bracelete com as letras (yhwh)

Transcrição

bracelete com as letras (yhwh)
BRACELETE COM AS LETRAS
(YHWH)
Em 1979 arqueólogo Gabriel Barkay,
trabalhando com um grupo de estudantes do
Instituto de Estudos da Terra Santa (Jerusalém
agora University College), escavado vários túmulos
em Jerusalém, no "ombro de Hinom", no sudoeste
da encosta do Vale do Hinom ao lado o escocês
Igreja. Em uma caverna encontrou enterrado um
repositório de bens graves, contendo cerca de 700
itens, incluindo presentes, de vasos de cerâmica,
mais de 100 peças de jóias de prata, pontas de
flechas, ossos e artefatos de marfim, vasos de
alabastro, 150 pérolas e uma moeda rara . Entre os
itens de prata foi um amuleto enrolado tendo o
tetragrama, o nome de Deus (as letras
consonantais hebraica yod, ele, waw, ele), YHWH.
O túmulo data do final da dinastia davídica,
aproximadamente no século VII a.C. O amuleto de
prata, assim, data do final do século VII ou início
do sexto. A inscrição-oração como contendo o
nome divino fornece a mais antiga evidência extrabíblica para o nome de Deus, até agora,
arqueologicamente recuperado em Jerusalém. A
passagem da Escritura sobre o amuleto é da
bênção Aarônico ou sacerdotal encontrada em
Números 6:24-25. O proprietário aparentemente
usava a inscrição, as pessoas sentiram adequado
que tais objetos devem acompanhar o dono na
morte como na vida.
De interesse secundário é o fato de que a
prova do ombro de túmulos Hinom indica uma
população na área de Jerusalém, na sequência da
destruição da Babilônia da cidade. As evidências
também indicam um certo nível de riqueza por
parte de pessoas enterradas em túmulos.
Tablete de Ebla
Ao longo dos anos, muito rumores tem
sido levantado quanto à confiabilidade histórica da
Bíblia. Estes criticismos são usualmente baseados
na falta de evidência de fontes externas
confirmando o registro bíblico. E sendo a Bíblia um
livro religioso, muitos eruditos tomam a posição
de que ela é parcial e não é confiável a menos que
haja evidência externa confirmando-a. Em outras
palavras, a Bíblia é culpada, até que ela seja
provada inocente, e a falta de evidências externas
colocam o registro bíblico em dúvida.
Este padrão é extremamente diferente
do aplicado a outros documentos antigos, mesmo
que muitos deles, se não a maioria, contém um
elemento religioso. Eles são considerados
acurados a menos que a evidência demonstre o
contrário. Embora não seja possível verificar cada
incidente descrito na Bíblia, as descobertas
arqueológicas feitas desde a metade do século
XVIII têm demonstrado a confiabilidade e
plausibilidade da narrativa bíblica.
A descoberta do arquivo de Ebla no
norte da Síria nos anos 70 tem mostrado que os
escritos bíblicos concernentes aos Patriarcas são
de todo viáveis. Documentos escritos em tabletes
de argila de cerca de 2.300 A.C. mostram que os
nomes pessoais e de lugares mencionados nos
registros históricos sobre os Patriarcas são
genuínos. O nome "Canaã" estava em uso em Ebla
- um nome que críticos já afirmaram não ser
utilizado
naquela
época
e,
portanto,
incorretamente empregado nos primeiros
capítulos da Bíblia. A palavra “tehom” (“o abismo”)
usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma
palavra recente, demonstrando que a história da
criação foram escrita bem mais tarde do que o
afirmado tradicionalmente. “Tehom”, entretanto,
era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de
800 anos antes de Moisés. Costumes antigos,
refletidos nas histórias dos Patriarcas, também
foram descritos em tabletes de argila encontrados
em Nuzi e Mari.
Os Hititas eram considerados como uma
lenda bíblica até que sua capital e registros foram
encontrados em Bogazkoy, Turquia. Muitos
pensavam que as referências à grande riqueza de
Salomão eram grandemente exageradas. Registros
recuperados mostram que a riqueza na
antiguidade estava concentrada como o rei e que a
prosperidade de Salomão é inteiramente possível.
Também já foi afirmado que nenhum rei assírio
chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1,
existiu porque não havia nenhuma referência a
este nome em outros registros. O palácio de
Sargon foi então descoberto em Khorsabad,
Iraque. O evento mencionado em Isaías 20 estava
inclusive registrado nos muros do palácio. Ainda
mais, fragmentos de um obelisco comemorativo
da vitória foram encontrados na própria cidade de
Asdode.
Outro rei cuja existência estava em
dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em
Daniel 5. O último rei da Babilônia havia sido
Nabonidus conforme a história registrada.
Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando
que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente
da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o
terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a