Tenba 15c db

Transcrição

Tenba 15c db
L
C>4
D<M,
P^<Za
crtn,
t>,z1 cro
BOLETI
1,
Aitt 44 tò
DE DI'/ULGA
IVULG
DE
O
4
GUlA PARA A CAPTURA
GUM
TUBARAO
AFOVEIÏAME1TO ARTESN\L
E O ISQOVEITAMEATO
ARTESANAL00
DOTUBARÀO
EM MOÇAMBIQbUE
EM
MOAMBIQUE
por
T. MHARA
T.
MARA
e
J.00NATO
. DONATO
Instituto de
Instituto
de Investigaçao
Invéstigaço Pesqueira
Pesqueira
MAPUTO
urna publicagno
publicaço dc
O Boletim
do
Boletim de
de divulgagao
divulgaço 6 urna
Investigaço Pesqueira
Instituto de Investigagao
Pesqueiraque
quetern
tem por
objectivo levar
levar ao
ao sector
sector pesqueiro
pesqueiro informagno
informaço
objectivo
que ahe
lhe pode ser util. Assim, neste boletim no
se publicam apenas resultados dos trabalhos feiLei-
Institutopublicam-se tambrn
to n
tos
no Instituto,:publicam-se
também trabalhos
trabalhos
feitos nas empresas ou noutros organismo do -secdivulga artigos
axtigos
tor pesqueiro.
pesqueiro. OO boletim
boletim taaribm
tamb6m divulga
baseados em
em informagao
informaçâo contida
contida na
na literatura
literaturat6c
tc
baseados
nica especializada recebida pelo Departamento de
Documentação ee Inforuiaç.o.
Documentagno
Informagno.
C6pias ad.iciona±s
Cópias
adicionais desta
desta ee outras
outras publicagns
publicaçes do
Instituto de
de Investigagao
Investigaço Pesqueira
Pesqueira deverno
devero ser
Instituto
ser
pedidos a:
Departamento de
de Documentagao
Docurnentaço ee Informagao
Informaço
Departamento
Instituto de
de Investigagao
Investigaço Pesqueira
Instituto
Pesqueira
Caixa Postal 4603
Avda. Mao Tse Tung 387
Noçambique
Maputo - Mogambique
Telefone: 74
Telex:
21
12
6497 Peixe mo
8cdetimde
deDivulgaggo
Divu1gço N
Bdletim
Ng 14
14
GUJA
GUIA
E 0O
PARA A CAPTURA
APROVEITArnENTOARTESANAL
ART5ANALDO
DOTUBARAO
TUBARO
APROVEITAMENTO
Em
EM
t!1OÇAIflBIQUE
MOPMBIQUE
por
J. Donato
Donato
T. mihar
Mihara e J.
de Dirsoggo
Direcço de
Pequena Escala
Unidade de
dePesca
Pescade
de:Pequena
5ecretarìa de Estado
Secretaria
Estado das
das Pescas
Pescas
maputo, Nouembro
Novembro 1986
Maputo,
Indioe
15
1. Ihtrodugh 0004)000600o00
e.., . . 0004,00000000A000600000.0000000
s li Øees. .5 0 00 s S oscs5 s. os
2. A peca
peça do tub
scheea
ee
oeoe
2.1.
Os mat riais de pesca.,..
2.1.Osmateriaisdepesea.,,,,,,.,.,.,,,.,...1551
0000MO00,100,410000.e0
,
2.2. A construgao ao doapaelho...,,,,.,.,,,,,......,..,
aparelho... 0004io004110t1R11,00 e
2.2.Acoustruao
2.3.
Laos.... 4004 00411110o040,900000000.41000**Q000,00,0.0
2.35 Isoa...w-..,.,o.,.,o
eeS0oe5..e,.so..o,..Q..,o,...
2.4. Embarcav2es...-......
Embaroaos,.
eoe.ee.e .,eee, csee*.øo5e00
eeeeecrooseeeeeeseeoeoeoseeeo
2.5. Operages
pesca0.0.00.,.
0pezaçes de.
de pesoa.
e a e e oc o nooseeernopoo.eoesseeese.
s o.. e o e a o se e, s . e e o es.
2.6..Manuseamento
2.6.
Manusoaniento a.
a Dordo.
bordo. s e 9 e eeae Or
o se O,s sos
00o t'oso*
o o sae es..
o, so
10 o0060
Proceasaniento,
3. Process
es seo o e e e e 00 .000seeeme.eseeee,owelosoviso
entOeeeereeeepocee
e e e.., s e. s I e, e . 05.5 sCeSO
3.1. Barbatanas....,
Barbatana..,,, coo's,
3.1.
0o'*,
i
2
2
7
13
13
13
13
15
15
19
20
20
20
ooeeeeeoi
000000,41000**00e ,20
0G'5OoøSeâ00000l.ØQ5e.555s
3.2. Pole,.
s s...............................o sisosesito0.4,000
3.2.
Pele..
cc,
see o e a o e e o e o e e o e s O ø see, co e e. ce s ø es..
21
3.3.
Carnee.,,, soeeo..eeoeeoe.ceoe.eo.sØ,.Ø.,.,s, .soe. 24'
3.3. Carnembeeooseeoeoeeeeeetvedloo.00000000.001oe.
24
3.4.
3.4. Pigado. o., secesos e e e o os. o osos., e seos...... a. ss.ee 27
27
3.5.
Ge'folpfo iPd1.0.04,41.001.00
seco. ceO*..,0oe..e...e...e0Q.
3.5.ESU3Mag00.4,000eqeo.000.009
3.6. Mandíbulas
3.6.
Mandíbulas e edites0
dentes.wesaalloCreeseoeoeseooo
o. o . o.. e o e es e o. e. ca s., e s. Co al
3.7. Cartilagens...,eoeoeseeseeeeseee
3.7, Cartilagens, osi, e o sees e s ea, e. s os o. sos oca... .....,
3.8.
Fetos.
3.8. Petos.
seo s o s. e s o s. s o
o o
e s e s o s o se
s e o s s o e a.
s s e o a
27
27
27
27
28
29
29
4. Análise
Anlise da
da viabilîdade
viabilidade econ6mica
econmica da
da pescaria...........
pescarla. 00040004. 40
4.1. Análise
4.1.
Anlise da
da viabilidade
viabilidade econSmica
econcmica da
dapesoaria(1
pescaria(1ozio)
ano) 41
41
4.2. Cálculo
4.2.
Cloulo do
do custo
custo do
do aparelho
apareiho de
de pesca.
pesoa..,,......,. 43
4.3.
Cleulo do
dopreço
pregode
devenda
vendados
dosfiletes
filetes salgados
salgados e
e
4.3 cálculo
secos.............................................
secos.,. e e .
e
e s
e, e e e e es e e o e e o e O o
SS 50 5 .
S S So SSS
4.4. Sistema
Sistema de
deamortiznao
amortizaçao
dos
emprstimos bancários..
banorios..
4.4.
dos
empr4stimos
44
45
» I11Q
Aetu2T
partt ¿.':i
partc
¿.':i:;f
:f
curso, cialvo
ELvo
to co:int17::1
cro
oeolzr:ao corl
Aotro71-]
O
G-E;
tvba-oao
---
na maio
maior
to reo
sto
qu
quo
i
O
1),L;,von.fl-
-as.1
ci (:ì'a)
(aTan) coçjxi.
(..oncow.
O54,
(77
:-T;
Tt'O
It:4.monc;flo
anos Po
pe
utiliz
ut±liz
CrYL3
.A O
- (',-17!,
OC
-,..
CCC:TCTCCC OoVLO
fc,;(7-nho(71c:2
valo;!? (Ind
quo
o
RIT007=2
o c:vo)
p'Lc;
men
çc p2L17.cas
mondagaso
o born
:710
bemeoco= invc:
uyc:;T :r
osto
coto
C U2Ì
um
o
oo
'
oi
conanni;o-de
oztjiflJo do 1OCO
reeo
co do î:oo do tuba,.
or!ccT;Koc6,
tuba
CtcCCoo
r.-otc-:T
o.
uti1i
sraa utili-
n,
CT.CUa
ivioe t pesca
pesca
reali
reali
COntuCT
ContuC1,,
L',7nv4e
.duiv.CJ
n
It..3p OM
regime
cime dodetrabaTho
trabalho
1iar ûc; ;::i7o de
to:c- c%Tlad,-)res
de criao:_co
privadostrabalhudo
trabalhando
?ac)?e$ privados
oOm .f.c,rcea
trabalho
baiho Of
c
o
L:'c C
1Do:'c
7)0 cjUe
J pcque
0 2.11YLLTi;
1--- doa tont
o:t. pespes
c':tu1171:c
tht:H e:i erf',-:aroso
2C :CoCoC) e em
(12 c!, 20
.
pa.z.7Jf.-
,
oi
cçj
pois grar
grar. parte dT oc.:-cinto O
o itco de t
parte cY mr..7ck;oiliuento e
;::'c1.':TLu10
0
oa quoc7,1sto
c:ii'o o o :oosultaf.,7 ao txaba174o
brLU.orealizaLl
roa1iCo -!)rinoipalmeupr1ncipalmen
to com
co.n
te
ao.cotatal
eoo.1 Euporoo.;
SuIpcocr4.penoas
per000 coutudo
contudocoto
(To t1=Cr". .1,1fCalm
enci
reLeia
aa c:i2,-?;2-?IsagEo
c:?oCizao da
ds
Icscnal
do
tb:::&
do tub::-ao
0
O t:,T.;'
O
tr-7:1oC22tOi?o.
oc.ais
cì''oscoi10 aos
,e
aos
ocnstara Lo
TxA.
ma driai o
dc
pùoo, c;:
:cec:oCCçeo que
de pesoa
::.pcm=d,sCos
quo
nos
pareceraz7aais
Caais
porinno .CTOoo cc,ssto; £O1O.2dO.
nos pareeéraz
pertinonto
porto di2
diz
c:16.m2da parts
reSpeito
ospoito oar
o bem
!Je
que
quososo
adc
adoornt
rn
bo'a
3CCT TC0(.T'
pate8
be6a/GI:unz
C:!,'cl,
OO
prooessanietto
proc 2atto c'. cs partes
0
ioio.:a onto
do
odrpojr.L
j ut
J½ cOrpo
c'o Tcçc
17Yrr
rioY o¿Ç'!-C:7.irt7A.MiatO
:e:o:L:n
da5 7, 47f--14'('o.o1
das
o: ii: LC'C'O (.o
Cl( ooao
ìk;'.10Oo )OdC
';')odol'6:oo.1zo
p a il:Itc:TcLa
r'utura dc13 c.:=01F,liss
;!:ruturam
P2O'Oo
,
mioi o
,
a ic:;.;,:
aadio:-c.
po.
t
:
as possinl
adiamt
do tubs,rFo
du.e3ao oO
duj
01701 CL'
s'o1
oon&tç CC
oondict
ezt
dC "iab1.id
O
do ,
o
tc
To:'eia
7:;eira"paO
0, da poca
OC7,
200
2
A
(.
d
bcaçe
ambercag6eE
os
pl.
o pal.
OM
ç
4
.LJe.
eaiia.o
(ou
û
7?efeAnefern
caract..:s
caract
.12
poL-
a utilia
lelliza
oc1 ;nr,,
o
con
gee
o do
de reacs
-Aimento
.7.11
ornterra
terra
tihos
tam=hosde
de
.4"
,c
La c.a..:
oo do
Lo
ç:
.
de outra
;..2or
to diferentes
4os
(Jowi*:,2uaccic
etcuïi
uu aparelho
paeL.io de
7171..
o
c.e) c:-.!;(1,:LI,
fleo
tuba:Ao pequen
poquen
ano
o
tmi
i:i.
rLLoL
CD
tn..
:'..
,-,
),
-"'
ij ûad
) mlzko c;a6,72,, Pen,:3amos
Pornmo quo
que
'tpo ci@
'ipo
de
oo :.:.otivo
.x-izea oorn
Qom pequepeque-
facilita a
t..:
do
??rcparcxgo
do
?rprc.ço do
LizRi que
qtZ.i
7:11i5or
(c)octho
(mto pri4:
prir.
(o
J0
.00
;::::Yo 00M13710.0
oo:1ado 7?G'Sfe1.47cl
o
abaixo
juntar pesos
pesos ao
aos eaòa
denio dada¿gua
dent7.,o
Sgua.,
doo cabos
cabo
froquente
frequente
".0
bci, do :'c:,:.:
o
langroo
na
rta p
o
ore
1/4r.4
r.
_
-
-r).
7, 0
I
&.17:11
cabo
cabo&i.'
ae cc
o nto
nt
o
(o
cthoo r:eouadarios),
(oz caboe
cud&t!ioI),
ie fundo
de
fundo oabo
caboecorn
corn
Ä.SIS1otc), Quando,
_AIS9oto.).
roo rt'.o
:coadolocal
local
-
:i:o.
('ID
yy
01
::iû
f:?;o1Ta
de cabo de
impliquelu
impliquem
quereft2ir
rofoir que o
ve
doe fAcil
cíl ri7Iipulaggo
1pu].ac.o
11c de
decc-nstruggo
ccntruço do
do
3
-
pjt
QuAmo
1 (a)
QUM)0
I ()IJATIMAIS
IiJflIÀIS
PÀR,
J Couo Th3
PAR:,
A OODSTRUIO.
DO 1;AIArr1a:
JUMC1U1)E
]E n-gDO PA44 TUDU0
e 20
20 noin)
(A
(4 joro
n,ro
. joroa de
_
-
----Çt13ti(tdè
I quantidade
p/3060
joo
' n/
MATERIATI;
- qt1qne
quhlquer oabo
bo de
Jequallucr
qu1er
çcbo nFie
Çe
OCOW
160oioo
1600-1800 m
o
O
bo muutalmente;
ccbo do tibra
ibri natural.
iiatu.val decabos
0e.-
)4.%20x60m
240 m
60
60mi
dC'e i
0 ¡nm % 2
'..10
rn&tr1n1com
co um
matarinl
uì Ignima,uo
teøbpc p»:r o
tura e 06mm para por.ex o ce-
vern. aofrez'. t' t'UQrt
....._vam.sofrer.trat'imento
bo d$:
d bocabo
to. vtativo;
vesetativo;
ja3
o
naco1.Z3 O UCO
pL'oci2
COca,1%on
O.t-OS com
CO
..-. juntarJO peaoa
COa
ra:)
ra3
.ior cia 1,0.
i ,0.
denoidnde inferior
~ate
_____,I,
0O-440 m
400-440
200 kkc dde rreviatenola
200
i ee e ru-
rO3
ramoo
-
quantidede .breci.1.
abre,raml. quactiftdo
q&ttiwc oba.
b
Pi barco
p/ nEo
p// ano
cabo de
a;o galvenIzado,
cebo
ie cço
gvcin.nado,
cebo 0e
oabo
do eç
ago ivi
inoxidavel,
icY.ve:L,
oorzentea....
.
240 m
vi
0
O
1,7
20
17 xX 20
140 m
ni
1,0 w
X 20
CO
m
00 m
60C) m
vi
ou
OU
20 m
vi
c
0.t
ott
_
20
4M4 nqs
10/0 -, 12/0
¡74
rs 0/0
ou
(lo
tipø
LUCVD
QIJL 9262
962 .. BB
do tipo CUMAD QUAL
u 926k
9262 - 3S nnqa 0/0
8/0 - 10/0
10/0
biaa0o.
toiam do
eineai9:a¡io
eifla;o
.
-
QUADRo 1i
QULDRO
ni
200 m
ou
100
100ma
---
20
20
80
80'
20
2
e
O
8
2
Û
8
2
10
la
100
-
j
100
[
(b) ACESSORIOS
ACESORIOS
DIGNAÇÍO
pgSIGNA710
observaçes
observa93es
q;utidades
quentidades
facas
2
para evisoerax, eofolar,
esfolar, etc.
chos de nao
:no
ganchos
2
içar a captura
para igar
alicates
I
pz. trabaihar
para
trabaiharoocabo
cabo de
de aço
para libertar co arz6is
anzas da presa
.
isarreta
marreta
1
i
para matar
niatar a captura
kit de
derepara9Ues
reparaçes
kit
I
1
br5iasde
desinalizagao
cinalizaço
para b6ias
1
idem
boniba de ar
er
. bomba
-
4a
protund.
.
10 -- 15
15kca
ks
10
coarni
aaooral
elcim,nde
vi
240 m
80
do tipo
tiroUUSTAD CUAL
do
CUAL77)1
71 au
oi
emPha
00 m
)00
0
O1.
ou
deotorçedore
deotorcedore
1600-1800
1Gooio m 20%21x4
2c7I\
.
.
i
i
:
(1)
(2)
$
3 rr a
m c.-7diaado
6 =1
=
-
1090
09O
760
7,60-
-
6O
:630
iOn.
'1C3
11
.
1 OCO
000
450
-
*50
45 0
:470470
210
210
3O
t 30
-
i
,
1O2O
10,20
62O
,20
-
6,40
- 590
20
2,70
-
-
26
2,6
-
hc/200n
c/2G1 fi...(k:.-j)
0,5'..,:,
1160
,
--
loa
77O
'7,70
9,00
9CO
550
4 30
450
1
5O
560
510
610
0
6,4-0
250
-
230
280
5,20
5 20
26
4,26
4132
432
20O
2,00
-,
1,91
1_31
/2DC
2
R.2.(kg)
kg/200m
A
.,
.14
201,TES'7.17.a (''''-'130)
J
-
7 '2
2
-.-
50
4,50
_
4432
p34
2,00
2CC
...,.
,i-..,^9
t
1
i
I
i
i
-
_
-
¿CD
400
,=:.
440
150
-
,....
.
1
t
r
i
t
1
t
i
!
1
i
!
.
-
c coa1a
(Povi)
L
r,C,)
1
I
1
_....,
)
1-
O
0
COO
6;01.:',
2.,:,....!
-
6,43
3,60
3 0
--,
3
3,5:-)
, .74
-
-,
.
,
1
t
=
j1
I
i
1
1
;
i
!
J
f
I
1
i
=
7,---,-;a
1
.
1
I¡
J
i
i-
i
1
Ij
'
c),22
I1.0o
-
'',,'
-
o,,
-
...
-
-
rr;
'" !.'
300
Ne
fr.!
70
710
400
-
¿0
,40
--.....
230
200
-
:20
i
!
1
I
:
l
,
r
:
'24:',1
.7,cr.
1:1)
-
17.'5
-
-
i
1
C
j
I
r
1
....!
i
i
I
0
I
-1
r.4or.:
-
,.(ke
-.
(I)
G.72A1 (ST;': )
j
j
lz.,-:,;/200m!
1..:-t.7/2027111R-Ft.(7).
'..------.1
n
rc. :)
t.....
!
jt
l
i
-
1
'
1
j
I
t
i
1
!
2,91 - '.7(22-
OP.?)
1:(t"..GT:7727,77.70
( F.? )
lCi?C?2iL
r
i
oer ou-portar;.-.1a3tr.rer4
os asbos 2odem
pera
&rdar-t'ia
Noiat
dadossl'O
so pz'ccdxaadoz
apronimados eeserrom
sxcrn -i;r4oamn-Se
para
=a idìa
ideia&s
dascar&s
cargas que o;
Itas estas dados
411--;,-..r -cr' or.1:.:sm
que
sLLCa) Le
ce
e].iee this
o(z aiStna(s)
desde.oo.tipo ee aa qualidade
dasrnmatriag primas util'Izadasa-tel:
-- ad(z)
na
reeitcie.
'a
1zpt1ra
(R;R,).
tantas na .tesistancia 1 ruptura (12;R,).:
.0)
(i)
COO
.,:00
701
of,.-.,-,-,
400
-743
400
0D
SOD
500
2CY
20
210
ic
reelstnoia
6,Ao
r1:-,4o
0
r
6,44
3 CD
3,60
3,64
.
.
3,::-.0
3354
,54
12
.1,82'
I
'IsW200m
2O !q.R.(k,7)
n
O
,..
- -- 0,96
O
0,94-
7=07,7 75:717.7:,70 (.7-77..)
; O-: -o
r72
.,!,..
-.7.!
"CO
7CC
17C0
i
j
J
1
1
I
1
)
1
ke,1200s1R.R.(hg
,-.,
2
i
1,3
7IUILOW (TVA)
- 44cor6fse.n
(4er:
daTAITO
TATTO
SIEO(jeoac)
(Y,c)
dadQ da
- dados
8E1E0
OV
Svtl (Portugl)
'do da convanaid QIEUTAS
'tii S & WINT4
S $ARI
-(2) - dados
Cbro SiLL)
(5) --dados
ddo da
&compnlia
copsia COR1LSA
COjULSA
(Cor-ael-pria.e
(Cria e HìIo
Hilos dele1
CentSbrioo;
SASiL)
(2)
(3)
(i)
(I)
saz -a nga
(2)
2)
(3)
(i)
(1)
(3)
rrca
mo;dia do sesurarga
4 mm
diam. 0 nm
demsidado
aba-oreaor__ .s19.
-
ITYLOU
rLLC1r (TA)
(PL)
(3aordZes,
eo3, quriidade
or1)
(3
quaidade normal)
L3C-1E DB
D T.,UBLRO.
E?ii DOS
QU'ABRO
DOSCABS
CABOSPARA
PARA TALA5G1D
TJB.XO.
QJDEQ 2 2 - IUTEBIAIS
5 -.
Destoxce dores
Destorcedores
Dos diversos
divecos -ipo
tipos de
de destorcedores
destorcedoresjel
j utilizados na pesca do
tubarao
cornpa].anres
palangresemem
tubaro corn
Moçambique,
Mogambique,recomenda-se
recomenda-seaautilizaçgo
utilizaego de
destorcdor 'ONOKIN
1212",de
um destorcedor do tipo do destorcedor
flONOKIN
deiatao,
latgo, que
que
apesar
maispequeno
apesar de
de ser
serligeiramante
ligeirante mais
pequen*que
queos
oslabîtualmente
habitualmente utiliutilizados, suporth
suporta ut carga
a
de ruptura suficiente
suficiente para
para suportar
suportar os esorçoi aa que
queooaparelho
apelho estar
forgos
estar g sujeito
sujeito.
