Retrato da Segurança Viária no Brasil - iris
Transcrição
Retrato da Segurança Viária no Brasil - iris
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA NO BRASIL Retrato da Segurança Viária no Brasil – 2014 107 p. 1. Segurança 2. Viária 3. Trânsito 4. Retrato da Segurança Viária 5. Acidentes 6. Direção Segura 7. FALCONI Consultores de Resultado 8. Ambev 9. ONSV 10. Segurança Viária Ambev S.A. FALCONI Consultores de Resultados ONSV – Observatório Nacional de Segurança Viária Todos os direitos reservados. Os pedidos de autorização para reproduzir ou traduzir essa publicação – seja para venda ou distribuição não comercial – devem ser endereçados à Ambev S.A. – Rua Dr. Renato Paes de Barros 1017, 4° andar. CEP 04530-001, Itaim Bibi, São Paulo - SP, E-mail: [email protected]. As designações empregadas e a apresentação do material desta publicação não implicam a expressão de qualquer opinião por parte das realizadoras desse relatório quanto à situação legal de qualquer país, território, cidade, área ou de suas autoridades, ou à delimitação de suas fronteiras ou limites. As linhas pontilhadas nos mapas representam fronteiras aproximadas para as quais pode ainda não existir acordo completo. Os dados utilizados nesse relatório foram extraídos da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Datasus – Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). As datas e fontes estão descritas na bibliografia. Todas as precauções razoáveis foram tomadas pelas realizadoras para verificar a informação contida nesta publicação. No entanto, o material publicado é distribuído sem qualquer tipo de garantia, expressa ou implícita. A responsabilidade pela interpretação e uso do material recai sobre o leitor. Em nenhum caso a Ambev S.A., a FALCONI Consultores de Resultados ou o Observatório Nacional de Segurança Viária serão responsáveis por danos decorrentes da sua utilização. Conteúdo por Grupo Máquina PR Design e layout por Pix Comunicação Impresso em Brasília – Brasil CONTEÚDO PREFÁCIO 07 SUMÁRIO EXECUTIVO 11 INTRODUÇÃO 16 ATUAÇÃO EM REDE 17 ESTABELECENDO METAS 18 OS CINCO PRINCIPAIS PILARES DE ATUAÇÃO 21 OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO 23 PANORAMA MUNDO 29 ÓBITOS NO MUNDO 30 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 31 ÓBITOS POR RENDA 33 ÓBITOS POR IDADE 33 FERIDOS 34 ADEQUAÇÃO AOS CINCO FATORES DE RISCO 35 INCENTIVO À MOBILIDADE 38 TELEFONE CELULAR 39 PANORAMA BRASIL 41 ÓBITOS POR REGIÃO 42 ÓBITOS POR MUNICÍPIO 44 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 44 FERIDOS NO TRÂNSITO 46 FERIDOS POR REGIÃO 47 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 49 A FROTA BRASILEIRA 49 BRASIL RODOVIÁRIO 51 DESENVOLVIMENTO X ACIDENTES 52 LEGISLAÇÃO NO BRASIL 53 OS CUSTOS DA INSEGURANÇA 56 A INDISPENSÁVEL TAREFA DE ACERTAR OS NÚMEROS 58 PERFIS 59 METODOLOGIA 94 BIBLIOGRAFIA 102 07 Apesar de o noticiário nos mostrar diariamente episódios que se somam à epidemia de mortes no trânsito que acomete o Brasil e o mundo, a real dimensão desse problema muitas vezes nos escapa e nos choca quando somos confrontados com ela. Acidentes de trânsito são a 9ª maior causa de óbitos no mundo e podem alcançar a 7ª posição dentro de menos de duas décadas. Frente a esse cenário, em 2010, com o intuito de chamar atenção do mundo para esse problema e estimular os países a reverter o cenário, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Década da Ação pela Segurança no Trânsito (2011/2020). Desde então, relevantes iniciativas vêm sendo desenvolvidas por diversas nações com o objetivo de reduzir em 50% o número de óbitos devido a acidentes de trânsito e salvar 5 milhões de vidas. São ações muitas vezes simples, efetivas e com baixo investimento principalmente quando comparadas aos custos da falta de segurança nas vias. Ao analisarmos a situação do Brasil em segurança viária, nos deparamos com uma situação complexa. Há um crescimento constante no número de óbitos nos últimos 14 anos. Em 2012, foram 45,7 mil vítimas fatais, o que representa um óbito a cada 12 minutos, e 177,4 mil feridos. A título de comparação, na Guerra do Iraque morreram cerca de 37 mil pessoas em 8 anos de conflito. No ranking mundial de 2010 da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupava a 148ª posição com um indicador de 22,5 óbitos por cem mil habitantes, enquanto países latinos como Chile (12,3), Argentina (12,6) e México (14,7) apresentavam índices consideravelmente menores. Vale ainda ressaltar que, de acordo com este relatório, o indicador brasileiro era ainda pior, de 22,9 óbitos a cada 100 mil habitantes. Ao avaliar o custo da insegurança viária, no Brasil, são gastos mais de 16 bilhões de reais por ano em decorrência de acidentes. Vale pontuar que estamos falando apenas daquilo que é possível quantificar, como gastos e número de vítimas. Diferentemente de outros países, uma das principais dificuldades para começarmos a reverter de forma consistente esses números no Brasil não é o endurecimento da legislação – pois já temos uma das mais rígidas. É a falta de dados organizados, consolidados e atualizados, para o verdadeiro entendimento do cenário e combate ao problema. Além, é claro, da necessidade de reforço de fiscalização, como em muitas outras frentes no país. 08 Diante desse panorama, a Ambev reuniu esforços juntamente com a FALCONI Consultores de Resultado e com o Observatório Nacional de Segurança Viária para desenvolver o presente estudo intitulado “Retrato da Segurança Viária no Brasil”. Ao longo das próximas páginas, consolidamos o que há de mais atualizado e referendado no que tange ao tema no Brasil e no mundo com o objetivo de auxiliar a sociedade a traçar planos de ação efetivos no combate ao problema. Queremos ajudar a mudar esse jogo, além de tentar levar o país a um novo patamar no tema da segurança viária. Este material é só o começo de nossas iniciativas a fim de unir as pessoas por um mundo melhor. Ambev S.A. O Estado tem como função garantir o bem-estar dos cidadãos. A sociedade, por sua vez, percebe a eficiência do governo como usuária dos serviços públicos. Assim, a garantia de serviços com qualidade, como saúde, educação e segurança, deve ser uma prioridade na agenda governamental. O sistema viário tem que ser visto sob a mesma ótica. É função do Estado garantir mobilidade, com agilidade e segurança. Ao analisarmos os dados de óbitos e feridos no trânsito expostos neste relatório, fica evidente a disfunção deste sistema. A experiência internacional mostra que a gestão tem sido uma importante ferramenta para a melhoria da segurança no trânsito. Isto é, a definição de indicadores, estruturação da coleta de dados, monitoramento dos resultados, atuação integrada dos órgãos públicos e execução de ações preventivas ao acidente são alguns dos direcionamentos adotados por países que enfrentaram uma situação similar à realidade brasileira. Por outro lado, o desafio em relação às disfunções do sistema viário é ainda maior e traz consigo um grande estímulo. Trabalhando para identificar as causas fundamentais e traçar um plano de ação para enfrentar o problema, estaremos salvando vidas. A gestão não pode ter um sentido mais nobre do que esse. Porque, muito mais do que indicadores e dados, falamos aqui sobre seres humanos. Pais, filhos, jovens e idosos que perderam suas vidas diariamente – e isso precisa mudar. Nós, ao lado da Ambev e do Observatório Nacional de Segurança Viária, não aceitamos essa realidade. Mais do que isso: acreditamos que para modificá-la, é necessário método gerencial, um plano de ações tecnicamente responsáveis e executadas com disciplina e persistência. Assim, consideramos esse relatório um importante passo para a melhoria da gestão na segurança viária no Brasil, uma vez que ele se propõe a dar um panorama inicial da situação dos estados, expondo as localidades com maior criticidade para atuação. Vamos portanto transformar essa realidade com gestão e muito trabalho. FALCONI Consultores de Resultados 09 O presente documento traz inúmeros dados que podem auxiliar os setores da sociedade (governo, iniciativa privada e cidadãos) a compreender o cenário do trânsito no Brasil ao longo das últimas décadas. A intenção é organizar o maior número de informações possíveis para que a maioria consiga entender o que hoje chamamos por “trânsito”. A proposta é que estes dados aqui apresentados possam estimular o debate e motivar o desenvolvimento de ações dentro de suas áreas de atuação que, com certeza, irão ter reflexo nas mais variadas camadas da população. Com a disponibilização dos dados contidos nesse relatório e também no Portal de Estatísticas, o Observatório Nacional de Segurança Viária cumpre uma de suas funções que é promover os subsídios técnicos necessários para o desenvolvimento seguro do trânsito em prol do cidadão, por meio da educação, pesquisa, planejamento e informação. Entendemos assim que, somente um trabalho integrado e multifacetado envolvendo toda a sociedade será capaz de transformar a realidade do trânsito no Brasil. Observatório Nacional de Segurança Viária 11 A insegurança no trânsito é um problema mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos países se esforcem para reduzir a quantidade de acidentes, eles são hoje uma das maiores causas de óbitos no mundo, tirando a vida de mais de 1,3 milhão de pessoas por ano. Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão Para se ter uma ideia do quão preocupante é o quadro, os acidentes de trânsito eram em 2012 a 9ª maior causa global de óbitos. E, se nada de significativo for feito, a previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que em 2030 passem a ser o 7ª maior motivo, ultrapassando doenças como diabetes e hipertensão. Com o objetivo de coordenar esforços globais e convocar os países para atuarem em prol da melhoria da segurança viária, a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou, em 2010, o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”. m 12 Figura 1 Principais causas de óbitos - Mundo 2030 2012 D. Cardíacas Derrame Infecções Resp. D. Pulmonares D. Diarreicas HIV/AIDS Câncer (Pulmão e Garganta) Diabetes Acidente de Trânsito Hipertensão 13,2% 11,7% 13,2% 11,7% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 3,2% 3,2% D. Cardíacas Derrame D. Pulmonares Infecções Resp. Diabetes 2,9% 2,9% Câncer (Pulmão e Garganta) 2,9% 2,9% Acidente de Trânsito 2,7% HIV/AIDS 2,5% D. Diarreicas 2,0% 2,0% Hipertensão 13,2% 12,2% 13,2% 12,2% 6,5% 6,5% 5,0%5,0% 3,5% 3,5% 3,4% 3,4% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,3% 2,6% 2,1% 2,1% FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012 Na prática, a entidade passou a direcionar e apoiar o desenvolvimento de planos regionais e nacionais que permeiam cinco pilares para o tema: Gestão da Segurança Viária; Vias mais seguras e mobilidade; Veículos mais seguros; Conscientização dos usuários; e Resposta ao acidente. Na busca por atender a esse chamado, os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento têm diante de si uma árdua tarefa, uma vez que concentram as mais altas taxas de mortalidade no trânsito – com índices médios de respectivamente 21,5 e 19,5 óbitos por 100 mil habitantes –, enquanto os países desenvolvidos registram taxas de 10,3 óbitos por 100 mil habitantes. E as expectativas não são nada otimistas, visto que nos países de baixa e média renda o número de usuários motorizados avança mais rapidamente. Como se não bastasse o prejuízo social, são nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento que ocorrem os maiores n impactos econômicos devido à insegurança viária. Estima-se que eles percam entre 1% e 2% dos seus PIBs devido aos acidentes. A reversão desse quadro, no entanto, é viável. Já é possível observar progresso na missão de reduzir a insegurança viária globalmente. Entre 2007 e 2010, dados da OMS mostram que o número de mortes no trânsito caiu em 88 países, sendo 42 de alta renda, 41 de média renda e 5 de baixa renda. Resultado esse que decorre de esforços multissetoriais e da atuação em rede, que permitem a participação integrada de agentes governamentais, privados, do terceiro setor e da sociedade civil, para o desenvolvimento de ações planejadas e direcionadas sob a gestão de uma agência independente. A Argentina, por exemplo, após ter seu índice de mortalidade no trânsito aumentado de 11,4 para 14,5 a cada 100 mil habitantes, no período de 2005 a 2008, conseguiu reduzir significativamente esse índice ao atuar em conjunto com a sociedade, e ao criar um órgão central para supervisionar as províncias na n 13 implantação de programas de segurança viária. Com a iniciativa, o país diminuiu o número de vítimas fatais no trânsito para 12,6/100 mil hab. 3.400 pessoas morrem em acidentes de trânsito todos os dias no mundo. Ao ano, são mais de 1,3 milhão de vítimas fatais enquanto cerca de 50 milhões ficam feridas O Chile também alcançou bons resultados: em menos de vinte anos, reduziu seu índice de mortalidade de 17,1 para 12,3/100 mil hab. Atuando no tema desde 1994, o país criou a Comissão Nacional de Segurança do Trânsito (CONASET), investiu em sinalização e em ações educativas para atingir o seu objetivo. Apesar dos bons exemplos, o trabalho crítico precisa ser intensificado. A adesão unânime por parte dos paísesmembros da ONU à “Década de Ação pela Segurança no Trânsito” indica uma crescente e significativa conscientização de que a escalada devastadora de acidentes de trânsito é hoje uma preocupação de saúde pública e de desenvolvimento global. O Brasil também aderiu ao chamamento e prontificou-se a fazer sua parte, convocando órgãos do governo, a iniciativa privada e a sociedade civil para o enfrentamento da grave realidade da segurança viária do país. Já em 2010, desenhou uma importante proposta, o “Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década 2011-2020”, . liderado pelo Ministério das Cidades. Além disso, o país lançou o programa “Vida no Trânsito”, parte integrante do projeto Road Safety in Ten Countries (o RS-10), coordenado globalmente pela OMS. O programa é encabeçado no Brasil pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-americana da Saúde (PAHO) e envolve iniciativas em cinco cidades: Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Palmas e Teresina. Seu foco está na redução de mortes e lesões no trânsito a partir da qualificação da informação e de ações intersetoriais. Segundo a avaliação feita no presente relatório, para avançar mais rapidamente e com maior efetividade, são necessárias metas definidas em âmbito nacional, regional e estadual, com análises de dados e implementação de ações coordenadas, que sejam sustentáveis a longo prazo, para atuar em defesa e na prevenção das vítimas de colisões e fatalidades no trânsito, garantindo o avanço principalmente nas cinco frentes apontadas pela ONU. A urgência de melhora se impõe pelos números: em 2012, dois anos após o organismo internacional convocar seus países-membros para aderir à Década, morriam no Brasil 45.689 pessoas em consequência de acidentes, número 39% superior ao registrado dez anos antes, e 5% maior ao de 2010. Isso significa 23,6 vítimas fatais a cada 100 mil habitantes, um óbito a cada 12 minutos. A quantidade de feridos nesse mesmo ano chegou a 177.487 pessoas. O propósito do presente relatório é, portanto, apoiar o país no desenvolvimento de políticas públicas que contribuam para prevenção e diminuição do número de acidentes de trânsito e, consequentemente, para a proteção dos n 14 cidadãos que se ferem ou perdem a vida nessas ocorrências. Além disso, é evidentemente necessário oferecer informações confiáveis que possam servir de base para análises e à realização de práticas que contribuam para uma mudança significativa do cenário atual da segurança viária no Brasil. O documento oferece um cruzamento de dados da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Datasus – Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Algumas de suas principais conclusões giram em torno dos obstáculos atuais que o Brasil precisa enfrentar para mudar sua realidade: melhora das condições de trafegabilidade das vias, aumento no número de campanhas educativas e de conscientização dos usuários, ampliação da fiscalização no trânsito, e a fragilidade em torno da geração e coleta de dados relacionados à violência no trânsito. integrada das informações, o cruzamento desses dados permitiu, por exemplo, verificar que os acidentes aconteceram no perímetro urbano e em quase 374,8 mil km de rodovias federais e estaduais, dos quais, de acordo com o DNIT, somente 47,1% são pavimentados. A “Pesquisa CNT de Rodovias 2013” avaliou 176 mil km de rodovias pavimentadas, e concluiu que dessas somente 26% possuem boas condições de tráfego. Isso significa que apenas 12% das rodovias brasileiras são bem avaliadas. Apenas 35 municípios possuem um PIB superior ao gasto com acidentes de trânsito – R$16,12 bilhões Outra informação importante é que, com esses acidentes, de acordo com um estudo conservador do IPEA/ANTP de 2003, a sociedade brasileira gastou R$ 16,12 bilhões com os acidentes de trânsito. Em 2012, 45.689 pessoas morreram devido a acidentes de trânsito no Brasil. Isso significa um óbito a cada 12 minutos A região que lidera o ranking de óbitos no trânsito no Brasil, em números absolutos, é a Sudeste, com 16.133 vítimas fatais. Em seguida aparecem, nesta ordem, Nordeste (13.522), Sul (7.653), Centro-Oeste (4.587) e Norte (3.794). O ranking de óbitos acompanha, desse modo, o de população. Todavia, ao considerarmos o indicador de óbitos por 100 mil habitantes, o cenário é bem diferente: o Centro-Oeste tornase a região mais preocupante, com 31,8 óbitos por 100 mil hab., seguido por Sul (27,6), Nordeste (25,1), Norte (23,3) e por último o Sudeste (19,8). Para mostrar como é importante a gestão n Quanto ao perfil das vítimas, os motociclistas constituem 36,2% dos óbitos e 55% dos feridos n 15 devido a acidentes de trânsito, sendo que as motos representam 26,4% da frota brasileira de veículos. Como o número de motocicletas se expande em velocidade muito superior que a dos outros tipos de veículos – enquanto a frota de carros entre 2001 e 2012 dobrou, a de motos mais que quadruplicou –, o número de óbitos e de feridos com motociclistas pode crescer ainda mais. Esses são apenas alguns dos dados que N compõem a situação preocupante da segurança viária no Brasil. Ao observar o panorama completo, que será mostrado a seguir, é possível concluir ainda que o país já possui leis bastante completas e punições cada vez mais rígidas que, se seguidas à risca, vão contribuir de forma efetiva para a organização do trânsito e a consequente melhora da qualidade de vida dos usuários. Mas, para que o respeito a essas leis se concretize, é necessário aprimorar a fiscalização. O Brasil já possui leis bastante completas no tema que, se fiscalizadas, contribuirão para a melhoria da segurança viária 16 Ao definir o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu como meta global salvar 5 milhões de vidas no período, o que significa uma redução em torno de 33% no número de óbitos, tendo como referência os índices de 2011, ou de 50%, com base nas projeções para 2020. Figura 2 Número de Óbitos (milhões) Meta da década de ação pela segurança no trânsito 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0 5 milhões de vidas salvas Aumento Projetado sem ação Redução projetada se as medidas forem tomadas 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Para atingir tal objetivo, o organismo internacional recomenda, com base no exemplo das nações que obtiveram sucesso na redução de óbitos, que a atuação dos países seja realizada de forma multissetorial e em rede, com metas e indicadores definidos e desdobrados pelos 5 pilares a fim de mitigar os principais fatores de riscos de acidente de trânsito. Criase assim um amplo e inclusivo processo de deliberação, com metodologia, gestão e contando com a participação de todos os agentes relevantes para o tema de segurança viária. 