Curso (Ethel: fabricar o nome apelativo do Curso)

Transcrição

Curso (Ethel: fabricar o nome apelativo do Curso)
SISTEMA SCLIAR DE ALFABETIZAÇÃO
Roteiros para o professor: 1º Ano
Leonor Scliar-Cabral
Florianópolis
Editora Lili
2014
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SISTEMA SCLIAR DE ALFABETIZAÇÃO
Roteiros para o Professor: 1º Ano
Copyright © 2014 Leonor Scliar-Cabral
Leonor Scliar-Cabral
Capa: Juliana Morozowski
Diagramação: João Henrique Moço
Ilustrações: Ricardo Manhaes
Florianópolis, 2014
Editora Lili
R. Dr. Celso Nicodemus Lopes,290
CEP 88030-357, Florianópolis, SC
E-mail: [email protected]
Tel.: (55) (48) 32340755
A reprodução total ou parcial desta publicação, por quaisquer meios,
seja eletrônico, mecânico, de fotocópia, gravação ou outros somente será
permitida com prévia autorização, por escrito, da Editora Lili.
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Caro professor, cara professora,
Bem-vindo ao Sistema Scliar de Alfabetização – Roteiros para o Professor: 1º Ano!
Este livro foi elaborado para auxiliá-lo na difícil e importantíssima tarefa de alfabetizar
e incentivar as crianças – seus alunos – a lerem com prazer.
Para isso, levei em consideranção que em toda a situação de ensino e aprendizagem e,
mais que em todas, na alfabetização, todo o processo deve obedecer a alguns princípios
fundamentais:
1. partir do já conhecido pelo aluno, para plantar o novo;
2. ir ao encontro do aluno, no sentido da descoberta, isto é, motivá-lo;
3. aplicar o ensinamento de Vygotsky de que os conteúdos não sejam tão fáceis a
ponto de desinteressar o aluno, nem tão difíceis a ponto de desencorajá-lo;
4. articular a escola (criança, professores e funcionários), a família e a comunidade
para melhorar a qualidade do ensino;
5. ter em vista educar a criança como um todo harmônico: cognição, percepção,
sensações, movimentos, emoções e afetos, estética e sociabilidade;
6. integrar todas as disciplinas do currículo em prol de um único objetivo: o
crescimento da criança de forma coerente.
Assim, as unidades de aprendizagem seguem uma ordem de complexidade crescente,
explicitada nestes roteiros, inciando pelos grafemas V, I, O. Escolhi esses três grafemas
porque eles não exigem a necessidade de os neurônios terem que dissimetrizar (um dos
principais desafios à alfabetização), nem na letra maiúscula, nem na minúscula. Além
disto, todos os três grafemas representam fonemas cuja realização em sons pode ser
produzida isoladamente.
Lembre que não recomendo alfabetizar pelos nomes das letras e sim pelo valor que uma
ou duas letras (os grafemas) têm. Assim, você encontrará nestes roteiros as instruções
que deverão ser dadas na introdução de uma ou duas letras, para que a criança aprenda a
direção dos traços (dissimetrização) e o valor que elas têm. Como? Aproveitando a
sábia experiência, que deu certo com Montessori, de reforçar o máximo de entradas
sensoriais na aprendizagem. Durante a introdução dos grafemas, reforçamos a
aprendizagem com as imagens que recebemos através dos olhos, dos ouvidos, do tato e
dos movimentos que os órgãos da fala e da mão produzem – como você perceberá pelos
comandos sugeridos neste livro.
Observe ainda os seguintes aspectos: os grafemas e seus valores são sempre ensinados
dentro de palavras e estas farão parte de uma história que está na página ao lado no livro
Aventuras de Vivi. Leia a história com expressividade e os alunos ficarão felizes em ler,
junto com você, as partes em negrito, que já dominam. À medida que as crianças vão
avançando, mais palavras estarão em negrito até que o texto esteja todo negritado.
Várias atividades são propostas para integrar a família e a comunidade, tais como
reconto de histórias, levantamento de brincadeiras realizadas antigamente, introdução de
músicas e danças típicas, apresentações teatrais e muito mais. Todas estas atividades,
além do elo que estabelecem entre a escola e a memória da comunidade, ajudam o aluno
a desenvolver os esquemas narrativos, importantíssimos para que ele entre no mundo da
leitura e da escrita.
Você, professor, poderá adaptar ao contexto de sua classe todas as atividades sugeridas,
além de enriquecê-las com outras propostas.
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Tenho recebido sugestões das centenas de professores que já participaram dos cursos de
formação continuada sobre o Sistema Scliar de Alfabetização. Uma delas foi
incorporada aos Roteiros: 1º Ano. Trata-de de ensinar os neurônios da visão a
dissimetrizar os traços dos números.
Desejo-lhes que alcancem o mesmo êxito já obtido pelos professores que aplicaram o
Sistema Scliar de Alfabetização: um processo agradável, cujo resultado é o leitor fluente
que adquire gosto pela leitura!
Leonor Scliar-Cabral
Sumário
1. Unidade 1: grafemas V v, I i, O o, número 1
2. Unidade 2: grafemas V v, I i, A a, U u, E e, número 2
3. Unidade 3: grafemas F f, Ô ô, Ó ó, Á á, número 3
4. Unidade 4: grafema L l em início de sílaba e grafema É é, número 4
5. Unidade 5: grafema N n em início de sílaba e grafema à ã, número 5
6. Unidade 6: grafema N n em início de sílaba e grafema à ã: fixação (1), número 6
7. Unidade 7: grafema N n em início de sílaba e grafema à ã: fixação (2), número 7
8. Unidade 8: grafema N n em início de sílaba e grafema à ã: fixação (3), número 8
9. Unidade 9: grafema M m em início de sílaba, número 9
10. Unidade 10: grafema J j, valor independente do contexto grafêmico, número 10
11. Unidade 11: grafema T t, cuja leitura sozinha é impossível, número 11
12. Unidade 12: grafemas B b, D d, cuja leitura sozinha é impossível, número 12
13. Unidade 13: grafema P p, cuja leitura sozinha é impossível, letras M m, N n em
final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente, número 13
14. Unidade 14: grafema Ç ç, valor independente do contexto grafêmico, número 14
15. Unidade 15: grafema C c, valores dependentes da posição antes de vogais
posteriores ou não posteriores, número 15
16. Unidade 16: grafema G g, valores dependentes da posição antes de vogais
posteriores ou não posteriores, número16
17. Unidade 17: grafemas RR rr, R r, valores dependentes da posição no vocábulo,
número 17
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18. Unidade 18: grafema R r entre vogais e semivogais e no grupo consonantal, número
18
19. Unidade 19: grafema Z z, número 19
20. Unidade 20: grafemas S s, SS ss, número 20
21. Unidade 21: nasalização da vogal precedente, número 21
22. Unidade 22: nasalização pelo til, dígrafos CH ch, LH lh, NH nh; H h em início de
palavra, número 22
23. Unidade 23: grafemas QU qu, GU gu, L l em final de sílaba e de palavra, número
23
24. Unidade 24: grafema X x, valores previsíveis e imprevisíveis, número 24
25. Recado final
26. Anexos
26.1 Construção de palavras e frases
26.2 Ditados
26.3 O jogo do V
ROTEIROS
Unidade 1
Grafemas V v, I i, O o1
(ícone alvo)
Apresentarei as orientações a serem desenvolvidas em sala de aula ao trabalhar a
Unidade 1 de Aventuras de Vivi, que integra o Sistema Scliar de Alfabetização na qual
são introduzidos os grafemas V v, I i, O o.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante, que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
A atividade começa com a explicação a seguir (observe que ainda não se podem usar os
termos grafemas e fonemas para os alunos).
Ícone Comando (microfone)
“Caros alunos,
1
O primeiro grafema a ser ensinado é o grafema V, que coincide com a mesma letra. Para maiores
esclarecimentos de por que este foi o grafema escolhido, consulte o capítulo 10, Critérios para a
introdução dos grafemas (Sistema Scliar de Alfabetização: fundamentos, 2013).
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[RD1] Comentário: Todos itens “Na
prática”foram alterados para conter o texto
marcado
Já sei que muitos de vocês conhecem os nomes das letras, mas nós vamos aprender uma
grande novidade: vamos aprender os traços das letras e os som que elas representam
para poder ler. Abram a página em que aparecem a menina Vivi e dois ovos” (a
professora deve sempre observar quando as crianças estão emitindo o som, se elas não
dizem o nome da letra: neste caso, deve corrigi-las):
“Com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para cima a letra
(aponte para V, na lousa, sem dizer o nome da letra) e, ao mesmo tempo, vamos
dizendo o som [vvv]. Todo mundo! Muito bem.
Agora, a letra ao lado (aponte para I, na lousa), com o dedo de cima para baixo, dizendo
[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VI, na lousa), dizendo [vi vi vi].
Agora vamos passar para o segundo pedacinho (aponte para o segundo V de VIVI na
lousa, sem dizer o nome da letra). Com o dedo indicador vamos percorrer de cima
para baixo e de baixo para cima a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv].
Todo mundo! Muito bem.
Agora, a letra ao lado (aponte para I, na lousa),com o dedo de cima para baixo, dizendo
[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VI, na lousa), dizendo [vi].
Pronto! Podemos traçar e ler o nome da menina de nossa história: VIVI.
Agora, vamos ler o nome, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais
forte no último pedacinho.”
Ícone Atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador, dê
o exemplo, percorrendo o traçado da letra na lousa.
Dica
Para ajudar a aprendizagem, acrescente aqui a construção das mesmas letras com
palitos.
“Vamos conhecer agora as letras de uma palavra que vocês conhecem (aponte para a
palavra OVO, na lousa) e que vocês dizem [´ovu]. Vamos começar pela primeira letra o
(aponte para o primeiro O de OVO, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [ooo]). Olhem só (aponte para o primeiro O de OVO, na lousa,
sem dizer o nome da letra), essa é bem redondinha: com o indicador vamos fazer a
volta completa dizendo [ooo]. Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam
que a boca está redondinha como a letra. Todo o mundo: [ooo].
Vamos percorrer a letra (aponte para V, na lousa, sem dizer o nome da letra) e, ao
mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv].
Agora, (aponte para o segundo O de OVO, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [uuu]); vamos percorrer de novo a letra com o indicador, pois
esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente pode pronunciar [uuu].
Mas a gente faz maravilhas com os sons! Agora vamos traçar as duas letras, dizendo
[vu].
Pronto! Já podemos ler a palavra OVO. Notem que, como o último O é muito
fraquinho, muitos leem como [u]: não tem importância, todo mundo entendeu que se
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trata do ovo da galinha, não é? Agora vamos traçar e repetir [´ovu].
Finalmente, vamos ler OVO, batendo palmas, mais forte no primeiro O e mais fraco no
último pedacinho
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 4 da cartilha, desenvolva com as
crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está a gravura da Vivi embaixo do galho da árvore, está
o número 1. (aponte, na lousa, para o número 1, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos): “Trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e
depois desça reto, dizendo um.
Primeiro eu vou ler a história VIVI e depois vamos ler juntos”.
Ícone atenção
Leia a história com expressividade. A seguir, dê o comando:
Icone microfone
“Agora vamos ler todos juntos o título. Depois, vocês leem todos juntos, quando as
letras estiverem mais pretinhas e eu leio as mais claras. Eu faço uma paradinha para
vocês lerem: Vamos começar pelo título, todo o mundo.”
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
VIVI
Era uma vez uma menina chamada VIVI.
Icone Atividades suplementares
1 Montar e ler frases com fichas móveis
Material : tesoura, cartela e envelope.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 1, com as letras V, I, O e
também com o sinal de pontuação ponto (.) (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira.
Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope VIVI 1 e, depois, vão guardar as fichas no
envelope.
Na primeira unidade a criança poderá construir as frases “VI VIVI”, “VI O OVO”, “VI
O VOO”.
2 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítona
terminada
em O
ovo
Oxítona
terminada
em I
Vivi
(aponte para OVO, na lousa, dizendo:)
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“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para VIVI, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
3 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças e pode ser
precedida da atividade de as crianças fazerem chapéus com folhas de jornal. Enquanto
as crianças tocam os instrumentos e cantam, podem improvisar uma coreografia.
Comando:“Vocês conhecem a música de “Marcha soldado”? Vou ensinar com versos
novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos tudo,
dançando e cantando ao som da bandinha.”
Viva VIVI,
viva vovó!
Quem chegar primeiro
ganha pão-de-ló.
4 Artes
Desenhar e pintar a personagem VIVI.
Após a atividade, escreva embaixo do desenho de cada aluno VIVI.
Se a escola possuir laboratório de informática, as crianças podem utilizá-lo para
escrever VIVI.
5 Educação física
Brincar de ovo podre.
As crianças sentam em roda. Uma fica de pé e anda ao redor da roda, pelo lado de fora,
colocando, silenciosamente, uma bola de papel amassado atrás de um dos colegas e sai
correndo. O colega pega o “ovo podre”, tentando agarrar aquele que está correndo. Este
não pode ser pego e deve sentar no lugar do pegador. Enquanto a perseguição acontece,
todos gritam juntos: “Ovo podre, ovo podre, ovo podre”. Após pegar ou sentar, a
brincadeira recomeça.
6 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
7 Atividades lúdicas2
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
2
As atividades lúdicas foram desenvolvidas pela Dra. Otilia Lizete Heinig.
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Na primeira unidade a criança poderá construir a palavra VIVI e a frase “VI VIVI”.
Entregue o número exato de palitos necessários para cada criança construir a palavra.
8 Atividade com a família
Explique para as crianças que elas deverão solicitar aos avós ou outros parentes mais
velhos que contem uma história, a qual será recontada no dia seguinte. Esclareça que, a
cada dia (ou a cada semana, conforme o tamanho da turma), uma criança será escolhida
para recontar a história. Lembre-se de registrá-las para compor um livro a ser divulgado
num blog ou site aberto na Internet e/ou a ser publicado pela comunidade. Você também
pode pedir a colaboração da imprensa e rádio locais para criar o espaço: Histórias que
os avós contam, com a leitura destas narrativas.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 1: grafemas V v, I i, O o
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
Unidade 2
Grafemas V v, I i, A a, U u, E e
(ícone síntese)
Na Unidade 1, apresentei as orientações para trabalhar os grafemas V, I, O em sala de
aula, para iniciar a leitura de Aventuras de Vivi e sugeri as atividades suplementares a
serem enriquecidas pelo professor.
(ícone alvo)
Na Unidade 2, embora os valores dos grafemas que representam as vogais, com exceção
de Á á, Ã â, à, Ó ó, sempre dependerem do contexto gráfico, selecionei os grafemas I
i, A a, U u, E e, porque sem as vogais não é possível construir nenhuma palavra. O
Sistema Scliar de Alfabetização defende a ideia de que a alfabetização se dê
reconhecendo os grafemas e seus valores dentro de palavras e essas dentro de um texto.
Apresentarei, também, atividades suplementares para o ensino-aprendizagem dos
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grafemas V v, A a, U u, E e. Ao final desse capítulo, você perceberá que a criança
avança quando as práticas pedagógicas têm fundamentação científica exercidas num
contexto lúdico, mesmo quando se trata de identificar os vocábulos átonos.
Ícone prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma
história narrada por uma avô, avó, mãe, etc.
Ícone Comandos (microfone)
“Já que estamos muito sabidinhos, vamos adiante, porque vocês já estão loucos de
vontade de continuar a ler a história da VIVI, não é? Abram a página com o desenho da
uva.
Então vamos recordar o nome de (aponte para VIVI, na lousa): com o dedo indicador
vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para cima a letra (aponte para V, na
lousa, sem dizer o nome da letra) e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv].
Todo mundo! Muito bem.
Agora, a letra do lado (aponte para I, na lousa), com o dedo de cima para baixo, dizendo
[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VI, na lousa), dizendo [vi vi vi].
Agora vamos passar para o segundo pedacinho (aponte para o segundo V de VIVI na
lousa, sem dizer o nome da letra): com o dedo indicador vamos percorrer de cima para
baixo e de baixo para cima a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv].
Todo mundo! Muito bem.
Agora, a letra do lado (aponte para I, na lousa), com o dedo de cima para baixo, dizendo
[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VI, na lousa), dizendo [vi vi vi]. Pronto!
Podemos traçar e ler de novo o nome da menina de nossa história: VIVI.
Finalizar, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho.
Agora vamos traçar a mesma palavra com as três letras pequenas (aponte na lousa para
Vivi). Só a primeira letra é grande porque é nome de pessoa.
Vamos começar o (aponte para V, na lousa, sem dizer o nome da letra), com o dedo
indicador, percorrendo de cima para baixo e de baixo para cima a letra, dizendo o som
[vvv].
A seguir, o (aponte para i, na lousa): traçar com o dedo de cima para baixo, dizendo o
som [iii]. Não esquecer o pingo em cima!
Vamos traçar as duas letras (aponte para vi) e dizer [vi vi vi].
A seguir, traçar novamente o (aponte para o segundo v de Vivi, na lousa, sem dizer o
nome da letra v), com o dedo indicador, percorrendo de cima para baixo e de baixo
para cima a letra, dizendo o som [vvv].
Agora, de novo o (aponte para i, na lousa): traçar com o dedo de cima para baixo,
dizendo o som [iii]. Não esquecer o pingo em cima!
Vamos traçar as duas letras (aponte para vi) e dizer [vi vi vi].
Podemos traçar e ler de novo o nome da menina de nossa história: Vivi.
Finalizar, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho.
Vamos começar a traçar a segunda palavra (aponte para VIVA, na lousa): com o dedo
indicador vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para cima a letra (aponte para
V, na lousa, sem dizer o nome da letra) e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som
[vvv]. Todo mundo! Muito bem.
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Agora, a letra do lado (aponte para I, na lousa), com o dedo de cima para baixo, dizendo
[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VI, na lousa), dizendo [vi vi vi].
Agora vamos passar para o segundo pedacinho (aponte para o segundo V de VIVA na
lousa, sem dizer o nome da letra). Com o dedo indicador vamos percorrer de cima
para baixo e de baixo para cima a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv].
Todo mundo! Muito bem!
Agora, a letra ao lado (aponte para A, na lousa). Olhem só, agora, com o indicador, ao
invés de começar de cima, vamos começar de baixo: sempre dizendo o som [aaa],
vamos subindo a estrada e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio,
não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VA, na lousa), dizendo [va va va].
Pronto! Que tal, traçarmos e lermos a palavra VIVA?
Agora, ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho?
Agora vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas (aponte na lousa para viva).
Vamos começar o (aponte para v, na lousa, sem dizer o nome da letra), com o dedo
indicador, percorrendo de cima para baixo e de baixo para cima a letra, dizendo o som
[vvv].
A seguir, o (aponte para i, na lousa): traçar com o dedo de cima para baixo, dizendo o
som [iii]. Não esquecer o pingo em cima!
Vamos traçar as duas letras (aponte para vi) e dizer [vi vi vi].
A seguir, traçar novamente o (aponte para o segundo v de viva, na lousa, sem dizer o
nome da letra v), com o dedo indicador, percorrendo de cima para baixo e de baixo
para cima a letra, dizendo o som [vvv].
Agora, (aponte para a, na lousa) vamos passar o dedo, sempre dizendo o som [aaa].
Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Vamos traçar as duas letras (aponte para va) e dizer [va].
Que tal traçarmos e lermos a palavra viva?
Agora, ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho?
Mais uma letra para traçar junto do (aponte para V, na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando [vvv]).
Vamos começar por (aponte para U, na lousa, dizendo [uuu]). Lembram do redondinho
da boca na letra O? Todos, olhando para o vizinho, vamos dizer, fechando cada vez
mais o redondinho: [u]. Maravilha! Agora, com o dedo indicador, vamos começar a
percorrer a ferradura U, de cima para baixo, e depois de baixo para cima, dizendo o som
[uuu].
Agora vamos passar para o segundo pedacinho (aponte para o V de UVA na lousa, sem
dizer o nome da letra). Com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de
baixo para cima a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv]. Todo mundo!
Muito bem!
Agora, a letra do lado (aponte para A, na lousa). Olhem só, agora, com o indicador, ao
invés de começar de cima, vamos começar de baixo: sempre dizendo o som [aaa],
vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio,
não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VA, na lousa), dizendo [va va va].
Pronto! Podemos traçar e ler a palavra UVA (sempre percorrendo com o dedo).
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Repetir a leitura, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Que tal ler uva com letra pequena?
Vamos começar por (aponte para u, na palavra uva, na lousa, dizendo [uuu]).
Lembram do redondinho da boca na letra o? Todos, olhando para o vizinho, vamos
dizer, fechando cada vez mais o redondinho: [uuu]. Maravilha! Com o dedo indicador,
vamos começar a percorrer a bengalinha u, de cima para baixo, e depois completar com
um traço reto de cima para baixo, dizendo o som [uuu].
Agora vamos passar para o segundo pedacinho (aponte para o v de uva na lousa, sem
dizer o nome da letra). Com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de
baixo para cima a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo o som [vvv]. Todo mundo!
Muito bem!
Agora, a letra do lado (aponte para a, na lousa). Olhem só, agora, com o indicador, ao
invés de começar de baixo, vamos começar de cima: começar fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa]. Vamos traçar as duas letras
(aponte para va) e dizer [va].
Pronto! Podemos traçar e ler a palavra uva (sempre percorrendo com o dedo).
Repetir a leitura, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Faltou a letra (aponte para E, na palavra AVE na lousa, sem dizer o nome da letra).
Vamos lá.”
Ícone Atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador, dê
o exemplo, percorrendo o traçado da letra na lousa.
Ícone dica
Chame atenção para a letra E, sem falar o nome (diga apenas – Esta letrinha aqui...),
enfatizando que ela representa muitos sons.
Icone microfone
“Cuidado (apontando para E, na palavra AVE na lousa, sem dizer o nome da letra)!
Essa letra representa muitos sons!
Ela pode ter um som fraquinho como em AVE, que ela representa quando está no final
da palavra e não tem peninha em cima.
Vamos começar a palavra (aponte para A, na palavra AVE na lousa). Com o indicador,
ao invés de começar de cima, vamos começar de baixo: sempre dizendo o som [aaa],
vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio,
não é?
Agora, com o indicador, vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para cima
(aponte para V, na lousa, sem dizer o nome da letra, ao mesmo tempo, dizendo o som
[vvv]). Todo mundo! Muito bem.
Terminamos com a letra (aponte para E, na lousa, sem dizer o nome da letra) que
alguns dizem [iii] e outros dizem [eee]. A melhor forma é começar de cima para baixo,
acompanhando a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre dizendo o som [iii] ou
[eee].
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[AMVP2] Comentário: Substituir por
tracinho”
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VE, na lousa), dizendo [vi vi vi] ou [ve
ve ve].
Podemos ler a palavra AVE (sempre percorrendo com o dedo), dizendo [´avi] ou [´ave].
Vamos ler a palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Agora vamos ler a palavra ave com letra pequena.
(Aponte para a, na palavra ave na lousa). Começar traçando uma bengalinha pequena
da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da
rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando
até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Com o dedo indicador, percorrer de cima para baixo e de baixo para cima (aponte para
v, na lousa, sem dizer o nome da letra v), dizendo o som [vvv].
A seguir (aponte para e, na palavra ave na lousa), com o indicador percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sempre dizendo o som [iii] ou [eee].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ve, na lousa), dizendo [vi vi vi] ou [ve
ve ve].
Podemos traçar e ler a palavra ave (sempre percorrendo com o dedo), dizendo [´avi] ou
[´ave].
Agora, vamos ler a palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais
fraco no último pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 6 da cartilha, desenvolva com as
crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página da Vivi, carregando uma cesta com uvas, está o número 2.
(aponte, na lousa, para o número 2, acompanhando o traço enquanto dá os comandos):
“Trace com o dedo uma bengala inclinada: comece no topo, da esquerda para a direita
e, depois, de cima até em baixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a
direita, dizendo dois.”
Recorde o início da história, seguindo o comando abaixo.
Ícone microfone.
“Vamos ler a história VIVI desde o início?
Abram na página da história.
Primeiro eu vou ler a história VIVI e depois vamos ler juntos”.
Ícone atenção
Leia a história com expressividade. A seguir, dê o comando:
Ícone microfone
“Agora vamos ler todos juntos o título. Depois, vocês leem todos juntos, quando as
letras estiverem mais pretinhas e eu leio as mais claras. Eu faço uma paradinha para
vocês lerem: Vamos começar pelo título, todo o mundo.”
(box com cinza bem clarinho)
VIVI
13
[AMVP3] Comentário: Observe esta
inserção.
Ícone microfone.
“Vamos continuar a ler a história? Abram no desenho de Vivi colhendo uva na horta”.
Primeiro eu vou ler a história VIVA VIVI! e depois vamos ler juntos”.
Ícone atenção
Leia a história com expressividade. A seguir, dê o comando:
Icone microfone
“Primeiro vamos ler todos juntos o título. Depois, vocês leem todos juntos, quando as
letras estiverem mais pretinhas e eu leio as mais claras.
Ícone atenção
As crianças devem ler em coro as palavras em negrito, dando continuidade à história.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
VIVA VIVI!
No verão, Vivi ia para a horta colher uva: lavava e depois comia.
Icone Atividades suplementares
1 Montar e ler frases com fichas móveis
Material : tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: VIVA VIVI! 2.
Muitas fichas com as letras V v, A a, I i, O o, U u, E e, com sinais de pontuação . / , / :
/ ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 2 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira.
Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope VIVA VIVI! 2 e, depois, vão guardar as fichas
no envelope.”
Na segunda unidade a criança poderá construir as frases “VI A VIVI E A EVA”, “VI O
OVO”, “VI O VOO”, “A AVE VOA”, “VI O OVO E A UVA”, “Eva via a uva e o
ovo” etc. e até um diálogo: “- Vivi vai? – Vai.”
2 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em A, E
uva, ia, ave
Oxítona
terminada em
I
Vivi
Monossílabos átonos
a, e
(aponte para UVA, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para IA, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
14
(aponte para AVE, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para VIVI, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
2.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história VIVA VIVI, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que se
escrevem com uma só letra (aponte para a, na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para
e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii].”
3 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças marchando
pela sala.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Eu sou Lobo Mau”? Vou ensinar com
versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos
tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Eu me chamo é VIVI,
é VIVI, é VIVI
Moro com a minha avó,
a vovó, vovó!
4 Artes
Desenhar e pintar a fruta de que mais gosta.
5 Educação física
Brincar de “Quem foi ao ar, perdeu o lugar”.
As crianças estão sentadas nas cadeiras em fila, menos uma que está de pé com a
vassoura. Quando bate com o cabo no chão uma vez, todas se levantam e correm.
Quando bate duas vezes, as crianças correm para sentar-se, inclusive a que estava de pé.
Fica com a vassoura, aquela que não conseguir sentar-se.
6 Atividade com a família
Solicite a uma criança que peça aos avós ou outros parentes mais velhos para contarem
uma história, a qual será recontada no dia seguinte. Lembre-se de registrá-la para
compor um livro a ser divulgado num blog ou site aberto na Internet e/ou a ser
publicado pela comunidade. Você também pode pedir a colaboração da imprensa e
rádio locais para criar o espaço: Histórias que os avós contam, com a leitura destas
narrativas. A atividade pode ser ampliada, solicitando dos avós que contem brincadeiras
e folguedos da infância.
7 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos
gráficos.
15
[AMVP4] Comentário: Nas minhas
anotações há a sugestão de se mudar a
música desta letra. Isso foi feito?
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ícone dica
Na Unidade 2 a criança poderá construir palavras e frases com as letras V, I, A, E, como
VI A VIVI.
Adivinhas3
Comando: “Vamos adivinhar qual é a palavra?”
Vivemos juntas,
todas bem pertinho.
Sou uma fruta gostosa
me transformo em vinho.
R: Uva.
Tenho casca branca,
fraca, mas protetora.
Se eu não estiver na cozinha,
estou na incubadora.
R: Ovo.
Jogo da letra V (ver Anexos)
Palavras exploradas: uva, ovo, Vivi, vi, Eva, ave, vai, vovó, voa, viva.
Objetivo: inserir a criança no universo de palavras escritas com a letra V.
Material: cartelas com a letra V, em formato de trilha. Cada casa possui uma palavra
que contém o grafema V como vai, uva, ovo, voa, vi, Eva, ave, via, Vivi, vovó,
viva. Uma moeda por grupo, marcadores para avançar nas casas.
Modo de jogar:
1. Cada criança usa um marcador diferente (botões, tampinhas, grãos etc.);
2. Decide-se, no "2 ou 1" ou no "par ou ímpar", quem joga primeiro (os outros
jogadores seguem em fluxo horário);
3. Cada jogador lança, na sua vez, uma moeda. Saindo cara, avança duas casas; coroa,
uma casa: a cada avanço, tem que ler o nome da casa;
4. Se o jogador não cumprir a tarefa pedida na casa, ficará uma vez sem jogar;
5. Não vale repetir a resposta do colega dentro de uma mesma partida;
6. Ganhará quem chegar primeiro a casa: viva! e fizer o sinal da vitória
simultaneamente.
Caso queira, você pode fazer o jogo em tamanho maior e colocá-lo no chão,
possibilitando a caminhada sobre ele, como trilha.
Ícone Dica
Para trabalhar com consciência silábica, considere o número de pulinhos na trilha: a
criança deve dar o número de pulos equivalente ao número de silabas da palavra que
está na casa. Trabalhar com segmentação de sílabas consoante/vogal (CV) e sílaba
vogal (V): vovó, vó; vovô, vô; uva, u; etc. O professor deve explorar o som que a
letra V evoca, além de seu traçado.
8 Trabalhando com gêneros
3
Adivinhas e Trava Línguas, São Paulo: Caramelo, 2006, p. 16 e p. 63.
16
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 2: grafemas V v, I i, A a, U u, E e
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 3
Grafemas F f , Ô ô , Ó ó, Á á
(ícone síntese)
Na Unidade 2, embora os valores dos grafemas que representam as vogais, com exceção
de Á á, Ã â, à, Ó ó, sempre dependerem do contexto gráfico, selecionei os grafemas I
i, A a, U u, E e, porque sem as vogais não é possível construir nenhuma palavra.
Apresentei, também, atividades suplementares para o ensino-aprendizagem dos
grafemas V v, A a, U u, E e, bem como jogos lúdicos.
(ícone alvo)
Na Unidade 3, trabalharei com os grafemas F f , Ô ô, Ó ó, Á á. O grafema F f, bem
como todos os grafemas com acentos gráficos que representam as vogais, tem seus
valores independentes do contexto grafêmico.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que alguns alunos contem alguma coisa
interessante que fizeram no dia anterior. Peça, também, que três ou quatro alunos
escolhidos anteriormente contem a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone Comando (microfone)
17
“Hoje vamos começar a aula ouvindo histórias que seu VOVÔ ou sua VOVÓ contaram
(escrever na lousa VOVÔ e VOVÓ e pedir para as crianças lerem. Depois, escrever
VIVI)4. Quem quer ser o primeiro?”
Dica
Lembre-se de gravar as histórias!
Depois que as crianças recontarem as histórias, escolha uma delas para que elas possam
dramatizar. Como material escolar, tenha um armário ou caixas para guardar máscaras,
roupas e objetos para teatro e outros para guardar fantoches e/ou marionetes. Num canto
da sala, improvise um tablado e um pequeno cortinado. Indique quem interpretará cada
personagem e faça uma improvisação. Após a improvisação, seguida de muitos
aplausos, inicie as atividades de leitura da Unidade 3.
Ícone Atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador, dê
o exemplo, percorrendo o traçado da letra na lousa.
Icone Comando – microfone
“Abram o livro na página em que está o desenho da fava, do vovô, da vovó Eva e da
amiga de VIVI, Fafá.
Vamos começar com a palavra FAVA. (Aponte para F, na lousa, sem dizer o nome da
letra na palavra FAVA). Começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra
com o indicador e depois suspender o dedo duas vezes, acompanhando as duas retas da
esquerda para a direita, sempre dizendo o som [fff].
Vamos continuar lembrando, porque vocês já sabem que a mesma letra pode representar
sons diferentes, não é? Então vamos recordar o (aponte para A, na lousa, na palavra
FAVA). O indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o
som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte
no meio, não é?
Vamos traçar as duas letras (aponte para FA) e ler o primeiro pedacinho [fa].
A seguir, com o indicador, vamos percorrer (aponte para V, na lousa, sem dizer o nome
da letra), de cima para baixo e de baixo para cima, ao mesmo tempo em que vamos
dizendo o som [vvv]. Todo mundo! Muito bem.
Por fim, repetimos o (aponte para A, na lousa, na palavra FAVA). O indicador, ao invés
de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçando as duas últimas letras, formamos outro pedacinho, dizendo [va]”.
Traçar e ler a palavra FAVA, dizendo [´fava].
Agora, ler fava, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
“Que tal lermos a palavra fava com letras pequenas?
Começar com o (aponte para f, na lousa, sem dizer o nome da letra f): traçar a
bengalinha da direita para a esquerda, começando em cima e depois um pouco abaixo
da curva cortar a bengalinha com uma pequena reta, dizendo sempre o som [fff].
A seguir, traçar a letra (aponte para a, na lousa, na palavra fava), dizendo o som [aaa]:
começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
4
Caso alguma criança escolhida para o reconto traga uma história relatada por outro parente, acrescente: Não foi o vovô nem a vovó? Tudo bem! Vamos ouvir esta história bem interessante, contada por
(acrescente o nome ou grau de parentesco de quem contou a história para a criança).
18
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Vamos traçar as duas letras (aponte para fa) e ler [fa].
A seguir, traçar (aponte para v, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas dizendo o
som [vvv]): com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para
cima.
Completamos, traçando a última letra (aponte para o último a, na lousa, na palavra
fava): começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Vamos traçar as duas letras (aponte para va) e ler [va]”.
Traçar e ler a palavra fava, dizendo [´fava].
“Que tal lermos a palavra fava, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e
mais fraco no último pedacinho?
Vamos ler o som que a letra Ô ô (com chapeuzinho) tem quando está no final da
palavra, como em VOVÔ.
Vamos começar pelo (aponte para o primeiro V, na lousa, sem dizer o nome da letra
na palavra VOVÔ). Com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de
baixo para cima a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo [vvv]. Todo mundo! Muito
bem.
Agora, a letra do lado (aponte para O, na lousa, na palavra VOVÔ): com o indicador,
traçar a rodinha, dizendo [ooo].
Traçar as duas letras (aponte para VO), lendo [vo]”.
“Passar para o segundo pedacinho (aponte para o segundo V, na lousa, sem dizer o
nome da letra na palavra VOVÔ), traçando a letra V com o dedo indicador de cima
para baixo e de baixo para cima e, ao mesmo tempo, dizendo [vvv].
Mas agora, o [o] é bem mais forte que o primeiro e está no final da palavra. Como é que
faz? Ora bolas, se ele for mais forte e estiver no final da palavra, leva um chapéu em
cima” (aponte para Ô, na lousa, na palavra VOVÔ): com o indicador, traçar a rodinha,
dizendo [ooo]. “Agora vamos passar o dedo só no chapéu, de baixo para cima e depois
de cima para baixo.
Depois vamos passar o dedo nas duas letras (aponte para VÔ) e ler como chamamos
uma pessoa muito querida [´vo].
Traçando os dois pedacinhos, vamos ler a palavra: VOVÔ.
Depois, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho: VOVÔ. Beleza!
Mas também podemos ler VOVÓ dizendo [vo´vó], não é? Aí o bico redondo abriu de
verdade e o queixo quase caiu!
Agora vamos passar o dedo só em cima da peninha e depois vamos passar o dedo nas
duas letras (aponte para VÓ) e ler como chamamos uma pessoa muito querida: [´vó].
Traçando os dois pedacinhos, vamos ler a palavra: VOVÓ.
Agora vamos bater na mesa, duas vezes dizendo [vo´vó]. A primeira batida bem
fraquinha e a segunda bem forte: vo´vó.
A mesma coisa, agora, batendo palmas: [vo´vó].
Vamos para a última palavra: (aponte para F, na lousa, sem dizer o nome da letra, na
palavra FAFÁ). Começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o
19
[AMVP5] Comentário: Substituir por
tracinho (acento agudo).
indicador e depois suspender o dedo duas vezes, acompanhando as duas retas da
esquerda para a direita, sempre dizendo o som [fff]”.
Atenção
Pronunciar só o som [f]. Não dizer o nome da letra!
Dica
Para ajudar a aprendizagem, pode acrescentar a construção da letra com palitos.
“Vamos continuar lembrando, porque vocês já sabem que a mesma letra pode
representar sons diferentes, não é? Então vamos recordar o (aponte para A, na lousa, na
palavra FAFÁ). O indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: vamos
subindo a estrada e, no topo, descemos, sem esquecer a ponte no meio, sempre dizendo
[aaa].
Vamos traçar as duas letras (aponte para FA) e ler o primeiro pedacinho [fa].
A seguir, com o indicador, vamos percorrer de novo o (aponte para F, na lousa, sem
dizer o nome da letra). Começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra
com o indicador e depois suspender o dedo duas vezes, acompanhando as duas retas da
esquerda para a direita, sempre dizendo o som [fff]. Por fim, o (aponte para Á, na lousa,
na palavra FAFÁ), com peninha em cima. O indicador, ao invés de começar de cima,
começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo,
descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçando as duas últimas letras, formamos outro pedacinho, dizendo [fa].
Ler a palavra FAFÁ, dizendo [fa´fa], batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho
e mais forte no segundo pedacinho.
Que tal lermos a palavra Fafá com as três últimas letras pequenas? A primeira (aponte
para F, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra Fafá) é grande porque é nome
de pessoa.
Começar com o (aponte para F, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra Fafá).
Começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois
suspender o dedo duas vezes, acompanhando as duas retas da esquerda para a direita,
sempre dizendo o som [fff].
A seguir, traçar a letra (aponte para a, na lousa, na palavra Fafá), dizendo o som [aaa]:
começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
[AMVP6] Comentário: Substituir por
tracinho (acento agudo).
Vamos traçar as duas letras (aponte para Fa) e ler [fa].
A seguir, traçar (aponte para f, na lousa, sem dizer o nome da letra): traçar a
bengalinha da direita para a esquerda, começando em cima e depois cortar com uma
pequena reta um pouco abaixo da curva, dizendo sempre o som [fff].
A seguir, traçar a letra (aponte para a, na lousa na palavra Fafá), com a peninha em
cima, dizendo o som [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para
direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha,
começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final,
dizendo sempre o som [aaa].
20
[AMVP7] Comentário: Substituir por
tracinho (acento agudo).
Vamos traçar as duas letras (aponte para fá) e ler [´fa].
Que tal lermos a palavra Fafá, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais
forte no segundo pedacinho?
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 8 da cartilha, desenvolva com as
crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está a gravura da Vivi, Vovó Eva e Fafá na horta, está o
número 3. (aponte, na lousa, para o número 3, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Trace com o dedo da esquerda para a direita metade de uma rodinha e
depois desenhe a mesma metade de uma rodinha grudada na de cima, dizendo três.”
“Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de VIVI, VOVÓ
EVA E FAFÁ na horta. Primeiro eu vou ler a história VIVA VIVI! e depois vamos ler
juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o
mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
VIVI, VOVÓ EVA E FAFÁ
Sabem como se chamava a vovó de Vivi? Vovó Eva.
Vivi tinha muitos amigos e amigas. Uma das amigas morava bem ao lado da
casa da Vivi: o nome dela era Fafá.
Fafá e Vivi colhiam uva na horta onde vovó Eva plantava alface, tomates,
cenouras, muita fava e pepinos.
Icone Atividades suplementares
1 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material : tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: VIVI, VOVÓ
EVA E FAFÁ 3.
Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, U u, E e, F f, com sinais de
pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 3 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira.
Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope VIVI, VOVÓ EVA E FAFÁ 3 e, depois, vão
guardar as fichas no envelope.”
Na terceira unidade a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
2 Trabalhar a sílaba de intensidade
21
Paroxítonas
terminadas em A
uva, fava, Eva
Oxítonas
terminadas em
I, Ó, Ô, Á
Vivi, vovó, vovô, Fafá
Monossílabos átonos
a, o, ao, e
(aponte para UVA, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para FAVA, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para EVA, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para VIVI, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para VOVÔ na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para VOVÓ, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para FAFÁ, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
no último
no último
no último
no último
no último
no último
no último
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história VIVI, VOVÓ EVA E FAFÁ, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma ou duas letras e não têm acento em cima (aponte
para a, na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da
letra), dizendo o som [iii]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu]; (aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo
o som [aw aw aw].”
3 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, brincando
de carnaval pela sala.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Mamãe eu quero”? Vou ensinar com versos
novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos tudo,
dançando e cantando ao som da bandinha.”
Vovó,eu quero,
vovó, eu quero,
eu quero ouvir uma história.
Conta todinha,
toda inteirinha,
conta todinha
pra ficar na memória.
22
4 Artes
Fazer bonecos com argila: VIVI e FAFÁ.
5 Concurso
Peça que as crianças imitem sons de animais. Depois de emitido o som, escreva na lousa
a letra correspondente à vogal mais forte em maiúscula e minúscula: miau  A a;
cocoricó Ó ó (o último som lembra o som do [ó]); bem-te-vi  I i (o último som
lembra o som do [i]).
6 Educação física
Brincar de pega-pega.
7 Atividade com a família
Perguntar quem tem horta em casa.
Solicitar que as crianças perguntem aos pais e/ou avós para contarem o quê e como
plantam.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
8 Pesquisa
Peça que pesquisem coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O,
Ó, U e pelas consoantes (aponte para cada letra na lousa, pronunciando os sons, sem
dizer o nome da letra) V [vvv], F [fff]. As crianças deverão mencionar os nomes
encontrados.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 3 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores e com as novas F, Á.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
(bloco de anotações)
23
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 3: grafemas F f, Ô ô, Ó ó, Á á
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 4
Grafema L l em início de sílaba e grafema É é
(ícone síntese)
Na Unidade 3, trabalhei com os grafemas F f, Ô ô, Ó ó, Á á. O grafema F f, bem
como todos os grafemas com acentos gráficos que representam as vogais, tem seus
valores independentes do contexto grafêmico.
(ícone alvo)
Na Unidade 4, apresentarei o grafema É é, muito frequente, porque é a terceira pessoa
singular do presente do indicativo do verbo ser, e o grafema L l em início de sílaba, isto
é, dependente de contexto: nessa posição, o grafema L l sempre tem o valor de /l/. Em
final de sílaba, inclusive de palavra, será apresentado muito mais tarde, porque é lido de
forma muito diferente, conforme a variedade sociolinguística.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante, que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando – microfone
“Hoje vamos começar recordando a palavra que aprendemos a ler na última aula
(escreva na lousa): FAVA fava. Vamos ler a palavra, batendo palmas mais forte no
primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Depois vamos ouvir o quê e como seus pais ou avós cuidam da horta: o que e como
plantam. Quem quer começar?
Alguém planta fava?”
Dica
Depois do relato, leve as crianças até a horta da escola. Caso não exista uma horta na
escola, inicie uma, que pode ser feita, inclusive, em vasinhos. Explique que a turma foi
designada para regar a horta quando entra na escola e antes de sair, se for necessário
regar duas vezes.
Depois desta atividade, iniciar o processo de leitura.
24
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
dê o exemplo, percorrendo o traçado da letra na lousa.
Icone comando – microfone
“Abram o livro, na página em que há o desenho de uma luva: hoje vamos conhecer o
(aponte para L, na palavra LUVA, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [lll]). A melhor forma é começar de cima para baixo,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar o dedo bem embaixo, da
esquerda para a direita, sempre dizendo [lll].
Vamos ler a letra (aponte para U, na palavra LUVA, na lousa): com o indicador vamos
fazer o desenho de cima para baixo e, em ferradura, de baixo para cima dizendo [uuu].
Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está fazendo
biquinho. Todo o mundo: [uuu]. Vamos traçar as duas letras (aponte para LU), dizendo
[´lu´lu].
Depois vamos passar para a letra seguinte (aponte para V, na palavra LUVA, na lousa,
sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [vvv]), percorrendo a letra de
cima para baixo e de baixo para cima, ao mesmo tempo em que vamos dizendo [vvv].
Agora vamos recordar o (aponte para A, na palavra LUVA, na lousa, pronunciando o
som [aaa]). O indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre
dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma
pequena ponte no meio, não é?
Vamos traçar as duas letras (aponte para VA), dizendo [va va].