Iìu.vo. 1
Figura
D
])
(exemnplodadarelaggo
rei.ao nt.xnero
torcedor (exemplo
número xz tamanho)
no
8
10
12
L
110 mm
85
95
73mm
73 mm
esto tipo de
de destorcedor
destocedor 6 utilizado em todo o mundo principalEste
mente
na pesca
poscadedeatumcom
atum corn
palares eenao
no hecer
mente na
palangres
hacer dificuldade de
o encontrar
encontrar no
no mercado
mercadodo
domateriais
materiaisdedepescad.
pesca.
Anzis
Anzas
Foram j& utilizados
utilizad.o tamb4m
tambm diversos tipos
tipos de
de anz6is
anzis para
para aa pespestubaro cm
(a (a i&ura
ca do tubargo
cm Mombiquo
Mogambiquo
2igura22mostra
mostra aluns
algunadeles)
deles), Se
Se
barn
er cmoonsideraç.o
bem que
queso
sedova
dava ter
eNconsideraoao aaquestao
questgo dos
dos preços
N'egos desta
deste material, pode-se
podc-sc diser
dier cue
quequalquer
qualquer deles
delea pode
pode ser
ser utilizado na
pesca do tubarao
tubarao 0D
apesarde
de terem
tere caracteriztîca
o, apesar
caracteristicas diferentes
dUerentesnao
nO
b diferonoa
erono. pra:Lcame,nte
pr crnnte nerhuma
de.dacaptura,
nenhumaem
emterrs
termos
captura,entre
entre eles.
eles.
Reco fl: no no
USTAD
QUAL
9202n2n 8/0,
8/0e de
de
Rocowanin
ontwato
outtoo anzol
o ono1
MUSTAD
QUAL
9202
qu. /leste
noetomomnto
wrnnto estao
etao di.øpcveis
o quo
entro os
disponlveisno
nomercado
mercado local.
local. O
de 1,15
1,5 NOK/idade,
doorigem
oriem 4 de
NOK/unidade,cerea
cerca de
de
aeu prego POD
seu
PO3 no
nopa
pois de
(preçoFOBB
um tenlo
terço do
dopreoo
pcço do anual
anol MUSAD
MUSTADQUAL
QUAL7731
7731nnR 10/O
10/0 (prego
Mogambique,
3,33 NOK) que 6 actualmente o mais usado em Mogambique.
Aui pac.
Aarzois
pax,a
a pcea
a pescado
do tubarao
ubaro
2
(um cxemplo)
cenip1o)
MUSTAD Q
(medidas en milimetros)
milinietros)
il
4i ;iabi1i&d
fficiento
iabi1Y:.rd riciente
'
porem
por;ra
L)ia
'31a de
de
i
6
.1
'(
uoo
)
:ì:
1?O
!)
:Lui:, i1:.
1bo Ha
%?alhoo
H.
(kg)
EQUIPESA.
ix.;
p' çEQUIPESCA
.(,7c,
(M.o 85)
651930
MT
6513OVZ1
1.728/0:0 MT
1728OO
1) :L:-;
oo
::î:::: QL:
ar
oor gruc1
con
grande par
':pO
utro .:4o
nutro
:::;.
1e d
d2'J
n
I-,
pethaoto0
podraspsto:0-
d.o
,c-iagao o
O
-c;
OV;ÇCo d3
oov;o
do
cc
d:L
di7.?
cfle
?L
ioi.;
10
1
cl.);
11
.r.c
77.171st:,?2.
ÌC
deoi.
dais tipos do
dois
daordion
ordm
Ter da
-ra 3. - .ricoras
Àlrnjre2ltado
Almirentado
Smith
aparelho
2.2.A oonstruggo
conatruçao do apareiho
Diversos planos
planos ee esquemas
esquemasde
dedetalhe
detaiheda
daconstrugh
oonstruçodedopal
pal::rea
es
de tubario
podem
tubaro po
dem ser observados nas figuras
:figuraa4a
4aaa4.
4. Os
Os desenhos
desenhos
apresentados apresentam
apresentamaaforma
formaMRIS
nti a simples
mon em do
apresentados
simples de mon'-'e3em
do ap: elho. de aoordo
acordo corn
lla°
com aa lista
lista do
de materiais
materiaisfornecida
fornecidano
noquadro:
quadroII é as
medidas Dio
medidas
so apenas
apenasaquilo
aquiloaeque
que poderlamoa
poderiamos chamar
chamar de
de m,Aidas
mdidas standard
standard
pois
elas podem
podemser
seralteradas
alteradasem
emfungio
unço da prefertIncia
prefernoia dos
pote clas
dos pescapescadoree.
dores.
-
A figura 4a representa o plano geral
gerai
construço do aparelho
aparelbo
osdetalhes
detaiheade
de ligagao
iigaçao bc'i de sinalizaggo
de fundo,
fundo, corn
coi os
ainalizaQo e cora representados
representadosttabm
bém
figura 4b.
ns ornbarcaolles
*brc*ç.$
ata.° Palangra
PaI*nre de
defcdo
fundopars
paratubaro(
tobar& pars
(para rF(J t:ns
cprofundidade
Lproftandidad. X :I,,
up.rio
b.distlacat
b
dstzcsz superio
de da
MgtUde
dz mar
mita
profundidad.
prafundidade
Ficra (,b
Flotara
0
op1:LLoa
A figium
£igarc 4o
4o cn.x.uol-Ifloa
lho
ibo do
d timado.
C,se
a::tvc dcdouii
îaçao do
elf.!cnntiva
utilizagao
do ap
ap
cc suPorficic
de 20
oornendt.o
coto do ccbo
piñoipJ»
eoçe de
Roornendt.o
a coantrugao
do cabo
principal em
em aeog3es
imero (ou
metros
cdidc que ar8rc&Jo
cio para
paraicoo),
io) pois
(ouout
outra modidap
pois aacoris
colith.:
uoeomontagem dodoe2are1ho
born quo
quo implique
implique malo
maie
trugh
e1hoem
em seogZeno cee bem
rab110 riei.
riei.gaoiliterS
rci1itE'rmaíz
traba:UD
rn.iQtardo
vdoao o
operag5es
operçes de
deposes
pescaOe as
a
ropraoa
reparaggesno
no arelbo
aperelho.AAiurc
figura4cl
4d roforo-se cos
co detalhes
dotaihes do
ca1x principal
princip]. 1 dac
cabo
&j ligagláos antro
antre an
o .d:Ifferenteo
rene oecg3os
da
eogw oe da
1iao
coï os
os cabosoccundra-cios
cabos
ligagaodest
destas com
io (ou
(ou ramos).
ramos)
Figurc. 4dd liç&s
Figura
c&Do
ligag6osno
nos cabo
t-
20
20im
CQ.bome
cabo
me
0
6
0201.
Pigura
;t
sanifTd 4f
destorcedores
seaopeoaoq.sep na
su
ponta
ratos
sop somsa
sqmod doa
40 cm
0
4
Pigura
4g. diversos
sosaeATp tipos
socip.deepempates
se/sdme
sangu 091?
o)uo.e.Joo
corror,e d(,
op oute.n.:
rano
opuzp.vanief3
C f abg in(ranueul
mnti&)
obpcpitj)
Z.Onin
muilyz0
:r11.1a,u00
corrcnL
ottrade
e arir,o
-108e bem que
que saja
aejausual
usus.utilizar-se
wilicìr-seuma
wuamanga
manca metilica
met1ios para as
Se
diapo.dos cabos
nabosde
deaeo,
aço,asee
essematerial
materialnem
nertsempre
sempre estará.
estar dispocosturas dos
aore a costura
érito devoré',
dovr fazer-se
nlvel,
ir necono6rio,
a costuramanual.manualnCvei,SeSe
ir necosrioént5.ov
meute eo aa figura
iura 4h4hexempliioc
mente
exemplifiaawiì
umdos
dosmodos
nodosdo
de costura
costura manuel.
manual.
deve-se proteger
$empre
que se
sefizer
£izera acostura
coaturaja 1.
proteger ea parte
parte fiti.Sempre que
roro
s deve-'se
io (PAp
porexemplo)
eomplo) para
nal com
(PA; por
para evitar
evitar que
que as
as pontas
pontas do
do cabo
cabo de
de
na].
corn lio
nLc dodoapareiho
aparelhoou
ou que
que tirwn
firam
1bra sintkica
prciidam nos cabos
ago ce prenden
ao
cabosde
de fibra
-
-
as niaos0
maos.
(r
i
i
(i
fi,
ttle,.-ge,2)
N11.
9
3
.
Vigura
4h
1?iu.a 4
- ourt
mae.
c;o$turn.
m=a11t
wan, epato
Redes
de ernalbaz'
emalhar
Redes de
ambm se
se pesca
pesca tubargo
tubaro corn
comrodes
redes de
de oma:Lhar
emalhar com
cornmalhas
maihaaque
quevgo
vo
Ilamb4t
abertura (100
(100 mm
rnîn malha
maihaesticada)
esticada)at4
at asas14"
desde as 4" de abertura
14"(350
(350 mm),
mm),
usando fio
usando
io de rede desde
desde os
os 21
210D/18
OD/I 8e.t4
et aos
aos 210D/210.
21 OD/21 O.0Oquadro
quadro 3
m ozomplo
das alttircs
de traba.bo
redesdedeemalhe
emaihecom
corndiferen,d.Ueren.4 um
~lo das alturas
de trabalho
dede
redes
melba, A
A decisgo
dcciso sobre
tes medidas de malha.
sobreaaaltura
altura de
de trabaiho
trabalho da
da rede
asaim como
cornoooseu
soucomprimento
comprirn'iato(ou
Cou
o mrro de
assim
o-número
deredes
redes aa serern
serem usadas)
depende de vz'ios
varios £aoox'es
Sectores onte
entreososquais
qvaisaazona
zonadedepeacap
pescapaaprodua.
produtividade por
por/11.2dadarodo,
tividade
rack,oo tamanho
riaa2iaoda
da embarcaggo,
emboroaçac, etc.
etc. Experanaias
zperinoi as
raaltzadas em
em 1983
1983 aa
naBala dedoMaputo
Maputo resultaram
sultaramnuma
numa ni4dia
madia de
realizadas
1,142 kgc/rn2
kgam2 sondo a captura composta principelmente
principalmente pox'
por tubargo
tubsz'o
1,142
4T
mdio
dode ,5
pequeno (caç,o)
(cacjeo)/1coin
comum
umpeso
peso
mdio
2,5kgs
kgs(as
(asredes
redes tinham
tinham 4"
de tamanho
tsmstho de malhae
maiha,
-
.
14"(350mm)
4"(350mm)
cpr1nieo de
210m=*
210mm*
(21cm)
(21c2)
- °emprimen:te de entraThe
entralhe
245mm*
245rrm
(25cm)
(18cm)
150mi*
15027
(T5c2)
(15cm)
(24cm)
(23cm)
175m21'
175mm
243mm.
234mm
284mm
(25cm)
(2502)
213m2
213mm
(21cm).
.(21cm)
(18cm)
(21dm)
(21C2)
249mm
182mm
182.
(15c2)
(15cm)
212mm
152=m
152i
(18cm)
Ev/GWS
178mm
178-
ETO
E=70;;
e'&_'x-/
entralhe/2,:nalhas
Comprmento dc
Comprimento
de
PA
rora da
forma
dar.e-1a
malha
E=71%
E=71
Poiicri.do,
Poliamido, Nylon
Nylon
PE - Polietileno
Po1ie-ileno
*
°a
ou PE01-1,5m2
PEØI-1,5mm
PAVO/150-210
PA10/150-210
PA21O/120-150
PA210/120-150
ou PE01-1,52m
PE1-1,5nne
PA210/36-90
PA21O/36-90
.
DÀ21O/24-3
PA210/24-36
5"(152m2)
5"(152a)
81(203m2)
8(2O3mm)
PA210/18-24
PA21O/18-.24
5t(127mm)
5"(127mm)
PA210/36-GO
2A210/3640
reeorendado
recomendado
cada
7"(l7Sram)
7.(17822)
rede
maThest1malhe
e.sti-
10(250m2)
i0'(250mm)
,
io de
'Fi°
Taath da
Ta2=by
da
!
i
6,2ra
6,2=
4,Sm
4,5=
3,6m
3,2m
3,2=
2,7ra
2,72
2,32
2,3
:17:3
só malha
E=80%
i1
5,02
5.Orn
3,6ra
3,6m
2,92
2,9m
2,52
2,5n
2,2m
1,8m
8ia
20
20
cre.
Para
r
!
O
I
i!
°
1!
ft
ft
PARA MARZO
TUP0
REDE
DP 8DBDBE?IAHAR
MIMAR PARA
tt.a de
de.trabalho
trazLo da
ZeetQs -para
Elementos
para aa deeiso
deciseo cobre
sobre aa altura
daredo
-
e
7,3ra
7,02
5,Bra
5,Bm
5,02
5,3ra
4,3m
4,3=
3,m
3,G2
5,Gm
4Cra
.4,.em
3,2ra
3,2m
2,2ra
2,3m
24ra
2,42
2,Or
2,0m
7,3ra
7,0m
.50ra
.5rOm'
4,Om
4,02
3062
3,G'
3,0r
3,0m
2.5m
25m
\
Cabo (t.^-up
coprinento do
r...comprimento
do entraThe
entraihe
6,1ra.
6,1=.
5,02
5,3ra
4,4m
32m
3,32.
3,2m
3,22
6,0r
620m
4,9m
4,92
4,32
43m
3,Tm
3,72
3C
3,0m
710n
7?0=
5,72
5,7i
5,3ra
5,0m
4,3ra
4,3m
3,Eri
3,6m
.
.
2 2nlhas
2 :ihz
\' 'V\\".'y \'
\
(abc (p ee inf.)
1n)
P!.(PE/P7A/21-28/1.1711STS)
PA
(P2/P'TA/T?3!PP/8IS)
0
0 622
G.Lminimc
¡iQ
,/7/1V".'".\<
e'
--'
,
7,4m
5,2m
5,22
4,3m
4,3ra
3,22
3,8r
3,2m
322
2,7m
2,72
30
-
G,Sra
6,5m,
5,72
5,7ra
4,9m
4,92
4,1ra
4,1m
A].t'rra de
de trabe110
Altura
traban° da
da rada
rede (por
n9 de
dc malhas)
mThas)
por u9
E = r;,::-,-.!-',
20
40
35
25
30
35
40
k.1 = 7 ;:5
- 12 c.:r1ha para
c:rialha.z.i
para tubarao
tubarao pequOno
pequcio (oarigo)
(oaço)
L
(ir:.
G
IDE
(Li
4.
ï:
21C
JJ
21
rcza
1:
0 6.,
C
,
12
G mm
40 ira1has
ira1ha .7r.
metros
z 3030metros
-
No No:?1;
do pelo S oomum
Yo
Norte do
omum a, pesca
pescade
detubarao
tubaro (e esp4oies
apkie asao.
asso.
oid.ai) com
cori redes
zod dodcomelhar
oidas)
cnia1hardee rnalha
mallas.grande
grande(1O14"),
(10.1e), localmen.
1ooa1xien.
te
eh.da de
Xia ou
te chamadas
de Xerifas
ouJerifes
Jrifa (Cabo
Nampule).
(C.boDelgado
Delgado ee Nezupu1a)
A figure
iura 55ropr2eflta
represente oos plenoa
p1zto de
de urna
uiia ddtt redes
redes de
de emelher
emaihz
Utj1izs
utilizadas experimentalmente para
pera aa pesca
paca de tubargo
tubìro pequeno
pequen° ua
na
Ba du Maputo.
Bafa
Mputo
A couitruc
construgo do ume rede de
de emelher
ern1har pax'a
tubaro
para tubargo
im11
simil
aof:J
QUtrODtipos
'iO( do
aos outrop
redea'
dcì
rdrrdedeemelher
eiìh mas,
ïns. devido
devido aos
aloatanietho
tamenhos de
&e
ma1h,
melhaUti1±ZdO
utilizados 6 frecuente
iequene qu
f1utudor o ososchumbo
que os flutuedores
.chwnbo (em
gerc1dedepoquenas
pqufla$ dimen33es)
diiuen33e) sse emalhem
geral
pr6priarede.?
rede. Assim,
aihex na
n ppria
Aizn
recomonde
que
recomonde-se que see monteii
montera as redes
de com
coin dois
doia oaboi
oabosquer
quer neo bhas
qiei nos
2O
oiuilo poiFJ
quer
chumbos
nois isso
iO dd vina
umeIThnQr
menor itleabilidade
iebi1idade aos
aos cabos
cabos
e evita
evita o,cizalhar
ci:i1ar das
d baas e echumbos
(ver
detelhe
chumbo2
(ver
dtih na
zzafigur
f1i.r 5).
5),
c
2.aIca
2.3.Iaca
o problema
âa*leca
ict es El uiadc
O
problema da
ligado ao
o gxito
xió da
de"babara°
tubaro
dape8caria
pescaria de
coEa
xc
Duiu
com pa1
palanizros.
Duma
forma
geral
pode-sedi..zer
dizer que
que quaiquer
quelquer tipo
tipo
forma
serai
pod.e.se
carao de animeis)
do peeado
pescado(ou
(ournosrno
mes= carne
3nirnj3) serve
serve para
paraisce
îca de tubarao.
tubaro0
O pescado
pcoado podor
poder
£resco congelado
r usado fresco,
mas 4
eonge.adoou
ouselgado
salgade ma
esenciL
essencielquo
quo estejc
osteja emmboas
boascondi93ea
eondiçea(i.o
(i. que nao
nao esteja
estejapádre).
pd'o)
Deve
-tertero ocuidado
Devc-sc
cuidadode
deLscar
'lacar bem os anz6is pois
pois 6 frequente
frequente a
isce.despronder-se
d prende ecom
iaca
cornoomovimento
movimentodo
doaparelho
apareiho guando
quando amrso
ierso ou
o
por acgao
e.oço dz
da iorgc.
forga des
das correntoso
oorrentos
±'r dificil
cli.dcilpor
pormotivos
motivosvarios
variosarrenjar-se
arranjar-seisoa
isa coro
corn a
Quando
f1.
a
abwithcia
aridad neoessrias,
abundanciaeere
regularidade
necesseries,deve-se
deve-seprocurar
procurar associar
associar
pesca de
de tubarao
tubaro aaperea
a pesca
pescade
deisca
jacacorn
comoutras
outras artes
artes de
de pesca
pesca (re(rede ealha.le
eaihar zorn
des de
zornm1b
m1ba pequenas,
usar
pequenas,por
porexemplo)
exemplo)ou,
ou meamo,
mesmo, us
ciacaptura
capturade
detubargo
tubaraocoma
conoisce9
iza.- cia
parte da
ela pr6prie0
pria0
s± tena nair
O sistema
majasimples
simplesde
dese
seconservar
conservar isca
lace quando
guando no
nao existií.8ti.u.
aquisiço cia
rem facilidades do equisi9go
emfresca
frescaououcongelada
congelada ; aa sa].a;
salga; o
pescado
pescado 6 coioodo
colooao cm
am carado
cmades alternadas
aïtermdas com
coin sal
ii dentro
dentro de
de urna
urna
caixa de
do1:. ou outro
outra material e alili so
caixe
de mdoir,
se pode conservar at4
at
cerca do
do uuua ssemao
%
2.4.Embaroag5os
apenai
dade seneraliftdes
Podemosalr
Podei
falar
apenas
eraiidade no
no que
que di
di zrespeïto
respeito aa barpera aapesca
peca do pequene
pequanaescala
escalade
dc tuberlSes
tubare dada
dada aa existancia
existncia
cos para
de urne.
jraude vvriedade
etade de ernbarcages
uma grande
embarce96es de
de.pesca
pesca passveis
pasalveisde
de sereni
serem
ut1lidas ncst.
utilizadas
nosta
actividade0
actividade.Dove-se
Dove-seno
noenCanto
entanto referir
rcerir alguna
e utilizai
pectos
guando se
utilizam
quo sez
neoess&rio considerar
oonsiderar quando
pectos Ger
sera necessario
eroils quo
.
ciab 'ege3
pe quen
quenas ombarcagge33
devoro e;:istir
dcvoro
e:istir pontos
pontosde
deamarragao
amarrao para
paraauxiliar
auxiliar o
re.balhode
deembarque
embarqueda
dacapture
captura(ver
(veradiente
adianteaafig.8)
Zi8)
trabalho
14" 14:ryn-p.
aa pr
er oo oui
oui-
0111
om
osar
7o
que 7,ossar.
o quo
po.i.tO
po:utos
3:y
Cl.'
-
1C2O
Cì[J-
:ThL
__.-yt
c:Dn.tudo,
,`
.::I;c
CXN:r1(1,SE,
t142,72,3
,
aa
.oî
o$ozL
.72ofarie
(1±2,c_,,te3
a
as
vaçooa oe sugerfoüor,
vagEles
sugeroor
2J) obseD-.
ftas
obser-
As
3tios
'3tiO a
G ii qu
RUE/
pO de
pode.
reforda da
reforomda
ckn(t7725.
n&
>
baroo
s,o oos berm:
4'
lemo3
ins
SU
se Iro2or-,y17.?
ec
t:
("!
mastroo
]c::
'Dt1O O
o
v cios
u,cyx,d1 ':;17.1)moo
C
¿
-
't
ar;
o
d::c:: :-.-ö
nar;
¿. cro: W)
7í-
L-
::ç
,2(1 0 4 oxen,.
