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TATE MODERN
José Marques m5730
Tiago Nunes m5725
ÍNDICE
HISTÓRIA
TATE GALLERY
O GRUPO TATE TATE MUSEUM EXPOSIÇÕES NO TATE MODERN TATE MODERN MUSEUM
BIBLIOGRAFIA Página2,3,4
página2
Página3
Página4
Página5,6,7,8,9
Página10, 11,12,13
Página14
HISTÓRIA
HENRY TATE
Henry Tate foi primeiro benfeitor Tate. Tate
doou a sua colecção de arte britânica do
século XIX e disponibilizou recursos para
a construção original da galeria Tate em
Millbank, em Londres.
TATE GALLERY
A existência de Tate e da sua
colecção, depende da generosidade dos seus doadores
desde a sua fundação em
1897 até hoje. Estes intervenientes têm apoiado o grupo
Tate com doações de dinheiro
para ajudar com a construção
de galerias e doando obras
de arte.
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O GRUPO TATE
Tate Britain
Nesta galeria são exibidas obras britânicas e arte moderna e em Março de 2000
o “Tate Gallery” foi renomeado “Tate Britain”, uma vez que agora o Tate Britain exibe apenas arte contemporânea britânica.
Tate Liverpool
No Alan Bowness na década de
1980, o diretor da Tatena altura,
decidiu criar um “Tate do Norte” , e
foi com este nome que o projecto se
tornou popular. Esta seria uma galeria com um caractér distinto não
teria apenas o objectivo de mostrar
arte moderna mas também incentivar um público mais jovem, através
de um programa de educação activa.
Tate St. Ives
St Ives é uma cidade pequena na costa sudoeste da Inglaterra, e na altura não parecia um local indicado para um museu deste
calibre. No entanto, as ligações artísticas
remontam aos tempos vitorianos, quando
vários artistas vieram para St Ives pintar,
atraídos pela sua qualidade especial de
luz.
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TATE MODERN
Em Dezembro de 1992 os
coordenadores da Tate anunciaram a intenção de criar uma galeria separada destinada apenas a
arte moderna e contemporânea de
carácter internacional em Londres.
A antiga central eléctrica
Bankside foi escolhida como o sitio
da nova galeria em 1994. No ano
seguinte, os arquitetos suíços Herzog & De Meuron foram nomeados
para converter o edifício numa galeria. A sua proposta mantém muito
do caráter original do edifício que
foi um dos fatores chave para esta
decisão. A estação de energia, foi
desenhado por Sir Giles Gilbert
Scott e construída em duas fases,
entre 1947 e 1963.
No entanto a central eléctrica escolhida havia sido desactivada desde 1981.
Em 1996, os planos de design foram revelados e,
após uma doação de £12 milhões da agência Inglesa e das
suas parcerias de regeneração, o local foi comprado e os
trabalhos começaram. Através de um grande processo a
gigantesca maquinaria foi removida e posteriormente colocada à volta da sua estrutura original de aço. A sala da
turbina tornou se numa entrada imponente e numa área de
exposição já a casa das caldeiras foi transformada num espaço destinado às galerias.
O Tate Modern Já recebeu 40 milhões de visitantes
desde a sua abertura em Maio de 2000, tornando-se assim
na terceira melhor atracção turística do Reino e gera um estimado valor de £100 milhões em benefícios econômicos para
Londres anualmente.
Em 2009 Tate desenvolveu um grande projeto para
desenvolver Tate Modern.Trabalhando novamente com Herzog & de Meuron, o Tate Modern vai fazer uso da estação
de energia dos gigantescos tanques de óleo num espaço de
galeria maior, melhorando as instalações para fornecer mais
conforto aos visitantes.
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TATE MUSEUM
De acordo com a actual direcção do Tate, a antiga fábrica foi escolhida pela sua “localização privilegiada e pelo seu amplo espaço interno” de forma a
aproveitar o enorme espaço existente, dividindo-o em
duas partes, a parte sul que se manteve inalterada para
acolher grandes de grandes dimensões e a parte norte,
onde foi construída uma estrutura metálica para albergar as diferentes galerias do museu.
