The Return of the Latter Rain O Retorno da chuva serôdia
Transcrição
The Return of the Latter Rain O Retorno da chuva serôdia
The Return of the Latter Rain VOLUME 1 TERCEIRA EDIÇÃO Copyright © 2014-- 4th Angel Publishers ---(866) 546-6469 returnofthelatterrain@gmail. Printed in USA http://adventaudio.org/files/Return%20of%20the%20Latter%20Rain/Return%20of% 20the%20Latter%20Rain%20%283rd%20edition%29.pdf Ron Duffield 1- A revisão do caráter histórico de 1844-1891: da história Adventista do Sétimo Dia O Retorno da chuva serôdia 391 O Retorno da chuva serôdia Capítulo 15 http://webtranslation.paralink.com/translator/default.asp http://webtranslation.paralink.com/translator/default.asp STAND: estar ao lado, estar de prontidão, estar em espera. -manter a palavra;-defender;-acudir, postura, posição, plataforma.... Landmark <> palavra alem ã, quase intraduzível por ser de ‘ordem IM U TÁ V EL’ . No literal: Marco divisório--- marco de fronteira. OU “ É onde o direito de um termina- e começa o do outro” Rf: H á os que terão prazer em embalar-vos para dormirdes em vossa segurança carnal; mas eu tenho uma obra diferente. Minha mensagem é alarmar-‐vos, é convidar-‐vos a reformar vossa vida e cessar vossa rebelião contra o Deus do Universo. ... A fé em Jesus não anula a lei, antes a estabelece, e produzirá os frutos da obediência em vossa vida. ... A igreja que Cristo apresenta diante do trono da Sua glória é "sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante". Efés. 5:27. D esejais estar entre aqueles que lavaram suas vestes de caráter no sangue do Cordeiro? Então desprezai o mal e escolhei o bem; andai irrepreensivelmente nos mandamentos e ordenanças de nosso Deus. N ão deveis perguntar se o guardar a verdade celestial atende às vossas conveniências. Deveis tomar vossa cruz e seguir a Jesus, custe o que custar. Descobrireis que o Seu jugo é suave e o Seu fardo é leve. Review and Herald, 22 de junho de 1911. (quase as últimas palavras escritas por Ellen White) RF: STAND-‐ temos que traduzi-‐lo como verbo? NÃO!. Veja: Ellen White reconheceu uma maneira melhor: "Se andarmos na luz, como Ele na luz andou, temos comunhão uns com os outros", mas se você "andar nas faíscas que ateastes... haveis de deitar na tristeza". 57 * A plataforma da ‘verdade’ é imovível, imexível. Mas fica como: “O Suporte dos Marcos” O Instituto Ministerial de 1890 jan/fev/mar-‐ é o CENTRO-‐ o ÁPICE de tudo o que Depois de três semanas exaustivas de trabalho, durante a última parte dia. Antes de aconteceu nos 40 anos de pregação da mensagem adventista do 7º Minneápolis-‐-‐ e a própria reunião, não tiveram o IMPACTO como esta de 1890. Aqui foi selado a RUPTURA “MESTRA”<> Uma luta aberta contra Deus, que de “abismo em abismo” está levando à sua “PROSTITUIÇÃO FINAL”. Sempre querem que __ NÓS__ fiquemos só com a IMAGEM de Minneápolis-‐ 1888— claro, assim a VERDADE dos ACONTECIMENTOS não vem à tona. POR QUE? Mesmo os MINISTÉRIOS reconhecidos, ainda, CREEM que a IGREJA>>> ORG., se levante, deixe seus erros doutrinários, e pregue as Mensagens Angélicas.( após 15 jun/ como será??? Vai se criar outra ILUSÃO? Deus vai a ação, sem uma ORG.) NÃO PERCEBEM-‐-‐-‐ OU NÃO o QUEREM perceber que sua igreja salvitica falhou. Não É a VERDADE que nela foi depositada. Mas a PROSTITUIÇÃO desta VERDADE<> Levou a uma IDOLATRIA<> Ou a várias. ( abril/2015) Muitas coisas são as mesmas do cap. anterior o 14—aqui no 15-‐-‐-‐ somos levados a ter a visão MAIS ABRANGENTE, que não seria possível colocar JUNTO a tudo o declarado no cap. 14. Portanto vamos às VERDADES não ditas e vistas... Do Instituto Ministerial de1890, Ellen White voltou para a Califórnia. Ela tinha falado todos os dias, "às vezes duas vezes por dia", ficando sem falar em poucas aulas. Seus trabalhos não foram todos em vão, pois uma grande mudança ocorreu na atmosfera nas reuniões. A maior parte disto, foi o resultado das duas reuniões extraordinárias que tiveram lugar com os líderes proeminentes em Battle Creek. Para A.T. Jones e E.J. Waggoner foi finalmente dado a oportunidade de explicar o seu lado da história e dar resposta a todas as falsas acusações de que tinham sido perpetuadas -- desde antes da Conferência de Minneapolis (DESDE 1886). Isso fez com que inicia-se uma "impressão profunda" sobre muitos que tinham estado em guerra contra eles, e muitas confissões foram feitas. Muitos viram a validade dos Testemunhos, e mais uma vez se posicionaram como partidários deles. 1 * Dan Jones sentiu que: "teria sido lamentável deixar Battle Creek sem essas duas reuniões especiais e as explicações definitivas que foram feitas". Ele agora parecia "um homem mudado."(( ???)) Quando perguntado por que, essas reuniões não tinham sido realizada mais cedo, Ellen White, “explicou que o estado de suas impressões e sentimentos era de tal natureza que não poderia alcançá-los ( os de duro coração, obstinados líderes), pois eles tinham ouvido, mas eles foram tardios em ‘ENTENDER’ em seus corações, duros e insensíveis." 2 * No entanto, Ellen White poderia afirmar, "graças a Deus, a vitória veio.( não plena)" 3 "A espinha dorsal da rebelião está quebrada em aqueles que vêm de outros lugares." 4 Deus não havia abandonado o seu povo. Ellen White não era a única que estava grata: "Irº. Olsen estava muito feliz, sentindo-se muito aliviado, ele mal sabia-- o que fazer com ele mesmo. Irº Waggoner se sentia muito grato". 5 Isso foi muito encorajador, considerando-se que se tinha passado apenas alguns dias quando O.A. Olsen se entristeceu com a má condição do ministério: "Eu me sinto muito 392 O suporte dos Marcos triste sobre o nosso ministério. Quando eu ( Ellen) olhei o modo “apagado” -a partir de um ponto de vista geral, não estamos muito bem preparados para enfrentar a situação de emergência que nos sobreveio. "Olsen percebeu que, se Deus não veio ! com maior poder" e "concedendo bênçãos e favores especiais e favores; ESTAREMOS-- MUITO atrás das nossas oportunidades." 6 ele podia ver que “se por um lado a providência de Deus está abrindo o caminho, como nunca antes, por outro lado, parece que o inimigo está trabalhando com uma vingança, jamais vista." 7 Agora Olsen poderia atestar os progressos realizados no Instituto Ministerial, e “este parecer”- ele escreveu em um artigo publicado na Review: "uma característica importante da escola Bíblia foi os trabalhos da Irª White. ... Foi um “PERÍODO” de interesse especial, e será lembrado por muito tempo por aqueles que estavam presentes. Irª White gozava de grande liberdade, e em várias ocasiões o poder do Senhor se manifestou em uma grande medida. . ... [W] e me sinto muito grato pelas bênçãos de Deus e do sucesso que atendeu a todo o presente esforço". 8 Dan Jones apoiou a observação de Olsen em um artigo semelhante, com o mesmo comentário: " Irmã White participou de várias das reuniões, e deu testemunho à LUZ com muita liberdade e poder. As restrições que existia por parte de alguns conectados com a ESCOLA, foi removido por explicações que foram feitas, e um espírito BRANDO entrou. ... Todos foram grandemente beneficiados, e muitos que tinham sido frios e formais em seu trabalho no passado, recebeu tal experiência nas coisas de Deus, para dar-lhes uma nova coragem e esperança para o futuro. Na reunião da manhã, no último dia da Escola, falaram quase todos, e seu testemunho unânime foi de que haviam sido grandemente beneficiados pela Escola e pelas suas associações com os demais no conjunto, e que eles poderiam ir para o campo de trabalho com uma melhor coragem e maior esperança de sucesso – a qual nunca TIVERAM ANTES. 9 Antes de o Instituto ser fechado, (rf: no início de 1890, pela 1ª vez se instituiu – um curso para TODAS as pessoas ligadas à obra,) Ellen White – estava "convencida de que Satanás viu que-- havia muito em jogo aqui, e ele não queria perder o seu domínio sobre nossos irmãos do ministério. E, assim a vitória completa não VEIO. Mas, saíram desta reunião muitos ministros com uma experiência do mais alto valor." 10 Para todos os efeitos práticos, parecia que a vitória final tinha já vindo, e se a história não FALASSE de outra forma, não se poderia chegar a nenhuma outra conclusão. Mas, assim como no caso dos reavivamento de 1889 e da Conferência Geral de 1889, o Instituto Ministerial de 1890 acabou por ser muito—menor—muito menos do que uma grande vitória. (rf: não se pode dizer UM FRACASSO, porém pela FORTE ‘LUZ’ e a reação PEQUENA em sem favor, assim devemos ver esta 1ª Escola Ministerial) Apenas algumas semanas depois, encontramos Ellen White em grandes dificuldades financeiras, DECORRENTES de problemas de saúde e desânimo, e os Testemunhos sendo questionados novamente por muitos dos principais irmãos. (rf: até hoje isto perdura, existe – EXISTE uma lista IMENSA de maus gestores>>> morais e financeiros se encontrando no juízo—Urias Smith, Dan Jones,...foi o maior e por longo tempo, mas--- MAS só o JUÍZO pode decidir; Urias Smith, sempre no comando das publicações, sempre relegou, não em “SEGUNDO PLANO” mas em último, ‘TODA PUBLICAÇÃO” que trouxesse benefícios particulares a Ellen White) 393 O retorno da chuva serôdia A fim de entender o que levou a esse estado de coisas, devemos tomar um segundo olhar honesto: Dan Jones e as posições que ele tomou durante e logo após o Instituto Ministerial de 1890, no que se refere a lei em Gálatas e os convênios. 11 * É com esta finalidade que vamos AGORA cobrir algumas das mesmas matérias que fizemos no capítulo anterior. ( sob um outro olhar) Ausência inoportuna Quando Dan Jones se aproximou de Ellen White durante as apresentações dos convênios do Instituto Ministerial e pediu a sua opinião, ela tinha francamente respondido: "Eu não vou dizer minha opinião, a minha fé. Vá à Bíblia." 12 Poucos dias depois, no entanto, Ellen White deu a opinião dela, tanto por escrito e pelo falar publicamente. Infelizmente para Dan Jones, ele não pode estar presente. No domingo, 2 de março, ele deixou Battle Creek-> para oTennessee, a fim de ajudar a defender R.M. King em um dos mais importantes casos de direito – na questão da guarda do domingo, que existiu até aquele momento, e não voltaria a Battle Creek até segunda-feira, 10 de março-- oito dias mais tarde. 13 * Assim Dan Jones perdeu uma semana inteira das reuniões matinais onde Ellen White falou-- muito diretamente com os irmãos em relação ao que estava ocorrendo. Ele não estava presente na manhã do sábado, quando Ellen White disse tão claramente: "Agora eu te digo aqui !diante de Deus, que a questão da aliança, como tem sido apresentada [por Waggoner], é a verdade. É à luz. Em linhas claras diante de mim isto foi colocado. E aqueles que têm resistido a esta luz, eu lhes pergunto: se eles têm trabalhado para Deus ou para o diabo?" 