Clique aqui para baixar o Caderno de Resumos em PDF
Transcrição
Clique aqui para baixar o Caderno de Resumos em PDF
Caderno de Resumos Sumário: Programação 2 Apresentação 4 Comissão Organizadora 4 Comissão Avaliadora 4 Lista de trabalhos por sessão de apresentação 8 Programação dos Minicursos e Oficinas 22 Resumos dos trabalhos organizados por sessão 31 Lista de trabalhos em ordem alfabética de autor principal 178 Croquis de localização dos espaços do evento 191 2 Caderno de Resumos V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Programação do V Enebio e II Erebio da Regional 1 HORÁRIOS Segunda feira 8/09 08:00 – 09:00 Credenciamento Paço das Artes Quarta feira 10/09 Quinta feira 11/09 Oficinas (IBUSP) Oficinas (IBUSP) Conferência 2 (Paço das Artes) Carolyn Wallace (Kennesaw State University, EUA) How “Companion” Meanings Shape the Biology Curriculum: Exploring the Heart and Soul of Teaching and Learning Comunicações Orais: sessões de CO-01 a CO-20 Comunicações Orais: sessões de CO-41 a CO-60 10:40-11:00 Coffee break (Paço das Artes) Coffee break (vão do Minas e Sala de Anatomia) 11:00-12:40 Sessão de Pôsteres 02 Comunicações Orais: sessões de CO-21 a CO-40 Intervalo para almoço Intervalo para almoço IBUSP IBUSP Mesa Redonda 1: Reformulações do currículo de Biologia Denise de Freitas (UFSCar) Elsa Meinardi (Universidad de Buenos Aires) Sandra Escovedo Selles (UFF/ABRAPEC) Daniela Scarpa (coord.) (USP) Local: Auditório Geral do Departamento de Zoologia e transmissão para o Auditório 01 do Centro Didático Mesa Redonda 4: Educação Ambiental e a Educação em Saúde: conexões com o ensino de Biologia Clarice Sumi Kawasaki (FFCLRP-USP) Marta Fonolleda Riberaygua (Universitat Autonoma de Barcelona) Adriana Mohr (UFSC) Alessandra Aparecida Viveiro (coord.) (UNESP) Local: Auditório Geral do Departamento de Zoologia e transmissão para o Auditório 01 do Centro Didático 09:00 -10:40h 12:40-14:00h Credenciamento Paço das Artes Intervalo para almoço 14:00 – 14:30 Cerimônia de abertura Local: (Paço das Artes) 14:00 – 16:00 14:30 – 16:00 Conferência 1: Currículos conceptualmente exigentes em ensino das ciências: teorias, práticas e investigação Isabel Pestana Neves Universidade de Lisboa Local: (Paço das Artes) Terça feira 9/09 Mesa Redonda 2: Memórias da/na formação e seus entrelaçamentos com currículos de biologia Silvia Chaves (UFPA) Márcia Serra (UFRJ) Roque Ismael Güllich (UFFS-RS) Marlécio Maknamara (coord.) (UFRN) Local: Auditório 01 do Prédio Minas e transmissão para os auditórios 02 e 03 do Prédio Minas Mesa Redonda 3: Articulações entre imagens, mídia, tecnologias e os currículos de ciências Luiz Augusto Rezende Filho (UFRJ) Maria Lúcia Wortmann (UFRGS) Lúcia Guido (UFU) Néli Brito (coord.) (UFSC) Local: Articulações entre imagens, mídia, tecnologias e os currículos de ciências - AG BOTÂNICA sem transmissão Mesa Redonda 5: Educação não formal, divulgação científica e currículos Luciana Martins (Percebe) Daniela Franco (UFU) Marcus Soares (Fiocruz) José Artur Fernandes (coord.) (UFSCar) Local: Auditório 01 do Prédio Minas Mesa Redonda 6: Programas institucionais e seus reflexos na formação docente Vinício de Macedo (USP) Renato Eugênio da Silva Diniz (UNESP) Rosana Jordão (Mackenzie) Mariana Cassab (coord.) (UFJF) Local: Auditório Geral do Departamento de Botânica e Auditório 02 do Centro Didático SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia Coffee break (vão do Minas e Sala de Anatomia) Comunicações Orais: sessões de CO-61 a CO-79 Intervalo para almoço IBUSP Conferência 3: Currículos de Biologia e a formação do aluno Myrian Krasilchik (USP) Martha Marandino (coord.) USP Local: Auditório Geral do Departamento de Zoologia e transmissão para o Auditório 01, 02 do Centro Didático V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 3 (continuação) Programação do V Enebio e II Erebio da Regional 1 HORÁRIOS Segunda feira 8/09 16:00 – 16:30 Terça feira 9/09 Quarta feira 10/09 Quinta feira 11/09 Coffee break (vão do Minas e Sala de Anatomia) Coffee break (vão do Minas e Sala de Anatomia) Chá das quatro Painel Temático 1: Articulação universidade e escola na pesquisa em Educação em Ciências Charbel El Hani (UFBA) Odissea Boaventura de Oliveira (UFPR) Rosana Louro Ferreira Silva (coord.) (USP) Local: Auditório Geral do Departamento de Zoologia eAuditório 01 do Centro Didático Painel temático 5: Encontros entre arte e biologia nos acontecimentos de currículo Hugo Fortes (USP) Elenise Pires (UEFS) Érica Speglich (coord.) Local: Auditório Geral do Departamento de Botânica Painel Temático 2: O ensino de evolução nos currículos de Biologia Maria Elena Infante Malachias (USP) Nélio Marco Vicenzo Bizzo (USP) Fernanda Franzolin (coord.) (UFABC) Local: Auditório 01 do Prédio Minas 16:30 – 18:00 Sessão de Pôsteres 01 Painel Temático 3: Novos desafios para o ensino de Biologia: inclusão e questões etno raciais Adriano de Castro (Mackenzie) Douglas Verrangia da Silva (UFSCar) Marco Barzano (coord.) (UEFS) Local: Auditório 03 do Prédio Minas Painel temático 4: Políticas curriculares e avaliativas e o ensino de ciências Cláudia Gallian (USP) Lana Claudia de Souza Fonseca (UFRRJ) Marcelo T. Motokane (coord.) (FFCLRP-USP) Local: Auditório Geral do Departamento de Botânica e Auditório 02 do Centro Didático Atividade Cultural e coquetel 18:00 – 20:00 Lançamento de livros Minicursos Encontro do PIBID- AG Zoo Painel Temático 6: Corpo, gênero, sexualidade nos currículos de biologia Paula Ribeiro (UFRG) Mirian Pacheco Silva (UFABC) Lenice Heloísa de Arruda Silva (coord.) (UFGD) Local: Auditório Geral do Departamento de Zoologia e transmissão para o Auditório 01 do Centro Didático Painel Temático 7: Bioética e temas polêmicos no ensino de ciências Aluisio Marçal de Barros Serôdio (UNIFESP) Paulo Fraga da Silva (Mackenzie) Adriano Dias de Oliveira (coord.) (Instituto Butantan) Local: Auditório 01 do Prédio Minas e transmissão para o auditório 02 do Prédio Minas Painel Temático 8: Os currículos de ciências na Educação de Jovens e Adultos: desafios e perspectivas Felipe Bandoni (Colégio Santa Cruz) Graziela del Mônaco (UFSC) Daniele Aparecida de Lima Tavares (coord.) (UFRRJ) Local: Auditório 03 do Prédio Minas Minicursos Assembléia Geral SBEnBio – AG Zoo A partir das 21:00h: Confraternização SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia Avaliação do evento (AG Zoo) 4 Caderno de Resumos V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Apresentação Estamos voltando para casa! Foi em 1997 que tudo começou, na Universidade de São Paulo, mais precisamente, na Faculdade de Educação. De lá para cá, a SBEnBio foi se fortalecendo como sociedade científica, promovendo os encontros nacionais nas cidades do Rio de Janeiro, Uberlândia, Fortaleza, Goiânia e, neste ano, São Paulo sedia o V Encontro Nacional de Ensino de Biologia e II Encontro Regional de Ensino de Biologia da Regional 01. Em um tempo de história recente, voltar para casa nos obriga a rever e refletir nossos propósitos como sociedade científica. Nos encontros bianuais é necessário manter a marca do diálogo entre a universidade e a escola; entre a formação inicial e a continuada; entre a pesquisa e as experiências efetuadas no cotidiano das escolas e de diversos espaços e artefatos educativos em que se ensina e aprende biologia. Por essa razão, pensamos em um tema que pudesse contemplar esse debate e o currículo ganhou a centralidade. O título da quinta edição: “Entrelaçando histórias, memórias e currículo no Ensino de Biologia”, nos mostra o desafio de tentar refletir e pôr em prática aquilo que tanto almejamos para a melhoria do ensino de biologia. Nesta quinta edição do ENEBIO, a SBEnBio se une à Universidade de São Paulo para organizar o V Encontro Nacional de Ensino de Biologia e II Encontro Regional da Regional 01. Ao organizarmos esse evento, contamos com o grande apoio de muitos associados, vinculados principalmente à diretoria executiva nacional e daqueles envolvidos com a diretoria da regional 01, além de monitores que nos últimos meses puderam colaborar bastante com o nosso trabalho. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 5 Reconhecemos e queremos destacar o apoio financeiro das agências de fomento CNPq, CAPES e FAPESP. bem como do Instituto de Biociências da USP. Tal apoio garante da realização do evento com qualidade, possibilitando convidarmos pesquisadores de âmbito nacional e internacional para uma interlocução profícua. Os 571 trabalhos aprovados que se encontram neste Guia do Evento expressam a diversidade de enfoques e o fortalecimento contínuo da área em nosso país. A tabela a seguir demonstra alguns temas que continuam sendo os mais recorrentes e aqueles que ainda são pouco investigados e que, por isso, merecem nossa atenção para a execução de novas perspectivas investigativas. V Enebio: distribuição dos trabalhos aprovados por área Área Número de trabalhos 01. Processos de Ensino-Aprendizagem em Ciências e Biologia 02. Currículos de Ciências e/ou Biologia e de formação docente 03. Formação de Professores de Ciências e Biologia 04. Desenvolvimento de estratégias didáticas para o ensino de Biologia 05. Educação não-formal e Divulgação Científica 06. História e Filosofia da Ciência 07. Políticas Públicas para a Educação em Ciências 08. Relações entre Educação, Ciências e Culturas 159 47 141 133 40 11 4 36 Com as políticas de formação de professores, as diretrizes curriculares em diferentes níveis de ensino e o Plano Nacional de Educação, devemos ter uma associação científica forte para alcançar novas conquistas. Diretoria Executiva Nacional da SBEnBIO e Diretoria da Regional 01 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 6 Caderno de Resumos V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Comissão Organizadora Diretoria Executiva Nacional da SBEnBIO Prof. Dr. Marco Antonio Leandro Barzano (UEFS) Prof. Dr. José Artur Barroso Fernandes (UFSCar) Profa. Dra. Alessandra Bizerra (USP) Profa. Dra. Marilda Shuvartz (UFG) Diretoria Regional 1 da SBEnBIO Profa. Dra. Rosana Louro Pereira Silva (USP) Profa. Dra. Lenice Heloisa de Arruda Silva (UFGD) Profa. Dra.Érica Speglich Prof. Msc. Maurício Salgado (UNIESP) Prof. Msc. Adriano Oliveira (Instituto Butantan) Prof. Msc. Adriana Pugliese Netto Lamas (UNICSUL) Profa. Dra.Celi Rodrigues Chaves Dominguez (USP) Profa. Dra.Fernanda Franzolin (UFABC) Prof. Dr. Hamilton Haddad (USP) Prof. Msc. Maíra Batistoni e Silva (Escola de Aplicação da USP) Profa. Dra.Suzana Ursi (USP) Iara Grotz Moreira de Vasconcelos (Instituto Butantan). Comitê Científico Prof. Dr. José Artur Barroso Fernandes (UFSCar) Profa. Dra. Alessandra Bizerra (USP) Profa. Dra.Celi Rodrigues Chaves Dominguez (USP) Profa. Dra.Érica Speglich Prof. Dra. Rosana Louro Ferreira Silva (USP) Prof. Dra. Lenice Heloisa de Arruda Silva (UFGD) Prof. Dr. Luiz Caldeira Brant de Tolentino Neto (UFSM) Prof. Dra. Martha Marandino (USP) Prof. Dr. Marco Antonio Leandro Barzano (UEFS) Profa. Dra. Marilda Shuvartz (UFG) Comitê Organizador Local Prof. Dr.ª Alessandra Bizerra (IB) Profa. Dra. Rosana Louro Pereira Silva (IB) Profa. Dra. Lenice Heloisa de Arruda Silva (UFGD) Profa. Dra.Érica Speglich Profa. Dra.Celi Rodrigues Chaves Dominguez (EACH) Profa. Dra.Daniela Lopes Scarpa (IB) Prof. Msc. Adriana Pugliese Netto Lamas (UNICSUL) Profa. Dra.Fernanda Franzolin (UFABC) Prof. Msc. Adriano Oliveira (Instituto Butantan) Prof. Msc. Maurício Salgado (UNIESP) Prof. Dr. Hamilton Haddad (IB) Prof. Msc. Maíra Batistoni e Silva (Escola de Aplicação) Profa. Dra. Suzana Ursi (IB) Iara Grotz Moreira de Vasconcelos (Instituto Butantan) Profa. Dra.Martha Marandino (FEUSP) Bruno Rafael Santos de Cerqueira (IB) Fernanda Luise Kistler Vidal (FEUSP) Cynthia Iszlaji (FEUSP) Ana Luisa Cerqueira Neves (IB) Comissão Avaliadora Adriana Mohr Adriana Pugliese Netto Lamas Adriana Seabra Vasconcelos Almeida Adriano Oliveira Alberto Akama Alday de Oliveira Souza Alessandra Fernandes Bizerra Alessandra Aparecida Viveiro Alessandra Alexandre Freixo Alexandra Marselha Siqueira Pitolli Alik Wunder Aline Gevaerd Krelling Alvaro Lorencini Júnior Ana Cléa Braga Moreira Ayres Ana Cristina Santos Duarte Ana Maria de Oliveira Cunha Ana Maria Navas Iannini Ana Maria Senac Figueroa André Luis Corrêa Anete Charnet Gonçalves da Silva Anselmo João Calzolari Neto Antonio Carlos Amorim Antonio Fernando Gouvêa da Silva Araci Asinelli da Luz Benjamin Carvalho Teixeira Pinto Bernadete Benetti Briseidy Marchesan Soares Camila Sanches Miani Carla Mendes Maciel Carla Vargas Pedroso Carlos Eduardo Fortes Gonzalez Carlos Hiroo Saito Caroline Zabendzala Linheira Celi Rodrigues Chaves Dominguez Celina Maria de Souza Costa Celso Sánchez Pereira Charbel Niño El-Hani Christiana Andrea Vianna Prudêncio Claudia Avellar Freitas Claudia Elisa Alves Ferreira Cláudia Lino Piccinini Cynthia Iszlaji Dalia Melissa Conrado SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia Daniela Frigo Ferraz Daniela Franco Carvalho Daniela Ripoll Daniela Lopes Scarpa Daniele Aparecida de Lima Tavares Daniele Cristina de Souza Danielle Aparecida dos Reis Danilo Seithi Kato Danusa Munford Delano Moody Simões da Silva Denise de Freitas Diego Marques da Silva Medeiros Diógenes Valdanha Neto Douglas de Souza Pimentel Douglas Verrangia Corrêa da Silva Edinaldo Medeiros Carmo Eduardo José Cezari Elenise Cristina Pires de Andrade Elenita Pinheiro Queiroz Silva Elisangela Matias Miranda Eloisa Assunção Melo Lopes Erica do Espírito Santo Hermel V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Érica Speglich Evelyse Lemos Fabiano Antunes Fabíola Simões Rodrigues da Fonseca Fátima Teresa Braga Branquinho Fernanda da Rocha Brando Fernanda Franzolin Fernanda Helena Nogueira Ferreira Fernanda Luise Kistler Vidal Fernanda Zandonadi Ramos Filipe Cavalcanti da Silva-Porto Flavio Popazoglo Flávia Torreão Correa da Silva Thiemann Francielle Amâncio Pereira Francine Lopes Pinhão Francisco Antonio Rodrigues Setúval Francisco Ângelo Coutinho Fúlvia Eloá Maricato Gabriel Gerber Hornink Gabriele Nigra Salgado Geilsa Costa Santos Baptista Gláucia Campos Guimarães Graziela del Monaco Guaracira Gouvêa de Sousa Hamilton Haddad Junior Heluane Aparecida Lemos de Souza Hylio Lafer Lagana Inez Reptton Dias Iône Pinsson Slongo Isabel Lourenço Gomes Isabela Custódio Talora Bozzini Izaura Santiago da Cruz Janaina Roberta dos Santos João Mianutti João Paulo Di Monaco Durbano João Rodrigo Santos da Silva João Vicente Alfaya dos Santos Job Antonio Garcia Ribeiro Jorge Alexandre Nogared Cardoso Joseana Stecca Farezim Knapp José Artur Barroso Fernandes José Roberto Feitosa da Silva Juliana Rezende Torres Julio Cesar Ribeiro Julio Vianna Barbosa Karine de Oliveira Bloomfield Fernandes Karolina Martins Almeida e Silva Laércio Ferracioli Laísa Maria Freire dos Santos Lana Claudia de Souza Fonseca Leandro Belinaso Guimarães Leandro Duso Leandro Gonçalves Oliveira Lenice Heloísa de Arruda Silva Leticia Terreri Serra Lima Ligia Ajaime Azzalis Caderno de Resumos Lilian Al-Chueyr Pereira Martins Lisete Jaehn Lucia Helena Pralon de Souza Luciana Conrado Martins Luciana Ferreira Luciana Magalhâes Monaco Lucio Ely Ribeiro Silvério Luis Fernando Marques Dorvillé Luiz Caldeira Brant de T. Neto Luiz Marcelo de Carvalho Luziene Aparecida Grandi Lúcia de Fátima Estevinho Guido Magda Medhat Pechliye Magno Clery da Palma Santos Maicon Jeferson da Costa Azevedo Maíra Batistoni e Silva Marcelo Borges Rocha Marcelo Guerra Santos Marcelo Pereira Marcelo Tadeu Motokane Marcelo Valério Marcelo Ximenes Aguiar Bizerril Marcia Serra Ferreira Marco Antonio Leandro Barzano Marcos Antônio dos Santos Reigota Marcos Lopes de Souza Marcus Pinto Soares e Silva Maria Aparecida Visconti Maria Clara Silva-Forsberg Maria Cordeiro de Farias Gouveia Matos Maria Cristina de Senzi Zancul Maria Cristina Ferreira dos Santos Maria Cristina Maranhão Schlichting Maria Cristina Pansera de Araújo Maria Cristina Ribeiro Cohen Maria de Lourdes Spazziani Maria Elice Brzezinski Prestes Maria Jacqueline Girão Soares de Lima Maria Lucia Castagna Wortmann Maria Luiza de Araujo Gastal Maria Margarida Pereira de Lima Gomes Mariana Aparecida Bologna Soares de Andrade Mariana Cassab Torres Mariana de Senzi Zancul Mariana dos Santos Mariana Vilela Marilda Shuvartz Marilisa Hoffmann Mario Cezar Amorim de Oliveira Marise Basso Amaral Marlécio Maknamara da Silva Cunha Marsílvio Gonçalves Pereira Maura Ventura Chinelli Márcia de Oliveira Menezes Márcia Fernandes Lourenço SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 7 Meiri Aparecida Gurgel Campos de Miranda Melchior José Tavares Júnior Miriades Augusto da Silva Mirian Pacheco Silva - UFABC Mônica de Cassia Vieira Waldhelm Naomi Towata Narjara Zimmermann Natália Ferreira Campos Nádia Geisa Silveira de Souza Neusa Maria John Scheid Néli Suzana Quadros Britto Odisséia Boaventura de Oliveira Osmar Cavasan Patricia da Silva Sessa Patrícia da Silva Nunes Paulo Ernesto Diaz Rocha Paulo Fraga da Silva Paulo Marcelo Marini Teixeira Paulo Takeo Sano Peterson Lopes Moreira Rachel Pinheiro Raquel Sanzovo Pires de Campos Renata Cristina Cabrera Renata de Paula Orofino Silva Renato Chaves Azevedo Renato Eugenio da Silva Diniz Roberta Maia Roque Ismael da Costa Gullich Rosana dos Santos Jordão Rosana Louro Ferreira Silva Rosane Rosa Dias Fernandes Rosângela Aquino da Rosa Damasceno Rosemary Rodrigues de Oliveira Sandra Lucia Escovedo Selles Sandra Maria Rudella Tonidandel Selma Ambrosina de Moura Braga Sibele Cazelli Silvana do Nascimento Silva Simone Rocha Salomão Suzana Ursi Suzani Cassiani Taitiâny Kárita Bonzanini Tatiana Galieta Tania Maria Cerati Bertozzo Tânia Goldbach Tânia Maria de Lima Thaís Benetti de Oliveira Thaís Gimenez da Silva Augusto Tiago Yamazaki Izumida Andrade Valeria da Silva Vieira Vera Lucia Bahl de Oliveira Vera de Mattos Machado Vera Helena Ferraz de Siqueira Viviane Abreu de Andrade Welton Yudi Oda Zara Faria Sobrinha Guimarães 8 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Lista de trabalhos por sessão de apresentação SESSÃO CO-01 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (9H - 10H40) A TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS VIVIANE PAIVA FONTES CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO SENTIDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRODUZIDOS NO ESPAÇO CECÍLIA SANTOS DE OLIVERA ESCOLAR. EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO DISCIPLINA CURRICULAR: POSSIBILIDADES FORMATIVAS ANA GARDÊNIA SAMPAIO FOEPPEL O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA INSERÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA SAMA DE FREITAS JULIANI EXPERIÊNCIA NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFRJ. RELATOS DE VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO I: EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E ISABELLA GOMES RIBEIRO NÃO FORMAL SESSÃO CO-02 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (9H - 10H40) A BOTÂNICA E SUAS METODOLOGIAS DE ENSINO ANA PAULA DUTRA ENSINO DE BIOLOGIA: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DCE DE BIOLOGIA E A FORMAÇÃO DOCENTE DESTE DENISE GODOI RIBEIRO SANCHES PROFISSIONAL O QUE DIZEM OS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ SOBRE O ENSINO DE BOTÂNICA? MARIA JULIANA DA SILVA TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTES NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CHERLEI MARCIA COAN REALEZA/PR TRADIÇÕES NOS CONTEÚDOS DE FISIOLOGIA VEGETAL DO ENSINO MÉDIO JACQUELINE DE O. VEIGA IGLESIAS SESSÃO CO-03 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (9H - 10H40) A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVES DO CERRADO POR MEIO DE UM ARTEFATO MUSEAL INTERATIVO GUSTAVO LOPES FERREIRA A ESTAÇÃO BIOLOGIA E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE MEDIADORES. LUCAS DOS SANTOS ANDRADE A TRANSPOSIÇÃO MUSEOGRÁFICA E OS OBJETOS DE EXPOSIÇÕES: AS CÉLULAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS ANA MARIA SENAC FIGUEROA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE EM UMA EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: O “TÚNEL DA BRUNO RAFAEL SANTOS DE CIÊNCIA 3.0” NO BRASIL CERQUEIRA RELAÇÕES DISCURSIVAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS ANGELA BEZERRA DE SOUZA LEITÃO SESSÃO CO-04 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 10/09 (9H - 10H40) “PROFESSORA, A SENHORA GOSTA DE HOMEM OU DE MULHER”? OLHARES DE UM GRUPO DE ESTUDANTES FERNANDA FIGUEREDO DOS SANTOS SOBRE UMA PROPOSTA DE ENSINO SOBRE CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EJA A ABORDAGEM DE SEXUALIDADE NA ESCOLA ATUAL SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO CAMILA CANDIDO MÉDIO A HISTÓRIA DE BINTOU: BUSCANDO REFERÊNCIAS PARA UMA ABORDAGEM CULTURAL DO CORPO HUMANO ALESSANDRA MOREIRA PACHECO DE NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL MORAES SENTIDOS DE SEXUALIDADE EM PRODUÇÕES ACADÊMICAS: INVESTIGANDO OS ANAIS DOS ENCONTROS FERNANDA ETTER MOTTA DE AQUINO NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012) TECENDO OLHAR(ES) SOBRE HOMOSSEXUALIDADE(S) NO ESPAÇO ESCOLAR: BATENDO UM PAPO COM SANDRO PRADO SANTOS PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA SESSÃO CO-05 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 10/09 (9H - 10H40) NATUREZA EM IMAGENS DE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO ANTONIO CARLOS RODRIGUES DE AMORIM NATUREZA EM MEMÓRIAS E IMAGENS: RELATO DE UMA INTERVENÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UMA JOÃO PAULO DOS SANTOS SILVA ESCOLA DO CAMPO O ENSINO DE CIÊNCIAS E O MEIO AMBIENTE: UMA ANÁLISE DO USO DE RECURSOS MIDIÁTICOS SOBRE A JANAINA ROBERTA DOS SANTOS TEMÁTICA AMBIENTAL. PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES DE ÁREA URBANA E RURAL KAUANE MAIARA BORDIN SIGNIFICAÇÕES SOBRE RELAÇÕES ENTRE JUSTIÇA AMBIENTAL, CONFLITO SOCIOAMBIENTAL E ENSINO DE ANGÉLICA COSENZA BIOLOGIA NA PRÁTICA DOCENTE SESSÃO CO-06 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) AS IMAGENS DE FUNGOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS: REVISITANDO A MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO MARCELO DAQUINO ROSA ESCOLAR O LIVRO DIDÁTICO: A FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS VILMARISE BOBATO GRAMOWSKI O PAPEL DO LIVRO DIDÁTICO NA OPINIÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO: IMPLICAÇÕES SOBRE SUA MARIANA LEITE DA SILVEIRA ESCOLHA E AVALIAÇÃO. O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA ENFOQUES E FINALIDADES UMA ANÁLISE DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES SOBRE FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR DE UM MARIANA CRISTINA MOREIRA SOUZA LIVRO DIDÁTICO DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SESSÃO CO-07 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FLORIANÓPOLIS/SC BEATRIZ BIAGINI ABO DO SANGUE: O LÚDICO, ABP E EXPERIMENTAÇÃO PARA COMPREENDER O FENÔMENO DA TRANSFUSÃO BRUNA LORENA VALENTIM DA HORA SANGUÍNEA. AS CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO NOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ALINE PERIUS PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS (1997-2011) INVESTIGANDO O FERMENTO DE PADARIA EM UMA AULA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL CLÁUDIA LUCIANI KLEIN OS FUNGOS E O PÃO: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE A PRODUÇÃO E A DECOMPOSIÇÃO DO PÃO CARMINE ZIMMERMANN SESSÃO CO-08 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) ARGUMENTAÇÃO EM AULAS DE TEMAS EVOLUTIVOS: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE RAPHAELA LOPES DA SILVA EVOLUÇÃO, APRIMORAMENTO E PROGRESSO: CONCEPÇÕES EM DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO MÁRIO ALEXANDRE DE OLIVEIRA MÉDIO EXAMINANDO DIFICULDADES DE ALUNOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE A TEORIA DA MERIANE RIBEIRO DE LIMA EVOLUÇÃO O ENSINO DE GENÉTICA MENDELIANA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA VANESSA PERPÉTUA GARCIA UTILIZANDO EXPERIMENTOS CONTROLADOS EM DROSOPHILA MELANOGASTER SANTANA REIS O ENSINO FRAGMENTADO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ESTE TEMA NO FELIPE BEZERRA DE MEDEIROS ENSINO MÉDIO DANTAS DUARTE SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 9 SESSÃO CO-09 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA JONES BARONI FERREIRA DE MENEZES CIDADE DE ACOPIARA –CE. MAPEANDO AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE (CTSA) POR MEIO DOS FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA BIO-OBJETOS O LÚDICO NO EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO DE LARISSA DE MELLO EVANGELISTA ENSINO. PERCEPÇÃO DE AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UMA VISÃO DE ESTUDANTES DE UM CURSO TÉCNICO GEISLY FRANÇA KATON EM MEIO AMBIENTE PROJETO BROTAR: O FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM CRIANÇAS. CAMILA DA SILVA ALMEIDA SESSÃO CO-10 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER BIOLOGIA : O QUE REVELAM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. LUCIANA MARIA LUNARDI CAMPOS A PROFESSORA DE CIÊNCIAS E SUA MOTIVAÇÃO PARA TRABALHAR COM PROJETOS EM SALA DE AULA MARCELLO PAUL CASANOVA ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA WALDORF: PRIMEIROS OLHARES CAROLINA GULYAS FIGUEIREDO EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS DAYANNE DAILLA DA SILVA CAJUEIRO INICIAIS DE ESCOLARIDADE NOS DIZERES SOBRE UMA ESCOLA DE QUALIDADE: CHEGOU A VEZ DA FALA DOS DISCENTES JOSÉLIA DOMINGOS PEREIRA SESSÃO CO-11 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) ARGUMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, SOCIAIS E DE APRENDIZAGEM COMO FUNDAMENTOS PARA A FRANCISCO ANTONIO RODRIGUES PROMOÇÃO DE MODELAGEM COM O CONTEÚDO ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA SETÚVAL NARRATIVAS DE VIDA COMO PROCESSO DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NA FORMAÇÃO DE CARLA MERCÊS DA SILVA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA O POTENCIAL FORMATIVO DA REFLEXÃO SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE JANICE SILVANA NOVAKOWSKI PROFESSORES DE CIÊNCIAS KIEREPKA SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO ANETE CHARNET G. DA SILVA UMA REFLEXÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E ENIOS CARLOS DUARTE BIOLOGIA SESSÃO CO-12 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLETINDO A RESPEITO DO PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES KARL A MARIA EUZEBIO DA SILVA EXPERIMENTAIS POR LICENCIANDOS DA UFPE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA NO CAMPO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE ANA PAULA DA SILVA ATIVIDADE INVESTIGATIVA SOBRE DROGAS NO ENSINO MÉDIO A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NO RIO KAREN CAVALCANTI TAUCEDA GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE INICIAL A PARTIR DE SITUAÇÕES RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS AMBIENTES EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA OS LICENCIANDOS EM DANIELE ANDRADE DE CARVALHO BIOLOGIA OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA THAIS GABRIELLA REINERT DA SILVA NATUREZA E MATEMÁTICA SESSÃO CO-13 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE BIOLOGIA PARA A ANDRÉ MACIEL DA SILVA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: ARTICULANDO CIÊNCIAS E ALESSANDRA GONÇALVES SOARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA ATIVIDADE DE ENSINO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE KATHERINE KELDA GOMES DE CASTRO LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DISCUSSÃO NA FORMAÇÃO DE LUCIANE FOLLMANN PROFESSORES DE CIÊNCIAS POSSIBILIDADE DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NA DISCIPLINA DE ZOOLOGIA DE MARILDA SHUVARTZ INVERTEBRADOS NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. SESSÃO CO-14 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE WINNE KATHARINE SOUZA ROCHA CIÊNCIAS E BIOLOGIA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES:RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM O USO LUIZA RIBEIRO DE BARROS DA FOTOGRAFIA PARA ENSINAR BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO. CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE – EXPERIMENTANDO ENCONTROS E DIÁLOGOS NA LICENCIATURA EM NAYARA ELISA COSTA DA CONCEIÇÃO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: ANÁLISES E REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O ANA CAROLINE GONÇALVES GOMES PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CITOLOGIA DOS SANTOS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE LIMITES E POSSIBILIDADES NO GUTIERRE DE JESUS SILVA PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS PARA SURDOS SESSÃO CO-15 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) ENSINO DE BIOLOGIA NO ÂMBITO DO PIBID: UM ESTUDO DE CASO MARIA MÁRCIA MELO DE C. MARTINS ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA: DIÁLOGOS ENTRE A ROSELENE FERREIRA SOUSA UNIVERSIDADE E A ESCOLA NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PELO PIBIDCIÊNCIAS RAQUEL WEYH DATTEIN O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MOMENTO DE CÍNTIA GONÇALVES SOMBRA DESENLACE À DOCÊNCIA? O PAPEL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INVESTIGANDO RENATO EUGÊNIO DA SILVA DINIZ PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 10 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 SESSÃO CO-16 - SALA DE ANATOMIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE MEDIADA PELAS AÇÕES E CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA NO PIBID BIOLOGIA A RECONTEXTUALIZAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO EM PROCESSOS DE FORMAÇÃO: UM ESTUDO DO TAMINI WYZYKOWSKI PIBIDCIÊNCIAS ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA MATEUS PAULO DA SILVA PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES O PROJETO DE TRILHA – UM DIÁLOGO ENTRE O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, O PIBID DE BIOLOGIA DA MARCO TÚLIO JORGE CORTEZ UFLA E AS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG OS TEMAS TRANSVERSAIS NA EXPERIÊNCIA FORMATIVA DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL LAISE VIEIRA GONÇALVES DE LAVRAS, MG SESSÃO CO-17 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) A “HEMEROTECA SOCIOAMBIENTAL”: UMA ESTRATÉGIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA MAIRA ROCHA FIGUEIRA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENSINO DE BOTÂNICA: UMA MORFOLOGIA FLORAL SIGNIFICATIVA CRISTIANO RODESKI PIRES FRUTOS, FRUTAS, LEGUMES, VERDURAS, HORTALIÇAS? “EU TENHO PARA VENDER QUEM QUER COMPRAR?” KALINE BENEVIDES SANTANA O SABER POPULAR E CIENTÍFICO DA BOTÂNICA NO CENTRO DE ABASTECIMENTO DE BARREIRAS - BAHIA HORTA ORGÂNICA COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS COM FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO ADOTADAS POR PROFESSORES DE BOTÂNICA EM TRÊS UNIVERSIDADES JOÃO RODRIGO SANTOS DA SILVA ESTADUAIS PAULISTAS SESSÃO CO-18 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) BARALHO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS: APRENDENDO DE FORMA DINÂMICA. JUNIELSON SOARES DA SILVA CONSTRUINDO SABERES UTILIZANDO A ESTRATÉGIA DIDÁTICA “BIOLOGIA NO CINEMA: DA EVOLUÇÃO À MADALENA DE MELLO E SILVA ECOLOGIA”. DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DE COLEÇÃO ZOOLÓGICA DIDÁTICA NO CEFET/RJ: DESAFIOS, THABATTA ALMEIDA G. DA SILVA POSSIBILIDADES E PRIMEIRAS APLICAÇÕES. ENSINO DE BIOLOGIA E ATIVIDADES LÚDICAS: O JOGO DE TABULEIRO CONECTANDO CONTEÚDOS DE FERNANDA DA SILVA MARQUES EVOLUÇÃO E ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO TRABALHANDO DURANTE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS COM VARIADAS MODALIDADES DIDÁTICAS ELIVELTO RICHTER NO ESTUDO DOS INVERTEBRADOS SESSÃO CO-19 - SALA DE MICROSCOPIA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE O TEMA ‘CLADOGRAMA’ NO PROJETO MARCIA SERRA FERREIRA FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ OS RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS PELO PIBIB DE BIOLOGIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO MARCO TÚLIO MENDES FERREIRA DE LAVRAS, MG PENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PRODUTOS EDUCACIONAIS: ANA PAULA INACIO DIÓRIO UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PERFIL BIOLÓGICO: UM JOGO DIDÁTICO QUE PERMITE INTRODUZIR E DISCUTIR CONCEITOS BIOLÓGICOS RAUL VINICIUS SALATA SOUTO FUNDAMENTAIS SEQUÊNCIA DIDÁTICA INCLUSIVA: PERCEPÇÃO TÁTIL E SISTEMA BRAILLE MEDIANDO CONTEÚDOS NA EVERTON JOVENTINO DA SILVA CONSTRUÇÃO DE HEREDOGRAMAS SESSÃO CO-20 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40) CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS MARYAH BRAVO GONÇALVES EDUCAÇÃO EM SAÚDE NUMA PERSPECTIVA SOCIOECOLÓGICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO REYNAN LEAL FERREIRA COMPATÍVEL COM O TEMPO PRESENTE INTEGRANDO A FISIOLOGIA A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BASEADA NO ESTUDO DO SISTEMA ILEANE GURGEL MENDES NERVOSO INTRODUÇÃO DA CITRONELA NO CONTEXTO ESCOLAR PARA PREVENÇÃO DA DENGUE PAULA PINHEIRO PADOVESE PEIXOTO SEXUALIDADES: REFLEXÕES SOBRE UMA AÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GEORGE VITA DE OLIVEIRA SESSÃO CO-21 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO VESTIBULAR: ANÁLISE DOS CONTEÚDOS E NÍVEIS DE COMPLEXIDADE ADRIAN EVELYN LIMA HENRIQUES ENCONTRADOS NOS EXAMES DA UERJ E FUVEST HORMÔNIOS VEGETAIS EM OBRAS DIDÁTICAS: DIÁLOGOS COM AS PERSPECTIVAS DO CONHECIMENTO MARIANA CASSAB ESCOLAR E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA INTERVENÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDAS EM PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA ADRIANA DE SOUZA SANTOS PRÁTICA NO ENSINO DOS SERES VIVOS O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MEDIO PELO TEMA CURRICULAR DE ZOOLOGIA SOB O OLHAR DE LUIZA BASTANI ITABAYANA DOCENTES EM FORMAÇÃO SESSÃO CO-22 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: ANÁLISES INICIAIS DE UM CURSO DE BIOLOGIA E KAREM SUSAN HANSEN UM DE PEDAGOGIA ABORDAGENS DE SAÚDE EM LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DE FERRAMENTA ANALÍTICA GRÉGORY ALVES DIONOR ANÁLISE E DISCUSSÃO DA TEMÁTICA SAÚDE, COM DESTAQUE PARA A TUBERCULOSE, EM DOIS LIVROS MATHEUS FABRICIO VERONA DIDÁTICOS AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E A PROMOÇÃO DA SAÚDE: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA A ARTICULAÇÃO SHEILA SOARES DE ASSIS ENTRE OS CURRÍCULOS DE CIÊNCIAS E O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) TEMAS TRANSVERSAIS – ENFOQUE NA ABORDAGEM E DESENVOLVIMENTO DE TEMAS COM ÊNFASE EM FERNANDA CAROLINE DOS SANTOS DROGAS EM UM COLÉGIO PARTICULAR DE BELO HORIZONTE SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 11 SESSÃO CO-23 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE BIODIVERSIDADE EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS SARA POSPICHIL SILVEIRA ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO MUSEU DE MICROBIOLOGIA COMO MOTIVAÇÃO AOS PROFESSORES DE CLAUDIA AKEMI SAITO ENSINO MÉDIO NEM SÓ DE ESCOLA VIVE O ENSINO DE CIÊNCIAS: FORMAÇÃO CIENTÍFICA CIDADÃ NO CONTEXTO DOS MIRLENO LIVIO MONTEIRO DE JESUS MUSEUS DE CIÊNCIA O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO "O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS". SIMONE DIAS FRANCO PAIS E MÃES EM VISITA A MUSEUS DE CIÊNCIAS NO BRASIL: HÁ DIFERENÇAS? BRUNA POZZI RUFATO SESSÃO CO-24 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) AS REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DAS SERPENTES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BEATRIZ NUNES COSENDEY BIOLOGIA DE MICKEY A RATATOUILLE: A ANTROPOMORFIZAÇÃO DOS ANIMAIS NAS ANIMAÇÕES DE LONGATÂNIA REGINA VIZACHRI METRAGEM LEMBRANÇAS ESCOLARES DE BOTÂNICA CLARA DE CARVALHO MACHADO SEMENTES DE IMBUIA: PROMOVENDO RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E CULTURA BRUNO RECH SESSÃO CO-25 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: UM RELATO DE MARCO TÚLIO MENDES FERREIRA EXPERIÊNCIA CONCEPÇÕES E PERCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA E IMAGEM DO CIENTISTA NA PERSPECTIVA DE MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA ESTUDANTES DA ILHA DE MARÉ, SALVADOR (BA) CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA MARXIANA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA RAPHAEL ALVES FEITOSA ESPÉCIES QUE ENSINAMOS AOS DA NOSSA ESPÉCIE: DIGRESSÕES FOCAULTIANAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EDUARDO PAIVA DE PONTES VIEIRA SESSÃO CO-26 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS IRIA LUIZA DE CASTRO MELGAÇO NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL DEFININDO OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERCEPÇÃO DOS DOCENTES PAULO CÉSAR GOMES INVESTIGANDO CONCEPÇÕES E PROPONDO AÇÕES FORMATIVAS PARA A NATUREZA DA CIÊNCIA FÁBIO GABRIEL NASCIBEM QUAL A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS À SOCIEDADE? O QUE REVELAM PROFESSORES DA LUCIANA MARIA LUNARDI CAMPOS EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO. REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE FERNANDA LUBINI GESTÃO ESCOLAR SESSÃO CO-27 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A PRÁTICA DA ESCRITA EM AULAS DE CIÊNCIAS COMO MODO DE QUALIFICAR O ENSINO E A FORMAÇÃO DO CLÁUDIA LUCIANI KLEIN PROFESSOR CIRCUITO DO AR: SIGNIFICANDO CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS CAMILA BOSZKO MÁGICA E EXPERIÊNCIA EM UMA SALA DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ELAINE SOARES FRANÇA ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS NA CONSTRUÇÃO DO QUE É CIÊNCIA O TEMA BIORREMEDIAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA FELIPHE LACERDA SOUZA DE ALENCAR SENTIDO E ENTENDIMENTOS SOBRE EXPERIMENTO E EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA SESSÃO CO-28 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) ANÁLISE DE REDAÇÕES REALIZADAS APÓS UM TRABALHO DE CAMPO E UM JÚRI SIMULADO: VERIFICAÇÃO LUZIENE APARECIDA GRANDI DAS ABORDAGENS DADAS À BIODIVERSIDADE CLUBE DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM PROJETO ESCOLAR COM ENFOQUE DE CIÊNCIA, SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE TECNOLOGIA SOCIEDADE E AMBIENTE CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FATORES BIOTICOS E ABIOTICOS E SUAS LENICE HELOÍSA DE ARRUDA SILVA IMPLICAÇÕES AO ENSINO DE ECOLOGIA ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNTAMENTAL I: UMA ANÁLISE A PARTIR DE TAMIRIS ANDRADE NASCIMENTO DISSERTAÇÕES INDICADORES DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA EM UMA SEI DE BIOLOGIA: A PROPOSIÇÃO DAS INSCRIÇÕES THIAGO MARINHO DEL CORSO LITERÁRIAS COMO UM NOVO INDICADOR SESSÃO CO-29 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) ANÁLISE E AMOSTRAGEM DA QUANTIDADE DE CARBOIDRATO, SÓDIO E GORDURAS DOS PRINCIPAIS NAYARA GONÇALVES MARTINS ALIMENTOS CONSUMIDOS POR ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE BETIM EM MINAS GERAIS, POR BOLSISTAS DO PIBID. EXPERIÊNCIA DIDÁTICA ENVOLVENDO A INTERAÇÃO DOS ALUNOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ROBSON DOS SANTOS SOUZA SOBRE NUTRIENTES MARINHO O ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA: O ENSINO DE NUTRIÇÃO NO 8º ANO DO REGINALDO RODRIGUES DA COSTA ENSINO FUNDAMENTAL O ESTUDO SOBRE QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA DINÂMICA DE UM JÚRI SIMULADO ALESSANDRO EDUARDO DE ALMEIDA SOBRE COLESTEROL SOUSA QUANDO A DIFERENÇA NOS DESAFIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS DANIELLE MACEDO DA FONSECA SESSÃO CO-30 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 10/09 (11H - 12H40) IDENTIFICANDO O CONHECIMENTO DE GENÉTICA ENTRE CALOUROS UNIVERSITÁRIOS DAIANA SONEGO TEMP O PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE LARISSA ZANCAN RODRIGUES FLORIANÓPOLIS/SC OFICINAS COMO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS ANGELA TAMIRES NASCIMENTO ALEXANDRE REFLEXÃO COMPARTILHADA: MOBILIZANDO SABERES EXPERENCIAIS EM CIÊNCIAS ATRAVÉS DA FORMAÇÃO LARA ROCHA REICHERT CONTINUADA SALA DE AULA DE BIOLOGIA: PRÁTICAS COGNITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS BIOLÓGICOS LÍGIA CRISTINA FERREIRA MACHADO SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 12 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 SESSÃO CO-31 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 10/09 (11H - 12H40) A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA A FORMAÇÃO DO DOCENTE: PERCEPÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À CARLOS DANILO DE OLIVEIRA PIRES DOCÊNCIA DO SUBPROJETO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFSC CONSTRUÇÃO DE SABERES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA EM UM SUBPROJETO DO MARIANA TAMBELLINI FAUSTINO PIBID COM ÊNFASE NA UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS INOVAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID DE BIOLOGIA CÍNTIA GONÇALVES SOMBRA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E O LABORATÓRIO CATIANE M PANIZ INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFE): SUAS RELAÇÕES E A POSSIBILIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUALIDADES E DESAFIOS IDENTIFICADOS POR PIBIDIANOS SOBRE SUAS REGÊNCIAS FERNANDA FRANZOLIN SESSÃO CO-32 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) AS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: DESVELANDO A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR RAQUEL WEYH DATTEIN O LIVRO DIDÁTICO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM PROCESSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA TAMINI WYZYKOWSKI A INTERAÇÃO ENTRE O PIBID E AS DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NA LARISSA NOBRE MAGACHO FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES UMA PARCERIA ENTRE MUSEU, PIBID E ESCOLAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E MARIANA NAYARA BONILHA DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - MG ANDRADE O COTIDIANO ESCOLAR SOCIO-HISTORICAMENTE CONDICIONADO NO ENSINO DE ZOOLOGIA: UMA ANDRÉ LUÍS FRANCO DA ROCHA APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA REDE MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SESSÃO CO-33 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) CONTRIBUIÇÕES DO USO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE THATIANNY ALVES DE LIMA SILVA PROFESSORES DE BIOLOGIA ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE TAÍS SILVA CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS CAMILE BARBOSA MORAES NATURAIS E BIOLOGIA OS DESAFIOS DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA LUZIANE LISBOA MOITINHO SESSÃO CO-34 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) CONCEPÇÕES DOCENTES ACERCA DO PROCESSO DE REFLEXÃO NA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO JANICE SILVANA NOVAKOWSKI KIEREPKA OFICINA DE CIÊNCIAS – UMA EXPERIÊNCIA INTERDICISPLINAR RUTE ALVES DE SOUSA REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES SOBRE AGROECOLOGIA EM UMA ESCOLA PUBLICA DO NÍVEA BITENCOURT DA SILVA MUNICIPIO DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA CORTINA SENTIDOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NOS DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL DE ALESSANDRO TOMAZ BARBOSA EDUCAÇÃO VIVÊNCIAS EM ECOLOGIA CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE: UMA COLETÂNEA DE PRÁTICAS EM DEIA MARIA FERRERIA ECOLOGIA DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO SESSÃO CO-35 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A SISTEMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM VANESSA AINA PERSON MOVIMENTO REFLEXIVO-FORMATIVO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: MATERIAL DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PAULA BERGANTIN OLIVEROS FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS/ES E CONHECIMENTO ESCOLAR NO CONTEXTO DO PROJETO MARCIA REGINA GOBATTO SALA DE EDUCADOR/A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES DE ESTUDOS SOBRE HISTÓRIA DA CIÊNCIA FERNANDO BASTOS O PROCESSO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO FABIANA VERSUTI-STOQUE CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA SESSÃO CO-36 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) A CONSTRUÇÃO DE UM ARGUMENTO EM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA A PROFESSORES DE SOFIA VALERIANO SILVA RATZ CIÊNCIAS E BIOLOGIA. A UTILIZAÇÃO DE CARTUNS EM MEIO AO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: TEMAS CONTROVERSOS EM KARINE RUDEK QUESTÃO. AS ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: LIMITES E LÍDIA CABRAL MOREIRA POSSIBILIDADES TECENDO DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE TEMAS CONTROVERSOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA MARGIÉLI PASINI ATRAVÉS DO CINEMA TEMAS CONTEMPORÂNEOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: DESENVOLVENDO UMA UNIDADE DIDÁTICA SOBRE O GERLANIA CAROLINA MELO RITMO BIOLÓGICO SONO E VIGÍLIA PARA O ENSINO MÉDIO NASCIMENTO SESSÃO CO-37 - SALA DE ANATOMIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40) “ABSTRAÇÃO E ESCALA NO ENSINO DE CITOLOGIA” NICOLE GONÇALVES PENHALVER ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO: UMA REVISÃO CONSIDERANDO A CITOLOGIA. MARIANA LEITE DA SILVEIRA BARALHO CELULAR: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE CITOLOGIA EM AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO RAQUEL DA SILVA CORRÊA FUNDAMENTAL CELL MEMBRANE: JOGO ELETRÔNICO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CITOLOGIA FAUSTO EDUARDO DE OLIVEIRA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE GENÉTICA EXPRESSA NAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA PATRICIA MADKE GENÉTICA NA ESCOLA SESSÃO CO-38 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (11H - 12H40) A CULTURA COMO PARTICIPANTE NO ENSINO DOS BIOMAS E BIODIVERSIDADE DO BRASIL –“O LIVRO DOS JOÃO AUGUSTO DOS REIS NETO BIOMAS” COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ECOLÓGICAS PELO OLHAR DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA DANIELE APARECIDA DE LIMA ESCOLA DE SEROPÉDICA – RJ. TAVARES CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA ATRAVÉS DE UM JOGO DIDÁTICO SOBRE OS BIOMAS BRASILEIROS JULIANE BARROS DA SILVA JOGO DIDÁTICO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO JEOBERGNA DE JESUS PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA MARCIA SERRA FERREIRA ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 13 SESSÃO CO-39 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (11H - 12H40) ANÁLISE DE JOGOS COOPERATIVOS SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE PRODUZIDOS POR LICENCIANDOS TAIARA CRISTINE GUIMARÃES DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ PALÁCIO CHAVE DICOTÔMICA DIDÁTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FORMIGAS DESTINADA AO PÚBLICO DE ENSINO ROGÉRIO SOARES CORDEIRO MÉDIO. CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ARTRÓPODES: SEQUÊNCIA DE ENSINO COMO PROPOSTA PARA SHEILA ALVES PINHEIRO SUPERAÇÃO NO ENSINO MÉDIO DINÂMICA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS (DIZI): DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O NATALIA RODRIGUES DA SILVA ENSINO MÉDIO ENSINANDO SOBRE INSETOS NAS SÉRIES INICIAIS: MÁSCARAS E MAQUETES COMO RECURSOS DIDÁTICOS ANA PAULA DE JESUS SILVA SESSÃO CO-40 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (11H - 12H40) CONSTRUINDO HERBÁRIOS DIGITAIS NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO: OFICINA DE BOTÂNICA CARLA JOSEANE SORGE DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APOIO AO ENSINO PRESENCIAL DE HISTOLOGIA E CARLA MARIA MEDEIROS Y ARAUJO EMBRIOLOGIA FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS – RELATO DE EXPERIÊNCIA MAURÍCIO LORENZETTI O DESENHO ANIMADO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE EDER SPURI DE PAULA ENSINO DE CIÊNCIAS TRAZENDO O CINEMA PARA A SALA DE AULA: A UTILIZAÇÃO DO FILME AMAZÔNIA EM CHAMAS COMO MARCELO DINIZ MONTEIRO DE ESTRATÉGIA DE ENSINO BARROS SESSÃO CO-41 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) A VIDA ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA NO SUL DA ALEMANHA: IMPRESSÕES DE UM ESTÁGIO DE MARIANA BARBOSA DE AMORIM INTERCÂMBIO DIÁLOGOS COM PROFESSORES DA EDUCAÇAO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE LUIZ FELIPE MARTINS DOS SANTOS ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PROFESOR DE BIOLOGÍA: HISTORIA DE FORMACIÓN EN UNIVERSIDADES NACIONALES ARGENTINAS MARIA JOSEFA RASSETTO PROJETO INTEGRADOR: UMA POSSIBILIDADE DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE MARILISA BIALVO HOFFMANN CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SESSÃO CO-42 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) “LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO RENATA MIE GARABEDIAN ENSINO DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL” DIÁLOGOS ENTRE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA CRIAÇÃO DE UM “CLUBE DE CIÊNCIAS” KARINE