A entrada no museu manteve-se a entrada original da fábrica, denominada “Turbine Hall”, que vai dar
ao piso 0, situado abaixo do nível do rio Tâmisa, onde
se encontram as bilheteiras, as informações e também a
loja do museu onde é possível comprar o mais diverso
tipo de objectos associados ao museu, deparamo-nos
também com uma área destinada ao espaço educativo
com a presença de oficinas e pequenos auditórios pertencentes ao museu.
O piso conta com aquecimento subterrâneo de
forma a manter a superfície seca em dias de chuva e a
transição entre pisos é feita através de escadas, escadas
rolantes e elevadores.
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Passando para o pisa superior, o piso
1 que acolhe uma área total de 890m2, encontramos um café-restaurante com cerca de
240 lugares e também um auditório para
260 pessoas, bem como uma sala para seminários e conferências. Do lado oposto está
presente um espaço reservados para projecções.
Desta forma chegamos ao piso 2,
onde começam as galerias do museu, onde
actualmente se encontram mais de 70 pinturas e esculturas de artistas surrealista, denominada “POETRY AND DREAM”, que
realça o valor do inconsciente e do sonho,
de artistas como: Giorgio de Chirico e Jannis Kounellis, Melanie Smith, John Heartfield,
Santu Mofokeng, Joseph Beuys, Mike Kelley
e Manuel Alvarez Bravo.
Está também presente até dia 23 de
Maio, uma exposição do Roy Lichtenstein,
designada “LICHTENSTEIN: A RETROSPECTIVE”, uma retrospectiva do artista e da Pop
Art durante mais de 20 anos, organizada
pelo The Art Institute of Chicago e pelo Tate
Modern, que conta com as suas 125 pinturas
e esculturas mais reconhecidas.
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No piso 3, descobrimos uma visão artística sobre a figura humana depois da segunda
guerra mundial, onde é notória uma grande
alusão á guerra e á violência, sob a mão de
artistas como: Thomas Hirschhorn e Germaine
Richier, Kara Walker, Mark Rothko, Mark Ruwedel e Ursula Schulz-Dornburg, Alfredo Jaar,
Dia al-Azzawi e Leon Golub e por fim Gerhard
Richter. Denominada “TRANSFORMED VISIONS”.
Temos também a possibilidade de observar uma mostra sobre a relação dinâmica
entre o desempenho e a pintura a partir de
1950, demonstrando a tela como um palco,
através das expressões mais gestuais e teatrais,
através de obras de Jackson Pollock e David
Hockney respectivamente, numa exposição intitulada de “A BIGGER SPLASH: PAINTING AFTER PERFORMANCE” que estará em exposição
até dia 1 de Abril.
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No último piso das galerias, o piso
4, está presente a exposição “STRUCTURE
AND CLARITY”, uma exibição sobre a arte
abstracta desde o início do século 20, em
que os movimentos cubistas, minimalista e
a abstracção geométrica estão presentes,
sendo transmitidos através da pintura, escultura, fotografia, cinema e da tecnologia
digital por artistas como: Henri Matisse e
Bridget Riley, Lewis Baltz e Carl Andre, Saloua Raouda Choucair, Charlotte Posenenske e Pedro Cabrita Reis.
Há ainda exibido um movimento
sobre a arte radical em Itália nos anos 60
e 70, em que a energia natural da obra
era obtida com formas e matérias simples
do quotidiano, designado “ENERGY AND
PROCESS” dos seguintes artistas: Kasimir
Malevich e Richard Serra, Lothar Baumgarten , Marisa Merz, Pino Pascali e Ewa Partum.
Todos estes espaços das galerias, ou
seja do piso 2 ao piso 4, têm como características linhas puras e planos simples e de
uma junção de luz artificial com luz natural, que garante um boa qualidade de iluminação das próprias galerias.
