Tenba 15c db
Transcrição
Tenba 15c db
L C>4 D<M, P^<Za crtn, t>,z1 cro BOLETI 1, Aitt 44 tò DE DI'/ULGA IVULG DE O 4 GUlA PARA A CAPTURA GUM TUBARAO AFOVEIÏAME1TO ARTESN\L E O ISQOVEITAMEATO ARTESANAL00 DOTUBARÀO EM MOÇAMBIQbUE EM MOAMBIQUE por T. MHARA T. MARA e J.00NATO . DONATO Instituto de Instituto de Investigaçao Invéstigaço Pesqueira Pesqueira MAPUTO urna publicagno publicaço dc O Boletim do Boletim de de divulgagao divulgaço 6 urna Investigaço Pesqueira Instituto de Investigagao Pesqueiraque quetern tem por objectivo levar levar ao ao sector sector pesqueiro pesqueiro informagno informaço objectivo que ahe lhe pode ser util. Assim, neste boletim no se publicam apenas resultados dos trabalhos feiLei- Institutopublicam-se tambrn to n tos no Instituto,:publicam-se também trabalhos trabalhos feitos nas empresas ou noutros organismo do -secdivulga artigos axtigos tor pesqueiro. pesqueiro. OO boletim boletim taaribm tamb6m divulga baseados em em informagao informaçâo contida contida na na literatura literaturat6c tc baseados nica especializada recebida pelo Departamento de Documentação ee Inforuiaç.o. Documentagno Informagno. C6pias ad.iciona±s Cópias adicionais desta desta ee outras outras publicagns publicaçes do Instituto de de Investigagao Investigaço Pesqueira Pesqueira deverno devero ser Instituto ser pedidos a: Departamento de de Documentagao Docurnentaço ee Informagao Informaço Departamento Instituto de de Investigagao Investigaço Pesqueira Instituto Pesqueira Caixa Postal 4603 Avda. Mao Tse Tung 387 Noçambique Maputo - Mogambique Telefone: 74 Telex: 21 12 6497 Peixe mo 8cdetimde deDivulgaggo Divu1gço N Bdletim Ng 14 14 GUJA GUIA E 0O PARA A CAPTURA APROVEITArnENTOARTESANAL ART5ANALDO DOTUBARAO TUBARO APROVEITAMENTO Em EM t!1OÇAIflBIQUE MOPMBIQUE por J. Donato Donato T. mihar Mihara e J. de Dirsoggo Direcço de Pequena Escala Unidade de dePesca Pescade de:Pequena 5ecretarìa de Estado Secretaria Estado das das Pescas Pescas maputo, Nouembro Novembro 1986 Maputo, Indioe 15 1. Ihtrodugh 0004)000600o00 e.., . . 0004,00000000A000600000.0000000 s li Øees. .5 0 00 s S oscs5 s. os 2. A peca peça do tub scheea ee oeoe 2.1. Os mat riais de pesca.,.. 2.1.Osmateriaisdepesea.,,,,,,.,.,.,,,.,...1551 0000MO00,100,410000.e0 , 2.2. A construgao ao doapaelho...,,,,.,.,,,,,......,.., aparelho... 0004io004110t1R11,00 e 2.2.Acoustruao 2.3. Laos.... 4004 00411110o040,900000000.41000**Q000,00,0.0 2.35 Isoa...w-..,.,o.,.,o eeS0oe5..e,.so..o,..Q..,o,... 2.4. Embarcav2es...-...... Embaroaos,. eoe.ee.e .,eee, csee*.øo5e00 eeeeecrooseeeeeeseeoeoeoseeeo 2.5. Operages pesca0.0.00.,. 0pezaçes de. de pesoa. e a e e oc o nooseeernopoo.eoesseeese. s o.. e o e a o se e, s . e e o es. 2.6..Manuseamento 2.6. Manusoaniento a. a Dordo. bordo. s e 9 e eeae Or o se O,s sos 00o t'oso* o o sae es.. o, so 10 o0060 Proceasaniento, 3. Process es seo o e e e e 00 .000seeeme.eseeee,owelosoviso entOeeeereeeepocee e e e.., s e. s I e, e . 05.5 sCeSO 3.1. Barbatanas...., Barbatana..,,, coo's, 3.1. 0o'*, i 2 2 7 13 13 13 13 15 15 19 20 20 20 ooeeeeeoi 000000,41000**00e ,20 0G'5OoøSeâ00000l.ØQ5e.555s 3.2. Pole,. s s...............................o sisosesito0.4,000 3.2. Pele.. cc, see o e a o e e o e o e e o e s O ø see, co e e. ce s ø es.. 21 3.3. Carnee.,,, soeeo..eeoeeoe.ceoe.eo.sØ,.Ø.,.,s, .soe. 24' 3.3. Carnembeeooseeoeoeeeeeetvedloo.00000000.001oe. 24 3.4. 3.4. Pigado. o., secesos e e e o os. o osos., e seos...... a. ss.ee 27 27 3.5. Ge'folpfo iPd1.0.04,41.001.00 seco. ceO*..,0oe..e...e...e0Q. 3.5.ESU3Mag00.4,000eqeo.000.009 3.6. Mandíbulas 3.6. Mandíbulas e edites0 dentes.wesaalloCreeseoeoeseooo o. o . o.. e o e es e o. e. ca s., e s. Co al 3.7. Cartilagens...,eoeoeseeseeeeseee 3.7, Cartilagens, osi, e o sees e s ea, e. s os o. sos oca... ....., 3.8. Fetos. 3.8. Petos. seo s o s. e s o s. s o o o e s e s o s o se s e o s s o e a. s s e o a 27 27 27 27 28 29 29 4. Análise Anlise da da viabilîdade viabilidade econ6mica econmica da da pescaria........... pescarla. 00040004. 40 4.1. Análise 4.1. Anlise da da viabilidade viabilidade econSmica econcmica da dapesoaria(1 pescaria(1ozio) ano) 41 41 4.2. Cálculo 4.2. Cloulo do do custo custo do do aparelho apareiho de de pesca. pesoa..,,......,. 43 4.3. Cleulo do dopreço pregode devenda vendados dosfiletes filetes salgados salgados e e 4.3 cálculo secos............................................. secos.,. e e . e e s e, e e e e es e e o e e o e O o SS 50 5 . S S So SSS 4.4. Sistema Sistema de deamortiznao amortizaçao dos emprstimos bancários.. banorios.. 4.4. dos empr4stimos 44 45 » I11Q Aetu2T partt ¿.':i partc ¿.':i:;f :f curso, cialvo ELvo to co:int17::1 cro oeolzr:ao corl Aotro71-] O G-E; tvba-oao --- na maio maior to reo sto qu quo i O 1),L;,von.fl- -as.1 ci (:ì'a) (aTan) coçjxi. (..oncow. O54, (77 :-T; Tt'O It:4.monc;flo anos Po pe utiliz ut±liz CrYL3 .A O - (',-17!, OC -,.. CCC:TCTCCC OoVLO fc,;(7-nho(71c:2 valo;!? (Ind quo o RIT007=2 o c:vo) p'Lc; men çc p2L17.cas mondagaso o born :710 bemeoco= invc: uyc:;T :r osto coto C U2Ì um o oo ' oi conanni;o-de oztjiflJo do 1OCO reeo co do î:oo do tuba,. or!ccT;Koc6, tuba CtcCCoo r.-otc-:T o. uti1i sraa utili- n, CT.CUa ivioe t pesca pesca reali reali COntuCT ContuC1,, L',7nv4e .duiv.CJ n It..3p OM regime cime dodetrabaTho trabalho 1iar ûc; ;::i7o de to:c- c%Tlad,-)res de criao:_co privadostrabalhudo trabalhando ?ac)?e$ privados oOm .f.c,rcea trabalho baiho Of c o L:'c C 1Do:'c 7)0 cjUe J pcque 0 2.11YLLTi; 1--- doa tont o:t. pespes c':tu1171:c tht:H e:i erf',-:aroso 2C :CoCoC) e em (12 c!, 20 . pa.z.7Jf.- , oi cçj pois grar grar. parte dT oc.:-cinto O o itco de t parte cY mr..7ck;oiliuento e ;::'c1.':TLu10 0 oa quoc7,1sto c:ii'o o o :oosultaf.,7 ao txaba174o brLU.orealizaLl roa1iCo -!)rinoipalmeupr1ncipalmen to com co.n te ao.cotatal eoo.1 Euporoo.; SuIpcocr4.penoas per000 coutudo contudocoto (To t1=Cr". .1,1fCalm enci reLeia aa c:i2,-?;2-?IsagEo c:?oCizao da ds Icscnal do tb:::& do tub::-ao 0 O t:,T.;' O tr-7:1oC22tOi?o. oc.ais cì''oscoi10 aos ,e aos ocnstara Lo TxA. ma driai o dc pùoo, c;: :cec:oCCçeo que de pesoa ::.pcm=d,sCos quo nos pareceraz7aais Caais porinno .CTOoo cc,ssto; £O1O.2dO. nos pareeéraz pertinonto porto di2 diz c:16.m2da parts reSpeito ospoito oar o bem !Je que quososo adc adoornt rn bo'a 3CCT TC0(.T' pate8 be6a/GI:unz C:!,'cl, OO prooessanietto proc 2atto c'. cs partes 0 ioio.:a onto do odrpojr.L j ut J½ cOrpo c'o Tcçc 17Yrr rioY o¿Ç'!-C:7.irt7A.MiatO :e:o:L:n da5 7, 47f--14'('o.o1 das o: ii: LC'C'O (.o Cl( ooao ìk;'.10Oo )OdC ';')odol'6:oo.1zo p a il:Itc:TcLa r'utura dc13 c.:=01F,liss ;!:ruturam P2O'Oo , mioi o , a ic:;.;,: aadio:-c. po. t : as possinl adiamt do tubs,rFo du.e3ao oO duj 01701 CL' s'o1 oon&tç CC oondict ezt dC "iab1.id O do , o tc To:'eia 7:;eira"paO 0, da poca OC7, 200 2 A (. d bcaçe ambercag6eE os pl. o pal. OM ç 4 .LJe. eaiia.o (ou û 7?efeAnefern caract..:s caract .12 poL- a utilia lelliza oc1 ;nr,, o con gee o do de reacs -Aimento .7.11 ornterra terra tihos tam=hosde de .4" ,c La c.a..: oo do Lo ç: . de outra ;..2or to diferentes 4os (Jowi*:,2uaccic etcuïi uu aparelho paeL.io de 7171.. o c.e) c:-.!;(1,:LI, fleo tuba:Ao pequen poquen ano o tmi i:i. rLLoL CD tn.. :'.. ,-, ), -"' ij ûad ) mlzko c;a6,72,, Pen,:3amos Pornmo quo que 'tpo ci@ 'ipo de oo :.:.otivo .x-izea oorn Qom pequepeque- facilita a t..: do ??rcparcxgo do ?rprc.ço do LizRi que qtZ.i 7:11i5or (c)octho (mto pri4: prir. (o J0 .00 ;::::Yo 00M13710.0 oo:1ado 7?G'Sfe1.47cl o abaixo juntar pesos pesos ao aos eaòa denio dada¿gua dent7.,o Sgua., doo cabos cabo froquente frequente ".0 bci, do :'c:,:.: o langroo na rta p o ore 1/4r.4 r. _ - -r). 7, 0 I &.17:11 cabo cabo&i.' ae cc o nto nt o (o cthoo r:eouadarios), (oz caboe cud&t!ioI), ie fundo de fundo oabo caboecorn corn Ä.SIS1otc), Quando, _AIS9oto.). roo rt'.o :coadolocal local - :i:o. ('ID yy 01 ::iû f:?;o1Ta de cabo de impliquelu impliquem quereft2ir rofoir que o ve doe fAcil cíl ri7Iipulaggo 1pu].ac.o 11c de decc-nstruggo ccntruço do do 3 - pjt QuAmo 1 (a) QUM)0 I ()IJATIMAIS IiJflIÀIS PÀR, J Couo Th3 PAR:, A OODSTRUIO. DO 1;AIArr1a: JUMC1U1)E ]E n-gDO PA44 TUDU0 e 20 20 noin) (A (4 joro n,ro . joroa de _ - ----Çt13ti(tdè I quantidade p/3060 joo ' n/ MATERIATI; - qt1qne quhlquer oabo bo de Jequallucr qu1er çcbo nFie Çe OCOW 160oioo 1600-1800 m o O bo muutalmente; ccbo do tibra ibri natural. iiatu.val decabos 0e.- )4.%20x60m 240 m 60 60mi dC'e i 0 ¡nm % 2 '..10 rn&tr1n1com co um matarinl uì Ignima,uo teøbpc p»:r o tura e 06mm para por.ex o ce- vern. aofrez'. t' t'UQrt ....._vam.sofrer.trat'imento bo d$: d bocabo to. vtativo; vesetativo; ja3 o naco1.Z3 O UCO pL'oci2 COca,1%on O.t-OS com CO ..-. juntarJO peaoa COa ra:) ra3 .ior cia 1,0. i ,0. denoidnde inferior ~ate _____,I, 0O-440 m 400-440 200 kkc dde rreviatenola 200 i ee e ru- rO3 ramoo - quantidede .breci.1. abre,raml. quactiftdo q&ttiwc oba. b Pi barco p/ nEo p// ano cabo de a;o galvenIzado, cebo ie cço gvcin.nado, cebo 0e oabo do eç ago ivi inoxidavel, icY.ve:L, oorzentea.... . 240 m vi 0 O 1,7 20 17 xX 20 140 m ni 1,0 w X 20 CO m 00 m 60C) m vi ou OU 20 m vi c 0.t ott _ 20 4M4 nqs 10/0 -, 12/0 ¡74 rs 0/0 ou (lo tipø LUCVD QIJL 9262 962 .. BB do tipo CUMAD QUAL u 926k 9262 - 3S nnqa 0/0 8/0 - 10/0 10/0 biaa0o. toiam do eineai9:a¡io eifla;o . - QUADRo 1i QULDRO ni 200 m ou 100 100ma --- 20 20 80 80' 20 2 e O 8 2 Û 8 2 10 la 100 - j 100 [ (b) ACESSORIOS ACESORIOS DIGNAÇÍO pgSIGNA710 observaçes observa93es q;utidades quentidades facas 2 para evisoerax, eofolar, esfolar, etc. chos de nao :no ganchos 2 içar a captura para igar alicates I pz. trabaihar para trabaiharoocabo cabo de de aço para libertar co arz6is anzas da presa . isarreta marreta 1 i para matar niatar a captura kit de derepara9Ues reparaçes kit I 1 br5iasde desinalizagao cinalizaço para b6ias 1 idem boniba de ar er . bomba - 4a protund. . 10 -- 15 15kca ks 10 coarni aaooral elcim,nde vi 240 m 80 do tipo tiroUUSTAD CUAL do CUAL77)1 71 au oi emPha 00 m )00 0 O1. ou deotorçedore deotorcedore 1600-1800 1Gooio m 20%21x4 2c7I\ . . i i : (1) (2) $ 3 rr a m c.-7diaado 6 =1 = - 1090 09O 760 7,60- - 6O :630 iOn. '1C3 11 . 1 OCO 000 450 - *50 45 0 :470470 210 210 3O t 30 - i , 1O2O 10,20 62O ,20 - 6,40 - 590 20 2,70 - - 26 2,6 - hc/200n c/2G1 fi...(k:.-j) 0,5'..,:, 1160 , -- loa 77O '7,70 9,00 9CO 550 4 30 450 1 5O 560 510 610 0 6,4-0 250 - 230 280 5,20 5 20 26 4,26 4132 432 20O 2,00 -, 1,91 1_31 /2DC 2 R.2.(kg) kg/200m A ., .14 201,TES'7.17.a (''''-'130) J - 7 '2 2 -.- 50 4,50 _ 4432 p34 2,00 2CC ...,. ,i-..,^9 t 1 i I i i - _ - ¿CD 400 ,=:. 440 150 - ,.... . 1 t r i t 1 t i ! 1 i ! . - c coa1a (Povi) L r,C,) 1 I 1 _...., ) 1- O 0 COO 6;01.:', 2.,:,....! - 6,43 3,60 3 0 --, 3 3,5:-) , .74 - -, . , 1 t = j1 I i 1 1 ; i ! J f I 1 i = 7,---,-;a 1 . 1 I¡ J i i- i 1 Ij ' c),22 I1.0o - '',,' - o,, - ... - - rr; '" !.' 300 Ne fr.! 70 710 400 - ¿0 ,40 --..... 230 200 - :20 i ! 1 I : l , r : '24:',1 .7,cr. 1:1) - 17.'5 - - i 1 C j I r 1 ....! i i I 0 I -1 r.4or.: - ,.(ke -. (I) G.72A1 (ST;': ) j j lz.,-:,;/200m! 1..:-t.7/2027111R-Ft.(7). '..------.1 n rc. :) t..... ! jt l i - 1 ' 1 j I t i 1 ! 2,91 - '.7(22- OP.?) 1:(t"..GT:7727,77.70 ( F.? ) lCi?C?2iL r i oer ou-portar;.-.1a3tr.rer4 os asbos 2odem pera &rdar-t'ia Noiat dadossl'O so pz'ccdxaadoz apronimados eeserrom sxcrn -i;r4oamn-Se para =a idìa ideia&s dascar&s cargas que o; Itas estas dados 411--;,-..r -cr' or.1:.:sm que sLLCa) Le ce e].iee this o(z aiStna(s) desde.oo.tipo ee aa qualidade dasrnmatriag primas util'Izadasa-tel: -- ad(z) na reeitcie. 'a 1zpt1ra (R;R,). tantas na .tesistancia 1 ruptura (12;R,).: .0) (i) COO .,:00 701 of,.-.,-,-, 400 -743 400 0D SOD 500 2CY 20 210 ic reelstnoia 6,Ao r1:-,4o 0 r 6,44 3 CD 3,60 3,64 . . 3,::-.0 3354 ,54 12 .1,82' I 'IsW200m 2O !q.R.(k,7) n O ,.. - -- 0,96 O 0,94- 7=07,7 75:717.7:,70 (.7-77..) ; O-: -o r72 .,!,.. -.7.! "CO 7CC 17C0 i j J 1 1 I 1 ) 1 ke,1200s1R.R.(hg ,-., 2 i 1,3 7IUILOW (TVA) - 44cor6fse.n (4er: daTAITO TATTO SIEO(jeoac) (Y,c) dadQ da - dados 8E1E0 OV Svtl (Portugl) 'do da convanaid QIEUTAS 'tii S & WINT4 S $ARI -(2) - dados Cbro SiLL) (5) --dados ddo da &compnlia copsia COR1LSA COjULSA (Cor-ael-pria.e (Cria e HìIo Hilos dele1 CentSbrioo; SASiL) (2) (3) (i) (I) saz -a nga (2) 2) (3) (i) (1) (3) rrca mo;dia do sesurarga 4 mm diam. 0 nm demsidado aba-oreaor__ .s19. - ITYLOU rLLC1r (TA) (PL) (3aordZes, eo3, quriidade or1) (3 quaidade normal) L3C-1E DB D T.,UBLRO. E?ii DOS QU'ABRO DOSCABS CABOSPARA PARA TALA5G1D TJB.XO. QJDEQ 2 2 - IUTEBIAIS 5 -. Destoxce dores Destorcedores Dos diversos divecos -ipo tipos de de destorcedores destorcedoresjel j utilizados na pesca do tubarao cornpa].anres palangresemem tubaro corn Moçambique, Mogambique,recomenda-se recomenda-seaautilizaçgo utilizaego de destorcdor 'ONOKIN 1212",de um destorcedor do tipo do destorcedor flONOKIN deiatao, latgo, que que apesar maispequeno apesar de de ser serligeiramante ligeirante mais pequen*que queos oslabîtualmente habitualmente utiliutilizados, suporth suporta ut carga a de ruptura suficiente suficiente para para suportar suportar os esorçoi aa que queooaparelho apelho estar forgos estar g sujeito sujeito. Iìu.vo. 1 Figura D ]) (exemnplodadarelaggo rei.ao nt.xnero torcedor (exemplo número xz tamanho) no 8 10 12 L 110 mm 85 95 73mm 73 mm esto tipo de de destorcedor destocedor 6 utilizado em todo o mundo principalEste mente na pesca poscadedeatumcom atum corn palares eenao no hecer mente na palangres hacer dificuldade de o encontrar encontrar no no mercado mercadodo domateriais materiaisdedepescad. pesca. Anzis Anzas Foram j& utilizados utilizad.o tamb4m tambm diversos tipos tipos de de anz6is anzis para para aa pespestubaro cm (a (a i&ura ca do tubargo cm Mombiquo Mogambiquo 2igura22mostra mostra aluns algunadeles) deles), Se Se barn er cmoonsideraç.o bem que queso sedova dava ter eNconsideraoao aaquestao questgo dos dos preços N'egos desta deste material, pode-se podc-sc diser dier cue quequalquer qualquer deles delea pode pode ser ser utilizado na pesca do tubarao tubarao 0D apesarde de terem tere caracteriztîca o, apesar caracteristicas diferentes dUerentesnao nO b diferonoa erono. pra:Lcame,nte pr crnnte nerhuma de.dacaptura, nenhumaem emterrs termos captura,entre entre eles. eles. Reco fl: no no USTAD QUAL 9202n2n 8/0, 8/0e de de Rocowanin ontwato outtoo anzol o ono1 MUSTAD QUAL 9202 qu. /leste noetomomnto wrnnto estao etao di.