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Cliente: Sindicerv
Veículo: www.tribunadonorte.com.br
Data: 03-12-2010
Imagem Corporativa
Uma loja de cervejas especiais
Aos que esperam da cerveja algo mais que um refresco gelado para o fim de semana
quente, as opções já estão sendo servidas. A empresa Especiarias Gourmet está, há
quatro meses, fazendo um trabalho de introdução direta ao mercado natalense de uma
cerveja caseira, mais elaborada e de produção limitada. Entre cursos, degustações e até
harmonizações, os goles prometem se intensificar entre os bons bebedores.
Emanuel amaral
Menu de cervejas da Especiarias é quase uma viagem de sabores
A Especiarias conta atualmente com 25 rótulos de cervejas especiais, marcas produzidas
em São Paulo e Minas Gerais, Inglaterra, Espanha e Estados Unidos. “São produtos
ainda pouco conhecidos em Natal, mas já bem aceitos no sul e exterior. Estamos abrindo
a mente dos degustadores, mostrando que a cerveja pode ser tão apreciável quanto o
vinho”, explica Rodrigo Camargos, cervejólogo e sócio da empresa. Desde agosto a
Especiarias já promoveu seis cursos de iniciação e degustações de cervejas. O próximo
será em janeiro, sobre produção de cerveja (‘homebrewer’) e também um jantar
harmonizado.
As cervejas especiais se diferenciam das industrializadas pelo processo de produção e
matéria-prima. São utilizados maltes importados, e malte puro, sem as misturas com
milho e arroz – comuns nas grandes empresas do ramo. A produção é mais restrita e
cuidadosa, seja em tempo, ingredientes e quantidade. O resultado é uma bebida, sem
dúvida, mais saborosa e de qualidade superior. “Queremos juntar o conceito de ‘slow
food’ com a de ‘slow beer’, ou seja, comer e beber menos, mas com muito mais
qualidade. A cerveja tem uma história que foi banalizada nos dias de hoje, e queremos
resgatá-la”, ressalta.
Alguns bons rótulos do mercado estão sendo distribuídos pela Especiarias Gourmet. Os
brasileiros já contam com destaque na área, caso da mineira Falke Tripel Monasterium,
engarrafada como champanhe, com rolhas de cortiça natural, e eleita a melhor do Brasil;
a Bamberg, de Votorantim (SP), já premiada na França. Das internacionais, a Estrella
Dam Barcelona; a Brooklyn, mais vendida em Nova York; a inglesa Meantime, que tem o
inusitado sabor de chocolate, e a Rauchbier, uma cerveja defumada.
As cervejas que a Especiarias representa podem ser encontradas em diversos pontos da
cidade. Já estão à venda no Camarões (o primeiro), Abade (de Ponta Negra), Temaki
Lounge, Vanilla Café, Corsário, Continental CCAB Sul, The General, além dos
supermercados Nordestão, e na Sabor & Cia, loja de conveniência do posto ALE da
Avenida Rui Barbosa. Aos poucos, a cervejinha com os amigos está mostrando seus
novos sabores.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.tribunadonorte.com.br
Data: 03-12-2010
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Chopp e mordomia é o lema da loja Brahma Express
A vida ficou um pouco mais fácil para os apreciadores de uma boa cerveja durante variadas
ocasiões. Abriu há duas semanas, em Natal, a nova franquia da Chopp Brahma Express.
Chamada de ‘boutique’ com produtos exclusivos da marca, a loja tem serviço que permite a
entrega em casa de uma estrutura que faz a alegria dos bons bebedores. A franquia existe há sete
anos, com lojas por todo o Brasil.
Na Brahma Express o cliente explica a quantidade de chope que vai precisar em seu evento, e
encomenda chopeira, barril e cilindro. O tamanho mínimo do barril é de 30 litros; o número cresce
bastante conforme a ocasião ou necessidade. Há incluso o serviço de cutelaria (copos, conjuntos
de mesa e cadeira, e as bolachas para os copos). A contratação do chopeiro é opcional, com
direito a um adicional de R$70. Em breve virá o barril de 10 litros, ainda mais prático.
A equipe instala os equipamentos e passa todo o treinamento para o cliente – este, pode ficar com
a estrutura por até três dias. O sistema operacional é fácil. A chopeira tipo ‘caldereta’, por exemplo,
é à base de gelo e não necessita de energia elétrica. Segundo os proprietários da franquia em
Natal, Ana Emília Holanda e Haroldo Holanda, o serviço vai facilitar bastante a vida dos
apreciadores de uma cervejinha. “Sair pra comprar cerveja, gastar um tempão no supermercado,
botar pra gelar...tudo isso leva muito tempo. Com esse serviço da Brahma, deixa tudo mais rápido,
prático e cômodo. Sem falar que mantém a qualidade da bebida”, explica Ana Emília. A loja
também vende refrigerantes (da Ambev) e vários artigos (souvenirs e objetos utilitários) com a
marca da cerveja.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.oliberal.com.br
Data: 02-12-2010
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ALCOOLISMO NAS MULHERES É HERANÇA MATERNA,
DIZ ESTUDO
O alcoolismo pode ser passado de mãe para filha, de acordo com a psicóloga Ana
Beatriz Pedriali, autora do livro recém-lançado "Um Passado que Vive Transmissão Familiar do Alcoolismo Feminino'' (Rosea Nigra, 152 págs., R$ 35).
A pesquisadora acompanhou 62 mulheres alcoólatras e não alcoólatras na sua tese
de doutorado e concluiu que, além do fator genético, o comportamento e as
relações familiares são determinantes para o vício.
Entre as alcoólatras, pelo menos uma em cada cinco era filha de uma mulher
também viciada em álcool.
"Há uma transmissão do comportamento, da violência e dos conflitos. Não há
registros desse fenômeno em homens'', diz Pedriali.
A maioria das mulheres dependentes tinha uma relação conflituosa com mães e
avós. "Elas reproduzem o mesmo comportamento com as filhas. São mulheres que
aprendem a resolver problemas bebendo.''
O trabalho foi desenvolvido no IPq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das
Clínicas de São Paulo.
A genética é responsável por 50% a 60% da tendência ao alcoolismo tanto em
mulheres quanto em homens, segundo Patricia Hochgraf, coordenadora do
Programa Mulher Dependente Química do IPq.
Mas as semelhanças entre os sexos param por aí. "A mulher é mais vulnerável e
pode ficar viciada mais rapidamente'', afirma a psicóloga Ilana Pinsky, vicepresidente da Abead (associação para estudos do álcool e outras drogas).
Os hábitos que acompanham a dependência também diferem. Ao contrário dos
homens, que bebem em grupo e em público, elas bebem mais sozinhas.
"É um vício escondido. Por isso, o alcoolismo feminino tem menor visibilidade'', diz
o psiquiatra Marcelo Santos Cruz, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de
Janeiro).
De acordo com a enfermeira Márcia Fonsi Elbreder, doutoranda em psiquiatria da
Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), elas têm mais dificuldade em
assumir o problema, procurar ajuda e, quando procuram, desistem do tratamento
mais fácil.
Para chegar à conclusão, ela acompanhou, em sua tese, 1.051 homens e
mulheres. "Há obstáculos morais e estruturais. Ainda há muito preconceito. Essas
mulheres são mal vistas. Há poucos ambulatórios e muitos não estão preparados
para receber mulheres dependentes.''