Revista - Visão Grupo

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Revista - Visão Grupo
Revista
ABCFARMA
Novembro • 2009 • Edição 219
Publicação Dirigida aos Médicos, Farmacêuticos, Odontólogos, Prescritores e Dispensadores de Medicamentos
Sempre a melhor informação
Editorial
AGENDA POSITIVA
Em respeito a nossos associados, um breve resumo
de recentes atividades da presidência da ABCFARMA
Dia 28.09
Dia 01.10
Reunião do Fórum Permanente em
Defesa do Empreendedor, na sede do
Sescon-SP, presidida por José Maria
Chapina Alcazar. O principal convidado,
deputado federal Sandro Mabel, proferiu palestra sobre Reforma Tributária
e Prestação de Serviços Terceirizados.
Segundo ele, o atual Projeto da Reforma
Tributária ainda não é o ideal.
Quanto à terceirização de trabalho,
é necessário acordo prévio entre as lideranças dos trabalhadores e dos empreendedores.
De qualquer forma, este projeto é
importante porque aumentará o número de empregos, legalizando uma situação presente em nosso país e que tem
trazido perda para ambas as partes.
O presidente da Câmara Federal,
deputado Michel Temer, participou do
almoço e da segunda reunião, debatendo os projetos em tramitação no Congresso Nacional.
Participamos na Fecomercio-SP de
seminário sobre saúde do trabalhador e
de nova reunião do Fórum Permanente
em Defesa do Empreendedor. No encontro, vários Projetos de Lei que tramitam
no Congresso Nacional foram analisados,
e aprovadas providências, principalmente referentes aos mais importantes.
Dia 29.09
Participamos de reunião na sede da
ABIMIP – Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição, onde foi tratada a questão da RDC 44
e Instruções Normativas nº 09 e 10.
Dia 08.10
A CBFARMA promoveu reunião na
sede da Fecomercio/MG, em Belo Horizonte, presidida pelo Dr. Renato Rossi e
por Lázaro Luiz Gonzaga, seu vice-presidente. O Coordenador da CBFARMA, José
Raimundo dos Santos, convocou reunião
de advogados que assessoram os sindicatos que representam o comércio farmacêutico nas regiões Sul, Sudeste e Centro
Oeste. O Dr. Cácito Augusto Esteves, assessor jurídico da CBFARMA, discorreu
sobre estudos da Resolução nº44 e Instruções Normativas nº 09 e 10 da ANVISA.
A reunião, que também teve a participação de membros que compõe a CBFARMA, foi de fundamental importância para
que os sindicatos que desejarem entrar
na justiça contra a inconstitucionalidade
dos atos citados tenham conhecimento
dos possíveis trâmites de suas ações.
Nova reunião seria realizada no dia
15 na Fecomercio/RN, presidida por
Marcelo Fernandes de Queiroz e pelo o
presidente do Sincofarn, Wagner Jácome Patriota, tratando do mesmo assunto
apresentado em Belo Horizonte.
Dia 19.10
Os membros do grupo que representa
ABCFARMA, ABAFARMA, ABRAFARMA,
ABRADILAN, GRUPO PRÓ-GENÉRICOS,
INTERFARMA, SINDUSFARMA e SINCOFARMA-SP promoveram reunião na sede
do Sindusfarma com representantes da
FIPE para analisar a pesquisa a ser entre-
gue à Secretaria da Fazenda do Estado de
São Paulo sobre o valor fiscal que o governo
do Estado de São Paulo pretende cobrar sobre os medicamentos de varejo.
Embora o preço máximo ao consumidor determinado pela CMED varie entre 33%, 38,24% e 41,38, dependendo da
categoria em que os medicamentos estão
enquadrados, o fisco de São Paulo pretende elevar o valor do IVAst (índice de
valor adicionado setorial) para 68,59%.
A pesquisa que está sendo feita é para
comprovar que o lucro líquido das farmácias e drogarias não passa de 4 a 5%
do movimento. Precisávamos do suporte
das redes de farmácias e agradecemos o
apoio de Drogasil, Drogaria São Paulo,
Drogão, Farmax e Pague Menos.
Precisávamos também da adesão das
farmácias independentes. Mas, no Estado de São Paulo, só um número reduzido
de farmácias colaborou com esse trabalho.
Se prevalecer o índice determinado
pela Secretaria da Fazenda, a maioria das
farmácias e drogarias de pequeno porte de
São Paulo não terá renda para se manter
no mercado. E as que ficarem terão que reduzir drasticamente os descontos ao consumidor. Espera-se com isso um aumento
no preço dos medicamentos.
Estamos fazendo o que é possível.
Mas os empreendedores não levam em
conta que o fim de sua empresa está próximo, se a situação persistir.
E o governo de São Paulo também
não se dá conta do prejuízo que terão os
pacientes que necessitarem de remédios e
do drama dos trabalhadores do setor que
perderão seus empregos.
O conjunto de entidades já citadas
continuará trabalhando para que haja
compreensão das autoridades e dias
melhores para os brasileiros. 
Pedro Zidoi
Presidente
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 3
Índice
SAÚDE
EDITORIAL
O presidente da
ABCFARMA, Pedro
Zidoi, faz um balanço de importantes
ações da entidade
3
PÁGINAS AZUIS
Pulmões à prova
O Dr. Riad Younes,
especialista em
cirurgia torácica,
fala das agressões
que podem danificar os pulmões –
sobretudo
o fumo
6
20
ATENDIMENTO
Para usar o melhor do sol
A Dra. Rossana
Vasconcelos dá
dicas de como
aproveitar o que o
sol tem de melhor
– e evitar as lesões
de pele
28
QUALIDADE DE VIDA
SAÚDE
O guia da dor
O Dr. Cláudio
Corrêa apresenta
as novidades, em
remédios e cirurgias, no tratamento
da dor crônica
14
Diretor Presidente
Pedro Zidoi
Diretor Financeiro
Sétimo Gonnelli
Diretor Secretário
Wagner Ferreira Giffoni
Diretora Administrativa
Abigail J. C. Maglio
Analista e Programador
Eduardo Novelli
Editoração Eletrônica
e Produção Gráfica
Vanusa Assis
Sergio Bichara
Dawis Roos
NOTA:
Ossos mais fortes
A Dra. Marise
Lazaretti Castro
explica as causas da
osteoporose – que
está afetando cada
vez mais
homens
No lugar certo
Ergonomia:
A ciência da boa
postura.
O Dr. Rui Macedo
diz como as
empresas podem
evitar os males
do trabalho
36
Jornalista Responsável
Celso Arnaldo Araujo
Mtb 13.064
Repórter
Francisco Colombo
Mtb 18.640
Colaboradores
Américo José da Silva Filho
Nelson Grecov
Dr. Osmar de Oliveira
Dr. Roberto Macedo
Distribuição e Publicidade
ABCFARMA
Gerente de Distribuição
Mirna Lúcia de Oliveira
Nesta edição mais autoridades,
executivos e profissionais do
segmento farmacêutico prestam
sua homenagem aos
50 anos da ABCFARMA.
34
QUALIDADE DE VIDA
O consultor Américo José
diz que as ações
corporativas
sempre devem
ter uma meta
específica
42
LEIA TAMBÉM
Economia (Geraldo Monteiro) .............46
Tributos (Carlos Geyer) ........................50
Portal ABCFARMA ...............................52
Atualidades ........................................ 54
Farmácia em destaque (Rede Drogal) .....55
A voz da farmácia (Drogaria Campeã) .....56
Em destaque (Febrafar) ...........................58
Grandes encontros (Assifarma) ................60
Indústria (Astellas) ..............................62
Portal ABCFARMA ...............................64
Atualidades ........................................ 66
Impressão
Gráfica Prol
Periodicidade
Mensal
Tiragem
35 mil exemplares
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4 | Revista ABCFARMA | Novembro/09
DIRETORIA: TRIÊNIO 2007 A 2010
PRESIDENTE
PEDRO ZIDOI SDOIA
DIRETORES VICE-PRESIDENTES
1º ADELMIR ARAÚJO SANTANA (BRASÍLIA, DF)
2º LÁZARO LUIZ GONZAGA (BELO HORIZONTE, MG)
3º PAULO SÉRGIO NAV ARRO DE SOUZA (JOÃO PESSOA, PB)
4º JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS (ARACAJÚ, SE)
5º PEDRO DE ARAÚJO BRAZ (NITERÓI, RJ)
6º EDENIR ZANDONÁ JÚNIOR (CURITIBA, PR)
7º PAULO ROBERTO KOPSCHINA (PORTO ALEGRE, RS)
8º JOÃO ARTHUR RÊGO (SALVADOR, BA)
9º JOAQUIM TADEU PEREIRA (BELÉM, PA)
10º VOLLRAD LAEMMEL (BLUMENAU, SC) VALE DO ITAJAÍ
11º MODESTO CARVALHO DE ARAÚJO NETO
(BELO HORIZONTE, MG)
12º EDIMAR PEREIRA LIMA (BOA VISTA, RR)
13º VAGNER ALONSO GUTIÉRREZ (SÃO PAULO, SP)
14º MAURÍCIO CAVALCANTE FILIZOLA (FORTALEZA, CE)
15º DIOCESMAR FELIPE DE FARIA (BRASÍLIA, DF)
16º NELCIR ANTÔNIO FERRO (CURITIBA, PR) CASCAVEL
17º WAGNER JACOME PATRIOTA (NATAL, RN)
18º ÁLVARO SILVEIRA JÚNIOR (BRASÍLIA, DF)
DIRETORES SECRETÁRIOS
ARMÊNIO RODRIGUES ALVES, IN MEMORIAN
1º WAGNER FERREIRA GIFFONI (BRASÍLIA, DF)
2º LUÍS CARLOS CASPARY MARINS (RIO DE JANEIRO, RJ)
3º DAVID GUNTOWSKI (CURITIBA, PR)
4º JORGE FERNANDO DE AZEVEDO TRINDADE (CAMPOS
DOS GOYTACAZES, RJ) CAMPOS
5º JOSÉ CLÁUDIO ALMEIDA (MACEIÓ, AL)
DIRETORES TESOUREIROS
1º SÉTIMO GONNELLI (SÃO PAULO, SP)
2º PHILADELPHO LOPES (SÃO PAULO, SP)
3º NERY WANDERLEY DE OLIVEIRA (PORTO ALEGRE, RS)
4º CLAUDISNEI MACHADO CONSTANTE (CRICIÚMA, SC)
5º CARLOS DE SOUZA ANDRADE (SALVADOR, BA)
6º JUAN CARLOS BECERRA LIGOS (SÃO PAULO, SP)
DIRETORES DO CONSELHO FISCAL
1º JAIME NUNES MOREIRA (PORTO ALEGRE, RS)
PELOTAS (MORADIA)
2º NATANAEL AGUIAR COSTA (SÃO PAULO, SP)
3º EVERTON LUIZ ILHA MAHFUZ (PORTO ALEGRE, RS)
4º ROMILDO MARCOS LETZNER (JOINVILLE, SC)
5º JOÃO GILBERTO SERRATT (PORTO ALEGRE, RS)
6º JEFFERSON PROENÇA TESTA (LONDRINA, PR)
SUPLENTES
1º HENRIQUE ÂNGELO DENÍCOLI (VITÓRIA, ES)
2º SEBASTIÃO PAULINO BORGES (CAMPO GRANDE, MS)
3º RICARDO RAMÃO CRISTALDO (CUIABÁ, MT)
4º BENILTON GONÇALVES DINIZ (SÃO LUÍS, MA)
5º DOMINGOS TAVARES DE SOUZA (GURUPI, TO)
6º RAIMUNDO NONATO PAZ DE ARAÚJO (MANAUS, AM)
DIRETORES CONSELHEIROS
ADEMAR FERREIRA PINTO (RS)
ADEMIR TOMAZONI (ITAJAÍ, SC)
ALEX CAVALCANTE GARCEZ (SE)
ÁLVARO JOSÉ DA SILVEIRA (DF)
ÂNGELO TRENTO (PR)
ANTÔNIO JOSÉ BELTRAME (SC)
ANTÔNIO WALMIR NOLA (CRICIÚMA, SC)
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DOS SINOS, RS)
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JOÃO FÉLIX DE MAJELA FILHO (CE)
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(FLORIANÓPOLIS, SC)
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JOSÉ DE ASSIS LIMA (PB)
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WALDOMIR ARENO CARDOSO (CRICIÚMA, SC)
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CRISTYNE MIRIAN ALBUQUERQUE DALL’AGNOL
(FOZ DO IGUAÇU, PR)
ELZA DE GODOY FARIAS (SC)
ERONIDES STORCH (PA)
FERNANDO DE ABREU (SP)
IVAN PEDRO MARTINS VERONEZI (FERNANDÓPOLIS, SP)
JOSÉ AIRTON MELO AGUIAR (CE)
JOSÉ PEDRO FERNANDES (ARARAS, SP)
LUÍS CARLOS GARDINI (LINS, SP)
LUIZ ANTÔNIO PAIVA (FRUTAL, MG)
ROBERTO MASSATOSHI BABA (BIRIGÜI, SP)
RONALDO DE OLIVEIRA CARVALHO (LINS, SP)
RONALDO FERNANDES PEREIRA (UBERLÂNDIA, MG)
VÍTOR FERNANDES (AMERICANA, SP)
WILSON ROSSI (TUPÃ, SP)
Revista ABCFARMA | Novembro/09| 5
Páginas Azuis
TEXTO: CELSO ARNALDO ARAÚJO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
A PLENOS PULMÕES
DR. RIAD YOUNES
Dr. Riad Younes,
coordenador
do Núcleo
Avançado de
Tórax e diretor
clínico do
Hospital SírioLibanês
Ele precisaria ter três e não apenas
dois pulmões para desempenhar suas
múltiplas tarefas – mas o faz muito
bem. O pulmão, aliás, é a especialidade
onde o Dr. Riad Younes se tornou uma
referência internacional. Cirurgião de
grande habilidade, sobretudo na área
oncológica, ele é atualmente coordenador
do Núcleo Avançado de Tórax e diretor
clínico do Hospital Sírio-Libanês, médico
assistente e livre-docente do Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina
da USP, diretor científico do Centro de
Pesquisa em Oncologia da Universidade
Paulista e presidente da Comissão de Cirurgia e
Uma curiosidade: por que temos dois pulmões?
Procedimentos do Instituto do Câncer do Estado de
Porque no feto aparecem dois brotos pulmo-
São Paulo. Com esse currículo, não é de estranhar
nares, um para cada lado. Não há razão funcional
para isso. Poderíamos ter um só. Mas como entre
que o Dr. Riad seja hoje o maior nome da medicina
eles fica o coração, ele é separado em duas partes
torácica no país. E é nessa condição que ele falou
desde a formação embrionária. Não haveria ou-
à Revista ABCFARMA a respeito da incrível
capacidade dos pulmões em filtrar as impurezas
ambientais, a fim de conservar nossa capacidade
tra forma de o coração caber na caixa torácica e
ficar dinamicamente bem.
Como é o pulmão quando você o tem nas mãos?
Se uma pessoa quiser mesmo saber como é a
respiratória, vital para a qualidade de vida e para
consistência e a aparência de um pulmão, basta
nossa expectativa de vida. Só um inimigo é capaz
ir ao açougue ou à barraca da feira e pedir para
de derrotá-lo fragorosamente – o cigarro. Se existe
ainda alguma dúvida sobre o papel deletério do
fumo sobre os pulmões, esta entrevista é reveladora
6 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
ver um bofe bovino, que é idêntico ao pulmão
humano. O bofe é sempre cor de rosa, porque
boi não fuma. Pulmão de fumante é cinza, cheio
de manchas pretas. Parece uma esponja fina e
delicada, com ar dentro.
Páginas Azuis
Se eu não fumar, não morar numa cidade muito poluída e não trabalhar em atividades que afetam o sistema
respiratório, como minas de carvão, meus pulmões serão sempre cor de rosa e saudáveis?
Não ter nenhum problema pulmonar ao longo da vida
é pouco provável. A exemplo da pele, da boca e do estômago, os pulmões têm contato direto com o meio ambiente,
através da respiração – que a todo momento traz para o
organismo pó, vírus, bactérias. Os pulmões interagem o
tempo todo com substâncias ou micro-organismos do
meio ambiente. Agora, evitando-se os fatores de risco,
provavelmente 0a pulmões funcionarão muito bem por
muito mais anos. Se você não fuma e não trabalha em ambiente cheio de produtos químicos, a perda da função pulmonar, natural no processo de envelhecimento, será muito
mais lenta. Por outro lado, existem doenças respiratórias
que independem de fatores de risco – como a asma, que é
a manifestação de uma alergia dos pulmões, em pessoas
hiper-reatoras a agentes ambientais comuns, como a poeira ou o frio. Mas pode-se sempre evitar que a asma seja
uma doença grave, controlando fatores de risco.
vermelhos, a oxigenação do sangue se torna deficiente e
a respiração fica mais penosa. Se você continua a fumar,
Nossas avós nos alertavam contra o perigo mortal
criam-se mais buracos no pulmão. Um queijo suíço tem
do “vento encanado”, o ar frio pelas costas. Há alguma
massa e buracos. No pulmão com enfisema grave, chega
verdade nesse alerta?
uma hora em que só há buracos. E o “queijo” é que faz
Mito. Dentro dos pulmões, a temperatura é sempre a
você respirar, não o buraco.
mesma, mesmo se você entrar dentro de uma geladeira.
Se aqui fora está 25 graus, nos meus pulmões faz 36,50.
Como é a aparência do pulmão de um fumante?
O ar frio pode fazer mal aos seios da face, para quem sofre
Como eu mencionei antes, a gente nasce com pulmões
de sinusite, ou à garganta, para quem usa a voz profissional-
rosa-claro. E tenho operado idosos, que nunca fumaram
mente, mas ao chegar aos pulmões ele já está aquecido.
e moram no interior, que ainda têm pulmões cor de rosa.
Um rosa de saúde. Mas é claro que a aspiração de poeira
O Chico Anysio não se cansa de dizer que a úni-
e alcatrão, por exemplo, leva nossos pulmões a tentar fil-
ca coisa de que ele se arrepende na vida é ter fumado.
trar e bloquear essas substâncias. O resultado são man-
O enfisema pulmonar o impede de dar mais do que cinco
chas pretas. Você quer ver a ação imediata do alcatrão do
passos sem se sentar. O enfisema pode ser tão grave ou
cigarro no pulmão? Pegue um lenço de papel, coloque na
incapacitante quanto o câncer de pulmão?
boca e aspire um cigarro através do lenço. O lenço ime-
Sem dúvida. É que o enfisema, diante do câncer, é encarado pela sociedade como uma doença benigna. Na ver-
diatamente fica marrom escuro. Você imagina isso sendo
feito durante anos! O pulmão fica preto.
dade, o enfisema é uma área do pulmão destruída irremede tabagismo. Os alvéolos pulmonares, por cujas paredes
Há pessoas que têm resistência maior aos males
do cigarro?
ocorre a troca gasosa, vão sendo destruídos e transfor-
Claro, graças ao bom Deus. Uma minoria de
mam-se em buracos grandes e espessos que saltam dos
fumantes tem enfisemas graves e câncer – do contrário,
pulmões como cachos de uvas de bagos vazios. Essas be-
a tragédia seria muito maior. As defesas pulmonares
xigas cheias de ar impedem a aproximação dos glóbulos
podem ser mais poderosas em determinadas pessoas.
diavelmente – e hoje o enfisema praticamente é sinônimo
8 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Páginas Azuis
Mas até certo limite. À medida que as pessoas fumam
por mais tempo, o cigarro acaba ultrapassando a defesa.
Estudando-se fumantes crônicos aos 80 anos de idade,
um em cada 10 terá câncer de pulmão.
O tratamento do câncer do pulmão certamente
avançou muito nos últimos 20 anos. Antes uma doença invariavelmente mortal, agora pode ser tratada e
curada em boa parte dos casos. O que mudou?
Em primeiro lugar, a consciência de que o fumo é o
Justifica-se a ideia de que um fumante de 80 anos,
que ainda não teve nada grave nos pulmões, pode
continuar fumando?
grande vilão. E hoje se fazem muito mais exames preventivos do que num passado recente. Por isso, conseguimos diagnosticar casos iniciais em muito mais gen-
Ele pode ter no dia seguinte. O risco é cumulativo.
te. Muitos fumantes que não admitem fazer um exame
Aos 50 anos, o fumante crônico tem um risco de 1 por
específico do pulmão aceitam fazer uma ressonância
1.500 para ter um câncer de pulmão. Aos 80, como dis-
magnética para avaliar o estado de suas coronárias.
se, 1 em 10. O número de cigarros e o tempo que você
Nessas ocasiões, podemos indiretamente achar nódulos
fuma influem decisivamente. Hoje, classificamos o do-
pulmonares. Chapas de pulmão, com outras finalidades,
ente não pela quantidade de maços que ele fuma por dia,
como exames admissionais, são muito mais frequentes.
mas maços/ano. Se você fuma um maço por dia durante
Quando se acha por acaso, se cura muita gente.
10 anos, é como fumar 10 maços por dia durante um
ano. O risco é o mesmo. Na semana passada, recebi uma
paciente que diz fumar de 4 a 5 maços por dia. Perguntei
a ela: a que horas do dia a sra. não fuma?
Qual é o perfil de maior risco para o câncer de pulmão?