øpcveis o quo entro os disponlveisno nomercado mercado local. local. O de 1,15 1,5 NOK/idade, doorigem oriem 4 de NOK/unidade,cerea cerca de de aeu prego POD seu PO3 no nopa pois de (preçoFOBB um tenlo terço do dopreoo pcço do anual anol MUSAD MUSTADQUAL QUAL7731 7731nnR 10/O 10/0 (prego Mogambique, 3,33 NOK) que 6 actualmente o mais usado em Mogambique. Aui pac. Aarzois pax,a a pcea a pescado do tubarao ubaro 2 (um cxemplo) cenip1o) MUSTAD Q (medidas en milimetros) milinietros) il 4i ;iabi1i&d fficiento iabi1Y:.rd riciente ' porem por;ra L)ia '31a de de i 6 .1 '( uoo ) :ì: 1?O !) :Lui:, i1:. 1bo Ha %?alhoo H. (kg) EQUIPESA. ix.; p' çEQUIPESCA .(,7c, (M.o 85) 651930 MT 6513OVZ1 1.728/0:0 MT 1728OO 1) :L:-; oo ::î:::: QL: ar oor gruc1 con grande par ':pO utro .:4o nutro :::;. 1e d d2'J n I-, pethaoto0 podraspsto:0- d.o ,c-iagao o O -c; OV;ÇCo d3 oov;o do cc d:L di7.? cfle ?L ioi.; 10 1 cl.); 11 .r.c 77.171st:,?2. ÌC deoi. dais tipos do dois daordion ordm Ter da -ra 3. - .ricoras Àlrnjre2ltado Almirentado Smith aparelho 2.2.A oonstruggo conatruçao do apareiho Diversos planos planos ee esquemas esquemasde dedetalhe detaiheda daconstrugh oonstruçodedopal pal::rea es de tubario podem tubaro po dem ser observados nas figuras :figuraa4a 4aaa4. 4. Os Os desenhos desenhos apresentados apresentam apresentamaaforma formaMRIS nti a simples mon em do apresentados simples de mon'-'e3em do ap: elho. de aoordo acordo corn lla° com aa lista lista do de materiais materiaisfornecida fornecidano noquadro: quadroII é as medidas Dio medidas so apenas apenasaquilo aquiloaeque que poderlamoa poderiamos chamar chamar de de m,Aidas mdidas standard standard pois elas podem podemser seralteradas alteradasem emfungio unço da prefertIncia prefernoia dos pote clas dos pescapescadoree. dores. - A figura 4a representa o plano geral gerai construço do aparelho aparelbo osdetalhes detaiheade de ligagao iigaçao bc'i de sinalizaggo de fundo, fundo, corn coi os ainalizaQo e cora representados representadosttabm bém figura 4b. ns ornbarcaolles *brc*ç.$ ata.° Palangra PaI*nre de defcdo fundopars paratubaro( tobar& pars (para rF(J t:ns cprofundidade Lproftandidad. X :I,, up.rio b.distlacat b dstzcsz superio de da MgtUde dz mar mita profundidad. prafundidade Ficra (,b Flotara 0 op1:LLoa A figium £igarc 4o 4o cn.x.uol-Ifloa lho ibo do d timado. C,se a::tvc dcdouii îaçao do elf.!cnntiva utilizagao do ap ap cc suPorficic de 20 oornendt.o coto do ccbo piñoipJ» eoçe de Roornendt.o a coantrugao do cabo principal em em aeog3es imero (ou metros cdidc que ar8rc&Jo cio para paraicoo), io) pois (ouout outra modidap pois aacoris colith.: uoeomontagem dodoe2are1ho born quo quo implique implique malo maie trugh e1hoem em seogZeno cee bem rab110 riei. riei.gaoiliterS rci1itE'rmaíz traba:UD rn.iQtardo vdoao o operag5es operçes de deposes pescaOe as a ropraoa reparaggesno no arelbo aperelho.AAiurc figura4cl 4d roforo-se cos co detalhes dotaihes do ca1x principal princip]. 1 dac cabo &j ligagláos antro antre an o .d:Ifferenteo rene oecg3os da eogw oe da 1iao coï os os cabosoccundra-cios cabos ligagaodest destas com io (ou (ou ramos). ramos) Figurc. 4dd liç&s Figura c&Do ligag6osno nos cabo t- 20 20im CQ.bome cabo me 0 6 0201. Pigura ;t sanifTd 4f destorcedores seaopeoaoq.sep na su ponta ratos sop somsa sqmod doa 40 cm 0 4 Pigura 4g. diversos sosaeATp tipos socip.deepempates se/sdme sangu 091? o)uo.e.Joo corror,e d(, op oute.n.: rano opuzp.vanief3 C f abg in(ranueul mnti&) obpcpitj) Z.Onin muilyz0 :r11.1a,u00 corrcnL ottrade e arir,o -108e bem que que saja aejausual usus.utilizar-se wilicìr-seuma wuamanga manca metilica met1ios para as Se diapo.dos cabos nabosde deaeo, aço,asee essematerial materialnem nertsempre sempre estará. estar dispocosturas dos aore a costura érito devoré', dovr fazer-se nlvel, ir necono6rio, a costuramanual.manualnCvei,SeSe ir necosrioént5.ov meute eo aa figura iura 4h4hexempliioc mente exemplifiaawiì umdos dosmodos nodosdo de costura costura manuel. manual. deve-se proteger $empre que se sefizer £izera acostura coaturaja 1. proteger ea parte parte fiti.Sempre que roro s deve-'se io (PAp porexemplo) eomplo) para nal com (PA; por para evitar evitar que que as as pontas pontas do do cabo cabo de de na]. corn lio nLc dodoapareiho aparelhoou ou que que tirwn firam 1bra sintkica prciidam nos cabos ago ce prenden ao cabosde de fibra - - as niaos0 maos. (r i i (i fi, ttle,.-ge,2) N11. 9 3 . Vigura 4h 1?iu.a 4 - ourt mae. c;o$turn. m=a11t wan, epato Redes de ernalbaz' emalhar Redes de ambm se se pesca pesca tubargo tubaro corn comrodes redes de de oma:Lhar emalhar com cornmalhas maihaaque quevgo vo Ilamb4t abertura (100 (100 mm rnîn malha maihaesticada) esticada)at4 at asas14" desde as 4" de abertura 14"(350 (350 mm), mm), usando fio usando io de rede desde desde os os 21 210D/18 OD/I 8e.t4 et aos aos 210D/210. 21 OD/21 O.0Oquadro quadro 3 m ozomplo das alttircs de traba.bo redesdedeemalhe emaihecom corndiferen,d.Ueren.4 um ~lo das alturas de trabalho dede redes melba, A A decisgo dcciso sobre tes medidas de malha. sobreaaaltura altura de de trabaiho trabalho da da rede asaim como cornoooseu soucomprimento comprirn'iato(ou Cou o mrro de assim o-número deredes redes aa serern serem usadas) depende de vz'ios varios £aoox'es Sectores onte entreososquais qvaisaazona zonadedepeacap pescapaaprodua. produtividade por por/11.2dadarodo, tividade rack,oo tamanho riaa2iaoda da embarcaggo, emboroaçac, etc. etc. Experanaias zperinoi as raaltzadas em em 1983 1983 aa naBala dedoMaputo Maputo resultaram sultaramnuma numa ni4dia madia de realizadas 1,142 kgc/rn2 kgam2 sondo a captura composta principelmente principalmente pox' por tubargo tubsz'o 1,142 4T mdio dode ,5 pequeno (caç,o) (cacjeo)/1coin comum umpeso peso mdio 2,5kgs kgs(as (asredes redes tinham tinham 4" de tamanho tsmstho de malhae maiha, - . 14"(350mm) 4"(350mm) cpr1nieo de 210m=* 210mm* (21cm) (21c2) - °emprimen:te de entraThe entralhe 245mm* 245rrm (25cm) (18cm) 150mi* 15027 (T5c2) (15cm) (24cm) (23cm) 175m21' 175mm 243mm. 234mm 284mm (25cm) (2502) 213m2 213mm (21cm). .(21cm) (18cm) (21dm) (21C2) 249mm 182mm 182. (15c2) (15cm) 212mm 152=m 152i (18cm) Ev/GWS 178mm 178- ETO E=70;; e'&_'x-/ entralhe/2,:nalhas Comprmento dc Comprimento de PA rora da forma dar.e-1a malha E=71% E=71 Poiicri.do, Poliamido, Nylon Nylon PE - Polietileno Po1ie-ileno * °a ou PE01-1,5m2 PEØI-1,5mm PAVO/150-210 PA10/150-210 PA21O/120-150 PA210/120-150 ou PE01-1,52m PE1-1,5nne PA210/36-90 PA21O/36-90 . DÀ21O/24-3 PA210/24-36 5"(152m2) 5"(152a) 81(203m2) 8(2O3mm) PA210/18-24 PA21O/18-.24 5t(127mm) 5"(127mm) PA210/36-GO 2A210/3640 reeorendado recomendado cada 7"(l7Sram) 7.(17822) rede maThest1malhe e.sti- 10(250m2) i0'(250mm) , io de 'Fi° Taath da Ta2=by da ! i 6,2ra 6,2= 4,Sm 4,5= 3,6m 3,2m 3,2= 2,7ra 2,72 2,32 2,3 :17:3 só malha E=80% i1 5,02 5.Orn 3,6ra 3,6m 2,92 2,9m 2,52 2,5n 2,2m 1,8m 8ia 20 20 cre. Para r ! O I i! ° 1! ft ft PARA MARZO TUP0 REDE DP 8DBDBE?IAHAR MIMAR PARA tt.a de de.trabalho trazLo da ZeetQs -para Elementos para aa deeiso deciseo cobre sobre aa altura daredo - e 7,3ra 7,02 5,Bra 5,Bm 5,02 5,3ra 4,3m 4,3= 3,m 3,G2 5,Gm 4Cra .4,.em 3,2ra 3,2m 2,2ra 2,3m 24ra 2,42 2,Or 2,0m 7,3ra 7,0m .50ra .5rOm' 4,Om 4,02 3062 3,G' 3,0r 3,0m 2.5m 25m \ Cabo (t.^-up coprinento do r...comprimento do entraThe entraihe 6,1ra. 6,1=. 5,02 5,3ra 4,4m 32m 3,32. 3,2m 3,22 6,0r 620m 4,9m 4,92 4,32 43m 3,Tm 3,72 3C 3,0m 710n 7?0= 5,72 5,7i 5,3ra 5,0m 4,3ra 4,3m 3,Eri 3,6m . . 2 2nlhas 2 :ihz \' 'V\\".'y \' \ (abc (p ee inf.) 1n) P!.(PE/P7A/21-28/1.1711STS) PA (P2/P'TA/T?3!PP/8IS) 0 0 622 G.Lminimc ¡iQ ,/7/1V".'".\< e' --' , 7,4m 5,2m 5,22 4,3m 4,3ra 3,22 3,8r 3,2m 322 2,7m 2,72 30 - G,Sra 6,5m, 5,72 5,7ra 4,9m 4,92 4,1ra 4,1m A].t'rra de de trabe110 Altura traban° da da rada rede (por n9 de dc malhas) mThas) por u9 E = r;,::-,-.!-', 20 40 35 25 30 35 40 k.1 = 7 ;:5 - 12 c.:r1ha para c:rialha.z.i para tubarao tubarao pequOno pequcio (oarigo) (oaço) L (ir:. G IDE (Li 4. ï: 21C JJ 21 rcza 1: 0 6., C , 12 G mm 40 ira1has ira1ha .7r. metros z 3030metros - No No:?1; do pelo S oomum Yo Norte do omum a, pesca pescade detubarao tubaro (e esp4oies apkie asao. asso. oid.ai) com cori redes zod dodcomelhar oidas) cnia1hardee rnalha mallas.grande grande(1O14"), (10.1e), localmen. 1ooa1xien. te eh.da de Xia ou te chamadas de Xerifas ouJerifes Jrifa (Cabo Nampule). (C.boDelgado Delgado ee Nezupu1a) A figure iura 55ropr2eflta represente oos plenoa p1zto de de urna uiia ddtt redes redes de de emelher emaihz Utj1izs utilizadas experimentalmente para pera aa pesca paca de tubargo tubìro pequeno pequen° ua na Ba du Maputo. Bafa Mputo A couitruc construgo do ume rede de de emelher ern1har pax'a tubaro para tubargo im11 simil aof:J QUtrODtipos 'iO( do aos outrop redea' dcì rdrrdedeemelher eiìh mas, ïns. devido devido aos aloatanietho tamenhos de &e ma1h, melhaUti1±ZdO utilizados 6 frecuente iequene qu f1utudor o ososchumbo que os flutuedores .chwnbo (em gerc1dedepoquenas pqufla$ dimen33es) diiuen33e) sse emalhem geral pr6priarede.? rede. Assim, aihex na n ppria Aizn recomonde que recomonde-se que see monteii montera as redes de com coin dois doia oaboi oabosquer quer neo bhas qiei nos 2O oiuilo poiFJ quer chumbos nois isso iO dd vina umeIThnQr menor itleabilidade iebi1idade aos aos cabos cabos e evita evita o,cizalhar ci:i1ar das d baas e echumbos (ver detelhe chumbo2 (ver dtih na zzafigur f1i.r 5). 5), c 2.aIca 2.3.Iaca o problema âa*leca ict es El uiadc O problema da ligado ao o gxito xió da de"babara° tubaro dape8caria pescaria de coEa xc Duiu com pa1 palanizros. Duma forma geral pode-sedi..zer dizer que que quaiquer quelquer tipo tipo forma serai pod.e.se carao de animeis) do peeado pescado(ou (ournosrno mes= carne 3nirnj3) serve serve para paraisce îca de tubarao. tubaro0 O pescado pcoado podor poder £resco congelado r usado fresco, mas 4 eonge.adoou ouselgado salgade ma esenciL essencielquo quo estejc osteja emmboas boascondi93ea eondiçea(i.o (i. que nao nao esteja estejapádre). pd'o) Deve -tertero ocuidado Devc-sc cuidadode deLscar 'lacar bem os anz6is pois pois 6 frequente frequente a isce.despronder-se d prende ecom iaca cornoomovimento movimentodo doaparelho apareiho guando quando amrso ierso ou o por acgao e.oço dz da iorgc. forga des das correntoso oorrentos ±'r dificil cli.dcilpor pormotivos motivosvarios variosarrenjar-se arranjar-seisoa isa coro corn a Quando f1. a abwithcia aridad neoessrias, abundanciaeere regularidade necesseries,deve-se deve-seprocurar procurar associar associar pesca de de tubarao tubaro aaperea a pesca pescade deisca jacacorn comoutras outras artes artes de de pesca pesca (re(rede ealha.le eaihar zorn des de zornm1b m1ba pequenas, usar pequenas,por porexemplo) exemplo)ou, ou meamo, mesmo, us ciacaptura capturade detubargo tubaraocoma conoisce9 iza.- cia parte da ela pr6prie0 pria0 s± tena nair O sistema majasimples simplesde dese seconservar conservar isca lace quando guando no nao existií.8ti.u. aquisiço cia rem facilidades do equisi9go emfresca frescaououcongelada congelada ; aa sa].a; salga; o pescado pescado 6 coioodo colooao cm am carado cmades alternadas aïtermdas com coin sal ii dentro dentro de de urna urna caixa de do1:. ou outro outra material e alili so caixe de mdoir, se pode conservar at4 at cerca do do uuua ssemao % 2.4.Embaroag5os apenai dade seneraliftdes Podemosalr Podei falar apenas eraiidade no no que que di di zrespeïto respeito aa barpera aapesca peca do pequene pequanaescala escalade dc tuberlSes tubare dada dada aa existancia existncia cos para de urne. jraude vvriedade etade de ernbarcages uma grande embarce96es de de.pesca pesca passveis pasalveisde de sereni serem ut1lidas ncst. utilizadas nosta actividade0 actividade.Dove-se Dove-seno noenCanto entanto referir rcerir alguna e utilizai pectos guando se utilizam quo sez neoess&rio considerar oonsiderar quando pectos Ger sera necessario eroils quo . ciab 'ege3 pe quen quenas ombarcagge33 devoro e;:istir dcvoro e:istir pontos pontosde deamarragao amarrao para paraauxiliar auxiliar o re.balhode deembarque embarqueda dacapture captura(ver (veradiente adianteaafig.8) Zi8) trabalho 14" 14:ryn-p. aa pr er oo oui oui- 0111 om osar 7o que 7,ossar. o quo po.i.tO po:utos 3:y Cl.' - 1C2O Cì[J- :ThL __.-yt c:Dn.tudo, ,` .::I;c CXN:r1(1,SE, t142,72,3 , aa .oî o$ozL .72ofarie (1±2,c_,,te3 a as vaçooa oe sugerfoüor, vagEles sugeroor 2J) obseD-. ftas obser- As 3tios '3tiO a G ii qu RUE/ pO de pode. reforda da reforomda ckn(t7725. n& > baroo s,o oos berm: 4' lemo3 ins SU se Iro2or-,y17.? ec t: ("! mastroo ]c:: 'Dt1O O o v cios u,cyx,d1 ':;17.1)moo C ¿ - 't ar; o d::c:: :-.-ö nar; ¿. cro: W) 7í- L- ::ç ,2(1 0 4 oxen,. 4, t:1L r i:Lc poordvoi (;tí qr:do ¡AC, CIT bat utra :Tatras a , e - "*"" bemerermeer....-,rnoonsturvsoest " talmomicoCampocropre.........4444/400,-,. ;i , , 1 !, t ', \ 4, 4,4 4.4....--1' - ' \,, k 4I t \ ` 41, f , t fi ft (it A - 444 ftr..-.0 p fj fn - 15 15 I. ..7efc.77g 25 ì ( . Pigua ponto3 quo qv necessitam FiguraGo 60 - pantos (b itin do doroforgo r000 (b o VP 640) 640) 2.5.0peragZes dc de pzoa pea= 2.5.Opec Aaopex'aços A oprag5os de de pesca pesca como actore como ,o condicionadas por por v&rios v6rios factores o condicionadas tu equipaento, equipamento,ooeespor(momplo por ezemplco otipo tipo de de embarcagao cmb co utilizada utilizada 9 o sou pagodedotrabalho trbalhonana cobrtcetc. ooApcns alguna alguna co ntrio nero pago cobortav comr:AatFrios gieraa iTh( das as condic condio de.trabalho de .trabalho c1i feitos eito ns1;a nesta ceco, seco, pois pais a dt7ersi( opequeirc,..1 ir c1etorrinar m1horsistema.de isem de trabalhop trabalho durante durte aas ope4 que determinar oomolhor ragZesde raes de posca., pca podvol9 fvolo'reali,ar roaliar dua duas sirios po Dovose tcntr sompre empre que que:Los° itso Dove-se tentar is um lance l.uce ao outro de de madrugada; madrugada; o 1s de loncos de lecs por por dia diap um ao ontcwdecer entardecer ee cutro habituai. tem habitual emciclo ciclorealizar realizarv,7)enas enas um w icnameno langamento por pordia, dia,ao aoontar-' entardecor, recolhondo-ae o pa1eSrö mnhaseguinte. euinto. Contudo, apooar depr, recolhendo-ce o palensre nana manha Contudo/,:apesar - 16 16 do tci de 5ïi soo c::'.;i. J :: EÑ COnI COm um UXil ]'.O ur7:a e preic prefc dade do 0o ccrnurado capturado oo c.:Lara :Lro) v-ivo) que2 qu: 1h!