14 As chances são de que Dan Jones também não recebeu uma cópia da carta que Ellen White escreveu a Uriah Smith ,naquela mesma manhã de sábado, onde ela declarou enfaticamente: "na noite de anteontem foi-me mostrado que as evidências em relação aos convênios eram claras e convincentes. Mesmo, o irmão Dan Jones, o irmão Porter e outros estão gastando seus poderes de investigação para nada --para produzir uma posição sobre os convênios – apenas para variar, serem diferentes e contrários à posição que o irmão Waggoner apresentou. ... A questão do pacto, é uma pergunta (rf: e da mesma forma a resposta) clara e seria recebida por cada mente sincera, sem preconceitos".15 Dan Jones também perdeu a próxima reunião da manhã de domingo, onde Ellen White pediu aos presentes: "Deus ressuscitou a esses homens [Jones e Waggoner] para proclamar a verdade? Eu digo, sim, Deus enviou homens para nos trazer a verdade que não PODEMOS ter RECEBIDO-- a menos que Deus—envie a alguém para trazê-la para nós. "16 394 O suporte dos Marcos É óbvio que Dan Jones teve uma surpresa esperando por ele quando voltou a Battle Creek. Na segunda-feira, o dia em que ele voltou, Ellen White escreveu a W.C. White afirmando: "Estou muito satisfeita por saber que o Professor Prescott está dando as mesmas lições do Irº Waggoner, em sua classe aos seus alunos. Ele está apresentando os convênios. ... Desde que fiz a declaração de sábado passado, que o ponto de vista dos convênios como tinha sido ensinados por Waggoner – É A VERDADE, parece que – O-- grande alívio veio para muitas mentes." 17 Não demorou muito para o relatório VIR a Dan Jones; de que Ellen White "aprovou plenamente a posição do Dr. Waggoner sobre a questão da aliança", mas isso não trouxe nada de RELEVANTE para a sua mente. 18 (rf: veja o ‘espírito de fofoca’ ou ‘olheiros’ ! com uma sensibilidade de “PEDRA”, como se CONVERTEU e assumiu postos uma pessoa assim???)( pouco estranho, NÃO—é muito ESTRANHO!) Terça de manhã, Dan Jones participou da sua primeira reunião da manhã, depois de mais de uma semana. A "sala estava cheia", e Ellen White, O.A. Olsen, E.J. Waggoner e W.W. Prescott ->falaram. Aqui, muitas confissões foram feitas, incluindo uma por R.C. Porter. Embora Porter "não podia ver claramente a todos os pontos com relação aos convênios" ele, "confessou o mal que tinha feito [Ellen White] e Elder Waggoner." Como resultado de tais confissões, a "sala inteira estava chorando e louvando a Deus-- pois houve uma revelação de Seu poder." Não é à toa que Ellen White poderia declarar que "a espinha dorsal da rebelião está quebrada em aqueles que vêm de outros lugares." Isso deve ter feito uma boa impressão sobre Dan Jones, pois ele "Manteve a cabeça CURVADA sobre a CADEIRA/ou banco o tempo todo. Não levantou-A NENHUMA vez -- até a reunião ser encerrada." Era quarta-feira, dia 12, ( março, 1890) em que Ellen White tinha chamado para a primeira das duas reuniões especiais !com todos os líderes de destaque da igreja-em Battle Creek, incluindo Dan Jones. Pela primeira vez, Ellen White e E.J. Waggoner foram capazes de dar uma resposta às muitas das falsas acusações que tinham sido “PLANTADAS” desde antes da Conferência de Minneapolis. O que tinha sido a base para todas estas acusações? "Tudo isto se acalmou finalmente, quando uma carta tinha chegado da Califórnia para o irmão Butler, ( um dos ‘OUTROS” da OESTE) Finalmente se acalmou este caso 'fervilhante' _ pois uma carta tinha vindo da Califórnia para o irmão Butler, dizendo-lhes de modo eficaz --que os planos foram todos feitos para conduzir a lei em Gálatas? "Isto foi “explicado que não havia planos definidos” (firmados). "Não tinha havido-- deste modo-- a tal conspiração. Embora, muito boa de resultados-- esta reunião de cinco horas, não houve "uma quebra “TOTAL” e geral da alma sob a influência do Espírito e poder de Deus", como Ellen White esperava fosse. (rf: os pastores da costa OESTEbase Califórnia, haviam se mobilizado em relação a LEI em Gálatas, principalmente a maioria dos MEMBROS lideres da Assoc. Geral)( e Jones e Waggoner não são os CONSPIRADORES) 395 O retorno da chuva serôdia Quando Ellen White enviou a palavra para Dan Jones a convidar Waggoner para “PREGAR” no sábado "parecia haver um pouco de relutância, mas finalmente [Waggoner] foi convidado e fez um discurso dos mais preciosos." A reunião da tarde foi realizada na capela do escritório onde o -! "Espírito do Senhor veio para perto de nós. Cristo bateu para entrada, mas não TINHAM criado um espaço em suas almas, a porta não foi aberta e a luz de Sua glória, tão perto, foi retirada." -! Confições tinham sido feitas, mas não de modo “claro e direto ao ponto", como Ellen White esperava . F oi aqui que Dan Jones falou de suas tentações terríveis "para DESACREDITAR” os testemunhos. Ellen White pensou em como era difícil "para estes homens morrer" para o-- EU. 21 Finalmente, na manhã de domingo, 16 de março, Ellen White, "cansada e quase desanimada", aventurou-se na reunião e fez algumas "observações muito próximas">(diretas). Ela manteve diante deles o que se tinha feito para tornar sem efeito o que o Senhor estava tentando fazer e por quê. A lei em Gálatas era o seu único fundamento. "Sem perder mais tempo, Ellen White falou sobre a raiz do problema, que os impedia de aceitar uma nova luz”: " Por que?, eu perguntei, é a sua interpretação da lei em Gálatas mais ‘cara’ para você, e você – É--mais zeloso para manter as suas ideias sobre este ponto, do que reconhecer as obras do Espírito de Deus? Você foi ponderando ( ou levantando) cada (ou todo) precioso raio de luz , -Oprovidencial testemunho caído do céu--- E>por sua própria escala --- você interpretou a lei em Gálatas. Nada poderia vir a você! no que diz respeito à verdade e do poder de Deus, a menos que deva ter a sua marca, as idéias preciosas que você IDOLATRA sobre a lei de Gálatas. Estes testemunhos do Espírito de Deus, os frutos do Espírito de Deus, não têm peso-- a menos que sejam carimbados com suas idéias da lei em Gálatas. Eu tenho medo de você, e eu estou com medo de sua interpretação e de qualquer escritura que se revelou-‐ e se revela-‐ em tal espírito não cristão como você se manifestou e já me custou tanto trabalho desnecessário. ... Deixe sua cautela ser exercida na linha do medo de que você está cometendo ‘o pecado contra o Espírito Santo’. ... Eu digo: se os seus pontos de vista sobre a lei em Gálatas, e os frutos, são do personagem que eu já vi em Minneapolis, e desde então-- até o presente momento, a minha oração é para que eu possa estar ‘tão longe da sua compreensão e interpretação das Escrituras’ quanto ME é possível estar. ... Você não poderia ter dado uma melhor ‘reputação’ das suas próprias teorias do que você fez até agora. Agora irmãos, eu não tenho nada a dizer, nenhuma carga em relação à lei em Gálatas. Esta questão parece-me de menor importância em comparação com o espírito que você trouxe em sua fé. É exatamente da mesma “peça TEATRAL” que foi manifestada pelos judeus, em referência ao trabalho e missão de Jesus Cristo. 22 (rf: que fatos, que exortação, sem comentários) 396 O suporte dos Marcos Os irmãos dirigentes foram rejeitando ‘a luz’ conforme continuava avançando, porque eles perceberam que “ ELA ERA” contrária às suas "teorias pet"(animal de estimação) na lei em Gálatas. Seus antigos pontos de vista ##-- devem ser postos de lado, a fim de aceitar a mensagem que o Senhor graciosamente ‘enviou’ através de Jones e Waggoner. O espírito manifestado por muitos-- foi uma das maiores evidências de que a sua interpretação das Escrituras-- eram de fato erradas e falhas. Ellen White ‘CONTINUOU’ pressionando -- este ponto, mais longe ainda. Ao invés de ser um dos pontos de referência, a sua teoria sobre a lei em Gálatas havia se tornado, de todas as coisas e modos— o seu Baal de adoração: ##-- Em 1890 já existia um “BAAL” bem estabelecido. Ele cresceu, e em 1903 ! foi declarado “PROSTITUIÇÃO”. Se não fosse ‘cortado, se levedaria. LEVEDOU-‐SE. A mesma história não poderá “RETORNAR” em 2015? E em diante. Seguir pelo ‘espírito próprio em nome de Deus’! “rico sou, de nada preciso”! O evangelho de Cristo, as Suas lições, Seus ensinamentos, PORÉM tiveram muito pouco lugar na experiência e nos discursos das pessoas que: “afirmam crer na verdade”. Qualquer teoria- do tipo pet—como um animal de estimação, ! qualquer ideia humana, torna-se de importância mais grave e tão sagrada como um ídolo--- ao qual tudo deve se curvar. Esta tem sido, na verdade, o caso da teoria da lei em Gálatas. Tudo o que se torna um hobby – de maneira a usurpar o lugar de Cristo, qualquer ideia -- exaltada na ‘proporção’ e sendo colocada onde—nenhuma luz ou de provas ‘pode’ encontrar uma reclamação [sic] na mente, toma a forma de um “IDOLO”, ao qual tudo é sacrificado. . A lei em Gálatas não é uma questão vital e nunca foi. Aqueles que – A --têm chamado de um dos marcos antigos-- simplesmente não sabem ---o que estão falando. ‘Ela’ nunca foi um velho marco, e ‘ela’ nunca se tornará em tal. ... ! Eu digo, através da palavra que me foi dada por Deus, aqueles que permanecerem com tanta firmeza para defender suas idéias e posições sobre a lei em Gálatas—são os que precisam — Tudo o que se torna um hobby – de maneira a usurpar o lugar de Cristo, qualquer ideia -- exaltada na ‘proporção’ e sendo colocada onde—nenhuma luz ou de provas ‘pode’ encontrar uma reclamação [sic] na mente, toma a forma de um “IDOLO”, ao qual tudo é sacrificado. -!ser procurados em seus corações-- com uma vela acesa, para ver que tipo de espírito ‘está neles atuando’. " Com Paulo, eu diria: "Quem vos fascinou, que você não deve obedecer à verdade?" Gal. 3: 1. COMO essa persistência e obstinação satânica tem sido evidenciada! Eu não tive nenhuma ansiedade sobre a lei em Gálatas, mas eu tive a ansiedade que-‐-‐ os nossos irmãos da liderança -‐-‐não devem passar por cima da mesma terra-‐-‐ com resistência à luz e aos testemunhos manifestos do Espírito de Deus, e rejeitar tudo; para idolatrar suas supostas próprios idéias e teorias de estimação. Sou forçada, pela atitude-- que meus irmãos tomaram e o espírito evidenciado, dizer que, Deus me livre de suas idéias da lei em Gálatas. 23 ( rf: pela evidencia, a C. Geral de 2015 não fará o mesmo?) É tão importante que entendamos hoje o que Ellen White estava tentando “fazer os Irº verem através de expressões duras” e como ‘eles’ entenderam. Mais de uma dúzia de vezes, Ellen White referiu-‐se à opinião generalizada da lei em Gálatas como "suas idéias", "sua compreensão", "a sua interpretação", "suas teorias" e "suas opiniões", que foram agarrados como se fosse um marco da fé>>> que nunca poderia ser entendido de outra maneira. Eles estavam dispostos a sacrificar o própria derramamento do Espírito de Cristo, a fim de manter suas "teorias de estimação." 