Regata Baía Sul – Agosto de 2014

Transcrição

Regata Baía Sul – Agosto de 2014
Regata Baía Sul – Agosto de 2014
Muita gente me pediu vaga, mas mantive a equipa em seis pessoas.
Havia previsão de vento fraco e Carino já é suficientemente pesado. O
professor (eu, ora) escalou: eu (dono da bola), Mario Julio, Guilherme,
João Gustavo, Caio e Felipe Kuhnen.
Na quarta-feira anterior à regata houve a tradicional reunião de
Caio e Mario Julio durante a preparação da nave no trapiche.
comandantes, que faltei em troca de 42 km de pedaladas. Meu
imediato Mario Julio até reclamou por um email: comandante, estás
trocando uma saudável bebedeira acompanhada de fausto rango por uma
degenerativa e arriscada pedalada? Estás te descuidando da saúde?
Talvez ele tenha razão, mas a magrela tem seu charme e me ajuda a
manter o peso e a forma. E há mais mulheres pedalando do que
velejando. Temos que fazer um esforço hercúleo para mudar essa
realidade da vela. Cada um podia levar duas primas...
Faltando à reunião não participei da discussão do aviso de regata e
fiquei por fora dos pormenores, fato que iria me custar caro no resultado
1
final.
Esqueci-me de pedir que baixassem o barco na sexta-feira, então fui
obrigado a madrugar para colocar o nome do Carino na fila e garantir
que estaria na água em horário adequado.
Sandra Salto Alto, Jo e a Primeira Dama. Sorrisos que contagiam.
O barco estava preparado, amantilho folgado, estai de popa
recolhido, defensas nas bordas, cabos de amarração no lugar.
Enquanto aguardava a minha vez, aproveitei e me estiquei para um
sono complementar que foi interrompido pela voz do Valdir que gritava
bem humorado:
- “Acorda, seu Moacir, vamos baixar o Carino!”
Foi rápido e fácil. Amadrinhei com Melody 5, com a ajuda do Rosca,
velho amigo, ex-aluno, ex-tripulante do Carino, figura notável, e voltei
para o berço.
Entrementes Felipe Kuhnen chegava trazendo valiosa contribuição para
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o bem estar de bordo, destacando-se os saborosos e sofisticados
sandubas Emanuelinos. A continuar assim, nem precisa aprender a
velejar, estará sempre convidado e com uma vaguinha na tripulação. E
a macacada que se manque. Entenderam? Guilherme estava no
supermercado comprando o lanche de sempre, esfihas e quibes que
não seriam páreo para os tais sanduíches, mais o gelo.
Depois chegou Caio e Mario Julio e eu me senti na obrigação de parar
com a preguiça e abrir os serviços, faina que se repete a cada partida,
Guilherme inspeciona o serviço na proa.
passando cabos, ajustando moitões, preparando o barco para velejar.
Claro, tendo eu o posto de Capitão de Veleiro Carino, tenho direito a
certas mordomias e fiquei só observando do trapiche, onde conversava
com as mulheres dos outros. Ali estavam Sandra Salto Alto Coragem, Jô
Velha de Guerra e, já que é esposa do Alexandre (trocadilho velho e
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fraco, mas pertinente), nossa Primeira Dama, Sra. Back. Sandra
comentou que não conhecia salto 25 cm, como eu havia escrito na
crônica da Regata AVELISC, ao que eu respondi:
- “Nem eu, mas era alto, muito alto, e cabe a mim exagerar, caso
contrário ninguém acha graça.”
- “É verdade, mas pode falar, bem, mal, mas tem que falar de mim. E
tem mais, se tu não citas o Gustavo, ele fica triste.”
Alunos do curso de engenharia mecânica (Caio e Gui) fazem coreografia de dança
no mastro. Como só tem um mastro, Caio na gaiuta. Na proa: Mario Julio e Felipe
comportados.
Para quem não conhece, trata-se de Gugu Coragem, o intrépido, cuja
alcunha, agora incorporada ao nome de família, foi criada numa
crônica de Regata Volta à Ilha.
Jo comemorava sua volta ao clube:
- “Ah, é bom estar de volta, depois de quatro anos.”
Nem que me cortem a garganta eu digo que ela estava se referindo ao
antigo comodoro (aqui com minúsculas mesmo).
A contrabordo do Carino estava a nave Sail Force One, que teria a
missão de conduzir em segurança a primeira dama, sob o comando da
Kriz Sanchez. Normalmente não carregava essa denominação, mas
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após a mudança de Comodoro, parece que vai ter muitas vezes essa
tarefa. É conhecida pelo nome Maskote.