Para começar a fazer detecção precoce e check-up:
homem ou mulher acima dos 40 anos de idade que fumou pelo menos um maço por dia por mais de 10 anos.
Por que a mulher hoje fuma mais do que o homem?
Esse tipo de paciente já é de alto risco – e precisaria ser
Meu feeling é de que se trata de uma questão sócio-
checado todo ano. Individualmente, o exame indicado
cultural. As mulheres recentemente começaram a fu-
seria uma tomografia anual de baixa radiação. Mas do
mar, como um dos hábitos que a igualavam aos homens.
ponto de vista populacional, ainda não se demonstrou
A mulher ainda está na fase da afirmação. Nos Estados
o beneficio dessa triagem. Muita gente tem nódulos no
Unidos, o número de homens fumantes está baixando
pulmão, que na imensa maioria dos casos são benignos.
há dez anos. O de mulheres ainda não começou a bai-
O custo desses exames, do ponto de vista coletivo, seria
xar. O índice de câncer de pulmão só cresce nos Estados
astronômico e ineficiente – mesmo porque, provavel-
Unidos à custa das mulheres. E as mulheres, mesmo
mente só descobriríamos doentes que têm uma forma in-
com o mesmo número de cigarros fumados, têm mais
dolente de câncer. Os pacientes com tumores agressivos,
incidência de câncer de pulmão que os homens.
que são os que realmente matam, às vezes se manifestam
no intervalo de um exame para o outro.
Diante de um diagnóstico de câncer de pulmão,
qual é a conduta?
Primeiro, identificar com precisão o tipo de tumor –
com nome e “sobrenome”. Nem todo câncer de pulmão se
comporta da mesma maneira. O segundo passo é definir
o estágio da doença – estimar há quanto tempo ele está
no pulmão, quanto cresceu, a possibilidade de se espalhar. Conhecendo esses dados, estabelecemos estratégias
de tratamento e hoje há várias opções para cada estágio,
que se encaixam no perfil de cada paciente. Exemplo: um
Um pulmão normal (à esquerda), ao lado do pulmão de um fumante
crônico. A cor rosa original dá lugar a tecidos enegrecidos. Por dentro,
no lugar dos alvéolos, buracos cheios de ar que impedem a respiração
10 | Revista ABCFARMA | novembRo/09
tumor pequeno, inicial, de 1,5 centímetro, sem sinal de
ter se espalhando para gânglios ou vasos linfáticos. Se o
paciente for saudável, faz-se uma cirurgia para a extra-
ção do tumor. A cirurgia é o único tratamento. O paciente
nos dois primeiros meses, para facilitar a adesão. Para
estará curado em 90% dos casos. Se for idoso e cardíaco,
se erradicar a tuberculose, é preciso tratar a doença em
por exemplo, provavelmente não resistirá à cirurgia, mes-
todas suas etapas – primeiro, evitando que as pessoas se
mo quando o tumor é pequeno. O tratamento então passa
contagiem, através de medidas profiláticas e da melhora
pela radioterapia localizada. E a cada estágio no avanço
da qualidade de vida das pessoas, sobretudo a nutrição;
da doença, a estratégia se torna mais complexa, com a
se isso não for possível, tratando adequadamente. Para
combinação de vários tratamentos.
isso, não precisa de remédio novo – os mais antigos são
muito eficientes, desde que você tome até o fim. O trata-
A cirurgia de câncer de pulmão implica a retirada
de todo o pulmão?
mento é prolongado, cerca de seis meses, e no Brasil é
Para alguns doentes, conseguimos limitar a cirurgia
parte. O que acontece é que o paciente inicia o tratamen-
à região do tumor, como se faz hoje nos casos iniciais de
to sentindo-se muito mal, melhora em poucas semanas
câncer de mama. Mas o padrão é retirar o lobo pulmonar
– e então para de tomar o remédio. E não se cura – e con-
onde o tumor se encontra. A parte que ficou normalmente
tinua infectando a comunidade. Ao contrário, se segue o
se expande e preenche a cavidade deixada na extração.
tratamento até o fim, ele se cura e não contagia os outros.
completamente gratuito, mas o paciente tem de fazer sua
A tuberculose não acabou – e não vai acabar tão cedo.
Quando o diagnóstico é precoce, as pessoas aceitam melhor a ideia do câncer?
uma pinta na pele. Na hora em que o paciente percebe
Pneumonias podem ser muito graves nas faixas
etárias extremas – crianças e idosos. Quais são os
agravantes?
que o tempo está passando e ele está se sentindo bem,
O problema não é a pneumonia em si, mas a bactéria
eventualmente ele relega a doença a um segundo plano
que a causa. Pneumonias dentro de UTI podem se trans-
– mas obviamente a sensação é de um risco contínuo.
formar num quebra-cabeça para os médicos, porque as
Repito: para um tumor inicial de pulmão, a chance de
bactérias que as causam são resistentes aos antibióticos
cura é muito alta.
comuns. As pneumonias comuns, adquiridas na comuni-
Ninguém lida bem com câncer – mesmo que seja
dade, são facilmente tratáveis. Mas se a bactéria é resis-
Há algum sintoma precoce?
tente ao tratamento fica muito complicado. Daí o perigo
A doença em estágio precoce geralmente não tem
do uso indiscriminado de antibióticos. Há mães que dão
nenhum sintoma. Quase sempre esse diagnóstico é
antibióticos para o filho, por conta própria, ao primei-
um achado clínico, em meio a um check-up de rotina.
ro sinal de febre ou tosse. A próxima infecção será mais
A tosse não é um sintoma importante para o fumante, por-
difícil de tratar. E chega um ponto em que será preciso in-
que o fumante tosse sempre. Mas há alguns sinais de aler-
ternar o doente e testar novos antibióticos, só disponíveis
ta que devem ser investigados – se a tosse muda de padrão,
em hospitais. Essa febre de remédio à toa pode acabar
e essa mudança persiste, se uma rouquidão perdurar por
gerando uma tragédia de saúde pública, porque propicia o
mais de duas semanas, se a pessoa notar sangue no catar-
aparecimento de bactérias letais.
ro, ou perda de peso não explicada por dieta, procure um
médico. Nem sempre é câncer, mas é bom investigar.
Você falou em sangue, que remete à tuberculose
– outra temível doença pulmonar que ainda não foi
debelada no Brasil. E se fala agora num novo tratamento a ser oferecido pela rede pública de saúde.
Se você tivesse de dar uma dica de prevenção para
manter os pulmões saudáveis, o que você diria?
Não fumar. O cigarro é, de longe, o maior vilão.
O resto eu posso resumir assim: o que faz bem
para o resto do organismo faz bem para os pulmões. Em poucas palavras: comer menos gordura
O problema da tuberculose não é apenas remédio –
e menos açúcar, comer mais verduras, mais fru-
vai muito além disso. Na verdade, há sempre medicamen-
tas, reduzir o consumo de álcool, fazer exercícios
tos novos e esse novo tratamento proposto pelo governo
físicos regulares. Tudo isso faz bem para todo o
apenas limita a tomada a um comprimido único por dia
organismo – e o pulmão está nesse pacote. n
Revista ABCFARMA | novembro/09 | 11
Saúde
teXto: CeLso aRnaLDo aRaÚJo
Fotos: DivULGaÇÃo
O AbC DA DOR
Um simPÓsio em sÃo
PaULo DisCUte os
ÚLtimos avanÇos no
tRatamento Do mais
ComUm Dos sintomas
Durante quatro dias, 160 especialistas,
incluindo nove estrangeiros, reuniram-se
em São Paulo em torno de um tema que as
farmácias lidam no dia a dia: o combate à
dor. Na nona edição do Simpósio Brasileiro
e Encontro Internacional sobre Dor –
Simbidor, eles apresentaram os últimos
estudos e as últimas novidades terapêuticas
nessa área, incluindo medicamentos e
cirurgias. O presidente do simpósio,
Dr. Cláudio Corrêa, um dos pioneiros
no estudo e tratamento da dor crônica no
Brasil, passa em revista os mais atuais
conhecimentos sobre o tema
m
ais do que um problema de saúde
pública, a dor – a principal queixa
que leva as pessoas aos médicos e às
farmácias – se tornou um problema
de ordem econômica, já que é responsável por cerca de
80% das consultas em todo o mundo. Os custos estimados que a dor gera nos Estados Unidos estão em torno
de US$ 150 bilhões por ano. No Brasil, o gasto – que
inclui perda de trabalho e serviços médicos - deve ser
proporcional. Por isso, a dor tem sido objeto de estudos
científicos no mundo todo, tornando-se um constante
desafio para médicos e profissionais que lidam com o
14 | Revista ABCFARMA | novembRo/09
Dr. Cláudio Corrêa, um dos pioneiros no tratamento
da dor no Brasil, presidiu em São Paulo um dos mais
importantes encontros dessa especialidade
problema. Eventos como o Simbidor têm servido de
base para a troca de conhecimentos e informações, buscando avaliar o sofrimento humano e melhorar a qualidade de vida de inúmeros doentes. Embora seja sinônimo de sofrimento, a dor é um fenômeno importante,
já que representa um alerta de que algo no organismo
não está bem. Mas, quando se torna crônica e rebelde
a medicamentos, afetando profundamente a qualidade
de vida dos indivíduos, então é necessária uma abordagem multidisciplinar – com o concurso de profissionais
de diversas áreas, como clínicos, neurologistas, cirurgiões e até psicólogos – para aliviá-la.
ESCALA DA DOR
A dor pode ser classificada em dois tipos – a dor
aguda é causada por um traumatismo, um procedimento cirúrgico ou uma inflamação, que cessa num
período curto; já a dor crônica, que é a maior preocupação dos especialistas em dor, é de duração contínua
e exige cuidados constantes, pois debilita com o passar
do tempo. Em geral, ela não deriva de uma só causa,
mas sim de vários fatores que se interagem e favorecem o seu desenvolvimento. “Cada pessoa sente dor de
um jeito e tem determinada tolerância a ela. Por isso é
difícil quantificar a dor, que em sua percepção envolve características culturais, ambientais, de sexo, idade, entre outras”, explica o Dr. Cláudio. Segundo ele,
problemas psicológicos podem aumentar a intensidade da dor: “Cerca de 20% dos pacientes que procuram
tratamento médico não apresentam nenhuma doença
e suas dores são psicossomáticas, ligadas à ansiedade,
à tensão ou ao excesso de trabalho. Também existe o
lado inverso, onde 90% dos pacientes portadores de
dores crônicas acabam desenvolvendo algum problema psíquico”. Para quantificar a dor de cada paciente, hospitais e centros especializados já utilizam uma
escala para identificar o nível da dor, antes e depois
de aplicar cada terapia, e assim checar sua evolução.
Numa fita ou faixa de papel contendo vários tons de
uma mesma cor, partindo da mais clara para a mais
escura, o paciente aponta qual o tom que representa o
seu nível de dor. Essa mesma escala pode ser utilizada
com números, que vão de zero a dez, ou mesmo por
meio de ilustração de carinhas (do sorriso à careta).
Esta última alternativa é muito utilizada com crianças.
De qualquer forma, já se foi o tempo em que a dor era
parceira inseparável da doença. Segundo o Dr. Cláudio, hoje há controle para os mais diversos tipos de dor,
desde a enxaqueca, que atinge 1/5 da população mundial, até as dores crônicas que podem ser originárias
de doenças mais sérias, como o câncer. “A medicina a
cada dia está ganhando novos aliados com as terapias
alternativas que podem ajudar no tratamento da dor,
como a acupuntura, a fisioterapia, a fisiatria, entre outras”. Mas a especialidade é nova e o número de profissionais ainda é insuficiente no Brasil. A consequência:
estima-se que no Brasil cerca de 30% dos pacientes
portadores de dores crônicas não realizam o seu tratamento de forma completa e eficaz, especialmente
Dores de coluna estão entre as mais frequentes. Uma das cirurgias
atualmente propostas contra a dor rebelde a medicamentos consiste
na lesão de determinada área da medula para interromper a chegada
do sinal doloroso ao cérebro
no que tange à ingestão de medicamentos. Esse comportamento é o principal fator para a piora do quadro
doloroso e o comprometimento da qualidade de vida.
O compromisso com o tratamento multidisciplinar,
onde vários especialistas e terapias são aplicadas ao
mesmo tempo ou em sequência, é o meio mais eficiente
para garantir o alívio da dor.
na raiz do problema
Quando falham as medicações convencionais ou
especiais, as medidas físicas (fisioterapia) e terapias
adjuvantes (acupuntura, psicoterapia), a dor crônica e
intratável só pode ser controlada por técnicas cirúrgicas. As técnicas cirúrgicas contra a dor – de eletrodos
ao bisturi – tem evoluído muito e hoje é a única esperança de um sem-número de pacientes que sofrem com
a dor do câncer, das neuralgias do trigêmeo e de outras
dores rebeldes. Entre elas, destacam-se:
Revista ABCFARMA | novembro/09 | 15
• bloqueios de nervos com agentes destrutivos
(álcool absoluto, fenol) ou com anestésicos locais e
corticosteroides, indicados para dor localizada em segmentos específicos (face, membros superiores, membros inferiores) e restritos, em pacientes sem condições
clinicas para procedimentos de maior porte.
• neurectomias: lesões em nervos por cirurgia
a céu aberto ou percutânea (através da pele, sem incisões). Um exemplo é a rizotomia percutânea do trigêmeo por radiofreqüência para tratamento da dor em
territórios específicos da face (dor trigeminal).
• cordotomia: lesão unilateral de regiões específicas
da medula espinhal para interromper a chegada das informações de dor ao cérebro. Indicada para dor unilateral
em geral abaixo do mamilo, em pacientes terminais.
• lesões estereotáxicas de centros cerebrais
de controle ou modulação da dor: regiões específicas do cérebro podem ser alvo de lesões controladas
feitas por radiofrequência, determinando alívio da dor
ou modificação da dor.
• implante de estimuladores medulares:
eletrodos implantados na coluna auxiliam no controle
de dores rebeldes.
• implante de estimuladores corticais: eletrodos implantados no cérebro auxiliam no controle da
dor pós-amputação, por exemplo.
• implante de bombas de infusão de medicamentos: cateteres implantados nas proximidades
da medula espinhal são conectados a aparelhos que armazenam e injetam, automaticamente ou sob comando do paciente, medicamentos para dor. As vantagens
são as doses menores necessárias para obter alivio da
dor quando comparadas às medicações de uso oral ou
endovenosa, e a eliminação de alguns efeitos colaterais
associados à via de administração oral ou endovenosa.
São mecanismos práticos que podem acompanhar o
paciente em suas atividades diárias.
A DANÇA NO TRATAMENTO DA DOR
Dores musculoesqueléticas podem ser incapacitantes – exigindo técnicas complementares, como emplastros ou implantes
16 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Entre os mais variados temas em discussão no
9º Simbidor, a dança como tratamento e alívio da dor foi
debatida na palestra “Pode a Dança Contribuir para o
alívio da Dor?”, proferida pela psicóloga Marília de Andrade, também professora titular do Departamento de
Artes Corporais da Unicamp. Também a música foi citada entre os métodos coadjuvantes na palestra “A Música
como Técnica Analgésica”, com a Dra. Eliseth Ribeiro
Leão. Na relação corpo-dança-dor, Marília de Andrade,
que é filha do escritor modernista Oswald de Andrade,
traz para a luz da medicina a consciência do corpo como
forma de alívio para a dor. “Enfatizo a importância da
consciência corporal no tratamento da dor porque
acredito que mente e corpo são indissociáveis. Grande parte das doenças físicas de alguma maneira tem
um efeito psicológico sobre os pacientes. Pode afetar, por exemplo, a autoconfiança, a autoimagem,
criar uma sensação de importância. Inversamente,
um estresse pós-traumático frequentemente deixa doenças físicas como sequelas. Acredito que a
dor, em grande parte dos casos, é um sintoma de
que algo não vai bem no organismo psicossomático
da pessoa. E isto tem que ser tratado”, diz Marília.
“A dança é lúdica e muito eficaz no alívio do estresse
e da ansiedade. Assim, fica claro o reflexo psíquico
no corpo. E o alívio da dor, neste contexto, pode ter a
dança como aliada”, completa ela.
EMPLASTROS DE BAUNILHA
Membro da equipe de Controle de Dor do Instituto do Câncer de São Paulo, o Dr. José Oswaldo
de Oliveira Junior apresentou um trabalho sobre o
resgate de uma velha terapia contra a dor: os emplastros. “A pele tem boas vantagens para ser usada
como via de administração de fármacos tanto local
como sistemicamente. Quando aplicada à pele, a
medicação penetra em todas as suas camadas (córnea, epiderme, derme e hipoderme) provocando seu
efeito local, e quando é absorvida pelos vasos sanguíneos, também seu efeito sistêmico”. O emplastro pode ser caseiro, feito de compressas úmidas e
ervas medicinais, ou industrializado, na forma de
adesivos porosos, que liberam a medicação gradativamente. E a novidade entre esses últimos são os
emplastros que liberam capsaicina tópica, substância que vem sendo estudada como uma forma
de alívio da dor crônica neuropática, mas também
musculoesquelética. Tal efeito se deve à sua ação
sobre os receptores vaniloides, que estão nos nervos sensitivos primários, envolvidos na via de dor.
O nome vaniloide vem do espanhol vanilla – baunilha em português. A aplicação crônica, em doses
adequadas, pode causar cessação da inflamação
neurogênica na periferia e a redução da sensibilização central. “O estudo e a compreensão da ação dos
receptores vanilóides no fenômeno doloroso poderá ser de grande valia em seu tratamento no futuro
próximo”, diz o Dr. José Oswaldo. 
18 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
CINCO PERGUNTAS PARA
O DR. CLÁUDIO CORRÊA
De todas as dores humanas, quais são as mais rebeldes
a tratamento?
Varia muito de paciente para paciente, mas, em geral, as
dores neuropáticas são mais resistentes a tratamentos, em
função da lesão do nervo. Dentre elas, neuropatias diabéticas
e pós-herpética. A neuralgia do trigêmeo é outro caso e todos
eles, quando não mais respondem a medicamentos, recebem
indicação de cirurgia.
Quais foram as últimas evoluções no campo dos medicamentos analgésicos?
O lançamento da droga metilnaltrexona (Relistor), medicamento da Wyeth, e da pregabalina (Lyrica) da Pfizer. A primeira, utilizada em pacientes obstipados por usarem opioides, facilita a eliminação do bolo fecal. A segunda, um anticonvulsivante
com excepcionais efeitos analgésicos na dor neuropática.
Brasileiro, de modo geral, sabe tomar analgésico? Quando se justifica tomar por conta própria?
Creio que mais do que saber tomar analgésico, a questão é
cultural. As pessoas acreditam que podem resolver seus problemas com qualquer medicamento, sem saber o diagnóstico
de seus problemas. A automedicação em geral não se justifica,
mas é aceitável em casos de dores comuns e não-persistentes,
como dor de cabeça e dor lombar.
Das cirurgias da dor hoje disponíveis, quais você destacaria
como as mais eficientes e com melhor relação-custo-benefício?
A neuroestimulação cerebral profunda para a dor é um dos
métodos mais empregados atualmente. Há diversas modalidades (invasivas e não-invasivas) e a relação custo x beneficio se
dá pelo retorno à qualidade de vida aos indivíduos, que, em casos extremos, perdem praticamente todas as suas capacidades
funcionais por causa da dor.
Mulheres têm mesmo um limiar de dor maior que homens?
Não há estatística comprobatória a este respeito. O que se
sabe é que as mulheres são mais suscetíveis à dor devido a diversas patologias características do público feminino. Talvez
por isso, estejam mais “familiarizadas” com esta vivência e
reajam melhor. Ao mesmo tempo, procuram mais os serviços
de saúde que os homens.
Osteoporose
TEXTO: CELSO ARNALDO ARAÚJO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
CUIDADO: FRÁGIL!
HOMENS TAMBÉM DEVEM PREVENIR A PERDA ÓSSEA
A osteoporose é um processo
progressivo que pode ser detido ensina a Dra. Marise Lazaretti Castro,
presidente da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
Doença tipicamente feminina, a osteoporose começa a
afetar mais os homens à medida que eles vivem mais.
E os especialistas veem um perigo nesse fenômeno: entre
os homens, as fraturas facilitadas pela osteoporose- que
é a rarefação dos ossos – costumam ter consequências
mais graves, sobretudo nos quadris. Por isso, cuidados
preventivos são essenciais para mulheres e homens.
Como conservar a saúde dos ossos? Nesta entrevista,
a Dra. Marise Lazaretti Castro, presidente da
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, que
no começo de outubro presidiu em São Paulo o III Congresso Brasileiro de Osteoporose
e Osteometabolismo, fala sobre os caprichos dessa doença e a melhor forma de evitá-la
20 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Embora o número de homens esteja crescendo nas
estatísticas, a osteoporose ainda é uma doença tipicamente feminina - isso tem a ver com os fenômenos biológicos e metabólicos desencadeados pela menopausa?
Os hormônios femininos são fundamentais para a
manutenção da saúde óssea na mulher. Quando cai o
nível de estrógenos na circulação em função da falência
dos ovários, o osso inicia um processo de reabsorção
rápida que o processo de formação para repor o osso
perdido não é capaz de compensar. Com isso, a mulher
passa por uma fase de perda rápida, que persiste, em
geral, por até cinco anos após a menopausa. No homem,
este processo de perda é mais lento, por não existir este
momento de parada de produção dos hormônios sexuais. No homem, o processo é lento e insidioso.