O piso 5 é um espaço onde existe
um clube para sócios do museu, enquanto o
piso 6 e ultimo piso do museu, está presente
um restaurante, onde se pode disfrutar de
óptima comida e de uma excelente vista sobre a cidade de Londres.
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A entrada no museu é gratuita bem como as visitas
guiadas e têm a duração de 45min, basta estar no
local no horário combinado: às 11h no piso 2, para
ver a exposição “POETRY AND DREAM”, às 12h no
piso 3 para observar a “TRANSFORMED VISIONS”,
às 14h no piso 4, começa a visita á “STRUCTURE
AND CLARITY” e por fim às 15h no mesmo piso, iniciasse a “ENERGY AND PROCESS”. O museu está
aberto todos os dias de domingo a quinta, das 10h
ás 18h e da sexta e sábado, das 10h às 22h.
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EXPOSIÇÕES NO TATE MODERN
Detalhes da obra
Artista: Jackson Pollock (1912-1956)
Título: Summertime: Number 9A
Data: 1948
Método: Tinta óleo, tinta esmalte e tinta comercial
sobre tela
Colecção: Tate
Aquisição:1988
“Em 1945, Pollock mudou-se de Nova York para Long Island. Seu estúdio
foi um celeiro convertido, sem aquecimento ou iluminação. Objetivo de
Pollock a trabalhar diretamente do seu inconsciente levou a um processo
radical de gotejamento e derramar tinta sobre grandes telas colocadas
no chão. Os ritmos em Summertime refletem sua crença de que “O artista moderno ... está trabalhando e expressar um mundo interior - em
outras palavras que expressam a energia, o movimento, e outras forças
internas “. Vários comentaristas sugeriram que um friso de figuras está
sob a web abstrata de pintura neste trabalho.”
Detalhes da obra
Artista: Pablo Picasso (1881-1973)
Título: Femme nue dans un fauteuil rouge
Data: 1932
Pintura a óleo sobre tela
Coleção: Tate
Aquisição:1953
“Este trabalho pertence à sequência notável de retratos que Picasso
fez de Marie-Thérèse Walter em sua propriedade rural em Boisgeloup. Maria Teresa é apresentada aqui como na maior parte
dos seus retratos com uma série de curvas sensuais. Mesmo os
braços arredondados da cadeira foram representados de froma
exagerada para ecoar as formas arredondadas de seu corpo. O
rosto é uma imagem dupla ou metamórficas: o lado direito também
pode ser visto como o rosto de um amante de perfil, beijando-a nos
lábios.”
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Detalhes da obra
Artista: Piet Mondrian (1872‑1944)
Title: Composition C (No.III) with Red, Yellow and Blue
Data: 1935
Pintura a oléo sobre tela
Colecção emprestada por uma colecção particular 1981
Empréstimo a longo prazo
“A chegada de Mondrian, a Londres, em 1938, confirmou a
capital como um centro para o movimento avant-garde. Em
1936, ele tinha exibido este e outros trabalhos em abstrato &
concreto, a primeira exposição internacional de Londres de
arte abstrata.
Pinturas de Mondrian não figurativas, com cores primárias,
com preto e branco transmitindo o que ele descreveu como
um “equilíbrio dinâmico”, Mondrian esperava trabalhar no espírito individual que têm as mais amplas implicações sociais.”
Detalhes da obra
Artista: Wassily Kandinsky (1866-1944)
Título: Swinging Schaukeln
Data: 1925
Pintura de óleo a bordo
Colecção: Tate
Aquisição: 1979
“O título “Swinging” transmite movimento dinâmico da
pintura, sugestivo dos ritmos da modernidade. Como um
dos pioneiros da pintura abstrata, Kandinsky defendeu uma
abordagem mística da arte. O seu tratado quanto ao espiritual na arte, publicado em 1911, defende a arte que foi
purificada de todas as referências do mundo material. Kandinsky achou que a cor em particular, foi essencial para a
arte libertadora de aparências naturalistas.”