17 ATUAÇÃO EM REDE Historicamente, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), na maioria dos países com alto índice de veículos motorizados, as responsabilidades governamentais pela política de segurança viária recaem sobre o Ministério dos Transportes ou sobre os departamentos de polícia. Porém, outros ministérios, como os da Justiça, Saúde, Planejamento e Educação também desempenham papel importante, assumindo responsabilidades em áreas-chave. Em alguns casos, as normas de segurança dos veículos perpassam também o Ministério do Desenvolvimento e da Indústria. O papel de cada um desses agentes é muito Importante, mas a experiência das nações mais bem-sucedidas na redução de acidentes de trânsito, dentre elas Estados Unidos, Suécia e Reino Unido, mostra que as estratégias eficazes têm mais chances de serem aplicadas sob a coordenação de uma agência autônoma do governo, com boa capacidade de pesquisa e conhecimento técnico, que gerencie de forma independente tanto o orçamento como o planejamento de programas de segurança viária. Essa agência tem a capacidade de gerir todas as ações em conjunto com os diversos ministérios. Porém, apenas a atuação governamental dificilmente irá gerar o resultado esperado. É preciso construir um modelo de ação intersetorial com o envolvimento da iniciativa privada, do terceiro setor e da sociedade. N Figura 3 Organizações que influenciam o desenvolvimento de políticas de segurança viária Imprensa Política de Segurança Viária FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004 18 Cabe à iniciativa privada compartilhar a responsabilidade pela prevenção de acidentes, tanto no desenvolvimento de produtos e serviços relacionados ao tráfego, como quanto empregadora cuja força de trabalho e sistema logístico são, em sua grande maioria, usuários dominantes do sistema de trânsito. Já a atuação das organizações nãogovernamentais (ONGs) passa por divulgar a verdadeira dimensão do problema das lesões e mortes nas vias; fornecer informação imparcial para uso do governo e da iniciativa privada; identificar e promover soluções efetivas, com aceitação pública e viabilidade financeira comprovadas; desafiar políticas públicas; formar coalizões competentes com forte interesse na redução da sinistralidade; e medir seu êxito pela sua capacidade de influenciar o cumprimento de medidas acertadas de redução de acidentes. É preciso construir um modelo de ação intersetorial com envolvimento da iniciativa privada, do terceiro setor e da sociedade Ademais, não apenas os usuários de trânsito, mas a sociedade como um todo, incluindo a imprensa com seu alto poder de comunicação e distribuição de informações, pode e deve exercer forte influência no desenvolvimento de políticas públicas voltadas à gestão da segurança viária. É papel de cada cidadão lutar por essa que é uma questão de saúde pública. O trabalho em rede, desse modo, só será possível por meio de um compromisso nacional. É assim que acontece nos países onde mais se vê progresso na redução das mortes no trânsito. ESTABELECENDO METAS Para atingir o propósito global da OMS de salvar 5 milhões de vidas até 2020, é altamente recomendável o estabelecimento de metas e indicadores nacionais, regionais e estaduais.. Desde o final da década de 1980, diversos países têm reconhecido que as metas nos planos de segurança viária são uma ferramenta extremamente útil para a promoção de medidas de redução de vítimas de acidentes, e devem estar no topo da lista de prioridades das políticas públicas, até para ajudá-las a atrair os recursos necessários para executá-las. A experiência internacional com metas numéricas em programas de segurança viária, documentada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e, mais recentemente, pelo Conselho Europeu de Segurança em Transporte (ETSC), indica que a definição de metas quantitativas pode levar a programas com melhor qualidade, ao uso mais eficaz dos recursos e a Metas ambiciosas a longo prazo, estabelecidas em âmbito nacional, são a escolha mais eficaz na melhoria da segurança viária 19 Quadro 1 O Exemplo da Suécia Visão Zero Visão Zero é uma política de segurança de tráfego, desenvolvida na Suécia no final de 1990, com base em quatro elementos: ética, responsabilidade, filosofia de segurança e criação de mecanismos para a mudança. O parlamento sueco votou, em outubro de 1997, pela adoção dessa política e, desde então, vários outros países seguiram o exemplo. Ética De acordo com a Visão Zero, vida e saúde são questões inegociáveis e não devem ser negligenciadas a favor de benefícios no sistema tais como a mobilidade. Mobilidade e acessibilidade são, portanto, funções inerentes ao sistema, e não o contrário, como acontece hoje em larga escala. Responsabilidade Até recentemente, a responsabilidade por acidentes e lesões vinha sendo imputada individualmente sobre o usuário de trânsito. Na Visão Zero, a responsabilidade é compartilhada. Aqueles envolvidos no projeto, infraestrutura e fiscalização das vias, dentre eles as concessionárias, a polícia e até mesmo os fabricantes de carros são responsáveis pelo bom funcionamento do sistema. Ao mesmo tempo, o usuário é responsável por seguir as regras básicas, como obedecer limites de velocidade e não dirigir sob influência de bebida alcoólica. Se o usuário não seguir essas regras, a responsabilidade recai sobre aqueles que projetaram o sistema para que eles o redesenhem, incluindo novas regras e regulamentações. Filosofia de segurança A Visão Zero parte de uma nova perspectiva que tem sido utilizada com sucesso em outros campos, seguindo duas premissas: Os seres humanos cometem erros; Há um limite crítico em que a sobrevivência e a recuperação de uma lesão não são possíveis. É claro que um sistema que combina seres humanos a meios de locomoção rápidos e pesados será muito instável. O sistema de transporte deve, portanto, ser capaz de tomar conta de falhas humanas e absorver erros de tal forma a evitar mortes e ferimentos graves. A cadeia de eventos que conduz à morte ou à incapacidade deve ser interrompida, e de forma sustentável, de modo que, a longo prazo, o comprometimento da saúde seja eliminado. 20 Criando mecanismos para a mudança Na Visão Zero, a demanda do cidadão para sua saúde e sobrevivência é a principal força motriz de um sistema de tráfego seguro. Na Suécia, as principais medidas adotadas até agora incluem: O estabelecimento de metas de desempenho de segurança para várias partes do sistema de tráfego viário; Foco na proteção contra colisões de veículos e suporte ao sistema de informação ao consumidor do Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos Veículos (Euro NCAP); Garantia de níveis mais elevados de uso do cinto de segurança e da presença do sistema de aviso sonoro que alerta para o uso do cinto em veículos novos; Instalação de barreiras centrais de proteção à colisão nas estradas rurais com pista simples; Instalação de barreiras centrais de proteção à colisão nas estradas rurais com pista simples; Incentivo às autoridades locais a estabelecer zonas com limites de velocidade de 30 km/h; Aumento da frequência de testes de bafômetro; Promoção da segurança como uma variável competitiva em contratos de transporte viário FONTE: ORGANIZÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004 uma melhoria no desempenho da segurança do trânsito. Um pré-requisito para a definição de objetivos é a disponibilidade de dados sobre óbitos e feridos, bem como informações sobre as tendências de tráfego. O pesquisador do Instituto de Economia dos Transportes da Noruega, Rune Elvik, concluiu que metas ambiciosas a longo prazo, estabelecidas por governos em âmbito nacional, parecem ser a escolha mais eficaz na melhoria do desempenho da segurança viária. Metas ambiciosas a longo prazo, estabelecidas em âmbito nacional, são a escolha mais eficaz na melhoria da segurança viária As metas, segundo Elvik, devem ser quantitativas, com prazo determinado, facilmente inteligíveis e passíveis de avaliação. Entre os seus principais objetivos devem estar: Fornecer um meio racional de identificação e realização das ações; Motivar aqueles que trabalham na segurança viária; Elevar o nível de compromisso com a segurança na sociedade como um todo; Incentivar o ranking das medidas de segurança (e sua aplicação), de acordo com seu peso na redução de acidentes; Incentivar as autoridades responsáveis diretamente pela segurança viária a definirem suas próprias metas; Permitir avaliações em diferentes fases de um programa e identificar o escopo de eventuais ações adicionais. 21 número de acidentes de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU: Gestão da segurança viária; Vias mais seguras e Mobilidade; Veículos mais seguros; Conscientização dos usuários; Resposta ao acidente. OS CINCO PRINCIPAIS PILARES DE ATUAÇÃO Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no N Figura 4 Pilares de atuação para a Segurança Viária Pilar 1 Pilar2 Pilar3 Pilar4 Pilar5 Gestão da segurança viária Vias mais seguras e Mobilidade Veículos mais seguros Conscientização de Usuários Resposta ao Acidente Agência responsável Estradas melhor projetadas para todos os usuários Padronização técnica global de veículos Classificação da infraestrutura das estradas Testes de segurança NCAP Estratégia Metas Financiamento Todos os veículos equipados com cintos de segurança Pesquisa para usuários vulneráveis Lei Seca Atendimento préhospitalar Cintos de segurança e sistemas de retenção para crianças Capacete para motociclistas Atendimento ao trauma e reabilitação Garantia de qualidade Gestão de velocidade ISSO 39001 FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 PILAR 1. Gestão da segurança viária Centra-se em pontos essenciais como coleta eficiente de dados; estabelecimento de uma agência líder para gerenciar a segurança viária; desenvolvimento de uma - estratégia nacional; estabelecimento de metas e a busca de financiamento para viabilização de projetos.. Algumas experiências comprovam que N investimentos neste pilar trazem resultados relevantes. Após ver seu índice de mortalidade no trânsito crescer de 11,4 para 14,5 a cada 100 mil habitantes, entre 2005 e 2008, a Argentina criou um órgão central para auxiliar e supervisionar as províncias na implantação de programas de segurança viária. Fundada com o apoio do Banco Mundial, a Agência Nacional de Segurança Viária ajudou o país a reduzir as n 22 todos os usuários de trânsito, em particular os mais vulneráveis, como pedestres, ciclistas e motociclistas; a garantia de infraestrutura segura para todos que trafegam e o investimento em outros meios de transporte como trens, desenvolvendo vias próprias para eles. mortes no trânsito para 12,6/100 mil hab. (2010), de acordo com um levantamento de 2013 da OMS. Uma medida prática foi a concepção do chamado Formulário Laranja, usado por policiais de todo o país para investigar acidentes. No Chile, país que em menos de duas décadas reduziu seu índice de mortalidade de 17,1 para 12,3/100 mil hab., uma das medidas bemsucedidas foi a criação de calçadas para pedestres nas vias com muito tráfego, reduzindo em 8,7% os óbitos. PILAR 2. Vias mais seguras e Mobilidade Visa a melhoria do planejamento das vias (projeto e construção) para benefício de todos n Figura 5 Evolução de óbitos - Argentina 13,01 12,34 VALOR ABSOLUTO 5.074 2009 5.040 2008 12,16 12,29 5.094 5.219 5.759 12,57 2010 2011 2012 5.074 14,49 2013 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: AGENCIA NACIONAL DE SEGURIDAD VIAL, 2013 PILAR 2. Veículos mais seguros Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. A obrigatoriedade de airbag e freios ABS como equipamentos de segurança de fábrica é uma medida efetiva que, apesar de amplamente difundida, começou a valer no Brasil no início de 2014. Automóveis novos passaram a sair de fábrica com airbag duplo frontal (para o motorista e o ocupante do banco da frente) e sistema de freios ABS, que evita o travamento das rodas em frenagem brusca. A melhoria foi introduzida de forma gradativa a partir de 2009 pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). 23 PILAR 4. Conscientização dos usuários Preza por clarificar e informar os motoristas sobre a importância do uso de equipamentos individuais de segurança como cinto de segurança, capacete e cadeirinha para crianças; além da gestão da velocidade e da implantação da ISO 39001. Essas ações já têm sido adotadas em alguns países. O governo chileno, por exemplo, tem promovido campanhas de conscientização sobre o uso do cinto de segurança. O país também estabeleceu testes mais rígidos para conceder a carteira de habilitação. Já a Argentina se destaca pela criação de um plano de educação e conscientização voltado para os motociclistas. PILAR 5. Resposta ao acidente Abrange a garantia de qualidade no atendimento pré-hospitalar e de reabilitação; do seguro ao usuário, e valoriza práticas que auxiliam na melhoria do socorro pós-acidente, como treinamentos, disponibilidade de equipamentos etc. A adoção de um sistema nacional de atendimento de emergência, como o 911 norteamericano, permite mais eficiência no socorro à população, economia na gestão de recursos e mais facilidade na integração da base de dados. No Brasil, por exemplo, o usuário hoje precisa discar: 192 para Atendimento Médico de Emergência, 193 para Bombeiros, 190 para Polícia Militar, 199 para Defesa Civil, 147 para Polícia Civil etc. OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO Os cinco pilares de atuação citados anteriormente têm como principal objetivo mitigar fatores de risco que elevam a quantidade e o grau de fatalidade de acidentes de trânsito. De acordo com a OMS, no tráfego viário, o risco é uma função de quatro elementos. O primeiro diz respeito à exposição, dado o fluxo e a quantidade de viagens realizadas pelos diferentes usuários e a densidade populacional. O segundo é a probabilidade subjacente de colisão dada uma determinada exposição. O terceiro é a probabilidade de lesão diante de um acidente. O quarto elemento é o resultado da lesão. O Quadro 2 traz um resumo da situação. Determinados fatores de risco, por estarem presentes em mais de um elemento, podem potencializar as consequências de colisões e ferimentos e por isso são considerados mais nocivos, como: excesso de velocidade, associação de bebida alcoólica e direção, não uso de capacete, não uso de cinto de segurança e não uso de equipamento de retenção de crianças (cadeirinhas). Alguns dos países que mais progrediram na segurança viária obtiveram êxito ao lidar com esses fatores de risco. Desde 2008, 35 países aprovaram novas leis – ou alteraram a legislação existente –, que abrangem um ou mais desses fatores de risco. Para assegurar o cumprimento dessas normas, os governos precisam investir em campanhas de conscientização dos usuários de trânsito e na ampliação da fiscalização. 24 Quadro 2 O Exemplo da Suécia Fatores que influenciam a exposição ao risco Fatores econômicos, incluindo privação social; Fatores demográficos; Práticas de planejamento do uso do solo que influenciam a distância ou a escolha do modo de uma viagem; Associação de dois fatores: veículos motorizados em alta velocidade e tráfego de usuários de trânsito vulneráveis; Atenção insuficiente para o ajustamento entre os tipos de via e os limites de velocidade, o projeto e o traçado das pistas. Fatores de risco que influenciam o envolvimento em acidentes Velocidade inadequada ou excessiva; Presença de bebidas alcoólicas, medicamentos ou drogas recreativas; Fadiga; Ser um jovem do sexo masculino; Ser um usuário vulnerável de trânsito em áreas urbanas ou residenciais; Viagem noturna; Operação dos veículos: manuseio, manutenção e frenagem; Problemas no projeto, traçado e manutenção das vias, que podem levar ao comportamento inseguro do usuário; Visibilidade prejudicada devido a fatores ambientais (tornando difícil detectar veículos e outros usuários); Problemas de visão. Fatores de risco que influenciam a gravidade dos acidentes Fatores humanos de tolerância; Velocidade inadequada ou excessiva; Não uso de cinto de segurança e cadeirinha; Não uso de capacetes; Objetos sem proteção contra batidas nas laterais das vias; Proteção insuficiente contra acidentes para os ocupantes e atingidos por veículos; Consumo de bebidas alcoólicas; Consumo de drogas. Fatores de risco pós-acidentes - Atraso na detecção da colisão; 25 Presença de fogo resultante da colisão; Vazamento de materiais perigosos; Presença de bebidas alcoólicas e outras drogas; Dificuldade de resgatar e extrair pessoas de veículos Dificuldade de evacuar pessoas de transportes coletivos envolvidos em acidentes; Falta de atendimento pré-hospitalar adequado; Falta de cuidados adequados nas salas de emergência dos hospitais. FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE , 2004 Figura 6 Velocidade X Colisões O excesso de velocidade é um dos principais problemas de segurança viária, contribuindo de forma decisiva para aumentar taxas de colisões, lesões e fatalidades. A OMS estima que um aumento de 5% na velocidade média leva a um aumento de cerca de 10% nos acidentes envolvendo lesões, e um aumento de 20% nas colisões fatais. Alteração no nº de colisões % Excesso de velocidade 80 60 40 20 0 -20 -40 -60 -20 -15 Colisões fatais Associação de bebida alcoólica e direção Desde 2008, têm havido progresso e aperfeiçoamento na legislação que lida com a associação de bebidas alcoólicas e direção: 89 países, representando 66% da população mundial, possuem leis abrangentes, que estipulam tolerância de até 0,05 g/dl de concentração de álcool no sangue (ou Blood Alcohol Concentration – BAC), em linha com as melhores práticas mundiais. A mudança de comportamento dos usuários de trânsito está diretamente associada à fiscalização, que deve ser periódica e qualificada. Ela tem demonstrado mais eficácia N -10 -5 0 5 10 Alteração na velocidade média % Colisões fatais com lesões graves 15 20 Colisões com lesões FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012 quando inclui testes aleatórios para verificar o ar expirado por todos os motoristas (e não apenas pelos suspeitos de terem ingerido bebida alcoólica), e quando é realizada em horários e em locais com maior probabilidade de circulação de condutores que tenham consumido bebida alcoólica. Testes de bafômetro são usados por 74% dos países de todo o mundo. Não uso de capacete n O não uso de capacete se torna cada vez mais preocupante diante do rápido crescimento da frota de motocicletas que, em muitos países, N 26 Figura 7 vem sendo acompanhado pelo aumento no número de ferimentos e mortes entre seus