Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Eletrica_Final

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Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Eletrica_Final
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
UBERLÂNDIA 2011
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Sumário
1. Apresentação
2. Dados Institucionais
2.1. Da Mantenedora
2.1.2. Da Faculdade
2.2. Missão
2.3. Objetivo Institucional
3. Inserção Regional da Instituição
4. do Curso
4.1. Contextualização
4.2. Organização Didático-Pedagógica
4.2.1. Concepção do Curso
4.2.2. Objetivos do Curso
4.2.3. Perfil do Egresso
4.2.4. Competências e Habilidades
4.2.5. Atitudes e Posturas
4.2.6. Estrutura Curricular
4.2.7. Ementário e Bibliografia
4.2.8. Quadro de Consistência e Integração Curricular
4.2.9. Organização das Disciplinas Conforme Diretrizes Curriculares
4.2.10. Consistência do Currículo
4.3. Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
4.3.1. Concepção de Aprendizagem
4.3.2. Metodologias de Aprendizagem
4.3.3. Verificação da Aprendizagem
4.4. Modalidade Semi- Presencial
4.5. Trabalho de Conclusão de Curso
4.6. Atividades Complementares
4.7. Enade
4.8. Avaliação Semestral
4.9. Interação das estratégias ensino aprendizagem com o projeto institucional
4.10 Atendimento ao discente
5. Atendimento Psicopedagógico
6. Avaliação Institucional
7. Corpo Social
7.1. Coordenação do Curso
7.2. Corpo Docente
7.3. Colegiado de Curso
7.4. Núcleo Docente Estruturante
8. Instalações Físicas
8.1. Espaço Físico
8.2. Laboratório
8.3. Biblioteca
Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3
Anexo 4
Anexo 5
4
4
5
5
6
6
6
9
9
9
9
10
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11
11
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50
50
50
50
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54
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58
58
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60
60
61
61
61
61
63
64
64
64
66
69
74
82
85
95
1. APRESENTAÇÃO
O presente projeto tem como objetivo definir as diretrizes políticas, pedagógicas e
técnicas do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Neste
sentido, o projeto apresenta um conjunto de ações e estratégias com base nas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação, conforme Resolução CES/CNE
10/2001,publicada no DOU de 16/12/2004.
Para tanto, levou-se em conta o perfil do profissional necessário para o
atendimento da demanda por serviços de engenharia elétrica, bem como o compromisso
da Faculdade Politécnica perante a sociedade, conforme definido no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, 2007-2012.
A elaboração deste projeto é resultante de ação coletiva dos membros do
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, constituído por representantes dos corpos
docente, discente e administrativo, através do conhecimento, discussão e aceitação dos
aspectos pedagógicos, metodológicos e administrativos. A dinâmica de trabalho envolveu
a participação e o engajamento das partes interessadas a fim de implementar, de modo
contínuo, um programa de melhoria do referido curso.
A proposta está organizada de forma que se compreendam seus objetivos e os
elementos conjunturais que a condicionam, descritos através do histórico e diagnóstico do
curso. Os argumentos que sustentam a necessidade de sua proposição estão
considerados na justificativa que serve de base para a formulação dos objetivos do curso
quanto à formação do engenheiro, bem como as habilidades, competências, atitudes e
posturas profissionais que através da metodologia de desenvolvimento se pretende
oferecer ao egresso. A organização curricular, os mecanismos de articulação entre
conteúdos e a estrutura necessária para sua implementação estão apresentados neste
documento.
2. DADOS INSTITUCIONAIS
A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários
educadores de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde seus
estudantes se formem profissionais conscientes de sua cidadania e preparados para
ocuparem seu espaço no mercado de trabalho, hoje, tão competitivo.
Com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Uberlândia, Estado de
Minas Gerais, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda, é uma Instituição de
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Ensino Superior, criada com o objetivo de oferecer cursos de graduação e pós-graduação
nas áreas de Ciências Humanas, Exatas, Tecnológicas, Jurídicas e Biomédicas, visando
atender a uma demanda tanto local como das regiões do Triângulo Mineiro, Alto
Paranaíba, Norte e Nordeste Paulista, Sul e Sudeste Goiano.
2.1. DA MANTENEDORA
O Instituto Politécnico de Ensino Ltda é uma sociedade limitada, com fins lucrativos,
constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a matéria. Fundado
em 16 de agosto de 1.999, na cidade de Uberlândia/MG, com seu Estatuto originário
registrado no Serviço Registral de Títulos e Documentos e de Registro Civil das Pessoas
Jurídicas da Cidade e Comarca de Uberlândia/MG, no livro de Registro de Protocolo nº A
16, microfilmagem de número 93.893, sob número de Ordem 4866. E, devido a processo
de transformação, foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob o nº
3120822497-7, em 21/08/2008.
2.1.2. DA FACULDADE
A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda,
foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e teve neste mesmo
ato autorização para funcionamento do curso de bacharelado em Administração com
habilitação em: Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e Gestão Hoteleira e do
curso de bacharelado em Sistemas de Informação.
Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização para
funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com habilitação em
Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica.
Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que
demonstram a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como instituição
educacional.
Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das
mudanças que vêem ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação
objetivando contribuir com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e região,
implantando os Cursos Superiores de Tecnologia.
Foram autorizados e, já se encontram reconhecidos os cursos em Gestão de
Marketing, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Agronegócios.
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Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia da Produção,
proposto em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, tiveram suas Portarias
de Autorização publicadas no D.O.U, e terão suas atividades iniciadas a partir do 1º
(primeiro) semestre de 2009.
Atualmente a Faculdade Politécnica de Uberlândia mantém em funcionamento
nove (9) cursos de graduação, sendo oito (8) bacharelados e quatro (4) superiores de
tecnologia.
Os cursos funcionam na Unidade Ubershopping, que tem uma área de 11.320 m2
distribuídos em dois (3) blocos, com cinqüenta e sete (57) salas de aula, com um bloco
destinado ao funcionamento do setor administrativo, laboratórios e uma Biblioteca Central.
2.2. MISSÃO
Contribuir continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na
satisfação dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas.
2.3. OBJETIVO INSTITUCIONAL
Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científicoacadêmica de profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à formação das
competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao atendimento do cenário
humano e da prática social.
3. INSERÇÃO REGIONAL DA INSTITUIÇÃO
Localizada estrategicamente no Triângulo Mineiro, Estado de Minas Gerais,
Uberlândia encontra-se no topo da hierarquia das cidades médias e centros periféricos,
isto é, está no comando da rede urbana regional, apresentando-se como uma grande
cidade média, com grande influência funcional, econômica e demográfica. Toda essa
influência pode ser expressa em decorrência da ampliação e diversificação dos fluxos de
mercadorias, de recursos financeiros e de informação em um raio aproximado de 180 km,
atingindo toda a região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Norte paulista e o Sul goiano.
A cidade oferece um grande número de serviços, bem como o de receber e fixar a
população advinda de cidades menores, ou do campo, ou ainda de outras regiões
brasileiras, por meio da oferta de trabalho e os mais variados serviços. É sede do maior
centro atacadista-distribuidor da América Latina, com centenas de empresas atacadistas,
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responsáveis pela distribuição de uma gama de produtos, não apenas para a região
circunvizinha, mas para mais de 200.000 pontos-de-venda em todos os Estados da
Federação, alcançando mais de 10 mil diferentes localidades em 8.547.403 km² do
território nacional.
A partir da década de cinqüenta até o presente, o município experimentou várias
fases de desenvolvimento. Primeiramente, como centro agropecuário e, após os anos
sessenta, beneficiada pela inauguração da nova Capital Federal, tornou-se ponto
estratégico no entroncamento rodoferroviário, que estabelece fluxos no sentido Lesteoeste e Norte-sul. A sua situação rodoferroviária é responsável pela circulação local e
pela articulação com a rede inter-regional, proporcionando ao Município grande
desenvolvimento
na
agropecuária,
indústria,
prestação
de
serviços
(médicos,
hospitalares, bancário, lazer, educacional e comercial). O grande número de transporte
rodoviário interurbano de passageiros revela a intensa relação da região do Triângulo
Mineiro/Alto Paranaíba com as regiões Central, Nordeste, Norte e Sul de Minas Gerais,
além de ser importante fator de integração com os diversos estados brasileiros.
Além da malha rodoferroviária, o município conta com um respeitável serviço de
transporte aéreo, cuja gestão se encontra sob o comando de grandes empresas do
cenário brasileiro, ressaltando-se a oferta de vôos regulares, o que promove um grande
fluxo de passageiros para várias capitais do país, bem como dessas para o município.
Também, nesse setor, várias empresas se posicionam na oferta de serviços de táxiaéreo, o que coloca o município em destaque como pólo de serviços no transporte aéreo
de toda a região.
O transporte ferroviário, utilizado exclusivamente para o transporte de mercadorias,
especialmente de grãos, faz a ligação entre os centros produtores e os principais portos
do país. O desenvolvimento das atividades econômicas da cidade pode ser expresso em
razão do número de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços, dentre os
quais, destacam-se as agroindústrias, os atacado-distribuidores, os serviços vinculados
ao suporte financeiro e à rede de armazenagem de grãos.
No setor de telecomunicações, a cidade encontra-se inserida no bloco regional
Tele Norte-Leste, Região I, junto ao Setor 3. Neste setor atuam, com serviço telefônico
fixo, as operadoras: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC Telecom,
carro chefe da holding Algar; Telemar, antiga Telemig, com modalidade local e longa
distância intra-regional e nacional; Vésper, controlada pela Bell Canadá atendem aos
principais centros urbanos mineiros. Os serviços de longa distância nacional e longa
distância internacional são prestados pela Embratel e Intelig. Com relação ao serviço
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móvel celular, a cidade é atendida pelas operadoras CTBC Celular, da Algar; Maxitel
Telecomunicações Ltda., Telecom Itália Móbili e Telemar Celular.
Na área educacional, o município de Uberlândia ocupa papel de destaque como
centro educacional do Centro-Oeste, Triângulo Mineiro e Noroeste Mineiro, tornando-se
uma cidade de forte atração para os estudantes, especialmente, com a criação da
Universidade Federal de Uberlândia, em meados dos anos 1970, caracterizando-se,
desde então, como cidade universitária. Destaca-se que muitos desses estudantes vindos
de fora fixaram residência definitiva na cidade após a conclusão de seus cursos,
motivados pela expansão comercial e industrial.
Nesse contexto, a Faculdade Politécnica de Uberlândia desponta como mais uma
força no cenário da educação regional, haja vista os grandes resultados já alcançados,
inclusive, com destaque para a efetiva e contínua inserção de seus egressos no mercado
de trabalho, o que contribui para que, cada vez mais, a cidade de Uberlândia seja o
destino de muitos em busca de conhecimento, turismo, negócios, lazer e trabalho.
Na década de 90, o município continuou crescendo, experimentando taxas de mais
de 3% (três por cento) ao ano. Assim, na contagem populacional de 1996, apareceu como
a maior cidade do interior mineiro, à frente de Juiz de Fora, o que se confirmou com os
recentes dados do último Censo 2000, em que o município atingiu a população de mais
de 6000.000 (seiscentos mil) habitantes. Com o crescimento acelerado, outras instituições
de ensino superior foram instaladas, para atender a uma demanda cada vez maior. Isto
gera conseqüências positivas para a economia local, trazida, principalmente, pela
comunidade universitária, como locações imobiliárias e movimentação comercial pelo
público de estudantes e professores. Atualmente, como referido acima, a população de
Uberlândia atingiu os 600.000 (seiscentos mil) habitantes, sendo uma das regiões que
mais cresce no interior do Brasil (terceira maior cidade mineira), com intensa atividade
comercial, de negócios e de serviços.
Cumpre registrar que o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba possui um grande
potencial hidrelétrico, capaz de suprir o consumo regional e desempenhar importante
papel junto ao sistema elétrico nacional. Além da grande geração de energia, os rios da
região próxima de Uberlândia, como o Paranaíba e o Grande, constituem rotas para o
transporte fluvial.
A cidade também é conhecida como "o Portal do Cerrado", um dos mais ricos
ecossistemas existentes em nosso país, representado pela sua diversidade de fauna e
flora. Diante do seu desenvolvimento econômico e sua paisagem de cerrado, atualmente,
Uberlândia se destaca no segmento de turismo de negócio em âmbito nacional. e uma
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das cidades brasileiras que mais sedia eventos internacionais, com uma boa infraestrutura de centro de convenções, hotéis, serviços e lazer.
4. DO CURSO
4.1. CONTEXTUALIZAÇÃO
O curso de bacharelado em Engenharia Elétrica, da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, foi autorizado a funcionar pela Portaria Ministerial nº 2.391, de 7 de novembro
de 2001, publicada no DOU em 08 de novembro de 2001, com 120 (cento e vinte) vagas
totais anuais, turno noturno, com duração de 04 anos, na antiga sede localizada na Av.
Fernando Vilela nº 839, Bairro Martins, Uberlândia-MG.
O curso teve inicio em fevereiro de 2002, foi reconhecido pela Portaria nº 993, de 08 de
maio de 2006 e funciona na Unidade Ubershopping, à rua Rafael Marino Neto, nº 600,
Bairro Jardim Karaíba.
Durante estes anos o curso passou por várias alterações em sua estrutura curricular, indo
ao encontro das necessidades do mercado e sempre preocupado em cumprir seu papel
que é o de formar o profissional ético e responsável pela sociedade na qual está inserido.
A primeira turma do Curso de Engenharia Elétrica, da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, formou-se em 14 de fevereiro de 2006.
4.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.2.1. CONCEPÇÃO DO CURSO
O presente projeto tem como objetivo definir as diretrizes políticas, pedagógicas e
técnicas do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Neste
sentido, o projeto apresenta um conjunto de ações e estratégias com base nas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação, conforme a Resolução CES/CNE
10/2004, publicada no DOU DE 16/12/2004.
Para tanto, levou-se em conta o perfil do profissional necessário para o
atendimento da demanda por serviços de engenharia elétrica, bem como o compromisso
da Faculdade Politécnica perante a sociedade, conforme definido no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, 2007-2012.
A elaboração deste projeto é resultante de ação coletiva dos membros do
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, constituído por representantes dos corpos
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docente, discente e administrativo, através do conhecimento, discussão e aceitação dos
aspectos pedagógicos, metodológicos e administrativos. A dinâmica de trabalho envolveu
a participação e o engajamento das partes interessadas a fim de implementar, de modo
contínuo, um programa de melhoria do referido curso.
A proposta está organizada de forma que se compreendam seus objetivos e os
elementos conjunturais que a condicionam, descritos através do histórico e diagnóstico do
curso. Os argumentos que sustentam a necessidade de sua proposição estão
considerados na justificativa que serve de base para a formulação dos objetivos do curso
quanto à formação do engenheiro, bem como as habilidades, competências, atitudes e
posturas profissionais que através da metodologia de desenvolvimento se pretende
oferecer ao egresso. A organização curricular, os mecanismos de articulação entre
conteúdos e a estrutura necessária para sua implementação estão apresentados neste
documento.
4.2.2. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia Elétrica tem como objetivos:
A1. Oferecer ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para a aplicação de
soluções inovadoras na área de Engenharia Elétrica
A2. Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional;
A3.
Preparar
o
estudante
para
execução
de
projetos
de
eletrônica,
telecomunicações e sistemas de potência;
A4. Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação
entre iniciação cientifica e extensão acadêmica;
A5. Formar o profissional com capacidade de refletir criticamente;
A6. Formar o profissional atento às inovações tecnológicas;
A7. Formar um profissional que atenda às demandas da região e que esteja apto a
se engajar em qualquer atividade correlata aos cursos de engenharia;
A8. Oferecer formação multidisciplinar na área de Engenharia Elétrica;
A9. Incentivar o estudante na busca do contínuo aperfeiçoamento profissional.
A10. Desenvolver atividades de iniciação científica e extensão acadêmica que
proporcionem uma complementação à formação profissional do estudante.
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4.2.3. PERFIL DO EGRESSO
O profissional de Engenharia Elétrica deve estar apto a:
B1. Orientar e dirigir equipes de manutenção de equipamentos de engneharia
elétrica.
B2. Fazer a gestão dos processos industriais e aparelhos eletrônicos para sistemas
de potência, telecomunicações e eletrônica de potência;
B3. Projetar equipamentos eletrônicos.
4.2.4
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As Competências e Habilidades esperadas do egresso do curso de Engenharia
Elétrica são:
C1. Conceber, especificar, configurar e instalar sistemas de potência;
C2. Projetar e orientar reformas de equipamentos eletrônicos;
C3. Avaliar e otimizar o desempenho de sistemas automatizados em operação;
C4. Avaliar as condições de segurança e manutenção dos sistemas de potência;
C5. Promover a integração de sistemas de telecomunicações
C6. Desenvolver produtos, serviços e software para engenharia elétrica;
C7. Gerenciar sistemas produtivos e de informações;
C8. Atuar na modernização, automação e otimização de processos;
C9. Configurar e integrar sistemas computacionais para meios de comunicação;
C10. Possuir uma visão tecnológica apurada, sem perder a dimensão do
componente científico utilizado;
C11. Ter capacidade de inovação e prospecção de oportunidade.
4.2.5 ATITUDES E POSTURAS
O currículo do Curso de Engenharia Elétrica oferece subsídios para que sejam
observadas, nos egressos, as seguintes posturas e atitudes:
1. Atuação profissional baseada em sólidos princípios éticos, sociais e legais, com
destaque ao conhecimento e respeito à legislação específica da área;
2. Posturas pró-ativa, colaborativa e crítica;
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3. Compromisso e disposição para manter-se a par do estado da arte em sua área de
atuação.
4.2.6 ESTRTUTURA CURRICULAR
O Curso de Engenharia Elétrica está organizado em dez períodos, envolvendo
disciplinas específicas e o Trabalho de Conclusão de Curso, de modo a favorecer a
integração de uma formação teórico-prática que permita ao acadêmico conhecer os
fundamentos da Engenharia Elétrica.
Além da carga horária disponibilizada em cada disciplina, ao longo do curso, os
estudantes participam de palestras com profissionais da área, convidados pela
coordenação e professores, além de procederem a visitas técnicas à empresas,
monitoradas pelos professores.
Os ementários e a bibliografia indicados não são produtos acabados e definitivos,
porque no ambiente de mudanças constantes, a cada dia surgem novos livros e artigos,
modelos pedagógicos que justificam a atualização dos conteúdos, dentro da dinâmica
do contexto atual. Eles são apresentados discutidos junto ao corpo discente e indicados,
com as devidas explicações, para as consultas e acompanhamento dos conteúdos.
