Caderno de Trabalho 2ª ST HFF
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Caderno de Trabalho 2ª ST HFF
HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 Inovação no Sistema Agro-industrial CADERNO DE TRABALHO GT7 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES 8 DE MAIO DE 2013 FUNDÃO HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 Programa 1. Abertura 10:00 2. Apresentação INOVCLUSTER 10:10 3. Revisão do trabalho já efetuado 10:20 10:35 Pausa para café 4. Constituição dos grupos focais 12:00 Pausa para 12:30 refeição 5. Trabalho sobre as folhas do caderno 14:00 16:30 Pausa para café 6. Marcação das próximas reuniões 16:45 7. Conclusões 16:50 8. Encerramento da sessão de trabalho 17:00 Sessão produzida pelo consórcio entre o Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade (CERNAS), as Escolas Superiores Agrárias dos Institutos Politécnicos de Coimbra (ESA/IPC) e de Castelo Branco (ESA/IPCB), o Instituto Pedro Nunes (IPN) e o Conselho Empresarial do Centro (CEC), Câmara de Comércio e Industria do Centro (CCIC). Caderno elaborado por Henrique Pires dos Santos, revisto por Ana Cardoso Ferreira e arranjo gráfico por Cristina Catarino em Março de 2013. 2 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 1. in_AGRI O in_AGRI, Rede de Oficinas de Inovação para o sistema agro-industrial, constituiu-se com o objetivo de induzir dinâmicas geradoras de valor, no contexto de uma economia do conhecimento. Para esse fim, definiu-se uma metodologia assente em processos participativos de interação entre empresas e outras organizações de direito privado, instituições do poder regional e local, e investigadores do sistema científico e tecnológico nacional. A estrutura modular da operação assenta em dois ciclos anuais de Sessões de Trabalho (ST) temáticas, focadas na identificação dos pares [problema, solução] de cada subsistema com relevância económica (as fileiras) na região do Centro. Finalizado o 1º ciclo de ST, que decorreu entre Março e Julho de 2012 nos concelhos de Pampilhosa da Serra (mel e medronho), Castelo Branco (azeite), Viseu (vinho), Guarda (lacticínios), Alcobaça (hortícolas, frutos e flores), Anadia (carne), Peniche (pescado) e Montemor-o-Velho (cereais), podemos concluir que os resultados foram plenamente alcançados, uma vez que destas ST emergiram importantes consensos de ação estratégica coletiva. Da interação entre 73 investigadores e 97 empresas e entidades governamentais resultaram 69 consensos, propostas de trabalho orientadas para a resolução de problemas devidamente identificados e passíveis de solução, obstáculos a demover e potencial a libertar para a criação de mais valor no sistema e na região. Figura 1: Legenda de correspondência dos consensos nos níveis na cadeia de valor 3 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 9 10 GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past. 8 GT1P 11 - Alt. Distrib. Como criar um canal alternativo de distribuição, acrescentando valor à fileira. 9 GT1P 12 - DOP e não DOP Estudo de mercado comparativo entre queijos tradicionais com DOP e sem DOP. GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR Valorização do queijo de pequenos ruminantes em regime extensivo e semi-extensivo enquanto alimento nutricionalmente equilibrado e ambientalmente sustentável. GT1P 3 - Custos Prod. Leite Estudo sobre os custos de produção de leite de vaca, de modo a identificar sistemas de produção com um custo de produção mais baixo designadamente: sistema de produção forrageira, sistema de alimentação, recria de novilhas. 10 3 3 3 3 GT1P 4 - Efic. Energ. Bov. Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros. 4 4 GT1P 5 - Sazonal. Estratégias para reduzir os impactos da sazonalidade na produção/oferta de leite de pequenos ruminantes. GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR Segurança alimentar ao nível da produção de leite cru de ovelha e cabra e relação com a segurança alimentar do queijo, produto final. GT1P 7 - Altern. Raça Frísia Avaliação da qualidade do leite e queijo de vaca de raças alternativas à Frísia como opção para as explorações de pequena e média dimensão, sem rentabilidade. GT1P 8 - Efluentes Solução para os efluentes das explorações leiteiras e da indústria de lacticínios. GT1P 9 - Lactososo Aproveitamento do lactosoro: novos produtos à base de soro, melhoria da eficiência energética do processo de fabrico de requeijão. 