clippping saúde 18.09.2014
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Diario de Pernambuco 18/09/2014 - 08:05 - PE Superbebê precisa de novo enxoval Pais de menino que nasceu com 7,6 kg recolhem donativos para substituir fraldas e roupas da criança, que ficaram pequenas Ele nasceu com o peso de um bebê de seis meses e o tamanho de uma criança de dois meses. Com 7,650 kg e 58 cm, Moacir Mateus Calaça Silva Neto, surpreeendeu médicos, enfermeiros e os pais. O bebê nasceu no dia 3, na maternidade Ana Carolina de Sá Ferraz, em Floresta, Sertão, e foi transferido no dia 7 ao Hospital Barão de Lucena, no Recife, onde segue em observação. A família agora precisa de doações para refazer o enxoval. Moacir é o segundo filho da agricultora Hosana da Silva, 24 anos, e do técnico de enfermagem Marcionílio Calaça, 37. A família é de Carnaubeira da Penha, a 500 km do Recife. A mãe tinha investido R$ 1,6 mil em roupas, fraldas e móveis. Só se aproveitaram berço e móveis. Todo o resto precisou ser doado a crianças do Barão de Lucena e familiares. Profissionais da maternidade fizeram uma doação de fraldas, mas Moacir usa uma média de quatro por dia. Os pais só souberam que Moacir teria um tamanho fora do padrão um dia antes do parto, que durou uma hora e meia. “O médico nos disse que ele iria ser grande, pois nem a ultrassom conseguia detectar o peso exato. Depois que ele nasceu, foi levado a Serra Talhada para exames e, em seguida, trazido ao Recife”, contou o pai, que pesa 105 kg e mede 1,76 metro. Hosana tem 1,67 metro e 80 kg. “Os médicos disseram que pode ter sido diabetes gestacional, mas os exames só acusavam pré-diabetes”, pontuou Marcionílio. A Secretaria Estadual de Saúde deve divulgar hoje um boletim sobre o estado de saúde de Moacir. Ontem, ele fez eletrocardiograma e respirava sem a ajuda de aparelhos. Bebês que nascem com mais de 4kg têm macrossomia fetal. “Muitas vezes, na zona rural, não há acesso a exames. Para detectar a diabetes na grávida, o teste é feito com 28 semanas”, disse a professora de ginecologia e obstetrícia da UPE Jeanine Trindade. Segundo ela, o excesso de glicose no sangue da mulher passa para o bebê e ele começa a engordar no tronco e no abdômen. Além disso, a macrossomia pode estar relacionada ao tamanho dos pais e à obesidade materna. Serviço Para ajudar, basta ligar para Marcionílio Calaça, no telefone 9618-3636 Jornal do Commercio 18/09/2014 - 08:17 - PE Mais Saúde Caps podem ser regionais Começou ontem no Recife e prossegue, hoje, em Olinda (na Aeso), um seminário para discutir a rede de assistência psicossocial. É promovido pela Gerência Estadual de Saúde Mental e pelo Conselho dos Secretários Municipais de Saúde, que vêm sendo pressionados pelo Ministério Público a dar soluções nesse campo. São diárias as queixas da população, com tratamento limitado no SUS para neurose, psicose ou dependência química. Seguindo orientação do Ministério da Saúde, o Estado já desenhou uma rede regionalizada de Caps, para facilitar a implantação desses centros, onde o usuário recebe tratamento multidisciplinar e deve ser acolhido também nos surtos. A União concede incentivo financeiro para a construção do espaço, mas até o momento só atendeu 10% dos pedidos municipais. Além das limitações financeiras, é preciso superar as diferenças políticas entre as cidades, entrave que no passado atrapalhou a formação de consórcios para urgências gerais. Quem explica JC - Por que a rede de Caps é limitada? * ROBERTO TYCANORI - Detectamos que os municípios precisam de apoio financeiro, além do que esperávamos, para implantar as unidades. Também faltam psiquiatras no mercado e o número de assistentes sociais e enfermeiros especializados é insuficiente. A regionalização, com serviços operados por fundações ou consórcios intermunicipais, é uma solução. Precisamos de mais vagas de residência em psiquiatria. * Tycanori é coordenador nacional de Saúde