Resumo

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Resumo
Da oportunidade de escolher, um mundo de possibilidades
Resumo
Nossos resultados
Olhando para o futuro
Nós
levamoscomprehensive
serviços abrangentes
grupos
vulneráveis.
We provide
servicesaos
to the
mostmais
vulnerable
groups.
2011–12
3333m
milhões
Nossas principais realizações
de pessoas
people
received
receberam
services serviços
from
daIPPF
IPPF
7 out
de cada
of 1010
pessoas
queserve
atendemos
são
people we
are poor,
pobres,
marginalizadas,
socialmente
marginalized,
socially-excluded
excluídas
ou desfavorecidas.
and/or under-served.
89,6 milhões 116
de serviços de saúde sexual
e reprodutiva prestados
mudanças de políticas
e/ou direitos em apoio
a saúde e direitos
sexuais e reprodutivos
Profissionais
Sex
workers
do sexo
Pessoas
People
living
vivendo
with
HIV
com HIV
Populações
Displaced
em situação
populations
de crise
42,5
milhões
42.5m
Grupos
Sexually
sexualmente
diverse
diversos
groups
Homens
que
Mulheres em
Portadores
de
People with
Men who
Survivors
of
fazem
sexo
situação de
deficiências
disabilities
have sex
gender-based
com
de gênero
withhomens
men violência
violence
47,1
milhões
47.1m
de serviços
Contraceptive
contraceptivos
services
provided
prestados
2,6 milhões 710.000
de gravidezes
indesejadas evitadas*
Usuárioswho
de
People
drogas
use
drugs
de outros
Non-contraceptive
serviços
services
provided
prestados
As metas da IPPF para mudança: unir,
entregar e desempenhar, proporcionam
foco e indicam as prioridades para acelerar
o alcance de resultados em 2015, além de
maximizar o impacto para as pessoas com
maiores necessidades em saúde sexual e
reprodutiva e direitos. Essas metas refletem
nossa tolerância-Zero para violações de
direitos humanos e, garantem o compromisso
dos nossos parceiros e doadores para com a
população e para com nós mesmos.
abortos inseguros evitados
unir
unite
0.2m
0,2
milhão
a global
um
movimento
movement
global
de for
luta
fighting
por direitos
sexuais
sexual
rights
and
ereproductive
reprodutivos
para todos
rights
for all
Urológicos
Urological
5%
Implantes
Implants
0.3m
0,3
milhão
Quem somos
Infertilidade
Infertility
IPPF é uma rede global de prestadores de
serviços e líder na promoção e defesa dos
direitos sexuais e reprodutivos para todos.
89,6
89.6m
milhões
2%
Others**
Outros**
1,6
milhão
1.6m
Relacionados
aAbortionabortos
related
2,3
milhões
2.3m
Serviços médicos de
SRH medical
saúde
reprodutiva
Sexual and reproductive
de health
serviços(SRH)
de saúde
sexual
services
e reprodutiva prestados
provided
7,8 milhões
7.8m
11%
Serviços
especializados
Specialized
de
informação e
counselling
aconselhamento
Injectables
Injetáveis
41
31%
14
o acesso de
accessdobrando
for all:
todos,
serviços
da
toosreduce
unmet
IPPF para
eliminar
need
by doubling
necessidades
IPPF
services
não atendidas
Dispositivos
Intrauterine
devices (IUDs)(DIUs)
intrauterinos
29
9
15%
Oral
15%contraceptive
23
153
169m
169 milhões
Contracepção
Voluntary
surgical
contraception
cirúrgica
voluntária
(vasectomy and
(vasectomia
e
tubal ligation)
ligadura
tubária)
57%
de voluntários
85%
das Associações-membro
contam com pelo menos uma
pessoa jovem na direção.
69%
das Associações-membro
têm pelo menos um membro
da equipe com menos
de 25 anos de idade.
Saúde
Maternal and
materno-infantil
child health
21%
Associações-membro
Milhões
9.2m
9,2
milhões
pill
Contraceptivos orais
37
30.000+
funcionários
Métodos
Long-acting
permanentes
de
and
permanent
açãomethods
prolongada
de preservativos
Condoms
distribuídos
distributed
16%
Ginecológicos
Gynaecological
43%
Métodos de
Short-acting
ação
mais curta
methods
2.6m
2,6 milhões
9,19.1m
milhões
78%
de nossos recursos são
destinados a países com
níveis baixos ou médios
de desenvolvimento humano.
48%
das Associações-membro
têm voluntários e/ou
funcionárias que vivem
abertamente com HIV.