ENGENHARIA ELÉTRICA
1° PERÍODO
Geometria Analítica
Matemática Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Estudo Orientado I
TOTAL
2° PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Oficina de Programação
Circuitos Elétricos I
Estudo Orientado II
TOTAL
3° PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
80
80
80
40
40
40
360
80
80
80
80
40
360
80
80
40
12
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
Estudo Orientado III
TOTAL
4° PERÍODO
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado IV
TOTAL
5° PERÍODO
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
TOTAL
6° PERÍODO
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Digital
Estudo Orientado V
TOTAL
7° PERÍODO
Televisão Digital
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
Projeto Integrador II
TOTAL
8° PERÍODO
Princípios de Comunicação
Comunicações por Satélites e Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Estudo Orientado VI
TOTAL
9° PERÍODO
Noções de Direito
80
40
40
360
80
80
80
80
40
360
80
80
80
40
40
40
360
80
80
80
80
40
360
40
40
80
80
80
40
360
40
80
80
40
80
40
360
40
13
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
Processamento e Codificação de Sinais
Microprocessadores e Microcontroladores
Projeto Integrador III
TOTAL
10° PERÍODO
Proteção de Redes Elétricas Industriais
Redes de computadores
Automação Industrial
Acionamentos Elétricos
Optativa*
Estudo Orientado VII
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
TOTAL
TOTAL DO CURSO
80
80
40
80
40
360
80
40
80
80
40
40
540
120
60
1080
4320
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS*
Sancionada no governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso e do Ministro
de Estado da Educação Paulo Renato Souza, a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002
reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e
expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso das
comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual
e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e
superior, do ensino de Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares
Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, sancionado no
governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do Ministro de Estado da Educação
Fernando Haddad para regulamentar a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, trata do
papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços
públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação
de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização
da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da
formação em nível superior do professor de Libras, da formação em nível médio do
instrutor de Libras, e da formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa.
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O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A partir de um ano da
publicação deste
Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as
de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro de magistério.”
A Faculdade Politécnica, no cumprimento do referido decreto, oferece a disciplina
de LIBRAS na forma de disciplina optativa.
4.2.7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º PERÍODO
1) Geometria Analítica
Ementa: Vetores. Retas. Planos.
Bibliografia Básica:
1)
WINTERLE, Paulo Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2000.
2)
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-
Hill (Pearson), 1987.
3)
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar:
1)
REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2)
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008.
3)
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1994.
4)
ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. v.2. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
5)
SANTOS, Reginaldo J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. 1.ed.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001.
2) Matemática Discreta
Ementa: Conjuntos numéricos. Funções. Sistemas lineares.
Bibliografia Básica:
1)
1.BOULOS, Paulo . Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. 101 p.., il.
2)
2. Safier, F. PRÉ-CÁLCULO, TEORIA E PROBLEMAS. Editora Bookman 1ª Ed.
2003, 429p
15
3)
3. MEDEIROS, Valéria Zuma ; CALDEIRA, A. M. ; SILVA, L. M. O. ; MACHADO, M.
A. S.. Pré- Cálculo. 2a. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 538 p.
Bibliografia Complementar:
1)
1.IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos . Fundamentos de
matemática elementar: logaritmos. 7. ed. São Paulo: Atual, 1985. v.2. 176 p.., il.
2)
2.IEZZI, Gelson . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. :
Atual, 2004. v.3. 312 p..
3)
3.SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da . Matemática: para Os Cursos De: Economia, Administração e Ciências Contábeis. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.2. 195 p. il.
4)
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de
300 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p.
5)
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra
linear e aplicações. 6. ed 2007. São Paulo: Atual, 2007. 352 p.., il.
3) Química Tecnológica Geral
Ementa: Matéria e medidas. Teoria atômica. Estequiometria. Classificação, propriedades
periódicas. Ligações químicas. Propriedades de sólidos. Soluções. Introdução à
eletroquímica.
Bibliografia Básica:
1)
BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B.E.. Química, a ciência central. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Trad. Robson Matos.
2)
ATKINS, P. & JONES, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e
o Meio Ambiente. Porto Alegre, BOOKMan, 2001.
3)
RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
1)
BENN, F. R., Química e Poluição. Rio de Janeiro, LTC, 1981.
2)
MAHAN, B., H., Química, um Curso Universitário. São Paulo, Edgar Blucher, 1972.
3)
O`CONNOER, R., Fundamentos de Química. São Paulo, H & R do Brasil, 1977.
4)
FELICISSIMO, ª M. P et al., Experiências de Química. São Paulo, Moderna, 1982.
5)
GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1987.
4) Introdução à Engenharia
Ementa: Palestras sobre o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica ministrado
pela Faculdade Politécnica de Uberlândia. Órgãos legisladores da Engenharia e a
16
Legislação profissional. A Engenharia e o engenheiro. A ética e o engenheiro. Os
problemas na engenharia. Atributos do engenheiro. Modelos, Simulação e Otimização.
Comunicações técnicas. O engenheiro na sociedade brasileira atual.
Bibliografia Básica:
1)
HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora,
Rio de Janeiro, 2006.
2)
BAZZO,
W.
A..
Introdução
a
engenharia:
conceitos,
ferramentas
e
comportamentos. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2009.
3)
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. 3. ed.,
Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.
Bibliografia Complementar:
1)
AGUIRRE, L. A., Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. V.1
Editora Blucher, 2008.
2)
Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia CNE
11/2002.
3)
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; LINSINGEN, I. Educação Tecnológica.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.
4)
MACEDO, E. F., Manual do profissional: Introdução à teoria e prática do
exercício das profissões do sistema CONFEA/CREAs. Florianópolis: Recorde, 1997.
5)
MACEDO, E. F. Sistema CONFEA/CREAs: Compromissos permanentes e
transformações necessárias. Florianópolis: Recorde, 1998.
5) Ecodesenvolvimento Industrial
Ementa: Introdução e apresentação da disciplina; Histórico – Revolução industrial:
impactos sociais, econômicos e ambientais; Crescimento e desenvolvimento industrial no
Brasil; Atividade Industrial: geração de resíduos e impacto ambiental; Início das
discussões ambientais no cenário internacional; Desenvolvimento sustentável; Produção
industrial sustentável; Ferramentas analíticas e metodológicas da gestão ambiental;
Políticas públicas e legislação.
Bibliografia Básica:
1)
GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C. M. V. B., Ecologia Industrial: conceitos,
ferramentas e aplicações. Ed. Edgard - Blücher, 2006. 109p.
2)
VALLE, Cyro Eyer. Qualidade Ambiental ISSO 14000. 4ª edição. Editora Senac.
3)
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo:
EDUSP, 1980.
17
Bibliografia Complementar:
1)
VIEIRA, P. F. & WEBWER, J. (orgs.). Gestão de recursos naturais e
desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 1997.
2)
NOVAES, W. A década do impasse. Editora Estação Liberdade, 384 p.
3)
PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: UEL,
2001.
4)
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
5)
O desafio do desenvolvimento sustentavel/ Roberto Giansanti : coordenação Sueli
Angelo Furlan, Francisco Scarlato. - São Paulo: Atual, 1998 - (Serie meio ambiente)
2º PERÍODO
1) Cálculo Diferencial e Integral I
Ementa: Limite e Continuidades. Derivadas. Diferencial. Teoremas sobre funções
deriváveis. Análise das variações das funções. Integral indefinida. Teorema fundamental
do cálculo. Integral definida. Aplicações da Integral definida.
Bibliografia Básica:
1)
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
2)
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1994.
3)
FOULIS, David J.; MUNEM, Mustafa A. Cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
Bibliografia Complementar:
1)
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron
Books, 2008.
2)
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. v.1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
3)
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v.1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
4)
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books,
1999.
5)
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de
uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999.
2) Álgebra Linear
18
Ementa: Sistemas Lineares. Espaços vetoriais. Transformações Lineares.
Bibliografia Básica:
1)
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra
Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980.
2)
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
3)
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1987.
Bibliografia Complementar:
1)
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e
aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1993.
2)
KUNZE, R.; HOFFMAN, K. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
3)
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
4)
LANG, Serge. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
5)
La PENHA, G. M. S. M.; CARAKUSHANSKY, M. S. Introdução à Álgebra Linear.
São Paulo: McGraw-Hill (Pearson), 1976.
3) Oficina de Programação
Ementa: Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas.
Programação estruturada. Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de
uma linguagem de programação de alto nível. Utilização de computador.
Bibliografia Básica:
1)
FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição.
Makron Books. 2000.
2)
SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de
Janeiro, Makron Books, 1993.
3)
SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3a edição; SP: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar:
1)
ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron
Books, 1998.
2)
CHAPMAN, Stephen J. . Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
3)
BLOOCH, G.; Object Oriented Design with Aplications; The Benjamin Cummings
Publishing Co.,Inc.,1991.
4)
MARTIN, J e ODELL, J; Análise e Projeto Orientados a Objetos; Makron Books.
19
5)
RUMBAUGH, JAMES; ET AL; Modelagem e Projetos Baseados em Objetos: RJ:
Campus, 1991.
4) Circuitos Elétricos I
Ementa: Conceitos básicos de eletricidade. Circuitos resistivos de corrente contínua.
Técnicas de análises. Capacitância e indutância. Circuitos RC e RL
Bibliografia Básica:
1)
O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992.
2)
IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books,
2000.
3)
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
1)
BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
2)
EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
3)
ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
4)
HAYT JR., W.H.;KEMMERLY,J.E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
5)
BURIAN JR, Y.; LYRA , A. C. C. Circuitos Elétricos: São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
3º PERÍODO
1) Cálculo Diferencial e Integral II
Ementa: Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas parciais.
Integrais múltiplas.
Bibliografia Básica:
1)
LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books,
1994.
2)
MUNEM, M. E FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982.
3)
HOWARD, A.; Cálculo, um Novo Horizonte, vols 1 e 2; RS: Bookman, 2000.
Bibliografia Complementar:
1)
FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração, 5ª edição; São
Paulo: Makron, 1992.
20
2)
SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo,
McGraw-Hill, 1987.
3)
HOFFMANN, L. D. E BRADLEY, G. L.; Um Curso Moderno e suas Aplicações , 6ª
edição; RJ: LTC, 1999.
4)
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de
uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999.
5)
SWOKOWSKI, E.W.; Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw – Hill,
1983.
2) Física Geral e Experimental I
Ementa: Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da
rotação. Movimento relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da
energia. Conservação do momento linear. Colisões. Dinâmica da Rotação.
Bibliografia Básica:
1)
RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 1 e 2; 4a edição; RJ:
LTC, 1998.
2)
BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e
2, 6a edição; SP Makron Brooks, 1997.
3)
KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
Bibliografia Complementar:
1)
NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 a edição; SP: E
dgard Blucher, 1997.
2)
KELLER, F. J. , GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 1; SP: Makron Books,
1997.
3)
MERIAM, Estárica; 4a edição; RJ: LTC, 1999.
4)
YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009.
5)
CUTNELL, J.D., Física Vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2006.
3) Estatística
Ementa:
Conceitos
fundamentais
de
estatística.
Distribuições
de
freqüências.
Representações tabular e gráfica. Medidas de tendência central e de posição. Medidas de
dispersão. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Correlação e regressão.
Probabilidade e distribuições de probabilidade. Distribuição Normal, Binominal e Poisson.
Aplicações.
Bibliografia Básica:
21
CRESPO, A. A. Estatística fácil. Editora Saraiva, 18ª Edição. São Paulo,
1)
2002.
2)
SPIEGEL, M. R., Estatística. Editora Makron Books, 1993.
3)
TRIOLA, M. F., Introdução a Estatística. Editora LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
MONTGOMERY, DOUGLAS C.; RUNGER, GEORGE C. – Estatística
1)
Aplicada e Probabilidade para Engenheiros – Ed. LTC, 2003.
2)
COSTA, S. F.. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª edição. São Paulo:
Harbra, 2005.
3)
STEVENSON, W. J., Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra,
1981.
4)
FONSECA, J. S., MARTINS, G. A.. Curso de Estatística. 3ª Ed. São Paulo:
Atlas, 1982.
5)
LAPPONI, J. C.. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
4) Eletrônica Básica
Ementa: Física dos semicondutores; Diodo Semicondutor; Transistores; Amplificadores –
Pequenos Sinais; Amplificadores Operacionais.
Bibliografia Básica:
1)
Malvino, A. P.; Eletrônica; Volume I, Mcgraw Hill, 1981.
2)
Boylestad, Robert L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Prentice Hall .
3)
Halkias, M.; Eletrônica; Editora McGraw-Hill, 1981.
Bibliografia Complementar:
1)
Lalond, David E. e Ross, John A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos
– Volume 1 – São Paulo – Makron Books, 1999.
2)
Lalond, David E. e Ross, John A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos
– Volume 2 – São Paulo – Makron Books, 1999.
3)
Paixão, Renato Rodrigues e Honda, Renato – Exercícios de Eletrônica – São
Paulo, Érica – 1991.
4)
Junior, Antonio Pertence, Amplificadores Operacionais e filtros Ativos, São Paulo –
Makron Books, 1988.
5)
Capuano, Francisco G. e Marino, Maria Aparecida M. – Laboratório de Eletricidade
e Eletrônica – São Paulo – Érica, 2005.
22
5) Programação Aplicada
Ementa: Introdução aos tipos de linguagens de programação. Definição de compiladores
e interpretadores. Etapas de compilação e geração de códigos executáveis. Compiladores
Just-in-Time. Vantagens e desvantagens de interpretadores. Matlab (Definições do
interpretador Matlab, Tipos de dados e Expressões, Vetores e Matrizes, editar arquivos
.m, Gráficos, estruturas de laços e loop, funções, criar e ler arquivos, Geração de Código
Stand Alone). Definições de Orientação a Objetos (Classes e Objetos, Métodos, Herança,
Polimorfismo, Encapsulamento).
Bibliografia Básica:
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de .
1)
Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999.
296 p..
2)
SCHILDT, Herbert . C completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827
p.., il. Titulo original: C: the complete reference.
3)
MATSUMOTO, Elía Yathie . Matlab 6: fundamentos de programação. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2001. 314 p. il.
Bibliografia Complementar:
1)
CHAPMAN, Stephen J. . Programação em Matlab para engenheiros. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
2)
BECK, Heland L. . Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro:
Campus, 1994. 525 p.. Titulo original: System software: an introdution to systems
propramming.
3)
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico . Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 2007. 218 p..
4)
HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce . Matlab 5: versão do
estudante: guia do usuário. São Paulo: Makron Books, 1999. 413 p.., il.
5)
138. HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce . Matlab 6: curso
completo. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 676 p..
4º PERÍODO
1) Eletrônica Analógica
Ementa: Amplificadores - conceitos gerais - bloco básico. Amplificadores - resposta em
freqüência - modelamentos. Amplificadores - análise de pequenos sinais - determinação
23
de características. Amplificadores - aplicações - seguidor de ensaios - associações.
Transistores de efeito de campo - generalidades - tipos - características. Amplificadores
de pequenos sinais. Amplificadores em cascata - generalidades - delta de parâmetro.
Amplificadores
Diferenciais
-
generalidades
-
por
diferencial
determinação
de
características. Amplificadores Operacionais - generalidades - amplificação ideal circuitos básicos. Amplificadores Operacionais - Aplicações. Amplificador Operacional
Somador e Subtrator. Amplificador Operacional. Integrador, Diferenciador e Comparador.
Amplificador operacional Amplificador Logarítmo - Antilog, Multiplicador. Amplificador de
potência Classe A. Amplificador de potência Classe A, AB etc.
Bibliografia Básica:
1)
JÙNIOR, A.P.;Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Editora Bookman,
2007.
2)
MALVINO, A.P. ; Eletrônica. Volumes I e II; 1a edição. Brasil. McGraw-Hill, 2008.
3)
BOYLESTAD,
ROBERT L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.. 7a
edição. Brasil. LTC Editora, 2007.
Bibliografia Complementar:
1)
ORSINI, L.Q. ; Circuitos Elétricos; Brasil. Editora Edgard Blucher, 1975
2)
GRUITIER, A. F. ; Amplificadores Operacionais; Brasil. McGraw-Hill, 1988.
3)
LANDER, C.W.; Eletrônica Industrial - Teoria e Aplicações; São Paulo. McGraw-Hill
do Brasil, 1987.
4)
MARQUES, A.E.B; Cruz,E.C.A; JÚNIOR, S.C.; Diodos e Transistores Editora Érica,
2007.
5)
MILMAN, J. e HALKIAS, C.C.; Eletrônica. Volumes I e II;. 2a edição. Brasil.
McGraw-Hill, 1981.
2) Desenho Técnico
Ementa: Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas
ortográficas. Esboços de perspectivas. Dispositivos gráficos computacionais. Editores
gráficos - 2D. Desenho de execução utilizando sistemas CAD: vistas ortográficas
principais, auxiliares e seccionais. Normas e convenções: contagem, anotações e
simbologia. Teoria das projeções. Visualização gráfica tridimensional, perspectivas
paralelas, oblíquas e cônicas. Modelamento geométrico de curvas, modelamento
geométrico de superfícies. Modelamento geométrico de sólidos wire-frame, B-REP, e
CSG. Tópicos específicos.
Bibliografia Básica:
24
1)
PROVENZA, FRANCESCO - Desenhista de Máquinas, Editora Protec , 1982
2)
FRENCH, Thomas E. ; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.
6.ed. São Paulo: Globo, 1999
3)
MONTEIRO, N.B. Desenho Técnico Básico. Vol. 1 e 2: Rio de Janeiro: Apostila,
2000.
Bibliografia Complementar:
1)
MATSUMOTO, E. Y. Autocad 14 em Português; SP: Érica, 1999.
2)
PRÍNCIPE, Jr. A.R. Noções de Geometria Descritiva; SP: Nobel, 1978
3)
RENDER, (2000) Curso de Autocad 2000 2D e 3D,
Render Multimídia,
www.render.com.br.
4)
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 1973
5)
GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo:
Bookman, 2001, 534p.
3) Física Geral e Experimental II
Ementa: Resultante de um sistema de forças, equilíbrio de sistemas de forças no plano,
centróides e sistemas de cargas, análise de estruturas simples, Oscilações, Fluídos,
Ondas.
Bibliografia Básica:
1)
BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros Vols. 1 e
2, 6a edição; SP Makron Brooks, 1997.
2)
KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
3)
RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 2; 4a edição; RJ: LTC,
1998.
Bibliografia Complementar:
1)
NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 a edição; SP: Edgard
Blucher, 1997.
2)
KELLER, F. J., GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 2; SP: Makron Books,
1997.
3)
MERIAM, Estática; 4a edição; RJ: LTC, 1999.
4)
R.C. Hibbeler, Estática: mecânica para engenharia, 10ª Ed., São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2006.
5)
SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física, Vol. 1 e 2. Thomson
Learning Ltda. São Paulo, 2004.