Agora vamos passar o dedo em cima de LUVA, dizendo o primeiro pedacinho bem
forte e o segundo mais fraco.
Agora, vamos bater na mesa, duas vezes, dizendo [´luva], a primeira batida bem forte e
a segunda bem fraquinha: [´luva].
Notaram que a letra (aponte para U, na palavra LUVA) se lê mais forte que a letra
(aponte para A, na palavra LUVA, na lousa, pronunciando o som [aaa]) que está no
final da palavra?
Que tal lermos a palavra luva com letras pequenas? (Aponte para l, na palavra luva, na
lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [lll]). Traçar apenas um
risquinho de cima para baixo, dizendo [lll].
Atenção:
Pronunciar só o som. Não dizer o nome da letra!
Vamos ler a letra (aponte para u, na palavra luva, na lousa, pronunciando o som
[uuu]): com o dedo indicador, vamos começar a percorrer a bengalinha u, de cima para
baixo, e depois completar com um traço reto de cima para baixo, dizendo [uuu]. Mas
que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está fazendo biquinho.
Todo o mundo: [uuu].
Vamos traçar as duas (aponte para lu), dizendo [´lu ´lu].
Depois vamos passar para a letra seguinte, percorrendo a letra (não dizer o nome da
letra), de cima para baixo e de baixo para cima, ao mesmo tempo em que vamos
dizendo [vvv].
Agora vamos recordar (aponte para a, na palavra luva, na lousa, pronunciando o som
[aaa]): começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
25
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha e terminando no final da bengalinha, sempre dizendo [aaa].
Vamos traçar as duas letras (aponte para va) e ler [va].
Vamos traçar a palavra luva, lendo mais forte o primeiro pedacinho e mais fraco o
segundo.
Vamos dizer [´luva], batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Agora vamos traçar a palavra (aponte para É). A melhor forma é começar de cima para
baixo, acompanhando a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sem esquecer de colocar a
peninha em cima, sempre dizendo o som [ééé].
Agora vamos ler (aponte para é) com letra pequena: com o indicador, percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sem esquecer de colocar a peninha em cima, sempre dizendo o som
[ééé].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 10 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho da Vivi, de Fafá e da Vovó Eva lendo,
está o número 4. (aponte, na lousa, para o número 4, acompanhando o traço enquanto
dá os comandos). Trace com o dedo de cima para baixo para uma reta; volte para o topo
e depois desça, seguindo uma pequena reta inclinada, da direita para a esquerda. Dobre
a esquina, da esquerda para a direita, cruzando a reta, sempre dizendo quatro.
“Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de VIVI, FAFÁ e
VOVÓ LENDO. Primeiro eu vou ler a história VIVI, FAFÁ e VOVÓ LENDO e
depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo
título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
(box cinza clarinho)
VOVÓ EVA LIA
Vovó Eva colhia uva na parreira. Ela usava luva para proteger as mãos.
Depois ela lavava a uva para as meninas comerem, enquanto, sentada num
banco, lia histórias de um livro cheio de gravuras. Como é gostoso ouvir
histórias e comer uva!
Ícone. Atividades suplementares
1 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material : tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: VOVÓ EVA LIA
4.
Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, Á á, U u, E e, F f, L l, com
sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 4 (ver Anexos).
26
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira.
Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope VOVÓ EVA LIA 4 e, depois, vão guardar as
fichas no envelope.”
Na unidade 4, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
2Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, dançando
em roda. Uma criança por vez fica no centro da roda.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Meu limão, meu limoeiro”? Vou ensinar
com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois
juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
A Vivi e a Fafá
gostam de contar histórias:
elas vão para a memória,
mi, fá, sol, lá, sol, mi, fá.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A
uva, Eva, lavava,
luva, lia, ela
Oxítonas
terminadas em
Ó, Á
vovó, Fafá
Monossílabos
átonos
a, o, e, ao
Monossílabo
tônico
é
(aponte para uva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para luva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Eva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lavava, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lia, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vovó, na lousa, dizendo:)
27
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história VOVÓ EVA LIA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas
que se escrevem com uma ou duas letras e não têm acento em cima (aponte para a, na
lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [iii]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o
som [uuu]; (aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[aw aw aw].”
4 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais (aponte para as letras, na
lousa, pronunciando os sons, sem dizer o nome das letras A, Á, E, É, I, O, Ó, U) e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll]). As crianças deverão mencionar os nomes
encontrados.
5 Imitação
Peça que as crianças realizem imitações, que poderão ser acompanhadas por gestos que
lembrem o que está sendo imitado.
Vento soprando:
– Fffff lufa, lufa, lufou!
Cabrito balindo:
– Mééé!
6 Artes
Preparar papel e pintar, para depois montar pipas.
7 Educação física
Soltar e correr atrás das pipas.
8 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 4 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores e com a nova, L.
28
9 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço paraanotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 4: grafema É é
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 5
Grafema N n em início de sílaba e grafema à ã
(ícone síntese)
Na Unidade 4, apresentei o grafema É é, muito frequente, porque é a terceira pessoa
singular do presente do indicativo do verbo ser, e o grafema L l em início de sílaba, isto
é, dependente de contexto: nessa posição, o grafema L l sempre tem o valor de /l/. Em
final de sílaba, inclusive de palavra, será apresentado muito mais tarde, porque é lido de
forma muito diferente, conforme a variedade sociolinguística.
(ícone alvo)
Na Unidade 5, introduzirei o grafema à ã e o grafema N n em início de sílaba, isto é,
dependente de contexto: nessa posição, o grafema N n sempre tem o valor de /n/. Dada
a dificuldade que a letra N n apresenta, uma vez que, no início de sílaba, como grafema,
representa o fonema /n/ e, no final de sílaba interna5 tem o mesmo valor que o til, isto é,
funciona como um marcador de nasalidade, ela será trabalhada em mais três unidades,
bem como o grafema à ã.
5
Consulte o capítulo 15, Letras M m - N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente e,
em final de vocábulo, depois de E e - A a, nasalizando e ditongando (Sistema Scliar de Alfabetização:
fundamentos, 2013).
29
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante feita no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone Comando (microfone)
“Vamos começar a aula regando a horta. Depois vamos recordar a palavra que
aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): LUVA luva. Em seguida, vamos
nos preparar para ouvir e ler uma história muito bonita que a vovó Eva leu. Abram o
livro na página em que está uma moça muito bonita chamada Nina, e um novelo de lã:
hoje vamos conhecer o (aponte para N, na palavra NINA na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [nnn]).
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador, dê
o exemplo, percorrendo o traçado da letra na lousa.
A melhor forma é começar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final, subir novamente em
reta, sempre dizendo [nnn].
Atenção:
Pronunciar só o som [n]. Não dizer o nome da letra!
Vamos ler a segunda letra (aponte para I, na palavra NINA na lousa): com o indicador
vamos fazer o desenho de cima para baixo, dizendo [iii]. Olhem para o vizinho e vejam
que os lábios estão em reta. Todo o mundo: [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para NI), dizendo [ni ni ni].
Vamos repetir o (aponte para o segundo N, na palavra NINA na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [nnn]). Começar de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para
baixo: no final, subir novamente em reta, sempre dizendo [nnn].
Agora vamos recordar o (aponte para A, na palavra NINA na lousa). O indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para NA), dizendo [na na na].
Finalmente, vamos passar o dedo em cima de NINA, o nome da personagem da história
que vamos ouvir e ler, dizendo o primeiro pedacinho mais forte que o segundo. Beleza!
Vamos bater na mesa, duas vezes, dizendo [´nina], a primeira batida bem forte e a
segunda bem fraquinha [´nina].
A mesma coisa, agora, batendo palmas: [´nina].
Agora vamos ler a palavra NINA. Notaram que o (aponte para I, na palavra NINA na
lousa, dizendo [iii]) se lê mais forte que a letra (aponte para A, na palavra NINA na
lousa, dizendo [aaa]) que está no final da palavra?
Agora, vamos usar o (aponte para N, na lousa, na palavra Nina sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [nnn]) grande só no começo da palavra, porque é
nome de pessoa. Também usamos assim nos nomes das cidades e no início das histórias
e, depois do ponto, no início das frases. A melhor forma é começar de baixo para cima,
30
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para
baixo: no final, subir novamente em reta, sempre dizendo [nnn].”
Atenção
Pronunciar só o som. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos para a letra seguinte, que é pequena (aponte para i, na palavra Nina na
lousa). Com o indicador vamos fazer o desenho de cima para baixo e colocar o pingo
em cima, dizendo [iii]. Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que os
lábios estão em reta. Todo o mundo:[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para Ni), dizendo[ni ni ni].
A seguir vamos traçar o (aponte para para o segundo n, na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [nnn]): começar de cima para baixo, traçando uma
reta e depois grudar uma bengalinha, dizendo [nnn].”
Atenção:
Pronunciar só o som [n]. Não dizer o nome da letra!
“Agora a última letra (aponte para a, na palavra Nina na lousa): vamos passar o dedo,
sempre dizendo [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para
direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha,
começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final,
dizendo sempre o som [aaa].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para na), dizendo [na na na].
Que tal traçarmos a palavra Nina, agora com letras pequenas, menos a primeira letra,
porque é o nome de uma pessoa? Nina.
Depois, vamos ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e
mais fraco no último pedacinho.
Vamos aprender a traçar mais uma palavra, primeiro com letra grande, LÃ, e depois
com letra pequena, lã.
(Aponte para L, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [lll]).
A melhor forma é começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois traçar o dedo bem embaixo, da esquerda para a direita, sempre
dizendo [lll].”
Atenção:
Pronunciar só o som [l]. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos traçar o (aponte para Ã, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [ããã]). O indicador, ao invés de começar de cima, começa de
baixo: vamos subindo a estrada e, no topo, descemos, não esquecendo de traçar a ponte
e a cobrinha em cima, sempre dizendo [ããã].
Vamos traçar as duas letras (aponte para LÃ), dizendo [lã lã].
Que tal lermos a palavra lã com letras pequenas?
(Aponte para l, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [lll]).
Vamos traçar apenas um risquinho de cima para baixo, dizendo [lll].
Agora vamos traçar o (aponte para ã, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [ããã]): começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda
para direita e depois para baixo. Agora vamos completar coma metade da rodinha,
31
[AMVP8] Comentário: Palavra
inserida.
[AMVP9] Comentário: Observe que foi
feito aqui uma mudança na ordem.
Estava assim: no topo, descemos sempre
dizendo [ããã]. Não esquecer de traçar a
cobrinha em cima.
começando do meio da bengalinha e terminando no final da bengalinha, sem esquecer
de traçar a cobrinha em cima!
Vamos traçar as duas letras (aponte para lã) e ler [lã].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 12 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página com o desenho de Nina na estrada que dá para o castelo, está
o número 5. (aponte, na lousa, para o número 5, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Trace com o dedo da direita para a esquerda uma reta pequena e depois de
cima para baixo outra reta pequena. Em seguida complete com a metade da rodinha até
em baixo, sempre dizendo cinco.
“Agora vamos ler a história NINA E A LUVA, onde está o desenho de Nina na estrada
que dá para o castelo. Primeiro eu vou ler a história NINA E A LUVA e depois vamos
ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o
mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
“Quando as letras estiverem mais pretinhas vocês leem todos juntos. Eu faço uma
paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
NINA E A LUVA
Então vovó Eva leu a história de Nina e a luva.
Era uma vez um rei que morava sozinho com a filha Nina, num castelo, porque
a rainha tinha ficado doente e morreu.
Então o rei resolveu casar de novo.
A nova rainha tinha duas filhas do primeiro casamento e não gostava de Nina.
Ao invés de estudar, ou brincar, Nina era obrigada a fazer todo o serviço.
Enquanto a família via novela, Nina fiava à luz de uma vela no seu quartinho.
Fiava, fiava, fiava de um enorme novelo de lã.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhe, na história, os artigos um, o, mostrando que usamos o primeiro para
introduzir o pesonagem: “Era uma vez um rei”. Quando já o conhecemos, usamos o:
“Então o rei”...a filha, a rainha, porque o rei já havia sido introduzido, etc. Explique
que e é quase como o sinal de + quando une duas palavras: por exemplo, 1 + 1 = 2 é o
mesmo que 1 e 1 são 2; quando une duas ações, a segunda ação acontece depois da
primeira, como em “a rainha tinha ficado doente e morreu”. Complemente,
explicando que ou significa que você tem que escolher entre duas coisas: “Ao invés de
estudar, ou brincar”. Explique também a diferença entre na e para: estou na escola vs.
vou para a escola.
32
Ícone. Atividades suplementares
1 Teatro
Explique para a turma que será montada uma peça de teatro, que terá quatro partes, ou
atos. O primeiro ato chama-se NINA E A LUVA.
Escolha, com os alunos, a distribuição dos papéis e marque o ensaio do primeiro ato:
Nina e vários amiguinhos das duas filhas da rainha. Também pode acrescentar
príncipes, super-heróis e outros personagens, para que todos participem.
Distribua as tarefas para a montagem do cenário e do vestuário.
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material : tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: NINA E A
LUVA 5.
Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, Á á, U u, E e, F f, É é, L l, N
n, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 5 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler
para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope NINA E A LUVA 5 e, depois, vão guardar as
fichas no envelope.”
Na unidade 5, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, O
Eva, luva, Nina, via,
nova, novela, novelo,
fiava, vela, novo
Oxítona
terminada em
Ó
vovó
Monossílabos
átonos
a, o, no, ao, e, ou, à
Monossílabos
tônicos
leu, não, lã
(aponte para Nina, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para luva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Eva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para novela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para fiava na lousa, dizendo:) (Obs. Por conter um ditongo crescente, esta
palavra admite duas leituras: com duas sílabas ou três)
33
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo! Mas também podemos ler
esta palavra batendo mais forte em fia e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para nova, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para via, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para novo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vovó, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para leu, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para lã, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história NINA E A LUVA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas
que se escrevem com uma ou duas letras e não têm cobrinha em cima (aponte para a, na
lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu]; (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [nu nu nu]; (aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [aw aw aw] (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [iii]; (aponte para ou, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [ow ow ow]; mas há uma bem fraquinha (é a única) que se escreve com o acento da
esquerda para a direita: à; (aponte para à, na lousa), dizendo o som [aaa].
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha pelas crianças e pode ser executada
quando encenarem a peça NINA E A LUVA. Aqui se encontram duas opções de
canções.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Havia um pastorzinho”? Vou ensinar com
versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos
tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Vovó Eva era velhinha
e gostava de contar
uma história bonitinha
para todos encantar.
34
Era Nina a personagem
que viveu nessa história.
Façam todos homenagem,
guardem sempre na memória.
Comando: Ensaiar a letra ao ritmo da música de “Nana, nenê”.
Nana, nenê,
nana, meu amor.
Vovó vai e vem
e Vivi vai voltar.
5 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U e
pelas consoantes V, F, L aponte para as letras, na lousa, pronunciando os sons, sem
dizer o nome das letras A, Á, E, É, I, O, Ó, U) e pelas consoantes V [vvv], F [fff], L
[lll]). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
(
6 Trabalhando com números
Desenhe duas luvas separadas pelo sinal mais. Depois do sinal =, coloque as duas luvas
juntas, colocando em baixo de cada uma os números, de modo que fique:
(desenhar uma
luva)
1
+
+
(desenhar uma
luva)
1
=
=
(desenhar
duas luvas)
2
Montar, depois, a conta na vertical, explicando que existem duas maneiras de escrever a
mesma conta.
1
+1
2
7 Educação física
Jogo de boliche
Material: Lousa ou flip-chart para anotar os pontos, pinos de boliche (podem ser feitos
com garrafas pet), bola (pode ser de tênis).
Comando: Cada criança tenta derrubar o maior número de pinos. Em coro, as crianças
que aguardam a sua vez contam em voz alta quantos pinos foram derrubados e quantos
ficaram em pé. O professor anota na lousa as quantidades, ao lado do nome de cada
aluno. Ganha quem derrubar mais pinos.
8 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Leva a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
35
Icone Dica
Na Unidade 5 a criança poderá construir palavras e frases com as letras V, I, A, E, F, L
trabalhadas nas unidades anteriores e com a nova N.
9 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 5: grafema Ã, ã
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 6
Grafema N n em início de sílaba e grafema à ã: fixação (1)
(ícone síntese)
Na Unidade 5, introduzi o grafema à ã e o grafema N n em início de sílaba, isto é,
dependente de contexto: nessa posição, o grafema N n sempre tem o valor de /n/.
Conforme foi explicado, dada a dificuldade que a letra N n apresenta, uma vez que, no
início de sílaba, como grafema, representa o fonema /n/ e, no final de sílaba interna tem
o mesmo valor que o til, isto é, funciona como um marcador de nasalidade6, o grafema
N n em início de sílaba e o grafema à ã serão trabalhados em várias unidades.
(ícone alvo)
Na Unidade 6, explicarei como devem ser desenvolvidas as atividades para continuar
ensinando o grafema à ã e o grafema N n em início de sílaba, isto é, dependente de
contexto: nessa posição, o grafema N n sempre tem o valor de /n/, como enfatizamos.
Dada a dificuldade que a letra N n apresenta, uma vez que, no início de sílaba, como
6
Consulte o capítulo 15, Letras M m - N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente e,
em final de vocábulo, depois de E e - A a, nasalizando e ditongando (Sistema Scliar de Alfabetização:
fundamentos, 2013).
36
grafema, representa o fonema /n/ e, no final de sílaba, tem o mesmo valor que o til, isto
é, funciona como um marcador de nasalidade, o grafema N n em início de sílaba e o
grafema à ã continuarão sendo trabalhados na unidade 6 e em mais duas unidades.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante feita no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando – microfone
“Vamos começar a aula regando a horta. Depois, vamos recordar as palavras que
aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): NINA Nina, LÃ lã. Em seguida,
vamos nos preparar para continuar a ouvir e ler a história bonita que a vovó Eva leu.
Abram o livro na página em que está um ANÃO: hoje vamos continuar lendo e
escrevendo com o dedo o (aponte para N, na palavra ANÃO na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [nnn]). A melhor forma é começar de baixo
para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta
inclinada para baixo: no final, subir novamente em reta, sempre dizendo [nnn].”
Atenção
Pronuncie só o som [n]. Não diga o nome da letra!
“Agora vamos traçar e ler a palavra.
Vamos começar com a letra (aponte para o primeiro A, na palavra ANÃO na lousa,
dizendo [a]): o indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo; sempre
dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma
pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos para a letra seguinte (aponte para o N, na palavra ANÃO na lousa, sem
dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [nnn]). A melhor forma é começar
de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma
reta inclinada para baixo: no final, subir novamente em reta, sempre dizendo [nnn].
Vamos para a letra seguinte (aponte para o Ã, na palavra ANÃO na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [ã]). O indicador, ao invés de começar de
cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [ããã], vamos subindo a estrada, e, no
topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é? Não esquecer da
cobrinha em cima!
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para NÃ), dizendo [nã nã nã].
Agora a última letra (aponte para o O, na palavra ANÃO na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [w nasal]). Olhem só (aponte para o O de
ANÃO, na lousa, sem dizer o nome da letra), essa é bem redondinha. Mas que coisa
interessante. A pronúncia aqui é como o número 1! Então, quando essa letra (aponte
para o O) vier depois de (aponte para o Ã) vale como um! Com o indicador vamos
fazer a volta completa dizendo [um]. Todo o mundo: [um].
Finalmente, vamos passar o dedo sobre as três letras (traçar com o dedo sobre as letras
em NÃO), dizendo [nãw nãw nãw].
Agora vamos ler toda a palavra, traçando com o dedo desde o A: [a´nãw]. Beleza!
Vamos bater na mesa, duas vezes, dizendo [a´nãw], a primeira batida bem fraquinha e a
segunda bem forte: [a´nãw].
A mesma coisa, agora, batendo palmas: [a´nãw].
37
Agora vamos para as letras pequenas (aponte para a, na palavra anão na lousa): vamos
passar o dedo sempre dizendo [aaa], começando com uma bengalinha pequena da
esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da
rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando
até o final, dizendo sempre o som [aaa].
A seguir vamos traçar o (aponte para n, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [nnn]): começar de cima para baixo um traço reto, traçando
depois uma bengalinha grudada nele, dizendo [nnn].
Icone Atenção!
Pronunciar só o som [n]. Não dizer o nome da letra!
Agora vamos para a letra seguinte (aponte para o ã, na palavra anão na lousa, sem
dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [ã]). Vamos passar o dedo, sempre
dizendo [ããã]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa]. Não esquecer da cobrinha em cima!
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para nã), dizendo [nã nã nã].
Agora a última letra (aponte para o o, na palavra anão na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [um). Olhem só (aponte para o o de anão, na lousa,
sem dizer o nome da letra), essa é bem redondinha. Mas que coisa interessante! A
pronúncia aqui é como o número 1! Então, quando essa letra (aponte para o) vier depois
de (aponte para o ã) vale como um! Com o indicador vamos fazer a volta completa
dizendo [um].Todo o mundo: [w nasal].
Finalmente, vamos passar o dedo sobre as três letras, dizendo (traçar com o dedo sobre
as letras de não): [ nãw nãw nãw].
Agora vamos ler toda a palavra, traçando com o dedo desde a: [a´nãw]. Beleza!
Vamos bater na mesa, duas vezes, dizendo [a´nãw], a primeira batida bem fraquinha e a
segunda bem forte: [a´nãw].
A mesma coisa, agora, batendo palmas: [a´nãw].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 14 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página com o desenho do anão na frente do castelo, está o número
6. (aponte, na lousa, para o número 6, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Comece com o dedo da direita para a esquerda, traçando a metade da
rodinha e, quando estiver embaixo, complete com outra rodinha menor da direita para a
esquerda, sempre dizendo seis.
Agora vamos continuar a ler a história NINA E A LUVA: O ANÃO, onde está o
desenho do anão na frente do castelo.
Primeiro eu vou ler a história NINA E A LUVA e depois vamos ler juntos”. Eu faço
uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
38
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
NINA E A LUVA: O ANÃO
Um dia, desceu uma nave no vale entre as montanhas. Eram mensageiros da
ilha vizinha e, na frente, um anão, anunciando que o príncipe queria escolher
uma noiva e, por isso, ofereceria um baile na semana seguinte.
As moças dos dois reinos começaram a se preparar. Uma falava para a outra:
– Vou com a sandália dourada!
E a outra:
– Vou com flor no cabelo!
Nina tinha no seu quartinho um tesouro. Era um baú com o vestido de veludo,
sapatos e luvas de lã, que a mãe tinha usado no casamento. Então ela
pensou: “Vou ao baile com a roupa da mamãe. Mas como vou chegar lá?”
Nina então ouviu uma voz que reconheceu. Era sua mãe:
–Não se preocupe. Darei um jeito.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhe, na história, os artigos um, o, mostrando que usamos o primeiro para
introduzir o pesonagem ou um fato novo: “Um dia, desceu uma nave”; “e, na
frente, um anão”; “uma noiva e, por isso, ofereceria um baile”. Quando já os
conhecemos, usamos o, a: “Vou ao baile”. Explique que e é quase como o sinal de +
quando une palavras: por exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2: “sapatos e
luvas de lã”. Explique a diferença entre ao/do: “Vou ao baile” e “Vim do baile”.
Ícone atividades suplementares
1 Teatro
Dramatização do segundo ato de Nina e a Luva: o anão.
Distribua os papéis para o segundo ato, acrescentando os novos personagens. Outras
crianças podem fazer o papel de Nina e das irmãs, dando chance para que todos possam
desempenhar diferentes personagens. Lembre-se de confeccionar com a turma o novo
cenário e providenciar os adereços para a encenação.
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material : tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: NINA E A
LUVA: O ANÃO 6.
Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, Á á, U u, E e, F f, É é, L l, N
n, Ã ã, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 6 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira.
Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope NINA E A LUVA: O ANÃO 6 e, depois, vão
guardar as fichas no envelope.”
Na unidade 6, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
39
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E
Nina, luva, nave, vale,
noiva, falava, ela,
Oxítonas
terminadas em
IU, ÃO
anão, ouviu
Monossílabos
átonos
e, no, na, o, a, ao
Monossílabos
tônicos
vou, lã, não,
viu, lá
aponte para Nina, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para luva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falava, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para nave, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vale, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para noiva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ouviu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para anão na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vou, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para viu, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para lã, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para lá, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história NINA E A LUVA: O ANÃO, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma ou duas letras e não têm cobrinha em cima
40
(aponte para a, na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o
nome da letra), dizendo o som [uuu]; (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome
das letras), dizendo o som [nu nu nu]; (aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome
das letras), dizendo o som [aw aw aw]; (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da
letra), dizendo o som [iii]; (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [na na na].”
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças e pode ser
executada depois da encenação do segundo ato da peça NINA E A LUVA: o anão.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Eu vou, eu vou, pra casa, agora eu vou”?
Vou ensinar com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de
cor. Depois juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Não vou, não vou
pra casa, não vou não.
Pro baile, sim,
pro baile eu vou:
eu sou anão.
5 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais (aponte para as letras, na
lousa, pronunciando os sons, sem dizer o nome das letras A, Á, E, É, I, O, Ó, U) e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll], N [nnn]). As crianças deverão mencionar os
nomes encontrados.
6 Educação física
Escolha uma dança típica para que as crianças simulem que estão em um baile,
dançando em pares.
7 Trabalhando com números
Material: Lousa ou flip-chart.
Comando: Depois que os pares da dança forem formados, peça às crianças que contem
quantos são. Coloque na lousa o número de pares.
Explique depois que, multiplicando (colocar na lousa o x) por dois (escrever na lousa),
se obtém o dobro, ou seja, o número total dos alunos. Coloque depois do = o resultado
da multiplicação.
Peça para aos alunos contarem um por um quantos alunos estão fazendo a dança:
compare com o resultado anotado na lousa.
8 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
41
Na Unidade 6 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
9 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 6: grafema N n em início de sílaba e do grafema à ã,
fixação (1)
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 7
Grafema N n em início de sílaba e grafema à ã: fixação (2)
(ícone síntese)
Na Unidade 6, expliquei como devem ser desenvolvidas as atividades para continuar
ensinando o grafema à ã e o grafema N n em início de sílaba, isto é, dependente de
contexto: nessa posição, o grafema N n sempre tem o valor de /n/, como enfatizamos.
(ícone alvo)
Dada a dificuldade que a letra N n apresenta, uma vez que, no início de sílaba, como
grafema, representa o fonema /n/ e, no final de sílaba, tem o mesmo valor que o til, isto
é, funciona como um marcador de nasalidade, o grafema N n em início de sílaba e o
grafema à ã continuarão sendo trabalhados na unidade 7 e em mais uma unidade.
Na prática
42
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante feita no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Vamos começar a aula regando a horta. Depois vamos recordar as palavras que
aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): ANÃO anão. Em seguida, vamos
nos preparar para continuar a ouvir e ler a história bonita que a vovó Eva leu.”
Atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador, dê
o exemplo, percorrendo o traçado da letra na lousa.
“Abram o livro na página em que está a rainha VILÃ: hoje vamos continuar lendo e
escrevendo com o dedo o (aponte para V, na palavra VILÃ na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [vvv]), percorrendo a letra de cima para baixo e
de baixo para cima, ao mesmo tempo em que vamos dizendo [vvv].
Agora vamos recordar a letra (aponte para I, na palavra VILÃ na lousa): com o
indicador vamos fazer a reta de cima para baixo, dizendo [iii]. Olhem para o vizinho e
vejam que os lábios estão em reta. Todo o mundo:[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para VI), dizendo [vi vi vi].
Agora vamos passar para a letra seguinte. (Aponte para L, na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [lll]). A melhor forma é começar de cima para
baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar o dedo bem
embaixo, da esquerda para a direita, sempre dizendo [lll].”
Atenção
Pronunciar só o som [lll]. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos acompanhar o traçado da letra com o dedo (aponte para Ã, na lousa, sem
dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [ã ã ã]). O indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [ããã], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Não esquecer de traçar a cobrinha em cima!
Vamos acompanhar o traçado das duas letras (aponte para LÃ na lousa, dizendo [lãlã]).
Agora vamos ler toda a palavra, traçando com o dedo desde (aponte para V
pronunciando só o som [vvv]): [vilã]. Beleza!
Vamos bater na mesa, duas vezes, dizendo [vi´lã], a primeira batida bem fraquinha e a
segunda bem forte [vi´lã].
A mesma coisa, agora, batendo palmas: [vi´lã].
Que tal lermos a palavra vilã com letras pequenas? (aponte para v, na palavra vilã na
lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [vvv]). Percorrer a letra
de cima para baixo e de baixo para cima, ao mesmo tempo em que vamos dizendo
[vvv].
Agora vamos recordar a letra (aponte para i, na palavra vilã na lousa): com o indicador
vamos fazer o desenho de cima para baixo, não esquecendo do pingo dizendo [iii].
Olhem para o vizinho e vejam que os lábios estão em reta. Todo o mundo: [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para vi), dizendo [vi vi vi].
43
Agora vamos passar para a letra seguinte. (Aponte para l, na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [lll]). A melhor forma é começar de cima para
baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador, sempre dizendo [lll].
Agora vamos acompanhar o traçado da letra com o dedo (aponte para ã, na lousa,sem
dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [ããã]). Começar fazendo uma
bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [ããã], não esquecendo a
cobrinha em cima.
Vamos traçar as duas letras (aponte para lã) e ler [lã].
Agora vamos ler toda a palavra, traçando com o dedo desde (aponte para v,
pronunciando só o som [vvv]): [vilã]. Beleza!
Vamos bater na mesa, duas vezes, dizendo [vi´lã], a primeira batida bem fraquinha e a
segunda bem forte: [vi´lã].
A mesma coisa, agora, batendo palmas: [vi´lã].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 16 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página com o desenho da rainha vilã e de Nina na frente do castelo,
está o número 7. (aponte, na lousa, para o número 7, acompanhando o traço enquanto
dá os comandos). Comece com o dedo uma pequena reta da esquerda para a direita e
depois desça uma reta inclinada, sempre dizendo sete.
Agora vamos continuar a ler a história NINA E A LUVA: A VILÃ, onde está o desenho
da rainha vilã e de Nina na frente do castelo. Primeiro eu vou ler a história NINA E A
LUVA: A VILÃ e depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem:
vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
NINA E A LUVA: A VILÃ
Chegou a noite do baile, noite de lua cheia.
A família já tinha partido numa nave. Nina, mais do que depressa, vestiu o
vestido de veludo, os sapatos com fivela dourada e uma luva em cada mão,
desceu a escada e foi até a praia, onde um barco a vela a esperava.
Lufava um vento leve que levou o barco até a outra ilha. E, assim, Nina
chegou ao baile.
Quando o príncipe a viu, ficou apaixonado e tirou-a para dançar.
Mas a rainha vilã viu aquilo e ficou furiosa:
– Já para casa!
44
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhe, na história, os artigos definidos o, a, mostrando que, quando já conhecemos
os personagens e as coisas da história, são eles que usamos: “Chegou a noite do
baile”; “A família já tinha partido”; “Nina vestiu o vestido de veludo”; “foi até a
praia”; “Mas a rainha vilã viu aquilo”. Explique que e quando liga palavras é quase
como o sinal de +. Por exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2. Explique que em
“vestiu o vestido de veludo, os sapatos com fivela dourada e uma luva em cada
mão” a vírgula tem a mesma função. Mostre que quando e une ações, a segunda ação
sempre acontece depois da primeira:“desceu a escada e foi até a praia”; “Quando o
príncipe a viu, ficou apaixonado e tirou-a para dançar.”; “Mas a rainha vilã viu
aquilo e ficou furiosa”.
Ícone Atividades suplementares
1Teatro
Dramatizar o terceiro ato de Nina e a luva: a vilã, distribuindo os papéis e preparando
cenário, vestimentas e objetos de cena.
Depois, preparar com as crianças a divulgação da peça Nina e a luva. Desenhar os
folhetos do espetáculo Nina e a Luva, distribuir e colocar nos painéis da escola.
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material : tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: NINA E A
LUVA: A VILÃ 7.
Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, Á á, U u, E e, F f, É é, L l, N
n, Ã ã, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 6 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira.
Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler para os colegas”.
Agora, vocês vão escrever no envelope NINA E A LUVA: A VILÃ 7 e, depois, vão
guardar as fichas no envelope.”
Na unidade 7, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E
Nina, luva, nave, lua,
fivela, vela, lufava,
leve
Oxítonas
terminadas em
Ã, OU
vilã, levou
Monossílabos
átonos
e, o, a, ao
Monossílabos
tônicos
viu, foi
aponte para Nina, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para luva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
45
(aponte para nave, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lua na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para leve, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para fivela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lufava, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para levou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vilã na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para viu, na lousa, dizendo:)
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história NINA E A LUVA: A VILÃ, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma ou duas letras (aponte para a, na lousa), dizendo o
som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [uuu];
(aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [aw aw aw];
(aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii].
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças e pode ser
executada nos intervalos da peça Nina e a Luva.
Comando: “Vocês conhecem a música de “O cravo brigou com a rosa”? Vou ensinar
com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois
juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
A Nina vestiu a luva,
também pôs o sapato.
Ao baile foi quase a jato,
mais linda que uma uva.
5 Pesquisa
46
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll]). (aponte para cada letra na lousa,
pronunciando os sons, sem dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os
nomes encontrados.
6Trabalhando com números
Trabalhe os conceitos de crescente e decrescente, aproveitando as fases da Lua.
7 Educação física
Brincar de esconde-esconde.
8 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 7 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 7: grafema N n em início de sílaba e do grafema à ã,
fixação (2)
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 8
Grafema N n em início de sílaba e grafema à ã: fixação (3)
47
(ícone síntese)
Dada a dificuldade que a letra N n apresenta, uma vez que, no início de sílaba, como
grafema, representa o fonema /n/ e, no final de sílaba, tem o mesmo valor que o til, isto
é, funciona como um marcador de nasalidade, o grafema N n em início de sílaba e o
grafema à ã continuaram sendo trabalhados na unidade 7.
(ícone alvo)
Na Unidade 8, finalizarei a apresentação do grafemas à ã e do grafema N n em início
de sílaba, isto é, dependente de contexto: nessa posição, como foi visto, o grafema N n
sempre tem o valor de /n/. Dada a dificuldade que a letra N n apresenta, uma vez que,
no início de sílaba, como grafema, representa o fonema /n/ e, no final de sílaba, tem o
mesmo valor que o til, isto é, funciona como um marcador de nasalidade, recebeu
tratamento intensivo.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante feita no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone comando microfone
“Vamos começar a aula regando a horta. Depois vamos recordar a palavra que
aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): VILÃ vilã. Em seguida, vamos nos
preparar para continuar a ouvir e ler a história bonita que a vovó Eva leu.
Ícone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Abram o livro na página em que está escrito NÃO: hoje vamos continuar lendo e
escrevendo com o dedo o (aponte para N, na palavra NÃO na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [nnn]). A melhor forma é começar de baixo para
cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada
para baixo: no final, subir novamente em reta, sempre dizendo [nnn].”
Icone atenção
Pronunciar só o som [n]. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos para a letra (aponte para Ã, na palavra NÃO na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [ã]). O indicador, ao invés de começar de cima,
começa de baixo: sempre dizendo o som [ããã], vamos subindo a estrada, e, no topo,
descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é? Não esquecer da cobrinha em
cima!
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para NÃ), dizendo [nã nã nã].
Agora a última letra (aponte para o O, na palavra NÃO na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [w nasal]). Olhem só (aponte para o O de NÃO, na
lousa, sem dizer o nome da letra), essa é bem redondinha. Mas que coisa interessante:
a pronúncia aqui é como o número 1! Então, quando essa letra (aponte para o O) vier
depois de (aponte para o Ã) vale como um! Com o indicador vamos fazer a volta
completa dizendo [w nasal]. Todo o mundo: [w nasal].
48
Finalmente, vamos passar o dedo sobre as três letras, dizendo (traçar com o dedo sobre
as letras em NÃO, dizendo [nãw nãw nãw]).
Agora vamos para as letras pequenas (aponte para para n, na lousa, sem dizer o nome
da letra, mas pronunciando só o som [nnn]): começar de cima para baixo, traçando
uma reta e depois grudar uma bengalinha, dizendo [nnn].
Agora vamos para a letra seguinte (aponte para o ã, na palavra não na lousa, sem dizer
o nome da letra, mas pronunciando só o som [ã]), passando o dedo e sempre dizendo
[ããã]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[ããã].
Não esquecer da cobrinha em cima!
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para nã), dizendo [nã nã nã].
Agora a última letra (aponte para o o, na palavra não na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [w nasal]). Olhem só (aponte para o o de não, na
lousa, sem dizer o nome da letra), essa é bem redondinha. Mas que coisa interessante:
a pronúncia aqui é como o número 1! Então, quando essa letra (aponte para o o) vier
depois de (aponte para o ã) vale como um! Com o indicador vamos fazer a volta
completa dizendo [w nasal]. Todo o mundo: [w nasal].
Finalmente, vamos passar o dedo sobre as três letras, (traçar com o dedo sobre as letras
em não) dizendo [nãw nãw nãw].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 18 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página com o desenho do castelo, está o número 8. (aponte, na
lousa, para o número 8, acompanhando o traço enquanto dá os comandos). Comece no
topo, traçando uma cobrinha com a metade da rodinha da direita para a esquerda, depois
descendo e traçando a metade da rodinha da direita para a esquerda. Quando chegar em
baixo, subir, traçando a metade da rodinha da esquerda para a direita, cruzar e voltar,
completando com outra metade da rodinha da direita para a esquerda, sempre dizendo
oito.
Agora vamos continuar a ler a história NINA E A LUVA: NÃO!, onde está o desenho
do castelo. Primeiro eu vou ler a história NINA E A LUVA: NÃO! e depois vamos ler
juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o
mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
NINA E A LUVA: NÃO!
Nina saiu correndo e o príncipe só ficou com uma luva na mão, sem nem
saber o nome da dona, nem onde morava:
–Não! Não pode ser, falou o príncipe.
49
No dia seguinte, enviou os mensageiros pelos dois reinos para encontrarem a
moça que teria a outra luva para fazer o par.
Tudo quanto foi moça dos reinos desencantou quanta luva encontrava, mas só
Nina tinha aluva que fazia o par perfeito.
Assim, o príncipe localizou Nina e viveram felizes para sempre.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhe, na história, os artigos definidos o, a, mostrando que, quando já conhecemos
os personagens e as coisas da história, são eles que usamos: “o príncipe só ficou com
uma luva na mão”; “sem nem saber o nome da dona”; “falou o principe”; “enviou
os mensageiros pelos dois reinos”; “para encontrarem a moça”; “que teria a
outra luva”; “para fazer o par”; “só Nina tinha a luva”; “que fazia o par perfeito”;
“o príncipe localizou Nina”. Observe que, no final da história, como os personagens e
coisas já são conhecidos, se usam os artigos definidos.
Ícone. Atividades suplementares.
1 Teatro
Dramatizar o quarto ato de Nina e a Luva: não!
Distribua os novos papéis e marque o ensaio do quarto ato, Nina e a Luva: não!
Distribua as tarefas para a montagem do cenário e do vestuário.
2 Montar o convite para os pais com fichas móveis (ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever: NINA E A
LUVA: NÃO! 8. Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, Á á, U u, E
e, F f, É é, L l, N n, Ã ã, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões, números
e barras, para compor o dia e a hora da apresentação.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 8 (ver Anexos).
Comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar sobre a carteira e construir o
convite para pais, familiares e amigos. Depois, colar em cartão.”
Se sobrarem fichas, dar o seguinte comando: “Agora, vocês vão escrever no envelope,
depois da palavra CONVITE, NINA E A LUVA: NÃO! 8 e, depois, vão guardar as
fichas que sobraram no envelope.”
Ícone atenção
A composição da data e da hora necessita da sua ajuda, bem como a organização para a
colagem! Se quiser fazer um maior número de convites, tire cópias daqueles feitos pelas
crianças.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A
Nina, luva
Oxítona
terminada em
OU
Falou
aponte para Nina, na lousa, dizendo:)
50
Monossílabos
átonos
e, no, na, o, a
Monossílabos
tônicos
não, foi
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para luva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história NINA E A LUVA: NÃO!, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma ou duas letras (aponte para a, na lousa), dizendo o
som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [uuu];
(aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na na];
(aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii].”
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças e pode ser
executada após a encenação da peça NINA E A LUVA.
Comando:“Vocês conhecem a música de “Meu limão, meu limoeiro”? Vou ensinar
com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois
juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
E depois, sempre felizes,
o rapaz e a mocinha
para sempre estarão juntos
e terão muitos assuntos,
ele rei, ela rainha.
5 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll], N [nnn]. (aponte para cada letra na lousa, sem
dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
6 Educação física
Brincar de caça ao tesouro.
7 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
51
Ícone Dica
Na Unidade 8 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
8 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 8: grafema N n em início de sílaba e do grafema à ã,
fixação (3)
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 9
Grafema M m em início de sílaba
(ícone síntese)
Na Unidade 8, finalizei a apresentação do grafemas à ã e do grafema N n em início de
sílaba, isto é, dependente de contexto: nessa posição, como foi visto, o grafema N n
sempre tem o valor de /n/. Dada a dificuldade que a letra n apresenta, uma vez que, no
início de sílaba, como grafema, representa o fonema /n/ e, no final de sílaba, tem o
mesmo valor que o til, isto é, funciona como um marcador de nasalidade, recebeu
tratamento intensivo.
(ícone alvo)
Na Unidade 9, introduzirei o grafema M m em início de sílaba, isto é, dependente de
contexto: nessa posição o grafema M m sempre tem o valor de /m/.
Na prática
52
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante, que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Peça, também, que um ou mais alunos contem como os pais receberam o convite para a
apresentação de Nina e a Luva.
Icone comando - Microfone
“Hoje vamos começar a aula regando a horta. Depois vamos recordar as palavras que
aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): NÃO não. Em seguida, vamos nos
preparar para ouvir e ler como continua a história de VIVI.”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Abram o livro na página em que há o desenho de uma mala. Hoje vamos conhecer
esta letra (aponte para M, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o
som [mmm]). A melhor forma é começar de baixo para cima, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final, subir
novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta, sempre dizendo [mmm].”
Icone atenção
Pronuncie só o som [m]. Não diga o nome da letra!
“Agora vamos recordar o (aponte para o primeiro A, de MALA, na lousa). O indicador,
ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras (aponte para MA), dizendo [ma].
Vamos recordar o (aponte para L, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [lll]). A melhor forma é começar de cima para baixo,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar o dedo bem embaixo, da
esquerda para a direita, sempre dizendo [lll].
Agora vamos repetir o (aponte para o segundo A, de MALA, na lousa). O indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras (aponte para LA), dizendo [la].
Agora vamos ler: [´mala], traçando com o indicador. Notaram que o primeiro (aponte
para o primeiro A, de MALA, na lousa, dizendo [aaa]) se lê mais forte que (aponte para
o segundo A, de MALA, na lousa, dizendo [aaa]) que está no final da palavra?
Vamos ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais
fraco no último pedacinho.
Agora, vamos ler a mesma palavra com letras pequenas, mas com o mesmo som (aponte
para m, de mala, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som
[mmm]): começamos traçando uma reta de cima para baixo e, depois, da esquerda para
a direita com o indicador, seguindo uma bengalinha; voltamos o dedo em cima e
grudamos outra bengalinha. Pronto!
Depois traçamos o (aponte para o primeiro a, de mala, na lousa, dizendo [aaa]).
Vamos passar o dedo, sempre dizendo [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena
da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da
53
[AMVP10] Comentário: Ajustar essa
descrição. Algo assim: “A melhor forma é
começar de baixo para cima fazendo um
traço e depois duas bengalinhas”????
rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando
até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ma), dizendo [ma].
Agora o (aponte para o l, de mala, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas dizendo
[lll]): fazer só um traço, de cima para baixo, dizendo [lll] e de novo o (aponte para o
segundo a, de mala, na lousa, dizendo [aaa]). Começar fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo; agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para la), dizendo [la].
Que tal traçarmos a palavra mala, dizendo [´mala]?