4 4 5 10 3 3 4 4 4 5 10 GT2P 1 - Manual MPB 3 3 9 Eficiência da produção primária – melhorar a produtividade e reduzir custos. GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha Redução do custo de produção das uvas – Pesquisa de métodos alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais encarecem muito o custo de produção. GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo consumidor a diferentes componentes do produto vinho, tais como: marca individual, marca coletiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc. – Estudos centrados em empresas e marcas da Região Centro. GT2P 5 - Observatório do mercado Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha de informação entre agentes económicos. GT2P 6 - Estudo Jovens Realização de um estudo sobre a viabilidade economia, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens. 9 9 9 9 Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do processo de vinificação. GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária 9 10 10 GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv. Seleção e melhoramento de variedades, para aumento da produção e da qualidade 1 1 GT3P 2 - Condução de Olivais Novas formas/técnicas de condução dos olivais 3 GT3P 3 - Organização da Produção Medidas de organização da produção, para aumento da massa crítica e redução de custos Tratamento de efluentes e valorização dos subprodutos do lagar Novos mercados – Como entrar, com o quê e onde 3 5 5 GT3P 4 - Efluentes e Subprod. 9 9 GT3P 5 - Novos Mercados 10 GT4P 1 - Melhoram. Plantas 10 Cereais 10 10 1 3 3 1 Melhorar a investigação, experimentação e demonstração nas culturas do arroz e do milho disponibilizando: (a) mais recursos humanos técnicos e financeiros; (b) mais informação e conhecimento para toda a fileira; (c) melhorar a ideologia da Política Agrícola dos diferentes sectores; (d) assim como ter conhecimento dos acordos mundiais e nacionais agrícolas. GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego Trabalho com as Cooperativas e Produtores de cereais do Baixo Mondego orientado para a constituição e dimensionamento de unidade representativa de todo o Baixo Mondego, com capacidade negocial no mercado dos cereais, estruturas de secagem, armazenamento e/ou transformação primária dos cereais. GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego Valorização/Tipificação das variedades de arroz carolino no Vale do Mondego. GT4P 5 - Zonagem Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a introdução/melhoramento de outros cereais nesta região. GT4P 6 - MPB no Interior Plano de acção de promoção da agricultura em modo de produção biológica em sistemas rotacionais com cereais nas zonas do interior da Região Centro, em especial nos pequenos regadios tradicionais. GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Dr. Serafim Andrade). 4 GT4P 8 - Novas Tecnologias Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro. 6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada). 3 3 3 3 4 6 10 10 10 10 5 Melhoramento de plantas em sistemas policulturais e rotações de culturas; Recursos genéticos na diferenciação de produtos. GT4P 2 - IDE Milho e Arroz 10 10 Azeite 4 Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra qualificada mas GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com esses recursos, com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto 10 Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas condições preferenciais GT5P 2 - Valoriz. Nichos de para instalação de empresas que forneçam serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e Produtos aumentem a ligação entre produtores e consumidores 10 Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o desenvolvimento de novas GT5P 3 - Org. Produtores atividades 10 10 GT5P 4 - Percebe 5 GT5P 5 - Sector Industrial Vinho 8 5 GT1P 1 - Ação Form. Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos 4 Cereais 5 Ação de formação para prestadores de serviço no meio rural em termos de: HACCP, licenciamento da atividade pecuária e das instalações agro-industriais, elaboração de planos de investimento e candidaturas. Caracterização da flora microbiana responsável pelas propriedades dos queijos tradicionais elaborados com queijo cru de ovelha com o objetivo de definir uma cultura starter para inocular leite pasteurizado de ovelha. 10 Peixe 10 Lacticínios 2. Listagem dos Consensos HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 9 9 GT6P 10 - Constrang. Logíst. Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes. GT6P 11 - Pref. Cons. Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e ovos. GT6P 12 - Transf. Export. Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação. 9 10 10 GT6P 2 - Rastreab. 1 GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite 1 1 GT6P 4 - Mat.