25
4) Cálculo Diferencial e Integral III
Ementa: Transformada de Laplace.Transformada Inversa de Laplace. Funções
Complexas Analíticas: limites, derivadas, integrais. Transformada e Séries de Fourier.
Bibliografia Básica:
1)
1.LEITHOLD, Louis . O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. v.2. 685 p..
2)
2. FOULÍS, David J.; MUNEM, Mustafa A. . Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. v.2.
605 p. il.
3)
3. FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4ª Ed.
São Paulo: IMPA, 2000, 274p.
Bibliografia Complementar:
1)
ANTON, Howard . Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
v.2. 578 p. il.
2)
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz . Um curso de cálculo. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2000.
v.1. 634 p..,
3)
BOULOS, Paulo . Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999.
v.1. 377 p..
4)
SIMMONS, George F. . Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books, 2008. v. 2. 829 p. il.
5)
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo:
Makron Books, 1994
5º PERÍODO
1) Eletrônica de Potência
Ementa: Correntes e tensões alternadas senoidais – Fasores - Circuitos em corrente
Alternada série e paralelo - Teoremas de análises – Potência. Princípios de eletrônica de
Potência - Componentes tiristores - Retificadores controlados - Choppers CC – Inversores
- Controladores de Tensão AC.
Bibliografia Básica
1)
LALOND, E. D.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos; vol. 2 – Makron
Books, 1994;
2)
Malvino, Albert Paul; Eletrônica, vol. 2 – Makron Books;
3)
Boylestad, Robert L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Prentice Hall
26
4)
Almeida, José Luis Antunes de; Dispositivos Semicondutores: TIRISTORES –
Controle de Potência C.C e C.A. – Érica Ed., 1996;
Bibliografia Complementar
1)
Ahmed, Ashfaq; Eletrônica de Potência, Prentice Hall, 2000;
2)
Lander, Cyril W.; Eletrônica Industrial: teoria e aplicações; McGraw-Hill, 1998;
3)
Almeida, José Luis Antunes de; Eletrônica Industrial, Érica Ed., 1987;
4)
Mello, Luiz Fernando Pereira de, 1953; Projetos de Fontes Chaveadas, Érica Ed.
1987.
5)
Apostila de Eletrônica de Potência de autoria de José Antenor Pomílio;
6)
Apostila sobre Fontes Chaveadas de autoria de José Antenor Pomílio.
2) Equações Diferenciais
Ementa: Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Sistemas de equações
lineares. Equações diferenciais não lineares. Equações diferenciais parciais.
Bibliografia Básica:
1)
1.ZILL, D. G..; CULLEN, M.R.. . Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books,
2001. 473 p.
2)
2. ZILL, D. G... Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Água
Branca: A Thomson Company, 2003. 491 p.
3)
3. BOYCE, W.E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. R.J: Guanabara, 2000.
Bibliografia Complementar:
1)
BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W.C. Equações diferenciais com aplicações.
SP: Harbra, 1988.
2)
DIACU, F. Introdução às equações diferenciais. R.J.: LTC, 2004.
3)
FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais aplicadas. R.J.IMPA,
1997.
4)
RIVERA, J. E. M. Cálculo diferencial II e equações diferenciais. RJ: Laboratório
Nacional de computação Científica. 2006.
5)
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo:
Makron Books, 1994
3) Física Geral e Experimental III
27
Ementa: Eletrostática. Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Eletrodinâmica.
Capacitores.
Circuitos
elétricos.
Eletromagnetismo.
Campo
magnético.
Indução
magnética. Praticas Experimentais: Carga Elétrica. Gerador Eletrostático. Campo Elétrico.
Potencial Elétrico. Capacitor Elétrico. Lei de Ohm. Magnetismo e Eletromagnetismo.
Indução Eletromagnética.
Bibliografia Básica:
Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica Edgard Blucher, vol. 3; 3a
1)
edição, SP, 1997.
2)
Sears, F.; Zemansky M. W.; Young, H. D. Física Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., vol. 3 e 4, Rio de Janeiro, 1992;
Resnick, R e Halliday, D.; Fundamentos da Física LTC vol. 3, 4a edição,
3)
RJ, 1998.
Bibliografia Complementar:
McKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física 3. 1ª ed. Ed. Harbra. São Paulo,
1)
1981.
2)
TIPLER, P. A. Física vol. 2ª ed. Guanabara Dois: Rio de Janeiro, 1984. Rio
de Janeiro.
3)
TIPLER,
P.A.
Física
para
cientistas
e
engenheiros:
Eletricidade,
Magnetismo e Ótica, vol.2. Editora LTC.
4)
YOUNG, F., Física III – Eletromagnetismo, 10a. ed., Editora Person.
5)
ALONSO, F., Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora
4) Mecânica dos Materiais
Ementa: Introdução ao estudo dos corpos deformáveis. Estudo da Tração e Compressão.
Estudo do Cisalhamento. Estudo da Torção. Estudo da Flexão. Vasos sob Pressão.
Dimensionamento.
Bibliografia Básica:
1)
BEER, F. P., “Resistência dos Materiais”; 3ª edição, Makron Books, SP, 1994.
2)
NASH, Willian A . Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas
resolvidos e problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
3)
HIBBELER, R. C. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. 5. ed. São Paulo: Pearson,
2004.
Bibliografia Complementar:
1)
SCHIEL, F., “Introdução à Resistência dos Materiais”, Editora harbra, SP, 1995.
28
2)
MELCONIAM, S., “Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais”, Editora Érica,
12ª edição, 2001.
3)
GERE, James M. - MECÂNICA DOS MATERIAIS. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
4)
FEODOSIEV, V. I. Resistência de materiales. Moscu: Mir, 1980.
5)
GERE, James M. - MECÂNICA DOS MATERIAIS. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
5)Telefonia Analógica
Ementa: O telefone. Tipos de aparelhos telefônicos. Partes principais. Circuitos básicos
de transmissão. Telefone automático. Estação Comutadora. Analógica. Partes e funções
do equipamento comutador. Redes seletoras e seu comando. Seletores cross-bar/cross
point. Unidade de controle de estágio seletor. Digital. Transmissão digital PCM (Pulse
Code Modulation). Sincronismo de redes digitais. Rede comutadora digital. Matriz de
comutação temporal. Matriz de comutação espacial. Matriz de comutação mista. Estágio
de linha remota. Interface de linha assinante. Centrais CPA-T (trópicos R- Arquitetura e
Funcionamento). Numeração Telefônica. Sinalização Telefônica. Tarifação telefônica.
Encaminhamento Telefônico . Sincronismo. Tráfego Telefônico. Congestionamento
Bibliografia Básica
1.
MEDEIROS,Julio C. O.; Princípios de Telecomunicações – Teoria e Prática; SP:
Editora Érica, 2005.
2.
ALENCAR, M.S.; Sistemas de Comunicações ; Editora Érica, 2000.
3.OLIVEIRA, Jorge Luiz de ; Comunicação de Dados e Sistema de Teleprocessamento ;
McGraw-Hill/EBT - 1996
Bibliografia Complementar
1. LIMA,Valter; Telefonia e Cabeamento de Dados ; Editora Érica- SP - 2001
2. SIEMENS A. G. ;Teoria do Tráfego Telefônico-Tabelas e Gráficos ; Edgar Blucher Ltda
- 1980
3. FERRARI,A.M.; Telecomunicações Evolução e Revolução – Editora Érica - SP - 1991
29
6º PERÍODO
1) Cálculo Numérico
Ementa: Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Ajuste
de Curvas pelo método do mínimo quadrado. Integração Numérica. Solução Numérica de
Equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica:
CLAUDIO,
1)
Dalcídio
Moraes;
MARINS,
Jussara
Maria.
Cálculo
numérico
computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.., il.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha . Cálculo numérico:
2)
aspectos teóricos e computacionais. 2. ed 2008. São Paulo: Makron Books, 2008. 406 p.
ZAMBONI, Lincoln César; MONEZZI JÚNIOR, Orlando. Cálculo Numérico para
3)
Universitários. : Páginas e Letras, 2002. 343 p : il..
Bibliografia Complementar:
1)
Sperandio, Décio, Mendes, J.T., Silva, L.H.M., (2003). Cálculo Numérico-
Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Editora Pearson,
São Paulo.
2)
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
3)
BORCHE, A. Métodos numéricos. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2008.
4)
FAIRES, J.: DOUGLAS, J.; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora
Thompson Learning, 2003.
5)
ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
2) Eletromagnetismo I
Ementa: Carga elétrica. Lei de Coulomb e intensidade de campo elétrico. Densidade de
fluxo elétrico, Lei de Gauss e divergência. Energia e potencial. Condutores, dielétricos e
capacitância.
Bibliografia Básica:
1. HAYT JR, W.H.; Eletromagnetismo; 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
2.
SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
3.
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
30
1. REITZ, J.R. Fundamentos da teoria eletromagnética; Rio de Janeiro: Ed. Campus,
1992.
2. MACEDO, A. Eletromagnetismo; Rio de Janeiro: LTC, 1988.
3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: 1.ed. LTC,
2006.
4. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007.
5. KRAUSS, J.D. , CARVER, K.R. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1978.
3) Circuitos Elétricos II
Ementa: Correntes e tensões alternadas senoidais. Fasores. Circuitos em corrente
alternada série e paralelo. Teoremas de análises. Potência.
Bibliografia Básica:
1. ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos ;São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
2. O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992.
3. EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos; São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
Bibliografia Complementar:
1. BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
2. IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia;SP: Makron Books, 2000.
3. KERCHNER & CORCORAN; Circuitos de Corrente Alternada; Globo, 1977.
4. LALOND, E. D.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos; V1 – Makron Books,
1994.
5. HAYT JR., W.H.;KEMMERLY,J.E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
4) Eletrônica Digital
Ementa: Introdução à Álgebra booleana. Problemas de Lógica booleana, Circuitos
básicos, implementação com portas NE e NOU. Circuitos multiplex e demultiplex.
Minimização de funções Booleanas. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Circuitos
aritméticos.
Códigos. Síntese de circuitos combinacionais. Circuitos de memória.
Circuitos seqüenciais. Projeto de circuitos seqüenciais Circuitos conversores DAC e ADC.
Circuitos integrados TTL: estrutura interna, estágios de entrada e saída. Circuitos
integrados MOS e CMOS. Circuitos a contato. Circuitos contadores, PLA, ALU,
31
microprocessadores. Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos
digitais.
Bibliografia Básica:
1)
MALVINO, A ., LEACH, D; Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2; McGraw-Hill, 1988
2)
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: princípios e
aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
3)
IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica,
1998.
Bibliografia Complementar:
1)
ROGER L. Tokheim, Princípios Digitais. São Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1983.
2)
LOURENÇO, Antônio C., Circuitos Digitais. São Paulo, Ed. Erica, 1997.
3)
GARUE, S. Eletrônica Digital (circuitos e tecnologias), São Paulo, Ed. Século
XXI, 1988.
4)
ZUFFO, J.A. Subsistemas digitais e circuitos de pulso. São Paulo, Editora E.
Blucher, 1976.
5)
TAUB, H. e SHILLING, D.; Eletrônica Digital; McGraw-Hill, 1982.
7º PERÍODO
1) Telefonia Digital
Ementa: Rede Inteligente (Conceito e Arquitetura). Serviços de Redes Inteligentes. RDSI
- Rede Digital de Serviços Integrados. O modelo OSI e a RDSI. Interfaces Usuário-Rede UNI. Sinalização Canal Comum - SCC N.º 7. Princípio da numeração na RDSI-FE.
Evolução para RDSI-FL. Gerência de Redes para Telecomunicações. Arquitetura
funcional e os grupos funcionais de gerência. Perfil dos Protocolos das camadas baixas e
altas. Redes Telefônicas Metálicas. Planejamento de Redes. Pressurização de cabos
Telefônicos. Dimensionamento de Redes telefônicas. Fibras Ópticas. Redes Óticas.
Cabeamento Estruturado. Internet Working. Planejamento Telefônico. Estudo da
Demanda de Terminais. Especificação da Central. Dimensionamento de Centrais.
Bibliografia Básica:
1. LIMA. S.C & SOUZA, F.A.; Centrais de Comutação Telefônica Privada (CPCT) PABXCPA; ETFSC-UNED/SJ, 1997.
2. FERRARI, A.M.; Telecomunicações: evolução e revolução; SP: Erica, 1991.
Bibliografia Complementar:
32
1.
Neto, Vicente Soares; Telecomunicações – Convergência de Redes e Serviços;
SP: Editora Érica, 2000.
2) Fenômenos de Transporte
Ementa: Mecânica dos Fluidos: conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos,
estática dos fluidos, leis de conservação para volume de controle, análise dimensional e
semelhança, escoamentos viscosos em dutos. Transferência de calor e massa: conceitos
fundamentais de transferência de calor, condução, convecção, radiação, transferência de
massa.
Bibliografia Básica:
1)
MCDONALD, A. T. e FOX, R. W., Introdução a Mecânica dos Fluidos, 5 a
edição, LTC, 2001.
2)
INCROPERA, F. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 5a
edição, São Paulo, LTC Editora, 2003.
3)
BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos. São Paulo. Prentice Hall. 2005
Bibliografia Complementar:
1)
LIVI, C. P., Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um Texto para
Cursos Básicos, LTC Editora, São Paulo, 2004.
2)
SCHMIDT, F. W. HENDERSON, R. E. WOLGEMUTH, C. H. Introdução às
Ciências Térmicas. Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de calor.
Editora Edgard Blücher Ltda. 1996. São Paulo.
3)
SISSOM, L. E. e PITS, D. R., Fenômenos de Transporte, São Paulo, LTC
Editora, 1979.
4)
FOX e Mc DONALD. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 2001.
5)
White, Frank M., Mecânica dos fluidos, São Paulo: McGraw-Hill, 2002.
3) Eletromagnetismo II
Ementa: Equações de Poisson e Laplace. Campo magnético estacionário. Forças
magnéticas, Materiais e indutância. Campos variáveis no Tempo e Equações de Maxwell.
Bibliografia Básica:
1. HAYT JR, W.H.; Eletromagnetismo; 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
2. SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
33
3. EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. REITZ, J.R. Fundamentos da teoria eletromagnética; Rio de Janeiro: Ed. Campus,
1992.
2. MACEDO, A. Eletromagnetismo; Rio de Janeiro: LTC, 1988.
3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: 1.ed. LTC,
2006.
4. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007.
5. KRAUSS, J.D. , CARVER, K.R. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1978.
4) Instalações Elétricas
Ementa: Fornecimento de Energia Elétrica – Generalidade. Determinação da Capacidade
dão Pontos de Consumo de Energia Elétrica. Condutores Elétricos de Baixa Tensão.
Dimensionamento, Proteção e Controle dos Circuitos Elétricos.Diagramas Elétricos.
Descargas Elétricas – Aterramento
Bibliografia Básica:
1) MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais; 6ª. Edição, Editora LTC, Rio de
Janeiro, 2002
2) COTRIM, ADEMARO. A. M. B.; Instalações Elétricas; 4ª. Edição, Editora Pearson, São
Paulo, 2006
3) CREDER, H.; Instalações Elétricas; 13ª. Edição, Editora ABDR, 1995.
Bibliografia Complementar
1) NEGRISOL, M. E. M.;Instalações Elétricas; 3ª. Edição,. Editora Edgard Blucher LTDA,
São Paulo, 1982.
2) NISKIER, J., MACINTYRE, A. J.; Instalações Elétricas; Editora Guanabara dois S.A.,
Rio de Janeiro, 1985.
3) WATKINS, A. J., Cálculos de Instalações Elétricas, Blucher, São Paulo, 1975.
4) SEIP, GUNTER G., Instalações Elétricas, Nobel , São Paulo, 1988.
5) COTRIM, ADEMARO A. M. B., Manual de Instalações Elétricas, McGraw-Hill, 1985..
5) Dispositivos Eletromagnéticos
Ementa:
Circuitos
magnéticos,
Transformadores
monofásicos
e
trifásicos,
Autotransformadores, Transformadores para instrumentos.
34
Bibliografia Básica:
1. OLIVEIRA, J. C. Transformadores, Teoria e Ensaios. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,
1984.
2. SIMONE, GILIO ALUISIO. Transformadores. São Paulo: Erica, 1998.
3. FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. São Paulo: Bookman, 6. ed.,2006.
Bibliografia Complementar:
1. FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
8º PERÍODO
1) Princípios de Comunicação
Ementa: Introdução ao Sistema de Comunicação. Tópicos de Análise e Condicionamento
de Sinais. Transmissão da Portadora modulada. Canais de Propagação – canais guiados
e não guiados.
Bibliografia Básica:
1. ALENCAR, Marcelo Sampaio; Sistemas de Comunicações ; SP:Érica - 2001
2. NASCIMENTO, J. ; Telecomunicações ; SP: Makron Books - 1997 (*)
3. FERRARI, Antonio Martins ; Telecomunicações - Evoluçao & Revolução ; SP: Érica 1998 (*)
Bibliografia Complementar:
1. MEDEIROS,Julio C. O.; Princípios de Telecomunicações – Teoria e Prática; SP:
Editora Érica, 2005.
2) Comunicações por Satélites e Móveis
Ementa: Componentes do sistema de comunicação por satélite; Tipos de satélite;
Antenas; Posicionamento de antenas; Localização do satélite; elemento receptor (LNB);
Cabos; Receptor e decodificador; Componentes do Satélite; Eletrônica de Comunicação;
Transponder; Sistema de Antenas; Estabilização Física; Suprimento de Energia; Tipos de
Enlace do Sinal; Polarização; Tabela de Freqüências; Ruído do Sistema; Potência de
Sinal; Área de Cobertura; Sistema de Satélite no Brasil. Sistemas sobre comunicações
móveis e pessoais –telefonia celular: estrutura, plano de freqüências, Handoff, Roaming,
propagação, antenas, interferência ,tráfego e dimensionamento – Padrões analógicos e
digitais-PCS (Personal Comunication System)- IMT-2000 Pagin e truckin : conceitos e
aplicações – Will.
35
Bibliografia Básica:
1. LIMA S. C. & SOUZA, F.A.; Centrais de Comutação Telefônica Privada (CPCT) PABX –
CPA; ETFSC-UNED/SJ, 1997
2. FERRARI, A.M.,Telecomunicações:evolução e revolução; SP: Èrica, 1991
3.SOARES, Vicente N.; Telecomunicações- Convergência de Redes e Serviços,; SP,
Érica, 1992.
Bibliografia Complementar:
1.Neto, Vicente Soares; Telecomunicações – Convergência de Redes e Serviços; SP:
Editora Érica, 2000
2.ALENCAR, Marcelo S.; Telefonia Celular Digital; SP: Erica, 2004.