( quer em em t ¿o pa1aDr do palang : pJ::4 Cth) dia9 (L quail (Is OO,ubar12 UbO.L tv.oro da se sedar dar r=2 oo de poibi1ido.de possibilidade aoo orem p.'eoí nosanziL p':.:.esoc anziL de escaparern ou serem d. .escaparem at ados ado ee coni do s por outos oo s tul= comidos u1:: Noquadro quao ozcnlifior-2, No ooin1iflo dos tompos tompos de de trabaiho tr balho pcando coii pescando com rri nmo.paro1:.' aparon 75 ano,;i; embarcos brco ?5 onzí em de tamaaho de taman10Im(;dio zdio (16 (16 rnihor , a Thx L rnihorar o rendimento rendiinono do a L. mais um.L. eo de 75.anz'as na pcJ2sL), As ficuras Ya oo apar1Lc corn do aparolho com anz12 anzas iscados ee prontos iscado prontoc c1io eOpequeno .:os .,s do 17dio peqUeflO porte9respootf.v. rcpoct:... porte9 As irr Pigura Ta Pigura 47" Ta poaoc'o p2oFagEo Dam :ia.-,-oCOM Innnto o borca $ai sa(b=ce (b:'co 12-107) I 2'1 S) tG Cf0:'7. o anzols anzois isoados r --,..' 's 's ..' A JJ.or ?.,a ancora noora 7 P' N - / - cabo cabomae nie e remos remos , \ p/licar Jír p/ an err!, 7b parc ?a/c,L (bc IrTcco peqUeno; pequeno r-r i:.troo rz.'c i o , 1 ' U- * 1 I 80 t. : o t ot U t tt '1 . 0Z3Ó OZOO 27 2? t t I I t t ¡ 0900 SO t ti 1000 110g 65 - 65 4 o 25 t . 65 t 30 JL 25 rh I or ii ço da normalizaao das operaces oeeraçee(75 (7 anzóis anz6iz7:z 4) 4) 27 2? 0700 65 t .1 t I 40 - t 60 142 SQ :68 68 1300 I o I 1200 It II SO Ii ,-t 20 Li i r' i--' 90 20 U -68 68 5O0 1500 r1"r"..1 ttt o '1400 1400 Juiho 1e Julho le 1980 1980 - frOta:da Suipesca: frotada Sulpesca. :o 20 * 20 'ji I 68 ' 68 1 1 '1600 1600 ** o oz, z O: t;-e cio-tedds pos,-ca oce (245BO.,) (25,65,50.). re-se eite ao . - I 20 I t 20 1700 tempo em ixtrutos mdnutos necessrio necessrio aa cada cada operaço.. oppragao, ero e iderac!aaaoperaao Oper .omanual aenualdecie considerada recolheq_ recoTha; a util-;Eser.:ao a ui$zao de co de equipaneiro equipalientopera paraa arecoTha recolhaCwLnchos (guinchos hidrau1ico hidraulicos ou ou porer.E17:11o),1:exictancia e:1c) a oc1d : ex tcia dede tium pu.-decard .meoanices, ioc;iccs por oporaço de pau-de-oard torfla torna aaoporaQZo de reoolha pesada ee eco1hamenos eos pesade. t. mr,is perroltf.nd-D 1tid anda ainda a .re6r7...7, ::lero da tril,'ulantecoa triuIautc a bordo. )Ordo. .' (O0, 0600, 7,ct,00: oo:o er,oaiho (CO)3, ttO .....CO) 1SCO) r,ofc:m-se Z:c;hcre hgrasdo dodi.a; die.; p.2oceof.tal:oento poc;arto a eptra daef.optura lan,;tamento 1aaer o 2re:7.3-rar,;Zo 2orao iaellaLgcmento d ia;.ento reoiha =-ceoll1P** da rocolirn da.recolha prepc.'eço prepc.oragao oreiento ee 2. Possibilidade -de.melhoramento 0600 stos por opeaçao opera9ao(8(81nxicea. lanceo, 75 75 az&Ls anzáis z 3) 0500 2. Posib1.da.e de .e processamento proce2to da ca captura cattU'a ieuçarneo lar4amento preparaçac preps:raga° do ieiaeto do lanamanto recolha * preparaao preparaço da receia da recolha 1 Mádia 1, Mdi.a dos doe tempos teapoe ESTUDO :STUD° DOS DOS TOS TPOS DB TRABALT-70 D TRÁBTJO laoo 1800 lançamento depende tanibm O sistema de langamento tambámdadaexperiencia experienciaeeprefo-. preferancia dos pescadores mas oc esbogos esboços apresentados nas figuras da pagina anterior sao página ao osossistemas sistemasniais maisem ea uso, uso, em em Moçambique. Mogambique. Quan-. Quando, com corn qualquer qualquer tipo tipode deembarcagao,se embarcago,se utilizar um dos dos dois dois siate-. sietedoscrito deve-se dovo-.setentar teuta 2azer mas atx'.a atrás descritos Lazerum umrevestimento revestiniènto a barra-. borracha de,a das calzas caixasusadas usadas ou ou das das prateleiras prateleiras da borda falsa para para me].hor melhor prender osanztlis anz6is(os (osanz6is anzispresos presos?It borracha prender os borrachatornam tornam tambám tambSm a ope operaçao de lançainonto raga° langaMento mais mais segura) segura),, como se exemplifica na figura 70 70a Figura Pigura 70 7c Reforço para a fixagao Reforgo dos anz6ie anz6is (exemplo) ixaço dos (exemple) tira tixa d <12, borracha pneu usado 56oin---t 560m 6.8om . 2,5cm 25cm smo 00 dos smo anz6is os anz6js cai:a de caixa de madeira madeira 2,6°.Manuseamento 2,6. Menuaeamento aa bordo bordo RaEaotuais actualscondig5as coudiçe de d trablh Ras trabalho ooparticularmente particularmenteguando qindo se se pesca corn ¿lomernbaroaQe embarcag5espequceJ pequenao0a nao1i 1i6. multo trabalhaa arealizer realizar iva.o t:abalho bordo,no noque queseserafe= aa.bordo, reoro ao ao rilanunom,;,a'u:o d1-.) dc peado NoNo entawbo pesoado. entento chaina-se atenço para pariaos o segu.Intes Ee chamase aaatengo itouo.opectost pcto embarque pur qudo embarquedada captura; ciremdaesequzer quizeraproveiter° aproveitar aa pele (otubao ubo0,wo.or.) ter ;c oocuidado cuidadode denao no aadanide1pele do icadu22c72o dLc a G1-101 era(:: o qV borde; ficar igarpa para bordo;aa tigWa8 8 gura ez.emplific3a eopLi unun1 a Zo:r: 3eiqar 4çr oo tubarao tubaro sein o'.-" de sem provocar escorin0:-:os provocar coirç3 na 7,2ele; loso queootubLf. tu'broo entoja lago que ca a bordo bordo devemb.se devem-se gazer fazer bce. da barbatana barbtaa oauda1 inois&o p'ofwid na baoe de inciacm profundas caudal, de forma queele elesangre rio comabundan±a; forma aaque com abundancia;esta estamedida medida oarc do ubaro adquira dqtLrao,ocaracteris oarterisevita que do tubarao au ac clamo tico cheira cliciro a almniaco sempre que houver sempre'que bouver disponibilidade ispoizLbilidde de degelo, gola,de1re-se deVese niater oo pCadQ manter pomada aa bta bniza temperatura, temperatura,em emcontacto contacto::com corn no houver o gelo; se nao houvergelo galo dipoível disponivel,devese deveSeten tensombra 2OflO3 aacaptura oap'tura1. sombra. tar mutar muterpelo pelomenos . capturapara parabordo bordosem semdanillioar dani1icar a pele Figura Içar as.captura Pigura 88, Igar (notoie saimpo.rt&ncia (note.se importancia de pontos de tamaxragao bordo), amarragao aa bordo) Prooeasamrnto Prooeasamento - 20 20 - provei..tmeuto bastante bstaute elevado Consegue-oe umn{vl n/v,1de de aproveitamento elevado do Conseuee. um 'ara euoorpo aorpo 1m partee do do seu tubarao, que.toda todas aas partes tubar.o1 podando podendo dizer-se dizere que utilidad.e, desde devidrien10 peprdas e procesda. utilidad°, desde queque devidamente preparadas e processadas. Tame7 tubaraouma uìaa actividade' actividade d pesca peo dodotubarao aze da e eomieuir bgins6 bm sci se conseguir fazer umminimo minimoaproveitamento oproveitamentoda de.captura çttura - sepa;. rentAvelso se E0 se fiaca-tau z'ontvel epada eo oalgar e secar rer e-aecar nd separada p.ra venda barbr. para e barbatanaa rar e eoca'as guma inThr inforbico juntaremoo ji tareine alguma sua carne. oarno,AAesto estoprocessamento poce mentobLico a sua polo me me par pelo rabalho para, maggo adicional neta nestaoGundz. segundapar;e partedo do trabalho, maço adioiont.1 porpootiva novas porapectivaapara para a ovc podo nos, darinforMagao ino3ço qu que poder nos, dar pescae eaproveitamonto pesca aproveitantocomercial coerii do do tulrwao. 3,1. Barbatanas Barbatanes 3.1. orntermos tormos comerciais comerciais urna As urnadas dasparc» parAs barbatanas barbatansdedetubarao tubro saooem tes mais mala importani.e importanten do corpop d.epoi depois dt da crno. carne. ixîste Existeurna urna eu corio do c3eu obretudo para a procura deste doto p:oduto produtono noniorcado mercadomìuidial mundial, sobretudo grande procvr conXecço do conteoggo de comida comida chinesa chinesaaepartir partirdo doproduto produto£i.al final, as as fibras ingapura. barbatena.,Os Osprinoipais prínoipis mercados morcadosego so Hone da barbatana.. Hong Kong Kong e Singapurea dedetubaro soego exportadas Normalmento,asasbarbatas Norma1mento barbatanan tubargo exportadassecas secaseeem em barbtana dorsale dorsal, as as duas duaa peitorais e jogos constituidos constituidospole. pela i barbatane o I6bulo lbulo inferior inferiorda da barba.tsia barbatana caudal caudal ou ou aa barbatana harbatea caudal caudal inteira! todas teira, todas retiradas retiradas do do =amo mesmo exemplar. eemplar0Exceptuam-se Eceptuemze aa esta regera].asasespacies espaciesconhecidaa conheoldasem emMogambique i.ioçn.bique pelo nome gra garal noma de "tubarao viola" bargo viola"(Rhynchobatus (Rhynchobatusspp) spp), aproveitando-se delas as as duaE. duas. barbatenas doraais barbatanas dorsais e a oaudal caudal, apenas. apeuas.Actualmente Actualmente aa comercialicomercialieita pela Pesoom zao das detubarao tubaraoememMonbique Pescom zaggo dasbarbatenas barbatanas de Mogambique ¿ feita Interna.cional.aagranel. Internacional, granel OOanexo anexoi iindica indicaosospregos preçosde de compra compra de barbatanas de tubargo tubarao pela Poscom Internacionai Internacional. Devemse separar Devane-se separaras asb'hatanao barbatanasdodocorpo corpodo dotuba.rao tubargo corn com grande sua base cuidados retirando-se dda aya cuidado, base todos odos os os restos restos de carne que apos o corte apes corte aS. a tenham tenharn ficado agarrados mas sern sem se 'cortar cortar aa Libra fibra pois isso diminuix' diminuir6. o aeu sou valor comercial-. comercial-. (ver (verLigura figura 9). 9), Depoia Deppia de aepsradas separadaS, as he.rbatonas barbatanac so so bem born lavadas lavadas e escovadas eseovadas corn com urna esclava de palo pglo duro (ou o material disponlvel, palha de OOO9 clico, por cova de rtterial disponível paiha de evitar e apodrecimento apodrecimauto da base carnudas exemplo). Pare. Para evitar carnuda, mergulha-se a base basenurse: nuna solugao soluo de de agua gue. e cal ca].ou ounuma nume.palmoura salmoura'saturada. saturada. Depois so novamente sao novamentele.vadas lavadas ee oscove.das.e escovadas.e secas secas Ze.sombra sombradurante durante22.3 dias completando-se a secagem ac ao sol sol durante durante um um per{odo perIodo de aproximadasemaiias As mente 22-3 semanas. As barbatanas b.arbatanasdedemaiores majores dimens15es dimenseaclavera° devero ser secadas dependuradas por polaum um ararne arene ou ou um um fio eo as as mais mais pequenas pequenas podem secar estendidas estendidas sobre sobre unie. urna esteira ou um thbuleiro tabuleiro de rede. - 21 - Dopog dc w ba Dopois do scc:aso ao barbatanan tci voltaul voíu ¿a oer ceresoovadas eeovadas eeguardam-se uardam-..se era en cal=ao at6 cua uc co relEl connreialicacjF),, O O a:;=.7."citc=rto in1 kzbarbatazuas bbau. epnac inl dae; dependeda dasespcioo espéCiesl, 2114. mtodo todo do corto coro 030v 172_ ,S apozic:L d Mogrnbique ez:perinciad Mogambiqueiudio indicajji que quo co co1-;o¿Isr odÇcon'3ouir noui uu=nvL dc nlvol do cpz:ovoitcmonto ro.mçnto da d ordem ordern do do s 2$5% 25% '111 do oo tots,1 o;aJdadacaptv.2ccctp a 4;',72 do o (Ir! bal:batcmo, le lotuz--(!r) ;!1`30.ç(J :osultado ouitdo do euyalooesp:ooes.. do seu ! bctmaj frescas r:partilr de barbatanas eoa .7,2Q71:23uerf,-m 1)O2 C'.1 i 5 a 24; 2G do dopeso peso das r-i samentofiri1 finfA e podm OU coceo. A:.1 ou bbataa crca, barbatau.ancrca Dm Th:. a::o c' . .1 oçto coio oro.aggo doio oistemas Lstems de conoreialiw40di.2cra.itc;7 (Y,=-:1-1 o Sz.ti t:L Lc.±c) Lar...71:a ooaco dtc (o cz 3.2. .2Q Pelo P(1O Salvo r::woroepgonv ooeor, nRo y'k 2a5,.tn&Salvo raraa aindn, Moçnbique ooaprovei-. Mogambique aproveitctIorLto tamontoddasîciLoi poleodde tubalo ubaro azz (3LOS 6 preparada alsum regAes prepaX!da e COfltLA comida juntamontecorn com a car=0T:To No proceszamento fileteseaU. salprocozmiito do dosi1etes cdo ee aeco gados oecoo0&6coatv costuras oopa-la da carne e doit&-la forao Cora, Gorn;udo 1ntoroton cda p?1ef Contudop ap:,.ocuz'a procura intorzacional peles de (e de de .peie .peles d tubarao tubaro (e rnnin marinhaop em 1-Yral) aI) 6 c_=do o oo po nvo1nireno de pidodo desonvolvimento de uovas novas. . oíci d cro o deit-1 rdo paraa e. ex ?Oo dos do dentfonlos t;cnioas pa= extracg,o pele ua industria den co dadapele indutri de de ifiodo Doo Altimoo l Liio ao conibuí curtumos verificaCJ anos Contribuibatnte bastantepara para crecono proou rra polo pr mr,t6- pr1iu crescento. procura dol7;ta polo prza prima dda industria do de oc curtumos. Por ootr,,, rao&)9o. o organizaramj j6 circuioPcc!cL para a comroialio co or too oopceiaio detubargoo tubai'o Seudo de 8eUdQpor por de pe1e; peleo de Op1)10 o ii:teo oon poccdcroo acumularen eromplo corc co=cnte v.o11-;ico9 acwu1arerndia-a-dia di,-adia aas po1e a' doti tub'sçuo captur7T2c peleo sz.11,,,k,n Coo tubalo o depo:Lo depoL chamar cheinar os oa compracompra- t: . 'ci dozn:::', a ruarJ o oo:L discutir di3ou:tros oi pregos preços oe 70:Ca r=edoriav 2ochar oo now)eio... A polc À polodo dotubr.ro uto dcpo:L acno.loddo atada cada poded er uti1iada utilizada como como poder rJer qulqur dudo orirs= oio a wn qualquerouir outrap daarlo a vmcabod'i cabodaldo do elta L1 qualidadeo qulidade. onJ. no No morcado pe10 =oreado inter internar:.ionol no1z7,o o eíøe aceitev pelosretiradas retiradas pela 1øcio eio1a do tvID=or, pr&lriamene conGolades. esfola do pviano doc.,f6JJ), oo2 Sistema a3 do$ buracos inAciol?pelo pelo dcrzo, ao .7,07a apartir paz,-tir dos buracosZeitos feitos A oøThla eofola 'ro rbatana doroato proví doe tanto tantoquanto quanta jjbarbatara':: doríiin aprovoitando-no vitr to&ì toda a pole polo atc at4 ? mandfposolvel posrvei aa polo de, de,cab-)0a oabea c, :o voiltr.:), dadapole b.a como ccirocooo vr ua :1?isv.ra voz: 5i ta 99. poiirrirw-se ,retiram-se pele bula9 ao Utiliw utiliiiacJ.o re aa oie. ;oh.t iiacio¿--2=Adoso otoi dodo ewmo r:no todol:,, ola .4enhcm todor oços L'ostc,:l oiu indicado oo J.!wi un .1.zspaCo.? pa1 ovo() 70M indicado na 5a.-2Co so zovoszln,210 v y;a7n1c!to o TTtO C1O! pea= de tubarao. tubarao, banien to priArio pr.o dasdas pelErn oonoiCce peleo de Coni: aclui LIS ootratamonto - Pigiira 9. Figura 22 SISTEMA D D3 CORTE OO.TE D DA PELE PELE das barbat,ana corte das barbatanas corte da pele lingueta da cabega iabeça orificio da barbatana brbata2aa 0fl81 anal linguet, da linguete, mandibul mand bulaa bat'batena ventral vertral orificio da barbatana pele acabada Vele acabada 23 Sumariamos a8 operaç6ede tratamento do tubargo as opera96es.de tratamentoda dapele pele do tubaro da d aeguinte maneira: maneira: seguinte depoi do depois do corte corte ee esfola, esfola,remover remover completamente completamente toc5.os. todos, . 