4,
t:1L
r
i:Lc
poordvoi
(;tí
qr:do
¡AC,
CIT
bat
utra
:Tatras
a
,
e - "*""
bemerermeer....-,rnoonsturvsoest
"
talmomicoCampocropre.........4444/400,-,.
;i
,
,
1
!,
t
',
\ 4, 4,4 4.4....--1'
-
'
\,,
k
4I
t
\
`
41,
f
,
t
fi
ft
(it
A
- 444
ftr..-.0
p
fj
fn
- 15
15
I.
..7efc.77g
25
ì
(
.
Pigua
ponto3 quo
qv necessitam
FiguraGo
60 - pantos
(b
itin do
doroforgo
r000 (b
o VP 640)
640)
2.5.0peragZes dc
de pzoa
pea=
2.5.Opec
Aaopex'aços
A
oprag5os de
de pesca
pesca
como
actore como
,o
condicionadas por
por v&rios
v6rios factores
o condicionadas
tu equipaento,
equipamento,ooeespor(momplo
por
ezemplco otipo
tipo
de de
embarcagao
cmb co utilizada
utilizada 9 o sou
pagodedotrabalho
trbalhonana
cobrtcetc.
ooApcns alguna
alguna
co ntrio nero
pago
cobortav
comr:AatFrios
gieraa
iTh( das
as condic
condio de.trabalho
de .trabalho
c1i
feitos
eito ns1;a
nesta ceco,
seco, pois
pais a dt7ersi(
opequeirc,..1
ir c1etorrinar
m1horsistema.de
isem de trabalhop
trabalho durante
durte aas ope4 que
determinar oomolhor
ragZesde
raes
de posca.,
pca
podvol9
fvolo'reali,ar
roaliar dua
duas sirios
po
Dovose
tcntr sompre
empre que
que:Los°
itso
Dove-se tentar
is
um lance
l.uce ao
outro de
de madrugada;
madrugada; o 1s
de loncos
de
lecs por
por dia
diap um
ao ontcwdecer
entardecer ee cutro
habituai. tem
habitual
emciclo
ciclorealizar
realizarv,7)enas
enas um
w icnameno
langamento
por
pordia,
dia,ao
aoontar-'
entardecor,
recolhondo-ae
o pa1eSrö
mnhaseguinte.
euinto. Contudo,
apooar
depr, recolhendo-ce
o palensre
nana
manha
Contudo/,:apesar
-
16 16
do tci
de
5ïi
soo
c::'.;i.
J
::
EÑ COnI
COm um
UXil ]'.O
ur7:a
e preic
prefc
dade do
0o
ccrnurado
capturado oo
c.:Lara :Lro)
v-ivo) que2
qu:
1h!(
quer em
em t
¿o
pa1aDr
do palang
:
pJ::4 Cth)
dia9
(L quail
(Is
OO,ubar12
UbO.L
tv.oro
da se
sedar
dar r=2
oo de
poibi1ido.de
possibilidade aoo
orem
p.'eoí nosanziL
p':.:.esoc
anziL de
escaparern ou serem
d. .escaparem
at ados
ado ee coni
do s por outos
oo s tul=
comidos
u1::
Noquadro
quao ozcnlifior-2,
No
ooin1iflo
dos tompos
tompos de
de trabaiho
tr balho
pcando coii
pescando
com rri
nmo.paro1:.'
aparon
75 ano,;i;
embarcos
brco
?5
onzí em
de tamaaho
de
taman10Im(;dio
zdio (16
(16
rnihor
, a Thx L rnihorar
o rendimento
rendiinono do
a L.
mais um.L.
eo de
75.anz'as na pcJ2sL),
As ficuras Ya oo
apar1Lc corn
do aparolho
com anz12
anzas
iscados ee prontos
iscado
prontoc
c1io eOpequeno
.:os
.,s do 17dio
peqUeflO
porte9respootf.v.
rcpoct:...
porte9
As irr
Pigura
Ta
Pigura
47"
Ta
poaoc'o
p2oFagEo
Dam
:ia.-,-oCOM
Innnto
o
borca
$ai sa(b=ce
(b:'co 12-107)
I 2'1 S)
tG Cf0:'7.
o
anzols
anzois isoados
r
--,..'
's
's
..'
A
JJ.or ?.,a ancora
noora
7
P'
N
-
/
-
cabo
cabomae
nie e remos
remos
,
\
p/licar
Jír
p/
an
err!,
7b
parc ?a/c,L
(bc
IrTcco peqUeno;
pequeno
r-r
i:.troo rz.'c
i
o
,
1
'
U-
*
1
I
80
t.
:
o
t
ot
U
t
tt
'1
.
0Z3Ó
OZOO
27
2?
t
t
I
I
t
t
¡
0900
SO
t
ti
1000
110g
65
-
65
4
o
25
t
.
65
t
30
JL
25
rh
I
or ii ço da
normalizaao
das operaces
oeeraçee(75
(7 anzóis
anz6iz7:z 4)
4)
27
2?
0700
65
t
.1
t
I
40 -
t
60
142
SQ
:68
68
1300
I
o
I
1200
It
II
SO
Ii
,-t
20
Li
i r' i--'
90
20
U
-68
68
5O0
1500
r1"r"..1
ttt
o
'1400
1400
Juiho 1e
Julho
le 1980
1980 - frOta:da
Suipesca:
frotada Sulpesca.
:o
20
*
20
'ji
I
68
' 68
1
1
'1600
1600
**
o
oz,
z O:
t;-e
cio-tedds pos,-ca
oce (245BO.,)
(25,65,50.). re-se
eite ao
.
-
I
20
I
t
20
1700
tempo em ixtrutos
mdnutos necessrio
necessrio aa cada
cada operaço..
oppragao,
ero e
iderac!aaaoperaao
Oper .omanual
aenualdecie
considerada
recolheq_
recoTha;
a util-;Eser.:ao
a ui$zao de
co
de equipaneiro
equipalientopera
paraa arecoTha
recolhaCwLnchos
(guinchos hidrau1ico
hidraulicos ou
ou
porer.E17:11o),1:exictancia
e:1c) a oc1d : ex tcia dede tium pu.-decard
.meoanices,
ioc;iccs por
oporaço de
pau-de-oard torfla
torna aaoporaQZo
de reoolha
pesada ee
eco1hamenos
eos pesade.
t.
mr,is
perroltf.nd-D
1tid anda
ainda a .re6r7...7,
::lero da tril,'ulantecoa
triuIautc a bordo.
)Ordo.
.'
(O0, 0600,
7,ct,00: oo:o
er,oaiho (CO)3,
ttO .....CO)
1SCO) r,ofc:m-se Z:c;hcre
hgrasdo
dodi.a;
die.;
p.2oceof.tal:oento
poc;arto
a eptra
daef.optura
lan,;tamento
1aaer o
2re:7.3-rar,;Zo
2orao
iaellaLgcmento
d ia;.ento
reoiha
=-ceoll1P**
da rocolirn
da.recolha
prepc.'eço
prepc.oragao
oreiento ee
2. Possibilidade -de.melhoramento
0600
stos por opeaçao
opera9ao(8(81nxicea.
lanceo, 75
75 az&Ls
anzáis z 3)
0500
2. Posib1.da.e de .e
processamento
proce2to
da
ca captura
cattU'a
ieuçarneo
lar4amento
preparaçac
preps:raga°
do
ieiaeto
do lanamanto
recolha *
preparaao
preparaço
da
receia
da recolha
1 Mádia
1,
Mdi.a dos
doe tempos
teapoe
ESTUDO
:STUD°
DOS
DOS
TOS
TPOS
DB TRABALT-70
D TRÁBTJO
laoo
1800
lançamento depende tanibm
O sistema de langamento
tambámdadaexperiencia
experienciaeeprefo-.
preferancia dos pescadores mas oc esbogos
esboços apresentados nas figuras da
pagina anterior sao
página
ao osossistemas
sistemasniais
maisem
ea uso,
uso, em
em Moçambique.
Mogambique. Quan-.
Quando, com
corn qualquer
qualquer tipo
tipode
deembarcagao,se
embarcago,se utilizar um dos
dos dois
dois siate-.
sietedoscrito deve-se
dovo-.setentar
teuta 2azer
mas atx'.a
atrás descritos
Lazerum
umrevestimento
revestiniènto a barra-.
borracha de,a
das calzas
caixasusadas
usadas ou
ou das
das prateleiras
prateleiras da borda falsa para
para me].hor
melhor
prender
osanztlis
anz6is(os
(osanz6is
anzispresos
presos?It borracha
prender os
borrachatornam
tornam tambám
tambSm a ope
operaçao
de
lançainonto
raga° langaMento mais
mais segura)
segura),, como se exemplifica na figura 70
70a
Figura
Pigura 70
7c
Reforço para a fixagao
Reforgo
dos anz6ie
anz6is (exemplo)
ixaço dos
(exemple)
tira
tixa d
<12,
borracha
pneu usado
56oin---t
560m
6.8om
.
2,5cm
25cm
smo 00 dos
smo
anz6is
os anz6js
cai:a de
caixa
de madeira
madeira
2,6°.Manuseamento
2,6.
Menuaeamento aa bordo
bordo
RaEaotuais
actualscondig5as
coudiçe de
d trablh
Ras
trabalho ooparticularmente
particularmenteguando
qindo se
se
pesca corn
¿lomernbaroaQe
embarcag5espequceJ
pequenao0a nao1i 1i6.
multo
trabalhaa arealizer
realizar
iva.o
t:abalho
bordo,no
noque
queseserafe=
aa.bordo,
reoro
ao ao
rilanunom,;,a'u:o d1-.)
dc peado
NoNo
entawbo
pesoado.
entento
chaina-se
atenço para
pariaos
o segu.Intes
Ee
chamase aaatengo
itouo.opectost
pcto
embarque
pur qudo
embarquedada captura;
ciremdaesequzer
quizeraproveiter°
aproveitar aa
pele
(otubao
ubo0,wo.or.) ter
;c oocuidado
cuidadode
denao
no aadanide1pele do
icadu22c72o
dLc a G1-101 era(:: o qV
borde;
ficar
igarpa
para
bordo;aa tigWa8 8
gura
ez.emplific3a
eopLi
unun1
a Zo:r:
3eiqar
4çr oo tubarao
tubaro sein
o'.-" de
sem
provocar escorin0:-:os
provocar
coirç3 na 7,2ele;
loso
queootubLf.
tu'broo entoja
lago que
ca a bordo
bordo devemb.se
devem-se gazer
fazer
bce. da barbatana
barbtaa oauda1
inois&o
p'ofwid na baoe
de
inciacm profundas
caudal, de
forma
queele
elesangre
rio comabundan±a;
forma aaque
com abundancia;esta
estamedida
medida
oarc do
ubaro adquira
dqtLrao,ocaracteris
oarterisevita que
do tubarao
au ac clamo
tico cheira
cliciro a almniaco
sempre que houver
sempre'que
bouver disponibilidade
ispoizLbilidde de
degelo,
gola,de1re-se
deVese
niater oo pCadQ
manter
pomada aa bta
bniza
temperatura,
temperatura,em
emcontacto
contacto::com
corn
no houver
o gelo; se nao
houvergelo
galo dipoível
disponivel,devese
deveSeten
tensombra
2OflO3 aacaptura
oap'tura1. sombra.
tar mutar
muterpelo
pelomenos
.
capturapara
parabordo
bordosem
semdanillioar
dani1icar a pele
Figura
Içar as.captura
Pigura 88, Igar
(notoie saimpo.rt&ncia
(note.se
importancia de pontos de
tamaxragao
bordo),
amarragao aa bordo)
Prooeasamrnto
Prooeasamento
- 20
20 -
provei..tmeuto bastante
bstaute elevado
Consegue-oe
umn{vl
n/v,1de
de aproveitamento
elevado do
Conseuee. um
'ara
euoorpo
aorpo 1m
partee do
do seu
tubarao,
que.toda
todas aas partes
tubar.o1 podando
podendo dizer-se
dizere que
utilidad.e,
desde
devidrien10
peprdas
e procesda.
utilidad°, desde
queque
devidamente
preparadas
e processadas.
Tame7
tubaraouma
uìaa actividade'
actividade
d pesca
peo dodotubarao
aze da
e eomieuir
bgins6
bm
sci se
conseguir fazer
umminimo
minimoaproveitamento
oproveitamentoda
de.captura
çttura - sepa;.
rentAvelso
se E0
se fiaca-tau
z'ontvel
epada eo oalgar e secar
rer e-aecar
nd separada
p.ra venda
barbr. para
e barbatanaa
rar
e eoca'as
guma inThr
inforbico juntaremoo
ji tareine alguma
sua carne.
oarno,AAesto
estoprocessamento
poce mentobLico
a sua
polo me
me
par pelo
rabalho para,
maggo
adicional neta
nestaoGundz.
segundapar;e
partedo
do trabalho,
maço adioiont.1
porpootiva
novas
porapectivaapara
para a
ovc
podo
nos,
darinforMagao
ino3ço qu
que poder
nos, dar
pescae eaproveitamonto
pesca
aproveitantocomercial
coerii do
do tulrwao.
3,1. Barbatanas
Barbatanes
3.1.
orntermos
tormos comerciais
comerciais urna
As
urnadas
dasparc»
parAs barbatanas
barbatansdedetubarao
tubro saooem
tes mais
mala importani.e
importanten do
corpop d.epoi
depois dt
da crno.
carne. ixîste
Existeurna
urna
eu corio
do c3eu
obretudo para a
procura deste
doto p:oduto
produtono
noniorcado
mercadomìuidial
mundial, sobretudo
grande procvr
conXecço do
conteoggo
de comida
comida chinesa
chinesaaepartir
partirdo
doproduto
produto£i.al
final, as
as fibras
ingapura.
barbatena.,Os
Osprinoipais
prínoipis mercados
morcadosego
so Hone
da barbatana..
Hong Kong
Kong e Singapurea
dedetubaro
soego
exportadas
Normalmento,asasbarbatas
Norma1mento
barbatanan
tubargo
exportadassecas
secaseeem
em
barbtana dorsale
dorsal, as
as duas
duaa peitorais e
jogos constituidos
constituidospole.
pela i barbatane
o I6bulo
lbulo inferior
inferiorda
da barba.tsia
barbatana caudal
caudal ou
ou aa barbatana
harbatea caudal
caudal inteira! todas
teira,
todas retiradas
retiradas do
do =amo
mesmo
exemplar.
eemplar0Exceptuam-se
Eceptuemze aa esta regera].asasespacies
espaciesconhecidaa
conheoldasem
emMogambique
i.ioçn.bique pelo nome
gra garal
noma de "tubarao viola"
bargo
viola"(Rhynchobatus
(Rhynchobatusspp)
spp), aproveitando-se delas as
as duaE.
duas.
barbatenas doraais
barbatanas
dorsais e a oaudal
caudal, apenas.
apeuas.Actualmente
Actualmente aa comercialicomercialieita pela Pesoom
zao
das
detubarao
tubaraoememMonbique
Pescom
zaggo
dasbarbatenas
barbatanas de
Mogambique ¿ feita
Interna.cional.aagranel.
Internacional,
granel OOanexo
anexoi iindica
indicaosospregos
preçosde
de compra
compra
de barbatanas de tubargo
tubarao pela Poscom Internacionai
Internacional.
Devemse separar
Devane-se
separaras
asb'hatanao
barbatanasdodocorpo
corpodo
dotuba.rao
tubargo corn
com grande
sua base
cuidados retirando-se dda aya
cuidado,
base todos
odos os
os restos
restos de carne que
apos o corte
apes
corte aS.
a tenham
tenharn ficado agarrados mas sern
sem se 'cortar
cortar aa Libra
fibra
pois isso diminuix'
diminuir6. o aeu
sou valor comercial-.
comercial-. (ver
(verLigura
figura 9).
9), Depoia
Deppia
de aepsradas
separadaS, as he.rbatonas
barbatanac so
so bem
born lavadas
lavadas e escovadas
eseovadas corn
com urna esclava
de palo
pglo duro (ou o material
disponlvel, palha
de OOO9
clico, por
cova de
rtterial disponível
paiha de
evitar e apodrecimento
apodrecimauto da base carnudas
exemplo). Pare.
Para evitar
carnuda, mergulha-se
a base
basenurse:
nuna solugao
soluo de
de agua
gue. e cal
ca].ou
ounuma
nume.palmoura
salmoura'saturada.
saturada. Depois
so novamente
sao
novamentele.vadas
lavadas ee oscove.das.e
escovadas.e secas
secas Ze.sombra
sombradurante
durante22.3 dias
completando-se a secagem ac
ao sol
sol durante
durante um
um per{odo
perIodo de aproximadasemaiias As
mente 22-3 semanas.
As barbatanas
b.arbatanasdedemaiores
majores
dimens15es
dimenseaclavera°
devero ser
secadas dependuradas por
polaum
um ararne
arene ou
ou um
um fio eo as
as mais
mais pequenas
pequenas
podem secar estendidas
estendidas sobre
sobre unie.
urna esteira ou um thbuleiro
tabuleiro de rede.
-
21 -
Dopog dc
w ba
Dopois
do scc:aso ao
barbatanan
tci voltaul
voíu ¿a oer
ceresoovadas
eeovadas eeguardam-se
uardam-..se
era
en cal=ao at6 cua
uc co
relEl
connreialicacjF),,
O
O a:;=.7."citc=rto in1
kzbarbatazuas
bbau. epnac
inl dae;
dependeda
dasespcioo
espéCiesl, 2114.
mtodo
todo do corto
coro 030v 172_ ,S apozic:L
d Mogrnbique
ez:perinciad
Mogambiqueiudio
indicajji que
quo
co
co1-;o¿Isr
odÇcon'3ouir
noui uu=nvL
dc
nlvol do cpz:ovoitcmonto
ro.mçnto da
d ordem
ordern do
do s 2$5%
25%
'111
do oo tots,1
o;aJdadacaptv.2ccctp
a 4;',72 do
o
(Ir! bal:batcmo, le
lotuz--(!r) ;!1`30.ç(J :osultado
ouitdo do
euyalooesp:ooes..
do seu
!
bctmaj frescas
r:partilr de barbatanas
eoa
.7,2Q71:23uerf,-m
1)O2 C'.1 i 5 a 24;
2G do
dopeso
peso das
r-i
samentofiri1
finfA e podm
OU coceo. A:.1
ou
bbataa
crca,
barbatau.ancrca
Dm
Th:. a::o
c'
.
.1
oçto
coio
oro.aggo
doio oistemas
Lstems de
conoreialiw40di.2cra.itc;7 (Y,=-:1-1 o Sz.ti
t:L Lc.±c)
Lar...71:a
ooaco dtc
(o
cz
3.2.
.2Q Pelo
P(1O
Salvo
r::woroepgonv
ooeor, nRo
y'k 2a5,.tn&Salvo raraa
aindn,
Moçnbique ooaprovei-.
Mogambique
aproveitctIorLto
tamontoddasîciLoi
poleodde tubalo
ubaro azz
(3LOS 6 preparada
alsum regAes
prepaX!da e
COfltLA
comida juntamontecorn
com a car=0T:To
No proceszamento
fileteseaU.
salprocozmiito do dosi1etes
cdo ee aeco
gados
oecoo0&6coatv
costuras oopa-la da carne e doit&-la forao
Cora,
Gorn;udo
1ntoroton cda p?1ef
Contudop ap:,.ocuz'a
procura intorzacional
peles de
(e de
de .peie
.peles
d tubarao
tubaro (e
rnnin
marinhaop em 1-Yral)
aI) 6 c_=do o oo po
nvo1nireno de
pidodo
desonvolvimento
de uovas
novas.
.
oíci d cro o deit-1
rdo
paraa e.
ex ?Oo dos
do dentfonlos
t;cnioas pa=
extracg,o
pele ua industria
den co dadapele
indutri de
de
ifiodo Doo Altimoo
l Liio ao
conibuí
curtumos verificaCJ
anos
Contribuibatnte
bastantepara
para
crecono proou
rra polo
pr mr,t6- pr1iu
crescento.
procura dol7;ta
polo prza
prima dda industria do
de
oc
curtumos. Por ootr,,, rao&)9o.
o organizaramj j6 circuioPcc!cL para a comroialio
co or
too oopceiaio
detubargoo
tubai'o Seudo
de
8eUdQpor
por
de pe1e;
peleo de
Op1)10
o ii:teo oon poccdcroo acumularen
eromplo corc
co=cnte v.o11-;ico9
acwu1arerndia-a-dia
di,-adia aas
po1e
a' doti
tub'sçuo captur7T2c
peleo sz.11,,,k,n
Coo tubalo
o
depo:Lo
depoL chamar
cheinar os
oa compracompra-
t:
.
'ci
dozn:::', a ruarJ
o
oo:L discutir
di3ou:tros
oi pregos
preços oe
70:Ca r=edoriav
2ochar oo now)eio...
A polc
À
polodo
dotubr.ro
uto dcpo:L
acno.loddo atada
cada poded
er uti1iada
utilizada como
como
poder rJer
qulqur
dudo orirs=
oio a wn
qualquerouir
outrap daarlo
a vmcabod'i
cabodaldo
do elta
L1 qualidadeo
qulidade.
onJ. no
No morcado
pe10
=oreado inter
internar:.ionol
no1z7,o
o eíøe
aceitev
pelosretiradas
retiradas pela
1øcio
eio1a
do tvID=or, pr&lriamene conGolades.
esfola do
pviano
doc.,f6JJ),
oo2
Sistema a3
do$
buracos
inAciol?pelo
pelo dcrzo,
ao .7,07a apartir
paz,-tir
dos
buracosZeitos
feitos
A oøThla
eofola
'ro
rbatana doroato
proví doe tanto
tantoquanto
quanta
jjbarbatara'::
doríiin aprovoitando-no
vitr to&ì
toda a pole
polo atc
at4 ? mandfposolvel
posrvei aa polo de,
de,cab-)0a
oabea c, :o voiltr.:),
dadapole
b.a como
ccirocooo
vr ua :1?isv.ra
voz:
5i ta 99. poiirrirw-se
,retiram-se
pele
bula9
ao
Utiliw
utiliiiacJ.o
re aa oie.
