O ESTADO DE S. PAULO
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O ESTADO DE S. PAULO
O ESTADO DE S. PAULO QVAKTA rrjHA J DE FEVERCIRO HK U » Uniram-se em Brasília as Quatro Alas da Marcha da Integração Vlualea oferecer, NRA&1L1A, I — Hoje ptU ma< outrora. uh-i. por VOMA dai 10 horas, pou quo prtdtâm tocar tnatcrfalmer.iA co ante* dti Inicio do aolanidad* Uo. uo mUaire para crer. • prova de anrontro da* Colunai que parti* quo ettt Pala dettou de *tr um rim de Nora*, do 6ul, de Leite t roo Junto de •liomrradfu tolli arin*. d» Ocaie, irande meau popular! pira aef um todo, fará comiltim ao aglomerava u Praça doa Tréa uma unidade nlo apenaa cm palePodvrrt, C m n t m c m m , Umbcni_ arei, maa d» lala VUstles d* todoa 4J% quadrante* o q"*rla aniversario do covtrno do Braui pura provar que o temKubitichrk. o • M I M . rf. it-^iKi^- A«I 1l«*« brasileiro a i a^ora coeneco a S oí ífalario ^ ^ i da i -Alvorada í a ? ' cm " £he* « • « a t a m . ! . «««.latado; q M .6 xoix taora tírtiranifuio o vamoa colicóptero m chegou * Praçj. t o nhecer. t dele extrair tudo o qoe mando lurfar DO palanque oficial mu d«v» e pode dar. Deixamot da Entraram tnllo ae quatro coluna». ttr uma aequrncia o* paiiafCnt, enquanto evlflee 6a FAB, rm vóo Oe fJorfiiâs, d» rioi uJo aproveitarounli\ lançavam nuvem da pa- do*, um mundo laipineirMel, feKubiUch*k4 ninv chado e cometamoa a tornar-noa £«•1 pitado. O pnmcntou penalmente numfro-[ ^ ^ ^ ^ p ^ m m aoa íianonlM da denominada C*> t m 9t P n l w a - ^ é UDt| h o f a ravana de Intrometo NanonaL glorio** pira todo* nó*, porque i t « %amoi libertando do \u&o de CHUVA t o m própria g r a n d e territorial, Uma rhuvo Itna prejudicou vamoi vrnrcnrlo tudo. a • tudo eomraittrflçj^ Por outro lado, «afamo* Impondo a Iri úm ne*s*a iebelec*u.»e corta coofuiao, de- \antade a da nota citiluacao. rontitl» jyaicutcmente da ln*-I A v l a » m que arabali de íaxer * xuienria do ura plano para o alo' a da libertaçio de HOMO tmitoJamcnto, a alimentação r a dealo- rio, O Llraal! ao desvencilhou do CK^O Ujk* õivmaa totuua (Uf IUM prl»Óe»( do aua» UmlUçAejt aqui chegaram. A chuva prcjudl- doi obataruloa # barreirai, em COH a parte da aolcnidade previ* proendeu uma viii^m. quo 4 o la para rralkaçlo «o ar livro, tproprta »iajfrm do eneootro da unidade naclonaL Wl s * * E>ie ^ o momento rm qur ilavo Colfbrou-w «lusa, de qu^ foi corrfewar que me tmlo orsulhow oflriatiV dom Fernando Oomer. do HOMO etforço cotiuinv Dvua me arcfbUf* de ííoiàa, quo tombam ©!«*«*• por uni dot toua d « U pronui^imi um brrve dlteurao a» túoa tndeva»5aveU quo o levam a bro o ucntllcado da data pari ajeoufUr * 1 U I mbaAot ái atui cria furai maii humildei *- o cornannova Capital a pari o Pali. A Mtnlr. autorldadM • «nvid*. f° én*i*l?