Depois, vamos ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e
mais fraco no último pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 20 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
“No canto direito na página onde está o desenho de vovó Eva pegando fotos dentro de
uma mala, está o número 9. (aponte, na lousa, para o número 9, acompanhando o
traço enquanto dá os comandos). Comece com o dedo no topo, da direita para a
esquerda, traçando uma rodinha completa, voltando para onde começou; então, desça
com o dedo, traçando a metade de uma rodinha maior, sempre dizendo nove.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de vovó Eva
pegando fotos dentro de uma mala. Primeiro eu vou ler a história A MALA e depois
vamos ler juntos. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título,
todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
A MALA
Depois que vovó Eva contou a história de Nina, Vivi pediu que ela explicasse
onde estavam seus pais: Vivi amava seus pais.
Vovó Eva puxou debaixo da cama uma mala e abriu. Nela estavam muitas
fotos e então ela falou:
–Numa noite fria, o cachorrinho Lulu fugiu de casa e se perdeu na floresta.
Seus pais, Vivi,saíram à procura. Para que soubessem o caminho de volta,
foram pregando no tronco das árvores uma plaquinha com uma palavra e um
número.
Mas não adiantou! Nunca mais voltaram. Alguma coisa aconteceu no caminho,
um mistério!
BOX APROFUNDAMENTO
54
Trabalhe os artigos definidos a, o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam. A VIVI, depois que ela foi apresentada (com exceção dos títulos), a
luva, etc. Explique que e quando une palavras é quase como o sinal de +: por exemplo,
1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2. Explique a diferença entre na e para: estou na
escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades suplementares
1 Teatro
Realizar o ensaio geral da peça Nina e a Luva, preparando a apresentação da
montagem para os pais, familiares e/ou para as outras turmas da escola.
2 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: VIVI FALAVA 9.
Fichas com as letras V v, i, F f, o, ó, a, á, u, E e é, n, M m, com sinais de pontuação
. / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição VIVI FALAVA 9 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas).
VIVI FALAVA
– Meu nome é Vivi.
– Meu nome é Fafá - falava Fafá.
– Meu nome é vovó Eva - falava vovó Eva.
Dica
Siga este exemplo (ditar bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a
ficha correta):
“Vamos começar pelo título, todo com letras grandes:
VIVI FALAVA
Agora vamos mudar de linha e colocar o tracinho, porque é uma pessoa que está
falando. A frase começa com letra grande e o nome de pessoas também:
- Meu nome é Vivi.
Não esqueçam de colocar o ponto, porque terminou a frase e de mudar de linha”, etc.
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, VIVI
FALAVA 9 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
3 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever A MALA 9.
Muitas fichas com as letras V v, I i, O o, Ô ô, Ó ó, A a, Á á, U u, E e, F f, É é, L l,
N n, Ã ã, M m, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 9 (ver Anexos).
55
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Em seguida, vocês vão construir palavras e frases e, depois, vão ler
para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope A MALA 9 e, depois, vão guardar as fichas no
envelope.”
Na unidade 9, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
4 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A
Eva, Nina, mala,
nela, ela, mala, nela,
amava
Oxítonas
terminadas em
I, Ó, U, OU
Vivi, vovó, Lulu,
falou
Monossílabos
átonos
a, na, o, no, e,
à
Monossílabos Dissílabos
tônicos
átonos
não
uma,
numa
aponte para Nina, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Eva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para mala, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lua na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para nela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para amava, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vovó na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Lulu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
56
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
4.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história A MALA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que se
escrevem com uma e duas letras (aponte para a, na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte
para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [uuu]; (aponte para no,
na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nu nu nu]; (aponte para na, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na na]; (aponte para e, na
lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]. Também há duas palavras bem
fraquinhas que se escrevem com três e quatro letras, em dois pedacinhos (aponte para
uma, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma]; (aponte para
numa, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [numa numa numa]”.
5 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças e pode ser
cantada com formação de roda.
Comando: “Vocês conhecem a música de “A canoa virou”? Vou ensinar com versos
novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos tudo,
dançando e cantando ao som da bandinha.”
Onde está o papai?
Onde está a mamãe?
O cachorro fugiu,
ninguém mais nunca viu.
6 Educação física
Brincar de esconde-esconde.
7 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, NA
[ããã] e pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll], N [nnn]), M [mmm]. (aponte para cada
letra na lousa, sem dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os nomes
encontrados.
8 Trabalhando com números
Desenhe o papai e a mamãe de Vivi e o cachorrinho Lulu, separados pelo sinal mais.
Depois do sinal =, coloque os três juntos, colocando em baixo de cada um os números,
de modo que fique:
(desenho de
(desenho da
(desenhar
(desenhar
+
+
=
Nilo – ver
mamãe – ver
cachorrinho)
os três
referência)
referência)
juntos
1
1
1
3
+
+
=
Montar, depois, a conta na vertical, explicando que existem duas maneiras de escrever a
mesma conta. Explore outros agrupamentos.
1
1
2
57
+1
+1
3
3
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 9 a criança poderá construir palavras e frases, com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores e com a nova M.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 9: grafema M m em início de sílaba
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 10
Grafema J j, valor independente do contexto grafêmico
(ícone síntese)
58
Na Unidade 9, introduzi o grafema M m em início de sílaba, isto é, dependente de
contexto: nessa posição o grafema M m sempre tem o valor de /m/.
(ícone alvo)
Na unidade 10, trabalharei com o grafema J j, independente de contexto. Chamo a
atenção para o equívoco de alfabetizar pelo nome da letra e não pelo valor, pois o nome
desta letra é jota!
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante feita no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Hoje vamos começar a aula regando a horta. Depois vamos recordar a palavra que
aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): MALA mala, batendo palmas mais
forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Em seguida, vamos nos preparar para ouvir e ler o que VIVI resolveu fazer depois do
que a VOVÓ EVA contou sobre seus pais.”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Abram o livro na página em que há o desenho do menino Juju. Hoje vamos conhecer
o (aponte para o primeiro J de JUJU na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som que aparece no início da palavra janela). A melhor forma é
começar com o indicador a reta de cima para baixo e depois fazer uma pequena voltinha
para a esquerda, sempre dizendo o primeiro som que aparece na palavra janela.”
Icone atenção
Pronunciar só o som: não dizer o nome da letra!
“Agora, vamos traçar o (aponte para o primeiro U de JUJU na lousa, pronunciando
sempre [uuu]): com o dedo indicador, vamos começar a percorrer a ferradura, de cima
para baixo, e depois de baixo para cima, dizendo [uuu].
Traçar as duas letras (aponte para JU), lendo em voz alta a sílaba.
Depois, vamos repetir o (aponte para o segundo J, na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som que aparece no início da palavra janela). A melhor
forma é começar com o indicador a reta de cima para baixo e depois fazer uma pequena
voltinha para a esquerda, sempre dizendo o som que aparece no início da palavra
janela.
Terminar repetindo o (aponte para o segundo U de JUJU na lousa, pronunciando
sempre [uuu]): com o dedo indicador, vamos começar a percorrer a ferradura, de cima
para baixo, e depois de baixo para cima, dizendo [uuu].
Traçar as duas letras (aponte para o segundo JU), lendo em voz alta a sílaba.
Pronto! Podemos ler JUJU. Notaram que o primeiro U se lê mais fraco que o U que
está no final da palavra?
Bater palma mais fraca no primeiro pedacinho e mais forte no último pedacinho.
59
Que tal traçarmos a mesma palavra com letras pequenas, menos a primeira letra, porque
é o nome de uma pessoa, Juju?
Vamos começar (aponte para o primeiro J de Juju na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som que aparece no início da palavra janela: com o
indicador traçar a reta de cima para baixo e depois fazer uma pequena voltinha para a
esquerda, sempre dizendo o primeiro som que aparece na palavra janela.”
Atenção:
Pronunciar só o primeiro som: não dizer o nome da letra!
“Agora, vamos traçar o (aponte para o primeiro u de Juju na lousa, pronunciando
sempre [uuu]): com o dedo indicador, vamos começar a percorrer a bengalinha u, de
cima para baixo, e depois completar com um traço reto de cima para baixo, dizendo
[uuu].
Traçar as duas letras (aponte para Ju), lendo em voz alta a sílaba.
Prestem atenção porque a letra (aponte para o segundo j de Juju na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som que aparece no início da palavra janela,
[Z]) que vem agora tem o mesmo som que a primeira, mas é pequena: em vez de ficar
toda em cima da linha, uma parte vai para baixo e, além disso, tem uma bolinha em
cima, como o i. Traçar, sempre dizendo o primeiro som que aparece na palavra janela,
[Z].
Agora (aponte para o segundo u de Juju na lousa), com o dedo indicador, vamos
começar a percorrer a bengalinha u, de cima para baixo, e depois completar com um
traço reto de cima para baixo, dizendo [uuu].
Traçar as duas letras (aponte para ju), lendo em voz alta a sílaba.
Agora vamos bater na mesa, duas vezes dizendo Juju, a primeira batida bem fraquinha
e a segunda bem forte: Juju.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 22 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de Juju, caminhando pela rua, está o
número 10. (aponte, na lousa, para o número 10, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e
depois desça reto; ao lado, trace uma rodinha completa, dizendo sempre dez.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de Juju,
caminhando pela rua. Primeiro eu vou ler a história O MENINO JUJU e depois vamos
ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o
mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
O MENINO JUJU
60
Naquela noite, Vivi ficou pensando, pensando. Resolveu no dia seguinte
convidar a amiga Fafá e outro menino, o Juju, seu amigo, para procurarem
pelos pais.
Fafá amava histórias de detetive e foi escolhida para pilotar a turma.
Era um sábado de sol e os três se puseram a caminho. Antes, pararam numa
loja para comprar um celular com fone para qualquer emergência. A Fafá
levava uma lupa e uma lanterna e falou:
–A lupa ajuda a decifrar os recados deixados nas árvores!
Da janela da casa, vovó Eva falou:
–Vivi, veja bem o que você vai fazer!
– Não se preocupe: já está tudo acertado!
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhar os artigos definidos a e o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam. A VIVI, depois que ela foi apresentada (com exceção dos títulos), a
luva, etc.; explicar que e quando une palavras é quase como o sinal de +: por exemplo,
1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2; explicar a diferença entre na e para: estou na
escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexo)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: NA JANELA 10.
Fichas com as letras V v, i, o, ó, a, á, u, E e, ê, l, N n, m, J j, com sinais de
pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões. Cada criança receberá uma cartela com as fichas
da lição NA JANELA 10 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
NA JANELA
Na janela, vovó Eva vê a menina e o menino:
– Vivi, já vai?
– Já vou, vovó.
– Juju, já vai?
– Já vou, vovó.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, NA JANELA
10 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
61
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O MENINO
JUJU 10. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 10 (ver Anexos), O
MENINO JUJU 10.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O MENINO JUJU 10 e, depois, vão
guardar as fichas que têm o número 10 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras
fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1
atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 10, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E, O
Eva, menino, levava,
amava, janela, loja,
veja, fone
Oxítonas
terminadas em
I, Ó, Á, U, OU
Vivi, vovó, Fafá,
Juju, falou
Monossílabos
átonos
a, o, no, e
Monossílabos
tônicos
não, já, foi, vai
Dissílabos
átonos
numa, uma
aponte para loja, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Eva, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para fone, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para veja na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para amava, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para menino, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para levava, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para janela, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
62
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para vovó na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Juju na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para vai, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história O MENINO JUJU, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas
que se escrevem com uma e duas letras (aponte para a, na lousa), dizendo o som [aaa];
(aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [uuu]; (aponte
para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nu nu nu]; (aponte
para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]. Também há duas
palavras bem fraquinhas que se escrevem com três e quatro letras, em dois pedacinhos
(aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma];
(aponte para numa, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [numa numa
numa]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Abre a janela, Maria, que é dia”? Vou
ensinar com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor.
Depois juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Abre ajanela, Vivi, que é dia,
são oito horas e o sol já chegou.
Os teus amigos estão esperando,
vamos logo, adeus pro vovô!
5 Artes
Peça que as crianças façam um desenho sobre a canção. Pendure os desenhos em um
varal.
6 Pesquisa
63
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ (aponte para cada
letra na lousa, sem dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os nomes
encontrados.
7 Trabalhando com números
Desenhe vovó Eva, VIVI, Fafá e Juju, separados pelo sinal mais. Depois do sinal =,
coloque os quatro juntos, de mãos dadas, colocando em baixo de cada um os números,
de modo que fique:
(desenho da
vovó Eva –
ver
referência)
1
+
(desenho da
Vivi – ver
referência)
+
+
1
+
(desenhar
de Fafá –
ver
referência)
1
+
(desenhar
de Juju –
ver
referência)
=
(desenhar
os quatro
juntos
+
1
=
4
Montar, depois, a conta na vertical, explicando que existem duas maneiras de escrever a
mesma conta. Faça as variações de agrupamentos.
1
1
1
+1
1
+1
2
+2
4
2
4
8 Educação física
Jogo de estafeta com bolas
Organize os alunos em colunas, duas ou mais, sendo que o primeiro aluno de cada fila
está com a posse de uma bola.
O aluno com a posse de bola, deverá, após o sinal, ir até uma cadeira circundá-la e ao
retornar para a coluna, entregar a bola ao próximo aluno e dirigir-se para o final da fila
de sua equipe. Todos os alunos devem repetir e a equipe que terminar em primeiro lugar
sai vitoriosa, com muitos aplausos.
Dica
Faça variações do jogo de estafeta com bolas:
 Passar por sobre a cabeça;
 Passar pelo lado;
 Passar por entre as pernas;
 Quicar uma vez e passar para o colega.
Estafeta com Arcos
Distribua os alunos em pequenos grupos organizados em fila e desafie-os, cada um na
sua vez, a correr de uma marca até o arco e passá-lo pelo corpo e voltar correndo para o
final da fila de sua equipe.
Dica
64




Formas de transpor os arcos:
Dos pés à cabeça;
Da cabeça aos pés;
Em alturas diferentes.
Estafeta com balões
Em organização de estafeta, em grupos, desafie-os a levar o balão de um ponto a outro,
mantendo-o no ar e retornando ao final da fila de sua equipe.
Estafeta com corda
Em organização de estafeta, em grupos, o desafio será transpor a corda e retornar ao
final da fila de sua equipe.
Dica
Formas de transpor a corda:
 Por cima;
 Por baixo;
 De frente;
 De lado;
 De costas.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 10 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
65
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 10: grafema J j independente do contexto grafêmico.
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 11
Grafema T t, cuja leitura sozinha é impossível
(ícone síntese)
Na Unidade 10, trabalhei com o grafema J j, independente de contexto. Chamei a
atenção para o equívoco de alfabetizar pelo nome da letra e não pelo valor, pois o nome
desta letra é jota!
(ícone alvo)
Na Unidade 11, tratarei de uma das dificuldades enfrentadas para o desenvolvimento da
consciência fonológica, ou seja, a impossibilidade de ouvir e de pronunciar uma
consoante oclusiva, isto é, [-contínua], sozinha. Começarei com o grafema T t, cujo
fonema é sempre a consoante /t/. É impossível pedir à criança para produzir um [t] ou
qualquer outra consoante oclusiva: no caso delas, o traçado, acompanhado da emissão
do som, tem que ser de uma sílaba.7 Começamos pelo grafema T t, que representa o
fonema /t/, porque P p, B b, D d ainda apresentam uma dificuldade a mais, por se
diferenciarem entre si, na minúscula, apenas pela direção do semicírculo para a direita
ou para a esquerda, em relação à haste, como é o caso de b/d ou entre para cima ou para
baixo, como é caso de p/b, ou seja, letras em espelho.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar a palavra
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): JUJU Juju. Agora vamos
7
As explicaçõe detalhadas porque é impossível ouvir ou pronunciar uma consoante oclusiva sozinha
encontram-se no capítulo 7 do livro Sistema Scliar de Alfabetização: fundamentos, 2013.
66
bater na mesa, duas vezes dizendo JUJU Juju. A primeira batida bem fraquinha e a
segunda bem forte. Em seguida, vamos nos preparar para ouvir e ler a continuação da
história para saber como VIVI e seus amigos saíram à procura dos pais de VIVI.”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Virem a folha para encontrar o tatu: hoje vamos conhecer uma letra cujo som a gente
só pode dizer e ouvir se estiver grudada a uma vogal, isto é, temos que forçar a saída do
ar, como se estivéssemos empurrando uma porta trancada. Por isso, vamos aprender a
dizer essa letra junto com uma vogal.
Esta é a primeira letra (aponte para o primeiro T, em TATU, na lousa, sem dizer o
nome da letra). Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com
o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para a direita. A reta
vertical toca bem no meio da reta horizontal: (aponte para T, na lousa, sem dizer o
nome da letra).
Agora, vamos recordar o (aponte para A, em TATU, na lousa). O indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para TA), sempre dizendo a sílaba [ta ta ta].”
Atenção
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Vamos agora repetir o traçado da primeira letra (aponte para o segundo T, em TATU,
na lousa, sem dizer o nome da letra), que não para dizer sozinha: começar o traço de
baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta
bem em cima, da esquerda para a direita. A reta vertical toca bem no meio da reta
horizontal.
Por fim, a última letra (aponte para U, em TATU, na lousa): com o indicador vamos
fazer o desenho da ferradura de cima para baixo e, depois, de baixo para cima dizendo
[uuu].
Agora vamos traçar as duas últimas letras (aponte para TU), sempre dizendo a sílaba [tu
tu tu].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos passar o dedo em cima de TATU, lendo a palavra. Beleza!
Vamos bater na mesa, duas vezes dizendo TATU, a primeira batida fraca e a segunda
bem forte: TATU.
A mesma coisa, agora, batendo palmas: TATU.
Agora vamos ler: TATU. Notaram que o (aponte para U, em TATU, na lousa) é mais
forte que o (aponte para A, em TATU, na lousa) que está no início da palavra?
Agora, vamos ler a mesma palavra com letras pequenas. Começamos pelo (aponte para
o primeiro t, de tatu, na lousa, sem dizer o nome da letra), traçando uma bengalinha
de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma pequena reta; passamos ao (aponte
para a, em tatu, na lousa). Vamos passar o dedo, sempre dizendo [aaa]: começar
fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora
67
vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da
direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ta), sempre dizendo a sílaba: [ta ta ta].
Repetimos então o (aponte para o segundo t, de tatu, na lousa, sem dizer o nome da
letra), traçando uma bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma
pequena reta; terminamos no (aponte para u, em tatu, na lousa): com o dedo indicador,
vamos começar a percorrer a bengalinha u, de cima para baixo, e depois completar com
um traço reto de cima para baixo, dizendo [uuu].
Agora vamos traçar as duas últimas letras (aponte para tu), sempre dizendo a sílaba [tu
tu tu].
Vamos traçar e ler a palavra tatu?
Vamos bater na mesa, duas vezes dizendo tatu, a primeira batida fraca e a segunda bem
forte: [ta´tu].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 24 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página com o desenho de Jane e Nilo na Nota 1, está o número
11. (aponte, na lousa, para o número 11, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e
depois desça reto; ao lado, repita traçando com o dedo a pequena reta inclinada de baixo
para cima até o topo e depois desça reto, sempre dizendo onze.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de Jane e Nilo na
Nota 1. Primeiro eu vou ler a história O TATU e depois vamos ler juntos”. Eu faço
uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
O TATU
Vivi, Fafá e Juju lá se foram pela estrada, bem contentes, cantando.
(música de “O tatu é bicho feio” do folclore gaúcho.)
O tatu saiu da toca,
pois não tinha o que comer
e foi logo farejando
um buraco pra meter
sua língua bem gulosa,
à procura de minhocas,
bem gordinhas e gostosas,
escondidas na sua moca.
Lá pelas tantas, a estrada terminava e começava a floresta. Eram árvores
grandes, enormes e o mato era fechado. Vivi, Juju e Fafá andavam em fila,
68
com Fafá à frente. Ela ligou a laterna e logo encontraram pregada uma foto
com o nome do pai e da mãe de Vivi: Jane e Nilo. Embaixo estava escrito:
Nota 1 e uma seta .
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhar os artigos definidos a, o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam. A Vivi, depois que ela foi apresentada (com exceção dos títulos), a
luva, etc.; explicar que e quando liga palavras é quase como o sinal de +: por exemplo,
1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2, como em Fafá e Juju; explicar a diferença entre
na e para: estou na escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades suplementares
1 Dramatização
A dramatização pode ser precedida da preparação do cenário: desenhar o retrato de
Jane e Nilo, escrevendo em baixo: Nota 1
Desenhar e pintar o cenário de uma floresta, em papel, no chão (trabalho coletivo).
Colar o cenário na parede do fundo do palquinho.
2 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: VIVI E FAFÁ 11. Fichas com as letras V v, i, a, á, U u, E e, F f,
é, l, n, M m, t, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões. Cada criança
receberá uma cartela com as fichas da lição VIVI E FAFÁ 11 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
VIVI E FAFÁ
Uma menina vivia numa vila.
– Fala teu nome.
– Meu nome é Vivi. E o teu?
– Meu nome é Fafá.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, VIVI E FAFÁ
11 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
3 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O TATU 11. Cada
criança receberá uma cartela com as fichas da lição 11 (ver Anexos), O TATU 11.
69
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O TATU 11 e, depois, vão guardar as
fichas que têm o número 11 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras fichas, no
envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1 atrás, vão
para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 11, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
4 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E, O
mato, toca, nome, ela,
nota, foto, Jane, Nilo,
Oxítonas
terminadas em
I, Á, U
Vivi, Fafá, Juju,
tatu
Monossílabos
átonos
a, na, o, e, à
Monossílabos
tônicos
Dissílabo
átono
lá, foi, não
uma
aponte para mato, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para toca, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para nome, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ela na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para nota, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para foto, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Jane, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Nilo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Juju na lousa, dizendo:)
70
no último
no último
no último
no último
no último
no último
no último
no último
no último
no último
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para tatu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para lá, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Agora é só um pedacinho forte. Vamos ler, batendo palmas forte. Todo mundo!”
4.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história O TATU, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que se
escrevem com uma e duas letras sem cobrinha ou acento em cima (aponte para a, na
lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu]; (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo
o som [na na na]; (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som
[iii]. Também há uma palavra bem fraquinha que se escreve com três letras, em dois
pedacinhos (aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma
uma uma]”.
5 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode
ser dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal,
como aparece no nome Teresa: verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís,
Tonico, Tiago, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica).
(aponte para cada letra na lousa, sem dizer o nome da letra). As crianças deverão
mencionar os nomes encontrados.
6 Trabalhando com números
Faça as crianças contarem quantos dedos têm na mão, cantando:
Este é o minguinho,
este é o vizinho,
este é o pai de todos,
este é o indicador,
este é o mata-piolho.
Desenhe e escreva, na lousa, depois, a conta do número de dedos em uma mão.
(desenho + (desenho + (desenhar + (desenho + (desenhar
do
do
do pai de
do
o mataminguinho)
vizinho)
todos)
indicador)
piolho,
dedão)
1
1
1
1
1
+
+
+
+
=
Mão
completa
=
5
Montar, depois, a conta na vertical, explicando que existem duas maneiras de escrever a
mesma conta. Trabalhe também as variações de agrupamentos.
71
1
1
1
1
+1
1
+1
2
+1
2
+3
5
2
3
5
7 Educação física
Brincar de arco e flecha, desenhando um alvo onde está escrito TATU.
(João, desenhar um alvo: No centro: U; círculo seguinte: T; círculo seguinte: A; círculo
seguinte: T.)
8 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 11 a criança poderá construir palavras e frases, com as letras trabalhadas
nas unidades anteriores e mais a nova T.
9 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 11: grafema T t, cuja leitura sozinha é impossível
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
72
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 12
Grafemas B b, D d, cuja leitura sozinha é impossível
(ícone síntese)
Na Unidade 11, tratei de uma das dificuldades enfrentadas para o desenvolvimento da
consciência fonológica, ou seja, a impossibilidade de ouvir e de pronunciar uma
consoante oclusiva, isto é, [-contínua] sozinha. Comecei pelo grafema T t, cujo fonema
é sempre a consoante /t/. Você verificou que é impossível pedir à criança para produzir
um [t] ou qualquer outra consoante oclusiva e por que, no caso delas, o traçado,
acompanhado da emissão do som, tem que ser de uma sílaba.
(ícone alvo)
Continuarei tratando uma das dificuldades para o desenvolvimento da consciência
fonológica, a impossibilidade de ouvir e de pronunciar uma consoante oclusiva [contínua] sozinha. Desta vez tratarei dos grafemas B b, D d, cujos fonemas sempre são,
respectivamente, as consoantes /b/, /d/. Ao final desse capítulo, você reforçará sua
compreensão de que é impossível pedir à criança para produzir um [b] ou um [d]
isolados e de por que o traçado acompanhado da emissão do som tem que ser de uma
sílaba.
Em adendo, trata-se de dois grafemas que, na letra de imprensa minúscula, apresentam
um dos maiores problemas de decodificação das letras: o espelhamento. Com efeito b,
d só contrastam entre si porque o semicírculo em b está à direita da haste, enquanto em
d está à esquerda (espelhamento na horizontal). Por isso, usei a estratégia de apresentar
ambas junto, para que o aluno aprenda o contraste, jogando com uma brincadeira na
história DIVIDE PELA METADE, aproveitando para trabalhar com um conceito
matemático.
Atenção
Repita várias vezes o comando quando chegar no traçado das letras b, d. Explique a
diferença entre esquerda e direita.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente conte
a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar a palavra
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): TATU tatu. Em seguida,
vamos nos preparar para ouvir e ler a continuação da história para saber como VIVI e
seus amigos resolveram o enigma das duas metades.
Icone atenção
73
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Virem a folha onde está o desenho de um bode: hoje vamos conhecer duas letras
cujos sons a gente só pode dizer e ouvir se estiverem grudadas a uma vogal, isto é,
temos que forçar a saída do ar, como se estivéssemos empurrando uma porta trancada.
Por isso, vamos aprender a dizer essas letras junto com uma vogal.
Primeira letra (aponte para B em BODE, na lousa, sem dizer o nome da letra) que não
pode ser lida sozinha. Começar o traço de cima para baixo, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois traçar o oval, no começo da reta, da esquerda para a
direita e, depois, da direita para a esquerda, quase fechando o oval no final da reta.”
Atenção
Mostre para a criança, na ilustração Nota 2, o desenho de oval: explique que o nome é
oval, porque lembra o desenho de um ovo.
“Agora, acompanhar com o indicador fazendo mais outro oval que começa onde o
primeiro terminou, da esquerda para a direita, e, depois, da direita para a esquerda,
quase fechando o oval onde a reta termina (aponte para B, em BODE, na lousa, sem
dizer o nome da letra).
Agora, vamos recordar o (aponte para O em BODE, na lousa): vamos ler a letra bem
redonda, mas agora o queixo cai um pouco mais para baixo. Com o indicador vamos
fazer a volta completa na letra dizendo [óóó]. Agora vamos traçar as duas letras (aponte
para BO), sempre dizendo a sílaba [bó bó bó].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos passar para a letra seguinte que não se pode ler sozinha (aponte para D
em BODE, na lousa, sem dizer o nome da letra): começar o traço de cima para baixo,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar a metade de uma rodinha
bem grande, da esquerda para a direita.
Em seguida, vamos acompanhar a última letra (aponte para E em BODE, na lousa, sem
dizer o nome da letra). Cuidado, pois essa letra representa muitos sons! Nessa palavra,
para a maioria das pessoas, ela representa o som [i] fraquinho, que ela tem quando está
no final da palavra e não tem peninha em cima, mas algumas pessoas dizem [e].
Começar de cima para baixo, acompanhando a reta com o indicador e depois suspender
o dedo três vezes, acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre
dizendo [iii] ou [eee], (dependendo de como seus alunos falam).
Agora, vamos traçar as duas letras (aponte para DE), sempre dizendo a sílaba [dZi] ou
[de] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção
Pronunciar só os sons: não esqueça que, antes de [i], na maioria das vezes, o D d, se diz
como se estivesse escrito dj!
“Pronto. Agora podemos ler a palavra BODE, dizendo [´bódZi] ou [´bóde]
(dependendo de como seus alunos falam).
Bater palma mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Agora vamos ler a mesma palavra em letra pequena. Essa parte é a mais difícil, porque
o (aponte para b, em bode, na lousa, sem dizer o nome da letra) e o (aponte para d,
74
na lousa, sem dizer o nome da letra) são muito parecidos e, além disto, essas letras não
podem ser lidas sozinhas!
(Aponte para b, na lousa, sem dizer o nome da letra): com o indicador percorrer uma
pequena reta de cima para baixo e começar na metade da reta à direita, a metade de uma
rodinha da esquerda para a direita. Muito bem!
Agora, vamos recordar o (aponte para o, em bode, na lousa).Vamos ler a letra pequena
bem redonda, mas agora o queixo cai um pouco mais para baixo. Com o indicador
vamos fazer a volta completa na letra dizendo [óóó].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para bo), sempre dizendo a sílaba [bó bó bó].
(Aponte para d, na lousa, sem dizer o nome da letra): com o indicador percorrer uma
pequena reta de cima para baixo e começar na metade da reta à esquerda, a metade de
uma rodinha da direita para a esquerda.
Agora vamos para a última letra da palavra (aponte para e, em bode, na lousa, sem
dizer o nome da letra). Com o indicador percorrer uma pequena reta e depois subir e
descer, fazendo um círculo quase completo, com uma pequena abertura, sempre dizendo
[iii] ou [eee].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para de), dizendo a última sílaba [dZi] ou
[de] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção
Pronunciar só os sons: não esqueça que antes de [i], na maioria das vezes, o d, se
pronuncia como se estivesse escrito dj!
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 26 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
“Pronto. Agora podemos ler a palavra bode: [bódZi] ou [bode] (dependendo de como
seus alunos falam). Bater palma mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
No canto direito na página onde está o desenho da nota 2 no tronco de uma árvore com
um dedo apontando, está o número 12. (aponte, na lousa, para o número 12,
acompanhando o traço enquanto dá os comandos). Trace com o dedo a pequena reta
inclinada de baixo para cima até o topo e depois desça reto; ao lado, trace com o dedo
uma bengala inclinada da direita para a esquerda, de cima até em baixo e complete com
uma pequena reta da esquerda para a direita, dizendo doze.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho da nota 2 no
tronco de uma árvore com um dedo apontando. Primeiro eu vou ler a história DIVIDE
PELA METADE! e depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem:
vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
75
DIVIDE PELA METADE
Seguiram a direção da seta e, logo adiante, encontraram outra mensagem:
(JOAO: aqui é uma oval dividida ao meio: como se fosse a oval que faz a letra
d e a que faz a letra b, um c invertido, e não um círculo, como está abaixo: ver
página 27 do livro da VIVI).
Nota 2
Divide
c+O=o
–O que será que significa? – perguntou Vivi.
A nota não ajudava muito e a meninada ficou com muita dúvida.
Fafá tirou de uma maleta uma caixa de jogos que poderiam ajudar a matar a
charada.
Num deles havia fichas justamente com as tais metades c.
O interessante é que havia um espaço para encaixar um palito que se tirava
de uma caixinha. No d, o palito tinha que ser metido à direita e, no b,à
esquerda. Numa outra caixinha estavam as letras que vestem as vogais.O jogo
consistia em ver quem formava mais palavras, como, por exemplo: bode–
dedo – da – dedo – dá – dado – dó – dia – ida – boba. Ganhava pontos
dobrados, quem fazia pares que somente se diferenciavam por uma letra,
como: dado –babo; doa – boa.
–E daí? – duvidou Vivi. Fiquei na mesma!
– Não seja boba, –falou Fafá –, no final, o caminho se divide, um lado vai
para a esquerda e o outro para a direita. É isso que se lê na nota 2. O dedo
aponta para a esquerda e a meia–lua fica à esquerda do palito: c + l = d.
Então vamos lá.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhar os artigos definidos a, o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam: o palito, depois que um palito foi apresentado (com exceção dos
títulos; explicar a diferença entre no, como em no final e para como em aponta para
a esquerda.
Ícone Atividades suplementares
1 Jogo DUAS METADES (ver Anexos)
Material: Fichas com c e O (JOAO: aqui é uma oval dividida ao meio: como se fosse
a oval que faz a letra d e a que faz a letra b, um c arial invertido).
À direita de c, uma reentrância para inserir o palitinho, para formar a letra d. À
esquerda de O, uma reentrância para inserir o palitinho, para formar a letra b; fichas
com as letras que representam as vogais orais; bloco de notas para trabalhar com
números.
Comando: “Cada um vai ganhar uma caixa com o jogo DUAS METADES. Primeiro
você tem que encaixar os palitinhos, para formar as letras. Depois, construa quantas
palavras puder. Cada palavra vale 1 ponto. Se puder formar um par que só se diferencia
por uma letra, vale o dobro: 4 pontos ao invés de dois. Cada vez que formar uma
palavra, coloque 1 no seu bloco de notas. Quando formar o par, que só se diferencia por
76
uma letra, coloque 4. Coloque os números em coluna, para facilitar a soma. Eu vou
passar para ver as palavras de cada um e cada um vai ler a palavras que formou, e eu
poderei conferir a soma.”
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças.
Comando:“Vocês conhecem a música de “Pela estrada afora eu vou bem sozinha”?
Vou ensinar com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de
cor. Depois juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Pela estrada afora
eu mudo à esquerda,
vou com as crianças
procurar meus pais.
Levo esperança,
eu levo alegria,
pois quando se espera
um belo dia alcança.
3 Educação Física
Brincar de estafeta, com bastão. O bastão pode ser um pedaço de cabo de vassoura,
serrado. Mostre que a criança, ao chegar ao ponto de revezamento, sempre deve pegar o
bastão com a mão direita da mão direita do estafeta.
4 Trabalhando com números
Ajude a criança a fazer a soma dos pontos e ensine que a primeira regra de multiplicar 2
x 2 é o mesmo que o dobro = 4. Toda a vez que você multiplica por 2, tem o dobro.
Comando: Vamos ver quantos dedos nós temos nas mãos. Aqui vai uma mão.
Desenhe e escreva, na lousa, depois, a conta do número de dedos em uma mão.
(desenho
do
minguinho
)
1
+ (desenh + (desenha + (desenho + (desenha =
o do
vizinho)
+
1
r do pai
de todos)
+
1
do
indicador
)
+
1
r o matapiolho,
dedão)
1
+
=
Mao
complet
a
5
Montar, depois, a conta na vertical, explicando que existem duas maneiras de escrever a
mesma conta. Reforce que são 5 dedos em uma mão.
1
1
1
1
+1
5
77
Pergunte quantas mãos cada criança tem. Reforce que são duas, portanto, o total de
dedos tem que ser o dobro. Faça, de novo, mais uma mão:
(desenho + (desenho + (desenhar + (desenho + (desenhar o
do
do
do pai de
do
mata-piolho,
minguinho)
vizinho)
todos)
indicador)
dedão)
1
1
1
1
1
+
+
+
+
1
1
1
1
+1
5
Mao
complet
a
5
=
=
1
1
1
1
+1
+
5
=
10
Continue: – Então, contamos duas vezes o número 5, não foi? Podemos escrever esta
continha assim:
2 x 5 = 10.
Reforce: Então, o dobro dos dedos de uma mão é o mesmo que 5 dedos x 2.
5 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever DIVIDE PELA
METADE 12. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 12 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo DIVIDE PELA METADE 12 e, depois,
vão guardar as fichas que têm o número 12 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as
outras fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o
número 1 atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 12, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
6 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas
em
A, E, O
Oxítonas
terminadas
em
I, Í, Á,
OU
maleta,
divide,
metido, bode, dedo
dado, boba, lado,
palito, lua, dúvida
78
Vivi, Fafá,
ficou, daí,
duvidou,
Proparoxítona
Monossílabos
átonos
Monossílabos
tônicos
Dissílabos
átonos
dúvida
a, da, na,
o, no, e
lê, dá,
vai, é
uma, numa
(aponte para bode, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para dedo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para dado, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para boba, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lado, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lua, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para divide, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para metido, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para palito, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para maleta, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para dúvida na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ficou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para daí na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para duvidou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos dois primeiros pedacinhos e mais forte no
no último pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
79
(aponte para dá, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para lê, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para vai, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
6.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história DIVIDE PELA METADE, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma e duas letras sem acento em cima (aponte para a,
na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu]; (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo
o som [na na na]; (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [nu nu nu]; (aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [da da da]; (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som
[iii]. Também há duas palavras bem fraquinhas que se escrevem com três e quatro
letras, em dois pedacinhos (aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo [uma uma uma]; (aponte para numa, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo [numa numa numa]”.
7 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U e
pelas consoantes V [vvv], F [fff], L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode
ser dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal,
como aparece no nome Teresa: verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís,
Tonico, Tiago, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode
ser dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal,
como aparece no nome DORA: verifique se alguma criança se chama Davi,
Douglas, Daniel, Diva, Dêisi, Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica). (aponte para cada letra na lousa, pronunciando os sons, sem dizer o nome da
letra). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
8 Ensinando orientação
Com a ajuda de uma bússola, trabalhe com as crianças as noções de Norte, Sul, Leste,
Oeste. Tomando como referência a cidade onde fica a escola, localize com cada aluno
onde moram.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 12 a criança poderá construir palavras e frases com as letras já trabalhadas
nas unidades anteriores.
80
10Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 12: grafemas B b, D d, cuja leitura sozinha é impossível
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 13
Grafema P p, cuja leitura sozinha é impossível, letras M m, N n em final de sílaba
interna para nasalizar a vogal precedente
(ícone síntese)
Na unidade 12, continuei tratando de uma das dificuldades para o desenvolvimento da
consciência fonológica, a impossibilidade de ouvir e de pronunciar uma consoante
oclusiva [-contínua] sozinha: tratei dos grafemas B b, D d, cujos fonemas sempre são,
respectivamente, as consoantes /b/ e /d/. Um dos objetivos foi reforçar sua compreensão
de que é impossível pedir à criança para produzir um [b] ou um [d] isolados e, assim, o
traçado acompanhado da emissão do som tem que ser de uma sílaba.
Em adendo, tratei de dois grafemas que, na letra de imprensa minúscula, apresentam um
dos maiores problemas de decodificação das letras: o espelhamento. Com efeito b, d só
contrastam entre si porque o semicírculo em b está à direita da haste, enquanto em d
está à esquerda.
(Ícone alvo)
81
Continuarei tratando de uma das dificuldades para o desenvolvimento da consciência
fonológica: a impossibilidade de ouvir e de pronunciar uma consoante oclusiva [contínua] sozinha. Desta vez tratarei do grafema P p, cujo fonema é sempre /p/. Este
grafema, na letra de imprensa minúscula, apresenta um dos maiores problemas de
decodificação das letras: o espelhamento. Com efeito, p/b só contrastam entre si porque
p está com parte da haste para baixo da linha imaginária, enquanto em b está toda para
cima (espelhamento na vertical). Além disto, p só se diferencia de q porque o
semicírculo em p está à direita da haste, enquanto em q está à esquerda (espelhamento
na horizontal).Tratarei também das letras M m, N n em final de sílaba interna para
nasalizar a vogal precedente. Ao final dessa unidade, você compreenderá cada vez
melhor por que é impossível pedir à criança para produzir um [p] e por que o traçado
acompanhado da emissão do som tem que ser de uma sílaba. Mais uma vez lhe ficará
claro o erro de alfabetizar pelo nome das letras quando constatar a função das letras M
m, N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente.8
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente conte
a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando – microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar a palavra
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): BODE bode. Vamos bater na
mesa, duas vezes dizendo [´bódji] ou [bóde], a primeira batida forte e a segunda fraca:
[´bódji] ou [bóde]. A mesma coisa, agora, batendo palmas: [´bódji] ou [bóde]. Em
seguida, vamos nos preparar para ouvir e ler a continuação da história para saber como
VIVI e seus amigos encontraram um PATO que os ajudou a resolver os enigmas das
notas.Virem a folha onde bem em cima está um pato.”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Hoje vamos conhecer uma letra cujo som a gente só pode dizer e ouvir se estiver
grudada a uma vogal, isto é, temos que forçar a saída do ar, como se estivéssemos
empurrando uma porta trancada. Por isso, vamos aprender a dizer essa letra junto com
uma vogal.
Primeira letra (aponte para P, em PATO, na lousa, sem dizer o nome da letra):
começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e
depois quase completar um oval da esquerda para a direita e depois da direita para a
esquerda, na primeira metade da reta.
Agora, vamos recordar o (aponte para A, em PATO, na lousa). O indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para PA), sempre dizendo a sílaba [pa].
Começar agora (aponte para T, em PATO, na lousa, sem dizer o nome da letra) o
8
Consulte o capítulo 15, Letras M m, N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente
(Sistema Scliar de Alfabetização: fundamentos, 2013).
82
traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar
uma reta bem em cima, da esquerda para a direita. A reta vertical toca bem no meio da
reta horizontal e terminamos na letra.
(aponte para O, em PATO, na lousa, sem dizer o nome da letra). Olhem só, a letra é
bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa, mas tem uma coisa:
esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente pronuncia [uuu] ou
[ooo].
A seguir, vamos traçar as duas letras (aponte paraTO), sempre dizendo a sílaba [tu tu
tu] ou [to to to].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Pronto. Agora podemos ler a palavra PATO: [´patu] ou [´pato], batendo palmas mais
forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Agora vamos ler a mesma palavra em letra pequena: pato. Essa parte é a mais difícil,
porque (apontando para o p de pato, na lousa, sem dizer o nome da letra) essa letra é
muito parecida com outras.
Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e
depois traçar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita, na parte de cima da
reta. Preste atenção, porque agora, uma reta imaginada corta uma parte para cima e
outra para baixo: muito bem!
Passamos ao (aponte para a de pato, na lousa, sempre dizendo [aaa]): começar fazendo
uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Vamos traçar as duas letras (aponte para pa), sempre dizendo a sílaba: [pa pa pa].
Passamos então ao (aponte para t, na lousa, sem dizer o nome da letra), traçando uma
bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma pequena reta. Terminamos
na letra (aponte para o de pato, na lousa, sem dizer o nome da letra). Olhem só, a
letra é bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa, mas tem uma
coisa: esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente pronuncia [uuu]
ou [ooo] (dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para to), sempre dizendo a sílaba [tu tu tu]
ou [to to to] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora podemos ler a palavra PATO pato, dizendo [´patu] ou [´pato] (dependendo de
como seus alunos falam), batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
no último pedacinho: ela está na história de hoje.
Vamos também aprender como lemos as letras que representam o som das vogais no
meio das palavras, quando soam no nariz: em vez da cobrinha em cima da vogal,
colocamos um (aponte na lousa para M m em POMBA pomba) depois da vogal,
sempre que depois vier um (aponte na lousa para B b em POMBA pomba) ou um
(aponte na lousa para P p em TEMPO tempo).
Antes das outras consoantes, colocamos (aponte na lousa para N n em PINTO pinto)
como em monte, lindo, angu, enfeite, inveja.
83
Primeiro vamos perceber, escutando, a diferença entre tapa e tampa. É claro, uma
coisa é dar um tapa numa pessoa, outra coisa é dar uma tampa de garrafa, não é?
Agora, vamos dizer só o primeiro pedacinho de tampa, tapando as orelhas, isso
mesmo: [tã]. Notaram que o som soa no nariz, como se a gente estivesse resfriado?
Agora, digam só o primeiro pedacinho de tapa, tapando as orelhas, isso mesmo:[ta].
Agora o som não soa no nariz, não é?
Muito bem, para escrever esse som que soa no nariz, quando ele estiver no meio da
palavra, nós usamos a letra (aponte para M m, nas palavras TAMPA tampa e POMBA
pomba na lousa, sem dizer o nome da letra), se depois dela vier a letra (aponte para P
p, na lousa, sem dizer o nome da letra) ou a letra (aponte para B b, na lousa, sem
dizer o nome da letra) emTAMPA tampa e POMBA pomba.
(aqui você pode fazer um exercício com as crianças, aos pares, dando o seguinte
comando): “Primeiro um diz o primeiro pedaço da palavra tampa e o coleguinha fica
olhando para a posição dos lábios. Depois, diz o primeiro pedaço de pomba, o
coleguinha sempre olhando para a posição dos lábios. Agora troquem os papéis: é o
coleguinha que diz o primeiro pedaço da palavra tampa e o outro fica olhando para a
posição dos lábios. Depois, diz o primeiro pedaço de pomba, o outro sempre olhando
para a posição dos lábios. O que vocês observaram? É por isto que aqui se usa esta letra
(aponte para m, nas palavras TAMPA tampa e POMBA pomba na lousa, sem dizer
o nome da letra).
Se a letra que vier depois for qualquer outra, escrevemos (aponte para N n, na lousa,
sem dizer o nome da letra em PINTO pinto), porque agora os lábios não se juntam
antes delas.