;oh.t iiacio¿--2=Adoso
otoi dodo ewmo r:no
todol:,,
ola .4enhcm
todor oços L'ostc,:l
oiu indicado
oo
J.!wi
un .1.zspaCo.?
pa1
ovo() 70M
indicado na
5a.-2Co so zovoszln,210 v y;a7n1c!to o
TTtO
C1O!
pea=
de tubarao.
tubarao,
banien to priArio
pr.o dasdas
pelErn
oonoiCce
peleo de
Coni: aclui LIS ootratamonto
-
Pigiira 9.
Figura
22
SISTEMA D
D3 CORTE
OO.TE D
DA PELE
PELE
das barbat,ana
corte das
barbatanas
corte da pele
lingueta da
cabega
iabeça
orificio da barbatana
brbata2aa
0fl81
anal
linguet, da
linguete,
mandibul
mand
bulaa
bat'batena ventral
vertral
orificio da barbatana
pele acabada
Vele
acabada
23
Sumariamos a8
operaç6ede tratamento
do tubargo
as opera96es.de
tratamentoda
dapele
pele do
tubaro da
d
aeguinte maneira:
maneira:
seguinte
depoi do
depois
do corte
corte ee esfola,
esfola,remover
remover completamente
completamente toc5.os.
todos,
.
4
ØU
-
os
vestteo de
de carne
carne do
do seu.interior
os vestfgeos
eu.izrerior eelavar
avar bem;
born;
espal'nar
profusamente sai
da pele
pele (apro(aproespalhar profusamente
sal na
naparte
parte Interior
interior da
ximadamente20%
x.madarnente
20%dodopeso
pesototal
totalda
dapele);
pele);
emplihar
peles 71 sombra,
empilhar aas peles
sobre urna
urnasuperfCcie
superflcie limpa,
sombra2 sobre
urnpa,
corn
parte interior
interior voltada
voltada para
para cima
cima ee corn
com aa parte
com urna
urna ligeiligeira
depresso na
at 11 altura
ra depressgo
naparte
parte central,
central, at;
alturaAA
de i1.metro,
metro,
aproximadamente;
aproximadamente;asas Cltimas'trgs
ou quatro
quatro peles
ltimas'trs ou
pelesdevem
devem
ser
colocadas corn
voltado para
para baixo;
baixo;
ser colocadas
com oo interior
interior voltado
as
peles preparadas
preparadasdesta
destamaneira
maneiraego
so vendidaa'sob
vendidas sob aa
as peles
forma de
de peles
peles verdes
verdes salgadas.
salgadas.
forma
Para a
Para
a prepara9go
preparaçao de
de peles
peles secas
secas salgadas
salgadas procede-se
procede-se da
da mes
mes u
maiieira seudo
bendo todavia
todavia as
aspeles
pelessecas
secas
maneira
111 sombra
antes de
sombra antes
de empilhedas
empilhc3.a0
Poder-se-atamb4m
tambm secar
Poder-se-4
secar as
as peles
peles sem
sein sal
saimas
mas isso
isso requer
requer muito
muitc
mais cuidado
na remoago
rernoo das
lavem intensa.
As pelea
maia
cuidado na
dascarnes
carnes ee urna
urna lav.,em
intensa. As
peles
devern sempre
sempre secar
devem
secar 11sombra
sombraeenurn
num lugar
lugar bem
arejadoe
bem arejado,
Q
tratamento que
seguir se
se irirg descrever
0 tratamento
que aa seguir
de8crever foi
foienseiado
ensaiado com
corn
bastante bom
bastante
born resultado
resultado com
corn os
os Pescadores
pescadores da
Trata-se de
de
da Inhaca.
Inhaca. Trata-se
conservar aa pele
conservar
pele corn
corn sulfato
sulfato de
de alumen
alumen ee parece-nos
parece-nos quo
que ;oo msis
mais
recomend4vel,'
sempre
existadisponiblildade
disponibilidade deste
deste produto
recomendvel,
sempre
queque
exIsta
produto no
mercado.
(Nota: chamamos
aqui sulfato
sulfato de
mercado. (I'ota:
chamamos aqul
dealumen
alumen aa K
K Al
Al (SO4)2
(S04)2 12
12 HO.)
0O sistema
sistemadedetrataaneuita
tratamento da
da pele
pele.; oo seguinte:
soguinto:
nierguihar
as peles
peles numa
nurna soluago
soiuçao do
de alumen
alurnen
mergulhar as
de sulfato
sulfato de
(1,5 kg),
(1,5
kg), sal
saimarinho
maririho(3
(3kg)
kg)e eAgua
agua (50
(50 1)
1) por
por um
um
periodo
de 55 aa 77 dias;
dias;
periodo de
-- retirar
retiraras
aspeles,
peles,escorrias
escorrias ee acabar
acabar de
de retirar
retirar os
os
restoe de
restoà
de vestigios
vestigios de
de carne
carne que
que porventura
porventura ainda
ainda se
se
encontrem
agarradosaaola;
ele;
enoontrom agarrados
sombra e
sombra
e lipilhar.
pilhar.
-- secar
secar
a tratar
A
solUggo
sulfatode
dealumen
alumenpoderi
poder4servir
servir ppz.-a
tratar n:j5e
A aoluço
dede
sulfato
uS quando
oheirar
do que urna
urna pele;
pele; dever
dever; mudar-se a soiuçao
soluggo 06
guandoele.
ela cheirar
cornmal mas ter
quese
seacrescentar
acrescentarsempre
sempreum
umpouco
poucode
dealumon
alumen para.
pare comter &que
absorvido pelas
peles,
pensar
queL; absorvido
pelas peles.
pensar oo que
para
Na
figura 10
10 exemplifica-se
exemplifica-seurna
urnadd4- formas
formasmais
maisprticas
praicas para
Na figura
corn aa utiliza9go
utilizaço de
de um
um cacaretirar os
retirar
os restos
restosde
decarne
carne das
das peles
peles corn
valeta
tun raspador.
raspador.
veleta ee um
Tratz*ntoo das
eavalete
Ftgura
10. - Trat
das peleø
peles no cavalete
Ptgura 10
cav&epode
cave
podoser
serfeito
feitoaa pa
,
I
crradoouou
mrnori7pas
rias
errado
mesmo
1,27,2
In 9
'
;
I
Módid&í e pregos
p1'eos
Medidas-e
Nao hg rnrcarlo or
zado para
zado
paraasaspeles
polesdedetubtub
X,
InMog
m
MGçbique
bique
como portna
co:c ia0
icianao
no hg
1i definigao
e, pomo
definiQaodedepregos.
preoa. A Uni
Unja°.de
deCurtu
Curtu
mes strour;o
nteresada em
adquirir peles de
detub.47ao
thb:ao podendo
strou-0 ,'Intereosada
eM'adquirir'peles
podendo
pagar Iimediat=lat
di:
iços semelb2mts
enolitss sos
pa jt nanacompra
aosque
que pza
compra
poles de.
de
de peles
boiir
oviro ee caprino
oaprinc
i:t- 20,00 MT/kg
20,00 MT/kg
:des
kiteldao. 15,00
I 5,00MT/kg.
IT/kg
s verd
verdes
100O MT/kg
- 10000
aa elifIcar
ara
e=yolificar.outro
outra tipo
tipode
desirte
sirte
medidas dc
eço
desûe--ese
I oo ttodo
medidas
depel
pel. ccpc..eços,
descrevesena
nafigura
figurai 11
ttodo
ContUdo,
Contùdo,
c
para
irio de
para a a
rorligao
de plc
pOles de tubai4o
tubarae e respectivos pregos
preços por
ci
comparthic. japon::
companhiu=5
japon2a
3.4.0
am
3.4, Carne
oO proce3ar:mto da
dacarne
carnedodotubarao
-ubarao
j bem conhocido
e já¿ bem,conheoido
4m
m Mog
Moç
bique, sondo
sondo cste
(ste prooesso.monto
processamento praticado
praticado ao
ao longo
longo de toda costa
embora dede
omboi?a
fo:a
fo::a
diferente,
diforente,
de regia()
de regio
para-regiao.
para rei.o,Em
EIn
Mapute
Map±o
<Mac7Aa<Mac:
va) existe :: unidade.
de.processamento
procesarnentoIndustrial
industrial.de
detub
tub:L,
unidade,de
.
secagem natul
aoagem
natus:ae eetrtificial.
tIficIaL,
Os filetes de c
.e tubJ
tub ::c
-
do corpo eC137 11,4u4tual
ou n'ao)..
A nc,
O)4, A
e secagem
secaem don
don filote
fulcter
e
::«i
rï:d
O --odo
OdO
U5, .OTefltz
o
mai
.3..orrent
1:
oarx
tub4..
ao:
tub4o
- prepario
preparas dos filetes
cortar as
a barbat&as
barbat as e esfolar
. cortar
:,
C.:
de
de'
dO
- 25
2i -
P1uraa 11. . Eedidaz
Ied1da da
dapele
peledodotubargo,
tubro,sua
suaolassifioaggo
e1asii.cao ee preos
pregos
(itenia japons)
(sistema
japongs)
Claasifloaço
Olassifioagao
Grande (G)
ivIdja
1:14dia
(LI)
(11)
Pequena(.P)
Pequena(P)
W (em
(eir1 om)
cm)
VI
prego unit6r
unitr10o
prego
>>SO
70 . SO
70
60
10-13
US$
10-13 UL3$
60
60
B US$
US
S
70
- 70
2( - 26
teparnr
eparar a cabe9a
cabeça
(corta-se oo tubargo
tubsr.o longitudi
cortar os filetes (corta-se
longitudinalmente, pela espinha dorsal, em duas partes i
guais que
depois cortadas
cortadas em
em pedaços
pedagos
que sao
so depois
mais
pequerios, com
pequenost
corn aproximadamente 20 cm de comprido;
dos pedagos
pedaços cortame-se
cortam-se entao
entaoos
os filetes
filetes corn
com cerca
de 105
cmde
de esposstira
espessura e 5 cm de largura)
1,5 cm
salga doe
dos filetes
depois de cortados os filetes devem ser born
bem lavadoscorn
com ggua
gua doce
doceou
ou salgada
salgada (note-se
(note-se que o
vados
aspecto final do
do produto
produto esta
esta intimamente.ligaô.o
intimamente ligado
a esta lavagem)
enxaguar
nurna caixat
caixa, em camadas alternadas de fifi-salgar numa
-
sai, cuidando que os filetes fiquem diletes e sal,
reitos e arrumados, uns ao lado dos
doe outros;
outras; uma
wna
tampa de madeira colocada com
corn pesos por cima da
i.ltixua camada
ultima
carnada de
de sal irg
ire'.Lazar
Lazarpressao
pressac sobre
sobre os
os
processo de
de desidrataggo
desidrataçao
filetes e auxiliar o processo
a salga dura de 2 a 4 dias
- sec:em
secz.em
retiram-se os filetes salgados da caixa e secam-se
retirain-se
ao sol aem
sem lavar; devem
devem ser
ser colocados
colocados sobre
sobretabu-tabuleiros de rede ou
ou urna
urna esteira;
esteira; pa.ra
para se obter meThoresresultados
resultadoseemelhor
meihoraparéacia
aparucìa do produlhores
to final, podem-se
podem--sesecar
secarososfiletes
filetes'a sombra
sombra dudu-.
rante o primeiro dia de secagem
secagern
.
o tempo de secagem
secagem varia
varia (com
(cornaaespessura
espessurados
doe fi-
lates, a humidade
letes,
huinidade relativa
relativado
doaro
ar, etc.)
etc) mas como
norma pode-se
pode se considerar
considerar que
quee'4 da
da ordem
ordern dos
dos 4 a
5d.iae
5
dias
Pode-se tambe'm
tambgm optar por fazer a salga dos
doe filetes mergulhando-os
merguihando-os
mima salmoura saturada
saturada durante
durante ii aa 22 dias
dias. A
A quantidade
quantidade de sal
sai requeroque-de cerca
cerca de
de 30%
30% do
do peso
peso da carne.
rida para urna boa salga
salga aa seco
seco e'; de
aproveitamento depois
dopais da
da salga
salga ee secagem
secagem ;Lda
daordem
orderndos
dos35-40%
0O aproveitamento
35--40%
do peso da carne fresca0
urna preocupagao
preocupaço sobre
sobreos
ospangos
pongas do
do consumo
consumo da carne de tubarao na aiimentaçao
alimentagaohuman,a
humera devido ac
ao teor de merctnio
mercúrio nela contido
mas, na presente
presente situaçao
situagao"nao
"naoexietem
existemproblexnas(no
problemas(noconsumo
consuno de
de carcar-
ne de tubarao) na medida em que a sua participagao
participaçao na dieta L
6 extreextra-mamente baixa
baixa ee que
que nao
nao pe
pe em
emrisco
riscoooconeuntLdor"(Casadei
consumidor"(Casadei e RodriRodrigues, ver anexo 3).
-
-
- 27 3.4.,PCgado
3.4.11fgado
Do
figaaodedetubarao
tubroextrai-se.um
eitrat-e um4leo
Do figado
&eo de boa qualidade que poder ser
r4
aer usado
mado na
ou ou
para
0UtrO8
naa1imeutaço
alimentagaohvmAa
humana
para
outros inB
fina, tais
talaCQIJ1O
como
a preparagao
prepsraço de
juntaspara
paraa impermeabilizaoao
a 1peinMbilizaço de cas
de masaavoda
massa.veda juntas
ca
008de
cos
deembarcae3es
ernbercaea de
deradeira,
madeirapor
porexeiip1o,
exemplo.
two na
na alimentaeao
a1imentaç humana,
:Ea2 uso
Para
humana, recomenda-se
apeeoomenda-e que se
ae consuma
cozunia ape
flas
o &Leo
extraidode
defigados
figado8frescos,
freco, de
doprefeAncia
prearncia de
mas-o
cileo extraidO
de peixea
peixes captUxadi ainda
turados
aluda cczn
cOm vidas
vida.
Para aa preparaeao
preparaçaode
demasaa
naaa veda
veda jtmtaa para
para zc caJ.afet
calafet eua
ens de
baDooa
de xuade1ra
barbeada
madeira, 4 usual
ueualusar-se
uar-.8e urna
urna mistura
mi8ttu'ade
de4leo
&eo de
de tigado
figado
de tubaro e ecs1
dé.tubarao
cal,na
napopoz'o
poporo de 2:3,
e8psotivamexrte.
2:3.. iesPeotTamente.
-114sitda
àida aapoasibilidade
deexportagao
eoztao dede
&eo
Possibilidade de
6leodedetigado
figadode
detuba-.
tuba-.
rao para ;t industriaa
etparticularmenteos industrias
ixduatrîaa quimbas
quimbas o,particuls.rmente,aø
induatrias
de ourtwies mas
ma leso
conceutrao dedegrandes
de'curtuMes
leso implica
implica aa concentraggo
grandes quantidade
quantidadea
de8te produte
produto,para
parajustificar
juatifioa azaaexportagóes
deste
exportaçe ee see conseguir
oonaeguiz' iXLteintereaie
consumidores. Os
resSe por
por parte dos eonsumidoz'e8,
Oa 61eos
&eoa actualmente
actualmentenaia
maispz'ocu-.
proa».
rada aosao
&ooa
ez-traidoa
dede
px'oZuudidade
ridOs
tomos
extraidosdodetubaro
tuberao
emMO9aaim
Mo4aa-.
profundidade e,e,em
biao,
denao'Se
no e pescarem
bique,aposar
apesar de
estas eapcies9
esp4cies9eabe-ae
sabe-se da
_daex1a-.
exispecarem estas
tiindia da
t&icia
d 1'umec.cdelaa
dalas corn
corn posafvel
po8aCvelinterese,
interessacomeroial
cozneroial(ver
(ver anexo
anexo
Ieo daste
deat
4). 0aZleo
:23p4cies
apctea ¿ 4rico
ricoem
qua1eue",produto
produto utiliza-.
utiliza-.
em naqualene
do para a fabricagao
fabricaço de
decoeznticoa
cosm4ticose etern
temum
um-a1or
valorqua
queoaoila
oscila dea
des
de 1,5
1,5USt
U$ at4
at aos
Japo, principal
principalimportador
importador deate
deste tiaoa55US$.
USI. O Japao,
po de &eos
4leos importa anualmente um volume
volume de
de 600-1000
600-1006 toneladaa
toneladas do
de
pafrieacorno
pafses
como aa Espanhal
Espaxtha,Angola,
Angola,Costa
Costado
doMarfim
Larim, Senegal, Noruega.
3,5.Es-tí:imago
. 5.Estaxuago
O eatSmago
aztSmago do
do tubaro
tubarao 4inuito
=ato apreciado
alimento nas
naoco-.
coapreciado como alimento
:.
.
munidad.ea de
munidades
de pescadores,
pescadores, em Mogambique.
MoQambique. Depois de eviscerado
eviicerado o
tubarao, o estinago
est8mago 4aborto,
aborto,limpo
limpo.e
e posto
postoaa,secar
secar ao
aosol.
64.Dove-se
Dere-se
estznago, apesar
salgar o estámago,
apesar de
de isso
isao nao
nao so
se fazer,
fazer, habitualmente.
No parece
Nao
parecehaver
haverinteresse
interesse na
na comercalizaçao
comercializagaodo
doest8mago
est8mag6 seco
seco de
tubarac mas ele poder
poder 4 ser importante em termos de éconómia
tubarao
òconómia domatica (comida
m4stica
(comidapara
para oo lar)
lar) do
do pescador.
pescador.
3.6.Mándibulas e dentes
3.6.Mamdibulas
dantas
umarazo4vel
razovel proAs mandibulaa
mandibulas ee os
osdantas
dentesdo
dotutarao
tubarotm
tmj4j urna
interno, para
para serem
serem utilizados
utilizados como
comoobjectos
obectos de
do
cura no mercado interno,
deates
adorno e decoraço.
decoraeL. As
As posa(bilidadea
possfbilidades de comorctLalizaço
comercializagao destes
ligadas principalmehte
principalmente á
subprodutoa da
subprodutos
da pesca
pesca do
dotubarao
tubaraoest
esto ligadas
industria do turismo.
As niandi.bulas
de'vexnser
serseparadas
separadas do
do carpo
corpo e limpas de
mandibulas devem
de Lerma
forma que
sendo depois secas
no fiquem
a olas
alas nao
fiquemagarrados
agarradospedaçoFJ
padagos de carne, seudo
- 2B
2S
eano ce a confecgao
2ombra, O
rnrcado naooxm1
conecçao
sombra.
0 mercado
nacionalligado
ligado ao artesallato
atigo
deadorno
adorirne ejoelharia
joe.hriasao oao potenciais
potenciioompradores
oompradore
artigos de
ile
.de grandes
grandesquantidade
quantidades de dente
dantas de
dotuberaoc
tbao
347,Carti1agens
3JÇ Certi1ageni
3 oartilagens
oartiiageng de
de tubarlo
tubao podem
er eportad
As
podem ser
er.portadas ap&
apos ligeiro
leiro
processamentov
tipos dedeconsumoz
prooeisnto para
:iara (Z)is
(;,is tipow
conuno
Lmentç.o iiirieUa
alimentagao
bnmsra
e aainduatria
nduita farmooguticed,
'arrnacutic
prepaaç de
eti1gen pe'a
Para a preparagao
de cartilagens
para e=porta4o,
toda aa
portao ioda
ia oartilagIneo
cartiIagnea deverg
devers aererextraida
ria
ect.idadedçose°
oo da
daeabega,-das mandfbula3,
da,espin)aa
espîn)aa dorsal
doria1 e ajada
eind das
bulaS da
das plaquetoe
2.aqueto oartilagfneas
eztilagfneaa das
d
barbatuxiai
barbatanao*
As oatiîaeni
oartilagensutiuizadz
utilizada nan&alimentaoao
humana aaoclossificae.
iiznntao huzn
c1iic-.
das
das pox
por uDia
uma nom&
normaquo
quetern
tema aveveroon
como oaspecto
aspecto itia
final do
produto; Le
o produto:
considerada (te
de qualidade superior a cartilagem
oarti1aei que
quetenba
ttha laJel oh
esbraqu&i
e de equalidade
esbranquioada e nejat1cid
tranabloida
de qualidadeineior
inferioraas carti
1gens amareladaa
J.4a ou rosadas
lagens
oaadase completamente
e cup1etueuie oaoa
opacas*
A
pepaio da
cartiiaea parar
A prepara*
da cartilogem
para a alimentagao
humana (primeira
1ifltO LUT1W.