*\S'"tdrX t £ S doe duicirem-». » Frt.cío da A i - í ' " o. »lnculu> '" ! «""- ( 1» «*» T i t Hu 1 m l m oi wrada, t.nde M -arvldo um thur- > *". "T"J * ,^ r r*Ko Ccixvim p m t n t r i . «Ura " « " ^ «"«"tr.do b«>m*na liidurel. outroa, ai »r* Cllbcrto Mr.Iiinho. f « . nurlirw at*. tfitf i w o l l i n n i BPvtnutfor do Amatoi»». Rubwio ! « * » « " » a cabo a urefa hiin»SftTeira, «ovarotdor do K>iado d o l u • • n i * j r * l f r r * b r u U *• **" Wo; PDnec o» Arruda, ( o t a n u d e r munlcacAi* A cirrulaC*o d* Tida da Maio Gro«»o; Jn»* FaÍlKWnolíIue " M l " ' í 1 " M , H * " w •*"""* r a m l r a . Kl) «rnad«r dt CoU*;|A elona da lenno, dffrtubad», Bia* rurtn, ítwamadnr da MbUB!™™ «aUadaa ooraa, ia íiarrHrai Gíraa»; hrarl itnhrlro. preildenlt V » IwUtani ai partw de nouo da NOVACAP; SA rratre AI»lra,|Pal>. partenc» aoi trabalhador" prWcilrt do Platrllo FíderalL »**!*•» WOWííW. •"» bandelrantai rio PliWUi, mlautro da Saudc: a» modarnt* A anumeracao doa q»l nadorw Vivaldo lima a Cunha Ma-' torneiro* qua pcrcorraiet vai* lo; ir. turio «eira. ptraUnota do-par M •* « » o uma #voeK»o l BNDB * aumcroaofl porlamaulart*.. crandfn — "200 quilometroa oa No Palaoo da Alvorada falaram, iua vieatít da noua querida * b » a Konrnador Joté Faliriana Far-tla cidad» d* Porto AlrEr»; 13»» relia, rm nume 4ot Ku\crnadurea.[oa que partiitei de Bclrm, a xra acadrerndo a «ntr*«a ú» Mtr»da| "!ta»a Brlem do Nort*. para a qual Hclcro-Hraailla; o ar. Sá Frtlr» AV rrrmre)« uma rcrupctacío imMlB«m; o ir. UJCUI Meira, a o io»»r- U. um rBnoraacImahio dinta v»i nmlor «iHhrtio Mourinho, úandg• p#rraan*m>; 1100 qullumeiroa v êo prteldtnti o preairnle de uma qu* iiatxoitta o Rio de Janalro — pf la d» oaça. que. dl»**, wt* • ] vidado llmtre que duranlr dnli E i!rr*v>(» ria ranqulif* da Amaro-'aerulnv bn«pe-d«i o eovarno da ReaU pelo Mnai K nrvmo da iUou-| BUbUcs: » : l » «wilo«balroo-aa qate blica". a o ntudanto António Car-| «rtslnaiie* da proerrulita a varoloa Cantor), preaUfenla alai!0 da! RI) Cuiabá. Kiaea numero* dizem Centro Académico XI de Aeoftoj tudo — dio uma média da noua d» Paculdafia de btrtiw « ^u^aãitemio. falam malhnr do qm» na Paulo livraa. do qu» torrente» • torren Uaa da palavra*. Já temoa uma DiSCutSO OO PRSSIOtHTf Tniubratlllau, l i A poulrtl via A *H*X, talou o p m u r n t * |ar por Urro í » Bulota • Porto lUMUth**, noi ««tutntr- ícxmo»:: Al*írt — o V « •qtilvalo o Ir Ho *AaunpanbcL tom emo^io. u^if Uiboa o Moacon ou da Nora York a uma, ai i*.np*c.a* doa T i a ( o w , i Califórnia Ulfu lato, mout a* oaa caravonai dt Intafraçio Nacto-: flhorca. maia com unu *rnaaç*o da M L Pelo mllacrt da aolldariodo- ílitio do quo o k i r i ^ C qut con* <tt quo noa torna prrAentra tro IÍ>- | ÍO**O QUI> damoramoi drmaia a oot oa ato» quo Um Imponência .thefiar o ifto rvtuHada lló mota pOT» n-Sa. ttm pcmrrrndo t c n v i i do w m anoa — *m 1*41 — Tr+ co aa tutradu qut dai partea mala m w t rtoUsara a primalni tra\*rv iM*tanti*t # opofta* do Híatil DOiiia laatoootte nortyamtnrana iriKJxrram atf aqui — bom M ro- oita prnoia