BLOOMFIELD FERNANDES LIVROS DIDÁTICOS E A CONSTITUIÇÃO DA DISCIPLINA ESCOLAR BIOLOGIA: O PARADIGMA DISCIPLINAR NO MARIA CRISTINA FERREIRA DOS COMPÊNDIO BRASILEIRO DE BIOLOGIA DE CANDIDO DE MELLO LEITÃO (1941-1942) SANTOS O ENSINO DE BIOLOGIA NA DÉCADA DE 70 E 80 A PARTIR DA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS JAYRON CARNEIRO RODRIGUES RELAÇÕES ENTRE OS INTERESSES DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E AS MICHELI BORDOLI AMESTOY HABILIDADES AVALIADAS NO ENEM SESSÃO CO-43 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A ELABORAÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO MARCELO BORGES ROCHA AMBIENTAL CONCEPÇÕES SOBRE BIODIVERSIDADE DOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DENIS LEANDRO CARVALHO FIORAVANTE GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS – SEDE PETRÓPOLIS: APROXIMANDO WELLINGTON MACHADO PIMENTEL ESCOLA E PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE PRÁXIS AMBIENTAL NO MANGUEZAL DE NOVA ALMEIDA DO ESPÍRITO SANTO COM ALUNOS DO ENSINO SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE FUNDAMENTAL: ANÁLISE PEDAGÓGICA À LUZ DA PEDAGOGIA DE MOACIR GADOTTI SESSÃO CO-44 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) INTERTECENDO AMBIENTES E CULTURAS: UMA (RE) CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS A PARTIR DE ANASTACIA SCHROEDER EXPERIÊNCIAS EM COTIDIANOS AFRICANOS “CICATRIZES” DA NATUREZA E AS RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA. ANTONIO ALMEIDA DA SILVA ENSINO POR PROJETOS: EXPERIÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSÉ LUIZ DE MESQUITA, LAVRAS MARIA APARECIDA DE SALES – MG PERCEPÇÃO DO PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS ACERCA DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL ANA LUIZA CERQUEIRA DAS NEVES SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ANÁLISE DA LINGUAGEM DE ARTIGOS DA REVISTA PEDRO HENRIQUE RIBEIRO DE SOUZA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL SESSÃO CO-45 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) PERCEPÇÕES SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA E RACISMO CIENTÍFICO EM PUBLICAÇÕES NA REDE MUNDIAL DE LUCILA KARLA FELIX LIMA DE BRITO COMPUTADORES: UM ESTUDO DE CASO O CORPO HUMANO BIOCULTURAL: TECENDO RELAÇÕES ENTRE ENSINO DO CORPO HUMANO E REFERÊNCIAS ALESSANDRA MOREIRA PACHECO DE CULTURAIS AFRICANAS MORAES AS CONTRIBUIÇÕES DA EXPOSIÇÃO CIÊNCIA, RAÇA E LITERATURA PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOTHIAGO LEANDRO DA SILVA DIAS RACIAIS SESSÃO CO-46 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) “EXPLORANDO” A CIDADE DE CARIACICA/ES: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REALIZADA MICHELE PIRES CARVALHO COM OS PROFESSORES ARTICULAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E A CULTURA CIENTÍFICA – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO LETÍCIA CONCONI SILVA MÉDIO ETNOENTOMOLOGIA EM UMA LEITURA ATOR-REDE: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE BIOLOGIA JUNTO A REBECA CÁSSIA DE ANDRADE POVOS DO CAMPO O CONTEXTO HISTÓRICO DAS DISCUSSÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL: A SILVANA MARIA LIMA DE OLIVEIRA LITERATURA DE CORDEL COMO POSSIBILIDADE DIDÁTICA OS OBJETOS DAS CIÊNCIAS: IMAGINAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO LEANDRO BELINASO GUIMARÃES SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 14 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 SESSÃO C0-47 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) A LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO ACADÊMICA EM REVISTAS ALEXSANDRO LUIZ DOS REIS DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NAS ATAS DO ENPEC DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: INICIATIVAS PARA O CAMPO DO ENSINO ROBERTA RIBEIRO DE CICCO SENTIDOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENEM: UMA ANÁLISE DE QUESTÕES A PARTIR DA RELAÇÃO COM A ALEXANDRE MARQUES JALOTO REGO NOÇÃO DE CONTEXTO UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM NO ENEM DOS TEMAS ESTRUTURADORES DO ENSINO DE BIOLOGIA ANDRÉ VITOR FERNANDES DOS PROPOSTOS PELOS PCN+ SANTOS SESSÃO CO-48 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) ANÁLISE IMAGÉTICA DAS CÉLULAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO CLAUDIA MAIARA HECK CATEGORIAS DE ANÁLISE A PARTIR DE DESCRITORES DE ENERGIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA SANDRA MARIA WIRZBICKI CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL SOBRE O PAPEL DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O POLIANA SOUZA DE ALMEIDA ENSINO DE CIÊNCIAS MODELOS DE SAÚDE: A ANEMIA FALCIFORME EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA JANETE SOUSA DO CARMO PROPOSTA DE UMA UNIDADE DE ANÁLISE PARA A MATERIALIDADE DA COGNIÇÃO. FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA SESSÃO CO-49 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 11/09 (09H - 10H40) AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: QUAL A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE ESCOLAS DO LITORAL NORTE SAMUEL FOELKEL SAVIETTO DE SÃO PAULO? IMPACTOS DAS MUDANÇAS GLOBAIS EM AMBIENTES MARINHOS E SUA BIODIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE SARA MEGUMI UCHIYAMA MONITORES AMBIENTAIS EM FORMAÇÃO PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA VERANY DE SOUZA DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA PERCEPÇÃO SOBRE MEIO AMBIENTE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO THIAGO LAURENTINO ARAÚJO UM CALENDÁRIO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA AUXILIADORA PARA A PRÁXIS AMBIENTAL THAMILLA DO NASCIMENTO NO ENSINO MÉDIO. PITOMBEIRA SESSÃO CO-50 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 11/09 (09H - 10H40) “CÁ PRA NÓS”– DIÁLOGOS SOBRE CORPO E SEXUALIDADE: UMA EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ENSINO CARLA BRITO DOS REIS FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARNAÍBA – PI. AS CONTRIBUIÇÕES DO USO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CORPO HUMANO MARIA APARECIDA DA S. ANDRADE EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE, UMA NOVA VISÃO - EXPERIÊNCIAS DO PET BIOLOGIA UFSC LUISA BANDEIRA BINDER O ENSINO DE CIÊNCIAS E A LEITURA: ALGUMAS ARTICULAÇÕES NOS ANOS INICIAIS. PATRICIA SILVA DA SILVA PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA. THIAGO LIMA MERISSI SESSÃO CO-51 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) APLICAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO CALANGOS NO ENSINO DO CONCEITO DE NICHO ECOLÓGICO RICARDO FERREIRA MACHADO APORIAS DENTRO DO MOVIMENTO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE. APONTAMENTOS PARA FRANCISCO ÂNGELO COUTINHO UMA SOLUÇÃO ESTUDANDO O BESOURO ROLA-BOSTA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS INVESTIGATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO LUIZ GUSTAVO FRANCO SILVEIRA ENSINO FUNDAMENTAL O ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COMO CONCEITO INTEGRADOR NO ENSINO DAS CIÊNCIAS RAQUEL WEYH DATTEIN PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA SOBRE A APLICAÇÃO DO ENFOQUE CTS EM AULA DE GENÉTICA NO GRASIELLE PEREIRA SOUSA ENSINO MÉDIO SESSÃO CO-52 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS PARA A APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA A FIGURA DO CIENTISTA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL CAMILA MARTINS CARACTERÍSTICAS DO LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES EM SALA DE AULA TERESA DA SILVA NUNES OS JOGOS DE BOLINHAS DE GUDE COMO INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO ANA CARLA DA CRUZ FUNDAMENTAL UTILIZAÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE E PRÁTICAS DE JOGO NO ENSINO DE CIÊNCIAS JÉSSICA PONTE MARTINS DE SOUZA SESSÃO CO-53 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS, COMPREENSÕES E JÉSSICA TAÍSE SOST KOGLER IMPLICACÕES NO ENSINO DNA E SUAS APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS: UMA ANÁLISE DA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DA LUCILENE CAMPOS DA HORA SILVA EDUCAÇÃO BÁSICA NARRATIVAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM OLHAR PARA A TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO INICIAL TAMINI WYZYKOWSKI O SIGNIFICADO DO PIBID PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS JANICE SILVANA N. KIEREPKA OS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA MARILDA SHUVARTZ SESSÃO CO-54 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE CIÊNCIAS À EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA MELO O QUE É UMA QUESTÃO SOCIALMENTE AGUDA? – UMA ANÁLISE DISCURSIVA A PARTIR DE UMA AMANDA LIMA DE ALMEIDA COMUNIDADE DE PRÁTICA ORIENTAÇÃO SEXUAL: VIVÊNCIAS DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E COMO ESSE TEMA MÁRCIA CRISTINA DE OLIVEIRA TRANSVERSAL TEM SIDO ABORDADO FIGUEIREDO PERSPECTIVA DE ENSINO CRÍTICO EM CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE A PARTIR DA ABORDAGEM ALBERTO LOPO MONTALVÃO NETO TEMÁTICA FREIREANA SEXUALIDADE E PODER: REVERBERAÇÕES DOS DISCURSOS CIENTÍFICOS E RELIGIOSOS NA DOCÊNCIA LUCIANE DE ASSUNÇÃO RODRIGUES SESSÃO CO-55 - SALA DE ANATOMIA - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) EPISTEMOLOGIAS, NARRATIVAS E FORMAÇÃO DOCENTE ELIANE GONÇALVES DOS SANTOS ESCOLA DE QUALIDADE: O QUE DOCENTES TÊM A DIZER SOBRE ELA? ANGELICA KAYNNE DA CUNHA MOURA INVESTIGANDO SENTIDOS DE PRÁTICA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012): FERNANDA ETTER MOTTA DE AQUINO CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO FOCO NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS JOSEFA BENTO DA SILVA NO COTIDIANO ESCOLAR PESQUISA EM ENSINO NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UECE MUCIANA ARACELY DA SILVA CUNHA SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 15 SESSÃO CO-56 - SALA DE MICROSCOPIA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROCESSO FORMATIVO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E PATRICIA TOLENTINO BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E REALIDADE ENSINO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES PROTESTANTES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EVELIN CHRISTINE F. DE SOUZA MOTIVOS PARA UM ALUNO IR À ESCOLA: O QUE DIZEM DOCENTES E FUNCIONÁRIOS EWERTON ALÍPIO SOUZA DE MACÊDO O ENSINO DE EVOLUÇÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ASPECTOS DA PRÁTICA COMO JOÃO VICENTE ALFAYA DOS SANTOS COMPONENTE CURRICULAR PAIS E MÃES, A VEZ E A VOZ: COMO ELES QUALIFICAM UMA ESCOLA JOSÉLIA DOMINGOS PEREIRA SESSÃO CO-57 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (09H - 10H40) AS MUDANÇAS RELACIONADAS AO PAPEL E A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: LEANDRO VASCONCELOS BAPTISTA AS IDEIAS DOS PROFESSORES FORMADORES DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CONTRIBUIÇÕES DA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO NA RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O LIVRO DIDÁTICO E O SOLANGE MARIA POITROWSKI PROFESSOR DE CIÊNCIAS EXPERIMENTAÇÃO DIDÁTICA: RESSIGNIFICAÇÕES NO ENSINO DE CIÊNCIAS NOS DIAS ATUAIS FLORENCE CASARIEGO IMPLICAÇÕES DA VIVÊNCIA ESCOLAR E DA DIDÁTICA DOCENTE PARA A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS LÍLIAN CORRÊA COSTA BEBER O QUE DIZEM OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE O LIVRO DIDÁTICO RÚBIA EMMEL SESSÃO CO-58 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (09H - 10H40) ANÁLISE DO CONTEÚDO “RÉPTEIS” EM UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO MÉDIO. REBECA IRLES DOS SANTOS REIS AS PLANTAS E SUA EXUBERANTE DIVERSDADE: TRABALHANDO COM REGISTROS FOTOGRÁFICOS NA ÁREA CAROLINA DE OLIVEIRA FRANCO VERDE DO CEU EMEF VILA ATLÂNTICA BOTÂNICA: O QUE PENSAM NOSSOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL KARINE GRAZIELLE SILVA DOS SANTOS POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO LUIS CARLOS SAITO ENSINO MÉDIO PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS NO ENSINO DE BIOLOGIA LEANDRA FERNANDES ALVES SESSÃO CO-59 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40) “CONHECENDO AS PARASITOSES DO BRASIL”: JOGO DE TABULEIRO JUNIELSON SOARES DA SILVA ATIVIDADES SOBRE FUNGOS: INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA MARCOS FABIO OLIVEIRA MARQUES BARALHO DIDÁTICO: TEMAS DE BIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO STEPHANNE MARQUES A. FERNANDES O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR GLEDSON MICAEL DA SILVA LEITE RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: O QUE PENSAM AS/OS DOCENTES VINÍCIUS COLUSSI BASTOS SESSÃO CO-60 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (09H - 10H40) ENSINO DE BIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO AÇUDE SANTO ANASTÁCIO, DIEGO ADAYLANO MONTEIRO FORTALEZA (CE) RODRIGUES EXPERIMENTAR O COTIDIANO PELAS ESCRITAS, SENSAÇÕES E FOTOGRAFIAS NO ENSINO DE BIOLOGIA. ANTONIO ALMEIDA DA SILVA RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA A ABORDAGEM DE TEMAS POLÊMICOS EM AULAS DE BIOLOGIA: OS KAYLANNE MONTENEGRO ESQUETES TEATRAIS COMO OPÇÃO VENHA CANTAR COM A GENTE! : PRODUÇÃO DE PARÓDIAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO E RENATA RAFAELA ALVES GOMES APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA VERDE PERTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO STEFANY HEPP WIETH SESSÃO CO-61 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) “ENTRE A VONTADE DE SABER E O EXERCÍCIO DE ENSINAR”: NARRATIVAS DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EDUARDO BARRETO DA SILVA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE SEXUALIDADES A FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS DO ELLEN SAMILLE CRUZ BORGES ENSINO MÉDIO. A VOZ DOS UNIVERSITÁRIOS: PERFIL DE FUTUROS BIÓLOGOS FRENTE A CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA, MICHELI BORDOLI AMESTOY TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE COMPREENDENDO O CORPO HUMANO NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS CARINE VALIENTE COSTA CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PLANEJAMENTO E ENSINO DO TEMA ‘DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS LUÍSA DE LEMOS ALVES SEXUAIS E SOCIAIS LIGADOS AO SEXO’ SESSÃO CO-62 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR À DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS SILVANA SOARES DE ARAUJO MESQUITA CIÊNCIAS NATURAIS E INTERDISCIPLINARIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO RECICLAGEM E CAMYLLA ALVES DO NASCIMENTO SUSTENTABILIDADE DO PLANETA TERRA CONHECIMENTOS COTIDIANOS E ESCOLARES EM SITUAÇÕES DE ESTUDO E DE APRENDIZAGEM: PATRICIA MADKE IMPLICAÇÕES NO ENSINO ESCOLAR DINAMIZANDO O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS A PARTIR DE DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA VIVIANE PAIVA FONTES SESSÃO CO-63 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 11/09 (11H - 12H40) ASPECTOS DA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO OLHAR DO PÚBLICO E DA INSTITUIÇÃO: O CASO DE HÉLEN AKEMI DE QUEIRÓZ NOMURA UM ZOOLÓGICO BRASILEIRO O CONCEITO DE BIODIVERSIDADE RETRATADA EM UMA MOSTRA AUDIOVISUAL AMBIENTAL ANNA CLAUDIA THINEN O ENIGMA DA ESTRADA: OFICINA TEMÁTICA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO ATROPELAMENTO DE ANIMAIS TALITA MARTINS FARIA MARQUES O ZOOLÓGICO NÃO É TÃO BIOLÓGICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS FABÍOLA SIMÕES R. DA FONSECA SESSÃO CO-64 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) ESTAÇÃO BIOLOGIA (IB/USP): INDÍCIOS DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA LUANA DALMASCHIO BIASUTTI ESTADO DA ARTE EM ATAS DE EVENTO SOBRE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ACERCA DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO GRÉGORY ALVES DIONOR EM SAÚDE FORMANDO JOVENS DIVULGADORES DA CIÊNCIA, AÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CYNTHIA ISZLAJI HÁBITOS ALIMENTARES E O CONSUMO DE SAL EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PARTICULAR EM XAXIM (SC) – ALINE PRADEICZUK RELATO DE EXPERIÊNCIA MEDIAÇÃO EM MUSEUS DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E FLÁVIA MACHADO DOS REIS BIOLOGIA SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 16 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 SESSÃO CO-65 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA JUNTO A ESTUDANTES DE UM CURSO DE REBECA CÁSSIA DE ANDRADE FORMAÇÃO INTERCULTURAL DE EDUCADORES INDÍGENAS ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE DOS ESTUDANTES: REFLEXÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA PEDRO PINHEIRO TEIXEIRA ESPAÇOS CULTURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: ENTRELAÇANDO IMAGENS E THIAGO AUGUSTO ARLINDO TOMAZ MEMÓRIAS DA SILVA CREPALDI VISÕES SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DIFERENTES IGREJAS EVANGÉLICAS COMO BASE PARA PESQUISAS ROSILÉIA OLIVEIRA DE ALMEIDA EM ENSINO DE BIOLOGIA SESSÃO CO-66 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) A IMPORTÂNCIA DAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A ANEMIA FALCIFORME PARA O COTIDIANO ANA QUEILA NEVES SANTANA ESCOLAR AULAS EM EXPERIMENTAÇÃO: BIOLOGIAS NOTURNAS NA VASTIDÃO DAS CULTURAS LEANDRO BELINASO GUIMARÃES CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE DENGUE CAMILA ALINE ROMANO O CURRÍCULO, A CULTURA E A ESCOLA: REFLEXÕES PARA UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM DANIELE DA SILVA MAIA GOUVEIA ENXERTOS CTS SESSÃO CO-67 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) A PANGÊNESE DARWINIANA: O USO DE VELHAS IDEIAS PARA INTRODUZIR NOVIDADES NO ENSINO DE FERNANDA GONÇALVES ARCANJO BIOLOGIA ASPECTOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE ORIGEM DA VIDA: UM RELATO FLÁVIO HENRIQUE CHAVES FILHO DE EXPERIÊNCIA DIDÁTICA E EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS: ANÁLISE DE 2003-2013 DOS ARTIGOS DA REVISTA ENSAIO E JOSEANA STECCA FAREZIM KNAPP ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (ENPEC) HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE CIÊNCIAS MARIA ELBA SOARES SESSÃO CO-68 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES VISUAIS SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DISPONÍVEIS EM UMA TELMA TEMOTEO DOS SANTOS COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DO PNLD 2014 COMO OS INSETOS SÃO LEVADOS ÀS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS ARTHUR PRADO FLEURY MAGALHÃES O USO DE IMAGENS NO ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENFOQUE NOS MEMES DA INTERNET LARISSA DOS SANTOS STEHLGENS REFLEXÕES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA: A UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES DAYANE DOS SANTOS SILVA DIDÁTICAS REVISÃO DE LITERATURA EM PERIÓDICOS NACIONAIS: A PRODUÇÃO SOBRE LETRAMENTO CIENTÍFICO, CAROLINA SUISSO LEITURA E ESCRITA. SESSÃO CO-69 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) ASTROBIOLOGIA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A VIDA NO UNIVERSO ÍCARO DE MORAIS MONTEIRO COMO O CLUBE DE CIÊNCIAS SE RELACIONA COM O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: UM RELATO DE RUTE DA SILVA NUNES EXPERIÊNCIA DO CLUBE DE CIÊNCIAS E ARTE LEONARDO DA VINCI CONCEPÇÃO DE NATUREZA EM ESTUDANTES DE 10 A 12 ANOS MARIA CRISTINA R. M. SCHLICHTING ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MARIA DE LOURDES OLIVEIRA PORTO ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS - ESTUDANDO OS SERES VIVOS E SEUS HABITATS DANIELE APARECIDA DE L.TAVARES SESSÃO CO-70 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 11/09 (11H - 12H40) A TEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PROVAS DO ENEM (2009- 2011): IDENTIFICAÇÃO ANDREIA VARELA DE MELO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NAS QUESTÕES DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA: O LUCIANA RIBEIRO LEDA DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA PERCEPÇÃO SUSTENTÁVEL. CONHECIMENTOS PRÉVIOS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, SOBRE CONCEITOS BÁSICOS DE FABRICIA CORREIA DE CARVALHO ECOLOGIA. ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA FERNANDA ZANDONADI RAMOS PEDAGOGIA ECOVIVENCIAL NO ECOSSISTEMA DO MANGUEZAL – UMA RELEITURA DO QUERER BEM LUCIANE SCHULZ FREIREANO SESSÃO CO-71 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) "O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS REDES SOCIAIS: O FACEBOOK® COMO PLATAFORMA VIRTUAL PARA BRUNO MALIZIA DEBATES CIENTÍFICOS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO" BIOCLIK: UMA EXPERIÊNCIA EDUCOMUNICATIVA EM REDE SOCIAL CÉLIO ALVES RIBEIRO LUDICIDADE E TIC: CARACTERIZAÇÃO LÚDICA DA FERRAMENTA WEBQUEST NO ENSINO DE CIÊNCIAS LARISSA SANTOS PEREIRA O BLOGINOVAR: REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA IMIGRANTE DIGITAL LUCY MIRIAN C. T. NASCIMENTO SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICS IRIS MARIA DE MOURA POSSAS SESSÃO CO-72 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) “O QUE É UMA ESCOLA DE QUALIDADE?”: COM A PALAVRA, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DO RN ANGELICA KAYNNE DA CUNHA MOURA A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DESDE O INÍCIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NUMA PERSPECTIVA TRANSVERSAL EM UM CURSO DE ALESSANDRO TOMAZ BARBOSA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS DIRETRIZES CURRICULARES E IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CICERO MAGÉRBIO GOMES TORRES ENSINO E FORMAÇÃO ESCOLAR: ALGUMAS IMPLICAÇÕES DE MODELOS DE ENSINO VIVENCIADOS EM LÍLIAN CORRÊA COSTA BEBER PROCESSOS EDUCATIVOS SESSÃO CO-73 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DE LEIDIENE APARECIDA RANGEL DA BIOLOGIA INTEGRANTES DE UM GRUPO COLABORATIVO DE PESQUISA SILVA BARBOSA A SOCIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ASPECTOS DE CONGRUÊNCIA RUMO À FORMAÇÃO DOCENTE COM JEFFERSON FAGUNDES ATAÍDE QUALIDADE ASPECTOS DAS INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM AULAS DE CIÊNCIAS DE UM FUTURO PROFESSOR REGINA MORAES ABREU CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O QUE E COMO ENSINAR CIÊNCIAS PARA AS SÉRIES INICIAIS HENRIQUE MELO FRANCO RIBEIRO O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NOS CURSOS À DISTÂNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA DISCIPLINA BOTÂNICA PERCIA PAIVA BARBOSA SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 17 SESSÃO CO-74 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) CIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: PRÁTICAS EM UM CURSO ALESSANDRA APARECIDA VIVEIRO DE PEDAGOGIA CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E APRENDER SIMONE ROCHA SALOMÃO CONCEPÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE RAQUEL SALES MIRANDA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO CEARÁ: O QUE PENSAM OS PROFESSORES DESVIOS E ASSOCIAÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO A LUCIANA RESENDE ALLAIN PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE SENTIDOS SUBJETIVOS DA DOCÊNCIA NA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA. MARCILÉA SERRÃO RESQUE SESSÃO CO-75 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: UMA PESQUISA KEICI SILVA DE ALMEIDA BIBLIOGRÁFICA ENDEREÇAMENTOS E ADAPTAÇÕES: A RECEPÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO POR ALUNOS DE ENSINO MÉDIO WAGNER GONÇALVES BASTOS O TEMPO ESCOLAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS DE CONTEXTOS PERMEADOS DE INTERAÇÕES E DE MARLI DALLAGNOL FRISON APRENDIZAGENS REGULARIDADES DISCURSIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: O QUE É/DEVE SER A FORMAÇÃO DE PROFESSORES LETICIA TERRERI SERRA LIMA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS? SESSÃO CO-76 - SALA DE MICROSCOPIA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40) A IMPORTÂNCIA DA HABILIDADE DE LEITURA DE IMAGENS PARA A COMPREENSÃO DE CONCEITOS TEREZA CRISTINA CAVALCANTI DE CIENTÍFICOS ALBUQUERQUE ANEMIA, PERCEPÇÕES DE ACADÊMICOS DE UM CURSO DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. SUSANA FERREIRA DE MOURA CICLOS DE VIDA DAS PLANTAS: UMA VISÃO INTEGRADORA JULIANA SALLES LEME ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DAS AMANDA PORTO DO NASCIMENTO ATIVIDADES DO PIBID BIOLOGIA UFABC (2011 - 2014) O PROFESSOR DE CIÊNCIAS COMO FORMADOR DE LEITORES E ESCRITORES: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM RAIELE DO VALLE PERLINGEIRO AULAS DE CIÊNCIAS