(priniza
rase - a fase
rctiede
dew.portaolo)
fase
porto ) ¿ feit
dadeseumnto
feita
seguinteraanira;
moneira;ìrimei.
primsiriocozemo-ae
coom-e as eartilagens
ro
att1&n e:nemagua
agua ia eleatenpratur
tempratura volta dos
us para
pa'a amolecer o mliseulo
80-90
que ainda
8O-9O giaus
ilo que
aind adere
adr raspando-as
xzpsudous
de aeguida;
ieguid; seguidamente
utdenì voltam-se
voltsn aacozer
cozoremrnA:gua
de
igualimpa
lip darante
mte.
d: 30 a 60
oero
60 minutos
inu1oa
para
ai ciiaenpequenas
cerca de
para
as cartilagens
.a 120
quenase e.6O
.60.a
mixiuto
minutos as
as naaîoie;
maiores;Uepoi
depois mergulham-se
er-u1hue a as cartilagens
em f-ua
dotrtiiegeis em
ua do»dtrante cerca
cerce de
d 24
24horas,
Jora, mudando
ua eo
ce durante
mudando e ggua
com rqunci
fregancia e
øeoa.-EJe aoaoso1
secammele
aol. O
0 produto
ohamo-se
MIXOTZU.
produ-oassim
a;3si1tratado
t:?atado
ohate METOT&L,
Ainduatria
ludustria
£zuioainteressa-se
iuteresa..La
A
farmaautica
peles oriIens
cartil,eensdads
dada
iitncjaøm
ømquantidade
quantìdadededeconderoitina
conderoitjzi(Oonderojtju
a exist;ncia
-(Conderoitin Su1Ñut'io
Sulphuric
Acid)
Acid)que
que L
4 una
utilizada no Labrico
una'substancia
su1etna utilizada
d.cmedicamentos
fabrico de
dtcamertoa
contra aasenilidade
contra
seniidadee easain:1:909es
cçs nasnasiartiou1ag15000
rt ilaçs, AAprepara
preparo..
gao do
de cartilagens
carti1aeus para exDortar
exportar. para
paa aa md
tria:. .Zarmacutic
indústria
farmoautica
menos trabaJ..1.osa
que a anteriormente
e menos
trabalhosa que
nteriornentèdescritas,
descrtaneoesaitamdo-se
neceitndo.'.se
s da
s6
oozedura ee raspaern
da primera
priiera oezedura
e seoorem
raspagemantes
antesde
de se
asca.rti1a'
cortilaeoarew as
sens
aosol.
so1Este
)te produto
podeatingir
atinirpreos
mntera
gens ao
produto pode
preeos no
no raercado
mercado internas=
cioui até"
aL aaUMRinLdia
cionai
el4diadc
de295
295US
Un.
3.8.)'etoì
3.8.Petos
Tabu. o etoa
Tamb6m,os
fetoade
de tubaro
tdbaraopodero
poderle aer
aerconsiderados
consideradosde
deutili»
utindade
ua vez
pxa a confecoao
dade uma
vezque
que ao
saoutilizadoa
utilizados para
coneco dedecosida
comida em
em
nuitca
muiton 1uere
lugares.Recomeuda-se
:Racomeuda.seapenas
apenas que
que se
se consuman
consuman apenas fetos
teto
frescos,
istç9retiradoi
frescos, istoe49
retiradoadedetubare$
tubar6espescados
pescadosath4a
ainda corn
oom vida.
Tabela
Tabe 1i - A
ovei
e,io do
Aproveitamento
do tubar.o
tubarao
Ctttbes dede
90.aiOO
(tubarges
90-100 1kg de
de peso)
peso)
%
óbre oo peso
peso totLi
total
% sobre
Visaeras
ioer poe.ogaseroAasowoo**0.4,990.,7
FLgado
LI
O 5O
Obsos
t u LI
LI LI LI L)
t
28%
.
G
OJ, 0040ova ouqsoopiro*
0
LI t
9 6%
906%
P4L 0000,00.00d,u0.01/Ooq,00.000 ovos 00.o
Pele
5 0%
5,0%
Barbatanas 00....0.. ',Piwevoo*44,egfera.v09
1#
ee .00...00.0.0v..0.0.4.0....0.*.9.0
446%
44,6%
(L
1
4
i LI L)
LI LI
(*)
() wa
(*)
umdogo
jogoconstiu1do
constituidopei
pel: 1a barbatana
dorsal, daa
brbat
dora1,
duaE
b1aten peitoi
duas barbatanas
peitorais eeoo14:5bulo
ibuio inZerior
inferior da
da
1
bar
bat °unao.audi
o audal
bzbts.a
Barbat.uaa o coeficiente
d conversa()
Barbatanas:
coeficiente de
convero de
debsrbata.a8
barbatanas 2OQ8I
seoas ¿4
rbtan frescas
eca (peso)
barbatanaa
(peso) 4O..4
40-45%
Nota: esta
esta tabela
abe1a ¿ apenas
apenasindicativa
thd.ictiv uma
za vz
vezquo
queoos xveis
nfveis de
de
api'oveítamexvo varlaza
aproveitamento
variamcori
com as epcie
especies, a:a:epoca
pooa do pesca
aá zoflas
de pecao
peca
e ab
zonas de
Anexo
Anexo 1i
PECOI I:TTERNAC
IONAL
PESCOE
IITTERITACIONAL
te tubaro
ubar,o
Preç?os
coLpra-de
de barbat
anas te
Preps
dedecompra
barbatanas
Juiho de 1983)
(desde Julho
medidas
niedias
.11fl
1"
p e i t or 1
peitoral
9
6
i1"
11"
4
6"
6 - 9"
dora1
dorsal
ii
11"
9
lit,
11"
91t
5
6 -.. 9"
4 - 6"
caudal
((apeims
apenes o lobulo
lc1u.o
11 '
11"
9"
inferior)
interior) 66 . 9"
4 - 6"
4T1
4"
'No t a
-Nota
prego kg
prey)
.627000
1T
6.ai900 lIT
627000
1:7.T
627D00
IT
.
5l8,OO I:T
518000
231 00 MT
231000
12
655,00
TT
655,00 MT
655,00
Y7
655,00 TIT
573000
573OO11T
liT
245,00
la
245,00 TT
941
00 1VIT
941000
ET
922,00 HT
922,00
liT
264,00
264,00r!T
îT
261,00
261 00 LIT
256,00 'liT
1:1
Pescom Internacional
Internacionalcompra
comprabarbatanas
harbatoxasdedetubarao
tuhao
a Pescom
em i!laputo0
Iaputo neste
sá em
neste mo:ento;
momento;contudo
contudoi.firma
afirme poder
poder
passer a comprar
comprar esta
esta mercadoria
mercadorianos
nosprincipals
principalsporpartos de exportaQ.o,
exportagao, isto ¿,
;0 Maputo,
Maputo; Beira
Beira ee ITacala.
Nacala.
- 31
31
Anexo 2
CLASIFICAÇ.O EEAPREsJTAÇ1O
CLASSIFICAVO
APRESENTAg0DA$
DASBARBATA1TAS
BARBATANASDE
DETIJBARAO
TUBARÀO(dois
(doisexomplos)
exemplos)
19 caso:
caso:YEY.EN
YEI2N
12
( National Oorporation
Corporation for Fish Marketing
Aden,Peoples Democratic
Aden,People's
Democratic Republic
Republic of Yemen)
C1sificaçopela
pela
or barbatanas brancas e barbatanas pretas
Clsificaggo
cr_aa:Oarbatanaa_brancasae
ì.'tho
Osagruparnentospoa.
Os,agrupamentos
por50.2-'110S
a.g.o
feitos rnedindo.-se
medindo-se a barbatana
o 'Celtas
peitoral:
tanaìho da
taMaaho
da
haratna
barbatana
mais :que
que 35cm(14)..
35cm(14.)
35cm(1O_i4tP).
25 -.35cm(10-14").
25
15 - 25cm(
25cm( 6-1O")
6-10")
menor que 15cm
clasaficaao
classificacg- o
I
1
2
3
4
barbitanas de tubargo
tubaro deven.
As barbatanas
develaser
serapresentadas
apresentadas omjogoe,
em,jogos, cofla
tando de
de cada
cada jogo
joc asasduas
duasbarbatanas
barbatanaspeitorais,
peitorais,aaprimeira
primeira doz'.
dorsai e a barbatana caudal
sal
caudal coMpleta
completa,
conatando
22 caso
caso SRI
SRILAJ$IKA
LANKA
(Institute of Fish Technology
Colombo15
15, Sri
Lani:a)
ri LanL;a.)
'Colombo
espacie «t as que
tubaro de
Aceitam-se
barbatanas de tubargo
de qualquer
qualquer espacie
Aceitams barbatanas
tiverem um
urn comprimento inferior a 15 cm so demasiado pequenas
despesasdedeprocessamento
processaxnento.e
expor
e no justifican
e exporJustificamc o4---"11-, e despesas
taço.
ta9ao.
As duas
duasbarba-tanas
barba-tanasdorsaí
dorsaiae ea acaudal
caudaldo
dotube.rao
tubargo serra
serra so
so aoeiaceiviola.
tubaoaoviola.
peitoraia do tub
tes. Ngo-se
N.o.; seacaitam
acitarn as barbatanas
barlatanas peitorals
16bulo
Um jogo
jogocompleto
com1etode
debarbatanas
barbatanasconsiste
consiste
lbulo inferior da
nono
peitorais ee na
na 1E
1 barbatabarbatana
barbat
ana caudal nas duas barbatanas peitorais
madio-ventral ee 2E
nadorsl0As
As'.r-batt.a.nas
brbatenas anal (pélvica),
(plvica),mdio-ventral
2
nadorsl0
dôrsal
'no tnitmvLor
anasde
detubargo.
tubaro.
dOrSal.'ngO
valornanaindustria
industriade
debarbat
barbatanas
0-16bUlt)
O
Ïbulò uperior
'S'Upc,,,,,cr
da barbatana
da barbatana
caudal
caudal
nonocontrn
cont4m
fibras
fibrasem
emquanquantidade pelo
tidade
peloque
quecgo
-o tambm
talabamdsprovidas
desprovidasde
devalor
Valorcomercial.
comercial.
c
Anexo 3
FW
F
-
G
PeAs
68
PAGINAS 63-68
VOLUME i N. 2/1982
REVISTA
MOCAMBIQUE
REViSTA MEDICA DE MOÇAMBIQUE
G
ker e
r
,
Lì
rr
tai-ca:oirDEqu
Casadel & P. Catoja Rodrigues
E. Casadei
Loboatòrio Nacional
Labaratfirio
Nccioci do
de H1iene
Higiene ¿os
dosAlimentos
Alimentas eo Aguas
- Moputo
Maputa
O controle dos
dos nipeis
níveis de
de n1trcúrio
mercarlo nos
nos grandes.
grandes peixes ccirnlvoros
carnívoros tem
tern oo duplo
duplo interesse de: (a)
verificar a presenpa
presença deste contaminante no pescado; (b) avallar
avaliar os niveis de Hg
fig no ambiente marinho,
para ter
Sersob
sobcontrole
controleas
aseventuais
eventucisfontes
Jantesde
decontaminapáo
contatninaçäoda
daárea
áreade
deexente.
exame O presente estudo permite
estabelecer
entre oo peso
peso corporal
corporal ee os
os níveis
níveis de I-1g,
1-1g,dentro
dentro de
de um
um mesmo
mestno jénero
génerode
de
eslabalecer urna correlapdo
carrelaçío entre
¡liberó-es;e eososvalores
tubarães;
valoresmédias
médiosdedeHg
ligpor
porclasse
classede
depeso,
peso do
do tubatho.
tubaráo. Poi
Poi passive!
possivel demonstrar
demonstrar que
que
corn peso corpóreo superior a 50kg apresentarn niveis de Hg considerados como «nao aos animais com
ceitáveis"e,e,portanto,
ceitóvgis
portento,esse
essedado
dadodevc
deveser
seroportunamente
oportunamenteaaaliado
avaliadopara
paraaasalua
salvaguarda
guarda da
da saúde
saade do
.
consumidor.°Oprosseguimento
consumidor.
presse guimentodedeestados
estadoscomo
comoeste
esteconstituí
constiluiaamelhor
methor garantia
garantia para
para que se possa manter sob
Ser
sobcontrole
controletal
taltipo
tipoded' contaminagclo.
contaminaçáo
NTRODUÇAO
Aspectos gerads
Aspectos
gerais
AIgUnSmetais
inetais pesados,
pesados, a determinadas
Alguns
determinadasconcenconcen.
traçöes,
tra.c6es,säo
sao essenciais
essenciais para
para toda
toda urna
urna Serie
érie de
actividades enzima,ticas.
actividades
enzimtiças. Mo
Noentanto,
entanto, tormam
formam eles
eles
um importante
urn
nortante grupo
grupodedeinibidores
inibidoresde
de enzimas.
enzimas,
as
çQncentraçes
normais
so
?.s eoncentracaes.normais s5o ultrpas-
ss.
come)Pb;
,Pb,:
Ag,,
Cu,Cd
Cd'ee 'Hg
'Hg s5,6
eis:.comó
Ag,
Cu,
säò
particulasotente, tóxix,s
prtìcuhuusente,
t6xipose'einibidores
inibidoreSda
daáctiviactivi.
dade enzimatiea
enzi'mátia ao formasfrmaz- mercaptídeos
mercaptideos corn
com
actios gqipos
grupos-.sulfidrílicos
sulidrilicos responsáveis
responsaveis'pela
pela actividade catalftica
viciade
catalítica (1).
Por conseguinte,
coseguinte, aa major
maior parte dos
dos rnetais
meais
são potencialmente
pesados, essenciais ou nao, s5o
tóxicos para os seres vivos. Os
Os organismos
organismos mama-
esses metais
metais que
rinhos tendem
tendem aa acumtilar
acumülar esses
normalmenteseseeriCon.tram
normalmente
encontram em
em baixas
baias concencaneentraçöes no meio
traç'des
mejo ambiente,
ambiente, mas
mas que
que poclem
podem
estuários, devido ao
aumentar na costa e nos estuarios,
desenvolvimento da
desenvolvimento
da actividad
actividade industrial.
ti)
Foi calculado (2) que os niveis de Hg, nos
ries, estão
em torno de 0,07 p.p.b.
rios,
estäo normalmente ern
e, nos oceanos, há
ha urna m&lia
m6dia de 0,05 p.p.b.
fontes mais
mais importantes
irnprtantcs de contaminaçäo
As fontes
contaminag5o
ambiental em
em Hg,
Hg, ligadas
lígad4sà.à activiclade
actividade industrial,
ambiental
são, ern
em ordern
decrescente: produçao
produção de cloro
sao,
ordem decreseente:
condutoreseléctricos,
e álcalis, condutores
eldctricos, vernizes anti-boleanti-bolo.
res, instrumentaçAc,
instrumentagáo, catalizadores, pesticicias
pesticidas e
produtos farmacauticost
farmacuticps4
Scúde, Moputa.
Saúde,
Moputo.
Monitor no
Monitor
ria Laboral-61-i°
LaborQtório Nacional de I-Lidieno
I-tiieuo dos
doe
k produçäo
A
produçaomundial
mundial de Hg tende a aumentar
aumentar
de 6 a 7%
7% cada
cadacinco
cincoabos.
aos.' O primeiro exemplo
exemple
contaminaçäo em H foi
de contaminaçao
oi obtido em 1965, no
Salpa°,
Japto, na área
área da baia
bala leMinamato, rio Agano,
em que morreram
morreram 100
100ppssoas
cm
ssoas por terem comido
peixes e mariscos (i) 4ontaminacios
4ontaminados com
corn 'raermer-
Fac de Biologia,
Fac,
Biologio, U. E. M.
cú rio.
Dfrectoranalista
oaÌsta dos
Serviçosde
de Represa:lo
Director
dos Serviços
Repress5ode
de Fraude
AUmentares,Roma,
Roma,N't,A.F.;
M,A.F.;Responsavel
Responsóvel da
da SecOo
des Alimentares,
Secç5o
de Higiene
Higiene de
de Alimentos
Alimentos ee Aguas,
Aguas, Miaistéria
Miaistéria do
I
(2)
(2)
Para poder controlar os riscos derivados do
concentração de metais
metals como Hg
aumento da concentraçao
nas águas
aguas naturais é indispensável
indispensivel tun
um 'reconhecimento preventivo,
preventivo, antes
antes que
que os
os danos,
danos para o
ambierte e para
ambiente
para os
os seres
seresvivos
vivossesetorneas
tornernevi.'
evi'
dentes. 'Noentanto,
entarito,oofriaior
naipr problema constste
dentes:No
consiste
em fazer
fazer aa distinga.°
distinão entre
entreos
osníveis
niveis naturals
naturais do
ambiente ee os
ambiente
os produzidos
prduzidos pela
pela contaminaçäo.
contaminaçao.
Atimeates ee AV.105,
Alimentas
Maputo, estudaaa
estudiante da
do
Aus, M.M.
S.,S.,Mciputo,
-
AA- contarnaro. e.tava
águas de
aguas
dc
eslava: ligada
iigath
despejo
'de
,despejo2de_indastrias
produtoras
acetaldeido,
4dtas proutoras
dede
acetaldeldo,
a partir de aceti7eno,
acetil(mo, utilizando -1g corno
corno catacata-
inferiores aa 20pg.
20g. Calcula-se
inferiores
Calcula-se que
que grupos expostos
contarnir.7:...-.cf.-lo.,
epeciaImente elevadas
a doses especialmente
elevadas possarn
possam receber
doses didrias
diárias ató 10 veze5
vezes superiores(4).
superiores(4),
lizador. Encontrou-se 5% deste elemento sob
forma metálica,
forma:
metálica,
's 6as dos rios.
rica.
A partir
pir dcda15165
branE.:,,rarn
notados
notados
cacos
casos
dedecorp
con.
taxninaçào
taminagao corn
corn
naság.a5
áia .suncrficiais
nperficiais e
ns
cocteiras
Sucia
e, ,.r.'.
costeiras dada
Suecia
e, 1:1?.j.F
scobertas 6.reas
scobertas
áre's
Medidas
controle ee paefröes
padr5es para alimentos
Medidcs de controle
rece t"rcnt, eoram
L'orara
por Hg
Hg foram
Vários casos
casos de
doenvei-tenan-tento
envenenamento por
devicios ao consumo acicleatal
devidoo
acidental de sementes tra.
tracorn 1-;,rodutos
produtos orortano-mercuriais
teclas com
acOo
nornercurials dedeacçAo
recent'...,zacnt,-,,
C1.S,A.
város ,paises
paises cn";
e vários
zy.;quisa e
Através d
do
:'
Atravs
controle, fol pos. er.?.!-;a1J....r ac3:17.,zc:r`-rac.;z1:0
r'- ogzmismedia geometrica
media
georntrica de.
& Hg
Hg em diferor.
organismos mrinhos,
mo
marinbos,ectndo
entr:::(..o
osos
valores
valoresmais
maiselevados
elevados
ros
organinc fltrantcs
nos organisrzko2.
filtrantes dc
dc
ua marinha
tnarinha
p,p :r
7", para os
(0,4 p.p.m.
(0,4
as ostraseeO/' p.p
,.p.m.7.7,Pu.-.
.z as ostras
peix.es), v2aras
aras este::
eec calculadcs
calculados sobre
sobre o peso
seco.
de01.1
de
0% do
do Hg
Hg dos ynixes
pixes está
está sob
sob a
forma Lo
¿ic metil-rnerdtr:o.
metil-rnerc!ro. ?Zos
?Tos mariscos
mariscos os valores
funic a,
riscas toxicológicos
teiicológicos exigem
Os riscos
exigem medidas de
se,?-,u.ranga
scgurmça que nern
rtern sempre
sempre deram resultado,
foi pos. cr.Lr c.
especia1n.emenos
nospaises
nalsesem
emvias..de
vias de desenvolvi,
desenvolvi.
especialmente
mento. X,
E, no entanto, para proteger o consumidor
s.o necedrias
wce5.9.riastais
talamedidas.
medidas.Muttos
Muitospafses
paises adopadop-
pei,
rarjam dc
variarn
do 43
40 a
ntal ao
fig
ao .1-1g
«c »
A
coicen
A concery's.:..,2
mente ex7:le...f.7,
o
n2ent ex.î » C'.ro
(1971)
:to
ee T:
r'
.
ampla............
deitc oìoìampia.
T c:r Snecos
Suecos
cobre
sobre
L:LiStO
aditivos
alimcics (
aditivos allincrx.2s
,
{?:?. .
As
Asprincirals
pri cis
72).
(
in..Ucararnque,
que, pra.
iridicararn
rdes prcblcrns
problernnsclevl4o
clevido
beber,
o at- e criaJkis-,:r-t
na' i -i
Ora.
tacacnt,
c"z!s
LiCaraCalt,no
Dio
r '
à
Cr:D.
ser do o
sedo
Cr:Fr:!;;C:7.1:7:.'C;f:-E0
o de
de
fce à coz.
xo.qu.e.
qe
coleen-se no,
¿aloca-ce
nior
nr:',-lor
nir-.2c.is
is
rn&c
mdele
1-1g
nos
pei;:s.
Os
n
Flg nos pei;::fla. Os
eaç
rfee à
parte, de
do0,2
0,2ing/1.
ing/i 5 ::.. pL'c d
pcixec. e
ma
:.;::-ì
.
O
o 11. ''"
voro3 como
voro
como ooatum
aturn, o ì':c3 cs.:)r.,
x normarnente
suerioapresentam concentrae5:s
normalmente sul,erioaprescntam
eoncet
ou ranis,
ras t:,:juas
uas
res
podendoatingir
atinh'55 rn/kinc/k.,,3
ou raais,
nas
res podenclo
cowaminadas.
contaminadas.
praticamentc
A populaTlo,
popu1ao, na
na sutt to!idrde, prticanientc
e rnctil.mcrcúrio,
inctiLmcrciarlo,
r.'fioco'-re
rio
correris
risco
co por.