Mental Eu reclamo! O cão de guarda do meu vizinho vive pulando o muro e invadindo meu quintal, pondo em risco minhas crianças. A quem devo recorrer, ao centro de vigilância animal da Prefeitura de Olinda, da saúde pública, ou à polícia?", Jeremias Florentino da Silva, morador de Rio Doce Resposta Deve recorrer à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente para denunciar o fato (telefone 3184-7119), informa a Secretaria de Saúde de Olinda. Dois transplantes a menos É a média mensal no Estado, gerada por entraves jurídicos. Daí a parceria da Saúde com o MPPE e a Defensoria Pública, esta semana. Emergência não deve internar Resoluções 2077 e 2079/2014 do Conselho de Medicina confirmam a regra antiga. É hora de reabrir e ativar enfermarias ! Compartilhe – Ginástica A Semana de Sustentabilidade da Faculdade Estácio do Recife leva hoje, à Praça Barreto Campelo, na Torre , ginástica laboral, avaliação nutricional e vacinação. Marca-passo Terça, no Parque da Jaqueira, das 7h às 11h, a Sociedade Brasileira de Cardiologia orientará quem usa o dispositivo eletrônico. São 300 mil usuários no País. Mestrado A Fiocruz-PE começa a receber segunda inscrições para mestrado e doutorado dos programas de saúde pública, biociências e biotecnologia em saúde. Acesse: cpqam.fiocruz.br. Ciências A II Jornada Científica da Fundação Oswaldo Cruz também começa dia 22. É a aberta ao público, a partir das 9h. Cem trabalhos da pós-graduação e iniciação científica serão expostos. Jornal do Commercio 18/09/2014 - 08:17 - PE Voz do Leitor Descaso na saúde Sou gestante de alto risco e em 29 de julho precisei solicitar medicamento à Farmácia do Governo do Estado, mas não havia disponibilidade. Só me entregaram o remédio um mês depois. No último dia 5 me ligaram pedindo para devolver e substituir o medicamento, sob a alegação que estava errado. Devolvi dia 9, mas o remédio não foi substituído e nem deram previsão sobre a nova entrega. Janine P. Carvalho [email protected] Ações deveriam servir como exemplo Parabenizo aqueles que fazem o Procon e a Vigilância Sanitária pelo trabalho em conjunto na fiscalização dos supermercados. Não fosse por essas ações, muita comida estragada iria parar nas nossas mesas. O mesmo, porém, não podemos dizer do trabalho dos Bombeiros, pois tenho visto muitos locais de lazer sem indicações para saída de emergência, sem sinalizações, com portas que seriam de emergência fechadas com cadeado e por aí vai... Outro dia fui a um local, tipo aquela boate da Santa Maria onde houve a tragédia: sem opções para os clientes caso houvesse uma necessidade de saída emergencial. Gostaríamos de ver realizadas inspeções nessas casas e que fossem divulgados os locais com problemas, assim como fazem o Procon e a Vigilância. A população agradece. Petrucio Guimaraes [email protected]. br Diario de Pernambuco 18/09/2014 - 08:05 - PE Paulista terá nova academia de saúde Paulista ganhará mais uma Academia da Saúde. A nova unidade, contratada pela prefeitura funcionará em Jardim Maranguape. O espaço, que deve ser entregue em 90 dias, terá pista de cooper, banheiros, equipamentos de ginástica e um prédio administrativo. Diario de Pernambuco 18/09/2014 - 08:05 - PE Oficina improvisada A Academia da Cidade do Cordeiro, no Canal do Cavouco, possui múltiplas funções. É lugar para a prática de exercícios físicos e, curiosamente, para uma oficina mecânica para carros. A oficina, improvisada das segundas-feiras aos sábados, faz das calçadas um lixão de peças automotivas velhas e quebradas. Folha de Pernambuco PE 18/09/2014 - 07:32 Vacina mata ao menos 15 crianças na Síria Sinais de choque alérgico severo, como falta de respiração e inchaços, foram um dos sintomas apresentados após a dose contra sarampo Ao menos 15 crianças, algumas delas apenas bebês, morreram após receberem vacinações nas partes da Síria controladas pelos rebeldes. Os corpos mostravam sinais de “choque alérgico