3.MEDEIROS, Julio C.O.;Princípios de Telecomunicações ; SP. Érica - 2002.
4.CUNHA, Alessandro F; Sistema CDMA – Uma introdução à Telefonia Móvel digital , 1ª
edição; SP: Érica, 2006.
5. CUNHA, Alessandro F; Sistema CDMA – Uma introdução à Telefonia Móvel digital , 1ª
edição; SP: Érica, 2006.
3) Máquinas Elétricas Síncronas
Ementa: Circuitos Magnéticos . Conversão eletromecânica de energia. Conceitos Básicos
e Considerações Tecnológicas de Maquinas Rotativas. Máquinas síncronas.
Bibliografia Básica:
1. FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. São Paulo: Bookman, 6. ed.,2006.
2. KOSOW, I.W. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 5. ed. 1998.
3. SIMONE, G.A. Conversão Eletromecânica de Energia. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar
1. FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
2. ELISON, A. J.; Conversão Eletromecânica de Energia, Polígono, São Paulo, 1972.
3. NASAR, S. A., UNNEWEHR, L. E. Electromechanics and Eletric Machines; 2a. Edição,
Editora John Wiley & Sons, 1983
4. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
5. SMITH, R. T.; Analysis of Electric Machines, Pregamon, New York, 1982
4) Antenas e Propagação
Ementa: Fasores; equações de Maxwell. Ondas planas uniformes (OPU): propagação
das OPU num meio qualquer, potência associada à OPU - o vetor de Pointing,
36
propagação das OPU em meios sem perdas, propagação das OPU em bons condutores,
reflexão de ondas, polarização de ondas. Linhas de transmissão (LT): equações e
parâmetros básicos, forma hiperbólica das equações de LT, reflexão e casamento de
impedâncias, tipos de LT. Guias de ondas e cavidades ressonantes. Antenas: definição,
características básicas, tipos e aplicações, conjuntos e refletores, fórmula de Friis e
equação de radar. Parâmetros fundamentais de antenas. Antenas fundamentais simples.
Dipolos de meia-onda - aspectos práticos. Irradiação: Antenas transmissoras. Resistência
de radiação. Diretividade, ganho e polarização. Antenas lineares finais, bicânicos.
Antenas receptoras, reciprocidade, impedância mútua, imagens, dipolos dobrados, área
efetiva. Introdução a teoria de redes de antenas. Impedância de antenas. Temperatura de
ruído. Característica de antenas típicas: monopolos, dipolos, torres irradiantes, Yagis, logperiódicos, refletores de canto, antenas de aberturas, parabólicas. Projeto de antenas.
Propagação: meios materiais, coeficientes de reflexão no solo, onda de solo, refração,
raio equivalente, elipsóide de Fresnel. Refração, efeito de ionosfera e características
gerais.
Bibliografia Básica:
1. Radio Engineering for Wireless Communication and Sensor Applications, by Antti V.
Raisanen, Arto Lehto, Robert K. Wysocki (Editor), Publisher: Artech House, June 2003
2. MIYOSHI, Edson Mitsugo. Projetos de sistemas de radio. Colaboração de Carlos
Alberto Sanches. 2. ed. rev. São Paulo: Érica, 2002.
3. ESTEVES, Luiz Claudio. Antenas; teoria basica e aplicacoes. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1981.
Bibliografia Complementar:
1.
Kenedy G. e Davis B. ; Electronic Communications Systems ;
MacMillan/McGraw-Hill – 1993.
2. Smit, Jaroslav, Ondas e Antenas, Editora Ética, 1987
3. P.P.Silvester, K.L.Ferrari ; Finite Elements for Electrical Engineers ; Cambridge
University Press - 1983
4. RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Propagacao das ondas eletromagneticas : principios e
aplicacoes. 1. ed. São Paulo: Érica, 2004.
5. ALENCAR, Marcelo Sampaio de et al. Telefonia celular digital. 1. ed. São Paulo: Livros
Érica, 2004.
5)Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
37
Ementa: Transmissão de energia elétrica em alta, extra-alta e ultra-alta tensão.
Distribuição de energia elétrica em média e baixa tensão.
Bibliografia Básica:
1- FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas, Vol. I. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1979.
2-N. Kagan, C.C.B. de Oliveira, E.J. Robba, “Introdução aos sistemas de distribuição de
energia elétrica”, 1ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
3- L.C. Zanetta Jr., “Fundamentos de sistemas elétricos de potência”, 1ª Ed., São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. CREDER, H. Instalações Elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
2- FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas, Vol. II. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1979.
3- KAGAN, N. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo:
Edgard blücher, 2005.
9º PERÍODO
1) Noções de Direito
Ementa: Noções de Direito do Trabalho. Noções de Direito Empresarial. Noções de
direitos autorais. Legislação de Segurança e Higiene Industrial.
Bibliografia Básica:
1)
JUNIOR, César P. S. Machado. Direito do trabalho. São Paulo: Ed. LTr,
2002.
2)
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2005.
3)
VENOSA, Sílvio de Salvo. Contratos em espécie. São Paulo: Ed. Atlas,
2005.
Bibliografia Complementar:
1)
NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Curso de direito do trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2003.
2)
CARRION, Valentim. Consolidação das leis trabalhistas comentada. 2005.
3)
Requião, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
4)
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, vol. III. São Paulo:
Saraiva, 2006.
38
5)
DELGADO, M. G. Curso do direito do trabalho. 7ª edição. LTR, 2008.
2) Máquinas Elétricas Assíncronas
Ementa: Máquinas em corrente continua. Máquinas de indução.
Bibliografia Básica:
1. FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. São Paulo: Bookman, 6. ed.,2006.
2. NASAR, S.A.; UNNEWEHR, L.E.; Electromechanics and Electric Machines. John Wiley
& Sons, 2a. Ed., 1983
3. SIMONE, G.A. Conversão Eletromecânica de Energia. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
2. KOSOW, I.W. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 5. ed. 1998.
3. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
4. MELLO, F. P. DE, Dinâmica das Maquinas Elétricas, UFSM, Santa Maria, 1983.
5. SMITH, R. T.; Analysis of Electric Machines, Pregamon, New York, 1982
3) Sistemas de Energia Elétrica
Ementa: 1) Sistemas p.u. (por unidade) 2) Componentes simétricas 3) Cálculo de faltas
simétricas e assimétricas 4) Fluxo de carga (métodos computacionais aplicados nos
estudos de fluxo de carga) 5) Cálculos de curto-circuito 6) Cálculo econômico 7) Estudo
de estabilidade de sistemas de potência.
Bibliografia Básica:
1. STEVENSON, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw Hill,
1994.
Bibliografia Complementar:
1. ELGERD, O.I. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraw Hill do
Brasil, 1978.
2. HIGHAN, Desmond J.; HIGHAN, Nicholas J., MatLab Guide, Society for Industrial and
Aplied Mathematics, Philadelphia, 2000;
3. A Gomes and L.G. Franquelo, Node Ordering Algorithms for Sparse Vector Method
Improvement, IEEE Trans. on Power Systems, Vol. 3, n. 1, pp. 73-79, February, 1988.
4) Processamento e Codificação de Sinais
39
Ementa: Teoria da informação: medidas, geração por fontes discretas em canais ruidosos
e não ruidosos. Princípios e análises de sinais analógicos e digitais no tempo e na
freqüência – Transformada de Fourier – Processamento de sinais analógicos e digitais –
modulações, amostragem e discretização. Fundamentos de processamento estatístico do
sinal. Codificação de sinais
por transformadas ortogonais e códigos biortogonais.
Detecção de sinais por parâmetros conhecidos e não conhecidos.
Bibliografia Básica:
1. RIBEIRO, Marcelo & BARRADAS, O.- Sistemas Analógico e Digitais – LTC - 1980
Bibliografia Complementar:
1. GOMES, Alcides Tadeu – Telecomunicações : Transmissão & Recepção / AM-FM
Sistemas Pulsados – 1985 – Editora Érica.
2. COUCH, L. W – Modern Communication System – Prentice Hall – 1995
3. COUCH, L. W – Digital e Analog Communication System – Prentice Hall – 1997
5) Microprocessadores e Microcontroladores
Ementa: Introdução aos Microcontroladores - Microcontroladores da Familia PIC. Microcontroladores da Familia 8051.
Bibliografia Básica:
1)
David José de Souza; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC
16F628a
2)
Ronad J., Laskowski, Lester P.; Microprocessadores e Microcomputadores,
Prentice Hall do Brasil, Terceira edição, 1990
3)
Pereira, F.; PIC, Programando em C, 5ª. Edição, edotira Érica, 2005
Bibliografia Complementar:
1)
Yeralan, Sencer; Programming and interfacing the 8051 microcontroller .
2)
Ferreira, José Manuel Martins; Introdução ao projeto com sistemas digitais e
microcontroladores
3)
http://www.eletronica.etc.br/igor/pic/
4)
MALVINO, A.; Microcomputadores e Microprocessadores; McGraw-Hill, 1985
5)
http://www.i-magazine.com.br/imagazine/picbook/indice.htm
10º PERÍODO
1) Proteção de Redes Elétricas Industriais
40
Ementa: 1. Estudos em regime permanente, O regime permanente senoidal. Formação
da matriz de Admitâncias para regime permanetne e transitórios. Estudos de curto
circuito e fluxo de potência. Estudos em corrente contínua e correnta alternada. Cálculo
de parâmetros e variação dos parâmetros com a frequência. 2. Estudos transitórios.
Transformadas básicas (Z, Fourier, laplace) e aspectos práticos. Métodos de integração
para estudos no domínio do tempo. Propagação de ondas em linha de transmissão,
estudos no domínio de tempo e da frequência. Métodos de simulação e modelos.
Introdução aos transitórios eletromagnéticos e ferramentas de cálculo. Fenômenos com
frentes de ondas rápidas. Introdução às descargas atmosféricas. Origem, impacto e
proteções. Fenômenos com frentes de ondas lentas. Introdução às sobretensões de
manobra. Definição de equipamentos e linhas de transmissão. Origem, impacto e
proteções. Normas técnicas. 3. Estudos de estabilidade e técnicas de controle.
Estabilidade à pequenas pertubações. Linearização e métodos algébricos. Modelo
linearizado de geradores ligados a um barramento infinito. Ajuste de sinais
estabilizadores. Métodos no domínio de tempo e da frequência. Cálculo de autovalores.
Estabilidade à grandes pertubações. Modelos de geradores e sistemas de excitação
para estudo da estabilidade transitória. Ferramentas disponíveis. 4. Sistemas flexíveis de
transmissão em correnta alternada (FACTS). Transmissão em corrente contínua.
Compensadores estáticos de reativos. Compensação séria controlada por tiristores.
Aplicação da eletrõnica de potência aos sistemas de transmissão. 5. Proteção de redes
elétricas. Curto circuito. Aberturas tripolares e monopolares. Identificiação de faltas.
Tratamento de sinais.
Bibliografia Básica:
1.KINDERMAUU, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Ed.:UFSC – EL
LABPLAN
2. C. CAMINHA. Amadeu. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed.:Edgar
Blücher LTDA
3. CODI / CCON. Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição. Ed. Campus / Eletrobrás
Bibliografia Complementar:
1- NB-3 (NBR 5410)- Instalações Elétricas de Baixa Tensão
2- NBR 5410- Simbolos Gráficos para Instalações Prediais
3– NBR 12.523- Símbolos Gráficos de Equipamentos de Manobra e Controle e de
Dispositivo de Proteção
2) Redes de Computadores
41
Ementa: Introdução: A Camada Física: A Camada de Enlace. A Camada de Rede. A
Camada de Transporte. A Camada de Aplicações.
Bibliografia Básica:
1. TANENBAUN A. S. ; Redes de computadores ; RJ: Prentice Hall - 1994
2. SOARES L.F. ; Redes de computadores : das LANs, MANs e WANs às redes ATM ;
RJ: Campus - 1997
3. BELTRÃO, J.M.; Protocolos e Análise de Desempenho. Volume II ; SP: McGraw-Hill 1983.
Bibliografia Complementar:
1. SOARES, L.F. ; Redes Locais ;RJ: Editora Campus – 1992;
3) Automação Industrial
Ementa: Software LogixPro. Supervisão e controle, Necessidade de controle a distância,
Supervisório tipo SCADA, Aquisição de dados, Supervisão Controle, Alarmes, Software
GE-Intellution FIX, Macros, Fluxo de desenvolvimento da automação. Projetos de
interfaces gráficas. Computadores industriais. Segurança na concepção de projetos de
automação Integração CLP's / Supervisório. Tecnologias de produção: células de
manufatura, sistemas flexíveis de manufatura, linhas transfer, sistemas de manipulação e
robôs. Manufatura integrada por computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ.
Bibliografia Básica:
1)
MORAES, Cicero C.; CASTRUCCI, Plinio de L., Engenharia de Automação
Industrial 2ª Edição Editora: LTC, 2007
2)
REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo Sérgio; SILVA JR, Manoel Feliciano da,
Soluções Práticas de Instrumentação e Automação, 1ª Edição Editora 3KR.KWG, 2005.
3)
BEGA, Egidio A. Instrumentação Industrial, 2ª Edição Editora Interciência, 2006
Bibliografia Complementar:
1)
Apostilas de automação diversas: ROCKWELL AUTOMATION, SIEMENS, SENAI,
CEFET, PETROBRÁS, ABRAMAN, outras
2)
John, Karl-Heins; Tiegelkamp, Michael. IEC 61131-3: Programming Industrial
Automation Systems. Berlim: Springer. 2001. 376p. il.
3)
Georgini, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais
4)
com PLCs. 1. Ed. São Paulo: Ed. Erica. 2000. 216 p il.
5)
Miyagi, Paulo. Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas de
Eventos Discretos. 1 Ed, São Paulo: Edgard Blücher. 1996. 194p. il.
42
4) Acionamentos Elétricos
Ementa: Sistemas de acionamento com velocidade variável, Acionamento de motor CC,
Retificadores, Acionamento de motor de indução, Inversores, Acionamento de motor
síncrono, Controle de velocidade.
Bibliografia Básica:
1)
PAPENCORT, F.; Esquemas Elétricos de Comandos e Proteção. 1ª. Edição,
Editora Pearson Education do Brasil, 2006.
2)
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. 1ª. Edição, Editora Érica, São Paulo,
2007.
3)
ROLDÁN, J., Manual de Automação por Contatores, Hemus, Curitiba, 2002.
Bibliografia Complementar
1)
MAMEDE, J.; Instalações Elétricas Industriais. 6ª. Edição, Editora LTC, Rio de
Janeiro, 2002.
2)
COTRIM, A. A. M. B., Instalações Elétricas, Pearson, São Paulo, 2006
3)
Fitzgerald, A.E, Kingsley, C. Jr, Kusko, A.; Máquinas Elétricas. Editora McGraw-Hill,
São Paulo, 1975.
4)
Nasar, S.A., Unnewehr, L.E., Electromechanics and Electric Machines. 2a. Edição,
Editora John Wiley & Sons, New York, 1983.
5)
PALMA, J. C. P., Accionamentos eletromecânicos de velocidade variável,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1999.
OPTATIVAS
1) Administração
Ementa: Fundamentos da Administração. Evolução do Pensamento Administrativo.
Organizações e seus ambientes. Sistema de Informação no Processo de Gerencia.
Gestão Estratégica.
Bibliografia Básica:
1)
MOTTA,Fernando Costa Prestes; Teoria Geral da Administração ; São Paulo:
Pioneira Thomson - 2004
2)
CHIAVENATO, Idalberto . Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio
deJaneiro: Campus, 2000.
3)
MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H.; Administração ; São Paulo:Editora Saraiva -
1999
43
Bibliografia Complementar:
1)
KWASNICKA, Eunice Lacava . Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo:Atlas, 1995.
2)
MASIERO, Gilmarc . Introdução à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas,
1996.
3)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Introdução à administração: edição compacta.
SãoPaulo: Atlas, 2006.
4)
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. São Paulo, Atlas, 2006.
5)
SILVA, R. Q. Teorias da Administração: São Paulo, Pearson, 2007.
2) Engenharia Econômica
Ementa: Teoria Básica da Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Métodos
deterministicos
de
análise
de
investimentos.
Aplicações
em
substituição
de
equipamentos. Aplicação em Análise de Projetos Industriais. Modalidades de
Financiamentos.
Bibliografia Básica:
1)
HUMMEL, Paulo Roberto Vampre e TASCHNER, Mauro Roberto Black;
Análise e Decisão sobre Investimentos e Financiamentos; São Paulo: Ed. Atlas - 1995
2)
CASAROTTO,
Nelson
F.
e
KOPITTKE,
Bruno
H.;
Análise
de
Investimentos; São Paulo: Ed. Atlas
3)
SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir.; Decisões Financeira e Análise de
Investimentos: Fundamentos: técnicas e aplicações; São Paulo: Atlas, 1999
Bibliografia Complementar:
1)
NEWNAN, Donald G.; Fundamentos de Engenharia Econômica ; Rio de
Janeiro: LTC Editora 2000
2)
HIRSCHFELD, Henrique; Engenharia Econômica e Analise de Custos;São
Paulo:Ed. Atlas – 2000.
3)
OLIVEIRA, J.A.N. Engenharia Econômica. Uma abordagem à decisões de
investimentos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
4)
SAUL, N. Análise de investimentos: critérios de decisão e avaliação de
desempenho nas maiores empresas no Brasil: Porto Alegre: Ortiz, 1992.
5)
SOUZA,
A.;
CLEMENTE, A.
Decisões
financeiras
e análise
de
investimentos. São Paulo: Atlas, 1997.
44
Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa: Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso. O processo de construção do conhecimento científico. A metodologia de
Investigação Científica. As técnicas de estudo e pesquisa. As fontes de pesquisa. A
elaboração do projeto de iniciação científica para o desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso I sob a orientação de um professor. 6 – Acompanhamento e
orientação/plantão.
Bibliografia Básica:
1. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
2. FERREIRA, S.C.M. Manual de Normalização de Monografias da Faculdade Politécnica
de Uberlândia, Uberlândia, s.n, 2007.
3. DA SILVA, R. B. Instruções detalhadas para a elaboração de trabalhos
escolares/relatórios/monografias. Apostila, Faculdade Politécnica, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, M.A.; PINHEIRO, M.S.D.F. e DE FREITAS, N.E. Guia para Normalização de
Trabalhos Técnico-Científico: Projetos de Pesquisa, Monografias, Dissertações e Teses.
4a. Ed.Uberlândia-MG: EDUFU, 2004.