Nesse contexto, a reposição hormonal pode mesmo prevenir a osteoporose?
Sim, nós, médicos, podemos ficar mais tranquilos
durante o período em que a mulher está recebendo
reposição hormonal. Já está bem documentado que a
terapia de reposição hormonal (TH) na mulher pósmenopáusica é capaz de prevenir fraturas osteoporóticas efetivamente. Entretanto, a osteoporose não faz
parte das indicações terapêuticas para iniciar uma reposição hormonal isoladamente. As indicações desse
tratamento continuam sendo as de tratar os sintomas
climatéricos de mulheres que não apresentem contraindicações formais para a TH.
Falando em prevenção primária, qual é o impacto,
em termos de redução da incidência ou da gravidade
da osteoporose, da dieta alimentar? Quais são os alimentos com maior potencial de efeito preventivo?
Os fatores ambientais, que são modificáveis, justificam em 30 a 40% a massa óssea de uma pessoa.
O restante é resultado da herança genética, que não é
modificável. O que já está bem definido é que deficiências nutricionais aumentam as chances de desenvolvimento da osteoporose. A deficiência de cálcio é
sempre a mais citada, mas devemos lembrar também
das deficiências proteico-calóricas, assim como das
doenças disabsortivas intestinais. Em outras palavras, uma dieta balanceada e equilibrada, que contenha as quantidades de nutrientes recomendadas
22 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
para consumo diário, adiará o desenvolvimento da
osteoporose em um individuo.
Tomar sol é recomendação da vovó? Ou ainda funciona, à luz da ciência moderna?
Estas sábias recomendações nunca foram tão atuais: “Tome logo seu leite para ir brincar lá fora”. Isto
estimulava a criança a ingerir cálcio e proteínas, estimulava a atividade física e possibilitava a exposição solar, responsável pela produção de vitamina D na pele.
Devemos retomar estes conceitos antigos que faziam
parte da cultura popular.
Exercícios físicos
regulares, juntamente
com dieta saudável,
são essenciais para a
saúde dos ossos
Que tipo de exercícios físicos “reforçam” os ossos?
Qualquer atividade física é benéfica ao osso, desde
que não seja em intensidade sobre-humana. Caminhadas e dança de salão, por exemplo, são recomendáveis.
O que não podemos aceitar é o sedentarismo. A prática
de qualquer exercício físico é uma das melhores formas de se estimular a formação óssea e manter o osso
saudável. Ao contrário, o osso que não é exigido acaba
enfraquecido. Por outro lado, cargas excessivas e exercícios extenuantes não são saudáveis, provocam lesões
tanto de partes moles quanto fraturas, e jamais devem
ser estimulados por qualquer profissional comprometido com a saúde de seu cliente.
Em termos de remédios vendidos na farmácia, que
tipo de medicamento tem comprovada eficácia na prevenção ou no retardo da evolução da osteoporose?
Existem inúmeros estudos que comprovam a capacidade de diferentes classes de medicamentos em
reduzir o risco de fraturas osteoporóticas. Os bisfosfonatos são drogas que inibem a ação dos osteoclastos,
células responsáveis pela degradação da matriz óssea
mineralizada. Existem várias moléculas com efeitos
comprovados sobre redução de fraturas, entre eles o
alendronato, o risedronato, o ibandronato e o ácido
zoledrônico. Outra classe também indicada para tratamento da osteoporose são os Moduladores Seletivos do
Receptor de Estrogênio (SERM). O único exemplo no
mercado de SERM com esta indicação é o raloxifeno,
mas novas moléculas já estão a caminho, e seu mecanismo de ação também é antirreabsortivo. Outra classe
terapêutica com apenas um representante é o ranelato
de estrôncio, cujo mecanismo exato de ação ainda não
está totalmente decifrado, mas que parece ser capaz de
aumentar a formação e reduzir a reabsorção óssea, e
também é efetivo na prevenção de fraturas osteoporóticas. E, finalmente, um potente indutor de formação
óssea é o PTH 1-34 (teripartida), também comprovadamente eficaz na prevenção de fraturas. Vale lembrar
que, sempre que um tratamento para osteoporose
com qualquer um deste medicamentos citados é proposto, a adequação de um aporte suficiente de cálcio
e vitamina D será fundamental para o sucesso de
qualquer terapia.
Uma vez iniciado o processo, a osteoporose é sempre progressiva? Quais são os fatores agravantes?
A perda óssea no adulto é inexorável. Acontecerá
em homens e mulheres com o passar do tempo. O que
interfere no curso da instalação da osteoporose é o
reservatório ósseo atingido ao final da adolescência e a
velocidade de perda que se instala na idade adulta. Se
o reservatório de osso for baixo, qualquer perda levará à osteoporose, da mesma forma que se a velocidade
de perda for mais acentuada. Além das características
genéticas que definem isto, certamente os fatores ambientais terão grande peso nesta hora. O tabagismo,
o sedentarismo e as deficiências nutricionais contribuirão bastante para isto, além de situações clinicas
como doenças inflamatórias e uso abusivo de alguns
medicamentos, como corticosteroides, por exemplo.
24 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
A Densitometria Óssea é a técnica mais eficiente para avaliar o nível
de perda óssea. Os especialistas recomendam o primeiro exame aos
65 anos para as mulheres e 70 para os homens
O diagnóstico da osteoporose pode ser feito com
que método ?
O exame utilizado para diagnóstico de osteoporose
é a densitometria óssea. Este exame mede a quantidade de cálcio nos ossos, que reflete a resistência do esqueleto e, consequentemente, o risco de fraturas.
Você recomendaria uma espécie de “check-up” regular da osteoporose? Com que periodicidade?
Este exame é recomendado a todas mulheres com
mais de 65 anos e homens com mais de 70 anos, ou
mulheres pós-menopáusicas com sabidos fatores de
risco para a doença. Como a perda é progressiva, mesmo quando o resultado for normal, o exame deve ser
repetido pelo menos a cada 4 ou 5 anos.
Quais os ossos mais sujeitos a quebra por osteoporose?
São as vértebras, o quadril (fêmur proximal), o
úmero e o antebraço. Fraturas de dedos, artelhos, crânio e costelas não estão relacionados à osteoporose.
Afinal, um idoso quebra um osso porque cai ou cai
porque quebra um osso?
Podemos afirmar que 90% das fraturas ocorrem em
conseqüência de traumas leves. Como trauma leve se
considera também a chamada queda da própria altura. Além disso, na grande maioria das vezes estas quedas ocorrem no próprio domicilio. Por este motivo, faz
parte da profilaxia e do tratamento da osteoporose a
orientação quanto à prevenção de quedas. Mas em 5-10
% dos casos existe a história de que o paciente sentiu a
fratura no colo do fêmur e depois caiu, especialmente
em casos de fragilidade extrema.
Por que a osteoporose está aumentando nos homens?
Por uma série de modificações sociais que estamos
Entre os quadros A e B se percebe a diferença de
densidade óssea. A rarefação dos ossos pode levar a
um estado de fragilidade tal que até pequenos traumas,
como esbarrões em móveis ou quedas leves, podem
causar fraturas. No homem, as fraturas de quadril são
quase sempre mais graves
testemunhando e que envolvem menor grau de atividade física, modificações dos hábitos alimentares, mas
também, e principalmente, porque os homens estão vivendo o suficiente para desenvolverem a osteoporose.
Embora a expectativa de vida do homem permaneça
abaixo da mulher, observa-se um incremento secular
nestes números. Os homens, curiosamente, fraturam
mais que as mulheres até o inicio da idade adulta. Mas,
depois desta fase, as fraturas no homem somente voltam a crescer após os 70 anos de idade, enquanto nas
mulheres este incremento já pode ser observado a partir dos 50 anos de idade.
A coluna vertebral é uma das estruturas ósseas mais
sujeitas à perda óssea - o que, em estágios avançados,
pode prejudicar a locomoção, produzindo um andar
claudicante e dores
26 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Por que nos homens a fratura do quadril é frequentemente mais grave?
Diversos trabalhos na literatura demonstram que
as fraturas de quadril no homem apresentam pior
prognóstico do que na mulher, porque provavelmente
o homem chegue à idade mais avançada com uma saúde já comprometida. Mas ainda não existe um consenso definido sobre este tema. 
Verão
TEXTO: CELSO ARNALDO ARAÚJO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
SOL:
MODO
DE
USAR
O GUIA DO
BRONZEADO
SAUDÁVEL
O verão está chegando
e, com ele, duas
preocupações: conquistar um belo bronzeado
e, ao mesmo tempo, se proteger dos efeitos
nocivos do sol – como o envelhecimento
precoce e o câncer de pele. Conciliar esses
dois objetivos é o desafio que se renova a cada
verão. Para obter o melhor do sol, é preciso
seguir uma espécie de bula de cuidados
básicos. Quando usar protetor? De que
tipo? Quem deve tomar mais cuidado com a
radiação solar? Qual é o melhor e o pior da
radiação? Quem responde a essas perguntas
é a Dra. Rossana Cantanhede
Farias de Vasconcelos, especialista
pela Sociedade Brasileira de Dermatologia
e médica assistente do departamento de
dermatologia da Universidade de Santo Amaro
28 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
O
s dermatologistas costumam recomendar
o uso de filtro solar até em dias nublados
ou chuvosos. É excesso de precaução ou
esse cuidado realmente se justifica?
Esse cuidado é importante, já que em dias nublados
também há grande penetração dos raios ultravioleta. A
presença de água na atmosfera não impede a passagem
da radiação UV - retém apenas 10% desta radiação. A
intensidade com que as radiações atingem a nossa pele
depende de vários fatores, como comprimento da onda
da radiação, da estação do ano, da latitude, do horário,
das barreiras atmosféricas, da altitude, da poluição e da
quantidade e tipos de nuvens, atravessando-as e passando inclusive pelas roupas, dependendo da cor e tecido.
Os FPS – o chamado Fator de Proteção Solar - chegam
hoje até 70 em alguns produtos. E, quanto mais alto o FPS,
mais caro o produto. Alguns especialistas sustentam que
acima de 40 ou 50 o benefício da proteção extra não compensa a diferença de preço. Qual é a sua opinião?
Já existem produtos com FPS 90 e até 100, indicados para pessoas totalmente intolerantes ao sol ou que
possuem alguma patologia ou propensão a desenvolver
câncer, manchas ou outras formas de pigmentação na
pele. O número de FPS indica quantas vezes a mais
uma pessoa pode ficar ao sol com o protetor solar antes
de começar a queimar, em comparação com o tempo
que poderia ficar ao sol, sem usar nenhum protetor solar, antes de começar a queimar. O FPS se refere apenas
à proteção em relação ao UVB, sendo que hoje já se sabe
que o UVA também é importante no desenvolvimento
do câncer de pele e no fotoenvelhecimento, embora não
haja consenso sobre a metodologia ideal para se determinar o grau de proteção UVA. Portanto, o protetor
solar ideal deve ser de amplo espectro com proteção
UVA e UVB. O FPS é importante e a sua escolha varia
com o tipo de pele. Em pacientes com pele mais clara,
antecedentes de queimaduras solares, câncer de pele e
doenças relacionadas à luz, o FPS deve ser próximo a
50. E na presença de algumas doenças de pele, como
o melasma, aquelas manchas acastanhadas geralmente localizadas na face, se recomenda inclusive o uso de
protetores como base. Considerando todas essas variáveis, o ideal é o FPS ser escolhido individualmente, mas
recomenda-se hoje um mínimo de FPS 15 a 30.
Sendo cumulativo o efeito dos raios solares, há lógica em dizer que a fotoproteção é mais eficiente nos
primeiros anos de vida? Crianças, aliás, merecem
proteção extra?
É essencial proteger as crianças, já que por volta de
75% da exposição solar de uma pessoa ocorre até os 20
anos e crianças geralmente apresentam exposição solar
média três vezes maior do que os adultos, por ficarem
mais tempo em atividades ao ar livre. É possível, portanto, reduzir os riscos de câncer de pele, iniciando-se a fotoproteção na infância. A escolha do protetor solar deve ser
acompanhada da indicação de um dermatologista, já que
a pele da criança é delicada e pode ter maior absorção de
ativos, sendo recomendado em determinada fase o uso de
protetores apenas físicos, como chapéus e roupas.
A recomendação de renovar o uso do filtro solar a
cada duas horas, quando em exposição ao sol, é válida mesmo se a pessoa não entrar na água?
O protetor deve ser utilizado a cada duas horas fora
da água, e no caso de entrar na água ou transpiração,
ele deve ser aplicado com maior frequência, em média
a cada 40 minutos. Lembrando que o ideal é passar o
protetor 30 minutos antes da exposição solar.
30 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Os efeitos nocivos da radiação são cumulativos - e 75% da exposição
solar de uma pessoa ocorre até os 20 anos. Por isso, as crianças
merecem um cuidado todo especial. Portanto, a fotoproteção contra
o câncer de pele deve começar na infância. Filtros com proteção solar
alta - que podem chegar a um FPS de 100, para peles superespeciais são itens obrigatórios no verão
Essa recomendação de só pegar os primeiros raios
de sol da manhã ou os últimos da tarde parece altamente salutar. Mas é inviável, do ponto de vista prático,
em períodos de férias - ninguém sai da praia em dia de
sol às 10 da manhã para só voltar às 4 da tarde. Como
adaptar a fotoproteção a essa agenda de férias, que faz
as pessoas ficarem ao sol o dia inteiro?
O ideal mesmo seria evitar a exposição nesses horários, já que o UVB é menos retido nesse período. Mas se
a exposição for inevitável, deve-se tentar
ficar na sombra com proteção física, que
inclui o uso de chapéu, óculos e barracas.
Depois da praia ou da piscina, que produtos você recomenda depois do banho?
O uso de produtos que contenham hidratantes com vitamina E, C e Aloe, para
restaurar a pele.
Câncer de pele: os tumores mais sensíveis à radiação solar são os melanomas ou
os não-melanomas?
Os chamados não-melanomas estão mais
associados à exposição solar acumulativa e a
indivíduos de pele clara – entre esses tumores,
destacam-se o carcinoma basocelullar (CBC), e
o carcinoma espinocelular (CEC), que também
tem relação com tabagismo, imunidade, exposição ao
arsênico e alcatrão. Jà o melanoma tem mais correlação com a exposição esporádica aos raios ultravioleta
e com a genética, podendo também atingir orientais e
indivíduos de pele negra.
Quais são os sinais de alerta de um e de outro?
No caso do câncer de pele não-melanoma, deve se
desconfiar de áreas de pele avermelhada, brilhante,
acastanhada com ou sem elevação, da presença de
feridas que não cicatrizam ou lesões iniciais chamadas pré-malignas, como as queratoses actínicas, que
muitas vezes passam desapercebidas como áreas
avermelhadas com crostas ou descamação. Tratadas precocemente, essas lesões não evoluem para câncer de pele.
Quanto ao melanoma, a suspeita são pintas com alteração
da cor, tamanho, assimetria, irregularidade da borda e sintomas como coceira, sangramento ou ferida. Na consulta
com o dermatologista, tudo isso pode ser avaliado com o
uso de um instrumento chamado dermatoscópio.
O bronzeamento artificial sempre esteve na berlinda mas continua muito popular entre nós. Agora, a ANVISA
quer proibir a técnica no Brasil. O que você acha?
O bronzeamento artificial é obtido através de câmaras
de exposição à radiação UVA. Pacientes são expostos por
altas doses de UVA, mais do que normalmente recebe no
dia-a-dia. Reações precoces, como as queimaduras, não costumam acontecer, mas o fotoenvelhecimento e o câncer da
pele serão facilitados ou observados tempos depois. Por isso,
não recomendo o uso dessa técnica.
TIPOS DE PELE
FOTOSENSIBILIDADE HISTÓRICO
1
Extremamente sensível
Sempre se queimam
nunca bronzeia
2
Muito sensível
Sempre se queimam
bronzeia minimamente
3
Sensível
Queimam moderadamente
bronzeia gradualmente
4
Moderadamente
sensível
Queima minimamente
sempre bronzeia bem
Pouco sensível
Raramente queima
bronzeia intensamente
5
6
Não sensível
32 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Nunca queima,
pele muito pigmentada
Segundo os especialistas, o filtro solar deve ser renovado a
cada duas horas - mesmo que a pessoa não entre na água
Uma pessoa que recebe o diagnóstico de câncer de
pele costuma mudar sua relação com o sol?
A maior parte das pessoas muda sua relação com o sol,
mas criam a ideia errada que não surgirão novos tumores por
elas estarem se protegendo. Porém, a chance de um novo tumor aumenta muito após o primeiro e grande parte do estrago
causado pelo ultravioleta já foi feito. Então é importante manter a proteção, a vigilância e as consultas ao dermatologista
para o diagnóstico e tratamento precoce, que é curativo.
Sua opinião como dermatologista e como mulher: pele
bronzeada é sinal de beleza?
Acredito que esse conceito funciona mais ou menos
como a moda. Na antiguidade, admirava-se a pele branca
como sinal de nobreza. Na década de 30, houve uma inversão, que se intensificou na década de 80, na qual a tez branca
era associada à falta de saúde. Hoje, com os conhecimentos
atuais e as gerações que já nasceram sob uso do protetor
solar, o padrão está mudando. Na minha opinião, a beleza
está na natureza de cada um. Não adianta pessoas claras
quererem ser bronzeadas – elas só ganharão queimaduras,
manchas, envelhecimento ou até mesmo um câncer de pele
na tentativa de um bronzeado, que, se acontecer, irá durar
pouco tempo. Cada um tem que aceitar o tipo de pele que
tem. Adotando os cuidados certos para se manter saudável,
terá uma pele bonita – garantia de beleza individual. 
No quadro ao lado, uma tabela resumida dos tipos de pele
e do resultado da exposição solar para cada uma delas.
Segundo a Dra. Rossana, pessoas com pele clara não
devem ter a pretensão de ficarem morenas no verão
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 33
DIRIGENTES SAÚDAM OS 5
Em complemento aos depoimentos publicados na edição anterior, mais autoridades,
executivos e profissionais do segmento farmacêutico prestam sua homenagem aos
50 anos da ABCFARMA.
A atuação da ABCFARMA nesses 50 anos foi imprescindível para garantir o fortalecimento do
setor de farmácias e drogarias no Brasil. As diversas iniciativas da entidade constituem um feito
extraordinário que merece ser celebrado. O debate sobre os melhores caminhos para a atividade
de seus associados tornou-se uma constante na ABCFARMA. Destaco também o papel da Revista
ABCFARMA, uma fonte de atualização fundamental, sobretudo para as pequenas e médias
empresas do setor, que podem contar com um veículo produzido com credibilidade e responsabilidade. Nossos parabéns à ABCFARMA por esses 50 anos de trabalho e sucesso.
ABRAM SZAJMAN, PRESIDENTE DA FECOMERCIO E DOS CONSELHOS DELIBERATIVOS DO SESC,
SENAC E SEBRAE
“Defendendo o pequeno investidor na busca de legislação adequada e
lutando contra taxas abusivas, tomando medidas práticas como a formação de
cooperativa, a ABCFARMA foi a pioneira no Brasil em criar condições da farmácia
como profissão liberal, até recentemente creio que a única a trabalhar nessa área.
O respeito e a dignidade da farmácia comunitária só atingirão nível comparável
aos países desenvolvidos quando os profissionais da saúde do governo souberem
ouvir, entender e respeitar a filosofia da ABCFARMA”.
Abram Szajman
ANTONIO CARLOS ZANINI, PROFESSOR DOUTOR DA FACULDADE
DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FMUSP
Antonio Carlos Zanini
“Na condição de diretor do Grupo Racine, rendo as homenagens à
ABCFARMA no momento em que completa seu meio século de atividades
corporativas, representando o varejo farmacêutico junto aos órgãos legisladores,
reguladores e educacionais, entre outros. Na condição de parceiro, manifesto
meu apreço por ter na entidade liderada por Pedro Zidoi importante e
tradicional apoiador de nossas realizações”
MARCO QUINTÃO, DIRETOR DO GRUPO RACINE
“Gostaria de parabenizar a ABCFARMA pelos seus 50 anos, nos quais tem sido
importante porta-voz do comércio farmacêutico brasileiro, defendendo de forma ética
e ativa os interesses do setor que representa. Em todas as posições que ocupei nos
últimos anos, seja no Governo Federal, à frente da Gerência Geral de Medicamentos
Genéricos na Anvisa, seja como Diretora Executiva da Pró Genéricos (Associação
Brasileira de Medicamentos Genéricos), pude contar com a ABCFARMA como
interlocutora atuante e eficiente junto aos seus associados e importante parceira nas
principais discussões e projetos de interesse do setor farmacêutico no país”.
Marcos Quintão
VERA VALENTE, CONSULTORA DA INTERFARMA, ASSOCIAÇÃO
DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA DE PESQUISA
Vera Valente
“Parabenizar a ABCFARMA é reconhecer o intenso trabalho realizado, nestas cinco
décadas, tanto em benefício do varejo farmacêutico, quanto da saúde da população,
assim como o magnífico empenho de Pedro Zidoi e de sua diretoria pela capacitação e
pelo desenvolvimento dos empresários e profissionais do segmento”.