usuários. Os motociclistas compreendem um terço de todas as mortes em vias do Sul da Ásia e países do Pacífico Ocidental, mas também são cada vez mais comuns na África e no continente americano. O uso correto de capacete pode: Reduzir o risco óbito em de Reduzir o risco de Vestir um capacete com bom padrão de qualidade pode reduzir o risco de morte em 40% e o risco de ferimentos graves em mais de 70%. Mais uma vez, é fundamental fiscalizar a aplicação da legislação sobre o uso de capacete para reduzir o número de lesões. ferimentos graves em FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Não uso de cinto de segurança O não uso do cinto de segurança é um importante fator de risco para acidentes de trânsito e mortes entre os ocupantes de veículos automotores. Os índices de uso do cinto variam muito de país para país e, em larga medida, regem-se pela obrigatoriedade por lei. Figura 9 . O uso de sinto de segurança pode reduzir o risco de óbitos: Em até Hoje, 111 países possuem leis que visam a proteção de todos os ocupantes do veículo. Mas a conscientização em torno da importância do uso do cinto se dá também por campanhas educativas e, prioritariamente, pela frequência com que a fiscalização acontece. O uso do cinto de segurança reduz o risco de morte em até 50% dos casos entre passageiros nos bancos dianteiros, e em até 75% para os ocupantes do banco traseiro. Figura 8 para os passageiros dos bancos da frente. Em até para os passageiros dos bancos de trás. FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Taxa de utilização de cinto de segurança em 95 países 18 7 21 % média de utilização de cinto de segurança Países % de Países 14 40 FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 >90% 70-80% 50-69% 30-49% <30% 27 Não uso de cadeirinhas 27% das mortes globais estão entre pedestres e ciclistas. E esses usuários em geral ainda são negligenciados no planejamento do transporte. O não uso de cadeirinhas para crianças também representa um fator de risco relevante para acidentes. O sistema de proteção reduz a probabilidade de uma ocorrência fatal em cerca de 70% entre lactentes (bebês de 0 a 12 meses) e de 54% a 80% entre crianças de até 7 anos. Os países devem, portanto, concentrar ações para colher benefícios que vão desde a diminuição da poluição do ar e da emissão de gases de efeito estufa, passando pela redução de congestionamentos e pelo incentivo à qualidade de vida, até a redução efetiva no número de acidentes. Ao contrário dos cintos de segurança, as cadeirinhas não são automaticamente instaladas em veículos. Elas devem ser adquiridas pelos pais, por isso, o acesso ao acessório e seu correto funcionamento podem ser limitados pelo custo e por eventuais erros na instalação. Com gestão, investimentos, esforços conjuntos e suficientes, os acidentes de trânsito e consequentemente os óbitos e feridos podem ser evitados. Hoje, 96 países possuem leis que exigem o uso de equipamentos de segurança para crianças. A maioria dos países de alta renda (88%) tem leis que obrigam o uso da cadeirinha, enquanto nos países menos desenvolvidos e com renda média, esse número é de 30% e 43%, respectivamente. SUSTENTABILIDADE Além de saber lidar com os fatores de risco, é preciso apostar no desenvolvimento sustentável do trânsito. A Rio+20 (Conferencia das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável) reconheceu, em 2012, a ligação entre segurança viária e uma política de transportes sustentável, que encoraje a inclusão de meios não motorizados de transportes sustentável, que encoraje a inclusão de meios não motorizados de transporte acessível e seguro: hoje N O desafio das nações é de manterem-se comprometidas a aumentar o ritmo da mudança. Só então o cenário da segurança viária poderá ser revertido globalmente. 28 Quadro 3 Em resumo O grande desafio de reduzir o número de óbitos e feridos devido acidente de trânsito requer: Aumento da capacidade de formulação de políticas, pesquisas e intervenções, nos setores público e privado Planos estratégicos nacionais, incorporando metas factíveis Sistemas de dados de boa qualidade para identificar problemas e avaliar resultados Colaboração entre uma série de setores, incluindo o de saúde Parcerias entre os setores público e privado Prestação de contas, recursos adequados e uma forte vontade política FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004 29 Os acidentes de trânsito são atualmente a nona causa de morte em âmbito mundial, e a principal entre jovens na faixa etária de 15 a 29 anos. Isso significa que cerca de um 1,3 milhão de pessoas morrem anualmente nas vias. Por dia, são mais de 3.400 homens, mulheres e crianças levados a óbito enquanto caminham, andam de bicicleta, motocicleta, automóvel ou outros tipos de veículos motorizados. E, devido à insegurança viária, até 50 milhões de pessoas são feridas a cada ano. Acidentes de trânsito são a principal causa de óbito entre jovens de 15 a 29 anos Dentre as vítimas fatais, metade está entre usuários vulneráveis: pedestres, ciclistas e motociclistas. Mais de 90% das vítimas fatais e não-fatais estão em países de baixa e média renda, sendo que eles concentram apenas 48% dos veículos registrados em todo o mundo. O custo para lidar com as consequências desses acidentes pode chegar, nas nações menos desenvolvidas, de 1% a 2% de seus PIBs. As tendências atuais sugerem que, até 2030, o número de mortos em acidentes pode chegar a 1,9 milhão de pessoas. 30 ÓBITOS NO MUNDO Há grandes disparidades nas taxas de mortalidade viária entre as regiões do planeta. O risco de morte é maior na África, (24,1/100 mil habitantes) e menor na Europa (10,3/ 100 mil hab.). Nas Américas, o indicador médio é de 16,1 óbitos por 100 mil habitantes, muito abaixo do registrado no Brasil. Ao observarmos o levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), que ordena 182 países segundo a taxa de óbitos em decorrência de acidentes de trânsito, fica evidente o grande desafio que o Brasil tem pela frente. Vale ressaltar que, mesmo nos continentes com baixo índice de óbitos por acidentes de trânsito, também há grande diferença nos registros entre países pertencentes à mesma região. Nesse aspecto, o europeu é o que possui as maiores desigualdades, tendo o Cazaquistão com o pior indicador do continente (21,9/100 mil hab.) e San Marino com o melhor (0,0/100 mil hab.). Em 2010, de acordo com a análise da OMS, o país ocupava a 148ª posição no ranking, com um indicador de 22,5 óbitos em cada 100 mil habitantes, ficando atrás de nações como a Índia e a China, além de países da América Latina, como Argentina e Chile. Figura 10 Óbitos/100mil hab. - Mundo 24,1 21,3 18,5 18,5 16,1 10,3 África Oriente Médio FONTE: ORDANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Pacífico Ocidental Sudeste Asiático América Europa 31 Figura 11 Ranking óbitos/100 mil hab. (2010) Reino Unido - 8º 3,7 Japão - 20º 5,2 Espanha - 21º 5,4 6,4 França - 27º Itália - 33º 7,2 Bélgica - 41º 8,1 EUA - 57º 11,4 Portugal - 62º 11,8 Chile - 66º 12,3 Argentina - 67º 12,6 México - 85º 14,7 Índia - 120º 18,9 China - 133º 20,5 22,5* Brasil - 148º 37,2 Venezuela - 179º Rep. Dominicana - 181º 0 5 10 15 20 25 30 35 40 41,7 45 FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 * Pela análise feita o Brasil possuía um indicador de 22,9 óbitos/100 mil hab.. ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO No mundo, avaliando os tipos de usuário de trânsito de forma isolada, os ocupantes de automóveis são aqueles que mais morrem em consequência de acidentes. Porém, ao fazer a análise em grupos, os usuários vulneráveis (pedestres, ciclistas e motociclistas) são os mais prejudicados. Metade de todos os óbitos no mundo envolvem motociclistas (23%), pedestres (22%) e ciclistas (5%). No entanto, esse dado destacado mascara diferenças significativas em relação a quem está mais em risco de acordo o lugar onde vive e a renda que possui. Nos países subdesenvolvidos e emergentes, uma proporção muito maior de vítimas faz parte do grupo de usuários vulneráveis. Em grande parte do Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental, em que as motocicletas são usadas com maior frequência – porque são relativamente mais acessíveis –, o grupo de vulneráveis representa respectivamente 49% e 69% dos óbitos Já em regiões mais desenvolvidas como a Europa, em que se têm vias com melhor infraestrutura e mais proteção aos usuários vulneráveis, os ocupantes de carros representam 50% dos óbitos. . 32 Américas têm uma proporção de 41% de óbitos de usuários vulneráveis, este número varia de 22% na Venezuela a 75% ou mais na Costa Rica, Colômbia e República Dominicana. Porém, comparar a proporção de mortes entre os diferentes usuários de acordo com as regiões pode esconder disparidades entre os países que as compõem. Por exemplo, enquanto as N Figura 12 Óbitos por tipos de usuários - 2010 Sudeste da Ásia Europa 15 7 36 27 América 4 50 Oriente Médio 12 18 12 37 17 23 3 Mundo 4 28 África 42 33 14 7 3 15 Pacífico Ocidental 43 38 8 23 25 7 19 31 22 5 23 FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAÇ DA SAÚDE, 2013 5 8 36 33 ÓBITOS POR RENDA Embora uma redução significativa no número anual de mortes no trânsito ainda não tenha sido alcançada, a diminuição no ritmo de crescimento desse índice sugere que as intervenções para melhorar a segurança viária global já podem ter salvado vítimas: entre 2007 e 2010, o número de fatalidades no trânsito caiu em 88 países, o que sugere que o progresso pode ser alcançado por meio de um compromisso nacional. Destes 88 países, 42 são de alta renda, 41 de média renda e cinco de baixa renda. No entanto, há uma grande preocupação em relação aos 87 países que tiveram aumento no número de mortes no trânsito no mesmo período. Dentre o grupo que apresentou números ascendentes, países de baixa e média renda são os de maior representatividade, com taxas que são pelo menos o dobro das registradas em países de alta renda. O fato em parte é atribuível à rápida taxa de motorização em países em desenvolvimento, que, em muitos casos, pode ter ocorrido sem investimentos compatíveis no planejamento de uso do solo, nas estratégias de segurança viária e em educação. Entre 2007 e 2010, o número de óbitos no trânsito aumentou de forma preocupante em 87 países ÓBITOS POR IDADE Na reunião de esforços para a diminuição da insegurança viária, fica claro o papel substancial de uma política que vise o engajamento e mudança de comportamento entre jovens de 15 a 29 anos, para os quais os acidentes de trânsito são hoje a maior causa de morte, representando 30% de todos os óbitos. Homens de 15 a 44 anos representam mais de 77% das mortes no trânsito Os adultos de 30 a 44 anos também fazem parte dos mais afetados pela insegurança, porém com uma clara disparidade entre os países – de 22% dos óbitos nos países desenvolvidos até 35% nos subdesenvolvidos. Apesar das variações regionais mais evidentes, é possível observar um padrão: quase 60% das mortes no trânsito estão entre pessoas de 15 a 44 anos, sendo que mais de três quartos (77%) ocorrem entre os homens. 34 Figura 13 Faixa etária (idade) Proporção de óbitos por faixa etária e nível de renda do país 02 5,5 70+ 16 60-69 04 07 03 45-59 16 19 20 30-44 34 28 22 15-29 32 32 28 5-14 10 05 2,5 0-4 03 02 01 FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 FERIDOS De acordo com a OMS, outro padrão observado é que, para cada morte causada por acidentes de trânsito, de 20 a 50 pessoas ficam feridas, porém os dados sobre lesões são em geral imprecisos por serem mal documentados. Atualmente, apenas 77 países n Alta Renda Média Renda Baixa Renda Para cada óbito, até 50 pessoas ficam feridas devido a acidentes possuem sistemas para contabilização de feridos em acidentes de trânsito. 35 ADEQUAÇÃO AOS CINCO FATORES DE RISCO Apenas 28 países, onde vivem cerca de 7% da população mundial, possuem atualmente leis adequadas que atendam os cinco principais n fatores de risco associados à insegurança viária (excesso de velocidade, associação de bebida alcoólica e direção, não uso de capacete, não uso de cinto de segurança e não uso de equipamento de retenção de crianças), conforme é possível observar nos mapas a seguir. Figura 14 Apenas 59 países possuem leis abrangentes para o fator de excesso de velocidade. Limite de velocidade urbana em território nacional é inferior a 50 km/h e pode ser modificado Limite de velocidade urbana em território é inferior a 50 km/h e não pode ser modificado Leis de limite de velocidade não são integradas nacionalmente Lei abrangente = limite de 50km/h e autoridades locais autorizadas a reduzir os limites FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Leis de limite de velocidade não são abrangentes Dados não disponíveis Não aplicável 36 Figura 15 89 países possuem leis abrangentes para o fator associação de bebida alcoólica e direção Concentração de álcool no sangue inferior a 0,05 g/dl Consumo de bebida alcoólica é proibido Concentração de álcool no sangue superior a 0,05 g/dl Dados não disponíveis Lei de consumo de bebida alcoólica não é integrada nacionalmente Não aplicável Lei de consumo de bebida alcoólica não se baseia na concentração de álcool no sangue Lei abrangente = %ORRG $OFRKRO &RQFHQWUDWLRQ %$&de até 0.05 g/dl. FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Figura 16 90 países possuem leis abrangentes sobre o fato não uso de capacetes Uso de capacete é previsto em lei e há regulamentações Inexistência de Leis de uso de capacete Uso de capacete é previsto em lei e não há regulamentações Dados não disponíveis Leis de uso de capacete não são integradas nacionalmente Não aplicável Lei abrangente = todos os pilotos, todas as vias, todos os tipos de motores + padrão de qualidade para capacete FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 37 Figura 17 111 países possuem leis abrangentes para o fator não uso de cinto de segurança. Uso de cinto de segurança é obrigatório por lei para todos os ocupantes Dados não disponíveis Uso de cinto de segurança não tem leis integradas nacionalmente Não aplicável Não há lei de uso de cinto de segurança ou a lei não se aplica para todos os ocupantes Lei abrangente: aplica-se a todos os ocupantes do veículo FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Figura 18 91 países possui lei específica para o fator não uso de equipamentos de retenção de crianças (cadeirinha) Uso de equipamento de retenção de crianças é obrigatório por lei Dados não disponíveis Uso de equipamento de retenção de crianças tem leis integradas nacionalmente Não há lei de uso de equipamento de retenção de crianças Não aplicável FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 38 Porém, de acordo com duas avaliações realizadas pela OMS, em 2009 e 2013, não houve grandes mudanças, agravando a situação da segurança viária: o número de países com leis que permeiam os cinco fatores de risco permaneceu inalterado e ainda são insuficientes ou inadequadas as ações que garantam a aplicação dessas leis – principalmente as relacionadas à fiscalização. INCENTIVO À MOBILIDADE É fundamental que os governos reconheçam cada vez mais a necessidade de promover formas alternativas de mobilidade, dando maior ênfase à segurança de pedestres, ciclistas e motociclistas e ao ganho de qualidade de vida promovida pelo uso de meios de transporte não motorizados. Hoje, de 182 países pesquisados, apenas 68 (35%) possuem políticas nacionais nesse sentido. Figura 19 Promoção à Mobilidade 90 80 Proporção de países (%) 70 60 50 40 30 20 10 0 África América Sudeste Asiático Política de incentivo ao uso de bicicleta e à caminhada Politica de incentivo ao investimento em transporte público Política de proteção aos usuários vulneráveis FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 Oriente Médio Europa Pacífico Ocidental 39 TELEFONE CELULAR A distração ao volante tem se tornado um fator crítico de risco para acidentes de trânsito. Existem diferentes tipos de distração do motorista, geralmente divididos entre internos – como sintonizar o rádio ou olhar no espelho –, e externos ao veículo – como olhar para cartazes ou para pessoas nas laterais das vias. Porém, com o crescimento exponencial dos K dispositivos móveis, a associação do uso do telefone celular à direção lidera a lista de preocupações de autoridades em diferentes países. De acordo com a Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos (National Safety Council), um em cada quatro acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas. Outros estudos apontam que o uso do celular ao volante já é a principal causa de acidentes viários. Nos Estados Unidos, um em cada quatro acidentes de trânsito ocorre por uso indevido de telefones celulares Na Alemanha, o Centro de Tecnologia da Allianz conduziu uma pesquisa que identificou que 50% dos acidentes no trânsito eram ocasionados pela utilização do celular. N Figura 20 Resultado semelhante a uma pesquisa do Departamento de Direção Geral de Tráfico da Espanha, que revelou que 51,7% dos acidentes com lesões são causados pelo uso do celular. Uso do celular: Enviar mensagem de texto ao volante aumenta em 400% o risco de acidentes FONTE: CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA DOS ESTADOS UNIDOS, 2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2010 51,7% dos acidentes com ferimentos são causados pelo uso do celular 40 Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima-se que 5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer textintg ao volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de fora do carro. Os dados são alarmantes: pesquisas da a Agência de Segurança nas Estradas Americanas (NHTSA) revelam que 78% dos adolescentes e jovens adultos americanos já leram um SMS enquanto estavam dirigindo. Pior: 71% deles já escreveram uma mensagem ao volante. Vale ressaltar ainda que, segundo o relatório “Uso de celulares: um problema crescente de distração ao volante”, realizado em 2011 pela OMS e NTHSA, a maior extensão desse problema ainda é desconhecida, já que os dados sobre o uso do telefone móvel não são rotineiramente coletados quando ocorre um acidente. 41 Confirmado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como sede da Segunda Conferência Ministerial Global pela Segurança Viária, em 2015, o Brasil deverá indicar em breve seus principais avanços na redução do número de óbitos e feridos no trânsito. O fato deve servir de alerta, mas também como motivação para o país avançar mais rapidamente em seu compromisso com a “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”. De 2001 a 2012, o número de mortes em decorrência de acidentes de trânsito no Brasil aumentou quase 50%, somando 453.779 vítimas O trabalho não será fácil. O Brasil está entre os países com maior quantidade de acidentes de trânsito no mundo. Desde 2001, o número absoluto de mortos aumenta a cada ano, à exceção de 2009, quando o total de vítimas apresentou uma pequena redução (1,8%) em relação ao número de 2008. O acréscimo verificado de 2001 a 2012 foi de 48,7%. O número total de vidas ceifadas nesse período beira meio milhão: 453.779. 