O UFOANAMNESE7 2011
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O UFOANAMNESE7 2011
O UFOANAMNESE “Porque tudo o que já foi dito, ainda está lá fora” Ano 2º - Janeiro de 2011 nº 7 Editorial UFO, ou OVNI? Seja lá o que for, a preocupação agora é outra... A diferença entre UFO e OVNI, já foi uma pergunta muito comum uns anos atrás... Hoje, a pergunta é: “O que querem os UFOs ou OVNIs?! Essa é a indagação dessa nova geração. Antigamente, saber o que era OVNIs Objetos Voadores Não-Identificados, (para os da língua inglesa UFO-Unidentified Flying Object), já bastava para a maioria das pessoas... O fato é que, isso agora não é mais tão importante... Hoje a preocupação, não é mais, “o que são”, e sim, “o que querem”, esses OVNIs ou UFOs... Hoje o que esperam da Ufologia ou da Ovnilogia, é saber o que esses fenômenos extraterrestres, os famosos alienígenas, estão mesmo pretendendo. Em 2011 nós, do UFOANAMNESE, esperamos levar novamente ao nosso leitor um pouco do que já foi publicado nos últimos 70 anos, um pouco do que os UFOs ou OVNIs vem querendo ao nos visitar. Termino brindando os amigos leitores com a primeira e última estrofes da poesia desse pernambucano Oliveira de Panelas, cantada pelo nosso grande Zé Ramalho, intitulada: “Estes Discos Voadores Me Preocupam Demais” Essa gente pequenina De viagem intergaláctica Vem saber nossa gramática Ou mudar nossa doutrina Beber nossa gasolina Que já é pouca demais Desmantelar nossos cais Engrenar nossos motores Esses discos voadores Me preocupam demais... Dentro da ufologia Segundo o que eu entendo Esses discos estão querendo Falar de democracia Cortar a demagogia De quem fala e nada faz Dos sabidões atuais Enganando os eleitores Esses discos voadores Me preocupam demais... Seu editor SABENDO MAIS SOBRE O UNIVERSO Para saber o que os extraterrestres, os famosos alienígenas, estão querendo, é necessário primeiro entender bem mais sobre o Universo, e o que somos. Esse deve ser o primeiro passo. Para tanto, selecionamos um texto da Obra do Ufólogo Marco Petit, tantas vezes já citado por esse jornal, entitulado: “ Contato Final – O Dia do Reencontro”. O sr. Petit coloca de uma maneira simples o que vem acontecendo com o nosso Universo, e como somos tão pequeninos... Talves seja essa a formula para nos preparar e assim enterdermos o que os UFOs estão querendo. O sr. Petit nos alerta no texto que: “Com o passar de bilhões e bilhões de anos o Universo iniciará, provavelmente, um processo de retração, levando a matéria nele hoje existente a um colapso gravitacional, propocionando uma nova singularidade, gerando, talvez, as condições necessárias para um novo Big Bang. Podemos estar diante de um universo cíclico, de dimensões variáveis em termos de tempo e espaço, muito próximo das idéias da cosmogonia hindu. O Universo do século 21 é constituído por centenas de bilhões de galáxias, onde o número de estrelas é infinitamente maior que os grãos de areia existentes em todas as prais de nosso pequeno planeta. Mas este Universo pode ser apenas uma espécie de partícula elementar de um átomo de um outro Cosmo, muito mais amplo. Se esta idéia for verdadeira, o que provavelmente nunca teremos a chance de descobrir, cada uma das partículas elementares que vibram dentro de nossos próprios corpos seriam também universos fechados, mas grandiosos, com o equivalente talvez das nossas galáxias, estrelas e por que não dizer, mundos habitados, nos quais algumas criaturas especiais lançam seus olhos para as estrelas, em busca de suas origens. Nestes universos a eternidade pode ter o tempo de uma respiração humana. Talvez estejamos realmente diante de uma regressão infinita em direção ao macro e micro Cosmos. Muitos cientistas consideram o Big Bang o inicio de tudo, o marco da criação. Mas não é dificil intuir que, de uma maneira ou outra, este tipo de posicionamento pode ser