-primas Rações 1 1 3 5 5 5 10 3 1 3 5 5 5 9 10 1 10 1 1 Formulação de ração para leitões economicamente viável, com as características da alimentação tradicional (batata cozida, farelo, etc.) responsável pela boa qualidade do produto final, o leitão assado à Bairrada. GT6P 6 - Fluxos Produto Estudo do efeito de associações de interesses em fluxos de produto, dos índices técnicos e na rentabilidade das explorações. GT6P 7 - Fitodepur. Avaliação do potencial da fitodepuração como ferramenta para o tratamento dos efluentes de matadouros e explorações agro-pecuárias. Criação de unidades “piloto” (bio-estações) de depuração. GT6P 8 - Conserv. África Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a conservação dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África, no Interior, onde não existem condições de armazenamento. GT6P 9 - Transf. Aves Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave. 3 3 3 3 10 10 10 10 1 2 11 11 11 3 3 3 3 3 10 10 1 2 11 11 11 Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de terrenos de pequena dimensão. Produtos para nichos de mercado? GT7P 2 - Modos de Prod. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção. GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid. Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação). GT7P 4 - Propag. Frut. Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial. GT7P 5 - Parcerias Flore Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no mercado nacional. GT7P 6 - Diversif. Hort. Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva atual. GT7P 7 - Physali Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.). GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da água de rega. GT7P 9 - Prod. fora de época Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição. GT8P 1 - Manual Boas Prát. 10 Medron. 10 Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo. Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e legumes não seja um GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E “mercado justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na Frut. competitividade dos produtos nacionais. 1 3 Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas explorações leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo), com touros de raças de aptidão para a produção de carne, para a obtenção de vitelos valorizados em preço e capacidade zootécnica. Estudo e investigação de matérias-primas alternativas para a formulação de rações, tendo em vista o Índice de Conversão, criando alternativas aos produtores de suínos e baixando os custos de produção possibilitando assim a competitividade. GT6P 5 - Ração Leitões GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. 10 Trad. GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. 3 Dim. 9 Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de produção. Carne 7 Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e dinamização da organização dos produtores. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia Diversificação dos produtos da colmeia – Como, quais, para que mercados, etc. GT8P 3 - Produtos Gourmet Produtos gourmet – Do mel e do medronho; para exportação, etc. GT8P 4 - Frutos Medronho Frutos – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados; etc. Hortícolas, Frutos e Flores 9 GT6P 1 - DOP e IGP Mel e Produtos Silvestres 7 10 GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho Obtenção de plantas melhoradas de medronho – Identificação, seleção e produção GT8P 6 - Mortalidade das Abelha Estudo sobre a mortalidade das abelhas – Causas, prevenção, tratamento, etc. GTTP 1 - Best of Projeto “Best of Portugal”. GTTP 2 - Espaço Grand. Sup. Negociação pelo InovCluster, atuando junto do poder local, para persuadir a grande distribuição a disponibilizar locais, no seu espaço comercial, para a comercialização de produtos locais. GTTP 3 - Rotas do Vinho Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de outros produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada – Incluir outros operadores: hotelaria, restauração, turismo, etc. 5 Transversal 10 Fundão 8 de Maio de 2013 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 3. Distribuição dos Consensos na Cadeia de Valor Foram identificadas 19 propostas de trabalho de atuação vertical sobre cada subsistema (as fileiras). Os consensos restantes incidem sobre níveis ou combinações de nível de valor específicos a cada subsistema, distribuindo-se 8 sobre inputs primários, 1 na ligação destes com a produção primária, 15 incidem sobre a produção primária, 5 na articulação desta com a transformação industrial, 7 são intrínsecos à indústria, 3 incidem respetivamente na articulação logística com a indústria, com a logística do processo em si mesma e com articulação logística entre grossistas e retalho e 8 incidem no mercado e nos consumidores finais. 