Child
Mortalidade
mortality
infantil
Maternal
Saúde
health
materna
10,5
milhões
10.5m
Condoms
Preservativos
de anosyears
de
Couple
proteção
por casal,*
of protection,*
por
método
by method
Nossos
chegam
Locationserviços
of our 65,000
aservice
65.000
localidades
delivery
points
desempenhar
perform
15.1m
15,1
milhões
deunintended
gravidezes
indesejadas averted*
evitadas*
pregnancies
Relacionados
HIV-related a HIV
auma
relevant
and
Federação
relevante e
accountable
responsável
Federation
710,000
710.000
abortosabortions
inseguros
unsafe
evitados
averted
54%
46%
Peri-urban
Periurbano
e rural
and
rural
Urbano
Urban
Nossa rede contribui para quatro das metas
de desenvolvimento do milênio:
Gender
Igualdade
equality
entre
os sexos
entregar
deliver
4 out
de cada
of 1010
serviços
são prestados
a jovensto
of our services
are provided
com
menos
de
25
anos
idade.old.
young people under 25deyears
Para contribuir e apoiar o trabalho da IPPF ou de alguma de suas
Associações-membro, acesse o site www.ippf.org ou procure o escritório
central da IPPF em Londres, Reino Unido.
Publicado em agosto de 2012 pela International Planned Parenthood Federation
4 Newhams Row,
London SE1 3UZ,
Reino Unido
HIV
HIV/and
AIDS
* Anos de proteção por casal significa o total de anos de proteção anticoncepcional que casa
casal recebeu. O total de gravidezes indesejadas evitadas baseia-se em um fator de conversão
de 0,288 gravidezes evitadas por casal por ano de proteção.
** Inclui contracepção de emergência
Número de registro de instituição
beneficente no Reino Unido 229476
tel+44 (0)20 7939 8200
web
fax+44 (0)20 7939 8300
e-mail [email protected]
www.ippf.org
Da oportunidade de escolher, um mundo de possibilidades
Resultados das atividades de
promoção e defesa 2005–11
451
Entre 2005 e 2011,
em apoio à saúde
as Associações-membro
e direitos sexuais
contribuíram para
mudanças políticas e reprodutivos em
e/ou legislativas
As iniciativas de promoção e defesa da IPPF criam um ambiente positivo, aumentando o acesso a serviços, promovendo
direitos sexuais e igualdade entre os sexos, reduzindo o estigma e a discriminação. As Associações-membro fazem diferença
nas vidas de milhões de pessoas ao promover mudanças em leis e políticas que melhoram a saúde e os direitos sexuais
e reprodutivos e se opondo a mudanças prejudiciais.
130
países.
DINAMARCA
FINL ÂNDIA
SUÉCIA
NORUEGA
REINO UNIDO
ESTÔNIA
PA Í S E S B A I X O S
LITUÂNIA
POLÔNIA
IRL ANDA
REPÚBLICA
TC H E C A
B É LG I C A
CANADÁ
ALEMANHA
LUXEMBURGO
SÉRVIA
FRANÇA
SUÍÇA
M É X I CO
MACEDÔNIA
( E X- R E P Ú B L I C A
I U G O S L AVA )
BÓSNIA HERZEGÓVINA
M A R R O CO S
REPÚBLICA
DOMINICANA
ALBÂNIA
M A U R I TÂ N I A
ANTIGUA E BARBUDA
G U AT E M A L A
S A N TA
LÚCIA
NICAR AGUA
CO S TA
RICA
PA N A M Á
PA Q U I S TÃ O
SIERR A LEONE
VENEZUEL A
ETIÓPIA
R E P.
CENTRO AFRICANA
CO L Ô M B I A
VIETNÃ
TA I L Â N D I A
FILIPINAS
CAMBOJA
UGANDA
GANA
LIBÉRIA
ÍNDIA
IÊMEN
NIGÉRIA
SURINAME
J A PÃ O
SUDÃO
CHADE
B U R K I N A FA S O
BENIN
GUINÉ
GRENADA
SÃO VINCENTE
CO R E I A D O S U L
BANGL ADESH
NÍGER
GÂMBIA
GUINÉ-BISSAU
P O R T O R I CO
E L S A LVA D O R
CO R E I A D O N O R T E
N E PA L
BAREIN
EGITO
MALI
SENEGAL
CHINA
TA D J I Q U I S TÃ O
ISR AEL
PA L E S T I N A
HAITI
Q U I R Q U I S TÃ O
IRÃ
SÍRIA
CUBA
HONDURAS
GEORGIA
ARMÊNIA
ÁUSTRIA
TUNÍSIA
BAHAMAS
MONGÓLIA
B U LG Á R I A
PORTUGAL
BELIZE
C A Z A Q U I S TÃ O
UCR ÃNIA
E S L O VÁ Q U I A
M O L D ÁV I A
ROMÊNIA
HUNGRIA
ESPANHA
EUA
RÚSSIA
L AT V I A
MAL ÁSIA
CAMARÕES
TOGO
QUÊNIA
CO N G O
(REP. DEM.)