o último e mais recente exemplo de arrogância e pretensão humana. No inicio de nossa jornada em busca do nosso lugar no Cosmos, pensávamos que a Terra era algo especial e estávamos no centro do Universo. Agora julgamos que o nosso Universo é algo singular. Este posicionamento faz parte de uma etapa de nosso processo de aquisição de conhecimentos, mas não tenho dúvida de que o tempo mais uma vez se encarregará de mostrar uma realidade sempre maior...” Fonte: Contato Final – O Dia do Reecontro pp.30 e 31, da autoria de Marco Petit Editora do Conhecimento.SP – 2ª ed. 2003. http://www.ufo.com.br/blog/marcopetit/ UNIDADE NA HUMANIDADE Ainda outro dia, eu estava pensando sobre a notória necessidade espiritual do homem. De todo cidadão, que tem se tornado a cada dia tão evidente e fundamental... Essa penúria humana é capaz de verdadeiramente estimular a todos nós a pensar se a vida é só isso mesmo ou ainda nos falta alguma coisa... E o que finalmente desejam esses nossos irmãos dos outros mundos? Eu acho que sem unidade com igualdade, não chegaremos a essa tão sonhada revelação. Independente de qualquer nação, ou uma mera ascendência étnica, é na consignação dos próprios alicerces de nossa preciosa sociedade, tão globalizada e deprimida, que passamos a desejar essa tal unidade de nossa natureza ainda parecida com alguma coisa até um pouco humanóide. Assim sendo, fiquei pensando em toda essa conspiração e teorizei ainda mais essa tal unificação dos habitantes da terra. Conclui que não se trata apenas de uma visão utópica, nem tampouco, de uma opção ou de uma questão de escolha. Essa conglobação ainda que hipócrita, é sim uma apresentação de um próximo estágio inevitável... Que poderá até trazer mais para perto de nós, esses nossos visitantes de outros mundos. Precisamos desse “processo”. Necessitamos desse resultado, desse artifício lento que chamam de “evolução social”. É isso que ainda está faltando. Mas a bem da verdade ainda creio numa conspiração... Aquela que tem evitado que pensemos nos UFOs... É preciso coesão, o nexo de um exercício em direção ao qual tudo o que fizemos e experimentamos seja no passado ou no presente, nos transportes para esse tipo de futuro global, mesmo que seja com manhas e solércias. E se tudo isso for a nossa única verdade que nos resta, o que faremos com os miseráveis? O que faremos com o resíduo dessa aldeia global? Sim porque toda sopa primordial tem seus resíduos e seus bagaços... Resquícios dos seus Big Bang’s... A menos que essa questão não seja considerada, estamos com um sério problema para essa tal “evolução social”. É preciso resolver essa pequena questão, antes de se costurar o Frankenstein... Esse é um trabalho para o Grupo dos Sete, os atuais G8 e até quem sabe os pobres países do BRIC que tanto já se destacaram no cenário mundial pelo rápido crescimento das suas economias em desenvolvimento. Serão esses que se encarregarão de empurrar os miseráveis do planeta para debaixo do grande tapete infausto confeccionado de pele humana? Na verdade acho que todos os desafios dessa era na qual ingressamos, dessa geração que deseja saber “o que os visitantes estão querendo”, desses ufólogos que incomodam as autoridades para abrirem os arquivos secretos, não são de uma preocupação de natureza global e sim universal, e é exatamente por isso eles já estão entre nós... É isso que eles estão querendo: Querem saber se somos uma só civilização ou uma barbaria. Tuco Kpax Rua Buenos Aires, 93/Lj. A Centro – RJ O OUTRO LADO DO TEMPO Tim Lockley, ex-membro da força Aérea (EUA)... lembra uma experiência que teve em novembro de 1970, quando comandava a tripulação de um C-130, turbo-hélice de quatro motores da Força Aérea Norte-Americana. Realizávamos uma missão da OTAN em Mildenhall, Inglaterra, via Açores. Como era final de novembro, voávamos pela rota do corredor sul, ou seja, de