1º Semestre - Dom Pedro II

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1º Semestre - Dom Pedro II
1º Semestre
PLANO DE ENSINO – 2009.1
CURSO: FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Matutino e Noturno
DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA::
Teórica
Prática
Total
36
36
72h
PROFESSORES (AS): ALANA VANESSA GOLIAS/ CELSO SALES CABRAL PINHEIRO
EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia: conceito, nomenclatura, eixos e planos de
estudos,
Estudo dos sistemas: ósseo, articular, muscular, urogenital, digestivo, respiratório e
circulatório.
OBJETIVOS:
Introdução ao estudo da anatomia, capacitando o mesmo a reconhecer órgãos e sistemas, em
representações gráficas, ou em peças anatômicas; além de iniciar o estudo de superfície da
miologia e artrologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao Estudo da Anatomia (terminologia anatômica / Planos e Eixos);
- Terminologia Direcional;
- Biotipo / Variantes anatômicas relacionadas ao sexo / raça / idade;
- Plano / Eixos Componentes / Eixo do Plano.
I.Sistema Circulatório
I.1. O Coração;
I.2. Circulação Geral: Arterial, Venosa e Linfática;
I.3. Pericárdio e Mediastino.
II.
Sistema Respiratório
II.1.O Pulmão;
II.2.O Diafragma;
II.3.Vias respiratórias: traquéia e brônquios;
II.4.Pleura
III.
Sistema Digestivo
III.1.
O sistema digestivo: boca, faringe, esôfago, estomago, intestino delgado
e grosso;
IV.
III.2.
Cavidade Abdominal e Peritônio;
III.3.
Fígado;
III.4.
Pâncreas.
Sistema Urogenital
IV.1.
Cavidade Pélvica;
IV.2.
Sistema Urinário: Rins, Ureteres, Bexiga e Uretra;
IV.3.
Órgão Genital Masculino e Feminino.
V.
Sistema Locomotor
V.1. Os ossos: forma e função;
V.2. Estudos dos ossos: esqueleto apendicular de membros superiores e inferiores,
esqueleto axial;
V.3. As articulações: forma e função;
V.4. Os músculos: forma e função;
V.5. Músculos dos membros, superiores, inferiores, do tórax, abdômen, pescoço e
face.
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas Expositivas com utilização de Data Show; aulas práticas com peças sintéticas em
laboratório de anatomia; aulas práticas de anatomia de superfície em laboratório de
cinesioterapia (ou anatomia); apresentação de trabalhos orais. Materiais: Data Show; Peças
anatômicas do laboratório de anatomia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Processual, apresentação de trabalhos em grupos e avaliação escrita. Num total de 2 Provas
Teóricas (valor 3 pontos cada), 2 Testes Práticos (valor 5 pontos cada). 1 Trabalho em Equipe
(valor 2 pontos), 1 Nota Complementar Baseada em Desempenho Pratico (2 pontos). Prova
Final (Valor 10 pontos).
1. Nota 1 = PT + TP + NCBDP
2. Nota 2 = PT + TP + TE
3. Nota 1 + Nota 2 / 2 = Nota final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAY, Henry; GROSS, Charles Mayo. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1988.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A . Anatomia humana básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
JACOB, S. W. Francone; C. A. & Lossow, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1990.
COMPLEMENTAR:
ROHEN, Johannes W Baurueri. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e
regional 5. ed. São Paulo: Manole, 2002.
PUTZ, R. Atlas de anatomia humana sobotta: cabeça e pescoço e extremidade superior. Rio de
janeiro . Guanabara Koogan, 2002.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. v.1 e 2.
REFERÊNCIAS OPICIONAIS PARA PESQUISA:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A . Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed.
São Paulo; Atheneu, 2006.
INTERNET;
ABRAHAMS, Peter H.; MARKS JÚNIOR, Sandy C.; HUTCHINGS, Ralph. Atlas
colorido de anatomia humana de McMinn. 5.ed. São Paulo: Manole, 2005.
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Matutino e Noturno
CARGA HORÁRIA: 72H
Teórica 36 H
Prática 36H
Total
72H
PROFESSOR(A): Anelize Gimenez e Ana Rita sokoslonky
EMENTA:
Bioquímica de aminoácidos, proteínas, carboidratos e lipídios. Enzimas, vitaminas, coenzimas e
química de ácidos nucléicos. Integração e controle do metabolismo. Bioquímica analítica e
qualitativa. Estrutura e função das principais moléculas e as principais vias metabólicas.
OBJETIVOS:
Integrar processos metabólicos e ciclos celulares propiciando a compreensão de processos
fisiológicos e patológicos
Fornecer conhecimentos bioquímicos à cerca das bases moleculares das principais vias e ciclos
metabólicos celulares.
Integrar ciclos celulares fundamentais em diversos aspectos do trabalho celular.
Estimular o estudante na busca de novos conhecimentos aplicados às diversas áreas de
atuação do fisioterapeuta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Estudo da estrutura de carboidratos, importância biológica e funções;
 Metabolismo glicídico:
Via glicolítica
Síntese de lactato
Descarboxilação oxidativa do piruvato
Ciclo de Krebs-SJ-Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa
 Glicogênese / glicogenólise
 Neoglicogênese
 Inter-relações neoglicogênese e glicólise
 Desvio das pentoses (via W.L.H.)
 Estudo dos aminoácidos e proteínas
 Estudo das enzimas, importância biológica e funções;
 Estudo dos hormônios, importância biológica e funções;
 Metabolismo protéico:
Oxidação dos aminoácidos
Reações de transaminação
Ciclo da ornitina
 Estudo dos Lipídios
 Metabolismo lipídico:
Ingestão e disponibilização de ácidos graxos
Entrada de ácido graxo na mitocôndria
-oxidação
Síntese de corpos cetônicos
Biossíntese de ácidos graxos
Metabolismo das lipoproteínas
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aula expositiva participativa;
Dinâmicas e trabalhos de grupo;
Estudo dirigido: periódicos e artigos.
Os recursos empregados serão Textos, quadro branco e data-show
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas distribuídas de acordo com os temas estudados, divididas num total de três no
semestre.
Apresentação de estudos dirigidos sobre assuntos e atividades desenvolvidas no laboratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A . Princípios de bioquímica . São Paulo: Sarvier, 1995
MURRAY, R. K. Harper: Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu,2002.
BERG. Bioquímica – STRYER, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR:
MARZZOCO, A . Bioquímica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
RUSSEL, J. B. Química geral . 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA (OPCIONAL):
http://www.bireme.br
FISIOTERAPIA VIRTUAL – www.fisioterapia.com.br/
CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA - www.coffito.org.br/
PERIÓDICOS - Sugestões: www.rev. bras. Fisioter.br
Biblioteca regional de Medicina
http://www.ncbi.nlm.nih.gov
Pesquisa PUBMED, áreas biomédicas
CURSO: Fisioterapia
SEMESTRE: 1°
DISCIPLINA:
Total
Citologia e Genética
36
PROFESSOR(A): Bárbara Cristina de Oliveira Santos
TURNO:Matutino e
Noturno
CARGA HORÁRIA:
Teórica
Prática
36
72
EMENTA:
Compreensão da organização, estrutura e funcionamento celular. Células eucarióticas e
procarióticas. Características reprodutoras e evolutivas das células. Bases moleculares da
expressão gênica. Citogenética humana. Comunicação celular.
OBJETIVOS:
Desenvolver no aluno noções básicas das organizações e funcionamento das células das bases
moleculares genéticas e introduzir a conhecimentos da microscopia óptica, fornecendo a
contribuição para base cientifica com senso crítico nas demais disciplinas profissionalizantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Células – Estrutura, Funcionamento, tipos,
Características reprodutivas e evolutivas
Comunicação e divisão Celular
Introdução a microscopia
Genética /Cromossomos/ DNA
Mendelismo – Teoria da herança / Hereditariedade
Teorias da Evolução / Citogenética humana
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais e
aulas práticas em laboratório para visualização microscópico óptico e demais equipamentos de
laboratório e embasamento cientifico. Atividades em seminários e discurssões em sala de aula.
Data Show, transparências, pincel atômico, apostilas e publicações
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação I: Prova prática individual (peso 3,0) e uma prova subjetiva escrita (peso 7,0)
Avaliação II : Trabalho em grupo tipo seminário (peso 10,0)
Avaliação III: Prova escrita subjetiva individual (peso 10,0)
Final
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
DE ROBERTIS, E. D. P.; SAEZ, F.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SWANSON, C. P. A célula. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.
GRIFFITHIS, A.J.F. et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003
COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B. et al Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
VIDAL, B. C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
MARZOCCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA:
www.biociencia.org
www.biologia .com.br
SEMESTRE: 1º
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
TURNO: Matutino/Noturno
CARGA HORÁRIA:
Prática
Teórica:
54h
Total
54h
PROFESSOR(A): MsC Daniela Câncio/ Patricia Alves
EMENTA:
Aplicar o método científico para resolução de problemas. Aprender os trabalhos acadêmicocientíficos (resumo resenha, relatório, ensaio, artigo, seminário e monografia). Análise crítica
de trabalhos de investigação em Fisioterapia.