42 Figura 21 Evolução de óbitos – Brasil 22,9 23,0 35.358 36.295 36.808 37.907 38.827 38.116 43.606 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 VALOR ABSOLUTO 2011 45.689 33.315 2001 44.198 32.937 20,5 19,9 30.723 18,9 18,8 19,7 19,7 19,7 20,0 17,8 23,6 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS e IBGE, 2012 O aumento gradual no número de mortos apresentou os maiores picos entre 2001 e 2002 (7,2%), entre 2003 e 2004 (6,1%) e, sobretudo, entre 2009 e 2010, quando o salto foi de 14,4%. Já avaliando pelo indicador de óbitos por 100 mil habitantes, o Brasil teve um crescimento de 32,1% nos últimos 12 anos, chegando a assustadores 23,6 óbitos/100 mil hab. Em 2012, em cada 100 mil habitantes, 23,6 pessoas morreram no Brasil devido a acidentes Óbitos por região Região mais populosa do país, o Sudeste lidera o ranking de óbitos no trânsito, com 16.133 vítimas fatais. Na sequência, aparecem Nordeste (13.522), Sul (7.653), Centro-Oeste (5.587) e Norte (3.794). O ranking de óbitos acompanha, portanto, o de população. O mesmo acontece com os Estados. Com 7.256 óbitos, São Paulo encabeça a lista, seguido de Minas Gerais, com 4.654, e do Paraná, com 3.628. No outro extremo estão Acre, Roraima e Amapá, com 158, 149 e 124 mortes, respectivamente. 43 Figura 23 Óbitos por estado RR 149 AP 124 AM 458 PA 1.656 MA 1.694 CE 2.485 PI 1.209 AC 158 TO 576 RO 673 MT 1.168 BA 2.969 GO 2.047DF 552 GO 2.047 MG 4.654 MS 820 ES 1.184 SP 7.256 PR 3.628 SC 1.917 NÚMERO ABSOLUTO - ÓBITOS/100 MIL HAB. 10 + 15 + 20 + 25 + 30 + 35 + FONTES: DATASUS E IBGE, 2012 RS 2.108 RJ 3.039 RN 610 PB 994 PE 2.068 AL 843 SE 650 44 Quando calculamos o número de óbitos por 100 mil habitantes, São Paulo aparece como o segundo Estado menos violento, com 17,3/100 mil hab., atrás somente do Amazonas, com 12,8. Já Roraima, de segundo Estado menos violento do país em números absolutos, sobe para nono lugar com maior número de óbitos por 100 mil habitantes: 31,7. Entre 2001 e 2012, todas as regiões do país sofreram aumento em seus indicadores. O Sudeste foi de 18,0 óbitos por 100 mil para 19,8/100 mil hab. O Sul foi de 22,9 para 27,6. O Centro-Oeste, de 26,2 para 31,8. O Nordeste, de 13,7 para 25,1. E o Norte, foi de 14,9 mortos por 100 mil habitantes para 23,3. ÓBITOS POR MUNICÍPIO As três cidades (com mais de 20 mil habitantes) com trânsito mais letal no Brasil são Presidente Dutra, no Maranhão, com 237 mortos por n 100 mil habitantes; seguida de Barbalha, no Ceará, com 194,4/100 mil hab.; e de Piraí do Sul, no Paraná, com 122,4/100 mil hab. As três menos violentas são Barreiras, na Bahia, com 0,7 óbitos por 100 mil habitantes; Igarapé-Miri, no Pará, com 1,7; e Lagoa Santa em Minas Gerais com 1,8. Já entre as dez cidades mais populosas do país, a que possui a maior taxa de mortes por 100 mil habitantes é Recife, com 34,7/100 mil hab., seguida de Fortaleza, com 27,1. As menos violentas são Porto Alegre (11,7/100 mil hab.) e São Paulo (11,8/100 mil hab.). ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO Ao analisar a distribuição dos óbitos por tipo de usuário no Brasil, excluídos os casos em que o veículo não foi especificado, conclui-se que a proporção de óbitos de 2001 a 2012 cresceu Tabela 1 Óbitos/ 100mil hab. - Municípios Municípios Recife Fortaleza BeloHorizonte Brasília Curitiba Manaus RioDeJaneiro Salvador SãoPaulo PortoAlegre FONTE: DATASUS E IBGE, 2012 Númeroabsolutoóbitos 539 678 539 553 356 321 1.063 446 1.343 166 População 1.555.039 2.500.194 2.395.785 2.648.532 1.776.761 1.861.838 6.390.290 2.710.968 11.376.685 1.416.714 Óbitos/100milhab. 34,7 27,1 22,5 20,9 20,0 17,2 16,6 16,5 11,8 11,7 45 140% entre motociclistas, passando de 15% para 36%, tornando-se o perfil de maior risco do país. Entre usuários de automóveis, a proporção manteve-se praticamente estável, de 30% para 31%; e entre pedestres e ciclistas diminuiu 42%, de 52% para 30%. A análise por regiões mostra que hoje os motociclistas são os usuários mais atingidos no Nordeste, Norte e Centro-Oeste, representando respectivamente 48,1%, 39,1% e 36,4% dos óbitos. Já no Sul e no Sudeste, os ocupantes de automóveis são as principais vítimas, com 36,8% e 33,4% dos óbitos. A proporção de óbitos entre motociclistas cresceu 140% de 2001 a 2012, tornando-se assim o perfil de maior risco do país Os índices envolvendo pedestres também são alarmantes: eles totalizam 25,4% das vítimas fatais em acidentes viários, sendo que no Norte o índice chega a 32,3% e a 31,4% no Sudeste. Figura 23 Óbitos por tipo de usuário - Brasil 2012 2001 30% 47% 26% 2001 15% 31% 2012 5% 3% 36% FONTE: DATASUS, 2012 * EXCLUÍDOS OS 10.995 ÓBITOS CUJO VEÍCULO NÃO ESTÁ ESPECIFICADO 4% 3% 46 Figura 24 Óbitos por tipo de usuário – Regiões 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 Sudeste Nordeste Sul Centro Oeste Norte FONTE: DATASUS, 2012 * EXCLUÍDOS OS 10.995 ÓBITOS CUJO VEÍCULO NÃO ESTÁ ESPECIFICADO FERIDOS O número absoluto de feridos em acidentes viários no Brasil entre 2001 e 2012 aumentou em ritmo muito mais acelerado que o de mortos. Foram 116.065 feridos em 2001 e 177.487 em 2012, um aumento de 52,2%. No período todo, perto de 1,6 milhão de pessoas precisaram ser internadas por mais de 24 horas após colisões ou atropelamentos. número de feridos em comparação com o ano anterior, a maior delas (de 16,2%) entre 2007 e 2008. Em todas as demais, foi registrado crescimento no número de feridos. O maior pico observado foi entre 2008 e 2009, com acréscimo de 30%, e contrapondo o que ocorreu na evolução dos óbitos, que teve uma queda de 1,8%. Na evolução ano a ano, houve quatro ocasiões em que o país conseguiu reduzir o n No cálculo da taxa de feridos por 100 mil habitantes, pela primeira vez, em 2012, o país N 47 Figura 25 Evolução de Feridos – Brasil 82,7 69,2 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 177.487 170.500 170.500 132.487 53,7 101.904 121.612 123.851 121.402 113.814 110.976 65,1 62,7 63,5 65,9 66,3 64,2 113.673 116.065 67,3 88,6 91,5 2012 VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. país ultrapassou a barreira dos 90 feridos. De 2001 a 2012, houve um aumento de 35,9% no número de vítimas com lesões, sendo o período mais crítico entre os anos de 2008 e 2009, quando o aumento foi de 28,7%. FERIDOS POR REGIÃO Assim como em óbitos, quem lidera o ranking de feridos no trânsito é a região Sudeste, com 41,6% do total (73.846) de vítimas não-fatais. Na sequência, aparecem Nordeste (48.284), Sul (22.990), Centro-Oeste (16.866) e Norte (15.501). Nos Estados, entre os cinco com maior número absoluto de feridos aparece um do Nordeste n que não está entre os cinco com maior número de óbitos: Ceará. No topo da lista está São Paulo (39.976); seguido por Minas Gerais (18.692), Ceará (11.132), Rio de Janeiro (11.107) e Paraná (10.709). Entre os Estados com menor número de feridos estão Tocantins (961), Acre (849) e Amapá (832). O cálculo do número de feridos por 100 mil habitantes traz o Rio Grande do Sul como o Estado menos violento do país, com 48,5/100 mil hab.; seguido por Sergipe, com 53,2/100 mil hab.; e Bahia, 57,7/100 mil hab. Já entre os Estados mais violentos estão Roraima, com 246,8/100 mil hab.; Rondônia, 207/100 mil hab.; e Goiás, 136/100 mil hab. 48 Figura 26 Feridos por estado RR 1.159 AP 832 AM 2.441 PA 5.968 MA 8.590 CE 11.132 PI 4.278 AC 849 TO 961 RO 3.291 BA 8.176 MT 3.489 DF 2.626 GO 8.423 MG 18.692 MS 2.328 ES 4.071 SP 39.976 PR 10.709 SC 7.053 NÚMERO ABSOLUTO FERIDOS/100 MIL HAB. 40 75 100 125 150 175 + + + + + + FONTES: DATASUS E IBGE, 2012 RS 5.228 RJ 11.107 RN 2.963 PB 4.379 PE 5.419 AL 2.224 SE 1.123 49 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO Quanto ao tipo de usuário entre os feridos, mais da metade deles (55,1%) são motociclistas, seguidos por pedestres (27%) e usuários de automóvel (11%). 55,1% dos brasileiros feridos no trânsito são motociclistas Em todas as regiões do país, os motociclistas são maioria absoluta entre os feridos: 73,8% no Norte, 72,2% no Centro-Oeste, 61,9% no Nordeste, 48,3% no Sudeste e 42,1% no Sul. A FROTA BRASILEIRA A frota brasileira mais do que dobrou no período de 2001 a 2012 (139%). Dentre os modais com maior crescimento, estão as motocicletas, que saltaram de 4,6 milhões para 20 milhões, um aumento de 335%. No mesmo período, a frota de carros pouco mais que dobrou, subindo de 24,5 milhões para 50,6 milhões. Já o número de caminhões e ônibus cresceu 79%, de 2 milhões para 3,7 milhões. Figura 28 Evolução da Frota – Brasil 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 Figura 27 2.000.000 Feridos por tipo de usuário Brasil 1.500.000 1.000.000 500.000 1% 0 2001 10% 56% Fonte: DATASUS, 2012 2005 2007 2009 2011 2012 FONTE: DENATRAN/ RENAEST., 2012 27% 2012 2003 6% Ao avaliar a frota de cada região, o Sudeste também lidera o ranking nacional, seguido pelo Sul. Porém, surge uma primeira disparidade: ocupando o segundo lugar tanto em óbitos quanto em população, o Nordeste tem somente a terceira maior frota do país, e ela é 22,5% menor que a da região Sul. 50 Tabela 5 Óbitos, População e Frota por Região Região Sudeste Nordeste Sul CentroͲOeste Norte Óbitos 16.133 13.522 7.603 4.587 3.794 População 81.565.983 53.907.144 27.731.644 14.423.952 16.318.163 Frota 38.277.023 11.939.728 15.409.273 6.937.426 3.573.678 FONTES: DATASUS; DENATRAN E IBGE, 2012 Uma particularidade da frota nordestina ajuda a explicar o motivo dos números se apresentarem desse modo. Apesar de possuir uma quantidade total menor de veículos, o Nordeste tem 57,4% mais motocicletas do que o Sul. São 5,11 milhões de motos no Nordeste contra 3,24 milhões no Sul. E são justamente as motocicletas que respondem, proporcionalmente, pela maior parte das mortes viárias do país. Na região Sul, 21% dos veículos são motos e 31% das vítimas fatais em acidentes pilotavam ou estavam na garupa de uma delas. De 2001 a 2012 a frota de motocicletas passou de 4,6 para 20 milhões Figura 29 Óbitos por tipo - Motocicletas 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Nordeste Norte CentroOeste Sul %motocicletasnafrotatotal %demotociclistasnonúmerototaldeóbitos FONTES: DATASUS; DENATRAN, 2012 Sudeste 51 BRASIL RODOVIÁRIO No Brasil existem 1.691.552 km de vias, sendo 374.849 km rodovias estaduais e federais. Historicamente as grandes cidades brasileiras, em seu planejamento viário, sempre priorizaram os investimentos no meio rodoviário, deixando o ferroviário e o fluvial em segundo plano. Dados do Ministério dos Transportes mostram que a destinação de recursos feitos ou previstos de 2007 a 2015 no Brasil pelo PAC está fortemente concentrada em rodovias. Porém, mesmo com a priorização histórica, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), apenas 203.598 km (12%) das vias municipais, estaduais e federais do Brasil são pavimentados. Dentre as rodovias federais e estaduais, a situação é um pouco melhor, dos 374.849 km, 47,1% são pavimentados. Apenas 47,1% dos 374.849 km de rodovias federais e estaduais são pavimentadas Figura 30 Investimentos do governo em rodovias, ferrovias e hidrovias 60 50 A região mais crítica é a Norte, dos 62.749 km de estradas estaduais e federais que cortam a região, 30% são pavimentados. Desses, somente 0,4% estavam em ótimas condições. A região possui o maior percentual de malha rodoviária no Brasil classificada como péssima ou ruim (56%) e o menor percentual em condição boa ou ótima (12,2%). 40 30 20 10 0 Em 2013, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) analisou uma amostra dessas rodovias pavimentadas e constatou que apenas 10,2% (9.895 km) estavam em ótimas condições. 2007 a 2009 Rodoviário 2010 a 2012 Ferroviário FONTE: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES , 2013 2013 a 2015 Hidroviário O Sul, região brasileira com o melhor desempenho na qualidade das estradas, possui 54,7% dos seus 29.447 km rodoviários pavimentados em ótimo ou bom estado e 14,2% em ruim ou péssimo. A região mais rica do país, o Sudeste, soma 47.369 km de autoestradas pavimentadas, dos quais 51,4% classificados como ótimo ou bom e 20,6% como ruim ou péssimo estado. 52 Já dos 53.723 km de estradas federais e estaduais pavimentadas do Nordeste, 25,1% se encontram em ótimo ou bom estado, e 32,5%, em ruim ou péssimo. Na região Norte apenas 0,4% das rodovias pavimentadas estão em ótimas condições Por fim, no Centro-Oeste, a situação é semelhante: Dos 26.792 km de autoestrada pavimentada, 24,8% encontram-se em ótimo/bom estado e 37,7% em ruim/péssimo estado. Considerando somente o percentual de estradas em ótimo estado, o Sudeste toma do Sul o primeiro lugar no ranking de melhor conservação. DESENVOLVIMENTO x ACIDENTES Comparações internacionais demonstram que países mais desenvolvidos têm menos acidentes e consequentemente menos vítimas de trânsito. O mesmo se aplica a regiões dentro de um mesmo país, porém, não é possível estabelecer essa relação de forma inequívoca quando se compara o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Produto Interno Bruto per Capita (PIB) e o número de óbitos a cada 100 mil habitantes no Brasil. Cidades com alto índice de desenvolvimento humano como Brasília e Curitiba, as duas mais n evoluídas dentre os 30 municípios mais populosos do país, possuem altos índices de violência no trânsito. É necessário ressalvar que, por ser nacional, o Código de Trânsito e as punições que estipula para infrações são os mesmos em todo o território. O que pode fazer a diferença numa região com mais recursos, entre outras coisas, é a estrutura e a capacidade para fiscalizar com rigor maior. A necessidade de ampliação da fiscalização, aliás, está no cerne do problema da segurança viária brasileira. 53 Tabela 2 Relação entre óbito e desenvolvimento nos municípios mais populosos Município Brasília Curitiba SantoAndré BeloHorizonte SãoJoséDosCampos SãoBernardoDoCampo SãoPaulo Campinas PortoAlegre RibeirãoPreto RioDeJaneiro Goiânia Uberlândia CampoGrande Osasco Recife SãoLuís Guarulhos Natal JoãoPessoa Salvador Fortaleza Teresina Belém SãoGonçalo Manaus Maceió JaboatãodosGuararapes NovaIguaçu DuqueDeCaxias Óbitos/100 milhab. 20,9 20 5,4 22,5 17,1 8,1 11,8 19,4 11,7 24 16,6 44,8 28,4 25,3 15,2 34,7 32,3 15,4 14,7 28,6 16,5 27,1 57,2 9,4 8,9 17,2 25,8 6,4 17 23,3 IDH(2010) PIBpercapita(2011) População 0,824 0,823 0,815 0,81 0,807 0,805 0,805 0,805 0,805 0,8 0,799 0,799 0,789 0,784 0,776 0,772 0,768 0,763 0,763 0,763 0,759 0,754 0,751 0,746 0,739 0,737 0,721 0,717 0,713 0,711 R$63.020,02 R$32.916,44 R$26.035,49 R$23.053,07 R$39.587,72 R$47.175,85 R$42.152,76 R$37.165,93 R$32.203,11 R$30.209,01 R$32.940,23 R$20.990,21 R$30.516,51 R$19.745,42 R$58.822,25 R$21.434,88 R$20.242,74 R$35.248,49 R$15.129,28 R$13.786,44 R$14.411,73 R$16.962,89 R$13.866,75 R$14.027,06 R$11.488,34 R$27.845,71 R$14.572,42 R$13.042,18 R$12.822,61 R$30.921,86 2.648.532 1.776.761 680.496 2.395.785 643.603 774.886 11.376.685 1.098.630 1.416.714 619.746 6.390.290 1.333.767 619.536 805.397 668.877 1.555.039 1.039.610 1.244.518 817.590 742.478 2.710.968 2.500.194 830.231 1.410.430 1.016.128 1.861.838 953.393 654.786 801.746 867.067 FONTES: DATASUS E IBG, 2010 / 2011 / 2012 LEGISLAÇÃO NO BRASIL O Código Nacional de Trânsito foi instituído pela Lei nº 5.108, de 21 de setembro de 1966. Mais de 30 anos depois foi substituído pelo c Código de Trânsito Brasileiro (CTB), criado pela Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. O novo código, no entanto, só entraria em vigor em janeiro do ano seguinte, quando finalmente o cinto de segurança passou a ser obrigatório para motoristas e passageiros em todo o território nacional. 54 Quadro 4 Atualmente a legislação que regulamenta o trânsito no Brasil está embasada em: Constituição Federal Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Convenção de Viena Acordo do Mercosul Resoluções e Deliberações do Contran Portarias do Denatran Leis, Decretos e Portarias Estaduais Leis, Decretos e Portarias Municipais Logo em seu primeiro ano, o CTB ajudou a reduzir as mortes no trânsito em 13%. Desde então, apesar de os óbitos terem voltado a crescer, a legislação passou a abranger outros pilares apontados pela OMS, envolvendo tanto a obrigatoriedade de os veículos serem equipados com melhores itens de segurança, quanto a de os usuários terem mais normas para seguir – em relação, por exemplo, ao consumo de bebidas alcoólicas, à redução de velocidade e ao uso de dispositivos como cadeiras de retenção para crianças. Quadro 5 legislação de trânsito brasileira Evolução da Evolução da legislação de trânsito brasileira Durante o Brasil Império, praticamente o único controle viário que existia no país era a instituição do pedágio, cobrado em locais estratégicos das estradas, todas invariavelmente precárias, de acordo com o tipo de usuário e a distância percorrida. O primeiro automóvel circulou no país em 1897, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano ocorreu o primeiro acidente envolvendo um veículo. Diante disso, o Poder Público e o Automóvel Clube do Brasil começaram a dar atenção ao trânsito e a propor medidas que o tornassem mais seguro. Regras de circulação para proteger pedestres e motoristas passaram a ser debatidas. Autoridades municipais de São Paulo e Rio de Janeiro criaram em 1903 a concessão das primeiras licenças para dirigir. Três anos depois, foi adotado no país o exame obrigatório para habilitar motoristas. Em 27 de outubro de 1910, o Decreto nº 8.324, aprovou o primeiro regulamento do país “para o serviço subvencionado de transportes de passageiros ou mercadorias por meio de automóveis industriais, ligando dois ou mais Estados da União ou dentro de um só Estado”. Tinha início a legislação de trânsito no Brasil. 