397 O retorno da chuva serôdia Seu "espírito não cristão" e "persistência satânica" levou Ellen White a ter o desejo de “ESTAR MUITO”, mas muito longe de sua "compreensão e interpretação", o quanto mais ela poderia estar. Foi neste contexto que Ellen White afirmou que ela "não tinha a ansiedade", "sem ônus em relação à lei em Gálatas", como a haviam interpretado e defendido. Não foi uma "questão vital", mas de "menor importância" em comparação com o espírito que se manifestou. Ela não iria rejeitar a CLARA luz sobre a questão dos pactos-‐-‐ ACIMA das ideias queridas/e acariciadas da lei em Gálatas 24 Ellen White de forma alguma, estava sugerindo que a doutrina era irrelevante e que a sua única preocupação – era-‐-‐ que os irmãos tratem uns ao outros gentilmente em suas discordâncias . Ao contrário, ela tinha sido CLARA, demonstrando que a visão de Waggoner sobre os convênios-‐-‐ era a verdade, e ela, ao contrário de muitos dos irmãos, não iria rejeitá-‐la, mesmo que isso significasse abrir mão da visão comum sobre a lei em Gálatas. Ela tinha deixado isto MUITO EVIDENTE -‐-‐ em sua carta a Smith, apenas uma semana antes: "A questão da aliança-‐-‐ é uma questão clara e seria recebida por cada mente sincera, sem preconceitos, mas eu fui ‘trazida’ onde o Senhor me deu uma visão sobre este assunto. Você se transformou em ‘luz simples’-‐-‐ porque estava com medo de que a questão da lei em Gálatas seria aceita. Quanto à lei em Gálatas, eu não tenho nenhuma carga e nunca tive" 25 (rf: LUZ SIMPLES ou ‘lisa’: quando a pessoa estuda e mantém algo ESPIRITUAL sem a ajuda das AGÊNCIAS de Deus—os anjos e o Espírito Santo>> algo que se torna em apenas um intelectual/folosófico) O fato de que Ellen White não teve nenhum ‘fardo’ ( forçando a situação) para a lei em Gálatas-‐-‐ não significa que ela estava negando uma revelação mais clara. Em Minneapolis, ela declarou que as opiniões de Waggoner: "em referência à lei em Gálatas, se eu compreendo perfeitamente a sua posição, não se harmonizam com o entendimento de que já tive." No entanto, ela estava "disposto a ser instruída como uma criança", a verdade em seu DEVER "não perde nada pela investigação." 26 (rf: ( a VERDADE IMPÕEM UM ==DEVER== não se extravia nada por investiga-‐la) Ela se incluiu com os irmãos, afirmando que Jones e Waggoner podem "divergir, ou ser diferentes na sua compreensão, em relação com a gente." 27 E até o final da conferência, ela começou a se perguntar "pela primeira vez" se "pode ser que não tenho pontos de vista corretos sobre a lei em Gálatas, pois a verdade não exigia/ como necessário tal espírito para sustentá-‐la?" 28 Tinha certeza de que "se temos tido a verdade sobre este assunto -‐-‐nossos irmãos não conseguiram ser santificados através dela." 29 (RF: a verdade-‐ em estado PARCIAL<> não os ANCORAVA para o alto clamor do 3º anjo)claro ( Atos 3:21> fala em “restauração de TUDO”, e não entender a relação LEI X EVANGELHO== “TESTEMUNHO de JESUS” é fundamental) Como demonstrado acima, no momento do Instituto Ministerial de 1890, Ellen White não identificou-‐se com a visão comum, mas falou dela inúmeras vezes como "o seu ponto de vista." Menos de dois anos depois, ela poderia afirmar que"tomando posições erradas na controvérsia sobre a lei em Gálatas-‐ a pergunta que muitos não tinham entendido completamente antes de tomar uma posição-‐ o erro fez a igreja sofrer uma PERDA TRISTE. 30 . 396 Aguardem nos Landm arks O suporte dos Marcos Vários anos depois Ellen White ressaltou essa ideia e claramente endossou a posição de Jones e Waggoner afirmando: "a lei foi nosso mestre-‐escola ... 'neste Escritura [Gal 3:24], o Espírito Santo através do apóstolo está falando especialmente da lei moral. ... A indisposição de ceder a opiniões preconcebidas, e aceitar essa verdade, estava A BASE de grande parte da oposição manifestada em Minneápolis contra a mensagem do Senhor através dos irmãos Waggoner e Jones. Por UMA oposição EMOCINAL, Satanás teve êxito em afastar do nosso povo, e em grande medida, o poder especial do Espírito Santo que Deus desejava transmitir-‐lhes. ... A luz que deve iluminar toda a Terra com sua glória foi rejeitada." 31 Tudo isso deve ser mantido em mente-‐-‐ ao rever o rescaldo do Instituto Ministerial de 1890, caso contrário, pode ficar como falsas premissas em relação às grandes verdades dos convênios apresentados lá. Ao olhar para a correspondência de Dan Jones, durante e depois do Instituto Ministerial, ( o ‘primeiro’ 1890) examinando elas-‐-‐ somos capazes de obter uma VISÃO INTERNA da luta pessoal que ele e seus colegas passaram. É óbvio que eles não concordavam com a opinião de Jones e Waggoner da lei em Gálatas ou nos convênios, fatos em que estiveram intimamente ligados. Eles afirmaram acreditar na justificação pela fé, mas senti que a visão de Jones e Waggoner minou o sábado, a lei, e a mensagem do terceiro anjo.# Quando Ellen White apoiou fortemente Jones e Waggoner e seus pontos de vista, os depoimentos foram postos em causa; talvez ela tenha mudado. No entanto, a tentação de desistir dos Testemunhos, trouxe apenas escuridão e desânimo, pois estavam vinculados com a mensagem do terceiro anjo, e o qual queria “DIZER para LHES DAR TUDO”. 32 Ora, é fácil ver que, neste estado de espírito algo tinha que se dar; ALGO devia ser deixado de lado. Em 14 de março, após a primeira das "duas reuniões especiais", Dan Jones—escreveu de sua compreensão da situação, até o momento. Escrevendo a D.T. Shireman-‐ um EVANGELISTA autosustentável de Kansas -‐sobre a experiência que eles estavam tendo em Battle Creek. Dan Jones revela um pouco da luta interna que ele estava passando: "Eu deixei me levar para ver o perigo de se confiar nas aparências, e tentando fazer as coisas correrem como elas deveriam, NO MEU PENSAMENTO”... quando a luz d'Ele brilha em nosso coração e revela os motivos e propósitos que levaram-‐nos, em sua verdadeira luz, a visão não é nada animadora." 33 * (rf: # o espiritual se tornou em emocional>> um Cristo em nós>>>por “ EU sou rico, não necessito de nada”. A Justificação com o arrependimento, a nova MENTE de CRISTO, santificação, Paulo dá o nome ao alcançar isto de “SANTOS”. O TERCEIRO ANJO com o SEU ALTO CLAMOR> não CONFUNDIR com o ALTO CLAMOR! do OUTRO ANJO que reforça a TERCEIRA MENSAGEM ANGÉLICA ! por não ter sido concluída. E llen WHITE NÃO É A ÚNICA DETENTORA !TOTAL# do Espírito de profecia. A MAIOR parte da ‘NOVA LUZ’ estava perfeita para ela em 1888-1889> apenas uma parte não. Ela teve a paciência a “ESPERAR”, assim como foi em 1844>> por + de 3 anos sobre o Santuário, etc., que ela nada entendia.SE REPETIU na questão da Lei de Gálatas. Santuário, 2300 dias, juízo investigativo> o entendimento “INICIAL” na maior parte ! não pertence a ela. Na justificação pela fé<> Cristo justiça nossa”<> tivemos o mesmo fato. 399 O retorno da chuva serôdia Escrevendo no mesmo dia para R.A. Underwood, “passo mais informações das ações e pensamentos pessoais de Alonso Jones sobre a reunião que teve lugar”: " parece que: a partir QUANDO foi dito que—os-‐-‐ irmãos [W. C.] White, Waggoner e Jones não tinham qualquer plano preconcebido e acertado-‐-‐ provindo da Reunião da costa do Pacífico (Califórnia...)! para a reunião em Minneapolis—não colocou os seus pontos de vista perante os irmãos na época, e como também não têm tentado realizar -‐-‐quaisquer planos desde então. Irmã White ‘saiu’ um pouco mais forte em favor do Dr. Waggoner, mas ainda não se comprometeu definitivamente de como os pontos de doutrina em sua exposição sobre as duas alianças. Ela diz que lhe foi mostrado! que ele tem A LUZ sobre a questão da aliança, mas não foi mostrado como -‐-‐ É ESSA LUZ . Pelo menos essa é a maneira que entendo, até o presente momento. 34 * Dan Jones estava às voltas EM aceitar o que havia sido revelado a Ellen White e do seu apoio—aos pontos de vista de Waggoner-‐-‐ sobre os convênios. Como ele ( Dan Jones) poderia compreender o que ele tinha ouvido falar em uma das "duas reuniões especiais", juntamente com os relatórios das declarações de Ellen White-‐-‐ feitas durante a sua ausência do Instituto, sem reconhecer as posições de Waggoner como verdade? É compreensível que, na manhã seguinte, ele compartilhou sua grande luta de duvidar dos Testemunhos. Ele estava questionando como Ellen White poderia realmente apoiar a opinião de Waggoner. É evidente que a "pressão da descrença", a qual Ellen White falou que “A” sentia em "todas as reuniões", estava presente na experiência de Dan Jones, e iria afastar o poder de Deus que estava pronto para cair sobre ele. 35 (rf: pior, ELE influenciou-‐-‐ a maioria, contra a LUZ) Em seguida, na manhã de domingo, quando Ellen White -‐-‐colocou para fora a causa da rejeição—da LUZ-‐-‐ que estava tomando o lugar-‐> "a sua interpretação da lei em Gálatas" -‐ Dan Jones formulou provas em sua própria mente, que lhe permitiu fazer "algumas confirmações" e também tomar sua "posição sobre os testemunhos." Infelizmente, não foi uma aceitação das verdades ensinadas por Jones e Waggoner que levou Dan Jones para fazer seus agradecimentos, mas um caso de ginástica mental que lhe permitiu aceitar Ellen White como um profeta, mas ao mesmo tempo rejeitar o endosso do céu. Sua luta interna deve ter 400 O suporte dos Marcos sido grande, para Ellen White o olhando afirmar que "ele parecia como se tivesse tido um "ENCANTAMENTO"( de bruxas), um período de doença", enquanto ele falava. 36 Naquela tarde, Dan Jones revelou a R.M. Kilgore o que havia acontecido: A investigação sobre a questão dos pactos, não se concretizou com nenhuma melhor satisfação do que antes de começar. ... Por algum tempo pensou-‐se que [Ellen White] aprovou plenamente a posição do Dr. Waggoner sobre a questão da aliança, e foi assim que SE relatou SER-‐-‐ quando eu voltei do Tennessee ... mas os desenvolvimentos posteriores mostram que esse não –é-‐-‐ o caso. Acontece que agora os pontos doutrinais em matéria [não] TEM!> os verdadeiros pontos controvertidos de outrora...