AMÉRICO JOSÉ DA SILVA FILHO, DIRETOR DA ATCO
TREINAMENTO E CONSULTORIA
Americo José da Silva Filho
34 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
S 50 ANOS DA ABCFARMA
“Gostaria de cumprimentar a Associação Brasileira do Comercio Farmacêutico, pelos seus 50 anos
de vida, em nome do seu presidente, Pedro Zidoi, lembrando que o associativismo tem sido o grande
instrumento para a defesa da livre iniciativa em nosso País. E também para o seu desenvolvimento, em
bases sólidas e regras estáveis. O importante agora é que uma entidade da importância da ABCFARMA
continue nessa luta, defendendo não apenas seus interesses setoriais, o que é legítimo e necessário, mas
também se somando ao esforço conjunto de outras entidades, para garantir um ambiente econômico
favorável e seguro para o florescimento do empreendedorismo no Brasil”.
ALENCAR BURTI, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO (ACSP) E FEDERAÇÃO DAS
ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO (FACESP)
Alencar Burti
“É com muito prazer que congratulo a ABCFARMA em seu Jubileu de Ouro. Nesta jornada de 50 anos defendendo os interesses do comércio farmacêutico, constata-se que sua
história é formada de lutas e conquistas. Sempre em busca da representação, informação e
proteção de um segmento de comercio de vital importância para a população. Além de felicitar a ABCFARMA, deixo também meus cumprimentos a toda a diretoria da Associação
e ao presidente Pedro Zidoi, que há 35 anos administra com maestria a entidade, em uma
verdadeira história de dedicação e paixão à farmácia. Como vereador de São Paulo, é uma
honra integrar o rol de amigos de tão nobre Associação”.
VEREADOR TONINHO PAIVA
Vereador Toninho Paiva
“As entidades do setor farmacêutico vêm trabalhando constantemente na articulação de seus
interesses comuns e para a melhoria dos produtos e serviços de saúde no Brasil. Toda a cadeia
farmacêutica deve muito à dedicação e ao trabalho do líder Pedro Zidoi que, sob seu brilhante
comando, tornou a ABCFARMA presença obrigatória e importantíssima em todos esses debates”.
CIRO MORTELLA, DIRETOR DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS DA EUROFARMA
“O Grupemef sente-se honrado em parabenizar a todos profissionais da ABCFARAMA,
que com suas singularidades deixaram marcas e lembranças positivas durante estes
50 anos de existência. A ABCFARMA tem sido um vínculo essencial na rede de
comunicações, levando conhecimento, capacitando e informando com as principais
notícias on line. Continuem atendendo e defendendo os interesses dos empresários do
setor farmacêutico, princípio básico desta importante entidade.”
Ciro Mortela
SONIA ORESTES, DIRETORA-PRESIDENTE DO GRUPEMEF,
GRUPO DE PROFISSIONAIS EXECUTIVOS DO MERCADO FARMACÊUTICO
Sonia Orestes
“São poucas as entidades ou empresas que conseguem celebrar 50 anos de existência, mantendo os mesmos ideais que motivaram sua criação.
Assim é a ABCFARMA, sólida nos seus ideais, mas jovem nas suas ações. Nós, da
Visão Grupo, temos orgulho em trabalhar junto com a ABCFARMA, criando e implementando ações que, sem dúvida, são fundamentais na construção dos caminhos que a
levarão aos próximos 50 anos.
Parabenizamos a ABCFARMA não apenas por este marco histórico, mas sobretudo
por sua ousadia e por acreditar no futuro”.
SERGIO K. NOSCHANG E RICARDO COUTINHO, DIRETORES VISÃO GRUPO
Sergio K. Noschang e Ricardo Coutinho
“A luta da ABCFARMA começou há 50 anos em defesa do provisionamento e licenciamento do oficial de farmácia.
Cresceu, e hoje, em seu JUBILEU DE OURO, é a entidade maior do Comércio Varejista Farmacêutico Brasileiro, com garra,
comprometimento e participação ativa em todas as esferas de governo, em defesa de nosso segmento e da saúde como um todo”.
HUMBERTO FIGLIUOLO, FARMACÊUTICO
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 35
Qualidade de Vida
TEXTO: CELSO ARNALDO ARAÚJO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
ERGONOMIA
MAIS SAÚDE NO TRABALHO
O dia inteiro sentado atrás de um
computador. Ou, ao contrário, de pé,
atrás de um balcão. As condições de
trabalho no mundo moderno são
evidentemente muito melhores do que
no começo da Revolução Industrial,
mas, ainda assim, as características
de certas atividades – como digitadores
ou profissionais do comércio – ainda podem
conduzir ao desencadeamento ou agravamento
de algumas doenças ocupacionais. As chamadas
lesões por esforço repetitivo, como as LER e
as DORT, são uma espécie de símbolo de nossa
era. E é nesse universo que cada vez mais se
destacam as lições oferecidas pela Ergonomia
– uma ciência que pode ser traduzida como “a
adaptação do trabalho às características do
homem”. Já está provado que as empresas que
aplicam os princípios ergonômicos a seu ambiente
de trabalho têm inúmeros benefícios em termos
de produtividade e assiduidade dos colaboradores
– sem falar em seu bem-estar físico e mental.
Nesta reportagem, o Dr. Rui Bocchino
Macedo, especialista em Medicina do Trabalho
do Lavoisier Medicina Diagnóstica/DASA, fala
sobre a nova era da Ergonomia
36 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Dr. Rui Bocchino Macedo
N
o século 17, quase cem anos da Revolução Industrial, o médico italiano Bernardino Ramazzini já se dedicava a
descrever as doenças ocupacionais das
54 profissões conhecidas na época. Ramazzini escreveu que “aqueles que levam vida sedentária e são
chamados, por isso, de artesãos de cadeira, como os
sapateiros, os alfaiates e os notários, sofrem doen-
ças especiais, decorrentes de posições viciosas e da
falta de exercícios”. Segundo o Dr. Rui, a Ergonomia
como ciência teve origem em estudos dos anos 70
sobre a Fisiologia do Trabalho, mais especificamente sobre a fadiga e o consumo energético provocado
pelo trabalho. As primeiras pesquisas tiveram como
objetivo diagnosticar os problemas que causavam a
fadiga no trabalho e, consequentemente, procurar
soluções que pudessem eliminar ou minimizar este
cansaço. Foi apenas o começo. Hoje, a Ergonomia é
uma ciência complexa, que envolve princípios de fisiologia, anatomia, psicologia e direito. Mas, afinal,
o que é ergonomia? Ergo significa trabalho e nomos
pode ser interpretado como “regras” ou “leis naturais”. Na definição da Ergonomics Research Society,
ela é o estudo do relacionamento entre o homem e
seu trabalho, equipamento e ambiente, e aplicação
dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento. Ou seja, a Ergonomia é a adaptação do
trabalho às características do homem.
MOVIMENTOS REPETITIVOS
“Na esfera corporativa, é comum a discussão
sobre gastos com afastamentos, absenteísmo e perda da produtividade, contingente de trabalhadores
com restrições, deterioração nas relações humanas
e indenização jurídica por danos físicos”, diz Rui.
“Com a Ergonomia, tudo isso pode ser minimizado”. Não há dúvida de que, desde que a vida passou
a ser informatizada, surgiram patologias digitais
típicas do trabalho em computador: o fenômeno social LER/DORT, isto é, distúrbios ou lesões de músculos e/ou tendões e/ou nervos causados pela utilização biomecanicamente incorreta especialmente
dos membros superiores, é o maior desafio da Ergonomia. Os resultados mais comuns são dor, fadiga,
queda de produtividade no trabalho e incapacidade
temporária. Conforme o caso, evoluem para dor
crônica, nesta fase agravada por fatores psíquicos
que reduzem o limiar de sensibilidade. “Os principais causadores do LER/DORT são posturas estáticas, compressão mecânica, repouso insuficiente
para recuperação dos tecidos e força excessiva. As
empresas também podem agravar a situação caso
38 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Aumentar o bem-estar no ambiente de trabalho não é custo para a
empresa, mas investimento que resulta em aumento da produtividade
e da assiduidade
imponham mudanças de tecnologia que gerem o
aumento do número de movimentos, horas extras
excessivas e repetitividade de movimentos”, resume o Dr. Rui. De qualquer forma, a ajuda de um
consultor de Ergonomia, para checar os hábitos de
cada funcionário, pode ser essencial para que cada
um descubra as posturas mais saudáveis. “Nem
sempre a posição mais cômoda é a melhor. O corpo humano se adapta a virtualmente qualquer coisa – mas uma postura errada repetida pode causar
danos, começando pela dor”. No caso do trabalho
ao computador, que hoje envolve dezenas de atividades diferentes, não apenas a do digitador, a postura da coluna em 90 graus, o monitor à altura dos
olhos e o teclado à altura adequada dos ombros são
medidas que devem ser incentivadas pelos consultores de Ergonomia.
A CORAGEM DE MUDAR
As principais soluções para os problemas de Ergonomia são a eliminação
ou a diminuição de frequência de movimentos e posturas de risco, o desenvolvimento de projetos ergonômicos para
cada tipo de atividade, o rodízio ou revezamento nas tarefas entre os funcionários, melhoria de método e organização
do trabalho e exercícios de preparação
para o trabalho. “No caso da repetitividade de digitação, por exemplo, o ideal é
que o trabalho não ultrapasse cinco horas por dia, sendo que, a cada 50 minutos trabalhados existam dez minutos de
pausa”. E o próprio funcionário deve ser
o primeiro fiscal de seu corpo. “Às primeiras manifestações de dor e desconforto, o trabalhador não deve ter receio
de procurar o RH de sua empresa, que, se for o caso,
o encaminhará a um médico. Muitas pessoas, com
medo de perder o emprego, só buscam ajuda depois
de meses de dor – quando já pode estar instalada
uma bursite nos ombros, uma tendinite ou uma
síndrome do túnel do carpo, que torna muito dolorosos os movimentos dos punhos”. As empresas
conscientes, diz ele, são as principais interessadas
no bem-estar do funcionário. No passado, lembra
ele, qualquer mudança nas condições de trabalho
que visasse o bem-estar
dos colaboradores era
vista por muitas empresas como um gasto – hoje, sabe-se que
é investimento, pois o
retorno em eficiência e
produtividade compensa qualquer mudança
ergonômica.
Ao alto, dicas da posição ideal diante do
computador. Ao lado, um tipo de postura
que pode produzir dor e inflamação nas
articulações - e que deve ser corrigida
40 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Mas o Dr. Rui lembra que o bem-estar do funcionário não resulta apenas das condições favoráveis
no ambiente de trabalho. “O conceito de Ergonomia é mais amplo – envolve também a qualidade de
vida fora do trabalho”. Ele admite que o período de
folgas pertence ao âmbito da vida privada de cada
trabalhador – mas empresas conscientes podem, no
mínimo, dar orientações de atividades saudáveis ou
mesmo planejar programas que possam envolver as
famílias dos funcionários. “A boa utilização de tempo para a família, para o lazer e para si mesmo são
armas extremamente eficazes na resolução de conflitos e no manejo do estresse”. No caso dos trabalhadores do segmento farmacêutico, que normalmente
trabalham em pé, um programa de hidratação permanente, com o estímulo ao consumo de líquidos,
minimiza o risco de problemas circulatórios – que,
no caso de funcionários com queixas e propensão a
varizes, também podem ser prevenidos com o uso
de meias elásticas confortáveis durante todo o expediente. Ele conclui: “Empresas que têm como meta
obter destaque no mercado globalizado devem usar
a Ergonomia como estratégia para otimizar as condições de trabalho e diminuir as influências nocivas
à saúde física e mental dos colaboradores”. 
GESTÃO DE NEGÓCIOS
TEXTO: AMÉRICO JOSÉ DA SILVA FILHO
PARA ALCANÇAR
SEUS OBJETIVOS
Enquanto caminhava por uma trilha
verdejante, salpicada de pequenas flores coloridas,
um sábio aproveitou o belo cenário para ensinar
algumas lições práticas aos seus discípulos.
Parando sob um frondoso pessegueiro,
foi interrompido por um dos seus seguidores,
que lhe disse:
— Mestre, enfrento um grave problema, nunca
consigo concluir meus projetos. Traço planos,
idealizo metas, mas não alcanço meus objetivos.
O sábio, tomando dois suculentos frutos
maduros, deu um ao discípulo e começou a
saborear o outro. Em seguida falou:
— Para a produção de um pêssego são
necessários um inverno, um verão, um outono,
uma primavera, muita chuva, muito sol e uma
abelha. Tudo isto para a boca conhecer poucos
momentos de prazer.
Após um pequeno intervalo, acrescentou:
— Assim se dá com nossos objetivos. É
necessário acreditar no seu empreendimento,
estabelecer etapas, se esforçar para cumprir
as metas e por fim ter o prazer de ver
cumprido seu objetivo.
42 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
O
sábio desta fábula nos apresentou
duas lições:
• A primeira é sobre a importância de termos paciência para
que nossos objetivos sejam alcançados. Para isso
ele citou as estações do ano, a chuva e o sol e até
mesmo a abelha – que faz a polenização – até que o
pêssego estivesse pronto para ser saboreado.
Assim também é na vida empresarial. Até que
nossas metas sejam cumpridas, diversas etapas
precisam ser vencidas.
• Em seguida ele falou sobre a necessidade do
esforço pessoal para que seja possível sentir o prazer de ver o objetivo realizado.
Com o discípulo acontecia algo comum a todos
nós. Traçamos metas e idealizamos planos, mas
não conseguimos realizá-los e, na maioria das vezes, é por falta de persistência. À menor dificuldade
já desistimos daquela meta e partimos para outra.
Uma maneira de resolver essas dificuldades de planejamento e, principalmente, de realização dele, é através do
PDCA, um método gerencial para a qualidade e sigla das
palavras em inglês, Plan, Do, Check e Action, que siginificam: Planejar, Executar, Controlar e Agir corretivamente.
Para exprimir a idéia de que tudo pode ser permanentemente melhorado, ele é representado por meio de um ciclo. Planejamos, executamos, controlamos os resultados,
corrigimos o que for necessário e voltamos ao planejamento para obter ainda mais melhorias.
COMO IMPLANTAR
CADA ETAPA DO PDCA
1.
PLANEJAR analise o que pode ser melhorado em sua
farmácia e defina os objetivos e os passos para que
eles aconteçam. Dois aspectos são muito importantes:
Procure se concentrar naquilo que seja relevante
para os resultados da farmácia. O excesso de objetivos e de planos costuma prejudicar a execução. Mantenha o foco em apenas algumas boas ideias, passando para
outras somente quando aquelas já estiverem implantadas
e proporcionando bons resultados.
Defina as etapas, os prazos e as responsabilidades.
Lembre-se: quem diz que algum dia fará tal coisa provavelmente não realizará nada em tempo algum. Utilize um
formulário para o planejamento, com as colunas abaixo:
A)
B)
2.
EXECUTAR (em inglês, o verbo Do significa fazer):
é o momento de implantar as ações de acordo com
o que foi planejado. E aqui, mais do que nunca, é a ocasião
de colocar em prática a persistência.
Nada do que foi planejado acontecerá se não houver a
vontade, a atitude de fazer com que aconteçam. É quando
devemos estar plenamente empenhados na tarefa. No caso
de uma empresa como a farmácia, é essencial a atuação
do gestor (proprietário ou gerente) para motivar e, quando
necessário, cobrar dos funcionários a execução de acordo
com o prazo que foi estabelecido.
3.
CONTROLAR nessa etapa nós comparamos os resultados obtidos com aquelas metas que foram definidas na fase do planejamento. Por exemplo, se planejamos
uma ação promocional com o objetivo de aumentar as vendas, iremos comparar se estas realmente aumentaram.
44 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Também controlamos os prazos para execução das tarefas. Por exemplo: se a ação era para alterar o layout da
farmácia e foi definida uma data para que isso acontecesse, devemos fazer o acompanhamento para garantir que
essa mudança aconteça até o dia previsto.
4.
AGIR CORRETIVAMENTE tendo em mãos os resultados observados na etapa de Controlar, podemos
tomar medidas de correção, visando que ao final os objetivos fixados sejam alcançados.
Como o PDCA é um ciclo de melhoria constante, esta
etapa de “Agir corretivamente” também serve para que
novos objetivos sejam fixados, dando início a um novo
processo de planejamento, execução e controle.
Como vimos na fábula, a realização de nossa ideias, através do planejamento e do esforço, proporciona um prazer
semelhante àquele que o sábio e seu discípulo tiveram ao saborear o pêssego. Mas para isso é necessário que tudo tenha
um início. Se ficarmos esperando o momento exato para fazer algo perfeito, jamais sairemos do lugar. A respeito disto
vale lembrar uma frase do publicitário Nizan Guanaes.
“É melhor aproximadamente agora, do que exatamente
nunca”. Boas vendas!
Américo José da Silva Filho
Atco Treinamento e Consultoria
E-mail: [email protected]
www.atcotc.com.br
Economia
TEXTO: GERALDO MONTEIRO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
CARGA TRIBUTÁRIA
SUFOCAMENTO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS
POR MEIO DA CARGA FISCAL E A NECESSIDADE DO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA O ANO DE 2010
A carga tributária, como relação
entre tributos e Produto Interno
Bruto (PIB), vem sofrendo um
constante processo de crescimento.
A excessiva carga tributária
nacional, que foi da ordem de 35,8%
em 2008, é um dos principais
obstáculos ao desenvolvimento da
economia brasileira, pois penaliza
os contribuintes – empresários,
empreendedores e consumidores
A
discussão sobre a tendência de crescimento e do elevado patamar atingido pela carga tributária brasileira
está na ordem do dia nas pautas de diversos
veículos da mídia, bem como integra o desafio de diversos
grupos de pesquisa em economia e finanças públicas. Não
apenas isso tem mostrado que as finanças públicas brasileiras absorvem parcelas cada vez maiores do produto nacional como também não temos visto esforços por parte
dos nossos governantes no sentido de diminuir o tamanho
da mordida no bolso do brasileiro.
É evidente que no Brasil a tributação é realmente muito alta, equivalente a de países desenvolvidos, o que não
se justifica apenas pela eficiência dos órgãos responsáveis
46 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
pela arrecadação. Esta pressão tributária elevada para os
padrões do país conduz a uma situação de sufocamento
dos investimentos, criação de empregos e de renda, entre
outras tantas consequências.
Tal fato aponta para uma falta de controle dos gastos
públicos e desvios de finalidade, nos três níveis de governo. Cresce a arrecadação, correlatamente cresce o gasto
público, mas a situação social do país continua em crise.
Assim, o cerne da questão tributária está exatamente na
má qualidade dos gastos públicos.
No Brasil, o imposto é cobrado antes de se produzir,
dificultando muito o investimento, diferente do que fa-
zem os países que crescem no cenário mundial fazem,
que é desonerar o investimento. O contribuinte sempre é
penalizado. O sistema tributário torna-se cada vez mais
caótico e a promessa dos governantes de sua simplificação é somente figura de retórica.
Assim, enquanto os países de Primeiro Mundo reduzem
a carga tributária sobre as atividades produtivas ou simplificam o seu sistema tributário, o Brasil vai na contramão, punindo os que trabalham e produzem para o país.
Fato concreto é que, sem uma reforma tributária de verdade, as empresas continuam sendo duramente atingidas,
principalmente as de menor porte. Assim, não há como
esperar a ampliação dos investimentos em um ambiente
de mudanças frequentes nas regras e sucessivos aumentos
de carga tributária. Há premente necessidade de reduzir
o tamanho do Estado para aliviar a pressão que vem sendo exercida sobre o setor privado. Por isso, a Reforma do
Estado deveria preceder a Reforma Tributária. Primeiro é
preciso dimensionar o tamanho do Estado, avaliar quanto
custa sua manutenção e funcionamento para, depois, preconizar as fontes de custeio desse mesmo Estado, por meio
de tributos.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Mas por enquanto não temos as reformas que seriam
necessárias para a desoneração tributária. E a aproximação do final do ano traz à tona uma preocupação primordial para a sobrevivência das empresas: o planejamento
tributário. Por meio dele, inúmeras decisões devem ser
tomadas, de maneira que todos os passos a serem dados
durante o ano de 2010 devem ser esquematizados e combinados com a legislação. Isso se torna ainda mais essencial,
se considerarmos o cenário brasileiro atual, onde o planejamento é imprescindível para obter sucesso, ou simplesmente para sobreviver. Empresas eficientes costumam
contar com investimentos na gestão tributária, pois a redução de custos resultante de um planejamento tributário
bem elaborado costuma ser considerável, sem contar a redução de riscos relacionada a possíveis autuações fiscais.
É importante esclarecer que o planejamento tributário passa longe da sonegação fiscal, pois propõe atitudes
que reduzirão o valor dos tributos devidos, sem, contudo, sonegar ou fraudar o fisco. Na verdade, tudo é feito
em conformidade com a legislação e aqui encontramos
mais um motivo para investir nesse assunto: a legislação
tributária é demasiadamente complexa, o que ocasiona
48 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
a necessidade de auxílio de consultores especializados,
para que seja possível cumprir todas as obrigações tributárias exigidas pelo fisco de maneira correta, sem
comprometer o controle de custos.
Nesse contexto, por meio de estudos da realidade de
cada empresa, aliado a um profundo conhecimento da
legislação, é possível, em muitos casos, diminuir o valor
devido de tributos, sem infringir a legislação tributária.
Se considerarmos que cada obrigação acessória a ser preenchida e entregue ao fisco também tem um custo para a
empresa, igualmente é possível trabalhar com a diminuição de custos escolhendo o regime de tributação que tenha
menos encargos para o contribuinte.