OBJETIVOS:
Despertar o pensamento científico para o universitário;
Habilitar os alunos à leitura analítica;
Fornecer subsídios para os alunos quanto aos aspectos formais dos trabalhos
acadêmicos;
Demonstrar os tipos de trabalhos acadêmicos existentes;
Apresentar as normas da ABNT referentes a trabalhos acadêmicos;
Informar aos alunos sobre apresentação de seminários;
Conhecer as diversas fases da pesquisa; análise e fontes de dados;
Elaborar projeto de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Tipos de Conhecimento
Leitura
Produção do conhecimento
Fichamento
Tipos de resumo
Seminário
Normatização
Trabalhos Acadêmico-Científicos
a. Tipologias do trabalho científico
b. Elementos Pré-Textuais, Textuais e Pós-Textuais.
c. Sistemas de Citação
d. Notas de rodapé
e. Referências
f. Formatação
9. Projeto de pesquisa
10.
Classificações das pesquisas
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Dinâmicas. Trabalhos com música e textos. Aulas expositivas
participativas. Construção de trabalhos científicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados através de provas escritas individuais e sem consulta,
além da elaboração de trabalhos durante o semestre, que formarão a última nota.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico.
4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003;
CERVO, A. L. e BERVIAN, P.A.. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: McGrawHill, 2000;
SEVERINO, J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
2000;
RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2000.
SEMESTRE: 1º
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
Teórica
TURNO: MAT
CARGA HORÁRIA:
Prática
36hs/a
36 hs/a
PROFESSOR(A): Elisângela Conceição Pereira da Silva/ Teofilo Silva
Total
72 hs/a
EMENTA:
Estudo de aspectos e fenômenos físicos e sua inter-relação com o ser humano. Introdução ao
conceito e a função da matéria, energia, espaço e tempo dos biosistemas básicos.
Funcionamento e a inter-relação do organismo humano com os efeitos físicos.
OBJETIVOS: *1
Desenvolver nos alunos de fisioterapia uma visão da necessidade e aplicabilidade dos
aspectos físicos que envolvem os sistemas biológicos e as diversas áreas da fisioterapia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2
Introdução à biofísica – aula conceitual;
Variáveis físicas na eletroestimulação;
Biomecânica: sistema de polia, sistema de alavancas, força e trabalho;
Biofísica da circulação;
Biofísica da Respiração;
Biofísica do estetoscópio;
Termodinâmica – febre, entalpia livre, trocas de calor e sua relação com a fisioterapia;
Bioacústica – biofísica da audição;
Biofísica do ECG;
Física da TVP.
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS: *3
O estudo da disciplina é feito através de técnicas que estimulem o aluno no processo ensinoaprendizagem.
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Aulas expositivas;
Seminário;
Debates;
Visitas institucionais;
Aplicação de Questionários para revisão;
Estudos de caso
Apresentação de artigos, pôster e painel integrado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4
A avaliação será realizada diariamente, a partir da freqüência e participação dos discentes nas
aulas teóricas e práticas e discussões em sala de aula e constará de:
Unidade I:
Prova;
Trabalho individual;
Relatórios respondidos após a participação do aluno nas aulas práticas.
Unidade II:
Prova;
Seminário;
Relatórios respondidos após a participação do aluno nas aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA *5
BÁSICA: *5.1
OLIVEIRA JARBAS. BIOFISICA PARA CIENCIAS BIOMEDICAS, 2001
OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra , 1992.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
COMPLEMENTAR: *5.2
HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1996. V. 1
HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1996. V.3
HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1996. V.4
REFERÊNCIAS OPCIONAIS PARA PESQUISA: *5.3
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Artigos científicos entregues aos alunos pelo Docente
PLANO DE ENSINO
CURSO: Fisioterapia
2009.1
SEMESTRE: 1º.
TURNO: Matutino/Noturno
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Teórica
Prática
Total
História e Fundamentos da Fisioterapia
2 hs
36 hs
PROFESSORA: Nádija Maria Silva Paixão/ Quesia Alencar
EMENTA: História da Fisioterapia no Brasil e no mundo. Referencial teórico, filosófico e
científico da prática de fisioterapia em hospitais, clínicas, centros de saúde, centros de
reabilitação, clubes esportivos, atuação em escolas especiais e congêneres.
OBJETIVOS
o
o
Conhecer a evolução histórica da Fisioterapia no mundo e no Brasil com suas alterações
políticas, econômicas e sociais sobre a profissão, áreas de atuação do Fisioterapeuta e
sua relação interpessoal na equipe de saúde, onde o fisioterapeuta pode estar inserido,
na educação, na pesquisa científica e na área administrativa; o mercado de trabalho,
suas áreas de atuação e as condutas existentes para o tratamento fisioterapêutico, bem
como tudo que está relacionado com a prática profissional.
Desenvolver uma postura profissional ética no futuro fisioterapeuta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Conceito da Fisioterapia;
Historia da Fisioterapia na antiguidade, nas guerras Mundiais e nas revoluções sócioculturais, no Brasil;
Entidades de Classe
Órgãos fiscalizadores: leis e decretos;
Áreas de atuação e mercado de trabalho;
Funções do fisioterapeuta;
Objetivos da Fisioterapia;
Equipe multidisciplinar e interdisciplinar;
Classificação dos recursos terapêuticos: Cinesioterapia, Massoterapia, Hidroterapia,
Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia, Mecanoterapia, Terapias alternativas;
Avaliação em fisioterapia; diagnóstico médico; fisiodiagnóstico.
METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS
Aulas teóricas expositivas utilizando recursos áudio-visuais como: data show, retroprojeto ou
quadro.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da disciplina será através de prova escrita com questões dissertativas e objetivas;
e trabalho em grupos com apresentação oral e/ou com estudo dirigido..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
o
o
STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 7a Região – Bahia/Sergipe.
Acesso em: www.crefito7.org.br.
COMPLEMENTAR:
o
o
o
o
o
RODRIGUES, E. M.; GUIMARÃES, C. S. Manual de recursos fisioterapêuticos. São
Paulo: Revinter, 1998. (RECOMENDADA)
KOTTKE, F.J; LEHMANN, J.F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen,. 4
ed. São Paulo: Manole, 1994. Vol I e II.
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Acesso em: www.coffito.org.br.
REBELATO, J. R. Fisioterapia no Brasil. São Paulo: Manole, 1999. (RECOMENDADA).
O’ SULLIVAN. Fisioterapia: avaliação, tratamento e procedimento. 1997.
(RECOMENDADA).
o
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA:
Informática aplicada á saúde
SEMESTRE: 1º.
TURNO: Matutino/ Noturno
CARGA HORÁRIA:
Teórica
Prática
Total
18
36
54
PROFESSOR(A): Luzia Barbosa Araujo
EMENTA:
Noções de Informática em Ciências da Saúde; incluindo conceitos básicos de computação e uso
de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da Saúde. Editor de
texto, Sistema Operacional, Editor de apresentação gráfica (slides) banco de dados.
OBJETIVOS:
Geral:
Entender o uso da tecnologia da informação nas instituições de saúde e na fisioterapia, além
da utilização de ferramentas de tecnologia da informação no ensino, na pesquisa, na
assistência e no gerenciamento em fisioterapia, permitindo uma reflexão sobre a aplicação da
informática nos processos de trabalho na saúde e na fisioterapia.
Específicos:
* Compreender a importância da informática em fisioterapia
* Conhecer ambientes operacionais, bem como, a estrutura básica do computador e seus
periféricos
* Utilizar programas de editor de textos, apresentação gráfica, planilha eletrônica
* Entender o processo de navegação em rede, efetuar pesquisas e divulgação de trabalhos
realizados
Banco de dados – Sistema de informação em saúde (DATASUS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução
- histórico do computador/evolução
- aplicabilidade
- nanotecnologia
-
artigos (informática na saúde)
Sistema operacional
- gerenciador de arquivos
- conceito de Hardware, Software e peopleware
Internet
- navegação
- correio eletrônico
- pesquisa acadêmica (direitos autorais)
Editor de texto
- comandos básicos
- formatação
- inserir figuras e efeitos especiais
Apresentação gráfica
- comandos básicos
- formatação
- aplicabilidade e preparação do Banner
Planilha eletrônica
- comandos básicos
- formatação
- fórmulas básicas
Banco de dados
Sistema de informação em saúde (acesso a sites do Governo)
Aulas expositivas e práticas em laboratório de informática; Leitura, análise de artigos
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
relacionados a aplicação de tecnologia em enfermagem/saúde; Debates a partir da leitura e
análise de textos; Aplicação de exercícios em laboratório
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO: Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno com as
tarefas realizadas em classe/laboratório. As avaliações serão realizadas da seguinte forma:
avaliação teórica individual, (prova e pesquisa)
avaliação prática com utilização dos aplicativos estudados e trabalho em grupo(seminário) sobre
temas relacionados a aplicabilidade da informática em fisioterapia
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, F. Educação e informática: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001.
FERNANDEZ, Y. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 2000.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
COMPLEMENTAR:
FRANCO, M.A. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. 1. ed. Campinas: Papirus,
2000.
ALCALDE, E. Informática básica. São Paulo , Makron Books, 1995
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA:
(Nas aulas práticas o aluno deverá acessar vários sites para pesquisas)
CURSO: Fisioterapia
SEMESTRE: 1º.