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Detalhes da obra
Artista: Marcel Duchamp (1887-1968)
Título: Dart Object, Objet D’art
Data1951, elenco 1962
bronze
Coleção: Tate
Aquisição: Comprado com a ajuda da Lotaria Nacional
através do Heritage Lottery Fund 1997
“ Na década de 1950 Duchamp criou uma série de objectos
de pequena escala “objetos eróticos” : “not a shoe”, “Female
Fig Leaf”, “Dart object” e “Wedge of Chastity”. Após a morte
de Duchamp, estas peças foram encontradas. O título francês,
Objet-Dard, é um trocadilho com “objet d’art “, ou obra de
arte. A palavra “Dart”, ou “dardo”, sugere uma agressão masculina, mas a forma fálica flácida poderia facilmente se referir
à impotência quanto à satisfação sexual. A peça original foi
feita em 1951. Em 1962, a Schwarz Galleria, Milão, fez uma
edição de oito peças de bronze, onde esta é o número um.”
Detalhes da obra
Artista: Alberto Giacometti (1901-1966)
Título: Homme signalant
Data: 1947
Bronze
Coleção: Tate
Aquisição: 1949
“ “Homme signalant” foi feito muito rapidamente para a primeira
exposição Giacometti, em Nova York. Giacometti recorda: “Eu
fiz essa peça numa noite entre a meia-noite e as nove horas da
manhã seguinte. Ou seja, eu já tinha feito isso, mas eu demolida
e voltava a fazer tudo de novo, porque os senhores da fundição
estavam vindo para levá-la. E quando eles chegaram aqui, o gesso ainda estava molhado.“ Ele foi originalmente destinado a ser
parte de uma grande composição, com o braço esquerdo posicionado livremente em torno de uma segunda figura. Giacometti
depois abandonou a idéia, e consideradou o homem apontando
uma obra completa. ”
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Detalhes da obra
Artista: Richard Serra (nascido 1939)
Título: Trip Hammer
Data: 1988
Ferro
Colecção: Tate
Aquisição: Presented by the Douglas S. Cramer Foundation
1997
“ Duas folhas de aço são delicadamente equilibradas. Uma
fica na posição vertical, 2,6 m de altura e 1,3 m de profundidade. A outra repousa horizontalmente sobre esta borda
fina, com seus meios de apoio apenas prestando o seu contato
mínimo com a parede. Este trabalho, grande e pesado domina
o espaço onde está colocado, tanto físicamente como psicologicamente pela ansiedade que ela provoca no espectador. ”
Detalhes da obra
Artista: Donald Judd (1928-1994)
Título: sem título
Data: 1980
Aço, alumínio e acrílico
Colecção: Tate
Aquisição: 1980
“ Judd começou a fazer pilhas em 1960. A maioria consiste
em dez elementos, embora não haja variedade nos materiais
utilizados. As pilhas são todas ordenadas de acordo com os
princípios estritos: a distância entre cada unidade, e a distância entre a primeira unidade e o piso, deve ser igual à altura
de uma única unidade. Como as unidades são todas idênticas, a sua importância deriva desta ordem geométrica prédeterminada, e não de quaisquer características individuais.
No entanto, a atenção de Judd com as qualidades sensoriais
de seus materiais impede Untitled de ser frio ou clínico. ”
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BIBLIOGRAFIA
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_most_visited_art_museums_in_the_world
http://en.wikipedia.org/wiki/Tate_Modern
http://www.tate.org.uk/visit/tate-modern
http://www.minube.pt/sitio-preferido/tate-modern-a91
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/herzog-amp-de-meuron-arquitetos-museutate-01-07-2000.html
http://segredosdeviagem.com.br/site/2013/02/tate-modern-museum-londres/
http://mapadelondres.org/2011/04/tate-modern-grandes-nomes-da-arte-modernaemexposicao/
http://www.nosnomundo.com.br/2010/10/museu-tate-modern/
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