Tudo pronto para a partida, o Melody 5 já tinha saído, causando
grande reboliço porque ele estava entre nós e o trapiche, e nada do
João Gustavo. Então meu celular tocou e ouvi a voz da Virgínia (freio de
mão) dizendo que estavam em Biguaçu a caminho. Recém casados...
A cama é boa...
- “O Gustavo tá perguntando se dá tempo.”
Olhei para o relógio, faltavam 50 minutos.
- “Dá.”
Tripulação completa: Felipe, João Gustavo, Moacir (eu!), Mario Julio (que assumiu a
dança no poste), Guilherme e Caio.
Enquanto aguardávamos o Jaguara, quero dizer, o que é de Jaraguá, li
o aviso de regata. Li, mas com pouca atenção. Deu tilt. Fatal Error, the
system goes off. Não percebi que uma das boias seria contornada uma
vez por boreste e outra por bombordo.
Fomos os últimos a sair, mas o Força 12 estava de volta ao trapiche com
algum problema num pano. Arno me acenou e gritou que estava tudo
bem e que logo voltariam para a água.
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O vento nordeste estava fresco e teríamos uma largada de popa.
Arrumamos toda proa para largar de balão com pau a boreste, até
que nos lembramos que havia uma boia a ser contornada no meio das
poitas inúteis do Brizolinha. Então concluímos que estava francamente
favorável na boia. Nós e todo mundo.
Num vento médio, través largo, os barcos velejam rápido. Havia
bastante espaço, apesar da concentração em busca do canto
esquerdo da linha e os mais hábeis saíram de balão. Eu não. Sei o grau
de treinamento que meu time tem e decidi que subiria a cortina
amarela só depois de montar a primeira marca. Era trecho pequeno e
qualquer rolo, desses que ocorrem em toda regata do Carino, iria
atrapalhar mais do que ajudar. Perderíamos mais tempo brigando com
a vela do que ganharíamos com ela.
Sail Force One, também conhecido como Maskote, que teve a missão de levar e
cuidar da First Lady.
Relaxada ao fundo nossa primeira fotógrafa ao lado de Sandra Salto Alto.
O timoneiro era Guillherme que, fominha, não deu chance a mais
ninguém. Havíamos largado mais para mal do que para bem, e Gui
pediu que a genoa fosse mareada com escota mais aberta, isso
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significava usar uma do balão.
Longe do Paulinho Porrada não tivemos problema no jaibe, em seguida
começamos o trabalho de fazer o spinnaker encher. Tentamos a subida
uma vez e não foi. Não me lembro que problema tinha, mas não subiu.
Nossos proeiros Gustavo e Caio trabalhavam com afinco com ajuda de
Felipe na adriça no mastro, eu na secretaria e uma escota do balão,
Mario Julio trimando a outra escota e a grande. Com urros de incentivo
e impropérios aos costumes, de acordo com a boa tradição náutica, a
vela subiu e se inflou. Angustiado vi que a adriça escorria pelo stopper e
nossa vela baixou quase até a metade do mastro. Chamei Felipe
delicadamente:
- “Vem cá me ajudar, porra, que esta merda está correndo e temos que
subir novamente!”
Ele é obediente, ainda não sabe fazer nada, mas obedece
cegamente, o que é uma virtude, principalmente com essa tripulação
que já embarca amotinada. Folguei a escota de sota para que o pano
se afilasse ao vento e puxamos o punho de adriça até o tope.
Na nossa popa o Bom Abrigo também travava feroz combate com seu
Arno Juk segura seu bólido Força 12 com os pés para que não esfregue o costado no
cais, enquanto a marujada se redime de uma cagada nos panos.
balão. Não prestei atenção ao embate, mas sei que o nosso subiu antes
do dele, para se ver o tamanho da briga. E o Kaikias nos comboiava,
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muito atrasado em relação ao seu adversário que tem nome besta,
Zeus Team. Nouveau riche é dose!
Estávamos bem velozes e ganhávamos distância deles. Montamos a
segunda boia por boreste e apertamos os panos. Ao nosso lado direito,
boreste de novo para os puristas, Coqueiros, o bairro de pequenas
elevações, de onde vinha o vento muito turbulento. Numa rajada o
barco adernou de molhar a retranca e resolvi colher a vela abrindo a
genoa 1 que estava no enrolador.