Portanto, por ocasião do final do ano, além de realizar
simulações e estudos a fim de escolher o melhor regime
de tributação para o ano de 2010, também é importante
rever os procedimentos internos envolvidos no cumprimento das obrigações tributárias, evitando assim a aplicação de penalidades e aborrecimentos com o fisco.
Por fim, é preciso salientar que não há um tipo de regime de tributação que seja mais benéfico para a totalidade
das empresas. Cada empresa deve considerar suas particularidades, meios de operação, e tipos de atividade que
desenvolve, para conseguir vislumbrar a forma mais econômica de tributação para o ano de 2010, lembrando que,
uma vez formalizada a opção perante a Receita Federal,
esta é irretratável durante todo o ano-calendário de 2010.
Desejo a todos um Feliz Natal e que o ano de 2010
venha com altos índices de prosperidade, elevado
grau de otimismo e uma alta carga de sucesso. 
Geraldo Monteiro
é Mestre em
Administração
pela Fecap
e assessor
econômico da
ABCFARMA
Tributos
TEXTO: CELSO ARNALDO ARAÚJO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
MEDICAMENTOS:
CARGA PESADA
O PRESIDENTE DA
ALANAC DIZ QUE SÓ
A REDUÇÃO FISCAL
AUMENTA O ACESSO
AOS REMÉDIOS
O governo acena com diversos
programas para aumentar o acesso
da população aos medicamentos, mas
não toca num ponto fundamental: a
carga fiscal sobre medicamentos no
Brasil é uma das mais altas do mundo.
“A sociedade precisa estar consciente
de que um terço do valor que paga
pelos medicamentos corresponde a
impostos que os governos estadual e
federal relutam em abrir mão”, resume
Carlos Alexandre Geyer, presidente da
Alanac, Associação dos Laboratórios
Farmacêuticos Nacionais, que está
na linha de frente de uma cruzada
pela redução dessa carga fiscal. Nesta
entrevista à ABCFARMA, ele fala sobre
a importância de se chegar a essa
redução o mais rápido possível
50 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Carlos Geyer, presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais, Alanac, defende uma carga fiscal para os medicamentos próxima de zero - com o ICMS não superior a 7%. “Quanto maior a
carga tributária, maior o estímulo às práticas ilegais do mercado”
E
m 2008, mais de 10 bilhões de reais em impostos devem ter sido arrecadados sobre os medicamentos vendidos no país – calcula Geyer. “E
sabemos que essa transferência de renda para
o setor público não resultou em benefício equivalente para a
população carente”. O presidente da Alanac lembra que, em
2007, a PriucewaterhouseCoopers divulgou um estudo que
apontou a carga tributária como uma barreira significativa
para o crescimento do mercado de medicamentos no Brasil.
E que os outros países emergentes são muito mais competitivos no mercado internacional de medicamentos. Outro efeito
colateral gravíssimo apontado por Carlos Geyer é que essa
carga tributária tão pesada acaba estimulando a sonegação
fiscal e até a falsificação de medicamentos.
A carga tributária
média sobre os medicamentos no Brasil é de 35%.
Qual seria a alíquota justa?
A carga tributária incidente sobre os medicamentos deveria ser zero ou próxima disso. PIS
e COFINS não deveriam incidir sobre a totalidade dos
medicamentos comercializados e o ICMS não deveria,
sob qualquer hipótese, ser superior a 7%. Inclusive, em
nossa opinião, quanto maior a carga tributária maior o
estímulo às práticas ilegais do mercado.
Algumas categorias de medicamento mereceriam
uma redução maior?
Atualmente existem determinadas categorias de
medicamentos com maior carga tributária, porém novamente reiteramos que o adequado seria a redução
para todos os medicamentos.
Qual seria o impacto na redução em termos de
acesso aos medicamentos?
Todo o benefício da diminuição de carga será do
consumidor, vista a redução diretamente proporcional
do PCM. O principal benefício da indústria será em
decorrência de não mais precisar financiar o governo
quando o pagamento dos impostos ocorrer antes do
recebimento das vendas.
Existe perspectiva concreta da redução da carga
fiscal nos medicamentos num futuro próximo?
Apesar de todo o esforço das entidades representativas do setor em demonstrar que a redução da carga
tributária seria de grande importância no favorecimento das políticas de acesso aos medicamentos, não
vislumbramos a sensibilização dos governos federal e
estadual num futuro próximo.
De que forma as entidades que representam o
mercado farmacêutico brasileiro podem se unir em
torno de uma pressão legítima sobre o governo?
Enquanto algumas poucas entidades acreditarem que a carga tributária alta ajuda a combater as
práticas ilegais de mercado, o trabalho das demais
entidades fica dificultado e a sociedade perde. Precisamos trabalhar para mostrar que a redução da carga tributária será um freio à sonegação, por exemplo.
Quando todas as entidades perceberem que a redução
da carga tributária somente trará benefícios à sociedade, a união de esforços será conseqüência natural.
A Alanac, e acredito que todas as demais entidades
representativas do setor farmacêutico, aguarda o
chamado do governo para participar e apresentar
sugestões para a solução adequada e efetiva desse
problema, que encarece desnecessariamente os medicamentos, dificultando o acesso. 
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 51
Atualidades
Lufisan (simeticona), alívio para os
desconfortos causados pelos gases
As mães que se veem às voltas com o choro dos bebês por conta da cólica provocada pelo
acúmulo de gases no intestino já podem contar com mais uma opção
para o alívio destes sintomas. O laboratório Sandoz acaba de lançar
o Lufisan (simeticona), que tem o mesmo princípio ativo das simeticonas já disponíveis, mas com a qualidade internacional da companhia. Também indicado para os bebês, a Sandoz lançou a apresentação em gotas com embalagens de 15 mL, na concentração de
75mg/ml. Alem dessa apresentação, Lufisan pode ser encontrado em
caixas com 20 comprimidos de 40 mg. O medicamento também é
indicado para pacientes com excesso de gases no aparelho digestivo.
Indicações: é indicado para pacientes com excesso de gases no aparelho
“LUFISAN É UM MEDICAMENTO”.
digestivo. O acúmulo de gases no estômago e no intestino chama-se flatulência,
ou seja, o incômodo, estufamento, dor ou cólicas no abdômen. A eliminação dos
SEU USO PODE TRAZER RISCOS.
gases alivia estes sintomas. Lufisan também pode ser usado como medicação
PROCURE O MÉDICO E O
auxiliar em exames médicos como na endoscopia digestiva, e no preparo dos
FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
pacientes para radiologia do abdômen.
Registro MS: 1.0047.0463
SAC Sandoz: 0800 400 91 92
SE PERSISTIREM
OS SINTOMAS,
O MÉDICO DEVERÁ
SER CONSULTADO
Pantodex
A Geolab lança este mês o
esperado Pantodex.
O produto atende a pessoas
de todas as idades, com
diferentes necessidades.
O medicamento penetra
facilmente na pele e
estimula a sua regeneração natural, protegendo,
nutrindo e fortalecendo.
Com vitamina B5, previne e
trata assaduras, fissuras
e rachaduras. Pode ser usada também em tatuagens
para uma melhor
cicatrização.
Benefiber, fibras
com versão Stick
O consumo regular de fibras, associado a uma dieta equilibrada e a hábitos de vida saudáveis, é fundamental para
garantia da saúde do intestino e o bem-estar. Entretanto, o
dia-a-dia agitado e os hábitos alimentares da vida moderna, muitas vezes, não permitem o consumo diário de fibras
em quantidades suficientes para o organismo. É pensando na necessidade das pessoas que vivem essa realidade
e buscam formas fáceis de cuidados com a saúde, que a
Novartis lança Benefiber Stick Sachet. A nova embalagem
confere modernidade e praticidade ao produto, que pode
ser consumido a qualquer hora e em qualquer lugar, podendo ser transportado dentro da bolsa, mochila e até no
bolso. O formato, único no mercado, favorece a ingestão da
quantidade diária de fibras necessárias para o equilíbrio
do organismo. Benefiber Stick Sachet pode ser encontrado
nas principais farmácias do país em caixas com 10 e 28
unidades. O produto está disponível também em embalagem de 155g.
Registro no M.S.: 4.5141.0966
Contraindicações: Hipersensibilidade
aos componentes da fórmula
Contra-indicações: Crianças de até 6 anos não é recomendado o consumo,
exceto sob prescrição
médica. Gestantes
e lactentes devem
consultar o médico antes
de consumir o produto.
Não é recomendado a
pessoas que tem alergia
à dextrina resistente
de trigo.
SAC: 0800 701 6080
SAC: 0800 7758181
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O
MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
SE PERSISTIREM OS
SINTOMAS, O MÉDICO
DEVERÁ SER
CONSULTADO
Registro no M.S.: 1.5423.0148
54 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Farmácia em Destaque
TEXTO E FOTO: FRANCISCO EUZÉBIO COLOMBO
DROGARIA CAMPEÃ
O SUCESSO EM FAMÍLIA
Em 1981, André Bondança saía da cidade de Monte
Belo, MG, para realizar seu sonho de empreendedor
e montar a Drogaria Monte Belo na cidade de São
Paulo, iniciando assim a história de uma empresa
familiar de sucesso - a Drogaria Campeã
S
eus irmãos também seguiram seu exemplo e optaram por abrir seus próprios
negócios no setor do varejo farmacêutico.
Em 1999, a Drogaria Monte Belo muda
sua bandeira, após uma pesquisa para escolher um
nome que refletisse a visão de uma empresa que
procurava fazer com que o cliente se sentisse único e
diferenciado. Surgia assim a Drogaria Campeã.
Mais recentemente, em 2008, um grande passo
estratégico foi dado, com a fusão dos sócios e a
criação de um escritório central administrativo, que
foi fundamental para o sucesso da empresa, seguida
da opção de se fazer uma drogaria popular que
A partir da esquerda: Nivaldo Bondança, André Bondança, Pedro Zidoi,
Paulo Cesar Bondança, Giovani Bondança e Matheus de Castro Bondança.
Uma família unida para concretizar o sonho de oferecer saúde e qualidade
de vida à população
André Bondança, diretor presidente da
Drogaria Campeã agradece a presença de todos
na festa da 1ª Convenção da empresa
e anuncia seus planos para 2010
atendesse às necessidades da população carente, que
muitas vezes não tem acesso aos medicamentos.
O sucesso da trajetória da Drogaria Campeã e a harmonia administrativa entre os irmãos Bondança foram
comemorados entre a sua diretoria, funcionários, amigos e fornecedores, no último dia 17 de outubro, em São
Paulo, na primeira Convenção do Grupo, em um jantar
de confraternização, que o presidente da ABCFARMA,
Pedro Zidoi, fez questão de prestigiar.
Hoje são 18 lojas espalhadas por todas as regiões
de São Paulo e cidades do interior, como Jundiaí,
Bragança Paulista, São José dos Campos e Atibaia,
empregando cerca de 500 colaboradores.
Este sucesso pode ser resumido em quatro palavras- chave que fazem parte do dia a dia da Drogarias Campeã: vontade, persistência, dedicação e
fé em Deus, que fazem com que cada um de seus
funcionários grite as palavras de ordem da empresa
com grande orgulho e emoção:
“Campeã Popular: o cliente em primeiro lugar” 
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 55
A Voz da Farmácia
TEXTO: CELSO ARNALDO ARAÚJO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
REDE DROGAL
O SUCESSO DE UMA EMPRESA
SÓLIDA E SUSTENTÁVEL
A Drogal, uma das mais tradicionais
redes de farmácias do interior
de São Paulo, com trabalho de
desenvolvimento, capacitação e
treinamento de funcionários (hoje,
1.100), tornou-se uma empresa de
sucesso, norteada pela ética, seriedade e
responsabilidade social
A
Revista ABCFARMA ouviu um de
seus diretores, Ricardo Cançado,
para saber um pouco desta história
de sucesso, que serve de referência
para empresas de todo o Brasil.
Em que ano e como você entrou para o setor do
varejo farmacêutico?
Ainda jovem, com apenas 15 anos, em
meados de 1985, comecei a trabalhar na
empresa, executando funções diversas.
Esse aprendizado de base me auxiliou,
e muito, na minha carreira profissional.
Sempre atuei junto às empresas da família.
Na época em que comecei, trabalhei na
Distribuidora Alfa de Medicamentos, a qual, por mais de 25 anos, foi
administrada pela rede. Após encerrar suas atividades, em 1995, e
já com um pouco mais de experiência, passei a atuar efetivamente
na direção da Rede Drogal.
Ricardo Cançado, diretorpresidente da Rede Drogal, fala da
história de sucesso de sua empresa
56 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Instalações modernas, dentro dos mais
eficientes padrões de qualidade, para
atender os clientes de forma diferenciada,
são uma das características de todas as
lojas da rede Drogal
Como nasceu a Rede Drogal?
A história da Rede Drogal é muito bonita. Teve
início em agosto de 1935, quando Cyro Lopes Cançado transferiu-se de Belo Horizonte para Piracicaba, abrindo seu próprio negócio. Associado a seu
filho, José Agenor Lopes Cançado, e a seu genro,
Paulo Afrânio Lessa, criaram a empresa Cançado
& Lessa, com o nome fantasia de Farmácia do Povo,
em Piracicaba. Com a abertura de novas filiais e
para a consolidação no mercado farmacêutico,
a empresa sentiu a necessidade do desenvolvimento de sua própria marca, surgindo então, em 1982, o
nome Drogal. Para continuar ampliando e se solidificando no mercado, todas as filiais ganharam novas
formasecores,sempredeacordocomopadrãoDrogal.
Administrada pela terceira geração da família,
a Rede Drogal tornou-se uma das mais tradicionais
redes de drogarias no interior de São Paulo.
Sempre atenta às mudanças no mercado e preocupada com a qualidade dos produtos e serviços oferecidos a seus clientes, a Rede Drogal tem
buscado desenvolver novos diferenciais. Investimentos em tecnologia interligam todas as fi liais
ao Centro de Tecnologia da rede, possibilitando
assim maior agilidade, rotatividade e segurança
na reposição de estoques, bem como exatidão nas
análises de resultados.
Quantas lojas possui atualmente?
Hoje a rede Drogal conta com 51 lojas em 20
cidades do interior de São Paulo. Em novembro,
quatro novas unidades serão abertas ao público
- em Leme, Pirassununga, Porto Ferreira e São
José do Rio Pardo - elevando esse número para
55 fi liais em 24 cidades.
Quais as principais dificuldades que o mercado vem encontrando ultimamente?
A competitividade comercial e a agressividade
do mercado hoje são, sem dúvida, fatores que ditam as principais dificuldades para a permanência
e o crescimento das empresas de um modo geral.
No caso do ramo farmacêutico, essa característica
é muito marcante, eu diria que em algumas situações, predatória. Este contexto associado às mudanças nas condições comerciais e nos prazos de
pagamentos impostas pelas distribuidoras, no final
de 2008 einício de 2009, levaram muitas empresas
a repensarem seus respectivos negócios, definindo
novas estratégias de ação, sempre focadas na superação de tais dificuldades.
O que a e empresa tem feito para superá-las?
Ao longo de nossa história, sempre que nos
deparamos com algum entrave, uma fórmula que
usamos e vem dando certo é a criatividade. Outro
ponto importante é investir no quadro funcional,
capacitando-o permanentemente e conscientizando a equipe sobre a importância de sua colaboração
no desenvolvimento da empresa, principalmente
Desde sua origem, em Piracicaba, a Rede Drogal soube evoluir e se
modernizar, sempre mantendo a ética e o respeito aos seus clientes, para
atender às suas necessidades e oferecer mais qualidade de vida e saúde
diante das dificuldades. E, é claro, aplicando ajustes mercadológicos que nos permitam participar do
mercado com excelência e bons preços. Por se tratar de uma rede, vale destacar que cada cidade tem
suas particularidades.
A Drogal pratica algum tipo de ação de responsabilidade social e sustentabilidade internamente e junto à comunidade?
Temos vários projetos de responsabilidade
sócio-ambiental e estamos sempre receptivos a
apoiar novas ideias. Recentemente, implantamos
as sacolinhas plásticas oxibiodegradáveis, que
não poluem o meio ambiente porque, após 18 meses, iniciam processo de decomposição, que leva
de 40 a 50 anos nas sacolas plásticas tradicionais.
A valorização da cidadania e da solidariedade são marcas registradas da Drogal. Essa
preocupação resultou no selo da Fundação
Abrinq/Empresa Amiga da Criança. 
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 57
Farmácia em Debate
TEXTO E FOTOS: FRANCISCO EUZÉBIO COLOMBO
FEBRAFAR
DISCUTE A RDC 44
No encontro promovido pela FEBRAFAR, a partir da esquerda, Edson Tamascia, presidente da FEBRAFAR, Sergio Mena Barreto,
presidente executivo da ABRAFARMA, José Raimundo dos Santos, coordenador da CBFARMA, Dr. Cácito Esteves, assessor jurídico da
CNC, Pedro Zidoi, presidente da ABCFARMA, e Sávio Di Girolamo, diretor executivo da ABIMIP, discutem a RDC 44 e as IN 9 e 10
O segundo encontro das Redes de
Farmácias Associativas – FEBRAFAR
– reuniu seus associados em São Paulo,
no dia 15 de setembro, para debater os
aspectos da RDC 44 e das Instruções
Normativas 9 e 10, que tratam da
exposição de produtos MIPs nas
farmácias e drogarias, dos produtos e
serviços que as mesmas podem ou não
comercializar e das boas práticas de
dispensação de medicamentos nestes
estabelecimentos
58 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
P
articiparam dos debates, comandados
pelo presidente da Febrafar, Edson
Tamascia, o assessor jurídico da CNC
e da CBFARMA, Dr. Cácito Esteves, o
coordenador da CBFARMA, José Raimundo dos
Santos, o presidente executivo da ABRAFARMA,
Sergio Mena Barreto, o diretor executivo da ABIMIP,
Sávio di Girolamo e o presidente da ABCFARMA,
Pedro Zidoi.
O Dr. Cácito Esteves apresentou dados bastante
esclarecedores e, entre os pontos polêmicos levantados, está a real natureza da ANVISA e seu poder
de regulamentar,uma vez que se trata de uma agência de caráter executivo. Neste sentido, o Dr. Cácito
mostrou a tese completa, desenvolvida pela assessoria jurídica da CNC, questionando as medidas
editadas pela ANVISA (RDC44 e IN9 e 10)
Com relação à RDC 44, o diretor executivo da
ABIMIP destacou que ela tira o direito de escolha
de um medicamento seguro, e aprovado pela ANVISA, por parte do consumidor.
Sávio Di Girolamo lembrou ainda a diferença
entre automedicação responsável defendida pela
ABIMIP, ou seja, a compra de medicamentos isentos de prescrição monitorada por médicos, e a autoprescrição – esta potencialmente prejudicial à
saúde do consumidor.
Já o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi,
lembrou que muitos dos itens apontados na RDC 44
e nas Instruções Normativas 9 e 10 já são contemplados por leis federais, estaduais e municipais , e
até mesmo por outras resoluções da própria ANVISA, e, portanto, são desnecessárias.
A REALIDADE BRASILEIRA
Ainda sobre a questão prática da RDC 44,
o presidente executivo da ABRAFARMA ressaltou que, só para se ter uma ideia da função social
das farmácias e drogarias, existem no Brasil cerca de 1600 municípios onde não existem hospitais
públicos e a saúde básica da população fica quase
que totalmente aos cuidados destes estabelecimentos. Sergio Mena Barreto propôs ainda uma campanha de esclarecimento para a população no sentido
Na plateia, a partir da esquerda, José Raimundo dos Santos, coordenador
da CBFARMA, Pedro Zidoi, presidente da ABCFARMA, Sergio Mena
Barreto, presidente executivo da ABRAFARMA, e Sávio di Girolamo, diretor
executivo da ABIMIP, acompanham as discussões sobre a RDC 44
de orientá-la sobre o que ela ganhará e perderá com
a implantação da RDC 44, destacando que todos
devem tomar parte neste debate. “Com o debate e
o esclarecimento, podemos sugerir que, se por um
lado temos avanços no sentido da saúde pública,
com a aprovação da RDC44 e das Instruções Normativas 9 e 10, também teremos alguns retrocessos e quem sairá prejudicada é a população, que
precisa de propostas e medidas compatíveis com a
realidade brasileira”. 
O presidente da ABCFARMA,
Pedro Zidoi, apresenta a opinião
da entidade sobre a RDC 44 e as
Instruções Normativas 9 e 10
O assessor jurídico da CNC,
Dr. Cácito Esteves, questiona os
aspectos legais da RDC 44 e
das IN 9 e 10 e apresenta
sua tese no encontro da FEBRAFAR
Edson Tamascia, presidente da Febrafar: debate produtivo
sobre a RDC 44 durante o Encontro Febrafar 2009
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 59
Grandes Encontros
TEXTO E FOTO: FRANCISCO EUZÉBIO COLOMBO
ENCONTRO DA
ASSIFARMA
Integrantes da nova diretoria da Assifarma, para o biênio 2009/2010. Nela estão representadas algumas das principais redes de farmácias do
Brasil: Farmácia Rosário, Drogaria Moderna, Drogal, Droga D´Ouro, Farma Ponte, DrogaFarma, Farmácia Indiana, Farmácia Alquimia, Drogaria
Cristina, DrogaLíder, Drogaria Rosário, Drogaria Distrital e Drogaria Estrela Galdino
No dia 15 de setembro, a ASSIFARMA, Associação
das Redes de Farmácias Independentes, presidida
por Ricardo Cançado, realizou seu 4º Encontro,
reunindo associados, fornecedores e parceiros num
jantar de confraternização, em São Paulo
60 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
S
egundo seu atual presidente, a entidade, criada há 11 anos por seis grandes redes de farmácias e drogarias,com o objetivo de solidificar suas marcas e crescer através da união
de forças e experiências, procura estabelecer alianças
estratégicas, estreitando laços comerciais e de amizade.