55 Em 1941, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou sua primeira resolução, a qual tratava de ultrapassagens entre ônibus. Até junho de 1997 seriam editadas mais 837 resoluções. Em 1954, Juscelino Kubitscheck assumiu a Presidência com a meta de fazer “50 anos em 5”. Seu plano de governo continha metas ousadas na área de infraestrutura, incluindo a construção de estradas para acompanhar a fabricação crescente de automóveis. Tudo a partir de então começou a se expandir em escala industrial: estradas, centros urbanos, avenidas, viadutos, veículos, rapidez das viagens e, claro, acidentes com mortos e feridos. A preocupação com isso, no entanto, não cresceu na mesma escala. Se ainda hoje não há estatísticas que podemos chamar de realistas, imaginemos como era a situação até os anos 1980. FONTE: MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2010 Veículos mais seguros Na questão de veículos mais seguros, desde o início de 2014, tornou-se obrigatória no Brasil a adoção de freios ABS e de airbags frontais em todos os veículos fabricados no país. A melhoria estava prevista desde 2009 pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Mas tecnologias já exigidas por lei em outros países ainda não têm data para serem adotadas nos veículos brasileiros, como o alerta sonoro para uso do cinto de segurança, o acendimento automático de faróis e o isofix, um sistema de fixação de cadeirinhas infantis. A Argentina, onde o uso do cinto de segurança é obrigatório desde 1992, está bem à frente do Brasil nesse assunto. No país vizinho, além do encosto de cabeça e do isofix, já é obrigatório também que todos os carros sejam munidos de sistema de alerta sonoro para cintos desafivelados – inclusive no banco de trás – e acendimento automático dos faróis. Associação de bebida alcoólica e direção O artigo 165 do Código de Trânsito, que trata do ato de dirigir sob o efeito de bebidas alcoólicas, já passou por três alterações desde que entrou em vigor: a primeira em 2006, com a Lei nº 11.275/06. A segunda em junho de 2008, com a Lei 11.705/08, apelidada de “Lei Seca”. Nesse momento, a legislação brasileira se tornou uma das mais severas leis mundiais: condutores de veículos flagrados no bafômetro com quantidade superior a 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido (ou 2 dg de álcool por litro de sangue) estariam sujeitos à pena de multa e suspensão da carteira de habilitação por 12 meses. Se a concentração alcoólica fosse superior a 0,3 mg, a norma previa penas de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de se obter a habilitação. A terceira alteração veio em dezembro de 2012, com a Lei 12.760/12, e levou o país além, tornando ainda mais rígida a punição para motoristas que dirigem alcoolizados. N n 56 Desde então, a constatação de embriaguez dos condutores passou a ser possível também pelo uso de imagens, depoimento do policial, testes clínicos, vídeos e outros testemunhos. A multa subiu de R$ 957,70 para R$ 1.915,40 e passou a ser aplicada em dobro (R$ 3.830,60) no caso de reincidência no período de até 12 meses, além da suspensão do direito de dirigir por um ano. Em janeiro de 2013, a Resolução 432 do Contran restringiu completamente a associação de bebida alcoólica e direção, e estipulou que não seria mais permitida qualquer quantidade de álcool por litro de sangue, ou seja, o índice de Blood Alcohol Content (BAC) tornou-se igual a zero. Pela nova regra, o Brasil passou a ter a legislação mais severa do mundo, só adotada por poucos países, entre eles o Qatar, onde o consumo de álcool é praticamente proibido, e a Coreia do Norte. No Japão são tolerados 3 dg, na França e na Alemanha são 5 dg, e no Reino Unido, 8 dg. OS CUSTOS DA INSEGURANÇA Boa parte dos recursos financeiros designados à saúde é absorvida pelo atendimento de urgência e pela reabilitação de acidentados nas vias. Feridos com sequelas irreversíveis exigem esforço não apenas do setor de saúde como também do previdenciário. O custo econômico que a perda de uma vida acarreta é ainda maior. O IPEA e a ANTP realizaram dois estudos complementares para avaliar os impactos n socioeconômicos dos acidentes de trânsito. O primeiro deles, “Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras”, de 2003, avalia o custo médio de uma vítima fatal em vias municipais em R$ 109,1 mil e para uma vítima com ferimentos em R$ 14,2 mil. Já o segundo, “Impactos Sociais e Econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras”, de 2006, constatou que o custo médio de cada acidente em vias federais e estaduais com feridos é de cerca de R$ 90 mil e com vítimas fatais o valor chega a R$ 421 mil. Diante da impossibilidade de determinar o local onde o acidente ocorreu – via municipal, estadual ou federal –, para computar o custo que o Brasil teve com acidentes de trânsito em 2012, foi utilizado como base para este relatório o valor mais conservador (IPEA/ANTP2003). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e multiplicado pelo número de vítimas, chega ao total de R$ 16,12 bilhões de gastos com acidentes de trânsito – dos quais R$ 10,72 bilhões com óbitos e R$ 5,40 bilhões com feridos. Para efeito de comparação, esse custo é tão elevado que somente 35 dos 5.570 municípios brasileiros possuem PIB superior a R$ 16,2 bilhões. A região que consome maior percentual de seu PIB com acidentes viários é o Nordeste, seguida do Norte. Nas regiões mais ricas, essa proporção é menor. 57 Figura 31 Custo dos acidentes de trânsito no Brasil (em bilhões de R$) 16,1 14,7 13,3 5,4 5,4 6,3 2,0 7,8 6,9 2,7 2,6 2,3 2,1 9,0 8,6 9,6 9,8 2,8 2,5 3,6 4,4 2001 2002 2003 6,0 6,3 6,7 7,3 7,5 5,5 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Custo de óbitos Figura 32 Percentual do PIB gasto em acidentes Norte 0,61% Nordeste 0,84% Centro-Oeste 0,39% 0,40% Sudeste 0,26% Sul 0,37% FONTE: DATASUS E IPEA/ANTP, 2012 4,3 9,1 9,8 2010 2011 Custo de feridos FONTE: DATASUS E IPEA/ANTP, 2012 Brasil 4,9 3,4 1,8 4,8 10,9 10,7 2012 58 A INDISPENSÁVEL TAREFA DE ACERTAR OS NÚMEROS resultados, além de existirem questionamentos sobre a metodologia utilizada, imprecisão de informações e ausência de padronização nos registros de ocorrência. A análise da segurança viária é extremamente complexa e de difícil realização por ser tridimensional: deve considerar dados sobre veículos, vias e vítimas de acidentes de trânsito, seguindo uma metodologia que permita o cruzamento e a análise integrada das informações. Sendo assim, para extrair os principais dados do Panorama Brasil, foram usados na dimensão de vítimas os dados do Datasus e do IPEA/ANTP. Na dimensão de vias, dados do DNIT e CNT, e na dimensão de veículos, informações do Denatran. Como base para os dados gerais, foram usados dados do IBGE e da OMS. Apesar da profusão e do detalhamento dos dados analisados neste relatório, lamentavelmente, os indicadores brasileiros estão subestimados e incompletos. Há no país, para cada uma das dimensões, diversas fontes estatísticas que, na maioria, são de difícil obtenção e raramente geram um cruzamento que permita a integração das informações. Dessa maneira, não é possível gerar um panorama completo e fidedigno da situação da segurança viária nacional. Diante deste cenário, um grande desafio que se impõe ao Brasil para que se reduza o número de óbitos e feridos no trânsito é o de possuir dados mais confiáveis sobre os acidentes. Somente com informações coesas será possível identificar com precisão o tamanho do problema e alocar com propriedade os recursos destinados à segurança viária. Para exemplificar o problema, vale verificar a dimensão de vítimas de acidentes de trânsito. O país possui três principais fontes: O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que tem como base os dados do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest); o Datasus (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde), que processa dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS; e o DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, o Seguro Obrigatório). De acordo com o Relatório Geral de Mobilidade Urbana (ANTP-2011), os dados divulgados pelas três fontes são divergentes, com diferenças de quase 70% entre os N 59 60 Brasil DADOS GERAIS Capital Nº municípios (2012) BRASÍLIA 5.570 193.946.886 População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) R$ 4.143.013.336 R$ 21.536 IDH (2010) 0,6990 Nº leitos hospitalares (2012) 124.693 Gasto com Óbitos e Feridos (2012) R$ 16.126.338.156,24 RANKING DAS 10 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º PRESIDENTE DUTRA (MA) 4º 5º 6º DIAMANTINO (MT) 237,03 194,43 122,40 121,33 108,73 102,82 98,97 98,42 92,96 90,31 BARBALHA (CE) PIRAÍ DO SUL (PR) SOBRAL (CE) PARNAMIRIM (PE) 7º 8º 9º 10º CAMPINA GRANDE DO SUL (PR) MIRACATU (SP) CAMPO MOURÃO (PR) ARAPIRACA (AL) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 18,8 19,7 1º 2º 3º BARREIRAS (BA) 19,7 19,7 20,0 LAGOA SANTA (MG) 4º 5º 6º SÃO JOÃO DE MERITI (RJ) XIQUE-XIQUE (BA) FERRAZ DE VASCONCELOS (SP) 7º 8º CAETÉ (MG) 9º LÁBREA (AM) 10º CATENDE (PE) CAETÉ (MG) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 23,6 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 3% 20,5 19,9 26% 31% VALOR ABSOLUTO 45.689 44.198 15% 3% 47% 5% 2001 36% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. 43.606 2005 38.116 36.295 2004 38.827 35.358 2003 37.907 33.315 2002 36.808 32.937 30% 2001 2006 2007 2008 2009 0,71 1,70 1,83 2,17 2,19 2,32 2,41 2,41 2,56 2,58 IGARAPÉ-MIRI (PA) 22,9 23,0 30.723 17,8 18,9 RANKING DAS 10 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 2010 2011 2012 FONTE: DATASUS, 2012 4% 61 Brasil CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 10% MOTOCICLETA AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS FROTA (2012) 50.616.879 3.710.134 20.080.862 1.692.872 36.382 76.137.129 FROTA (2001) 24.558.338 2.074.642 4.611.301 654.351 14.038 31.912.670 VARIAÇÃO (%) 106% 79% 335% 159% 159% 139% OUTROS VEÍCULO NÃO MOTORIZADO TOTAL 80.000.000 35% 26% EVOLUÇÃO DA FROTA 70.000.000 60.000.000 2013 50.000.000 40.000.000 8% Bom Ótimo 30.000.000 21% Regular 20.000.000 Péssimo Ruim 10.000.000 0 FONTE: CNT, 2013. 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 FONTE: DENATRAN EVOLUÇÃO DE FERIDOS 1% 82,7 110.976 113.814 121.402 123.851 121.612 101.904 132.487 170.500 55% 6% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 53,7 113.673 2012 69,2 66,3 64,2 116.065 27% 65,1 62,7 63,5 65,9 91,5 2011 177.487 67,3 11% 88,6 170.500 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 2012 62 Região Norte DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* REDENÇÃO (PA) COLINAS DO TOCANTINS (TO) ALTAMIRA (PA) 1º 2º 3º 450 16.318.163 R$ 223.537.901 R$ 13.888 0.6830 6.736 R$ 1.362.342.551,07 77,5 69,5 69,4 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º IGARAPÉ-MIRI (PA) LÁBREA (AM) MUANÁ (PA) 1,7 2,6 2,8 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 04º 05º 05º 05º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 22,0 21,9 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 16,7 16,4 16,8 17,1 17,4 17,3 3% 14,9 2.258 2.367 2.512 2.260 2.650 2002 2003 2004 2005 2006 2007 3.495 2.260 2001 2008 2009 2010 6% 21% 5% 2001 39% 1.973 47% 2.774 32% 4% 2.850 21% 22% 23,3 18,8 18,1 3.524 POSIÇÃO RANKING REGIONAL 3.794 Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. 2012 95,0 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 80,3 FONTE: DATASUS, 2012 85,0 2004 2006 2007 2008 2009 2010 2011 15.501 12.736 2005 41,7 9.088 2003 5.898 2002 5.876 2001 39,1 38,4 5.157 74% 4.941 4.988 2012 4.716 8% 4.735 37,7 35,1 34,2 35,1 35,1 6.316 0% 6% 12% 13.678 59,2 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 1.634.771 562.648 191% 185.946 74.559 149% 1.677.424 277.881 504% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 75.172 19.112 293% OUTROS TOTAL 365 261 40% 3.573.678 934.461 282% Evolução da Frota 12% 4.000.000 32% 21% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 3.500.000 TOTAL 3.000.000 2013 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 35% Ótimo Bom Regular 500.000 Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 63 Região Nordeste DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) PRESIDENTE DUTRA (MA) BARBALHA (CE) SOBRAL (CE) 1º 2º 3º 1.794 53.907.144 R$ 555.325.328 R$ 10.380 0,6590 32.536 R$ 4.643.476.639,78 237,0 194,4 108,7 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º BARREIRAS (BA) XIQUE-XIQUE (BA) CANTENDE (PE) 0,7 2,2 2,6 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 05º 04º 04º 04º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 25,1 22,8 23,2 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 8.618 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 12.409 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 48% 9.204 8.586 2001 2001 7.858 4% 18% 7.352 3% 43% 7.644 3% FONTE: DATASUS, 2001-2012. 2012 3% 62% 2001 2002 2003 2004 2005 42,5 2006 2007 89,6 48.284 63,3 57,4 44.831 67,4 42.372 61,6 33.921 29% 29.284 30.867 6% 0% 56,9 58,7 83,8 22.573 60,0 29.934 63,9 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 34.796 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 31.409 FONTE: DATASUS, 2012 79,8 29.277 2012 28.060 32% 6.603 26% 12.090 15,6 14,9 17,7 9.768 13,7 21% 15,8 16,8 16,7 17,6 9.394 2% 13.522 18,2 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 6.070.557 2.538.970 139% 574.399 273.519 110% 5.113.626 838.085 510% 179.733 49.900 260% OUTROS 1.413 928 52% TOTAL 11.939.728 3.701.402 223% Evolução da Frota 23% 10% 14.000.000 2013 TOTAL 12.000.000 43% 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 22% 500.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 64 Região Sudeste DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL MIRACATU (SP) CURVELO (MG) SILVA JARDIM (RJ) 1º 2º 3º 1.668 81.565.983 R$ 2.295.690.428 R$ 28.350 0,7530 57.564 R$ 6.034.510.465,19 98,4 86,7 84,3 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* LAGOA SANTA (MG) SÃO JOÃO DE MERITI (RJ) FERRAZ DE VASCONCELOS (SP) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 01º 02º 01º 03º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 17,5 18,0 18,7 18,2 18,5 19,0 18,9 19,3 19,9 1,8 2,2 2,3 20,2 19,8 17,9 3% 31% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 16.133 15.275 2003 16.374 15.138 2002 15.993 14.516 2001 14.472 14.276 28% 13.754 4% 2001 13.047 58% 11% 4% 15.478 2% 25% 13.215 34% 2011 2012 93,2 90,5 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 73,3 69,1 70,9 75,2 73,3 77,9 73,5 64,2 67.734 59.445 51.475 62.784 58.336 54.156 52.079 57.817 2012 48% 54.539 31% 59.010 12% 73.846 78,7 1% 75.471 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 84,3 8% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 27.829.678 14.422.775 93% CAMINHÃO E ONIBUS 1.755.471 1.040.602 69% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 701.071 303.939 131% 7.974.147 2.115.780 277% OUTROS 16.657 7.569 120% Evolução da Frota 24% 28% 45.000.000 TOTAL 40.000.000 2013 35.000.000 30.000.000 25.000.000 17% 27% 20.000.000 15.000.000 10.000.000 4% Ótimo TOTAL 38.277.024 17.890.665 114% Bom Regular 5.000.000 Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 65 Região Centro-Oeste DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) DIAMANTINO (MT) ÁGUA BOA (MT) NOVA MUTUM (MG) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 467 14.423.952 R$ 369.410.741 R$ 27.830 0,7530 9.344 R$ 1.590.006.453,05 POSIÇÃO RANKING NACIONAL RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º ANASTÁCIO (MS) VALPARAÍSO DE GOIÁS (GO) NOVO GAMA (GO) 4,2 5,0 5,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 02º 03º PIB IDH EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 30,5 29,9 28,2 26,2 121,3 87,2 84,4 28,8 03º 02º LEITOS SUS FROTA 26,7 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 27,5 29,3 31,9 29,6 31,2 31,8 4% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. 109,4 111,4 EVOLUÇÃO DE FERIDOS FONTE: DATASUS, 2012 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 0% 79,2 72,8 87,4 98,7 80,3 83,0 2001 82,2 2002 2003 2004 78,1 70,5 2005 2007 2008 2009 2010 2011 2012 FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL 4.280.808 1.820.937 135% 334.056 173.884 92% 2.067.821 469.334 341% 253.301 68.937 267% 1.440 820 76% 6.937.426 2.533.912 174% Evolução da Frota 8.000.000 23% TOTAL 7.000.000 37% 6.000.000 2013 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 31% Bom 16.866 15.862 15.373 13.719 9.649 10.553 10.901 2006 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 72% 10.058 10.771 9.582 9.582 2012 Ótimo 116,9 6% 8.655 12% 10% FONTE: CNT, 2013. 2012 37% VALOR ABSOLUTO 7% 4.489 3.717 2002 4.119 3.547 2001 4.011 3.755 17% 2001 3.819 6% 3.474 41% 3.624 6% 4.587 33% 3.114 3% 35% 4.442 18% Regular 1.000.000 Ruim Péssimo 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 66 Região Sul DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL PIRAÍ DO SUL (PR) CAMPINA GRANDE (PR) CAMPO MOURÃO (PR) 1º 2º 3º 1.191 27.731.644 R$ 672.048.938 R$ 24.383 0,7560 18.513 R$ 2.496.002.047,15 122,4 99,0 93,0 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º FRAIBURGO (SC) ALVORADA (RS) PINHAIS (PR) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 2,9 3,5 4,2 03º 01º 02º 01º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 24,7 22,9 26,7 24,9 25,7 25,5 25,2 25,8 27,5 27,0 27,6 25,2 4% 22% 7.061 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 82,9 FONTE: DATASUS, 2012 71,4 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 5% 42% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 43,2 2008 2009 2010 2011 22.990 45,0 20.658 13.942 15.016 15.382 15.350 13.738 15.533 30% 2012 74,9 58,9 51,1 19.549 55,7 16.314 22% 58,5 11.891 1% 59,0 12.443 60,4 54,0 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 7.653 6.885 2002 7.449 6.926 2001 2012 7.539 7.038 31% 6.477 8% 2001 6.362 16% 6% 6.983 40% 5.818 32% 7.094 4% 37% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL 10.801.065 5.213.008 107% 860.262 512.078 68% 3.247.844 910.221 257% 483.595 212.463 128% 16.507 4.460 270% 15.409.273 6.852.230 125% Evolução da Frota 14% 31% TOTAL 18.000.000 16.000.000 2013 14.000.000 12.000.000 41% 11% 10.000.000 8.000.000 3% Ótimo Bom Regular Ruim 6.000.000 4.000.000 Péssimo FONTE: CNT, 2013. 2.000.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 67 Acre DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL BRASILÉIA (AC) RIO BRANCO (AC) SENADOR GUIOMARD (AC) 1º 2º 3º RIO BRANCO 22 758.786 R$ 8.794.362 R$ 11.783 0,6630 423 R$ 62.929.165,24 27,0 25,6 19,4 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* TARAUACÁ (AC) CRUZEIRO DO SUL (AC) SENA MADUREIRA (AC) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 18º 21º 16º 18º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 8,2 12,5 15,2 21,9 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 21,8 20,8 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 1% 18,7 17,4 15% 19,2 17,4 16,6 15,8 27% 13,8 14,0 12,5 2006 2007 2008 2009 2010 158 2005 161 111 2004 133 86 2003 118 94 2002 85 2001 100 11% 110 16% 100 50% 3% 163 1% 30% 2011 2012 2001 46% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 115,3 EVOLUÇÃO DE FERIDOS FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 129,8 111,9 0% 100,6 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 849 695 846 60,7 452 378 349 250 335 324 66% 55,0 32,9 202 41,6 2012 49,1 427 57,1 56,4 8% 869 66,5 11% 15% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 AUTOMÓVEL CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 7.510 3.209 134% 83.605 27.253 207% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 2.372 634 274% 94.913 15.902 497% OUTROS 9 5 80% Evolução da Frota 16% TOTAL 200.000 31% 180.000 2013 160.000 140.000 120.000 100.000 53% 80.000 60.000 Ótimo Bom Regular TOTAL 188.409 47.003 301% Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 20.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 68 Alagoas DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL ARAPIRACA (AL) JUNQUEIRO (AL) SANTANA DO IPANEMA (AL) 1º 2º 3º MACEIÓ 102 3.165.472 R$ 28.540.304 R$ 9.079 0,6310 1.904 R$ 265.551.661,66 90,3 53,8 41,8 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º SÃO LUÍS DO QUITUNDE (AL) MATA GRANDE (AL) FEIRA GRANDE (AL) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 25º 27º 13º 25º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 3,0 4,1 4,7 27,3 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 1% 21,1 21,5 7% 19,3 20,3 19,2 17,8 26,6 25,1 19,4 18,9 18,8 2006 2008 2011 2012 783 2007 665 574 2005 591 584 565 520 552 70% 47% 586 1% 662 43% 843 14% 7% 858 8% 2001 2012 2001 2% 2002 2003 2004 2009 2010 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. EVOLUÇÃO DE FERIDOS FONTE: DATASUS, 2012 67,4 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 6% 0% 55,9 62,2 70,3 81,1 73,7 62,8 53,5 66,9 58,7 50,3 2001 5% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2.224 1.845 1.669 1.586 938 2.063 2.248 1.833 1.598 44% 1.986 45% 1.797 2012 2.445 30,0 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 30.461 14.894 105% 308.619 131.580 135% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 15.127 4.997 203% 201.725 33.211 507% OUTROS TOTAL 34 28 21% 555.966 184.710 201% Evolução da Frota 40% 2013 42% TOTAL 600.000 500.000 400.000 7% 11% 300.000 200.