DISCIPLINA
Introdução à Prática Clínica Fisioterapêutica
PROFESSORA: Márcia Maria Peixoto Leite
TURNO: Matutino/ Noturno
CARGA HORÁRIA
Teórica
Prática
Total
01 hs/a
01 h/a
36 hs
EMENTA:
Introdução à relação terapeuta-paciente do ponto de vista biopsicosocioambiental, e bases
do atendimento fisioterapeutico clinico humanizado. Atividade que o aluno desenvolve
observando o profissional fisioterapeuta no exercício da profissão em laboratório, clinicas
ou Unidades Básicas de Atenção à Saúde e nos diversos locais de trabalho com o paciente
prevenindo, preservando, tratando e reabilitando.
OBJETIVOS
o
o
o
o
o
o
Inserir o aluno no âmbito da prática clinica fisioterapeutica
Proporcionar ao aluno os conhecimentos elementares para a práxis clinica humanizada
Discutir o processo de avaliação clinico funcional
Exercitar a capacidade de aprendizagem do aluno, através de observação estruturada
quanto ao que pensar, fazer, o que fazer, por que fazer e como fazer a avaliação e
diagnóstico cinético funcional
Aprimorar as capacidades cognitivas, afetivovolitivas, psicomotoras e treinar o raciocínio
clinico crítico
Capacitar o aluno à construir uma relação terapeuta-paciente pautada nos principios
bioéticos que norteiam a pratica clinica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
1. Introdução à pratica clínica fisioterapeutica
2. Conceito de Saúde e Doença
- Modelos de Saúde e doença
3. O método Clínico
- Evolução do método clínico
- Tipos de diagnósticos
- Evolução dos métodos diagnósticos
4. Anamnese : aspectos gerais
5. Semiotécnica da Anamnese
6.Historia do adoecer- dados relevante da coleta e estrutura da Anamnese
- Identificação
- Queixa principal
- HDA
- Antecedentes médicos pessoais e familiares
- História socioeconomica e cultural
- Interrogatório sitemático
- Exame físico
- Exames funcionais
7. Relação terapeuta-paciente
- Declaração de Edimburgo
- Multidimensionalidade do ser -Aspectos biopsicosocioambientais
8. Principios Bioéticos que norteiam a pratica clinica
9. Exame físico geral
- Fácies
- Atitudes e decúbitos
- Postura
10. Exame físico
- Inspeção
- Palpação
o
o
o
o
o
- Ausculta
- Testes funcionais
11. Somatoscopia sinais vitais
12. Sinais e sintomas do sistema osteomioarticular
13. Sinais e sintomas do sistema cardiovascular e pulmonar
14. Sinais e sintomas do sistema neuromuscular
15. Humanização do atendimento fisioterapeutico
METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS
Metodologia
Aulas teóricas( esposição participada ou dialogada)
Dinâmicas de grupo (diade, GVGO, discussão circular)
Aulas praticas (simulação- demonstração- observação estruturada – visita técnica a clinicas
Os discentes deverão comparecer ao campo da visita técnica com roupa branca (calça
branca e camisa sem decote e sem “ barriga de fora”), jaleco branco, sapato fechado. Caso o
discente não respeite a norma, o preceptor terá a obrigação de não permitir a sua presença
na instituição visitada
Recursos Institucionais:
Aulas teóricas expositivas utilizando recursos áudio-visuais como: data show, retroprojeto ou
quadro
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Unidade I: Avaliação Cognitiva da disciplina será através de prova escrita com questões
dissertativas e objetivas (AV1 valendo nota máxima = 8,0)
Avaliação Formativa (diário de Campo de atividades vale nota máxima = 1,0)
Avaliação Psicomotora e afetivovolitiva (interesse do aluno, participação em sala de aula, nas
dinâmicas de grupo e interação docente-discente, valendo nota máxima = 1,0)
Unidade II:
Anamnese de paciente (paciente escolhido previamente pela profa.vale nota= 6,0)
Avaliação Formativa (diário de Campo de atividades vale nota máxima =1,0)
Avaliação Cognitiva da disciplina será através de prova escrita com questões dissertativas e
objetivas (AV2 valendo nota máxima = 3,0)
Nota Final = Unidade I + Unidade II
Prova final abrangendo todos os assuntos da disciplina
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
ARNOULD, Taylor.Principios e praticas de Fisioterapia. Rio de Janeiro:Artmed , 2002
Revista Brasileira Saude da Familia. Publicação do Ministério da Saude. Ano VII. Abril-junho
de 2007
Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, no.19. Envelhecimento e Saude da
pessoa Idosa.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALES, Fátima. Saude da Criança. MINAS GERAIS:UFMG,,2003
PORTO, CC. Exame Clinico; bases para a prática médica. Ed. Guanabara koogan,4ed,
Rio de Janeiro, 2002.
REFERÊNCIA PARA PESQUISAS:
o Fisioterapiaweb.com.br
o Crefito.org.br
o Pubmed.com.br
o Aarc.org.br
o
Sbf.org.br
2º Semestre
SEMESTRE: 2º
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA:
NEUROANATOMIA HUMANA
TURNO: nOTURNO
CARGA HORÁRIA:
Teórica
Prática
36
36
Total
72h
PROFESSOR(A): CELSO CABRAL SALLES PINHEIRO
EMENTA: Introdução ao estudo da Neuroanatomia: conceito, nomenclatura. Estudo das diveras estruturas
que compõem o SNC e o SNP.
OBJETIVOS:*1
Introdução ao estudo da neuroanatomia, capacitando o mesmo a reconhecer sistemas e estruturas,
em representações gráficas, ou em peças anatômicas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2
Introdução ao Estudo da Neuroanatomia (terminologia anatômica / Planos e Eixos);
- Terminologia Direcional;
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
XX.
Desenvovlvimento do SNA
Telencefalo
Diencefalo
Mesencefalo
Ponte
Bulbo
Cerebelo
Medula
Pares Cranianios
Vascularização (arterial & venosa do SN)
Sist. Ventricular
Sist. Limbico
Propriocepção
Vias Ascendentes (sensitivas)
Vias Decendentes (Motoras)
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS*3
Aulas Expositivas com utilização de Data Show; aulas práticas com peças sintéticas em laboratório
de anatomia; aulas práticas de anatomia de superfície em laboratório de cinesioterapia (ou
anatomia); apresentação de trabalhos orais. Materiais: Data Show; Peças anatômicas do laboratório
de anatomia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4
Processual, apresentação de trabalhos em grupos e avaliação escrita. Num total de 2 Provas Teóricas
(valor 3 pontos cada), 2 Testes Práticos (valor 5 pontos cada). 1 Trabalho em Equipe (valor 2 pontos), 1
Nota Complementar Baseada em Desempenho Pratico (2 pontos). Prova Final (Valor 10 pontos). Todas
com peso 1. Nota 1 = PT + TP + NCBDP ; Nota 2 = PT + TP + TE; Nota 1 + Nota 2 / 2 = Nota final
BIBLIOGRAFIA *5
BÁSICA: *5.1
MACHADO, A. Neuroanatomua Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
COMPLEMENTAR: *5.2
BRODAL, A. Anatomia Neurológica. São Paulo: Livraria Roca, 1984.
CHUSID, J.G. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
REFERÊNCIAS OPICIONAIS PARA PESQUISA: *5.3
INTERNET;
SEMESTRE: 2°
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA:
Prática
Total
Histologia e Embriologia
2 aulas
semanais
PROFESSOR(A): Bárbara Cristina de Oliveira Santos
TURNO:Matutino
CARGA HORÁRIA:
Teórica
2 aulas
semanais
72 horas aulas
mensais
EMENTA: Métodos e estudo em Histologia. Características gerais dos tipos celulares. Tecidos
epiteliais, conjuntivos e sangue. Tecidos esqueléticos (cartilaginoso e ósseo). Tecidos nervosos
(Histofisiologia). Sistemas circulatórios, respiratórios e endócrinos. Sistema de sensibilidade
somática e visceral, órgãos do sentido: olho e ouvido. Estudo das quatro primeiras semanas da
Embriogênese humana. Destino dos folhetos germinativos. Características dos períodos
embrionários e fetais. Anexos embrionários. Teratologia
OBJETIVOS:
Desenvolver habilidades de observação e descrição de fenômenos biológicos através de
modelos teóricos experimentais ao aluno noções básicas das organizações e funcionamento
dos tecidos e para reconhecer os diferentes tecidos encontrados no corpo humano, sua
formação e diferenciação a partir da célula-ovo ou zigoto durante o desenvolvimento
embrionário com base na conhecimentos da microscopia óptica, fornecendo a contribuição
para base científica com senso crítico nas demais disciplinas profissionalizantes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Etapas de Produção Histológica
Histologia
- Epitélios de revestimento e glandulares.
- Tecido conjuntivo.
- Tecido ósseo
- Tecido cartilaginoso.
- Tecido muscular.
- Tecido nervoso.
- Sangue
- Sistema Circulatório
- Sistema Nervoso e de sensibilidade somática e visceral
- Sistema Respiratório
- Sistema digestivo
- Sistema músculo- esquelético
- Glândulas Linfáticas – sistema endócrino
- Órgãos do sentido
- Anexos Embrionários
Embriologia
-
Desenvolvimento embrionário – Embriogênese Humana
Ciclo celular: tipos de divisão celular.
Gametogênese.
Etapas do desenvolvimento humano: mórula, blástula, gástrula e neurula.
Diferenciação e morte celular.
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais e
aulas práticas em laboratório para visualização microscópico óptico e demais equipamentos de
laboratório e embasamento cientifico.
Atividades em seminários e discurssões em sala de aula.