Hoje, as empresas associadas já são em número de 12,
A partir da esquerda: Álvaro Silveira Jr (Drogaria Rosário/DF), Dioscesmar
Felipe (Drogaria Distrital/DF), Cristina Brochado (Profarma), Ricardo
Cançado (Drogal-SP) e Larissa Magno (Medley), durante a festa de
confraternização da Assifarma
O presidente da Assifarma, Ricardo Cançado, da Rede
Drogal, faz um balanço das atividades da entidade e
anuncia os planos para 2010
com cerca de 400 lojas em 80 cidades de cinco estados e
no Distrito Federal, devendo fechar o ano de 2009 com
um faturamento de R$ 1,09 bilhão, atendendo aproximadamente 43 milhões de clientes e empregando perto
de 6.700 colaboradores.
Para 2010, a Assifarma pretende atingir a meta de
R$ 1,3 bilhão de faturamento.
“A Assifarma procura, acima de tudo, unir
potenciais através do relacionamento entre seus
associados e a troca de informações para torná-los
cada vez mais competitivos e fortalecidos”, completou Ricardo Cançado.
Lista de Associados da Assifarma e seus
representantes na diretoria da entidade
A partir da esquerda, Ébio Pedrosa, da Rede
Drogafarma, Pedro Zidoi, presidente da ABCFARMA,
e Marcos Caramanti, da Rede Farma Ponte
Farmácia Rosário – Mario E. Dotto de Almeida
Drogaria Moderna – Osmar F. de Souza
Drogal – Ricardo Cançado
Droga D´Ouro – Rogério Quartim Velasco
Farma Ponte – Marcos Caramanti
Drogafarma – Ébio Pedroza
Farmácia Indiana – Alexandre Mattar Neto
Farmácia Alquimia – Julio Campagnaro
Drogaria Cristina – Paulo Magalhães
DrogaLíder – David Rotelli
Drogaria Rosário – Álvaro Silveira Jr.
Drogaria Distrital – Dioscesmar Felipe
Drogaria Estrela Galdino – Geraldo Andrade 
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 61
Indústria
TEXTO E FOTOS: FRANCISCO EUZÉBIO COLOMBO
ASTELLAS
A EXPERIÊNCIA JAPONESA MUDANDO
O AMANHÃ E LEVANDO LUZ E SAÚDE À
VIDA DOS BRASILEIROS
É praticamente impossível
falar da instalação no
Brasil da segunda maior
empresa japonesa do
setor farmacêutico no
Japão, sem fazermos
alusão à chegada do navio
Kassatu Maru, que trouxe
os primeiros imigrantes
nipônicos para
nosso país.
Acima, Masafumi Nogimori, presidente e CEO da
Astellas Pharma, fala da importância de a empresa investir
no Brasil. Ao lado, o vice-presidente e gerente geral da
Astellas Pharma no Brasil, Devanei Bacharin, fala dos
planos da empresa para o país
A
mbos aportaram em terras brasileiras com a mesma garra, vontade de
vencer e oferecer o melhor de seus conhecimentos à população deste país.
Certamente, o caminho vitorioso percorrido por
inúmeros japoneses que aqui chegaram, não só em
1908, mas após esta data, e que atingiram o sucesso, será o mesmo do Laboratório Astellas Pharma.
Esta determinação foi comprovada, no último
dia 15 de outubro, com o anúncio oficial do início
62 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Mudando o amanhã
através de soluções
em saúde
Martin Merchel, vice-presidente para a América
Latina da Astellas Pharma, agradece a presença
dos connvidados no jantar de instalação oficial
da empresa no Brasil
das atividades do Laboratório Astellas no Brasil,
realizado em um grande jantar de confraternização, em São Paulo, reunindo médicos, entidades
representativas e líderes do setor.
O presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, foi
convidado a participar do evento, mas, impossibilitado de comparecer, enviou seu assessor executivo,
Nelson Grecov, para representá-lo.
Sediada em Tóquio, capital do Japão, e com escritórios em 52 países, a Astellas chega ao Brasil
com o compromisso de fazer valer o seu slogan e
mudar o amanhã através da ciência e tecnologia,
utilizando as habilidades individuais de cada um
de seus colaboradores, unidos pela paixão de realizar o melhor na busca de soluções que contribuam
para a saúde da população.
O presidente e CEO da Astellas, Dr. Masafumi
Nogimori, agradeceu a presença de todos, ressaltando que aquela era uma demonstração de con-
fiança na decisão da Astellas de investir no Brasil,
um país que dá oportunidade a todos que queiram
trabalhar com ética e respeito ao consumidor.
Para o vice-presidente da empresa para a Américalatina, Martin Merchel, trata-se de um mercado
emergente e com um grande potencial de negócios
para empresas como a sua, que deseja oferecer
soluções para a saúde e mudar o amanhã através
da ciência.
O vice–presidente e diretor geral no Brasil da
Astellas Pharmaceutica, Devanei Bacharin, declarou que esta é uma oportunidade única de poder
participar de um projeto que já nasce vitorioso,
desde o início de sua implantação, e que terá a responsabilidade de reproduzir no Brasil o mesmo sucesso atingido pela empresa em todas as suas unidades de negócios.
A Astellas Pharma contará, inicialmente, com
cerca de 60 colaboradores e atuará nas áreas de
cardiologia, dermatologia, endocrinologia, infectologia e urologia, sempre com criatividade, inovação
e foco em seus clientes, procurando satisfazer suas
necessidades com ética, respeito e dedicação.
Boas vindas ao Laboratório Astellas Pharma.
Ou, como dizem os japoneses, banzai! 
mudando o amanhã
através da pesquisa e
desenvolvimento
REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09 | 63
Atualidades
Oximax, alívio da asma
Oximax, da Mantecorp, proporciona 24 horas
de ação anti-inflamatória no tratamento da asma.
Indicação: asma leve, moderada e grave.
Contra-indicação: hipersensitividade aos componentes da fórmula.
Registro MS: 1.0093.0211
SAC: 08000-117788
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
Tecnilatex, elevado padrão
de qualidade
A planta da empresa em Alcorcón, Madrid, atende a
mercados europeus, americanos, asiáticos, africanos e
sul-americanos. Para poder satisfazer toda a demanda,
a empresa oferece uma extensa variedade de produtos,
com diferentes denominações comerciais. Mantendo
elevados padrões de qualidade, a empresa se adapta àss
diferentes exigências de cada mercado.
A Tecnilatex também
fabrica preservativos com
marca privada para clientes
cujas exigências as obrigam
a assegurar-se de contar
com o melhor produto e o
melhor serviço. Como, por
exemplo, os preservativos
DUE, do grupo
Made in Italy.
SAC: 0800 0810022
Aferbio, primeiro
alimento fermentado em
pó do Brasil
O Aferbio não é uma simples mistura de soja e trigo.
Criado em 2002, por doutores em nutrição, o produto
traz em sua composição farinha de trigo, soja e gérmen
de trigo, integrais, fermentados por ação de microrganismos naturais. Esse processo resulta em um alimento
pré-digerido e saudável, natural fonte de fibras, zinco,
vitamina B12, rico em selênio, contém a fibra funcional
betaglucana e mais 19 aminoácidos, sendo oito essenciais.
Contra-indicação: pessoas com intolerância a trigo e soja.
ANVISA Nº 6.04980-1
SAC: (19) 3473-5089 www.aferbio.com.br
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
66 | REVISTA ABCFARMA | NOVEMBRO/09
Sedatif PC, contra
a ansiedade
Para combater o quadro de ansiedade, cujos principais
indicadores são nervosismo, irritação, dificuldade de
concentração, impaciência, cansaço, sudorese, insônia e
aumento dos batimentos cardíacos, o laboratório
Boiron, líder e referência em medicamentos homeopáticos, apresenta uma nova opção aos consumidores brasileiros: o Sedatif PC. É composto por ingredientes ativos
que reduzem a intensidade do estresse, sem apresentar
efeitos colaterais ou dependência. Sedatif PC é eficaz no
tratamento de todas as fases da ansiedade e do estresse,
da prevenção ao combate dos sintomas e pode ser utilizado
por todos os membros da família: crianças, adultos, idosos
e até gestantes.
Sem contra-indicações
Registro Anvisa: 1.6916.0002.001-8
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
Esta publicação é um encarte da Revista ABCFARMA
ABCFARMA
Edição 219 • Novembro • 2009
Conforme determinação da RDC nº 99 de 22/11/2000,
é obrigatório manter à disposição dos consumidores lista atualizada dos medicamentos genéricos
ANEXO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Acular
Acular
Acular
Acular
Adriblastina RD
Adriblastina RD
Advil
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Afrin
Afrin
Akineton
Aldactone
Aldactone
Aldomet
Aldomet
Aldomet
Aldomet
Allegra
Allegra
Allegra
Alphagan
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Medicamento Genérico
Trometamina de Cetorolaco
Trometamina de Cetorolaco
Trometamina de Cetorolaco
Cetorolaco
Cloridrato de Doxorrubicina
Cloridrato de Doxorrubicina
Ibuprofeno
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Edulito Sulfato de Salbutamol
Cloridrato de Oximetazolina
Cloridrato de Oximetazolina
Cloridrato de Biperideno
Espironolactona
Espironolactona
Metildopa
Metildopa
Metildopa
Metildopa
Cloridrato de Fexofenadina
Cloridrato de Fexofenadina
Cloridrato de Fexofenadina
Tartarato de Brimonidina
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Biosintética
Cristália
EMS
Nature´s Plus
Eurofarma
Glenmark
Sigma Pharma
Bunker
Cristália
Geolab
Green Pharma
Hipolabor
Hipolabor
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Teuto
Theodoro F Sobral
União Química
EMS
Cinfa
Teuto
Abbott
EMS
Germed
Biosintética
EMS
Luper
Medley
Brainfarma
Mepha
Ranbaxy
Alcon
Biosintética
Eurofarma
Medley
Sandoz
SANOFI-AVENTIS
Farmace
Teuto
Teuto
Vitapan
AB Farmo
AB Farmo
Abbott
Abbott
Brainfarma
Brainfarma
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Germed
Germed
Luper
Medley
Medley
Medley
Mepha
Mepha
Nature´s Plus
Neo Química
2
Concentração
Forma Farmacêutica
0,5 pcc Solução oftálmica
0,5 pcc Solução oftálmica
0,5mg/ml Solução oftálmica
5mg/ml Solução oftálmica
10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável
10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável
200mg Comprimido revestido
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,5mg/ml Solução injetável
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml;0,25mg/ml Solução nasal
2mg Comprimido
25mg;50 mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
500mg;250mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg;250mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
120mg;180mg Comprimido revestido
120mg;180mg Comprimido revestido
120mg;180mg Comprimido revestido
2,0mg/ml Solução oftálmica
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg;2mg;4mg Comprimido
24mg/ml Solução injetável
100mg;200mg Comprimido
24mg/ml Solução injetável
200mg Comprimido
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral
200mg/5mL;400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
200mg/5mL; 400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg;Cápsula gelatinosa dura
125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml; Pó p/ suspensão oral
500mg/5ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Medicamento Genérico
Laboratório
Fabricante
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil BD
Amoxil BD
Amoxil BD
Amoxil BD
Amoxil/Amoxil BD
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Ranbaxy
Sanval
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Eurofarma
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Anafranil
Anafranil
Anafranil
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Aredia
Arifenicol
Arimidex
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Artren
Aspirina
Aspirina
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina Sódica
Ampicilina Sódica
Ampicilina Sódica
Ampicilina Sódica
Cloridrato de Clomipramina
Cloridrato de Clomipramina
Cloridrato de Clomipramina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Pamidronato dissódico
Succinato Sódico de Cloranfenicol
Anastrazol
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Diclofenaco Sódico
Ácido Acetilsalicilico
Ácido Acetilsalicilico
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Abbott
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sandoz
AB Farmo
Medley
Ranbaxy
Teuto
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Ativus
Cinfa
EMS
EMS
Eurofarma
Farmace
Hipolabor
Hypofarma
Medley
Merck
Novafarma
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Teuto
União Química
Eurofarma
Novafarma
Eurofarma
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Ranbaxy
Zydus
Merck
EMS
Green Pharma
Abbott
Apotex
Biolunis
Biosintética
Cristália
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
3
Concentração
Forma Farmacêutica
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral
875mg Comprimido revestido
875mg Comprimido revestido
875mg Comprimido revestido
875mg Comprimido revestido
125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml;500mg/5ml
Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula
250mg/5ml Suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg;1g Pó p/ solução injetável
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg;1g Pó p/ solução injetável
500mg;1g Pó p/ solução injetável
10mg;25mg Comprimido revestido
10mg;25mg Comprimido revestido
10mg;25mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
30mg;60mg;90mg Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
100mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos
100mg;500mg Comprimido
100mg;500 g Comprimido
50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido revestido
50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atlansil
Atlansil
Atlansil
Atropion
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Azactam
Bactrim
Bactrim
Bactrim
Bactrim
Bactroban
Bactroban
Baycuten - N
Baycuten - N
Baycuten - N
Baycuten - N
Bedfordpoly B
Benzetacil
Berlison
Berlison
Berlison
Berotec
Berotec
Berotec
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate N
Betnovate N
Betnovate N
Betoptic
Betoptic
Binotal
Biocarb
Bisolvon
Bisolvon
Bricanyl
Bricanyl
Medicamento Genérico
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Cloridrato de Amiodarona
Cloridrato de Amiodarona
Cloridrato de Amiodarona
Sulfato de Atropina
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Aztreonam
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Mupirocina
Mupirocina
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Sulfato de Polimixina B
Benzilpenicilina Benzatina
Acetato de Hidrocortisona
Acetato de Hidrocortisona
Acetato de Hidrocortisona
Bromidato de Fenoterol
Bromidato de Fenoterol
Bromidato de Fenoterol
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina
Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina
Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina
Cloridrato de Betaxolol
Cloridrato de Betaxolol
Ampicilina
Carboplatina
Cloridrato de Bromexina
Cloridrato de Bromexina
Sulfato de Terbutalina
Sulfato de Terbutalina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
EMS
Medley
Nature´s Plus
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Biosintética
Hipolabor
Ranbaxy
Hipolabor
Biosintética
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Teuto 0,25mg/ml
União Química
Eurofarma
Germed
Neo Química
Teuto
Teuto
Medley
Prati, Donaduzzi
Geolab
Kinder
Medley
Prati, Donaduzzi
Eurofarma
Eurofarma
Ativus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
EMS
Germed
Prati, Donaduzzi
EMS
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Medley
Medley
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
EMS
Prati, Donaduzzi
Alcon
Cristália
EMS
Glenmark
Medley
Prati, Donaduzzi
Medley
Merck
4
Concentração
Forma Farmacêutica
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido revestido
100mg;50mg Comprimido
200mg Comprimido
50mg/ml Solução injetável
100mg;200mg Comprimido
0,25mg/ml Solução injetável
0,25mg/ml Solução p/ inalação
0,25mg/ml Solução p/ inalação
0,25mg/ml Solução p/ inalação
Solução p/ inalação
0,25mg/ml Solução p/ inalação
0,5g;1,0g Pó p/ solução injetável
40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral
40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral
400mg+80mg Comprimido
40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral
20mg/g Pomada dermatológica
20mg/g Pomada dermatológica
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
500.000UI Pó Liofilizado p/ sol injetável
300.000U/ml;150.000U/ml Suspensão injetável
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Pomada dermatológica
5mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução oral
1mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Loção dermatológica
1mg/g Pomada dermatológica
1,0mg/g Solução capilar
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
1,0mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Loção dermatológica
1mg/g Pomada
dermatológica
1,0mg/g Solução capilar
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
1,0mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g+5mg/g Creme dermatológico
1mg/g+5mg/g Pomada dermatológica
1mg/g+5mg/g Creme dermatológico
0,5pcc Solução oftálmica
0,5pcc Solução oftálmica
500mg Comprimido
150mg Pó liofilizado p/ sol injetável
0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope
0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope
0,3mg/ml Xarope
0,3mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl Composto
Bricanyl Composto
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brondilat
Brondilat
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Calcort
Calcort
Calcort
Calcort
Camptosar
Camptosar
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Medicamento Genérico
Sulfato de Terbutalina
Sulfato de Terbutalina
Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina
Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Deflazacorte
Deflazacorte
Deflazacorte
Deflazacorte
Cloridrato de Irinotecano
Cloridrato de Irinotecano
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Prati, Donaduzzi
União Química
Medley
Prati, Donaduzzi
Biosintética
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Geolab
Prati, Donaduzzi
Hipolabor
Prati, Donaduzzi
Teuto
União Química
EMS
Farmace
Hipolabor
Hipolabor
Medley
Prati, Donaduzzi
EMS
Mepha
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Biochimico
Eurofarma
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Farmasa
Farmasa
Geolab
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
EMS
Green Pharma
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
União Química
Arrow
Biosintética
Cristália
EMS
Eurofarma
Germed
Luper
Mariol
Medley
Neo Química
5
Concentração
Forma Farmacêutica
0,3mg/ml Xarope
0,5mg/ml Solução injetável
0,3 mg/ml + 13,3 mg/ml Xarope
0,3mg/ml+13,3mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5 mg/ml; 10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
20mg/ml Solução injetável
10mg/ml Solução oral
20mg/ml Solução injetável
20mg/ml Solução injetável
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
4mg+ 500mg/ml Solução injetável
4mg+ 500mg/ml Solução injetável
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
6mg;30mg Comprimido
6mg;30mg Comprimido
6mg;30mg Comprimido
6mg;30mg Comprimido
20mg/mL Solução injetável
20mg/mL Solução injetável
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g 0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5 mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5 mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Capoten
Capoten
Capoten
Carbolitium
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam D
Cataflam D
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Cedur
Cedur
Cedur
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Medicamento Genérico
Captopril
Captopril
Captopril
Carbonato de Lítio
Cloridrato de Diltiazem
Cloridrato de Diltiazem
Cloridrato de Diltiazem
Cloridrato de Diltiazem
Mesilato de Doxazosina
Mesilato de Doxazosina
Mesilato de Doxazosina
Mesilato de Doxazosina
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Bezafibrato
Bezafibrato
Bezafibrato
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Arrow
EMS
Nature´s Plus
Ranbaxy
Sigma Pharma
EMS
Medley
Ranbaxy
Sigma Pharma
Ativus
EMS
Geolab
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Abbott
Biosintética
EMS
Hipolabor
Medley
Ranbaxy
Teuto
Teuto
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Brainfarma
Teuto
Biosintética
Cimed
Cristália
EMS
Eurofarma
Geolab
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
EMS
EMS
Medley
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
EMS
Germed
Sigma Pharma
Abbott
Abbott
Biosintética
EMS
EMS
Eurofarma
6
Concentração
Forma Farmacêutica
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
300mg Comprimido
30mg;60mg Comprimido revestido
30mg;60mg Comprimido revestido
30mg;60mg Comprimido revestido
30mg;60mg Comprimido revestido
2mg Comprimido
2 g Comprimido
2mg;4mg Comprimido
2mg Comprimido
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
50mg Drágea
25mg/ml Solução injetável
15mg/ml Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
50mg Drágea
50mg Comprimido dispersível
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10 mg/g Gel creme
250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral
250mg;500g Cápsula gelatinosa dura
250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura
200mg Comprimido revestido
200mg Comprimido revestido
200mg Comprimido revestido
500mg Cápsula gelatinosa dura
50 g/ml Pó p/ suspensão oral
50mg;100mg Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg;100mg Pó p/ suspensão oral Cápsula gelatinosa
500mg dura
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefoxitina Sódica - Eurofarma
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Claforan
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Medicamento Genérico
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefoxitina Sódica
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Bromidrato de Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Ciprofloxacino
Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cefotaxima Sódica
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Medley
Medley
Sandoz
Sandoz
Novafarma
Brainfarma
Cimed
Cristália
EMS
EMS
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Medley
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
AB Farmo
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
Isofarma
AB Farmo
Arrow
Biolunis
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Sandoz
Zydus
AB Farmo
Ativus
Biosintética
Brainfarma
Cimed
Cinfa
EMS
Farmasa
Geolab
Medley
7
Concentração
Forma Farmacêutica
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
1g Pó p/ solução injetável
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
2mg+0,25mg Comprimido
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
2mg+0,25mg/5ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml 0,05mg/ml Xarope
0,5mg;2mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,5mg/ml Solução oral
0,5mg;2mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;2mg Comprimido
0,5mg/ml Solução oral
0,1mg/ml Elixir
0,5mg/ml Solução oral
0,5mg;2mg Comprimido
0,5mg/ml Solução oral
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
2mg/ml Solução injetável
2mg/ml Solução injetável
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
250mg 500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg;1g Pó p/ solução injetável
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido revestido
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin BD
Clavulin BD
Clavulin BD
Clavulin BD
Clorana
Colpistatin
Colpistatin
Coreg
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cromolerg Oculum
Cymevene
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daktarin
Medicamento Genérico
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Hidroclorotiazida
Benzoilmetronidazol+Nistatina+
Cloreto de Benzalcônio
Benzoilmetronidazol+Nistatina+
Cloreto de Benzalcônio
Carvedilol
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartana Potássica
Losartana Potássica
Losartana Potássica
Cromoglicato Dissódico
Ganciclovir sódico
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Nitrato de Miconazol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Mepha
Mepha
Merck
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Sigma Pharma
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Neo Química
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmo
Brainfarma
Brainfarma
EMS
EMS
Eurofarma
Mepha
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Sandoz
Legrand
Ranbaxy
Ranbaxy
Sandoz
Nature´s Plus
Medley
10mg Comprimido
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido revestido
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido
1mg/ml Xarope
1 mg/ml + 12mg/ml Xarope
1 mg/ml + 12mg/ml Xarope
1 mg/ml + 12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1g+200mg Pó liofilizado p/sol injetável
500mg+125mg Comprimido revestido
50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg+125mg Comp.rev
25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg+100mg;1g+200mg Pó liofilizado p/ sol injetável
500mg+125mg Comprimido revestido
25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg+125mg Comprimido revestido
500mg+125mg Comprimido revestido
25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
875mg+125mg Comprimido revestido
875mg+125mg Comprimido evestido
40mg/ml+5,7mg/ml;80mg/ml+11,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
875mg+125mg Comprimido revestido
25mg;50mg Comprimido
62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal
Prati, Donaduzzi
62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal
Biosintética
Biosintética
EMS
EMS
Medley
Merck
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Farmasa
Medley
EMS
Merck
Ranbaxy
Alcon
Eurofarma
EMS
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Cimed
3,125mg;6,25mg;12.5mg;25mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
10mg+25mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido
20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido