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 69 Amapá DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL MACAPÁ (AP) SANTANA (AP) LARANJAL DO JARI (AP) 1º 2º 3º MACAPÁ 16 698.602 R$ 8.968.032 R$ 13.105 0,7080 205 R$ 54.432.318,80 24,5 7,7 7,2 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º OIAPOQUE (AP) LARANJAL DO JARI (AP) SANTANA (AP) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 15º 12º 27º 23º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 4,6 7,2 7,7 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 23,6 22,5 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 21,7 0% 22,5 20,8 21,2 18,5 18,0 15,6 4% 4% 2% 0% 2006 2007 2009 2010 124 2008 154 2005 139 99 2004 113 120 2003 97 110 2002 117 2001 116 122 90% 23% 17,7 15,8 41% 112 27% 19,5 2001 9% 2012 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. EVOLUÇÃO DE FERIDOS FONTE: DATASUS, 2012 119,1 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 51,8 2001 2002 47,3 2003 2004 2005 2006 399 472 308 260 31% 278 389 359 2012 82,7 62,7 47,0 39% 89,3 2007 2008 2009 2010 566 52,0 73,9 598 21% 76,7 69,5 463 78,0 290 9% 2011 832 0% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 4.975 2.215 125% 78.751 23.249 239% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 1.476 313 372% 56.221 7.340 666% OUTROS 9 0 - TOTAL 141.432 33.117 327% Evolução da Frota 17% 7% 14% 160.000 TOTAL 140.000 2013 120.000 62% 100.000 80.000 60.000 40.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 20.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 70 Amazonas DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º LÁBREA (AM) AUTAZES (AM) NOVA OLINDA DO NORTE (AM) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 12º 18º 25º 24º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 2% 11,4 11,9 10,3 504 2006 2007 2008 2009 448 2005 357 2004 350 2003 420 354 2002 385 312 263 2% 23% 302 45% 52% 369 5% 14,2 12,8 11,0 10,5 9,1 18% 2,6 3,0 3,1 12,9 12,7 10,2 10,3 16% 41,9 31,0 17,9 458 POSIÇÃO RANKING REGIONAL PRESIDENTE FIGUEIREDO (AM) IRANDUBA (AM) CAREIRO (AM) 1º 2º 3º MANAUS 62 3.590.985 R$ 64.555.404 R$ 18.244 0,6740 1.493 R$ 181.805.220,83 Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 35% 2001 2001 2012 2% 2010 2011 2012 69,2 68,0 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 50,3 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 1%0% 599 2004 424 2003 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2.441 1.394 12,5 438 2002 12,7 13,2 410 2001 16,7 518 72% 911 2012 19,8 920 7% 1.249 31,7 90,8 2.447 20% 1.754 37,4 41,1 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 32.122 13.418 139% 396.710 150.497 164% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 13.181 5.682 132% 201.719 33.636 500% OUTROS 127 128 -1% Evolução da Frota 10% 25% 700.000 TOTAL 600.000 29% 2013 500.000 400.000 300.000 36% 200.000 100.000 Ótimo Bom TOTAL 643.859 203.361 217% Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 71 Bahia DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* ITABERABA (BA) SANTO ANTONIO DE JESUS (BA) CORRENTINA (BA) 1º 2º 3º SALVADOR 417 14.175.341 R$ 159.868.615 R$ 11.340 0,6600 7.430 R$ 945.707.505,23 74,1 56,9 54,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º BARREIRAS (BA) XIQUE-XIQUE (BA) IAÇU (BA) 0,7 2,2 3,9 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 21º 22º 20º 22º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 13,9 2% 12,9 12,5 12,9 1.886 2008 2009 2.730 1.791 1.780 1.314 8% 1.308 1.205 2% 58% 1.338 47% 2% 1.953 31% 1% 12,3 9,7 9,7 9,1 1.745 10,0 22% 20,9 18,9 19,4 2.647 POSIÇÃO RANKING REGIONAL 2.969 Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 27% 2001 2001 2002 2003 2012 2004 2005 2006 2007 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 8.176 7.325 2002 57,7 37,7 7.302 4.991 2001 5.838 66% 4.486 2012 34,9 34,8 27,7 31,2 5.525 4% 43,4 36,8 4.014 14% 5.792 16% 33,7 4.905 43,8 0% 52,1 52,0 4.863 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO EVOLUÇÃO DE FERIDOS 4.316 FONTE: DATASUS, 2012 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 AUTOMÓVEL CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 168.395 73.466 129% 1.623.164 656.483 147% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 52.131 13.058 299% 1.033.292 138.524 646% OUTROS TOTAL 286 225 27% 2.877.268 882.048 226% Evolução da Frota 3.500.000 24% 6% TOTAL 3.000.000 2013 46% 2.500.000 2.000.000 1.500.000 22% 1.000.000 500.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 72 Ceará DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* BARBALHA (CE) SOBRAL (CE) MORRINHOS (CE) 1º 2º 3º FORTALEZA 184 8.606.005 R$ 87.982.450 R$ 10.314 0,6820 4.974 R$ 922.120.366,45 194,4 108,7 80,5 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º GRANJA (CE) PACATUBA (CE) MARACANAÚ (CE) 5,7 9,3 10,8 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 23º 17º 14º 16º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 28,9 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 26,0 26,3 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 1% 20% 18,0 27% 18% 21,7 20,7 20,7 20,8 18,7 20,3 21,4 19,8 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2.198 1.697 1.754 1.683 2003 1.598 2001 2012 1.755 50% 1.573 7% 2001 1.359 2% 29% 1.515 43% 1.724 3% 2010 2.243 POSIÇÃO RANKING REGIONAL 2011 2.485 Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 142,7 124,5 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 4% 1% 102,5 111,1 112,8 116,8 128,8 129,4 89,4 2005 2007 2008 2009 2010 2011 11.132 2004 10.988 8.872 2003 9.870 7.950 2002 7.640 9.260 2006 10.079 5.703 2001 2% 11.729 40% 5.073 53% 2012 66,2 5.596 67,2 74,5 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 AUTOMÓVEL CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 1.001.634 442.548 126% CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 84.866 43.303 96% 1.048.571 204.952 412% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 30.765 8.933 244% OUTROS TOTAL 283 141 101% 2.166.119 699.877 209% Evolução da Frota 10% 2.500.000 7% TOTAL 2013 2.000.000 51% 1.500.000 30% 1.000.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 500.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 73 Distrito Federal DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* BRASÍLIA (DF) ------------------*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º BRASILIA 1 2.648.532 R$ 164.482.129 R$ 63.020 0,8240 1.885 R$ 209.498.121,85 CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com Óbitos e Feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º BRASÍLIA (DF) ------------------*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 01º 04º 04º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 26,2 1% 20,9 ------- 01º EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 31,0 27,7 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 20,9 ------- 25,9 25,5 25,8 23,9 23,7 24,8 22,1 24,4 20,8 28% 566 620 610 577 638 637 552 2002 601 2001 579 3% 2% 678 49% 594 45% 40% 549 1% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 7% 2001 24% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. 92,5 90,5 82,7 2001 46% 2002 2003 2004 2005 99,1 2006 2007 2008 2009 2010 3.228 2011 2.626 1.675 2.158 2.157 1.407 1.811 5% 2012 1.958 28% 2.298 65,6 20% 86,3 68,8 2.933 1% 97,3 102,9 93,4 2.536 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 123,7 114,1 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 2.208 FONTE: DATASUS, 2012 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 1.202.608 575.863 109% CAMINHÃO E ONIBUS 37.382 24.054 55% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 20.262 10.013 102% 160.032 34.793 360% OUTROS TOTAL 687 399 72% 1.420.971 645.122 120% Evolução da Frota 160.000 38% 49% TOTAL 140.000 2013 120.000 100.000 80.000 10% 60.000 40.000 3% Ótimo Bom Regular 20.000 Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 74 Espírito Santo DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* VITÓRIA CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) ANCHIETA (ES) SÃO MATEUS (ES) CACHOEIRA DE ITAPEMIRIM (ES) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 78 3.578.067 R$ 97.693.458 R$ 27.542 0.7400 2.162 R$ 401.813.623,25 POSIÇÃO RANKING NACIONAL RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º VILA VELHA (ES) CARIACICA (ES) MARATAÍZES (PA) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 04º 07º 12º 11º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 2% 28,1 26,8 29,5 26,2 26,4 25,6 20% 33,9 32,6 33,1 28,6 873 974 1.085 1.092 997 1.192 1.158 1.184 845 2% 871 2% 44% 853 41% 40% 30,8 31,6 8,5 9,6 11,5 944 1% 65,0 63,5 56,7 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 12% 40% 2001 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 2012 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 112,3 113,8 FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 2004 2005 2008 2009 3.206 2007 54,6 1.905 2006 1.604 2003 2.198 2002 VALOR ABSOLUTO 46,4 2.204 1.880 2001 8% 2.719 1.965 44% 1.661 2012 63,6 62,4 61,4 57,8 55,9 1.844 52,6 2010 2011 4.071 79,8 6% 1% 41% 91,2 3.983 2001 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 3% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 96.293 50.675 90% 914.319 384.244 138% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 38.883 14.170 174% 430.419 99.551 332% OUTROS TOTAL 2.061 307 571% 1.481.975 548.947 170% Evolução da Frota 1.600.000 34% 2013 41% TOTAL 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 Ótimo 600.000 21% 1% Bom Regular 400.000 Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 200.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 75 Goiás DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) CRISTALINA (GO) SANTA HELENA DE GOIÁS (GO) IPAMERI (GO) 1º 2º 3º GOIÂNIA 246 6.154.996 R$ 111.268.553 R$ 18.299 0.7350 4.541 R$ 736.849.158,17 72,2 65,3 63,9 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º VALPARAÍSO DE GOIÁS (GO) NOVO GAMA (GO) PALMEIRAS DE GOIÁS (GO) 5,0 5,1 8,3 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 11º 08º 03º 06º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 28,1 29,4 27,2 30,0 27,6 25,0 25,6 26,2 3% 32,3 30,5 28,9 33,3 21% 1.619 1.552 1.430 1.494 1.640 1.715 1.942 1.854 2.047 5% 1.445 31% 1.531 4% 35% 1.341 35% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 7% 23% 2001 36% 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 136,8 2002 2005 2006 2007 2008 6.810 2004 4.819 2003 VALOR ABSOLUTO 5.894 2001 79% 5.714 4.404 3.730 2012 6.336 84,5 72,9 5.707 4% 5.554 9% 8% 112,7 100,9 82,4 99,7 104,7 105,6 2009 2010 2011 8.423 114,9 0% 6.850 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 116,5 112,7 6.993 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 1% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS 1.734.038 703.624 146% 142.624 75.241 90% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 137.673 30.783 347% 914.821 223.198 310% OUTROS TOTAL 352 210 68% 2.959.508 1.033.056 184% Evolução da Frota 26% 3.500.000 2013 39% 2.500.000 8% 2.000.000 1.500.000 26% Ótimo TOTAL 3.000.000 Bom Regular 1.000.000 Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 500.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 76 Maranhão DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) PRESIDENTE DUTRA (MA) IMPERATRIZ (MA) PARAIBANO (MA) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º SÃO LUIZ 217 6.714.314 R$ 52.187.204 R$ 7.853 0.6390 3.707 R$ 659.090.279,00 POSIÇÃO RANKING NACIONAL RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º ICATU (MA) ALDEIAS ALTAS (MA) CARUTAPERA (GO) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 26º 26º 18º 27º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 19,5 15,7 14,7 20% 17,6 17,2 13,0 12,7 11,6 11,5 8,8 2% 900 806 985 1.110 1.095 1.280 1.497 1.694 2001 2001 54% 757 16% 675 5% 671 5% 507 40% 25,2 22,5 2% 37% 3,9 4,0 4,4 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 19% 237,0 81,2 53,8 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 7.561 2010 6.666 7.829 2009 8.590 100,3 59,7 5.305 2003 115,0 84,7 7.213 2002 127,9 123,0 110,1 3.764 2012 106,4 5.663 39% 96,4 10.634 1%0% 118,2 11.084 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 6.811 191,0 185,6 6.323 FONTE: DATASUS, 2012 59% 2001 VALOR ABSOLUTO 2004 2005 2006 2007 2008 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. 1% FONTE: DATASUS, 2012 AUTOMÓVEL CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 43.282 17.500 147% 404.061 131,432 207% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 8.868 1.911 364% 623.357 76.204 718% OUTROS TOTAL 87 48 81% 1.079.655 227.095 375% Evolução da Frota 13% 1.200.000 2013 45% 19% TOTAL 1.000.000 800.000 600.000 21% 400.000 200.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 0 FONTE: CNT, 2013. 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 77 Mato Grosso DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL 3% 34% 1º 2º 3º COLZINA (MT) MIRASSOL D’OESTE(MT) VILA RICA (MT) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 07º 11º 22º 08º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 35,5 34,2 33,6 28,2 13% 121,3 87,2 84,4 RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 6% DIAMANTINO (MT) ÁGUA BOA (MT) NOVA MUTUM (MG) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º CUIABÁ 141 3.115.336 R$ 71.417.805 R$ 23.218 0.7250 1.570 R$ 380.338.805,08 30,8 30,3 28,3 10,4 11,7 13,5 37,2 37,0 35,6 37,5 31,2 5% 22% 5% 923 864 866 908 1.051 1.118 1.123 1.094 1.168 2001 751 20% 875 721 50% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 42% 2001 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. 118,0 FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 7% 5% 6% 0% 112,8 112,0 97,9 2008 2009 2010 3.470 2011 3.489 2007 2.939 2006 2.294 2005 2.322 2004 2.055 2003 1.573 2002 VALOR ABSOLUTO 48,0 56,1 1.294 2001 82% 71,9 79,9 2.118 1.972 2012 80,7 2.103 77,0 3.580 77,6 79,8 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 1% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 89.126 39.967 123% 670.071 241.703 177% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 57.332 16.011 258% 613.078 123.451 397% OUTROS 105 46 128% Evolução da Frota 12% 11% 1.600.000 38% TOTAL 1.400.000 2013 1.200.000 1.000.000 800.000 38% 600.000 400.000 Ótimo Bom TOTAL 1.429.712 421.178 239% Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 200.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 78 Mato Grosso do Sul DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL ANASTÁCIO (MS) NAVIRAÍ (MS) LADÁRIO (MS) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 09º 10º 19º 07º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 32,6 4,2 10,4 14,8 32,1 29,8 29,8 30,4 30,0 34,6 32,7 29,2 27,7 23,8 10% 5% 21% RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 31,7 12% 61,8 57,9 56,7 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 6% DOURADOS (MS) IVINHEMA (MS) APARECIDA DO TABOADO (MS) 1º 2º 3º CAMPO GRANDE 79 2.505.088 R$ 49.242.254 R$ 19.875 0.7290 1.348 R$ 263.320.367,95 33% 51% 698 738 685 695 710 709 786 857 820 2001 600 8% 624 503 15% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 39% 2001 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 93,4 FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 76,2 92,9 2001 2002 2003 VALOR ABSOLUTO 2006 2007 328 2005 662 2004 28,4 14,0 974 34,5 32,9 744 995 62% 1.867 42,4 759 12% 1.288 47,1 2012 59,4 1.668 13% 11% 60,7 77,9 1.434 2% 2.328 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 2.314 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 3% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 64.924 34.622 88% 674.091 299.747 125% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 38.034 12.130 214% 379.890 87.892 332% OUTROS 296 165 79% TOTAL 1.157.235 434.556 166% Evolução da Frota 28% 35% 1.400.000 2013 TOTAL 1.200.000 1.000.000 2% 800.000 32% 600.000 400.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 200.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 79 Minas Gerais DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) CURVELO (MG) ITAOBIM (MG) MANHUAÇU (MG) 1º 2º 3º BELO HORIZONTE 853 19.855.332 R$ 386.155.622 R$ 19.573 0.7310 10.972 R$ 1.661.325.624,89 86,7 81,1 77,3 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* LAGOA SANTA (MG) CAETÉ (MG) MINAS NOVAS (MG) 1º 2º 3º 1,8 2,4 3,2 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 4% 17º 10º IDH LEITOS SUS FROTA 16,7 15,3 16,0 20% 37% 09º PIB EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 3% 10º 18,7 18,7 20,6 20,2 19,7 20,1 23,2 24,4 23,4 4% 3.838 3.957 4.092 4.045 4.538 4.808 4.654 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 73,1 71,9 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 88,6 69,8 66,9 80,8 72,1 72,7 72,2 69,7 17.475 56,9 1% 13% 94,1 18.692 2001 2012 3.592 24% 3.500 12% 2001 3.104 5% 48% 2.928 2.779 43% 12.947 12.551 13.876 14.167 14.238 11.286 13.958 15.835 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 13.246 2012 9% 50% 13.193 27% 2001 VALOR ABSOLUTO 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 5% 12% 11% 26% CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 5.462.135 2.549.349 114% 437.360 240.125 82% 2.216.678 557.409 298% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 176.199 67.810 160% OUTROS TOTAL 2.820 1.678 68% 8.295.192 3.416.371 143% Evolução da Frota 38% 38% 9.000.000 TOTAL 8.000.000 2013 7.000.000 38% 6% AUTOMÓVEL 6.000.000 5.000.000 4.000.000 25% 3.000.000 2.000.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 1.000.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 80 Pará DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CAPITAL Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 3% BELÉM 144 7.792.561 R$ 88.370.610 R$ 11.494 0.6460 2.970 R$ 570.341.513,30 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 1,7 2,8 3,2 IGUARAPÉ-MIRI (PA) MUANÁ (PA) BREVES (PA) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 24º 26º 26º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 21,3 18,7 18,4 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 15,1 15,6 14,0 14,3 14,6 13,3 13,5 13,2 11,7 3% 77,5 69,4 63,7 RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 20º 15% 16% REDENÇÃO (PA) ALTAMIRA (PA) ANANINDEUA (PA) 1º 2º 3º 43% 15% 885 883 1.000 1.035 1,094 1.145 1.040 1.421 1.415 1.656 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 744 858 60% 6% 36% 2001 2001 2012 3% 76,6 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 59,3 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 4% 1% 8% 50,2 42,8 6% 33,5 2.203 2.503 2.553 2.351 2.390 2.394 3.179 3.806 4.561 5.968 2001 81% 33,1 33,0 32,7 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 1.829 2012 37,4 36,6 1.905 28,8 29,5 VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 11% 12% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 5% 0% 38% 23% CAMINHÃO E ONIBUS 71.158 27.800 156% 544.963 204.427 167% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 23.266 6.056 284% 626.326 75.535 729% OUTROS 115 82 40% Evolução da Frota 1.400.000 34% 2012 TOTAL 1.200.000 1.000.000 38% 800.000 38% 600.000 400.000 Ótimo Bom Regular Péssimo Ruim FONTE: CNT, 2013. TOTAL 1.265.828 313.900 303% 200.