É o espírito sozinho que tem sido manifestado para que ela se opôs e para qual Eld. Waggoner leva exceções. Tanto a irmã White e o Dr. Waggoner afirmaram que os pontos doutrinais-‐-‐ não foram os pontos em questão. Assim “SE” remove o ponto real -‐ que estava em minha mente o tempo todo. Eu entendi que é a proposição de novas doutrinas, as quais, não foram aprovadas pela denominação, que foi o verdadeiro ponto em questão. Mas se eu ! TIVER ME ENGANADO# neste assunto, eu ficarei CONTENTE em ser corrigido. Eu pensei o tempo todo que a irmã White-‐-‐ não quis dizer que o Dr. Waggoner ESTAVA correto em sua posição sobre a questão dos pactos, no que diz respeito À DOUTRINA; porque era tão manifestadamente errada, que eu não poderia estar CONCILIADO com a ideia de que ela daria sua aprovação sem ressalvas( ou aprovação não qualificada). ... Tanto o quanto eu estou interessado... que eu estou disposto a deixar/largar toda a questão, se os outros fazerem o mesmo, e colocar o meu pensamento e de trabalho para o progresso da verdade. ... " Talvez ambas as partes vão SE respeitar uns aos outros, mais do que eles fizeram no passado, e não haverá mais conselhos em referência à introdução de quaisquer pontos de doutrina no futuro, que NÃO SEJAM as do passado. 37 ( rf: as doutrinas do passado já TINHAM sido APODRECIDAS o suficiente, para serem as IDEAIS para o FUTURO) Toda a convicção inicial, que Dan Jones, que Ellen White tinha realmente sido instado pelo Senhor para apoiar as visões de Jones e Waggoner sobre os convênios -‐-‐ agora estava reservada para uma opinião mais agradável. Nos dias que se seguiram, Quanto mais ele compartilhava as suas visões, mais seus pontos de vista se desenvolviam, e quanto mais se estabeleciam em sua mente-‐ a ideia de que as doutrinas não eram o problema, só qual a atitude a tomar. No entanto, é interessante notar que a atitude de Dan Jones 'não se alterou’; ele ainda não permitiria AT Jones e EJ Waggoner a liberdade de ter uma visão diferente do que a sua própria. Não demorou muito para que ele começa-‐se a expressar as mesmas velhas atitudes, com as quais ele procurou justificar as suas convicções dos seus pontos de vista. Na segunda-‐feira, 17 março , Dan Jones enviou pelo menos mais duas cartas: 401 O retorno da chuva serôdia " Tivemos um tempo muito tempestuoso aqui neste inverno, especialmente desde que você era [sic] aqui; com referência à propositura dos dois convênios ensinados na escola dos ministros. " . ... A irmã White ... diz que não é o que nós acreditamos-‐-‐-‐ que ela se sente acerca do exercido; não é que todos nós devemos manter-‐-‐ o mesmo -‐-‐ponto de vista em relação aos convênios, em referência à lei em Gálatas, ou em referência a qualquer ponto de doutrina;! mas que todos nós devemos ter o espírito de Cristo, e todos devem estar unidos na pregação e para fazer avançar a mensagem do terceiro anjo. Parece-‐me que a sua posição é, evidentemente, a correta, bem como: o princípio que se aplicará a outros assuntos com: tanta força como ele-‐-‐ se aplica à questão da aliança, ou a lei em Gálatas. ... Eu estava tão certo quanto poderia ser que: determinados planos e propósitos foram sendo realizado pelo Dr. Waggoner e outros, e que: certos motivos ESTAVAM por trás desses planos e propósitos; mas agora parece que: eu estava completamente enganado em ambos. Parece estranho como é que: poderia ser assim. Cada circunstância parecia adicionar à evidência para provar as coisas da verdade; Mas, independentemente de tudo isso, eles têm sido provados como falsos. Isso trouxe à minha mente de que: não podemos confiar em evidencias circunstanciais. 38 " (rf: este discurso, dali em diante se tornou uma nota TÔNICA na Org. Adv., e QUE: sempre negando, em todas às vezes, de se IR À BÍBLIA, quando IRMÃOS contestavam suas doutrinas>>> tornadas espúrias.) " Bem, tivemos um H assel [sic] (rf) aqui neste inverno, sobre trazer a questão da aliança na escola bíblica para os ministros. Fiz objeção a isso. Isso causou uma grande celeuma. ... Eu estou disposto a confessar que: na minha oposição a esse trabalho que: eu nem sempre estava livre de sentimentos pessoais, como deveria ter sido. ... Parecia por algum tempo que: a irmã White iria sair e endossar a posição do Dr. Waggoner sobre a questão da aliança totalmente, e foi uma grande perplexidade para mim, saber como olhar sobre a matéria; pois parecia claro para a minha mente que: suas posições não estavam todas corretas. Mas, mais tarde, afirma-‐se que: a questão da doutrina não era o ponto importante no problema. Irmã White e Dr. Waggoner disseram que: não ligavam para o que acreditamos sobre a lei em Gálatas ou nos convênios; o que eles queriam ver-‐-‐ É-‐-‐ que pudéssemos todos aceitar a doutrina da justificação pela fé; > " ###para que possamos ( ser possível) obter(atingir) o benefício -‐-‐a-‐-‐ nós mesmos e ensinar aos outros. Com isto, estou em perfeita harmonia. Eu acredito na doutrina da justificação pela fé, e eu também estou disposto a admitir que não tem sido dada a proeminência no passado que a sua importância requer. ... Outra coisa que: foi levado a cabo por estas reuniões é o fato de que: nenhum plano tinha sido colocado pelos irmãos que vieram da Califórnia, ( costa oeste) para ensinar suas visões peculiares na Conferencia Geral em Minneapolis. ... Eu entendi que havia considerável importância atribuída aos pontos de doutrina envolvidas nas questões da “lei em Gálatas” e nos DOIS CONVENIOS. " ### o benefício -‐-‐a-‐-‐ nós mesmos rf: ( não tem jeito, a frase TODA, é sobre a JUSTIFICAÇÃO vinda de fora para o interior, sem a presença de Cristo) quem conhece o sistema da “JUSTIFICAÇÃO pela FÉ” que advém do sistema Católico Romano ( pode ser o protestante pós Lutero) a posição que “ENRAIZARAM” ! para DENTRO do Adventismo ORIGINAL, a qual Ellen White já vinha sendo alertada a se manifestar desde as visões de 03 e 05 janeiro de 1875, veja Testemunhos p/ igreja, vol. 4 +++ 1881 e principalmente em 1883-‐1884 em Testemunhos p/ Igreja, vol. 5. A parte do livro que se chamou mais tarde de “A GRANDE CONTROVÉRSIA”, trata MUITO em termos “DUAIS”! o histórico do 7º período> Laodicéia. SE QUE: a Igreja formada para o proposito de proclamar a MENSAGEM TOTAL do 3º anjo FALHASSE, haverá então o cumprimento Bíblico de Apoc. 18:1-‐4, e claro, uma série de OUTROS EVENTOS conjuntos, que os homens levariam a cabo, até ESGOTAR o NOME DO TODO-‐ PODEROSO. HASSEL: pode ser: um enleado, rolo, enfastiar<> ou ESCUDO<> ou ESQUINA DAS BRUXAS>>> um ditado nórdico. Na realidade quem usa ESTA EXPRESSÃO, sabe muito bem o que ela traz. Celeuma: Grande quantidade de vozes juntas; vozearia; Algazarra ruidosa; ... - ! pelas expressões DEIXADAS, trata-se de um ‘romano’. Para uns o centro novo é a JUSTIFICAÇÂO dele, para outros “que devemos ter o espírito de Cristo”. Tire suas próprias conclusões sobre Dan Jones. 402 O suporte dos Marcos Eu também tinha pensado que esses irmãos, colocaram seus planos para obter seus pontos de vista perante o povo, e que estava sendo realizadas passo a passo através de institutos, assembleias de trabalhadores, e das Escolas bíblicas. Agora, se isso não é verdade, então eu digo novamente, eu fui trabalhando sob um erro, e terão que reconhecer que eu tenho estado sob um erro nestas matérias. 39 Com cada letra que passa, Dan Jones expressa mais convicção em sua mudança de opinião. Ele concluiu agora que "visões peculiares" de Jones e Waggoner não eram de importância, só a justificação pela fé, que para a todos estabelecida de comum acordo e a ser aceita pelos irmãos -‐-‐como eles trabalharam juntos em unidade. Dan Jones tinha encontrado uma maneira de preservar seus antigos pontos de vista, sua experiência pessoal e sua crença nos Testemunhos, enquanto, ao mesmo tempo em que rejeita o avanço da luz-‐ por ele tão desprezada. Ele escreveu como alguém com autoridade, mas deturpou o que havia sido dito nas reuniões, mesmo a falsa denúncia de que Waggoner tinham "desistido da posição de que na antiga aliança as promessas foram todos por parte do povo" 40 * Dan Jones estava disposto a admitir que ele não tivesse o espírito certo, mas ‘semeava’ sua justificação em razão da sua sinceridade. Embora, ele se sentia como um novo homem-‐-‐ por causa do alívio com as explicações feitas,>( as quais) ele continuava a questionar a sua validade. Escrevendo para W.C. White, na manhã seguinte, Dan Jones assumiu uma atitude mais conciliatória. Ele tinha colocado a maior culpa em W.C. White—Dan Jones sentia que Willie "usava a sua mãe para dar influência e poder ao seu trabalho”. Admitiu que ele "não tinha ficado claro de todos os sentimentos" contra os que "especialmente estavam conectados em empurrar para a frente a lei em Gálatas, a questão da aliança, etc.", e agora pediu de Willie “ perdão". Questões em relação às lições da Escola Sabatina POR Waggoner haviam sido esclarecidas "até certo ponto", embora ele admitiu, "não é ainda tão claro como eu gostaria de ver isto”. Dan Jones compartilhada então sua percepção das explicações dadas: “eu supunha no passado que alguns poucos pontos doutrinários...foram o assunto em questão, e o objeto de certas pessoas ... e era para trazer as doutrinas e estabelecê-‐las como a crença da denominação. Eu pensei que a doutrina da justificação pela fé, com o qual eu concordei, teoricamente, e com o qual todos os nossos irmãos dirigentes acordaram, era apenas um piloto, por assim dizer, para levar a cabo estas outras coisas que eram mais sujeito a críticas [lei em Gálatas e convênios]; e ligando os dois juntos, -‐-‐-‐um com 403 O retorno da chuva serôdia que ninguém encontrou objeção [justificação pela fé], -‐ que ao invés de rejeitar aqueles que eram censuráveis, nosso povo seria levados a aceitar o que não poderia (totalmente) aprovar/sancionar. 41 * Sua mãe e Dr. Waggoner ambos dizem que os pontos de doutrina não são as questões em causa em tudo, mas é o espírito de oposição demonstrado por nosso povo ao se opor a estas questões que se oponham a. Estou perfeitamente livre de reconhecer que o espírito não foi o Espírito de Cristo. ... [T] O ponto na mente de sua mãe e na mente do Dr. Waggoner, não era para trazer essas questões e forçá-‐las a todos, mas para trazer a doutrina da justificação pela fé e do espírito de Cristo e tentar levar as pessoas convertidas a Deus. Isso eu endosso mais vivamente. 42 * Devemos recordar o que Ellen White disse a JS Washburn, na primavera de 1889; que a verdadeira questão subjacente em Minneapolis foi sobre a "justificação pela fé", e não a lei em Gálatas. 