Data Show, transparências, pincel atômico, apostilas e publicações atuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação I: Uma prova subjetiva escrita individual (peso 10,0)
Avaliação II : Uma prova prática (peso 10,0)
Avaliação III: Prova escrita subjetiva individual (peso 10,0)
Final
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan,
2004.
LANGMAN, M. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MAIA, D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2004
COMPLEMENTAR:
DI FIORE, Mariano. Atlas de Histologia. 7.ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 1990.
MOORE, k.L. ; PERSAUD, T.V. Embriologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
KEER, Jeffrey. Atlas de Histologia Funcional. 1. ed. 2000.
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA:
www.biociencia.org
www. biologia .com.br
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: Fisiologia Humana
SEMESTRE: 2º
Teórica
36h
PROFESSOR(A): Caroline Pouillard de Aquino
TURNO: Matutino e Noturno
CARGA HORÁRIA:
Prática
Total
36
72
EMENTA: Ementa: Mecanismos biofísicos e fisiológicos do corpo humano. Meio interno e
homeostasia. Líquidos corporais. Bioeletrogênese. Sistema muscular. Sistema nervoso
sensorial. Sistema nervoso motor. Córtex cerebral e suas funções intelectuais. Sistema
límbico. Sistema nervoso autônomo. Sistema endócrino. Sistema digestório. Sistema
respiratório. Sistema cardiovascular. Sistema renal. Equilíbrio ácido-básico
OBJETIVOS: *1
Desenvolver nos alunos de fisioterapia uma visão da necessidade e aplicabilidade
dos aspectos fisiológicos e suas interligações com patologias e aplicabilidade na
clínica fisioterapeutica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA
1. Conceito
2. Divisão
3. Método de estudo
CÉLULAS E FENÔMENOS DA MEMBRANA
1. Estrutura e característica da membrana;
2. Transporte através da membrana;
Potencias bioelétricos da membrana: potencial de repouso e potencial de ação
LÍQUIDOS CORPORAIS
1. Composição;
2. Comunicação entre compartimentos;
3. Líquidos circulantes;
4. Sangue: hematopoiese, eritropoiese e sua regulação, plaquetas, hemostasia, cascata de
coagulação, grupo ABO e fator Rh;
5. Sistema linfático.
FISIOLOGIA DO SISTEMA NEUROMUSCULAR
1. Nervos, potencias da membrana e transmissão nervosa;
2. Anatomia funcional e contração do músculo;
3. Sistema do músculo esquelético;
4. Sistema do músculo liso.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Músculo cardíaco;
2. Propriedades do coração;
3. Atividade elétrica cardíaca;
4. Função das Válvulas;
5. Circulação sistêmica;
6. Pressão sanguínea;
7. Dinâmica das trocas capilares;
8. Retorno venoso.
FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO
1. Fisiologia da respiração;
2. Ventilação pulmonar;
3. Trocas gasosas;
4. Regulação da ventilação pulmonar.
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
1. Digestão: fenômenos químicos e mecânicos;
2. Secreções gástricas;
3. Motilidade gastrintestinal;
4. Digestão e absorção;
5. Função da bile.
FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
1. Introdução à endocrinologia;
2. Glândulas endócrinas;
3. Hormônios do córtex supra-renal.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL
1. Filtração Glomerular;
2. Fluxo sanguíneo renal e sua regulação;
3. Formação da urina;
4. Micção
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS: *3
O estudo da disciplina é feito através de técnicas que estimulem o aluno no processo
ensino-aprendizagem.
1) Aulas expositivas
2) Seminário
3) Debates
4)
5)
6)
7)
8)
Palestras
Visitas institucionais
Aplicação de Questionários para revisão
Estudos de caso
Apresentação de artigos, pôster.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4
A avaliação será realizada diariamente, a apartir da freqüência e participação dos
discentes em discussões em sala de aula e constará de:
1 prova
1 teste
1 seminário
BIBLIOGRAFIA *5
BÁSICA: *5.1
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BERNE, R. M. & Levy, M.N. Fisiologia. Edición. Mosby. New York. 1992.
.
COMPLEMENTAR: *5.2
SILVERTHORN, A. C. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. São Paulo: Ed.
Manole, 2003
GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: *5.3
Artigos científicos entregues aos alunos pelo Docente
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA
Ética, Bioética e Deontologia
PROFESSORA: Ilana Souza Cruz
SEMESTRE: 2º.
TURNO: Matutino e Noturno
CARGA HORÁRIA
Teórica
Total
03 hs/a
54 hs
EMENTA: Conceitos, origem e difusão da bioética. O profissional e seu compromisso com a
sociedade utilizando-se da ética e deontologia. Análise e reflexão do código de ética e
compreensão dos direitos e deveres do Fisioterapeuta. Valores, normas e enfoques da
bioética geral, clínica e especial. Consciência profissional. Aprofundamento nos
conhecimentos sobre as normas para habilitação ao exercício profissional do Fisioterapeuta,
Penalidades e Responsabilidades. Prática ética nas relações paciente, família e a sociedade.
OBJETIVOS
• Possibilitar ao aluno adquirir competências e habilidades, à aplicabilidade da ética, bioética
e deontologia no âmbito da atividade profissional, relações sócio-culturais, econômico e
afetivo;
• Contextualizar a Fisioterapia na ética e bioética;
• Visualizar a importância da ética, bioética e deontologia na atuação profissional e pessoal;
• Conhecer a respeito da legislação e do código de ética profissional da Fisioterapia;
• Conhecer a respeito dos direitos do paciente face relação terapeuta paciente.
• Obter conhecimento a respeito das autarquias e entidades representativas de classes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEMAS DAS AULAS PARA A DISCIPLINA DE PRÁTICAS
Apresentação programática da disciplina (teórica)
Conceitos e princípios da Ética
Conceitos e princípios de Bioética
Conceitos e princípios da Deontologia
Legislação profissional em Fisioterapia (Leis, resoluções, código de ética do fisioterapeuta,
pareceres)
A ética na relação fisioterapeuta, paciente, família, cuidador e sociedade
Ética nas políticas de classes, saúde e educação
Ética em Exercícios e doping
Ética em Células-tronco
Ética em Aborto
Ética em Eutanásia
Ética com Pesquisas em animais
Ética em Clonagem
Ética em Fertilização in Vitro
Ética, Religião e ciência
Diretrizes éticas e internacionais para pesquisa
METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS
• Aulas expositivas e dialogadas com recursos audiovisuais;
• Leitura e interpretação de artigos e legislação;
• Seminários
• Pesquisa com situações reais envolvendo a Fisioterapia no contexto da saúde da
população.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Unidade I: Prova escrita valor 10,0
Unidade II: Seminário valor 10,0
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
Codigo de ética do Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Curitiba: Crefito 8,
1996.
BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia. Compêndio de legislação do COFFITO:
decretos, emendas, leis e resoluções. Brasília: COFFITO, 2005.
SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: I – fundamentos e ética biomédica. São Paulo:
Loyola,2002.
SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: II - aspectos médico - sociais. São Paulo: Loyola,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
TIMI, Jorge Ribas:. Direitos do Paciente. Revinter, 2001.
MOSER, A. Biotecnologia e Bioetica : Para Onde Vamos? 3ª. Ed. Petropolis: Vozes, 2004
REFERÊNCIA OPCIONAIS PARA PESQUISAS:
SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FORTES, Paulo Antônio de C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais:
tomada
de decisões: autonomia e direitos do... São Paulo: EPU, 2005.
LOLAS, Fernando. Bioética: O Que é, Como se Faz. São Paulo: Loyola, 2001.
REBELATTO, José Rubens. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. Barueri: Manole,
2004.WWW.Fisioterapiaweb.com.br
o WWW.Crefito7.org.br
o WWW.Pubmed.com.br
o WWW.Sbf.org.br
CURSO: FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Matutino e Noturno
DISCIPLINA: Primeiros Socorros
CARGA HORÁRIA:
Teórica
18
Prática
18
Total
36
PROFESSOR(A): Anelize Gimenez
EMENTA: Técnicas de primeiros socorros em acidentes e traumatismos. Cuidados
terapêuticos e preventivos. Socorrista e atendimento pré-hospitalar. Sinais vitais,
reflexos, suporte básico de vida. Hemorragia, ferimentos, queimaduras, choque,
emergência pelo calor e pelo frio. Traumatismos craniano, encefálico, medular,
muscular, abdominal e esquelético.
OBJETIVOS: *1
Capacitar o aluno de fisioterapia a atuar em situações de urgência e emergência, com
domínio correto das técnicas de primeiros socorros, visando a minimizar danos já ocorridos à
saúde da vítima; discutir sobre formas adequadas de atendimento em acidentes bem como a
prevenção dos mesmos; orientar acerca do suporte básico e avançado de vida distinguindo o
atendimento pré-hospitalar e o hospitalar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2
Apresentação do curso;
- Princípios Gerais de Primeiros Socorros;
- Ressuscitação Cárdiopulmonar;
- Afogamentos;
- Corpos estranhos;
- Queimaduras;
- Acidentes com animais;
- Cinética do trauma;
- Trauma torácico e abdominal;
- Trauma músculo-esquelético;
- Trauma crânio-encefálico;
- Trauma raquimedular (TRM);
- Parto de Urgência;
- Atendimento em Altitudes;
- Intoxicações;
- Transporte e Resgate;
- Complicações e riscos para o socorrista;
- Aspectos legais;
- Urgências e emergências clínicas;
- Prevenção de acidentes/trauma;
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS: *3
O estudo da disciplina é feito através de técnicas que estimulem o aluno no processo
ensino-aprendizagem.