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 81 Paraíba DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) JOÃO PESSOA 223 3.815.171 R$ 35.443.832 R$ 9.349 0.6580 2.467 R$ 366.601.193,44 POSIÇÃO RANKING NACIONAL CAMPINA GRANDE (PB) CONDE (PB) SOUSA (PB) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º BAYEUX (PB) SÃO BENTO (PB) RIO TINTO (PB) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 24º 23º 08º 21º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 2% 19,1 17% 15,4 12,7 22% 18% 62,1 45,1 36,1 18,5 18,4 19,8 20,0 6,0 6,3 8,5 26,1 21,9 21,5 22,4 21,4 3% 1% 661 717 729 819 810 842 810 994 2001 56% 2012 655 2001 541 439 64% 3% 668 14% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 143,1 138,9 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 114,8 113,2 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 0% 79,9 2.787 4.262 5.389 5.268 4.379 2002 2.240 2001 44,0 2.806 73% 54,1 1.581 1.846 2012 64,6 52,8 74,5 61,4 1.918 3% 77,4 2.274 17% 2.770 7% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 35.287 19.200 84% 454.744 189.953 139% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 7.376 2.249 228% 381.391 61.294 522% OUTROS 62 70 -11% TOTAL 878.860 272.766 222% Evolução da Frota 35% 2013 1.000.000 39% TOTAL 900.000 800.000 700.000 600.000 500.000 9% 400.000 15% 300.000 200.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 82 Paraná DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) CURITIBA 399 10.577.755 R$ 239.366.010 R$ 22.770 0,7490 7.315 R$ 1.177.485.287,53 POSIÇÃO RANKING NACIONAL *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 1º 2º 3º 4,2 6,0 7,3 PINHAIS (PR) COLOMBO (PR) PIRAQUARA (PR) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 08º 05º 06º 02º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 25,7 26,7 122,4 99,0 93,0 RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO PIRAÍ DO SUL (PR) CAMPINA GRANDE DO SUL (PR) CAMPO MOURÃO (PR) 1º 2º 3º 28,2 31,2 29,3 28,5 32,9 32,0 30,4 30,3 29,3 34,3 4% 3.010 2.962 3.194 3.209 3.131 3.437 3.365 3.628 15% 3.120 5% 2.791 40% 37% 2.617 3% 33% 2.492 23% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 9% 2001 2001 31% TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 2012 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 101,2 FONTE: DATASUS, 2012 83,9 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 73,5 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 1% 5.110 2002 2003 2004 2005 VALOR ABSOLUTO 2006 2007 2008 2009 7.673 6.325 4.259 2001 42,1 35,8 4.455 4.066 45% 2010 2011 10.709 42,1 3.759 4.318 7% 4.776 2012 49,3 44,1 41,0 42,5 49,8 4.377 20% 27% 8.823 59,2 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 4.181.831 1.954.720 114% 360.673 207.199 74% 1.216.513 317.308 283% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 192.933 77.449 149% OUTROS TOTAL 2.288 860 166% 5.954.238 2.557.536 133% Evolução da Frota 22% 38% 22% 12% 11% 7.000.000 TOTAL 6.000.000 2013 12% 38% 41% Ótimo Bom 5.000.000 4.000.000 3% Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 83 Pernambuco DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) RECIFE 185 8.931.028 R$ 104.393.980 R$ 11.776 0,6730 6.958 R$ 650.316.177,35 PARNAMIRIM (PE) TRINDADE (PE) OURICURI (PE) 1º 2º 3º 102,8 63,6 61,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* CATENDE (PE) CUSTÓDIA (PE) GAMELEIRA (PE) 1º 2º 3º 2,6 2,9 3,5 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 19º 19º 02º 19º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 22,6 22,4 23,2 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 2% 16,6 20,0 17,1 17,2 16,9 16,9 16,7 17,7 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 1.765 1.435 2001 1.421 2001 49% 1.413 1.327 5% 17% 1.398 3% 1.490 48% 1.432 4% 26% 1.550 23% 23% 2009 2010 2011 2.068 18,4 1.989 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 1.984 POSIÇÃO RANKING NACIONAL 2012 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. 60,7 FONTE: DATASUS, 2012 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 7,2 12,6 13,5 3,8 1.148 328 106 999 1,2 11,3 1.062 5,6 458 6,0 488 67% 7,9 634 3% 579 2012 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 VALOR ABSOLUTO 2.479 28,2 26% 4.143 46,7 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 3% 1% 5.419 VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 1% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 1.214.466 570.363 113% 118.586 58.982 101% 832.732 154.303 440% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 36.611 10.314 255% OUTROS 330 193 71% TOTAL 2.202.725 794.155 177% Evolução da Frota 12% 26% 11% 37% 38% 2.500.000 2013 Ótimo Bom 2.000.000 1.500.000 21% 38% 15% TOTAL 1.000.000 Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 500.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 84 Piauí DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 1º 2º 3º TERESINA 224 3.160.748 R$ 24.606.833 R$ 7.836 0,6460 1.927 R$ 413.983.152,49 VALENÇA DO PIAUÍ (PI) PICOS (PI) TERESINA (PI) 73,6 68,9 57,2 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* COCAL (PI) MIGUEL ALVES (PI) JOSÉ DE FREITAS (PI) 1º 2º 3º 3,7 18,4 18,6 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 27º 25º 10º 20º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 38,3 33,8 34,7 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 28,9 25,6 25,6 14% 538 584 2002 2003 2004 436 534 35% 64% 2001 2012 2005 2006 2007 2008 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 78,1 74,0 76,2 64,0 2.225 2.315 2002 2.303 1.332 2001 1.444 1.840 46,0 49,4 90% 96,5 2003 2004 2005 2006 VALOR ABSOLUTO 2007 2008 4.670 89,8 3.557 1% 2012 2012 113,1 3.012 8% 2011 135,3 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 2.752 1% 0% 2010 149,8 149,8 FONTE: DATASUS, 2012 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 1.054 909 2009 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 2009 2010 4.705 10% 2001 834 15,2 42% 19,8 18,4 18,4 785 5% 0% 777 13% 1.091 21,4 643 16% 26,7 1.209 1% 2011 4.278 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 AUTOMÓVEL CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 1% CAMINHÃO E ONIBUS 28.578 13.525 111% 295.606 110.218 168% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 5.015 1.176 326% 431.535 60.256 616% OUTROS TOTAL 45 36 25% 760.779 185.211 311% Evolução da Frota 12% 24% 11% 800.000 38% 39% TOTAL 700.000 600.000 2013 9% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 500.000 400.000 38% 27% 300.000 200.000 100.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 85 Rio de Janeiro DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) SILVA JARDIM (RJ) MANGARATIBA (RJ) VASSOURAS (RJ) 1º 2º 3º RIO DE JANEIRO 92 16.231.365 R$ 462.376.208 R$ 28.696 0,7610 14.641 R$ 1.051.374.133,08 84,3 83,8 66,0 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* SÃO JOÃO DE MERITI (RJ) NILÓPOLIS (RJ) ITATIAIA (RJ) 1º 2º 3º 2,2 3,2 3,4 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 14º LEITOS SUS FROTA 2007 2008 3.039 2006 14,4 2.770 2005 16,2 18,7 17,2 2.844 2004 17,8 2010 2011 2012 60,1 65,9 68,4 2.305 2003 16,9 2.579 2002 3.058 21% 2.918 70% 2.901 47% 2% 2.809 3% 2.809 8% 01º IDH 2.714 3% 17% 04º PIB EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 18,6 19,1 18,9 19,3 19,0 19,7 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 25% 03º 2.666 POSIÇÃO RANKING NACIONAL 2001 2001 4% 2012 FONTE: DATASUS, 2012 2009 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. EVOLUÇÃO DE FERIDOS 5% 2001 2002 2003 VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2012 9% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 2007 2009 2010 2011 AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 4.122.182 2.246.291 84% 216.397 130.261 66% 819.308 174.412 370% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 54.049 25.049 116% OUTROS 1.503 1.096 -4% 5.00.000.000 3.00.000.000 2.00.000.000 Ruim 2012 TOTAL 5.212.996 2.577.109 102% TOTAL 4.00.000.000 Regular 11.107 9.614 8.539 7.933 2008 TAXA POR 100 MIL HAB. 6.00.000.000 38% Bom 2006 50,0 53,3 Evolução da Frota 22% 38% 39% 2013 10% 27%34% Ótimo 2005 64,0 FONTE: DATASUS, 2001-2012. CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 3% 12% 11% 24% 31% 2004 9.338 90% 48% 8.691 2012 34% 10.604 8% 58,4 62,1 61,1 60,0 10.076 72,0 9.394 12% 9.333 15.868 1% 10.611 109,0 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO Péssimo FONTE: CNT, 2013. 1.00.000.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 86 Rio Grande do Norte DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) MOSSORÓ (RN) JOÃO CÂMARA (RN) PAU DOS FERROS (RN) 1º 2º 3º NATAL 167 3.228.198 R$ 36.103.202 R$ 11.287 0,6840 1.960 R$ 233.370.270,25 43,5 42,8 42,6 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* SÃO GONÇALO DO AMARANTE (RN) NOVA CRUZ (RN) SÃO MIGUEL (RN) 1º 2º 3º 4,4 5,6 9,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 22º 16º 11º 15º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 20,7 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 15% 2% 1% 0% 15,1 14,9 16,1 15,5 15,1 16,0 490 478 468 501 655 601 610 2003 454 2002 437 398 26% 422 3% 56% 13,8 32% 421 26% 15,0 14,8 18,8 18,9 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 39% 2001 2001 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 2012 FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 VALOR ABSOLUTO 2007 2008 2009 2.983 2006 1.973 2005 1.637 2004 2.099 2003 52,7 2.086 2002 56,9 59,2 1.777 2001 62,9 68,5 68,1 1.664 80% 64,3 62,0 1.792 2012 69,4 1.833 2% 1.954 0% 6% 12% 2010 99,1 2011 91,8 2.963 94,2 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 3.169 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 2% AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 483.546 184.234 162% 37.030 18.321 102% 355.980 70.902 402% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 11.442 3.057 274% OUTROS TOTAL 151 106 42% 888.149 276.620 221% Evolução da Frota 12% 11% 40% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 1.000.000 32% 38% TOTAL 900.000 800.000 2013 700.000 600.000 38% 8% 500.000 18% 400.000 300.000 200.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 100.000 0 FONTE: CNT, 2013. 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 87 Rio Grande do Sul DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) POSIÇÃO RANKING NACIONAL SOLEDADE (RS) TRÊS DE MAIO (RS) TRÊS PASSOS (RS) 1º 2º 3º PORTO ALEGRE 497 10.770.603 R$ 263.633.398 R$ 24.563 0,7460 7.129 R$ 653.888.251,66 79,8 59,2 58,7 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* 1º 2º 3º 06º 06º 07º 05º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 19,8 18,8 20,0 19,2 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 17,2 21,0 18,4 17,9 17,5 18,8 19,3 19,6 1.966 1.941 2.037 2.012 2.241 2.074 2.108 5% 2.037 5%4% 2.097 50% 28% 2.014 13% 2.083 24% 1.771 28% 3,5 4,2 4,6 ALVORADA (RS) SÃO SEPÉ (PR) ESTÂNCIA VELHA (PR) *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 5% 2001 38% 2001 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 76,4 72,4 60,2 2001 2002 2003 VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2012 FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 2006 2007 2008 2010 2011 5.228 5.449 5.691 4.144 2009 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 3.944.875 2.086.262 89% 296.804 188.171 58% 1.080.882 338.088 220% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 181.850 91.584 99% OUTROS 10.157 2.040 398% TOTAL 5.514.568 2.706.145 104% Evolução da Frota 11% 38% 40% 2013 44% 600.000 9% 300.000 200.000 2% Bom TOTAL 500.000 400.000 38% Ótimo 2005 38,0 FONTE: DATASUS, 2001-2012. CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 5% 12% 2004 32,0 3.478 26% 1%3% 53,2 50,8 48,5 46,0 5.093 56,5 6.604 40% 2012 7.410 6.661 30% 8.027 64,6 6.131 71,2 7.681 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 88 Rondônia DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) PORTO VELHO 52 1.590.011 R$ 27.839.144 R$ 17.659 0,6900 707 R$ 258.141.819,92 PORTO VELHO (RO) CACOAL (RO) ROLIM DE MOURA (RO) 1º 2º 3º 60,8 58,0 54,7 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* NOVA MAMORÉ (RO) ESPIGÃO D´OESTE (RO) GUAJARÁ-MIRIM (RO) 1º 2º 3º 12,6 13,7 16,6 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 13º 15º 24º 09º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 673 377 453 2003 422 2002 600 2001 384 301 8% 395 4% 46% 38% 23,7 609 25,4 364 2% 27% 29,0 27,1 25,9 27,5 21,4 5% 25% 33,6 32,2 506 13% 42,3 481 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 38,1 39,0 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 2008 2009 2010 2011 2012 32% 2001 2004 2005 2006 2007 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 2012 FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 230,9 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 207,0 194,4 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 141,4 102,0 103,5 VALOR ABSOLUTO 2005 2006 2007 2008 2009 3.291 2004 3.064 2003 3.607 2002 2.126 1.010 2001 72,1 68,0 1.077 881 84% 1.290 2012 63,1 1.645 61,5 69,4 1.593 91,6 1.044 4% 0% 7% 934 5% 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% 12% 7% 11% 16% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS 264.145 80.491 228% 35.833 15.911 125% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 16.285 4.148 293% 383.754 90.158 326% OUTROS 48 11 336% Evolução da Frota 400.000 38% TOTAL 350.000 2013 54% 300.000 250.000 23%38% 200.000 150.000 Ótimo Bom Regular TOTAL 700.065 190.719 265% Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 89 Roraima DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) BOA VISTA 15 469.524 R$ 6.951.190 R$ 15.106 0.7070 215 R$ 70.255.430,39 RORAINÓPOLIS (RR) BOA VISTA (RR) - 1º 2º 3º 59,2 31,7 - *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* BOA VISTA (RR) RORAINÓPOLIS (RR) - 1º 2º 3º 31,7 59,2 - *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 14º 13º 23º 13º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 0% 10% 38,3 34,2 40,6 23,5 15% 6% 21% 22,8 26,5 26,6 31,7 29,6 30,1 29,1 31,7 15% 104 107 142 122 127 143 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 149 84 2002 134 84 129 8% 141 28% 37% 60% 2001 2001 2012 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 246,8 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 183,4 VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2012 12% 23% 11% 2005 2006 2007 2008 980 2009 2010 2011 TAXA POR 100 MIL HAB. AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 5.328 2.348 127% 70.211 22.507 212% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 1.441 373 286% 75.252 16.482 357% OUTROS 7 27 -74% 800.000 TOTAL 700.000 2013 600.000 500.000 38% 400.000 300.000 200.000 Ótimo Bom Regular Ruim TOTAL 152.239 41.737 267% Evolução da Frota 19% 38% 20% 38% 2012 FONTE: DATASUS, 2001-2012. CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 0% 2004 507 2003 505 2002 538 2001 133,4 121,6122,8 85,6 82,6 202 62% 114,0 446 59,9 295 7% 297 2012 130,3 171,0 773 21% 479 10% 217,5 1.159 0% 787 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 90 Santa Catarina DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) FLORIANÓPOLIS 295 6.383.286 R$ 169.049.530 R$ 26.761 0,7740 4.069 R$ 664.628.507,95 JOAÇABA (SC) CAMPOS NOVOS (SC) RIO DO SUL (SC) 1º 2º 3º 69,2 69,0 67,0 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* FRAIBURGO (SC) FORQUILHINHA (SC) HERVAL D’ OESTE (SC) 1º 2º 3º 2,9 4,3 4,7 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 05º 03º 09º 01º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 30,1 29,8 28,5 32,0 32,0 32,8 31,8 30,5 30,1 29,8 31,8 30,0 4% 1.957 1.926 1.848 1.840 1.861 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 1.917 1.879 2002 2.010 1.821 7% 1.672 1.555 31% 36% 1.662 18% 6% 35% 8% 20% 2001 35% 2001 2012 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 101,1 95,5 99,0 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 110,5 2001 4% 2002 2003 VALOR ABSOLUTO 2006 2007 2008 2009 2010 2011 7.053 6.185 59,4 3.591 2005 2.961 3.775 48% 2004 3.257 3.805 2.301 2012 3.442 49,7 42,2 39% 65,4 58,1 60,5 64,3 5.845 68,8 9% 3.958 0% 6.386 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 12% 23% 11% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) CAMINHÃO E ONIBUS 202.785 116.708 74% 2.674.359 1.172.026 128% MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 108.812 43.430 151% 950.449 254.825 273% OUTROS 4.062 1.560 160% Evolução da Frota 23% 38% 4.500.000 3.500.000 15% 38% 33% TOTAL 4.000.000 2013 3.000.000 2.500.000 2.000.000 6% 1.500.000 1.000.000 Ótimo Bom TOTAL 3.940.467 1.588.549 148% Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 1.000.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 91 São Paulo DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) SÃO PAULO 645 41.901.219 R$ 1.349.465.140 R$ 32.449 0,7830 29.789 R$ 2.919.997.083,97 MIRACATU (SP) JALES (SP) TAQUARITUBA (SP) 1º 2º 3º 98,4 61,5 58,2 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* FERRAZ DE VASCONCELOS (SP) VINHEDO (SP) São Pedro (SP) 1º 2º 3º 2,3 3,0 3,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes POSIÇÃO RANKING NACIONAL 02º 02º PIB IDH 05º 03º LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 18,3 7.567 7.715 7.125 7.419 7.638 7.256 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 65% 5% 2001 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 104,4 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 94,7 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 1% 71,9 75,4 73,8 77,5 81,6 79,5 9% 52% 2001 2002 2003 VALOR ABSOLUTO 2004 2005 32.627 33.021 30.428 28.561 27.042 2012 28.777 27% 36.272 11% 2006 2007 74,7 2008 2009 39.079 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 95,4 84,7 35.043 87,1 30.652 FONTE: DATASUS, 2012 2010 2011 39.976 2001 43.402 31% 7.268 4% 18,0 18,4 17,3 7.133 13% 17,2 7.004 35% 1% 6.877 17% 18,2 18,8 6.988 16,7 3% 26% 18,1 17,8 17,6 17,7 6.366 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 12% FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 12% 11% 2013 57% 4% 38% 2% AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 17.331.035 9.242.891 88% 1.005.421 619.541 62% 4.507.742 1.284.408 251% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 431.940 196.910 119% OUTROS TOTAL 10.723 4.488 139% 23.286.861 11.348.238 105% Evolução da Frota 25.000.000 TOTAL 20.000.000 25% 15.000.000 38% 10.000.000 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 5.000.