Agora vamos aprender a ler quando o M m (aponte na lousa para M m em POMBA
pomba,TAMPA tampa sem dizer o nome da letra) e o N n (aponte na lousa para N
n em PINTO pinto sem dizer o nome da letra) têm o mesmo valor que a cobrinha em
cima da vogal. Vamos começar com POMBA (aponte para P em POMBA, na lousa,
sem dizer o nome da letra). Vocês já sabem que essa letra a gente só pode dizer e
ouvir se estiver grudada a uma vogal, isto é, temos que forçar a saída do ar, como se
estivéssemos empurrando uma porta trancada. Por isso, vamos aprender essa letra junto
com uma vogal que soa pelo nariz e, por isto, grudamos esta letra (aponte para M em
POMBA, na lousa, sem dizer o nome da letra) . Começar o traço de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador e quase completar um oval da esquerda
para a direita e depois da direita para a esquerda, na primeira metade da reta.
Agora, vamos recordar o (aponte para O em POMBA, na lousa, sem dizer o nome da
letra): com o indicador vamos fazer a volta completa e enquanto traçamos o (aponte
para M em POMBA, na lousa, sem dizer o nome da letra), podemos começar a dizer
[põpõ põ], soando pelo nariz. Começar de baixo para cima, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final, subir
novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta.
Agora vamos traçar o último pedacinho (aponte para BA na lousa). Começar por
(aponte para B em POMBA, na lousa, sem dizer o nome da letra) que não pode ser
lida sozinha. Começar o traço de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois traçar o oval, no começo do reta, da esquerda para a direita e, depois,
da direita para a esquerda, quase fechando o oval no final da reta.”
Atenção
Explique que o nome é oval, porque lembra o desenho de um ovo.
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“Agora, acompanhar com o indicador, mais outro oval que começa onde o primeiro
terminou, da esquerda para a direita e, depois, da direita para a esquerda, quase
fechando o oval onde a reta termina (aponte para B, em POMBA, na lousa, sem dizer o
nome da letra).
Agora, vamos recordar o (aponte para A em POMBA, na lousa). O indicador, ao invés
de começar de cima, começa de baixo para cima, sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para BA), sempre dizendo a sílaba [ba].
Pronto: agora podemos traçar e ler a palavra POMBA: [´põba].
Por fim, vamos bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos ler a mesma palavra em letra pequena (aponte para pomba na lousa).
Essa parte é a mais difícil, porque o (aponte para p em pomba, na lousa, sem dizer o
nome da letra) e o (aponte para b em pomba, na lousa, sem dizer o nome da letra)
são muito parecidos.
Traçar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois
começar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita até completar na metade da
reta. Preste atenção, porque agora, uma linha imaginada corta uma parte para cima da
linha imaginada e a outra para baixo: muito bem!
Passamos ao o pequeno (aponte para o, em pomba, na lousa, sem dizer o nome da
letra): com o indicador vamos fazer a volta completa e enquanto traçamos o (aponte
para m em pomba, na lousa, sem dizer o nome da letra), podemos começar a dizer
[põpõ põ], soando pelo nariz. Traçar uma reta de cima para baixo e depois, da esquerda
para a direita, seguimos uma bengalinha, voltamos o dedo em cima e grudamos outra
bengalinha.
Agora vamos traçar o último pedacinho (aponte para ba na lousa). Começar por (aponte
para b em pomba, na lousa, sem dizer o nome da letra) que não pode ser lida
sozinha: com o indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e depois
começar no meio da reta a metade de uma rodinha da esquerda para a direita até
completar no final da reta. Muito bem!
Agora, vamos recordar o (aponte para a em pomba, na lousa), sempre dizendo [aaa]:
começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
A seguir, vamos traçar as duas letras (aponte para ba), sempre dizendo a sílaba: [ba ba
ba].
Pronto: agora podemos traçar e ler a palavra pomba: [´põba].
Por fim, vamos bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos trabalhar a palavra quando (aponte para N n, na palavra PINTO pinto)
tem o mesmo valor que a cobrinha. Vamos começar com PINTO (aponte para P em
PINTO, na lousa, sem dizer o nome da letra). Vocês já sabem que essa letra a gente só
pode dizer e ouvir se estiver grudada a uma vogal, isto é, temos que forçar a saída do ar,
como se estivéssemos empurrando uma porta trancada. Por isso, vamos aprender essa
letra junto com uma vogal que soa pelo nariz. Começar o traço de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador e quase completar um oval da esquerda
para a direita e depois da direita para a esquerda, na primeira metade da reta.
Agora, vamos recordar o (aponte para I em PINTO, na lousa, sem dizer o nome da
letra): com o indicador vamos traçar de cima para baixo e, em seguida, traçamos o
85
(aponte para N em PINTO, na lousa, sem dizer o nome da letra); a melhor forma é
começar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois
traçar uma reta inclinada para baixo; no final, subir novamente em reta, enquanto
dizemos [pin pin pin], soando pelo nariz.
Começar agora (aponte para T, em PINTO, na lousa, sem dizer o nome da letra) o
traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar
uma reta bem em cima, da esquerda para a direita. A reta vertical toca bem no meio da
reta horizontal.
(aponte para O, em PINTO, na lousa, sem dizer o nome da letra). Olhem só, a letra é
bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa, mas tem uma coisa:
esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente pronuncia [uuu] ou
[ooo] (dependendo da fala dos alunos).
A seguir, vamos traçar as duas letras (aponte para TO), sempre dizendo a sílaba [tu tu
tu] ou [to to to] (dependendo da fala dos alunos).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
Pronto: agora podemos traçar e ler a palavra PINTO: [´pintu] ou [´pinto] (dependendo
da fala dos alunos).
Por fim, vamos bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos ler a mesma palavra em letra pequena (aponte para p em pinto na lousa).
Traçar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois
começar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita até completar na metade da
reta. Preste atenção, porque agora, uma linha imaginada corta uma parte para cima da
linha imaginada e a outra para baixo: muito bem!
Passamos ao i pequeno (aponte para i, em pinto, na lousa, sem dizer o nome da letra):
com o indicador vamos traçar de cima para baixo, não esquecendo do pingo e, em
seguida, traçamos o (aponte para n em pinto, na lousa, sem dizer o nome da letra):
começar uma pequena reta de cima para baixo, grudando uma bengalinha, enquanto
dizemos [pin pin pin], soando pelo nariz.
Passamos então ao (aponte para t, na lousa, sem dizer o nome da letra), traçando uma
bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma pequena reta.
Terminamos na letra (aponte para o de pinto, na lousa, sem dizer o nome da letra).
Olhem só, a letra é bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa,
mas tem uma coisa: esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente
pronuncia [uuu] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para to), sempre dizendo a sílaba [tu tu tu]
ou [to to to] (dependendo da fala dos alunos).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Pronto: agora podemos traçar e ler a palavra pinto: [´pintu] ou [´pinto] (dependendo
da fala dos alunos).
Por fim, vamos bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Vamos trabalhar a outra palavra com (aponte para M m, na palavra TAMPA tampa).
Começa com uma letra cujo som a gente só pode dizer e ouvir se estiver grudada a uma
vogal, isto é, temos que forçar a saída do ar, como se estivéssemos empurrando uma
porta trancada. Por isso, vamos dizer essa letra junto com uma vogal que soa pelo nariz.
86
(aponte para o primeiro T, em TAMPA, na lousa, sem dizer o nome da letra).
Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e
depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para a direita. A reta vertical toca bem
no meio da reta horizontal: (aponte para T, na lousa, sem dizer o nome da letra).
Agora, vamos recordar o (aponte para o primeiro A em TAMPA, na lousa). O
indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo para cima; sempre dizendo o
som [ããã], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte
no meio, não é?
Enquanto traçamos o (aponte para M em TAMPA, na lousa, sem dizer o nome da
letra), podemos começar a dizer [tãtãtã], soando pelo nariz. Começar de baixo para
cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada
para baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta.
Agora vamos traçar o último pedacinho (aponte para PA na lousa).
Começar por (aponte para P em TAMPA, na lousa, sem dizer o nome da letra) que
não pode ser lida sozinha. Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois quase completar um oval da esquerda para a direita e
depois da direita para a esquerda, na metade da reta.
Agora, vamos recordar o (aponte para o segundo A, em TAMPA, na lousa). O
indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo para cima; sempre dizendo o
som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte
no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para PA), sempre dizendo a sílaba [pa].
Pronto: agora podemos traçar e ler a palavra TAMPA: [´tãpa].
Por fim, vamos bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos ler a mesma palavra em letra pequena (aponte para tampa na lousa).
Começa com uma letra cujo som a gente só pode dizer e ouvir se estiver grudada a uma
vogal, isto é, temos que forçar a saída do ar, como se estivéssemos empurrando uma
porta trancada. Por isso, vamos dizer essa letra junto com uma vogal que soa pelo nariz.
Na primeira letra (aponte para o primeiro t, em tampa, na lousa, sem dizer o nome da
letra), vamos traçar uma bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma
pequena reta.
Passamos ao (aponte para o primeiro a, em tampa, na lousa). Vamos passar o dedo,
fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora
vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da
direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Enquanto traçamos o (aponte para m em tampa, na lousa, sem dizer o nome da letra),
podemos começar a dizer [tãtãtã], soando pelo nariz.
Traçar uma pequena reta de cima para baixo e grudar uma bengalinha da esquerda para
a direita e, a seguir, outra bengalinha.
Agora vamos traçar o último pedacinho (aponte para pa na lousa).
Começar por (aponte para p em tampa, na lousa, sem dizer o nome da letra) que não
pode ser lida sozinha: traçar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois começar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita até
completar na metade da reta. Preste atenção, porque agora, uma linha imaginada corta
uma parte para cima da linha imaginada e a outra para baixo: muito bem!
Agora, vamos recordar o (aponte para o segundo a em tampa, na lousa), sempre
dizendo [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
87
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
A seguir, vamos traçar as duas letras (aponte para pa), sempre dizendo a sílaba: [pa pa
pa].
Pronto: agora podemos traçar e ler a palavra tampa: [´tãpa].
Por fim, vamos bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 28 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página como desenho de uma seta, com a ponta para baixo, ao lado
de duas paralelas, imitando um estrada, com a letra p, está o número 13 (aponte, na
lousa, para o número 13, acompanhando o traço enquanto dá os comandos). Trace com
o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e depois desça reto; ao
lado, trace com o dedo da esquerda para a direita metade de uma rodinha e depois
desenhe a mesma metade de uma rodinha, grudada na de cima, dizendo treze.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de uma seta, com a
ponta para baixo, ao lado de duas paralelas, imitando um estrada, com a letra p.
Primeiro eu vou ler a história O PATO FALAVA e depois vamos ler juntos”. Eu faço
uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
O PATO FALAVA
VIVI, Fafá e Juju pegaram à esquerda, como pedia a nota 2.
A meninada andou adiante e viu a NOTA 3.
Nova dúvida. De repente, começaram a ouvir o barulho de água caindo e,
andando mais um pouco, apareceu um lago, formado pela água que tombava
do alto do monte. Então viram um pato muito alegre que nadava com seu
bando:
– Olá – falou o pato (na mata, os bichos falavam).
– Olá – falou Vivi primeiro.
– Pode me dizer seu nome? – falou o pato.
– Meu nome é Vivi. Essa é Fafá e esse é Juju.
– O que vocês fazem por aqui?
– Estamos procurando meu pai e minha mãe. Você viu?
– Ah! Sim, eu vi seu pai e sua mãe, faz tempo. Para encontrar seu pai e sua
mãe, vocês têm que cortar a estrada. Cuidado com o lobo peludo e o javali!
É melhor vocês fazerem um mapa, para não se perderem.
Como já era tarde, Vivi, Fafá e Juju resolveram acampar, antes de prosseguir.
– Você já lavou os dentes, Fafá? Limpe bem!
88
– Já. E você, Vivi? E você, Juju?
– Já é noite, vamos dormir. Mas antes, vou ler para vocês uma história. Eu
sempre leio antes de dormir - falou Juju.
Box aprofundamento
Trabalhar com o artigo indefinido um, mostrando que eles introduzem fatos novos,
novos personagens, como em: um lago, um pato, um mapa e com os artigos
definidos a, o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o que eles apontam,
como em A nota 2, a nota 3, falou o pato (com exceção dos títulos) etc.; explicar que
e quando une palavras é quase como o sinal de +: por exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo
que 1 e 1 são 2, como em Fafá e Juju; explicar a diferença entre na e para: estou na
escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: VIVI E O PATO 13. Fichas (ver Anexos) com as letras V v, i, O
o, a, á, U u, E e, f, é, l, n, M m, P p, B, T t, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! /
e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
VIVI E O PATO
O pato falava.
– Olá - falou o pato.
–Olá - falou Vivi. Meu nome é Vivi. E o teu nome?
– Meu nome é Pato Bonito.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, VIVI E O
PATO 13 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O PATO
FALAVA 13. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 13 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O PATO FALAVA 13 e, depois, vão
guardar as fichas que têm o número 13 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras
89
fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1
atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 13, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E, O
meninada, nova,
andando, pato, monte
Oxítonas
terminadas em
I, Á, OU
Vivi, Fafá, javali,
falou
Monossílabos
átonos
à, a, de, o, na,
e, do, um, me
Monossílabos
tônicos
meu, é, eu, pai, já,
vou
aponte para nova, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para monte, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para pato, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para meninada, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos dois primeiros pedacinhos, mais forte no
terceiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para andando, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para javali na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos dois primeiros pedacinhos e mais forte no
último pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para meu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para eu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para vou, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
90
Dissílabos
átonos
pela, uma
(aponte para pai, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
6.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história O PATO FALAVA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas
que se escrevem com uma e duas letras sem acento em cima (aponte para a, na lousa),
dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o
som [uuu]; (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[na na na]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[du du du]; (aponte para de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
dji dji dji]; (aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii];
(aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número 1; (aponte
para me, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [mi mi mi]; mas há só uma
fraquinha com um acento em cima, da esquerda para a direita (aponte para à, na lousa)
dizendo [aaa]. Também há duas palavras bem fraquinhas que se escrevem com três e
quatro letras, em dois pedacinhos (aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [uma uma uma]; (aponte para numa, na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [numa numa numa]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que podem
inventar uma coreografia com bolas.
Comando: “Vocês conhecem a música de “O balão vai subindo”? Vou ensinar com
versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos
tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
O Pelé com o pé
joga bola e faz gol,
Vivi bate palmas,
Juju pede bis.
Viva o pé
do Pelé,
batendo na bola,
pedimos mais bis.
5 Artes
Ilustrar a frase: VIVA PELÉ!
Pendurar os desenhos em cordel.
Escrever em pequenos adesivos, que serão colados às respectivas camisetas, os dizeres:
Time VIVI,Time JUJU.
6 Educação física
Brincar de pingue-pongue.
7 Trabalhando com números
Atividade a ser desenvolvida antes, durante e depois da partida de pingue-pongue.
91
Antes: Dividir a turma em dois times, o Time VIVI e o Time JUJU. Cada aluno
colocará no adesivo o seu número de jogador: Time VIVI 1, Time JUJU 2 etc.
Durante: Um dos alunos irá anotando numa lousa (placar) em baixo do nome do time e
número do jogador, quando este fizer um ponto.
Ao final, colocará o total embaixo de um travessão.
Depois: Em sala de aula, o professor fará as seguintes perguntas:
– Quantos pontos fez o Time VIVI? Escrever na lousa a resposta.
– Quantos pontos fez o Time JUJU? Escrever na lousa a resposta.
– Quem ganhou? Escrever na lousa a resposta.
– Por quantos pontos? Escrever na lousa a conta de subtração.
8 Dramatização
Um aluno pode ser escolhido para irradiar a partida.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 13 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica) (aponte para cada letra na lousa,
sem dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
11 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
92
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 13: grafema P p, cuja leitura sozinha é impossível, e
grafemas M m, N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 14
Grafema Ç ç, valor independente do contexto grafêmico
(ícone síntese)
Na Unidade 13, continuei tratando de uma das dificuldades para o desenvolvimento da
consciência fonológica: a impossibilidade de ouvir e de pronunciar uma consoante
oclusiva [-contínua] sozinha, no caso /p/, com o único grafema P p que o representa.
Tratei também das letras M m, N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal
precedente. Ao final da unidade, ficou demonstrado que é impossível pedir à criança
para produzir um [p] e por que o traçado acompanhado da emissão do som tem que ser
de uma sílaba. Mais uma vez lhe ficou claro o erro de alfabetizar pelo nome das letras
quando se constata a função das letras M m, N n em final de sílaba interna para
nasalizar a vogal precedente. Em adendo, na Unidade 13, foi trabalhado um dos maiores
problemas de descodificação das letras: o espelhamento. Com efeito, p/b só contrastam
entre si porque p está com parte da haste para baixo da linha imaginária, enquanto em b
está toda para cima (espelhamento na vertical). Além disto, p só se diferencia de q
porque o semicírculo em p está à direita da haste, enquanto em q está à esquerda
(espelhamento na horizontal).
(ícone alvo)
Antes de tratar de outro grafema dependente de contexto, o grafema C c, abordarei seu
quase homógrafo Ç ç, que dele só se diferencia pelo pequeno traço na base. Mas este
pequenino traço acarreta que o grafema Ç ç, sempre tenha o valor de /s/, ao contrário de
C c, conforme você verá na próxima unidade. Ao término dessa unidade, você
concluirá que o que aparenta ser tão difícil, na verdade, é bem mais fácil.
93
Na Prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
contea história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando-microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar a palavra
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): PATO pato, POMBA
pomba, TAMPA tampa, PINTO pinto. Em seguida, vamos nos preparar para ouvir
a história que Juju leu antes de dormir. Virem a folha onde está o desenho de um
poço: hoje vamos conhecer uma letra que tem uma peninha em baixo (aponte para Ç ç,
na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]).”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Começar o traço da rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura e
depois colocar a peninha embaixo. Agora vamos traçar as letras da palavra onde (aponte
para Ç ç, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]) ela
entra.
Vamos começar a palavra por (aponte para P de POÇO, na lousa, sem dizer o nome
da letra) que não dá para dizer sozinho, com o traço de baixo para cima, acompanhando
a reta da letra com o indicador e depois quase completar um oval da esquerda para a
direita e depois da direita para a esquerda, na metade da reta.
Agora, vamos recordar o (aponte para o primeiro O de POÇO, na lousa, sem dizer o
nome da letra): com o indicador vamos fazer a volta completa na letra, dizendo [ooo].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para PO), sempre dizendo a sílaba [po po
po].”
Atenção:
Pronunciar só os sons da sílaba. Não dizer o nome das letras!
“A seguir, (aponte para Ç de POÇO, na lousa, sem dizer o nome da letra). Vamos
pronunciando só o som [sss]: começar o traço da metade de um círculo, de cima para
baixo e depois colocar a peninha embaixo, dizendo [sss].
Agora a última letra (aponte para o segundo O de POÇO, na lousa, sem dizer o nome
da letra). Com o indicador vamos fazer a volta completa na letra, dizendo [uuu] ou
[ooo] (dependendo de como os alunos falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ÇO), sempre dizendo a sílaba [su su su]
ou [so so so] (dependendo de como os alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora podemos traçar e ler a palavra POÇO [´posu] ou [´poso] (dependendo de como
os alunos falam).
94
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Agora vamos ler a mesma palavra em letra pequena.
Essa parte é a mais difícil (aponte para p de poço, na lousa, sem dizer o nome da
letra): traçar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e
depois começar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita até completar na
metade da reta. Preste atenção, porque, agora, uma linha imaginada corta uma parte para
cima e a outra parte para baixo: muito bem!
Passamos ao (aponte para o primeiro o de poço, na lousa, sem dizer o nome da letra),
fazendo a volta completa na letra, sempre dizendo [ooo].
Vamos traçar as duas letras (aponte para po), sempre dizendo a sílaba: [po po po].
Passamos então ao (aponte para ç de poço, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [sss]). Começar o traço da metade de uma rodinha de cima para
baixo e depois colocar a peninha embaixo, dizendo [sss].
Com o indicador vamos fazer a volta completa na letra (aponte para o segundo o de
poço, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo [uuu] ou [ooo] (dependendo de
como os alunos falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ço), sempre dizendo a sílaba [su su su]
ou [so so so] (dependendo de como os alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora podemos traçar e ler a palavra poço [´posu] ou [´poso] (dependendo de como
os alunos falam), que está na história de hoje.
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos recordar como lemos as letras que representam o som das vogais no meio das
palavras, quando soam no nariz: em vez da cobrinha em cima da vogal, colocamos um
(aponte na lousa para m de pomba, limpo) depois da vogal, sempre que depois vier
um (aponte na lousa para p) ou um (aponte na lousa para b), como em pomba, limpo.
Antes das outras consoantes colocamos um (aponte na lousa para n), como em ponta,
lindo, angu, enfeite, inveja.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 30 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página como desenhodo poço, está o número 14. (aponte, na lousa,
para o número 14, acompanhando o traço enquanto dá os comandos). Trace com o
dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e depois desça reto; ao lado,
trace com o dedo de cima para baixo uma reta e depois do topo, siga uma pequena reta
inclinada, da direita para a esquerda. Dobre a esquina, da esquerda para a direita,
cruzando a reta, sempre dizendo catorze.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho do poço. Primeiro
eu vou ler a história O POÇO e depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para
vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
95
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
O POÇO
Era uma vez, na Judeia, um moço de nome José. Ele nasceu quando o pai
já era bem velho e era muito amado.
O pai deu a José um manto bonito, muito bacana. Os irmãos ficaram com
inveja e resolveram se vingar.
Um dia, quando os irmãos cuidavam da manada, o pai falou a José:
– Vê o que teus irmãos estão fazendo e me conta.
– Eu faço, meu pai.
E José foi.
Quando os irmãos viram José, combinaram jogá-lo num poço fundo, sem
água. Chegaram a levantar a tampa do poço, mas mudaram de ideia:
venderam o irmão mais novo aos mercadores do Egito.
Os irmãos de José mataram um boi e mancharam o manto com sangue para
levar como prova ao pai de que José estava morto.
O tempo andou, andou.
José viveu e acabou ajudante do faraó.
Depois que Juju leu a história, falou:
– Boa-noite!
E Juju e Vivi:
– Boa-noite!
Box aprofundamento
Trabalhar com o artigo indefinido um, mostrando que eles introduzem fatos novos,
novos personagens, como em: um moço, um manto, um mapa, num poço fundo
e com os artigos definidos a, o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o que
eles apontam (com exceção dos títulos). Explicar que e quando liga palavras é quase
como o sinal de +: por exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2; quando liga
ações, a segunda sempre acontece depois da primeira como em Os irmãos ficaram
com inveja e resolveram se vingar; explicar a diferença entre na e para: estou na
escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: A MOÇA BATEU NA JANELA 14. Fichas (ver Anexos) com as
letras V v, i, O o ó, A a, á, U u, E e, f, é, J j, L l, N n, M m, B b, t, c Ç, d, om,
um, an, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
96
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
A MOÇA BATEU NA JANELA
Vivi vivia com a avó.
Um dia uma moça bateu na janela:
– Olá! A Juju mandou um bolo de banana.
– Viva! - falou Vivi.
– Viva! - falou vovó.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, A MOÇA
BATEU NA JANELA 14 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O POÇO 14.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 14 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O POÇO 14 e, depois, vão guardar as
fichas que têm o número 14 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras fichas, no
envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1 atrás, vão
para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 14, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E, O
Judeia, moço, ele,
muito. amado
Oxítonas
terminadas em
I, U, OU, EU
Andou, viveu,
Juju, falou, Vivi
Monossílabos
átonos
na, um, de, o, e,
a, da, me, lo, do,
ao
Monossílabos
tônicos
pai, já, deu, vê,
eu, meu, foi, boi,
leu
(aponte paraJudeia, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para moço, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para amado, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
97
Dissílabos
átonos
uma
(aponte para ele, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para muito, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para andou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para viveu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Juju na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para meu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para eu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para vou, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para pai, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
no último
no último
no último
no último
no último
no último
no último
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história O POÇO, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que se
escrevem com uma e duas letras sem acento em cima (aponte para a, na lousa), dizendo
o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som
[uuu]; (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na
na]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [du du
du]; (aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [da da
da]; (aponte para lo, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [lu lu lu];
(aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [du du du];
(aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [aw aw aw];
(aponte para de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [dji dji dji];
(aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para
um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número 1; (aponte para me, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [mi mi mi]; mas há só uma fraquinha
com um acento em cima, da esquerda para a direita (aponte para à, na lousa) dizendo
98
[aaa]. Também há uma palavra bem fraquinha que se escreve com três letras, em dois
pedacinhos (aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das letras)”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que podem
se fantasiar de faraós.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Lá vai o chinês, na ponta do pé”? Vou
ensinar com versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor.
Depois juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Lá vai o bom moço,
amado do pai,
tique tique taque
tique taque tique tó
por pouco não cai,
sozinho no poço,
chegou a ministro
de um faraó.
5 Artes e Dramatização
Ilustrar os cenários e encenar a peça O POÇO.
6 Educação física
Brincar de futebol de salão, com times mistos.
Sugestão: Decore a sala com fotos de PELÉ, com o nome em baixo.
7 Trabalhando com números
Atividade a ser desenvolvida antes, durante e depois da partida de futebol.
Antes: Dividir a turma em dois times, o Time VIVI e o Time JUJU. Cada aluno
colocará no adesivo o seu número de jogador, até completar o número total de jogadores
em cada time, conforme o tamanho da turma: Time VIVI 1, Time JUJU 2 etc.
Durante: Um dos alunos irá anotando numa lousa (placar) em baixo do nome do time e
ao lado do número do jogador, quando este fizer um gol.
Ao final, colocará o total embaixo de um travessão.
TIME VIVI
Número
1
2
3
Etc.
GOL
1
2
TIME JUJU
Número
GOL
1
2
1
3
1
Etc.
+
+
Depois: Em sala de aula, o professor fará as seguintes perguntas:
– Quantos golos fez o Time VIVI? Escrever na lousa a resposta.
– Quantos golos fez o Time JUJU? Escrever na lousa a resposta.
99
– Quem ganhou? Escrever na lousa a resposta.
– Por quantos golos? Escrever na lousa a conta de diminuir.
Dica
Um aluno pode ser escolhido para irradiar a partida.
8 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 14 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
9 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica)
(aponte para cada letra na lousa, pronunciando os sons, sem dizer o nome da letra). As
crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comentepara os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
100
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 14: grafema Ç ç, valor independente do contexto
grafêmico.
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 15
Grafema C c, valores dependentes da posição antes de vogais posteriores ou não
posteriores
(ícone síntese)
Na Unidade 14, tratei do grafema Ç ç, quase homógrafo de C c, que dele só se
diferencia pelo pequeno traço na base. Mas este pequenino traço acarreta que o grafema
Ç ç, sempre tenha o valor de /s/, ao contrário de C c. Ao término dessa unidade, você
concluiu que o que aparenta ser tão difícil, na verdade, é bem mais fácil.
(ícone alvo)
Na Unidade 15, trabalharei com uma importante distinção para atribuir valores ao
grafema C c: ela ocorre em virtude dos grafemas que o sucedem e que representam as
vogais e as semivogais: se forem posteriores, como u, um, un, o, õ, om, on, a, ã,
am, an (com ou sem acentos gráficos), o grafema C c terá o valor de/s/; se forem não
posteriores (isto é, anteriores), como i, im, in, e, em, em (com ou sem acentos
gráficos), o grafema C c terá o valor de /k/. Ao final da unidade, você terá segurança
para explicar aos seus alunos por que o grafema C c não tem sempre o mesmo valor.9
Na Prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente conte
a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone comando - microfone
9
Consulte o capítulo 16, Valores de C c, G g, Q q antes das vogais posteriores (Sistema Scliar de
Alfabetização: fundamentos, 2013).
101
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar a palavra
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): POÇO poço. Em seguida,
vamos nos preparar para continuar a ouvir a história do que aconteceu a Vivi no outro
dia, depois de ouvir a história de José, lida por Juju.
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Virem a folha onde está o desenho do cipó: hoje vamos conhecer os dois valores da
letra (aponte para C c, na lousa, sem dizer o nome da letra) que têm som [s] antes das
letras i, e, e o som que não dá para pronunciar isolado, por isto, vamos aprender a dizer
o som desta letra aí sempre junto com a vogal. Antes das letras u, o, a: fica (aponte na
lousa para cu) [ku]; fica (aponte na lousa para co) [ko]; fica (aponte na lousa para ca)
[ka].
Agora vamos traçar as letras das palavras onde a letra (aponte na lousa para C c em
CIPÓ e cipó) tem o valor de /s/.
Vamos começar com as letras grandes (aponte na lousa para C em CIPÓ sem dizer o
nome da letra): traçar a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura,
dizendo [sss].
Agora, a letra do lado: (aponte na lousa para I em CIPÓ), com o dedo de cima para
baixo, dizendo [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para CI), dizendo [si si si].
A seguir, a letra (aponte na lousa para P em CIPÓ sem dizer o nome da letra) que não
pode ser lida sozinha: traçar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois quase completar um oval da esquerda para a direita e depois da
direita para a esquerda, na metade da reta.
Agora, vamos recordar (aponte na lousa para Ó em CIPÓ): olhem só, essa é bem
redondinha; com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo [óóó]: não
esqueçam da peninha em cima do Ó.
E agora vamos traçar as duas letras (aponte para PÓ), sempre dizendo a sílaba [pó pó
pó].”
Atenção
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas, desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra CIPÓ: [si´pó].
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no
último pedacinho.
Vamos ver a mesma palavra com letra pequena: cipó.
(Aponte na lousa para c em cipó sem dizer o nome da letra): traçar a rodinha de cima
para baixo, deixando uma pequena abertura, dizendo [sss].
Agora, a letra do lado (aponte na lousa para i em cipó), com o dedo de cima para baixo,
não esquecendo do pingo em cima, dizendo [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ci), dizendo [si si si].
Essa parte, agora, é a mais difícil. Vamos começar por esta (aponte na lousa para p em
cipó, sem dizer o nome da letra) que não pode ser lida sozinha: de baixo para cima,
acompanhar a reta da letra com o indicador e depois começar a metade de uma rodinha,
da esquerda para a direita e depois completar da direita para a esquerda, até a metade da
102
reta. Preste atenção, porque agora, uma linha imaginada corta uma parte para cima e
outra para baixo. Muito bem!
Agora, vamos recordar o (aponte na lousa para ó em cipó): olhem, só, essa é bem
redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo [óóó]. Não
esqueçam da peninha em cima do ó!
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para pó), sempre dizendo a sílaba [pó pó pó].
Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra cipó: [si´pó].
Depois, bater palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho.
Vamos agora ver o valor de (aponte na lousa para C em CENA e cena) antes de E e,
numa palavra, primeiro com letras grandes.
Comecemos traçando a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura,
dizendo [sss].
Agora, a letra do lado (aponte na lousa para E em CENA). A melhor forma é começar
de cima para baixo, acompanhando a reta com o indicador e depois suspender o dedo
três vezes, acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre dizendo [eee].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para CE), dizendo [se se se].
A seguir (aponte na lousa para N em CENA). A melhor forma é começar de baixo para
cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada
para baixo: no final, subir novamente em reta, sempre dizendo [nnn].”
Atenção:
Pronunciar só o som[nnn]. Não dizer o nome da letra!
“Finalmente o (aponte na lousa para A em CENA): o indicador, ao invés de começar de
cima, começa de baixo para cima; sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para NA), sempre dizendo a sílaba [na na
na].
Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra CENA [´sena].
Depois, bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Vamos ler a mesma palavra com letra pequena: cena.
(Aponte na lousa para c em cena). Comecemos traçando a rodinha de cima para baixo,
deixando uma pequena abertura, dizendo [sss].
Agora, a letra do lado, o (aponte na lousa para e em cena): com o indicador percorrer
uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sempre dizendo [eee].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ce), sempre lendo a sílaba ce, dizendo
[se se se].”
Atenção:
Pronunciar só os sons!
“Vamos passar para o pedacinho seguinte (aponte na lousa para n em cena): começar
de cima para baixo, traçando uma reta e depois grudar uma bengalinha, dizendo [nnn]
(atenção: pronunciar só o som [nnn]. Não dizer o nome da letra!).
103
Agora a última letra (aponte na lousa para a em cena): vamos passar o dedo, sempre
dizendo [aaa]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para na), dizendo [na na na].
Que tal traçarmos e lermos a palavra cena [´sena], agora com letras pequenas?
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Agora vamos descobrir palavras onde o (aponte na lousa para C, na palavra
CUIDADO. Não dizer o nome das letras!) tem um valor que não dá para pronunciar
sozinho; antes das letras u, o, a: fica (aponte na lousa para cu) [ku]; fica (aponte na
lousa para co) [ko]; fica (aponte na lousa para ca) [ka].
Vamos começar com a palavra CUIDADO, que aparece na história a seguir.
Começar (aponte na lousa para C, na palavra CUIDADO. Não dizer o nome das
letras!) traçando a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura.
A seguir (aponte na lousa para U, na palavra CUIDADO), com o indicador vamos fazer
o desenho de cima para baixo e, depois, de baixo para cima da letra U dizendo [uuu].
Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está fazendo
biquinho. Todo o mundo: [uuu].
Em seguida, traçar o (aponte na lousa para I, na palavra CUIDADO), com o dedo de
cima para baixo, dizendo o som [jjj].
Traçar as três letras e ler, porque é a sílaba CUI.”
Dica
Professor, na verdade, a letra I está representando a semivogal /j/, portanto, temos um
ditongo decrescente: /kuj/. O importante é que a criança perceba que temos aí apenas
uma sílaba. Não introduzir, nessa altura do aprendizado, conceitos que a criança ainda
não pode compreender, como os de ditongo e hiato.
“A seguir, passar para a letra seguinte, o (aponte na lousa para D, na palavra
CUIDADO. Não dizer o nome das letras!), que não pode ser lida sozinha: começar o
traço de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar
a metade de uma rodinha bem grande, da esquerda para a direita.
Em seguida o (aponte na lousa para A, na palavra CUIDADO): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para DA), sempre dizendo a sílaba [da da
da].
Passar para a letra seguinte, o (aponte na lousa para D. Não dizer o nome das letras!)
que não pode ser lida sozinha: começar o traço de cima para baixo, acompanhando a
reta da letra com o indicador e depois traçar a metade de uma rodinha bem grande, da
esquerda para a direita.
104
Com o indicador vamos fazer a volta completa na letra (aponte para O), que está no
final e é muito fraquinhadizendo [uuu] ou [ooo] (dependendo de como os alunos
falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para DO), sempre dizendo a sílaba [du du
du] ou [do do do] (dependendo de como os alunos falam).
.”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra CUIDADO [kuj´dadu] ou [kuj´dado] (dependendo de como os alunos falam).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no
primeiro e último pedacinho.
Vamos ver a mesma palavra com letra pequena: cuidado.
Vamos começar pela letra (aponte na lousa para c, em cuidado. Não dizer o nome
das letras!) que não dá para pronunciar sozinha. Começar traçando a rodinha de cima
para baixo, deixando uma pequena abertura.
A seguir, com o indicador vamos traçar a letra (aponte na lousa para u, em cuidado):
com o dedo indicador, vamos começar a percorrer a bengalinha de cima para baixo, e
depois completar com um traço reto de cima para baixo, dizendo o som [uuu]. Mas que
coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está fazendo biquinho.
Todo o mundo: [uuu].
Em seguida, traçar o letra (aponte na lousa para i, em cuidado): com o dedo de cima
para baixo, não esquecendo o pingo em cima, dizendo o som [iii]. Traçar as três letras
cui e ler, porque é a sílaba [kuj].”
Dica
Professor, na verdade, a letra i está representando a semivogal /j/, portanto, temos um
ditongo decrescente: /kuj/. O importante é que a criança perceba que temos aí apenas
uma sílaba. Não introduzir, nessa altura do aprendizado, conceitos que a criança ainda
não pode compreender, como os de ditongo e hiato.
“A seguir, passar para a letra seguinte (aponte na lousa para o primeiro d, em
cuidado), que não pode ser dita sozinha. (Não dizer o nome das letras!): com o
indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e, na metade da reta, à
esquerda, a metade de uma rodinha da direita para a esquerda.
Agora a letra (aponte na lousa para a, em cuidado): vamos passar o dedo, sempre
dizendo [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para da), dizendo [da da da].
Passar para a letra seguinte (aponte na lousa para o segundo d, em cuidado) que não
pode ser dita sozinha: com o indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e
começar na metade da reta à esquerda, a metade de uma rodinha da direita para a
esquerda.
Por fim, a última letra: com o indicador vamos fazer a volta completa na letra (aponte
na lousa para o, em cuidado), que está no final da palavra, sem peninha e tem um som
muito fraco, dizendo [uuu] ou [ooo] (dependendo de como os alunos falam). Agora
105
vamos traçar as duas letras (aponte para do), sempre dizendo a sílaba [du du du] ou
[do do do] (dependendo de como os alunos falam).”
atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra cuidado [kuj´dadu] ou [kuj´dado] (dependendo de como os alunos falam).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no
primeiro e último pedacinho.
Vamos agora trabalhar uma palavra onde a letra (aponte na lousa para C c em
MACACO e macaco. Não dizer o nome das letras!) aparece antes da letra (aponte
para A a e da letra O o em MACACO e macaco).
Começar com o (aponte na lousa para M em MACACO. Não dizer o nome das
letras!). A melhor forma é começar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra
com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final, subir novamente
com uma reta inclinada e depois descer em reta, sempre dizendo [mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [m]. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos recordar (aponte na lousa para A em MACACO): o indicador, ao invés
de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras (aponte para MA), dizendo [ma].
A seguir o (aponte na lousa para o primeiro C em MACACO. Não dizer o nome da
letra!), a letra que não pode ser lida sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo,
deixando uma pequena abertura.
Em seguida, o (aponte na lousa para A em MACACO): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras (aponte para CA), dizendo [ka].
Finalmente, a última sílaba: o (aponte na lousa para o segundo C em MACACO. Não
dizer o nome da letra!), a letra que não pode ser lida sozinha: traçar a rodinha de cima
para baixo, deixando uma pequena abertura.
Em seguida, o (aponte na lousa para O em MACACO): fazer a volta completa na letra
que está no final da palavra, sem peninha em cima e é muito fraca, dizendo [uuu] ou
[ooo] (dependendo de como os alunos falam). Agora vamos traçar as duas letras (aponte
para CO), sempre dizendo a sílaba [ku ku ku] ou [ko ko ko] (dependendo de como os
alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra MACACO [ma´kaku] ou [ma´kako] (dependendo de como os alunos falam).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no
primeiro e último pedacinho.
Vamos agora trabalhar a mesma palavra com letras pequenas:
106
(aponte na lousa para m em macaco. Não dizer o nome da letra!). Começamos
traçando uma reta de cima para baixo e, depois, da esquerda para a direita com o
indicador, seguindo uma bengalinha; voltamos o dedo em cima e grudamos outra
bengalinha, sempre dizendo [mmm].
Depois, traçar o (aponte na lousa para a em macaco): passar o dedo, sempre dizendo
[aaa]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ma), dizendo [ma].
A seguir, a letra (aponte na lousa para o primeiro c em macaco. Não dizer o nome da
letra!) que não dá para dizer sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo, deixando
uma pequena abertura.
Logo, o (aponte na lousa para a em macaco): passar o dedo, sempre dizendo [aaa].
Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ca), dizendo [ka].
Finalmente, a última sílaba. A letra (aponte na lousa para o segundo c em macaco.
Não dizer o nome da letra!) que não dá para dizer sozinha: traçar a rodinha de cima
para baixo, deixando uma pequena abertura. Por fim, a última letra, o (aponte na lousa
para o em macaco): com o indicador vamos fazer a volta completa na letra, dizendo
[uuu] ou [ooo] (dependendo de como os alunos falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para co), sempre dizendo a sílaba [ku ku ku]
ou [ko ko ko] (dependendo de como os alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra macaco [ma´kaku] ou [ma´kako] (dependendo de como os alunos falam),
que está na história de hoje.
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no
primeiro e último pedacinho.
Vamos continuar recordando como lemos as letras que representam o som das vogais no
meio das palavras, quando soam no nariz: em vez da cobrinha em cima da vogal,
colocamos um (aponte na lousa para m) depois da vogal, sempre que depois vier um
(aponte na lousa para p, sem dizer o nome da letra!) ou um (aponte na lousa para b,
sem dizer o nome da letra!), como em pomba, limpo.
Antes das outras consoantes, como em ponta, lindo, angu, enfeite, inveja usamos
um (aponte na lousa para n, sem dizer o nome da letra!).
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 32 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de um macaco se embalando num
cipó, está o número 15. (aponte, na lousa, para o número 15, acompanhando o traço
enquanto dá os comandos). Trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para
cima até o topo e depois desça reto; ao lado, trace com o dedo da direita para a esquerda
uma reta pequena e depois outra reta pequena de cima para baixo. Em seguida complete
com a metade da rodinha até em baixo, sempre dizendo quinze.
107
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de um macaco
se embalando num cipó. Primeiro eu vou ler a história O MACACO NO CIPÓ e
depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo
título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
O MACACO NO CIPÓ
No dia seguinte, bem cedo, cada um tomou café com leite e comeu
banana.
Antes de partir, cada um lavou bem os dentes.
Vivi, Fafá e Juju andaram um pouco e lembraram da nota 3: tinham que
cortar a estrada, pois logo adiante, num pé de jaboticaba, se via a nota 4:
CUIDADO COM O LOBO MAU!
Um macaco balançava num cipó e foi falando:
– Meninada, cuidado com o lobo peludo, cuidado com o javali!
Dito e feito.
Mal acabou a fala do macaco, um lobo, vindo de uma toca, avançou a pata
peluda no cabelo de Vivi e... lá foi ela, coitada: caiu na cilada!
Juju e Fafá, num upa, começaram a puxar Vivi.
Juju falou:
– Eu conto até 3. No 3, a gente puxa: 1, 2, 3! Já!
Conseguiram, depois do susto, salvar Vivi. Um pouco de cabelo ficou na
pata peluda do lobo.
– Que cena! – falou o macaco no cipó.
BOX APROFUNDAMENTO
.
Trabalhe com o artigo indefinido um, uma, mostrando que eles introduzem fatos
novos, novos personagens, como em: Um macaco balançava num cipó, um lobo,
vindo de uma toca. Trabalhe os artigos definidos a, o, mostrando que os usamos
quando já conhecemos o que eles apontam: falou o macaco (com exceção dos
títulos). Explique que e quando une palavras é quase como o sinal de +: por exemplo, 1
+ 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2; quando e unir ações, a ordem não pode ser alterada,
como em Vivi, Fafá e Juju andaram um pouco e lembraram da nota 3. Explique a
diferença entre na e para: estou na escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades suplementares.
108
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: O MACACO VIVIA NO CIPÓ 15. Fichas (ver Anexos) com as
letras V v, i, O o, Ó ó, A a, á, U u, e, f, é, J j, l, N n, M m, p, B b, t, C c, Ç, d,
Um, om, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
O MACACO VIVIA NO CIPÓ
O macaco vivia no cipó.
Um dia, o macaco viu a Juju e falou:
– Cuidado com o lobo peludo!
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, O MACACO
VIVIA NO CIPÓ 15 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O MACACO NO
CIPÓ 15. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 15 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O MACACO NO CIPÓ 15 e, depois,
vão guardar as fichas que têm o número 15 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as
outras fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o
número 1 atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 15, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas terminadas
em
A, E, O
macaco, cedo, cada, leite,
banana
Oxítonas
terminadas em
I, Á, É, OU, EU
café, comeu,
lavou, Vivi, Fafá
Monossílabos
átonos
Monossílabos
tônicos
no, um, com, e,
de, da, a, num,
o, do, de, na
pé, foi, lá, eu, já
(aponte paramacaco, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
109
(aponte para cedo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte parabanana, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para cada, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para leite, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para café na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para comeu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lavou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para pé na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para lá, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para eu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história O MACACO NO CIPÓ, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma e duas letras sem acento em cima (aponte para a,
na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu]; (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo
o som [na na na]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [du du du]; (aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [da da da]; aponte para de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [dji dji dji]; (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [nu nu nu]; (aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [kõ kõ kõ];
110
(aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; também há
duas palavras bem fraquinhas que se escrevem com três letras (aponte para num, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som num num num; ( (aponte para
um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número 1”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, as quais
podem improvisar uma coreografia: algumas fingem ser lobos, outras fingem ser Juju.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Cai, cai, balão”? Vou ensinar com versos
novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos tudo,
dançando e cantando ao som da bandinha.”