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
Aulas expositivas
Seminário
Debates
Palestras
Visitas institucionais
Aplicação de Questionários para revisão
Estudos de caso
Apresentação de artigos, pôster.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4
A avaliação será realizada diariamente, a apartir da freqüência e participação dos
discentes em discussões em sala de aula e constará de:
1 prova
1 teste + 1 seminário
BIBLIOGRAFIA *5
BÁSICA: *5.1
SANTOS,Raimundo Rodrigues. Manual de Socorro de Urgencia.São Paulo:Atheneu,1999.
TREVILATO, Gerson. Guia Pratico de Primeiros Socorrros,. São Paulo: Casa Publicadora
Brasileira, 2001.
.
COMPLEMENTAR : *5.2
PASTERNAK, Jacyr. Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Àtica,1996
VIANA, Mariza Santos Ortiz. Socorro de Emergencia. São Paulo: Atheneu,1999.
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: *5.3
Artigos científicos entregues aos alunos pelo Docente
FACULDADE DOM PEDRO II
PLANO DE ENSINO
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA
Prática Clínica Fisioterapêutica I
PROFESSORA:
2009.1
SEMESTRE: 2º.
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA
Teórica
Prática
Total
01 hs/a
01 h/a
36 hs
EMENTA:
Introdução à relação terapeuta-paciente do ponto de vista biopsicosocioambiental, e bases
do atendimento fisioterapeutico clinico humanizado. Atividade que o aluno desenvolve
observando o profissional fisioterapeuta no exercício da profissão em laboratório, clinicas
ou Unidades Básicas de Atenção à Saúde e nos diversos locais de trabalho com o paciente
prevenindo, preservando, tratando e reabilitando.
OBJETIVOS
o
o
o
o
o
o
Inserir o aluno no âmbito da prática clinica fisioterapeutica
Proporcionar ao aluno os conhecimentos elementares para a práxis clinica humanizada
Discutir o processo de avaliação clinico funcional
Exercitar a capacidade de aprendizagem do aluno, através de observação estruturada
quanto ao que pensar, fazer, o que fazer, por que fazer e como fazer a avaliação e
diagnóstico cinético funcional
Aprimorar as capacidades cognitivas, afetivovolitivas, psicomotoras e treinar o raciocínio
clinico crítico
Capacitar o aluno à construir uma relação terapeuta-paciente pautada nos principios
bioéticos que norteiam a pratica clinica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEMAS DAS AULAS PARA A DISCIPLINA DE PRATICAS
Apresentação programática da disciplina (teórica)
Política do SUS - Conceito de Saúde e Doença: Modelos de Saúde e doença. CIFClassificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
Pratica clínica – Definição e causas de doenças.
Abordagem clínica na anamnese e observação estruturada de casos da pratica clinica
fisioterapeutica em fraturas, luxações e lesões em tecidos moles. Lombociatalgia
Observação estruturada de casos da prática clinica fisioterapeutica em doenças dos
ossos e articulações. Artrose.
Observação estruturada de casos da prática clinica fisioterapeutica em artropatias
degenerativas, inflamatórias e metabólicas. Fibromialgia.
Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças do
sistema respiratório. Fisioterapia em UTI.
Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças do
sistema nervoso.Doença de Parkinson e Alzheimer.
Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças do
sistema nervoso. AVC. TCE.
Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças em
pediatria. Paralisia cerebral.
Fisioterapeuta e PSF.
Atendimento domiciliar – visão clinica
Reabilitação na 3º idade
Fisioterapia uroginecologica. Sinais e Sintomas, diferencial clínico nas gestantes.
METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS
Metodologia
Aulas teóricas( esposição participada ou dialogada)
Dinâmicas de grupo (diade, GVGO, discussão circular)
Aulas praticas (simulação- demonstração- observação estruturada – visita técnica)
Recursos Institucionais:
Aulas teóricas expositivas utilizando recursos áudio-visuais como: data show, retroprojeto ou
quadro
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Unidade I: Avaliação escrita (valor 10,0)
Unidade II: Avaliação escrita (valor 10,0)
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
ARNOULD, Taylor.Principios e praticas de Fisioterapia. Rio de Janeiro:Artmed , 2002
Revista Brasileira Saude da Familia. Publicação do Ministério da Saude. Ano VII. Abril-junho
de 2007
Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, no.19. Envelhecimento e Saude da
pessoa Idosa.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALES, Fátima. Saude da Criança. MINAS GERAIS:UFMG,,2003
PORTO, CC. Exame Clinico; bases para a prática médica. Ed. Guanabara koogan,4ed,
Rio de Janeiro, 2002.
REFERÊNCIA PARA PESQUISAS:
o
o
o
o
o
Fisioterapiaweb.com.br
Crefito.org.br
Pubmed.com.br
Aarc.org.br
Sbf.org.br
SEMESTRE: 2°
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA:
Teórica
Microimuno
2 aulas
semanais
TURNO:Noturno
CARGA HORÁRIA:
Prática
Total
2 aulas
semanais
72 horas aulas
mensais
PROFESSOR(A): Raimundo Coutinho Júnior
EMENTA: Taxonomia microbiana. Citomorfologia, fisiologia, patogenia e genética bacteriana.
Noções gerais de vírus e fungos. Principais espécies de bactérias, vírus e fungos de interesse
médico. Técnicas gerais de esterilização e controle microbiológico. Antibióticos e
quimioterápicos. Reações imunológicas, mecanismos básicos de defesa do hospedeiro e
aspectos estruturais e moleculares do sistema imune. Imunidade, autoimunidade,
hipersensibilidade e imunoprofilaxia. Testes sorológicos aplicados no diagnóstico laboratorial.
OBJETIVOS:
Objetivo Geral: Oferecer aos alunos conhecimento teórico-prático de microbiologia e imunologia
a serem aplicados no exercício da profissão visando a orientação e proteção contra os
microrganismos patogênicos e a compreensão do sistema imune.
Objetivos Específicos:
- Estudar a citomorfologia e classificação bacteriana;
- Explicar e discutir as características gerais dos vírus e fungos de interesse médico;
- Compreender a fisiologia, patogenia e genética bacteriana;
- Conhecer os processos gerais de esterilização e os métodos de controle da população
microbiana.
- Descrever o mecanismo de ação dos antibióticos e quimioterápicos, enfatizando a
problemática da resistência aos antimicrobianos;
- Identificar os principais tipos celulares e moleculares que compõem o sistema imune;
- Compreender os mecanismos de defesa envolvidos na resposta imune celular e humoral;
- Discutir a imunoprofilaxia aplicada na utilização de vacinas.
- Descrever os testes imunológicos utilizados no diagnóstico laboratorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conteúdo Teórico:
Importância, evolução da microbiologia;
Classificação dos microrganismos;
Citomorfologia bacteriana;
Noções gerais de fungos;
Noções gerais de vírus;
Nutrição e metabolismo microbiano;
Reprodução e crescimento microbiano;
Genética bacteriana;
Terapia antimicrobiana;
Mecanismos de patogenicidade dos microrganismos;
Principais microrganismos de interesse médico e sua correlação clínico-laboratorial;
Importância da imunologia;
Células do sistema imune;
Órgãos linfóides;
Mecanismos de defesas específico e inespecífico;
Antígeno e anticorpo;
Interação antígenos e anticorpos;
Complexo principal de histocompatibilidade (MHC);
Imunidade celular;
Imunidade humoral;
Reações de hipersesibilidade tipo I, II, III, IV;
Resposta imune aos microrganismos;
Imunoprofilaxia.
Conteúdo Prático:
Noções de biossegurança em laboratório de Microbiologia;
Instrumental e equipamentos utilizados no laboratório de Microbiologia;
Microscopia;
Preparo de meios de cultura;
Citomorfologia bacteriana;
Exame macroscópico e microscópico de fungos;
Exame a fresco;
Coloração de Gram;
Técnicas gerais de semeadura;
Técnicas gerais de esterilização e controle de microrganismos;
Isolamento e identificação de Estafilococos;
Isolamento e identificação de Streptococcus e Enterococcus;
Isolamento e identificação de Enterobactérias;
Diagnóstico laboratorial das infecções urinárias;
Antibiograma;
Análise de lâminas para identificação das células de defesa;
Diagnóstico imunológico – precipitação e aglutinação;
Diagnóstico imunológico – Imunofluorescência e Ensaio Imunoenzimático (ELISA).
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais e
aulas práticas em laboratório para visualização microscópico óptico e demais equipamentos de
laboratório e embasamento cientifico.
Atividades em seminários e discussões em sala de aula.
Data Show, transparências, pincel atômico, apostilas e publicações atuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação I: Uma prova subjetiva escrita individual (nota 10,0)
Avaliação II : Uma prova subjetiva escrita individual (nota 10,0)
Final
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 3. ed, Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
ROITT, I., M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia.. 5. ed, São Paulo: Manole, 1999.
MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 2ed. São Paulo: Manole, 1999.
SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e Parasitologia clínicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S. KRIEG, N. R. Microbiologia – conceitos e aplicações. Vol
I e II 2. ed, São Paulo: Makron Books, 1997, 525 p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J. A.N. Microbiologia. 3. ed.,
São Paulo: Atheneu, 2002, 586p.
COMPLEMENTAR:
BLACK, J. G. Microbiologia – Fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002, 829 p.