Quase todos fizeram o mesmo, mais vale uma vela na gaiuta que duas
na veleria.
Terceira marca. Na nossa proa a tripulação do Kaikias fazia todo tipo
de tentativa para domar o barco. Depois que Tarcísio comprou um
Família Juk voando de balão.
latifúndio em Alfredo Wagner anda inspirado nessa coisa de gineteada,
cavalgada e está querendo fazer o mesmo com o veleiro. Pode até
não ser isso, mas era rolo grande. Antes de fazer a boia também
lutavam com o gennaker.
Agora era nossa vez. Com calma preparamos o pau a bombordo e os
proeiros passaram a adriça. Revisaram as escotas, enquanto Carino
corria veloz só de grande. Tudo pronto:
- “Sobe!”
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O grito veio da proa e rapidamente a vela chegou ao top.
- “Tá com sutiã! Tem que baixar!”
Os proeiros se arrumaram para baixar a vela e soltei a adriça devagar.
Uma vez no convés começaram a passar as bainhas até que deram por
concluído o serviço. Caio berrou:
- “Pode subir!”
Enquanto isso, seguíamos vento abaixo, navegando ainda só de
grande, perdendo muito pouco para adversários com proeiros mais
hábeis e balões abertos. Não que os nossos sejam ruins, nada disso,
João Gustavo e Caio (atrás do mastro) consertando o que deu errado nas inúmeras
vezes que tentamos fazer voar nosso balão.
estavam apenas destreinados.
A vela subiu rapidamente e... sutiã!
- “Deu merda de novo, abaixa!”
Era Gustavo lá da proa.
Baixamos novamente e nosso comandante de proa mandou que Felipe
esticasse a vela até à popa para desenrolar. Feito isso, subimos
novamente e agora:
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- “Sutiã! Abaixa essa merda!”
Então eu gritei:
- “Guarda o balão que vou abrir a genoa!”
- “Ainda falta muito até a boia.”
Era Gui, querendo emoções fortes.
- “Não quero subir essa vela para descer cinco minutos depois.”
Abrimos a genoa e os proeiros tinham faina para guardar o balão e
recebiam ajuda de Felipe. Tínhamos que fazer um jaibe e ele se
descuidou, caiu sentado e escorregou pelo convés com expressão de
assustado, aquela cara de quem sabe que vai cair do barco. Foi salvo
pelo guarda-mancebo. Recuperou-se com cara de assustado, pena
não ter imagens do episódio.
Cambada para a direita, abandonando a raia barla-sota. Enquanto isso nosso povo
observa um adversário que não é adversário porque corre em outra classe.
Outro jaibe, montamos a boia de sotavento e caçamos os panos.
Carino não gostou, deitou-se de lado como quem diz: tem muita vela
para esse vento. Não tínhamos muitas alternativas, deveria ter
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convocado mais dois tripulantes, mas agora era tarde. Eu e Mario Julio
trimávamos a genoa e a grande enquanto o resto do povo
engatinhava nas cambadas.
Enquanto subíamos contra o vento víamos que o Kaikias passava da
boia com proa para o sul. Se tivesse cambado teria ido no rumo
correto, mas não foi. Não é adequado chamar Quaisqueias? Se
Escora cansativa. Pode parecer que seja sopa, mas isso também cansa.
Mario Julio, João Gustavo e Caio que esconde Felipe.
houvesse corintiano a bordo de nosso barco, diria:
- “Carai, mano! Os cara tá tudo bebum ou o leme tá quebrado!”
Desisti de acompanhar Kaikias com o olhar, eles são bons marujos, ou
eram, sabem resolver seus problemas sem ajuda externa.
Os mais velozes tinham mais duas pernas de barla-sota do que no nosso
traçado, flotilha das carmelitas, naquele momento estávamos na frente
de toda a frota. Não pela velocidade, mas pelo percurso mais curto.
Medimos nossa altura para a última boia, que eu entendia que deveria
ser deixada por bombordo, pois ela só existe para garantir distância
mínima a terra, e preparamos a cambada. Mario Julio foi para
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sotavento soltar a escota da catraca e eu permaneci a barla. Quando
estávamos prontos gritei:
- “Camba!”
Carino ia rápido e rápida foi a troca de bordo. Os três da proa
passaram sob a retranca, Gui sentou-se do outro lado, o barco encheu
a mestra e adernou muito rápido. Eu estava na catraca de sotavento
tesando a escota da genoa. Mario Julio escorregou e sua popa colidiu
com a minha, mas eu não esperava aquele golpe de rabo e fui
arremessado para vante. Na posição napoleonicamente deselegante
Tripulação do valoroso Carino.