Cai, cai, Juju,
Cai, cai na toca,
O lobo te caçou.
Já vou lá,
Já vou lá,
Já vou lá,
Isso é cena de cinema.
5 Teatro e dramatização
Ilustrar os cenários e encenar a peça O MACACO NO CIPÓ.
6 Trabalhando com números
Essa atividade deverá ser desenvolvida antes, durante e depois do Jogo de Caçador (ver
a seguir).
Antes: Dividir a turma em dois times, o Time VIVI e o Time JUJU. Cada aluno
receberá um adesivo com seu número VIVI 1, VIVI 2, etc. até completar metade da
turma; JUJU 1, JUJU 2, etc. até completar a outra metade da turma.
Durante: Um dos alunos irá diminuindo um número do total de jogadores colocado ao
lado do nome do time numa lousa (placar), toda vez que uma das crianças receber uma
bolada do adversário, acrescentando-o no outro time, e vice-versa. Contar, no final,
quantos saíram e quantos entraram em cada time.
TIME VIVI
No. Total inicial: X
-1
-1
-1
Etc.
Total dos
saíram
que
+1
+1
+1
Etc.
Total dos que
entraram
TIME JUJU
No. Total inicial: X
-1
111
+1
-1
-1
Etc.
Total que saíram
+1
+1
Etc.
Total que entraram
Depois: Na classe, coloque os seguintes problemas:
DIA .../...
TIME VIVI
Quantos saíram?
Quantos teriam ficado? Monte a conta para obter a resposta.
TIME VIVI
No. total inicial
No. total que saíram
Total 1
X
-Y
Mas quantos entraram?
Pergunte ao alunos: – Vamos ver quantos ficaram mesmo no final.
Monte a conta para obter a resposta.
TIME VIVI
Total 1
Total
dos
saíram
Total final
que
T1
+Z
Faça o mesmo com o TIME JUJU.
Depois, continue:
Que time perdeu mais jogadores?
Que time ganhou mais jogadores?
Quem ganhou? Escreva na lousa a resposta.
7 Educação física
Jogar “Caçador”.
Cada time ocupa uma das metades da quadra e um jogador arremessa a bola para o
campo contrário. O objetivo é atingir o oponente. Se ele a agarra, pode arremessá-la de
volta, contra-atacando. Se tem o corpo atingido, vai para o outro time: a partida termina
quando um dos times fica sem nenhum jogador ou, ao final do tempo determinado e
vence o time que tiver o maior número de jogadores.
8 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
112
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 15 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 15: grafema C c, valores dependentes da posição antes de
vogais posteriores ou não posteriores
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
113
(colocar linhas para escrever)
Unidade 16
Grafema G g, valores dependentes da posição antes de vogais posteriores ou não
posteriores
(ícone síntese)
Na Unidade 15, trabalhei com uma importante distinção para atribuir valores ao
grafema C c: ela ocorre em virtude dos grafemas que o sucedem e que representam as
vogais e as semivogais: se forem posteriores, como u, um, un, o, õ, om, on, a, ã,
am, an (com ou sem acentos gráficos), o grafema C c terá o valor de /s/; se forem não
posteriores (isto é, anteriores), como i, im, in, e, em, en (com ou sem acentos
gráficos), o grafema C c terá o valor de/k/.
(ícone alvo)
Como já fiz com a distinção para atribuir valores ao grafema C c, trabalho no capítulo
16 a mesma distinção para o grafema G g: ela ocorre em virtude dos grafemas que o
sucedem e que representam as vogais e as semivogais: se forem posteriores, como u,
um, un, o, õ, om, on, a, ã, am, na (com ou sem acentos gráficos), o grafema G g
terá o valor do fonema /g/; se forem não posteriores (isto é, anteriores), como i, im, in,
e, em, em (com ou sem acentos gráficos), o grafema G g terá o valor do fonema /Z/.
Na Unidade 16, ensino a traçar o grafema G g com os valores de /Z/, /g/.10 Ao final da
unidade, os alunos entenderão por que o grafema G g não tem sempre o mesmo valor.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem algo
interessante feito no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar as palavras
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): CIPÓ cipó – CENA cena–
CUIDADO cuidado – MACACO macaco. Hoje vamos conhecer os dois valores da
letra (aponte para G g, na lousa, em MÁGICO e mágico, sem dizer o nome da letra,
dizendo [jjj]) que tem som como o início de Juju, antes das letras i,e, e o som que não
dá para pronunciar isolado, antes das letras u, o, a: fica (aponte na lousa para gu) [gu];
fica (aponte na lousa para go) [go]; fica (aponte na lousa para ga) [ga].”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Abrir o livro onde está um mágico com a cartola.
Agora vamos traçar as letras das palavras onde a letra (aponte na lousa para G g em
MÁGICO e mágico. Pronunciar só o som [jjj]. Não dizer o nome da letra!) tem
valor de [jjj].
10
Consulte o capítulo 16, Valores de C c, G g, Q q antes das vogais posteriores (Sistema Scliar de
Alfabetização: fundamentos, 2013).
114
Começar com o (aponte na lousa para M em MÁGICO). A melhor forma é começar de
baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta
inclinada para baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer
em reta, sempre dizendo [mmm].”
Atenção
Pronunciar só o som [m]. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos recordar o Á, mas esse Á (aponte na lousa para Á) tem uma peninha em
cima, porque está na sílaba mais forte e depois dela vêm duas sílabas fracas na mesma
palavra. O indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: vamos subindo a
estrada. No topo, descemos, sempre dizendo [aaa], vamos para a ponte no meio, e
finalizamos com a peninha em cima.
Traçar as duas letras (aponte para MÁ), dizendo [ma].
Agora o (aponte na lousa para G em MÁGICO. Pronunciar só o som. Não dizer o
nome da letra).Traçar a rodinha de cima para baixo, até onde vai encontrar um tracinho
bem pequeno, seguindo da direita para a esquerda, dizendo o mesmo som do início de
Juju: [ZZZ].
Depois, traçar a letra (aponte na lousa para I em MÁGICO), com o dedo de cima para
baixo, dizendo[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte paraGI), dizendo [Zi Zi Zi].
Finalmente essa letra (aponte na lousa para C, na palavra MÁGICO. Não dizer o nome
da letra!) em um valor que não dá para pronunciar sozinho antes das letra O: traçar a
rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura.
A seguir, a última letra, o (aponte na lousa para O em MÁGICO) que está no final da
palavra e é muito fraquinha: com o indicador vamos fazer a volta completa na letra,
dizendo [u u u] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos).
Seguir as duas letras (aponte para CO), dizendo a sílaba [ku ku ku] ou [ko ko ko]
(dependendo da fala dos alunos).”
Atenção
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra MÁGICO [´maZiku] ou [´maZiko] (dependendo da fala dos alunos).
Ler a palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
segundo e último pedacinho.
Agora, a mesma palavra em letras pequenas.
(aponte na lousa para m em mágico, pronunciando só o som. Não dizer o nome da
letra). Começamos traçando uma reta de cima para baixo e, depois, da esquerda para a
direita com o indicador, seguindo uma bengalinha; voltamos o dedo em cima e
grudamos outra bengalinha, sempre dizendo [mmm]. Depois,traçar o (aponte na lousa
para á em mágico): passar o dedo, sempre dizendo [aaa], fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa]: não esquecer de colocar a peninha
em cima do á.
Traçar as duas letras (aponte para má), dizendo [ma].
A letra a seguir, a letra (aponte na lousa para g em mágico, pronunciando só o som.
Não dizer o nome da letra!) é bem complicada: traçar uma rodinha começando da
115
direita para a esquerda e, quando completar, descer fazendo uma bengalinha virada para
baixo, sempre dizendo o mesmo som [ZZZ].
Traçar a letra do lado (aponte na lousa para i em mágico), com o dedo de cima para
baixo, não esquecendo do pingo em cima, dizendo [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para gi), pronunciando [Zi Zi Zi].
Finalmente, a última sílaba: (aponte na lousa para c em mágico. Não dizer o nome da
letra!). Aqui tem um valor que não dá para pronunciar sozinho antes das letra o: traçar
a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura.
A seguir, a última letra, o (aponte na lousa para o em mágico), que está no final da
palavra e é muito fraquinha: com o indicador vamos fazer a volta completa na letra,
dizendo [u u u] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos). Agora vamos traçar as duas
letras (aponte para co), sempre dizendo a sílaba [ku ku ku] ou [ko ko ko (dependendo
da fala dos alunos).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra mágico [´maZiku] ou [´maZiko] (dependendo da fala dos alunos).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
segundo e último pedacinhos.
Agora vamos traçar as letras das palavras onde a letra (aponte na lousa para G g, sem
dizer o nome da letra!) tem o valor cujo som não pode ser dito sozinho, antes das
letras U, O, A. Fica (aponte na lousa para GU) [gu]; fica (aponte na lousa para GO)
[go]; fica (aponte na lousa para GA) [ga].
Começar pela letra (aponte na lousa para G em GULA, sem dizer o nome da letra) que
não dá para dizer sozinha: traçar a metade da rodinha de cima para baixo, até onde vai
encontrar um tracinho bem pequeno, no final, traçando da direita para a esquerda.
A seguir a letra (aponte na lousa para U em GULA): com o indicador vamos traçar de
cima para baixo e, depois, de baixo para cima [uuu]. Mas que coisa interessante: olhem
para o vizinho e vejam que a boca está fazendo biquinho. Todo o mundo: [uuu].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para GU), dizendo [gu gu].
Por fim, a última sílaba LA. Vamos recordar o (aponte na lousa para L, dizendo [lll]
sem dizer o nome da letra, em GULA). A melhor forma é começar de cima para baixo,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar com o dedo bem embaixo,
da esquerda para a direita, sempre dizendo [lll].”
Atencao
Pronunciar só o som [l]. Não dizer o nome da letra!
“Agora o (aponte na lousa para A em GULA): o indicador, ao invés de começar de
cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no
topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras (aponte para LA), dizendo [la].
Agora vamos traçar e ler: GULA [´gula].
Notaram que o primeiro (aponte na lousa para U em GULA) se lê mais forte que o
(aponte na lousa para A em GULA) do final da palavra? Depois, ler a mesma palavra,
batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Agora, vamos ler a mesma palavra com letras pequenas, mas com os mesmos sons:
gula.
116
A letra pequena (aponte na lousa para g em gula, sem dizer o nome da letra) é bem
complicada: não dá para dizer o som isolado que ela representa, antes da letra u: traçar
uma rodinha começando da direita para a esquerda e, quando completar, descer fazendo
uma bengalinha virada para baixo.
A seguir a letra (aponte na lousa para u em gula): com o dedo indicador, vamos
começar a percorrer a bengalinha u, de cima para baixo, e depois completar com um
traço reto de cima para baixo, dizendo [uuu]. Mas que coisa interessante: olhem para o
vizinho e vejam que a boca está fazendo biquinho. Todo o mundo: [uuu].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para gu), dizendo [gu gu].
Por fim, a última sílaba la, começando pelo (aponte na lousa para l em gula dizendo
[lll], sem dizer o nome da letra), só com um traço, de cima para baixo, dizendo [lll].
Por fim, o a pequeno: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para
direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha,
começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final,
dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para la), dizendo [la].
Que tal traçarmos a palavra gula [´gula] lendo em voz alta?
Agora, bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último.
Agora vamos ler a palavra BIGODE.
Primeira letra (aponte na lousa para B em BIGODE). Começar o traço de cima para
baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar o oval, no começo
da reta, da esquerda para a direita e, depois, da direita para a esquerda, quase fechando o
oval no final da reta.”
Atenção
Explique que o nome é oval, porque lembra o desenho de um ovo.
“Acompanhar com o indicador, fazendo mais outro oval que começa onde o primeiro
terminou, da esquerda para a direita e, depois, da direita para a esquerda, quase
fechando o oval onde a reta termina (aponte para B, em BIGODE, na lousa, sem dizer
o nome da letra): não dá para dizer o som isolado que a letra representa.
Agora, traçar a letra do lado (aponte na lousa para I em BIGODE): com o dedo de cima
para baixo, dizendo [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para BI), dizendo [bi bi bi].
A seguir (aponte na lousa para G em BIGODE): traçar o semicírculo de cima para
baixo, até onde vai encontrar um tracinho bem pequeno, no final, traçando da direita
para a esquerda: não dá para dizer o som isolado que a letra representa.
Por isso, traçamos logo a seguir a letra (aponte na lousa para O em BIGODE, dizendo
[ó]). Olhem só, essa é bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa
dizendo [óóó]. Vamos traçar as duas letras (aponte para GO), sempre dizendo a sílaba
[gó gó gó].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“A seguir, na ultima sílaba, passar para a letra (aponte na lousa para D em BIGODE:
não dizer o nome da letra!) que não dá para ler sozinha: começar o traço de cima para
baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar a metade de uma
rodinha bem grande, da esquerda para a direita.
117
Logo em seguida o (aponte na lousa para E em BIGODE) que, no fim da palavra, se
não tiver acento, quase sempre se lê como [i]. A melhor forma é começar o E de cima
para baixo, acompanhando a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, dizendo os sons das duas letras
(aponte para DE) [dZi dZi dZi] ou [de de de] (dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a palavra
BIGODE: [bigódZi] ou [bi´góde] (dependendo de como seus alunos falam). Ler de
novo, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no primeiro e
último pedacinho.”
Atenção
Professor, esta parte tem que ser trabalhada muitas vezes, acompanhando as
dificuldades do aluno.
“Vamos ler a mesma palavra com letras pequenas: bigode. Essa parte é a mais difícil,
porque o (aponte na lousa para b e d em bigode, sem dizer os nomes das letras) são
muito parecidos. Vamos começar com o (aponte na lousa para b em bigode sem dizer
o nome da letra): com o indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e
começar na metade da reta, à direita, a metade da rodinhada esquerda para a direita.
Muito bem!
Agora, vamos recordar o (aponte na lousa para i em bigode): traçar a reta com o dedo
de cima para baixo, não esquecendo do pingo em cima, dizendo [iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para bi), dizendo [bi bi bi].
A letra a seguir (aponte na lousa para g em bigode, sem dizer o nome da letra) é bem
complicada, pois não dá para dizer o som isolado que a letra representa antes da letra o:
traçar uma rodinha começando da direita para a esquerda e, quando completar, descer
fazendo uma bengalinha virada para baixo.
Logo em seguida, a letra (aponte na lousa para o em bigode): olhem só, essa é bem
redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo [óóó].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para go), sempre dizendo a sílaba [gó gó
go].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“A seguir, na ultima sílaba, a letra que não dá para dizer sozinha (aponte na lousa para d
em bigode: não dizer o nome da letra!). Com o indicador percorrer uma pequena reta
de cima para baixo e começar na metade da reta à esquerda, a metade da rodinha da
direita para a esquerda.
Agora vamos para a última letra da palavra (aponte na lousa para e em bigode) que é
bem fraquinha. Com o indicador percorrer uma pequena reta e depois subir e descer,
fazendo um círculo quase completo, com uma pequena abertura, sempre dizendo[iii].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para de), sempre dizendo a última sílaba [dZi
dZi dZi] ou [de de de] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons: não esqueça que a letra e, em final de palavra, sem nenhum
acento gráfico, na maioria das vezes se pronuncia como [i] e, antes de i, na maioria das
vezes, a letra d se pronuncia como [dZ]!
118
“Pronto. Agora podemos ler a palavra bigode: [bigódZi] ou [bi´góde] (dependendo de
como seus alunos falam), batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco
no primeiro e último pedacinhos.
Vamos traçar outra palavra, a palavra GATO.
Começar, pela letra (aponte na lousa para G em GATO sem dizer o nome da letra):
não dá para dizer o som isolado que a letra representa, antes da letra (aponte na lousa
para A em GATO). Traçar a metade da rodinha de cima para baixo até onde vai
encontrar um tracinho bem pequeno, no final: traçar da direita para a esquerda.
Logo a seguir, a letra (aponte na lousa para A em GATO): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte paraGA), sempre dizendo a sílaba [ga ga ga].
Passar para a letra seguinte (aponte na lousa para T em GATO: não dizer o nome da
letra), que não dá para ler sozinha: começar o traço de baixo para cima, acompanhando
a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para
a direita. A reta vertical toca bem no meio da reta horizontal.
Depois, começar o (aponte na lousa para O em GATO) que é bem fraquinho: com o
indicador,vamos fazer a volta completa,dizendo [uuu].Mas que coisa interessante:
olhem para o vizinho e vejam que a boca está fazendo biquinho.
Agora vamos traçar as duas letras (aponte paraTO), dizendo [tu tu] ou [to to]
(dependendo de como seus alunos falam).
Pronto! Agora podemos ler a palavra GATO: [´gatu] ou [´gato] (dependendo de como
seus alunos falam),batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos ler a mesma palavra com letras pequenas: gato.
A letra pequena (aponte na lousa para g em gato, sem dizer o nome da letra) é bem
complicada: não dá para dizer o som isolado que ela representa, antes da letra a: traçar
uma rodinha começando da direita para a esquerda e, quando completar, descer fazendo
uma bengalinha virada para baixo.
Logo em seguida, traçar a letra (aponte na lousa para a em gato): começar fazendo
uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo, agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ga), dizendo [ga ga ga].
Finalmente, a última sílaba que começa com (aponte na lousa para t em gato sem dizer
o nome da letra). Não dá para dizer o som isolado que ela representa. Traçar uma
bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma pequena reta.
Por fim, passamos à última letra (aponte na lousa para o em gato) que é bem fraquinha:
com o indicador vamos fazer a volta completa na letra o dizendo [uuu] ou [ooo]
(dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para to), sempre dizendo a sílaba [tu tu] ou
[to to ] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra gato: [´gatu].
119
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos recordar as letras que representam o som das vogais no meio das palavras,
quando soam no nariz: em vez da cobrinha em cima da vogal, colocamos um (aponte na
lousa para m, sem dizer o nome da letra) depois da vogal, sempre que depois vier um
(aponte na lousa para p, sem dizer o nome da letra) ou um (aponte na lousa para b, em
dizer o nome da letra), como em pomba, limpo.
Antes das outras consoantes, como em ponta, lindo, angu, enfeite, inveja, usamos
um (aponte na lousa para n, sem dizer o nome da letra).
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 34 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de um gato com bigode grande
lambendo diante de uma tigela com leite, está o número 16 (aponte, na lousa, para o
número 16, acompanhando o traço enquanto dá os comandos). Trace com o dedo a
pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e depois desça reto; ao lado, trace
com o dedo da direita para a esquerda a metade da rodinha e, quando estiver embaixo,
complete com outra rodinha menor da direita para a esquerda, sempre dizendo
dezesseis.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de um gato com
bigode grande lambendo diante de uma tigela com leite. Primeiro eu vou ler a história
O GATO MÁGICO e depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês
lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
O GATO MÁGICO
Vivi, Fafá e Juju despediram-se do macaco no cipó:
– Até logo, amigo!
– Até logo, meninada! A gente se vê no domingo!
Depois do susto, Vivi, Fafá e Juju saíram voando dali e logo adiante viram
um gato com bigode, lambendo leite com gula numa tigela.
O gato limpava o bigode com a língua.
– Bom dia – falou Vivi.
– Bom dia – falou o gato. – Diga, moça, vai aonde?
– Estou procurando meus pais. Você me dá uma dica?
– Eu sou mágico, ajudo você.
O gato pegou uma bacia com água e pingou uma gota de leite.
Saiu muita fumaça e dela um gênio foi logo falando:
–Vejo Jane e Nilo lá longe, muito longe! No fim do mato vejo um pé de
caju, com uma nota 5. Até logo!
Daí, o gato mágico tomou todo o leite da tigela, limpou o bigode e falou:
–Tudo de bom!
120
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhe com o artigo indefinido um, uma, mostrando que eles introduzem fatos
novos, novos personagens, como em: Viram um gato com bigode, numa tigela,
uma dica, uma bacia, um gênio, um pé de caju.
Trabalhe os artigos definidos a, o: nós os usamos quando já conhecemos o que eles
apontam: do macaco no cipó, o gato limpava o bigode (com exceção dos títulos);
e, assim como a vírgula quando unem palavras são quase como o sinal de +: por
exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2, como em Vivi, Fafá e Juju; quando une
ações, não dá para inverter a ordem, como em O gato pegou uma bacia com água e
pingou uma gota de leite.
Explique a diferença entre na e para: estou na escola vs. vou para a escola.
Icone Atividades suplementares.
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: FAÇO MÁGICA! 16. Fichas (ver Anexos) com as letras V v, I i, O
o, A a, á, U u, e, F, G g, l, n, M m, b, t, C c, Ç ç, d, Um, am com sinais de
pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
FAÇO MÁGICA!
Um gato lambia leite numa tigela.
Um dia, o gato viu a Vivi e falou:
– Faço mágica!
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, FAÇO
MÁGICA! 16 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O GATO
MÁGICO 16. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 16 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O GATO MÁGICO 16 e, depois, vão
guardar as fichas que têm o número 16 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras
121
fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1
atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 16, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas
em
A, E, O
Gato,
mágico,
macaco,
amigo,
gente
Oxítonas
terminadas
em
I, Ó, Á, É, U
Vivi, Fafá,
Juju, cipó,
até
Proparoxítona
mágico
Monossílabos
átonos
e, do, no, a,
um, com, de,
o, me, da
Monossílabos
tônicos
vê, bom, vai,
dá, eu, pé
Dissílabos
átonos
uma, numa
(aponte paramágico, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
(aponte para gato, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte paramacaco, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para amigo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para gente, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Juju na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para cipó na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para até na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para vê na lousa, dizendo:)
122
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para bom, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para vai, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para eu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para dá, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para pé, na lousa, dizendo:)
Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história O GATO MÁGICO, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas
que se escrevem com uma, duas e três letras sem acento em cima (aponte para e, na
lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na lousa),
dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o
som [uuu]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[du du du]; (aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[da da da]; aponte para de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [dji
dji dji]; ( (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[nu nu nu]; (aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
número 1; (aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[kõ kõ kõ]; (aponte para me, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[mi mi mi]; também há duas palavras bem fraquinhas que se escrevem com três letras
(aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma];
e com quatro letras (aponte para numa, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo [numa numa numa]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, em
formação de roda.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Atirei o pau no gato-to”? Vou ensinar com
versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos
tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Esse gato é meu amigo-go
muito mágico,
muito amigo-go,
muito longe-ge
muito longe-ge,
dona Jane e seu Nilo
onde estão?
Onde estão?
Ali!!!
5 Artes e Dramatização
Ilustrar os cenários e encenar a peça O GATO MÁGICO.
123
6 Trabalhando com números
(escrever na lousa a palavra MÁ-GI-CO)
“Comecem de trás para diante.”
“Qual é a última sílaba da palavra MÁGICO?”
“Qual é a penúltima sílaba da palavra MÁGICO?”
“Qual é a antepenúltima sílaba da palavra MÁGICO?”
7 Educação física
Realizar um brincadeira com atividades olímpicas: ginástica, corridas, saltos,
arremessos.
8 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica). As crianças deverão mencionar os
nomes encontrados.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
Ícone Dica
Na Unidade 16 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Trabalhando com gêneros
124
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 16: grafema G g, valores dependentes da posição antes de
vogais posteriores ou não posteriores
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 17
Grafemas RR rr, R r, valores dependentes da posição no vocábulo
(ícone síntese)
Na Unidade 16 trabalhei com a distinção para atribuir valores ao grafema G g
decorrente dos grafemas que o sucedem e que representam as vogais e as semivogais: se
forem posteriores, como u, um, un, o, õ, om, on, a, ã, am, na (com ou sem acentos
gráficos), o grafema G g terá o valor do fonema /g/; se forem não posteriores (isto é,
anteriores), como i, im, in, e, em, em (com ou sem acentos gráficos), o grafema G g
terá o valor do fonema /Z/.
(ícone alvo)
Trabalharei o grafema R r com o valor de /R/, dependente da posição que ocupa no
vocábulo, isto é, no início, como em RATO rato, ou no final de vocábulo, quando for
seguido de silêncio, como em “Vou escutar.” Se a palavra seguinte iniciar por
consoante, como em “escutar poesia”, ou, se o grafema R r estiver em final de sílaba
interna, o valor é opcional, como em PORTA porta. O valor de /R/ do grafema RR rr
independe do contexto grafêmico, pois é único, embora esteja sempre entre vogais,
como em CARRO carro. O valor /R/, dependente da posição do grafema no vocábulo
grafêmico, porém, é previsível em início do vocábulo; em final de vocábulo, seguido de
125
outro que inicie por grafema que represente consoante ou por silêncio, também é
previsível, embora opcional entre /R/ou /r/.11
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar as palavras
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): MÁGICO mágico – GULA
gula – BIGODE bigode – GATO gato. Em seguida, vamos nos preparar para
continuar a ouvir a história do que aconteceu a VIVI e seus amigos depois que o gato
mágico conseguiu que o gênio dissesse onde estava a nota 5.
Virem a folha onde está o desenho de um carro: hoje vamos conhecer uma coisa muito
interessante. Primeiro, vamos aprender a diferença entre como se lê (aponte na lousa
para RR de CARRO, sem dizer o nome das letras, só dizendo o som como você
pronuncia)e o (aponte na lousa para o R r de RATO rato, sem dizer o nome da letra).
Na escrita, (aponte para os dois RR de CARRO: não dizer o nome das letras!) as duas
letras repetidas só aparecem entre as vogais, e terão sempre o valor do /R/.”
Atenção!
Emita o som [rrr] da palavra CARRO na sua variedade de fala. Peça a cada aluno que
leia em voz alta CARRO. Comente se houver diferenças de pronúncia.
“Agora vamos ouvir como se pronuncia (aponte para R r em RATO rato, sem dizer o
nome da letra) quando estiver sozinho, dependendo de onde estiver na palavra:
1º. No início da palavra sempre se diz [rrr] (emitir o som [rrr] da palavra RATO na
sua variedade de fala), como em RATO rato (escrever na lousa e pedir para cada aluno
ler).Vamos traçar as letras? Primeiro com as letras grandes.”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
“Começar com a letra (aponte na lousa a letra C em CARRO) que não pode ser dita
sozinha, (Não dizer o nome da letra!), traçando a rodinha de cima para baixo,
deixando uma pequena abertura.
A seguir (aponte na lousa para A): o indicador, ao invés de começar de cima, começa de
baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo,
descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para CA), sempre dizendo a sílaba [kakaka].
Agora vamos passar para a segunda sílaba (aponte na lousa as letras RR em CARRO,
dizendo o som de [rr], sem dizer o nome das letras), com o traço de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador, depois, quase completar um oval da
esquerda para a direita e da direita para a esquerda, na metade da reta; seguir a reta
inclinada, terminando alinhada no mesmo ponto em que começou a letras empre
dizendo como você pronuncia o [rrr]. Agora vamos traçar de novo a letra (aponte na
11
Consulte o capítulo 17: Os dois valores do grafema R r dependentes do contexto grafêmico, o único
valor do grafema RR rr (Sistema Scliar de Alfabetização: fundamentos, 2013).
126
lousa o segundo R em CARRO): com o traço de baixo para cima, acompanhando a reta
da letra com o indicador, depois,quase completar um oval da esquerda para a direita e
da direita para a esquerda, na na metade da reta; seguir a reta inclinada, terminando
alinhada no mesmo ponto em que começou a letra (sempre dizendo como você
pronuncia o [rrr]).
Agora vamos traçar a última letra (aponte na lousa para O em CARRO) que é muito
fraquinho: com o indicador vamos fazer a volta completa na letra dizendo [uuu] ou
[ooo] (dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar as três letras (aponte para RRO em CARRO), sempre dizendo a
sílaba [rru rru] ou [rro rro] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra CARRO [´karru] ou [´karro] (dependendo de como seus alunos falam).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: carro.
Começar a letra (aponte na lousa para c em carro) que não pode ser dita sozinha (Não
dizer o nome da letra!), traçando a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena
abertura.
A seguir a letra (aponte na lousa para a em carro): começar fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo e agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ca), sempre dizendo [ka ka ka].
Finalmente, a última sílaba que começa com (aponte na lousa para rr em carro),
dizendo o som [rrr]: com o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com
o indicador, depois traçar um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para
a direita sempre dizendo como você pronuncia o som [rrr]. A seguir. repetir o traçado:
com o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador, depois
traçar um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para a direita sempre
dizendo como você pronuncia o som [rrr].
Por fim, passar à última letra (aponte na lousa para o em carro) que é muito fraquinha:
com o indicador vamos fazer a volta completa na letra dizendo [uuu] ou [ooo]
(dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar as três letras (aponte para rro em carro), sempre dizendo a sílaba
[rru rru] ou [rro rro] (dependendo de como seus alunos falam).”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra carro: [´karru] ou [´karro] (dependendo de como seus alunos falam).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos continuar ouvindo como se pronuncia RATO. Começar com (aponte na lousa a
letra R em RATO, dizendo o som [rrr]), o traço de baixo para cima, acompanhando a
reta da letra com o indicador, depois, quase completar um oval da esquerda para a
127
direita e da direita para a esquerda, na metade da reta; seguir, a reta inclinada,
terminando alinhada no mesmo ponto em que começou a letra, sempre dizendo como
você pronuncia o som [rrr].
A seguir a letra com (aponte na lousa a letra A em RATO): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para RA), sempre lendo a sílaba [RA RA
RA].
Passar para (aponte na lousa a letra T em RATO: não dizer o nome da letra), a letra
que não dá para ler sozinha. Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta
da letra com o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para a
direita: a reta vertical toca bem no meio da reta horizontal.
Começar o (aponte na lousa a letra O em RATO) que é muito fraquinha. Com o
indicador vamos fazer a volta completa, dizendo [uuu] ou [ooo] (dependendo de como
seus alunos falam). Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a
boca está fazendo biquinho. Todo o mundo: [uuu] ou [ooo] (dependendo de como seus
alunos falam). Agora vamos traçar as duas letras (aponte paraTU), dizendo [tu tu] ou
[to to] (dependendo de como seus alunos falam).
Pronto! Agora podemos traçar e ler a palavra RATO: [´rratu].
Bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: rato.
Começar a letra (aponte na lousa para r em rato sem dizer o nome da letra, dizendo o
som [rrr]) com o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o
indicador, depois traçar um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para a
direita sempre dizendoo som [rrr].
A seguir a letra (aponte na lousa para a em rato): começar fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo e agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ra), sempre dizendo [rra rra rra].
Finalmente, a última sílaba que começa com (aponte na lousa para t em rato): não dá
para dizer o som isolado que ela representa. Traçar uma bengalinha de cabeça para
baixo e, no topo, cortar com uma pequena reta.
Por fim, passar à última letra (aponte na lousa para o em rato) que é muito fraquinho:
com o indicador vamos fazer a volta completa na letra dizendo [uuu] ou [ooo]
(dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para to em rato), sempre dizendo a sílaba [tu
tu] ou [to to] (dependendo de como seus alunos falam),”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra rato: [´rratu] ou [´rrato] (dependendo de como seus alunos falam).
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Agora vamos aprender o valor de (aponte para R r na lousa), quando está no final da
palavra e vem seguido de uma vírgula ou de ponto, ou de outro sinal de pontuação.
Vamos traçar a palavra MAR mar. Começar com (aponte para M em MAR, na lousa,
sem dizer o nome da letra M). A melhor forma é começar de baixo para cima,
128
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para
baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta,
sempre dizendo [mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [m]. Não dizer o nome da letra!
“A seguir (aponte para A em MAR, na lousa): o indicador, ao invés de começar de
cima, começa de baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para MA), dizendo [ma].
A seguir, (aponte para R em MAR, na lousa): traçar a letra que está na mesma sílaba.
Acompanhar o traçado de baixo para cima, com o indicador, depois quase completar um
oval da esquerda para a direita e, então, da direita para a esquerda, na metade da reta e
depois acompanhar a reta inclinada, terminando alinhada no mesmo ponto em que
começou a letra, dizendo o último som que você diz na palavra mar.
Agora vamos traçar as três letras (aponte para MAR), sempre dizendo a sílaba [mar
mar mar].
Agora, traçar a mesma palavra com letras pequenas: mar.
(Aponte na lousa para m em mar). Começamos traçando uma reta de cima para baixo
e, depois, da esquerda para a direita com o indicador, seguindo uma bengalinha;
voltamos o dedo em cima e grudamos outra bengalinha, sempre dizendo [mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [m]. Não dizer o nome da letra!
“A seguir (aponte na lousa para a em mar, dizendo [aaa]): começar fazendo uma
bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo; agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
A seguir, traçar o (aponte para r em mar, na lousa, sem dizer o nome da letra): com o
traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador, depois traçar
um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para a direita.
Traçar as três letras (aponte para mar), lendo.
Agora vamos traçar a palavra PORTA porta. Começar com (aponte para P em
PORTA, na lousa, sem dizer o nome da letra). Vocês já sabem que essa letra a gente
só pode dizer e ouvir se estiver grudada a uma vogal, isto é, temos que forçar a saída do
ar, como se estivéssemos empurrando uma porta trancada. Por isso, vamos dizer essa
letra junto com uma vogal. Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta
da letra com o indicador e quase completar um oval da esquerda para a direita e depois
da direita para a esquerda, na metade da reta.
Agora, vamos recordar o (aponte para O em PORTA, na lousa): vamos ler a letra bem
redonda, mas agora o queixo cai um pouco mais para baixo. Com o indicador vamos
fazer a volta completa na letra dizendo [óóó]. Agora vamos traçar as duas letras (aponte
para PO), sempre dizendo a sílaba [pó pó pó].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
129
“A seguir (aponte para R em PORTA, na lousa), vamos traçar a letra que está na
mesma sílaba. Acompanhar o traçado de baixo para cima, com o indicador, depois
quase completar um oval da esquerda para a direita e, então, da direita para a esquerda,
na metade da reta e depois acompanhar a reta inclinada, terminando alinhada no mesmo
ponto em que começou a letra (sempre dizendo o último som que você diz na sílaba
POR de PORTA).
Agora vamos traçar as três letras (aponte para POR), sempre dizendo a sílaba [pór pór
pór].
Agora vamos traçar a última sílaba (aponte para TA em PORTA, na lousa). A primeira
letra (aponte para o primeiro T, em PORTA, na lousa, sem dizer o nome da letra) não
pode ser pronunciada sozinha. Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a
reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para a
direita. A reta vertical toca bem no meio da reta horizontal (aponte para T, na lousa,
sem dizer o nome da letra).
Agora, vamos recordar o (aponte para A, em PORTA, na lousa). O indicador, ao invés
de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para TA), sempre dizendo a sílaba [ta ta ta].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra PORTA: [´pórta]
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: porta.
Essa parte é a mais difícil, porque (aponte para o p de porta, na lousa, sem dizer o
nome da letra) essa letra é muito parecida com outras, além de não poder ser
pronunciada sozinha. Começar o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra
com o indicador e depois traçar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita, na
parte de cima da reta. Preste atenção, porque agora, uma reta imaginada corta uma parte
para cima e a outra parte para baixo: muito bem!
Passamos ao (aponte para o, em porta, na lousa, sem dizer o nome da letra). Vamos
ler a letra pequena bem redonda, mas agora o queixo cai um pouco mais para baixo.
Com o indicador vamos fazer a volta completa na letra dizendo [óóó].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para po), sempre dizendo a sílaba [pó pó pó].
A seguir, traçar o (aponte para r em porta, na lousa, sem dizer o nome da letra): com
o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador, depois traçar
um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para a direita.
Traçar as três letras (aponte para por), lendo [pór pór pór].
Agora a última sílaba. A primeira letra não dá para dizer sozinha (aponte para o t, de
porta, na lousa, sem dizer o nome da letra), traçando uma bengalinha de cabeça para
baixo e, no topo, cortar com uma pequena reta.
Passamos ao (aponte para a, em porta, na lousa). Vamos passar o dedo, sempre
dizendo [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para ta), sempre dizendo a sílaba [ta ta ta].”
130
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra porta: [´pórta]
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 36 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de uma árvore com a NOTA 5, está o
número 17. (aponte, na lousa, para o número 17, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e
depois desça reto; ao lado, trace com o dedo uma pequena reta da esquerda para a
direita e depois desça uma reta inclinada, sempre dizendo dezessete.
Vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de uma árvore com a
NOTA 5. Agora vamos continuar a ler todos juntos a história REMAR ATÉ O
MORRO. Primeiro eu vou ler a história NOTA 5 e depois vamos ler juntos. Eu faço
uma paradinha para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
REMAR ATÉ O MORRO
Era o momento de pôr o pé na estrada e andar até o pé de caju, conforme
a fala do gênio.
Chegaram até o fim do mato, onde viram a nota 5, no pé do caju:
NOTA 5
Pegar um bote.
Remar até o primeiro morro.
Um bote balançava à beira do rio. Um rato, em cima de uma tartaruga, se
preparava para atravessar o rio e falou:
– Podem pegar o bote: ele é para levar gente até a cidade.
Vivi foi a primeira a pular, logo Juju e por fim Fafá.
Fafá comandava o grupo e gritou:
–Agora!
Cada um pegou um remo a cada lado do bote, apertou o cabo contra o
peito, empurrando o corpo para a frente, quando Fafá apitava.
O bote ia firme, traçando uma reta no rio, até alcançar o morro verde.
131
Juju amarrou o bote numa pedra na praia. Ao longe, um muro de pedra,
com um guarda fardado na porta.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhar com o artigo indefinido um, uma mostrando que eles introduzem fatos
novos, novos personagens, como em: Pegar um bote, Um rato, uma tartaruga.
Trabalhar os artigos definidos a,o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam, como em: Podem pegar o bote (com exceção dos títulos); explicar
que e é quase como o sinal de +: por exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo que 1 e 1 são 2;
explicar a diferença entre na e para: estou na escola vs. vou para a escola.
Ícone Atividades Complementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: NO RIO 17. Fichas (ver Anexos) com as letras v, I i, O o, on, a,
á, an, u, e, é, F f, J j, N n, m, R r, rr, t, c, ç, d, om, on, na, rr, com sinais de
pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
NO RIO
Fafá foi remar com Juju no rio.
O remo cortava a onda e o bote avançava até o morro.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, NO RIO 17 e,
depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever REMAR ATÉ O
MORRO 17. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 17 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo REMAR ATÉ O MORRO 17 e, depois,
vão guardar as fichas que têm o número 17 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as
outras fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o
número 1 atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 17, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
132
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E, O
morro, momento,
conforme, fala,
gênio
Oxítonas
terminadas em
É, U, R
remar, até,
andar, caju,
pegar
Monossílabo
s átonos
Monossílabos
tônicos
Dissílabos
átonos
o, um, de, na
e, a, do, no,
à, em, por,
ao
pôr, pé, foi, fim
para, uma
(aponte paramágico, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
(aponte para morro, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte paramomento, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para conforme, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para fala, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para gênio, na lousa (como há um ditongo crescente, pode ser transformado em
hiato, então a palavra pode ser pronunciada com duas sílabas fracas no final), dizendo
:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para remar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para até na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para andar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para caju na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para pegar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
133
(aponte para pôr na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para fim, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para pé, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história REMAR ATÉ O MORRO, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma, duas e três letras sem acento em cima: na, por,
ao, mas há só uma que leva um acento em cima que se traça da esquerda para a direita:
à. Também há duas palavras bem fraquinhas que se escrevem com dois pedacinhos
(aponte para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para
a, na lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da
letra), dizendo o som [uuu]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [du du du]; de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[dji dji dji]; (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[nu nu nu]; (aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
número 1); (aponte para em, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
einh einh einh; aponte para (aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [na na na]; (aponte para por, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [por por por]; também há duas palavras bem fraquinhas com dois
pedacinhos que se escrevem com três letras (aponte para uma, na lousa, sem dizer o
nome das letras), dizendo [uma uma uma]; e com quatro letras (aponte para para, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [para para para]”.
4 Música
Nessa atividade as crianças devem fazer uma roda, intercalando o canto em coro, com o
solo de uma criança no centro da roda.
Comando: “Vamos cantar e dançar ao ritmo da música de “Ai, eu entrei na roda”.
Ai, eu entrei na roda
Ai, eu não sei como se dança
Ai, eu entrei na “rodadança”
Ai, eu não sei dançar.
5 Artes e dramatização
Ilustrar os cenários e encenar a peça REMAR ATÉ O MORRO.
6 Trabalhando com números
Escolha uma receita de bolo e faça uma atividade de culinária com as crianças,
enfatizando as quantidades de cada ingrediente.
7 Educação física
Brincar de pega-pega.
8 Pesquisa
134
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc. (aponte para cada letra na lousa, sem dizer o nome da letra, só
emitindo o som). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
9 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 17: grafema RR rr, R r, valores dependentes da posição
no vocábulo
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
135
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
UNIDADE 18
Grafema R r entre vogais e semivogais e no grupo consonantal
(ícone síntese)
Na Unidade 17, trabalhei o grafema R r com o valor de /R/, dependente da posição que
ocupa no vocábulo, isto é, no início, como em RATO rato, ou no final de vocábulo,
quando seguido de silêncio, como em “Vou escutar.” Examinei, também, o valor
opcional do grafema R r quando a palavra seguinte inicia por consoante, como em
“escutar poesia”, ou, quando o grafema R r está em final de sílaba interna, bem como o
valor de /R/ do grafema RR rr, independente do contexto grafêmico.
(ícone alvo)
Na Unidade 18, trabalharei o valordo grafema R r, dependente do contexto grafêmico,
entre grafemas que representam vogais ou semivogais, como em caro, feira e nos
encontros consonantais, como em prato, bronca: o valor /r/ é sempre previsível. Em
final de vocábulo, se o seguinte iniciar por grafema que represente vogal, como em
comer uva [co – me –´ru – va], o R r também tem o valor do fonema /r/, com
reanálise silábica.12
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar as palavras
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): CARRO carro – RATO rato
– MAR mar – PORTA porta. Em seguida, vamos nos preparar para continuar a ouvir
a história do que aconteceu a VIVI e seus amigos depois que Juju amarrou o bote
numa pedra na praia.
Virem a folha onde está o desenho de uma barata: hoje vamos aprender a ler o (aponte
na lousa para R r de BARATA barata, sem dizer o nome da letra), que é só uma
batidinha da língua. Vamos continuar ouvindo como se pronuncia (aponte para PRE
pré em PRETA preta, sem dizer os nomes das letras) porque as duas primeiras letras
(aponte para PR pr em PRETA preta, sem dizer os nomes das letras) não dá para
dizer sozinhas. O (aponte para R r em PRETA preta, sem dizer o nome da letra),
pronunciado como uma só batidinha, vem grudado na mesma sílaba, depois do (aponte
P p de PRETA preta) nem dá para dizer sozinho!”
Icone atenção
À medida que for dando à criança o comando para percorrer a letra com o indicador,
percorra você também o traçado da letra na lousa.
12
Consulte o capítulo 17: Os dois valores do grafema R r dependentes do contexto grafêmico, o único
valor do grafema RR rr (Sistema Scliar de Alfabetização: fundamentos, 2013).
136
“Vamos traçar a palavra (aponte para a palavra BARATA na lousa, lendo em voz alta):
a primeira letra (aponte na lousa para B em BARATA, sem dizer o nome da letra) não
pode ser lida sozinha. Começar o traço de cima para baixo, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois traçar o oval, no começo da reta, da esquerda para a
direita e, depois, da direita para a esquerda, quase fechando o oval no final da reta.”
Atenção
Explique que o nome é oval, porque lembra o desenho de um ovo.
“Acompanhar com o indicador, mais outro oval que começa onde o primeiro terminou,
da esquerda para a direita, e, depois, da direita para a esquerda, quase fechando o oval
onde a reta termina (aponte para B, em BARATA, na lousa, sem dizer o nome da
letra).
Agora, vamos recordar a letra (aponte para o primeiro A em BARATA): o indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa],
vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio,
não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para BA), sempre dizendo a sílaba [ba ba].
A seguir, vamos acompanhar o traçado de (aponte na lousa para R em BARATA) que,
entre letras que representam vogais, não pode ser dita sozinha. Acompanhar o traçado
de baixo para cima, com o indicador, depois quase completar um oval da esquerda para
a direita e, então, da direita para a esquerda, na metade da reta; depois, acompanhar a
reta inclinada, terminando alinhada no mesmo ponto em que começou a letra e, sem
parar.