43 Jones e Waggoner não tinham vindo para forçar alguma doutrina abstrata, mas para compartilhar a mensagem da justificação pela fé. Acontece é que esta mensagem, por mais precioso que era o epítome ( resumo, o modelo ideal) da visão de Jones e Waggoner da lei em Gálatas e dos convênios-‐ diferiam das idéias dos irmãos dirigentes. Assim, a lei em Gálatas e os convênios tornou-‐se uma pedra de tropeço para os quais os irmãos rejeitaram "na verdade a terceira mensagem angélica." O genuíno na conferência geral de 1889, Ellen White afirmou: "Baal" seria a religião de muitos que tinham "menosprezado, falado contra e ridicularizado"! a "única verdadeira religião" da justificação pela fé. 44 Era verdade que Jones e Waggoner não tinham vindo com um plano preconcebido para empurrar seus pontos de vista e que a justificação pela fé era sua carga real. Mas Dan Jones interpretou mal esta explanação, pensando que ele poderia rejeitar a mensagem enviada do céu-‐-‐-‐ desde que ele tinha o espírito correto. (direito) Afinal, ele já acreditava na justificação pela fé. (rf: nada mudou desde lá, é teórico) Após a segunda "reunião especial", realizada em 19 de março, a última reunião que Ellen White participou antes de se dirigir a Costa oeste-‐Dan Jones se sentia como um homem mudado. Foi aqui que a A.T. Jones foi capaz de dar uma resposta para os falsos rumores de que tinham sido espalhados em relação ao seu ensino. Muitas confissões, seguiram após essa explicação e uma nova atmosfera parecia penetrar. Infelizmente, nos dias que se seguiram à reunião, Dan Jones tornou-‐se menos preciso em sua avaliação de toda a situação e ainda mais confiante de que suas observações estavam corretas. Em cada carta ele expressa mais certeza de que, apesar de ter 404 O suporte dos Marcos poderia ter tido um espírito errado e até mesmo "feito o papel de bobo", MAS-‐-‐ ele não tinha feito de errado em parar as apresentações de Waggoner. 45 Na verdade, sentia-‐se que Waggoner foi o real culpado: " Não houve nenhuma concessão feita com referência aos pontos de doutrina, ou a interpretação da Escritura, mas só o espírito que foi mostrado e da maneira em que o trabalho foi feito. ... Eu ainda não vi—o-‐-‐ que eu fiz de errado em pedir ao Dr. Waggoner a adiar a apresentação da questão da aliança na escola até o Irº Olsen e Prof. Prescott, primeiro retornarem. Pelo que o Irº Olsen disse para mim, eu acho que eles não consideravam que eu sou o culpado de tudo. Mas quando o Dr. [Waggoner] recusou-‐se a fazê-‐lo, ele trouxe uma complicação de circunstâncias que deixaram o caminho aberto para as suspeitas do RESULTADO do seu trabalho e fez surgir, e eles fizeram o RESULTADO SURGIR... 46 Dan Jones em comunicação com os outros sobre Jones e Waggoner e seus pontos de vista-‐-‐ cresceu cada vez menos de suporte, como o passar do tempo. Quando ele voltou de sua viagem de oito dias para o Tennessee, estava com medo que Ellen White "tivesse aprovado plenamente a posição do Dr. Waggoner.” Dentro de alguns dias ele expressou que ela—a LUZ-‐-‐ só havia sido mostrada a Waggoner... mas não foi mostrado: o que que a luz era. "Em seguida, ele escreveu que não houve ATRAÇÃO", todos consideram apenas a mesma VISÃO em relação aos convênios. Mais tarde ele afirmou que "a questão da doutrina não era o ponto importante", e ainda mais tarde, "sem concessões" foram feitas em favor dos pontos de vista de Waggoner. 47 Dan Jones finalmente concluiu que Ellen White "não endossou a posição do Dr. Waggoner", e nem espera. Descrição de Dan Jones dos pontos de vista de Waggoner fez um curso similar. O que ele -‐-‐ pela primeira vez descreveu simplesmente como "seus-‐-‐SIMPLES-‐-‐ pontos de vista", ele logo se referiu como "a visões peculiares". Em seguida, ele descreveu o flagrante e ruidoso "erro", afirmando que, embora Waggoner não podia ser responsabilizado pela impressão das lições da Escola Sabatina, o Comitê certamente deveria ter "rejeitado" estas lições. Em 21 de março de 1890, dois dias após a segunda reunião especial com Ellen White e outros líderes, Dan Jones escreveu a RM Kilgore e RA Underwood, grosseiramente desvirtuando o que Ellen White tinha dito: " a irmã White diz que não apoiou a posição do Dr. Waggoner, na lei em Gálatas, e espera-‐se que seria um longo tempo antes que ela deveria; sua mente não é exercida sobre—TODA-‐-‐ essa questão . Eles disseram que não era a questão de pontos 405 O retorno da chuva serôdia da doutrina que eles cuidavam; todos podiam acreditar no que quisessem; mas eles queriam ver o espírito de Cristo vir com mais poder. ... Claro que todos nós poderíamos endossar isso e feito. 48 (rf: HOJE EM NADA É DIFERENTE do que Dan Jones FEZ<>OUTRA: Ellen White deveria se calar> pois não estava APTA a tudo – e cada UM é LIVRE para escolher e fazer a doutrina que lhe apraz<> claro QUE ESTEJA EM ACORDO com a IGREJA)( ABAIXO: ELLEN disse que só a lei em Gálatas nunca foi, ou será ponto doutrinário) " Eles não pediram a qualquer um de nós a conceder em qualquer ponto da doutrina sobre os convênios, ou da lei em Gálatas; pelo contrário, disseram que as questões de doutrina não eram as questões em causa; que não se preocupavam com o que acreditavam/crerem ( mas): o espírito manifestado que eles pensavam que ESTAVA errado e queriam corrigir. ... Irmã White afirmou que ela não havia endossado a posição do Dr. Waggoner sobre a lei em Gálatas, ou questão da aliança, e não esperava fazê-‐lo; sua mente não é exercida ( ter acuidade) nessa direção. ... Dr. Waggoner explicou de como as lições da Escola Sabatina foram preparadas... e submetidas ao Comité _ para o exame antes de serem publicadas. Sendo isto verdade, não vejo que ele era o culpado por tudo o que as lições podiam conter. ... Claro que não teriam que seguir/obedecer/adotar o que ele ensinou nestas aulas, estavam corretas por qualquer meio; mas dos homens são esperados a escrever como eles acreditam/creem, e para interpretar as Escrituras como eles-‐-‐ a -‐-‐entendem. … [H] Eles, da Comissão de lições, deveriam ter detectados os erros , e as lições deviam ser recusadas ou rejeitadas. Mas quando passou pelas mãos do referido Comité e foram publicadas pela Associação Escola Sabatina, parece-‐me que a Comissão -‐-‐ é tanto responsável pela teologia que as lições continham, bem como o próprio escritor das lições . 49 (interpretação das Escrituras—totalmente pelo ‘INTELECTUAL HUMANO”<> Deus não AJUDA. Os homens são para a DOUTRINA LIVRE ou apenas seguir a da IGREJA<> POSIÇÃO 100% ROMANISTA) Menos de uma semana depois, Dan Jones deixou claro que ele não tinha mudado em sua compreensão das questões doutrinárias, mas sua confiança nas explicações compartilhadas durante as duas "sessões especiais" estava começando a minguar. Ele estava disposto a admitir o seu erro ao julgar os motivos de Jones e Waggoner, mas senti que era sua responsabilidade de não agir de tal forma a convidar julgamentos: " Ele estava disposto a admitir o seu erro ao julgar os motivos de Jones e Waggoner, mas sentiu que era sua responsabilidade de não agir de tal forma -‐-‐ isto é-‐-‐ convidar os julgamentos: Talvez tenhamos sido enganados em algumas das nossas opiniões que temos mantido/segurado/guardadado. ... Eu não vejo agora o que pode ser feito-‐-‐ a não ser aceitar as-‐-‐ explicações que têm sido feitas,... e agir/atuar/lei sobre eles. ... Enquanto eu mantenho a mesma posição sobre a lei em Gálatas, e na questão da aliança, as quais eu sempre tive, estou feliz por ter minha mente aliviada em referência ao motivo e planos de alguns dos irmãos. ... Esperemos que, no futuro, os nossos irmãos, não vão agir de tal forma -‐-‐ isto é-‐-‐ estabelecer as bases para um julgamento injusto sobre os seus planos e purposes.> 50 > Intento, alvo, objetivo, propósito, tencionar, finalidade Apenas alguns dias se passaram antes que Dan Jones foi novamente questionando a validade dos Testemunhos. Em uma carta ao RC Porter, ele expressou simpatia com Uriah Smith, pois não podia "entender por que ... A irmã White falou –ao mesmo tempo-‐-‐ positivamente contra uma determinada coisa,-‐-‐ e -‐-‐ como ela fez contra a lei em Gálatas,> para o Irº [ J.H.]( vimos no cap. 14, a posição dela a U. Smith) 406 O suporte dos Marcos Waggoner há vários anos no passado, apesar de algumas voltas-‐-‐ praticamente deu o seu apoio à mesma coisa-‐-‐ quando se trata de uma forma pouco diferente sobre a sua tese. Para isso, Dan Jones confessou que estava "tentando pensar-‐-‐ o mais pouco possível sobre isso." 51 Uriah Smith, obviamente não tinha mudado seu ponto de vista, pela sua carta que havia escrito para Ellen White apenas algumas semanas antes-‐-‐-‐ parece ter sido repassada para Dan Jones para a sua consideração. Smith ainda estava constantemente reforçando e tonificando as "mãos e mentes" dos outros, o que Ellen White tinha avisado de antemão. 52 Em um artigo de revisão publicado na semana seguinte, o próprio Smith mostrou que ele não tinha mudado seu ponto de vista, mesmo tendo em conta as declarações claras feitas no Instituto Ministerial.53* Quanto a Dan Jones, ele continuou sua espiral, não só insinuando a dúvida na honestidade de Jones e o testemunho de Waggoner, mas esperando que eles tinham aprendido uma boa lição de seu próprio esboço/projeto. Apenas alguns dias antes, ele tinha se alegrado de que "todos podiam acreditar no que quisessem." Agora ele não estava disposto a estender essa mesma cortesia: $ Eu sei que é um pouco difícil no fato de as provas circunstanciais [sic] que tem rodeado este assunto por um ano e meio, para que possamos chegar à conclusão de que agora as questões que ACONTECERAM em Minneapolis foram todas produzidas por cordeiro -‐ escolhido inculpável > (lamb-‐like innocence) Mas se o Dr. Waggoner diz que ele não tem qualquer plano quando chegou lá, e irmão Jones diz o mesmo, e a irmã White os sustenta, o que podemos fazer, temos de aceitá-‐la como um fato? ... Você pode pensar que temos retrocedido um pouco agora, e, em seguida, fomos amarrados, e engolidos por inteiro. Tal não foi o caso, por qualquer expediente. Considero que nós ganhamos cada ponto que nós estávamos segurando, e acho que do outro lado estavam felizes o suficiente para se deixar de modo fácil ir para baixo (ser derrubados) ; e eu estava querendo que eles o fizessem, caso eles aprenderam as lições que nós projetamos que eles devem aprender. Sinto-me confiante agora que ! $ Dr. Waggoner vai ser muito cauteloso sobre— jogar as suas visões peculiares diante do povo, $ " e eu acho que os irmãos dirigentes, será muito mais cuidadosa em seus exames dessas visões peculiares do que têm sido no passado. 54 Rf: DAN T. Jones, secretário geral da Conferência Geral de 1888-‐ 1891> entre MUITOS outros cargos-‐-‐um melquisedeque terreno, sem principio ou fim<> Passou pelo Adv. sem deixar sinais. Tente encontrar uma foto, ou um escrito dele. Nenhum HISTORIADOR pago pelos dízimos<> Jamais falou sobre este FENÔMENO. Rarissímos, mais ‘tortos’ nas declarações do que ele> anotações: 59-60. BUTLER sai da Presidência, ele entrou até conseguir desmantelar Jones, Waggoner e exilar Ellen White. Tudo sob os olhares dos “PIEDOSOS DIRIGENTES ADVENTISTAS”. QUEM FOI ELE AFINAL??? O resultado: ESCURIDÃO ESPIRITUAL "Se você "FIZER UMA CURVA" de um raio de luz -‐-‐temendo que isso irá exigir uma aceitação de posições que você não deseja receber, esta luz se torna para você em escuridão. ... Eu falo o que eu sei." 55 Assim escreveu Ellen White para Uriah Smith em relação a sua rejeição da “ verdadeira luz" sobre a questão das alianças que ele não estava disposto" a aceitar. 