JANEWAY, CHARLES A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 4. ed,
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
LEUINSONW; JAWETZ. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed, 2001.
MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.; BARON, E. G. Atlas de diagnóstico em Microbiologia. Porto
Alegre: Artmédica, 2001, 216p.
MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 582 p.
NISENGARD, R.J.; NEWMAN, M.G. Microbiologia oral e imunologia. 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática – Roteiro e manual – bactéria e
fungos. São Paulo: Atheneu, 102p.
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA:
www.labimuno.org.br
www.fop.unicamp.br
3º Semestre
CURSO: Fisioterapia
SEMESTRE: 3º.
TURNO: Matutino e Noturno
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Cinesiologia
PROFESSOR: Jefferson Petto
Teórica
72h
Prática
36h
Total
108h
EMENTA: Introdução à Cinesiologia. Cinesiologia da Ação Muscular: tipos de
músculos e contração. Estudo Analítico de Movimentos do Corpo Humano e
Atividades Motoras, Alavancas e Força. Estudo da Anatomia Fisiológica relacionada
ao movimento normal do corpo em contraposição com as condições fisiológicas que
afetam o sistema músculo-esquelético.
OBJETIVOS PRINCIPAIS
 Capacitar os alunos do curso de fisioterapia a entenderem os mecanismos do
sistema articular elementar e a produção e realização do movimento humano;
 Elucidar os aspectos básicos da biomecânica do movimento humano;
 Despertar o raciocínio crítico sobre os aspectos relevantes da execução do
movimento, estimulando as co-relações necessárias ao campo de trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Cinesiologia:
1.1. Planos e Eixos Anatômicos;
1.2. Movimentos Articulares;
1.3. Sistema Articular Elementar.
2. Tipos e Movimentos de Contração Muscular:
2.1. Estrutura e Função do Músculo Esquelético;
2.2. Contração Concêntrica;
2.3. Contração Excêntrica;
2.4. Contração Isométrica;
2.5. Contração Isocinética;
2.6. Movimento Passivo;
2.7. Movimento Ativo e Ativo-Assistido;
2.8. Conceito de Ação Sinérgica Muscular do Movimento;
2.9. Movimento Resistido e Não Resistido.
3. Estudo Cinesiológico da Articulação Temporo-Mandibular:
3.1. Elo Rígido;
3.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
3.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
3.4. Aplicação Clínica.
4. Estudo Cinesiológico da Articulação Gleno-Umeral:
4.1. Elo Rígido;
4.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
4.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
4.4. Aplicação Clínica.
5. Estudo Cinesiológico da Articulação Coxo-Femoral:
5.1. Elo Rígido;
5.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
5.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
5.4. Aplicação Clínica.
6. Estudo Cinesiológico da Articulação do Cúbito:
6.1. Elo Rígido;
6.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
6.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
6.4. Aplicação Clínica.
7. Estudo Cinesiológico da Articulação do Joelho:
7.1. Elo Rígido;
7.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
7.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
7.4. Aplicação Clínica.
8. Estudo Cinesiológico da Articulação Rádio-Carpica:
8.1. Elo Rígido;
8.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
8.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
8.4. Aplicação Clínica.
9. Estudo Cinesiológico da Articulação Tíbio-Társica:
9.1. Elo Rígido;
9.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula);
9.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções);
9.4. Aplicação Clínica.
10. Torque e Alavancas.
11. Biomecânica da Marcha.
METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS
Aulas teóricas, aulas práticas em laboratório, atividades com casos clínicos, atividades
interdisciplinares, estudos dirigidos e vivências de campo que objetivam estimular o
desenvolvimento de um raciocínio crítico que possibilite as co-relações teórico-clínicas
necessárias a elaboração de um programa fisioterapêutico eficaz.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Em cada unidade a avaliação será composta de uma prova qualitativa (presença,
participação nas atividades propostas em aulas práticas e teóricas bem como a
realização de pesquisas e vivências de campo) e de uma quantitativa esta subdividida
em prática e teórica contendo questões abertas e fechadas dos assuntos ministrados
durante o bimestre. Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá ter pelo menos
75% de freqüência.
REFERENCIAL LITERÁRIO
BÁSICA:

ENOKA, R. M. Bases Neuromecanicas da Cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.

FORNASARI, C. A. Manual para Estudo da Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001.

HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole,
1999.
COMPLEMENTAR:

DVIR, Z. Isocinética: Provas Musculares, Interpretação e Aplicações Clínicas. São Paulo:
Manole, 2002.
 RASH, P.J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991
CURSO: Fisioterapia
SEMESTRE: 3°
TURNO:Matutino/Noturno
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA:
BIOSEGURANÇA
CARGA HORÁRIA:
Teórica
Prática
36
PROFESSOR(A): Adriana Lima de Oliveira
2009.1
-
Total
36 HS
EMENTA: Definição, histórico, aplicações, legislação e simbologia utilizadas, boas Práticas de
Biossegurança e classificação dos microorganismos por classes de riscos. Equipamentos de proteção
individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC), tipos de riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e acidentes), mapa de risco, noções gerais de limpeza, assepsia, anti-sepsia, desinfecção e
esterilização. Infecção hospitalar e lavagem adequada das mãos. Acidente ocupacional com material
biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Estudos de
casos, gerenciamento de resíduos e processamento de artigos que abordam a biossegurança na
fisioterapia.
Objetivo Geral: Conhecer e aprender a identificar os fatores de risco do meio ambiente na
comunidade e no ambiente de instituições de saúde sob a crítica da biossegurança.
Objetivos Específicos: O aluno, ao final do curso deverá ser capaz de:
1. Enfatizar a importância da Biossegurança para o profissional de saúde e a comunidade
2. Abordar os principais aspectos da biossegurança, principalmente no âmbito hospitalar
3. Identificar os riscos ambientais
4. Elaborar mapas de riscos
5. Conhecer as principais medidas da biossegurança na prevenção dos acidentes ocupacionais
6. Conhecer os equipamentos de proteção individual e coletiva
7. Conhecer as principais medidas de controle de acidentes ocupacionais com perfuro cortantes
8. Conhecer os tipos de resíduos gerados no âmbito hospitalar
9. Aprender as técnicas adequadas na lavagem das mãos e sua respectiva importância na prevenção das
infecções hospitalares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conteúdo Teórico:
Definição, histórico, legislação.
Simbologia aplicada e boas práticas de biossegurança
Riscos ambientais – Conceitos e classificações
Mapas de Risco
Níveis de biossegurança
EPI e EPC
Acidente ocupacionais (aerossóis, exposição a material biológico e perfurocortantes)
Conscientização da prática correta de biossegurança
Noções de desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia
Lavagem das mãos: técnicas e importância
Infecção hospitalar: Definição e medidas de prevenção
Papel da Comissão de controle da infecção hospitalar (CCIH) e legislação
Medidas de biossegurança na prática da fisioterapia
Programa de gerenciamento de resíduos em serviços de saúde
Boas práticas de laboratório e serviços de saúde
Artigos científicos e discussão da biossegurança no ambiente hospitalar
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais com
embasamento cientifico.
Atividades em seminários e discussões em sala de aula.
Data Show, transparências, pincel atômico, apresentações de filmes DVD e estudo dirigido.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação I: Uma prova subjetiva escrita individual (nota 7,0) + um seminário (nota 3,0)
Avaliação II : Uma prova subjetiva escrita (nota 10)
Avaliação Final
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
VIEIRA, Jair Lot. Lei de Biosegurança,Editora Edipro, 2003.
HINRICHSEN,Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecção, Riscos Sanitário Hospitalar.
Medsi, 2004.
HIRATA, M & MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo, Manole, 2002
COMPLEMENTAR:
SIQUEIRA, EJD. Saúde ocupacional e medidas de Biosegurança. 2ª. ed.. Rio de Janeiro: MEDSI,1999
Hirata, Mario H; Mancii flo,J. Manual de biosegurança. São Paulo Editora Manole,2002.
OPCIONAL RECOMENDADA:
REICHMANN, E. Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental, São Paulo, BRILHANTE,2000
NOGUEIRA, L. Gerenciando pela Qualidade Total da Saúde. EDG (Editora de Desenvolvimento
Gerencial)
VITERBO JR, E. Sistema Integrado de Gestão Ambiental. Ed. Aquariana, São Paulo, 1998
-
PLANO DE ENSINO
CURSO: Fisioterapia
2009.1
SEMESTRE: 3º.
DISCIPLINA
Fisiologia do Exercício
PROFESSOR: Jefferson Petto
TURNO: Matutino e Noturno
CARGA HORÁRIA
Teórica
Prática
Total
54h
54h
EMENTA: Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Metabolismo do Exercício. Mensuração do
Trabalho. Sistema Nervoso. Adaptações Circulatórias ao Exercício. Respiração Durante o
Exercício. Equilíbrio Ácido-Básico Durante o Exercício. Regulação da Temperatura. Fisiologia
do Treinamento. Teste de Esforço Físico. Prescrição do Exercício. Exercício para Populações
Especiais. Composição Corporal e Nutrição para a Saúde. Desempenho Físico. Auxílios
Ergogênicos. Energia.
OBJETIVOS PRINCIPAIS

Capacitar os alunos do curso de fisioterapia a entenderem os mecanismos e alterações
fisiológicas que ocorrem durante a execução do exercício físico;

Despertar o raciocínio crítico sobre os aspectos relevantes da execução do movimento,
estimulando as co-relações necessárias ao campo de trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
12. Metabolismo e Sistemas Energéticos Básicos:
12.1.