Mario Julio, Guilherme, Caio, eu (cerveja e sanduba da Manu na mão), Gustavo e
Felipe.
Apesar de estarmos fora da regata, permanecíamos felizes.
Não ganhamos, mas navegamos bem, rápido como se furta, desde que não se esteja
no governo... Então se furta por doze anos a fio.
em que estava, perdi o apoio dos braços e, apavorado, vi que minha
cabeça se dirigia, tal como a ponta de inexorável aríete, em direção
ao mar por entre os fios do guarda-mancebo. É rápido, mas os reflexos
do velho ainda funcionam e abri meus braços para que eles
impedissem minha passagem. Voltei penosamente para minha posição
e, com a sensação de que se passaram horas, estiquei a escota no
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ponto certo. Alguém gritou:
- “Estamos sangrados! Temos que arribar!”
Soltamos os panos para passar a sotavento da marca. Depois
apertamos tudo para uma orça arrochada e percebemos que o barco
que nos acompanhava, Longitude, passou pelo outro lado.
Desconfiado mergulhei na cabine e reli o aviso. Tínhamos errado o
percurso. Desanimados, decidimos seguir nossa regata, para avisar de
nossa desistência depois.
Nosso medidor da classe, Maurity, velho amigo de mais de trinta anos de vela,
grande coração, pessoa por quem tenho grande respeito e afeição.
Carino adernava bastante e era difícil controlar o leme. Com isso
Longitude nos passou, mas se enrolou na última cambada diante da
meta. Cambaram, cambaram e cambaram, acho que se esqueciam
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de caçar as escotas, tanto que cruzamos antes. Ou havia muita cerveja
a bordo, digo, já no bucho.
Recebemos o buzinaço de chegada com gestos mostrando que
estaríamos fora. Eu havia me esquecido de ligar o rádio no canal 69,
mas quando chegamos em terra avisei à CR de nossa desistência.
Subimos a nau e recolhemos tudo, depois fizemos um convescote no
trapiche para matar umas cervejas e almoçar. Mario Julio foi quem me
ajudou na faina de recolher cabos e fazer a viagem aérea da água ao
De todos meus colegas de escola, este é o que tem mais tempo de amizade. Jair foi
meu companheiro de primeiro ano ginasial no Instituto de Educação em Floripa, em
1961. É um dinossauro da vela, como eu.
carrinho de encalhe. Grande companheiro esse nosso ginecologista de
bordo.
Tarcísio chegava com seu Quaisqueias reclamando que havia praga
de cocomodoro em seu barco, tanta merda que deu, mas feliz da vida:
- “Como é bom chegar em casa e não sentir que está pisando em
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propriedade alheia!”
Maurity se chegou por ali e o convidamos para uma latinha e um
sanduba. Dispensou o rango, mas aceitou a cerveja de bom grado. Dar
cerveja ao medidor é considerado suborno?
E aquele baixinho de cabeça branca, cujo nome em português é
Kaikias no través do Sail Force One. Isso depois de duas milhas percorridas, uma
Ferrari contra um Opala timoneado pela Kriz. Uma vergonha!
Foto Jackie Back, nossa First Lady.
Esfregapalha, estava agitado como uma formiga em frigideira quente.
Dei uma espetada:
- “Dispensaste meu convite pra ficar limpando barco, muchacho?”
- “É que vou viajar na segunda e não tenho quem faça isso.”
Forreta esse tal de Augusto. Aliás isso não combina com um nome tão
augusto, que deveria agir como um Louis XIV.
- “Vais ver a família na Argentina?”
- “Non, mon cher, je vais à Paris.”
Entendi, ele causa desemprego no Brasil para poupar e com isso viver
como um nababo na Cidade Luz.
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A galera nos chamava ao varandão que voltou a ser ativado para um
bom encontro festivo com churrasco de gato e pão velho. Anda pobre
nossa vela, nem chope tinha. Mas a festa estava boa.
Notei que nosso ex-comodoro passou a galeria de fotos dos Comodoros
para fora da sala, colocando os retratos dos anteriores na parede da
varanda. Grande cagada, coisa feita por quem não tem a menor ideia
de como se
preservam imagens.