4 ØU - os vestteo de de carne carne do do seu.interior os vestfgeos eu.izrerior eelavar avar bem; born; espal'nar profusamente sai da pele pele (apro(aproespalhar profusamente sal na naparte parte Interior interior da ximadamente20% x.madarnente 20%dodopeso pesototal totalda dapele); pele); emplihar peles 71 sombra, empilhar aas peles sobre urna urnasuperfCcie superflcie limpa, sombra2 sobre urnpa, corn parte interior interior voltada voltada para para cima cima ee corn com aa parte com urna urna ligeiligeira depresso na at 11 altura ra depressgo naparte parte central, central, at; alturaAA de i1.metro, metro, aproximadamente; aproximadamente;asas Cltimas'trgs ou quatro quatro peles ltimas'trs ou pelesdevem devem ser colocadas corn voltado para para baixo; baixo; ser colocadas com oo interior interior voltado as peles preparadas preparadasdesta destamaneira maneiraego so vendidaa'sob vendidas sob aa as peles forma de de peles peles verdes verdes salgadas. salgadas. forma Para a Para a prepara9go preparaçao de de peles peles secas secas salgadas salgadas procede-se procede-se da da mes mes u maiieira seudo bendo todavia todavia as aspeles pelessecas secas maneira 111 sombra antes de sombra antes de empilhedas empilhc3.a0 Poder-se-atamb4m tambm secar Poder-se-4 secar as as peles peles sem sein sal saimas mas isso isso requer requer muito muitc mais cuidado na remoago rernoo das lavem intensa. As pelea maia cuidado na dascarnes carnes ee urna urna lav.,em intensa. As peles devern sempre sempre secar devem secar 11sombra sombraeenurn num lugar lugar bem arejadoe bem arejado, Q tratamento que seguir se se irirg descrever 0 tratamento que aa seguir de8crever foi foienseiado ensaiado com corn bastante bom bastante born resultado resultado com corn os os Pescadores pescadores da Trata-se de de da Inhaca. Inhaca. Trata-se conservar aa pele conservar pele corn corn sulfato sulfato de de alumen alumen ee parece-nos parece-nos quo que ;oo msis mais recomend4vel,' sempre existadisponiblildade disponibilidade deste deste produto recomendvel, sempre queque exIsta produto no mercado. (Nota: chamamos aqui sulfato sulfato de mercado. (I'ota: chamamos aqul dealumen alumen aa K K Al Al (SO4)2 (S04)2 12 12 HO.) 0O sistema sistemadedetrataaneuita tratamento da da pele pele.; oo seguinte: soguinto: nierguihar as peles peles numa nurna soluago soiuçao do de alumen alurnen mergulhar as de sulfato sulfato de (1,5 kg), (1,5 kg), sal saimarinho maririho(3 (3kg) kg)e eAgua agua (50 (50 1) 1) por por um um periodo de 55 aa 77 dias; dias; periodo de -- retirar retiraras aspeles, peles,escorrias escorrias ee acabar acabar de de retirar retirar os os restoe de restoà de vestigios vestigios de de carne carne que que porventura porventura ainda ainda se se encontrem agarradosaaola; ele; enoontrom agarrados sombra e sombra e lipilhar. pilhar. -- secar secar a tratar A solUggo sulfatode dealumen alumenpoderi poder4servir servir ppz.-a tratar n:j5e A aoluço dede sulfato uS quando oheirar do que urna urna pele; pele; dever dever; mudar-se a soiuçao soluggo 06 guandoele. ela cheirar cornmal mas ter quese seacrescentar acrescentarsempre sempreum umpouco poucode dealumon alumen para. pare comter &que absorvido pelas peles, pensar queL; absorvido pelas peles. pensar oo que para Na figura 10 10 exemplifica-se exemplifica-seurna urnadd4- formas formasmais maisprticas praicas para Na figura corn aa utiliza9go utilizaço de de um um cacaretirar os retirar os restos restosde decarne carne das das peles peles corn valeta tun raspador. raspador. veleta ee um Tratz*ntoo das eavalete Ftgura 10. - Trat das peleø peles no cavalete Ptgura 10 cav&epode cave podoser serfeito feitoaa pa , I crradoouou mrnori7pas rias errado mesmo 1,27,2 In 9 ' ; I Módid&í e pregos p1'eos Medidas-e Nao hg rnrcarlo or zado para zado paraasaspeles polesdedetubtub X, InMog m MGçbique bique como portna co:c ia0 icianao no hg 1i definigao e, pomo definiQaodedepregos. preoa. A Uni Unja°.de deCurtu Curtu mes strour;o nteresada em adquirir peles de detub.47ao thb:ao podendo strou-0 ,'Intereosada eM'adquirir'peles podendo pagar Iimediat=lat di: iços semelb2mts enolitss sos pa jt nanacompra aosque que pza compra poles de. de de peles boiir oviro ee caprino oaprinc i:t- 20,00 MT/kg 20,00 MT/kg :des kiteldao. 15,00 I 5,00MT/kg. IT/kg s verd verdes 100O MT/kg - 10000 aa elifIcar ara e=yolificar.outro outra tipo tipode desirte sirte medidas dc eço desûe--ese I oo ttodo medidas depel pel. ccpc..eços, descrevesena nafigura figurai 11 ttodo ContUdo, Contùdo, c para irio de para a a rorligao de plc pOles de tubai4o tubarae e respectivos pregos preços por ci comparthic. japon:: companhiu=5 japon2a 3.4.0 am 3.4, Carne oO proce3ar:mto da dacarne carnedodotubarao -ubarao j bem conhocido e já¿ bem,conheoido 4m m Mog Moç bique, sondo sondo cste (ste prooesso.monto processamento praticado praticado ao ao longo longo de toda costa embora dede omboi?a fo:a fo::a diferente, diforente, de regia() de regio para-regiao. para rei.o,Em EIn Mapute Map±o <Mac7Aa<Mac: va) existe :: unidade. de.processamento procesarnentoIndustrial industrial.de detub tub:L, unidade,de . secagem natul aoagem natus:ae eetrtificial. tIficIaL, Os filetes de c .e tubJ tub ::c - do corpo eC137 11,4u4tual ou n'ao).. A nc, O)4, A e secagem secaem don don filote fulcter e ::«i rï:d O --odo OdO U5, .OTefltz o mai .3..orrent 1: oarx tub4.. ao: tub4o - prepario preparas dos filetes cortar as a barbat&as barbat as e esfolar . cortar :, C.: de de' dO - 25 2i - P1uraa 11. . Eedidaz Ied1da da dapele peledodotubargo, tubro,sua suaolassifioaggo e1asii.cao ee preos pregos (itenia japons) (sistema japongs) Claasifloaço Olassifioagao Grande (G) ivIdja 1:14dia (LI) (11) Pequena(.P) Pequena(P) W (em (eir1 om) cm) VI prego unit6r unitr10o prego >>SO 70 . SO 70 60 10-13 US$ 10-13 UL3$ 60 60 B US$ US S 70 - 70 2( - 26 teparnr eparar a cabe9a cabeça (corta-se oo tubargo tubsr.o longitudi cortar os filetes (corta-se longitudinalmente, pela espinha dorsal, em duas partes i guais que depois cortadas cortadas em em pedaços pedagos que sao so depois mais pequerios, com pequenost corn aproximadamente 20 cm de comprido; dos pedagos pedaços cortame-se cortam-se entao entaoos os filetes filetes corn com cerca de 105 cmde de esposstira espessura e 5 cm de largura) 1,5 cm salga doe dos filetes depois de cortados os filetes devem ser born bem lavadoscorn com ggua gua doce doceou ou salgada salgada (note-se (note-se que o vados aspecto final do do produto produto esta esta intimamente.ligaô.o intimamente ligado a esta lavagem) enxaguar nurna caixat caixa, em camadas alternadas de fifi-salgar numa - sai, cuidando que os filetes fiquem diletes e sal, reitos e arrumados, uns ao lado dos doe outros; outras; uma wna tampa de madeira colocada com corn pesos por cima da i.ltixua camada ultima carnada de de sal irg ire'.Lazar Lazarpressao pressac sobre sobre os os processo de de desidrataggo desidrataçao filetes e auxiliar o processo a salga dura de 2 a 4 dias - sec:em secz.em retiram-se os filetes salgados da caixa e secam-se retirain-se ao sol aem sem lavar; devem devem ser ser colocados colocados sobre sobretabu-tabuleiros de rede ou ou urna urna esteira; esteira; pa.ra para se obter meThoresresultados resultadoseemelhor meihoraparéacia aparucìa do produlhores to final, podem-se podem--sesecar secarososfiletes filetes'a sombra sombra dudu-. rante o primeiro dia de secagem secagern . o tempo de secagem secagem varia varia (com (cornaaespessura espessurados doe fi- lates, a humidade letes, huinidade relativa relativado doaro ar, etc.) etc) mas como norma pode-se pode se considerar considerar que quee'4 da da ordem ordern dos dos 4 a 5d.iae 5 dias Pode-se tambe'm tambgm optar por fazer a salga dos doe filetes mergulhando-os merguihando-os mima salmoura saturada saturada durante durante ii aa 22 dias dias. A A quantidade quantidade de sal sai requeroque-de cerca cerca de de 30% 30% do do peso peso da carne. rida para urna boa salga salga aa seco seco e'; de aproveitamento depois dopais da da salga salga ee secagem secagem ;Lda daordem orderndos dos35-40% 0O aproveitamento 35--40% do peso da carne fresca0 urna preocupagao preocupaço sobre sobreos ospangos pongas do do consumo consumo da carne de tubarao na aiimentaçao alimentagaohuman,a humera devido ac ao teor de merctnio mercúrio nela contido mas, na presente presente situaçao situagao"nao "naoexietem existemproblexnas(no problemas(noconsumo consuno de de carcar- ne de tubarao) na medida em que a sua participagao participaçao na dieta L 6 extreextra-mamente baixa baixa ee que que nao nao pe pe em emrisco riscoooconeuntLdor"(Casadei consumidor"(Casadei e RodriRodrigues, ver anexo 3). - - - 27 3.4.,PCgado 3.4.11fgado Do figaaodedetubarao tubroextrai-se.um eitrat-e um4leo Do figado &eo de boa qualidade que poder ser r4 aer usado mado na ou ou para 0UtrO8 naa1imeutaço alimentagaohvmAa humana para outros inB fina, tais talaCQIJ1O como a preparagao prepsraço de juntaspara paraa impermeabilizaoao a 1peinMbilizaço de cas de masaavoda massa.veda juntas ca 008de cos deembarcae3es ernbercaea de deradeira, madeirapor porexeiip1o, exemplo. two na na alimentaeao a1imentaç humana, :Ea2 uso Para humana, recomenda-se apeeoomenda-e que se ae consuma cozunia ape flas o &Leo extraidode defigados figado8frescos, freco, de doprefeAncia prearncia de mas-o cileo extraidO de peixea peixes captUxadi ainda turados aluda cczn cOm vidas vida. Para aa preparaeao preparaçaode demasaa naaa veda veda jtmtaa para para zc caJ.afet calafet eua ens de baDooa de xuade1ra barbeada madeira, 4 usual ueualusar-se uar-.8e urna urna mistura mi8ttu'ade de4leo &eo de de tigado figado de tubaro e ecs1 dé.tubarao cal,na napopoz'o poporo de 2:3, e8psotivamexrte. 2:3.. iesPeotTamente. -114sitda àida aapoasibilidade deexportagao eoztao dede &eo Possibilidade de 6leodedetigado figadode detuba-. tuba-. rao para ;t industriaa etparticularmenteos industrias ixduatrîaa quimbas quimbas o,particuls.rmente,aø induatrias de ourtwies mas ma leso conceutrao dedegrandes de'curtuMes leso implica implica aa concentraggo grandes quantidade quantidadea de8te produte produto,para parajustificar juatifioa azaaexportagóes deste exportaçe ee see conseguir oonaeguiz' iXLteintereaie consumidores. Os resSe por por parte dos eonsumidoz'e8, Oa 61eos &eoa actualmente actualmentenaia maispz'ocu-. proa». rada aosao &ooa ez-traidoa dede px'oZuudidade ridOs tomos extraidosdodetubaro tuberao emMO9aaim Mo4aa-. profundidade e,e,em biao, denao'Se no e pescarem bique,aposar apesar de estas eapcies9 esp4cies9eabe-ae sabe-se da _daex1a-. exispecarem estas tiindia da t&icia d 1'umec.cdelaa dalas corn corn posafvel po8aCvelinterese, interessacomeroial cozneroial(ver (ver anexo anexo Ieo daste deat 4). 0aZleo :23p4cies apctea ¿ 4rico ricoem qua1eue",produto produto utiliza-. utiliza-. em naqualene do para a fabricagao fabricaço de decoeznticoa cosm4ticose etern temum um-a1or valorqua queoaoila oscila dea des de 1,5 1,5USt U$ at4 at aos Japo, principal principalimportador importador deate deste tiaoa55US$. USI. O Japao, po de &eos 4leos importa anualmente um volume volume de de 600-1000 600-1006 toneladaa toneladas do de pafrieacorno pafses como aa Espanhal Espaxtha,Angola, Angola,Costa Costado doMarfim Larim, Senegal, Noruega. 3,5.Es-tí:imago . 5.Estaxuago O eatSmago aztSmago do do tubaro tubarao 4inuito =ato apreciado alimento nas naoco-. coapreciado como alimento :. . munidad.ea de munidades de pescadores, pescadores, em Mogambique. MoQambique. Depois de eviscerado eviicerado o tubarao, o estinago est8mago 4aborto, aborto,limpo limpo.e e posto postoaa,secar secar ao aosol. 64.Dove-se Dere-se estznago, apesar salgar o estámago, apesar de de isso isao nao nao so se fazer, fazer, habitualmente. No parece Nao parecehaver haverinteresse interesse na na comercalizaçao comercializagaodo doest8mago est8mag6 seco seco de tubarac mas ele poder poder 4 ser importante em termos de éconómia tubarao òconómia domatica (comida m4stica (comidapara para oo lar) lar) do do pescador. pescador. 3.6.Mándibulas e dentes 3.6.Mamdibulas dantas umarazo4vel razovel proAs mandibulaa mandibulas ee os osdantas dentesdo dotutarao tubarotm tmj4j urna interno, para para serem serem utilizados utilizados como comoobjectos obectos de do cura no mercado interno, deates adorno e decoraço. decoraeL. As As posa(bilidadea possfbilidades de comorctLalizaço comercializagao destes ligadas principalmehte principalmente á subprodutoa da subprodutos da pesca pesca do dotubarao tubaraoest esto ligadas industria do turismo. As niandi.bulas de'vexnser serseparadas separadas do do carpo corpo e limpas de mandibulas devem de Lerma forma que sendo depois secas no fiquem a olas alas nao fiquemagarrados agarradospedaçoFJ padagos de carne, seudo - 2B 2S eano ce a confecgao 2ombra, O rnrcado naooxm1 conecçao sombra. 0 mercado nacionalligado ligado ao artesallato atigo deadorno adorirne ejoelharia joe.hriasao oao potenciais potenciioompradores oompradore artigos de ile .de grandes grandesquantidade quantidades de dente dantas de dotuberaoc tbao 347,Carti1agens 3JÇ Certi1ageni 3 oartilagens oartiiageng de de tubarlo tubao podem er eportad As podem ser er.portadas ap& apos ligeiro leiro processamentov tipos dedeconsumoz prooeisnto para :iara (Z)is (;,is tipow conuno Lmentç.o iiirieUa alimentagao bnmsra e aainduatria nduita farmooguticed, 'arrnacutic prepaaç de eti1gen pe'a Para a preparagao de cartilagens para e=porta4o, toda aa portao ioda ia oartilagIneo cartiIagnea deverg devers aererextraida ria ect.idadedçose° oo da daeabega,-das mandfbula3, da,espin)aa espîn)aa dorsal doria1 e ajada eind das bulaS da das plaquetoe 2.aqueto oartilagfneas eztilagfneaa das d barbatuxiai barbatanao* As oatiîaeni oartilagensutiuizadz utilizada nan&alimentaoao humana aaoclossificae. iiznntao huzn c1iic-. das das pox por uDia uma nom& normaquo quetern tema aveveroon como oaspecto aspecto itia final do produto; Le o produto: considerada (te de qualidade superior a cartilagem oarti1aei que quetenba ttha laJel oh esbraqu&i e de equalidade esbranquioada e nejat1cid tranabloida de qualidadeineior inferioraas carti 1gens amareladaa J.4a ou rosadas lagens oaadase completamente e cup1etueuie oaoa opacas* A pepaio da cartiiaea parar A prepara* da cartilogem para a alimentagao humana (primeira 1ifltO LUT1W. (priniza rase - a fase rctiede dew.portaolo) fase porto ) ¿ feit dadeseumnto feita seguinteraanira; moneira;ìrimei. primsiriocozemo-ae coom-e as eartilagens ro att1&n e:nemagua agua ia eleatenpratur tempratura volta dos us para pa'a amolecer o mliseulo 80-90 que ainda 8O-9O giaus ilo que aind adere adr raspando-as xzpsudous de aeguida; ieguid; seguidamente utdenì voltam-se voltsn aacozer cozoremrnA:gua de igualimpa lip darante mte. d: 30 a 60 oero 60 minutos inu1oa para ai ciiaenpequenas cerca de para as cartilagens .a 120 quenase e.6O .60.a mixiuto minutos as as naaîoie; maiores;Uepoi depois mergulham-se er-u1hue a as cartilagens em f-ua dotrtiiegeis em ua do»dtrante cerca cerce de d 24 24horas, Jora, mudando ua eo ce durante mudando e ggua com rqunci fregancia e øeoa.