severo” cerca de uma hora após serem vacinados contra sarampo na província de Idlib, ontem. Muitas delas sufocavam até a morte, enquanto inchavam, contou o médico Abdullah Ajaj, que administrou as injeções em um centro médico na cidade de Jarjanaz. Não ficou claro o que matou as crianças, mas Ajaj disse em uma entrevista que todas elas exibiam os mesmos sintomas em vários graus. Ele firmou que era a primeira vez que ele via essas reações a uma vacinação. “Houve barulho e gritaria, foi difícil para os pais. Você leva o seu filho para ser vacinado e então você encontra sua criança morrendo, é muito difícil”, contou Ajaj. Não havia respiradores suficientes na clínica, que tornou a situação ainda pior, acrescentou. O conflito na Síria, agora em eu quarto ano, levou a um colapso do sistema de Saúde do país nas áreas disputadas, dispersando médicos, destruindo clínicas e dificultando o aceso a remédios e equipamentos. Esforços nacionais de vacinação caíram na desordem, a poliomielite reapareceu em partes do território sírio no ano passado. A oposição apoiada pelo ocidente, com sede na Turquia, disse ter suspendido a segunda rodada de vacinação contra sarampo, que teve início na última segunda-feira. A campanha deveria beneficiar 60 mil crianças. Em depoimento, os opositores afirmaram que as vacinas usadas na terça-feira estavam de acordo com as normas internacionais, mas não informaram qual poderia ter sido a causa das mortes. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), citando fontes médicas, o incidente teria sido causado pelo armazenamento inadequado das vacinas. CONFLITO Também ontem ativistas afirmaram que o número de mortos nos dois dias de ataques aéreos do governo contra a cidade central de Talbiseh chegaram a quase 50. A ofensiva, provavelmente, tinha como alvo um líder rebelde, disseram ativistas. Os mortos incluem uma mulher e seus cinco filhos, que foram esmagados embaixo dos escombros, e um comandante rebelde e seus combatentes, informou o Observatório Sírio para Direitos Humanos, organização com sede na Inglaterra. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 190 mil pessoas morreram desde o começo da insurgência síria em março de 2011. A revolta teve início com protestos pacíficos, mas culminou em uma revolta violenta e, então, uma guerra civil quando o governo respondeu brutalmente às manifestações. Jornal do Commercio PE 18/09/2014 - 08:17 Cientistas testam vacina contra ebola Os primeiros voluntários a participar dos testes clínicos receberam ontem uma dose da vacina desenvolvida por cientistas da universidade inglesa de Oxford Cientistas da universidade inglesa de Oxford iniciaram ontem os testes clínicos de uma vacina contra o vírus do ebola. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença já matou 2.461 pessoas na África ocidental, enquanto 4.985 casos foram registrados. Os primeiros voluntários, de um total de 60, a participar do teste com a vacina receberam ontem a dose, segundo o Instituto Jenner, responsável pelo experimento. Antes que as vacinas possam ser comercializadas, os médicos precisam realizar vários anos de testes clínicos. A gravidade do surto de ebola na África, porém, obrigou uma aceleração do processo para que o medicamento possa estar disponível o mais rápido possível. O diretor do Instituto Jenner, professor Adrian Hill, disse que o experimento é um exemplo extraordinário de como uma vacina pode chegar rápido aos testes clínicos recorrendo à cooperação internacional. Os exames de sangue dos voluntários permitirão saber o alcance da resposta imunológica do organismo em um período de duas a quatro semanas. A vacina é desenvolvida pela farmacêutica GlaxoSmithKline e o Instituto Nacional de Saúde dos EUA, com fundos do Conselho de Pesquisa Médica do Reino Unido e do Ministério de Cooperação Internacional britânico. O estudo dos analistas de Oxford será focado em analisar a resposta imunológica