M A L D I VA S
CO N G O
ECUADOR
RUANDA
BR ASIL
INDONÉSIA
TA N Z Â N I A
SAMOA
CO M O R O S
ANGOL A
BOLÍVIA
ZÂMBIA
MAL AUI
MADAGA SCAR
VA N U AT U
MAURÍCIO
PA R A G U A I
FIJI
AUSTR ÁLIA
NAMÍBIA
MOÇAMBIQUE
LESOTO
URUGUAI
Iniciativas bem-sucedidas
em promoção e defesa
2011
65
Associações-membro
contribuíram
116
mudanças de políticas e/ou
da lei para apoiar a saúde e
os direitos reprodutivos.
N O VA Z E L Â N D I A
Hemisfério ocidental
África
Rede na Europa
Mundo árabe
Sul da Ásia
Leste e Sudeste
Asiático e Oceania
Combate à violência
de gênero
Levando mais recursos
para contracepção
Garantindo acesso seguro
e legal ao aborto
Pessoas que
convivem com HIV
Promovendo os
direitos das mulheres
Levando educação
integral em sexualidade
Na América Latina, até um terço das
mulheres sofre violência física durante a
vida e até 16% sofre violência sexual.1
As maiores deficiências na proteção dos
direitos das mulheres estão nas esferas
privada e doméstica, onde ocorrem a
maioria dos incidentes de violência de
gênero. Em muitos países, a violência
doméstica permanece oculta e fora do
alcance da lei.2
No Hemisfério Ocidental, seis
Associações-membro na Bolívia,
República Dominicana, El Salvador,
Granada, Guatemala e Haiti vêm
promovendo com sucesso 12 mudanças
legislativas e de políticas para reduzir a
violência sexual e de gênero, reconhecer
a violência doméstica como uma forma
de violência contra mulheres passível
de punição e criar padrões de serviços
e apoio a vítimas. As Associações
trabalham junto a tomadores de decisões
em nível distrital e nacional, organizações
da sociedade civil, ministérios da
justiça e mídia para promover essas
importantes mudanças.
Quase um quarto das 222 milhões
de mulheres com necessidades
contraceptivas não atendidas vive na
África Subsaariana.3 Como o suporte
financeiro de agências internacionais
e governos é insuficiente, existem
necessidades de contracepção
não atendidas.
Na África, as Associações-membro
vêm promovendo campanhas de
conscientização para atender a
essa necessidade e aumentando
o compromisso financeiro com a
contracepção. No Benin, uma nova
dotação orçamentária para contracepção
foi criada; no Senegal, Tanzânia
e Uganda, as Associações-membro
reuniram a sociedade civil e lideraram
coalisões para aumentar os orçamentos
para fornecimento de anticoncepcionais.
Todas as Associações enfrentaram fortes
resistências apresentando argumentos
econômicos e de desenvolvimento a
vários participante do processo, como
membros do parlamento e funcionários
do governo dos ministérios da saúde e da
fazenda, assim como junto à mídia.
Todos os anos, 47.000 mulheres e meninas
morrem em abortos inseguros.4 Evidências
mostram que leis que restringem o aborto
contribuem para mortalidade materna
causada por abortos inseguros.5
Na Europa, a rede superou oposição
significativa de grupos antiaborto,
comunidades religiosas, políticos e
médicos para promover mudanças em
leis sobre o aborto em sete países.
Na Alemanha, Rússia, Eslováquia
e Reino Unido, as Associaçõesmembro vêm lutando incansavelmente
para impedir mudanças nas leis que
restringiriam o acesso ao aborto.
Na Áustria, um aborto custa muito
mais caro em uma clínica particular que
em um hospital. A Associação-membro
austríaca trabalhou junto a políticos para
mudar a lei e exigir que todos os hospitais
ofereçam a interrupção da gravidez.
As Associações-membro em Israel e
no Tadjiquistão foram bem-sucedidas
em promover a melhoria da qualidade
dos serviços de interrupção da gravidez,
incluindo procedimentos seguros e
tratamento adequado após a intervenção.
No Oriente Médio e no Norte da África,
o número de novas infecções por HIV
mais que dobrou entre 2001 e 2009,6 e
até 90% dos portadores do vírus ficam
sem tratamento por medo do estigma e
da discriminação.7 Existe uma urgente
necessidade de programas direcionados a
indivíduos marginalizados e sob risco de
infecção por HIV.