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 92 Sergipe DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* ESTÂNCIA (SE) CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO (SE) ARAAJU (SE) 1º 2º 3º ARACAJÚ 75 2.110.867 R$ 26.192.200 R$ 12.536 0,6650 1.209 R$ 186.736.033,91 46,0 42,7 42,7 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* ITABAIANINHA (SE) SÃO CRISTOVÃO (SE) NOSSA SENHORA DO SOCORRO (SE) 1º 2º 3º 12,7 14,8 15,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 17º 20º 15º 17º PIB IDH LEITOS SUS FROTA 19,8 18,8 22,4 2003 377 401 2002 389 420 50% 357 29% 2% 450 3% 456 14% 16% 2005 2006 23,8 590 21,4 30,8 28,2 647 22,8 19,6 3% 23,6 539 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 31,3 26,7 EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 476 POSIÇÃO RANKING NACIONAL 650 Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 3% 16% 2001 64% 2004 2007 2008 2009 2010 2011 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 53,2 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 48,3 95% 2001 2002 34,5 36,0 2004 2005 2006 21,7 550 719 27,2 449 2012 39,5 790 572 624 778 31,5 40,0 36,1 711 41,5 33,8 762 0% 1%3%1% 982 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 722 FONTE: DATASUS, 2012 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 2012 1.123 2001 2003 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2001-2012. FONTE: DATASUS, 2012 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS Ótimo Bom Regular MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 12.398 4.205 195% 205.043 38.439 433% OUTROS 135 81 67% 600.000 2013 10% 400.000 300.000 200.000 Ruim TOTAL 530.207 178.920 196% TOTAL 500.000 2% 38% 40% CAMINHÃO E ONIBUS 27.914 14.298 95% 284.717 121.897 134% Evolução da Frota 21% 38% 12% 27% 11% AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 93 Tocantins DADOS GERAIS RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* COLINA DO TOCANTINS (TO) GURUPI (TO) GUARAÍ (TO) 1º 2º 3º PALMAS 139 1.417.694 R$ 18.059.159 R$ 12.891 0,6990 723 R$ 164.437.082,60 69,5 67,5 59,1 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.* PARAISO DO TOCANTINS (TO) TOCANTINÓPOLIS (TO) ARAGUATINS (TO) 1º 2º 3º 10,9 13,3 21,8 *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes 14º 21º 12º PIB IDH LEITOS SUS FROTA EVOLUÇÃO DE ÓBITOS 2003 477 2002 399 30% 29,9 397 9% 38% 460 18% 324 5% 39% 366 27,3 4% 30,4 30,1 29,8 363 13% 2005 2006 574 36,7 3% 41,5 39,5 40,6 40,5 38,5 35,1 498 ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO 554 16º 518 POSIÇÃO RANKING NACIONAL 576 Capital Nº municípios (2012) População (2012) PIB em milhares de reais (2011) PIB per capita (2011) IDH (2010) Nº leitos hospitalares (2012) Gasto com óbitos e feridos (2012) 41% 2001 2004 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. VALOR ABSOLUTO 91,7 FONTE: DATASUS, 2001-2012. 82,8 FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO 0% 10% 49 67 106 108 347 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 VALOR ABSOLUTO FONTE: DATASUS, 2012 AUTOMÓVEL FROTA (2012) FROTA (2001) VARIAÇÃO (%) 17% 2009 2010 2011 196.386 54.224 262% CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA 29.020 9.658 200% 239.239 38.828 516% VEÍCULO NÃO MOTORIZADO 17.151 1.906 800% OUTROS TOTAL 50 8 525% 481.846 104.624 361% Evolução da Frota 35% 600.000 2013 TOTAL 500.000 400.000 300.000 32% 200.000 Ótimo Bom 2012 TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012. CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS 1% 5,1 81 2001 3,6 7,9 47 55% 34 7% 6,6 3,9 2,9 8,0 458 27,1 2012 15% 961 35,4 28% 67,8 1.145 EVOLUÇÃO DE FERIDOS 1.284 FONTE: DATASUS, 2012 Regular Ruim Péssimo FONTE: CNT, 2013. 100.000 0 2001 FONTE: DENATRAN 2003 2005 2007 2009 2011 2012 94 O presente estudo retrata a situação das diversas variáveis que se relacionam diretamente com a dinâmica da segurança viária no Brasil. Dessa forma, buscaram-se relacionar informações geográficas e socioeconômicas como população, IDH, PIB e frota de veículos com os dados históricos de número de óbitos e feridos no Brasil. A partir das análises, foi possível perceber realidades bastante díspares entre as regiões do país, razão pela qual o estudo fez um recorte para cada estado do Brasil. Dessa consideração, tornou-se viável inferir fenômenos acerca do comportamento da segurança viária nacional. Para que se tornassem possíveis essas análises foram buscadas informações de livre acesso para qualquer usuário da Internet. O procedimento de tratamento de dados feito no trabalho é descrito a seguir particularmente em cada caso. POPULAÇÃO E NÚMERO DE MUNICÍPIOS Os dados foram retirados das Estimativas de População do IBGE, constados diretamente do site do mesmo instituto. Para isso, foi considerada a divisão mais atualizada de municípios do país, contando com 5.570 cidades. 95 IDH As informações acerca do IDH levaram em consideração o último censo realizado no país (2010) e são referentes ao IDH-M de cada Unidade da Federação e dos municípios. O dado é disponibilizado pelo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. PIB E PIB PER CAPTA Os dados referentes ao PIB e PIB per capita da federação, dos estados e dos municípios foram buscados diretamente da base de dados do IBGE, disponibilizada pelo site do mesmo instituto. As informações são atualizadas anualmente, sendo que o presente estudo considera os dados mais recentes, de 2011. FROTA DE VEÍCULOS As informações de frota de veículos foram extraídas dos anuários de frotas, que constam do portal de estatísticas do DENATRAN (RENAEST). Destes, foram considerados índices como Frota Ano a Frota total do mês de dezembro de cada ano. Buscando integrar as informações acerca do Perfil da Vítima com a Frota de Veículos, foi feita uma adaptação à clássica classificação do instituto. A nova classificação segue a seguinte estrutura de divisão: 96 Classificação do DENATRAN Automóvel Caminhonete Camioneta Utilitário Caminhão Caminhão Trator Microônibus Ônibus Chassi Plataforma Motocicleta Motoneta Ciclomotor Quadriciclo Triciclo Reboque SemiͲreboque SideͲcar Outros Trator Esteira Trator Rodas Classificação desse relatório Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículo nãoͲmotorizado Outros *Os veículos classificados como BONDE foram desconsiderados na classificação desse estudo. Número de Leitos Hospitalares O número de leitos hospitalares é fornecido pelo Ministério da Saúde/SAS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) – E.22 Distribuição de leitos hospitalares, segundo esfera administrativa e tipo de prestador – CNES/MS. 3DUD DQ¡OLVH GHVVH HVWXGR IRUDP SRQGHUDGRV FRPR FRQWHºGR RV /HLWRV 686 H FRPR WLSR GH OHLWR IRUDP FRQVLGHUDGRV OHLWRV FLUºUJLFRV H RXWUDV HVSHFLDOLGDGHV GHVFDUWDPRV HQW£R RV OHLWRV FOQLFRV REVW©WULFRV SHGL¡WULFRV H KRVSLWDOGLD Estado das Rodovias Para análise do Estado das Rodovias foram utilizados duas fontes de dados. A primeira, SNV-DNIT 2013, foi usada a fim de identificar o percentual de Vias Totais, Estaduais e Municipais, e principalmente o percentual de Vias Pavimentadas. A segunda, Relatório Gerencial da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, foi disposta a fim de classificar a qualidade das vias estaduais e federais pavimentadas. 97 Número e taxa de óbitos Histórico de Óbitos (2001-2012) O número de óbitos foi obtido a partir da base de dados SIM do DATASUS (online), considerando as Declarações de Óbitos. Após a obtenção das bases, foram consideradas as causas do tipo V-XXX (lista no Anexo 1), segundo a classificação internacional de doenças CID-10. A partir dessa base de dados, foi possível identificar o número de óbitos para cada município e consolidar o valor por estados. A taxa de óbitos foi calculada tomando-se o número de casos, multiplicando por 100 mil e dividindo pelo número de habitantes do respectivo ano (segundo estimativas de população do IBGE). Número e taxa de feridos Histórico de Feridos Perfil da vítima Óbitos e Feridos (2012) O perfil das vítimas de óbitos foi extraído a partir da mesma base de dados do Número de Óbitos, novamente considerando do tipo de óbito V-XXX, especificado no Anexo 1. O perfil das vítimas foi retirado da mesma base de onde se extraiu o Número de Feridos, considerandose as causas de V-XX seguindo o Anexo 2. A partir do código da base foi possível obter a Categoria do acidente de trânsito. A interpretação do texto dessa categoria possibilitou classificar o acidente em seis diferentes dimensões (Pedestre, Automóvel, Motocicleta, Caminhão ou Ônibus, Bicicleta e Outros Veículos). Dessa forma, foi possível quantificar os casos ocorridos para cada região e utilizar os valores relativos de cada local. Os dados apresentados desconsideram os casos classificados em Outros Veículos. O Perfil das vítimas levou em consideração apenas o ano de 2012 do DATASUS. (2001-2012) O número de feridos foi obtido a partir da base de dados SIH/SUS do DATASUS, considerandose as AIH Reduzidas e as causas do tipo V-XX, especificadas no Anexo 2, segundo a classificação internacional de doenças CID-10. A partir dessa base de dados, foi possível identificar o número de feridos para cada município e consolidar o valor por estados. A taxa de feridos foi calculada tomando-se o número de casos, multiplicando por 100 mil e dividindo pelo número de habitantes do respectivo ano (segundo estimativas de população IBGE). Ranking das cidades com piores desempenhos A classificação das cidades foi feita levando-se em conta o indicador óbitos por 100 mil habitantes de cada cidade. Para isso, tomou-se o número de óbitos ocorridos no ano de 2012 em cada município, multiplicou-se por 100 mil e dividiu-se pela respectiva população (segundo estimativa de populações IBGE – 2012). 98 Além disso, foram desconsideradas cidades com população inferior a 20 mil habitantes. Para cada Estado foi feito um ranking com esses indicadores. O presente Estudo levou em consideração as três piores e as três melhores cidades de cada Estado. Custo estimado dos óbitos/feridos por acidente de trânsito O valor foi calculado a partir da estimativa feita pelo IPEA/ANTP (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas Brasileiras), que considera o custo médio decorrido de acidentes de trânsito. O valor considerado foi de R$ 109.709,00 e R$ 14.233,00 para cada óbito e ferido, respectivamente. Como esses dados foram cotados em 2001, eles foram corrigidos pelo IPCA anual acumulado para que se fosse possível correlacionar com os valores de 2012. Observação acerca da base de dados de feridos O histórico dos dados da base de feridos apresenta algumas inconsistências nas informações, sugerindo que a coleta de dados tem oportunidade de melhoria. Dessa forma, as análises dos dados devem levar em conta essa deficiência. 99 ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos. V010 V011 V019 V020 V021 V029 V030 V031 V039 V040 V041 V049 V050 V051 V059 V060 V061 V069 V090 V091 V092 V093 V099 V100 V101 V102 V103 V104 V105 V109 V110 V111 V112 V113 V114 V115 V119 V120 V121 V122 V123 V124 V125 V129 V130 V131 V132 V133 V134 V135 V139 V140 V141 V142 V143 V144 V145 V149 V150 V151 V152 V153 V154 V155 V159 V160 V161 V162 V163 V164 V165 V169 V170 V171 V172 V173 V174 V175 V179 V180 V181 V182 V183 V184 V185 V189 V190 V191 V192 V193 V194 V195 V196 V198 V199 V200 V201 V202 V203 V204 V205 V209 V210 V211 V212 V213 V214 V215 V219 V220 V221 V222 V223 V224 V225 V229 V230 V231 V232 V233 V234 V235 V239 V240 V241 V242 V243 V244 V245 V249 V250 V251 V252 V253 V254 V255 V259 V260 V261 V262 V263 V264 V265 V269 V270 V271 V272 V273 V274 V275 V279 V280 V281 V282 V283 V284 V285 V289 V290 V291 V292 V293 V294 V295 V296 V298 V299 V300 V301 V302 V303 V304 V305 V306 V307 V309 V310 V311 V312 V313 V314 V315 V316 V317 V319 V320 V321 V322 V323 V324 V325 V326 V327 V329 V330 V331 V332 V333 V334 V335 V336 V337 V339 V340 V341 V342 V343 V344 V345 V346 V347 V349 V350 V351 V352 V353 V354 V355 V356 V357 V359 V360 V361 V362 V363 V364 V365 V366 V367 V369 V370 V371 V372 V373 V374 V375 V376 V377 V379 V380 V381 V382 V383 V384 V385 V386 V387 V389 V390 V391 V392 V393 V394 V395 V396 V398 V399 V400 V401 V402 V403 V404 V405 V406 V407 V409 V410 V411 V412 V413 V414 V415 V416 V417 V419 V420 V421 V422 V423 V424 V425 V426 V427 V429 V430 V431 V432 V433 V434 V435 V436 V437 V439 V440 V441 V442 V443 V444 V445 V446 V447 V449 V450 V451 V452 V453 V454 V455 V456 V457 V459 V460 V461 V462 V463 V464 V465 V466 V467 V469 V470 V471 V472 V473 V474 V475 V476 V477 V479 V480 V481 V482 V483 V484 V485 V486 V487 V489 V490 V491 V492 100 V493 V494 V495 V496 V498 V499 V500 V501 V502 V503 V504 V505 V506 V507 V509 V510 V511 V512 V513 V514 V515 V516 V517 V519 V520 V521 V522 V523 V524 V525 V526 V527 V529 V530 V531 V532 V533 V534 V535 V536 V537 V539 V540 V541 V542 V543 V544 V545 V546 V547 V549 V550 V551 V552 V553 V554 V555 V556 V557 V559 V560 V561 V562 V563 V564 V565 V566 V567 V569 V570 V571 V572 V573 V574 V575 V576 V577 V579 V580 V581 V582 V583 V584 V585 V586 V587 V589 V590 V591 V592 V593 V594 V595 V596 V598 V599 V600 V601 V602 V603 V604 V605 V606 V607 V609 V610 V611 V612 V613 V614 V615 V616 V617 V619 V620 V621 V622 V623 V624 V625 V626 V627 V629 V630 V631 V632 V633 V634 V635 V636 V637 V639 V640 V641 V642 V643 V644 V645 V646 V647 V649 V650 V651 V652 V653 V654 V655 V656 V657 V659 V660 V661 V662 V663 V664 V665 V666 V667 V669 V670 V671 V672 V673 V674 V675 V676 V677 V679 V680 V681 V682 V683 V684 V685 V686 V687 V689 V690 V691 V692 V693 V694 V695 V696 V698 V699 V700 V701 V702 V703 V704 V705 V706 V707 V709 V710 V711 V712 V713 V714 V715 V716 V717 V719 V720 V721 V722 V723 V724 V725 V726 V727 V729 V730 V731 V732 V733 V734 V735 V736 V737 V739 V740 V741 V742 V743 V744 V745 V746 V747 V749 V750 V751 V752 V753 V754 V755 V756 V757 V759 V760 V761 V762 V763 V764 V765 V766 V767 V769 V770 V771 V772 V773 V774 V775 V776 V777 V779 V780 V781 V782 V783 V784 V785 V786 V787 V789 V790 V791 V792 V793 V794 V795 V796 V798 V799 V800 V801 V802 V803 V804 V805 V810 V811 V820 V821 V830 V831 V832 V833 V835 V836 V837 V839 V840 V841 V842 V843 V845 V846 V847 V849 V850 V851 V852 V853 V855 V856 V857 V859 V860 V861 V862 V863 V865 V866 V867 V869 V870 V871 V872 V873 V874 V875 V876 V877 V878 V879 V880 V881 V882 V883 V884 V885 V886 V887 V888 V889 V890 V891 V892 V893 V899 V980 V990 101 ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos. V01 V02 V03 V04 V05 V06 V09 V10 V11 V12 V13 V14 V15 V16 V17 V18 V19 V20 V21 V22 V23 V24 V25 V26 V27 V28 V29 V30 V31 V32 V33 V34 V35 V36 V37 V38 V39 V40 V41 V42 V43 V44 V45 V46 V47 V48 V49 V50 V51 V52 V53 V54 V55 V56 V57 V58 V59 V60 V61 V62 V63 V64 V65 V66 V67 V68 V69 V70 V71 V72 V73 V74 V75 V76 V77 V78 V79 V82 V83 V84 V85 V86 V87 V88 V89 V98 V99 102 103 CARPLACE. Brasil terá que se adequar às normas de segurança argentinas. Disponível em: <http://carplace.virgula.uol.com.br/brasil-tera-que-se-adequar-as-normas-desegurancaargentinas/>. Acesso em: 01 out. 2014. CHANDAN, Aruna. et al. Early impact of a national multi-faceted road safety intervention program in Mexico: results of a time-series analysis. Plos One, São Francisco, v. 9, n. 1, p.1-7, jan. 2014. Disponível em: <http://www.plosone.org/article/fetchObject.action?uri=info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone .0087482&representation=PDF>. Acesso em: 01 out. 2014. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de rodovias 2013: relatório gerencial. Brasília: CNT, SEST e SENAT, 2013. 389p. Disponível em: <http://pesquisarodovias.cnt.org.br/Paginas/edicoes.aspx?origem=1>. Acesso em: 01 out. 2014. DATASUS. Indicadores de recursos. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?idb2012/e03b.def>. Acesso em: 01 out. 2014. ______. Informações de saúde. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0901&item=1&acao=25>. Acesso em: 01 out. 2014. DENATRAN. Frota de veículos. Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/frota.htm>. Acesso em: 01 out. 2014. DISTRACTION. Get the facts and statistics. Disponível em: <http://www.distraction.gov/content/get-the-facts/facts-and-statistics.html>. Acesso em: 10 out. 2014. DNIT. Histórico-PNV/SNV. Disponível em: <http://www.dnit.gov.br/sistemanacional-deviacao/pnv-1994-2009>. Acesso em: 24 nov. 2014. IBGE. Estimativas populacionais para os municípios brasileiros em 01.07.2012. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2012/default.shtm>. Acesso em: 01 out. 2014. ______. Produto interno bruto dos municípios 2011. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2011/default.shtm>. Acesso em: 01 out. 2014. 104 IMPACTOS sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras: relatório executivo. Brasília, DF: IPEA/ANTP, 2003. 45p. Disponível em: <http://www.criancasegura.com.br/downloads/pesquisa/Relatorio%203.pdf>. Acesso em: 01 out. 2014. IMPACTOS sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras: relatório executivo. Brasília: IPEA/DENATRAN/ANTP, 2006. Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/publicacoes/download/custos_acidentes_transito.pdf>. Acesso em: 01 out. 2014. NHTSA. Survey finds 660.000 drivers using cell phones or manipulating eletronic devices while driving at any given daylight moment. Disponível em: <http://www.nhtsa.gov/About+NHTSA/Press+Releases/NHTSA+Survey+Finds+660,000+Drivers+ Using+Cell+Phones+or+Manipulating+Electronic+Devices+While+Driving+At+Any+Given+Dayli ght+Moment>. Acesso em: 10 out. 2014. O ESTADO DE SÃO PAULO. Celular já é o maior motivador de acidentes. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/carros,celular-ja-e-o-maiormotivador-deacidentes,19840,0.htm>. Acesso em: 10 out. 2014. ______. Celular ainda é a maior causa de acidentes. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,celular-aindae-maiorcausa-de-acidentes,20333,0.htm>. Acesso em: 10 out. 2014. OMS. Decade of action for road safety 2011-2020: saving millions lives 2011. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/road_traffic/saving_millions_lives_en.pdf >. Acesso em: 01 out. 2014. ______. Global status report on road safety 2013: supporting a decade of action. Genebra: WHO, 2013. 318 p. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/road_safety_status/2013/en/>. Acesso em: 01out. 2014. ______. Health statistics and information systems. Disponível em:<http://www.who.int/healthinfo/en/>. Acesso em: 10 out. 2014. ______. Mobile phone use: a growing problem of driver distraction. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/road_traffic/distracted_drivin g_en.pdf>. Acesso em: 10 out. 2014. 105 ______. Projections of mortality and burden of disease 2004-2030. Disponível em: <http://www.who.int/healthinfo/global_burden_disease/projections2004/en/>. Acesso em: 01out. 2014. ______. Speed: the facts. Disponível em: <http://www.who.int/violence_injury_prevention/road_safety_status/2013/facts/speed_web.pdf>. Acesso em: 01 out. 2014. ______. World report on road traffic injury prevention. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2004/9241562609.pdf?ua=1>. Acesso em: 01 out. 2014. OLHAR DIGITAL. Celulares estão envolvidos em 25% dos acidentes de trânsito, diz estudo. Disponível em: <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/celulares-estao-envolvidos-em-25dos-acidentes-de-transito-diz-estudo/36519>. Acesso em: 10 out. 2014. OPAS. Gestão da velocidade: um manual de segurança viária para gestores e profissionais da área. Brasília: 2012. 180 p. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43915/4/9789275317099_por.pdf>. Acesso em: 01 out. 2014. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA DESENVOLVIMENTO. Ranking IDHM. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/arquivos/ranking-idhm-2010-uf.pdf>. Acesso em: 01 out. 2014. PORTAL DO TRÂNSITO. Risco de acidentes é 400% maior ao usar celular. Disponível em: <http://portaldotransito.com.br/noticias/acontecendo-no-transito/risco-de-acidentese-400maior-ao-usar-celular>. Acesso em: 10 out. 2014. WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da violência 2013: acidentes de trânsito e motocicletas. Disponível em: <http://mapadaviolencia.org.br/mapa2013_motos.php>.