-EJe aoaoso1 secammele aol. O 0 produto ohamo-se MIXOTZU. produ-oassim a;3si1tratado t:?atado ohate METOT&L, Ainduatria ludustria £zuioainteressa-se iuteresa..La A farmaautica peles oriIens cartil,eensdads dada iitncjaøm ømquantidade quantìdadededeconderoitina conderoitjzi(Oonderojtju a exist;ncia -(Conderoitin Su1Ñut'io Sulphuric Acid) Acid)que que L 4 una utilizada no Labrico una'substancia su1etna utilizada d.cmedicamentos fabrico de dtcamertoa contra aasenilidade contra seniidadee easain:1:909es cçs nasnasiartiou1ag15000 rt ilaçs, AAprepara preparo.. gao do de cartilagens carti1aeus para exDortar exportar. para paa aa md tria:. .Zarmacutic indústria farmoautica menos trabaJ..1.osa que a anteriormente e menos trabalhosa que nteriornentèdescritas, descrtaneoesaitamdo-se neceitndo.'.se s da s6 oozedura ee raspaern da primera priiera oezedura e seoorem raspagemantes antesde de se asca.rti1a' cortilaeoarew as sens aosol. so1Este )te produto podeatingir atinirpreos mntera gens ao produto pode preeos no no raercado mercado internas= cioui até" aL aaUMRinLdia cionai el4diadc de295 295US Un. 3.8.)'etoì 3.8.Petos Tabu. o etoa Tamb6m,os fetoade de tubaro tdbaraopodero poderle aer aerconsiderados consideradosde deutili» utindade ua vez pxa a confecoao dade uma vezque que ao saoutilizadoa utilizados para coneco dedecosida comida em em nuitca muiton 1uere lugares.Recomeuda-se :Racomeuda.seapenas apenas que que se se consuman consuman apenas fetos teto frescos, istç9retiradoi frescos, istoe49 retiradoadedetubare$ tubar6espescados pescadosath4a ainda corn oom vida. Tabela Tabe 1i - A ovei e,io do Aproveitamento do tubar.o tubarao Ctttbes dede 90.aiOO (tubarges 90-100 1kg de de peso) peso) % óbre oo peso peso totLi total % sobre Visaeras ioer poe.ogaseroAasowoo**0.4,990.,7 FLgado LI O 5O Obsos t u LI LI LI LI L) t 28% . G OJ, 0040ova ouqsoopiro* 0 LI t 9 6% 906% P4L 0000,00.00d,u0.01/Ooq,00.000 ovos 00.o Pele 5 0% 5,0% Barbatanas 00....0.. ',Piwevoo*44,egfera.v09 1# ee .00...00.0.0v..0.0.4.0....0.*.9.0 446% 44,6% (L 1 4 i LI L) LI LI (*) () wa (*) umdogo jogoconstiu1do constituidopei pel: 1a barbatana dorsal, daa brbat dora1, duaE b1aten peitoi duas barbatanas peitorais eeoo14:5bulo ibuio inZerior inferior da da 1 bar bat °unao.audi o audal bzbts.a Barbat.uaa o coeficiente d conversa() Barbatanas: coeficiente de convero de debsrbata.a8 barbatanas 2OQ8I seoas ¿4 rbtan frescas eca (peso) barbatanaa (peso) 4O..4 40-45% Nota: esta esta tabela abe1a ¿ apenas apenasindicativa thd.ictiv uma za vz vezquo queoos xveis nfveis de de api'oveítamexvo varlaza aproveitamento variamcori com as epcie especies, a:a:epoca pooa do pesca aá zoflas de pecao peca e ab zonas de Anexo Anexo 1i PECOI I:TTERNAC IONAL PESCOE IITTERITACIONAL te tubaro ubar,o Preç?os coLpra-de de barbat anas te Preps dedecompra barbatanas Juiho de 1983) (desde Julho medidas niedias .11fl 1" p e i t or 1 peitoral 9 6 i1" 11" 4 6" 6 - 9" dora1 dorsal ii 11" 9 lit, 11" 91t 5 6 -.. 9" 4 - 6" caudal ((apeims apenes o lobulo lc1u.o 11 ' 11" 9" inferior) interior) 66 . 9" 4 - 6" 4T1 4" 'No t a -Nota prego kg prey) .627000 1T 6.ai900 lIT 627000 1:7.T 627D00 IT . 5l8,OO I:T 518000 231 00 MT 231000 12 655,00 TT 655,00 MT 655,00 Y7 655,00 TIT 573000 573OO11T liT 245,00 la 245,00 TT 941 00 1VIT 941000 ET 922,00 HT 922,00 liT 264,00 264,00r!T îT 261,00 261 00 LIT 256,00 'liT 1:1 Pescom Internacional Internacionalcompra comprabarbatanas harbatoxasdedetubarao tuhao a Pescom em i!laputo0 Iaputo neste sá em neste mo:ento; momento;contudo contudoi.firma afirme poder poder passer a comprar comprar esta esta mercadoria mercadorianos nosprincipals principalsporpartos de exportaQ.o, exportagao, isto ¿, ;0 Maputo, Maputo; Beira Beira ee ITacala. Nacala. - 31 31 Anexo 2 CLASIFICAÇ.O EEAPREsJTAÇ1O CLASSIFICAVO APRESENTAg0DA$ DASBARBATA1TAS BARBATANASDE DETIJBARAO TUBARÀO(dois (doisexomplos) exemplos) 19 caso: caso:YEY.EN YEI2N 12 ( National Oorporation Corporation for Fish Marketing Aden,Peoples Democratic Aden,People's Democratic Republic Republic of Yemen) C1sificaçopela pela or barbatanas brancas e barbatanas pretas Clsificaggo cr_aa:Oarbatanaa_brancasae ì.'tho Osagruparnentospoa. Os,agrupamentos por50.2-'110S a.g.o feitos rnedindo.-se medindo-se a barbatana o 'Celtas peitoral: tanaìho da taMaaho da haratna barbatana mais :que que 35cm(14).. 35cm(14.) 35cm(1O_i4tP). 25 -.35cm(10-14"). 25 15 - 25cm( 25cm( 6-1O") 6-10") menor que 15cm clasaficaao classificacg- o I 1 2 3 4 barbitanas de tubargo tubaro deven. As barbatanas develaser serapresentadas apresentadas omjogoe, em,jogos, cofla tando de de cada cada jogo joc asasduas duasbarbatanas barbatanaspeitorais, peitorais,aaprimeira primeira doz'. dorsai e a barbatana caudal sal caudal coMpleta completa, conatando 22 caso caso SRI SRILAJ$IKA LANKA (Institute of Fish Technology Colombo15 15, Sri Lani:a) ri LanL;a.) 'Colombo espacie «t as que tubaro de Aceitam-se barbatanas de tubargo de qualquer qualquer espacie Aceitams barbatanas tiverem um urn comprimento inferior a 15 cm so demasiado pequenas despesasdedeprocessamento processaxnento.e expor e no justifican e exporJustificamc o4---"11-, e despesas taço. ta9ao. As duas duasbarba-tanas barba-tanasdorsaí dorsaiae ea acaudal caudaldo dotube.rao tubargo serra serra so so aoeiaceiviola. tubaoaoviola. peitoraia do tub tes. Ngo-se N.o.; seacaitam acitarn as barbatanas barlatanas peitorals 16bulo Um jogo jogocompleto com1etode debarbatanas barbatanasconsiste consiste lbulo inferior da nono peitorais ee na na 1E 1 barbatabarbatana barbat ana caudal nas duas barbatanas peitorais madio-ventral ee 2E nadorsl0As As'.r-batt.a.nas brbatenas anal (pélvica), (plvica),mdio-ventral 2 nadorsl0 dôrsal 'no tnitmvLor anasde detubargo. tubaro. dOrSal.'ngO valornanaindustria industriade debarbat barbatanas 0-16bUlt) O Ïbulò uperior 'S'Upc,,,,,cr da barbatana da barbatana caudal caudal nonocontrn cont4m fibras fibrasem emquanquantidade pelo tidade peloque quecgo -o tambm talabamdsprovidas desprovidasde devalor Valorcomercial. comercial. c Anexo 3 FW F - G PeAs 68 PAGINAS 63-68 VOLUME i N. 2/1982 REVISTA MOCAMBIQUE REViSTA MEDICA DE MOÇAMBIQUE G ker e r , Lì rr tai-ca:oirDEqu Casadel & P. Catoja Rodrigues E. Casadei Loboatòrio Nacional Labaratfirio Nccioci do de H1iene Higiene ¿os dosAlimentos Alimentas eo Aguas - Moputo Maputa O controle dos dos nipeis níveis de de n1trcúrio mercarlo nos nos grandes. grandes peixes ccirnlvoros carnívoros tem tern oo duplo duplo interesse de: (a) verificar a presenpa presença deste contaminante no pescado; (b) avallar avaliar os niveis de Hg fig no ambiente marinho, para ter Sersob sobcontrole controleas aseventuais eventucisfontes Jantesde decontaminapáo contatninaçäoda daárea áreade deexente. exame O presente estudo permite estabelecer entre oo peso peso corporal corporal ee os os níveis níveis de I-1g, 1-1g,dentro dentro de de um um mesmo mestno jénero génerode de eslabalecer urna correlapdo carrelaçío entre ¡liberó-es;e eososvalores tubarães; valoresmédias médiosdedeHg ligpor porclasse classede depeso, peso do do tubatho. tubaráo. Poi Poi passive! possivel demonstrar demonstrar que que corn peso corpóreo superior a 50kg apresentarn niveis de Hg considerados como «nao aos animais com ceitáveis"e,e,portanto, ceitóvgis portento,esse essedado dadodevc deveser seroportunamente oportunamenteaaaliado avaliadopara paraaasalua salvaguarda guarda da da saúde saade do . consumidor.°Oprosseguimento consumidor. presse guimentodedeestados estadoscomo comoeste esteconstituí constiluiaamelhor methor garantia garantia para para que se possa manter sob Ser sobcontrole controletal taltipo tipoded' contaminagclo. contaminaçáo NTRODUÇAO Aspectos gerads Aspectos gerais AIgUnSmetais inetais pesados, pesados, a determinadas Alguns determinadasconcenconcen. traçöes, tra.c6es,säo sao essenciais essenciais para para toda toda urna urna Serie érie de actividades enzima,ticas. actividades enzimtiças. Mo Noentanto, entanto, tormam formam eles eles um importante urn nortante grupo grupodedeinibidores inibidoresde de enzimas. enzimas, as çQncentraçes normais so ?.s eoncentracaes.normais s5o ultrpas- ss. come)Pb; ,Pb,: Ag,, Cu,Cd Cd'ee 'Hg 'Hg s5,6 eis:.comó Ag, Cu, säò particulasotente, tóxix,s prtìcuhuusente, t6xipose'einibidores inibidoreSda daáctiviactivi. dade enzimatiea enzi'mátia ao formasfrmaz- mercaptídeos mercaptideos corn com actios gqipos grupos-.sulfidrílicos sulidrilicos responsáveis responsaveis'pela pela actividade catalftica viciade catalítica (1). Por conseguinte, coseguinte, aa major maior parte dos dos rnetais meais são potencialmente pesados, essenciais ou nao, s5o tóxicos para os seres vivos. Os Os organismos organismos mama- esses metais metais que rinhos tendem tendem aa acumtilar acumülar esses normalmenteseseeriCon.tram normalmente encontram em em baixas baias concencaneentraçöes no meio traç'des mejo ambiente, ambiente, mas mas que que poclem podem estuários, devido ao aumentar na costa e nos estuarios, desenvolvimento da desenvolvimento da actividad actividade industrial. ti) Foi calculado (2) que os niveis de Hg, nos ries, estão em torno de 0,07 p.p.b. rios, estäo normalmente ern e, nos oceanos, há ha urna m&lia m6dia de 0,05 p.p.b. fontes mais mais importantes irnprtantcs de contaminaçäo As fontes contaminag5o ambiental em em Hg, Hg, ligadas lígad4sà.à activiclade actividade industrial, ambiental são, ern em ordern decrescente: produçao produção de cloro sao, ordem decreseente: condutoreseléctricos, e álcalis, condutores eldctricos, vernizes anti-boleanti-bolo. res, instrumentaçAc, instrumentagáo, catalizadores, pesticicias pesticidas e produtos farmacauticost farmacuticps4 Scúde, Moputa. Saúde, Moputo. Monitor no Monitor ria Laboral-61-i° LaborQtório Nacional de I-Lidieno I-tiieuo dos doe k produçäo A produçaomundial mundial de Hg tende a aumentar aumentar de 6 a 7% 7% cada cadacinco cincoabos. aos.' O primeiro exemplo exemple contaminaçäo em H foi de contaminaçao oi obtido em 1965, no Salpa°, Japto, na área área da baia bala leMinamato, rio Agano, em que morreram morreram 100 100ppssoas cm ssoas por terem comido peixes e mariscos (i) 4ontaminacios 4ontaminados com corn 'raermer- Fac de Biologia, Fac, Biologio, U. E. M. cú rio. Dfrectoranalista oaÌsta dos Serviçosde de Represa:lo Director dos Serviços Repress5ode de Fraude AUmentares,Roma, Roma,N't,A.F.; M,A.F.;Responsavel Responsóvel da da SecOo des Alimentares, Secç5o de Higiene Higiene de de Alimentos Alimentos ee Aguas, Aguas, Miaistéria Miaistéria do I (2) (2) Para poder controlar os riscos derivados do concentração de metais metals como Hg aumento da concentraçao nas águas aguas naturais é indispensável indispensivel tun um 'reconhecimento preventivo, preventivo, antes antes que que os os danos, danos para o ambierte e para ambiente para os os seres seresvivos vivossesetorneas tornernevi.' evi' dentes. 'Noentanto, entarito,oofriaior naipr problema constste dentes:No consiste em fazer fazer aa distinga.° distinão entre entreos osníveis niveis naturals naturais do ambiente ee os ambiente os produzidos prduzidos pela pela contaminaçäo. contaminaçao. Atimeates ee AV.105, Alimentas Maputo, estudaaa estudiante da do Aus, M.M. S.,S.,Mciputo, - AA- contarnaro. e.tava águas de aguas dc eslava: ligada iigath despejo 'de ,despejo2de_indastrias produtoras acetaldeido, 4dtas proutoras dede acetaldeldo, a partir de aceti7eno, acetil(mo, utilizando -1g corno corno catacata- inferiores aa 20pg. 20g. Calcula-se inferiores Calcula-se que que grupos expostos contarnir.7:...-.cf.-lo., epeciaImente elevadas a doses especialmente elevadas possarn possam receber doses didrias diárias ató 10 veze5 vezes superiores(4). superiores(4), lizador. Encontrou-se 5% deste elemento sob forma metálica, forma: metálica, 's 6as dos rios. rica. A partir pir dcda15165 branE.:,,rarn notados notados cacos casos dedecorp con. taxninaçào taminagao corn corn naság.a5 áia .suncrficiais nperficiais e ns cocteiras Sucia e, ,.r.'. costeiras dada Suecia e, 1:1?.j.F scobertas 6.reas scobertas áre's Medidas controle ee paefröes padr5es para alimentos Medidcs de controle rece t"rcnt, eoram L'orara por Hg Hg foram Vários casos casos de doenvei-tenan-tento envenenamento por devicios ao consumo acicleatal devidoo acidental de sementes tra. tracorn 1-;,rodutos produtos orortano-mercuriais teclas com acOo nornercurials dedeacçAo recent'...,zacnt,-,, C1.S,A. város ,paises paises cn"; e vários zy.;quisa e Através d do :' Atravs controle, fol pos. er.?.!-;a1J....r ac3:17.,zc:r`-rac.;z1:0 r'- ogzmismedia geometrica media georntrica de. & Hg Hg em diferor. organismos mrinhos, mo marinbos,ectndo entr:::(..o osos valores valoresmais maiselevados elevados ros organinc fltrantcs nos organisrzko2. filtrantes dc dc ua marinha tnarinha p,p :r 7", para os (0,4 p.p.m. (0,4 as ostraseeO/' p.p ,.p.m.7.7,Pu.-. .z as ostras peix.es), v2aras aras este:: eec calculadcs calculados sobre sobre o peso seco. de01.1 de 0% do do Hg Hg dos ynixes pixes está está sob sob a forma Lo ¿ic metil-rnerdtr:o. metil-rnerc!ro. ?Zos ?Tos mariscos mariscos os valores funic a, riscas toxicológicos teiicológicos exigem Os riscos exigem medidas de se,?-,u.ranga scgurmça que nern rtern sempre sempre deram resultado, foi pos. cr.Lr c. especia1n.emenos nospaises nalsesem emvias..de vias de desenvolvi, desenvolvi. especialmente mento. X, E, no entanto, para proteger o consumidor s.o necedrias wce5.9.riastais talamedidas. medidas.Muttos Muitospafses paises adopadop- pei, rarjam dc variarn do 43 40 a ntal ao fig ao .1-1g «c » A coicen A concery's.:..,2 mente ex7:le...f.7, o n2ent ex.î » C'.ro (1971) :to ee T: r' . ampla............ deitc oìoìampia. T c:r Snecos Suecos cobre sobre L:LiStO aditivos alimcics ( aditivos allincrx.2s , {?:?. . As Asprincirals pri cis 72). ( in..Ucararnque, que, pra. iridicararn rdes prcblcrns problernnsclevl4o clevido beber, o at- e criaJkis-,:r-t na' i -i Ora. tacacnt, c"z!s LiCaraCalt,no Dio r ' à Cr:D. ser do o sedo Cr:Fr:!;;C:7.1:7:.'C;f:-E0 o de de fce à coz. xo.qu.e. qe coleen-se no, ¿aloca-ce nior nr:',-lor nir-.2c.is is rn&c mdele 1-1g nos pei;:s. Os n Flg nos pei;::fla. Os eaç rfee à parte, de do0,2 0,2ing/1. ing/i 5 ::.. pL'c d pcixec. e ma :.;::-ì . O o 11. ''" voro3 como voro como ooatum aturn, o ì':c3 cs.:)r., x normarnente suerioapresentam concentrae5:s normalmente sul,erioaprescntam eoncet ou ranis, ras t:,:juas uas res podendoatingir atinh'55 rn/kinc/k.,,3 ou raais, nas res podenclo cowaminadas. contaminadas. praticamentc A populaTlo, popu1ao, na na sutt to!idrde, prticanientc e rnctil.mcrcúrio, inctiLmcrciarlo, r.'fioco'-re rio correris risco co por. 