3 19 8 3x1 7 5 15 1 8 Transversais ao sistema Verticais aos subsistemas Consumidor final Logística retalho/ grossistas Logística Logística/Indústria Indústria Indústria e produção primária Produção primária Inputs específicos e Produção primária Inputs específicos GTTP1 GTTP2 GTTP3 GT1P1 GT1P2 GT2P1 GT3P1 GT4P1 GT4P2 GT4P3 GT5P1 GT5P2 GT5P3 GT5P4 GT6P1 GT6P2 GT7P1 GT7P2 GT8P1 GT8P2 GT8P3 GT8P4 GT1P12 GT2P4 GT2P5 GT2P6 GT3P5 GT6P11 GT6P12 GT7P11 GT1P11 GT6P10 GT4P9 GT1P10 GT1P9 GT3P4 GT5P5 GT6P7 GT6P8 GT6P9 GT1P5 GT1P6 GT1P7 GT1P8 GT4P8 GT1P3 GT1P4 GT2P2 GT2P3 GT3P3 GT4P5 GT4P6 GT4P7 GT6P6 GT7P10 GT7P5 GT7P6 GT7P7 GT7P8 GT7P9 GT8P6 GT3P2 GT4P4 GT6P3 GT6P4 GT6P5 GT7P3 GT7P4 GT8P5 S S S T T T T T T T T T T T T T T T H H H H G G G G G G G G DEF D CD C C C C C C C BC BC BC BC BC B B B B B B B B B B B B B B B AB A A A A A A A A 11 11 11 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 9 9 9 9 9 9 9 9 8 7 6 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 11 11 11 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 9 9 9 9 9 9 9 9 8 7 6 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 Lacticínios - 14 Transversais ao sistema Vinho - 7 Consumidor Final Retalho Grossistas Azeite - 5 Cereais - 9 Pescado - 5 Logística Verticais aos subsistemas Carne - 12 C Indústria B A Produção primária Inputs específicos Hortícolas, Frutos e Flores - 11 Mel e Medronho - 6 Trans - 3 Figura 2: Número de Consensos por incidência na Cadeia de valor e por fileira Quanto à sua distribuição por fileira, 14 dizem respeito aos lacticínios, 7 ao vinho, 5 ao azeite, 9 aos cereais, 5 ao pescado, 12 à carne, 11 aos hortícolas, frutos e flores, 8 ao mel e ao medronho, e 3 assumem carácter trans-sistémico, construindo-se as soluções que preconizam pela participação colaborativa de agentes de todo o sistema e de todas as fileiras (Figura 2). 6 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 4. Sessões da Fileira das Hortícolas, Frutos e Flores Realizou-se dia 15 de Junho, no Centro de Atividades da Fruticultura em Alcobaça, a primeira Sessão de Trabalho da Fileira das Hortícolas, Frutos e Flores, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com alguns produtores e o Gestor da Categoria Frutas e Legumes do grupo Jerónimo Martins. Desta sessão resultaram os seguintes consensos: 10 10 GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad. 10 10 GT7P 2 - Modos de Prod. 9 9 GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut. 3 3 GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim. 3 3 GT7P 5 - Parcerias Flore 3 3 GT7P 6 - Diversif. Hort. 3 3 GT7P 7 - Physali 3 3 GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar 3 3 GT7P 9 - Prod. fora de época 1 1 GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid. 1 1 GT7P 4 - Propag. Frut. 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 9 8 8 7 7 6 6 5 5 Inv Emp 2 1 Inst Tot GT7P 1 - GT7P 2 - GT7P 3 - GT7P 4 - GT7P 5 - GT7P 6 - GT7P 7 - GT7P 8 - GT7P 9 - GT7P 10 - GT7P 11 Atrair Modos de Adapt. Propag. Parcerias Diversif. Physali Efic. e Prod. fora Alternat. Mercado Prod. e Prod. Varied. Frut. Flore Hort. Sust. de época Expl. Peq. Intern. Cons. Pomoid. Pomar Dim. Hort. E Trad. Frut. Figura 3: Hortícolas, Frutos e Flores, consensos por incidência na cadeia de valor respetiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação Sessão Plenária A primeira Sessão Plenária decorreu no dia 12 de Dezembro de 2012, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com alguns produtores e representantes do grupo Jerónimo Martins. 7 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 CONSENSOS EXTINTOS GT7P 2 Modos de Produção Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção. GT7P 3 Adaptação de variedades de Pomóideas Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação). GT7P 5 Parcerias Flores Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no mercado nacional. CONSENSOS MANTIDOS GT7P11 Mercado Internacional de Hortícolas e Frutos Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e legumes não seja um “mercado justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos produtos nacionais. GT7P 4 Propagação de Fruteiras Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial. Os seguintes consensos foram temporariamente mantidos por haver intervenientes na reunião que manifestaram interesse em refletir sobre a possibilidade de os dinamizarem: C O N S E N S O S T E M P O R A R I