Traçar (aponte para o segundo A em BARATA): com o indicador, ao invés de começar
de cima, começar de baixo para cima, sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para RA). Então vamos dizendo [ra ra].
Agora passamos para a última sílaba (aponte paraTA). Começar por (aponte na lousa
para T em BARATA). Não dá para dizer o som isolado que ela representa: começar o
traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar
uma reta bem em cima, da esquerda para a direita. A reta vertical toca bem no meio da
reta horizontal.
Depois, dizendo [aaa], sem parar (aponte para o terceiro A em BARATA), com o
indicador, ao invés de começar de cima, começar de baixo para cima. Sempre dizendo o
som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte
no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para TA). Então vamos dizendo [ta ta].
Agora podemos traçar e ler a palavra BARATA.
Vamos bater palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no primeiro e último
pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: barata.
Essa parte é a mais difícil, porque (aponte para b em barata e d em pedra na lousa,
sem dizer o nome da letra) são muito parecidas e, além disto, não podem ser lidas
sozinhas. Com o indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e e depois
começar no meio da reta a metade de uma rodinha da esquerda para a direita até
completar no final da reta. Muito bem! Agora, vamos recordar o (aponte na lousa para a
em barata): começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo, e agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
137
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras, ba ba sempre dizendo [ba ba].
Sem parar, vamos acompanhar o traçado de (aponte para r, em barata, sem dizer o
nome da letra), que não pode ser lida sozinha com o traço de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador, depois traçar um chapeuzinho.
Sem parar, traçar (aponte para o segundo a em barata): começar fazendo uma
bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo, e agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras: ra ra, dizendo [ra ra].
Finalmente, a última sílaba que começa com o t: não dá para dizer o som sozinho que
ela representa. Traçar uma bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar com uma
pequena reta.
Por fim, a última letra (aponte para o tereceiro a em barata): começar fazendo uma
bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo, e agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras, sempre dizendo [ta ta ta].
Agora podemos traçar e ler a palavra barata: [ba´rata].
Terminar, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no primeiro e
último pedacinho.
Vamos traçar a palavra (aponte na lousa para PRETA preta)?
Vamos traçar uma letra que está na palavra PRETA, cujo som está grudado à batidinha
e os dois só podem ser ditos e ouvidos com uma vogal. Por isso, vamos aprender essa
letra junto com a batidinha e com a vogal.
Primeira letra (aponte na lousa para P em PRETA). Começar o traço de baixo para
cima, acompanhando a reta da letra com o indicador; depois quase completar um oval
da esquerda para a direita e, então, da direita para a esquerda, na metade da reta.
Logo em seguida (aponte na lousa para R): acompanhar o traçado de baixo para cima,
com o indicador; depois quase completar um oval da esquerda para a direita e, então, da
direita para a esquerda, na metade da reta, terminando alinhada no mesmo ponto em que
começou a letra.
Sem parar, seguir a letra (aponte na lousa para o E em PRETA). A melhor forma é
começar de cima para baixo, acompanhando a reta com o indicador e depois suspender
o dedo três vezes, acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre
dizendo [eee].
Agora vamos traçar as três letras (aponte para PRE), dizendo [pre pré pre].
Agora vamos passar para a letra seguinte (aponte na lousa para T: não dizer o nome da
letra) que não dá para dizer sozinha. Começar o traço de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da
esquerda para a direita. A reta vertical toca bem no meio da reta horizontal (aponte para
T, na lousa, sem dizer o nome da letra).
Agora, vamos recordar o (aponte na lousa para A em PRETA). O indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para TA), sempre dizendo a sílaba [ta ta ta].
Agora vamos traçar e ler a palavra PRETA, dizendo [´preta] e batendo palmas mais
forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: preta.
138
Essa parte é a mais difícil, pois o som está grudado à batidinha e os dois só podem ser
ditos e ouvidos com uma vogal. Por isso, vamos aprender essa letra junto com a
batidinha e com a vogal.
Primeira letra (aponte na lousa para p em preta). Olhem bem para o (aponte na lousa
para p em preta): de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e
depois traçar a metade de uma rodinha da esquerda para a direita, em cima. Preste
atenção, porque agora, uma reta imaginada corta uma parte para cima e a outra parte
para baixo. Muito bem!
Sem parar, vamos acompanhar o traçado da letra (aponte na lousa para r) com o traço de
baixo para cima com o indicador e depois traçar um chapeuzinho, começando no alto da
reta, da esquerda para a direita.
Sempre e, sem parar, seguir a letra (aponte na lousa para e em preta): com o indicador
percorrer uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo,
com uma pequena abertura, sempre dizendo [eee].
Agora vamos traçar as três letras (aponte para pre), dizendo [pre pre pre].
Agora vamos passar para a letra seguinte (aponte na lousa para t em preta) que não se
pode dizer sozinha, traçando uma bengalinha de cabeça para baixo e, no topo, cortar
com uma pequena reta.
Sem parar, seguimos a letra (aponte na lousa para a): começar fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo e agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçamos as duas letras (aponte para ta), sempre dizendo [ta ta].
Agora vamos traçar e ler a palavra preta, dizendo [´preta].
Terminamos batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 38 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho do guarda fazendo continência e de
Vivi, Juju e Fafá, está o número 18. Trace com o dedo a pequena reta inclinada de
baixo para cima até o topo e depois desça reto; ao lado, trace desde o topo uma cobrinha
com a metade da rodinha da esquerda para a direita, depois descendo e traçando a
metade da rodinha da direita para a esquerda. Quando chegar em baixo, subir, traçando
a metade da rodinha da esquerda para a direita, cruzar e voltar, completando com outra
metade da rodinha da direita para a esquerda, sempre dizendo dezoito.
Vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho do guarda fazendo
continência e de Vivi, Juju e Fafá. Primeiro eu vou ler a história O PREFEITO DE
BURACO e depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha para vocês lerem: vamos
começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
139
O PREFEITO DE BURACO
A meninada foi pela rua até o guarda, Fafá à frente:
– Bom dia – guarda, falou Fafá.
– Bom dia, moça.
– Faça-me o favor de contar quem mora aí.
– É Jorge Prata, o prefeito de Buraco.
– Ora, guarda, que nome de cidade!
– Buraco, porque a cidade é o fim do mundo.
– E pra falar com o prefeito, pode?
– Pode.
O guarda abriu a porta e a meninada entrou.
Atendeu uma moça muito engraçada. Tomava nota de tudo num livro
enorme:
– O prefeito? Já vai atender: um minuto!
Bateu à porta e, do outro lado, o prefeito gritou:
– Pode entrar!
Era um prefeito gordo e careca e repetiu:
– Mande a meninada entrar, eu recebo.
Vivi, Fafá e Juju entraram e sentaram num banco perto da janela.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhar com o artigo indefinido um, uma mostrando que eles introduzem fatos
novos, novos personagens, como em: Atendeu uma moça, num livro enorme, num
banco perto da janela.
Trabalhar os artigos definidos a,o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam, como em: porque a cidade é o fim do mundo (com exceção dos
títulos); explicar que e é quase como o sinal de +: por exemplo, 1 + 1 = 2 é o mesmo
que 1 e 1 são 2; explicar a diferença entre na e para: estou na escola vs. vou para a
escola.
ÍconeAtividades suplementares.
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: BURACO 18. Fichas (ver Anexos) com as letras B b, v, i, O o, A
a, U u, e, é, n, m, p, R r, rr, t, C c, ç, d, g, rr, com sinais de pontuação . / , / : / ? / !
/ e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
BURACO
140
O bote traçava uma reta no rio até o morro verde.
O nome da cidade era Buraco.
O prefeito recebeu a garotada.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, BURACO 18
e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever O PREFEITO DE
BURACO 18. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 18 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo O PREFEITO DE BURACO 18 e,
depois, vão guardar as fichas que têm o número 18 atrás, no envelope. Depois, vão
guardar as outras fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que
têm o número 1 atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 18, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E
dia, rua, guarda,
frente, moça
Oxítonas
terminadas em
É, R, Á, OU,
até, Fafá,
falou, favor,
contar
Monossílabos
átonos
Monossílabos
tônicos
Dissílabos
átonos
o, de, a, à, me,
do, e, pra,
com, num,
um, da
foi, bom, é,
fim, já, vai
pela, uma
(aponte para dia, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para rua, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para guarda, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para frente, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para moça, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
141
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para até na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para falou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para favor na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para contar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para bom, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para fim, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para vai, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
e mais forte no último
e mais forte no último
e mais forte no último
e mais forte no último
e mais forte no último
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história REMAR ATÉ O MORRO, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma, duas e três letras sem acento em cima (aponte
para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na
lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [du du du]; de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[dji dji dji]; (aponte para num, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo n
mais o número 1; (aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
número 1); (aponte para me, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
einh [mi mi mi]; aponte para (aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [da da da]; (aponte para pra, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo [pra pra pra];
(aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [kõ kõ kõ]; mas
há só uma que leva um acento em cima que se traça da esquerda para a direita (aponte
para à, na lousa), dizendo o som [aaa]; também há duas palavras bem fraquinhas com
dois pedacinhos que se escrevem com três letras (aponte para uma, na lousa, sem dizer
o nome das letras), dizendo [uma uma uma]; e com quatro letras (aponte para pela,
na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [pela pela pela]”.
4 Música
142
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que podem
dançar em ritmo de carnaval.
Comando:“Vocês conhecem a música de “Havia uma barata na careca do vovô”? Eu
sou mudei o último verso. Eu canto este verso e vocês repetem até saberem de cor.
Depois juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Havia uma barata
na careca do vovô.
Assim que ela me viu,
correu logo, evaporou.
5 Artes e Dramatização
Ilustrar os cenários e encenar a peça O PREFEITO DE BURACO.
6 Trabalhando com números
Escolha uma receita de biscoito e faça uma atividade de culinária com as crianças,
enfatizando as quantidades de cada ingrediente.
7 Educação física
Jogar peteca.
8 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc. As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
9 Trabalhando com gêneros
143
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 18: grafema R r, entre vogais e semivogais e no grupo
consonantal
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 19
Grafema Z z
(ícone síntese)
Na Unidade 18, trabalhei o valordo grafema R r, dependente do contexto grafêmico,
entre grafemas que representam vogais ou semivogais, como em barata, feira e nos
encontros consonantais, como em preto: foi visto que o valor /r/ é sempre previsível.
Em final de vocábulo, se o seguinte iniciar por grafema que represente vogal, como em
comer uva [co – me –´ru – va], também tem o valor do fonema /r/, com reanálise
silábica.
(ícone alvo)
Trabalharei na Unidade 19 a letra Z z em início de sílaba (entre letras que representam
vogais), e em início de palavra, quando sempre terá o mesmo valor, pois parece
zumbido de abelha [zzz], como na palavra doze (12), ou em zebra. Mas, no final de
palavra, deu zebra: a letra z pode ser lida de quatro formas diferentes, dependendo do
que vier depois.
Na prática
144
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar as palavras
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): BARATA barata – PRETA
preta. Em seguida, vamos nos preparar para ler a história DEU ZEBRA.
Virem a folha onde está o desenho de uma zebra.
Hoje vamos conhecer a letra (aponte para Z z em ZEBRA zebra. Não dizer o nome
da letra!) e seus valores: em início de sílaba entre letras que representam vogais e início
de palavra, sempre tem o mesmo valor, pois parece zumbido de abelha [zzz], como na
palavra doze (12), ou em zebra. Mas no final de palavra, deu zebra, a letra (aponte
para z em VOZ voz. Não dizer o nome da letra!) pode ser lida de quatro formas
diferentes, dependendo do que vier depois e de onde cada um de vocês aprendeu a falar.
1. Se a palavra seguinte começar por uma letra que representa um som que vibra no
gogó ou nos ouvidos, como m em macia, a letra (aponte para Z z em VOZ voz. Não
dizer o nome da letra!) vai ser lida com um som que vibra, como em VOZ MACIA
voz macia, mas dependendo do que cada um fala, pode ser o som [z]. As crianças do
Paraná falam assim! Pode ser também com o som de [Z], como falam os
cariocas.Vamos ler o exemplo (escreva na lousa): VOZ MACIA voz macia.”
Dica
Peça que os alunos digam [mmm], segurando o gogó com dois dedos e, depois,
fechando o olhos e tapando as orelhas para sentirem a vibração.
“2. Se a palavra seguinte começar por uma letra que representa um som que não vibra
no gogó ou nos ouvidos, como em (aponte para f de FINA fina, dizendo [fff]. Não
dizer o nome da letra!), ou como em (aponte para Z z de VOZ voz. Não dizer o
nome da letra.) vai ser lida com um som que não vibra, mas dependendo do jeito que
cada um fala, pode ser o som [s], como no Paraná, ou como o som de [SSS] em
xarope, como entre os cariocas. Vamos ler o exemplo (escreva na lousa) VOZ FINA
voz fina.”
Dica
Peça que os alunos digam [fff] segurando o gogó com os dois dedos e, depois, fechando
o olhos e tapando as orelhas, para sentirem que não vibra.
“3. Se a palavra for seguida de ponto, vírgula, dois pontos ou qualquer outro sinal de
pontuação, a letra (aponte para Z z em SEM VOZ sem voz. Não dizer o nome da
letra!) vai ser lida com um som que não vibra, mas dependendo do jeito que cada um
fala, pode ser o som [s], como no Paraná, ou como o som de [SSS] em xarope, como
entre os cariocas. Vamos ler os exemplos (escreva na lousa): COMI ARROZ comi
arroz.TIREI DEZ tirei dez!
4.Se a palavra seguinte começar por vogal (aponte para Z z em VOZ AMIGA voz
amiga. Não dizer o nome da letra!), vai ser lida com um som que vibra [z] e passa a
formar sílaba com a vogal seguinte. Vamos ler os exemplos (escreva na lousa): – Diz
uma coisa pra mim. A voz era bonita.”
145
Atenção
Professor, essa articulação é uma das marcas da fluência tanto na leitura em voz alta
quanto na leitura silenciosa e indispensável para não haver quebra na entoação.
“Vamos então traçar a letra (aponte na lousa para Z na primeira palavra ZEBRA. Não
dizer o nome da letra!). Começar em cima da esquerda para a direita, sempre dizendo
[zzz], traçando uma reta; descer em diagonal e parar no mesmo ponto alinhado em que
começou a reta de cima; traçar outra reta da esquerda para a direita, formando, então
duas paralelas do mesmo tamanho.
A seguir, traçar a letra (aponte na lousa para E na palavra ZEBRA), começando de
cima para baixo; acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três
vezes, acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre dizendo [eee].
Agora vamos juntar as duas letras (aponte na lousa para ZE), dizendo [ze ze ze].
A sílaba seguinte começa por (aponte na lousa para B na palavra ZEBRA), que não
pode ser lida sozinha. Começar o traço de cima para baixo, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois traçar o oval, no começo da reta, da esquerda para a
direita e, depois, da direita para a esquerda, quase fechando o oval no meio da reta.”
Atenção
Explique que o nome é oval, porque lembra o desenho de um ovo.
“Acompanhar com o indicador mais outro oval que começa onde o primeiro terminou,
da esquerda para a direita, e, depois, da direita para a esquerda, quase fechando o oval
onde a reta termina (aponte para B, em ZEBRA, na lousa, sem dizer o nome da letra);
sem parar, vamos acompanhar o traçado da letra (aponte na lousa para R na palavra
ZEBRA) com o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o
indicador, depois quase completar um oval da esquerda para a direita e, então, da direita
para a esquerda, na metade da reta e depois acompanhar a reta inclinada, terminando
alinhada no mesmo ponto em que começou a letra.
Sem parar, traçar a letra (aponte na lousa para A na palavra ZEBRA): o indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo para cima. Sempre dizendo o som [aaa],
vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio,
não é?
Traçamos as três letras (aponte na lousa para BRA), sempre dizendo [bra bra].
Agora vamos traçar e ler a palavra ZEBRA, dizendo [´zebra].
Terminamos, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: zebra.
(aponte na lousa para z em zebra). Começar em cima da esquerda para a direita,
sempre dizendo [zzz], traçando uma reta; descer em diagonal e parar no mesmo ponto
alinhado com a reta de cima; traçar outra reta da esquerda para a direita, formando,
então duas paralelas do mesmo tamanho.
A seguir, a letra (aponte na lousa para e em zebra): com o indicador percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sempre dizendo [eee].
Agora vamos juntar as duas letras (aponte na lousa para ze), dizendo [ze ze ze].
A sílaba seguinte começa por (aponte na lousa para b) que não pode ser lida sozinha.
Com o indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e começar, na metade
da reta à direita, a rodinha da esquerda para a direita. Muito bem!
146
Sem parar, vamos acompanhar o traçado da letra (aponte na lousa para r em zebra):
com o traço de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador, depois
traçar um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para a direita.
Sem parar, traçar a letra (aponte na lousa para a em zebra): começar fazendo uma
bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo; agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Sem parar, dizemos [bra bra].
Agora vamos traçar e ler a palavra zebra, dizendo [´zebra].
Terminamos, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Para fixar bem o valor da letra (aponte para Z em DOZE, lida sempre como [zzz]),
vamos traçar a letra quando está no início da sílaba entre vogais, como em DOZE.
Vamos começar pela primeira letra (aponte na lousa para D em DOZE), que não se
pode ler sozinha: começar o traço de cima para baixo, acompanhando a reta da letra
com o indicador e depois traçar a metade da rodinha, da esquerda para a direita.
Em seguida, vamos acompanhar letra seguinte (aponte na lousa para O em DOZE):
com o indicador vamos fazer a volta completa na letra dizendo [ooo]. Mas que coisa
interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está redondinha. Todo o mundo:
[ooo].
Agora vamos traçar as duas letras (aponte na lousa para DO), dizendo [do do].
A sílaba seguinte começa pela letra (aponte na lousa para Z em DOZE): começar em
cima da esquerda para a direita, sempre dizendo [zzz], traçando uma reta; descer em
diagonal e parar no mesmo ponto alinhado em que começou a reta de cima; traçar outra
reta da esquerda para a direita, formando, então duas paralelas do mesmo tamanho.
A seguir, traçar a letra (aponte na lousa para E em DOZE): começando de cima para
baixo, acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre dizendo [iii] ou [eee]
(dependendo de como seus alunos falam) .
Agora vamos traçar as duas letras (aponte na lousa para ZE), dizendo [zi zi zi] ou [ze ze
ze] (dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos traçar e ler a palavra DOZE, dizendo [´dozi] ou [´doze] e batendo palmas
mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Vamos traçar e dizer a palavra doze com letra pequena.
Começar pela letra (aponte na lousa para d em doze) que não pode ser lida isolada:
com o indicador percorrer uma pequena reta de cima para baixo e começar na metade da
reta à esquerda, a metade da rodinha da direita para a esquerda e completar (aponte na
lousa para d em doze).
Com o indicador vamos fazer a volta completa na letra dizendo [ooo]. Mas que coisa
interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está redondinha. Todo o mundo:
[ooo]. Agora vamos traçar as duas letras (aponte na lousa para do), dizendo [do do].
A sílaba seguinte começa pela letra (aponte na lousa para z): começar em cima da
esquerda para a direita, sempre dizendo [zzz], traçando uma reta; descer em diagonal e
parar no mesmo ponto alinhado em que começou a reta de cima; traçar outra reta da
esquerda para a direita, formando, então duas paralelas do mesmo tamanho.
A seguir, a letra (aponte na lousa para e em doze): com o indicador percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sempre dizendo [iii] ou [eee] (dependendo de como seus alunos
falam).
147
Agora vamos juntar as duas letras(aponte na lousa para ze), dizendo [zi zi zi] ou [ze ze
ze] (dependendo de como seus alunos falam).
Agora vamos ler a palavra doze, dizendo [´dozi] ou [´doze] e batendo palmas mais
forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Vamos para a última palavra.
Vamos começar pelo (aponte para o V, na lousa, sem dizer o nome da letra na palavra
VOZ). Com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para cima
a letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo [vvv]. Todo mundo! Muito bem.
Agora, a letra do lado (aponte para O, na lousa, na palavra VOZ): com o indicador,
traçar a rodinha, dizendo [óóó].
Traçar as duas letras (aponte para VO), lendo [vó].
Passar para a última letra (aponte para o segundo Z, na lousa, sem dizer o nome da
letra na palavra VOZ): sempre dizendo como você pronuncia o último som nesta
palavra, começar em cima da esquerda para a direita, traçando uma reta; descer em
diagonal e parar no mesmo ponto alinhado em que começou a reta de cima; traçar outra
reta da esquerda para a direita, formando, então duas paralelas do mesmo tamanho.
Agora vamos ler a palavra VOZ, dizendo[vóz] ou [vóS], como você pronuncia esta
palavra.
Vamos traçar e dizer a palavra (aponte para o voz, na lousa),voz com letra pequena.
Vamos começar pelo (aponte para o v, na lousa,sem dizer o nome da letra na palavra
VOZ).Com o dedo indicador vamos percorrer de cima para baixo e de baixo para cima a
letra e, ao mesmo tempo, vamos dizendo [vvv]. Todo mundo! Muito bem.
Agora, a letra do lado(aponte para o, na lousa, na palavra voz): com o indicador, traçar
a rodinha, dizendo [óóó].
Traçar as duas letras (aponte para vo), lendo [vó].
Passar para a última letra (aponte para o segundo Z, na lousa, sem dizer o nome da
letra na palavra voz): sempre dizendo como você pronuncia o último som nesta
palavra, começar em cima da esquerda para a direita, traçando uma reta; descer em
diagonal e parar no mesmo ponto alinhado em que começou a reta de cima; traçar outra
reta da esquerda para a direita, formando, então duas paralelas do mesmo tamanho.
Agora vamos ler a palavra voz, dizendo [vóz] ou [vóS].
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 40 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de uma nave, está o número 19.
(aponte, na lousa, para o número 19, acompanhando o traço enquanto dá os comandos).
Trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e depois desça
reto; ao lado, trace com o dedo no topo da direita para a esquerda uma rodinha
completa, voltando para onde começou; então, desça com o dedo, traçando a metade de
uma rodinha maior, sempre dizendo dezenove.
Vamos continuar a ler a história de VIVI, onde está o desenho de uma nave. Primeiro
eu vou ler a história DEU ZEBRA e depois vamos ler juntos”. Eu faço uma paradinha
para vocês lerem: vamos começar pelo título, todo o mundo junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
148
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
DEU ZEBRA
O prefeito, então, começou a contar:
– Faz tempo, ando procurando por vocês – falou o prefeito.
– Bom, não foi moleza andar pelo mato: o lobo peludo quase comeu meu
cabelo, mas por fim, uma luz se fez quando encontramos a nota 5 para
pegar o bote até o morro verde – falou Vivi.
– Diz para o prefeito por que estamos aqui – falou Juju.
– Eu já sei – adiantou o prefeito careca. Você procura seus pais, não é,
Vivi?
– Com certeza.
– A Jane e o Nilo pegaram uma nave errada e se perderam. Deu zebra, foi
um azar – falou o prefeito.
– Precisamos localizar meus pais – pediu Vivi.
Ícone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: FOI UM AZAR 19. Fichas (ver Anexos) com as letras b, V v, I i,
O o, A a, u, E e, n, m, p, R r, D d, F f, UM um, on, Z z, com sinais de pontuação .
/ , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
FOI UM AZAR
O prefeito falou:
– Deu zebra. Foi um azar.
E Vivi:
– Faz favor de me dizer para onde foi a nave.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, FOI UM
AZAR 19 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis (ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever DEU ZEBRA 19.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 19 (ver Anexos).
149
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo DEU ZEBRA 19 e, depois, vão guardar
as fichas que têm o número 19 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras fichas,
no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1 atrás, vão
para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 19, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, O
zebra, moleza, nota,
peludo, cabelo
Oxítonas
Monossílabos
terminadas em
átonos
ÃO, OU, R, O
então, começou, o, a, por, e,
contar,
um, com
procurando,
andar
Monossílabos Dissílabos
tônicos
átonos
deu, faz,
bom, não, foi,
meu
pelo,
uma, para
(aponte para zebra, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para nota, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para peludo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para moleza, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para cabelo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para então na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para começou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para contar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para procurando na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos, mais
forte no terceiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
150
(aponte para andar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para deu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para faz, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para bom, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para não, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para meu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história DEU ZEBRA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que
se escrevem com uma, duas e três letras sem acento em cima (aponte para e, na lousa,
sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na lousa), dizendo o
som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [uuu];
aponte para por, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [por por por]; um,
na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número 1); (aponte para com, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [kõ kõ kõ]; também há três palavras
bem fraquinhas com dois pedacinhos que se escrevem com três letras (aponte para
uma, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma]; e com quatro
letras (aponte para pelo, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [pelo pelo
pelo]; (aponte para para, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [para para
para]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que podem
fazer uma coreografia com tema natalino.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Noite feliz”? Vou ensinar com versos
novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos tudo,
dançando e cantando ao som da bandinha.”
Noite Feliz!
Noite feliz!
Que beleza!
Quanta luz!
A família unida, em paz.
Nossas preces fazemos por paz:
sempre, unidos, sempre em paz.
Noite feliz!
Quanta luz!
5 Artes
151
Criar bonecos com argila ou sucata.
6 Trabalhando com números
Escrever o resultado com números e com palavras.
10 + 1 =
10 + 2 =
10 + 3 =
10 + 4 =
Dica
Aproveite para explicar que algumas palavras podem ser escritas de várias formas. É o
caso de 14: catorze ou quatorze.
7 Educação física
Jogar futebol com duas bolas.
8 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc.; Z [zzz] como em Zélia, Zuza etc. (aponte para cada letra na lousa,
sem dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
ICONE DICA
152
Na Unidade 19 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores e com a nova Z.
10 Hora da leitura
As crianças podem escolher na caixa com livros de histórias o livro que quiserem para
ler (o professor deve dar o exemplo e também reservar esse tempo para a leitura).
11 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 19: grafema Z z
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 20
Grafemas S s, SS ss
(ícone síntese)
Trabalhei na Unidade 19 a letra Z z em início de sílaba (entre letras que representam
vogais), e início de palavra, sempre com o mesmo valor, pois parece zumbido de abelha
[zzzzzz], como na palavra doze (12), ou em zebra. Mas, no final de palavra, deu
zebra: a letra z pode ser lida de quatro formas diferentes, dependendo do que vier
depois.
(ícone alvo)
153
Trabalharei o grafema S s e seus valores em início de sílaba, entre letras que
representam vogais, com o valor de /z/, como em casa e em início de palavra, sempre
com o valor de /s/, como na palavra selo. Mas no final de palavra, o grafema s pode ser
lido de quatro formas diferentes, dependendo do que vier depois e da variedade que as
pessoas praticam. Também trabalharei o grafema SS ss. Ao final desse capítulo, você
perceberá cada vez mais que se deve alfabetizar pelos valores que os grafemas têm e
não pelo nome das letras.
Na prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante que fizeram no dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido
anteriormente conte a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Icone comando microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar as palavras
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): ZEBRA zebra – DOZE
doze (12) – VOZ voz.
Vamos lembrar a leitura de algumas frases (escrever na lousa). Todo mundo:
VOZ MACIA voz macia – VOZ FINA voz fina – SEM VOZ sem voz – VOZ
AMIGA voz amiga – Tirei dez! – Comi arroz.
– Diz uma coisa pra mim.
A voz era bonita.
Agora umas novas (escrever na lousa): Fiz mingau. Fiz farofa.
Virem a folha onde está o desenho de selos: hoje vamos conhecer a letra (aponte para
s, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]) e seus
valores.
1. Em início de palavra tem o valor /s/ que parece o sussurro do vento [SSSsss], como
na palavra selo;
2. Em início de sílaba, entre letras que representam vogais, tem o valor de /z/ e parece
zumbido de abelha [zzzzzz], como na palavra casa;
3. Para ter o valor /s/ entre letras que representam vogais, usamos duas letras (aponte
para SSss, na lousa, sem dizer o nome das letras, mas pronunciando só o som
[sss]): como na palavra osso;
4. No final de palavra, pode ser lido de quatro formas diferentes, dependendo do que
vier depois e de onde cada um aprendeu a falar!
4.1. Por exemplo, se a palavra seguinte começar por uma letra que representa um som
que vibra no gogó ou nos ouvidos, como (aponte para n, na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [nnn], aí então, o (aponte para s de copos em
copos novos, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som
[zzz]), vai ser lido como [zzz], se a pessoa for do Paraná ou como o som [ZZZ], como
entre os cariocas.
Vamos ler o exemplo (aponte na lousa): copos novos.”
Dica
Peça para as crianças segurarem o gogó com dois dedos, pronunciando [nnn] para,
depois, fechando o olhos e tapando as orelhas, sentirem a vibração.
154
“4.2. Sea palavra seguinte, como em copos finos, começar por uma letra que
representa um som que não vibra no gogó ou nos ouvidos (aponte para f, na lousa, sem
dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [fff]), a letra parece o sussurro do
vento [SSSsss], como na palavra selo (aponte para s de copos, em copos finos,
na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]). Dependendo
da fala de cada um, pode ser o som [s], como no Paraná, ou como o som do início de
xarope, dos cariocas.Vamos ler o exemplo (aponte na lousa): copos finos.”
Dica
Peça para as crianças segurarem o gogó com dois dedos, pronunciando [fff] para,
depois, fechando o olhos e tapando as orelhas, sentirem que não há vibração.
4.3. Se a palavra for seguida de ponto, vírgula, dois pontos ou qualquer outro sinal de
pontuação, a letra parece o sussurro do vento [SSSsss] (aponte para s, em Colei fotos.
na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]). Dependendo
da fala de cada um, pode ser o som [s], como no Paraná, ou como o som no início de
xarope, como entre os cariocas. Vamos ler o exemplo (aponte na lousa): Colei fotos.
4.4 Se a palavra seguinte começar por vogal, a letra (aponte para s, na lousa,sem dizer
o nome da letra, mas pronunciando só o som [zzz]) vai ser lida com um som que vibra
/z/ e parece zumbido de abelha [zzzzzz], ou com o som inicial de janela: [ZZZ] e passa
a formar sílaba com a vogal seguinte. Vamos ler o exemplo (aponte na lousa): – O
lápis é meu.”
Atenção
Professor, essa articulação é uma das marcas da fluência tanto na leitura em voz alta
quanto na leitura silenciosa e indispensável para não haver quebra na entoação.
“Vamos então traçar a letra (aponte para S no início de SELOS, na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]) no começo da palavra SELOS.
Começar em cima da direita para a esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva;
descer em curva da esquerda para a direita, continuando da direita para a esquerda,
como se fosse uma cobrinha, sempre dizendo [sss].
A seguir, traçar a letra (aponte para E em SELOS), começando de cima para baixo;
acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre dizendo [eee].
Agora, vamos traçar as duas letras SE, dizendo [se se se].
A seguir, a letra (aponte para L, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [lll]). A melhor forma é começar de cima para baixo,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar o dedo bem embaixo, da
esquerda para a direita, sempre dizendo [lll].”
Atenção:
Pronunciar só o som [lll]. Não dizer o nome da letra!
“Olhem só, essa é bem redondinha (aponte para O em SELOS). Agora, tem uma coisa:
esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente diz [uuu] ou [ooo]
(dependendo da fala dos alunos) (com o indicador, fazer a volta completa dizendo [uuu]
ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos)). Mas que coisa interessante: olhem para o
vizinho e vejam que a boca está redondinha como a letra.
155
Vamos então repetir a letra (aponte para S no final de SELOS, na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [sss] ou [SSS] (dependendo da fala dos
alunos)). Começar em cima da direita para a esquerda, sempre dizendo [sss], traçando
uma curva; descer em curva da esquerda para a direita, continuando da direita para a
esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre dizendo [sss] ou [SSS] (dependendo da
fala dos alunos).
Agora, traçar as três letras: LOS, dizendo [lus lus lus] ou [los los los] ou [luS luS luS],
dependendo de sua fala.
Agora vamos traçar e ler a palavra SELOS, dizendo [´selus] ou [´selos] ou [´seluS]
(dependendo da fala dos alunos).
Terminar, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: selos.
Vamos então traçar a letra (aponte para s, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [sss] no começo da palavra selos). Começar em cima da direita
para a esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da
esquerda para a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma
cobrinha, sempre dizendo [sss].
A seguir (aponte para e, na lousa), com o indicador percorrer uma pequena reta e depois
subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma pequena abertura, sempre
dizendo [eee].
Agora vamos traçar as duas letras se, dizendo [se se se].
A sílaba seguinte começa pela letra (aponte para l, na lousa, sem dizer o nome da letra,
mas pronunciando só o som [lll]). Começar em cima: traçar apenas um risquinho de
cima para baixo, dizendo [lll].”
Atenção:
Pronunciar só o som[lll]. Não dizer o nome da letra!
“Olhem só (aponte para o, na lousa): essa é bem redondinha. Agora, tem uma coisa:
esse som no fim da palavra pode ser bem fraquinho e aí a gente pronuncia [uuu] ou
[ooo] (dependendo da fala dos alunos). Com o indicador vamos fazer a volta completa
dizendo [uuu] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos). Mas que coisa interessante:
olhem para o vizinho e vejam que a boca está redondinha como a letra.
Vamos então repetir a letra (aponte para s no final de selos, na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [sss] ou [SSS] (dependendo da fala dos
alunos). Começar em cima da direita para a esquerda, sempre dizendo [sss] ou [SSS]
(dependendo da fala dos alunos), traçando uma curva; descer em curva da esquerda para
a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre
dizendo [sss] ou [SSS], dependendo de sua fala.
Agora vamos traçar as três letras los, dizendo [lus lus lus]ou [los los los] ou[luS luS
luS], dependendo de sua fala.
Agora vamos traçar e ler a palavra selos, dizendo [´selus] ou [´selos] ou [´seluS]
(dependendo da fala dos alunos).
Terminar batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Vamos agora trabalhar a letra (aponte na lousa para C em CASA) que não pode ser lida
sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura; em
seguida, (aponte na lousa para o primeiro A em CASA): o indicador, ao invés de
156
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras (aponte para CA), dizendo [ka].
Finalmente, a última sílaba: SA. Vamos traçar o (aponte para S, na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [zzz]). Começar em cima da direita para a
esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da esquerda para
a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre
dizendo [zzz].
Em seguida (aponte na lousa para o segundo A em CASA): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Agora vamos traçar as duas letras (aponte para SA), sempre dizendo a sílaba [za za
za].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar e ler as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra CASA [´kaza].
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
segundo pedacinho.
Vamos agora trabalhar a mesma palavra com letras pequenas: casa. A primeira letra
(aponte na lousa para c em casa) não pode ser lida sozinha: traçar a rodinha de cima
para baixo, deixando uma pequena abertura.
Agora (aponte na lousa para o primeiro a em casa) passar o dedo, sempre dizendo
[aaa]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para a direita e depois
para baixo; agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Traçar as duas letras (aponte para ca), dizendo [ka].
Finalmente, a última sílaba: (aponte na lousa para sa). Vamos traçar o (aponte para s
em casa, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [zzz]).
Começar em cima da direita para a esquerda, sempre dizendo [zzz], traçando uma
curva; descer em curva da esquerda para a direita, continuando da direita para a
esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre dizendo [zzz].
Em seguida (aponte na lousa para o segundo a em casa), passar o dedo, sempre
dizendo [aaa]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo; agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras (aponte para sa), sempre dizendo a sílaba [za za za].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Agora vamos traçar as duas sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a
palavra casa [´kaza].
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
segundo pedacinho.
157
Vamos traçar a letra (aponte para o primeiro O em OSSO, na lousa, pronunciando só o
som [ooo]): essa é bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa
dizendo [ooo]. Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca
está redondinha como a letra.
Agora são duas letras com um só som (aponte para SS em OSSO, na lousa, sem dizer
o nome das letras, mas pronunciando só o som[sss]). Começar em cima da direita para
a esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da esquerda
para a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma cobrinha,
sempre dizendo [sss]e repetir o mesmo traçado.
A seguir, a última letra. Agora, tem uma coisa: esse som no fim da palavra pode ser
bem fraquinho e aí a gente pronuncia [uuu] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos)
(aponte para o último Oem OSSO, na lousa,sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [uuu] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos)). Essa é bem
redondinha! Com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo[uuu] ou [ooo]
(dependendo da fala dos alunos). Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e
vejam que a boca está redondinha como a letra.
Vamos então traçar as três letras (aponte para SSO, na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [su su su] ou [so so so] (dependendo da fala dos alunos).
Agora vamos traçar a palavra OSSO, dizendo [´osso] ou [´ossu] (dependendo da fala
dos alunos).
Po fim, bater palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas.
(aponte para o primeiro o em osso, na lousa, pronunciando só o som [ooo]): essa é
bem redondinha. Com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo [ooo]. Mas que
coisa interessante: olhem para o vizinho e vejam que a boca está redondinha como a
letra.
Agora são duas letras com um só som (aponte para ss em osso, na lousa, sem dizer o
nome das letras, mas pronunciando só o som [sss]). Começar em cima da direita para a
esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da esquerda para
a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre
dizendo [sss] e repetir o mesmo traçado.
A seguir, a última letra. Agora, tem uma coisa: esse som no fim da palavra pode ser
bem fraquinho e aí a gente pronuncia [uuu] [ooo] (dependendo da fala dos alunos).
(Aponte para o último o em osso, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [uuu] ou [ooo] (dependendo da fala dos alunos)). Essa é bem
redondinha! Com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo [uuu ou [ooo]
(dependendo da fala dos alunos). Mas que coisa interessante: olhem para o vizinho e
vejam que a boca está redondinha como a letra.
Vamos então traçar as três letras (aponte para sso, na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [su su su] ou [so so so] (dependendo da fala dos alunos).
Agora vamos traçar e ler a palavra osso, dizendo [´osso] ou [´ossu] (dependendo da
fala dos alunos).
Terminar batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 42 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de uma nave chegando a Laguna, está
o número 20. (aponte, na lousa, para o número 20, acompanhando o traço enquanto dá
os comandos). Trace com o dedo uma bengala inclinada da direita para a esquerda, de
158
cima até em baixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a direita; ao lado,
trace uma rodinha completa, dizendo sempre vinte.
Agora vamos continuar a ler a história de VAMOS PARA LAGUNA onde está o
desenho de uma nave chegando a Laguna. Primeiro eu vou ler a história VAMOS
PARA LAGUNA e depois vamos ler juntos”. Agora vocês já sabem ler quase todas as
letras: vamos começar pelo título.Todo o mundo lendo em voz alta!”
Eu faço uma paradinha para vocês lerem junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
Atenção
As crianças devem ler as palavras em negrito em voz alta.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
VAMOS PARA LAGUNA
– Sabe de uma coisa, seu prefeito? – perguntou Fafá – Vamos procurar na
Internet.
– Boa ideia – respondeu o prefeito.
Fafá ligou o computador e começou a busca.
O prefeito sabia o nome da empresa e o número da nave, Zaz-Traz, e Fafá
colocou ao lado a data 06/11, isto é, seis de novembro, e o lugar: Buraco.
Ficou: Zaz-Traz, 06/11, Buraco.
A busca deu Laguna. Então a nave saiu no dia 06/11 de Buraco com
destino a Laguna.
– Laguna é a cidade da Anita Garibaldi – disse Vivi. A nave vai atravessar o
Estado para aterrissar em Laguna.
A nave com destino a Laguna saía aos domingos, às 6 horas. Como era
sábado, não teve jeito: era preciso dormir em Buraco.
O prefeito foi muito generoso:
– Eu recebo vocês lá em casa.
Foi divertido. A família do prefeito era grande, com meninos e meninas da
mesma idade de Vivi, Fafá e Juju.
Brincaram de esconder, de ovo podre e de prenda.
Antes de dormir, Juju leu para todos.
Ícone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: LAGUNA 20. Fichas (ver Anexos) com as letras L, B, G g, v, i,
O o, A a, U u, e, N n, r, d, s, c, t, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e
travessões.
159
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
LAGUNA
A nave saiu de Buraco no dia seis.
O destino era Laguna.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, LAGUNA 20
e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever VAMOS PARA
LAGUNA 20. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 20 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo VAMOS PARA LAGUNA 20 e, depois,
vão guardar as fichas que têm o número 20 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as
outras fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o
número 1 atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 20, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3. Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E, O(S)
vamos, Laguna,
sabe, coisa, prefeito
Oxítonas
terminadas em
Á, OU, EU
Fafá, procurar,
respondeu,
ligou, lugar
Monossílabos
átonos
Monossílabos Dissílabos
tônicos
átonos
de, na, o, e, a,
da, ao, no,
com, aos, às,
do
seu, Zaz,
Traz, deu, é
uma, para
(aponte paravamos, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para sabe, na lousa, dizendo:)
160
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Laguna, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para coisa, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para prefeito, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para respondeu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ligou na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para procurar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para lugar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para Zaz, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para Traz, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para seu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para deu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para meu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história VAMOS PARA LAGUNA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas
fraquinhas que se escrevem com uma, duas e três letras sem acento em cima (aponte
para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na
lousa), dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo o som [uuu];
(aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [du du du];
de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [dji dji dji]; (aponte para
aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [da da da];
aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na na];
161
aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nu nu nu];
aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [aw aw aw];
aponte para aos, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [aws aws
aws]; (aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [kõ kõ kõ];
mas há só uma que leva um acento em cima que se traça da esquerda para a direita
(aponte para às, na lousa), dizendo [as as as]; também há duas palavras bem fraquinhas
com dois pedacinhos que se escrevem com três letras (aponte para uma, na lousa, sem
dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma]; e com quatro letras (aponte para
para, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [para para para]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças.
Comando: “Vamos cantar e dançar ao ritmo da música de “Sapo Cururu”.
Sapo Cururu na beira do rio
Quando o sapo grita, ó Maninha,
é porque tem frio.
A mulher do sapo é quem está lá dentro
Fazendo rendinha,ó Maninha,
pro seu casamento.
5 Desenhar e criar histórias
Desenhar aviões ou quaisquer naves aéreas. Depois pedir que as crianças inventem
histórias em roda: uma criança começa a história, depois o vizinho vai continuando até
completar a história. O professor deve gravar a história.
6 Trabalhando com formas geométricas
O círculo
Mostrar onde aparece na natureza: sol, lua cheia.
Mostrar onde aparece nas letras: O o g
Construir ou trazer um compasso e mostrar como se constrói um círculo.
Trazer uma bússola e trabalhar os pontos cardeais, ensinando orientação:
(escrever na lousa) Norte – Sul – Leste – Oeste.
Observe que em três pontos cardeais aparece o grafema (aponte para S s, na lousa, sem
dizer o nome da letra) que é objeto da Unidade 15. Situar, com ajuda da bússola, onde
ficam alguns pontos de referência: a própria escola, farmácia, mercadinho, Posto de
Saúde, etc.
7 Educação física
Brincar de “Caça ao tesouro”, orientando, conforme o caso: – Mais para o Norte!, Mais
para o Sul!, Mais para o Oeste!, Mais para o Leste!
8 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
162
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc.; Z [zzz] como em Zélia, Zuza etc.; S [sss], como em Sara,
Susana, Sônia, Sílvio etc. (aponte para cada letra na lousa, dizendo só os sons, sem
dizer o nome da letra). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levara criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 20 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas
unidades anteriores.
10 Hora da leitura
As crianças podem escolher na caixa com livros de histórias o livro que quiserem para
ler (o professor deve dar o exemplo e também reservar esse tempo para a leitura).
Realizar pesquisa, inclusive na Internet, sobre Santos Dumont.
11 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
163
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 20: grafema S s, SS ss
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 21
Nasalização da vogal precedente
(ícone síntese)
Na Unidade 20, trabalhei o grafema S s e seus valores em início de sílaba, entre letras
que representam vogais, com o valor de /z/, como em casa e em início de palavra,
sempre com o valor de /s/, como na palavra selo. Mas no final de palavra, o grafema s
pode ser lido de quatro formas diferentes, dependendo do que vier depois e de onde se
adquiriu a variedade sociolinguística. Também trabalhei o grafema SS ss.