'netar mdio. m'Ajo. conde-ando-ce sen r '::.:. C.Lnentax considerandc-se 'sea' coloca-s. ::a oo,_-;grupos grupospopulapopulaO problema coloca-s.. cionais que eioraìs quo consome-. consome7.1,, ........c..l ea.l contaminado quantidade de ou para os os que que conce:'a :::i dcerrninar peixeScarnfvoros, pe?s carnivoros, cc'' determinar o aparecn-icnto .(' ; c':'.o epìcê,o aparecirnonto epidemica, corno rnk comoII:: J C; :.; 'vduo ee por por ingest.o A ingesCa tuitse a nfveis niveis dia, na napoptft.glio poptça mund::, mund,Eq, 17:tu:A-se - ........L evolugEO. des TABELA I Nive su14xit-nos 1+Tlye meretirio, em irnos dedemercúrio, ¡-ng/kg(ou rnglkg (au p. p. p. ni.) rn.) ge-.L,;nitidos initìdos nonopeixe, peixe,em em difediferentes paises. paises. rent sc'o.da;nonoe,ntanto, soda; entanto, cont,,,c,n-r- taram nrseis tararn nvcis rnxiinos nulximosde deHg Hgoopeixe peixe destinado destinado consumoeefazern fazemrecornendaçais recomendaçe sobre a frefre ao consumo qu&nciado qutneia deconsumo consumodo dc peixe. pelze. O limite linitc de : 1--;;iermitido permitidononápeiçe peixevaria varia em em divetsos países diversos paises do de 0,1 0,1 mg/kg mg/kg aa l,Q 1,0mg/kgb mg/kg, sendo zn/kg oo mais o nivel de 0,5 radkg, mais frequente. frequente. Na Tabela esthoexpostos expostosos osnfveis niveis permitidos permitidos no no peixe () estho em vários erri vários palces. países, A A dose dose diária d'Ariade deI-1g 1.4 para, o homem, fixada pelo. pelo Comité Comité do do Codex Codex AlimenAlimen. tarius, corresponde tarius, corresponde'aaSp.g/kg Sgfkg de peso corporal corporal(6) (') Nào haven do d-dos &dos concretos referentes aos NUt havendo ntveis do niveis da residuos çe de Hg no pelze peixe capturado capturado no Oceano Indico ndi.co e consl.dorand.o co?sideramdo o aumento da propro. duço dc destinada ao consumo duc5o decarne carne de de tubaro tubarZo destinada ao consumo , local, io-zc tup 1.71 :pp9377421144e,lestudopara para 'verifica06' verlficçiío' dcqucio? niyeis nfvis e para o,controle o controle da evoluçd dos 'res d4s 'reos14,do Hg nos. próximos Hg nos. próximosanos. anos. f;,) Pí Pefs /I Ccrc Cenada Zelôndk Novd Zelandia Eponha Evanha U. S. A. Freno Franca tIk Italia Dnamerco DInarnerea Jap.o Japdo Su&ìc Sacio Oborvaçóet Observ.agaes 0.1,1 0.5 0,5, 0,5 0,5 0,5 0,5 0.5 0,5 0,7 0,7 Todas os alimentes Todos atimentaj Toler8ncla especifica e.spec(fìeapara para c Tolerancia Qtum. cdi e tubarao. tubar6. atum. esr.inda Pro6rIo. Proy136rio. 176 pera importo* mpartoa pare LO 1.0 LO /,0 -o Urna refeicao Urna rof&ço 'de pexo peixe por er.ono. semana. Intensidade da Lritensidade da larnpada: lâmpada: 44mA. mA Abertura da Abertura dafenda: fend: 0,5 Gás transporte:nitrogerdo nitrognio aa1,4 l4 kg/cm Géis de transporte:: Icgicra' Para eliminagáo ehtninaço Uos 'dos efeitos efe.itosde de matriz matriz a es- MATERIAL IVIAT ERIAL-EE MI.TODOS ..METODOS As amostras foram fornecidas fonìecidas peto pelo Instituto de Tnvestigaço de. TrivestigagáoPesqueira, Pesqueira,Departamento Departamento de de TecTea- nologia do do Pescado, Pescado,eerefere.m-se reerem-se aa diferentes diferentes tanclardirj-koeoi lanclardizão foifeita feltapelo pelométodo métodode de adição adiglo de es de :ds internos, internos, corn com carapau isento de espcies de Moçamespecies detubaráo tubarlo pescadas pescadas no Canal de Mocam- bique. As arnostras foram forarn retiradas da regiáa regiäo dorsM do do peixe, peìxe, antes antes do processamento, processaniento, e endorsal treguss em estado de congelarnento tregues congelamento aa 20°C. 2OC. mercúrio (Fig. 1). mercario . calculada era em senibibdde dadatécnica A sensibilidade técnica ë calculada O,4g/l de n-iercúrio. 0,4g/1 mercUrio.' gunto corn as amos tras forarn unto.corn orarn.enviados enviados dados dados o nome nome dae..17,2:..c.,k5,rj,i da rir,i conio con b o peso e comprimento cc'rnprinentodedecada cdnesr:cin-ie. ecime. OOcomprimento coraprimento fi a;sita tcd assiracalculado: calculado:Comprimento Comprimento do do corpo corpo mais comprimento do comprime:ato do tóbulo labldo superior da barbatana barbatana caudaI ( caudal, corrigido corrigidocorn com una unafactor factorde deOrS 0,8 (7). As arnostras amostras congeladas congeladasaa - 200 foram 20° C l'orara descongJadas, mineralizadas descongeladas, mineralizadas em em ácido ácido nítrico, sulfúrico eeperclórico sulMrico pereórico(3) (9. .k:;ds digestO° digestäo das .anaostras, athostras, foi foi determinada determinada cor:.rnraçao de de mercúrio a call,...:entragOo mercúriononotubarão, albarda,usando-se usando-se o :c absorço atómica de absorgáo atómica seni sena chama. chama. RESULT Na 2 exprimern-se exprmmse dados dadosrelativos relativos ao peso, comprimento niveis ziveis de Hg (em mg/kg) correspondenzes as correspondentes às diferentes cferentes especias espécis mais mais freguantes de tubarAo.rCalcula-se queutes tubarAo.íCticula-se que as especies espécies existentes sob.à volea volta oee200-250, existentes slo 200 250,dividid dividida,s .em .em familias, 20 familias. A captura do tiibíräo, ttib:,-;rdo, no noOceano OceanoIndico, Indico, variou de 41 200 toneladas em 1970, a 43 651 varlau toneladas em toneladas em 1976 1976(9.1 (9. A A parte parte Ocidental Ocidental é a mais importante, ixnportanteatingindo 'aingindo80% 80%da daproduçâo produço área mais total do Oceano Indico.' 1ndico. A familia familia mais mais represenrepresenueste mar roar éé aa qar;charhinidae, Çarcharhinidae cuja captura tadas neste atingiu 22 22 000 000 tonelac tonela4aalnos nos últimos filtraos anos. anos Considerando que; que':cos parámetros disponiveis paia cada para cada amasti-a amostra foa o comprirnento comprimento e peso, coirelaçâo entre estes calculou.se o coeficie1t1 de cofrelaq5o valores para verifica verìfica e em emtodas todas as as espécieis espécieis examinadas oo compr',ìrento examinadas compr'ìrento aumenta aumenta froporciokoporcionalmente corn nalmente corn oopeso'. pes. Como Comose seevidencia evidencia na na FIg. Fig. 2, sò só urna espécie (Mdstelos (Mu.telos pwwta'ws) punctatus) se se difediferencia, tendo tenda um urn corrxkimento conpimentQ elevado, elevado, näo nao proporcional ao peso: Apa r2ha,eni -uiUzada: Aparcihageni. utilizada: Espectrcotôrnetro Varian pacht deterdeter Espectrofotòmetro Varian 475, kit padht rninacäo t&nica de vapor minacat) de mercúrio mercarlo coin a técnica frio "Model 65 Vapor Generation Accessory". 7.'..i..1.ros 'ri.ros dede t ise: ..mr1rnento de onda: onda: 253,7 am pimento de :-: duplo --: duplo Kg .,MUS {USTELOS TELS "PU NCTA'rus manis OEu i sowc,o I SOLUCÄO AQUOSA jos, PAAO PAWAOIN'TERO INTERNO .('-,. 1-i- 1-1: C.CO3 C C0113 V 1. et1, a. ii -.Fçj. "Padr3o"do d Mercúrio -- Curv Curvas "Parireio" Mrcáric, Fig. F. 22 65 65 Coçrioç& Corre:PO° epo ' comprimento epo compirnento d -i) TAJ3ELA22--Resultado Resuliadoda dadeterrninaQtio deterininaçäo das ein TABELA dosníveis niveisde demercúrio, inercdrio,expressos expressosein ernmg/kg mg/kgde depeixe, pace, ern aniostrasdedetubardes tubarãesdod Canal =ostras CanaldedeMopmbique, Moçarnbique relacionados relacionadosCOM corn oo peso peso ee cornprimento cornprirnentoda daanimal, animal. (ks) (ha) Galeocerdo cuyícr Go1eccerdo cuvieri 2 3 4 5 6 'I It ti Cor ctrhlnu5 maculipenn4 mcicutipenrii Corcherhinus t! 1S ccharhIrL I)revIp*ncth, Ccmilarhinus breyipennle, 7 4j 44 8 t? fe 9 11 t 11 IO 11 11 Sphyrno lewini Sphyrna lewini 12 13 14 15 16 17 18 t 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 :1,68 1,68 70 1.95 L95 40 42 34 55 10 28 40 41 1,68 1,65 1,55 L77 1,77 e, 11 t, Le .11 n it 21 2,69 1,21 2,61 0,91 59 53 6 1,83 ),83 1,83 1,02 3 0,86 1,06 1,49 35 15 111 Sphyrno rr,okorçon rnokorran Rhynchbaui Rhynchcbatusdeddewsi dset.irvesis 29 L. il ti 1,49 0,51 0,37 1,78 0,68 0,51 1,48 0,69 1,29 0,56 0,37 0.54 0,54 1,24 0,52 0,69 0,96 1,58 0,50 0,60 0,55 0,35 1,70 1,43 1,70 - 2.99 2,99 1,83 entre o peso corporal corpora' e níveis de Hg (Fig. Os valores médios médias de Hg, por classe de pt p &.'Licativa entre entre Näo edste urna c(li Mi° existe Mg,nas nasespécies espécies peso, cOmprimento cômprimento e : ïis dedeHg, examinadas. Este restlltado resultado pode dar 1,52. 1.52 1,13 44 26 45 135 20 42 11 2,59 0,73 1,67 1,08 9 Carcohinu obscurus Carchaehinus obcuru 0,82 1,25' 1,25 1,91 50 a 1$ 1,76' 1,76 1,70 O,78 0,781,02 LOZ 1,35 0,96 7 Lt .11 (mg/ka) mg/kg) 1,55 55 65 120 9 Musteus puflctQtCiS Mustelus punctatcis Phizoprionodor acutus Phizoprianodon Qcutu6 mflbertl Cordiorhinus milberti Carcharhinus Corchorhinus limbatus Carcharhinus lig Hg CompriCornpri mento (m) meo (m) Pese omtra amostra (Tabela 3), mostrarn claramente como os nfv nív aumentam nas diferentes classes. Este facto aumentarn meihor evidenciado na fig. 4 melhor diferentes uu-.:.::aadiferentes interpretaçöes, porque porque no no existe existe qualquer qualquerestado. estudo interpretaçòes, sobre os níveis níveis de de rig Hgeeaadiferenciaçáo diferenciaço por, por espécies. trabalhos países indicam indicarn nos nos seus seus trba1hos Muitos paises a dexiominaçäo tubaräo, sem sam indicar denorninagáo genérica de tubaráa, a espécie relativa. Esta comprovado que o tuba. 'o ro acumula Hg na carne e os ni:veis niveis aumentam aumentan progressivamentecom, cornaaidade. Idade,OOtubarAo tubaro auprogressivamente menta de peso lentamente e vive longo tempo. As diferenças entre espécies, em em relagao relaçâc ao crescimento, voracidade e características migra. s. s 40 X C.0.0162 s. tórias, sáo s5o factores factores importantes importantes que quen'äo näo permitem permitem tarias, definir para definir para todas todasasasc:3pécies e:r,écies urna urna reIagao re1aço tntima intima niveis de de Hg. Hg. ExamiExami entre peso, PZIp:::,n,,TJ) ee nfveis rL1i: .s, s' o' ot nando no naido no entaro entanourn urn só s6 género, género, foi foi possivel passivel tçãobastante bastantesignificativa significativa encontrarurna urna cc. tção encontrar S 29 U mg M5tkg. de MercUt Mercin CorreicK6o entre 'entrepe5o pesoeen1vel nlvels de Rg. 3Fig.' 3...CoeIoç5o tic>género no gérero "Carcharhinus" "Carchorhinus" 66 Vcdores Valores medios mediosdedemerairio nercúrio(CHE (em mg/kg de amostra), amostra), segundo scgndo aacZassc ciepeso peso Mg/kg classe dc do tubarao, tubarãu TU3ELA 3 T'ABELA Nivel 1,116dio iktürnom Pw kr) (Ics) d orno3trag AO 15 dc uc&io do raercii,rio (rn/k) (171.eik) d. p.. p. Q54 0. 4 0,i 1,00 LOO 1,90 AO 0,3 0,14' 0,69 0,08 7 16 o 50 141 a rnel.7. do 50 figodo.. I ,1 O Pelos resultados Pelos resuimdosoblidos, obtidos, a primeira.:Censide:a prineira&sid&queexiste existenestaS nesta az.er 6i que ra0o importante raçio importanteaafa2.er urna qUantidade .qiantidade notá'vel de de' fig, Ag, águas naLiitha aguas Marinbas urna mbém paia iacto deVc pLra aa'vetii veiii îactoque que de ser seran:43.5. aniiadado 7imbém ficaeliodas íicaço dassuas suas causescausas- Estas poclem podan ter terori',-;em origern no noPaís Paísou oti. serem serem devidas a actividades actividades inclustrials ndustriais de de oufros outros países paises limítroíes. limítrofes. A continuaçá.o contirtuaçAc dest. dest.slsterna sstema de controle deverá permitir que peiruitit que se se veifiqu, ve.ifiqu,pzineipahnente, ptiripahnenle, se se nos nos prdpóximos anos ximos anoson 0$niveil; nívekde de ii tendefAo tenderAo uu iumenu,r, umenu.r. MLIitas resIuctao sIuo dests destesproblemas problencias Multas VC2CS, veLes, . . nao é possivel possível exclusivamente exc1usvrnente aa nível nivel Nacional, senda necesw.lria necessria. urna. :prtiaípeAo de senda umapartieipa.gfáo de todos todos os pais9s CO5teiT's paises costeiros da da direa ák'e ern em exaine." exame.' urn progran Existe 111I1 programapatroinadci patrocinadopela pelaUnitéd tlnited Nations Environtnent,i! Nations Envionrnent! i'rogram 'program(UNE?) (UNE?) sobre sobre da po1ui00_, po1uiçàc o escudo estado da protecção do Oceano protecçdo Indico, cmque queestlloi est envolvidos,,oito Indico, era envolvidqs, Qito'paises, 'paises entre os quais a R.'r. R. ? de Mogarnbique. Moçambique. Este programa pocier pocierá collt,valortir co.''t.ibuir para a resolução para a resolt4o - F. } OE; 0.1S 1$..5O 1U0 NívL mdclios Níve4 rnddio d<1 - so SO FIGAOO mono Merdirio pr coe rc4ro por dosser, de peso Desies dados podernos queootubarao tubaro Destes.ciados podemos c.onclWr concluir que pequeno, queno, cota cornpeso pesoinferior irierioraa15I;_.g 15 cg apresenta apresenta areis rtiCdios inveis medios correspondentes correspondents ao ao 1imte limite máximo máximo de aceitabilidade, permitido maioria de aceitabilidade, permitido na rnaioriados dos países. ra classes superiores,o otubáráo tubào at6 at paises. Para classes superiores, 50 kg está nos limites lirnites máximos permitidos em aiuns países algtms paisesque quetiveram tiverarríproblemas problemasde decontarnicontandnaí;ao çiío das aguas marítimas corri corn xnercdrio. xnerc6rio. classe, os os de de peso peso superior superior a 50 kg, Na úfflma d'ama classe, :)s rajlICiS niveis encontrados inacei encontradossrio siloconsiderados considerados inaceitth'eis em todos os paises. taveis países. Nestes dados 1:;:-,estes dados, nota-se nota-se que queo oÍïgado figadoapreserita apresenta Acumulagtio cumuiaçio de deHg TrIgduas duasa atres tresyezes yezes superior superior 'aà mzxtrada na mcontrada na carne. carne. CON CLUÖS CON,CLUSOES de problemas deste tipo. refere wi ao cventual eventual clesenvolvimento desenvolvimento No que se refere ïuturo da futuro daext.:ortat;Ilo eortaçao dedei tubarAo, tubardo,devemos devemos consiconsiderar nesta nesta fase rese que que oo tibarao ubaro de de peso peso superior superior a :50 rnaioria das dos países. paises. O kg kg nao näoserá seráaceite aceito;pala pht maieria ÇLlCBtO C,,uantoaos aosreflex reklexcisda idapresença presen9ade deHg Hg nos nos tubarôessobre tubarls sobre a szn'Ic¡e a smlie da populaçao populaçao moçarnbimoçanibi cana, conside..aaas consi!eanos qie qìenAo nAo existem existem problemas, na na medida medidaen-) em que na dieta que 4t.ia participaç.o participnao 'tia e6 extremamente extruamente babcit triSCO bai:matee qze que io n5oprie peieefl) ern risco o conswaidok.. coasmoicior. No No entantor ettanio, ficarn icarn expostos a risco de risco deacunw.laçiko acuatrIagao e Hg eventucis 1-1g eventuaisgrupos grupos populacionais que, pela popuiacionais peia características características particu.. particulares do ¡tejo meioern emque quetesidern ticiern ou ou pélas pelas condiçöes condigdes abestecirnento,posi,am posan iiiizar de abastecimenyo, titilizargrandes grandes quan. quan. dc1.11:1r:do tbro n N ua dieta. tidade cte A continuac:Zo acste controle controle será sera aa meihor melhor çontinuaçïc destç; garantie para pa1; vcrificar-se. garantía v.rificai- a evoluäo evolu0.0deste deste tipo de containinçAo, fiuro, para pare preservar préservar os contarnitio, nono fu,tuto, ecurrosnn:,¡:1::-Llis mturais do recur.ws do ia A 13A0 1AO recomend4 recomenda um um controle controledos des rtíves nivc.tis e Hg thbro. sernre le Hg nt-tiibarao, sempreque queurn urnpais palspíanitique planifique ) desenvoivimento desenvolviraentc da da captura capturaeeutilizag4outilizaç do Ilbarle barc na naalimentaç.o. alimenta0o. C) O trabalho que fazemos fazernosnAo nao 6 mais do que aplicaço desta . áplicagáo destarecernendaçAo, recomenclaeáa, tende tendo em ern conta canta ue a carne de tubarAo pu tubarAo 6 tào tao rica rica em em proteínas outres peixes e que pode ser tota1 orno a dos autros totalenTe aproveitada, aproveitada, pacIendo aenre paciendo fornecer oruecer ao país país _rnnoávei no'távelcontributo cantributopara para oo inethorarnento rnelhorarnento da icta lela alimentar. alimentar.. e para prevenir efeitos prejudiciaís s.oì s.o; aap,,.paIN..:7,Lo. prejulicials AGLMEiTC Agradece-se parcipaço dodoInstituto Agmdece-.se aapanliciparAo Instituto de de DesenvoIvramto Pesqi.ero amos. Desenvoiviromto Pescitiro na entrega de amostras dados sob7."