'netar mdio.
m'Ajo.
conde-ando-ce
sen r '::.:. C.Lnentax
considerandc-se 'sea'
coloca-s. ::a oo,_-;grupos
grupospopulapopulaO problema coloca-s..
cionais que
eioraìs
quo consome-.
consome7.1,, ........c..l
ea.l contaminado
quantidade de
ou para os
os que
que conce:'a
:::i dcerrninar
peixeScarnfvoros,
pe?s
carnivoros, cc''
determinar
o aparecn-icnto
.(' ;
c':'.o epìcê,o
aparecirnonto
epidemica, corno
rnk
comoII::
J
C;
:.; 'vduo ee por
por
ingest.o
A ingesCa
tuitse a nfveis
niveis
dia, na
napoptft.glio
poptça mund::,
mund,Eq, 17:tu:A-se
-
........L
evolugEO. des
TABELA I
Nive su14xit-nos
1+Tlye
meretirio, em
irnos dedemercúrio,
¡-ng/kg(ou
rnglkg
(au p.
p. p. ni.)
rn.) ge-.L,;nitidos
initìdos nonopeixe,
peixe,em
em difediferentes
paises.
paises.
rent
sc'o.da;nonoe,ntanto,
soda;
entanto,
cont,,,c,n-r-
taram nrseis
tararn
nvcis rnxiinos
nulximosde
deHg
Hgoopeixe
peixe destinado
destinado
consumoeefazern
fazemrecornendaçais
recomendaçe sobre a frefre
ao consumo
qu&nciado
qutneia
deconsumo
consumodo
dc peixe.
pelze.
O limite
linitc de : 1--;;iermitido
permitidononápeiçe
peixevaria
varia em
em
divetsos países
diversos
paises do
de 0,1
0,1 mg/kg
mg/kg aa l,Q
1,0mg/kgb
mg/kg, sendo
zn/kg oo mais
o nivel de 0,5 radkg,
mais frequente.
frequente. Na Tabela
esthoexpostos
expostosos
osnfveis
niveis permitidos
permitidos no
no peixe
() estho
em vários
erri
vários palces.
países, A
A dose
dose diária
d'Ariade
deI-1g
1.4 para, o
homem, fixada pelo.
pelo Comité
Comité do
do Codex
Codex AlimenAlimen.
tarius, corresponde
tarius,
corresponde'aaSp.g/kg
Sgfkg de peso corporal
corporal(6)
(')
Nào haven
do d-dos
&dos concretos referentes aos
NUt
havendo
ntveis do
niveis
da residuos çe
de Hg no pelze
peixe capturado
capturado no
Oceano Indico
ndi.co e consl.dorand.o
co?sideramdo o aumento da propro.
duço dc
destinada
ao
consumo
duc5o
decarne
carne de
de tubaro
tubarZo
destinada
ao
consumo
,
local,
io-zc tup
1.71 :pp9377421144e,lestudopara
para
'verifica06'
verlficçiío' dcqucio? niyeis
nfvis e para o,controle
o controle da
evoluçd dos 'res d4s 'reos14,do Hg nos.
próximos
Hg nos.
próximosanos.
anos.
f;,)
Pí
Pefs
/I
Ccrc
Cenada
Zelôndk
Novd Zelandia
Eponha
Evanha
U. S. A.
Freno
Franca
tIk
Italia
Dnamerco
DInarnerea
Jap.o
Japdo
Su&ìc
Sacio
Oborvaçóet
Observ.agaes
0.1,1
0.5
0,5,
0,5
0,5
0,5
0,5
0.5
0,5
0,7
0,7
Todas os alimentes
Todos
atimentaj
Toler8ncla especifica
e.spec(fìeapara
para c
Tolerancia
Qtum.
cdi e tubarao.
tubar6.
atum. esr.inda
Pro6rIo.
Proy136rio.
176
pera importo*
mpartoa
pare
LO
1.0
LO
/,0
-o
Urna refeicao
Urna
rof&ço 'de pexo
peixe por
er.ono.
semana.
Intensidade da
Lritensidade
da larnpada:
lâmpada: 44mA.
mA
Abertura da
Abertura
dafenda:
fend: 0,5
Gás
transporte:nitrogerdo
nitrognio aa1,4
l4 kg/cm
Géis de transporte::
Icgicra'
Para eliminagáo
ehtninaço Uos
'dos efeitos
efe.itosde
de matriz
matriz a es-
MATERIAL
IVIAT
ERIAL-EE MI.TODOS
..METODOS
As amostras foram fornecidas
fonìecidas peto
pelo Instituto
de Tnvestigaço
de.
TrivestigagáoPesqueira,
Pesqueira,Departamento
Departamento de
de TecTea-
nologia do
do Pescado,
Pescado,eerefere.m-se
reerem-se aa diferentes
diferentes
tanclardirj-koeoi
lanclardizão
foifeita
feltapelo
pelométodo
métodode
de adição
adiglo
de es
de
:ds internos,
internos, corn
com carapau isento de
espcies de
Moçamespecies
detubaráo
tubarlo pescadas
pescadas no Canal de Mocam-
bique. As arnostras foram
forarn retiradas da regiáa
regiäo
dorsM do
do peixe,
peìxe, antes
antes do processamento,
processaniento, e endorsal
treguss em estado de congelarnento
tregues
congelamento aa 20°C.
2OC.
mercúrio (Fig. 1).
mercario
.
calculada era
em
senibibdde dadatécnica
A sensibilidade
técnica ë calculada
O,4g/l de n-iercúrio.
0,4g/1
mercUrio.'
gunto
corn as amos tras forarn
unto.corn
orarn.enviados
enviados dados
dados
o nome
nome dae..17,2:..c.,k5,rj,i
da
rir,i conio
con b o peso
e comprimento
cc'rnprinentodedecada
cdnesr:cin-ie.
ecime. OOcomprimento
coraprimento
fi a;sita
tcd
assiracalculado:
calculado:Comprimento
Comprimento do
do corpo
corpo mais
comprimento do
comprime:ato
do tóbulo
labldo superior da barbatana
barbatana
caudaI
(
caudal, corrigido
corrigidocorn
com una
unafactor
factorde
deOrS
0,8 (7).
As arnostras
amostras congeladas
congeladasaa - 200
foram
20° C l'orara
descongJadas, mineralizadas
descongeladas,
mineralizadas em
em ácido
ácido nítrico,
sulfúrico eeperclórico
sulMrico
pereórico(3)
(9.
.k:;ds digestO°
digestäo das .anaostras,
athostras, foi
foi determinada
determinada
cor:.rnraçao de de
mercúrio
a call,...:entragOo
mercúriononotubarão,
albarda,usando-se
usando-se
o :c
absorço atómica
de absorgáo
atómica seni
sena chama.
chama.
RESULT
Na
2 exprimern-se
exprmmse dados
dadosrelativos
relativos ao
peso, comprimento niveis
ziveis de Hg (em mg/kg)
correspondenzes as
correspondentes
às diferentes
cferentes especias
espécis mais
mais freguantes de tubarAo.rCalcula-se
queutes
tubarAo.íCticula-se que as especies
espécies
existentes
sob.à volea
volta oee200-250,
existentes slo
200 250,dividid
dividida,s .em
.em
familias,
20 familias.
A captura do tiibíräo,
ttib:,-;rdo, no
noOceano
OceanoIndico,
Indico,
variou de 41 200 toneladas em 1970, a 43 651
varlau
toneladas em
toneladas
em 1976
1976(9.1
(9. A
A parte
parte Ocidental
Ocidental é a
mais importante,
ixnportanteatingindo
'aingindo80%
80%da
daproduçâo
produço
área mais
total do Oceano Indico.'
1ndico. A familia
familia mais
mais represenrepresenueste mar
roar éé aa qar;charhinidae,
Çarcharhinidae cuja captura
tadas neste
atingiu 22
22 000
000 tonelac
tonela4aalnos
nos últimos
filtraos anos.
anos
Considerando que;
que':cos parámetros disponiveis
paia cada
para
cada amasti-a
amostra foa o comprirnento
comprimento e peso,
coirelaçâo entre estes
calculou.se o coeficie1t1 de cofrelaq5o
valores para verifica
verìfica e em
emtodas
todas as
as espécieis
espécieis
examinadas oo compr',ìrento
examinadas
compr'ìrento aumenta
aumenta froporciokoporcionalmente corn
nalmente
corn oopeso'.
pes. Como
Comose
seevidencia
evidencia na
na FIg.
Fig.
2, sò
só urna espécie (Mdstelos
(Mu.telos pwwta'ws)
punctatus) se
se difediferencia, tendo
tenda um
urn corrxkimento
conpimentQ elevado,
elevado, näo
nao proporcional ao peso:
Apa r2ha,eni -uiUzada:
Aparcihageni.
utilizada:
Espectrcotôrnetro Varian
pacht deterdeter
Espectrofotòmetro
Varian 475, kit padht
rninacäo
t&nica de vapor
minacat) de mercúrio
mercarlo coin a técnica
frio "Model 65 Vapor Generation Accessory".
7.'..i..1.ros
'ri.ros
dede t
ise:
..mr1rnento
de onda:
onda: 253,7 am
pimento de
:-: duplo
--: duplo
Kg
.,MUS
{USTELOS
TELS
"PU NCTA'rus
manis
OEu
i sowc,o
I SOLUCÄO AQUOSA
jos,
PAAO
PAWAOIN'TERO
INTERNO
.('-,.
1-i-
1-1:
C.CO3
C
C0113
V
1.
et1,
a. ii -.Fçj.
"Padr3o"do
d Mercúrio
-- Curv
Curvas "Parireio"
Mrcáric,
Fig.
F. 22 65
65
Coçrioç&
Corre:PO°
epo ' comprimento
epo
compirnento d
-i)
TAJ3ELA22--Resultado
Resuliadoda
dadeterrninaQtio
deterininaçäo das
ein
TABELA
dosníveis
niveisde
demercúrio,
inercdrio,expressos
expressosein
ernmg/kg
mg/kgde
depeixe,
pace, ern
aniostrasdedetubardes
tubarãesdod Canal
=ostras
CanaldedeMopmbique,
Moçarnbique
relacionados
relacionadosCOM
corn oo peso
peso ee cornprimento
cornprirnentoda
daanimal,
animal.
(ks)
(ha)
Galeocerdo cuyícr
Go1eccerdo
cuvieri
2
3
4
5
6
'I
It
ti
Cor ctrhlnu5 maculipenn4
mcicutipenrii
Corcherhinus
t!
1S
ccharhIrL
I)revIp*ncth,
Ccmilarhinus breyipennle,
7
4j
44
8
t?
fe
9
11
t
11
IO
11
11
Sphyrno lewini
Sphyrna
lewini
12
13
14
15
16
17
18
t
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
:1,68
1,68
70
1.95
L95
40
42
34
55
10
28
40
41
1,68
1,65
1,55
L77
1,77
e,
11
t,
Le
.11
n
it
21
2,69
1,21
2,61
0,91
59
53
6
1,83
),83
1,83
1,02
3
0,86
1,06
1,49
35
15
111
Sphyrno rr,okorçon
rnokorran
Rhynchbaui
Rhynchcbatusdeddewsi
dset.irvesis
29
L.
il
ti
1,49
0,51
0,37
1,78
0,68
0,51
1,48
0,69
1,29
0,56
0,37
0.54
0,54
1,24
0,52
0,69
0,96
1,58
0,50
0,60
0,55
0,35
1,70
1,43
1,70
-
2.99
2,99
1,83
entre o peso corporal
corpora' e níveis de Hg (Fig.
Os valores médios
médias de Hg, por classe de pt
p
&.'Licativa entre
entre
Näo
edste urna c(li
Mi° existe
Mg,nas
nasespécies
espécies
peso, cOmprimento
cômprimento e : ïis dedeHg,
examinadas.
Este restlltado
resultado pode dar
1,52.
1.52
1,13
44
26
45
135
20
42
11
2,59
0,73
1,67
1,08
9
Carcohinu obscurus
Carchaehinus
obcuru
0,82
1,25'
1,25
1,91
50
a
1$
1,76'
1,76
1,70
O,78
0,781,02
LOZ
1,35
0,96
7
Lt
.11
(mg/ka)
mg/kg)
1,55
55
65
120
9
Musteus puflctQtCiS
Mustelus
punctatcis
Phizoprionodor acutus
Phizoprianodon
Qcutu6
mflbertl
Cordiorhinus milberti
Carcharhinus
Corchorhinus limbatus
Carcharhinus
lig
Hg
CompriCornpri
mento
(m)
meo (m)
Pese
omtra
amostra
(Tabela 3), mostrarn claramente como os nfv
nív
aumentam nas diferentes classes. Este facto
aumentarn
meihor evidenciado na fig. 4
melhor
diferentes
uu-.:.::aadiferentes
interpretaçöes, porque
porque no
no existe
existe qualquer
qualquerestado.
estudo
interpretaçòes,
sobre os níveis
níveis de
de rig
Hgeeaadiferenciaçáo
diferenciaço por,
por
espécies.
trabalhos
países indicam
indicarn nos
nos seus
seus trba1hos
Muitos paises
a dexiominaçäo
tubaräo, sem
sam indicar
denorninagáo genérica de tubaráa,
a espécie relativa. Esta comprovado que o tuba.
'o
ro acumula Hg na carne e os ni:veis
niveis aumentam
aumentan
progressivamentecom,
cornaaidade.
Idade,OOtubarAo
tubaro auprogressivamente
menta de peso lentamente e vive longo tempo.
As diferenças entre espécies, em
em relagao
relaçâc ao
crescimento, voracidade e características migra.
s.
s
40
X
C.0.0162
s.
tórias, sáo
s5o factores
factores importantes
importantes que
quen'äo
näo permitem
permitem
tarias,
definir para
definir
para todas
todasasasc:3pécies
e:r,écies urna
urna reIagao
re1aço tntima
intima
niveis de
de Hg.
Hg. ExamiExami
entre peso, PZIp:::,n,,TJ)
ee nfveis
rL1i:
.s,
s'
o'
ot
nando no
naido
no entaro
entanourn
urn só
s6 género,
género, foi
foi possivel
passivel
tçãobastante
bastantesignificativa
significativa
encontrarurna
urna cc. tção
encontrar
S
29
U mg M5tkg.
de MercUt
Mercin
CorreicK6o entre
'entrepe5o
pesoeen1vel
nlvels de
Rg. 3Fig.'
3...CoeIoç5o
tic>género
no
gérero "Carcharhinus"
"Carchorhinus"
66
Vcdores
Valores medios
mediosdedemerairio
nercúrio(CHE
(em
mg/kg de amostra),
amostra), segundo
scgndo aacZassc
ciepeso
peso
Mg/kg
classe dc
do tubarao,
tubarãu
TU3ELA 3
T'ABELA
Nivel 1,116dio
iktürnom
Pw kr)
(Ics)
d
orno3trag
AO 15
dc
uc&io
do raercii,rio
(rn/k)
(171.eik)
d. p..
p.
Q54
0. 4
0,i
1,00
LOO
1,90
AO
0,3
0,14'
0,69
0,08
7
16 o 50
141
a
rnel.7. do 50
figodo..
I ,1 O
Pelos resultados
Pelos
resuimdosoblidos,
obtidos,
a primeira.:Censide:a prineira&sid&queexiste
existenestaS
nesta
az.er 6i que
ra0o importante
raçio
importanteaafa2.er
urna qUantidade
.qiantidade notá'vel de
de' fig,
Ag,
águas naLiitha
aguas
Marinbas urna
mbém paia
iacto
deVc
pLra aa'vetii
veiii
îactoque
que
de ser
seran:43.5.
aniiadado 7imbém
ficaeliodas
íicaço
dassuas
suas causescausas-
Estas poclem
podan ter
terori',-;em
origern no
noPaís
Paísou
oti. serem
serem
devidas a actividades
actividades inclustrials
ndustriais de
de oufros
outros países
paises
limítroíes.
limítrofes.
A continuaçá.o
contirtuaçAc dest.
dest.slsterna
sstema de controle deverá
permitir que
peiruitit
que se
se veifiqu,
ve.ifiqu,pzineipahnente,
ptiripahnenle, se
se nos
nos prdpóximos anos
ximos
anoson
0$niveil;
nívekde
de ii tendefAo
tenderAo uu iumenu,r,
umenu.r.
MLIitas
resIuctao
sIuo dests
destesproblemas
problencias
Multas VC2CS,
veLes,
.
.
nao é possivel
possível exclusivamente
exc1usvrnente aa nível
nivel Nacional,
senda necesw.lria
necessria. urna.
:prtiaípeAo de
senda
umapartieipa.gfáo
de todos
todos os
pais9s CO5teiT's
paises
costeiros da
da direa
ák'e ern
em exaine."
exame.'
urn progran
Existe 111I1
programapatroinadci
patrocinadopela
pelaUnitéd
tlnited
Nations Environtnent,i!
Nations
Envionrnent! i'rogram
'program(UNE?)
(UNE?) sobre
sobre
da po1ui00_,
po1uiçàc
o escudo
estado da
protecção do Oceano
protecçdo
Indico,
cmque
queestlloi
est envolvidos,,oito
Indico, era
envolvidqs, Qito'paises,
'paises
entre os quais a R.'r.
R. ? de Mogarnbique.
Moçambique. Este
programa pocier
pocierá collt,valortir
co.''t.ibuir para
a resolução
para
a resolt4o
-
F. }
OE;
0.1S
1$..5O
1U0
NívL mdclios
Níve4
rnddio
d<1
- so
SO
FIGAOO
mono
Merdirio
pr coe
rc4ro por
dosser, de peso
Desies dados podernos
queootubarao
tubaro
Destes.ciados
podemos c.onclWr
concluir que
pequeno,
queno, cota
cornpeso
pesoinferior
irierioraa15I;_.g
15 cg apresenta
apresenta
areis rtiCdios
inveis
medios correspondentes
correspondents ao
ao 1imte
limite máximo
máximo
de
aceitabilidade,
permitido
maioria
de aceitabilidade, permitido na rnaioriados
dos
países.
ra classes
superiores,o otubáráo
tubào at6
at
paises. Para
classes superiores,
50 kg está nos limites
lirnites máximos permitidos em
aiuns países
algtms
paisesque
quetiveram
tiverarríproblemas
problemasde
decontarnicontandnaí;ao
çiío das aguas marítimas corri
corn xnercdrio.
xnerc6rio.
classe, os
os de
de peso
peso superior
superior a 50 kg,
Na úfflma
d'ama classe,
:)s rajlICiS
niveis encontrados
inacei
encontradossrio
siloconsiderados
considerados inaceitth'eis em todos os paises.
taveis
países.
Nestes dados
1:;:-,estes
dados,
nota-se
nota-se
que
queo oÍïgado
figadoapreserita
apresenta
Acumulagtio
cumuiaçio de
deHg
TrIgduas
duasa atres
tresyezes
yezes superior
superior 'aà
mzxtrada na
mcontrada
na carne.
carne.
CON CLUÖS
CON,CLUSOES
de problemas deste tipo.
refere wi
ao cventual
eventual clesenvolvimento
desenvolvimento
No que se refere
ïuturo da
futuro
daext.:ortat;Ilo
eortaçao dedei
tubarAo,
tubardo,devemos
devemos consiconsiderar nesta
nesta fase
rese que
que oo tibarao
ubaro de
de peso
peso superior
superior
a :50
rnaioria das
dos países.
paises.
O kg
kg nao
näoserá
seráaceite
aceito;pala
pht maieria
ÇLlCBtO
C,,uantoaos
aosreflex
reklexcisda
idapresença
presen9ade
deHg
Hg nos
nos
tubarôessobre
tubarls
sobre
a szn'Ic¡e
a smlie da populaçao
populaçao moçarnbimoçanibi
cana, conside..aaas
consi!eanos qie
qìenAo
nAo existem
existem problemas,
na
na medida
medidaen-)
em que
na dieta
que 4t.ia participaç.o
participnao 'tia
e6 extremamente
extruamente babcit
triSCO
bai:matee qze
que io
n5oprie
peieefl)
ern risco
o conswaidok..
coasmoicior. No
No entantor
ettanio, ficarn
icarn expostos a
risco de
risco
deacunw.laçiko
acuatrIagao e Hg
eventucis
1-1g
eventuaisgrupos
grupos
populacionais que, pela
popuiacionais
peia características
características particu..
particulares do ¡tejo
meioern
emque
quetesidern
ticiern ou
ou pélas
pelas condiçöes
condigdes
abestecirnento,posi,am
posan iiiizar
de abastecimenyo,
titilizargrandes
grandes quan.
quan.
dc1.11:1r:do
tbro n N ua dieta.
tidade cte
A continuac:Zo
acste controle
controle será
sera aa meihor
melhor
çontinuaçïc destç;
garantie para
pa1; vcrificar-se.
garantía
v.rificai- a evoluäo
evolu0.0deste
deste tipo
de containinçAo,
fiuro, para
pare preservar
préservar os
contarnitio, nono
fu,tuto,
ecurrosnn:,¡:1::-Llis
mturais do
recur.ws
do ia
A 13A0
1AO recomend4
recomenda um
um controle
controledos
des rtíves
nivc.tis
e
Hg
thbro. sernre
le Hg nt-tiibarao,
sempreque
queurn
urnpais
palspíanitique
planifique
) desenvoivimento
desenvolviraentc da
da captura
capturaeeutilizag4outilizaç do
Ilbarle
barc na
naalimentaç.o.
alimenta0o.
C)
O trabalho que fazemos
fazernosnAo
nao 6 mais do que
aplicaço desta
. áplicagáo
destarecernendaçAo,
recomenclaeáa, tende
tendo em
ern conta
canta
ue a carne de tubarAo
pu
tubarAo 6 tào
tao rica
rica em
em proteínas
outres peixes e que pode ser tota1
orno a dos autros
totalenTe aproveitada,
aproveitada, pacIendo
aenre
paciendo fornecer
oruecer ao país
país
_rnnoávei
no'távelcontributo
cantributopara
para oo inethorarnento
rnelhorarnento da
icta
lela alimentar.
alimentar..
e para prevenir efeitos
prejudiciaís s.oì
s.o; aap,,.paIN..:7,Lo.
prejulicials
AGLMEiTC
Agradece-se
parcipaço dodoInstituto
Agmdece-.se aapanliciparAo
Instituto de
de
DesenvoIvramto Pesqi.ero
amos.
Desenvoiviromto
Pescitiro na entrega de amostras
dados
sob7."(1..:a.s
trase eded.c
dados
so'as escies,
o peso
es1.-±6eies,
o pesoee o
o
comprimente dos ii
comprimento
-12.