407 O retorno da chuva serôdia Muitas vezes, durante o mesmo ano Ellen White advertiu contra essa escuridão e lamentou a sua presença na IGREJA. 56 * (rf: Deus, é Deus do último segundo. Ele deixa aos seres humanos tomarem a decisão. Ellen White só no mês de fevereiro de 1890, lhe foi mostrado que a maioria dos dirigentes, entre os quais<> DAN T. JONES e URIAS SMITH foram os principais agentes nas “mãos de satanás”—ELA SABIA comquem estava lutando, e disse claramente, Satanás venceu em Minneápolis e aqui em 1890<> e quanto ao futuro, em que uma geração inteira havia se deixado ficar em:) ( DENSAS TREVAS COBREM A IGREJA. SATANÁS IRÁ “REINAR”<> DENTRO DELA) Não existe maior evidência que poderia ser dada no prognóstico de que Ellen White estava correta -‐-‐de que a experiência de Dan Jones seguindo o Instituto Ministerial 1890. Em quase todos os pontos, ele entendeu mal o que Ellen White disse durante a sua última semana no Instituto. $ Ellen White tinha claramente endossado a opinião de Waggoner sobre os convênios, advertindo os irmãos que seu próprio ponto de vista sobre a lei em Gálatas foi o que impediu a muitos de receber a LUZ. $ Ela mesma não estava exercitada sobre o assunto, por isso não foi um problema para -‐-‐se-‐-‐manter em aceitar a luz enquanto avançava. Isto Dan Jones tinha interpretado como prova de que ela não endossou a Jones e Waggoner, e que tudo podia acreditar no que eles queriam ou desejavam. Ellen White tinha afirmado que o espírito manifestado pelos irmãos -‐-‐deve ser motivo de preocupação maior do que as suas ideias de estimação. " Ellen White tinha afirmado que o espírito manifestado pelos irmãos -‐-‐deve ser motivo de preocupação maior do que as suas ideias de estimação. Para isto Dan Jones sugeriu que a doutrina não foi o ponto importante, mas só o espírito que eles tinham. No entanto, no final, ele permitiu apenas a sua própria visão. Ellen White tinha afirmado que não havia um plano organizado para empurrar a lei em Gálatas e os convênios, mas que a verdadeira mensagem foi a justificação pela fé. Isto Dan Jones torceu-‐ para significar que um mero parecer favorável À justificação pela fé, que ele já defendia, foi o suficiente para não aceitar a mensagem de Jones e Waggoner. O que Dan Jones endossou foram idéias semelhantes ao do movimento ecumênico atual, o que sugere a unidade e comunhão ( tipo: amizade corporativa) em uma em” comum-‐. Ellen Wdo hite reconheceu uma maneira melhor: "Se “acompreensão ndarmos na luz, como ele na luz Colocando de lado as diferenças de ‘compreensão’-‐-‐ainda perseguir está, temos comunhão uns com os outros", mas se você "andar nas faíscas aqueles que não possuem os seus mesmos pontos de vista. que ateastes ... haveis de deitar na tristeza”. 57 * Quando o Senhor "incitou" Ellen White para estar diante de seus irmãos, naquele fatídico sábado de manhã e levá-‐la "posição" sobre a questão da aliança, ela estava "em perfeita liberdade, chamando-‐luz, de LUZ e as trevas, a escuridão." No entanto, inúmeras vezes ela advertiu os irmãos que, se eles se voltaram ( fizeram curva) "do ÚNICO raio de luz ... que a luz virá a lhes ser em escuridão." Essa previsão veio true. Essa previsão veio true. 58 *> veio tarde. 408 O suporte dos Marcos Será que a longa espera para a vitória<> vir como resultado do Instituto de 1890? A triste verdade da questão é que a situação só ficou mais Ministerial séria. Não foram só os muitos que rejeitaram a luz enviado dos céus, mas muitos foram os que disseram que a própria Ellen White não aprovou essa luz. É lamentável que mais de 120 anos depois, o Instituto Ministerial 1890 é encarado como um grande ponto de viragem para o good. 59*> para o "BEM" ( ‘o admirável apropriado’: dos historiadores teólogos modernos e pós modernos) Mas o que talvez seja ainda mais triste -‐-‐é-‐-‐ o fato de que muitas das faíscas ACENDIDAS POR-‐-‐ Dan Jones “estão, ainda hoje, queimando fora de controle”.60 * 409 O retorno da chuva serôdia Capítulo 15: Referencias e Notas > fazem parte do estudo 1. *Ellen G. White para WC White, Carta 84, 19 de março de 1890; Em 1888 Materials, p. 643. Para outras narrativas detalhadas sobre o tema dos convênios, consulte o Capítulo 14, nota de rodapé 1. 2. *Ibid., P. 642-643. Em uma carta a WC White, OA Olsen afirmou que "Bro. Dan T. Jones se sente como um outro homem, e eu estou contente que é assim. Ainda assim, ele tem sido muito lento para fazer reconhecimentos" (WC White para OA Olsen, 20 de março de 1890, ênfase acrescentada, arquivos da Conferência Geral de adventistas do sétimo dia). Da evidência posterior parece que a avaliação era tanta de que Dan Jones era um homem mudado, nem mais era sua própria ideia—da qual Ellen White: "Irmão Dan Jones diz que teria sido lamentável a deixar Battle Creek sem estas dois especial reuniões [12 março e 19] e as explicações definitivas feitas. Ele é um homem mudado "(1888 p 643;. Grifo nosso). 3. Ellen G. White to W. A. Colcord, Letter 60, March 10, 1890; in 1888 Materials, p. 620. 4. Ellen G. White to W. C. White, Letter 30, March 10, 1890; in 1888 Materials, p. 625. 5. Ibid., p. 626. 6. O. A. Olsen to G. C. Tenny, March 20, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 7. O. A. Olsen to C. H. Jones, [March], 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 8. O. A. Olsen, “The Ministers’ School,” Review and Herald, April 4, 1890, p. 201. 9. Dan T. Jones, “The Work in Battle Creek,” Review and Herald, April 4, 1890, pp. 204-205. 10. Ellen G. White to W. C. White, Letter 83, March 13, 1890; in 1888 Materials, p. 635, emphasis supplied. 11. *A fim de dar uma olhada mais de perto a luta que Dan Jones passou em relação a Jones e Waggoner e da lei em Gálatas e perguntas- dos convênios- o máximo que afetou sobre a Igreja- e nós <>vamos apresentar alguns dos mesmos material encontrado em capítulos anteriores. 12. Ellen G. White Manuscrito 4, "Sermão," 08 março de 1890; Em 1888 Materials, p. 596, ênfase supplied. 410 O suporte dos Marcos 13. *Dan T. Jones EW Farnsworth, 21 de março de 1890, arquivos da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia; e Ellen G. White a WC White, Carta 30, 10 março de 1890; Em 1888 Materials, p. 623. RM King foi um dos muitos Adventistas do Sétimo Dia preso por violação das leis de domingo. Para um resumo de seu caso perante a Suprema Corte do Tennessee em 6 de Março de 1890, veja: William A. Blakely, State Papers americana rolamento no domingo Legislação (1911), pp 676-694.. 14. Ellen G. White Manuscript 4, “Sermon,” March 8, 1890; in 1888 Materials, p. 596. 15. Ellen G. White to Uriah Smith, Letter 59, March 8, 1890; in 1888 Materials, p. 604. 16. Ellen G. White Manuscript 2, “Sermon,” March 9, 1890; in 1888 Materials, p. 608. 17. Ellen G. White to W. C. White, Letter 30, March 10, 1890; in 1888 Materials, p. 623. 18. Dan Jones to R. M. Kilgore, March 16, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 19. Ellen G. White to W. C. White, Letter 30, March 10, 1890; in 1888 Materials, pp. 625-626. 20. Ellen G. White to W. C. White, Letter 83, March 13, 1890; in 1888 Materials, pp. 627-629. 21. Ibid., p. 629; and Ellen G. White to Uriah Smith, Letter 73, Nov. 25, 1890; in 1888 Materials, p. 734. 22. Ellen G. White to W. C. White, Letter 83, March 13-16, 1890; in 1888 Materials, pp. 631-632. 23. Ellen G. White Manuscript 55, [March 16], 1890; in 1888 Materials, p. 841. 24. See for example: 1888 Materials, pp. 631, 842, 632, 700, 702, 841, 273, 631, 841, 632, 220. 25. Ellen G. White to Uriah Smith, Letter 59, March 8, 1890; in 1888 Materials, p. 604. 26. Ellen G. White Manuscript 15, “To Brethren Assembled at General Conference,” Nov., 1888; in 1888 Materials, p. 163, emphasis supplied. 27. Ellen G. White to G. I. Butler, Letter 21, Oct. 14, 1888; in 1888 Materials, p. 88, emphasis supplied. 28. Ellen G. White Manuscript 24, “Looking Back at Minneapolis,” Dec., 1888; in 1888 Materials, p. 221, emphasis supplied. 29. Ellen G. White to W. M. Healey, Letter 7, Dec. 9, 1888; in 1888 Materials, p. 189, emphasis supplied. 30. Ellen G. White Manuscript 21, “Diary Entry,” Feb. 27, 1891; in 1888 Materials, p. 894, emphasis supplied. 31. Ellen G. White to Uriah Smith, Letter 96, June 6, 1896; in 1888 Materials, p. 1575, emphasis supplied. 411 O retorno da chuva serôdia 32. Ellen G. White to W. C. White, Letter 83, March 13, 1890; in 1888 Materials, p. 629. 33. *Dan T. Jones para DT Shireman, 14 de março de 1890, arquivos da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Veja o Capítulo 13 para obter mais detalhes sobre os 34.* Dan T. Jones para RA Underwood, 14 de março de 1890, arquivos da Conferência Geral de adventistas do sétimo dia "duas reuniões especiais.": (Grifo nosso). Dan Jones acredita que a Ellen White tinha sido mostrado que Waggoner tinha a luz, mas estranhamente ela não sabia o que era. Isto é ecoado hoje por aqueles que buscam lidar com endossos de Ellen White, mas ainda rejeitar o que Jones e Waggoner ensinaram –e-- que não concordam com o seu evangelho Evangélico reformacionista. Consulte o Capítulo 4, nota final 3. 35. Ellen G. White Manuscript 2, “Sermon,” March 9, 1890, and Manuscript 2, “Sermon,” March 16, 1890; in 1888 Materials, pp. 611, 641. 36. Ellen G. White to W. C. White, Letter 83, March 13, 1890; in 1888 Materials, p. 633. 37. Dan T. Jones to R. M. Kilgore, March 16, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 38. Dan T. Jones to J. D. Pegg, March 17, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 39. Dan T. Jones to J. H. Morrison, March 16, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 40.