(1..:a.s trase eded.c dados so'as escies, o peso es1.-±6eies, o pesoee o o comprimente dos ii comprimento -12. Agradece-se, tam- bCm, à Faculdade Facuhiaclede deNimica Dmica da U. E.. ltil M., pela pela coieboraçào prestadaC,I,lrante colabornao prestada rarzte as Actividades de utho dc ,1ulho de 1981. 1981. SUMMARY SUIVIMARY MERCURY CONTAMINATION CONTAMINATION LEVELS LEVELSIN INTHE THESjL4RKS SIARKS OF TUE FOOD HYGIENE: MERCURY THE MOZAMBICAN MOZAMBICA.N cI-M CHANNEL - E.E.CASADEI CASADEI&&P.P.CATOJA CATOJARODRIGUES. RODRIGUES. Inspection of the big carnivorous fish for mercury objectives: (I) mercury contamination contaminationhas hastwo to objectives: to evaluate the degree of contamination in fish used for human hurnan consumption; consumption; (2) (2) tot evaluate evaluate level of Hg. 11g content in the sea environment. environment, the levei.of mi This wiirPrcrvide information identifiinformuion for the Identification aid the contro cation-iand ,tlze.. controlof ofcvntua! eventuaifactors factors of sea contamination in the area. study h4 This .studY ha's'permitted permitted the the establishment establishment the mean value ter tor each of the weight classes çlasses sharks. It¡t was wasshown shon that of sharks. thatanimals animals with with 50 kg noácceptabte" acceptable" ieve leve of preseflt a. a no Of: rig Hg or more present and, therefore, must be taken into considetherefore; tifis tlis must, ration for the th adoption -idopticrn of safety criteria to humamconsumption hunt= consurtlon of of fish. fish. The The folkiw.up follow.up 0/ ol contrIbute to the monitoring montroring such studies TM tçfl contribute healthrisksi.and riskaid totothe of health tizeevaluation evaluationof ofcoritro control type of measures for for riti$ tl type of environmental environmentalCOfltGr contar of a correlation between fish weight and Hg mination. leve! for a determined genus of sharks; and also level BIBLOG A NEURATH,H., H., ed, ed, VALLEE, B. VALLEE, B. L. L.& &VALLEE, VALLEE,WWE.E.L:L: - In:In:NEIJRATH, Vol. 55 * Theproteins proteins - VoI. j- The Metaflo-Proteins. New NewYork Yorkand ind London, London, Academic AcadeniicPress Press -- 197Ó. 1970. Metallo-Proteins. Newyork york and and London, RILEY, J.J. P. RILEY, P.&&CMESTER, CMESTER,R.R. - Introduction Introduction to to marine chemistryf' cbanisIry New AcademicPress Academic Press - 1971. 1971. . z1: Advances Advancesinhiwater waterpollution pollution research. rcsea IRUKAYAMA,K,K, - la: IRUKAYAMA, , 3rd. Intern. Intern,Congr. Con/. Munich, Munich, 1966. Voi.33 - Washinten WashingtonD. D.C., C., WaL Wat. Pant, Put. Cont. Cont. Fed. Fed. - 1966. Vol. 1977. S. - 1977. Mercure. Genéve, 'Gnèye, O. M. S. 0. M. Critéres d'hieiene d'higienede de I'enviro l'enviro nernent; nexne; t.1. Mercure. O. M. S. S. - Critères Mercuryas asaaFood Fod ContaFRANK. C. C.Lu. Lu. - WHO's WHO'sIood FoodSoleLy Safety Programm Programm and the Probtent Probten rtff Mercury Conti,FRANK, ' minant. ruin:Int. - Vol. Vol. Environmental Environ mautal Quality and Safety. 3O-3l9, New II: 309-319. NewYork, York,Academic Academic Press Press r 1973. 197' FAO/OMS - Commission Commissiondu duCodex CodexAlimentarius, Alimentarius. CAC/FAL CAC/FAL FAO/OMS J1976. JI976. Sark4.;c4 EastCoast Cuastof ofSouthern Southern f.; D'AUBREY, J. D: D:& &K1STNASAMY, KISTNASAMY,N.N. - Sark4o shetheEast D'AUBREY, f. BASS. A. 1'4 BASS, Marin Biological Biological SouthAfrica AfricaAssociation Association for Marine Africa (p. 8). South 68 e)earch it..13earch - 1975. 1975. - 36,oer Anexo E8p4cies dedetuba tuba rao rico3 ricos oui emcqualex.e squaleneque que'podem pod= Der Anezo 44 - E8cie ombicaua. encontradas em ;vas eo$tcMogmbicana* gua dac1icosta enoontrada Contropbozuz uyato Centrophorus uJ.per shark(I17), Nomos da Nones da PAO: PLO: Little Little gulper hrkCI1fl, Poti Petit squale-chagrin(M) Galludito(ES) G&.ludito(ES) TMTh.TIhO: oompximento tota]. aira 100om oi Tanatho: comprimento total aira 100 Diatribuigo Georfioi: Distribuiggo Geogr&fical Ccio do Maio° Anan'ioo Noroomte do IGLoo Atlantic° Norooste - Golfo Moditerraneo odite'rano Oto Oeste e de e de Cjbxe.lter Gibraltar Martial% Ni Nic,o SeuoeL Cozta ao Senegal, Costa'do do Marttm Auola e Nardbia O "r3ria, ax3o aa Angola Namibia ric CamarSos Nortca Q 0° Norte. Sul th deMQÇUbiCjUO Mogambiquo e Indis(?) Inan(?) Ooe&ao Indico Ocean° Indico Paoiico Noroeste Pacitico Noroctto -' Ilha Ilh 7!.col=st 014O0n4 m normalmente noriiclrnoute cbe.txo Habitat: profundidades abaixo dos 200 ra tri proflmdidade$de de50-1400 Interesse para a pes.a: pesza:As Asprinoipais principaispescarias pescarlasconbecidas oonhecidasi'ea1izm-se realizanse desta es no Atlantic° uo Atlitico Este Este ,OT40 oiuio oon oxeriip].oros oxemplares desta espcie ap4cieso saocapturados capturadoscoa' coa'arrastos arrastos de flmdo, fundo, so. ixas ae er preLbo do parelhoo do1irth linhas,, redes redesde défundo fundo fixas arAtlantico Este Atlantic° rte ix, rto îoopoltoon, So utilizados ememsalgado rastof7 So utilizados salgado tambmpara pa ea.facocororo001116M10 coìi 1ïwno seco hu=no;t&.vez telvez tamb4m do poi= pio oo6ioo rinha 61codo deficado. figado*O0 aleo aleo do de rinh do fido &4icci&oire valioco polo fiGado potencialmente valioso pelosou seualto alto tooz'de toor dotogiviAlon). 2, Oentrophous 2* Centrophomsrnoluöceuoi npluocencis Nome da Nomnes da PAO: PAO: Smal1fia Smallfin' culper ulpor shavh(III), 1w1(IN) Squale-chagrin Sqiele-ehrin oaonUR) 04.aon(FR4 aöt. ocor,t(ES) Quelvao1w Quelvaoho ao aXota ,t(ES) Tamnaniio: 98 Tamanho: 98 cm Dtstribuiço Geogrgfica; Geogficc; Distribuiggo ,Su].dedemogambique moambiqtie Indico Oosto 0oito - AListca M.te do S. o Sul (0:ì;'L) indo Pacifico Jayo indozsiata(Ambon) ,Auotr(Ambon),AustraoJapao (OLnawa), lia(Vaot6ria),I'ovo. lia(VotSri.), Nova Zel&udia, Zelandia, Nova iova C eJ.c d&,.ìc, Calcd6nia. Habitat: 128.-823 Habitat: 128-823 ra m Interesse persaapesca: pesca:PresumfvolsLonto Pro Interesse para captuxado pocIo por por arratraies rates sul arioanoo oo australinos. Potencialmente africanos Potencialmente imim- f 1rto port.a2tcpela poissua ua abuidancia portante abundanciana nacosta costasulafri sulattiona oe Sul cana Sul c.o de Moç.ramblque* Mo ambi o. Provvelmente Provgvelmenteobj object( e ct de pesca dde ',:r-rao uTo para paraooaproveitamento aproveitamento de &eo 61eo de de ficado figado em O1:inexa. Olctnewa. - - 39 39 - Dslatjas licha 3. 3, Dalatias Nouasda Noua da FA(); FAO; Kitefin Kiterin "ti-*4 O:MM1mo imo de de pelo me T-4*o: Geografica: Di3tribuiçao Geográfica: Atlantica No Atlantico No,- .(Prt) PR), ee ceH, r' At1* o EBte Este h , 182cm e do o doGGol-: , Lclallcw; a.,:, P . LL. ai:7;e0.17, , O Math Oi':,Ald,a?..2 ,,. l d181 ao S s,..., thal ao - L, Lo lja C.-, C__ c, J.. A.Li PacificoJpo, 01:ZelcLia Zeloia Ilhae lihac Iwlico 0e Indico Paciiico O'." Paciíico C :.cl Pacifico Cnt:m1 Sul ee Sululde deMocambique Mauihiquo Habitat:3737a 1800 Habitat: m in de do pr--,':undir:'_ael, 1800 pr unãì 3c::]' 3circ :"o In-terosaepara para aa pesca: pesca: Na Interesse 200 : ,i:r: r: YA o a de do fundo fundo eeut:il1 ut:lizad zd' depie pi n Lrr.c)veitclanento de pveitmeno de, "l0eee N ¿e pc7:7 pconr1 e pelo c 'i (. O Ceu O1( . C..: Doaia calcea Deania cale" No sda Nos daFAO: PAO: L:, p: ho: Oomprir Comprin. Distribuiçao G: Distribuiggo T ft 1:14 (PR)v Tollo (R) Tollo TA) :'nto s,' . r :ii, a ' r,41,,,,H me &:'a1 Sesal :Janthique?) Lro(,?ambique?) (sSvl Lac7f. ol iSo zGlaa 1eva Zelaudia Chilo Chile Pao:7,7) :; Pacific Habitat:73Ev1450 Habitat: 73-0450 m co no no A At]. 1 Interesas para a pesca: Capturado tnteresse Captu'aciocm cu L.:_twy pa6gicos a : flOPacifico Pacifico t:to Est no to Eet,c0 rico em 61» ciä ii, &: (traduzido de (traduzido de PAO PAO - ConpagugL.7.V - of ' ,. r ,' FAO FA° . i reio catalcgu0 eio catalogm ,gc econclmica dr 4GAnglise An1ise da da viabilidad* viabiiidad* eco ía & 4. eguir apr Tentrernos aa oeguir Tentaremos apra- ttta Lormaaaque forma quesesepossa possater terur:a ur. :Ldia ¿1os de ee -r- -,g-los . .iaM1i&ó econo cono ca ue:: tubax4i corn da pesca de tubarao, corn em*,77-siSes em'rcaçSes T:. -ealaes * iL vez ::L: .TLh Ih No Ío1 Nao foif&11 fgoil escolher escoiher os dados con cou 9 necessarias neCesSr1SS que nem nern sempre existem os materiais C/CL, uar Cou :_ularao (ou ou oupara se levar a born bom termo um projectc projecto ca ifliCrfl1ÇEtO infctagao que queaa se se Tentou-se eotudoapro:sa apro:. tra espgcie). e cotudo tra espcie) Tentoupratica particulares guir se presta da realidade prgtica ondí do mercado mercadomoarnbice;iv moaambica. iere a' : ?dos Assiri, no Assim, no que quese se refere .ios de de trabaiho trabalho necessgrios necessrios pen pensou-se na disponibilidade disponibiuidadec.ù ,alsbarcagoas matoriais dedeacordo aroaçes ee materiai acordo com corn o que quee eactualmenta atualnint disp,dispù;1 al - barcos barcosae ie fibra fibra de vidro cons construidos no truidos nopaCs pals e ::trisìs .aterisisque que esto esto acessivas Equipeso t aceIv.s nana0Equipeso Considerou-se um Considerou-se um aiatema 1 ternade deamortizagoes amortizaçesdedeeaaasestimo c:::stinlo bancario bancario embora ernboran.o naosesecc;:..1ea co.aaaaoo siatema i::terna realrente reaL:n praticado. pra;îcado0 ConsiderouConsiderouurn tempo tempo de de arabalho ;rabaiho ,aausivel pLu{vel (150 -se um peca/ano) No ä± & pesca/ano). No ci5o dias que se ref refere ere Z forga de tabalho t:aabalho consideroa £ora de consideou :1:. Ç; sistema de de dis o sistema tribuig o dos tribuiçao dosresultados rsu1tados da pesca pesca que 6¿ tradicionalmente tradiionaimnte usado usado e um panento' veJ) por umalyz.famento".saaevel" pordia dia de tsabalho beìho de trabalhadores trahalliadores eveneven a tuais0Todavía Todaviaguando quandoseseconsider consider:::. tuais. :eço de deterEtLnados 1:segos determinados items tevese aa sensaQao era pr:í': items, teve-se sensagao que era prfe a utilizar utilizar pregos preos pram pm yi vez timercado livre" livre" ern ticados no "mercado )regoooficiais, oficiais, para tms aproximaçao vms, aproximaggomais mais realista realista. J2claro claroque quaisto latopoderg poderi levar urna certa certamargem marem de erro erro mas, mas,ficarg ficar pelo a urna pelomenos menosuma um metodolo metodologia de trabaiho trabalho que que dever deverg depois ser ajuatada ajustada a cada caso espe espe. . . cifico. eftico. Nao devergpertanto portanto pensar na No sesedevers na ini.::... ç.o o que adiante se psta cornola_ v modelo prestacomo comodefinitiva, definitiva, nern nem saquer sequer como modeloda daorganizaggo orgaitizaço trabaiho - por poroxemplo oxemplo poderg pod do trabalho haver muito hayeruma umasoliaitaggo solicitac multo malor da Thrça de trabalho tr&alho , 'liar maior forga de Lilarque quenao nao6¿pa paaa mas interessainteressa nos tentar tentar conteallizar cont&.1liar mesmo mesmoassim,o aasirn. otempo tempo dede tsaalho -tlho das pessoas envolvid: Y.0 :,,o processo processoproduivo produtivomesmo mesmoququaalas alas no nao re re cebam salarios salgrios n :. vulgar vulgar acepgao acepço da dapalavra0 palavra. . 41 - 41 4.1.Aulise AulisedadaIriebilidade v1tbi1idade econioa da: da pescaria (1 40 inoaraioa operuot3 1, ..néliso dadaz operari8es 1.1, Dios Dios de. de peoca pesca 1.14 nuci anuais días/ano 150 dias/ano Out - Fey 12 d1a 12 dian xx 55 mocee maces Set et 12 dJ.ae 12 diaa xx 77 mesas rneoe (GOdiets) dth) (60 (84 (e4 dice) , Total Total Ma o.r (144 dthc) dice) 1.2. Dias i)iae no porto (ou praia) prela) 1,2. dice de dice derepareggo reperaço eemanutenaa mcnutouo * dice de de mou meu tertpo, dc combustf.vel,etc. . dice tempo, £altc falta de oibw'tve1,etc. 215 dIce/ano dice/ano 25 25 190 Barco: 640(F.R.P. (F.R.P. 640 6,40metro metros, dJ.eeel diesel interno in-tornode do 13 13 hp) hp) Barco: NP P 640 Tripulaço: 1(propriotrio) Tripulegaos 1(proprictrio) i4 3(empregados essalariados) 3(mpredoo aeealeriado) parelI:o de do peace.: pecea: palansre pa1unre te Aparelbo de i'undo Dando para pera tubar bar oom 100 com 100onzo'is anzas 45 tons tons (760 (760 tuba/es) tubres) CAlculo da 'decaptura captura 5, Clulo M boa boa época'deposca pocado pesca 4O ke/dia 100 anzas 7% capturabilidade capturthilidadex x6060kgs ka = 420 kgs/dia 100 anzi xx 7% pocomédlo mdio de dc 60 60 kss) kc) (7 (7 tubares tubuee Oom coin um um peso 25.200hgs ks (420 (420 tuter5es) tusree) 420 ks 420 kss-x x GO 60dias/peeca dias/pecca (ìneluindo (incluindo dice dias sem eec captura) captura) = 25.200 Out PeOut - Pe- (i) ' ora da estaç esta9Fo Set 3et = fora da 4% capturc'øilidade xx 60 ks/dia 4% capturabilid'ade 60 1gs %Gs = 240 240 kgs/dia (4 tubcrce (4 tubargesconi colawe we peco peso irdíó Méd65de de60 60 kgn) kan) Mar 100 auzcl.o anzas 20.160 ksa 1ce (336 (336 tuber5es) tuboreo) 240 dicta/peace.