Energia para a Atividade Física;
12.2.
Bioenergética;
12.3.
Gasto Energético em Repouso e em Exercício.
13. Controle Muscular do Movimento:
13.1.
Estrutura e Função do Músculo Esquelético;
13.2.
Músculo Esquelético e Exercício.
14. Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força:
14.1.
Terminologia
14.2.
Hipertrofia Transversa Transitória x Hipertrofia Transversa Real
14.3.
Resposta Muscular aos Exercícios de Força.
15. Controle Cardiovascular Durante o Exercício:
15.1.
Respostas Cardiovasculares ao Exercício;
15.2.
Adaptações Cardiovasculares ao Exercício;
15.3.
Ergometria.
16. Regulação Respiratória Durante o Exercício:
16.1.
Regulação da Ventilação Pulmonar;
16.2.
Consumo Máximo de Oxigênio Durante o Exercício;
16.3.
Limiar Ventilatório 1 e 2;
16.4.
Teste Cardiopulmonar.
17. Adaptações Cardiorrespiratórias ao Condicionamento Aeróbico:
17.1.
Melhora da Resistência ao Exercício;
17.2.
Mudanças Metabólicas Cardiorespiratórias.
18. Regulação Hormonal Durante o Exercício:
18.1.
Resposta Endócrina ao Exercício;
18.2.
Efeitos Hormonais sobre o Metabolismo e a Energia;
18.3.
Efeitos Hormonais sobre o Equilíbrio Hidroeletrolítico Durante o Exercício.
19. Termorregulação e Exercício:
19.1.
Mecanismos de Regulação da Temperatura Corporal;
19.2.
Respostas Fisiológicas do Exercício ao Calor e ao Frio;
20. Exercício Físico para Diabéticos, Cardiopatas e Obesos.
METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS
A
metodologia
de
ensino
se
baseia
em
aulas
teóricas
expositivas
dialogadas
e
desenvolvimento prático, aliado a trabalhos acadêmicos diversos, visando o desenvolvimento
de conteúdos e habilidades.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á através das avaliações bimestrais, denominadas N1 e N2, da seguinte
forma:

N1: Avaliação teórica IA (5,0 pontos) + Avaliação teórico IB (5,0 pontos), somando
assim 10,0 pontos bimestrais.

N2: Avaliação teórica IIA (5,0 pontos) + Avaliação teórico IIB (3,0 pontos) + trabalhos
acadêmicos (2,0 pontos), somando assim, 10,0 pontos bimestrais.
Média semestral = N1+ N2/ 2.
Os trabalhos acadêmicos serão devidamente explicados, de forma verbal e escrita, no
momento oportuno, contemplando assim problemas práticos reais ou não.
Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá ter pelo menos 75% de freqüência.
REFERENCIAL LITERÁRIO
BÁSICA:

FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. FOX: Bases Fisiológicas para o Exercício e Esporte. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

POWERS, S.K.; HOWLEY E. T. Fisiologia do Exercício: teorias e aplicações ao
condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. Manole, 2000.

WILMORE, J. H. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 1ªed. Barueri: Manole, 2001.
COMPLEMENTAR:

HOWLEY, E.T.; FRANKS, B.D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para
a Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2000.
WEINECK J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2000.
CURSO: FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 3º
TURNO: MATUTINO
PLANO DE ENSINO
2009.1
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA (CIENCIAS SOCIAIS)
Teórica
36
CARGA HORÁRIA:
Prática
Total
0
36 H
PROFESSOR(A): Carla Suely
EMENTA:
Desenvolvimento da sociedade brasileira; sua múltipla e complexa formação. Análise dos processos
econômicos, políticos e sociais. Estudo da diversidade cultural enquanto traço formador e definidor do
homem contemporâneo. Novas formas de sociabilidade e seu impacto na área de saúde.
OBJETIVOS:
Estudar as principais correntes sociológicas para entender a relação existente entre a saúde e as Ciências
Sociais, identificando a importância deste conhecimento e destas reflexões para o exercício profissional
inclusive na área de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2
O que são as Ciências Sociais?;
Quais São as Ciências Sociais?;
Conceituação e objeto da Sociologia;
O Positivismo de Comte;
Ação Social;
Relação Social;
Grupos Sociais;
Evolução e mudanças dos processos sociais;
Etnocentrismo;
Relativismo Cultural;
O surgimento das casas de saúde;
Questões sociais da saúde;
Doença, Saúde e Cura;
Religião e Cura;
Relação entre o profissional de saúde e o paciente.
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aula expositiva e participativa;
Leitura e interpretação de textos;
Filmes;
Debates;
Dinâmicas e trabalhos em grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4
CURSO:
FISIOTERAPIA
SEMESTRE:
3º.
TURNO:
Matutino
DISCIPLINA:
Pratica
Clinica
Fisioterapeutica
II
CARGA
HORÁRIA
Pratica
Ensino
Clinico
Total
18
hs/a
18hs/a
36
hs/a
PRECEPTORAS:
Quesia
Alencar
OBJETIVOS:
GERAL
Desenvolver
habilidades
que
permitam
executar
as
práticas
clinicas
fisioterapeuticas,
Proporcionando
ao
aluno
situações
de
ensino‐aprendizagem
e
possibilitando
a
observação
da
aplicação
das
técnicas
de
fisioterapia
baseadas
em
conhecimentos
técnicos
e
científicos;
ESPECÍFICOS
1.
Vivenciar
a
dinâmica
institucional
e
a
inter
–
relação
com
os
demais
membros
da
equipe
de
saúde
assim
como
prestar
orientação
à
família.
2.
Aperfeiçoar
e
aprimorar
o
conhecimento
prático
nos
aspectos
técnico
–
científicos,
capacitando
o
aluno
a
avaliar,
acompanhar
e
registrar
dados
referentes
a
casos
clínicos.
3.
Observar
a
prática
clinica
fisioterapeutica
nas
diversas
especialidades
e
níveis
de
atenção
à
saúde
sob
supervisão
do
docente.
DIAS
DE
ATIVIDADES
Segundas
–
feiras
Atividades
de
pratica
(das
09:40
as
10:30)
e
de
Ensino
Clinico
(das
10:30
até
as
13:10)
quantitativo
de
turmas
a
depender
do
numero
de
alunos(
AM03,BM03,CM03...)
SETOR
VISITADO
Os
alunos
irão
realizar
atividades
na
comunidade,
asilos,
visitas
técnicas
em
postos
de
saúde
(atenção
básica)
e
em
Programa
de
Saude
da
Familia,
DOCENTE
X
DISCENTE
Os
alunos
irão
para
a
atividades
e
Ensino
Clinico
(visita
técnica)
supervisionado
por
um
professor
preceptor
na
proporção
de
1:6.
PERÍODO
As
atividades
da
disciplina
ocorrerão
durante
o
semestre
letivo
FUNCIONAMENTO
DA
DISCIPLINA
Os
discentes
serão
divididos
em
subgrupos,
perfazendo
um
total
de
06
seis
discentes
por
subgrupo.
Não
poderá
haver
mudança
de
subgrupo
e
local
de
estágio,
exceto
com
autorização
expressa
da
Coordenação
do
Curso.
Os
discentes
deverão
comparecer
ao
campo
da
visita
técnica
com
roupa
branca
(calça
branca
e
camisa
sem
decote
e
sem
“
barriga
de
fora”),
jaleco
branco,
sapato
fechado.
Caso
o
discente
não
respeite
a
norma,
o
preceptor
terá
a
obrigação
de
não
permitir
a
sua
presença
na
instituição
visitada.
FREQUENCIA
A
freqüência
nas
visitas
técnicas
deverá
ser
de
75%
no
mínimo,
conforme
legislação
vigente
no
MEC.
Em
caso
de
falta,
o
discente
deverá
encaminhar
justificativa
à
coordenação
do
curso
para
ser
submetido
a
avaliação
e
posterior
definição
sobre
a
possibilidade
ou
não
de
reposição
da
falta.
Nos
casos
em
que
a
justificativa
dada
pelo
discente
não
for
aceita
pela
Coordenação
do
Curso,
o
discente
terá
as
visitas
interrompidas
e
será
considerado
reprovado
por
falta.
A
ausência
no
estágio
por
motivo
de
saúde
deve
ser
comprovada
mediante
atestado
médico
anexado
a
justificativa
da
falta,
devendo
ser
entregue
à
Coordenação
do
Curso
até
48
horas
após
a
falta.
As
faltas
que
tenham
o
consentimento
da
Coordenação
para
reposição
de
dias
deverão
respeitar
os
seguintes
critérios:
‐
Mesmo
respaldados
com
atestado
médico
somente
será
viabilizada
reposição
de
01
dia
de
visita
técnica.
‐
Para
os
alunos
respaldados
com
atestado
médico,
que
tenham
faltado
02
dias
de
visita,
será
reprogramado,
pela
Coordenação
do
curso,
as
visitas
pendentes
em
outro
momento
do
semestre
(
se
for
possível).
A
possibilidade
de
liberação
das
visitas
técnicas
para
participação
em
eventos
científicos
de
grande
porte
ficará
a
cargo
da
avaliação
do
preceptor
responsável
pelo
discente
em
comum
acordo
com
a
Coordenação
do
Curso.