*Ibid. A posição que as promessas da antiga aliança-- todas foram baseados na parte das pessoas<> foi uma das principais contendas que Dan Jones e os outros tinham com a visão de Waggoner (Dan T. Jones EW Farnsworth, 09 de fevereiro, 18, 1890). Foi também a posição de que Ellen White disse Dan Jones e outros estavam perdendo seus poderes de investigação tentar refutar (1888 Materials, p. 604), e a posição que ela assumiu em seu novo livro Patriarcas e Profetas (p. 372. Ver também o capítulo 14, nota de rodapé 36). OA Olsen contradisse a avaliação de Dan Jones, no dia seguinte, em uma carta escrita a RA Underwood. Ele admitiu que era "evidente que temos mal entendido em algumas coisas", e que não havia "mais a esta pergunta na aliança--que estamos conscientes. ... Sr. Willie White, foi muito incisivo"(OA Olsen para RA Underwood, 18 de março de 1890). Outra evidente prova que Waggoner não mudou seu ponto de vista. Apenas alguns meses depois do Instituto Ministerial, o escritório da Review and Herald --cancelados uma ordem de 1000 novos livros da Pacific Press, porque a visão de Waggoner "que as promessas foram todos por parte do povo" estava presente (Dan T. Jones para RC Porter , 02 de junho de 1890). Em cada grande obra que Waggoner produzido nos anos que se seguiram, ele continuou a apresentar o mesmo ponto de vista (The Present Truth, 10 dez 1896, p 788;. A Aliança Eterna [1900], p 327;. As Boas Novas, [1900], 71 pp., 100). Seria bom para o leitor a comparar de perto com 410 O suporte dos Marcos Ellen White no Sermão de 16 março e a interpretação de Dan Jones de que, nos dias que se seguiram. Jones não só interpretou mal o que ela disse, ele também começou a colocar palavras na boca dela que ela nunca disse. 41.* Uriah Smith teve uma visão semelhante: "O verdadeiro ponto em questão nessa Conferência [de 1888] era a lei em Gálatas; mas seis discursos preliminares do irmão Waggoner sobre a justiça que – com a qual--todos nós poderíamos concordar; e eu deveria ter-lhes GOSTADO de primeira, se eu não tivesse re-conhecido o tempo todo que ele projetou-as para abrir o caminho para a sua posição sobre Gálatas, que eu considero como errônea. Eu, claro, não acredito que haja qualquer conexão necessária e lógica entre os dois, mas sei que uma verdade pode ser utilizado de uma forma e com um propósito tão aparente, como estragar o prazer que, de outra forma de sentir em ouvi-la (Uriah Smith de Ellen G. White, 17 fev 1890; em Manuscritos e Memórias, 154 p).. AT Jones escreveu depois dessa atitude fatal: "Em que ... conferência a maré de coisas foi indicada pelo que um dos líderes Battle Creek disse um dia a um grupo de homens depois de um dos Estudos de Waggoner. Ele disse: "Agora podemos dizer amém para tudo isso se isso é tudo que havia para ele. Mas longe, lá longe, ainda há algo por vir. E isso é para nos levar a isso. E se dizemos amém para isso, vamos ter de dizer amém para isso e, em seguida, estamos presos. "Assim, eles não diriam amém para o que sabiam “SER A” verdade –por medo do que estava por vir, depois, para o qual eles não diriam Amém de qualquer forma e nunca viria este amém, pois não ‘ACEITAVAM’ tal coisa, e assim roubaram-se dos seus próprios corações – que lhes disse que era a verdade; e lutando no que só imaginavam, eles próprios fixados em oposição ao que eles sabiam que eles deveriam ter dito amém "(AT Jones a CE Holmes, 12 de maio, 1921; Manuscritos e Memórias, 329 p.). Rf: “ A Justificação pela fé” defendida por Urias Smith, Dan Jones e cia <> era a MESMA da “ MUI PRECIOSA LUZ?” de Waggoner e Jones: NÃO! 42. *Dan T. Jones para WC White, 18 de março de 1890, arquivos da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Dentro de seis meses Dan Jones estava em um estado de "magreza espiritual", e pronto a admitir que a doutrina da justificação pela fé não tinha sido aceitada talvez tanto quanto ele pensava: "Nós todos acreditamos na "REIVIDICAÇÃO" e afirmamos endossá-la totalmente; mas, como você diz, não temos sentido solidariedade/simpatia com aqueles que têm vindo trazer esta CARACTERISTICA ESPECIAL e de apresentar o assunto ao povo, e tem sido realmente quase humilhante para nós -- ver as pessoas que passam fome ao tomar o texto como ele foi apresentado a eles. Eu sou livre para confessar que eu não ACHEI JUSTO e direito sobre esta questão" (Dan T. Jones EW Farnsworth, 19 de setembro de 1890, arquivos da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia). 43. “Interview with J. S. Washburn, at Hagerstown, Md., June 4, 1950,” p. 2. 44. Ellen G. White to General Conference, Letter 24, Oct., 1889; in 1888 Materials, p. 444. 45. Ellen G. White to W. C. White, Letter 84, March 19, 1890; in 1888 Materials, p. 643. 46. Dan T. Jones to E. W. Farnsworth, March 21, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 413 O retorno da chuva serôdia 47. References to this summary of Dan Jones statements are listed above in this chapter. 48. Dan T. Jones to R. M. Kilgore, March 21, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists, emphasis supplied. 49. Dan T. Jones to R. A. Underwood, March 21, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists, emphasis supplied. 50. Dan T. Jones to G. I. Butler, March 27, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 51. Dan T. Jones to R. C. Porter, April 1, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 52. Uriah Smith to Ellen G. White, Feb. 17, 1890; in Manuscripts and Memories, p. 152-157; and Ellen G. White to Uriah Smith, Letter 59, March 8, 1890; in 1888 Materials, p. 599. . 53. *Uriah Smith, "A Arca e da Lei," Review and Herald, 08 de abril de 1890, p. 216. É NECESSÁRIO ler o artigo inteiro de Smith<> para perceber que a justificação pela fé em que acreditava<> era muito diferente da "mui preciosa mensagem" a qual Jones e Waggoner estavam apresentando: A JUSTIFICAÇÃO pela FE de Urias Smith: "Deus nunca poderá se aproximar do homem com ofertas de bênçãos-- através de Jesus Cristo, sem colocar em PRIMEIRO PLANO de cada operação deste tipo a -- SUA-- própria lei, a transcrição de sua vontade, a harmonia com a Lei é a condição indispensável para cada favor a ser concedido/outorgado; para que as bênçãos que Deus pode conferir, ou comprometer-Se a outorgar, sobre os homens como indivíduos, famílias ou nações que não ENTREGARAM a Ele seus corações, e buscar a obedecê-lo? (As bênçãos a que os ímpios recebem nesta vida-- não militam contra esta regra; para estes são dadas simplesmente por conta dos poucos justos que estão no mundo) Na formação da aliança, esta condição deve, portanto, aparecer em primeiro lugar, tornar-se visível; 'Se diligentemente ouvirdes a minha voz, e de fato guardardes a minha aliança' Ex. 19: 5. Quando as pessoas concordaram com isso, então Deus poderá proceder -- para entrar na aliança adequada. E o símbolo "VISíVEL" no exterior de que a aliança ... deve consistir em seus termos ... incluindo a promessa de as pessoas a obedecer a lei de Deus no plano moral das ações, assim como outras disposições de natureza civil e cerimonial -- que ele pode ver ser apto para ordenar "(ibid.). Em contraste com Smith, Ellen White expressa amor ativo de Deus para todos os homens: " Isso é verdade quanto à nossa natureza física. Mesmo esta vida terrestre devemos à morte de Cristo. O pão que comemos, é o preço de Seu corpo quebrantado. A água que bebemos é comprada com Seu derramado sangue. Nunca alguém, seja santo ou pecador, toma seu alimento diário, que não seja nutrido pelo corpo e o sangue de Cristo. A cruz do Calvário acha-se estampada em cada pão. Reflete-se em toda fonte de água. Tudo isso ensinou Cristo ao indicar os emblemas de Seu grande sacrifício".(O Desejado de Todas as Nações, p. 660). 54. Dan T. Jones to G. I. Butler, April 14, 1890, archives of the General Conference of Seventh-day Adventists. 55. Ellen G. White to Uriah Smith, Letter 59, March 8, 1890; in 1888 Materials, p. 605. Quando os ADVENTISTAS são chamados de “legalistas”> não é sem razão. A negação e conversão ao EVANGELHO/LEI<> foi negada. PRECISA SER ESTABELECIDA EM PLENITUDE ANTES DA 2ª vinda ( parousia) rf: 410 O suporte dos Marcos 56. *Ellen White iria repetir este tema muitas vezes nos anos seguintes a Minneapolis: " A razão pela qual tenho SENTIDO em Minneapolis --foi que eu vi que todo mundo que tenha tomado uma posição semelhante ... iria para a incredulidade mais escura” (1888 Materials, p. 610). "Aqueles que se opuseram ... à mensagem que tinha vindo para nós, há mais de um ano, não teve o espírito de trabalho, mas foram afundando na escuridão" (Ibid., P. 633). "Irmão Irwin diz que a espiritualidade ‘é em um nível muito baixo durante toda a conferência’" (Ibid., P. 678). "Os esforços que têm sido feitos nos últimos anos tendem a colocar os olhos que Israel>>> não deve discernir suas deserções, e Deus retém o Seu Espírito a partir deles e a escuridão os envolve, como o fez a nação judaica" (Ibid., P. 718). "O Senhor me tem apresentado: aqueles que estiveram em qualquer medida cegados pelo inimigo ... vão estar em perigo, porque eles não podem discernir a luz do céu, e serão inclinados a aceitar a falsidade. ... As evidências que Deus tem dado<> são de nenhuma evidência para eles, porque eles têm cegado os seus próprios olhos, escolhendo mais as trevas do que a luz. Então eles vão originar algo que eles chamam de luz, que são as 'faíscas que eles mesmos acenderam' "O Senhor chama de “FAISCAS” que eles mesmos acenderam ...(Ibid., P. 727). "O inimigo tem feito seus magistrais esforços para abalar a fé de nosso povo nos TESTEMUNHOS, e quando esses erros vêm em que eles pretendem provar todas as suas posições pela Bíblia, mas eles interpretam mal as Escrituras. ... ... Isto é exatamente como Satanás designa deve ser, e aqueles que têm vindo a preparar o caminho para que as pessoas não prestem atenção às advertências e repreensões dos TESTEMUNHOS do Espírito de Deus-- vão ver uma maré/TENDENCIA de erros de todos os tipos de "INCLINAÇÕES" >>>como uma primavera/nascente para a vida " (Ibid., p. 739). 57.* Ellen G. White para Uriah Smith, 25b Letter, 30 de agosto de 1892; Em 1888 Materials, p. 1008. Ellen White tem mencionado muitas vezes as "faíscas" que eram o resultado da luz da rejeição: "No momento em que o alto clamor do terceiro anjo <>aqueles que estiveram em qualquer medida cegados pelo inimigo... serão inclinados a aceitar a mentira”. ... Depois de rejeitar a luz, eles vão originar teorias que eles vão chama de 'light', mas o que o Senhor chama, 'Sparks ( faíscas) que eles mesmos acenderam' "(1888 Materiais, p. 1079). "Se deixamos de caminhar na luz dada, torna-se-á escuridão para nós; e as trevas são proporcional à luz e privilégios que – que a nós não melhoraram" (Ibid., p. 143). "Quando eu REPASSEI a história da nação judaica e vi onde eles tropeçaram-- porque não andarmos na luz, fui levada a perceber onde nós, como povo seriam liderados --se nós recusarmos a luz que Deus nos daria"(Ibid., p. 152). "O Senhor não mais DESCULPA a rejeição da luz em qualquer um daqueles que afirmam crer na verdade em nossos dias. Ele desculpou os judeus por sua rejeição da luz , que veio pelas AGENCIAS designadas pelo Senhor. Em nossos dias a recusa de andar na luz deixa os homens em trevas para sempre "(Ibid., P. 301) “O, que é o lugar mais difícil do mundo para falar onde grande luz desceu aos homens em posições de responsabilidade”. Eles têm sido bem esclarecidos, mas escolheram as trevas-- do que a luz. ... Sua cegueira mental é correspondentemente grande --como FOI a grande luz que brilhou sobre eles. Qual será o final deste teimoso/obstinado unblief (incredulidade , descrença , falta de fé) que ainda temos de aprender" (Ibid., P. 710). "Muitos não se convencerão, porque eles não estão dispostos a confessar. Para resistir e rejeitar mesmo um raio de luz do céu por causa do orgulho e teimosia do coração, torna-os mais fácil de recusarem a luz pela segunda vez. Assim, os homens formam um hábito de rejeitar a luz "(Ibid., P. 895). 