10mg+25mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
10mg+25mg Comprimido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg;100mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg;12,5mg Comprimido revestido
40mg/ml Solução oftálmica
500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg/ml Solução oral
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg/ml Solução oral
20mg Comprimido revestido
20mg/ml Solução oral
20mg/g Loção cremosa
8
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin V
Dalacin V
Dalacin V
Dalacin V
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Dermazine
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Medicamento Genérico
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Cloridrato de Clindamicina
Cloridrato de Clindamicina
Cloridrato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Fosfato Dissódico de Dexametasona
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Sulfadiazina de Prata
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Cristália
EMS
EMS
Medley
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
Ranbaxy
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Hipolabor
Nature´s Plus
Novafarma
EMS
Germed
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Mepha
Nature´s Plus
Ranbaxy
Sigma Pharma
Zydus
Cristália
EMS
EMS
Geolab
Germed
Hipolabor
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
Teuto
Biolab Sanus
EMS
Hipolabor
Sigma Pharma
Teuto
Prati, Donaduzzi
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
EMS
EMS
Medley
Medley
Medley
Medley
9
Concentração
Forma Farmacêutica
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Pó Tópico
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Pó Tópico
20mg/mL Loção cremosa
20mg/g Loção
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Pó Tópico
20mg/g Loção
300mg Cápsula gelatinosa dura
300mg Cápsula gelatinosa dura
300mg Cápsula gelatinosa dura
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido
2mg/g;4mg/g Solução injetável
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
2mg/ml;4mg/ml Solução injetável
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
10mg/g Creme dermatológico
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme
0,5mg/g Loção cremosa
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Loção capilar
0,5mg/g Loção cremosa
0,5mg/g Pomada dermatológica
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Dexason
Dexason
Dexason
Differin
Differin
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Medicamento Genérico
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Acetato de Dexametasona
Acetato de Dexametasona
Acetato de Dexametasona
Adapaleno
Adapaleno
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona +Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Geolab
Prati, Donaduzzi
União Química
Biosintética
Medley
Biosintética
EMS
Hipolabor
Medley
Medley
Medley
Mepha
Merck
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
União Química
União Química
Pharlab
Prati, Donaduzzi
Teuto
Vitapan
Abbott
EMS
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
EMS
0,5mg/g Creme
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Loção cremosa
0,5mg/g Creme
0,5mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Gel
1mg/g Creme dermatológico
1mg/ml;4mg/ml Solução oral
1mg/ml;4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
10mg Cápsula gelatinosa dura
1mg/ml; Solução oral
4mg/ml; Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
10mg Comprimido
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
4mg/ml Solução oral
0,25mg Comprimido
0,05mg/ml Elixir
0,25mg Comprimido
0,25mg Comprimido
80mg;120mg;240mg Comprimido revestido de liberação retardada
80mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
80mg;120mg;20mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
EMS
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
Medley
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
Medley
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
Nature´s Plus
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
Nature´s Plus
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
Sigma Pharma
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
Sigma Pharma
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
EMS
Medley
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Geolab
Betametasona
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,64mg/ml+20mg/ml Solução tópica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Creme dermatológico
Geolab 0,5mg/g Pomada dermatológica
10
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Diprosone
Diprosone
Diprospan
Diprospan
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Dolantina
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Efexor
Efexor XR
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Eloxatin
Eloxatin
Espasmo Luftal
Fagyl
Fagyl
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Femara
Fenergan
Fentanil
Fentanil
Flagass Baby
Flagass Baby
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flatex
Flotac
Flotac
Flotac
Flotac
Flotac
Medicamento Genérico
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de Betametasona + Fosfato
Dissódico de Betametasona
Dipropionato de Betametasona + Fosfato
Dissódico de Betametasona
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Petidina
Maleato de Midazolam
Maleato de Midazolam
Midazolam
Midazolam
Cloridrato de Venlafaxina
Cloridrato de Venlafaxina
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Oxaliplatina
Oxaliplatina
Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina
Nistatina Metronidazol+Nistatina
Nistatina Metronidazol+Nistatina
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Letrozol
Cloridrato de Prometazina
Citrato de Fentanila
Citrato de Fentanila
Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina
Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol+Nistatina
Dimeticona
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Brainfarma
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Creme dermatológico
5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável
Eurofarma
5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável
Eurofarma
Hipolabor
Hypofarma
Novafarma
União Química
Farmasa
Mepha
Hipolabor
União Química
Biosintética
Eurofarma
Biosintética
Biosintética
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Sigma Pharma
Eurofarma
Glenmark
EMS
Luper
Prati, Donaduzzi
Ativus
Cinfa
EMS
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
250mg Solução injetável
12,5mg/ml Solução injetável
12,5mg/ml Solução injetável
12,5mg/ml Solução injetável
50 mg/ml Solução injetável
15mg Comprimido revestido
7,5mg; 15mg Comprimido revestido
1mg/ml; 5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
37,5mg, 50mg e 75mg Comprimido
75mg;150mg Cápsula gelatinosa dura
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
0,1% Creme dermatológico
0,1% Pomada dermatológica
1mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Pomada dermatológica
50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
80mg/ml+2,5mg/ml Solução oral
100mg+20.000Ul/g Creme vaginal
100mg+20.000Ul/g Creme vaginal
5mg/g Gel
20mg Comprimido solúvel
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
5mg/g Gel
20mg Comprimido solúvel
2,5mg Comprimido revestido
25mg Comprimido revestido
50mcg/ml Solução injetável
50mcg/ml Solução injetável
80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral
80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
100mg/g Gel vaginal
400mg Comprimido revestido
250mg;400mg Comprimido revestido
5 mg/ml Solução injetável
5 mg/ml Solução injetável
100 mg/g Gel vaginal
250 mg Comprimido
100mg/g Gel vaginal
250mg Comprimido
100mg/g Gel vaginal
100mg+20.000Ul/g Creme vaginal
150 mg Comprimido
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
SANOFI-AVENTIS
Eurofarma
Hipolabor
Medley
Teuto
EMS
Neo Química
Teuto
SANOFI-AVENTIS
SANOFI-AVENTIS
EMS
Equiplex
Halex Istar
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Geolab
Farmasa
EMS
Medley
Nature´s Plus
Novartis
Sigma Pharma
11
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluoro-uracil
Foldan
Fortaz
Fortaz
Fosamax
Frademicina
Frademicina
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Furacin
Garamicina
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gino Canesten
Gino Canesten
Gino Canesten
Gino Canesten
Gino Dermazine
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Medicamento Genérico
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Fluoruracila
Tiabendazol
Ceftazidima
Ceftazidima
Alendronato Sódico
Cloridrato de Lincomicina
Cloridrato de Lincomicina
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Nitrofural
Sulfato de Gentamicina
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Sulfadiazina de Prata
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
União Química
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Eurofarma
Farmasa
Farmasa
Germed
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
União Química
União Química
Zambon
Eurofarma
União Química
AB Farmo
Eurofarma
Arrow
Neo Química
Teuto
Arrow
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Sandoz
Sigma Pharma
Neo Química
Neo Química
Neo Química
SANOFI-AVENTIS
Sanval
Teuto
União Química
União Química
EMS
Germed
Medley
Sigma Pharma
Prati, Donaduzzi
Cristália
EMS
Farmasa
Geolab
Kinder
Medley
Nature´s Plus
12
Concentração
Forma Farmacêutica
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
100mg;200mg;600mg Granulado
20mg/ml;40mg/ml Xarope
100mg;200mg;600mg Granulado
100mg/ml Solução injetável
20mg/ml Xarope
100mg;200mg;600mg Granulado
20mg/ml Xarope
100 mg; 200mg;600mg Granulado
100 mg; 200mg;600mg Granulado
20mg/ml;40mg/ml Xarope
100mg;200mg;600mg Granulado
20mg/ml Xarope
20mg/ml;40mg/ml Xarope
100mg/ml Solução injetável
20mg/ml Xarope
20mg/ml Xarope
25mg/ml Solução injetável
50mg/g Pomada dermatológica
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
10 mg Comprimido
300mg/ml Solução injetável
300mg/ml Solução injetável
0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido
0,25mg;0,50mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1 mg;2mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido
0,50mg;1mg;2mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido
2mg/g Pomada dermatológica
40mg/ml Solução injetável
100mg Comprimido
100mg Comprimido
40mg/ml Solução oral
100mg Comprimido
100mg Comprimido
40mg/ml Solução oral
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Tralen
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Haldol
Haldol
Helmiben NF
Helmiben NF
Helmiben NF
Hidantal
Hidantal
Hidantal
Higroton
Higroton
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hypnomidate
Hyponor
Hyponor
Hyzaar
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Imigran
Imovane
Imovane
Isordil
Isotrex
Jumexil
Medicamento Genérico
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tioconazol
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Haloperidol
Haloperidol
Mebendazol +Tiabendazol
Mebendazol +Tiabendazol
Mebendazol +Tiabendazol
Fenitoína
Fenitoína
Fenitoína Sódica
Clortalidona
Clortalidona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Etomidato
Bitartarato de Norepinefrina
Hemitartarato de norepinefrina
Losartana Potássica +Hidroclorotiazida
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Succinato de Sumatriptano
Zopiclona
Zopiclona
Dinitrato de Isossorbida
Isotretinoina
Cloridrato de Selegilina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Blausiegel
AB Farmo
Biosintética
Brainfarma
Bunker
EMS
Medley
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Blausiegel
EMS
Geolab
Kinder
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Teuto
Ativus
Cristália
EMS
Geolab
Hipolabor
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
SANOFI-AVENTIS
Teuto
União Química
EMS
Nature´s Plus
EMS
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Cristália
Hipolabor
Novafarma
Sigma Pharma
Cristália
EMS
Geolab
Medley
Prati, Donaduzzi
Arrow
Arrow
SANOFI-AVENTIS
Germed
Ranbaxy
Biosintética
13
Concentração
Forma Farmacêutica
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
65mg/g Pomada vaginal
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
850mg Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg 850mg;1g Comprimido revestido
850mg Comprimido revestido
500mg;850mg Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
2mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
200mg+332mg Comprimido mastigável
200mg+332mg Comprimido mastigável
200mg+332mg Comprimido mastigável
100mg Comprimido
100mg Comprimido
50mg/ml Solução injetável
12,5mg;25mg; 50mg Comprimido
12,5mg;25mg; 50mg Comprimido
25mg Comprimido
75mg Comprimido de liberação lenta
25mg Comprimido
25mg Comprimido
75mg Comprimido de liberação lenta
2mg/ml Solução injetável
1mg/ml Solução injetável
2mg/ml Solução injetável
50mg+12,5mg;100mg+25mg Comprimido revestido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
50mg;100mg Comprimido revestido
7,5 mg Comprimido revestido
7,5 mg Comprimido revestido
5 mg; 10 mg Comprimido
0,5 mg/g Gel
5mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Keflaxina
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflin neutro
Keflin neutro
Keflin neutro
Keflin neutro
Keflin neutro
Keforal
Keforal
Keforal
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Kloren
Lamictal
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lanexat
Lanexat
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Leucovorin
Levaquin
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Medicamento Genérico
Cefazolina Sódica
Cefazolina Sódica
Cefazolina Sódica
Cefazolina Sódica
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Cloreto de Potássio
Lamotrigina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Flumazenil
Flumazenil
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Folinato de Cálcio
Levofloxacino
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
AB Farmo
Eurofarma
Novafarma
União Química
Teuto
AB Farmo
Brainfarma
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
AB Farmo
EMS
Eurofarma
Novafarma
Teuto
AB Farmo
Medley
Sandoz
Abbott
EMS
EMS
Medley
Merck
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Hipolabor
Medley
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Eurofarma
União Química
Biosintética
Cinfa
Halex Istar
Hipolabor
Hipolabor
Hypofarma
Prati, Donaduzzi
SANOFI-AVENTIS
Teuto
Teuto
Eurofarma
Halex Istar
Abbott
Arrow
Biosintética
EMS
14
Concentração
Forma Farmacêutica
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500 mg; 1 g Comprimido revestido
50mg/ml Suspensão oral
500mg Comprimido revestido
50mg/ml Suspensão oral
50mg/ml;100mg/ml Suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
25mg/ml;50mg/ml Granulado para suspensão oral
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
60mg/ml Solução oral
25mg;50mg;100mg Comprimido
125mg;250mg Comprimido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Solução tópica
250mg Comprimido
1% Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
125mg;250mg Comprimido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Solução tópica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Solução tópica
250mg Comprimido
10mg/g Solução tópica
0,1mg/mL Solução injetável
0,1mg/mL Solução injetável
40mg Comprimido
40mg Comprimido
10mg/ml Solução injetável
40mg Comprimido
10mg/ml Solução injetável
10mg/ml Solução injetável
40mg Comprimido
40mg Comprimido
40mg Comprimido
10mg/ml Solução injetável
50mg Pó liofilizado p/ sol injetável
5mg/ml Solução injetável
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lopid
Lopid
Lopid
Lopid
Lopid
Lopressor
Lopril D
Lopril D
Lopril D
Loprox
Loprox
Loprox
Loprox
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Losec
Losec
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal Max
Luftal Max
Luftal Max
Luftal Max
Marevan
Maxcef
Maxcef
Maxcef
Mebendazol -Genérico -Abbott
Mefoxin
Meronem IV
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Medicamento Genérico
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Tartarato de Metoprolol
Captopril+Hidroclorotiazida
Captopril+Hidroclorotiazida
Captopril+Hidroclorotiazida
Ciclopirox olamina
Ciclopirox olamina
Ciclopirox olamina
Ciclopirox olamina
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Omeprazol Sódico
Omeprazol Sódico
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Varfarina Sódica
Cloridrato de Cefepima
Cloridrato de Cefepima
Cloridrato de Cefepima
Mebendazol
Cefoxitina Sódica
Meropenem
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Medley
Merck
Nature´s Plus
União Química
Biosintética
EMS
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Germed
Medley
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Apotex
Arrow
EMS
Germed
Medley
Merck
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Eurofarma
Biosintética
Neo Química
Teuto
Abbott
EMS
EMS
Eurofarma
Farmasa
Germed
Hipolabor
Medley
Medley
Mepha
Merck
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
União Química
AB Farmo
Eurofarma
Novafarma
Cimed
Eurofarma
Antibióticos do Brasil
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Germed
Neo Química
15
Concentração
Forma Farmacêutica
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
600mg Comprimido
600mg;900mg Comprimido revestido
600mg;900mg Comprimido
600mg;900mg Comprimido revestido
600mg;900mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
50mg+25mg Comprimido
50mg+25mg Comprimido
50mg+25mg Comprimido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/ml Solução tópica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/ml Solução tópica
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
2mg Comprimido
40mg Pó p/ solução injetável
40mg Pó p/ solução injetável
75mg/ml Emulsão oral
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
40mg Comprimido
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
75mg/ml Emulsão oral
125mg Cápsula gelatinosa mole
125mg Cápsula gelatinosa mole
125mg Cápsula gelatinosa mole
125mg Cápsula gelatinosa mole
5mg Comprimido
1g;2g Pó p/ solução injetável
500mg;1g;2g Pó p/ solução injetável
1g;2g Pó p/ solução injetável
100mg Comprimido
1g Pó p/ solução injetável
500mg;1g Pó p/ solução injetável
5mg;20mg;50mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Mevacor
Miantrex CS
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Minomax
Minoton
Miosan
Mitexan
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Monocordil
Monocordil
Monopril
Motilium
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Medicamento Genérico
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Lovastatina
Metotrexato
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Cloridrato de Minociclina
Aminofilina
Cloridrato de Ciclobenzaprina
Mesna
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Mononitrato de Isossorbida
Mononitrato de Isossorbida
Fosinopril sódico
Domperidona
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Sanval
Sigma Pharma
União Química
Sandoz
Kinder
Cristália
Cristália
Ducto
EMS
Eurofarma
Geolab
Green Pharma
Luper
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
Ranbaxy
Hypofarma
Eurofarma
Eurofarma
Biosintética
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Biosintética
Zydus
Arrow
Medley
Ativus
Biosintética
EMS
Eurofarma
Luper
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Unichem
Biosintética
Cimed
EMS
EMS
Geolab
Medley
Medley
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Mariol
Teuto
Abbott
Abbott
16
Concentração
Forma Farmacêutica
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
10mg;20mg;40mg Comprimido
25mg/ml;100mg/ml Solução injetável
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
25.000 UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
100mg Comprimido revestido
24mg/ml Solução injetável
5mg;10mg Comprimido revestido
100mg/ml Solução injetável
5mg+50mg Comprimido
2,5 g+25mg;5mg+50mg Comprimido
2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido
2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido
20mg;40mg Comprimido
20mg;40mg Comprimido
10mg;20mg Comprimido
1mg/ml Suspensão oral
10mg/ml Solução injetável
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
20mg/ml;50mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
20mg/ml;50mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
50mg/ml;20mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml;20mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
50mg/ml;20mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
20mg/ml;50mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
7,5mg/ml Solução oral
3mg/ml;6mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Naprosyn
Naprosyn
Nebacetin
Nebacetin
Neosaldina
Neurontin
Neurontin
Nimotop
Nimotop
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nitrencord
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nolvadex
Norvasc
Norvasc
Medicamento Genérico
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Naproxeno
Naproxeno
Sulfato de Neomicina+Bacitracina
Sulfato de Neomicina+Bacitracina
Dipirona Sódica+Cloridrato de
Isometepteno+Cafeína
Gabapentina
Gabapentina
Nimodipino
Nimodipino
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nitrendipino
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Citrato de Tamoxifeno
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Ativus
Biosintética
Bunker
Cimed
Cinfa
Cristália
EMS
Farmasa
Geolab
Hipolabor
Medley
Mepha
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Biosintética
Teuto
EMS
Medley
Prati, Donaduzzi
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml Xarope
3mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
7,5mg/ml Solução nasal
3mg/ml;6mg/ml Xarope
250mg;500mg Comprimido
250mg;500mg Comprimido
5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica
5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica
300mg/ml+50mg/ml+30mg/ml Solução oral
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Arrow
Brainfarma
Ducto
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Biosintética
Ativus
Biosintética
Cimed
Cristália
Cristália
Cristália
EMS
EMS
EMS
Geolab
Luper
Medley
Medley
Medley
Mepha
Neo Química
Neo Química
Pharlab
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
Teuto
Teuto
Sandoz
Arrow
Biolab Sanus
300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura
300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura
30mg Comprimido revestido
30mg Comprimido revestido
100mg Comprimido
100mg Comprimido
50mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
50mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
50mg/ml Suspensão oral
50mg/ml Suspensão oral
50mg/ml Suspensão oral
10mg;20mg Comprimido revestido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
20mg/g Shampoo
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/ml Shampoo
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
200mg Comprimido
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
200 mg Comprimido
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
10mg;20mg Comprimido revestido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
17
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Medicamento Genérico
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+ Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Biosintética
Brainfarma
Cristália
Ducto
EMS
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Zydus
EMS
5mg;10mg Comprimido
5mg; 0mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido revestido
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico
EMS
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica
Eurofarma
20mg/g+0,5mg/g+ 2,5mg/g Creme dermatológico
Eurofarma
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica
Farmasa
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico
Farmasa
20mg/g+0,5mg/g 2,5mg/g Pomada dermatológica
Geolab
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico
Geolab
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica
Medley
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico
Medley
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica
Mepha
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico
Mepha
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica
Prati, Donaduzzi
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico
Prati, Donaduzzi
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica
Teuto
20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Creme dermatológico
Teuto
20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Pomada dermatológica
Abbott
Biosintética
Bunker
Ducto
Ducto
EMS
EMS
Eurofarma
Farmasa
Geolab
Green Pharma
Hipolabor
Hipolabor
Lafepe
Medley
Medley
500 mg/ml Solução oral
500mg/ml;50mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
50mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução oral
18
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novamin
Novamin
Novamin
Novamin
Oceral
Oceral
Oflox
Ogastro
Ogastro
Ogastro
Olcadil
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A Orabase
Omcilon A Orabase
Omcilon A Orabase
Omcilon A Orabase
Otosynalar
Pamelor
Pamelor
Pamelor
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Medicamento Genérico
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Sulfato de Amicacina
Sulfato de Amicacina
Sulfato de Amicacina
Sulfato de Amicacina
Nitrato de Oxiconazol
Nitrato de Oxiconazol
Ofloxacino
Lansoprazol
Lansoprazol
Lansoprazol
Cloxazolam
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Fluocinolona+Sulfato de Neomicina
+Sulfato de Polimixina B+Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Nortriptilina