(ícone alvo)
Na Unidade 21, revisarei a nasalização da vogal precedente pelas letras M m e N n em
final de sílaba interna, bem como trabalharei com a nasalização e ditongação da vogal
precedente em sílaba final de palavra. Ao final desse capítulo, você compreenderá uma
das maiores dificuldades no reconhecimento da palavra escrita no PB: a leitura das
vogais nasalizadas pelas letras m, n nos ditongos nasalizados pelos grafemas m, n em
final de palavra.13
Na Prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente conte
a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone comando - microfone
“Começamos sempre as atividades regando a horta. Depois vamos recordar a palavra
que aprendemos a ler na última aula (escrever na lousa): SELOS selos.
Vamos lembrar a leitura de algumas frases. Todo mundo: COPOS NOVOS copos
novos. – O lápis é meu.
Virem a folha onde está uma menina fazendo bolo: hoje vamos conhecer uma coisa um
pouco complicada. Primeiro vamos perceber, escutando, a diferença entre tapa e
tampa. É claro, uma coisa é dar um tapa numa pessoa, outra coisa é dar uma tampa
13
Consulte o capítulo 15, Letras M m , N n em final de sílaba interna para nasalizar a vogal precedente
(Sistema Scliar de Alfabetização, 2013).
164
de garrafa para essa pessoa, não é? Agora, vamos dizer só o primeiro pedacinho de
tampa, tapando as orelhas, isso mesmo: [tã]. Notaram que o som soa no nariz, como se
a gente estivesse resfriado? Agora, digam só o primeiro pedacinho de tapa, tapando as
orelhas, isso mesmo: [ta]. Agora o som não soa no nariz, não é? Muito bem, para
escrever o som que soa no nariz, quando ele estiver no meio da palavra, nós usamos a
letra (aponte para m, nas palavras tampa e samba na lousa, sem dizer o nome da
letra), se depois dela vier a letra (aponte para p, na lousa,sem dizer o nome da letra)
ou a letra (aponte para b, na lousa, sem dizer o nome da letra) em tampa, samba. Se
a letra que vier depois for qualquer outra, escrevemos (aponte para N n, na lousa, sem
dizer o nome da letra), como em: PINTO pinto, ONDA onda, CINCO cinco,
TANGO tango, ENFEITE enfeite, CONVITE convite, ENSINO ensino,
DOENÇA doença, ENXUTO enxuto, ENLATADO enlatado e ENREDO
enredo.
Depois desta recordação,vamos continuar com uma coisa um pouco complicada.
Primeiro, vamos perceber, escutando, a diferença entre contei e contém. Agora,
vamos dizer só o segundo pedacinho de contém, tapando as orelhas, isso mesmo:
[tejm]. Notaram que o som soa no nariz, como se a gente estivesse resfriado? Agora,
digam só o segundo pedacinho de contei, tapando as orelhas, isso mesmo: [tej]. Agora
o som não soa no nariz, não é?
Para escrever o som que soa no nariz, quando ele estiver no final da palavra, usamos a
letra (aponte para M m, nas palavras ELE TEM ele tem, CONTÉM contém, ELES
TÊM eles têm na lousa, sem dizer o nome da letra, e para n, na palavra
PARABÉNS parabéns), depois de e, é, ê. Agora, vamos ouvir o segundo pedacinho
de FALAM falam, tapando as orelhas, isso mesmo: [lãw]. Notaram que o som soa no
nariz, como se a gente estivesse resfriado?
Muito bem, para escrever esse som que soa no nariz, quando ele estiver no final da
palavra, nós usamos a letra (aponte para M m, na palavra CONTÉM contém na lousa,
sem dizer o nome da letra, e para n, na palavra PARABÉNS parabéns e para o M
m de FALAM falam).
Vamos escolher duas palavras para traçar? Então: FAZEM fazem e FICAVAM
ficavam.
Vamos começar com o (aponte para F, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra
FAZEM). Começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e
depois suspender o dedo duas vezes, acompanhando as duas retas da esquerda para a
direita, sempre dizendo o som [fff].”
Atenção:
Pronunciar só o som [fff]. Não dizer o nome da letra!
“Vamos continuar lembrando, porque vocês já sabem que a mesma letra pode
representar sons diferentes, não é?
Então vamos recordar o (aponte para A, na lousa, sem dizer o nome da letra, na
palavra FAZEM). O indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre
dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma
pequena ponte no meio, não é?
Vamos traçar as duas letras FA e ler o primeiro pedacinho [fa].
A sílaba seguinte começa pela letra (aponte na lousa para Z na palavra FAZEM):
começar em cima da esquerda para a direita, sempre dizendo [zzz], traçando uma reta;
descer em diagonal e parar no mesmo ponto alinhado em que começou a reta de cima;
165
traçar outra reta da esquerda para a direita, formando, então duas paralelas do mesmo
tamanho, sempre dizendo [zzz].
A seguir, traçar a letra (aponte para E, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra
FAZEM), começando de cima para baixo; acompanhar a reta com o indicador e depois
suspender o dedo três vezes, acompanhando as três retas da esquerda para a direita.
Passar imediatamente para o (aponte para M, na lousa, em FAZEM, sem dizer o nome
da letra, sempre dizendo [ejn] com o som saindo pelo nariz), porque as duas últimas
letras têm um som que sai pelo nariz. A melhor forma é começar de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para
baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta,
sempre dizendo [ejn] com o som saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar as três letras junto ZEM, sempre dizendo [zejn zejn zejn] com os
dois últimos sons saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar e ler a palavra FAZEM, dizendo [´fazejn], com os dois útimos sons
saindo pelo narize batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último pedacinho.
Vamos ler a palavra fazem com letras pequenas?
Começar com o (aponte para f em fazem, na lousa, sem dizer o nome da letra,
dizendo [fff]): traçar a bengalinha da direita para a esquerda, começando em cima e
depois um pouco abaixo da curva cortar a bengalinha com uma pequena reta, dizendo
sempre o som [fff].
A seguir, traçar a letra (aponte para a em fazem, na lousa, sem dizer o nome da letra),
dizendo [aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Depois, traçar (aponte para z em fazem, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
dizendo [zzz]). Começar em cima da esquerda para a direita, sempre dizendo [zzz],
traçando uma reta; descer em diagonal e parar no mesmo ponto alinhado com a reta de
cima; traçar outra reta da esquerda para a direita, formando, então duas paralelas do
mesmo tamanho.
A seguir, traçar (aponte para e em fazem, na lousa, sem dizer o nome da letra), com o
indicador uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo a metade de uma rodinha.
Passar imediatamente para o (aponte para m em fazem, na lousa, sem dizer o nome da
letra, sempre dizendo [ejn] com o som saindo pelo nariz), porque as duas últimas letras
têm um som que sai pelo nariz. A melhor forma para a última letra (aponte para o m em
fazem, na lousa) é traçar uma reta de cima para baixo e depois, da esquerda para a
direita, seguimos uma bengalinha, voltamos o dedo em cima e grudamos outra
bengalinha, sempre dizendo [ejn] com o som saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar as três letras junto, sempre dizendo [zejn zejn zejn] com os dois
últimos sons saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar e ler a palavra fazem, dizendo [´fazejn], com os dois útimos sons
saindo pelo nariz.
Terminar, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
A outra palavra que vamos traçar é FICAVAM ficavam.
Vamos começar com o (aponte para F, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra
FICAVAM). Começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois suspender o dedo duas vezes, acompanhando as duas retas da
esquerda para a direita, sempre dizendo o som [fff].”
166
Atenção:
Pronunciar só o som [fff]. Não dizer o nome da letra!
“Agora, traçar a letra do lado (aponte para I, na lousa, sem dizer o nome da letra, na
palavra FICAVAM), com o dedo de cima para baixo, dizendo[iii].
Agora vamos traçar as duas letras FI, dizendo [fi fi fi].
A seguir (aponte na lousa para C, na palavra FICAVAM), a letra que não pode ser lida
sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura.
Em seguida, o (aponte na lousa para o primeiro A, na palavra FICAVAM): o indicador,
ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras CA, dizendo [ka].
Finalmente, a última sílaba: com o indicador, vamos percorrer a letra (aponte para V em
FICAVAM, na lousa, sem dizer o nome da letra), de cima para baixo e de baixo para
cima, ao mesmo tempo em que vamos dizendo o som [vvv]. Todo mundo! Muito bem.
Por fim, o (aponte na lousa para o segundo A, na palavra FICAVAM). O indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo: vamos subindo a estrada e, no topo,
descemos, traçando a ponte no meio, sempre dizendo [ããã], com o som saindo pelo
nariz.
Passar imediatamente para o (aponte para M em FICAVAM, na lousa, sem dizer o
nome da letra, sempre dizendo o número 1 que corresponde ao [w nasal] com o som
saindo pelo nariz).
As duas últimas letras AM têm um som que sai pelo nariz. A melhor forma para traçar o
(aponte para M na lousa, em FICAVAM) é começar de baixo para cima, acompanhando
a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final,
subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta, sempre dizendo o
número 1 com o som saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar as três letras junto: VAM, sempre dizendo vã1 vã1 vã1 com os dois
últimos sons saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar e ler a palavra FICAVAM, dizendo fi´kavã1, com os dois útimos
sons saindo pelo nariz.
Terminar, batendo palmas mais forte no segundo pedacinho e mais fraco no primeiro e
último pedacinho.
Que tal traçarmos ficavam com letra pequena?
Começar com o (aponte para f, na lousa, na palavra ficavam, sem dizer o nome da
letra): traçar a bengalinha da direita para a esquerda, começando em cima e depois um
pouco abaixo da curva cortar a bengalinha com uma pequena reta, dizendo sempre o
som [fff].
A seguir, traçar a letra (aponte para i, na lousa, na palavra ficavam, sem dizer o nome
da letra, dizendo o som [iii]): com o dedo de cima para baixo, não esquecendo do pingo,
dizer [iii].
Agora vamos traçar as duas letras, dizendo [fi fi fi].
A seguir (aponte na lousa para c, na palavra ficavam), a letra que não pode ser lida
sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura. Agora,
vamos traçar (aponte para o primeiro a, na lousa, na palavra ficavam), dizendo o som
[aaa]: começar fazendo uma bengalinha da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Vamos traçar as duas letras e ler [ka].
167
A seguir, traçar (aponte para v, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas dizendo o
som [vvv]): com o indicador, vamos percorrer a letra de cima para baixo e de baixo para
cima, ao mesmo tempo em que vamos dizendo o som [vvv]. Todo mundo! Muito bem.
Por fim, repetimos a letra (aponte para o segundo a, na lousa, na palavra ficavam, sem
dizer o nome da letra), mas desta vez o som sai pelo nariz [ã ã ã]: começar fazendo uma
bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos
completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para
a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Passar imediatamente para o (aponte para m, na lousa, na palavra ficavam, sem dizer
o nome da letra, sempre dizendo o número 1 que corresponde ao [w nasal], com o
som saindo pelo nariz). A melhor forma para a última letra é começar da esquerda para
a direita com o indicador, seguindo uma bengalinha; voltamos o dedo em cima e
grudamos outra bengalinha e mais outra, sempre dizendo o número 1, com o som saindo
pelo nariz.
Agora vamos traçar as três letras junto, sempre dizendo vã1, com os dois últimos sons
saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar e ler a palavra ficavam, dizendo fi´kavã1, com os dois útimos
sons saindo pelo nariz e batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
no primeiro e no último pedacinho.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 44 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de um templo da cidade Atlântida, está
o número 21. (aponte, na lousa, para o número 21, acompanhando o traço enquanto dá
os comandos). Trace com o dedo uma bengala inclinada da direita para a esquerda, de
cima até embaixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a direita; ao lado,
trace com o dedo a pequena reta inclinada de baixo para cima até o topo e depois desça
reto, dizendo vinte e um.
Agora vamos continuar a ler a história de VIVI: ATLÂNTIDA, onde está o desenho de
um templo da cidade Atlântida. Já estamos chegando quase ao fim da história.
Primeiro eu vou ler a história ATLÂNTIDA e depois vamos ler juntos”. Agora vocês já
sabem ler quase todas as letras: vamos começar pelo título. Todo o mundo lendo em voz
alta!”
Eu faço uma paradinha para vocês lerem junto.”
Dica
Leia primeiro você a história nova com expressividade. Retome a leitura, exceto as
partes que estarão em negrito, as quais serão lidas em coro pelos alunos.
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
ATLÂNTIDA
Era uma vez uma cidade muito linda no planeta Terra: Atlântida.
As ruas eram amplas e os jardins com muitas flores.
As crianças ficavam na escola todo o dia, para aprender a ler, a escrever,
a matemática, ciências, música, dança e até filosofia.
Sabem o que é filosofia? É o estudo que nos ensina a pensar.
168
Um dia, não se sabe como, não está claro, Atlântida sumiu. Isso mesmo!
Afundou nas ondas do Oceano Atlântico.
Os cientistas fazem planos complicados para encontrar Atlântida, mas
não encontraram nada até agora.
BOX APROFUNDAMENTO
Trabalhar com o artigo indefinido um, uma, mostrando que eles introduzem fatos
novos, novos personagens, como em: Era uma vez uma cidade muito linda.
Trabalhar os artigos definidos a, o, mostrando que os usamos quando já conhecemos o
que eles apontam. As ruas eram amplas e os jardins com muitas flores. (com
exceção dos títulos); explicar que e é quase como o sinal de +: por exemplo. 1 + 1 = 2 é
o mesmo que 1 e 1 são 2; explicar a diferença entre na e para: estou na escola vs. vou
para a escola.
Icone atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: ATLÂNTIDA AFUNDOU 21. Fichas (ver Anexos) com as letras
L l, b, I i, O o, A a, U u, e, L l, m, N n, r, D d, s, T t, F f, ÂN ân, UN un, in, com
sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
ATLÂNTIDA AFUNDOU
Atlântida era linda, mas afundou no mar, bem no meio do mar.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, ATLÂNTIDA
AFUNDOU 21e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Montar e ler frases com fichas móveis(ver Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever ATLÂNTIDA 21.
Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 21 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo ATLÂNTIDA 21 e, depois, vão guardar
as fichas que têm o número 21 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras fichas,
no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1 atrás, vão
para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 21, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
169
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas em
A, E
era, cidade,
linda, planeta,
Terra
Oxítonas
terminadas
em
Á, R, N(S)
jardins,
aprender,
escrever,
pensar,
está
Proparoxítonas
matemática,
música,
Atlântico
Atlântida
Monossílabos
átonos
Monossílabos
tônicos
de, a, as,
nas, na, o,
no, os, e, se,
do, um, com,
mas, nos
vez, ler, é,
não
Dissílabos
átonos
para, uma,
como
(aponte para era, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para linda, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para cidade, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Terra, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para planeta, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para jardins na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para aprender na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para pensar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para escrever na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para está na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para Zaz, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para Traz, na lousa, dizendo:)
170
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para seu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para deu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para é, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para meu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história ATLÂNDIDA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que
se escrevem com uma, duas e três letras sem acento nem cobrinha em cima (aponte para
e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na lousa),
dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o
som [uuu];
(aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [du du du];
de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [dji dji dji]; aponte para
na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na na]; aponte para no,
na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nu nu nu]; (aponte para com,
na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [kõ kõ kõ]; (aponte para um, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número 1; (aponte para aponte para
as, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [as as as]; aponte para nas,
na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [nas nas nas]; aponte para os, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [os os os]; (aponte para se, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [si si si]; (aponte para mas, na lousa,
sem dizer o nome das letras), dizendo [mãs mãs mãs]; (aponte para nos, na lousa,
sem dizer o nome das letras), dizendo [si si si]; também há três palavras bem
fraquinhas com dois pedacinhos que se escrevem com três letras (aponte para uma, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma]; e com quatro letras
(aponte para para, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [para para para] e
(aponte para como, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [komu komu
komu]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que ficam
em fila, os braços no ombro de quem está na frente, andando pela sala como um
trenzinho.
Comando: “Vamos cantar e dançar ao ritmo da música de “Vamos brincar de trem”.
Piuí, piuí,
Vamos brincar de trem.
Piuí,
Trenzinho que vai e vem.
5 Desenhar e criar histórias
Desenhar um trem e inventar uma história.
6 Trabalhando com o mapa da cidade
Continuar trabalhando com a bússola e com orientação: Norte – Sul – Leste – Oeste.
171
Dica
Observe que nos três pontos aparece o grafema S s que é objeto da Unidade 20.
7 Educação física
Dividir a turma em dois grupos, simulando a locomotiva e os vagões, para ver quem
chega primeiro à estação. Explorar os comandos de acelerar, virar à esquerda, direita,
para frente, para trás, etc.
8 Pesquisa
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc.; Z [zzz] como em Zélia, Zuza etc.; S [sss], como em Sara,
Susana, Sônia, Sílvio etc. (aponte para cada letra na lousa, sem dizer o nome da
letra, pronunciando apenas o som). As crianças deverão mencionar os nomes
encontrados.
9 Hora da leitura
As crianças podem escolher na caixa com livros de histórias o livro que quiserem para
ler (o professor deve dar o exemplo e também reservar esse tempo para a leitura).
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
172
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 21: nasalização e ditongação da vogal precedente em
sílaba final de palavra.
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 22
Nasalização pelo til, dígrafos CH ch, LH lh, NH nh; H h em início de palavra
(ícone síntese)
Na Unidade 21, revisei a nasalização da vogal precedente pelas letras M m e N n em
final de sílaba interna, bem como trabalhei com a nasalização e ditongação da vogal
precedente em sílaba final de palavra. Ao final do capítulo, você compreendeu uma das
maiores dificuldades no reconhecimento da palavra escrita no PB: a leitura das vogais
nasalizadas nos ditongos nasalizados pelas letras M m,N n em final de palavra.
(ícone alvo)
Na Unidade 22, tratarei da nasalização pelo til, bem como trabalharei os dígrafos ch, lh,
nh e o h em início de palavra. Ao final do capítulo, você terá vencido mais uma etapa,
aprendendo como ensinar a reconhecer valores dos grafemas independentes de contexto:
a nasalização pelo til, bem como os valores de duas letras (dígrafos) em que entra o h.
Na Prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente
contea história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone comando - microfone
“Virem a folha: hoje vamos continuar com uma coisa um pouco complicada. Primeiro
vamos perceber a diferença, escutando, entre (aponte na lousa para PAU pau, lendo)e
(aponte na lousa para PÃO pão, lendo). Agora, vamos dizer pão, tapando as orelhas,
173
isso mesmo: [pãw]. Notaram que o som soa no nariz, como se a gente estivesse
resfriado? Agora, digam [paw], tapando as orelhas, isso mesmo. Agora o som não soa
no nariz, não é?
Ora, para escrever o som que soa no nariz, quando ele estiver no final da palavra, nós
podemos usar a letra (aponte para ã, na palavra PÃO pão e na palavra MAMÃE
mamãe na lousa), com uma cobrinha em cima.
Vamos traçar MAMÃE?
Vamos começar com o (aponte para o primeiro M, na lousa,sem dizer o nome da letra,
na palavra MAMÃE). A melhor forma é começar de baixo para cima, acompanhando a
reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final,
subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta, sempre dizendo
[mmm].
Então vamos recordar o (aponte para o primeiro A, na lousa, sem dizer o nome da
letra, na palavra MAMÃE). O indicador, ao invés de começar de cima, começa de
baixo: sempre dizendo o som [ããã], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos;
mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Vamos traçar as duas letras e ler o primeiro pedacinho: [mã].
Agora, o segundo pedacinho (aponte para o segundo M, na lousa, sem dizer o nome da
letra, na palavra MAMÃE). A melhor forma é começar de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada para
baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta,
sempre dizendo [mmm].
Agora o (aponte para o Ã, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra MAMÃE).
O indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som
[ããã], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no
meio, não é? Não esquecer de colocar a cobrinha em cima.
Por fim, a letra (aponte para E na lousa, sem dizer o nome da letra): começar de cima
para baixo; acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, dizendo inh (j nasal) com o ar
saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar as três letras, dizendo inh inh (j nasal).
Agora vamos traçar e ler a palavra MAMÃE, dizendo mã´mãinh (j nasal).
Terminar, batendo palmas mais fraca no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho.
Que tal lermos a palavra mamãe com letras pequenas?
Começar com o (aponte para o primeiro m, na lousa, sem dizer o nome da letra, na
palavra mamãe), dizendo [mmm]. A melhor forma é começarmos traçando uma reta
de cima para baixo e, depois, da esquerda para a direita com o indicador, seguindo uma
bengalinha; voltamos o dedo em cima e grudamos outra bengalinha, sempre dizendo
[mmm].
A seguir, traçar a letra (aponte para o primeiro a, na lousa,sem dizer o nome da letra,
na palavra mamãe), dizendo o som [ããã]: começar fazendo uma bengalinha pequena
da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da
rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando
até o final, dizendo sempre o som [ããã].
Traçar as duas letras, dizendo [mã mã].
Agora o último pedacinho: (aponte para o segundo m, na lousa, sem dizer o nome da
letra, na palavra mamãe), dizendo [mmm]. A melhor forma é começar traçando uma
reta de cima para baixo e, depois, da esquerda para a direita com o indicador, seguindo
174
uma bengalinha; voltamos o dedo em cima e grudamos outra bengalinha, sempre
dizendo [mmm].
A seguir, traçar a letra (aponte para o ã, na lousa, sem dizer o nome da letra, na
palavra mamãe), dizendo o som [ããã]: começar fazendo uma bengalinha pequena da
esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da
rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando
até o final, dizendo sempre o som [ããã].
Vamos traçar as duas letras e ler [mã mã].
Por fim, a letra (aponte para o e, na lousa, sem dizer o nome da letra, na palavra
mamãe): com o indicador percorrer uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo
um círculo quase completo, com uma pequena abertura, sempre dizendo inh (j nasal),
com o ar saindo pelo nariz.
Agora vamos traçar as três letras mãe, dizendo mãinh mãinh (j nasal).
Agora vamos traçar e ler a palavra mamãe, dizendo mã´mãinh (j nasal).
Terminar, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho.
Vamos aprender duas letras que servem para representar um som na palavra (aponte
para LH em FILHA) FILHA.
Começar com a primeira letra (aponte na lousa para F em FILHA): começar de cima
para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois suspender o dedo
duas vezes, acompanhando as duas retas da esquerda para a direita, sempre dizendo o
som [fff].”
Atenção:
Pronunciar só o som. Não dizer o nome da letra!
“A segunda letra é (aponte na lousa para I em FILHA). Traçar só uma reta, dizendo [iii].
Vamos traçar as duas letras e ler o primeiro pedacinho [fi].
A sílaba seguinte começa pela letra (aponte na lousa para L em FILHA): e, logo em
seguida, a segunda (aponte na lousa para H em FILHA) sempre dizendo com a língua
no céu da boca lh lh lh.”
Atenção:
Pronunciar só o som [lh lh]. Não dizer o nome da letra!
“Vamos traçar o (aponte na lousa para L em FILHA). A melhor forma é começar de
cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar o dedo
bem embaixo, da esquerda para a direita.
Em seguida, o (aponte na lousa para H em FILHA). Traçar uma reta de cima para baixo,
um reta menorzinha no meio dessa reta, da esquerda para a direita e mais uma reta de
cima para baixo, sempre dizendo lh lh lh [LLL].
Vamos traçar a última letra (aponte para o A de FILHA), dizendo [aaa]: o indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as três letras LHA, dizendo lha lha lha [La La La].
Agora vamos traçar a palavra toda desde o início: FILHA, lendo em voz alta filha.
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
segundo pedacinho.
175
Vamos agora trabalhar a mesma palavra com letras pequenas: filha. (Aponte na lousa
para f em filha): traçar a bengalinha da direita para a esquerda, começando em cima e
depois um pouco abaixo da curva cortar a bengalinha com uma pequena reta, dizendo
sempre o som[fff].
A seguir, traçar a letra (aponte na lousa para i em filha), dizendo o som [iii], com o
dedo de cima para baixo, não esquecendo do pingo.
Agora vamos traçar as duas letras, dizendo [fi].
A seguir (aponte na lousa para l, na palavra filha), traçar apenas uma reta de cima para
baixo.
Em seguida (aponte na lousa para h em filha), traçar uma reta de cima para baixo e
uma bengalinha no meio dessa reta, da esquerda para a direita, sempre dizendo lh lh lh
[LLL].
Por fim, (aponte na lousa para a em filha) passar o dedo, sempre dizendo [aaa].
Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa]. Traçar
as três letras, dizendo lha lha lha [La La La]. Agora vamos traçar a palavra toda desde o
início, lendo em voz alta filha. Ler a mesma palavra, batendo palmas mais forte no
primeiro pedacinho e mais fraco no segundo pedacinho.
Agora vamos traçar a palavra onde mais duas letras (aponte na lousa para CH de
CHÃO) no começo têm o mesmo som quando não gostamos de alguma coisa e dizemos
chi! Todo mundo: ch ch ch [SSS].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Vamos traçar a primeira letra (aponte na lousa para C de CHÃO) e, logo em seguida, a
segunda (aponte na lousa para H) sempre dizendo chchch.
Traçar a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura.
A seguir (aponte para o H), traçar uma reta de cima para baixo, um reta menorzinha no
meio dessa reta, da esquerda para a direita e mais uma reta de cima para baixo, sempre
dizendo chchch [SSS].
Vamos traçar (aponte para o à de CHÃO), dizendo com o ar saindo pelo nariz [ããã]: o
indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [ããã],
vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio,
não é? Não esquecer de colocar a cobrinha em cima.
Agora, a última letra (aponte para O de CHÃO): com o indicador vamos fazer a volta
completa na letra, dizendo o número 1 [w nasal], com o som saindo pelo nariz. Agora
vamos traçar as quatro letras, sempre dizendo chã1 chã1 [Sãw Sãw].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Vamos agora trabalhar a mesma palavra com letras pequenas.
As duas letras (aponte na lousa para ch de chão) têm o mesmo som quando não
gostamos de alguma coisa e dizemos chi! Todo mundo: chchch [SSS].
Vamos traçar a primeira letra (aponte na lousa para c) e, logo em seguida, a segunda
(aponte na lousa para h) sempre dizendo chchch [SSS]. Traçar a rodinha de cima para
baixo, deixando uma pequena abertura.
176
A seguir (aponte para o h), traçar uma reta de cima para baixo e uma bengalinha no
meio dessa reta, da esquerda para a direita, sempre dizendo chchch [SSS].
Vamos traçar (aponte para o ã de chão), dizendo com o ar saindo pelo nariz: [ããã].
Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [ããã]. Não
esquecer de colocar a cobrinha em cima!
Agora, a última letra (aponte para o o de chão): com o indicador vamos fazer a volta
completa na letra, dizendo o número 1 [w nasal], com o som saindo pelo nariz. Agora
vamos traçar as quatro letras, sempre dizendo chã1 chã1 [SãwSãw].”
Atenção:
Pronunciar só os sons. Não dizer o nome das letras!
“Vamos também aprender outras duas letras que servem para representar um som na
palavra (aponte para NH em MANHÃ) MANHÃ.
Começar com o (aponte na lousa para M em MANHÃ). A melhor forma é começar de
baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta
inclinada para baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer
em reta, sempre dizendo [mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [mmm]. Não dizer o nome da letra!
“Agora vamos recordar o (aponte na lousa para A em MANHÃ). O indicador, ao invés
de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras, dizendo [mã].
Vamos traçar a letra seguinte (aponte na lousa para N em MANHÃ) e, logo em seguida,
a segunda (aponte na lousa para H) sempre dizendo com a língua no céu da boca nh nh
nh [---].”
Atenção:
Pronunciar só o som nh [-]. Não dizer o nome das letras! Até aqui
“A melhor forma é começar de baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o
indicador e depois traçar uma reta inclinada para baixo: no final, subir novamente em
reta.
A seguir(aponte na lousa para H em MANHÃ), traçar uma reta de cima para baixo, um
reta menorzinhano meio dessa reta, da esquerda para a direita e mais uma reta de cima
para baixo, sempre dizendo [---].
Vamos traçar a última letra (aponte para o à de MANHÃ), dizendo com o ar saindo
pelo nariz [ããã]: o indicador, ao invés de começar de cima, começa de baixo:sempre
dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma
pequena ponte no meio, não é? Não esquecer de colocar a cobrinha em cima.
Traçar as três letrasNHÃ,dizendo [-ã -ã -ã].
Agora vamos traçar a palavra toda desde o início:MANHÃ, lendo em voz alta [mã-ã].
Ler a mesma palavra,batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no
segundo pedacinho.
177
Vamos agora trabalhar a mesma palavra com letras pequenas: manhã. (Aponte na
lousa para m em manhã): começar traçando uma reta de cima para baixo e, depois, da
esquerda para a direita com o indicador, seguindo uma bengalinha; voltamos o dedo em
cima e grudamos outra bengalinha, sempre dizendo [mmm].
Depois, traçar o (aponte na lousa para o primeiro a em manhã): passar o dedo, sempre
dizendo [ããã]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e
depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do
meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo
sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras, dizendo [mã].
A seguir vamos traçar o (aponte para n, na lousa, sem dizer o nome da letra, mas
pronunciando só o som [nnn]): começar de cima para baixo um traço reto, traçando
depois uma bengalinha grudada nele e, logo em seguida, a segunda letra (aponte na
lousa para h em manhã), sempre dizendo com a língua no céu da boca nh nh nh
[---].”
Atenção:
Pronunciar só o som, não dizer o nome das letras.
“A seguir, (aponte para o h), traçar uma reta de cima para baixo e uma bengalinha no
meio dessa reta, da esquerda para a direita, sempre dizendo nh nh nh [---].
Por fim, traçar o (aponte na lousa para ã em manhã): passar o dedo, sempre dizendo
[ããã]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Traçar as três letras, dizendo nhá nhã nhã [-ã -ã -ã].
Agora vamos traçar a palavra toda desde o início, lendo em voz alta mãnhã.
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no
segundo pedacinho.
A coisa mais interessante é quando temos uma letra que vale zero: quando o (aponte
para H na palavra HORA na lousa) estiver no início da palavra, vale zero, como na
palavra HORA. Vamos traçar? Traçar uma reta de cima para baixo, um reta menorzinha
no meio dessa reta, da esquerda para a direita e mais uma reta de cima para baixo, sem
dizer nada.
Passar para a letra (aponte para O na palavra HORA na lousa): com o indicador vamos
fazer a volta completa na letra, sempre dizendo óóó.
A seguir o último pedacinho.
Começar pela letra que não dá para dizer sozinha (aponte para o R de HORA).
Acompanhar a reta com o indicador, com o traço de baixo para cima; depois quase
completar um oval da esquerda para a direita e, então, da direita para a esquerda, na
primeira metade da reta e depois acompanhar a reta inclinada, terminando alinhada no
mesmo ponto em que começou a letra.
A seguir a letra (aponte para A na palavra HORA na lousa): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo para cima: sempre dizendo o som [aaa], vamos
subindo a estrada e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçamos as duas letras sempre dizendo [ra ra].
Agora vamos traçar e ler a palavra HORA, dizendo óra.
Terminar, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho.
178
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: hora. (Aponte para o h na lousa,
em hora): traçar uma reta de cima para baixo e uma bengalinha no meio dessa reta, da
esquerda para a direita, sem dizer nada. Passar para a letra (aponte para o na lousa, em
hora): com o indicador vamos fazer a volta completa na letra, sempre dizendo óóó. A
seguir o último pedacinho (apontena lousa para o r de hora): sem parar, vamos
acompanhar o traçado da letra com o traço de baixo para cima com o indicador, depois
traçar um chapeuzinho, começando no alto da reta, da esquerda para a direita e, sem
parar, seguir a letra (aponte na lousa para a de hora): começar fazendo uma bengalinha
pequena da esquerda para direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a
metade da rodinha, começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e
completando até o final, dizendo sempre o som [aaa]. Traçamos as duas letras sempre
dizendo [ra ra]. Agora vamos ler a palavra hora, dizendo óra e batendo palmas mais
forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Já estamos chegando quase ao fim da história. Agora já podemos ler quase todas as
palavras.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 46 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de mamãe Jane e papai Nilo com
Vivi, está o número 22. (aponte, na lousa, para o número 22, acompanhando o traço
enquanto dá os comandos). Trace com o dedo uma bengala inclinada da direita para a
esquerda, de cima até embaixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a
direita; ao lado, trace de novo uma bengala inclinada da direita para a esquerda, de cima
atéembaixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a direito, dizendo
sempre vinte e dois.
Agora vamos continuar a ler todos juntos a história de como Vivi, Fafá e Juju se
despediram do prefeito Zeferino e chegaram em Laguna. Abrir no desenho de
mamãe Jane e papai Nilo com Vivi. Agora vocês já sabem ler todas as letras que
aparecem na história, menos estas duas (apontar para qu na palavra que na lousa): esta
palavra se lê ki. Todo o mundo (apontar na lousa): ki. Vamos começar pelo título.
Todo o mundo lendo em voz alta!”
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
É HORA DE CHEGAR
No domingo, muito cedo, Vivi, Fafá e Juju se despediram do prefeito
Zeferino e da família.
– Muito obrigada, – disse Vivi em nome de todos – vamos pegar o ZazTraz 7. Chegaremos em Laguna às 8 horas e hoje mesmo voltaremos para
nossa vila com papai e mamãe.
Ao levantar voo, a nave fazia muito barulho, mas o tempo estava bom,
sem chuva e a viagem correu ótima.
Ao pousar no chão, já viram pela janelinha mamãe Jane e papai Nilo. Foi
uma surpresa!
Ao chegarem perto, mamãe Jane e papai Nilo, tinham lágrimas nos olhos:
– Minha filha amada!
Jane e Nilo contaram, então, que o prefeito Zeferino tinha mandado um
aviso pela Internet e todas as rádios, jornais e TVs colocaram o anúncio:
179
Meus pais Jane e Nilo,
Chegarei pelo Zaz-Traz 7, domingo, às 8 horas da manhã,
Sua filha Vivi.
Icone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: LAGUNA 22. Fichas (ver Anexos) com as letras L , b, i, O o, A
a, U u, e, lh, ch, nh, ã, m, N n, r, d, t, G g, É, h, v, j, com sinais de pontuação . / ,
/ : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
LAGUNA
É hora de chegar em Laguna.
– Olhem a manhã bonita para viajar!
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, LAGUNA 22
e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Construção de texto
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever É HORA DE
CHEGAR 22. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 22 (ver
Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo É HORA DE CHEGAR 22 e, depois,
vão guardar as fichas que têm o número 22 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as
outras fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o
número 1 atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 22, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas
180
Oxítonas
terminadas
Proparoxítonas
Monossílabos
átonos
Monossílabos
tônicos
Dissílabos
átonos
em
A, O
hora, domingo,
cedo, Zeferino,
mesmo
em
I, Á, R, AI,
ÃE
chegar,
Vivi, Fafá,
papai,
mamãe
ótima,
lágrimas
no, e, se, do,
da, em, o, às,
com, ao, a,
sem, nos,
que, um, as
Zaz, Traz,
bom, chão, já
pela, pelo
para, uma
(aponte para hora, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para cedo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para domingo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para mesmo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Zeferino, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos dois primeiros pedacinhos, mais forte no
terceiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para chegar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para papai na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para mamãe na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ótimo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
(aponte para lágrimas, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para Zaz, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para Traz, na lousa, dizendo:)
181
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para bom, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para chão, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para meu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história ATLÂNDIDA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que
se escrevem com uma, duas e três letras sem acento nem cobrinha em cima (aponte para
e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na lousa),
dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o
som [uuu]; (aponte para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[du du du];
aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [da da da];
aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nu nu nu];
(aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [kõ kõ kõ];
(aponte para aponte para as, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[as as as]; (aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número
1; (aponte para aponte para as, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [as as as]; (aponte para se, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [si si
si]; (aponte para sem, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo seinh seinh
seinh; (aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [aw aw
aw]; aponte para que, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [ki ki ki];
aponte para nos, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nus nus nus];
também há quatro palavras bem fraquinhas com dois pedacinhos que se escrevem com
três letras (aponte para uma, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma
uma uma]; e com quatro letras (aponte para para, na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [para para para]; (aponte para pelo, na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [pelu pelu pelu] e (aponte para pela , na lousa, sem dizer o nome das
letras), dizendo [pela pela pela]”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Se essa rua, se essa rua fosse minha”? Eu só
mudei o último verso. Eu canto esse verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois
juntamos tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Se essa rua, se essa rua fosse minha,
eu mandava, eu mandava ladrilhar,
que é pra quando você passasse nela,
só sentisse o cheirinho da flor bela.
5 Trabalhando com números
182
O professor deverá trazer um mostrador de papelão com os números das horas e os dois
ponteiros móveis que irá movimentando, explicando a leitura das horas e minutos.
Depois chamará os alunos um por um, para que movam os ponteiros até marcar as horas
e os minutos no mostrador. Os colegas deverão, em conjunto, ler as horas e os minutos
marcados.
6 Educação física
Brincar de basquete. Caso a escola não possua cesta de basquete, fazer a brincadeira de
“basquete no chão”: a cesta é um balde, colocado em cada um dos lados da quadra ou
sala, e os dois times deverão fazer a “cesta” no balde.
7 Pesquisando
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc.; Z [zzz] como em Zélia, Zuza etc.; S [sss], como em Sara,
Susana, Sônia, Sílvio etc. Esta letra (aponte a letra H na lousa, sem dizer o nome
da letra) no início da palavra vale zero, como em Hílton, Heitor, Hélio, Hugo,
Homero, Hamilton etc. (aponte para cada letra na lousa, sem dizer o nome da letra,
pronunciando apenas o som). As crianças deverão mencionar os nomes encontrados.
8 Hora da leitura
As crianças podem escolher na caixa com livros de histórias o livro que quiserem para
ler (o professor deve dar o exemplo e também reservar esse tempo para a leitura).
Realizar pesquisa, inclusive na Internet, sobre Anita Garibaldi.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
183
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 22 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores e também com H.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comentepara os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 22: nasalização pelo til, dígrafos ch, lh, nh, h em início
de palavra.
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 23
Grafemas QU qu, GU gu; L l em final de sílaba e de palavra
(ícone síntese)
Na Unidade 22, tratei da nasalização pelo til, bem como trabalhei os dígrafos CH ch,
LH lh, NH nh e o H h em início de palavra.Você venceu mais uma etapa, aprendendo
como ensinar a reconhecer valores dos grafemas independentes de contexto, que
184
ocorrem na nasalização pelo til, bem como em duas letras (dígrafos) em que entra o H
h.
(ícone alvo)
No capítulo 23, trabalharei os valores atribuídos aos grafemas QU qu e GU gu
(dígrafos), cujos sons não podem ser emitidos isoladamente, pois necessitam de apoio
vocálico. Esses grafemas (dígrafos) são obrigatoriamente seguidos ou de e, ou de i.
Com o Novo Acordo Ortográfico, a leitura das sequências QUE que, QUI qui, GUE
gue, GUI gui se tornou ambígua, com a queda do trema para assinalar a quebra do
dígrafo. Trabalharei também o grafema L l em final de sílaba e de palavra, o qual, na
maioria das variedades, tem o valor da semivogal /w/.
Na Prática
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente conte
a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone comando – microfone
“Hoje vamos continuar com uma coisa um pouco complicada. Vamos aprender duas
letras que valem um som que não dá para dizer sozinho (aponte na lousa para QU de
MOQUECA e para GU de GUIA). Todos prontos?
Abram o livro na página em que há o desenho de uma moqueca.
Vamos começar com o (aponte para M, na palavra MOQUECA, na lousa, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [mmm]). A melhor forma é começar de
baixo para cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta
inclinada para baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer
em reta, sempre dizendo [mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [mmm]. Não dizer o nome da letra!
“Olhem só (aponte para O, na palavra MOQUECA, na lousa, sem dizer o nome da
letra), essa é bem redondinha: com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo
[ooo] ou [uuu] (dependendo de como os alunos falam). Mas que coisa interessante:
olhem para o vizinho e vejam que a boca está redondinha como a letra. Todo o mundo:
[ooo] ou [uuu] (dependendo de como os alunos falam).
Agora, traçar as duas letras dizendo [mo] ou [mu] (dependendo de como os alunos
falam).
Passar para o segundo pedacinho. Para ler o segundo pedacinho, vamos traçando as três
letras (aponte na lousa para QUE de MOQUECA), dizendo ké ké ké.
Com o indicador vamos fazer a volta completa e cortar com a pequena reta embaixo.
Em seguida, com o indicador, vamos começar a percorrer a ferradura U, de cima para
baixo, e depois de baixo para cima.
Em seguida (aponte para o E) traçar começando de cima para baixo; acompanhar a reta
com o indicador e depois suspender o dedo três vezes, acompanhando as três retas da
esquerda para a direita, dizendo é é é.
Agora vamos traçar as três letras QUE, dizendo ké ké ké.
A seguir, a letra (aponte para C, na palavra MOQUECA, na lousa, sem dizer o nome
da letra) que não pode ser lida sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo, deixando
uma pequena abertura.
185
Em seguida, o (aponte para A, na palavra MOQUECA, na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [aaa]): o indicador, ao invés de começar de cima,
começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no topo,
descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras, dizendo [ka].
Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a palavra
MOQUECA mo´kéka ou mu´kéka.
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no
segundo pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Vamos agora trabalhar a mesma palavra com letras pequenas (aponte na lousa:
moqueca).
Vamos começar com o (aponte para m em moqueca, na lousa, sem dizer o nome da
letra, mas pronunciando só o som [mmm]): começamos traçando uma reta de cima para
baixo e, depois, da esquerda para a direita com o indicador, seguindo uma bengalinha;
voltamos o dedo em cima e grudamos outra bengalinha.
Olhem só (aponte para o em moqueca, na lousa, sem dizer o nome da letra); essa é
bem redondinha: com o indicador vamos fazer a volta completa dizendo [ooo] ou [uuu]
(dependendo de como os alunos falam). Mas que coisa interessante: olhem para o
vizinho e vejam que a boca está redondinha como a letra. Todo o mundo: [ooo] ou
[uuu] (dependendo de como os alunos falam).
Agora, traçar as duas letras mo, dizendo[mo] ou [mu] (dependendo de como os alunos
falam).
Passar para o segundo pedacinho. Para ler o segundo pedacinho, temos que traçar as três
letras (aponte na lousa para que de moqueca), dizendo ké ké ké.
Essa parte é a mais difícil (aponte para q, na lousa, sem dizer o nome da letra):
começando do topo, traçar uma rodinha completa e depois descer de cima até embaixo,
acompanhando a reta da letra com o indicador. Preste atenção, porque, agora, uma linha
imaginada corta uma parte para cima e outra para baixo. Muito bem!
Passamos ao (aponte para u em moqueca, na lousa, sem dizer o nome da letra). Com
o indicador, vamos começar a percorrer a bengalinha u, de cima para baixo, e depois
completar com um traço reto de cima para baixo.
Em seguida (aponte para e em moqueca, na lousa, sem dizer o nome da letra). Com
o indicador percorrer uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo
quase completo, com uma pequena abertura, sempre dizendo o som é é é.
Agora vamos traçar as três letras que, dizendo ké ké ké.
Agora, o último pedacinho.
A letra (aponte para c em moqueca, na lousa, sem dizer o nome da letra) não dá para
dizer sozinha: traçar a rodinha de cima para baixo, deixando uma pequena abertura; em
seguida, o (aponte para a em moqueca, na lousa): passar o dedo, sempre dizendo
[aaa]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Traçar as duas letras ca, dizendo [ka].
Agora vamos traçar as três sílabas desde o início da palavra, lendo em voz alta a palavra
moqueca mo´kéka ou mu´kéka.
Ler a mesma palavra, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no
segundo pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Agora vamos aprender a traçar a palavra (aponte para a lousa) GUIA.
186
Aqui, só podemos pronunciar o som das três letras juntas (aponte na lousa para GUI em
GUIA).
Vamos começar a traçar (aponte na lousa para G em GUIA): a metade de uma rodinha
de cima para baixo, e subir mais um pouquinho, onde vai encontrar um tracinho bem
pequeno.
Traçar imediatamente (apontena lousa para o U de GUIA): percorrer a ferradura U, de
cima para baixo, e depois de baixo para cima.
Em seguida (aponte na lousa para o I de GUIA), traçar começando de cima para baixo a
reta com o indicador, dizendo [iii].
Agora vamos traçar as três letras GUI, dizendo gui [gi].
Agora o último pedacinho (aponte para A de GUIA): o indicador, ao invés de começar
de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no
topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as quatro letras GUIA, dizendo guia [´gia].
Ler a palavra GUIA, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último.
Agora, a mesma palavra em letras pequenas: guia. Aqui, só podemos pronunciar o som
das três letras juntas (aponte na lousa para gui em guia).