Estágio Supervisionado
Ementa: O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno, de maneira
que este possa concretizar uma vivência profissional através do acompanhamento das
fases do processo produtivo e dos pontos de atuação do Engenheiro Eletricista em todos
os locais onde o mesmo pode atuar profissionalmente, situados tanto na Região de Patos
de Minas, com em de outras localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e
constituirá em uma oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para que
o estudante integre-se ao mercado de trabalho e mostre seu talento para futuros
empregadores. O estágio será ainda uma forma de o aluno ter seu primeiro contato com o
mercado de trabalho, do qual fará parte. O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no
10º período do curso, sendo orientado e avaliado pelo professor Orientador do Estágio,
responsável pela disciplina Estágio Supervisionado. Deve-se no plano de estágio,
esclarecer, de forma objetiva, os procedimentos e regras a serem observados no
processo de estágio curricular supervisionado de alunos, bem como as atribuições dos
órgãos e/ou empresas envolvidas.
Projetos Integradores
45
O projeto integrador é uma concepção de ensino e aprendizagem que pressupõe uma
postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela instituição, envolvendo
professores e alunos. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre as disciplinas que
integram o currículo na perspectiva de contribuir para uma aprendizagem mais
significativa e para a construção da autonomia intelectual dos estudantes através da
conjugação do ensino com a pesquisa, assim como da unidade teoria-prática.
Dessa forma, a implementação de projetos integradores em três períodos do Curso de
Engenharia Elétrica visa, sobretudo, religar os saberes parcelados desenvolvidos pelas
disciplinas em cada período letivo, contribuir para a construção da autonomia intelectual
dos estudantes através da construção da unidade ensino-pesquisa, assim como
desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma vez que os
projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais,
nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.
A realização do projeto integrador encaminha-se para a construção de uma postura
condizente com a realidade contemporânea que tende a ver nos conteúdos os
instrumentos necessários para responder a questões formuladas pelos alunos e
professores, diante de situações problemáticas surgidas no decorrer dos processos de
ensinar e de aprender. Nesse sentido, não são os conteúdos que devem gerar os projetos
de estudo, mas são os projetos que darão significado e importância à eleição dos
conteúdos curriculares. Com o desenvolvimento do projeto integrador a forma de
aprender e de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas, porque se
aproxima da forma como os alunos e os professores deverão atuar na vida real: agindo
positivamente na solução de problemas técnicos, sociais, políticos econômicos e culturais
inerentes à área de fabricação mecânica, objetivando o desenvolvimento socioeconômico
na perspectiva local, regional, nacional e mundial.
O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de
aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e
professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade
social em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas inter-relações,
sem a imposição de conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária. Assim,
alunos e professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando
os saberes cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com
autonomia intelectual. O desenvolvimento coletivo
46
de projetos visa contribuir para que o futuro profissional de Engenharia Elétrica exerça
sua profissão de forma complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos
deixarão de ser vistos de maneira disciplinar e isolada, passando a serem considerados
numa perspectiva inter e transdisciplinar.
Para a realização de cada projeto integrador são fundamentais algumas fases distintas,
as quais, em seguida, serão especificadas.
Intenção: Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e
organização do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada período devem se
reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as
necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto.
Com isso, os professores instrumentalizar-se-ão para problematizar o conteúdo e
canalizar as curiosidades e os interesses dos alunos na concepção do(s) projeto(s). As
atividades de elaboração deverão ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e
professores. Estes deverão conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas
significativos a serem problematizados e questionados.
Preparação e planejamento: Após a definição do(s) tema(s), é importante que se faça o
seu planejamento e se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e professores devem
identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais
bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida; organizar os grupos
de trabalho por suas indagações afins e suas respectivas competências, podendo ser
organizados grupos com tarefas específicas; buscar informações em livros, Internet, etc;
programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigação; programar a
coleta de dados; analisar resultados, escrever relatórios; definir duração das pesquisas;
buscar outros meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas
na fase anterior; aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom
desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgação
do projeto, com apresentação pública, exposição de trabalhos, bem como planejar a
apresentação dos resultados finais da pesquisa, tanto no âmbito da gerência como em
outras dimensões da Instituição.
Execução ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realização das atividades, das
estratégias programadas, na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas
anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo
com freqüência à apreciação da turma o que se está fazendo, as dificuldades que
encontra e os resultados que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de
seguir o trabalho dos diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam
47
realizados relatórios parciais orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento
do tema (ou dos temas) e implementar a participação dos alunos. É importante lembrar
que, em cada turma, em um determinado período, podem e devem surgir vários projetos
integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os
grupos que se constituírem em cada turma.
Os alunos e os professores devem criar um espaço de confronto científico e de discussão
de pontos de vista diferentes, pois são condições fundamentais para a construção do
conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta de todos os professores da
turma, precisa sentir-se desafiado a cada atividade planejada, e o professor também.
Resultados finais: Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o professor
contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros graduados, avaliando os
conteúdos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira integrada por
meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno verbalizar seus
sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades
proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinâmico? Como foi a
participação, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O
que se pode melhorar para os próximos projetos? Quais foram as conclusões e
recomendações elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a
realização do(s) projeto(s)? Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que
podem proporcionar novos temas e, por conseguinte, novos projetos e serem seguidos
nos períodos subseqüentes.
Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado
conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princípios que norteiam o
perfil profissional específico do curso de Engenharia Elétrica.
Os temas serão elencados, considerando a base de conhecimentos desenvolvidos nas
disciplinas que integralizam os períodos letivos e devem estar relacionados com situações
práticas reais vivenciadas pelos profissionais da área na perspectiva do aluno poder
integrar os conhecimentos teórico-práticos.
Para cada projeto trabalhado em um determinado período letivo, está prevista a definição
de uma disciplina âncora de maior articulação com o tema que terá um professor
orientador com a disponibilidade de carga-horária. Esta deverá estar explicitada no
planejamento do período letivo.
Finalmente, para que haja uma relação de compromisso entre o projeto integrador e as
correspondentes disciplinas é necessário que a avaliação de cada uma das disciplinas
seja influenciada pela avaliação do respectivo projeto. Dessa forma, o projeto integrador
48
contribuirá com 20% da nota refente ao semestre em cada disciplina vinculada ao projeto
integrador atribuída pelo professor da própria disciplina.
Iniciação Científica
A Iniciação Cientifica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação,
potencialmente
mais
promissores,
na
pesquisa
cientifica.
é
a
possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade
científica
e
engajá-lo
na
pesquisa.
Nesta
perspectiva,
a
iniciação
científica
caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de
um projeto de iniciação científica e constitui um canal adequado de auxílio para a
formação
de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser
definida
como
instrumento
de
formação.
A iniciação científica é um dever da instituição e não uma atividade eventual ou
esporádica. É isso que permite tratá-la separadamente da bolsa de iniciação
científica, já que se toma a IC como um instrumento básico de formação.
Desta
forma,
é
fundamental
compreender
que
a
iniciação
científica
é
uma
atividade bem mais ampla que sua pura e simples realização mediante pagamento de
uma bolsa. Ela melhora o rendimento do aluno em sala de aula, ajuda-o a se
organizar e se concentrar melhor, fatores que são diferenciais competitivos no
seu
trabalho,
também
As
além
são
propostas
de
de
desenvolver
o
benéficos
iniciação
científica
espírito
crítico
para
devem
e
a
criatividade,
qualquer
ter
relevância
que
profissão.
científica,
tecnológica ou educacional, e deve proporcionar ao aluno a aprendizagem de
técnicas e métodos científicos modernos, bem como estimular o desenvolvimento do
pensamento científico e da criatividade.
Estudo Orientado
Disciplina destinada ao estudo autônomo. Nesta, o aluno encontrará apoio e
acompanhamento nas mais diversas áreas do objeto de estudo proposto pelo professor.
O tema escolhido, será aquele em for constado ser de deficiência da turma em questão.
4.2.8. QUADRO DE CONSISTÊNCIA E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
49
Este quadro contempla a integração e inter-relação entre as disciplinas do Curso de
Engenharia Elétrica (ANEXO 4)
4.2.9. ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES
Este quadro contempla as disciplinas divididas em categorias, previstas pelas Diretrizes
Curriculares, e o enquadramento das disciplinas da matriz curricular do Curso de
Engenharia Elétrica. (ANEXO 5)
2.10. CONSISTÊNCIA DO CURRÍCULO
Este quadro contempla a consistência do currículo demonstrada através de tabelas,
compostas pela relação entre as disciplinas da matriz curricular, os objetivos do curso e o
perfil do egresso. ( ANEXO 6)
4.3. PROCEDIMENTOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
4.3.1. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM
A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da
Andragogia1, considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um
caminho educacional que considera todos os seus componentes humanos, entendendo-o
como um ente psicológico, biológico e social.
O estudante adulto é independente, autodirecionado, aprende com seus próprios
erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de
conhecimento o prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho. Desta forma,
está preparado para envolver-se em uma ação de aprendizagem na qual perceba
utilidade para enfrentar problemas reais de sua vida pessoal e profissional.
Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das
suas necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é capaz de
criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, aceitar ou não
1
Termo criado por Malcolm Knowler, nos anos 70, que a define como a arte e a ciência destinada a auxiliar os adultos a
aprender e a compreender o processo de aprendizagem dos adultos.
50
as informações que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade mais intelectual,
que implica em experimentar, vivenciar. O aprendizado através da experiência faz com
que a vivência estimule e transforme o conteúdo, impulsionando sua assimilação. É o
aprender-fazendo.
4.3.2. METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM
Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve
considerar a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte operativa.
Desta forma, o professor necessita de uma postura diferente em sala de aula, identificada
pelas concepções2 abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de aprendizagem efetiva.
As metodologias utilizadas na Faculdade consideram o professor como o facilitador da
aprendizagem, um mediador entre as informações fragmentadas que o estudante traz e
as informações sistematizadas e significativas que ele passa a ter. Para tanto, são
observadas as seguintes concepções norteadoras:
1. Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma interseção
entre a visão do professor sobre os problemas e as experiências dos
estudantes das quais deriva outro conjunto de experiências.
2. Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma razoável
quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de aprendizagem de
adultos devem encorajar a troca de idéias e de experiências.
3. A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes limitações
do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e aptidão mental
podem limitar ou bloquear a sua percepção de que a experiência é significativa
para seu problema. Além disso, o significado das experiências não é percebido
pelo aluno do tipo não participativo.
4. Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida. Descrição
da atmosfera adequada para aprendizagem de adultos: permissiva, de apoio,
de aceitação, livre, espontânea, centralizada na realidade e no indivíduo.
Entender a aprendizagem como uma experiência social.
5. Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É
importante para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar alternativas
de solução dos problemas e para participar, responsavelmente, nas decisões
sobre a organização do seu ambiente de aprendizagem.
2
TEIXEIRA, Gilberto, citando GIBB e sua lista de seis princípios sobre a aprendizagem de adultos. Op. Cit.
51
6. Reconhecimento das conquistas. Conceder ‘feed-back’ sobre o progresso do
estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados pelo
conhecimento adquirido e que lhe confere auto-estima e confiança no meio
social e profissional.
Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia guarda
total coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico de cada
curso, possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos profissionalizantes,
quanto dos aspectos humanísticos e comunicacionais.
As práticas pedagógicas constituem-se do arcabouço de oportunidades para que a
relação professor-aluno seja ampliada. Na Faculdade Politécnica, o professor, dentro de
sua disciplina, tem a liberdade de inovar e utilizar práticas que resultem no aumento do
aproveitamento, do envolvimento e da participação dos acadêmicos em sala de aula.
Observa-se a adoção de práticas como: estudo de caso; aulas na biblioteca; debates em
sala de aula; seminários; idealização e execução de projetos, leituras dirigidas,
laboratórios; uso de equipamentos audiovisuais; pesquisa à internet; viagens de estudo e
visitas técnicas a laboratórios de informática; simulações; organização de atividades de
extensão pelos alunos, dentre as quais se cita como exemplo a semana acadêmica e
palestrantes convidados.
O
planejamento
das
atividades
de
ensino-aprendizagem
é
de
caráter
interdisciplinar, de modo a favorecer a reflexão continuada e o questionamento crítico dos
alunos sobre questões desde o exercício profissional à seu papel como cidadão.
A formação na Faculdade Politécnica, possibilita, de forma criativa, a passagem
multidisciplinar dos acadêmicos de modo a: orientar a construção de caminhos
metodológicos para a ação otima profissional; favorecer o desenvolvimento humano ao
progressivo crescimento individual, econômico e social; e preparar homens aptos a
resolver os constantes anseios da sociedade em contínua evolução.
4.3.3. VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A verificação da aprendizagem, em sintonia com a concepção de ensino para o
estudante adulto, organiza-se em torno da avaliação como um processo sistemático e não
apenas um resultado baseado em atividades específicas. Enquanto um processo
52
sistemático, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o período letivo, enfatizando o
processo cotidiano da aprendizagem.
A avaliação pode fornecer ao professor subsídios para uma reflexão constante de
sua prática, bem como favorecer a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o
estudante, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e
possibilidades, o que lhe facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Para a
Faculdade Politécnica de Uberlândia possibilita definir prioridades e localizar os aspectos
das ações educacionais que demandam maior apoio.
Além das avaliações escritas (formais), exigidas pela Instituição (Artigo 108 do
Regimento), o professor poderá compor as notas dos estudantes por meio de outras
formas de avaliação definidas pelo docente, diante da especificidade de sua disciplina.
Abre-se também a possibilidade de interdisciplinaridade, onde trabalhos únicos sejam
solicitados por mais de uma disciplina cujos conteúdos programáticos se complementem
e demonstrem maior imersão do estudante às reais condições de atuação profissional
e/ou de inserção no mercado de trabalho.
As avaliações escritas serão elaboradas pelos professores regentes das
respectivas disciplinas e entregues para a Coordenação do Curso para análise
comparativa com o conteúdo programático. Em todas as avaliações os estudantes serão
inquiridos pelo conteúdo da disciplina ministrada, levando-se em consideração o
conhecimento da linguagem escrita.
A verificação de aproveitamento, assim como a regulamentação da freqüência às
aulas estão definidas no Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia, nos Artigos
107 e 108 do Regimento.
A Instituição poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários especiais, com metodologia adequada para os alunos reprovados ou em
adaptação, ou para alunos em dependência, com a intenção de recuperá-los, na forma
que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das normas
aprovadas pelo Conselho Superior.
4.4. MODALIDADE SEMI - PRESENCIAL
53
A Faculdade Politécnica de Uberlândia oferece disciplinas, na modalidade semipresencial, valendo-se de tecnologia da informação e comunicação, respeitando o limite
de até 20% da carga horária do curso, conforme Portaria MEC 4059, de 10/12/2004. O
ambiente utilizado a principio é o TelEduc, já de conhecimento do corpo docente , que
será capacitado continuamente, para o exercício dessa modalidade. No entanto, com a
preocupação constante em oferecer ensino de qualidade e acompanhar as mudanças e
inovações na educação à distância, a Instituição buscará outras plataformas de ensino
que possibilitem maior interatividade.
O estudante, ao participar das aulas no ambiente TelEduc ganha flexibilidade para
compor seu horário, além de traçar o seu próprio trajeto de aprendizagem ao longo da
disciplina, tirando dúvidas com o professor/preceptor ou com seus próprios colegas. O
ambiente TelEduc permite o acesso ao conteúdo das aulas, às ferramentas de
comunicação e interação e de apoio ao estudante.
As diretrizes para o funcionamento da modalidade semi-presencial, no curso de
Engenharia Elétrica serão:
a) o estudante cursará as disciplinas através de alguns encontros presenciais;
participará de atividades propostas nas aulas em ambiente virtual e poderá ainda,
interagir com o professor e com os colegas neste mesmo ambiente;
b) o estudante será acompanhado por um professor e um preceptor, sendo esse
último responsável pelo diálogo com os alunos, bem como pelo atendimento nos
encontros presenciais e nos horários de plantão, previamente definidos no Plano de
Ensino de cada disciplina.
O Regulamento para trabalhar a Modalidade Semi-Presencial encontra-se no ANEXO 3
4.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso -TCC é uma atividade acadêmica obrigatória
que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse é
desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de monografia, artigo
científico ou estudo de caso, a critério dos professores, orientadores e coordenação do
curso de Engenharia Elétrica (Manual em anexo).
4.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
54
A proposta pedagógica do curso amplia-se para além das disciplinas previstas na
estrutura curricular, considerando o envolvimento do estudante em atividades de pesquisa
e de extensão universitárias, essenciais ao desenvolvimento de suas competências,
habilidades, posturas e atitudes. Estas atividades complementares, à formação
acadêmica, são empreendidas por estudantes sob a tutela de professores, ou mesmo por
iniciativa individual, desde que consideradas como relevantes para seu desenvolvimento
acadêmico e em conformidade com a regulamentação específica.
Assim, o estudante terá a oportunidade de direcionar suas atividades eletivas para a
participação em projetos de iniciação científica e extensão; eventos e congressos
científicos; atividades de ensino (monitoria) etc, que irão agregar elementos fundamentais
e diferenciais para o exercício de sua profissão no futuro.
O Regulamento das Atividades Complementares encontra-se no ANEXO 2
4.7. ENADE
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem o objetivo de avaliar
o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas
diretrizes curriculares dos cursos de graduação; ao desenvolvimento de competências,
habilidades, atitudes e posturas necessárias ao aprofundamento da formação geral e
profissional; ao nível de atualização dos estudantes com referência à realidade brasileira
e mundial. Desta forma, cabe a cada docente, em particular, e ao grupo em geral
desenvolver conteúdos e atividades ao longo do curso, que sejam capazes de oferecer
aos estudantes formação sólida para que possam ter um desempenho satisfatório neste
processo.
Melhorias efetuadas no curso de Engenharia Elétrica:
Em Setembro do ano de 2009, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (Inep/MEC) divulgou o Conceito Preliminar Cursos (CPC) decomposto
para todas as instituições de ensino superior e também o resultado do exame ENADE. Os
resultados não foram os esperados pela instituição que, movida pelo objetivo de alcançar
a excelência do ensino, implantou modificações profundas na estrutura pedagógica do
curso. Fazendo uma análise profunda sobre os resultados obtidos nessa ocasião,
55
constatou-se erros operacionais no fornecimento das informações ao Ministério da
Educação, tais como:
1. Ocorreu que, quando do preenchimento do formulário de cadastro de docentes do
INEP, referente ao ano letivo de 2008, concluído em 05/08/2009, houve um
equivoco por parte da pesquisadora institucional, em relação às funcionalidades do
sistema na inserção dos dados relativos ao regime de trabalho e titulação, não
condizentes com a realidade. O equívoco é inegável, por exemplo, todos os
professores estão cadastrados como horistas, o que é uma inverdade.
Esse equívoco provocou distorções nas seguintes notas: Nota padronizada para
professores doutores – NPD; Nota padronizada para professores Mestres – NPM;
Nota de professores com regime de dedicação Integral ou Parcial – NPR, trazendo
grande prejuízo ao conceito preliminar do curso.