fot ronildcrarfa tio im™c*o da Pttrio — o rata ddailo^poilouto qut o hort( » tornou o ]>r«itri A «e trmnafnraur no etiuro p,imtlro cindiilato qo partido Rec.»i diMMiOei arimMatntlna 0 po-|puhUnno à Proildoocla da Rapu* litlcai «o BraiU ijtic* doquclí paia. Cm 1S&3 inau Tramjru ycr ttlat «iradoa no- prr»\aK. noa Batadoa Unido*, o vai, aliumia ainda inacabada^ j prlmolro ovtrwSa do farra lifimln cum o» realoa da iitlraarm virem 'o Atlântico ao Poctfico, rtado da vi*<p4*rafl mai j i aomndo' Mauno dando o datccmto coniiA untdado nacional, tioaito cortan- dcravcl *1* noaaoa contilvõca crono* 0o rodeei a? maU dKrrrtitaa do I mirai • daa noaaoa pocullarn dif* laoiw trrritono, taniridoí paio mot-1 culdadra fieofraflcmi, c h i a m o s um mo eipirlio do% dfihrarailoroa doj pouco lanle d«maia aU equL Sò r nm ^"^ ^ " nin nin rim *!ritarmoa tontapar pr*a aalliU. çao dcmo&iada. tfmpro Un funatu aoa polaoia. Deua aabo qu» podo-: moa U r «rfullio da noua **raçá«>(| quo ola ir aliai hotj o loírru pala libflrtaçío do Rraill — maa dar^v mo» manter nitlda a consciência a* iiui* apeoáa ntabrlccvmoa bo•oa, E qu« o vcniadelra «dlílfatlo do noato Paii aó ajtota comoça* E*> to è o poaao Inklol qu«\ nAo aeb*. do Decrtauriamenta o maior» 4 d t todoc o maia diiicil Maa a eaio loj. pulao dtvo acfulroa uma luta m cartiajitf, acm troituaa, para qut o Rraill ocupo o aou lutfar — o lu* gar quo Iht i devido. Ao rrcoborvot, meua patrício». quoro diriflr-mo. por Toaao lnt#rmediu, aua braiilcirot úe todoí ca rioctaa da ratna. Rtaltiamo^ apa> naa u prlmairat mrtat Guardai hrm qut è aobrt « t o i m a n o que riflvrrÀ crgurr-io uma Na cá o for* lo. Uma tarou unenaa oati a noiaa taptra, a quo nao noi é dado faltar ao trabalho do aocrfiulmcnto, irai faltatnnoa a um dever atirado a nó> motmoa. Sou um prvtldentoqutcompItU* •4 cm brovo o ata trapo d t cotar. oo. o cm pouco rnromra o aua carreira do homtm publico. Nada prt^rada. t nada aapiro. tanto o quo lopro um novo eaplrtto t uma nova Hptrtnça por wbro a Urra brailleira, t quo haja unu nnva *\ ma. unu a4 Tonladt» um único «mpenho, o de tfraonvolver o Hrsati, o do lho dor umo poaiçéo do ra> Irvo no mundo- Nlo o ac+itamox. nto pinirtno* aceitar umo poalçáo aecundarto na aoeiodadt ctaa na f/ÍUk Nao artltamoi, nlo podtmo* t nlo rievrmo* actuar uma put.cAo na rttacuarda caracicrlitica. K*tamoa natrtialmrnlf fadadoa A cran dcoUL Num paia com citaa Uimcna6ca — ndlcula é a pequena ambição, a conformidade com o qut * medíocre, g u t em tomo do problema do tipanaAo. d t crtatimeiv t0i d t tnru)uocimtnlo nacional ao eatabfleca unu aA oplulio. uma freuto ucroda, capai do Impor a|. Irnno aoa quo ufanam por querer qut tudo arja poqtitno e anemlcq. Rfiiilfifot do Norte, do Sul. do !»ttin t do Otult — atodo^ot c<v movido t t m vóa atnto preaentt o propnt Nacao braaileira. nnmeroaa^ m t t unida por uma aõ alma. por uma iil tiperança, por unu unira