Vamos começar a traçar (aponte na lousa para g de guia) é bem complicada: traçar
uma rodinha começando da direita para a esquerda e, quando completar, descer fazendo
uma bengalinha virada para baixo.
Traçar imediatamente (aponte para o u de guia): percorrer a bengalinha u, de cima para
baixo, e depois completar com um traço reto de cima para baixo.
Em seguida (aponte na lousa para i de guia): traçar começando de cima para baixo a
reta com o indicador, dizendo [iii]. Não esqueçam do pingo em cima do i!
Agora vamos traçar as três letras gui, dizendo gui [gi].
Agora o último pedacinho (aponte para a de guia): passar o dedo, sempre dizendo
[aaa]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Traçar as quatro letras guia, dizendo guia [´gia].
Ler a palavra guia, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último.
Agora vamos aprender a traçar o (aponte na lousa para L em SAL), quando está no final
da sílaba, porque a maior parte das pessoas lê como (aponte para SAL e ler [saw]).
Prontos? Então vamos começar: (aponte na lousa para S no início de SAL, sem dizer o
nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]). Começar em cima da direita para a
esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da esquerda para
a direita,continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre
dizendo [sss].
A seguir, traçar a letra (aponte para A de SAL): o indicador, ao invés de começar de
cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a estrada, e, no
topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras, dizendo [sa sa sa].
Por último, a letra (aponte para L de SAL, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando
só o som [www] ou [lll] (dependendo de como os alunos falam)). A melhor forma é
começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois
traçar o dedo bem embaixo, da esquerda para a direita, sempre dizendo [www] ou [lll]
(dependendo de como os alunos falam).
187
Agora vamos traçar as três letras: SAL, dizendo [saw saw saw] ou [sal sal sal]
(dependendo de como os alunos falam).
Vamos traçar a mesma palavra com letras pequenas: sal.
Vamos então traçar a letra (aponte para s, na lousa em sal, sem dizer o nome da letra,
mas pronunciando só o som [sss]) na palavra sal). Começar em cima da direita para a
esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da esquerda para
a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma cobrinha, sempre
dizendo [sss].
A seguir, traçar a letra (aponte na lousa para a em sal). Passar o dedo, sempre dizendo
[aaa]: começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para
baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da
bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som
[aaa].
Por último, a letra (aponte para l de sal, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando
só o som [www] ou [lll] (dependendo de como os alunos falam)). A melhor forma é
começar de cima para baixo, acompanhando a reta da letra com o indicador, sempre
dizendo [www] ou [lll] (dependendo de como os alunos falam).
Agora vamos traçar as três letras: sal, dizendo [saw saw saw] ou [sal sal sal]
(dependendo de como os alunos falam).
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 48 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho de uma moqueca, está o número 23.
(aponte, na lousa, para o número 23, acompanhando o traço enquanto dá os comandos).
Trace com o dedo uma bengala inclinada da direita para a esquerda, de cima até
embaixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a direita; ao lado, trace
com o dedo da esquerda para a direita metade de uma rodinha e depois desenhe a
mesma metade de uma rodinha grudada na de cima, dizendo vinte e três.
Agora, sim, já estamos chegando quase ao fim da história: só falta uma letra.
Abrir a página onde está o desenho de uma moqueca e começar pelo título, todo o
mundo lendo em voz alta!”
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
A MOQUECA
Que aventura! – falou papai Nilo – Mas deu tudo certo. Vamos aproveitar
para conhecer um pouco a cidade, porque temos algumas horas. Que tal
irmos ao Museu?
O grupo tomou um ônibus que o levou ao Museu. Um guia ia falando
sobre todos os lugares interessantes.
No Museu, viram retratos de Anita e de Garibaldi, que havia lutado na
guerra ao lado dos gaúchos.
Às 12 horas, bateu a fome. Sabem qual foi a pedida?
Uma deliciosa moqueca, mas com pouco sal e pimenta.
Icone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
188
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: MOQUECA 23. Fichas (ver Anexos) com as letras i, O o, A a, u,
E e, M m, r, d, t, V v, J j, QU qu, C c, á, p, g, un, s, on, en, com sinais de
pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para
formar as palavras. Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de
colocar as vírgulas e os pontos.”
(Ditar o texto abaixo, bem devagar, para dar tempo de as crianças encontrarem a ficha
correta, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas, assinalando quando a
primeira letra for maiúscula).
MOQUECA
– Quem já comeu moqueca? - perguntou Vivi.
– Eu! - respondeu Juju -. Estava quente.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
“Agora, vocês vão escrever no envelope, embaixo da palavra DITADO, MOQUECA
23 e, depois, vão guardar as fichas no envelope.”
2 Construção de texto
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever A MOQUECA
23. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 23 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo A MOQUECA 23 e, depois, vão guardar
as fichas que têm o número 23 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras fichas,
no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1 atrás, vão
para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 23, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas
em
A, E, O(s)
aventura,
moqueca,
certo, cidade,
temos
Oxítonas
terminadas
em
OU, R, EU,
Monossílabos
átonos
Monossílabos
tônicos
Dissílabos
átonos
falou, papai,
aproveitar,
conhecer,
museu
a, que, mas,
um, ao, os,
no, de, na,
dos, às, com
deu, tal, qual,
foi, sal
uma,
porque
(aponte para temos, na lousa, dizendo:)
189
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para certo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para moqueca, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para cidade, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para aventura, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos dois primeiros pedacinhos, mais forte no
terceiro pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para conhecer na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos dois primeiros pedacinhos e mais forte no
último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para aproveitar na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco nos três primeiros pedacinhos e mais forte no
último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para papai na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para museu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ótimo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
(aponte para lágrimas, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimos pedacinhos. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para deu, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para tal, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para qual, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para sal, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história A MOQUECA, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas que
se escrevem com uma, duas e três letras sem acento nem cobrinha em cima (aponte para
190
e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na lousa),
dizendo o som [aaa]; (aponte para o, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o
som [uuu]; aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [da
da da]; aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [nu nu
nu]; (aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [kõ kõ kõ];
(aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o número 1; (aponte
para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [aw aw aw]; aponte
para que, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [ki ki ki]; (aponte para
aponte para os, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [us us us];
(aponte para de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [dji dji dji]; aponte
para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na na]; (aponte
para aponte para dos, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [dus
dus dus]; (aponte para mas, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [mãs];
porém há só uma que leva um acento em cima que se traça da esquerda para a direita
(aponte para às, na lousa), dizendo o som [aaa]; também há duas palavras bem
fraquinhas com dois pedacinhos que se escrevem com três letras (aponte para uma, na
lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [uma uma uma] e com seis letras
(aponte para porque, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [purki purki
purki”.
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que podem
brincar de Carnaval.
Comando: “Vamos cantar e dançar ao ritmo da música de “Mamãe eu quero”.
Mamãe, eu quero.
Mamãe, eu quero.
Mamãe, eu quero mamar.
Dá a chupeta,
dá a chupeta,
pro nenê não chorar.
5 Trabalhando com números
Fazer uma receita – ou de bolo, ou bolinhos de chuva – e trabalhar a divisão dos
pedaços ou número de bolinhos que cada um pode ganhar.
6 Educação física
Brincadeiras de gincana. Colocar todos os tênis e sapatos misturados no centro da
quadra ou sala. Dividir a turma em times e colocar em fila. As crianças deverão correr
em sacos, levando um ovo na colher: o objetivo é vestir mais rápido a maior quantidade
de tênis ou sapatos. Ganha o time que conseguir colocar os seus calçados mais
rapidamente.
7 Pesquisando
(aponte para cada letra na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o
som)
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
191
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc.; Z [zzz] como em Zélia, Zuza etc.; S [sss], como em Sara,
Susana, Sônia, Sílvio etc. Esta letra (aponte a letra H na lousa, sem dizer o nome
da letra) no início da palavra vale zero, como em Hílton, Heitor, Hélio, Hugo,
Homero, Hamilton etc. Estas duas letras (aponte para as letras GU na lousa, sem
dizer os nomes das letras) às vezes valem um som, que não pode ser dito sozinho,
então, vamos apoiar com uma vogal, como em GUI no nome Guilherme.
8 Hora da leitura
As crianças podem escolher na caixa com livros de histórias o livro que quiserem para
ler (o professor deve dar o exemplo e também reservar esse tempo para a leitura).
Realizar pesquisa, inclusive na Internet, sobre pratos e receitas típicas de diferentes
regiões brasileiras.
9 Atividades lúdicas
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 23 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
192
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Dica
Encerre a aula, regando a horta.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 23: grafemas QU qu, GU gu, L l em final de sílaba e
de palavra
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Unidade 24
Grafema X x, valores previsíveis e imprevisíveis
(ícone síntese)
No capítulo 23, trabalhei os valores atribuídos aos grafemas QU qu e GU gu
(dígrafos), cujos sons não podem ser emitidos isoladamente, pois necessitam de apoio
vocálico. Esses grafemas (dígrafos) são obrigatoriamente seguidos ou de e, ou de i.
Observei que, com o Novo Acordo Ortográfico, a leitura das sequências que, qui, gue,
gui se tornou ambígua, com a queda do trema para assinalar a quebra do dígrafo.
Trabalhei também o grafema L l em final de sílaba e de palavra, o qual, na maioria das
variedades tem o valor da semivogal /w/.
(ícone alvo)
Na Unidade 24, a última desta fase de alfabetização no Sistema Scliar, trabalharei os
valores previsíveis e imprevisíveis atribuídos ao grafema X x. Conforme você vai
verificar, para alguns valores, não há dúvida. Em posição entre vogais, porém, não dá
para prever o valor, então o aluno tem que memorizar como se pronuncia a palavra.
Nesse caso, recomendo trabalhar com as palavras de uso mais frequente.14
Na Prática
14
Consultar o capítulo 18, Valores previsíveis e imprevisíveis do grafema X x (Sistema Scliar de
Alfabetização: fundamentos, 2013).
193
Dê as boas-vindas aos alunos, solicitando que um ou mais alunos contem alguma coisa
interessante do dia anterior. Peça, também, que um aluno escolhido anteriormente conte
a história narrada pelo avô, avó ou outro familiar.
Ícone comando - microfone
“Abram o livro onde está o desenho de um peixe. Hoje vamos aprender os vários sons
da letra (aponte para X em PEIXE, EXAME, SEXTA, TÁXI). Como vocês podem ver,
o (aponte para X) pode valer muitos sons.
Vamos traçar uma palavra em que (aponte para X em PEIXE), depois de (aponte para
EI em PEIXE) tem o mesmo som no início da palavra quando não gostamos da alguma
coisa e dizemos chi! Todo mundo: ch ch ch [SSS] em PEIXE. Acontece a mesma coisa
com (aponte para X em CAIXA), depois de (aponte para AI em CAIXA). Todo mundo:
ch ch ch [SSS] em CAIXA e também acontece a mesma coisa com (aponte para X em
ENXAME), depois de (aponte para N em ENXAME). Todo mundo: ch ch ch [SSS] em
ENXAME.
Agora vamos traçar PEIXE.
Vamos começar pela letra que não podemos dizer sozinha (aponte para P, na lousa, em
PEIXE sem dizer o nome da letra): começar o traço de baixo para cima,
acompanhando a reta da letra com o indicador; depois, quase completar um oval da
esquerda para a direita e, então, da direita para a esquerda, na metade da reta. Agora,
vamos recordar (aponte para E, na lousa, em PEIXE), começando de cima para baixo;
acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, dizendo [pe pe pe].
Em seguida passamos para o (aponte para I, na lousa, em PEIXE), traçando uma reta de
cima para baixo, dizendo iii [jjj].
Agora vamos traçar as três letras, dizendo pei pei pei [pej pej pej] ou [pe pe pe]
(dependendo de como os alunos falam).
Agora vamos passar para o último pedacinho, começando por (aponte para X, na lousa,
em PEIXE), sempre dizendo ch ch ch [SSS]. Com o indicador, traçar a reta inclinada da
esquerda para a direita, de cima para baixo, suspender o indicador e, de novo de cima
para baixo, só que agora da direita para esquerda, cortar a primeira reta no meio,
fazendo um (aponte para X em PEIXE).
Agora, vamos recordar (aponte para o último E em PEIXE), começando de cima para
baixo; acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, dizendo [iii] ou [eee]
(dependendo de como os alunos falam). Vamos traçar as duas letras, dizendo chi chi chi
[Si Si Si] ou che che che [Se Se Se] (dependendo de como os alunos falam).
Traçar as cinco letras PEIXE, dizendo peichi [´pejSi] ou pechi [´peSi] ou peiche
[´pejSe] ou peche [´peSe] (dependendo de como os alunos falam). Ler a palavra
PEIXE, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último.
Agora vamos traçar peixe com letra pequena.
(Aponte para p, na lousa em peixe, sem dizer o nome da letra). Essa parte é a mais
difícil, porque o p e o q são muito parecidos: traçar de baixo para cima, acompanhando
a reta da letra com o indicador e depois traçar a metade de uma rodinha da direita para a
esquerda, até a metade da reta. Preste atenção, porque agora, uma reta imaginada corta
uma parte para cima e outra parte para baixo.
Agora, vamos recordar o (aponte para o primeiro e na lousa em peixe): com o
indicador percorrer uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase
completo, com uma pequena abertura, dizendo[eee].
194
Em seguida passamos para o (aponte para o i na lousa em peixe), traçando uma reta de
cima para baixo, não esquecendo o pingo em cima do i, dizendo[iii].
Agora vamos traçar as três letras, dizendo pei pei pei [pej pej pej] ou [pe pe pe]
(dependendo de como os alunos falam).
A seguir passamos para o último pedacinho, começando por (aponte para x em peixe):
sempre dizendo ch ch ch [SSS]. Com o indicador, traçar a reta inclinada da esquerda
para a direita, de cima para baixo, suspender o indicador e, de novo de cima para baixo,
só que agora da direita para esquerda, cortar a primeira reta no meio, fazendo um
(aponte para x em peixe).
Agora, vamos recordar (aponte para o último e em peixe): com o indicador percorrer
uma pequena reta e depois subir e descer, fazendo a metade de uma rodinha,dizendo
[iii]ou [eee] (dependendo de como os alunos falam).
Vamos traçar as duas letras xe, dizendo chi chi chi [Si Si Si] ou che che che [Se Se Se].
Traçar as cinco letras de peixe, dizendo peichi [´pejSi] ou pechi [´peSi] ou peiche
[´pejSe] ou peche [´peSe] (dependendo de como os alunos falam).
Ler a palavra peixe, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último.
Ler a mesma palavra,batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no
segundo pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Vamos trabalhar um que não tem erro (aponte para X em EXAME): se a palavra
começar por (aponte para o primeiro E em EXAME) o (aponte para X em EXAME)
que começa o pedacinho seguinte, sempre tem o mesmo valor, pois parece zumbido de
abelha [zzzzzz]. Nós todos já podemos ler a palavra na lousa (aponte para EXAME).
Todos juntos: [i´zãmi] ou [e´zãme] (dependendo de como os alunos falam).
Agora vamos traçar (aponte na lousa para o E em EXAME), começando de cima para
baixo; acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, dizendo [eee] ou [iii].
Em seguida passamos para o outro pedacinho que começa por (aponte na lousa para o X
em EXAME): sempre dizendo [zzzzzz]. Com o indicador, traçar a reta inclinada da
esquerda para a direita, de cima para baixo, suspender o indicador e, de novo de cima
para baixo, só que agora da direita para esquerda, cortar a primeira reta no meio,
fazendo um (aponte na lousa para o X em EXAME).
Agora, traçar a letra seguinte (aponte na lousa para o A em EXAME). O indicador, ao
invés de começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [ããã], vamos
subindo a estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letras XA, dizendo [zã zã zã].
Por fim o último pedacinho (aponte para ME em EXAME). Vamos traçar a primeira
letra (aponte na lousa para o M em EXAME). A melhor forma é começar de baixo para
cima, acompanhando a reta da letra com o indicador e depois traçar uma reta inclinada
para baixo: no final, subir novamente com uma reta inclinada e depois descer em reta,
sempre dizendo [mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [mmm]. Não dizer o nome da letra!
Para ajudar a aprendizagem, pode acrescentar aqui a construção da mesma letra com
palitos).
“Agora vamos traçar (aponte na lousa para o segundo E em EXAME): começando de
cima para baixo; acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três
195
vezes, acompanhando as três retas da esquerda para a direita, dizendo [eee] ou [iii]
(dependendo de como os alunos falam). Traçar as duas últimas letras (aponte para ME
em EXAME), dizendo [me me me] ou [mi mi mi] (dependendo de como os alunos
falam).
Pronto,traçar as cinco letras EXAME, dizendo [i´zãmi] ou [e´zãme] (dependendo de
como os alunos falam).
Ler a mesma palavra,batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no
segundo pedacinho e mais fraco no último pedacinho.
Agora vamos traçar a mesma palavra com letra pequena.
(aponte na lousa para o primeiro e em exame). Com o indicador percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sempre dizendo dizendo [eee] ou [iii].
Em seguida passamos para o outro pedacinho que começa por (aponte na lousa para x
em exame): sempre dizendo [zzzzzz], com o indicador, traçar a reta inclinada da
esquerda para a direita, de cima para baixo, suspender o indicador e, de novo de cima
para baixo, só que agora da direita para esquerda, cortar a primeira reta no meio,
fazendo um (aponte na lousa para x em exame).
Agora, traçar a letra seguinte (aponte na lousa para a em exame): passar o dedo,
sempre dizendo [ããã]. Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para
direita e depois para baixo. Agora vamos completar com a metade da rodinha,
começando do meio da bengalinha, da direita para a esquerda e completando até o final,
dizendo sempre o som [aaa]. Traçar as duas letras xa, dizendo [zã zã zã].
Por fim o último pedacinho (aponte na lousa para me em exame). Vamos traçar a
primeira letra (aponte na lousa para m em exame): começamos traçando uma reta de
cima para baixo e, depois, da esquerda para a direita com o indicador, seguindo uma
bengalinha; voltamos o dedo em cima e grudamos outra bengalinha, sempre dizendo
[mmm].”
Atenção:
Pronunciar só o som [mmm]. Não dizer o nome da letra.
“Agora (aponte na lousa para o segundo e em exame), com o indicador percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, sempre dizendo dizendo [eee] ou [iii] (dependendo de como os alunos
falam).
Traçar as duas últimas letras (aponte para me em exame), dizendo [me me me] ou [mi
mi mi] (dependendo de como os alunos falam).
Pronto, traçar as cinco letras exame, dizendo [i´zãmi] ou [e´zãme] (dependendo de
como os alunos falam).
Agora vamos ler a letra (aponte para X em SEXTA, sem dizer o nome da letra)
quando ela está no final da sílaba. Se for um carioca, vai dizer ch ch ch [SSS], se for um
gaúcho, vai dizer [sss]. Vamos ouvir como cada um lê esta palavra?”
Dica
Chame cada criança, pelo nome, e peça que leia a terceira palavra da página 50 do
Aventuras de Vivi (2013): SEXTA sexta.
“Vamos começar agora a traçar a letra (aponte para S no início de SEXTA, na lousa,
sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]). Começar em cima da
196
direita para a esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da
esquerda para a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma
cobrinha, sempre dizendo [sss].
A seguir, traçar a letra (aponte para E em SEXTA), começando de cima para baixo;
acompanhar a reta com o indicador e depois suspender o dedo três vezes,
acompanhando as três retas da esquerda para a direita, sempre dizendo [eee].
Agora, vamos traçar as duas letras SE, dizendo [se se se].
Agora vamos passar para a letra (aponte para X, na lousa, em SEXTA). Com o
indicador, traçar a reta inclinada da esquerda para a direita, de cima para baixo,
suspender o indicador e, de novo de cima para baixo, só que agora da direita para
esquerda, cortar a primeira reta no meio, fazendo um (aponte para X em SEXTA). Já
vimos que quando ela está no final da sílaba, depende de como cada um fala: pode ser
ch ch ch [SSS] ou [sss]).
Agora vamos para a letra que não pode ser lida sozinha (aponte na lousa para T em
SEXTA, sem dizer o nome da letra): traçar de baixo para cima, acompanhando a reta
da letra com o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para a
direita. A reta vertical toca bem no meio da reta horizontal.
Agora, traçar a letra seguinte (aponte para A em SEXTA). O indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é?
Traçar as duas letrasTA, dizendo [ta ta ta].
Traçar as cinco letras SEXTA, dizendo seichta [´sejSta] ou [´sesta].
Ler a palavra SEXTA, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco
no último.
Que tal ler sexta com letra pequena?
Vamos começar agora a traçar a letra (aponte para s no início de sexta, na lousa, sem
dizer o nome da letra, mas pronunciando só o som [sss]). Começar em cima da direita
para a esquerda, sempre dizendo [sss], traçando uma curva; descer em curva da
esquerda para a direita, continuando da direita para a esquerda, como se fosse uma
cobrinha, sempre dizendo [sss].
A seguir, traçar a letra (aponte para e em sexta): com o indicador percorrer uma
pequena reta e depois subir e descer, fazendo um círculo quase completo, com uma
pequena abertura, dizendo [eee].
Agora, vamos traçar as duas letras se, dizendo [se se se].
Agora vamos passar para a letra (aponte para x, na lousa, em sexta). Com o indicador,
traçar a reta inclinada da esquerda para a direita, de cima para baixo, suspender o
indicador e, de novo de cima para baixo, só que agora da direita para esquerda, cortar a
primeira reta no meio, fazendo um (aponte para x em sexta). Já vimos que quando ela
está no final da sílaba, depende de como é a fala de cada um: pode ser ch ch ch [SSS],
ou [sss]).
Agora vamos para a letra que não pode ser lida sozinha (aponte na lousa para t em
sexta, sem dizer o nome da letra): traçar uma bengalinha de cabeça para baixo e, no
topo, cortar com uma pequena reta.
Em seguida, passamos para (aponte para a, na lousa em sexta), sempre dizendo [aaa].
Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa].
Traçar as duas letras ta, dizendo [ta ta ta].
Traçar as cinco letras sexta, dizendo seichta [´sejSta] ou [´sesta].
197
Ler a palavra sexta, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no
último.
Por fim, às vezes temos que adivinhar o som do (aponte para x em lixo, dizendo ch ch
ch [SSS]; para x em táxi, dizendo [kis]; para x em máximo, dizendo [sss]).
Vamos aprender um som diferente do (aponte para x em TÁXI)?
Começar agora com a letra que não pode ser lida sozinha (aponte na lousa para T em
TÁXI, sem dizer o nome da letra): traçar de baixo para cima, acompanhando a reta da
letra com o indicador e depois traçar uma reta bem em cima, da esquerda para a direita.
A reta vertical toca bem no meio da reta horizontal.
Agora, traçar a letra seguinte (aponte para Á em TÁXI): o indicador, ao invés de
começar de cima, começa de baixo: sempre dizendo o som [aaa], vamos subindo a
estrada, e, no topo, descemos; mas tem uma pequena ponte no meio, não é? Não
esquecer a peninha em cima do Á!
Traçar as duas letrasTÁ, dizendo [ta ta ta].
Por fim o último pedacinho (aponte para XI em TÁXI). Dizendo [kisi kisi]: com o
indicador, traçar a reta inclinada da esquerda para a direita, de cima para baixo,
suspender o indicador e, de novo de cima para baixo, só que agora da direita para
esquerda, cortar a primeira reta no meio, fazendo um (aponte para X em TÁXI).
Por último, passamos para o (aponte para o I), traçando uma reta de cima para baixo,
dizendo sempre [iii].
Traçar as quatro letras TÁXI, dizendo [´takisi]. Ler a palavra TÁXI, batendo palmas
mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois últimos pedacinhos.
Que tal ler táxi com letra pequena?
Começamos então com a letra que não pode se ler sozinha (aponte para t, na lousa em
táxi, sem dizer o nome da letra), traçando uma bengalinha de cabeça para baixo e, no
topo, cortar com uma pequena reta.
Em seguida, passamos para (aponte para á, na lousa em táxi), sempre dizendo [aaa].
Começar fazendo uma bengalinha pequena da esquerda para direita e depois para baixo.
Agora vamos completar com a metade da rodinha, começando do meio da bengalinha,
da direita para a esquerda e completando até o final, dizendo sempre o som [aaa] e sem
esquecer a peninha em cima do á.
Traçar as duas letras tá, dizendo [ta ta ta].
Por fim, no último pedacinho (aponte para x em táxi), dizendo [kis kis]: com o
indicador, traçar a reta inclinada da esquerda para a direita, de cima para baixo,
suspender o indicador e, de novo de cima para baixo, só que agora da direita para
esquerda, cortar a primeira reta no meio, fazendo um (aponte para x em táxi).
Por último, passamos para o (aponte para i, na lousa em táxi), traçando uma reta de
cima para baixo, sem esquecer o pingo em cima do i, dizendo sempre [iii].
Agora a última sílaba (aponte para xi, na lousa em táxi) dizendo [kisi kisi].
Traçar as quatro letras táxi, dizendo [´takisi].
Ler a palavra táxi batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos
dois últimos pedacinhos.
Agora vamos fazer uma brincadeira (no final da página 50 da cartilha, desenvolva com
as crianças a AÇÃO)”.
No canto direito na página onde está o desenho dos personagens da história, está o
número 24. (aponte, na lousa, para o número 24, acompanhando o traço enquanto dá os
comandos). Trace com o dedo uma bengala inclinada da direita para a esquerda, de cima
até embaixo e complete com uma pequena reta da esquerda para a direita; ao lado,trace
com o dedo de cima para baixo para uma reta e depois do topo desça, seguindo uma
198
pequena reta inclinada, da direita para a esquerda. Dobre a esquina, da esquerda para a
direita, cruzando a reta, sempre dizendo vinte e quatro.
Abrir na página onde está o desenho dos personagens da história e vamos ler juntos!
(box cinza clarinho ou outra forma de destaque visual – fio pontilhado ao redor, fio
simples, etc.)
UM EXEMPLO
A nave chegou a Buraco na hora exata: 17 horas.
Da pista, Jane, Nilo, Vivi, Fafá e Juju enxergaram uma faixa onde se lia:
SALVE!
Do aeroporto, o povo de Buraco saiu em passeata pelas ruas.
Buraco era uma cidade pequena e muito limpa. O prefeito dava o exemplo
e, com os moradores, fazia a faxina todos os dias nas ruas e praças:
selecionavam o lixo que era recolhido terças e sextas.
Chegaram ao Clube Esportivo. Dois clubes locais já estavam no campo
para disputar uma partida de futebol.
No palanque, o prefeito explicou que era uma homenagem a Jane, Nilo,
Vivi, Fafá e Juju.
A banda do Clube executou o Hino Nacional e a partida começou.
Depois do jogo foi servida uma peixada ao molho de abacaxi: o máximo!
No dia seguinte, Jane, Nilo, Vivi, Fafá e Juju retornaram para suas casas:
Vovó Eva estava esperando para ouvir toda a história, tintim por tintim.
Eles ainda viveram muitas outras aventuras, mas isto já é outra história!
Icone Atividades suplementares
1 Ditado (veja Anexos)
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever embaixo da
palavra DITADO: PEIXE FRESCO 24. Fichas (ver Anexos) com as letras I i, O o,
a, u, E e, m, R r, d, t, V v, J j, C c, á, P p, g, un, S s, on, F f, um, é, om, à, n,
X x, com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões.
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Comando: “Espalhem sobre a carteira as fichas mostrando as letras.
Enquanto eu dito, vocês colocam as letras uma ao lado da outra para formar as palavras.
Não esqueçam de deixar um espaço entre as palavras, nem de colocar as vírgulas e os
pontos.”
(Ditar o texto abaixo, inclusive os sinais de pontuação e a mudança de linhas).
PEIXE FRESCO
Sexta-feira é um bom dia para comer peixe.
– Vamos à feira comprar peixe? - perguntou Vivi.
– Vamos - respondeu Juju -. Eu gosto de examinar para ver se está fresco.
Dica
Depois do ditado, as crianças devem ler em voz alta o que produziram.
199
2 Construção de texto
Material: tesoura, cartela e envelope onde a criança deverá escrever UM EXEMPLO
24. Cada criança receberá uma cartela com as fichas da lição 24 (ver Anexos).
O professor dará o seguinte comando: “Agora, vocês vão recortar as fichas e espalhar
sobre a carteira. Utilizem também as fichas que já estão nos outros envelopes, para
construir a história que, depois, vão ler para os colegas”.
“Agora, vocês vão escrever no envelope novo UM EXEMPLO 24 e, depois, vão
guardar as fichas que têm o número 24 atrás, no envelope. Depois, vão guardar as outras
fichas, no envelope que tem o mesmo número, assim, as fichas que têm o número 1
atrás, vão para o envelope que tem o número 1, e assim por diante”.
Na unidade 24, a criança poderá construir até narrativas com diálogos.
Caso a escola possua laboratório de informática, as crianças também poderão escrever
palavras e frases no computador.
3 Trabalhar a sílaba de intensidade
Paroxítonas
terminadas
em O, E,
A(S)
exemplo,
nave,
Buraco,
exata,
horas
Oxítonas
Monossílabos
terminadas tônicos
em I(S), Á,
U, IU
Vivi, Fafá, dois, já, foi
Juju, saiu,
depois
Proparoxítona
Máximo
Monossílabos
átonos
um, a, na,
e, se, do,
em, com,
nas, que,
no
Dissílabos
átonos
da, uma
de,
os,
ao,
(aponte para nave, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para horas, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Buraco, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para exemplo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para exata, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho, mais forte no segundo
pedacinho e mais fraco no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para saiu na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para depois na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Vivi na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Fafá na lousa, dizendo:)
200
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro e no segundo pedacinhos e mais
forte no último pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para Juju na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais fraco no primeiro pedacinho e mais forte no último
pedacinho. Todo mundo!”
(aponte para ótimo, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimoa pedacinhos. Todo mundo!”
(aponte para lágrimas, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte no primeiro pedacinho e mais fraco nos dois
últimoa pedacinhos. Todo mundo!”
“Agora é só um pedacinho forte.
(aponte para dois, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para já, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
(aponte para foi, na lousa, dizendo:)
“Vamos ler, batendo palmas mais forte”. Todo o mundo!”
3.1 Pescando as palavras fraquinhas
“Na história UM EXEMPLO, vamos ler todas as palavras mais pretinhas fraquinhas
que se escrevem com uma, duas e três letras sem acento nem cobrinha em cima (aponte
para e, na lousa, sem dizer o nome da letra), dizendo o som [iii]; (aponte para a, na
lousa), dizendo o som [aaa]; aponte para da, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [da da da]; (aponte para no, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo o som [nu nu nu]; (aponte para com, na lousa, sem dizer o nome das letras),
dizendo [kõ kõ kõ]; (aponte para um, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo
o número 1; (aponte para ao, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som
[aw aw aw]; aponte para que, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [ki ki
ki]; (aponte para aponte para os, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o
som [us us us]; (aponte para de, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo [dji
dji dji]; aponte para na, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [na na
na]; para do, na lousa, sem dizer o nome das letras), dizendo o som [du du du];
(aponte para nas, na lousa), dizendo [nas nas nas]. Também há uma palavra bem
fraquinha que se escreve com dois pedacinhos (aponte para uma, na lousa, sem dizer o
nome das letras), dizendo [uma uma uma].”
4 Música
Essa atividade deve ser praticada com a bandinha executada pelas crianças, que podem
brincar de Carnaval.
Comando: “Vocês conhecem a música de “Samba Lelê está doente”? Vou ensinar com
versos novos. Eu canto cada verso e vocês repetem até saberem de cor. Depois juntamos
tudo, dançando e cantando ao som da bandinha.”
Hoje é o último dia,
vamos ter festa animada,
vamos comer a peixada
que todo mundo queria.
Vamos todos representar,
Vamos todos comemorar,
201
Já sabemos ler e gostar
De uma história até acabar!
5 Trabalhando com números
Planejar a festa de fim do ano, elaborando os convites e numerando-os. Fazer a soma do
número de convidados.
6 Educação física
Treinar a dança que será executada na festa de encerramento.
7 Pesquisando
(aponte para cada letra na lousa, sem dizer o nome da letra, mas pronunciando só o
som)
Pesquisar coleguinhas cujos nomes começam pelas vogais A, Á, E, É, I, O, Ó, U, AN
AM [ããã] como aparece em Antônio, Amparo e pelas consoantes V [vvv], F [fff],
L [lll], N [nnn]), M [mmm], J JJJ, TE (T não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Teresa:
verifique se alguma crianças se chama Túlio, Taís, Tonico, Tiago, etc. e, assim,
poderá trabalhar a família silábica); DO (D não pode ser dita isoladamente, então,
explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome DORA:
verifique se alguma criança se chama Davi, Douglas, Daniel, Diva, Dêisi,
Débora, etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); BI (B não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome BIANCA: verifique se alguma criança se chama Betina, Beto,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); PA (P não pode ser dita
isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome PAULO: verifique se alguma criança se chama Pedro, Pérola,
etc. e, assim, poderá trabalhar a família silábica); C [sss], antes das letras i, e,
como nos nomes Cecília, Cíntia e Ca [ka]: C antes das letras u, o, a não pode ser
dita isoladamente, então, explique às crianças que vai apoiar com uma vogal, como
aparece no nome Cátia, Carlos, Cora etc. e, assim, poderá trabalhar a família
silábica); G jjj, antes das letras i, e, como nos nomes Gilberto, Geraldo e Ga [ga]:
G antes das letras u, o, a não pode ser dita isoladamente, então, explique às
crianças que vai apoiar com uma vogal, como aparece no nome Gabriel, Guto etc.
e, assim, poderá trabalhar a família silábica); R [RRR] como em Raul, Roberta,
Rita, Régis etc.; Z [zzz] como em Zélia, Zuza etc.; S [sss], como em Sara,
Susana, Sônia, Sílvio etc. Esta letra (aponte a letra H na lousa, sem dizer o nome
da letra) no início da palavra vale zero, como em Hílton, Heitor, Hélio, Hugo,
Homero, Hamilton etc. Estas duas letras (aponte para as letras GU na lousa, sem
dizer os nomes das letras) às vezes valem um som, que não pode ser dito sozinho,
então, vamos apoiar com uma vogal, como em GUI no nome Guilherme. X como
em Xuxa.
8 Hora da leitura
As crianças podem escolher na caixa com livros de histórias o livro que quiserem para
ler (o professor deve dar o exemplo e também reservar esse tempo para a leitura).
Realizar pesquisa, inclusive na Internet, sobre pratos e receitas típicas de diferentes
regiões brasileiras.
9 Atividades lúdicas
202
Jogo dos palitos grandes e pequenos (para todas as letras maiúsculas com traços retos)
Objetivo: Levar a criança, com material concreto, a produzir graficamente as letras,
especialmente as maiúsculas. Através do jogo, a criança irá perceber que traços formam
cada letra e em qual posição ficam.
Material: 25 palitos grandes, 20 palitos pequenos e 7 bem menores para os acentos.
Comando: Solicite que as crianças montem palavras com os palitos recebidos.
ICONE DICA
Na Unidade 24 a criança poderá construir palavras e frases com as letras trabalhadas nas
unidades anteriores.
10 Trabalhando com gêneros
Antes de encerrar a aula, sempre leia e comente para os alunos algum texto, percorrendo
os vários gêneros: uma história, um poema, uma notícia, um anúncio, um aviso, uma
reportagem, uma carta, um texto de outra disciplina, uma crônica, uma anedota.
Ícone atenção
Continue coletando as histórias recontadas pelas crianças, para compor um futuro livro
ou publicação em blog.
Icone anotações
(bloco de anotações)
Utilize este espaço para anotar as observações realizadas sobre a aprendizagem dos
alunos.
Observações sobre a Unidade 24: grafema X x, valores previsíveis e imprevisíveis
Data:_____________________
Os alunos demonstraram interesse?
Tiveram alguma dificuldade? Qual?
Anote outros aspectos que lhe tenham chamado a atenção.
(colocar linhas para escrever)
Encerre as atividades com uma festa, convidando os familiares, a direção da escola e
membros da comunidade para ouvirem os alunos lendo em coro, representando,
cantando, fazendo um torneio de jogos, etc.
Opcionalmente organize um almoço, servindo uma peixada ao molho de abacaxi.
Os alunos também poderão ler algumas das histórias dos avós, registradas no livro que
foi elaborado durante o processo de aprendizagem.
MENSAGEM FINAL
Caro Professor,
Ao termino da Unidade 24, espero que a maioria de seus alunos já esteja lendo com
fluência e, principalmente, com prazer, livros de histórias, revistas e textos na Internet.
203
Se algum deles não o conseguiu, merece acompanhamento por pedagogo e/ou
fonaudiólogo e/ou psicológo, com ajuda dos familiares, para investigar as causas e
contorná-las. O material pedagógico, bem como os Roteiros para o professor
prosseguem para consolidar a alfabetização. Suas sugestões, advindas da experiência
em classe, são bem-vindas para aprimorar cada vez mais o Sistema!
Até breve,
Leonor Scliar-Cabral
REFERÊNCIAS
Scliar-Cabral, Leonor. Aventuras de Vivi. Florianópolis: Lili, 2012.
Scliar-Cabral, Leonor. Sistema Scliar de Alfabetização: Fundamentos. Florianópolis:
Lili, 2013.
ADIVINHAS e Trava Línguas. São Paulo: Caramelo, 2006.
ANEXOS
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES
204
ATENÇÃO, ETHEL: IMPRIMIR NO VERSO DE CADA
CARTELA, O Nº DE CADA UNIDADE EM CADA FICHA, PARA
QUE, DEPOIS DE TERMINADA A ATIVIDADE, RETORNEMNAS AO RRESPECTIVO ENVELOPE. ISTO É NECESSÁRIO
PORQUE, A PARTIR DA UNIDADE 10, AS CRIANÇAS
DEVERÃO USAR AS FICHAS DAS UNIDADES ANTERIORES,
PARA PRODUZIR OS TEXTOS.
Para o professor:
1. Imprimir em papel mais grosso tantas tabelas quantas forem os alunos em
cada classe;
2. a cada Unidade, solicitar para cada aluno que recorte as fichas de cada
tabela, colocando, após terminar o recorte das fichas de cada tabela num
envelope, sobre o qual escreverá o título e o número correspondente à
Unidade: por exemplo, VIVI 1; a seguir, o título e 2 e assim por diante.
Colocar fichas com sinais de pontuação: . / , / : / ? / ! /
Colocar também fichas com: -- / [RD11] Comentário: Fiz a inserçãoo
sugerida nas fichas
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: VIVI 1
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu VIVI 1.
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[RD12] Comentário: Realizado
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: VIVA VIVI! 2
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu VIVA VIVI! 2.
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(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
[RD13] Comentário: Realizado
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: VIVI, VOVÓ EVA E FAFÁ 3
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu VIVI, VOVÓ EVA E FAFÁ 3.
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(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: VOVÓ EVA LIA 4
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu VOVÓ EVA LIA 4.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: VOVÓ EVA LIA 4
(continuação)
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(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
[RD15] Comentário: Realizado
211
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: NINA E A LUVA 5
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu NINA E A LUVA 5.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: NINA E A LUVA 5
(continuação)
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu NINA E A LUVA 5.
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[RD16] Comentário: Realizado
(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES:
NINA E A LUVA: O ANÃO 6 – NINA E A LUVA: A VILÃ 7
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu NINA E A LUVA: O ANÃO 6 – NINA E A
LUVA: A VILÃ 7.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES:
NINA E A LUVA: O ANÃO 6 – NINA E A LUVA: A VILÃ 7 (continuação)
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las
dentro do envelope no qual escreveu NINA E A LUVA: O ANÃO 6 – NINA E A
LUVA: A VILÃ 7
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(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
[RD17] Comentário: Realizado
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: NINA E A LUVA: NÃO! 8
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas e construir o convite para pais, familiares e amigos. Depois, colar em cartão.”
Após, recolher as fichas que sobraram e colocá-las dentro do envelope no qual
escreveu, depois da palavra CONVITE, NINA E A LUVA: NÃO! 8
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[RD18] Comentário: Realizado
(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: NINA E A LUVA:NÃO! 8
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas e construir o convite para pais, familiares e amigos. Depois, colar em cartão.”
Após, recolher as fichas que sobraram e colocá-las dentro do envelope no qual
escreveu, depois da palavra CONVITE, NINA E A LUVA: NÃO! 8
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[RD19] Comentário: Realizado
(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: NINA E A LUVA: NÃO! 8 (cont.)
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas e construir o convite para pais, familiares e amigos. Depois, colar em cartão.”
Após, recolher as fichas que sobraram e colocá-las dentro do envelope no qual
escreveu, depois da palavra CONVITE, NINA E A LUVA: NÃO! 8
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[RD20] Comentário: Realizado
(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: NINA E A LUVA: NÃO! 8 (cont.)
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas e construir o convite para pais, familiares e amigos. Depois, colar em cartão.”
Após, recolher as fichas que sobraram e colocá-las dentro do envelope no qual
escreveu, depois da palavra CONVITE, NINA E A LUVA: NÃO! 8
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(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
[RD21] Comentário: Realizado
221
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: A MALA 9
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocálas dentro do envelope no qual escreveu A MALA 9
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: A MALA 9
(continuação)
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[RD22] Comentário: Realizado
(Inserir fichas com sinais de pontuação . / , / : / ? / ! / e travessões)
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: O MENINO JUJU 10
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A partir desta unidade, a criança deverá utilizar as fichas das unidades
anteriores, também. Após compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e
colocá-las dentro do envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o
qual deve ser o mesmo que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: O TATU 11
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: DIVIDE PELA METADE 12
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: O PATO FALAVA 13
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope..
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OM om IN in AM am AN an UM um
OM om IN in AM am AN an UM um
ON on ON on IM im AN an UM um
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: O POÇO 14
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. Acriança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: O MACACO NO CIPÓ 15
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: O GATO MÁGICO 16
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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GU
G
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Gu
G
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G
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gu
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES:
REMAR ATÉ O MORRO 17 – O PREFEITO DE BURACO 18
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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R R R R R R R R R R
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: DEU ZEBRA: 19
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: VAMOS PARA LAGUNA: 20
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: ATLÂNTIDA: 21
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
228
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
229
CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: É HORA DE CHEGAR: 22
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope..
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ch
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: A MOQUECA 23
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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CONSTRUÇÃO DE PALAVRAS E FRASES: UM EXEMPLO 24
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar as
fichas. A criança deverá utilizar as fichas das unidades anteriores, também. Após
compor palavras e frases, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
230
envelope, guiando-se pelo número que está no verso da ficha, o qual deve ser o mesmo
que consta no respectivo envelope.
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x
X
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x
x
X
X
x
x
DITADOS
VIVI FALAVA 9
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu VIVI FALAVA 9, embaixo da palavra DITADO.
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NA JANELA 10
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu NA JANELA 10, embaixo da palavra DITADO.
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232
VIVI E FAFÁ 11
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu VIVI E FAFÁ 11, embaixo da palavra DITADO.
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233
VIVI E O PATO 13
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu VIVI E O PATO 13, embaixo da palavra DITADO.
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234
A MOÇA BATEU NA JANELA 14
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu A MOÇA BATEU NA JANELA 14, embaixo da palavra
DITADO.
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O MACACO VIVIA NO CIPÓ 15
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu O MACACO VIVIA NO CIPÓ 15, embaixo da palavra
DITADO.
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FAÇO MÁGICA! 16
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu FAÇO MÁGICA! 16, embaixo da palavra DITADO.
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236
NO RIO 17
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu NO RIO 17, embaixo da palavra DITADO.
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BURACO 18
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu BURACO 18, embaixo da palavra DITADO.
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FOI UM AZAR 19
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu FOI UM AZAR 19, embaixo da palavra DITADO.
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LAGUNA 20
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu LAGUNA 20, embaixo da palavra DITADO.
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ATLÂNTIDA 21.1
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu ATLÂNTIDA AFUNDOU 21, embaixo da palavra
DITADO.
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LAGUNA 22
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu LAGUNA 22, embaixo da palavra DITADO.
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MOQUECA 23
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu MOQUECA 23, embaixo da palavra DITADO.
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PEIXE FRESCO 24
Copie a cartela em papel mais grosso para cada aluno e peça para cada um recortar
as fichas. Após o ditado, o aluno deverá recolher as fichas e colocá-las dentro do
envelope no qual escreveu PEIXE FRESCO 24, embaixo da palavra DITADO.
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JOGO DA LETRA V
(ampliar para folha A3 ou copiar em cartolina)
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