Os dados publicados no Enade 2008 foram os seguintes:
•
% Docentes Mestres = 65,22 %
•
% Docentes Doutores = 8,70 %
•
% Docentes Regime Parcial/Integral = 4,35 %
Todavia, os valores reais são os seguintes:
•
% Docentes Mestres = 64,71 %
•
% Docentes Doutores = 28,41 %
•
% Docentes Regime Parcial/Integral = 83,35 %
Esses valores são obtidos em função dos dados do corpo docente institucional,
referente ao ano de 2008.
2. Sabe-se que o CPC combina o desempenho obtido pelos estudantes no Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) com os resultados do Indicador
de Diferença de Desempenho (IDD) e com as informações de infra-estrutura,
instalações físicas, recursos didático-pedagógicos e corpo docente oferecidas pelo
curso de uma determinada Instituição de Ensino Superior.
O curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Telecomunicações da Faculdade
Politécnica obteve as seguintes notas:
NF Nota de infraestrutura = 3,23
NO Nota de organização didático-pedagógica = 2,85
A partir desse quadro a Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica juntamente com a
Diretoria Acadêmica propuseram e iniciaram a implantação das seguintes ações:
56
1º) Alteração do currículo de 4 anos, com 3 horários noturnos, para 5 anos com 4 horários
noturnos;
2º) Inserção na estrutura curricular de conteúdos específicos da área de conhecimentos
gerais objetivando mitigar eventuais deficiências relacionadas a tais assuntos. As
modificações citadas anteriormente foram efetuadas no primeiro semestre de 2010,
portanto, somente os alunos na condição de ingressantes estão sendo ministrados com
os conteúdos referentes a conhecimentos gerais, de forma intracurricular.
3º) Os alunos na condição de formandos serão ministrados com os conteúdos de
conhecimentos gerais de maneira extracurricular. A proposta é que seja utilizada a
ferramenta MOODLE, aplicando uma avaliação presencial no final do curso preparatório.
4º) Implementação de laboratórios específicos tais, como laboratório de automação
industrial, laboratório de redes de comunicação , labortório de instrumentação industrial,
laboratório de máquinas elétricas e de transformadores.
5º) Implementação de avaliações bimestrais, por meio do sistema MOODLE, com o intuito
de acompanhar o desenvolvimento de todos os alunos dos cursos de Engenharia.
6º) Alterar o formato e o critério de avaliação dos cursos de engenharia par ao seguinte
modelo:
a) 10% da pontuação para conteúdos refentes ao ENADE;
b) 70% da pontuação para as avaliações bimestrais;
c) 20% da pontuação a serem distribuídos a critério do professor.
7º) Inserção de Estudos Orientados no currículo com o intuito de sanar possíveis
deficiências no ensino.
8º) Os planos de ensino anteriormente eram entregues aos alunos no primeiro dia de
aula, bem como o sistema de avaliação e bibliografia. É sabido que a grande maioria dos
alunos não freqüenta as aulas na primeira semana e que em torno de 50% não estão
matriculados. Para resolver esta fragilidade também apontada no questionário do Enade
foi implantado neste ano o portal do aluno onde são inseridos pelos professores de cada
disciplina os planos de ensino dia a dia, freqüência, notas e também existe a possibilidade
de upload e download de material didático.
9) No primeiro período o currículo vigente é entregue a cada aluno pela coordenação de
curso e todas as informações da vida acadêmica como, por exemplo, Atividades
Complementares e Estágio Supervisionado. Está previsto para o início do mês de
novembro o novo portal da IES onde todos os currículos e dados do curso estarão de
forma clara e sucinta disponível aos alunos.
57
Incorporou também à estrutura curricular os objetivos e competências a desenvolver em
cada módulo do currículo, facilitando deste modo a compreensão dos fazeres e aprender
do aluno.
4.8. AVALIAÇÃO SEMESTRAL
A Comissão Própria de Avaliação, juntamente com a Coordenação do curso de
Engenharia
Elétrica
realiza,
semestralmente,
pelos
discentes,
a
avaliação
do
Curso/Disciplina/Professor/Coordenador.
Esta avaliação é feita por meio de questionário, elaborado por uma comissão de
professores e pelos coordenadores dos cursos, e engloba pontualidade, cumprimento de
conteúdo programático, didática em sala de aula, avaliação e outros.
4.9. INTERAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS ENSINO-APRENDIZAGEM COM O PROJETO
INSTITUCIONAL
A linha e as bases teóricas para o desenvolvimento do processo de aprendizagem do
curso e, desenvolvimento dos conteúdos está centrada e norteada pelos objetivos e
missão do curso, como já citado e têm perfeita sintonia com a missão e visão da IES.
A tendência pedagógica complementa-se com as ementas, metodologia, estratégias de
ensino e sistema de avaliação propostas. Os docentes devem:
incentivar a leitura de textos científicos;
Promover a pesquisa bibliográfica;
Despertar a atuação do trabalho em equipe;
Estimular a solução de problemas reais através de análise de casos;
Estimular o questionamento e a avaliação crítica e analítica
da sociedade
e das
organizações;
Estimular a elaboração de projetos;
Estimular a manifestação de raciocínio crítico, analítico e lógico através da escrita;
Envolver os acadêmicos nas diferentes atividades práticas;
Estimular as atividades extracurriculares;
58
Diversificar suas práticas de aulas;
Aguçar a curiosidade sobre diferentes temas importantes ao exercício da engenharia.
Dentro da filosofia da Faculdade Politécnica, cada docente possui liberdade para
determinar suas estratégias de sala de aula, sempre voltadas para o cumprimento dos
objetivos e o alcance da missão do curso, onde o domínio do conteúdo e o interesse do
aluno são vitais. O professor deve utilizar, com freqüência, a sua flexibilidade e
criatividade no decorrer da aula, para adaptar-se à contingência do momento e dos
alunos.
A preocupação com a interdisciplinaridade está presente para que se possa obter um
curso dinâmico, que promova a formação adequada do acadêmico. Os professores
elaboram seus planejamentos junto com a coordenação, fazendo o acompanhamento da
operacionalização dos planos, mediante reuniões semestrais (muitas vezes bimestrais
conforme a necessidade), de sessões de estudo, buscando sempre atingir a meta que é
formar um profissional competente, crítico e transformador.
A produção científica, a iniciação científica e a extensão são estimuladas desde o primeiro
ano do curso.
4.10 ATENDIMENTO AO DISCENTE
A Faculdade propicia um adequado e eficiente atendimento de apoio às atividades
Discentes em sala de aula e extraclasse, sendo este personalizado, buscando identificar
os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo
educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita
providências e propõe soluções. Estes atendimentos são prestados pela Coordenação do
Curso, apoiada, pela Diretoria Acadêmica, Docentes do Curso e Corpo TécnicoAdministrativo, todos supervisionados pela Direção.
O atendimento particular a cada docente é pauta constante nas reuniões do colegiado,
mais detalhadamente no NDE do curso de Engenharia Elétrica, pois cada discente tem
potenciais a serem estimulados, através da participação enquanto monitores de
determinada disciplina, de oportunidades de trabalho na área de atuação do curso, de
participação no colegiado do curso, de participação na CPA e pontos a melhorar, que são
trabalhados através de reuniões individuais com a Coordenação de Curso e Coordenação
Pedagógica (Diretoria Acadêmica), de cursos de nivelamento, da participação em grupos
de estudo. A Faculdade permite, aos que buscam seus cursos, uma perfeita passagem
59
multidisciplinar do acadêmico, permitindo a construção de caminhos metodológicos para a
ação profissional, fundamentada em competências teórica práticas adaptadas às
demandas do mercado de trabalho, preparando o graduando para enfrentar os desafios
das transformações tecnológicas e das condições do exercício profissional. Com a
finalidade de nivelar os estudantes e evitar evasão, a IES implanta as seguintes
iniciativas: cursos de extensão para formação em temas específicos de engenharia;
monitorias extraclasse de apoio ao aprendizado em todas as disciplinas ofertadas;
laboratórios para estudo e pesquisa disponíveis em tempo integral, observadas as normas
da instituição e disciplinas aos sábados para regularização da situação acadêmica, no
caso de reprovações.
5. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Politécnica de
Uberlândia tem por objetivo acompanhar e orientar o corpo discente e docente na
resolução de problemas acadêmicos como: dificuldades de aprendizagem, de adaptação
e de relacionamento interpessoal, que interferem no desempenho acadêmico. .
6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação institucional da Faculdade Politécnica de Uberlândia é um instrumento
de contribuição para a melhoria da IES. Ela deve ser participativa, coletiva, livre de
ameaças, crítica e transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda a comunidade
acadêmica.
O processo de avaliação institucional é realizado semestralmente, e estabelece
dois momentos de atuação.
No primeiro, professores, estudantes e técnicos administrativos participam do
processo quantitativo, respondendo a questionários e propondo ações que contribuam
para a gestão da qualidade na IES.
No segundo momento, numa abordagem qualitativa, grupos focais trabalham as
fragilidades detectadas pela avaliação quantitativa. Essas fragilidades são discutidas de
forma crítica e comprometida e são propostas ações de curto, médio e longo prazos,
buscando alternativas de melhoria institucional.
60
Egressos também são chamados para colaborarem com o processo de avaliação,
fazendo as críticas necessárias e dando sugestões para a melhoria do ensino, da
iniciação científica e da extensão.
7. CORPO SOCIAL
7.1. COORDENAÇÃO DE CURSO
A política adotada pela IES, para escolha do Coordenador de curso, leva em conta
a titulação, a experiência, a disponibilidade de tempo, espírito de liderança, envolvimento
com a comunidade empresarial e suas ligações com instituições públicas e privadas.
Pelo Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia o Coordenador do curso
será designado pelo Diretor Geral, ouvido o Diretor Acadêmico (Artigo 16), e suas
atribuições encontram-se especificadas no Artigo 18.
O Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica é graduado em Engenharia Mecânica.
Possui mestrado em dinâmica dos sólidos. Possui experiência docente no ensino superior
de 12 anos e em coordenação de cursos de graduação e pós-graduação, 6 anos.
O coordenador do curso é contratada desde o ano de 2006 com vínculo Celetista. O
regime de trabalho é tempo integral, sendo dedicadas, no mínimo, 32 horas a gestão do
curso.
7.2. CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade Politécnica de Uberlândia é formado por
profissionais titulados, respeitando as exigências legais e que possuem vasta experiência
profissional, dentro e fora do magistério, trabalhando em organizações de grande porte e
com atuações em cargos gerenciais e de direção, o que proporciona aos estudantes,
relação e experiência muito próximas com o mercado de trabalho e com a atualidade.
61
A IES dispõe sobre procedimentos e critérios para a realização do processo de
seleção e contratação para o professor e cada curso estabelecerá suas exigências quanto
ao perfil do profissional desejado.
Para atender ao Plano de Carreira e Regime de Trabalho existe Regulamento do
Programa de Progressão da Carreira Docente que é o instrumento que regulamenta os
procedimentos operacionais e disciplinares da política de pessoal docente da faculdade.
7.3. COLEGIADO DE CURSO
As normas e competências do Colegiado de curso encontram-se especificadas no
Artigo 19 do Regimento. A articulação do Colegiado ocorre no Conselho Pedagógico, em
conformidade com o Capítulo II, Artigo 4º, Parágrafo Único do Regimento da Faculdade
Politécnica de Uberlândia.
O colegiado do curso, composto por todos os professores, reúne-se no mínimo duas
vezes no semestre e nesses momentos é oportunizada a exposição de suas dificuldades
em sala de aula e é dado o devido suporte. É, também, um espaço para troca de
experiências que têm dado resultados significativos para a otimização da docência e do
aprendizado dos discentes. Reformulações de grade curricular e alterações de disciplinas
também são debatidas e decididas para encaminhamento à direção e ao Conselho
Científico Diretivo. As decisões são registradas em ata assinada por todos os
participantes e arquivadas na secretaria acadêmica. Regimentalmente, o Colegiado de
Curso é o órgão consultivo e deliberativo da administração básica, encarregado da
coordenação didática, da elaboração, execução e acompanhamento da política de ensino
do respectivo curso.
O Colegiado de Curso é constituído: pelo Coordenador de Curso, seu Presidente;
pelos professores do curso; por um representante discente.
Compete ao Colegiado de Curso: acompanhar e avaliar os planos e atividades da
Coordenação, garantindo a qualidade do curso; aprovar o plano e o calendário anual de
atividades do curso, propostos pelo Coordenador; aprovar os planos de ensino das
disciplinas do curso formulados pelo NDE; aprovar normas complementares para a
realização dos estágios curriculares, monitorias, atividades acadêmicas complementares,
estudos
independentes;
sugerir
medidas
que
visem
ao
desenvolvimento
e
aperfeiçoamento das atividades da Faculdade; manifestar-se sobre assuntos pertinentes
que lhe sejam submetidos pelo Diretor; propor e aprovar o projeto pedagógico do curso, e
a reestruturação da matriz
62
curricular sempre que necessário, observadas as Diretrizes Curriculares estabelecidas
pelo Conselho Nacional de Educação; deliberar sobre a aceitação de atividades
acadêmicas complementares e estudos independentes para atribuição de créditos ao
currículo do aluno; propor normas complementares a este Regimento; exercer outras
atribuições previstas na legislação e no Regimento da Faculdade. Desta forma a IES
contempla a ampla participação do colegiado do curso nas decisões sobre assuntos
acadêmicos.
TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE
Nome
ALDEMIR APARECIDO
CAVALINI JUNIOR
Ali Ahmad Smidi
Ana Cláudia de Paula Dias
Anaximandro Rende
Carlos Antunes De Queiroz Júnior
Clever Jesus Zarate Guerra
Dyoram De Ávila Melo
Emanuel Sores Ponciano
Espedito Rodrigues
Fernanda Hein Costa
Idalberto Ferreira De Ataídes
Jean Claude Richard
Jorge Wilson Pereira Da Silva
Juan Gabriel Paz Alegrias
Loana Nunes Velasco
Marco Antonio Da Costa Filho
Marilda Dos Reis Calçado
PAULO LOPES DA SILVA
JUNIOR
Regina Paula Garcia Santos
Victor Regis Bernadeli
Wanessa Resende Ferreira
Willian Antônio Pinto
TITULAÇÃO
TEMPO DE
TEMPO DE
MAGISTÉRIO
EXERCÍCIO
SUPERIOR
PROFISSION
(EM ANOS)
AL
MESTRE
1
(EM ANOS)
2
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
GRADUADO
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
5
8
8
3
9
4
1
6
1
4
5
1
1
1
9
9
4
15
8
15
25
20
15
15
30
1
25
25
11
1
1
11
11
15
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
1
1
3
1
3
1
15
15
7.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
63
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), é constituído por 30% do corpo docente do
curso, de elevada formação e titulação, contratados em regime de tempo integral ou
parcial, cujo objetivo será trabalhar a organização didático-pedagógica do curso, a
construção e acompanhamento do projeto pedagógico para o curso, a elaboração dos
conteúdos programáticos, a indicação de cursos a serem ofertados como forma de nivelar
o aluno ingressante ou reforçar o aprendizado, propor ações em prol de melhores
resultados no ENADE, criar, implantar e manter os grupos de trabalho e iniciação
científica, bem como a criação e implantação de projetos de extensão e de atividades
interdisciplinares.
O quadro de professores que compõe o NDE é formado pelo Coordenador do Curso e
pelos seguintes docentes: Anaximandro Rende, Loana Nunes Velasco, Fernanda Hein
Costa, Carlos Antunes de Queiroz Júnior, Espedito Rodrigues e Victor Regis Bernadeli.
NOME
MARCO ANTONIO DA COSTA
FILHO
ANAXIMANDRO RENDE
LOANA NUNES VELASCO
FERNANDA HEIN COSTA
CARLOS ANTUNES DE
QUEIROZ JÚNIOR
ESPEDITO RODRIGUES
VICTOR REGIS BERNADELI
FORMAÇÃO
ENGENHEIRO
MECÂNICO
ENGENHEIRO
AGRÔNOMO
ENGENHEIRA
ELETRICISTA
ENGENHEIRA
ELETRICISTA
ENGENHEIRO
ELETRICISTA
ENGENHEIRO
ELETRICISTA
ENGENHEIRO
ELETRICISTA
TITULAÇÃO
MESTRE
REGIME
INTEGRAL
MESTRE
INTEGRAL
MESTRE
HORISTA
MESTRE
HORISTA
MESTRE
HORISTA
ESPECIALISTA
HORISTA
MESTRE
HORISTA
8. INSTALAÇÕES FÍSICAS
8.1. ESPAÇO FÍSICO.
O espaço físico (salas de aulas, anfiteatro, instalações sanitárias, etc.) da
instituição está dentro das condições de uso para as atividades que devem ser
desenvolvidas, e estão apropriadas em relação às instruções quanto a: a) dimensão; b)
acústica; c) iluminação; d) ventilação; e) mobiliário; f) limpeza.
8.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
64
Os laboratórios da Faculdade Politécnica de Uberlândia são dotados de
ferramentas e ambientes de Tecnologia de Informação (TI) de mercado, proporcionando
ao estudante o ambiente de aprendizado ideal para prepará-lo da melhor forma possível
para sua vida profissional, seja qual for sua ênfase técnica.
Tendo isso em vista, a Instituição procura estar sempre atualizada, e utiliza os
benefícios que a Tecnologia de Informação tem a oferecer. Possui um plano de
informatização fundado no principio da disponibilidade da informação aos vários
departamentos e setores da IES.
Terminais de consulta na Internet estão presentes nos laboratórios, para
proporcionar aos usuários o maior acervo de notícias, artigos e informações do mundo.
Para auxiliar os estudantes existe a figura o Monitor dos Laboratórios, cujo papel
é contribuir para que o local esteja sempre adequado para as atividades acadêmicas dos
usuários.
Para a contínua disponibilidade dos equipamentos existe a estrutura de técnicos
residentes, analistas e programadores, cujas funções são a de manter tanto os ambientes
de
programação
(softwares)
como
os
equipamentos
(hardwares)
em
perfeito
funcionamento.
Os laboratórios da instituição contam com pessoal técnico capacitado e são
gerenciados por um coordenador técnico exclusivo.
8.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
O curso de Engenharia Elétrica ministra disciplinas de Formação Básica e
Específica e possuem os seguintes laboratórios:
- Desenho Técnico;
- Química Tecnológica Geral;
- Oficina de Programação;
- Computação Aplicada à Engenharia;
- Física Geral e Experimental 1;
- Física Geral e Experimental 2;
- Fenômenos de Transporte (Mecânica dos Fluidos / Transferência de Calor);
- Eletrotécnica;
- Automação Industrial;
65
As dimensões dos laboratórios estão na tabela abaixo, e os respectivos
equipamentos estão em anexo.