AVALIAÇÃO
O
aluno
será
avaliado
pelo
seu
desempenho
nas
atividades
(AV1)
e
pela
entrega
encadernada
do
seu
memorial
de
atividades
(AV2)
(Diário
de
campo
de
atividades
e
relatòrio
final
das
atividades)
DESEMPENHO
A
nota
do
desempenho
será
resultante
da
avaliação
do
preceptor
através
de
registro
em
ficha
de
avaliação
própria.
APROVAÇÃO
Será
aprovado
o
discente
que:
‐
Obtiver
freqüência
mínima
compatível
(75%);
‐
Obtiver
a
nota
igual
ou
superior
à
mínima
exigida
(7,0)
pelo
memorial
apresentado.
DISPOSIÇÕES
GERAIS
A
vigência
desta
normatização
será
de
01
semestre,
podendo
sofrer
modificações
depois
de
decorrido
este
prazo.
Os
casos
omissos
deverão
ser
levados
à
Coordenação
do
Curso
para
avaliação.
As avaliações, que são 02, podem ser provas ou seminários, que serão aplicados em sala de aula. Os
alunos devem obter média 7,0, para serem aprovados.
BIBLIOGRAFIA *5
BÁSICA:
GAUDERER, C. Os direitos do paciente: cidadania e saúde. São Paulo: Record, 1998.
LAPLATINE, F. A antropologia. In: Aprendendo Antropologia. 5ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. TOFFLER,
A. Aprendendo para o futuro. Rio de Janeiro: Artenova, 1977.
VIRILIO,P. O Espaço crítico. Rio de Janeiro: Ed34, 1993
COMPLEMENTAR:
COVRE, M.L. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense , 2001.
DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000
CURSO: Bacharel em Fisioterapia
DISCIPLINA: Saúde Pública e Epidemiologia
Turma AM 03
SEMESTRE: 3º
TURNO: Matutino
CARGA HORÁRIA:
Teórica
Prática
Total
36
PROFESSOR:
18
54h
Tásio de Souza Lessa
EMENTA: Propõe estudar a Saúde Pública Brasileira através do histórico das políticas de saúde
utilizando os principais programas e estratégias de saúde preconizadas, tendo como base no
processo de descentralização e focando o território como área de atuação e implementação de
políticas. Para a epidemiologia, a aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos diferentes
níveis de gestão, na organização dos serviços e na implantação de modelos de atenção á saúde,
para atender as necessidades da população nos três níveis de atuação: promoção, prevenção e
recuperação da saúde, dando ênfase ao controle de danos, riscos e condicionantes e
determinantes do processo saúde doença, bem como os princípios que norteiam o Sistema Único
de Saúde (SUS).
OBJETIVOS:
GERAL - Levar o aluno a compreender e adquirir fundamentação teórico-prática no
campo da saúde pública e promover contato com a epidemiologia básica como a ciência
que estuda a relação causal do processo de agravo à saúde, bem como o seu uso e seus
métodos na prática de saúde
ESPECÍFICOS
1. Discutir os aspectos históricos da Saúde Pública e da Epidemiologia enfatizando o
processo saúde-doença.
2. Estrutura e funcionamento do Sistema Único de Saúde.
3. Principais programas e estratégias no campo da Saúde, destaque ao Programa de
Saúde da Família.
4. Discutir o papel da epidemiologia, seus principais usos e sua importância na prática de
saúde.
5. Proporcionar a compreensão sobre o processo saúde doença, sua dinâmica temporal e
distribuição espacial.
6. Discutir os principais indicadores de saúde e conhecer as principais fontes de dados de
morbidade e mortalidade.
7. Conhecer sistemas de informação e desenhos da pesquisa epidemiológica
8. Conceituar vigilância epidemiológica justificando a sua importância num programa de
saúde pública.
9. Proporcionar ao aluno experiência de diálogo com outras disciplinas baseado no
conhecimento epidemiológico
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE:
1. Histórico da Saúde Pública.
2. Políticas de Saúde
3. Estrutura e funcionamento do Sistema Único de Saúde.
4. Principais programas de saúde: O Programa de Saúde da Família, a vivência e integração em
uma Unidade Básica de Saúde;
5. Conhecimento e reflexão sobre os principais problemas de saúde de uma determinada
comunidade.
6. História natural da doença e determinação do processo saúde-doença
7. Histórico e usos da Epidemiologia
II UNIDADE:
1. Medidas de saúde coletiva, de mortalidade e morbidade;
2. Variáveis epidemiológicas (tempo, lugar e pessoas) e métodos empregados em epidemiologia;
3. Estudos ecológicos: de coorte, ensaio clinico, estudos transversais e caso controle;
3. Validade de uma investigação, aferição dos eventos;
4. Doenças infecciosas e não infecciosas;
5. Vigilância epidemiológica;
6. Sistemas de Informação em Saúde e Planejamento em Saúde
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Exposição dialogada; debates integrados; estudo dirigido; leitura e discussão de textos, filme
SICKO, laboratório de informática.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita individual, Teste Individual e Elaboração de Manuscrito
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004.
2. FLETCHER, R. H et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul , 1996.
3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan S.A, 1995.
4. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. São Paulo: Medse, 1988.
BEAGLEHOLE, R et. ali Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003;
Bibliografia complementar:
5. EGRY, E. Y Saúde coletiva. São Paulo: Ícone, 2001.
6.MINAYO, M. C. S.. Os muitos brasis : saúde e população na década de 80. São
Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1999.
CURSO: FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 3º
TURNO:
DISCIPLINA: Patologia Geral
Teórica
36
MATUTINO
CARGA HORÁRIA:
Prática
Total
36
72
PROFESSOR(A): Caroline Aquino
EMENTA:
Fisiopatologia das principais doenças. Processos reversíveis e irreversíveis.
Trofias e hipertofias. Dsisturbios hemodinâmicos. Lesão e morte celular, crescimento
celular e diferenciação, inflamação e reparo. Neoplasias e etiopatogenia do câncer.
OBJETIVOS:
Aplicar conhecimentos básicos para o pleno desempenho das atividades
acadêmicas e profissionais
Identificar os principais processos patológicos, seus mecanismos e suas
conseqüências para o homem
Adquirir uma visão geral das doenças que mais freqüentemente acometem os
seres humanos
Diferenciar os limites entre saúde e doença
Em Patologia Geral, os alunos serão apresentados a uma concepção de
integralização entre a célula e o ser. Para isso será apresentada a evolução histórica
do estudo dos processos patológicos, níveis hierárquicos de estudo e os conceito de
saúde, doenças, envelhecimento e morte. Sempre que possível, o aluno será
apresentado, como exemplo, aos indicadores de saúde como tema inicial do estudo
da alteração celular em questão, aproximando a análise técnica à compreensão
humana e social.
Serão destacados temas como causalidade, evolução natural das doenças,
agressão e resposta de mecanismos de defesa. O aluno compreenderá o papel da
apoptose, da morte celular e do seu contínuo até a morte orgânica e seu impacto
psicológico nos indivíduos e na sociedade. Serão estimuladas a correlação anatomoclínica e a etiopatogenia de alterações em diferentes sistemas orgânicos, salientando
as bases da oncogênese, neoplasias, degenerações, calcificações patológicas,
cálculos, concreções e pigmentações patológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao estudo da Patologia - Conceitos e termos técnicos empregados em
Patologia
2. Lesões celulares irreversíveis
Apoptose
Necrose de coagulação
Necrose caseosa
Necrose liqüefativa
Necrose enzimática da gordura
Destino das áreas de necrose
Gangrena
3. Alterações circulatórias
Hiperemia e congestão
Edema
Hemorragia
Trombose e Embolia
Isquemia e infarto
Aterosclerose
Hipertensão
Choque
4. Inflamação: Conceitos, causas, classificação
Inflamação aguda
Inflamação crônica. Inflamação granulomatosa
Reparação
5. Alterações do crescimento e da diferenciação celular
Agenesia e Hipoplasia
Atresia
Atrofia
Hipertrofia
Hiperplasia
Metaplasia
Displasia
6. Neoplasia: Conceitos, classificação, nomenclatura
Características diferenciais entre tumores benignos e malignos
Carcinogênese
Epidemiologia do câncer
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
O conteúdo a ser desenvolvido envolverá aspectos teóricos, através de aulas
expositivas, atividades individuais e em grupos, apresentação de seminários bem
como a realização de aulas práticas em laboratório com observação de lâminas e
peças. Como recursos didáticos serão utilizados: Quadro branco;
Multimídia –
datashow; Listas de exercícios; Aulas práticas em laboratório.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A verificação de aprendizagem será realizada a partir de aplicação individual
de provas escritas acerca dos temas abordados, prova prática/teórica de laboratório,
apresentação de seminários e elaboração de relatório das aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BOGLIOLO. Patologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
COTRAN, R. S.; KUMAR, V., ROBBINS, S.L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, J. L. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
TROWBRIDGE, H. O.; EMLING, R. C. Inflamação. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1996.
BILIOGRAFIA OPCIONAL RECOMENDADA PARA CONSULTA
BRASILEIRO FILHO, G.; PITTELLA, J.E.H.; PEREIRA, F.L. Bogliolo Patologia. 6ª edição.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000.
BEVILACQUA, Fernando. Fisiopatologia clinica. Atheneu. 1999.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002.
KUMAR, V.; COTRAN, R. S.; ROBBINS, S. Patologia Básica. 5ª edição. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 1994.