Pope, Carolina do Norte, a Lajes nos Açores. Aconteceu que ganhamos três horas e meia de vôo com relação aos outros aviões do nosso grupo, que iam todos para o mesmo lugar, com intervalos de meia hora. Não houve nenhuma explicação. Simplesmente os C-130s não são projetados para voar em tal velocidade. Não houve nenhum problema elétrico e nada incomum foi observado. Mas, realmente notei uma coisa. Durante a viagem, subi para o convés de vôo, a fim de pegar café, e observei que o indicador de velocidade terrestre não combinava com o de velocidade aérea. O de velocidade aérea era normal, mas o terrestre indicava que seguíamos vários nós mais rápidos do que deveríamos. Houve uma porção de surpresas, quando aterrissamos. Um oficial explicou que, provavelmente, voávamos dentro da corrente a jato, mas isto não era possível, porque nem de longe nos encontrávamos bastante alto para isto. Além disso, se houvesse fortes ventos de popa, estes teriam sido reconhecidos através dos instrumentos. Mas não havia nenhum. Existe uma porção de rumores sobre coisa desse tipo - quando aviões entram em “brancos totais”- nos quais o céu e a água tem exatamente o mesmo aspecto, e não se sabe onde se está, ou para onde vai. Fica-se desorientado com relação a tudo, até mesmo ao tempo. (Um fenômeno que parece muitas vezes ter-se estendido aos relógios e outros mecanismos de medição do tempo, do mesmo modo como afeta as pessoas.) Vários dos incidentes nas águas e costas do Triângulo das Bermudas parecem refletir acontecimentos passados (e seus sons) ou presenças passadas, como se o tempo, em certos momentos, pudesse projetar indivíduos do presente para o passado, ou ao contrário, dobrar o seu continuum, de modo a misturar passado e presente – e talvez o futuro também. Embora alguns que foram claramente vistos e noticiados por testemunhas dignas de crédito que, no curso de suas atividades no mar, não estavam procurando fenômenos estranhos, mas simplesmente observaram o que parecia estar acontecendo.” redonda um feixe de tubos prateados, como se fossem canos de descarga. Corremos para a praia e nos sentamos em um banco, de onde pudemos observar com mais calma o misterioso engenho, até que este saltou uns jatos de fagulhas pelos tubos e subiu na vertical, desaparecendo em segundos”. Nas suas declarações, o Dr. João Abbud confirmou todas as palavras de sua esposa, fornecendo ainda outros detalhes de importância: “Quando disse que o foco de luz distante era um disco voador, fi-lo por brincadeira apenas. Não poderia imaginar que se tratasse de uma nave espacial mesmo. Ao sairmos da casa de Eugênia, na Rua Joaquim Távora, Olga se lembrou do “balão” e eu olhei para o céu . Gritei: “ali está o disco voador!” Era enorme, assustador! Estava tão próximo que mesmo escuro, pudemos observar vários detalhes. Do lado voltado para nós, havia três ou quatro aberturas, como escotilhas, que deixavam ver a iluminação interna, de cor avermelhada, semelhante à luz elétrica comum. Em baixo, sobressaindo de uma abertura circular, vários tubos ocos, como canos de descargas prateados, bem visíveis naquele corpo escuro. Corremos para a praia e nos sentamos num banco que fica em frente ao bar, para apreciar melhor o espetáculo inusitado. De repente, sem o menor ruído, a nave soltou feixes luminosos de um colorido vermelho granada, pelos tubos inferiores, subiu em tremenda velocidade verticalmente e desapareceu no infinito. Tudo isso durou apenas alguns momentos”. O Dr. João Abbud é consultor Jurídico da Secretaria Interior de Justiça, assessorou várias Secretarias do Governo Carvalho Janot; foi Promotor de Carreira e Conselheiro da Ordem dos Advogados. Fonte: Diário de Notícias , 4/5/1969 REVISTA UFO Fonte: Berlitz, Charles–“Sem Deixar Vestígios” pp.162 e 163 - RJ – Nova Fronteira, 1978. ESPETÁCULO DEPOIS DA FESTA No dia 16 de julho de 1965, por volta