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Extractos vegetais para reduzir o colesterol
Tecidos
periféricos
Fígado
LDL
Intestino
VLDL
Colesterol dietético
(300 mg/dia)
rLDL
rLDL
Extractos vegetais para reduzir o colesterol
HDL
Bílis
COLESTEROL
Colesterol
QM
Acetilcolina-A
Acetilcolina-A
Ingredientes: Levedura de arroz vermelho
(Oryza sativa, Monascus purpureus), gama
orizanol (Oryza sativa), extractos nebulizados
normalizados de oliveira (Olea europaea) e
videira vermelha (Vitis vinifera), policosanol,
antiaglomerante estearato de magnésio,
espessante de celulose microcristalina.
Apresentação: Embalagem de 30 cápsulas
Modo de emprego: Tomar uma cápsula ao
día
Levedura de arroz vermelho: rica em monacolina K, inibe a síntese endógena de colesterol numa
das suas primeiras fases. Além disso tem também propriedades hipolipemiantes. Em associação
com outros agentes hipolipemiantes, como policosanol, incrementa a sua eficácia e segurança.
Outros compostos presentes na levedura vermelha, como as isoflavonas e os esteróis actuam como
coadjuvantes nas suas propriedades hipolipemiantes e também como protetores do endotelio vascular
frente ao stress oxidativo.
Gama orizanol: obtido a partir do arroz, Oryza sativa tem propriedades hipolipemiantes.
Extracto de olivo (Olea europaea): a soja de oliveira tem efeito anti-hipertensivo, o óleo é conhecido
pela sua ação hipocolesterolemiante, coadjuvante no tratamento de hiperlipemias.
As partículas LDL são as que
transportam o colesterol aos tecidos.
Colesterol sintetizado
Esteróis fecais
(800 mg/dia)
(1.100 mg/dia)
Quando o colesterol unido a LDL supera
certos limites, tem de depositar-se
na parede das arterias formando um
tipo de lesão conhecida como “placa de ateroma” que com o tempo dará lugar a uma doença conhecida
como Arterioesclerose. É chamado “colesterol mau”, e há que procurar que o seu nivel seja o mais baixo
possivel.
As partículas HDL transportam colesterol ao figado. A sua missião, por tanto, é benéfica e evitam que
o colesterol se deposite noutros lugares. É por este motivo que o colesterol unido a HDL é chamado
popularmente “colesterol bom” e se os seus niveís forem altos é positivo para a nossa saude.
A hipercolesterolemia (existencia de concentrações sanguíneas de colesterol superiores a 220 mg/dl)
Hipertrigliceridemia (existencia de concentrações sanguíneas de triglicéridos superiores a 200 mg/dl)
O aumento de colesterol e/ou triglicéridos é crónico
e constitui um factor de risco para o desenvolvimento
de arteriosclerose. Por isso, especialmente
as hipercolesterolemias, podem dar lugar ao
desenvolvimento de
• insuficiencia coronaria (angina de peito,
infarto de miocardio)
Extracto de videira vermelha (Vitis vinifera): a folha é rica em derivados polifenólicos que se utilizam
• acidentes vasculares cerebrais (AVC)
pelo seu efeito positivo no tratamento crónico da insuficiencia venosa e dos seus síntomas (inchaço das
pernas, varizes, pernas pesadas, dor, cansanço, comichão, tensão e caimbras.
• trastornos na circulação das extremidades
inferiores
Policosanol é
uma mistura normalizada de alcocholes alifáticos isolados e purificados a partir da
cera da cana-de-açúcar. Existem evidências científicas que demonstram o seu efeito hipolipemiante e
antiaterosclerótico entre outros.
CONTEÚDO POR CÁPSULA
Levedura de arroz vermelho
Gama orizanol
Extrato de oliveira
Extrato de videira vermelha
Policosanol
325 mg
75 mg
75 mg
50 mg
10 mg
Absorção
≈ 40%
A
Artéria saudável
Parede arterial
B
Artéria
bloqueada
Fluxo regular
do sangue
Fluxo irregular
do sangre
Colesterol
Corte transversal
A alteração dos grandes vasos produz-se como
Artéria
Colesterol
estreitada
consequencia da acumulação de colesterol nas
células chamadas espumosas, que constituiem a
base para o desensolvimento da placa de ateroma, que é o elemento básico na arteriosclerose. A
placa de ateroma bloqueia progressivamente a passagem de sangue, limitando o transporte de oxígeno
aos tecidos ou isquemia que pode dar lugar a lesões irreversiveis.
Em alguns pacientes a hipertrigliceridemia associa-se com a diminuição de HDL colesterol, e outras
complicações como hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade e hiperuricemia, conformando o
chamado síndrome metabólico que carrega um alto risco cardiovascular.