Cloridrato de Nortriptilina
Cloridrato de Nortriptilina
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Mepha
Mepha
Neo Química
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Rioquímica
Concentração
Forma Farmacêutica
Teuto
Teuto
Theodoro F Sobral
Eurofarma
Hipolabor
Novafarma
Teuto
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Alcon
EMS
Medley
Nature´s Plus
Novartis
Arrow
500mg Comprimido
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml,50mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml;50mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
50mg/ml;250mg/ml Solução injetável
50mg/ml; Solução injetável
50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável
50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável
10mg/g Creme dermatológico
10mg/ml Solução tópica
0,3pcc Solução oftálmica
15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret
15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg des grad
15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico
Arrow
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
EMS
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico
EMS
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
Farmasa
1mg+2,5mg+ 0,25mg+100.000U Creme dermatológico
Farmasa
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
Prati, Donaduzzi
1mg+2,5 mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico
Prati, Donaduzzi
1mg+ 2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
EMS
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
1mg/g Pomada bucal
1mg/g Pomada bucal
1mg/g Pomada bucal
1mg/g Pomada bucal
0,275mg+3,85mg+11.000UI+20mg/ml Solução otológica
Eurofarma
Novartis
Ranbaxy
Cifarma
Geolab
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Sigma Pharma
Abbott
Cristália
Cristália
EMS
EMS
Green Pharma
Medley
10mg;25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura
25mg e 10mg Cápsula gelatinosa dura
25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
500mg Comprimido
SANOFI-AVENTIS
SANOFI-AVENTIS
19
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Paraplatin
Penicilina G potássica
Pen-Ve-Oral
Pen-Ve-Oral
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Pepsamar
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plavix
Pletil
Pletil
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine Expectorante
Polaramine Expectorante
Polaramine Expectorante
Pravacol
Pravacol
Pravacol
Pred Fort
Prednisolon
Prednisolon
Medicamento Genérico
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Carboplatina
Benzilpenicilina Potássica
Fenoximetilpenicilina Potássica
Fenoximetilpenicilina Potássica
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Hidróxido de Alumínio
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Bissulfato de clopidogrel
Tinidazol
Tinidazol
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de
Pseudoefedrina+Guaifenesina
Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de
Pseudoefedrina+Guaifenesina
Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de
Pravastatina Sódica
Pravastatina Sódica
Pravastatina Sódica
Acetato de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Merck
Ranbaxy
Eurofarma
Eurofarma
EMS
Teuto
Biosintética
Cinfa
Cristália
EMS
Germed
Libbs
Medley
Mepha
Merck
Teuto
Prati, Donaduzzi
EMS
Hipolabor
Mariol
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Concentração
Forma Farmacêutica
Farmasa
Medley
Brainfarma
Brainfarma
Cristália
EMS
EMS
Geolab
Hipolabor
Medley
Merck
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
100mg Comprimido
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
20mg;40mg Comprimido revestido
40mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg;40mg Comprimido revestido
20mg;40mg Comprimido revestido
20mg;40mg Comprimido revestido
40mg Comprimido revestido
10mg/ml Solução injetável
5.000.000UI Pó p/ solução injetável
80.000UI/ml Pó p/ solução oral
500.000UI Comprimido
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos
10mg;20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura
20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
10mg;20mg Cápsula gelatinosa dura
61,5mg/ml Suspensão oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
10mg Comprimido
4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
4mg/ml Solução oral
75mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
0,4mg/ml Xarope
6mg Drágea
0,4mg/ml Xarope
10mg/g Creme dermatológico
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4 mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução Oral
Medley
0,4mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução oral
Nature´s Plus
Arrow
Mepha
Ranbaxy
Alcon
Medley
Prati, Donaduzzi
0,4mg/ml+4mg/ml+20mg/ml Solução oral
10mg;20mg;40mg Comprimido
10mg;20mg Comprimido
10mg;20mg Comprimido
1,0pcc Suspensão oftálmica
1mg/ml Solução oral
1mg/ml Solução oral
SANOFI-AVENTIS
Sigma Pharma
Teuto
Teuto
SANOFI-AVENTIS
20
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Prednisolon
Prelone
Prelone
Proctyl
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid entérico
Proflam
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Medicamento Genérico
Fosfato Sódico de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Policresuleno+Cloridrato de Cinchocaína
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Aceclofenaco
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
SANOFI-AVENTIS
Biosintética
Prati, Donaduzzi
Medley
Cristália
Cristália
EMS
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Medley
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
SANOFI-AVENTIS
Ranbaxy
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Mepha
Merck
Sandoz
EMS
Germed
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Teuto
União Química
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Mepha
Merck
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Zydus
Ativus
Ativus
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
21
Concentração
Forma Farmacêutica
1mg/ml Solução oral
3mg/ml Solução oral
3mg/ml Solução oral
0,1g/g+0,01g/g Pomada retal
100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg/ml Solução injetável
50mg Cápsula gelatinosa dura
25mg/g Gel
50mg/ml Solução injetável
20mg/ml Solução oral
100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg/ml Solução injetável
50mg Cápsula gelatinosa dura
100mg Comprimido revestido
25mg/g Gel
20mg/ml Solução oral
50mg/ml Solução injetável
50mg/ml Solução injetável
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg; Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
10mg;40mg;80mg Comprimido
10mg;40mg;80mg Comprimido
10mg;40mg;80mg Comprimido
40mg;80mg Comprimido
10mg;40mg;80mg Comprimido
40mg;80mg Comprimido
40mg Comprimido
5mg Comprimido revestido
5mg; Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
20mg Cápsula gelatinosa dura
20 mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução tópica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Reductil
Reductil
Reductil
Reductil
Remeron
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Revivan
Revivan
Revivan
Rifocina
Rifocina
Medicamento Genérico
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina +Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona +Sulfato de
Gentamicina +Clioquinol + Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Cloridrato de Sibutramina
Cloridrato de Sibutramina
Cloridrato de Sibutramina
Cloridrato de Sibutramina
Mirtazapina
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Cloridrato de Dopamina
Cloridrato de Dopamina
Cloridrato de Dopamina
Rifamicina
Rifamicina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Medley
Mepha
Mepha
Merck
Merck
Merc
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
Brainfarma
0,5mg/g Solução capilar
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução capilar
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução capilar
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico
Brainfarma
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
EMS
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g 10mg/g Creme dermatológico
EMS
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Eurofarma
0,5mg/g+ 1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico
Eurofarma
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Farmasa
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico
Farmasa
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Medley
0,5 mg/g + 1mg/g + 10mg/g + 10mg/g Creme dermatológico
Medley
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Neo Química
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Prati, Donaduzzi
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme ermatológico
Prati, Donaduzzi
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Biosintética
Medley
Ranbaxy
Sandoz
Sandoz
EMS
Sigma Pharma
AB Farmo
Biosintética
Cinfa
Cristália
Germed
Medley
Neo Química
Teuto
Hipolabor
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura
10 mg; 15 mg Cápsula gelatinosa dura
10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura
10mg;15 g Cápsula gelatinosa dura
30mg;45mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20 g Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20 mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
10mg/ml Solução tópica
10mg/ml Solução tópica
22
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Rifocina
Rifocina
Rifocina
Rino-Lastin
Risperdal
Risperdal
Rivotril
Rivotril
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rulid
Sandimmun neoral
Sandimmun neoral
Sandimmun neoral
Sandostatin
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Sinemet
Solu-cortef
Solu-medrol
Sonebon
Sonebon
Sonebon
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sotacor
Sotacor
Sotacor
Splendil
Sporanox
Sporanox
Staficilin-N
Staficilin-N
Staficilin-N
Stiefcortil
Stilnox
Stugeron
Medicamento Genérico
Rifamicina
Rifamicina
Rifamicina
Cloridrato de Azelastina
Risperidona
Risperidona
Clonazepam
Clonazepam
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Roxitromicina
Ciclosporina
Ciclosporina
Ciclosporina
Acetato de Octreotida
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+ Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Carbidopa/Levodopa
Succinato Sódico de Hidrocortisona
Succinato Sódico de Metilprednisolona
Nitrazepam
Nitrazepam
Nitrazepam
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Sotalol
Cloridrato de Sotalol
Cloridrato de Sotalol
Felodipino
Itraconazol
Itraconazol
Oxacilina Sódica
Oxacilina Sódica
Oxacilina Sódica
Hidrocortisona
Tartarato de Zolpidem
Cinarizina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Nature´s Plus
Neo Química
Sigma Pharma
EMS
Arrow
Sandoz
Medley
União Química
AB Farmo
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Neo Química
Sandoz
Novartis
Germed
Germed
Sigma Pharma
Sun Farmacêutica
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
SANOFI-AVENTIS
Sigma Pharma
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
União Química
União Química
Biosintética
Eurofarma
Novafarma
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Arrow
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
Merck
Sandoz
Sandoz
Mepha
Prati, Donaduzzi
AB Farmo
Eurofarma
Teuto
Sigma Pharma
Sandoz
Mepha
23
Concentração
Forma Farmacêutica
10mg/ml Solução tópica
10mg/ml Solução tópica
10mg/ml Solução tópica
1mg/ml Solução nasal
1mg;2mg;3mg Comprimido revestido
1mg;2mg;3mg Comprimido revestido
2,5mg/ml Solução oral
2,5mg/ml Solução oral
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
250mg; 500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1000mg Pó p/ solução injetável
300mg Comprimido revestido
25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole
100mg/ml Solução oral
25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole c/ microemulsão
0,05mg/ml;0,1mg/ml Solução injetável
30mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg; 1000mg Comprimido revestido
1000mg Comprimido revestido
30mg/ml Pó p/ suspensão oral
1000mg Comprimido
500mg; 1000mg Comprimido revestido
500mg; 1000mg Comprimido revestido
500mg; 1000mg Comprimido revestido
30mg/ml Pó p/ suspensão oral
60mg/ml Solução oral
4mg/ml Xarope
60mg/ml Solução oral
4mg/ml Xarope
4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope
48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral
4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope
48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral
4mg/mL+0,75mg/mL Xarope
25mg+250mg Comprimido
100mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
125mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
120mg; 160mg Comprimido
160mg Comprimido
160mg Comprimido
5 mg; 10mg Comprimido de desintegração lenta
100mg Cápsula gelatinosa dura
100mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Pó p/ solução injetável
500mg Pó p/ solução injetável
500mg Pó p/ solução injetável
10mg/ml Solução capilar
10mg Comprimido revestido
25mg; 75mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Stugeron
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Taxol
Taxol
Taxotere
Tazocin
Tazocin
Tecnocarb
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Thiaben
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Tienam
Tilatil
Tilatil
Tilatil
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Tobradex
Tobradex
Tobradex
Tobrex
Tobrex
Tobrex
Topamax
Tralen
Tralen
Tralen
Medicamento Genérico
Cinarizina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cloridrato de Cimetidina
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Paclitaxel
Paclitaxel
Docetaxel
Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico
Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico
Carboplatina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Atenolol+Clortalidona
Atenolol+Clortalidona
Atenolol+Clortalidona
Atenolol+Clortalidona
Tiabendazol
Cloridrato de Ticlopidina
Cloridrato de Ticlopidina
Cloridrato de Ticlopidina
Cloridrato de Ticlopidina
Imipenem+cilastatina
Tenoxicam
Tenoxicam
Tenoxicam
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Tobramicina+Dexametasona
Tobramicina+Dexametasona
Tobramicina+Dexametasona
Tobramicina
Tobramicina
Tobramicina
Topiramato
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Ranbaxy
Abbott
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Teuto
Teuto
Ativus
Cristália
EMS
Medley
Prati, Donaduzzi
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Isofarma
Nature´s Plus
Sandoz
Eurofarma
Glenmark
Glenmark
AB Farmo
Eurofarma
Glenmark
Abbott
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Medley
Neo Química
União Química
União Química
Biosintética
EMS
Medley
Nature´s Plus
EMS
Biolunis
Biosintética
Medley
Merck
Ranbaxy
Eurofarma
Germed
Ranbaxy
Alcon
Allergan
Biosintética
Sigma Pharma
Teuto
Alcon
Allergan
Biosintética
Alcon
Biosintética
Cristália
Eurofarma
EMS
EMS
EMS
24
Concentração
Forma Farmacêutica
25mg; 75mg Comprimido
200mg; 400mg Comprimido revestido
200mg; 400mg Comprimido
200mg; 400mg Comprimido revestido
200mg; 400mg Comprimido revestido
200mg; 400mg Comprimido revestido
150mg/ml Solução injetável
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
500mg Comprimido revestido
250mg; 500mg Comprimido revestido
5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
500mg Comprimido revestido
250mg; 500mg Comprimido revestido
6mg/ml Solução injetável
6mg/ml Solução injetável
20mg; 80mg Solução injetável
2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
450mg Pó liofilizado p/ sol injetável
200mg; 400mg Comprimido
200mg Comprimido
400mg; 200mg Comprimido
200mg Comprimido
400mg; 200mg Comprimido
200mg; 400mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
200mg Comprimido
200mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido revestido
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido
500mg Comprimido
250mg Comprimido revestido
250mg Comprimido revestido
250mg Comprimido revestido
250mg Comprimido revestido
500mg + 500mg Pó injetável
20mg; 40mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
0,5pcc Solução oftálmica
0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica
0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica
0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica
0,5pcc Solução oftálmica
3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica
3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica
3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica
0,3pcc Solução oftálmica
0,3pcc Solução oftálmica
0,3pcc Solução oftálmica
25mg; 50mg;100mg Comprimido revestido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Loção
10mg/g Pó dermatológico
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Tralen
Tralen
Tralen
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Trental
Trental/Trental Vert
Trental/Trental Vert
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Trileptal
Trileptal
Trusopt
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tussiflex D
Tussiflex D
Tussiflex D
Tussiflex D
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Medicamento Genérico
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Pentoxifilina
Pentoxifilina
Pentoxifilina
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Oxcarbazepina
Oxcarbazepina
Cloridrato de Dorzolamida
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Medley
Medley
EMS
Medley
Mepha
Mepha
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sandoz
Sigma Pharma
União Química
SANOFI-AVENTIS
EMS
Nature´s Plus
Biosintética
Brainfarma
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Medley
Novartis
Biosintética
Eurofarma
Medley
Mepha
Neo Química
Ranbaxy
Teuto
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
União Química
Arrow
Biosintética
Biosintética
Brainfarma
Bunker
Cimed
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Farmasa
Farmasa
Geolab
Green Pharma
Green Pharma
Hipolabor
Hipolabor
Mariol
Medley
Medley
Mepha
Merck
Merck
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
25
Concentração
Forma Farmacêutica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Loção
50mg Cápsula gelatinosa dura
50mg
Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Solução injetável
100mg/ml Solução oral
50mg Cápsula gelatinosa dura
100mg/ml Solução oral
50mg Cápsula gelatinosa dura
100mg/ml Solução oral
50mg/ml Solução injetável
400mg Comprimido revestido
400mg; 600mg Comprimido revestido
400mg; 600mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido
300mg; 600mg Comprimido revestido
300mg; 600mg Comprimido revestido
2pcc Solução oftálmica
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg Comprimido
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg Comprimido revestido
1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope
1,5 g/ml; 3,0mg/ml Xarope
1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope
3mg/ml Xarope
750mg Comprimido
500mg; 750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
200mg/ml Solução oral
500mg; 750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
500mg;750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
500mg; 750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
500mg Pó p/ preparação extemporânea sachê
500mg;750mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Unasyn
Unasyn
Unasyn
Valium
Valium
Valium
Valium
Vancocina
Vepesid
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
ViofórmioVodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren Retard
Voltaren Retard
Wellbutrin SR
Xarope Vick
Xarope Vick
Xylestesin
Xylocaína
Xylocaína
Xylocaína
Xylocaína
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Medicamento Genérico
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica
Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica
Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Cloridrato de Vancomicina
Etoposídeo
Cloridrato de Doxiciclina
Cloridrato de Doxiciclina
Cloridrato de Doxiciclina
Cloridrato de Doxiciclina
Doxiciclina
HidrocortisonaClioquinol +Hidrocortisona
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Cloridrato de Bupropiona
Guaifenesina
Guaifenesina
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Teuto
Theodoro F Sobral
União Química
União Química
AB Farmo
Eurofarma
Novafarma
EMS
Nature´s Plus
Ranbaxy
União Química
Eurofarma
Glenmark
EMS
Germed
Ranbaxy
Sigma Pharma
Sandoz
EMS
Geolab
Kinder
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Abbott
Biosintética
Brainfarma
Ducto
Medley
Medley
Mepha
Neo Química
Novafarma
Novartis
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
União Química
Mepha
Ranbaxy
Eurofarma
EMS
Nature´s Plus
Blausiegel
Cristália
Hipolabor
Hipolabor
Hypofarma
Ativus
Ativus
Biosintética
Biosintética
Cimed
EMS
EMS
Medley
Medley
Merck
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
26
Concentração
Forma Farmacêutica
200mg/ml Solução oral
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável
0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável
0,5g+1g; Pó p/ solução injetável
5mg;10mg Comprimido
5mg/ml Solução injetável
5mg;10mg Comprimido
5mg/mL Solução injetável
500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg/ml Solução injetável
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido solúvel
30mg/g+10mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
100 mg Comprimido revestido de desintegração lenta
100mg Comprimido de desintegração lenta
150mg Comprimido revestido de desintegração lenta
13,33mg/ml Xarope
13,33mg/ml;16mg/ml Xarope
20mg/ml Solução injetável
2% Gel tópico
2% Gel tópico
20mg/ml Solução injetável
20mg/ml Solução injetável
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
1mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Zaditen
Zaditen
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zinacef
Zinacef
Zinacef
Zinnat
Zinnat
Zinnat
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zofran
Zofran
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Medicamento Genérico
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Cefuroxima Sódica
Cefuroxima Sódica
Cefuroxima Sódica
Axetil Cefuroxima
Axetil Cefuroxima
Axetil Cefuroxima
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Cloridrato de Ondansetrona
Cloridrato de Ondansetrona
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Teuto
União Química
Green Pharma
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Abbott
Ducto
EMS
EMS
Mepha
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmo
Biosintética
Cinfa
Cristália
Germed
Medley
Mepha
Merck
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
AB Farmo
Eurofarma
Sandoz
Mepha
Ranbaxy
Ranbaxy
EMS
EMS
Farmasa
Mepha
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Arrow
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
Hipolabor
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
27
Concentração
Forma Farmacêutica
0,2mg/ml Xarope
0,2mg/ml Xarope
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
200mg;400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
200mg;400mg Comprimido mastigável
400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
200mg;400mg Comprimido mastigável
400mg Comprimido mastigável
5mg;10mg;20mg Comprimido
10mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido
5mg;10 mg;20mg;30mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
10mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido
750mg Pó p/ solução injetável
750mg Pó p/ solução injetável
750mg Pó p/ solução injetável
25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral
250mg;500mg Comprimido revestido
25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
40mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
40mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido
10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg; 40mg;80mg Comprimido
5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido
2mg/ml Solução injetável
2mg/ml Solução injetável
50mg; 100mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg; 100mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Zoloft Ó
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zyban
Zyloric
Zyloric
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Medicamento Genérico
Cloridrato de Sertralina
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Cloridrato de Bupropiona
Alopurinol
Alopurinol
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Encarte Revista ABCFARMA | Novembro/2009
Laboratório
Fabricante
Medley
EMS
Germed
Hipolabor
Isofarma
Medley
Teuto
Abbott
Apotex
Blausiegel
Cristália
EMS
Eurofarma
Geolab
Medley
Mepha
Mepha
Merck
Multilab
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Teuto
Eurofarma
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Biosintética
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Teuto
28
Concentração
Forma Farmacêutica
50mg Comprimido revestido
150mg Cápsula gelatinosa dura
150mg Cápsula gelatinosa dura
2mg/ml Solução injetável
2mg/mL Solução injetável
150mg Cápsula gelatinosa dura
150mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
50mg/g Creme dermatológico
50mg/g Creme dermatológico
250mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg/g Creme dermatológico
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg; 400mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg; 400mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
250mg Pó liofilizado p/ sol injetável
150mg Comprimido revestido de desintegração lenta
100mg Comprimido
300mg Comprimido
10mg Comprimido revestido
10mg Comprimido revestido
1mg/ml Solução oral
1mg/ml Solução oral
1mg/ml Solução oral
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)

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