Agradece-se, tam-
bCm, à Faculdade
Facuhiaclede
deNimica
Dmica da U. E.. ltil
M., pela
pela
coieboraçào
prestadaC,I,lrante
colabornao prestada
rarzte as Actividades de
utho dc
,1ulho
de 1981.
1981.
SUMMARY
SUIVIMARY
MERCURY CONTAMINATION
CONTAMINATION LEVELS
LEVELSIN
INTHE
THESjL4RKS
SIARKS OF TUE
FOOD HYGIENE: MERCURY
THE MOZAMBICAN
MOZAMBICA.N
cI-M
CHANNEL
- E.E.CASADEI
CASADEI&&P.P.CATOJA
CATOJARODRIGUES.
RODRIGUES.
Inspection of the big carnivorous fish for
mercury
objectives: (I)
mercury contamination
contaminationhas
hastwo
to objectives:
to evaluate the degree of contamination in fish
used for human
hurnan consumption;
consumption; (2)
(2) tot evaluate
evaluate
level of Hg.
11g content in the sea environment.
environment,
the levei.of
mi
This wiirPrcrvide information
identifiinformuion for the Identification
aid the
contro
cation-iand
,tlze..
controlof
ofcvntua!
eventuaifactors
factors of
sea contamination in the area.
study h4
This .studY
ha's'permitted
permitted the
the establishment
establishment
the mean value ter
tor each of the weight classes
çlasses
sharks. It¡t was
wasshown
shon that
of sharks.
thatanimals
animals with
with 50 kg
noácceptabte"
acceptable" ieve
leve of
preseflt a.
a no
Of: rig
Hg
or more present
and, therefore,
must be taken into considetherefore; tifis
tlis must,
ration for the
th adoption
-idopticrn of safety criteria to
humamconsumption
hunt=
consurtlon of
of fish.
fish. The
The folkiw.up
follow.up 0/
ol
contrIbute to the monitoring
montroring
such studies TM
tçfl contribute
healthrisksi.and
riskaid totothe
of health
tizeevaluation
evaluationof
ofcoritro
control
type of
measures for
for riti$
tl type
of environmental
environmentalCOfltGr
contar
of a correlation between fish weight and Hg
mination.
leve! for a determined genus of sharks; and also
level
BIBLOG
A
NEURATH,H.,
H., ed,
ed,
VALLEE, B.
VALLEE,
B. L.
L.&
&VALLEE,
VALLEE,WWE.E.L:L: - In:In:NEIJRATH,
Vol. 55 *
Theproteins
proteins - VoI.
j- The
Metaflo-Proteins. New
NewYork
Yorkand
ind London,
London, Academic
AcadeniicPress
Press -- 197Ó.
1970.
Metallo-Proteins.
Newyork
york and
and London,
RILEY, J.J. P.
RILEY,
P.&&CMESTER,
CMESTER,R.R. - Introduction
Introduction to
to marine chemistryf'
cbanisIry New
AcademicPress
Academic
Press - 1971.
1971.
.
z1: Advances
Advancesinhiwater
waterpollution
pollution research.
rcsea
IRUKAYAMA,K,K, - la:
IRUKAYAMA,
, 3rd. Intern.
Intern,Congr.
Con/. Munich,
Munich,
1966.
Voi.33 - Washinten
WashingtonD.
D.C.,
C., WaL
Wat. Pant,
Put. Cont.
Cont. Fed.
Fed. - 1966.
Vol.
1977.
S. - 1977.
Mercure. Genéve,
'Gnèye, O. M. S.
0. M.
Critéres
d'hieiene
d'higienede
de I'enviro
l'enviro nernent;
nexne; t.1. Mercure.
O.
M. S.
S. - Critères
Mercuryas
asaaFood
Fod ContaFRANK. C.
C.Lu.
Lu. - WHO's
WHO'sIood
FoodSoleLy
Safety Programm
Programm and the Probtent
Probten rtff Mercury
Conti,FRANK,
'
minant.
ruin:Int.
- Vol.
Vol.
Environmental
Environ mautal
Quality
and
Safety.
3O-3l9, New
II: 309-319.
NewYork,
York,Academic
Academic Press
Press
r
1973.
197'
FAO/OMS - Commission
Commissiondu
duCodex
CodexAlimentarius,
Alimentarius. CAC/FAL
CAC/FAL
FAO/OMS
J1976.
JI976.
Sark4.;c4
EastCoast
Cuastof
ofSouthern
Southern
f.; D'AUBREY,
J. D:
D:&
&K1STNASAMY,
KISTNASAMY,N.N. - Sark4o
shetheEast
D'AUBREY, f.
BASS. A. 1'4
BASS,
Marin Biological
Biological
SouthAfrica
AfricaAssociation
Association for Marine
Africa (p. 8). South
68
e)earch
it..13earch
- 1975.
1975.
- 36,oer
Anexo
E8p4cies
dedetuba
tuba rao rico3
ricos oui
emcqualex.e
squaleneque
que'podem
pod= Der
Anezo 44 - E8cie
ombicaua.
encontradas em ;vas
eo$tcMogmbicana*
gua dac1icosta
enoontrada
Contropbozuz uyato
Centrophorus
uJ.per shark(I17),
Nomos da
Nones
da PAO:
PLO: Little
Little gulper
hrkCI1fl, Poti
Petit squale-chagrin(M)
Galludito(ES)
G&.ludito(ES)
TMTh.TIhO:
oompximento
tota].
aira
100om
oi
Tanatho:
comprimento
total
aira
100
Diatribuigo
Georfioi:
Distribuiggo Geogr&fical
Ccio do
Maio°
Anan'ioo Noroomte
do IGLoo
Atlantic°
Norooste - Golfo
Moditerraneo
odite'rano Oto
Oeste
e de
e de
Cjbxe.lter
Gibraltar
Martial% Ni
Nic,o
SeuoeL Cozta
ao Senegal,
Costa'do
do Marttm
Auola e Nardbia
O
"r3ria,
ax3o aa Angola
Namibia
ric CamarSos
Nortca
Q
0° Norte.
Sul th
deMQÇUbiCjUO
Mogambiquo e Indis(?)
Inan(?)
Ooe&ao Indico
Ocean°
Indico
Paoiico Noroeste
Pacitico
Noroctto -' Ilha
Ilh 7!.col=st
014O0n4
m normalmente
noriiclrnoute cbe.txo
Habitat: profundidades
abaixo dos 200 ra
tri
proflmdidade$de
de50-1400
Interesse para a pes.a:
pesza:As
Asprinoipais
principaispescarias
pescarlasconbecidas
oonhecidasi'ea1izm-se
realizanse
desta es
no Atlantic°
uo
Atlitico Este
Este ,OT40
oiuio oon oxeriip].oros
oxemplares desta
espcie
ap4cieso
saocapturados
capturadoscoa'
coa'arrastos
arrastos de flmdo,
fundo, so.
ixas ae er
preLbo do
parelhoo
do1irth
linhas,, redes
redesde
défundo
fundo fixas
arAtlantico Este
Atlantic°
rte
ix,
rto
îoopoltoon,
So utilizados
ememsalgado
rastof7
So utilizados
salgado
tambmpara
pa ea.facocororo001116M10
coìi 1ïwno
seco
hu=no;t&.vez
telvez tamb4m
do poi=
pio oo6ioo
rinha
61codo
deficado.
figado*O0 aleo
aleo do
de
rinh do
fido &4icci&oire valioco
polo
fiGado
potencialmente
valioso
pelosou
seualto
alto
tooz'de
toor
dotogiviAlon).
2, Oentrophous
2*
Centrophomsrnoluöceuoi
npluocencis
Nome da
Nomnes
da PAO:
PAO: Smal1fia
Smallfin' culper
ulpor shavh(III),
1w1(IN) Squale-chagrin
Sqiele-ehrin oaonUR)
04.aon(FR4
aöt. ocor,t(ES)
Quelvao1w
Quelvaoho ao aXota
,t(ES)
Tamnaniio: 98
Tamanho:
98 cm
Dtstribuiço Geogrgfica;
Geogficc;
Distribuiggo
,Su].dedemogambique
moambiqtie
Indico Oosto
0oito - AListca
M.te do S. o Sul
(0:ì;'L) indo
Pacifico Jayo
indozsiata(Ambon)
,Auotr(Ambon),AustraoJapao (OLnawa),
lia(Vaot6ria),I'ovo.
lia(VotSri.),
Nova Zel&udia,
Zelandia, Nova
iova
C eJ.c d&,.ìc,
Calcd6nia.
Habitat: 128.-823
Habitat:
128-823 ra
m
Interesse
persaapesca:
pesca:PresumfvolsLonto
Pro
Interesse para
captuxado
pocIo por
por arratraies
rates sul
arioanoo oo australinos. Potencialmente
africanos
Potencialmente imim-
f 1rto
port.a2tcpela
poissua
ua abuidancia
portante
abundanciana
nacosta
costasulafri
sulattiona oe Sul
cana
Sul c.o
de Moç.ramblque*
Mo ambi o. Provvelmente
Provgvelmenteobj
object(
e ct
de pesca dde ',:r-rao
uTo para
paraooaproveitamento
aproveitamento de
&eo
61eo de
de ficado
figado em O1:inexa.
Olctnewa.
-
- 39
39 -
Dslatjas licha
3.
3, Dalatias
Nouasda
Noua
da FA();
FAO; Kitefin
Kiterin
"ti-*4 O:MM1mo
imo de
de pelo me
T-4*o:
Geografica:
Di3tribuiçao Geográfica:
Atlantica No
Atlantico
No,-
.(Prt)
PR), ee
ceH,
r'
At1*
o EBte
Este
h
,
182cm
e do
o
doGGol-:
,
Lclallcw; a.,:,
P
.
LL.
ai:7;e0.17,
,
O
Math
Oi':,Ald,a?..2
,,.
l
d181
ao S
s,...,
thal ao
-
L,
Lo lja
C.-,
C__
c,
J..
A.Li
PacificoJpo,
01:ZelcLia
Zeloia
Ilhae
lihac
Iwlico 0e
Indico
Paciiico O'."
Paciíico
C :.cl
Pacifico Cnt:m1
Sul ee Sululde
deMocambique
Mauihiquo
Habitat:3737a 1800
Habitat:
m in
de do
pr--,':undir:'_ael,
1800
pr unãì
3c::]'
3circ
:"o
In-terosaepara
para aa pesca:
pesca: Na
Interesse
200
: ,i:r:
r:
YA
o
a de
do fundo
fundo eeut:il1
ut:lizad
zd'
depie
pi n Lrr.c)veitclanento
de
pveitmeno de, "l0eee N
¿e pc7:7
pconr1
e pelo
c
'i
(.
O Ceu O1(
.
C..:
Doaia calcea
Deania
cale"
No sda
Nos
daFAO:
PAO: L:,
p:
ho: Oomprir
Comprin.
Distribuiçao G:
Distribuiggo
T
ft 1:14
(PR)v
Tollo
(R) Tollo
TA)
:'nto
s,'
.
r
:ii,
a
'
r,41,,,,H
me &:'a1
Sesal
:Janthique?)
Lro(,?ambique?)
(sSvl
Lac7f.
ol
iSo
zGlaa
1eva Zelaudia
Chilo
Chile
Pao:7,7)
:;
Pacific
Habitat:73Ev1450
Habitat:
73-0450 m
co no
no A
At].
1
Interesas para a pesca: Capturado
tnteresse
Captu'aciocm
cu L.:_twy pa6gicos
a :
flOPacifico
Pacifico
t:to
Est
no
to Eet,c0
rico em
61» ciä ii,
&:
(traduzido de
(traduzido
de PAO
PAO - ConpagugL.7.V
- of ' ,.
r
,'
FAO
FA°
.
i reio
catalcgu0
eio catalogm
,gc
econclmica
dr
4GAnglise
An1ise da
da viabilidad*
viabiiidad* eco
ía &
4.
eguir apr
Tentrernos aa oeguir
Tentaremos
apra- ttta
Lormaaaque
forma
quesesepossa
possater
terur:a
ur. :Ldia
¿1os de
ee -r- -,g-los
.
.iaM1i&ó econo
cono ca
ue::
tubax4i corn
da pesca de tubarao,
corn
em*,77-siSes
em'rcaçSes T:.
-ealaes
*
iL
vez
::L:
.TLh
Ih
No Ío1
Nao
foif&11
fgoil escolher
escoiher os dados con
cou
9
necessarias
neCesSr1SS
que nem
nern sempre existem os materiais C/CL,
uar Cou
:_ularao
(ou ou
oupara se levar a born
bom termo um projectc
projecto
ca
ifliCrfl1ÇEtO
infctagao
que
queaa se
se
Tentou-se
eotudoapro:sa
apro:.
tra espgcie).
e cotudo
tra
espcie) Tentoupratica
particulares
guir se presta da realidade prgtica
ondí
do mercado
mercadomoarnbice;iv
moaambica.
iere a' : ?dos
Assiri, no
Assim,
no que
quese
se refere
.ios de
de trabaiho
trabalho necessgrios
necessrios pen
pensou-se na disponibilidade
disponibiuidadec.ù ,alsbarcagoas
matoriais dedeacordo
aroaçes ee materiai
acordo com
corn
o que
quee eactualmenta
atualnint disp,dispù;1
al - barcos
barcosae
ie fibra
fibra de vidro cons
construidos no
truidos
nopaCs
pals e ::trisìs
.aterisisque
que esto
esto acessivas
Equipeso t
aceIv.s nana0Equipeso
Considerou-se um
Considerou-se
um aiatema
1 ternade
deamortizagoes
amortizaçesdedeeaaasestimo
c:::stinlo bancario
bancario
embora
ernboran.o
naosesecc;:..1ea
co.aaaaoo siatema
i::terna realrente
reaL:n praticado.
pra;îcado0 ConsiderouConsiderouurn tempo
tempo de
de arabalho
;rabaiho ,aausivel
pLu{vel (150
-se um
peca/ano) No
ä±
&
pesca/ano).
No
ci5o dias
que se ref
refere
ere Z forga
de tabalho
t:aabalho
consideroa
£ora de
consideou
:1:. Ç;
sistema de
de dis
o sistema
tribuig
o dos
tribuiçao
dosresultados
rsu1tados da pesca
pesca que 6¿ tradicionalmente
tradiionaimnte usado
usado e
um panento'
veJ) por
umalyz.famento".saaevel"
pordia
dia de tsabalho
beìho de trabalhadores
trahalliadores eveneven
a
tuais0Todavía
Todaviaguando
quandoseseconsider
consider:::.
tuais.
:eço de deterEtLnados
1:segos
determinados
items
tevese aa sensaQao
era pr:í':
items, teve-se
sensagao que era
prfe
a utilizar
utilizar pregos
preos pram
pm
yi vez
timercado livre"
livre" ern
ticados no "mercado
)regoooficiais,
oficiais, para
tms aproximaçao
vms,
aproximaggomais
mais realista
realista. J2claro
claroque
quaisto
latopoderg
poderi levar
urna certa
certamargem
marem de erro
erro mas,
mas,ficarg
ficar pelo
a urna
pelomenos
menosuma
um metodolo
metodologia de trabaiho
trabalho que
que dever
deverg depois ser ajuatada
ajustada a cada caso espe
espe.
.
.
cifico.
eftico.
Nao
devergpertanto
portanto pensar na
No sesedevers
na ini.::... ç.o
o que adiante se
psta
cornola_
v modelo
prestacomo
comodefinitiva,
definitiva, nern
nem saquer
sequer como
modeloda
daorganizaggo
orgaitizaço
trabaiho - por
poroxemplo
oxemplo poderg
pod
do trabalho
haver
muito
hayeruma
umasoliaitaggo
solicitac multo
malor da Thrça
de trabalho
tr&alho , 'liar
maior
forga de
Lilarque
quenao
nao6¿pa
paaa mas interessainteressa
nos tentar
tentar conteallizar
cont&.1liar mesmo
mesmoassim,o
aasirn. otempo
tempo
dede
tsaalho
-tlho das
pessoas envolvid: Y.0
:,,o processo
processoproduivo
produtivomesmo
mesmoququaalas
alas no
nao re
re
cebam salarios
salgrios n :. vulgar
vulgar acepgao
acepço da
dapalavra0
palavra.
.
41 - 41
4.1.Aulise
AulisedadaIriebilidade
v1tbi1idade
econioa da:
da pescaria (1
40
inoaraioa
operuot3
1, ..néliso dadaz operari8es
1.1, Dios
Dios de.
de peoca
pesca
1.14
nuci
anuais
días/ano
150 dias/ano
Out - Fey
12 d1a
12
dian xx 55 mocee
maces
Set
et
12 dJ.ae
12
diaa xx 77 mesas
rneoe
(GOdiets)
dth)
(60
(84
(e4 dice)
,
Total
Total
Ma
o.r
(144 dthc)
dice)
1.2. Dias
i)iae no porto (ou praia)
prela)
1,2.
dice de
dice
derepareggo
reperaço eemanutenaa
mcnutouo
*
dice de
de mou
meu tertpo,
dc combustf.vel,etc.
. dice
tempo, £altc
falta de
oibw'tve1,etc.
215 dIce/ano
dice/ano
25
25
190
Barco:
640(F.R.P.
(F.R.P. 640
6,40metro
metros, dJ.eeel
diesel interno
in-tornode
do 13
13 hp)
hp)
Barco: NP
P 640
Tripulaço: 1(propriotrio)
Tripulegaos
1(proprictrio) i4
3(empregados
essalariados)
3(mpredoo aeealeriado)
parelI:o de
do peace.:
pecea: palansre
pa1unre te
Aparelbo
de i'undo
Dando para
pera tubar
bar
oom 100
com
100onzo'is
anzas
45 tons
tons (760
(760 tuba/es)
tubres)
CAlculo da
'decaptura
captura
5, Clulo
M boa
boa época'deposca
pocado pesca
4O ke/dia
100 anzas
7% capturabilidade
capturthilidadex x6060kgs
ka = 420
kgs/dia
100
anzi xx 7%
pocomédlo
mdio de
dc 60
60 kss)
kc)
(7
(7 tubares
tubuee Oom
coin um
um peso
25.200hgs
ks (420
(420 tuter5es)
tusree)
420 ks
420
kss-x
x GO
60dias/peeca
dias/pecca (ìneluindo
(incluindo dice
dias sem
eec captura)
captura) = 25.200
Out
PeOut - Pe-
(i)
'
ora
da estaç
esta9Fo
Set
3et = fora da
4%
capturc'øilidade xx 60
ks/dia
4% capturabilid'ade
60 1gs
%Gs = 240
240 kgs/dia
(4 tubcrce
(4
tubargesconi
colawe
we peco
peso irdíó
Méd65de
de60
60 kgn)
kan)
Mar
100 auzcl.o
anzas
20.160 ksa
1ce (336
(336 tuber5es)
tuboreo)
240
dicta/peace.(incluindo
(incluindochas
diascern
semcaptura)
captura) = 20,160
240 kgs
ke x.:34
x4 dias/peeca
6'
Calculo dos renu1tidos
resultados de
de
6 Clculo.des
opercço
operaggo
6.1.Rcttos
6.1.Receites
,
.
3.866,250,00
HT
3.866,2ß00O M
a1gada eo seca
carne
seca
camP.. salgada
44%(filetes) x 35%(salga
accagem) = 6.930
6.930kgs
ka
N 44%(iletec)
35(ecla oeecoatem)
500,00I.iT/1q
MT/kg x
X 6.930 kge
500,00
kgs = 3.465.000,00 MT
ece,s
bcrbrìtcinae
barbatanas secas
kgs
08 kme
45(secc.íen) m 0,8
3T3(baratcncs freecac)
GO
kgs(pesom&hio)
médio) xx 3%(barbatanau
frescas) x x45%(secagem)
Go 1zc(po
273.0O000 I7L'
760 tubar5es
tubaree = 273.000,00
MT
45O00 T/k(p.roqo
450,00
MT/ks(pregomndio)
médio)x x08
0,31ckg x 760
tonm
45 tons
-
'
(*?)
(*3)
(*3)
pele (verdeselgc4a).
(ve.rdeeola.a).
pele
rv
36.480,00 (12
rnc1io)
15,00
'M'2/kgX x4k(poso
41(s(peso
médio) x 760
760 tuhares
tuber'desz x80,(aproveitsnento)
80%(aproveitemento) = 36.480,00
15,00 ?'2/k
maudihulas completas
complotas
Mandibulas
91.200,00LI'E
MT
T/u(por hipétese)biptei). z x760
760 tuharee
tubares zx 6(aproveitamento)
6(aproveitamento) u 91,200,00
200,00 FR/u(por
200,00
(MY
(*5)
(*5)
hilizveìs:
contabilizé.veis:
- outrac
outras receittc
receitas no
no con
desperdicios)
para
poroos
(oaboa, oneps
alimonteggo,para
porcos
(cabe(:;a,
ocepeeeoub.oe
outros dosperdicico)
e.lirncnteçø
decc-ne,eet6mso
'etTnc,est6mesoecco,etc...)
seco,etc...)
coii'o doristioo
(aparasUs
cozimiwo
doméstico(apnrcs
6.2.Despesan
di.rectas de
deoporaQo
operaçZo
6.2.Doípesan directas
1.905.205,00.