Associações-membro no Sudão e na
Síria promoveram, trabalhando em
ambientes extremamente conservadores,
mudanças na legislação sobre HIV.
No Sudão, por exemplo, o plano
estratégico nacional contra o HIV
agora está mais voltado a populações
socialmente excluídas, como homens que
fazem sexo com homens, profissionais
do sexo e presidiários. O plano procura
enfrentar o estigma e a discriminação
e integrar serviços de saúde sexual e
reprodutiva com o serviços relacionados
ao HIV, garantindo às pessoas que
convivem com o vírus acesso a
informação, apoio e o tratamento
de que necessitam em um ambiente
sem estigma.
No Paquistão, os direitos das mulheres
são ameaçados por grupos religiosos e
outras entidades conservadoras.
Apesar dessas dificuldades, o trabalho
incansável da Rahnuma-Family Planning
Association do Pakistan (Rahnuma-FPAP)
conseguiu aprovar uma lei criminalizando
o casamento forçado e o Swara, uma
prática em que mulheres são dadas em
casamento para resolver diferenças,
e apoia o direito das mulheres a
herança. A Rahnuma-FPAP também
vem promovendo a lei de prevenção
e controle de crimes de queimadura
com ácido, que prevê pena de 14 anos
a prisão perpétua pela prática deste
crime. A Rahnuma-FPAP trabalha junto
à sociedade civil, promove reuniões
entre parlamentares e sobreviventes de
casamentos forçados, presta serviços
técnicos a responsáveis por políticas
e funcionários do governo no mundo
inteiro para elaborar as leis, promove a
conscientização na mídia e aconselha os
políticos responsáveis por redigir as leis.
A IPPF apoia a educação integral
em sexualidade (EIS), que enfatiza
a expressão, contentamento e prazer
sexual, além de incentivar os jovens a
tomarem decisões positivas e saudáveis
sobre sexo e contracepção.8 Entretanto,
a EIS ainda não foi incluída no currículo
em muitas escolas.
Na Austrália e no Camboja,
as Associações-membro trabalham em
estreita parceria com os ministérios
da educação para incluir a EIS nos
currículos das escolas. A Associação
Cambojana trabalha com parceiros
internacionais e equipes treinadas do
ministério e autoridades locais em EIS
e seus benefícios. Atualmente, a EIS
é oferecida tanto nas escolas como
por educadores em outros locais.
Na Austrália, os estudantes no estado
da Tasmânia terão um novo currículo
EIS, cujo objetivo é reduzir as altas
taxas de gravidez indesejada e doenças
sexualmente transmitidas entre jovens.
30
27
19
17
12
07
Educação e
serviços a jovens
Acesso a serviços
de saúde sexual
e reprodutiva
1 UN Women (2011) Factsheet: Latin America and the Caribbean. Progress of the World’s Women
2011–2012: In Pursuit of Justice. New York: UN Women.
2 UN Women (2011) Progress of the World’s Women 2011-2012: In Pursuit of Justice.
New York: UN Women.
Prevenção
de violência
de gênero
Destinação
de verbas
públicas à saúde
sexual e reprodutiva
3 Singh, S and Darroch, J (2012) Adding it Up: Costs and benefits of contraceptive services – Estimates
for 2012. New York: Guttmacher Institute and UNFPA.
4 World Health Organization (WHO), Unsafe Abortion: Global and Regional Estimates of the Incidence
of Unsafe Abortion and Associated Mortality in 2008, sixth ed. Geneva: WHO, 2011.
Acesso a abortos
seguros e legais
Suporte para
pessoas que
vivem com HIV
5 Guttmacher Institute (2012) Legalization alone does not guarantee availability of safe abortion
services. 10 de Maio de 2012, New York: Guttmacher Institute.
6 UNAIDS (2010) Global Report Fact Sheet: Middle East and North Africa. Geneva: UNAIDS.
Índice
Total de mudanças
Ano da mudança política e/ou legislativa
políticas e/ou legislativas
1 2 3
2005–2010
02
Acesso a
contracepção
de emergência
2011
02
Acesso à
vacina contra
papilomavírus
humano
7 Solomon, E (2010) Interview: HIV stigma stifles outreach in Arab states. Dubai: Reuters.
8 Kirby, D, Laris, B and Rolleri, L (2005) Impact of sex and HIV programs on sexual behaviours of
youth in developing and developed countries. Youth Research Working Paper Series, Paper No. 2.
New York: Family Health International.

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