Onde agora estão,
expostas à luz
ultravioleta, mesmo
que indireta do sol,
vão desbotar
rapidamente. Rogo
ao Alexandre Back
que recoloque onde
estavam com o
intuito de preservar
Óieuaí!
Foto de Felipe Kuhnen.
um pouco de nossa
história nas imagens
de dirigentes
anteriores. Inclusive a do cocô.
Outra atitude deplorável foi constatar que ele colocara seu retrato
antes de terminar sua gestão. Destoando da tradição, o dele está
colorido e usando chapéu. Qualquer psicólogo amador vai
diagnosticar que alguma coisa vai mal ali.
Já que falamos mal de muita gente, Tarcísio me disse:
- “Aquele teu tripulante interesseiro, que me procurou no passado
porque queria correr num barco mais competitivo, não veio.”
- “Foi passear de bicicleta?”
- “Isso, já me disse que agora a vela é o segundo esporte dele.”
- “O pior é que fui eu que levei o cara para o ciclismo.”
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- “Ele se bandeou de ti pra mim, agora de mim para a bike.”
- “Estamos quites, mas que ele é gaúcho, ah, isso é.”
- “Isso é bom?”
- “Depende, tu te incomodas com tripulante usando calcinhas
rendadas?”
Para identificar o meliante, que aqui preservo o nome, basta se dirigir às
crônicas anteriores...
Ainda encontrei um velho colega de bancos escolares, Jair Carlos
Dutra, que também é professor na UFSC, e amante da vela. Meus pares
de Colégio Militar do Rio de Janeiro só conheci no ano seguinte. Não sei
de outros mais antigos, portanto é o mais antigo colega de escola com
quem mantenho contato. Amizades antediluvianas.
Com um aplauso ao Alexandre Back se iniciou a premiação dos
vencedores.
Não vencemos a regata, mas ganhamos o dia.
Segue a súmula.
Eu e Mario Julio no momento que Carino é depositado em seu berço para merecido
descanso.
Foto de Felipe Kuhnen.
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COPA VELEIROS DE OCEANO 2014
Iate Clube de Santa Catarina - Veleiros da Ilha
REGATA BAÍA SUL
Dist. (M): 10,48
Data: 30-ago-14
ORC
1º
2º
3º
ABSOLUTO
FLASH BEST
FELLOW
MELODY 5
4º
ATAW
PLT
PLD
H. Chegada
0,877
107,6
13:46:26
Tempo
Real
1:41:26
0,852
123,7
13:53:36
0,828
113,7
0,806
120,7
C30
0:00:00
1:48:36
1:10:55
0:00:45
13:56:39
1:51:39
1:12:35
0:02:25
14:21:45
2:16:45
Tempo
Real
1:42:05
1:29:08
0:18:58
1º
ZEUS TEAM
13:47:05
2º
KAIKIAS
14:11:03
Tmfaa
H. Chegada
1º
ARGONAUTA
0,8935
14:05:59
2º
GARROTILHO
0,9179
14:03:47
Tmfaa
H. Chegada
0,8444
14:24:40
Tmfaa
H. Chegada
RGS B
1º
BOM ABRIGO
RGS CRUZEIRO
Tempo Corrigido
1:10:10
H. Chegada
RGS A
Largada:12:05:00
1º
AVENTADO
0,8402
14:20:09
2º
CARINO
0,8985
RAF
Tmfaa
H. Chegada
2:06:03
Tempo
Real
2:00:59
1:58:47
Tempo
Real
2:19:40
Tempo
Real
2:15:09
0:00:00
0:23:58
Tempo Corrigido
1:48:06
0:00:00
1:49:02
0:00:56
Tempo Corrigido
1:57:56
0:00:00
Tempo Corrigido
1:53:33
0:00:00
RAF
RAF
1º
MASKOTE
0,8952
13:51:23
RAF
Tempo
Real
1:46:23
2º
LONGITUDE
0,9649
13:43:54
1:38:54
1:35:26
0:00:12
3º
XAMEGO
Y JURERÊ
MIRIM
TERRA FIRME
0,9357
13:51:16
1:46:16
1:39:26
0:04:12
0,9130
13:57:13
1:52:13
1:42:27
0:07:13
0,9144
14:24:08
2:19:08
2:07:13
0:31:59
0,8047
14:43:07
2:38:07
2:07:14
0:32:00
PROA RASA
4º
5º
6º
1º
VENTO SOLAR
FORÇA 12
Tempo Corrigido
1:35:14
0:00:00
H. Chegada
Tempo Real
14:01:55
1:56:55
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