da vacina e seus efeitos secundários. A ONG Médicos Sem Fronteiras afirmou ontem que uma voluntária francesa a serviço da entidade contraiu o vírus do ebola na Libéria. Primeira cidadã francesa a ser contaminada neste surto da doença, ela foi posta em quarentena na terça-feira, quando apareceram os primeiros sintomas da doença. A voluntária será retirada do país para ser submetida a tratamento médico na França. EMPRÉSTIMO Ontem, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que prepara um empréstimo de US$ 127 milhões para os três países mais afetados pela epidemia no oeste da África Libéria, Guiné e Serra Leoa. O montante ajudaria os três governos a lidar com o aumento dos gastos em saúde e segurança em meio a crise econômica desencadeada pela epidemia. Dados do Banco Mundial apontam que a previsão de crescimento econômico da Libéria este ano caiu de 5,9% para 2,5%, a da Guiné foi reduzida de 4,5% para 2,4%, a expectativa de Serra Leoa foi de 11,3% para 8%. Na terça passada, a entidade aprovou uma doação de US$ 105 milhões para as três nações. Jornal do Commercio PE 18/09/2014 - 08:17 Hospital da Unimed Recife é certificado Modelo de adoção de prontuário eletrônico utilizado na unidade e criado pela empresa pernambucana MV Sistemas é reconhecido internacionalmente Renato Mota O hospital pernambucano Unimed Recife III é, ao lado do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, um dos únicos centros de saúde do País a receber a certificação nível seis da Healthcare Information and Management Systems Society (Himss). A certificação avalia o modelo de adoção do prontuário eletrônico pelas instituições e possui uma graduação que vai de zero a sete. Fornecedora do sistema de gestão do Unimed Recife, a também pernambucana MV Sistemas trabalhou em conjunto com o hospital nos últimos quatro meses para que sua solução pudesse ajudar o hospital a receber o reconhecimento. O anúncio da certificação acontecerá hoje, durante a 1ª Conferência e Exposição Anual da Himss na América Latina, em São Paulo. De acordo com o diretor geral da MV, Luciano Regus, a ferramenta oferecida para a Unimed Recife é a mesma empregada pelos outros clientes da empresa. "Provemos o sistema de gestão hospitalar e prontuário eletrônico. O software faz a gestão completa dos registros médicos para que se garanta a segurança do paciente. Entretanto, adotar a solução em sua totalidade é uma decisão da administração do hospital e depende, também, de uma mudança cultural. A Unimed Recife foi pioneira nesse processo de inovação e agora isso está sendo reconhecido", afirma Regus. A certificação da Himss qualifica os hospitais desde o estágio zero, quando o centro de saúde funciona de forma analógica (tudo é feito no papel) e sete, quanto a instituição é 100% digital. O nível seis dos hospitais brasileiros qualificados significa que o hospital possui a capacidade de ser totalmente eletrônico e pelo menos um dos seus departamentos já opera dessa maneira. "A partir dessa avaliação, direcionamos a instituição para ela completar seu processo de digitalização e receber a certificação sete, como um hospitais que melhor usa tecnologia em seus processos", explica o vicepresidente da Himss, John Daniels. Para garantir a validação do nível de adoção da tecnologia da informação ligada ao prontuário médico, a Himss criou um modelo chamado Eletronical Medical Registration Addoption Model (Emram). "Quando um hospital deseja receber a certificação, nos envia seus dados eletrônicos, que são processados por um algoritmo nosso que gera uma pontuação. Se nessa etapa o centro de saúde é classificado como nível seis, a próxima etapa é uma visita de nossos auditores até o local para validar a certificação. Ninguém recebe o certificado seis sem uma vistoria presencial, nem passa para o nível sete sem antes ser validado como seis", completa Daniels.
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