(incluindo (incluindochas diascern semcaptura) captura) = 20,160 240 kgs ke x.:34 x4 dias/peeca 6' Calculo dos renu1tidos resultados de de 6 Clculo.des opercço operaggo 6.1.Rcttos 6.1.Receites , . 3.866,250,00 HT 3.866,2ß00O M a1gada eo seca carne seca camP.. salgada 44%(filetes) x 35%(salga accagem) = 6.930 6.930kgs ka N 44%(iletec) 35(ecla oeecoatem) 500,00I.iT/1q MT/kg x X 6.930 kge 500,00 kgs = 3.465.000,00 MT ece,s bcrbrìtcinae barbatanas secas kgs 08 kme 45(secc.íen) m 0,8 3T3(baratcncs freecac) GO kgs(pesom&hio) médio) xx 3%(barbatanau frescas) x x45%(secagem) Go 1zc(po 273.0O000 I7L' 760 tubar5es tubaree = 273.000,00 MT 45O00 T/k(p.roqo 450,00 MT/ks(pregomndio) médio)x x08 0,31ckg x 760 tonm 45 tons - ' (*?) (*3) (*3) pele (verdeselgc4a). (ve.rdeeola.a). pele rv 36.480,00 (12 rnc1io) 15,00 'M'2/kgX x4k(poso 41(s(peso médio) x 760 760 tuhares tuber'desz x80,(aproveitsnento) 80%(aproveitemento) = 36.480,00 15,00 ?'2/k maudihulas completas complotas Mandibulas 91.200,00LI'E MT T/u(por hipétese)biptei). z x760 760 tuharee tubares zx 6(aproveitamento) 6(aproveitamento) u 91,200,00 200,00 FR/u(por 200,00 (MY (*5) (*5) hilizveìs: contabilizé.veis: - outrac outras receittc receitas no no con desperdicios) para poroos (oaboa, oneps alimonteggo,para porcos (cabe(:;a, ocepeeeoub.oe outros dosperdicico) e.lirncnteçø decc-ne,eet6mso 'etTnc,est6mesoecco,etc...) seco,etc...) coii'o doristioo (aparasUs cozimiwo doméstico(apnrcs 6.2.Despesan di.rectas de deoporaQo operaçZo 6.2.Doípesan directas 1.905.205,00. 1.905.205,00 la combuntiNel:0,18 0,10 it/h lt/h zx i3hp 13.hpzx66hh.= 14 14 lt/dia /t/dia coii1untvel: 2100 it/eno 14 it/die lt/dia xz150'dion 14 150 dies m 2100 lt/ano 22.260,00MT LT 3cT/it xz 2100 2100ltlt= 22.260,00 10,60 MT/lt 147 lt 74 = 147 luburificantes: 2100 2100 lt luburificantes: lt XX 74 lt 19.845,00 MMT 135,00 T/lt xz 147 147ltlt = 19.845,00 135,0O 2.1P/lt daamortiznao anortiao anual) nnul) acessrioa p/ motor(aprox.50% da e aecnsrioe p/ mctor(aprox.50 reparaqi5es /22 25.000,00 :72T 25.000000 3.000,00 (MT ferraentaa utensflios p/ procecnamento r»:sntas eeuteneflios p/ proc nrcm1eT1tO = 3.000,00 1T 150 dine 450.000,00 - imea: 30,00MT/u MT/u z 100 nte zx 150 di:as = 450.000,00 1T inca: 30,00 x 100 anz.(5is ri.00: nali7rion: o (pecc:iUO2'es) tripulat;lao (pescadores) tripuin 1,125.000,00MT 50;00. T/kg (pens (pene toti) total)xx45 45tone tonozx.50 5Q = 1.125.000,00 50;00 T/k = meson 31.250,00 MT/mês) JT/L's) (1.125.000,00jm pescadores // 12 12 necee 31.250,00 (1.125.coo,0o:T // 33 pcccndcrtc (6) (.6) (*7) (*7) empro(;dos evenixLs empregaos cvcnxJ. i para pern oo processamento 3G.000&) MT/ano/tr,lbalhador Li/enø/trabnJ.hadOr c(iee xz 12 12 mesas ;nnes u 36,000,(i0 200,00.MT/dia 200,00 ;:T/d:ta ;x 15 c.ins 'P/eno 180.00000MT/eno 3G.00000 ¡;T/ano eprcc1oc u 150.000,00 36.000,00 ¡T/ano ' 5 empteadOe (*8) i1 - mal (ir.cluiidc porì) k(peo tnc1io) 60 kcn(pcso mêdio)x x44%(fllote) 44%(filete) xx 3o:(a1) 30(sal) 8 kkcs(incluindo perdas) 8 x 760 760 tubar6es tubar6es o 6.080 8 kkgs x 6.080 kgs ko 5,00 nT/kg x 6.080 k kcn o 30.400,00 30.400,00 liT MT T/ic, transportes tra3iaporte8 para para aa oonerciclizaçZ.o comercializagao da da produggo produço 5,00 LiT/kc 5,00 Wilkc xx(6,9 (6,9 tonn tons carne carne oeca seca 608 kcs 608 ko bcrhtuna3 barbatanas ++"2,43 2,43 tono tonn couro) couro) 9.940 kgs k o 5,00 MTT x 9.940 = 49.700,00 TJT 49.700,00 T,;T - ;3.R1td das 9) (* (*9) 1.961.075,00 MT 1.961.075,00 MT -6':3'..*R7?:Uti1taUö-da2'eperag3ds- 3.866.280,00liT liT (receitas) (receitac) 3:866.280,00 1.905.205,00 MT 1.905.205,00 UT (despesa$ (deepesa directas) drectari) 6.4.AMortizagóes G.4.Aiortizaçe barco: barco: 1o) . 70.700,00 MT 78.700,00 MT ; .P.12..P.6,401tetro3 x VolvoPertta rentaIJD MD P.1.P.6,40metroo x Volvo 77 (13 hp) == 335.00000 335.000,00NT MT (13 hpi prazo de prazo de pagamento: pai.nnto: 7 7axico anos amortìzaao amortizagao anual: anual:57.500,00 57.500,00.NT 3l apw.'alho de posea: pesca; aparelho de palangre de palonre de fundo fundo para para tuharô tubaraócoin com 100 100 anzO'is enzia -custo total; 56.600,00 56.800,00MT NT tempo de vida: vide: 44 anos tempo de anos prazo de prazo de pacaaJuto;3 pagamento:3 onoe onos juro: juro: 6 6; anoo ' (*11) (411) custo totü (12) (12) . orizaç anual: onuel:21.200,00 21,200,001,-.T MT amortizagao 6.5, Rei'].tado 6.5. Resultado fina]. final 1 . TLQ7.5.,Ç)Q.J!'P - , t &i x j otas: + 1.882.447,00 1.082.447,00 riT + ra 7Q 00 t1 117 -..!,...M.1.00,00 (1)- (Y1)- ext: em ceral, 70-80 do eral, 70-&Y;? io tuberF.e tub'ro capturado capturado iover dever(Z ter ter00-1,00 00-100 ìcgo kgs dc de peio, peso,especialmen1:e especialmente ia na zoia zonaZul Suldo dopaCs pals; tocìo todos oa os exemplares "tubaroviolR?(Rhmchobatu0 viola"(Rhynchobatus opp) spp) que qua xenplareo de c "tubaro for.:iin '. tinham foram eapumad capturados um peso tinhm um pe;o superior ouperior aa 100 100 kcs; ks'; (2)-. progo (1=2)pregopoecCvel poss-rvol, 1/2 1/2 do do preço prego actual tctunl no. no. mercado i:ercadonegro; rero; Ver ver cl.:aculos cicutho enenseparado; separado; porpor urna (*3)_. conjuntoide dabarbatenliw.constituidos barbatano con3t1.tuidoo urna 1xirbtann dcr'nl,dnas dws peitorvis peitorcis ee oo (*9)- conjuntos barbstana dovTal, lcbu10 r3. b:ì.r1)'tan:L cc.udal; pçomedio zskiodon ciocpraticedo:1 prti.cdo pi.a íntern.; 1.jbu10 infcrir inferior'da barbetana caudal; prego pelaPoocor. Poscom Tntern.; pre (*4)- prego actualonto actualmente praticaio praticado pela pela Uniio Uniao dn ;unoa de de :::ogambique, biuu.e, para para aa com2ra cotra de don C Curtumes de o peiaa peles d ¿ur cado ndo bovino bovino ee coprimo; coprtho; proço iipo6Io,mas rt.iposJ%Ivel; progo bipot6tico, 'rena ita p :.Cvo1; venda (''6).- :Loca (1'6)30,0 179 icca o.30,0D MT por por .u.n.e.da; cada nnoi anaol w4de onda ("5)(KS)- turistas; iscodo aom 1i iec'do 'orn peixe (mncumba peixe (nur.ha ou ouiro); ()litro); peco domarclo merar'negro; naro; pego do (7)- ioto;na aalr1ostraCio:lonall traJo.onni divisa° (*7)Pistema de de salarios dj.vioc,dodcvalor valordadacaptura ettpuranao n.o precesmada pròCeMad.aaa50;g 50 para proprioitrioda daem1areagr4o itrtaçe e opitrc:lho para oo proprietj;rio e aparelhodedepei:ca posea oe 550); para para a tripulaglko; t.ripulaço; foco aos ccii pades iìc oea eo-ua1.a nJ.i'joo (*3)- fase actuais de do salilrion o ral,:a_mento o r'm:enta a a 200,00 0000 l/ia T/dianao aostrahaihadoree trabalhadoran () . c-vontuaLs 00 eventuais de PXOC procensamento ì1!ttO ligair ri 'titiovada; ligeiramente ovado; ri1.o -u1.01(po (ì:it ni;',.i.0 pLa do de um'tubarZ;o)x(proveitaman4:o do rn dc filetes)x(conversgo '1lote)xCconvoio frooco rc:(n2 ç d) tubares); fresco en:en: nrm:.0)71(nQ (1O)- anoto coto do trriterteo "arlivin'aado" (l'10)de trar:?portes dvi:0ìkdo" parn para efc.$.tos etatosdo de-olculo, cPlcnlO, apenw3; apenas; ver (*11)-. ver oioto:rn sistema de ('M i ) ic amortiaaggos ornortií.cç co utilizado; utilisedo; (12).. (4'12)-vor ver detalhos, ci.: separado. detalhc;. eta iij'ado. t ((9)9)- !:sodc m4ode do do oc . h2.C1cu1odo Usto 1-020061culo'do custo do do aparelho pare1ho de pesca peeca (pa1Ernrede defundo fundopare paretubargol tubaro, oom (palansre coni 100 100anzáis) anzi) Cabos (cabo mge e ramos)#.0.0...44040040.*4 411on*.ho t e., 30,000;00 rri 20 m ni zx 101 .20 101 partes partes + 25 M ni X z 100 pare = 2270 100 partes (2300rn) 2270 m :r (2.300m) 1.991000LT/200m 2.300m x.z lp3(30 99i3O/200m zx 2300m i3(3O p/repara3es) pireparag3es)= 29.765000MT 297650OIT CaboS de bálas e outros..000900419444*4*90044,94 O 9404404 14 400000 12] lQ40OQOLU 1367,OOJT/200rn xz 1I = 1.3700 1.36700WIT/200m 1.37001,!IT iT rnpte (cabo Empate (cabo de ço inoxìdve1 ß ß106mm),.......,........ 2.000000 inoxid6.ve1 2,00000 "2 75 1000L1T zx 1,5m 100an anzis 13(3OreparaOes) reparaçe) 10000MT 1,5m xz 100 Sis xz 13(30 1)etorcedores 1260.1Tx 100 100xz143(,.509;reparagZ:es) 126000:a-x 3(:3c7;reparaçe)= =16.3e00001T 16,000T , 16 400 00 21 160400000 G G C O t Q C t t .Q 00, 00 L?J 3,000.00 n -. e tto C GGGGtO tCGGGGGGt GCtQ CGGGC 1.950200:R i950,0JT .. 3 N 225OL!: zz 100 100xz103(30repart.:1g3e) 1,3 2205017 TT1! rep r'ç3e)= 2.925000 292500 flT Bia de Bias de sinalizaQao0.0009S098911 inalizeço , . ersa*Gtteev . GG ef.(310i.c.4.640,41)44 . 10000000MT 1,O0000T zx 33 x 1a3(305reparagges) 13(30reparaçe) . 4, 000e00 4,0000 00T.5 . 90000flT 3,900000MT noora (nao .Ancoras (nao consiOerado condclerado padendo utilizncio oualçuer maepodendo cer ser utilizado cualquer matee rial localmente rial localmente di$ponfvel disponivel peras, peò°as, ferrovelhopetc.) veihoetc) TOTJJ1 TOIA.1.2 . .0 * eQ900 6,10 Ole ID 4 a 41 4) O C a <17 s. 56 0 s 0 0 ::Tffi 6 8800,00 e 7.0411 40444,444444 J Q O - 44 44 - C&cuJ..odo dopreqo pregode devenda venda dos dos filetes Liletessalgados salgados e secos Cálculo (valores em ticais) Despesas directas para para aa produggo proauçao de 6.930 kgs de filetessalgados salgados secos,..,......00....*.....e .. 2.000.000,00 de filetes 78.000,00 '. Amortizaçea Amortizag5es parapara igualigual produçao produQao ................. Custo total total por kg 3. Cwto 0) ....,...... o, (2.000.000,00 (2.000,000,00 + 78.000,00) 78.000,00) 4. + 6.930 kg trabalba do proprietf propriet' io enquanto membro d Valor do trabalho tripuiaçao (o mesmo valor que os pescadores) tkpulagao tes 4. 150di-s dizsaa 2500,00 2500,00 -/dia =ala 1.125.000,00 4., 3 tripul 1.125.000,00 tripuI*tes , '150 tubar3es) 2.500,00 2.500,00 EM/dia IT/di.a (60 kg x 5 tubar5es) ... Prego bruto S. x 3or S, Lucro Lucro(prego.bruto (preçobrutox30%)...40...........oea..o.o..o 70 Risco do negcio + 6) x 25%) .ocoe 7. Risco do negcio C(5 +C(5 6) x 25%J 3. Preço Prego de venda (5 (5 ++ 66 + 7) 7) oesee os eee . .,... 300,00/kg 8,00/kg 8000/kg 308,00/kg 92,00/kg 100,00/kg 500,00/kg 500900/kg o ci 4 (la ooiGo öo'Go (r r; 00 O0L9C9 9 oo 690 oo69oo 00O2 oo'Gori2 aw oo' oo'Lte*ea (1 LG ¿9j7aJ (In 9E17aLG ra ai 0000 In 00405.VoG LK 1W005Ct19G 0O'9G IN 0049C0'5f1 C9CO ar. P!009E17 0O9L G a:ro6Ezir6G di di 00sinVZ9 0Oi°9 w 006/409 0OLO9ei19 IN 179 znaome ocav CC V me t tue JQI. WOO OOL woo Xfj: /V L/C II7006000 0O'0cO C'L!. cs5.:CZ : e aloo'0000sec 00 OOO i0O O0) ITIDo'oorree r:oo 177zoo'0 t 1190OO 000' clx = Liz 1: c-;rol000°5a 000 X L7 7 ¿/9 Q,Z uz sotno,yosou aou opzç 0o so-Eno-To opezTITIA1 Iltr 004500) ' OO'9C9) 06491.8'9 OO9L8'9 m ¿ + rw004000°30) oo'0000t) (ÇOZ (0-poz 0049 DQ0008% 9 OO'9CL°L %9 X CIL X In0000 ooL E %9 X C/E X Inoo'oo969G Inw005ZLZ 000O9% oos90 In ooseot*C = %9 X WOOOO9°9 Ino06008°9G O:: 00 00 tL0°).9 40°L9 II7 oo1C6 00'C6C E ILT 0098L°t 0019eL°t, 1'= LJ66LL L :LJ 1k oo'l.LG°6 0oi.L'6 oo4G96. imOO96H. W ooqeovi, w OOLt?L T1AI OO4OL!. 0040W», ewç e a4.øe :14oft :e1.Ofl :rifl Ati 0O0O89 oo o9 9 &WooOOC68 64"9 d) ad) : 1 ' ooGLÇ9L o0GLC9°Lir O0L8' otrOLG9' ::: -.7 6C aC 3E 61. iIvoluexady otexdy irm oo'CC6 ¿rw 0o'6 9 X Ooota*9s i ooCc68L 00CW% = 0OO8'9 opun; 9 OUTL ep £f 01 00 ooG66° 66,617 i1fl00 00'L8 IN LS8 ffs ooL8*Liv ITw.004LG8*LV ooLecLi7 oo'LG9cLV çr. 6 1140.14.am oexug oxi.eu0.0E9*(1114d) 0t9°aVt) Ofr9II ot9am oor oo -,':79°L17 (th CL eP aowmWOO moo ouze;wç .xO.OUi ep 'Peen, iea ouaaq.uT (d7 ,244°K,..41113,LQUE pÚBL:cA PGRULAR....DEpcNJLABD4bçAMaiQUE NiNISTiRIO DA NINISTRIO DASÀÚDE SAtDE DIRECCAO NACIONAL Df DEMEDICINA MEDICINA PRE ENTIV LLECÇO NACIONAL PREVTIVA LABORAT6RIO NACIONAL DE H2G;ENEAD13..,ALI1 TqT05 E,,,,AGUAS VW VI wwWWWWWPWW. B0LET:EM.DE BOLETD 'DEAI'TÂLISE AALISE .MO5TRADE; .11105TRA DE; L .dodO de tub. tub. : / ro do 24/5/85 \rO8S MEPa: IE el/ 110 VOSSA 24/5/85 590 RIGITc: 590 NQ DO RtG1STO: Direç Dire ZNTIDAbE NTIDAD 1E REQU7SITANTE: QUI S IT ANTE: Unidaao RACTEXISTICXS ORGANOLITTICAS: ARACTERSTICA 3RGAOL3PTICAS; Cer - namrele, rix.nstrnlanAza, ,Cp, ireataptlinr.btg bQrtorloticto, bQr 'ocult dipCito -two. cio Cit:,,Zsi, CARACTRfSTIC MICIAO3IOL6GICAS:2, CARACTRÍST1cASSIUCILO3IOLÓGICAS : w war. VOW wovl WwwWWWV ...armour WNW,. wwwwwwwve. u**1 N. DO. I3OLETfl1 :.b7/5 Nn DO BOLETIN.:, 267 85 d Pea 2quea e2c1ath Asea da....:Paquelaa esepl. 1IS qutMx . .a., Humidado.............. 4, n IMPURZZAS et if s C9ee ___:.xiuic Y.ndiceiodo iodo... 99,0000 0 Aoidaz am Ao0014ioo..... Oefts0,0 .. a..., 1Q or& oÇ&m. Irlace1Q 16$ 68 0,9a 9 eO/IC 9 meci, do 0 9meici D31erin io d.e 'ofro eiu abdr aaoa1niea Determina de m meradrio en abser atimioa0,06 0,06p»m ppm 91111Pws -.0.4.1.11,..11141/. togrobewe;orii..permimee... OUTRAS DZTERMINAgOE'S'z' OUTRAS DTE4INÄÇ1Si . ' c0Liu4 vest* 93 ,14 Ae.miristioe%,0Q93'1, Ao.8ouriQe '12 22 :16.. !Ïic 317O% 16 IklaialA11: 1.11,11)12.__. C22:1 22:1 24 L1 II 03i WISW--t I___.. - 1 -. rL.- 1-' - Polmimbl(lico 11 3 " 18 ..:, 0 ----.-0r-. e 1..t 41 gt 26:2. Insat. 26:2 10 " Botdrioo.0.0",56% "M '18:1 014.19.2444,=411124L .- t. " 118 20 :61no1di 00000 1036% 13ø% -,- " 0.4 . Ve øt. Veut. ,, 11 89 0 0 0 4.0 26 IAt 26 7nsat. 26:1Ineat iat, 26:1 17 "' /1P)31M100eetAii001 8711 Znentkowvemn, c' Denioo iç 6xuoi ca ruoico Z16 VáQ VeátG 4.0.Veito 0,32 i i-q * . i o,3a 410 V _5 4.9 oJ CONCLUSö]S: EONCLUS68S: - dutoem atgox C!O 6leo Canzidera-po o produto oxame coma 6lee de nee n. refinade OØU detubarao tubra. ret.e040a1 * ni caEzumhuma. hu enoontraram incovonientos ?araa aEua. aua.utilizagaio eutrra utilizaçno oonmumo tri ucav QaC1;j..ca prbriam rLa & caractox.lotioas de produte cu1 e co co ao , Iaportcja aa pagar...... 2.250 Mt0 Importanoia 00 Mt. 225O,0O 11OR QR DE DE.QUIMIOA4 QIffMICA Qr-c t arlote r1i CÑ1Loto) ertioso) 2020DE PE 1985 I 985 MAPUTO) DE Jimha Junho MAP LiTO 9.04+. AB&ATORIO: RESPONSANEL Db DO :tABORATORIO: 1f0 1ESPONSAVEL :. erP-4-041-1,1P44,--r,-8,) Ca": ( E "libo Ibo Angoche Jvloma .Moma Quel imane Quelimane Chimoio o Beira SEDE iNSTITUTODE DEINVESTIG, INVESTIG. PESQUEIRA PESQUE/RA (i. O SEDE DODO INSTITUTO s. ) (i.1.1) 111 DELEGA ÇAO DO I.LP I,I,P DELEGA Ç20 DO BARCOSDE DE INVESTIGAÇÁO IN VEST/GA CAO "40 BARCOS I COMBINADOS PESQUEIROS QUE APOIAMOS COMBINADOS PESQUE1ROS QUE APOIAMOSTECNICAMENTE TECN1CAMENTE z2 NÚCLEOS DE CONTROLO CONTROLO DE DE QUAL/DA QUALIDADE DE NAS EMPRESAS A LABORATORIOS LABORATORIOS DE DE CONTROLO CONTROLO DE DE QUA QUALIDADE LIDADE O O 4) LA8ORATOÑIOS DE AMOSTRAGEM LABORATORIOS AMOSTRAGEM BIOLÓGICA BIOLOGICA 04) POSTOS POSTOSDE DEPISCICULTURA PISCICULTURA \O Maputo Map.ito O/nhaca lnhaca mbeluzi ) mbeluzi
Documentos relacionados
- Aquatic Commons
de 100 metros de comprimentò (rneLa esticada) por loo (s veze 50) rnaj.has ein pro±'undidade, recomenda-ze que se utilizein redes corn 60 ou 70 metros de comprimento (oonfo'me E f8r iguai a 60% ou ...
Leia mais