AM E N T E M AN T I D O S GT7P 7 Physalis Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.). GT7P 8 Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da Eficiência e carga e da água de rega. Sustentabilidade do Pomar GT7P 9 Produtos fora de época Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição. Relativamente ao GT7P 9, o grupo interessado na sua prossecução, os representantes da Grande Distribuição, foram, de parecer que o projeto é demasiado vasto e que deveria começar por centrar-se nas frutas de caroço, no melão, melancia e meloa, na maçã e no diospiro. CONSENSOS AGREGADOS GT7P 1: Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo. GT7P 12 GT7P 10: Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de terrenos de pequena dimensão. GT7P 1 + GT7P 10 + GT7P 6 GT7P 6: Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva atual. 8 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 4.1. Racional para a acção No sentido de avaliar o potencial de cada ação, antes da Sessão Plenária, os subscritores dos Consensos resultantes da primeira Sessão de Trabalho foram convidados a responder a um inquérito onde deveriam analisar a importância e as consequências da ação. Seguidamente serão expostas essas respostas para cada um dos consensos vigentes: GT7P12 (GT7P1 + GT7P6 + GT7P10) GT7P1 Atrair Produção e Consumo de Produtos Tradicionais 1. Descreva porque é necessária esta ação: Centrada na parte da transformação da fileira, sugere-se que esta iniciativa seja conduzida, numa lógica integrada, a par com as Ações 6 e 2. O objetivo será o mesmo, nomeadamente a diversificação produtiva, mas neste caso também ao nível da transformação. Criar um novo gosto nos consumidores com possíveis oportunidades para que o mercado fique mais enriquecido. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Provavelmente mais de 30% no mercado. II.2.b. Eficiência tecnológica Novas tecnologias de produção de culturas, estudos mais profundos de mercado e ao nível das culturas. II.2.c. Equilíbrio ambiental Produção integrada e aquecimento solar aplicado. II.2.d. Integração na comunidade As novas tecnologias criam novos postos de trabalho. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia Com formação contínua dos produtores. Não nos podemos esquecer que as novas tecnologias exigem uma atualização permanente. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. 9 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia N.A. GT7P6 Diversificação Hortícolas 1. Descreva porque é necessária esta ação: Porque importa garantir uma maior adequação da oferta a um mercado cada vez mais diferenciado, o que por sua vez poderá garantir fontes alternativas de rendimento aos produtores, conferindo-lhes uma maior especialização e competitividade. Utilizar novas espécies para atrair mais os agricultores para algo “novo” e para o mercado ser mais diversificado e valorizar o que é nacional. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional. II.2.b. Eficiência tecnológica Variedades, espécies. II.2.c. Equilíbrio ambiental Aumento da biodiversidade, com consequentes benefícios ambientais. Sustentabilidade na produção. II.2.d. Integração na comunidade Eventual aumento de competitividade no sector primário. Será uma técnica diferente e estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia Todos os agentes da cadeia poderão beneficiar. Depende como o produtor está formado e o consumidor também. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia N.A. 10 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 GT7P4 Propagação de Frutícolas 1. Descreva porque é necessária esta ação: Esta iniciativa poder-se-á ligar com a iniciativa GT7P2. Basicamente, porque asseguraria uma maior oferta de produtos diferenciados, o que, por sua vez, garante ao nível da produção uma maior especialização e diversificação de rendimentos, tornando os agricultores mais competitivos. Utilizar técnicas e estudos das espécies fruteiras para atrair mais os agricultores para algo “novo” e para o mercado ser mais diversificado e valorizar o que é nacional. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Conhecimento. II.2.b. Eficiência tecnológica N.A. II.2.c. Equilíbrio ambiental Maior biodiversidade e plantas mais adaptadas ao meio, logo menos suscetíveis. II.2.d. Integração na comunidade N.A. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia Maior valor ao longo da cadeia, com particular incidência na produção. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia N.A. 11 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 GT7P7 Physalis 1. Descreva porque é necessária esta ação: A informação sobre a produção de Physalis peruviana, em Portugal, é muito escassa e o seu fruto tem apresentado uma procura crescente. No atual cenário socioeconómico que Portugal atravessa, é valioso apostar em culturas que permitam um rápido retorno do investimento. Por outro lado, o crescente interesse por uma alimentação saudável e o aumento da procura de alimentos com valor nutracêutico, tornam a Physalis uma cultura com elevado interesse económico. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Aumentar o rendimento dos produtores, é um fruto valorizado no mercado nacional. Aumentar a quantidade de produto nacional e, consequentemente, reduzir a importação de Physalis. É uma nova espécie que pode e deve atrair mais agricultores e para o mercado ser mais diversificado e valorizar o que é nacional. Valor social: aumento dos postos de trabalho (por se tratar de uma cultura com elevada mão-de-obra). Valor económico a título particular (aspeto em análise). Valor para o país: por reduzir a importação deste fruto. E possibilidade de exportar para a Europa. II.2.b. Eficiência tecnológica É um projeto exploratório, poderá, no entanto, evoluir no sentido de aplicar novas tecnologias. Será importante fazer um estudo a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional. II.2.c. Equilíbrio ambiental Aplicando as Boas Práticas Agrícolas. Do que se conhece da cultura, as plantas são pouco exigentes em fertilização e pouco suscetíveis a doenças, o que minimiza os danos ambientais que possa eventualmente causar. Sustentabilidade na produção. Trata-se de uma cultura bastante rústica (não requer tratamentos agressivos), sensíveis aos pesticidas e que se adapta perfeitamente ao modo de produção biológico, sem afetar a produção. II.2.d. Integração na comunidade A colheita dos frutos é muito exigente em mão-de-obra, o que certamente terá um efeito benéfico na empregabilidade da Região. Aumento do número de postos de trabalho. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia Com o aumento da oferta, será mais difícil o produtor ter poder negocial, podendo a distribuição ser o elo da cadeia que acrescenta mais valor ao produto. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental 12 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia O preço pode baixar pelo aumento da oferta. GT7P8 Eficiência e Sustentabilidade do Pomar 1. Descreva porque é necessária esta ação: Como os fatores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção eficiente e sustentável, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afetar a capacidade produtiva das plantas. Para tal, a gestão da carga é fundamental, uma vez que influencia diretamente a produção e o crescimento do fruto (calibre), fator de valorização da produção. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Elevado II.2.b. Eficiência tecnológica Otimizada. II.2.c. Equilíbrio ambiental Otimizado. II.2.d. Integração na comunidade N.A. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia Garantida. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia N.A. 13 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 GT7P9 Produção fora de época 1. Descreva porque é necessária esta ação: Porque em contraciclo pode garantir interessantes oportunidades de geração de rendimento aos agricultores. Criar um novo gosto nos consumidores com possíveis oportunidades para que o mercado fica mais enriquecido. No âmbito de um mercado global e de “prováveis” alterações climáticas, o estudo e conhecimento da adaptação de novas culturas/ cultivares é fundamental. Algumas culturas/ cultivares podem começar a ser produzidas em condições vantajosas em outras áreas geográficas, mas com o mercado globalizado chegarão facilmente a qualquer consumidor. Logo, os produtores têm que conhecer e introduzir culturas/ cultivares alternativas e /ou saber explorar novas oportunidades dadas pela expansão dos mercados ou pelas alterações climáticas. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Conhecimento. Provavelmente mais de 30% no mercado. II.2.b. Eficiência tecnológica Novas tecnologias de produção de culturas, estudos mais profundos de mercado e ao nível das culturas. II.2.c. Equilíbrio ambiental Maior biodiversidade. Produção integrada e aquecimento solar aplicado. II.2.d. Integração na comunidade Maior rendimento dos agricultores em contraciclo. As novas tecnologias criam novos postos de trabalho. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia Maior valor ao longo de toda a cadeia. Com formação contínua dos produtores. Não nos podemos esquecer que as novas tecnologias exigem uma atualização permanente. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia N.A. 14 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 GT7P11 Mercado Internacional de Hortícolas e Frutos 1. Descreva porque é necessária esta ação: Aumentar a competitividade da horto fruticultura nacional, para que possa fazer concorrência aos parceiros europeus, aumentando o consumo interno das produções nacionais, assim como as exportações. II.2. Consequências benéficas da ação II.2.a. Benefício económico Conhecimento. II.2.b. Eficiência tecnológica N.A. II.2.c. Equilíbrio ambiental N.A. II.2.d. Integração na comunidade N.A. II.2.e. Sustentabilidade do valor na cadeia N.A. II.3. Consequências nefastas da ação II.3.a. Prejuízo económico N.A. II.3.b. Ineficiência tecnológica N.A. II.3.c. Desequilíbrio ambiental N.A. II.3.d. Desintegração da comunidade N.A. II.3.e. Perda da sustentabilidade do valor na cadeia N.A. 15 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 Participação n Nome Instituição (Sessão Trabalho 1 / Sessão Plenária 1) ST1 SP1 Consensos subscritos 1 Ana Ferreira CERNAS 2 António Portugal FCUC 3 António Ramos ESACB/CERNAS 4 António Seiça Produtor 5 Catarina Canas Click Pink P10 6 Cristina Catarino - P7, P9, P11 7 Daniel Nicolau Daniel Nicolau P4, P8, P9, P11 8 Diana Paiva FITILAB 9 Fernanda Delgado ESACB/CERNAS 10 Filipa Bernardes 11 Flávio Pereira FCUC 13 Isabel Dinis ESAC/CERNAS P8, P11, P12 P4, P11, P12 P7, P9 12 Hélia Sales P4, P11, P12 P8, P9 Jerónimo Martins AVDC P7 P9, P11, P12 P4, P8 P4 P11, P12 14 Ivo Rodrigues ESAC/CERNAS P9 15 Jorge Moreira ESAC/CERNAS P4, P9, P11 Jerónimo Martins 16 José Raimundo P9, P11, P12 17 Justina Franco ESAC/CERNAS P4, P8, P9 18 Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS P4, P7, P9 19 Letice Gonçalves FCUC P4 20 Nuno Passadinha SONAE P9, P12 21 Paula Simões Agroconceito P11, P12 22 Pedro Correia FCUC P4, P7 23 Rui Matias SONAE P9, P11 24 Rui Sousa 25 Zélia Duarte CAF/INRB C. M. Lousã P4, P8 P11, P12 16 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 5. Processo evolutivo dos Consensos Fase I: tendo em vista a obtenção de resultados de valor, começa-se por firmar os consensos, resultantes das ideias que apresentaram condições para se tornar realidade, e identificar a liderança associada; Fase II: elaborar o Racional para a acção (porquê, para quê, que consequências), através da apresentação dos Benefícios e Danos associados (na economia, na tecnologia, no ambiente, na comunidade e na sustentabilidade) ao desenvolvimento do projeto; Fase III: constituir as Equipas de trabalho por consenso, atribuindo papéis aos membros da equipa do projeto, estruturar os consensos (objetivos, métricas, orçamento e prazos) e calendarizar o processo por níveis estratégicos de ação e de prioridades; Fase IV: apresentação de candidaturas e apreciação para investimento, preenchendo e apresentando o formulário de candidatura; Fase V: decurso dos projetos, operacionalização; Fase VI: obtenção de resultados; Fase VII: validação do valor gerado, pelo mercado. No decurso deste processo, algumas ideias podem associar-se, outras podem cair por inviabilidade ou por desinteresse. Umas equipas podem avançar mais depressa, outras necessitam de maturar melhor os conceitos em que trabalham, mas o objectivo desta Sessão consiste em avançar o máximo, para a concretização do maior número de propostas de ação. Figura 4: Sequência dos trabalhos ao longo do tempo 17 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agroindustrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Fundão 8 de Maio de 2013 6. Metodologia da Sessão de Trabalho Na sequência do debate gerado durante a manhã, onde se apresentam e discutem os consensos identificados anteriormente e se organizam os grupos de trabalho por afinidade de interesses, segue-se, durante a tarde, o desenvolvimento das fases II e III deste processo. A fase II consiste em precisar a justificação para as diferentes ações que se evidenciarem fundamentais, porque determinantes do crescimento do valor destas culturas neste território. Para tal, é necessário constituir a liderança das equipas e precisar um acordo para a acção. Segue-se, quando possível, uma introdução à fase III, iniciando-se a calendarização dos principais objectivos dos projectos considerados. Na conclusão da Sessão de Trabalho agendam-se as próximas reuniões, precisando data, local e ordem de trabalhos. Estas reuniões prosseguem até conclusão da fase III do processo, com o preenchimento e a apresentação do formulário de candidatura a financiamento. Outras medidas de acompanhamento serão adoptadas no decorrer dos trabalhos em processo. 18