de meia noite, o Dr. João Abbud e sua esposa, Dra. Olga, ao se retirarem de uma festa em Icaraí na residência de sua amiga Eugênia Cândida, Tesoureira da Secretaria de Finanças do Estado do Rio, depararam com um enorme disco voador imóvel no céu a pouco mais de cinqüenta metros acima do prédio. Na entrevista que nos concedeu, a Dra. Olga Caetano, que é procuradora do Estado, declarou: “Estávamos, eu e minha amiga na janela, conversando, quando vimos um foco luminoso bem distante, no céu estrelado e sem Lua. Parecia um balão, mas estava parado, Apontamos a luz ao meu marido, que entrava na sala naquele instante e este, em tom de galhofa, disse: É um disco voador”. Depois esquecemos o assunto. Mal sabíamos que, dentro em pouco, iríamos viver momentos de intensa emoção, a mais estranha aventura de nossa vida. Ao sairmos, Abbud olhou para o céu e falou: “Olha ali o disco voador, Olga”. Bem acima de nossa cabeça, imóvel, havia um objeto escuro, mas bem visível. Na parte interior achatada, saia por uma grande abertura DISCOS VOADORES APARECEM EM SÃO PAULO E INTERIOR MINEIRO São Paulo (A NOTÍCIA) – Quem primeiro viu o objeto oval de cor de prata do tamanho de um pequeno avião “tecoteco”, desprendendo luz alaranjada, foi Márcio, funcionário do Prefeito de São José do Rio Preto, onde muitas outras pessoas o viram sobre a Avenida Bady Bassit a 500 metros de altura. Dona Celeste que trabalha em um instituto de beleza viu também o objeto chamando a atenção de seu interlocutor, comerciante João Navarro. Este e seu empregado Manoel Rodrigues, confirmaram o fato que foi observado por várias outras pessoas. Na cidade de Assis, também neste Estado, pessoas viram dois objetos luminosos sobrevoando o local. Alfredo Caputo, garante que os viu por volta das 20 horas, arredondados e vermelhos. Eram bem maiores do que a calota de um carro, disse ele. Fonte: Jornal A NOTÍCIA – em 13/06/1969 EM MINAS Belo Horizonte (A NOTÍCIA) – Também Dona Mercedes Siminni e seu marido Antonio Jorge, de Santa Bárbara, informou que viram objetos semelhantes o mesmo ocorrido com Ângelo Cesarim, dono da linha de ônibus Ubá-Dôres do Turvo. Em Juiz de Fora um “disco” foi visto por Elimar Rezende, ocorrência que se registrou em Lavras, Monte Claros e Mariana. Fonte: Jornal A NOTÍCIA – em 13/06/1969 VOCÊ JÁ FOTOGRAFOU UM OVNI? O professor Gabriel Alvial Cáceres, membro da Guggenheim Memorial Foundation e especialista mundialmente conhecido em fotografia nuclear, conseguiu fotografar, por cima da cordilheira dos Andes, um disco voador. O engenho, lenticular, é arqueado na face superior e ligeiramente pontiagudo na face inferior. Numa declaração escrita, o professor afirmou: “Os discos coadores são objetos reais, concretos – não produto de alucinações ou de perturbações.” Ofereceram ao professor cinqüenta mil dólares por sua foto. Recusou-os... (Lê Matin, Antuépia, Bélgica, 10 de junho de 1968.)Fonte: Os Estranhos Casos dos OVNI de Henry Durrant. Pp.157 e 158 ed.DIFEL/1979. Amigo leitor. Admiramos o trabalho da Revista UFO, a única publicação brasileira especializada em Ufologia e uma das poucas existentes em todo o mundo hoje. Na verdade, é a mais antiga revista ufológica em atividade regular em todo o planeta, tendo completado 27 anos de existência em 2010. Nós recomendamos que seja um assinante da Revista UFO, e fique por dentro dos fatos, das notícias e das novidades no mundo, que envolve o fenômeno UFO. Acesse agora mesmo o site: http://www.ufo.com.br/, e faça parte dessa gente amiga que o tem prazer em mantê-lo sempre informado com a verdade dos fatos mundiais da ufologia. foto: http://www.ufo.com.br/ O UFOANAMNESE Publicação Mensal da TUCOKPAX-Observação Remota Lunar. Editor Chefe: Arthur Órion Revisor: Wagner Boyler Revisor Infográfico e Relações Públicas: Elieser Soyuz Investigador de Campo: A. Moreira - CBPDV nº 4024 [email protected]