1.905.205,00
la
combuntiNel:0,18
0,10 it/h
lt/h zx i3hp
13.hpzx66hh.= 14
14 lt/dia
/t/dia
coii1untvel:
2100
it/eno
14 it/die
lt/dia xz150'dion
14
150 dies m 2100 lt/ano
22.260,00MT
LT
3cT/it xz 2100
2100ltlt= 22.260,00
10,60 MT/lt
147 lt
74 = 147
luburificantes: 2100
2100 lt
luburificantes:
lt XX 74
lt
19.845,00 MMT
135,00
T/lt xz 147
147ltlt = 19.845,00
135,0O 2.1P/lt
daamortiznao
anortiao anual)
nnul)
acessrioa
p/
motor(aprox.50%
da
e
aecnsrioe
p/
mctor(aprox.50
reparaqi5es
/22
25.000,00 :72T
25.000000
3.000,00 (MT
ferraentaa
utensflios
p/ procecnamento
r»:sntas eeuteneflios
p/ proc
nrcm1eT1tO = 3.000,00
1T
150
dine
450.000,00
- imea:
30,00MT/u
MT/u
z 100
nte zx 150 di:as = 450.000,00 1T
inca: 30,00
x 100
anz.(5is
ri.00:
nali7rion:
o (pecc:iUO2'es)
tripulat;lao
(pescadores)
tripuin
1,125.000,00MT
50;00.
T/kg (pens
(pene toti)
total)xx45
45tone
tonozx.50
5Q = 1.125.000,00
50;00 T/k
=
meson
31.250,00 MT/mês)
JT/L's)
(1.125.000,00jm
pescadores // 12
12 necee 31.250,00
(1.125.coo,0o:T // 33 pcccndcrtc
(6)
(.6)
(*7)
(*7)
empro(;dos evenixLs
empregaos
cvcnxJ. i para
pern oo processamento
3G.000&) MT/ano/tr,lbalhador
Li/enø/trabnJ.hadOr
c(iee xz 12
12 mesas
;nnes u 36,000,(i0
200,00.MT/dia
200,00 ;:T/d:ta ;x 15 c.ins
'P/eno
180.00000MT/eno
3G.00000 ¡;T/ano
eprcc1oc u 150.000,00
36.000,00
¡T/ano ' 5 empteadOe
(*8)
i1
- mal
(ir.cluiidc porì)
k(peo tnc1io)
60 kcn(pcso
mêdio)x x44%(fllote)
44%(filete) xx 3o:(a1)
30(sal)
8 kkcs(incluindo perdas)
8
x 760
760 tubar6es
tubar6es o 6.080
8 kkgs x
6.080 kgs
ko
5,00 nT/kg
x 6.080 k
kcn o 30.400,00
30.400,00 liT
MT
T/ic,
transportes
tra3iaporte8 para
para aa oonerciclizaçZ.o
comercializagao da
da produggo
produço
5,00 LiT/kc
5,00
Wilkc xx(6,9
(6,9 tonn
tons carne
carne oeca
seca
608 kcs
608
ko bcrhtuna3
barbatanas ++"2,43
2,43 tono
tonn couro)
couro)
9.940 kgs
k
o 5,00 MTT x 9.940
= 49.700,00
TJT
49.700,00 T,;T
-
;3.R1td das
9)
(*
(*9)
1.961.075,00
MT 1.961.075,00 MT
-6':3'..*R7?:Uti1taUö-da2'eperag3ds-
3.866.280,00liT
liT (receitas)
(receitac)
3:866.280,00
1.905.205,00 MT
1.905.205,00
UT (despesa$
(deepesa directas)
drectari)
6.4.AMortizagóes
G.4.Aiortizaçe
barco:
barco:
1o)
.
70.700,00 MT
78.700,00
MT
;
.P.12..P.6,401tetro3
x VolvoPertta
rentaIJD
MD
P.1.P.6,40metroo x Volvo
77 (13
hp) == 335.00000
335.000,00NT
MT
(13 hpi
prazo de
prazo
de pagamento:
pai.nnto: 7 7axico
anos
amortìzaao
amortizagao anual:
anual:57.500,00
57.500,00.NT
3l
apw.'alho
de posea:
pesca;
aparelho de
palangre de
palonre
de fundo
fundo para
para tuharô
tubaraócoin
com 100
100 anzO'is
enzia
-custo total; 56.600,00
56.800,00MT
NT
tempo
de vida:
vide: 44 anos
tempo de
anos
prazo de
prazo
de pacaaJuto;3
pagamento:3 onoe
onos
juro:
juro: 6
6; anoo
'
(*11)
(411)
custo totü
(12)
(12)
.
orizaç anual:
onuel:21.200,00
21,200,001,-.T
MT
amortizagao
6.5, Rei'].tado
6.5.
Resultado fina].
final
1 . TLQ7.5.,Ç)Q.J!'P
-
, t &i x j
otas:
+ 1.882.447,00
1.082.447,00 riT
+
ra
7Q 00 t1
117
-..!,...M.1.00,00
(1)-
(Y1)- ext:
em ceral,
70-80 do
eral, 70-&Y;?
io tuberF.e
tub'ro capturado
capturado iover
dever(Z ter
ter00-1,00
00-100 ìcgo
kgs dc
de peio,
peso,especialmen1:e
especialmente
ia
na zoia
zonaZul
Suldo
dopaCs
pals; tocìo
todos oa
os exemplares
"tubaroviolR?(Rhmchobatu0
viola"(Rhynchobatus opp)
spp) que
qua
xenplareo de
c "tubaro
for.:iin
'. tinham
foram eapumad
capturados
um peso
tinhm um
pe;o superior
ouperior aa 100
100 kcs;
ks';
(2)-.
progo
(1=2)pregopoecCvel
poss-rvol, 1/2
1/2 do
do preço
prego actual
tctunl no.
no. mercado
i:ercadonegro;
rero; Ver
ver cl.:aculos
cicutho enenseparado;
separado;
porpor
urna
(*3)_.
conjuntoide
dabarbatenliw.constituidos
barbatano con3t1.tuidoo
urna
1xirbtann
dcr'nl,dnas
dws peitorvis
peitorcis ee oo
(*9)- conjuntos
barbstana
dovTal,
lcbu10
r3. b:ì.r1)'tan:L
cc.udal;
pçomedio
zskiodon
ciocpraticedo:1
prti.cdo pi.a
íntern.;
1.jbu10 infcrir
inferior'da
barbetana caudal;
prego
pelaPoocor.
Poscom Tntern.;
pre
(*4)- prego actualonto
actualmente praticaio
praticado pela
pela Uniio
Uniao dn
;unoa de
de :::ogambique,
biuu.e, para
para aa com2ra
cotra de
don C
Curtumes
de
o
peiaa
peles d
¿ur cado
ndo bovino
bovino ee coprimo;
coprtho;
proço
iipo6Io,mas
rt.iposJ%Ivel;
progo bipot6tico,
'rena ita
p :.Cvo1; venda
(''6).- :Loca
(1'6)30,0 179
icca o.30,0D
MT por
por .u.n.e.da;
cada nnoi
anaol
w4de onda
("5)(KS)-
turistas;
iscodo
aom 1i
iec'do 'orn
peixe (mncumba
peixe
(nur.ha ou
ouiro);
()litro);
peco
domarclo
merar'negro;
naro;
pego do
(7)- ioto;na
aalr1ostraCio:lonall
traJo.onni divisa°
(*7)Pistema de
de salarios
dj.vioc,dodcvalor
valordadacaptura
ettpuranao
n.o precesmada
pròCeMad.aaa50;g
50
para
proprioitrioda
daem1areagr4o
itrtaçe e opitrc:lho
para oo proprietj;rio
e aparelhodedepei:ca
posea oe 550); para
para a tripulaglko;
t.ripulaço;
foco aos
ccii pades
iìc oea
eo-ua1.a
nJ.i'joo
(*3)- fase
actuais
de do
salilrion
o ral,:a_mento
o r'm:enta a
a 200,00
0000 l/ia
T/dianao
aostrahaihadoree
trabalhadoran
()
.
c-vontuaLs 00
eventuais
de PXOC
procensamento
ì1!ttO
ligair
ri 'titiovada;
ligeiramente
ovado;
ri1.o
-u1.01(po
(ì:it ni;',.i.0
pLa do
de um'tubarZ;o)x(proveitaman4:o
do
rn
dc filetes)x(conversgo
'1lote)xCconvoio
frooco
rc:(n2 ç d) tubares);
fresco en:en:
nrm:.0)71(nQ
(1O)- anoto
coto do
trriterteo "arlivin'aado"
(l'10)de trar:?portes
dvi:0ìkdo" parn
para
efc.$.tos
etatosdo
de-olculo,
cPlcnlO, apenw3;
apenas;
ver
(*11)-.
ver oioto:rn
sistema de
('M
i )
ic amortiaaggos
ornortií.cç co utilizado;
utilisedo;
(12)..
(4'12)-vor
ver detalhos,
ci.: separado.
detalhc;. eta
iij'ado.
t
((9)9)- !:sodc
m4ode do
do oc
.
h2.C1cu1odo Usto
1-020061culo'do
custo do
do aparelho
pare1ho de pesca
peeca
(pa1Ernrede
defundo
fundopare
paretubargol
tubaro, oom
(palansre
coni 100
100anzáis)
anzi)
Cabos (cabo mge e ramos)#.0.0...44040040.*4 411on*.ho t e., 30,000;00 rri
20 m
ni zx 101
.20
101 partes
partes + 25 M
ni X
z 100
pare = 2270
100 partes
(2300rn)
2270 m
:r (2.300m)
1.991000LT/200m
2.300m x.z lp3(30
99i3O/200m zx 2300m
i3(3O p/repara3es)
pireparag3es)= 29.765000MT
297650OIT
CaboS de bálas e outros..000900419444*4*90044,94 O 9404404 14
400000 12]
lQ40OQOLU
1367,OOJT/200rn xz 1I = 1.3700
1.36700WIT/200m
1.37001,!IT
iT
rnpte (cabo
Empate
(cabo de ço inoxìdve1
ß ß106mm),.......,........ 2.000000
inoxid6.ve1
2,00000 "2
75
1000L1T zx 1,5m
100an
anzis
13(3OreparaOes)
reparaçe)
10000MT
1,5m xz 100
Sis xz 13(30
1)etorcedores
1260.1Tx 100
100xz143(,.509;reparagZ:es)
126000:a-x
3(:3c7;reparaçe)= =16.3e00001T
16,000T
,
16
400 00 21
160400000
G G C O t Q C t t .Q
00, 00 L?J
3,000.00
n
-.
e
tto
C
GGGGtO
tCGGGGGGt
GCtQ
CGGGC
1.950200:R
i950,0JT
..
3
N
225OL!: zz 100
100xz103(30repart.:1g3e)
1,3
2205017
TT1!
rep r'ç3e)= 2.925000
292500
flT
Bia de
Bias
de sinalizaQao0.0009S098911
inalizeço ,
.
ersa*Gtteev
.
GG
ef.(310i.c.4.640,41)44
.
10000000MT
1,O0000T zx 33 x 1a3(305reparagges)
13(30reparaçe)
.
4, 000e00
4,0000
00T.5
.
90000flT
3,900000MT
noora (nao
.Ancoras
(nao consiOerado
condclerado padendo
utilizncio oualçuer
maepodendo cer
ser utilizado
cualquer matee
rial localmente
rial
localmente di$ponfvel
disponivel peras,
peò°as, ferrovelhopetc.)
veihoetc)
TOTJJ1
TOIA.1.2
.
.0
*
eQ900
6,10 Ole ID 4 a 41
4) O C a
<17
s.
56
0 s 0 0 ::Tffi
6 8800,00
e 7.0411 40444,444444
J
Q
O
- 44
44 -
C&cuJ..odo
dopreqo
pregode
devenda
venda dos
dos filetes
Liletessalgados
salgados e secos
Cálculo
(valores em
ticais)
Despesas directas para
para aa produggo
proauçao de 6.930 kgs
de
filetessalgados
salgados secos,..,......00....*.....e .. 2.000.000,00
de filetes
78.000,00
'. Amortizaçea
Amortizag5es
parapara
igualigual
produçao
produQao .................
Custo total
total por kg
3. Cwto
0)
....,......
o,
(2.000.000,00
(2.000,000,00 + 78.000,00)
78.000,00) 4.
+ 6.930 kg
trabalba do proprietf
propriet' io enquanto membro d
Valor do trabalho
tripuiaçao (o mesmo valor que os pescadores)
tkpulagao
tes 4.
150di-s
dizsaa 2500,00
2500,00 -/dia
=ala
1.125.000,00 4., 3 tripul
1.125.000,00
tripuI*tes
, '150
tubar3es)
2.500,00
2.500,00 EM/dia
IT/di.a (60 kg x 5 tubar5es)
...
Prego bruto
S.
x 3or
S, Lucro
Lucro(prego.bruto
(preçobrutox30%)...40...........oea..o.o..o
70
Risco
do negcio
+ 6) x 25%) .ocoe
7. Risco
do negcio
C(5 +C(5
6) x 25%J
3. Preço
Prego de venda (5
(5 ++ 66 + 7)
7)
oesee
os eee
. .,...
300,00/kg
8,00/kg
8000/kg
308,00/kg
92,00/kg
100,00/kg
500,00/kg
500900/kg
o
ci
4
(la ooiGo
öo'Go
(r
r; 00
O0L9C9
9
oo
690
oo69oo
00O2
oo'Gori2
aw oo'
oo'Lte*ea
(1 LG
¿9j7aJ
(In
9E17aLG ra
ai 0000
In 00405.VoG
LK
1W005Ct19G
0O'9G
IN 0049C0'5f1
C9CO
ar.
P!009E17
0O9L G
a:ro6Ezir6G
di
di 00sinVZ9
0Oi°9
w 006/409
0OLO9ei19
IN
179
znaome
ocav CC
V
me
t tue
JQI. WOO
OOL
woo
Xfj:
/V
L/C
II7006000
0O'0cO
C'L!.
cs5.:CZ
:
e
aloo'0000sec
00 OOO
i0O O0)
ITIDo'oorree
r:oo
177zoo'0
t
1190OO
000'
clx = Liz 1: c-;rol000°5a
000
X
L7
7
¿/9
Q,Z
uz
sotno,yosou
aou
opzç 0o
so-Eno-To
opezTITIA1
Iltr
004500)
' OO'9C9)
06491.8'9
OO9L8'9
m
¿ + rw004000°30)
oo'0000t)
(ÇOZ
(0-poz
0049
DQ0008%
9
OO'9CL°L
%9 X CIL X In0000
ooL E %9 X C/E X Inoo'oo969G
Inw005ZLZ
000O9%
oos90
In ooseot*C
= %9 X WOOOO9°9
Ino06008°9G
O::
00
00 tL0°).9
40°L9
II7 oo1C6
00'C6C E
ILT 0098L°t
0019eL°t,
1'= LJ66LL L
:LJ
1k oo'l.LG°6
0oi.L'6
oo4G96.
imOO96H.
W
ooqeovi,
w OOLt?L
T1AI
OO4OL!.
0040W»,
ewç
e
a4.øe
:14oft
:e1.Ofl
:rifl
Ati 0O0O89
oo o9 9
&WooOOC68
64"9
d)
ad)
:
1
'
ooGLÇ9L
o0GLC9°Lir
O0L8'
otrOLG9'
:::
-.7
6C
aC
3E
61.
iIvoluexady
otexdy
irm oo'CC6
¿rw
0o'6 9
X
Ooota*9s
i ooCc68L
00CW% =
0OO8'9
opun;
9
OUTL ep
£f
01
00
ooG66°
66,617
i1fl00
00'L8
IN
LS8
ffs
ooL8*Liv
ITw.004LG8*LV
ooLecLi7
oo'LG9cLV
çr.
6
1140.14.am
oexug
oxi.eu0.0E9*(1114d)
0t9°aVt) Ofr9II
ot9am oor
oo -,':79°L17
(th CL eP
aowmWOO
moo
ouze;wç .xO.OUi
ep 'Peen,
iea ouaaq.uT
(d7
,244°K,..41113,LQUE
pÚBL:cA PGRULAR....DEpcNJLABD4bçAMaiQUE
NiNISTiRIO DA
NINISTRIO
DASÀÚDE
SAtDE
DIRECCAO
NACIONAL Df
DEMEDICINA
MEDICINA PRE
ENTIV
LLECÇO NACIONAL
PREVTIVA
LABORAT6RIO NACIONAL DE H2G;ENEAD13..,ALI1 TqT05 E,,,,AGUAS
VW VI wwWWWWWPWW.
B0LET:EM.DE
BOLETD
'DEAI'TÂLISE
AALISE
.MO5TRADE;
.11105TRA
DE;
L
.dodO
de tub.
tub.
:
/
ro do 24/5/85
\rO8S MEPa:
IE el/ 110
VOSSA
24/5/85
590
RIGITc: 590
NQ DO RtG1STO:
Direç
Dire
ZNTIDAbE
NTIDAD 1E
REQU7SITANTE:
QUI S IT ANTE: Unidaao
RACTEXISTICXS ORGANOLITTICAS:
ARACTERSTICA
3RGAOL3PTICAS;
Cer - namrele, rix.nstrnlanAza,
,Cp, ireataptlinr.btg
bQrtorloticto,
bQr
'ocult
dipCito -two.
cio
Cit:,,Zsi,
CARACTRfSTIC
MICIAO3IOL6GICAS:2,
CARACTRÍST1cASSIUCILO3IOLÓGICAS
:
w war. VOW wovl
WwwWWWV
...armour
WNW,.
wwwwwwwve.
u**1
N. DO.
I3OLETfl1 :.b7/5
Nn
DO BOLETIN.:,
267 85
d Pea
2quea e2c1ath Asea da....:Paquelaa
esepl.
1IS qutMx
. .a.,
Humidado..............
4,
n
IMPURZZAS
et if s C9ee
___:.xiuic
Y.ndiceiodo iodo...
99,0000
0
Aoidaz am Ao0014ioo..... Oefts0,0
.. a...,
1Q or&
oÇ&m.
Irlace1Q
16$
68
0,9a
9
eO/IC
9
meci, do
0
9meici
D31erin io d.e
'ofro eiu
abdr aaoa1niea
Determina
de m
meradrio
en abser
atimioa0,06
0,06p»m
ppm
91111Pws
-.0.4.1.11,..11141/.
togrobewe;orii..permimee...
OUTRAS
DZTERMINAgOE'S'z'
OUTRAS
DTE4INÄÇ1Si .
'
c0Liu4
vest*
93
,14 Ae.miristioe%,0Q93'1,
Ao.8ouriQe
'12
22
:16..
!Ïic 317O%
16 IklaialA11:
1.11,11)12.__.
C22:1
22:1
24
L1 II 03i
WISW--t I___.. -
1
-. rL.- 1-' -
Polmimbl(lico 11
3
"
18
..:,
0
----.-0r-.
e
1..t 41
gt
26:2. Insat.
26:2
10
" Botdrioo.0.0",56%
"M
'18:1
014.19.2444,=411124L
.-
t. "
118
20
:61no1di 00000 1036%
13ø%
-,-
"
0.4
.
Ve
øt.
Veut.
,, 11 89
0 0 0
4.0
26
IAt
26 7nsat.
26:1Ineat
iat,
26:1
17
"' /1P)31M100eetAii001 8711
Znentkowvemn,
c'
Denioo
iç
6xuoi
ca
ruoico
Z16
VáQ
VeátG
4.0.Veito
0,32
i i-q * . i
o,3a
410
V
_5
4.9
oJ
CONCLUSö]S:
EONCLUS68S:
-
dutoem
atgox
C!O 6leo
Canzidera-po o produto
oxame coma
6lee de
nee n.
refinade
OØU
detubarao
tubra.
ret.e040a1
*
ni caEzumhuma.
hu
enoontraram
incovonientos
?araa aEua.
aua.utilizagaio
eutrra
utilizaçno oonmumo
tri ucav
QaC1;j..ca prbriam
rLa &
caractox.lotioas
de produte
cu1 e
co
co
ao
,
Iaportcja aa pagar...... 2.250
Mt0
Importanoia
00 Mt.
225O,0O
11OR
QR DE
DE.QUIMIOA4
QIffMICA
Qr-c t
arlote
r1i CÑ1Loto)
ertioso)
2020DE
PE 1985
I 985
MAPUTO)
DE Jimha
Junho
MAP
LiTO
9.04+.
AB&ATORIO:
RESPONSANEL Db
DO :tABORATORIO:
1f0 1ESPONSAVEL
:. erP-4-041-1,1P44,--r,-8,)
Ca":
(
E "libo
Ibo
Angoche
Jvloma
.Moma
Quel
imane
Quelimane
Chimoio
o
Beira
SEDE
iNSTITUTODE
DEINVESTIG,
INVESTIG. PESQUEIRA
PESQUE/RA (i.
O SEDE
DODO
INSTITUTO
s. )
(i.1.1)
111
DELEGA ÇAO
DO I.LP
I,I,P
DELEGA
Ç20 DO
BARCOSDE
DE INVESTIGAÇÁO
IN VEST/GA CAO
"40 BARCOS
I COMBINADOS
PESQUEIROS
QUE
APOIAMOS
COMBINADOS
PESQUE1ROS
QUE
APOIAMOSTECNICAMENTE
TECN1CAMENTE
z2
NÚCLEOS DE CONTROLO
CONTROLO DE
DE QUAL/DA
QUALIDADE
DE NAS EMPRESAS
A LABORATORIOS
LABORATORIOS DE
DE CONTROLO
CONTROLO DE
DE QUA
QUALIDADE
LIDADE
O
O
4)
LA8ORATOÑIOS DE AMOSTRAGEM
LABORATORIOS
AMOSTRAGEM BIOLÓGICA
BIOLOGICA
04) POSTOS
POSTOSDE
DEPISCICULTURA
PISCICULTURA
\O Maputo
Map.ito
O/nhaca
lnhaca
mbeluzi
) mbeluzi

Documentos relacionados

- Aquatic Commons

- Aquatic Commons de 100 metros de comprimentò (rneLa esticada) por loo (s veze 50) rnaj.has ein pro±'undidade, recomenda-ze que se utilizein redes corn 60 ou 70 metros de comprimento (oonfo'me E f8r iguai a 60% ou ...

Leia mais