Laboratório
Laboratório nº 1 – Laboratório de Informática
Laboratório nº 2 – Laboratório de Informática
Laboratório nº 3 – Laboratório de Informática
Laboratório nº 4 – Laboratório de Informática
Laboratório nº 5 – Laboratório de Informática
Laboratório nº 6 – Laboratório de Informática
Laboratório de Física 1, 2 e 3
Laboratório de Eletrotécnica
Laboratório de Automação e Fenômenos de Transporte (Mecânica dos
Fluidos / Fenômenos de Transporte)
Laboratório de Química
Dimensões
95,56 m2
66,99 m2
66,5 m2
53,40 m2
66,5 m2
72,3 m2
55 m²
30 m²
64 m²
66 m²
8.3. BIBLIOTECA
A Biblioteca está devidamente informatizada para fornecer informações rápidas e
precisas de seus usuários. Tal procedimento oferece vantagens de disseminação seletiva
da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de
empréstimos etc.
O programa de automação utilizado é o software Infoisis, que é um sistema
desenvolvido para a administração, organização e disponibilização de acervos e serviços
através da internet. O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços, buscas, reservas
e renovações, sem se deslocar de sua casa ou ambiente de trabalho.
A Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento da informação
utilizando as normas de catalogação AACR2 e a CDU (Classificação Decimal Universal)
que classifica assuntos por área do conhecimento e a tabela Cutter-Danborn para autor.
Todas as obras cadastradas na base de dados, em planilhas eletrônicas que contemplam
as exigências dos padrões e formatos adotados internacionalmente. O sistema contêm
dados da descrição física de obras, do seu conteúdo e os dados patrimoniais.
O acesso ao material bibliográfico é fechado. O acervo está disponibilizado nas
estantes em conformidade com o número de chamada das obras, afixado nas lombadas,
sendo constituído pelo número de classificação CDU; inicial do sobrenome do autor e seu
correspondente na “tabela de cutter” e a primeira letra do título; edição e o número do
exemplar.
66
A Biblioteca está aberta a toda a comunidade, porém o empréstimo domiciliar é
concedido somente ao corpo docente, discente e administrativo da faculdade.
O acervo está em constante atualização. As aquisições de livros, periódicos, fitas
de vídeo entre outros, são feitas de acordo com as necessidades tendo como parâmetro a
política de desenvolvimento de coleções da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
67
ANEXOS
68
ANEXO 1
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO
Artigo 1º - O Estágio Supervisionado deve ser cumprido pelos estudantes regularmente
matriculados no curso, nos termos do currículo pleno em vigor, em organizações
conveniadas com a faculdade ou laboratórios próprios da instituição.
Parágrafo Único - Excepcionalmente, após análise da justificativa oferecida pelo
estudante e do deferimento do Coordenador do curso de Engenharia Elétrica, poderá
inscrever-se no estágio, estudante regularmente matriculado em outras séries do curso,
cujo plano de estudos seja compatível com o respectivo período do Estágio
Supervisionado.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Artigo 2º - O Estágio Supervisionado tem por objetivo oferecer ao estudante a
oportunidade de associar e documentar os conhecimentos adquiridos durante o curso, as
habilidades que o profissional precisa desenvolver e as atitudes que repercutem em seu
posicionamento, face às exigências da sociedade e das organizações.
CAPÍTULO III
DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E INSCRIÇÃO
Artigo 3º - O Estágio Supervisionado será realizado em conformidade com as áreas do
curso de Engenharia Elétrica, escolhidas pelo estudante e sob orientação do Coordenador
de Estágio.
Parágrafo Único – São agentes integrantes do processo de Estágio Supervisionado:
69
Coordenador de Estágio,
que será nomeado pelo Diretor Acadêmico da instituição,
por indicação do Coordenador do curso de Engenharia Elétrica.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO
Artigo 4º - As disciplinas ou atividades de Estágio Supervisionado vinculam-se, para
todos os efeitos de coordenação didático-pedagógica, operacionalização e de
congregação de pessoal docente à Coordenação do curso de Engenharia Elétrica.
Artigo 5º - A Coordenação do Estágio Supervisionado visa dar cumprimento à legislação
pertinente ao estágio curricular.
Parágrafo Único - São atribuições do Coordenador de Estágio:
a) Definir e orientar a programação das atividades a serem desenvolvidas pelos
Estagiários;
b) Elaborar e fixar os prazos e datas de entrega dos relatórios e outros documentos
para utilização discente;
c) Providenciar a celebração de convênio com escolas e organizações congêneres,
públicas ou privadas, para a aceitação dos estagiários;
d) Encaminhar os estudantes interessados às escolas e organizações conveniadas,
para a realização das atividades do estágio;
e) Avaliar, mensalmente, juntamente com os professores orientadores de área, o
desenvolvimento das atividades, os relatórios parciais e final do estágio;
f) Dar ciência à Coordenação do curso, do planejamento e localização dos
estagiários, bem como do andamento de todas as atividades específicas para o
registro e assentamento da documentação respectiva;
g) Estabelecer a composição da banca examinadora para avaliação final;
h) Encaminhar à Secretaria a documentação do aproveitamento e avaliação final do
estágio, para fim de inserção no histórico escolar do estudante.
Artigo 6º – A orientação de estágio será realizada por áreas específicas de estudos, nos
horários pré-estabelecidos pela Coordenação de Estágio, em que o professor orientador
70
de área assistirá ao grupo de estagiários, conforme cronograma estabelecido
previamente.
São atribuições do professor orientador de área de estágio:
a) Orientar pedagogicamente os estagiários na elaboração e execução dos
programas e atividades constantes do plano de estágio e, em especial, na elaboração
do relatório final;
b) Fornecer cronograma de atividades para os estagiários;
c) Indicar bibliografia necessária para a elaboração do trabalho;
d) Esclarecer dúvidas dos estagiários no que diz respeito aos conhecimentos teóricos,
necessários à realização do estágio;
e) Analisar o conjunto de atividades do estagiário sob sua responsabilidade,
orientando e auxiliando na sua operacionalização, dentro das exigências do presente
Regulamento e demais normas legais;
f) Comparecer ás reuniões convocadas pela Coordenação de Estágio.
Artigo 7º - O estudante estagiário deve estar regularmente matriculado e freqüentar,
efetivamente, o curso de Engenharia Elétrica, bem como ser aceito por pessoas jurídicas
de direito público e privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino, para
o desenvolvimento de atividades relacionadas à sua área de formação geral e
profissional.
Parágrafo Único – São atribuições do estudante estagiário:
a) Escolher a organização para a realização do estágio;
b) Apresentar a documentação exigida;
c) Apresentar o plano de trabalho;
d) Comparecer às aulas de orientação de estágio, conforme cronograma estabelecido
pela Coordenação de Estágio;
e) Participar de todas as atividades estabelecidas pela Coordenação de Estágio;
f) Elaborar, entregar e apresentar o relatório de conclusão de estágio dentro dos
critérios e prazos estabelecidos;
DISPOSIÇÕES FINAIS
71
Art. 5° - Serão computadas como carga horária de Es tágio:
1. Execução de atividades nas empresas conveniadas conforme “Plano de
Estágio” e Contrato de Estágio;
2. Tempo de trabalho como funcionário de empresa ou autônomo devidamente
comprovado através de declaração, desde que a atividade executada esteja relacionada
com os conteúdos ministrados nos cursos de engenharia;
Art. 6° - Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação, pelos
membros da Coordenação de Estágio da Faculdade Politécnica, aplicando-se as
disposições que importarem em alteração da estrutura curricular e do regime escolar, a
partir do período subseqüente ao da aprovação.
CAPÍTULO VI
DOS DIREITOS E DEVERES
Artigo 13 - São direitos dos estagiários aqueles descritos no Regimento Geral da
Faculdade Politécnica de Uberlândia, neste Regulamento e na legislação em vigor.
Artigo 14 - São deveres dos estagiários:
a) Cumprir este Regulamento, as disposições pertinentes do Regimento Geral da
Faculdade Politécnica de Uberlândia e os prazos previstos;
b) Apresentar à Coordenação de Estágio os relatórios das atividades desenvolvidas
nos termos do plano de estágio;
c) Cumprir as normas vigentes na faculdade e na organização em que o estágio está
sendo realizado.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 15 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação de
Estágio, ouvido os professores orientadores de área de estágio, o Coordenador do curso
de Engenharia Elétrica.
72
Artigo 16 - Este Regulamento entra em vigência a partir desta data revogando as
disposições e atos em contrário.
Uberlândia, 02 de fevereiro de 2006.
73
ANEXO 2
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Nos cursos de graduação, além das atividades de aprendizagem articuladas
pelas disciplinas que compõem a matriz curricular, deverão ser inseridas no programa de
estudos dos estudantes atividades de caráter complementar, visando promover a
autonomia intelectual do estudante, proporcionando-lhe oportunidades de realizar
atividades de seu interesse, trabalhar suas vocações, desenvolver suas aptidões, decidir
sobre os rumos de sua carreira profissional.
Essas atividades são aquelas que o estudante realizará de forma independente,
a partir de um elenco de sugestões que o curso oferecerá, sendo acompanhadas e
validadas pelo coordenador de curso, com os seguintes objetivos:
•
Promover o relacionamento do estudante com a realidade social, econômica e
cultural por meio do ensino, iniciação científica e extensão;
•
Possibilitar a síntese, a aplicação e a consolidação dos conhecimentos adquiridos
pelos estudantes;
•
Facilitar o desenvolvimento da análise crítica das informações e fontes de
informações;
•
Promover a interdisciplinaridade, através de atividades que ultrapassem a
compartimentalização e a segmentação do conhecimento;
•
Promover a integração do ensino com a pesquisa, e com o profissional;
•
Possibilitar a inserção de atividades em equipe, favorecendo o desenvolvimento
das habilidades de comunicação, relacionamento, cooperação e liderança;
•
Oportunizar o desenvolvimento de habilidades, postura e potencial empreendedor;
•
Dar ao estudante oportunidades de realizar atividades de seu interesse, trabalhar
suas vocações, desenvolver suas aptidões e decidir sobre os rumos de sua
carreira profissional;
•
Inserir o estudante no mercado de trabalho;
•
Contribuir para a autonomia intelectual do estudante, colocando-o como
responsável pela condução, conclusão e apresentação do conhecimento obtido;
•
Dar flexibilidade ao projeto pedagógico, abrindo perspectivas para estudantes e
professores definirem programas de estudos, metodologias, recursos e estratégias
de ensino-aprendizagem adequados à consecução dos objetivos do curso.
74
Tipos de atividades complementares
Em consonância com o Projeto Pedagógico de cada curso, para alcançar os
objetivos citados anteriormente, as atividades complementares estão categorizadas de
acordo com as habilidades envolvidas, estimuladas e produzidas nas correntes
humanística, tecnicista e empreendedora, fundamentais à formação de qualquer
profissional,
As atividades da corrente humanística objetivam despertar no estudante,
conhecimentos, habilidades e competências de comunicação, postura e relacionamento
pessoal, capacidade de compreensão da responsabilidade social inerente ao exercício
profissional, e dos aspectos legais e administrativos que influenciam as dinâmicas das
organizações.
As atividades da corrente tecnicista pretendem auxiliar no desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e competências técnicas, principalmente nas áreas de
Matemática, Computação e Administração.
As atividades da corrente empreendedora visam propiciar condições para
despertar o espírito empreendedor no estudante, levando-o à busca de conhecimento
sobre
as
características
do
empreendedor de
sucesso,
a memória
de
atos
empreendedores bem sucedidos, os objetivos de uma empresa e de como se
desenvolvem os processos gerenciais em uma organização.
Toda atividade complementar deve ser enquadrada em uma das categorias
anteriores, podendo pertencer a mais de uma delas.
Sob o ponto de vista gerencial, as atividades complementares podem ser de
natureza obrigatória ou livre.
As atividades obrigatórias são aquelas definidas pela Instituição e/ou pelo
Colegiado de Curso de Graduação e de cumprimento obrigatório para todos os
estudantes, sendo acompanhadas, orientadas e validadas pelo coordenador do curso.
Essas atividades podem ser determinadas durante o semestre letivo de acordo com as
necessidades de complementação detectadas.
As atividades livres são aquelas de livre iniciativa do estudante, sendo validadas
pelo professor-orientador. Essas atividades somente podem ser validadas se constarem
do plano de ações do estudante e forem adequadamente desenvolvidas dentro de cada
semestre letivo.
75
Elenco de atividades complementares
Dentre as várias atividades complementares que os estudantes podem realizar, o
Colegiado de Curso opta por priorizar, mas não restringir-se às atividades elencadas a
seguir:
•
Projetos multidisciplinares, propostos para desenvolvimento em equipes ou
individuais;
•
Desenvolvimento e implementação de protótipos em laboratórios;
•
Programas de iniciação científica e de apoio à iniciação científica;
•
Seminários Institucionais;
•
Visitas técnicas, acompanhadas de relatórios;
•
Participação em atividades promovidas pela Empresa Júnior; Poliup e Negemp
•
Atividades empreendedoras através da confecção e implementação de planos de
negócios;
•
Atividades sociais;
•
Programas de monitoria de ensino;
•
Atividades comunitárias e de extensão;
•
Programas de nivelamento de conhecimento promovidos pelo curso;
•
Estudos independentes orientados;
•
Ações comunitárias;
•
Cursos técnicos, desde que ministrados por profissionais graduados, pertinentes à
área, bem como de línguas estrangeiras e outras modalidades que tenham impacto
na formação profissional do estudante, em instituições devidamente credenciadas
junto à Faculdade Politécnica;
•
Estágio extracurricular, desde que siga os trâmites do setor de estágios da
Faculdade Politécnica;
•
Participação em eventos (seminários, palestras, simpósios, congressos e
conferências);
•
Disciplinas realizadas na Faculdade Politécnica.
•
Disciplinas Optativas que excederem a carga horária exigidas para integralização.
•
Disciplinas realizadas em outras Instituições de Ensino Superior.
Validação das atividades complementares
76
Também é de competência do coordenador de curso, observando a
regulamentação do Colegiado de Curso, validar as atividades complementares do
estudante através de um sistema de crédito de horas.
A tabela a seguir estabelece os critérios para o crédito de horas, limitados a um
período letivo, o valor da atividade é quantificado em horas-aula:
Item
ATIVIDADE
CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO
Visitas Técnicas
Pertinente
a
área
CRÉDITOS
(horas-aula)
formação, Número de horas
de
validada através de relatório técnico realizadas
1
e/ou
apresentação
de
uma (máximo de 10 por
comprovação de participação emitida período)
pela empresa.
em Pertinente a área
Participação
2
formação, Número de horas
Palestras / Mini- validada através da freqüência e realizadas
relatório técnico.
cursos
Institucionais
Palestras
3
de
seminários
e Pertinente
a
área
(máximo de 50 por
de
período)
formação, Número de horas
não validado através de relatório técnico realizadas
institucionalizados e certificado de participação.
(máximo de 50 por
Cursos de Línguas Validação mediante declaração da
período)
Número de horas-
4
escola/professor particular,
aula realizadas
verificando o aproveitamento obtido.
(máximo de 30 por
período por
5
6
7
Congressos/feiras
Pertinente a área de formação,
língua)
Máximo de 40 por
Técnicos de
validado através de relatório técnico
período
Expressão
e certificado de participação
Reconhecida
Outros
A validação fica a critério do orientador
Congressos
Participação em
Pertinente a área de formação,
Número de horas
Empresa Júnior
validado através de relatório
realizadas (máximo
técnico pelo estudante e relatório
de 30 por período)
de aproveitamento pela empresa
77
10
Palestras e
Pertinente a área de formação,
seminários não
validado através de relatório
2 (máximo de 6 por
período)
institucionalizados técnico e certificado de
Monitorias
participação
Validadas através de relatórios
40 (por monitoria)
endossados pelos professores
11
responsáveis pela disciplina da
Atividades
monitoria
Pertinente a área de formação,
A validação fica a
profissionais
validado através de relatório
critério do supervisor
técnico pelo estudante e relatório
ou coordenador.
12
de aproveitamento pela empresa,
mediante comprovação do vínculo
empregatício ou contrato.
Cursos presenciais Sendo em área de sua formação,
13
de Entidades de
validado através de certificado de
Número de horas
Reconhecido
participação.
realizadas.
Gabarito
Cursos a distância
14
Verificar se o curso tem: conteúdo
programático, objetivo, ementa,
Número de horas
plano de ensino e professor
realizadas.
Estudos
qualificado.
Validadas de acordo com a
Número de horas
independentes
profundidade e abrangência do
realizadas (máximo
assunto, avaliadas através de
de 40 por período)
de reconhecida
reputação
relatórios escritos conforme as
15
normas técnicas e aprovação em
banca examinadora com 3
professores escolhidos pela
Atividades de
16
17
coordenação de curso.
Validadas por relatórios de
A validação fica a
Iniciação científica pesquisa, com endosso do
critério do
(PIC)
Leituras
orientador.
Acompanhada de uma resenha
orientador.
A validação fica a
e/ou exposição oral.
critério do supervisor
ou coordenador.
78
18
Publicação em
Cópia da publicação
10 (máximo de 40
eventos científicos
Assistir e discutir
Filmes selecionados dentre um
por período)
Número de horas
filmes
realizadas (máximo
19
elenco oferecido pelo
colegiado/professor orientador com de 5 por período)
produção de resenha crítica e/ou
20
21
22
Disciplinas
participação em discussões.
Matrícula e aprovação na
Cursadas em
disciplina, com conteúdo pertinente realizadas.
Instituições de
a área de formação.
Ensino Superior
Nivelamento
Participação comprovada pelo
Número de horas
(matemática e
professor responsável pelo
realizadas.
outros aprovados
nivelamento.
pelo colegiado)
Atividades
A critério do professor orientador
humanísticas
Número de horas
Número de horas
realizadas (máximo
de 40 por período)
Para qualquer tipo de atividade, a validação deve seguir a tabela de créditos. As
atividades que não constam dessa tabela terão os critérios de validação definidos pelo
professor-orientador e/ou Colegiado de Curso
Papéis e atribuições
a. Cabe ao estudante:
•
Escolher quais atividades complementares que pretende desenvolver, observando
aquelas apresentadas pelo curso;
•
Apresentar o plano de desenvolvimento das atividades complementares a serem
cumpridas no semestre letivo em andamento, contendo, no mínimo, uma atividade
de cunho técnico, uma humanística, uma empreendedora e as atividades
complementares obrigatórias definidas pelo Colegiado ou pela Instituição;
•
Cumprir número mínimo créditos por semestre estabelecido pelo seu Curso;
•
Apresentar ao professor orientador os documentos comprobatórios da realização
das atividades complementares, de acordo com os critérios estabelecidos na tabela
de convalidação.