415 O retorno da chuva serôdia 58. *Ellen G. White a WC White, Carta 82, 09 março de 1890; Em 1888 Materials, p. 617. Ellen White repetiu esses pensamentos muitas vezes: "Gostaria de mostrar-lhes que, a menos que estejam imbuídos do Espírito de Deus—do contrário não poderão que fazer nada de bom em seu trabalho. ... Eles devem caminhar na luz de Cristo ou Satanás porá a sua cegueira diante de seus olhos e eles chamariam, a escuridão de luz e a luz de trevas" (Ibid., P. 504). "Satanás foi 'levantado' para se opor [a Jesus], para que não tivesse de envidar todos os esforços desde a queda --para fazer a luz parecer trevas, e as trevas em luz? Cristo procurou colocar a verdade diante do povo e sua devida relação com a salvação, Satanás trabalhou através dos líderes judeus, e inspirou-lhes com inimizade contra o Redentor do mundo. Eles FICARAM determinados a fazer tudo ao seu alcance-- para impedi-Lo de trazer uma impressão moral sobre o povo "(Ibid., P. 533) "Aqueles que tiveram todas as provas >Deus achou por bem dar-lhes, que Seu espírito e poder que estava comigo, e agora viraram todos para andar nas faíscas que eles mesmos acenderam, e mostraram uma cegueira maravilhosa, quer da percepção e no conhecimento das coisas que são de Deus, e em sua resistência à luz e as provas em sua escolha -- mais as trevas do que a luz, praticamente disseram: "Nós não queremos os caminhos de Deus, mas queremos os nossos próprios caminhos" (Ibid., p . 649) ‘Testemunhos da irmã White não são mais confiáveis.' ... Esses homens tem ESPALHADO a SEMENTE e a colheita certamente seguirá. Agora, as igrejas têm um tropeço colocado diante de seus pés--- e não será facilmente removido, e os que não estejam bem ENGANJADOS/comprometidos -- não verão ou perceberão onde eles têm entristecido o Espírito de Deus e fazerem confissões de seus erros, a escuridão vai certamente se reunir mais densamente sobre as suas almas. Eles vão ser cegados e chamarão a escuridão de luz e as trevas de luz, o erro verdade ea verdade de erro, e eles não vão discernir a luz quando ela vir, e vão lutar contra ela (Ibid., P. 704). 59. *Todos nós gostaríamos que 1891 fosse uma vitória total, mas escrevendo isso mais de 120 mais tarde, podemos nos perguntar se esse otimismo só tem atrasado a nossa aceitação da mensagem de Laodicéia. A.V. Olson declarou: "A batalha foi longa e dura. A vitória não foi ganha em um dia ou um mês. Não, nem mesmo em um ano! ... O inimigo das almas tem feito um esforço desesperado para destruir o Movimento do Advento, mas, graças a Deus, ele falhou. Através das poderosas obras do Espírito de Deus no coração humano, o inimigo foi derrotado."(Através Crisis to Victory 18881901, 113 p.). LeRoy Froom disse: "Por conseguinte, é preciso nem-- ser -- honesto para manter essa declaração de Ellen White quanto ao" alguns "que rejeitaram a Mensagem em 1888 continuar a ser uma figura estática ... quando as proporções definitivamente mudaram em favor da aceitação. É certamente enganador procurar manter que a liderança, ou mesmo a maioria ... rejeitou a mensagem ... muito menos que eles mantiveram essa atitude independentemente, nos anos subsequentes. ISTO contraria os fatos incontestáveis da história." (Movement of Destiny, pp. 369-370) 416 O suporte dos Marcos George Knight conclui: "Estas explicações [de Dan Jones] provou um importante ponto de viragem no conflito pós Minneapolis. ... A partir desse momento o calor da controvérsia diminuiu significativamente, mesmo que a batalha sobre a lei em Gálatas e a animosidade contra Jones, Waggoner, e Mrs. White continuou a ferver nas mentes de uma porção de líderes da denominação "(Angry Sainst) , p. 93). 60. *Parece que muitas das principais posições de George Knight de 1888 ! são tomados a partir de Dan Jones, e encontrados espalhados ao longo dos seus livros sobre o tema. Knight (Cavaleiro) afirma: “Em uma reunião posterior, Ellen White veio aos apertos com a obsessão sobre questões doutrinárias”. "Ela diz: 'Dan Jones relatou’, não é o que nós acreditamos que ela sentir sobre o exercido; não é que todos nós devemos manter apenas o mesmo ponto de vista em relação aos convênios, em referência à lei em Gálatas, ou em referência a qualquer outro ponto de doutrina;mas que todos nós devemos ter o espírito de Cristo, e devemos estar unidos na construção e para levar à frente a mensagem do terceiro anjo” [DTJ para JD Pegg, 17 de março de 1890] Essa citação assume muito mais sentido quando percebemos que uma semana antes Ellen White havia dito publicamente aos ministros, incluindo Dan Jones, que tinha sido demonstrado que Waggoner teve a verdade sobre os convênios. ... À luz da clara posição, ela ainda estava mais preocupada com suas atitudes do que com a aceitação de sua posição teológica e a de Waggoner. Foi esse fato que teve tão surpreso Dan Jones e abriu-o para a reconciliação. No dia seguinte... Dan Jones escreveu a W. C. White. Sua carta novamente destaca a natureza do conflito de Minneapolis [DTJ a WCW, 18 março de 1890]. Knight continua, afirmando que de acordo com Dan Jones, "essas explicações [de Ellen White] revelou-se um importante ponto de viragem no pós conflito de Minneapolis. A alternância no espírito que levou à descoberta em março de 1890 --ilustra o ponto de Ellen White de que a crise real em Minneapolis não era teológica ou doutrinária, mas de atitude. ... A descoberta sobre a conspiração da Califórnia, diminuiu a animosidade do espírito de Minneapolis. ... Um dos resultados foi uma confiança renovada em Ellen White"( Santos irritados (Angry Sainst), pp. 93-94). Este mesmo conceito é apresentado na biografia de AT Jones de Knight: "A mensagem de Ellen White viu isto, não é doutrinário. Nós não encontrá-‐la preocupada com a lei em Gálatas, os convênios, ou a Trindade. Nem nós encontrála expondo sobre a natureza humana e divina de Cristo ou de estar sem pecado, como elementos-chave da mensagem. Ela nem estava obcecada com a doutrina da justificação pela fé. Seu interesse especial foi Jesus Cristo" (From 1888 to Apostasy, pp. 69, 52). Pode-se, com razão, perguntar por que George (Cavaleiro) Knight cita Dan Jones como uma autoridade, embora Ellen White intimou Dan Jones: naquele tempo "trabalhando para o diabo ..." (1888 Materiais, p. 596). No entanto, Knight ( Cavaleiro) rejeita a afirmação de imediato por GB Starr - "'A irmã White diz que nós ESTAMOS no tempo da chuva serôdia -->desde a reunião de Minneapolis'" (1893 GCB 377) -porque a "fonte" de que a informação não era "Ellen White, mas GB Starr "(A User-‐Friendly Guide to the 1888 Message, p. 112). Afora as “DECLARAÇÕES nos livros particulares”<> o restante tudo pode ser encontrado no cd Ellen White> americano. Que foi a “FONTE” de Ron Duffield na edição de 2010... após vieram muitas colaborações, até esta – 3ª edição de 2014. As declarações DURÍSSIMAS de Ellen White, de fevereiro de 1890 a 1891<> até a grande conquista de “EXILA-‐LA na Austrália”, até o colapso financeiro POR MÁ GESTÃO EM 1901 nos EUA. Em inicio de 1903, temos ela até 1915>>> em primeiro lugar IMPEDIDA e depois por ela ter escolhido fazer a obra de Deus, ela não mais participou em Igrejas, acampamentos ou Conf. Geral, embora não deixasse de mandar a MENSAGEM a estas reuniões por ESCRITO.MOTIVO: não contaminar seus pensamentos e assim interferir nos escritos. Veja que desde 1887, ela escrevia mas não lia a Revista REVIEW a oficial da Org. nos EUA. A principio, minha mente ia apenas colocar o cap. 14, mas Deus me ordenou o cap. 12 e 13<> e este cap. ficou pronto e impedido de ir ao ar até após a CG de S. Antônio-‐Texas 2015. Diante do exposto, só nos resta lamentar e dizer: Mais vale sermos considerados “causadores de problemas” a perecer com os “sacerdotes de Baal”. Ele discordava agudamente dos historiadores e experts em Israel a respeito da situação. Ele estava certo, PENSAVA, e todos estavam errados. Ele somente foi perseguido e amaldiçoado por causa de suas alegações e conclusões. ... Elias assim NA VERDADE difamou e vilipendiou a Israel, e ofereceu um relatório desorientador e negro. Ele apresentou uma testemunha inverídica, lançando calúnias e difamação sobre Israel e sua liderança.” (LeRoy E. Froon). publicado na Revista Adventista mês 8 de abril 2005> matéria do Dr. Alberto Timm Alberto R. Timm, “A Igreja e seus críticos”, Revista Adventista (Brasil), abril de 2005, p. 16-17. ↑ Balaão já havia sido um profeta de Deus; todavia, uma vez apostatado da verdade, ainda professava ser servo do Altíssimo. (você CRE em pessoas assim???) NINGUÉM VAI AO PAI, SENÃO POR MIM! (João 14:6) “O” Caminho: “A” Verdade: “A”VIDA:... Material revisado e formatado por: Grupo de Pesquisas Bíblicas e Espírito de Profecia o Edição n 1 –junho 2015 – Grifos, sublinhados, cores, destaques - remanescentefiel. Saiba mais: www.remanescentefiel.com.br Coordenador: Levi Jonas Engelage [email protected] Oremos: Pai eterno e Criador, gratos somos pelo dom do Ungido que nos deste, estamos com saudades de ir ao lar. Dá-nos a chuva do Espírito para que vivamos. Que teus anjos nos guardem. PECAMOS, e somos fracos. Em nome de Jesus Cristo .Amém. “para que a benção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo para que, PELA FÉ, recebamos a promessa do Espirito” vs. 14.“à sua posterioridade ! uma só que é nós CRISTO” vs. 15 “ a Lei como promessa foi colocada na mão de ‘um medianeiro’” vs. 19 “ De maneira, que a Lei nos serviu de “AIO”! para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé fôssemos justificados”. Gál. 3: + vs. 24. B. CPAD. O Espírito do vs. 14! é o da VERDADE! e “te convence do pecado (Lei), da Justiça (Cristo) e do Juízo ! do Filho do Homem.” ( após batismo, ser um ‘novo ser’! PECAR! é a Lei que se manifesta novamente pelo Espírito da Verdade, NOVAMENTE você precisa da JUSTIÇA, ! para não ser réu em juízo”> ver 1 Jo 1: 5-7> agora o vs. 8 > até 2:29. Amém pelo UNGIDO/Redentor. 64. Ellen G. White Manuscrito 59, 20 de maio de 1905..; em "Manuscript Releases No. 1033, A Salamanca Visão e 1890 Diário", p. 69. "o nosso povo agora cortam a mensagem do sábado...”> e vai ser outra vez.