79
b. Cabe ao orientador:
•
Estar disponível, em sala e horários previamente determinados na sua grade de
trabalho, para todos os estudantes orientados;
•
Orientar
o
estudante
na
elaboração
do
plano
semestral de
atividades
complementares;
•
Aprovar o plano de atividades complementares apresentado pelo estudante;
•
Apoiar o estudante na realização das atividades complementares;
•
Orientar o estudante na organização de seus estudos;
•
Acompanhar o desempenho do estudante no desenvolvimento das atividades;
•
Exigir a comprovação documental pertinente;
•
Escriturar e validar as atividades descritas na tabela de convalidação, obedecidos
os limites nela contidos;
•
Encaminhar à Secretaria o registro das atividades complementares realizadas pelo
aluno, assim como os créditos a elas correspondentes, para registro no seu
histórico escolar.
c. Cabe ao Colegiado de Curso:
•
Apresentar o conjunto de atividades complementares;
•
Definir atividades complementares obrigatórias;
•
Definir critérios de validação e crédito sobre a atividade complementar produzida
pelo estudante;
•
Analisar os casos omissos nessa regulamentação;
•
Responder em tempo hábil, de forma a não prejudicar o desenvolvimento de uma
atividade complementar, às consultas dos estudantes e professores-orientadores.
d. Cabe à Faculdade Politécnica:
•
Registrar, no histórico escolar, as atividades complementares desenvolvidas pelo
estudante ao longo do curso;
Outras considerações
•
Faltas referentes à participação em atividades complementares obrigatórias
seguem os critérios estabelecidos no Regimento Geral da Faculdade Politécnica;
•
Os estudantes que se encontram, no momento de implantação das atividades
complementares, em processo de adaptação curricular ou transferência, terão
válidas
todas
as
disciplinas
cursadas
e/ou
atividades
desenvolvidas
80
curricularmente. Poderão, ainda, solicitar validação de atividades e/ou cursos
extracurriculares cumpridas dentro ou fora da Faculdade Politécnica, desde que
apresentem comprovação das mesmas, que serão avaliadas pelo orientador e
encaminhadas ao Colegiado de Curso para crédito;
•
O crédito referente ao cumprimento das atividades complementares poderá ser
integralizado no período letivo seguinte, devendo, porém, estar em dia no momento
da avaliação de cada perfil;
•
As atividades complementares poderão ser realizadas a qualquer momento,
inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos
estabelecidos neste regulamento;
•
Não serão consideradas atividades complementares, as atividades curriculares;
•
Não serão registradas as atividades ocorridas no período em que o estudante
estiver com sua matrícula trancada ou em abandono de estudos;
•
As atividades complementares serão consolidadas em ficha individual do
estudante, a cada período letivo com descrição das atividades, conforme os
créditos cumpridos no período e por atividade.
81
ANEXO 3
MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL
As diretrizes para o funcionamento da Modalidade Semi-Presencial no curso de
Engenharia Elétrica serão:
a) Sistemas de Comunicação
Conforme art. 2o. da Portaria Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, Art. 2.” A
oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de
ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e
comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros
presenciais e atividades de tutoria”
Dessa forma a Faculdade Politécnica de Uberlândia utilizará o Teleduc – Ambiente
Virtual de Aprendizagem, desenvolvido pelo Núcleo de Informática Aplicada à Educação
(NIED) da Universidade de Campinas (UNICAMP).
O estudante, ao participar das aulas no ambiente TelEduc ganha flexibilidade para
desenvolver as atividades propostas, além de traçar o seu próprio trajeto de
aprendizagem ao longo da disciplina, tirando dúvidas com o professor ou com seus
próprios colegas. O ambiente TelEduc permite o acesso ao conteúdo das aulas, às
ferramentas de comunicação e interação e de apoio ao estudante.
b) Metodologia
A sistemática de trabalho envolverá aulas presenciais e a distância, articulados
entre si, numa abordagem metodológica ativa, aberta e colaborativa, centrada na
construção do conhecimento e no interacionismo.
c) Material didático
A disciplina deverá utilizar os livros indicados na bibliografia básica e
complementar.
d) Avaliação
Conforme orientações do referencial de qualidade do MEC de 2007 são duas as
dimensões que devem ser contempladas na proposta de avaliação de um projeto que
82
possui carga horária a distância, a que diz respeito ao processo de aprendizagem e a que
se refere à avaliação institucional. (Referencial de Qualidade – MEC; 2007).
Sendo assim, as avaliações serão dividas entre avaliações da aprendizagem que
podem ser realizadas no ambiente virtual de aprendizagem e duas avaliações bimestrais
presenciais.
Dentre os critérios da avaliação da aprendizagem estão: participação crítica e
reflexiva; atitude de propor novas indagações; debate com os colegas e o professor;
coerência com o tema proposto; clareza textual; assiduidade.
e) Infra-estrutura de apoio
A faculdade conta com uma equipe de apoio para auxiliar estudantes e professores
com relação a utilização do ambiente virtual de aprendizagem e a metodologia de ensino.
f) Gestão Acadêmico-Administrativa.
O sistema de administração e controle das atividades no semipresencial utilizará o
ambiente virtual de aprendizagem (Teleduc) como ferramenta de acompanhamento e
apoio ao docente e estudante. A partir do Teleduc será possível acompanhar o processo
de aprendizagem do estudante, assim como, o desenvolvimento das atividades propostas
pelos professores ao longo do semestre.
g) Funções do Professor
•
Elaboração do Plano de Ensino da disciplina;
O Professor, responsável pela elaboração do plano de ensino, deverá considerar a
concepção pedagógica como uma abordagem de construção do conhecimento, sempre
com foco no estudante.
Desse modo as atividades ou tarefas devem ser elaboradas de maneira a estimular
a iniciação científica, a busca de soluções e confronto de soluções em discussão coletiva;
♦ Atividades que levem ao aprender a investigar;
♦ Atividades que facilitem e estimulem a busca autônoma da informação;
♦ Atividades que se apóiem na resolução de problemas; e
♦ Atividades que levem ao aprender a trabalhar em grupo (cooperação).
O professor deverá acompanhar a Interatividade no ambiente virtual de aprendizagem
exercendo as seguintes funções:
83
♦ Promover a interação entre os estudantes no ambiente virtual, a partir das
ferramentas existentes na plataforma utilizada;
♦ Responder às solicitações dos estudantes;
♦ Ampliar temas apresentados no material didático;
♦ Incentivar e mediar o trabalho cooperativo entre os estudantes;
♦ Atualizar sempre que necessário o ambiente virtual de aprendizagem.
84
ANEXO 4
QUADROS DE CONSISTÊNCIA E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
INTEGRAÇÃO E INTER-RELAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS DO CURSO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Circuitos Elétricos I
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Álgebra Linear
X
X
Cálculo Diferencial e Integral I
X
Ecodesenvolvimento
X
Introdução à Engenharia
X
Química Tecnológica Geral
Matematica Discreta
Geometria Analítica
Matematica Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Circuitos Elétricos I
Oficina de Programação
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
Estudo Orientado I
Administração
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado II
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Geometria Analítica
CURRÍCULO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
85
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
E
D
X
X
X
X
X
El
X
X
X
A
X
X
X
Pr
C
Of
X
El
X
X
E
X
X
X
X
X
Fí
Circuitos Elétricos II
Física Geral e Experimental IV
Eletrônica Digital
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
Projeto Integrador II
Princípios de Comunicação
Comunicações por Satélites e
Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
Noções de Direito
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
Processamento e Codificação de
Sinais
Microprocessadores e
Microcontroladores
Projeto Integrador III
Proteção de Redes Elétricas
Industriais
Redes de Computadores
Automação Industrial
Acionamentos Elétricos
Optativa
Estudo orientado IV
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
86
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X XX
X
XX
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
esenho Técnico
X
X
X
X
X
X
X
X
etrônica Analógica
X
dministração
X
X
X
studo Orientado I
statística
X
X
X
ogramação Aplicada
sica Geral e Experimental I
X
X
X
X
etrônica Básica
álculo Diferencial e Integral
Geometria Analítica
Matematica Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Circuitos Elétricos I
Oficina de Programação
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
Estudo Orientado I
Administração
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado II
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Física Geral e Experimental IV
Eletrônica Digital
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
Projeto Integrador II
Princípios de Comunicação
icina de Programação
CURRÍCULO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
XX
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
87
Comunicações por Satélites e
Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
Noções de Direito
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
Processamento e Codificação de
Sinais
Microprocessadores e
Microcontroladores
Projeto Integrador III
Proteção de Redes Elétricas
Industriais
Redes de Computadores
Automação Industrial
Acionamentos Elétricos
Optativa
Estudo orientado IV
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Cálculo Numérico
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Integrador I
Física Geral e Experimental
III
Equações Diferenciais
X
X
X
X
X
X
X
Telefonia Analógica
Eletrônica de Potência
X
X
X
X
Mecânica dos Materiais
Estudo Orientado II
Geometria Analítica
Matematica Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Circuitos Elétricos I
Oficina de Programação
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
Eletrônica Básica
X
X
X
Cálculo Diferencial e Integral
III
Física Geral e Experimental II
CURRÍCULO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
88
Programação Aplicada
Estudo Orientado I
Administração
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado II
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Física Geral e Experimental IV
Eletrônica Digital
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
Projeto Integrador II
Princípios de Comunicação
Comunicações por Satélites e
Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
Noções de Direito
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
Processamento e Codificação de
Sinais
Microprocessadores e
Microcontroladores
Projeto Integrador III
Proteção de Redes Elétricas
Industriais
Redes de Computadores
Automação Industrial
Acionamentos Elétricos
Optativa
Estudo orientado IV
Estágio Supervisionado
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
89
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Dispositivos Eletromagnéticos
X
X
X
X
X
X
Instalações Elétricas
X
X
X
X
X
X
X
Eletromagnetismo II
X
X
X
X
X
X
X
X
Fenômenos de Transporte
X
X
Telefonia Digital
X
Estudo Orientado III
X
X
Eletrônica Digital
Física Geral e Experimental
IV
Circuitos Elétricos II
Geometria Analítica
Matematica Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Circuitos Elétricos I
Oficina de Programação
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
Estudo Orientado I
Administração
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado II
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Física Geral e Experimental IV
Eletrônica Digital
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
Eletromagnetismo I
CURRÍCULO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
90
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Processamento e
Sistemas de Energia
Máquinas Elétricas
Noções de Direito
X
Estudo Orientado IV
Máquinas Elétricas
Comunicações por
Princípios de
X
Transmissão e
X
Projeto Integrador II
CURRÍCULO
X
X
Antenas e
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
Projeto Integrador II
Princípios de Comunicação
Comunicações por Satélites e
Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
Noções de Direito
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
Processamento e Codificação de
Sinais
Microprocessadores e
Microcontroladores
Projeto Integrador III
Proteção de Redes Elétricas
Industriais
Redes de Computadores
Automação Industrial
Acionamentos Elétricos
Optativa
Estudo orientado IV
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
91
Geometria Analítica
Matematica Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Circuitos Elétricos I
Oficina de Programação
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
Estudo Orientado I
Administração
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado II
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Física Geral e Experimental IV
Eletrônica Digital
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
X
X
X
X
X
X
X
C
o
m
un
ic
aç
ão
Sa
tél
ite
s
e
M
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X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
Di
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X
X
X
X
X
X
X
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X
X
X
X
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X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
92
Projeto Integrador II
Princípios de Comunicação
Comunicações por Satélites e
Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
Noções de Direito
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
Processamento e Codificação de
Sinais
Microprocessadores e
Microcontroladores
Projeto Integrador III
Proteção de Redes Elétricas
Industriais
Redes de Computadores
Automação Industrial
Acionamentos Elétricos
Optativa
Estudo orientado IV
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Trabalho de Conclusão de
Curso
Atividade Complementar
X
Estágio Supervisionado
X
X
Estudo orientado IV
X
X
X
X
X
Optativa
X
X
X
X
Acionamentos Elétricos
Redes de Computadores
X
Automação Industrial
Proteção de Redes Elétricas
X
X
X
X
Projeto Integrador III
Geometria Analítica
Matematica Discreta
Química Tecnológica Geral
Introdução à Engenharia
Ecodesenvolvimento Industrial
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear
Circuitos Elétricos I
Oficina de Programação
X
X
Microprocessadores e
CURRÍCULO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
93
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental I
Estatística
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
X
Estudo Orientado I
Administração
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
Física Geral e Experimental II
Cálculo Diferencial e Integral III
Estudo Orientado II
Eletrônica de Potência
Equações Diferenciais
Física Geral e Experimental III
Mecânica dos Materiais
Telefonia Analógica
Projeto Integrador I
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Física Geral e Experimental IV
Eletrônica Digital
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
Fenômenos de Transporte
Eletromagnetismo II
Instalações Elétricas
Dispositivos Eletromagnéticos
Projeto Integrador II
Princípios de Comunicação
Comunicações por Satélites e
Móveis
Máquinas Elétricas Síncronas
Antenas e Propagação
Transmissão e Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
Noções de Direito
Máquinas Elétricas Assíncronas
Sistemas de Energia Elétrica
X
Processamento e Codificação de
Sinais
Microprocessadores e
Microcontroladores
Projeto Integrador III
Proteção de Redes Elétricas
Industriais
Redes de Computadores
Automação Industrial
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
94
Acionamentos Elétricos
Optativa
Estudo orientado IV
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
95
Anexo 5
Consistência do Currículo
ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS
OBJETIVOS DO CURSO
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9
1
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
PERFIL DO
CURSO
B1
B2
B3
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Geometria Analítica
2
X
X
Matematica Discreta
3
Química Tecnológica
Geral
4
Introdução à
Engenharia
5
Ecodesenvolvimento
Industrial
Cálculo Diferencial e
Integral I
6
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
7
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Álgebra Linear
8
9
10
11
Circuitos Elétricos I
Oficina de
Programação
Cálculo Diferencial e
Integral II
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Física Geral e
Experimental I
12
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Estatística
13
14
15
16
Eletrônica Básica
Programação Aplicada
X
X
Estudo Orientado I
Administração
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
96
17
18
Eletrônica Analógica
Desenho Técnico
19
Física Geral e
Experimental II
20
Cálculo Diferencial e
Integral III
21
X
X
X
X
X
X
Estudo Orientado II
22
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Eletrônica de Potência
23
Equações Diferenciais
24
Física Geral e
Experimental III
25
Mecânica dos
Materiais
X
X
X
X
26
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Telefonia Analógica
27
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Integrador I
28
29
30
Cálculo Numérico
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
31
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Física Geral e
Experimental IV
32
33
34
Eletrônica Digital
X
Estudo Orientado III
Telefonia Digital
35
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Fenômenos de
Transporte
97
36
X
X
X
X
Eletromagnetismo II
37
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Instalações Elétricas
38
Dispositivos
Eletromagnéticos
39
X
X
X
X
X
Projeto Integrador II
40
Princípios de
Comunicação
X
X
X
X
X
X
X
X
41
Comunicações por
Satélites e Móveis
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
42
X
Máquinas Elétricas
Síncronas
43
44
45
Antenas e Propagação
Transmissão e
Distribuição de En.
Elétrica
Estudo Orientado IV
46
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Noções de Direito
47
Máquinas Elétricas
Assíncronas
X
48
Sistemas de Energia
Elétrica
X
49
Processamento e
Codificação de Sinais
X
X
50
Microprocessadores e
Microcontroladores
X
X
51
Projeto Integrador III
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
53
Redes de
Computadores
X
Acionamentos
Elétricos
X
X
X
55
X
X
Proteção de Redes
Elétricas Industriais
Automação Industrial
X
X
52
54
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
98
56
57
Optativa
Estudo orientado IV
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
58
Estágio
Supervisionado
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
59
Atividade
Complementar
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
60
Trabalho de
Conclusão de Curso
X
X
X
X
X
X
X
99
RELAÇÃO ENTRE AS COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E AS DISCIPLINAS DO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
A tabela abaixo apresenta a relação entre as disciplinas e as competências e habilidades
que se pretende desenvolver no egresso.
ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS
COMPETENCIA / HABILIDADES
C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11
1
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Geometria Analítica
2
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Matematica Discreta
3
X
Química Tecnológica
Geral
4
X
X
X
X
X
Introdução à
Engenharia
5
Ecodesenvolvimento
Industrial
6
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Cálculo Diferencial e
Integral I
7
X
X
Álgebra Linear
8
X
X
X
X
X
X
Circuitos Elétricos I
100
9
Oficina de
Programação
10
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Cálculo Diferencial e
Integral II
11
X
X
X
X
X
Física Geral e
Experimental I
X
12
X
X
X
X
Estatística
13
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Eletrônica Básica
14
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Programação Aplicada
15
X
X
Estudo Orientado I
16
X
X
X
X
Administração
17
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Eletrônica Analógica
18
X
Desenho Técnico
19
X
X
X
X
X
X
Física Geral e
Experimental II
20
X
X
X
X
X
X
Cálculo Diferencial e
Integral III
101
21
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Estudo Orientado II
22
X
X
Eletrônica de Potência
23
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Equações Diferenciais
24
X
X
X
X
X
X
X
X
Física Geral e
Experimental III
25
Mecânica dos
Materiais
26
X
X
X
X
Telefonia Analógica
27
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Integrador I
X
28
X
X
X
X
X
Cálculo Numérico
29
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Eletromagnetismo I
30
Circuitos Elétricos II
31
Física Geral e
Experimental IV
32
X
Eletrônica Digital
102
33
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Estudo Orientado III
34
X
X
X
Telefonia Digital
35
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Fenômenos de
Transporte
36
X
X
X
X
Eletromagnetismo II
37
X
X
X
X
X
X
X
Instalações Elétricas
X
38
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Dispositivos
Eletromagnéticos
39
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Integrador II
40
X
Princípios de
Comunicação
41
Comunicações por
Satélites e Móveis
42
Máquinas Elétricas
Síncronas
43
Antenas e Propagação
44
Transmissão e
Distribuição de En.
Elétrica
X
103
45
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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Estudo Orientado IV
46
Noções de Direito
47
Máquinas Elétricas
Assíncronas
48
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Sistemas de Energia
Elétrica
49
Processamento e
Codificação de Sinais
50
X
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Microprocessadores e
Microcontroladores
51
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Projeto Integrador III
52
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Proteção de Redes
Elétricas Industriais
53
Redes de
Computadores
54
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Automação Industrial
55
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Acionamentos
Elétricos
56
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Optativa
104
57
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Estudo orientado IV
58
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Estágio
Supervisionado
59
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Atividade
Complementar
60
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Trabalho de
Conclusão de Curso
105

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