SESSÃO CO-77 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (11H - 12H40) APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABPS) COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM SOBRE NARJARA CINTHYA DE FREITAS EDUCAÇÃO ALIMENTAR VITORIANO ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO PAULA BERGANTIN OLIVEROS EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DO TRADICIONAL AO INOVADOR LUCAS VINÍCIUS FERRAZ SANTOS CASTRO MODELO DIDÁTICO SOBRE ENZIMAS (DIGESTÃO): TRAZENDO O LÚDICO E O ESTÉTICO PARA ENSINAR O DOMINIQUE JACOB FERNANDES DE CIENTÍFICO. ASSIS CASTRO OS DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE HORTA ESCOLAR BRUNA VITOR TAVARES SESSÃO CO-78 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (11H - 12H40) A MOTIVAÇÃO DISCENTE EM AULAS DE BIOLOGIA COM QUADRINHOS ANDRÉ LUIZ R. DOS SANTOS CUNHA CATEGORIAS PARA ANÁLISE DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DOS ANOS GLAUCIA ALEGRE DOS SANTOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL BUARQUE DE GUSMÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DE OFICINAS DIDÁTICAS ANDRÉ FILLIPE DE FREITAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA FERNANDES O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA: O TEATRO DE MÁSCARAS PARA O ENSINO DE ANDRÉ LUIZ SILVA ANDRADE CIÊNCIAS/BIOLOGIA PELO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS –MG ROBÓTICA EDUCACIONAL E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO DE BIOLOGIA: DISCUTINDO O MARA CRISTINA DE MORAIS GARCIA CONCEITO DE SISTEMA NERVOSO SESSÃO CO-79 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (11H - 12H40) AS CONCEPÇÕES DE BIODIVERSIDADE APRESENTADAS POR MONITORES DE PROJETO ENVOLVENDO RAFAEL GIL DE CASTRO ATIVIDADES DE TRABALHO DE CAMPO CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE O CONCEITO DE FERMENTAÇÃO EDURNE ARRABAL DAMASCENO CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE PROTOZOÁRIOS, MAGNÓLIA FERNANDES FLORÊNCIO REVELADAS POR DESENHOS, EM ESCOLAS DE UMA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE BRASILEIRO DE ARAÚJO INTERATIVIDADE, CURIOSIDADE, LUDICIDADE: O USO DAS AVES COMO FATOR ESTIMULANTE EM UMA FRANCISCO ISMAEL DE QUEIROZ OFICINA DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG ALAN BONNER DA SILVA COSTA SESSÃO PO-01 - SEGUNDA-FEIRA (16H30 - 18H) - PAÇO DAS ARTES A "CONTAÇÃO DE HISTÓRIA" COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL. A ABORDAGEM DOS TEMAS CONTROVERSOS EM LIVROS DIDÁTICOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO DE INCLUSÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESTÁ CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS? A HORTA COMO ESPAÇO INTEGRADOR E CONSCIENTIZADOR DAS QUESTÕES AMBIENTAIS, COM ENFOQUE ACADÊMICO E NUMA VISÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO 6º ANO: PROJETO PLANTÃO VERDE. A PRÁTICA DE HERBORIZAÇÃO NA VISÃO DOS LICENCIANDOS: OS CONHECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS E SUAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA A PRODUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS DE BOTÂNICA COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS – UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI-UECE ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE TOXOPLASMOSE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA (PNLEM 2012-1014) ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE BIODIVERSIDADE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO APROPRIAÇÃO DO DISCURSO CIENTÍFICO: UMA ANÁLISE DO USO DA LINGUAGEM CIENTÍFICA EM ATIVIDADES DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia BÁRBARA CRISTINA HEITOR ATAIZ COLVERO DE SIQUEIRA MARIA DA CONCEIÇÃO DOS REIS LEAL LUAN DA SILVA GUSTAVO ANA CLAUDIA VALENTE COLOMBO MARILISA BIALVO HOFFMANN ÁGATA LAISA L. ALVES NEVES FLAVIA NESSRALA NASCIMENTO EDILENE DINIZ ALVES GLENDA JACQUELINE P. HOSOMI MILANE ALMEIDA REIS SERGIO GERALDO TORQUATO DE OLIVEIRA 18 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ARANHAS, ESCORPIÕES E MORCEGOS: UM DIÁLOGO COM MORADORES DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE JUPIÁ – SANTA CATARINA. ARTICULANDO O ENSINO DE ZOOLOGIA COM A ETNOZOOLOGIA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA EDUCATIVA COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP. AS COMPREENSÕES EPISTEMOLÓGICAS DE ÁTOMO E MOLÉCULA EM LIVROS TEXTOS DE BIOLOGIA AS CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SALINAS-MINAS GERAIS. AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO EXPERIMENTO “FOTOSSÍNTESE COM ELODEA” EM SITES DA INTERNET. ATIVIDADES E CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO EM GUIAS PARA O PROFESSOR DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS: UM OLHAR PARA A ESCRITA EM DIÁRIO DE BORDO E PARA O DIÁLOGO ESTABELECIDO AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO CEARÁ: ESTUDO DE CASO BIOLOGIA EM CORDEL: QUANDO A LITERATURA E A CIÊNCIA SE ENCONTRAM EM SALA DE AULA BIOTECNOLOGIA VEGETAL NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA PARA ESTIMULAR REFLEXÕES E A TOMADA DE DECISÃO CONSCIENTE CIÊNCIA NA LITERATURA, LITERATURA NA CIÊNCIA: CAMINHOS PARA A LEITURA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA COLEÇÕES COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PEDAGOGIA E NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COMPARAÇÕES ENTRE O MATERIAL DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE O TEMA ECOLOGIA CONHECENDO OS OSSOS E AS ARTICULAÇÕES: TIPOS, FUNÇÕES E ESTRUTURAS CONHECIMENTO CIENTÍFICO E ESCOLAR NO ENSINO DE ECOLOGIA: A DUALIDADE ENTRE PARADIGMAS ECOLÓGICOS EM UM LIVRO DIDÁTICO. CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DE CINCO MUNICÍPIOS FLUMINENSES SOBRE MEIO AMBIENTE. CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO: UTILIZANDO A ATIVIDADE PRÁTICA COMO MODALIDADE DIDÁTICA DIFERENCIADA NAS AULAS DE CIÊNCIAS CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA ACADÊMICA PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE LICENCIANDAS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI/UECE CORPOS DISSIDENTES NO ESPAÇO ESCOLAR: NORMALIZAÇÕES E ASSUJEITAMENTOS DESAFIO BIOESTATÍSTICO: UM JOGO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DOS PASSOS E CONCEITOS DE UM EXPERIMENTO ESTATÍSTICO DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS/BIOLOGIA DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE SÉTIMO ANO DISCUTINDO O CONCEITO DE CÉLULA EM MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ESTUDO DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DISSERTAÇÕES E TESES EM ENSINO DE BIOLOGIA PRODUZIDAS EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO VINCULADOS ÀS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS É PRECISO PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA! EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO PROMISSOR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MANGUEZAIS: A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO EM AQUIRAZ EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA EM CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS NA SALA DE AULA ENCHENTES EM RIBEIRÃO PRETO: UMA ABORDAGEM BIOLÓGICA E HISTÓRICA ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS E ATIVIDADES NÃO FORMAIS DE ENSINO ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS: DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO DE BIOLOGIA. ENTRE TRAÇOS E CORES: DESCOBRINDO AS IMPRESSÕES E CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS SOBRE OS ANIMAIS ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS EM ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE CHAPECÓ – SANTA CATARINA ESTRUTURA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE TERESINA-PI ESTUDO DE CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS SOBRE A NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO NO ENSINO DE BIOLOGIA – UM OLHAR SOBRE O COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO FIGUEIREDO, DUQUE DE CAXIAS – RIO DE JANEIRO EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DA CULTURA CIENTÍFICA FLORA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA/ES, E A SUA APLICAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS EFEITOS NOS AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE CURSO DE EXTENSÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC, SANTO ANDRÉ, BRASIL) FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. FOTOSSÍNTESE: ABORDAGEM EM CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA OFERECIDO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTANCIA FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DE IMAGENS E CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: UM ESTUDO SOBRE LIVROS DIDÁTICOS DE SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia LUCIANE DA ROSA MARCOS LOPES DE SOUZA JOSÉ LUAN DE CARVALHO SERGIO CHOITI YAMAZAKI CAMILA PEREIRA RODRIGUES SANDRA MARIA MENDES DE MOURA DANTAS JEANE CRISTINA GOMES ROTTA LUZIANA DE AQUINO DA SILVA ELIZABETE KRETSCHMER CLODOVAGNER JOSÉ EVARISTO PEREIRA GERMANA COSTA PAIXÃO JULIANA SALLES LEME LAURA LACERDA COELHO MARTHA MARANDINO ALLAN DOUGLAS MIRANDA LUÍZA SPOHR RODRIGO MENDONÇA DOS SANTOS FÁBIO VIEIRA DE ARAUJO GABRIELA MARTINE MARIA GLEICIANE BARBOSA SANDRO PRADO SANTOS RONALDO FIGUEIRÓ PORTELLA PEREIRA ANDRESSA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA ANA CAROLINA PEREIRA ROCHA JULIANA RODRIGUES ELIZÂNGELA TEIXEIRA DOS SANTOS MOREIRA ALINE DE PAULA NUNES LUCILENE APARECIDA E LIMA DO NASCIMENTO MARIA IZABEL GALLÃO MARCOS DUMS ALICE MELO RIBEIRO MARCELO PEREIRA JOSÉ PEDRO SIMAS FILHO SANDRA LUIZA SOUSA S. DE ALMEIDA KARLA SOARES LUCIANE DA ROSA JUELINA OLIVEIRA DOS SANTOS LEONARDO VIANA DE LIMA GRACIELA S OLIVEIRA GLÓRIA MARIA DE FARIAS VIÉGAS AQUIJE NATALIA PIRANI GHILARDI-LOPES CIBELE BARBOSA DE ARAUJO SANTANA PERCIA PAIVA BARBOSA CLÁUDIA AVELLAR FREITAS V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 BIOLOGIA HÁBITOS ALIMENTARES E NUTRICIONAIS DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE CAMPO GRANDE/MS HISTÓRIA DA CIÊNCIA E CRONOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA: UMA ATIVIDADE REALIZADA EM UMA DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO DA GENÉTICA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DOS VII E VIII ENCONTROS NACIONAIS DO ENSINO DE CIÊNCIAS JOGO ENERGIA NA MEMÓRIA: UMA ALTERNATIVA PEDAGÓGICA JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS: O "CARA A CARA" DOS INSETOS JOGOS PEDAGÓGICOS DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS LEITURA EM AULAS DE CIÊNCIAS: A CONTRIBUIÇÃO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MEMÓRIAS DE UMA FORMAÇÃO INICIAL LIVRO POP-UP NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA OFICINA COM PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO MATA CILIAR: UM OLHAR DIFERENTE MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO CERRADO: NARRAÇÃO DAS MEMÓRIAS DE UM MEDIADOR O ENSINO DA ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS: DIÁLOGOS COM A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA O ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO: UMA ANÁLISE CRÍTICA O ENSINO DE BIOLOGIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO POPULAR: RELATOS E REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE EM UM PRÉ-VESTIBULAR POPULAR DE PORTO ALEGRE O ENSINO DE BOTANICA: INVESTIGANDO A PRÁTICA DOCENTE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL (ESEF) SOB UM OLHAR INVESTIGATIVO: REFLETIR SOBRE O APRENDER DA DOCÊNCIA O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA COMO ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL – A EXPERIÊNCIA DO IFES – CAMPUS VITÓRIA OBSERVAÇÃO DE BRIÓFITAS: COMPREENDENDO CONCEITOS A PARTIR DE UMA AULA PRÁTICA OFICINA MITOS E VERDADES DA BIOLOGIA INVISÍVEL PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FLORESTAS: UM ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO, RJ POSSIBILIDADES DE USO DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PREPARAÇÃO DO GUIA DIDÁTICO TRILHA HISTÓRICO-ECOLÓGICA NO MUSEU DA VIDA POR LICENCIANDOS EM BIOLOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ: BUSCANDO A EMOÇÃO E A REFLEXÃO DOS ALUNOS PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: NA TRILHA DOS ALIMENTOS. PROPOSTAS DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA, ADOTADAS POR ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS – BAHIA - BRASIL: A ECOLOGIA EM QUESTÃO (DADOS PRELIMINARES) SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE SÍNTESE PROTEICA: POTENCIALIDADES INVESTIGATIVAS DE UM ROTEIRO ESTRUTURADO TEMAS DE DIFÍCIL ENSINO E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE REGÊNCIA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DISPONÍVEIS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO. TRIBOS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA EDUCATIVA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS DIFERENTES PROCESSOS AVALIATIVOS NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS: AS INTERPRETAÇÕES DOS ALUNOS UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO BRASIL UMA PERSPECTIVA CURRICULAR DE FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ÁREA DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: É POSSÍVEL? UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE ÁTOMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE PARNAÍBA-PI VOCÊ É O QUE VOCÊ COME: UMA QUESTÃO TRANSDISCIPLINAR WEBQUEST COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO COM TEMAS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA Caderno de Resumos 19 DANIELA SANTANA DE CARVALHO ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES ANA PAULA ZAMPIERI SILVA DE PIETRI NATALE MARCELLO DE FIGUEIREDO JÉSSICA DOS SANTOS VIANA NOEMI BOER NATHALIA LEMOS PRECIOSO POLYANA ALVES RENÓ DE SOUZA KALINE SOARES DE OLIVEIRA BARBARA DOUKAY CAMPANINI VINÍCIUS ABRAHÃO DE OLIVEIRA MARIANA VILELA JAQUELINE RAQUEL DE ALMEIDA GUILHERME BERTUZZI MARIA DAS GRAÇAS MEDINA ARRAIS PAULA VANESSA BERVIAN MARIA ERLI OLIVEIRA AZEVEDO ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES CAMILA BOSZKO LÍVIA BORGES DOS SANTOS WELLINGTON RODRIGUES DE MATOS LUCAS ANTÔNIO FEITOSA DE JESUS DANIEL BAPTISTA DA SILVA CARLA CRISTINA MOURA MENDES PEDRO PAULO ALVES ROCHA FILHO ELIANA APARECIDA GREGÓRIO ANA CARLA IORIO PETROVICH JENIFER VIRGINO DOS SANTOS XAVIER YURI FURTADO SIQUEIRA ANA CARLA NASCIMENTO ALÍPIO HELENADJA MOTA RIOS PEREIRA ELIANE MELO DE MATOS MARIA DE JESUS MIRANDA NUNES MARCOS ANTONIO M. CARNEIRO FERNANDA FERNANDES DOS SANTOS RODRIGUES SESSÃO PO-02 - TERÇA-FEIRA (11H - 12H40) - PAÇO DAS ARTES A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID BIOLOGIA PARA O ENSINO DO CONTEÚDO DE GENÉTICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS GETÚLIO VARGAS E PADRE ANCHIETA, EM FLORIANÓPOLIS-SC. A INCLUSÃO ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA: A VISÃO DOS ALUNOS A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOS DISCENTES DE BIOLOGIA A PARCERIA ENTRE UM CENTRO DE CIÊNCIAS E UMA ESCOLA PÚBLICA E SUA IMPLICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS. A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A HISTÓRIA EM QUADRINHOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS A TEMÁTICA AMBIENTAL NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 3º ANO DE ENSINO MÉDIO DE PARNAÍBA – PI ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONCEITO DE FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS CÍCLICAS – PROBLEMÁTICA ABORDADA POR ELTON ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM UMA AULA DE PATOLOGIA COMPARADA ANÁLISE DO CONTEÚDO ECOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO CONSIDERANDO OS ESTATUTOS DO CONHECIMENTO BIOLÓGICO SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia MAIARA ALBUQUERQUE HAYATA NATÁLLIA CARRION TEODORO MANUELA GOMES BOMFIM ANDRÉ PERTICARRARI CAMILA ROCHA PERGENTINO DA SILVA MARIA DA CONCEIÇÃO PRADO DE OLIVEIRA EMILIANA GLORIA MOREIRA DA CUNHA TANIA LUCIA MUNERON REANE FONSECA MARTINS MAURÍCIO FRANCISCO GOMES 20 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 APLICANDO O FENÔMENO DA MARÉ NEGRA COMO FERRAMENTA PROBLEMATIZADORA COM ALUNOS DO EJA. AS DESCOBERTAS DE PIRUVATO: RELATO DA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA REVISTA EM QUADRINHO AS DISCIPLINAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO PARA REFLEXÃO SOBRE OS FATORES GERADORES DE INSEGURANÇA EM FUTUROS PROFESSORES DE CIÊNCIAS. AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM ASPECTOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA, NO ESTADO DE MATO GROSSO AVALIAÇÃO DOS RECURSOS VISUAIS EM QUATRO LIVROS DIDÁTICOS SOBRE O TEMA DE ECOLOGIA BINGO VEGETAL: ATIVIDADE LÚDICA PARA A FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS DE BOTÂNICA BIOMAS: ESTUDO ATRAVÉS DE JOGO DIDÁTICO CARTILHA EDUCATIVA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE LEISHMANIOSES NO RIO GRANDE DO NORTE CIÊNCIA E RELIGIÃO NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SOBRE SER HUMANO: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL CIRCUITO BIÓLOGO DOCENTE: A RELAÇÃO SER HUMANO - MEIO AMBIENTE - ENSINO COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA “POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS” A PARTIR DO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ESPECÍFICA CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS, SOBRE ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS DOS PEIXES, DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO CONHECIMENTOS E DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POR ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CONSTRUINDO UMA IDEIA SOBRE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS AULAS DE BOTÂNICA REALIZADAS EM ÁREAS VERDES URBANAS: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURRÍCULO DE CIÊNCIAS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA RELAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CURSO DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NA COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE BIOLOGIA DENGUE EQUADRINHOS? DESVENDANDO O DNA DE ALIUM CEPA PARA APRENDER GENÉTICA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA PROPOSTA A PARTIR DO USO DE MÍDIAS DIGITAIS ECOSSISTEMA MANGUEZAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL LL EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: UM COMPONENTE CURRICULAR OU UM TEMA TRANSVERSAL? A VISÃO DA ÁREA ENSINO DE BIOLOGIA EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO COTIDIANO DOS ALUNOS. ENSINAR E APRENDER A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA MUNICIPAL CELINA DE LIMA MONTENEGRO, CUITÉ – PB. ESTUDO ETNOBOTÂNICO PARA A IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE HORTAS DE PLANTAS MEDICINAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES POR ÁREA DE CONHECIMENTO: INTER-RELAÇÕES ENTRE A EXPERIÊNCIA DOCENTE, A REALIDADE DE ESTUDANTES DO CAMPO E ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR JOGANDO COM O SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO LABORATÓRIO DE ENSINO DE CIÊNCIAS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB): IDEALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A PESQUISA EM “ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO” NO AMBIENTE ESCOLAR EM DUAS BASES DE DADOS LUDICIDADE EM SALA DE AULA: O JOGO DA PIRÂMIDE ALIMENTAR COMO UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DOS ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO NO ENSINO MÉDIO MATERIAIS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ MÉTODOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA PARA JOVENS ESPECIAIS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO LICEU DE IGUATU DR. JOSÉ GONDIM, IGUATU/CE MODELO DIDÁTICO TRIDIMENSIONAL DE EPIDERME FOLIAR COMO ESTRATÉGIA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO DE BOTÂNICA MOVIMENTOS DE TRANSLAÇÃO EM UMA AULA DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS: CONSTRUINDO UM OBJETO CIENTÍFICO O BICHO-PAU NA SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS DE SEIS ANOS O ENSINO BIOLOGIA COMO PRÁTICA REFLEXIVA O ENSINO DE EVOLUÇÃO E DIVERSIDADES EM UM JOGO DE ESTRATÉGIA (RPG) – UMA VISÃO HISTÓRICA DA FICÇÃO. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DE BIOLOGIA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DA PROFISSÃO DOCENTE O ESTUDO DA CADEIA ALIMENTAR POR MEIO DAS AULAS DE CAMPO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR O FILME DE ANIMAÇÃO "HAPPY FEET 2" COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE DE CIÊNCIAS E NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO POR TEMAS CURRICULARES DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA NA PERSPECTIVA DOS LICENCIANDOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia EVANOEL FERNANDES NUNES DAIANE SANTOS LIMA JEANE CRISTINA GOMES ROTTA FABRICIO SOARES DE SOUSA SALMA MARIA LEMES MARTINS LARISSE RICARDO GADÊLHA REBECA DEOLINDO MAVIGNIER ALEX OLIVEIRA DE CASTRO CASTELO MARIA DE LIMA ALVES ALINE MENDONÇA SANTANA GABRIEL CHAGAS DE LIMA RENAN BASTOS DA SILVA MARIA LUISA QUININO DE MEDEIROS PATRICIA SILVEIRA DA SILVA TRAZZI RAUL VASCONCELOS RODRIGUES LAYARA LUANA MALVESTIO FABIANA BENVENUTO DA CUNHA FERREIRA LILIAN GLÓRIA XAVIER DE SOUZA HYLIO LAGANÁ FERNANDES SOLANGE MARIA POITROWSKI DÉBORA DE AGUIAR LAGE FRANCISCA DAS CHAGAS FRANCA KARL A MARIA EUZEBIO DA SILVA TYCIANE DE SOUZA NASCIMENTO LETÍCIA ANDRADE VALLADÃO TAITIÂNY KÁRITA BONZANINI MARIA MISLENE DE LIMA DANTAS SOARES MARIA DA CONCEIÇÃO PRADO DE OLIVEIRA JAQUILINE DAS GRAÇAS VISNIÉVSKI KELLY DHAYANE ABRANTES LIMA MARIANA DE SENZI ZANCUL MANOELA ATALAH PINTO DOS SANTOS ANA CARLA IORIO PETROVICH PEDRO RYÔ DE LANDIM Y GOYA ADRHYANN JULLYANNE DE SOUSA PORTILHO FERNANDO ROBERTO FERREIRA SILVA GLEISY COSER DE BRITO DÉBORA FOGAÇA SOUZA SAMANTHA MAIA MEIRELES ANNA CAROLINA FERASIN VILARRUBIA GILBERTO YOSHIO SUZUKI RAFAELLE NOGUEIRA DE SOUZA BASTOS MARILIA COSTA SANTOS DAIANE LORENZON BARBARA THEANE COSTA SANTOS V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O JOGO “DETETIVE” COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO ENSINO DE BIOLOGIA O JOGO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO O OLHAR DOS ALUNOS SOBRE OS EXPERIMENTOS DE BIOGÊNESE: UMA ATIVIDADE INTEGRADA ENTRE CIÊNCIAS E INFORMÁTICA EDUCATIVA O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES E REFLEXÕES O PAPEL DIDÁTICO DA EXPERIMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE O TEMA “CICLO HIDROLÓGICO” O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL EDUCACIONAL O TRABALHO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE UM GRUPO DE PROFESSORES O USO DE DADOS EMPÍRICOS NA CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS ESCRITOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NATURAIS OBJETIVOS DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC OFICINAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL: UMA MANEIRA ALTERNATIVA DE APRENDER A ENSINAR PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS PARA O EQUILÍBRIO DO ECOSSISTEMA. PESQUISA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: DILEMAS E CONFLITOS NA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR PESQUISADOR PETECO – UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PET – RELATO DE EXPERIÊNCIA PLÂNCTON MARINHO: O QUE PENSAM ESTUDANTES DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL? PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA - UM INCENTIVO AO DIÁLOGO ENTRE PIBID DIVERSIDADE, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SABERES POPULARES POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS SÓCIO-POLITIZADORA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO CENÁRIO PROCURANDO NEMO: O USO DA ANIMAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO PIBID/BIOLOGIA/FECLI PROFESSOR REFLEXIVO: CONTRIBUIÇÕES DA ESCRITA EM BLOGS PROJETO ESCOLAR DE PESQUISA DOCENTE/DISCENTE NA PERSPECTIVA (RE)CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NO ENSINO DE BIOLOGIA PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TEMA TRANSVERSAL MEIO AMBIENTE NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “AS DESCOBERTAS DE MENDEL” PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “CAMINHOS DA ECOLOGIA” PROPOSTA DE SAÍDA DE CAMPO À FLORESTA DA TIJUCA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL PROPOSTA DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE O TEMA FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO RECONHECENDO AS ANALOGIAS ENQUANTO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E NO EXERCÍCIO DOCENTE POR PROFESSORES DE BIOLOGIA. REFLETIR SOBRE O LIXO: OPORTUNIDADE PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER CIÊNCIAS E ARTE NA ESCOLA RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL RELATO DE EXPERIÊNCIA ORIENTADO DE UM PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO PIBID REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DO USO E CONCEPÇÕES NO ENSINO DE BIOLOGIA E NA FORMAÇÃO DOCENTE TRAJETÓRIAS CIRCULARES (OU BAILES) CONSTRUTIVAS DE BINÔMIOS: UMA CARTOGRAFIA DO SUCESSOFRACASSO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS. TRILHAS INTERPRETATIVAS NA ÁREA VERDE DA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS UMA FORMA ALTERNATIVA DE ENSINO: JOGO DIDÁTICO “REUTILIZANDO IDEIAS” UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM ESPAÇO NÃO FORMAL: UMA EXPERIÊNCIA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS. USO DO PORTAL DO PROFESSOR E PONTOCIÊNCIA PARA DIVULGAR PRÁTICAS E JOGOS SOBRE A SELEÇÃO NATURAL UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE A MICROBIOLOGIA DA ÁGUA UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO-APRENDIZADO EM IMUNOLOGIA SESSÃO OL 01 - PAÇO DAS ARTES - 08/09 (16H30 - 18H) “O CAMINHO DA DIGESTÃO”: CONSTRUÇÃO DE JOGO DE TABULEIRO SOBRE SISTEMA DIGESTÓRIO JOGO DIDÁTICO “CLASS FISH” COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ZOOLOGIA LUZ E CORES: ESCOLAS E AMBIENTE ATRAVÉS DOS ENCONTROS E DAS FOTOGRAFIAS MODELOS DIDÁTICOS DE DNA, RNA, RIBOSSOMOS E PROCESSOS MOLECULARES PARA O ENSINO DE GENÉTICA DO ENSINO MÉDIO NEDICÓIDE: UM MODELO DIDÁTICO PARA ABORDAGEM INTEGRADA DA TEMÁTICA GENÉTICA NO ENSINO MÉDIO O CELULAR NOSSO DE CADA DIA: REFLEXÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia Caderno de Resumos 21 ALLANA BEATRIZ AGUIAR BARBOSA NÚBIA RODRIGUES SOARES FABIO DAMASCENO RAYSSA AGUIAR CHAVES MARIA BEATRIZ PEREIRA DE CAMARGO ALISON PELRI ALBUQUERQUE MENEZES PAULO AUGUSTO BEREZUK ANA ELISA MONTEBELLI MOTTA ADRIANA MOHR ADRIANA PUGLIESE NETTO LAMAS FABIANA ALCÂNTARA TAKAHASHI TAVARES ISABEL CRISTINA HIGINO SANTANA VICTORYA VIEIRA GOIS NAOMI TOWATA RONEI JACIEL ULBRICH MARIA APARECIDA DA SILVA ANDRADE ANDRADE BIANCA CARBOGIM SOARES ANDRESSA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA ACTA MAIARA EVANGELISTA MACIEL CARLOS ALBERTO VASCONCELOS FREITAS FRANCISCO CÉSAR ALVES SANTOS LILIAN ROSALINA GOMES LILIAN ROSALINA GOMES MARIANA VILELA NAIARA CRISTINE MEIRELES DA SILVA ISABEL CRISTINA HIGINO SANTANA ALAN CLAVELLAND OCHIONI ANDRESSA SAMARA VOLINSKI FERNANDA FRANZOLIN GABRIELA CRISTINA SGANZERLA FABRICIO BONFIM SUDÉRIO LÍVIA MARA DE OLIVEIRA LARA EMILIE SARAIVA ALVES DA COSTA KAREN VELOSO RIBEIRO BENJAMIN CARVALHO TEIXEIRA PINTO DIEGO DAYVISON DIAS CARLOS AUGUSTO S. E SILVA FERNANDA PIRES CORPE GRÉGORY ALVES DIONOR ANGÉLICA ÉRICA DA SILVA SOTERO DAVI HENRIQUE CORREIA DE CODES ÁLVARO JULIO PEREIRA TANIA GOLDBACH ANDRÉ LUIZ R. DOS SANTOS CUNHA 22 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Programação dos Minicursos e Oficinas A seguir apresentamos os Minicursos e Oficinas que serão oferecidos durante o V ENEBIO e I EREBIO da Regional 1. Minicursos MC-1. ARTICULAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE ZOOLOGIA – Sala 3 Centro Didático Rosana Louro Ferreira Silva (Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da USP) Anna Claudia Thinen (Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática – UFABC) Camila Martins (Mestrado em Conservação da Fauna – Zoológico de São Paulo e UFSCar) Trabalhamos com uma concepção de educação ambiental crítica, que considera a dimensão coletiva dos problemas ambientais e busca a formação de cidadãos capazes de discutir e tomar decisões, considerando questões biológicas, econômicas, sociais, éticas e políticas. Por outro lado, sobre os processos de ensino-aprendizagem em Zoologia, pesquisas têm indicado que o ensino da diversidade biológica em uma perspectiva ecológico - evolutiva ainda é distante de grande parte de alunos e professores da educação básica e que tal entendimento é essencial para que os alunos possam compreender que a biodiversidade é um sistema dinâmico e complexo, contribuindo para a superação do antropocentrismo e da dicotomia ser humano - natureza. Dessa forma, o minicurso pretende discutir essas questões e trazer algumas possibilidades práticas, como uso de conflitos ambientais, mídias, atividades em espaços não-formais para ampliar o repertório de abordagens sobre a conservação da fauna que podem ocorrer na educação básica, a partir da perspectiva da educação ambiental crítica. MC-2. “AGROTÓXICOS - VENENO PRÁ QUEM?” – Auditório 1 Prédio Minas Néli Suzana Britto (PIBID Licenciatura em Educação do Campo/UFSC) Thais GabriellaReinert da Silva (PPGECT/ UFSC) Leila Paiter(EEB Jurema Cavalazzi) Este minicurso objetivasubsidiar teórico-metodologicamente o debate sobre o tema “uso de agrotóxicos e suas conseqüências, para quem produz e quem consome” no contexto educacional de aulas de Ciências/Biologia. A escolha desse tema está relacionada aos seguintes motivos: as experiências vivenciadas em práticas docentes em escolas inseridas em municípios onde a produção agrícola convencional é predominante; pelos estudos realizados na licenciatura em Educação do Campo, sob os princípios de uma formação crítica e emancipatória dos sujeitos do campo; e também pela perspectiva de ensino na área de Ciências da Natureza comprometida com o estudo sobre Agroecologia. A abordagem teórico-metodológica será desenvolvida por meio de três momentos pedagógicos (DELIZOICOV; ANGOTTI, 1992): primeiro pela problematização das situações cotidianas e de falas significativas (SILVA, 2004), assim como pelas demandas contemporâneas sobre o tema em foco; segundo pela aproximação e reflexão de subsídios teórico-metodológicos que permitam analisar e compreender as possíveis articulações desse tema com o Ensino de Ciências/ Biologia na escola; e por fim, a realização de proposições didáticas para a educação escolar nos contextos urbanos e rurais. MC-3. A SISTEMATIZAÇÃO CONCEITUAL PARA A CONSTRUÇÃO DOS SIGNIFICADOS DE EVOLUÇÃO NO ENSINO MÉDIO – Auditório 1 Centro Didático Mário Alexandre de Oliveira (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências – UFMS) Lenice Heloísa de Arruda Silva (Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais –UFGD) Neste minicurso apresentaremos uma abordagem para o Ensino de Evolução no nível médio, apoiada no referencial teórico-metodológico da perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das ideias de Vigotski. Com base nesse referencial pretendemos enfocar o aspecto pedagógico dessa abordagem, assim como fatores que podem interferir ou promover na apropriação/elaboração do conceito Evolução. Nesse sentido, no decorrer do minicurso, discutiremos brevemente sobre alguns aspectos da Teoria Histórico-Cultural do Desenvolvimento Humano como a formação de conceitos, o papel da linguagem, a mediação pedagógica e a construção de significados. Apresentaremos também um panorama das principais dificuldades enfrentadas no Ensino de Evolução em nossas salas de aula do Ensino Médio. Posteriormente apresentaremos a sistematização conceitual como caminho para uma abordagem no Ensino de Evolução. Finalmente discutiremos a sistematização conceitual para o Ensino de Evolução no contexto do planejamento escolar e nas perspectivas dos Parâmetros Curriculares Nacionais. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 23 MC-4. EPISÓDIOS DA HISTÓRIA DA BIOLOGIA RELACIONADOS AO ESTUDO DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO – Auditório 2 Centro didático Maria EliceBrzezinski Prestes (Depto. de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da USP) Lilian Al-Chueyr Pereira Martins (Depto. de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, FFCLRP/USP-RP). O minicurso destinado à discussão de episódios da História da Biologia e sua utilização no ensino abordará os seguintes temas: a) a identidade da pesquisa em História da Ciência, seu objeto, método e abordagens; b) abordagens e desafios da utilização de episódios históricos das ciências no ensino; c) A controvérsia da geração espontânea no século XVIII entre Needham e Spallanzani; d) A controvérsia da geração espontânea no século XIX entre Pouchet e Pasteur. O curso será ministrado por meio de exposição dialogada e atividades de leitura e análise de fontes primárias. A partir dos temas específicos tratados, serão promovidas discussões explícitas sobre a contribuição que a História da Ciência pode fornecer ao ensino-aprendizagem de conhecimento biológico atual e sobre aspectos relacionados à natureza da ciência, entre outros. MC-5. CONTRIBUIÇÕES DE UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CUTURAL PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA – Sala 4 Centro didático Fernanda Zandonadi Ramos (Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – UFMS) Lenice Heloísa de Arruda Silva (Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais – UFGD) Neste minicurso apresentaremos uma abordagem para o processo de ensino e aprendizagem de Ciências/Biologia nos níveis fundamental e médio, com enfoque em Morfologia Floral, utilizando fotografias de flores em uma sequência didática fundamentada no referencial teórico-metodológico da perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das ideias de Vigotski. Com base nesse referencial pretendemos enfocar os aspectos pedagógicos dessa abordagem, assim como fatores que podem interferir ou promover a apropriação/elaboração dos conceitos científicos. Nesse sentido, no decorrer do minicurso, discutiremos brevemente sobre alguns aspectos da Teoria Histórico-Cultural do Desenvolvimento Humano como a formação de conceitos, o papel da linguagem, a mediação pedagógica e a construção de significados. Demonstraremos também como trabalhar com a sequência didática, os resultados obtidos com o desenvolvimento da mesma com alunos do ensino médio e, posteriormente, apresentaremos contribuições dessa sequência para a licenciatura em Ciências Biológicas, quando utilizada como modelo didático e readequada a outros conteúdos de Ciências e Biologia. MC-6. A BIOLOGIA NO CURRÍCULO ESCOLAR: UMA PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA – Auditório 2 Prédio Minas Maria Cristina Ferreira dos Santos (Prof Adjunta FFP e CAp/UERJ) A construção socio-histórica das disciplinas escolares e acadêmicas. O pensamento biológico, a modernização das Ciências Biológicas e as relações com o construto disciplinar. Uma abordagem histórica da constituição da disciplina escolar Biologia no Brasil. A Biologia no currículo atual. MC-7. SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS – Sala 5 Centro didático Luís Fernando Marques Dorvillé (FFP/UERJ)Rosana Souza-Lima (FFP/UERJ) O minicurso tem como objetivo apresentar os elementos básicos da Sistemática Filogenética discutindo as vantagens didáticas do emprego desse processo para o ensino de Biologia na Escola Básica. Serão trabalhados exemplos práticos de polarização de caracteres, construção de matrizes e cladogramas a partir de grupos de seres vivos. Serão apresentadas ainda a as principais transformações que essa ferramenta trouxe para a classificação dos seres vivos e suas implicações para o ensino de Ciências e Biologia. MC-8. CONTEXTOS E DISCURSOS SOCIOAMBIENTAIS: O LUGAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA – Sala 6 Centro Didático Aline Lima de Oliveira Nepomuceno (Departamento de Biologia – UFS) Com apoio em leituras, estudos e reflexões realizados no GEPEASE/UFS (Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Ambiental de Sergipe) e tendo em vista a urgência do debate socioambiental diante da crise da atualidade, a Educação Ambiental se torna um eixo indispensável no ensino formal e no não formal. Portanto, é deveras fundamental refletir sobre os possíveis diálogos entre a Educação Ambiental e o Ensino de Ciências e Biologia e sobre a importância da inserção do debate socioambiental na escola − espaço de formação social e também espaço de lutas e disputas políticas. Diante desse contexto, torna-se, portanto, imprescindível analisar as características da expansão hegemônica do capital, considerando os grandes impactos ambientais e sociais que tal lógica traz para a sociedade contemporânea. Ademais, pretende-se abordar a Educação Ambiental nos processos formativos, através de conceitos, práticas educativas e vivências, proporcionando questionamentos e reflexões sobre as diferentes concepções de Educação Ambiental, sendo esta um importante mecanismo para a prática pedagógica. Para isso, serão realizadas discussões sobre a temática socioambiental através de fundamentação teórica e de sensibilização, sendo desempenhados através de: dinâmicas, vídeos, orientações metodológicas e atividades práticas, com a realização de trabalhos individuais e coletivos. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 24 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 MC-9. O ENSINO, A PESQUISA E A FORMAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES EM CIÊNCIAS E EM BIOLOGIA Sala de Seminários do Departamento Ecologia Nilson de Souza Cardoso (Professor Assistente da Universidade Estadual do Ceará / Campus Crateús Faculdade de Educação de Crateús / Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas) Até bem pouco tempo a discussão sobre pesquisa não constava como pauta de debate e interesse entre professores da Educação Básica, menos ainda na agenda da política educativa destinada a formação de professores. Compreendendo que este é um debate atual, como entender esta centralidade? As mudanças sociais traduzidas em avanços tecnológicos, estreitamento entre as formas de comunicação e de interligação das relações econômicas, incidem em novas exigências sobre a qualidade da escola e, por conseguinte, nos professores, sobretudo em sua formação. É neste contexto de redefinições, no qual a dissociação entre teoria e prática permeia os debates acerca dos problemas recorrentes nos processos formativos, que a pesquisa é postulada como componente curricular necessário à formação profissional e com condições de responder aos enfrentamentos de um mundo em transformação. Com esteio nesse entendimento, discutir “O ensino, a pesquisa e a formação docente dos professores em Ciências e em Biologia” apresenta-se como aglutinador de conhecimentos sobre a pesquisa científica voltada para o campo da educação, mais precisamente para a prática educativa no âmbito das Ciências Naturais. MC-10. ALIMENTOS NATURAIS OU INDUSTRIALIZADOS: UMA QUESTÃO DE ESCOLHA – Sala Multimídia Centro Didático Anelise Grünfeld de Luca (Química) – Instituto Federal Catarinense: campus Araquari; doutoranda do Programa de pós-graduação Educação em Ciências: química da vida e saúde – UFRGS. Sandra Aparecida dos Santos (Bióloga) – Escola de Educação Básica UNIDAVI; mestranda do Programa de pósgraduação Educação em Ciências: química da vida e saúde – UFRGS. Resumo: A cozinha guarda em si a fantástica possibilidade de conhecermos, cheirarmos e manipularmos moléculas, pois os alimentos que ingerimos nada mais são do que moléculas preparadas e, quando reconhecidas pelo nosso organismo se tornam moléculas responsáveis pela vida. A composição da alimentação das pessoas perpassa aspectos sociais, culturais e econômicos. A proposta deste minicurso visa possibilitar o diálogo acerca da experimentação contextualizada (alimentos) e interdisciplinar (Química e Biologia) às turmas dos níveis fundamental e médio. A química e a Biologia, áreas tratadas durante muito tempo e por muitos como opostos contraditórios, hoje são apresentadas nesta proposta de minicurso como opostos complementares. Os alimentos e sua digestão são, sem dúvida, vitais aos organismos; dependemos das moléculas a eles associadas, portanto a relação de escolha do alimento e do momento de ser ingerido é o que qualifica nossa alimentação. MC-11. MOVIMENTO CTS, PESQUISA E ENSINO DE BIOLOGIA – Sala Microscopia 2 Centro didático Paulo Marcelo M. Teixeira (Programa de Pós-Graduação Educação Científica e Formação de Professores UESB) O minicurso introduz reflexões sobre o estado da arte do Movimento CTS (Ciência, Tecnologia, Sociedade) para a Educação em Ciências no Brasil, analisando suas propostas curriculares e seu impacto em termos de ensino e aprendizagem e formação de professores. Também serão analisadas algumas pesquisas realizadas no Brasil na tentativa de aplicar propostas vinculadas ao Movimento CTS no contexto das salas de aula, dos cursos de Licenciatura e do Ensino de Biologia. Aponta as pesquisas de intervenção como alternativa para avançarmos na produção de dados úteis à análise e avaliação das propostas CTS e sua aplicação no contexto do Ensino de Biologia. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 25 MC-12. CIÊNCIA, ARTE E EDUCAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA E COMPLEXIDADE – Auditório do Departamento de Zoologia Renato Pereira de Figueiredo(Univ. Estadual do Sudoeste da Bahia/Depto de Ciências Naturais) Thiago Emmanuel Araújo Severo (Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Departamento de Práticas Educacionais e Currículo) As ciências que compõem a biologia são de diversas ordens e métodos. Tem origem tanto experimental, a exemplo da citologia e da fisiologia, quanto observacional/comparativa, a exemplo de ramos clássicos da botânica e da zoologia (GONÇALVES-MAIA, 2011). Mayr(1998) descreve que essa multiplicidade deve-se tanto à diversidade de objetos e métodos que essas especialidades desenvolveram ao passar do tempo, como ao tardio agrupamento destas ciências em um núcleo comum, datando do século XX. Além dessa diversidade de especialidades na narrativa científica existem outras expressões da cultura que permeiam a compreensão dos fenômenos do vivo e a formação do biólogo, a exemplo da arte. Como os cursos de formação de biólogos podem articular a diversidade de narrativas na construção do conhecimento científico? Quais são os efeitos desse diálogo para os espaços formais e não formais de ensino? A partir dessa necessidade dialógica propomos neste mini-curso uma reflexão sobre uma nova forma de compreender a construção de conhecimento em sala de aula que não parta de um referencial único, mas que possa ser híbrido. O diálogo entre distintas áreas de especialidade, como a articulação entre ciência, arte e espiritualidade são movimentos que têm reduzido o distanciamento entre universidade e sociedade, operando por movimentos sutis mais pontuais, como o direito à informação por parte dos cidadãos comuns; o exercício menos arrogante e esotérico da ciência; uma nova aliança entre cultura científica e cultura humanística (PRIGOGINE ; STENGERS, 1991; MORIN, 1999a; b; 2004; 2007; PRIGOGINE, 2009). Exercitar esse diálogo entre as narrativas diversas significa, portanto, investir na convivência e na partilha com outros modos de experiência e compreensão do mundo, habilidade necessária para executar uma leitura mais precisa e sofisticada dos fenômenos da ordem do vivo. MC-13. A MORTE E O ENSINO DAS CIÊNCIAS DA VIDA – Auditório do Departamento de Botânica Mário Cézar Amorim de Oliveira (Professor Assistente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação de Itapipoca da Universidade Estadual do Ceará- FACEDI/UECE) Para indicar a complexidade de se falar sobre o morrer, já foi dito que a morte é a pornografia do século XX (ÁRIES, 1974). Entretanto Montaigne (2010), no ensaio ‘Que filosofia é aprender a morrer’, defende que “quem ensinar o homem a morrer, ensiná-lo-á também a viver”. Nesse sentido, questiona-se: Há espaço para se falar da morte no ensino das Ciências da Vida? É notório que o ciclo vital é um assunto que compõe o currículo da educação científica desde as primeiras séries do ensino fundamental. Nascer, desenvolver-se e morrer são apresentadas como etapas naturais desse processo presente, de uma forma ou de outra, em todos os seres vivos. Entretanto, a biologização do fenômeno vida parece marginalizar o evento responsável por sua finitude, a morte, encarada com estranhamento e certo temor. O principal objetivo do minicurso é problematizar como nossa sociedade considera a questão da morte e finitude humanas e quais as possíveis implicações dessas representações no ensino das ciências biológicas na educação básica, para, a partir dessa desconstrução, (re)pensar algumas possibilidades de abordagem do tema de modo a naturalizar o seu espaço no currículo das ciências da vida. MC-14. MATERIAIS DIDÁTICOS CULTURAIS PARA EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL – Sala de Anatomia do Centro didático Martha Marandino Evelyn Rocha Renata Garabedian Mariangela Bonetti (FEUSP) O Laboratório de Produção e Avaliação de Materiais de Ensino de Ciências e Divulgação Científica do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas (INCTTOX), coordenado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Não Formal e Divulgação da Ciência/GEENF/FEUSP, tem como objetivo promover a alfabetização científica, a produção de materiais didáticos e a elaboração de ambientes virtuais para o ensino e divulgação da ciência. Neste minicurso iremos apresentar o processo de produção dos materiais produzidos que incluem jogos, audiovisuais, modelo de diorama e aplicativos que tratam de temas como biodiversidade, toxinas, produção social da ciência, produção e bioprospecção de fármacos e geração de conhecimento. Ainda no minicurso os participantes irão vivenciar atividades com alguns desses materiais, discutindo suas possibilidades e desafios para serem realizados em situações de ensino escolar e em atividades de educação não formal. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 26 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 MC-15. EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – Sala de Bioquímica 2 do Centro didático Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo (Departamento de Microbiologia e parasitologia/Centro de Biociências/UFRN. Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática da UFRN. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFRN) Maria Luisa Quinino e Medeiros (Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFRN) O minicurso tem a pretensão de estabelecer relações da Educação científica no ensino básico, enquanto uma via para promover a alfabetização científica, numa perspectiva de educação para desenvolvimento sustentável, ressaltando o papel da Educação em ciências nas tentativas de construção de um futuro sustentável, a partir do tratamento de problemas locais, regionais e globais. O Desenvolvimento sustentável e a importância da educação para desenvolvimento sustentável (EDS) serão discutidos, bem como a perspectiva catalítica de mudança que a EDS e a sua vinculação a metas de paz, direitos humanos, justiça e equilíbrios ecológicos podem proporcionar. As Dimensões estratégicas incluídas no documento final do Plano Internacional de Implementação da Década de EDS (UNESCO, 2005) e suas relações com os pilares em que se fixam as concepções atuais de desenvolvimento sustentável serão tratadas. MC-16. HISTÓRIAS DE TRANSVER O MUNDO: EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E PÓS-COLONIALISMO – Auditório 3 do Prédio Minas Guilherme Trópia Barreto De Andrade-UFJF O minicurso, a partir da poética de Manoel de Barros, tem como perspectiva o exercício de pensar uma educação em ciências da criação, das experiências inventivas dos participantes. Para isso nos apropriamos dos estudos póscolonialistas que deslocam e descentralizam as relações de poder-saber estabelecidas entre colonizadores e colonizados, por exemplo: a imagem da academia/universidade vista como única possibilidade difusora de saberes e valores para a escola ou do professor como o transmissor de conhecimentos aos alunos que habitam lugares da passividade na absorção dos mesmos. O minicurso será realizado a partir da contação e produção de histórias de transver o mundo e de como essas histórias podem habitar novas possibilidades em pensar fenômenos caros à educação em ciências. MC-17. CURRÍCULO, FORMAÇÃO DOCENTE E NARRATIVAS - ARTICULAÇÕES NO CONTEXTO DA PRÁTICA – Sala de Microscopia 1 do Centro Didático Maria Inês Petrucci Rosa Claudia Amoroso Bortolato Jacqueline de Oliveira V. Iglesias Gabriela Furlan Carcaioli Instituição: UNICAMP - FE Apresentação de diferentes vertentes teóricas no campo do currículo e aprofundamento na perspectiva escolhida para a compreensão das práticas curriculares cotidianas e suas narrativas. A narrativa como método - discussão em torno das possibilidades oferecidas pela leitura da obra de Walter Benjamin e a elaboração de mônadas a partir das narrativas docentes. Discussão de pesquisas que retratam o consumo de propostas curriculares vigentes seja em nível federal como também no nível do Estado de São Paulo, trazendo os professores como sujeitos da experiência e narradores que constituem suas práticas por meio de diferentes táticas. No conjunto de tais pesquisas, pretende-se também focalizar os resultados advindos de investigação que mapeia os movimentos em torno da formação disciplinar e a identidade docente, tendo em vista o consumo de propostas curriculares oficiais. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 27 MC-18. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: TEORIA E PSATICA NA INTERFACE COM A ESCOLA – Sala de Seminários do Departamento de Zoologia Adriana Aparecida Andrade Chagas (IB-USP) Ana Luiza Cerqueira das Neves (IB-USP) Bruno Rafael Santos de Cerqueira (IB-USP) Iara Grotz Moreira de Vasconcellos (IB-USP) Helen Nakemi(IB-USP) Alessandra Bizerra (IB-USP) Atualmente, a divulgação científica é apontada como um importante instrumento que possibilita aproximar a sociedade dos trabalhos e das informações que são produzidas pelos cientistas. A tarefa de popularizar a ciência é apontada como um dos grandes desafios atuais do mundo científico e tal desafio esbarra em questões como a linguagem da divulgação científica, os meios e a diversidade dos públicos alvo. O objetivo desse minicurso teórico-prático é abordar, de forma resumida, o cenário apresentado a partir dos tópicos abaixo: - O histórico da Divulgação Científica no Brasil - Formas Atuais de Divulgação Científica - Como se tem divulgado as Ciências? A Linguagem e o público – elementos fundamentais da comunicação - Quando a divulgação científica entra na escola: possíveis interfaces - PRÁTICA: Oficina de Divulgação Científica – Como podemos comunicar as Ciências? Oficinas OF-1. MICRORGANISMOS SEM MICROSCÓPIO? E AGORA? - Sala de Bioquímica 2 do Centro didático Poliana Friolani(Museu de Microbiologia – Instituto Butantan) Angela Cerqueira Sousa (Museu de Microbiologia – Instituto Butantan) Camila Karolina de Freitas (Museu de Microbiologia – Instituto Butantan) A curiosidade é um elemento, dentre outros, fundamental na prática científica. A história da ciência apresenta uma série de descobertas decorrente de esforços e estudos dos cientistas, articulados à curiosidade e criatividade dessas pessoas. O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan representa em sua exposição aspectos do desenvolvimento da microbiologia e algumas das principais descobertas científicas, tais como a descoberta de Anton van Leeuwenhoek, o microscópio. É baseado nesta descoberta que a oficina em questão busca mostrar aos participantes como a curiosidade pode levar ao desenvolvimento científico e à mudança social. Para isso, abordaremos o contexto histórico de como Leeuwenhoek chegou à descoberta do microscópio, a preparação de meio de cultura de microrganismo (neste caso de protozoários de diferentes espécies) e a montagem de dois microscópios caseiros utilizando materiais de fácil acesso. No decorrer da oficina realizaremos discussões sobre os desafios de realizar atividades de microbiologia em sala de aula, e no Ensino de Ciências de modo geral, ressaltando como a evolução de aparatos e métodos científicospodem implicar em mudanças significativas na pesquisa científica e nosso cotidiano. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 28 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 OF-2. O USO DE FILMES COMERCIAIS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA – Auditório 1 do Centro Didático Eliane Gonçalves dos Santos(Universidade Federal da Fronteira Sul) MargiéliPasini (Universidade Federal da Fronteira Sul) Karine Rudek (Universidade Federal da Fronteira Sul) Atualmente, um dos dilemas da educação em Ciências é encontrar métodos que possibilitem o desenvolvimento de práticas na sala de aula para auxiliar na aprendizagem, estimulando os alunos e proporcionando a elevação do rendimento escolar. Ao buscar novas abordagens que culminem em estratégias e reflexões para inovar a produção do conhecimento a utilização do cinema surge como instrumento de reflexão na sala de aula e meio inesgotável de possibilidades de criação e produção do saber. Assim, a utilização dos filmes oportuniza ao aluno entender os conteúdos ou fenômenos que, apenas explicados pelo professor, seriam mais difíceis de compreender. O que se percebe, no trabalho com o filme em sala de aula, é que o cinema aproxima o estudante do cotidiano e de novas linguagens. Nessa troca, acaba (re) conhecendo personagens que antes eram encontrados apenas nos livros e nas explicações do professor. Os filmes também proporcionam situações impossíveis como, por exemplo, nos filmes de ficção científica. Outro ponto que merece destaque é a maior participação do aluno, tanto opinando quanto questionando. O uso dessa mídia em sala de aula é uma prática, desafiadora, uma vez que a utilização desse recurso requer atenção e cuidado para corrigir distorções e erros que a obra cinematográfica possa apresentar. O trabalho durante a oficina acontecerá de forma expositiva e dialogada onde serão abordados o uso e o potencial dos filmes comerciais para o Ensino de Ciências e Biologia, assim como os cuidados na utilização e escolha dessa ferramenta midiática. Posteriormente, serão apresentados alguns trechos de filmes que podem contribui para a discussão e reflexão no e para o ensino. OF-3. A ZOOLOGIA NA ESCOLA: UMA POSSIBILIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA – Sala 3 do Centro Didático André Luís Franco da Rocha – PPGECT/UFSC. Thais GabriellaReinert da Silva – PPGECT/UFSC. Vilmarise B. Gramowski- PPGECT/UFSC. A partir das influências históricas, políticas e econômicas sobre o desenvolvimento da docência no contexto brasileiro, esta oficina visa identificar dialética e dialogicamente, por intermédio do ensino de zoologia e de suas expressões no cotidiano da sala de aula, as condicionantes e as possibilidades para um ensino crítico de Ciências no contexto específico da rede pública de ensino. O objetivo dessa oficina é caracterizar e problematizar o atual Ensino de Zoologia na escola pública, suas bases epistemológicas, e as contribuições da formação inicial para a práxis pedagógica, a partir da reflexão sobre o processo de objetivação dessa práxis e sobre a ação alicerçada nos materiais didáticos e currículos de Ciências. A análise realizada coletivamente buscará construir critérios de análise de livros didáticos relacionados ao conteúdo de zoologia de forma a refletir criticamente sobre a coerência do que se objetiva nas práticas de ensino e o que se tem materializado nos livros e documentos curriculares impostos, possibilitando uma seleção de livros mais coerente a uma proposta de ensino crítico. OF-4. POSSIBILIDADES PARA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DO PNLD - Sala 4 do Centro Didático João Vicente Alfaya dos Santos (Designer Educacional do Núcleo Multiprojetos de Tecnologia Educacional) Larissa Zancan Rodrigues (Aluna do curso de mestrado do PPGECT-UFSC) Marcelo D’Aquino Rosa (Professor de Ciências e Biologia na Educação Básica do município de Florianópolis/SC) Nas últimas décadas, o Livro Didático (LD) se tornou foco de estudo de inúmeras pesquisas. Atribui-se isso ao fato de que tanto a comunidade acadêmica, quanto os propositores de Políticas Públicas no Brasil reconheceram a importância e os impactos da utilização desse material didático no contexto escolar. Os últimos, inclusive, transformaram um conjunto de Políticas de assistência estudantil para distribuição gratuita de livros a alunos de escolas públicas, realizadas desde 1938, em uma Política de Estado, a partir da criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) em 1985. Nesse sentido, devido: a) à amplitude do PNLD (que fez com que o nosso país se tornasse o maior comprador de LD do mundo); b) ao fato o PNLD estabelecer um mecanismo próprio de escolha desse material pelos professores; c) à presença dos LD reafirmada no cotidiano das escolas; consideramos relevante realizar uma oficina com o objetivo de apresentar e discutir propostas de avaliação do conteúdo e dos recursos didáticos sugeridos em LD de Ciências e Biologia integrantes do PNLD. Cabe destacar que o evento conta com a participação de um número considerável de professores em serviço e, nesse sentido, a oficina poderia contribuir com a formação desses para a realização da escolha de LD nas escolas. Além disso, os pesquisadores da área de Educação em Ciências/Biologia seriam contemplados, na medida em que é prevista a apresentação de elementos avaliativos fundamentados teórica e metodologicamente nos resultados de produções acadêmicocientíficas das últimas décadas da área de Educação em Ciências (EC). Para isso, identificaremos, em um primeiro momento, os resultados de uma revisão de literatura realizada em 10 periódicos (nacionais e estrangeiros) da área de pesquisa em EC utilizando exemplares extraídos dos 176 trabalhos localizados para que seja realizado, em um segundo momento, pelos participantes da oficina, a análise, mediante critérios específicos, de alguns LD que serão disponibilizados pela equipe responsável. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 29 OF-5. SUSTENTANDO UM SONHO NA REAL - Sala 5 do Centro Didático Carmen Evelyn Rodrigues Mourão(Museu da Vida/ FIOCRUZ) Maria Paula de Oliveira Bonatto (Museu da Vida/ FIOCRUZ) A oficina “SUStentando um sonho na real” é um espaço de experimentação lúdica e reflexão sobre o SUS. Foi elaborada por educadoras do Serviço de Educação em Ciências e Saúde do Museu da Vida/Fiocruz e tem como objetivo compartilhar com os professores e universitários conceitos centrais sobre saúde que orientam as ações educativas do Museu da Vida. A oficina está organizada em 3 momentos: conversa sobre o conceito ampliado de saúde, experimentação de três jogos educativos e produção de um texto coletivo com as reflexões do grupo. OF-6. AFINAL, DE QUE AS PLANTAS SE ALIMENTAM? EXPERIMENTAÇÃO E HISTÓRIA DA CIÊNCIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – Sala de Anatomia do Centro Didático Karine Bloomfield Fernandes (UFF - Colégio Universitário Geraldo Reis), Natalia Rios (UFRJ – Colégio de Aplicação) e Mariana Lima Vilela (UFF – Faculdade de Educação) Nesta oficina serão apresentados experimentos que reproduzem alguns episódios da história da ciência que contribuíram para a compreensão do processo de fotossíntese. Ao lado dos experimentos serão trabalhados textos que contextualizam o momento histórico em que eles foram realizados e estimulam o levantamento de hipóteses sobre a nutrição das plantas. Tendo sido desenvolvidas em turmas do 6º ano do ensino fundamental, as atividades desta oficina contribuem para o debate sobre o uso da experimentação e abordagens de história da ciência nesse nível de ensino. OF-7. INTERAÇÕES DISCURSIVAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: PERSPECTIVAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS – Auditório 2 do Centro Didático Patricia Sessa (Universidade Federal do ABC – UFABC/ Centro de Ciências Naturais e Humanas - Licenciatura em Biologia) Do ponto de vista docente, trata-se de valorizar os contextos de ensino produzidos por meio das interações dialógicas, à medida que estas contêm características e elementos que oportunizam que os alunos reestruturem seus pensamentos e reelaborem significados sobre os conceitos científicos. Para tal, intencionamos circunscrever nesta oficina situações de ensino de campo para análise, sendo nosso objetivo buscar regularidades e/ou sistematizações presentes no discurso produzido nas atividades de campo no âmbito da alfabetização científica. Embora não seja nossa intenção tratar aqui das questões metodológicas da análise do discurso, vale salientar que estas são complexas e provocam dúvidas não somente na organização dos dados, mas, sobretudo na sua interpretação e representação de inscrições. A análise do complexo sistema de comunicação das aulas exige a utilização de ferramentas metodológicas adequadas que considerem suas dimensões, como pensamento, construção de argumento, valores. Isto significa reconhecer que a aprendizagem de conhecimentos científicos pressupõe uma série de interações que incluem a proposição e discussão de ideias, avaliação de alternativas, escolha e formulação de explicações baseadas na ciência, fazendo com que os estudantes participem do discurso científico, sobretudo, considerando que aprender ciência é aprender outra linguagem social, uma linguagem científica, diferente daquela linguagem cotidiana comumente utilizada pelos alunos. As questões referentes à aprendizagem e à construção de significados estão intimamente relacionadas com a comunicação que é desenvolvida nos contextos de ensino, e, portanto, podem ser compreendidas como processos sociais. OF-8. PESQUISA EDUCACIONAL EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: COMO CONCEBER? – Sala de Microscopia 1 Nilson de Souza Cardoso (Professor Assistente da Universidade Estadual do Ceará / Campus Crateús Faculdade de Educação de Crateús / Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas) Certamente, a pesquisa ligada aos diversos campos específicos das Ciências Biológicas é de amplo conhecimento, seja por meio das leituras, relatos de pesquisadores, aulas práticas realizadas ou mesmo através da grande mídia. Essas experiências levam a pensar sobre temáticas que levaria a esta prática, seja em laboratório, com atividades experimentais, ou mesmo no campo, observando os seres vivos e os fenômenos naturais. Agora, para grande parte do estudantes e docentes, um novo grande desafio tem surgido: exercitar esta atividade tendo como objeto de pesquisa o ensino. Possível razão reside nas diferenças epistemológicas entre o campo conceitual, Ciências e Biologia, e o paradigma da pesquisa educacional, preferencialmente o Qualitativo. Nesse sentido, pretendemos levar os participantes a reflexões que os façam definir temáticas de investigação no campo educacional, especificamente, na Educação em Ciências e Biologia, passando pela discussão dos pressupostos epistemológicos e metodológicos, a importância da vinculação da temática com a história de vida, os principais métodos empregados na pesquisa em educação, e, por fim, debater sobre as técnicas de coleta de dados mais usuais na pesquisa em educação. A intenção é elaborar coletivamente as propostas de pesquisa para que possam subsidiar discussões mais refinadas em seus momentos individuais de elaboração, alicerçando também por esse caminho, a dimensão do professor pesquisador, um dos principais reclames da atualidade, quem deve ter competência e habilidade na investigação de sua prática e das questões diretamente ligadas à sua atuação: o ensino. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 30 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 OF-9. ARGUMENTAÇÃO NO ENSINO DE ECOLOGIA – Auditório 1 do Prédio Minas Daniela Lopes Scarpa (Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da USP) Nathália Helena Azevedo (Mestrado em Ecologia – IBUSP) As metodologias empregadas no ensino de Biologia, geralmente baseadas em aulas expositivas, apresentam limitações significativas no processo de compreensão e aprendizagem dos alunos por enfatizarem o caráter descritivo e memorístico da disciplina. Em contrapartida, os conteúdos previstos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais estão associados a habilidades que vão ao encontro de práticas básicas das Ciências da Natureza e do desenvolvimento do raciocínio de maneira autônoma pelos estudantes, como realizar e interpretar experimentos, registrar dados e informações e formular hipóteses e justificativas. Nesse contexto, no ensino de Biologia e demais Ciências da Natureza em geral, o uso de evidências para sustentar afirmações é importante para que os alunos construam conhecimento e elaborem uma visão de ciência humana, social e dinâmica. Pretende-se com este minicurso refletir sobre a importância dessa prática na educação básica, por meio da análise de sequências didáticas que abordam temas em ecologia e que utilizam a argumentação como embasamento. As sequências didáticas serão baseadas no livro Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa, disponível em http://labtrop.ib.usp.br/. OF-10. PRODUÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS ZOOLÓGICOS A PARTIR DE BISCUIT E BORRACHA DE SILICONE: TÉCNICA DE MODELAGEM – Sala 6 do Centro Didático Rute Alves de Sousa (Profª do Departamento de Práticas Educacionais e Currículo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Luciana Araújo Montenegro (Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Ana Carla IorioPetrovich (Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte) O objetivo desta oficina/minicurso é apresentar a técnica de modelagem em biscuit como uma alternativa que fortalece a não manipulação de animais em atividades práticas do ensino e que atendam às necessidades dos professores, contribuindo de forma significativa para a formação e aprendizagem do educando em sala de aula. A falta de técnicas e atividades práticas diferenciadas no estudo de zoologia caracterizam uma das principais dificuldades no ensino desse conteúdo. Nesse sentido, a formação de professores conscientes, em relação aos aspectos éticos requer a substituição de uso de animais por modelos alternativos de ensino. Esta oficina utiliza modelos didáticos confeccionados em biscuit como peças a serem copiadas em borracha de silicone para reprodução do molde através do processo de vulcanização, visando a preparação de materiais que possam ser utilizados como instrumentos facilitadores do processo de ensino e aprendizagem. Esta é uma técnica que tende a evoluir dentro do estudo dos seres vivos pois o uso de animais como alternativa para assimilação e melhor compreensão dos conteúdos, demanda uma reflexão por parte dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem em relação a princípios e valores tão pouco conhecidos como bioética. Além disso, a maioria das escolas apresenta escassez de material biológico para realização de aulas práticas e falta um espaço adequado para a realização das práticas laboratoriais. Com a utilização desta técnica objetiva-se apresentar a elaboração de moldes didáticos em borracha de silicone, a partir de modelos didáticos em biscuit como alternativas que fortalecem a não manipulação de animais em atividades práticas do ensino e que contribui de forma significativa para a formação e aprendizagem do educando em sala de aula. OF-11. UMA PROPOSTA DE ENSINO INVESTIGATIVO SOBRE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL – Auditório 2 do Prédio Minas Maíra Batistoni e Silva (FEUSP) Discutiremos alguns pressupostos do ensino baseado em investigação, além de suas dificuldades e possibilidades para as aulas de biologia. Em seguida os participantes realizarão uma atividade investigativa sobre seleção natural produzida com dados de pesquisa sobre os tentilhões de Galápagos. A proposta tem como objetivo de promover a apropriação dos pressupostos do ensino baseado em investigação e aumentar o repertório didático dos professores de biologia. OF-12. TRABALHANDO CONCEITOS DE MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DO USO DE IMAGENS EM SALA DE AULA – Sala 2 de Microscopia do Centro Didático Regina Rodrigues Lisbôa Mendes (Núcleo de Pesquisa e Ensino de Ciências da Faculdade de Formação de Professores/UERJ) Esta oficina tem como objetivo ajudar o professor a ampliar, em sala de aula, o debate sobre os conceitos de meio ambiente, natureza e educação ambiental, utilizando imagens como ferramenta de trabalho. Durante a oficina, serão realizadas atividades práticas e explanações teóricas sobre a relação homem-natureza/sociedade-ambiente, apoiadas pelas ideias do campo da Educação Ambiental. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 31 Resumos dos trabalhos aprovados no V Enebio e I Erebio da Regional 1 Resumos: os resumos dos trabalhos estão organizados por sessão de apresentação: reunimos primeiro as comunicações orais (CO), em sequência de 1 a 79, depois as sessões de pôster PO-1 e PO-2. TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS Viviane Paiva Fontes, Margarida Gomes FE - UFRJ - Faculdade de EducaçãoUniversidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Apresentamos uma análise sobre a temática ambiental em livros didáticos de Ciências para o 6º ano do Ensino Fundamental, das décadas de 1990 e 2000, quando essa temática é oficialmente inserida na escola a partir do tema transversal “meio ambiente” nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Entendemos que essa temática expressa questões relativas à problemática ambiental, conferindo ao conhecimento escolar conformações específicas. A análise desses materiais sugere que a temática ambiental aparece mais fortemente representada junto aos temas reciclagem e experimentação, que caracterizam historicamente o ensino de Ciências. Isso está de acordo com os mecanismos de estabilidade e mudança curriculares que fazem parte da constituição dessa disciplina escolar. Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO SENTIDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRODUZIDOS NO ESPAÇO ESCOLAR. Cecília Santos de Oliveira, André Vitor Fernandes dos Santos, Marcia Serra Ferreira FE/UFRJ - Faculdade de Educação da UFRJ Resumo O trabalho investiga os sentidos de Educação Ambiental produzidos no contexto escolar, a partir da análise de publicações em encontros dedicados ao ensino de Biologia. Em uma abordagem discursiva, assumimos que tais sentidos legitimam os enunciados sobre o que é e o que não é que essa Educação Ambiental escolar, em uma articulação que associa criticidade e cidadania. Tais enunciados assumem particular importância na formação discursiva da Educação Ambiental e se articulam a enunciados de outras formações discursivas, como a das finalidades sociais da educação. Defendemos que um entendimento de tais regularidades propicia análises diferenciadas, que desacreditam de fixações essencializadas e investem em uma compreensão das relações entre saber e poder que constituem o social. Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO DISCIPLINA CURRICULAR: POSSIBILIDADES FORMATIVAS 1 ANA GARDÊNIA SAMPAIO FOEPPEL , 2 FRANCISCO MARCÔNCIO TARGINO DE MOURA 1 CSC - COLÉGIO SANTA CECÍLIA, 2 UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Resumo A pesquisa deste trabalho suscitou da questão norteadora: o que diz a legislação sobre a educação ambiental no âmbito escolar? Nosso objetivo foi investigar como a inserção da disciplina de educação ambiental no currículo escolar atua de forma significativa na formação de uma conscientização discente quanto às questões ambientais de forma a provocar mudanças em suas práticas cotidianas. A pesquisa realizada teve uma predominância qualitativa, escolhendo-se como método a pesquisa bibliográfica. Ao ser inserida como uma disciplina curricular a Educação Ambiental passa a ter matérias didáticos e ganha espaço para um trabalho mais sistemático e efetivo quanto a formação crítica, atitudinal e de consciência para as questões ambientais. Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 32 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA INSERÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFRJ Sama de Freitas Juliani, Laísa Maria Freire dos Santos NUTES/UFRJ - Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde/UFRJ Resumo O presente trabalho traz elementos para a discussão sobre a inserção da educação ambiental (EA) na educação superior, mais especificamente na formação do licenciando em ciências biológicas via projetos de extensão universitária. A partir da proposta de Layrargues e Lima (2011) das três macrotendências de Educação Ambiental (EA) analisamos os textos dos projetos de extensão referentes a EA do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro buscando marcas das três macrotendências citadas. Foi possível perceber a presença de duas das macrotendências da EA a Conservadora e a Crítica. Essas macrotendências não podem ser entendidas como sentidos estanques, mas sim como em constante disputa nos discursos veiculados pelos projetos de extensão citados. Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) RELATOS DE VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO I: EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO FORMAL Isabella Gomes Ribeiro, Gustavo Henrique Almeida Moraes, Marcela Dias Faria Andrade, Thaís Kelly Fagundes Melo, Eugênio Batista Leite PUC MINAS - Pontífica Universidade Católica de Minas Gerais Resumo Ao enfatizar a educação ambiental, o Estágio Supervisionado Bacharelado I do curso de Ciências Biológicas da PUC Minas em Betim estimula a construção de um pensamento crítico e sintonizado com os questionamentos de nossa atual sociedade. O presente trabalho é um relato de vivências de estágio em três escolas públicas da região metropolitana de Belo Horizonte e, em uma comunidade rural no município de Betim, abordando a educação ambiental formal e não formal, respectivamente. Em ambos os estágios utilizou-se a metodologia percepção ambiental e, como atividade destacam-se os diagnósticos participativos, atividades lúdicas, oficinas e palestras. O público-alvo envolveu-se, com aparente mudança de hábitos em prol da conservação ambiental. Agregou-se a todos crescimento profissional e cultural. Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A BOTÂNICA E SUAS METODOLOGIAS DE ENSINO Ana Paula Dutra, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Este trabalho busca apresentar uma pesquisa documental referente às diferentes metodologias que estão sendo utilizadas para se ensinar botânica no Brasil, assim como, discutir algumas das metodologias encontradas em trabalhos publicados na sessão de ensino, nos anais dos Congressos Brasileiros de Botânica, promovidos pela Sociedade Brasileira de Botânica entre os anos de 2004 até 2013, na perspectiva de melhor compreendê-las e divulgá-las como possíveis estratégias de formação de professores e de ensino de ciências e biologia, para os conteúdos botânicos. A diversidade metodológica existente tem implicações positivas, porém remete ao questionamento de que faltam trabalhos sobre os processos de ensino e aprendizagem em botânica. Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ENSINO DE BIOLOGIA: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DCE DE BIOLOGIA E A FORMAÇÃO DOCENTE DESTE PROFISSIONAL Denise Godoi Ribeiro Sanches, Ana Lúcia Olivo Rosas Moreira UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Resumo No contexto de encontros e discussões que surge a Educação Ambiental, ligada à emergência das questões ambientais; de um lado, as evidências da degradação das reservas naturais e da qualidade de vida e de outro, o aparecimento de iniciativas sociais, intensificando as reuniões para buscar soluções sobre a temática ambiental. Frente à inclusão da educação ambiental nos currículos, esta pesquisa divulga uma parte da análise realizada em um curso de mestrado, investigando a inclusão da educação ambiental na Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná (DCE), destacando a formação do educador ambiental. Pautou-se na análise de conteúdo de Bardin (2010). Conclui-se que a DCE de biologia contempla as questões ambientais e a formação docente precisa de maior atenção. Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 33 O QUE DIZEM OS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ SOBRE O ENSINO DE BOTÂNICA? 1 2 Maria Juliana da Silva , Shaula Maíra Vicentini de Sampaio , 3 João Vicente Coffani-Nunes 1 FVR - Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, 2 UFF - Universidade Federal Fluminense, 3 UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Resumo O estudo apresenta análises e discussões acerca do Ensino de Botânica em Alagoas, propiciadas a partir de entrevistas com professores de Biologia, procurando refletir sobre a visão destes em relação à temática do Ensino de Botânica nas escolas públicas de Maceió. A pesquisa se propôs investigar como se dá a abordagem destes conteúdos pelos docentes, identificando as estratégias didáticas utilizadas nas aulas, a relação dos alunos com os conteúdos e as dificuldades enfrentadas na profissão, bem como o perfil desses profissionais. O estudo possibilitou uma melhor percepção da situação do Ensino de Botânica nas escolas, sob a ótica dos docentes, identificando, ainda, algumas necessidades e demandas por estes mencionados com vistas à melhoria do ensino-aprendizagem na área. Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTES NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE REALEZA/PR Cherlei Marcia Coan, Caroline Heinig Voltolini UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente artigo relata um estudo de abordagem qualitativa que teve o objetivo de identificar e analisar as orientações acerca da Educação Ambiental (EA) presentes na proposta pedagógica das escolas públicas de Realeza que atendem estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. Tal objetivo buscou responder a seguinte pergunta: que tendência alicerça a proposta de EA desenvolvida no currículo das escolas? Como corpus da pesquisa foram analisados os projetos político-pedagógicos das escolas, a proposta pedagógica curricular e a transcrição de uma entrevista semiestruturada com gestores e docentes da escola. Os resultados alcançados revelaram que nas experiências de EA presentes nas escolas coexistem diferentes tendências de EA nos discursos das mesmas professoras. Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) TRADIÇÕES NOS CONTEÚDOS DE FISIOLOGIA VEGETAL DO ENSINO MÉDIO Jacqueline de Oliveira Veiga Iglesias, Maria Inês de Freitas Petrucci-Rosa UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas Resumo O presente trabalho busca compreender algumas tradições que estão presentes na constituição do conhecimento escolar Biologia, mas especificamente os conteúdos de Botânica – Fisiologia Vegetal, presentes em livros didáticos do Ensino Médio, estes nos permitem compreender organizações e transformações da disciplina escolar. Assumimos como nossa principal referencia as tradições propostas por Goodson, compreendendo-a como tradições inventadas dentro de um contexto histórico e social. Para tal estudo analisamos a o volume III da Versão Verde do BSCS/1972 e o volume 2 de uma coleção aprovada no PNLD/2012. Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVES DO CERRADO POR MEIO DE UM ARTEFATO MUSEAL INTERATIVO 1 2 Gustavo Lopes Ferreira , Daniela Franco Carvalho – 1 IFGoiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, 2 UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo O texto apresenta os resultados de uma pesquisa no campo da educação em ciências e museus, em que se buscou respostas ao problema: como se processa a produção de uma exposição, pensada e criada por uma equipe no âmbito de um museu de ciências? Para isto, traçou-se o caminho percorrido para a criação de um artefato interativo na exposição do Museu de Biodiversidade do Cerrado, apresentando os pontos mais relevantes do processo. Realizou-se o trabalho em duas etapas, a criação e o estudo de público, por meio de observações discretas. Percebeu-se comportamentos e falas dos visitantes que denotaram que o contato com o artefato permitiu mais do que uma experiência intelectual com o conhecimento científico, possibilitou uma experiência estética, permitida pelo aflorar das emoções. Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 34 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A ESTAÇÃO BIOLOGIA E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE MEDIADORES Lucas dos Santos Andrade, Beatriz Foganholi Fernandes, Carolina de Athayde Mendonça - EB - Estação Biologia Resumo A Estação Biologia (EB) é um espaço de educação não-formal do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP) que oferece visitas monitoradas para escolas. O projeto é gerido pelos estudantes de graduação que possuem três principais afazeres: a manutenção das criações, o desenvolvimento de atividades e o monitoramento de visitas. As atividades oferecidas abordam a Biologia de uma forma não-tradicional, colocando o estudante como agente ativo na construção do saber, ao invés de considerá-lo como receptor passivo. Elas são elaboradas pelos monitores com base em um mapa metodológico, também criado por eles, que consiste em oito etapas principais. A formação de monitores dentro da EB acontece de maneira contínua, de modo que, a cada ano, uma nova equipe cuida do projeto. Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A TRANSPOSIÇÃO MUSEOGRÁFICA E OS OBJETOS DE EXPOSIÇÕES: AS CÉLULAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS Ana Maria Senac Figueroa, Martha Marandino USP - Universidade de São Paulo Resumo O foco da pesquisa em questão é identificar o processo de transposição museográfica sobre o tema “célula” por meio dos textos e objetos de museus de ciências. Pretendemos compreender o caminho da transposição museográfica na produção dos modelos de células em museus e, num outro momento, investigar como se dá a aprendizagem do público a partir dos referidos modelos. Confrontaremos os elementos que fazem parte do processo de transposição museográfica no modelo de célula exposto no museu, a partir de nossas observações e de pressupostos analisados nas falas dos idealizadores da exposição, buscando compreender como os saberes se colocam nas intenções dos objetos e dos textos na exposição escolhida. Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE EM UMA EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: O “TÚNEL DA CIÊNCIA 3.0” NO BRASIL Bruno Rafael Santos de Cerqueira, João Gabriel Genova, Alessandra Fernandes Bizerra USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo Analisamos como uma exposição científica internacional explora as relações entre ciência, tecnologia e sociedade, utilizando como referenciais a educação com enfoque ciência, tecnologia e sociedade (CTS), e a comunicação pública da ciência. São problematizados episódios das visitas escolares em que surgem aspectos CTS, analisamos os elementos expositivos e o discurso do mediador envolvido. Para classificação foi utilizado o referencial de atributos CTS em museus (CONTIER, 2009). Predomina na exposição o atributo ligado às aplicações tecnológicas e os fenômenos na vida cotidiana, ou seja, dimensões dos debates externos à ciência. Destaca-se a importância do papel do mediador na abordagem de atributos relacionados a debates internos da ciência e até mesmo de natureza histórica ou filosófica. Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) RELAÇÕES DISCURSIVAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS Angela Bezerra de Souza Leitão, Francimar Martins Teixeira UFPE - Universidade Federal de Pernanmbuco Resumo A pesquisa ainda em curso caracteriza as práticas de linguagem no museu de ciências, numa perspectiva bakthiniana. Interroga que gênero do discurso é construído nesse espaço, e qual o papel social do monitor e do visitante nesse processo. O estudo analisa através de Leitão (2009) enunciados do monitor e dos alunos de 7ª série em visita ao Espaço Ciência, PE. Nessa interação, a pesquisa revela a coexistência de enunciados espontâneos e do gênero da divulgação científica. Identifica nesse contexto o esquema de utilização dos gêneros secundários, e o monitor como o principal articulador na transmutação desses gêneros. Palavras-chave: gêneros do discurso, gênero de divulgação científica, monitor, conceitos espontâneos, conceitos científicos. Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 35 PROFESSORA, A SENHORA GOSTA DE HOMEM OU DE MULHER”? OLHARES DE UM GRUPO DE ESTUDANTES SOBRE UMA PROPOSTA DE ENSINO SOBRE CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EJA Fernanda Figueredo dos Santos, Marcos Lopes de Souza UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Resumo Este trabalho analisa os pensamentos e as opiniões de discentes sobre a realização de uma proposta de intervenção sobre corpo, gênero e sexualidade na disciplina de Ciências. O trabalho foi desenvolvido com 20 alunos do 2º segmento (8º e 9º ano) da Educação de Jovens e Adultos de uma escola pública municipal de Jequié-BA durante os meses de outubro a dezembro de 2013. A metodologia envolveu a abordagem qualitativa e os dados foram coletados por meio do diário de campo e do uso de questionários. Constatou-se que as ideias dos discentes em relação aos corpos foram desestabilizadas por meio da discussão sobre intersex, porém houve questionamentos em relação à sexualidade da professora pesquisadora e muitos discentes ainda se interessavam em saber sobre doenças sexualmente transmissíveis. Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A ABORDAGEM DE SEXUALIDADE NA ESCOLA ATUAL SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Camila Candido, José Artur Barroso Fernandes UFSCar - Universidade Federal de São Carlos Resumo Este trabalho procurou identificar a opinião de alunos e recém-egressos do Ensino Médio sobre a abordagem do assunto “sexualidade” nas escolas. Os dados foram coletados por meio de um Blog com perguntas sobre o assunto, que os alunos acessavam espontaneamente, após divulgação nas escolas. Percebemos que os jovens ainda tem dificuldade em conversar com seus familiares sobre o assunto, fazendo-o principalmente com seus colegas. Muitos jovens acreditam que a escola poderia ser um lugar adequado para isso, aliando conhecimentos confiáveis e liberdade para o diálogo. Entretanto, muitos acham que a escola ainda aborda o assunto tradicionalmente, com poucas estratégias de ensino e apenas com temas de cunho biológico, faltando formação dos professores para um trabalho mais significativo. Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A HISTÓRIA DE BINTOU: BUSCANDO REFERÊNCIAS PARA UMA ABORDAGEM CULTURAL DO CORPO HUMANO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Alessandra Moreira Pacheco de Moraes, Simone Rocha Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O presente relato focaliza aspectos relevantes da monografia de licenciatura em Ciências Biológicas (MORAES, 2013) cujo objetivo geral foi refletir sobre a importância de novas perspectivas para o ensino do corpo humano nas séries iniciais do Ensino Fundamental contemplando, sobretudo, sua dimensão cultural. Na abordagem proposta para a pesquisa procuramos explorar e valorizar aspectos das culturas africanas, como estética corporal, máscaras e danças, propondo e analisando opções teórico-metodológicas para que o ensino do corpo humano possa colaborar mais efetivamente para a formação da identidade dos alunos e para o debate de questões étnico-raciais nas escolas. Serão discutidos resultados das atividades de contação de história e produção de textos e desenhos pelas crianças. Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SENTIDOS DE SEXUALIDADE EM PRODUÇÕES ACADÊMICAS: INVESTIGANDO OS ANAIS DOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012) Fernanda Etter, Luísa de Lemos Alves, Marcia Serra Ferreira, Maria Margarida Gomes UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo O estudo aborda os sentidos que a „sexualidade‟ vem assumindo em produções acadêmicas voltadas para o ensino e a formação de professores em Ciências e Biologia. Em diálogo com o campo do Currículo, mapeamos 34 textos em Anais do ENEBIO (2005-2012). Na análise, percebemos recorrências em termos de categoria (pesquisa ou relato), público alvo, organização temática ou eixo-temático, objetivos, referências bibliográficas, gênero e instituição dos autores. Evidenciamos que a „sexualidade‟ acaba por garantir espaço no ensino de Ciências e Biologia intermediada pelas questões da saúde. Parece ser, por meio dessa via, que outros discursos têm disputado a entrada nas escolas, indicando-nos as relações que as tradições disciplinares vêm estabelecendo com discussões contemporâneas da cultura. Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 36 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 TECENDO OLHAR(ES) SOBRE HOMOSSEXUALIDADE(S) NO ESPAÇO ESCOLAR: BATENDO UM PAPO COM PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Sandro Prado Santos FACIP/UFU - FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Resumo Este texto é proveniente do Programa de Bolsas de Graduação Diálogos em torno da homofobia na escola: concepções, práticas e formação Docente junto a nove professores/as de Ciências e Biologia de escolas públicas, e, investigou concepções de homossexualidade e saberes utilizados para evocá-las aos/as alunos/as no âmbito escolar. O referencial teórico se pautou em: Louro (2010); Dinis (2008); Filho (2009); Miskolci (2009); Mello; Grossi; Uziel (2009); Junqueira (2007; 2009; 2010); Ferrari (2003). Nesta pesquisa, de natureza qualitativa, utilizamos entrevistas semi-estruturadas. Os resultados apontam uma perspectiva patológica da homossexualidade com o predomínio da heterossexualidade compulsória e da heternormatividade como marco de controle e normalizações de corpos não heterossexuais. Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) NATUREZA EM IMAGENS DE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO Murilo Collange, Cristiane Almeida, Antonio Carlos Rodrigues de Amorim UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas Resumo Neste artigo, que é parte de projeto de pesquisa binacional, apresentamos um conjunto de indicadores que balizaram a descrição das imagens dispostas em duas coleções de livros didáticos de Biologia – Ensino Médio, e as analisamos dentro da perspectiva das relações entre imagem e representação da verdade. Escolhendo abordagens analíticas do campo dos estudos culturais das ciências, indicamos como as imagens (desenhos e fotografias) selecionadas para compor os livros didáticos participam dos jogos de construção de “verdades” que se coadunam com modelos pedagógicos e de divulgação científica que significam, culturalmente, imagens representativas da natureza. Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) NATUREZA EM MEMÓRIAS E IMAGENS: RELATO DE UMA INTERVENÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UMA ESCOLA DO CAMPO João Paulo dos Santos Silva, Alessandra Alexandre Freixo UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo Este trabalho tem por objetivo compreender as percepções de natureza presentes entre estudantes de uma escola do campo. A imagem foi tomada neste trabalho como fonte privilegiada de informação, à medida que foi solicitado aos estudantes a apresentação de imagens nas quais os (re)conhecessem sua trajetória e seu contexto de construção, para enfatizar o sentido de natureza evidenciado. Para dar subsídio a esta pesquisa, foram realizadas gravações de áudio e vídeo para registro documental e socialização. O resultado é um registro diversificado e rico em significados socioculturais, que não dão somente um sentido ao que seja natureza, mas formam um mosaico de naturezas. Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O ENSINO DE CIÊNCIAS E O MEIO AMBIENTE: UMA ANÁLISE DO USO DE RECURSOS MIDIÁTICOS SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL Janaina Roberta dos Santos UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá Resumo Diante dos inúmeros sinais de colapso verificados na natureza, pode-se refletir que estamos vivenciando uma crise ambiental. Assim, motivados pela importância de se promover uma crítica ao modelo de relação homem-natureza, nos propomos a realizar esta investigação, que teve como objetivo principal verificar de que forma os recursos midiáticos que abordam a temática ambiental são utilizados por professores no âmbito da disciplina de ciências, buscando compreender também as razões de tal utilização. A investigação foi desenvolvida a partir de questionários e entrevistas realizadas com professores de uma cidade mineira. Os dados demonstram que a maioria dos professores participantes utiliza tais recursos para tratar da temática ambiental e não realiza uma análise criteriosa de tais filmes. Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 37 PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES DE ÁREA URBANA E RURAL 1 1 2 Kauane Maiara Bordin , Patricia Zanotelli , Giovana Secretti Vendruscolo , Ana 1 1 Cristina Confortin , Geovana Mulinari Stuani 1 Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó; 2 UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana Resumo As necessidades de cada um, embasadas na cultura e ambiente que estão, refletem em atitudes e sentimentos ligados à percepção ambiental. Nosso objetivo foi conhecer a percepção ambiental de estudantes de área urbano e rural. Entrevistamos 50 estudantes (25 de área urbana e 25 de área rural) questionando-os sobre o que era ambiente urbano e rural, se existem diferenças e o que entendiam por meio ambiente. Na área urbana predominou a diferença de área urbana e rural pautada na divisão política e ambiental e visão de ambiente naturalista. Na área rural predominou a diferença por ocupação do solo e movimentação de pessoas e visão de ambiente antropocêntrica. Em geral, os estudantes não se colocam como parte da natureza e não possuem o sentimento de pertencer ao ambiente. Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SIGNIFICAÇÕES SOBRE RELAÇÕES ENTRE JUSTIÇA AMBIENTAL, CONFLITO SOCIOAMBIENTAL E ENSINO DE BIOLOGIA NA PRÁTICA DOCENTE Angélica Cosenza - UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora Resumo O objetivo do presente trabalho é investigar os sentidos que circulam nas construções discursivas de uma professora de biologia em processo de formação continuada sobre as relações entre justiça ambiental, conflito socioambiental e ensino de biologia. As ações de formação foram realizadas no ano de 2011, em Macaé, uma região do norte do estado do Rio de Janeiro, altamente impactada pela indústria do petróleo e gás. Neste trabalho parto do referencial teórico-metodológico da Análise Crítica do Discurso (ACD). Tais análises revelaram hibridização entre visões emancipadoras da educação ambiental e da educação em ciências/biologia, com aportes da justiça ambiental, e outras que não envolvem dimensões de questionamento, participação e transformação social. Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) AS IMAGENS DE FUNGOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS: REVISITANDO A MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Marcelo DAquino Rosa, Henrique César da Silva PPGECT - Prog. de Pós-graduação em Educação Científica e Tecnológica (Universidade Federal de Santa Catarina) Resumo Este trabalho realiza uma análise epistemológica e discursiva do conteúdo de fungos em alguns livros didáticos de Ciências. Neste artigo investigamos se estas imagens oferecem possibilidades de deslizes, dentro do que é conhecido como memória discursiva, na interpretação dos professores e estudantes que realizam a leitura destes materiais. As figuras dos livros didáticos escolhidos para o artigo são selecionadas e posteriormente analisadas com a ajuda da bibliografia específica para esta área de conhecimento do conteúdo dentro da Biologia e com os autores e textos da área da análise do discurso. A leitura destas imagens nos permite verificar que existem possibilidades de desvios (ou deslizes) na interpretação e leitura destas ilustrações. Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O LIVRO DIDÁTICO: A FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS Vilmarise Bobato Gramowski, Nadir Castilho Delizoicov, Sylvia Regina Pedrosa Maestrelli UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, Resumo A disciplina de Ciências abrange conteúdos que se referem a várias áreas do conhecimento, tais como Biologia, Química, Física e Geociências. Tradicionalmente, estes conhecimentos são apresentados, nos livros didáticos, de maneira fragmentada. Este trabalho tem como objetivo apresentar dados parciais de pesquisa em andamento que focaliza livros didáticos de Ciências aprovados pelo PNLD de 2011. Resultados parciais indicam que, apesar dos documentos oficiais privilegiarem um ensino de Ciências voltado para a cidadania e a análise dos fenômenos, de modo a integrar os conhecimentos que compõem a disciplina de Ciências, o PNLD segue aprovando livros didáticos cujos conteúdos são apresentados de forma fragmentada, sem articulação entre as várias áreas do conhecimento. Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 38 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O PAPEL DO LIVRO DIDÁTICO NA OPINIÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO: IMPLICAÇÕES SOBRE SUA ESCOLHA E AVALIAÇÃO Mariana Leite da Silveira, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Devido às vantagens que o PNLD oferece à comunidade escolar (e do consequente processo de avaliação pedagógica dos livros didáticos - LD), o trabalho investigou a opinião de graduandos da UFRN em relação à avaliação de LD. Foram elaboradas ferramentas (questionários e fichas de avaliação de livros) para investigar o conhecimento sobre os LD e a sua importância. Constatou-se que a avaliação de LD possibilita uma abordagem crítica-reflexiva desse material e aproxima a comunidade científica da acadêmica ao facilitar seu emprego como apoio à aprendizagem. Apesar desses resultados, muitos graduandos desconhecem os critérios e o sistema de avaliação de LD, assim como o próprio PNLD. Isso é um problema aos futuros docentes, que devem estar familiarizados com as ferramentas que irão empregar. Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: ENFOQUES E FINALIDADES 1,2,3 2 Marsílvio Gonçalves Pereira , Maria Cristina Martins Penido 1 Universidade Federal da Paraíba, 2 - Universidade Federal da Bahia, 3 USP - Universidade de São Paulo Resumo Este trabalho buscou analisar e discutir interfaces entre o livro didático de Ciências e Biologia e o laboratório didático e atividades prático-experimentais, identificando enfoques, finalidades e os sentidos produzidos no contexto do ensino de Ciências e Biologia. Foram analisados dois guias do livro didático (LD) do PNLD: um de Ciências (PNLD 2011) voltado para os anos finais do ensino fundamental e outro voltado para o ensino de Biologia no ensino médio (PNLD 2012). Os resultados revelaram que mesmo existindo uma orientação para atividades investigativas mais abertas e que considerem o aluno como sujeito de aprendizagem, ainda é muito frequente as abordagens do laboratório tradicional e estruturado ou fechado, onde o papel atribuído ao aluno ainda é secundário. Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) UMA ANÁLISE DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES SOBRE FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR DE UM LIVRO DIDÁTICO DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mariana Cristina Moreira Souza, Fábio Augusto Rodrigues e Silva UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Neste trabalho foram analisados os enunciados das questões apresentadas ao final do 6º capítulo de um livro didático de Ciências do volume do 6º ano do Ensino Fundamental II. Por esta análise infere-se que a maioria das questões apresenta enunciados fechados, de caráter tradicional. Além de elicitarem a respostas factuais, que privilegiam a nominalização de processos, as questões enfatizam o reforço e a memorização de conceitos e a reprodução de partes do texto-base. Estes podem ser alguns dos motivos para as dificuldades apresentadas por grande parte dos estudantes no aprendizado sobre os processos de fotossíntese e de respiração celular. Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h 10h40) A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FLORIANÓPOLIS/SC 1 2 Beatriz Biagini , Clodoaldo Machado 1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina; 2 IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina Resumo As atividades experimentais planejadas para aulas de ciências dos anos finais do ensino fundamental nos laboratórios de duas escolas municipais de Florianópolis foram classificadas com referência em três abordagens: Demonstração, Investigação e Tradicional. As fontes para análise foram os planejamentos e/ou roteiros de 44 atividades experimentais desenvolvidas entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012. Identificou-se a predominância de atividades classificadas como tradicionais. O resultado chama a atenção para um contexto crítico, pois apesar de ampla discussão em defesa da superação da experimentação tradicional no ensino de ciências há indicativos de essa forma de trabalho permanece dominante no cotidiano do ensino fundamental. Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 39 ABO DO SANGUE: O LÚDICO, ABP E EXPERIMENTAÇÃO PARA COMPREENDER O FENÔMENO DA TRANSFUSÃO SANGUÍNEA. Bruna Lorena Valentim da Hora, Evanoel Fernandes Nunes, Sheila Alves Pinheiro, Thiago Laurentino Araújo, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Resumo O presente trabalho objetivou mostrar que a utilização de estratégias metodológicas como dinâmicas temáticas, aulas experimentais e atividades lúdicas são potencialmente significativas no processo de ensino-aprendizagem de conceitos abstratos. Os resultados apontam que quando o docente integraliza tais abordagens metodológicas para explicar conceitos abstratos, os alunos apresentam amadurecimento em suas respostas. Ao avaliar a aceitação dos alunos com relação às atividades desenvolvidas, percebeu-se que este tipo de metodologia atrai e motiva os alunos na busca do saber. Observa-se que a utilização de estratégias lúdica com enfoque ABP, dinâmicas temáticas e aulas experimentais para abordar e retomar os conteúdos de difícil compreensão, os estudantes aprendem com maior facilidade. Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) AS CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO NOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS ENCONTROS NACIONAIS DE PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS (1997-2011) Aline Perius, Erica do Espirito Santo Hermel UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul, 2 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo A experimentação é fundamental para a aprendizagem em Ciências, mas nem sempre é proposta e realizada reflexivamente. O objetivo desta pesquisa foi analisar as atividades experimentais presentes nos trabalhos apresentados nos Encontros Nacionais de Pesquisa em Ensino de Ciências, que foram classificados sob os enfoques pedagógico (cognitivo, procedimental e motivacional) e metodológico (demonstração, verificação e descoberta) e sob as concepções demonstrativa, empiricistaindutivista, dedutivista-racionalista ou construtivista.A experimentação ainda é pouco discutida nos encontros, já que apenas 6,22% dos trabalhos foram sobre o tema. Em compensação, as concepções dedutivista-racionalista e construtivista prevaleceram, demonstrando uma visão menos tradicionalista da experimentação. Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) INVESTIGANDO O FERMENTO DE PADARIA EM UMA AULA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1,2 1 LUCIANI, C. , WENZKE,Tatiana , HERMEL, Erica 1 UFFS - Universidade Federal a Fronteira Sul, 2 EEEBDr. Otto Flach - Escola Estadual de Educação Básica Resumo O presente relato descreve e analisa uma aula prática de Ciências no 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual de Educação Básica Dr. Otto Flach, Cerro Largo, sobre a ação do fermento de padaria. A referida prática foi realizada no contexto PIBID Ciências Biológicas, que tem por objetivo desenvolver, junto aos professores de Ciências das escolas de Educação Básica, práticas experimentais que possibilitem a (re) significação de conceitos. Acreditamos que o modelo da investigação-ação aliado ao ensino por meio da experimentação e investigação da prática, a partir da reflexão crítica da ação, possa melhorar o processo de ensino-aprendizagem, para que os alunos possam ressignificar seus conceitos, apropriando-se de um conhecimento mais consistente mediado pela professora na escola. Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) OS FUNGOS E O PÃO: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE A PRODUÇÃO E A DECOMPOSIÇÃO DO PÃO Carmine Zimmermann, Erica Espirito Santo Hermel, Taise Maria Pelissaro, Marisa Both UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente texto tem por objetivo relatar e contextualizar uma aula prática, enfocando a importância dos fungos no processo da fermentação e observar a ação dos fungos na decomposição do pão. A atividade experimental foi desenvolvida com a turma do 7º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Traezel - Cerro Largo, sendo esta uma das escolas polos do PIBIDCiências da Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo - RS. Destacamos que a experimentação é um importante recurso pedagógico no ensino de Ciências, pois permite tornar as aulas mais dinâmicas, interessantes, motivadoras, possibilitando a realização da associação entre teoria e prática, sendo um importante instrumento de análise e discussão de conhecimento. Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 40 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ARGUMENTAÇÃO EM AULAS DE TEMAS EVOLUTIVOS: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE Raphaela Lopes da Silva, Simone Rocha Salomão,UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Esse trabalho refletiu sobre as relações entre linguagem e Ensino de Biologia, com foco na argumentação em aulas do Ensino Médio que tratam de temas evolutivos, os quais têm relevância teórica e natureza polêmica. Foi gravada em áudio uma aula sobre processos de especiação em turma do 3° ano do Ensino Médio do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). Os dados foram analisados utilizando-se a ferramenta analítica proposta por Boulter & Gilbert (1995) e elementos da concepção de linguagem do Círculo de Bakhtin. Os resultados mostram que em aulas de Biologia sobre temas evolutivos uma perspectiva argumentativa dialógica e a mobilização de saberes da experiência docente são capazes de proporcionar condições satisfatórias para o processo de aprendizagem. Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EVOLUÇÃO, APRIMORAMENTO E PROGRESSO: CONCEPÇÕES EM DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO 1 2 Mário Alexandre de Oliveira , Lenice Heloísa de Arruda Silva 1 UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul 2 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados Resumo Neste trabalho apresentamos um recorte dos resultados de uma pesquisa, cujo objetivo foi investigar a construção do conceito de Evolução por estudantes do Ensino Médio, analisando as origens de conceitos cotidianos que surgem nas falas dos mesmos. Os dados foram construídos e interpretados segundo o referencial teórico metodológico pautado na perspectiva históricocultural, adotando-se a análise microgenética para investigar o processo. Os resultados evidenciaram um equívoco conceitual muito presente nas salas de aula de Biologia que é a ideia de Evolução como progresso. A partir disso, buscou-se compreender como essa ideia de progresso em Evolução se construiu historicamente para compreendermos mais claramente a intrincada rede de relações conceituais existente no discurso dos estudantes. Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EXAMINANDO DIFICULDADES DE ALUNOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE A TEORIA DA EVOLUÇÃO Meriane Ribeiro de Lima, Paulo Marcelo Marini Teixeira UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo Nesta comunicação, analisamos dados sobre a compreensão dos estudantes de um curso de Ciências Biológicas em relação a determinados aspectos referentes à Teoria da Evolução. No protocolo de coleta de dados, reproduzimos cinco afirmativas retiradas do livro “Evolução: o sentido da Biologia” (MEYER; EL-HANI, 2005), que foram analisadas de forma quantitativa e qualitativa. Comparamos o grau de conhecimento dos estudantes iniciantes e concluintes do curso e avaliamos se houve ou não desenvolvimento conceitual sobre o assunto. A pesquisa mostrou que muitos estudantes, participantes da pesquisa, apresentaram dificuldades conceituais em relação a diferentes aspectos da Biologia Evolutiva. Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O ENSINO DE GENÉTICA MENDELIANA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA UTILIZANDO EXPERIMENTOS CONTROLADOS EM DROSOPHILA MELANOGASTER 1 Vanessa Perpétua Garcia Santana Reis , Ana Lúcia Albuquerque 3 1 Pereira Costa Amarante , Susie Vieira de Oliveira , Maria da 1 1 Conceição Lago Carneiro , Karine Brandão Oliveira Rios , 1 Claudia de Alencar Serra e Sepulveda 1 UEFS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE, 2 IEGG INSTITUTO DE EDUCAÇÃO GASTÃO GUIMARÃES, 3 CMLEM COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar uma seqüência didática sobre ensino de genética na Educação Básica e seu processo de construção. Esta inovação tem como foco o ensino do monoibridismo, tendo como estratégia didática a condução de experimentos controlados em Drosophila melanogaster. A abordagem metodológica adotada é o design research, que pode ser entendida como o estudo sistemático do planejamento, da implementação, da avaliação e da manutenção de intervenções educacionais inovadoras como soluções para problemas da prática educacional. A sequência está estruturada em quatro momentos e terá como critério de validação interna um teste aplicado antes e depois da realização do experimento bem como da discussão dos resultados obtidos. Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 41 O ENSINO FRAGMENTADO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ESTE TEMA NO ENSINO MÉDIO Felipe Bezerra de Medeiros Dantas Duarte, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Viviane Souza do Amaral UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Entendida como um conceito unificador da Biologia, a Evolução é indispensável para compreender-se a maior parte de conceitos, modelos e sistemas explicativos desta ciência. Um questionário foi aplicado em três turmas do Ensino Médio de duas escolas de uma cidade da região semiárida do Rio Grande do Norte, totalizando 90 alunos. Três professores de biologia das escolas também foram entrevistados com um questionário contendo 3 perguntas. Entre as concepções alternativas presentes nas respostas, observa-se a de que a Evolução é um sinônimo de progressão. Este estudo evidencia uma série de conceitos e ideias previamente existentes na estrutura cognitiva dos alunos sobre este tema, possivelmente como resultado de um ensino fragmentado e descontextualizado da Evolução biológica. Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE ACOPIARA –CE. Jones Baroni Ferreira de Menezes FECLI/UECE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU Resumo A degradação ambiental leva a necessidade de mudança de postura e atitude, tendo a Educação Ambiental (EA) um importante papel, assim, esse tema deve ser trabalhado na escola, especialmente no Ensino Fundamental que é onde acontece a base da aprendizagem. Com isso, esta pesquisa visa verificar as metodologias didáticas e a avaliar hábitos e atitudes dos alunos do 3º ao 5º ano, da EEF Maria Adelina de Oliveira, de Acopiara/CE. Para isso, aplicaram-se questionários, cujos dados demonstraram que os alunos possuíam noções básicas das questões ambientais, mesmo com uma pouca utilização de metodologias diferenciadas pelos professores. Dessa forma, mesmo sabendo que a EA é uma possibilidade de formar cidadão ambientalmente responsável, ainda é pouco trabalhada nessa realidade pesquisada. Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) MAPEANDO AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE (CTSA) POR MEIO DOS BIO-OBJETOS 1 1 Francisco Angelo Coutinho , Santer Álvares de Matos , 2 Fábio Augusto Rodrigues e Silva – 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Este artigo traz uma discussão, fundamentada na Teoria Ator-Rede, sobre os estudos da abordagem de ensino CTSA. Nesse trabalho, evidenciamos que os assuntos e temas estudados nas ciências são o resultado de um entrelaçamento de elementos e atores, que para sua compreensão exigem a criação de novas entidades, que não permitem a distinção entre categorias como social e natural. Alguns desses novos objetos são denominados bio-objetos, um conceito que identifica híbridos. Esse conceito se constitui em uma ferramenta heurística para os processos de ensino e aprendizagem de ciências e biologia, pois possibilitam evidenciar as múltiplas associações entre os elementos sociais, econômicos, científicos e tecnológicos e permitem nos distanciar de uma noção essencialista de mundo. Fin: CNPq e FAPEMIG Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O LÚDICO NO EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO DE ENSINO Larissa de Mello Evangelista, Márlon Herbert, Flora Barbosa Soares UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Resumo Este trabalho apresenta uma pesquisa que uniu o lúdico à temática de Educação Ambiental. O método utilizado foi a pesquisaação por ser realizada em sala de aula e os resultados melhoraram o processo ensino aprendizagem. A turma foi dividida em dois grupos, no qual um deveria propor resolução para um problema ambiental causado pela usina sucroalcooleira existente na cidade e o outro deveria criar uma empresa de consultoria ambiental para propor resolução para um problema ambiental da cidade. Emergiram quatro categorias de análise: Identificação do problema; Interesse/motivação; Criatividade e Resolução dos Problemas. O lúdico trabalhado na temática educação ambiental ocorre de forma eficaz, pois é uma atividade motivadora e auxilia muito na melhoria do processo ensino e aprendizagem. Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 42 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PERCEPÇÃO DE AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UMA VISÃO DE ESTUDANTES DE UM CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Geisly França Katon, Naomi Towata, Flávio Augusto de Souza Berchez, Suzana Ursi - IB-USP - Instituto de Biociências, USP Resumo Investigou a Percepção Ambiental de 13 estudantes de um Curso Técnico em Meio Ambiente que participaram de atividades de Educação Ambiental no Parque Estadual da Ilha Anchieta, bem como as possíveis influências de tais atividades nessa percepção. Verificou-se que mesmo esses sujeitos demonstram distanciamento em relação ao ambiente marinho. A participação nas atividades de EA não alterou profundamente esse panorama, mas provocou um maior reconhecimento da relação marcotidiano, com um aumento na percepção de elementos bióticos presentes nesse ambiente, assim como padrões de distribuição (como a zonação). As percepções iniciais foram mais idealizadas, com menção à paz e à tranquilidade, passando a percepções mais concretas, relacionadas ao dinamismo e biodiversidade do ambiente marinho. Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) PROJETO BROTAR: O FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM CRIANÇAS Luisa Bandeira Binder, Veronyca Rivero Corrêa de Souza, Natália Caron, Karina Farina, Camila da Silva Almeida, Cristian Luan Klunk, Tânia Tarabini Castellani UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo A educação ambiental propõe formar cidadãos éticos em sua relações com a sociedade e o meio ambiente. Durante a infância são aprendidos e fixados os valores de cada um, como o respeito ao próximo e ao ambiente. Assim, em 2013, o grupo PET Biologia da UFSC realizou o projeto “Brotar: O fazer Educação Ambiental com Crianças”, na Casa dos Girassóis em Florianópolis, SC, com crianças entre oito e 10 anos. Foram realizadas atividades baseadas no processo de aprendizagem significativa crítica. Os temas trabalhados envolveram as interações ecológicas, introduzindo diversas problemáticas ambientais relacionadas ao cotidiano da turma e trabalhando conteúdos que possibilitassem o objetivo final - desenvolver a consciência socioambiental das crianças e sensibilizá-las sobre o meio em que vivem. Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIDADE Dayanne Dailla da Silva Cajueiro , Juliana Lima, Rafaela Gemaque , Renata Souza UFPA - Universidade Federal do Pará, Resumo O trabalho é um estudo de caso, focando a análise de uma experiência de estágio no Ensino de Ciências para os anos iniciais. Objetivamos investigar como as licenciandas significam a experiência formativa vivida e lidam com o ensino de Ciências para alunos do 5° ano da educação básica ao elaborarem atividades diversas, dentre elas, a construção de um telejornal abordando o desequilíbrio ecológico e extinção de animais na Região Amazônica. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados os relatórios de estágio dos discentes. Os resultados revelam que eles reconhecem a dedicação e a motivação como elementos propulsores para ensinar Ciências, da mesma forma, que ampliaram suas concepções de ensino de Ciências e motivaram os alunos a aprendizagens dos temas por meio de um telejornal. Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER BIOLOGIA : O QUE REVELAM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Thayssa Rabelo Scheley , Camila Rocha Pergentino da Silva , Luciana Maria Lunardi Campos IBB UNESP - Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista Resumo A motivação para aprender constitui-se em temática atual e relevante. Neste contexto, desenvolvemos um estudo que visa identificar e analisar a compreensão do aluno sobre a relação existente entre a sua motivação para aprendizagem de Biologia no Ensino Médio e a prática pedagógica adotada por seus professores. Neste texto apresentamos dados parciais do estudo. Participaram deste estudo 413 alunos de ensino médio de escolas públicas do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de questionário e as respostas indicam que os alunos gostam e estão motivados para aprender. Também foi possível identificar fatores relacionados a não motivação, possibilitando a reflexão sobre o papel do professor e a relação entre motivação intrínseca e extrínseca. Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 43 A PROFESSORA DE CIÊNCIAS E SUA MOTIVAÇÃO PARA TRABALHAR COM PROJETOS EM SALA DE AULA 1 2 Marcello Paul Casanova , José Moysés Alves 1 SEDUC - Secretaria de Estado de, 2 UFPA - Universidade Federal do Pará Resumo A pedagogia de projetos tem sido utilizada como uma alternativa ao ensino tradicional promovendo maior autonomia e participação ativa dos estudantes. Neste artigo buscamos compreender a motivação de uma professora de ciências para trabalhar com projetos em sala de aula, a partir dos sentidos subjetivos produzidos por ela. A pesquisa foi fundamentada na Teoria da Subjetividade de González Rey. Assumimos como método o estudo de caso na perspectiva da pesquisa qualitativa. Os resultados mostraram que a motivação da professora esteve relacionada com a compreensão de ciências e ensino-aprendizagem, gestão escolar, política educacional, relações afetivas e experiências anteriores com projetos. Estes sentidos subjetivos foram produzidos em vários contextos de sua vida pessoal e profissional. Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA WALDORF: PRIMEIROS OLHARES 1 2 Carolina Gulyas Figueiredo , Luciana Maria Lunardi Campos 1 UNESP - Bauru - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, 2 UNESP - Botucatu - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho Resumo Este artigo tem objetivo descrever aspectos do ensino de Ciências no âmbito da pedagogia Waldorf. Criada em 1919 na Alemanha, por Rudolf Steiner, a Pedagogia Waldorf está presente no mundo inteiro. Baseada na antroposofia, possui uma estratégia pedagógica que inclui o desenvolvimento físico, emocional e espiritual do aluno. O ensino de Ciências é abordado, tendo como base o processo cognitivo de Goethe, sendo iniciado no 1º ano do ensino fundamental de maneira narrativa, ganhando características científicas a partir do 4º ano. Foram observadas aulas de ciências em uma escola Waldorf de São Paulo. Como primeiros resultados concluiu-se que a metodologia empregada desperta o interesse pela experimentação e incentiva o pensamento autônomo sobre os processos observados. Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) NOS DIZERES SOBRE UMA ESCOLA DE QUALIDADE: CHEGOU A VEZ DA FALA DOS DISCENTES Josélia Domingos Pereira, Francisco Ismael de Queiroz, Angelica Kaynne da Cunha Moura, Marlécio Maknamara da Silva Cunha UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo As diversas indagações sobre uma escola de qualidade fizeram com que ouvíssemos diferentes sujeitos. Este trabalho apresenta uma pesquisa realizada com base nas vozes dos discentes das escolas públicas natalenses. A pesquisa objetivou a análise e interpretação das fichas de respostas à pergunta: o que é uma escola de qualidade? As 72 respostas obtidas foram sistematizadas e analisadas nas categorias que melhor representassem as falas dos discentes: composta por múltiplos fatores; constituído de sujeitos participativos; escola formada por fatores físico-estruturais; promotora de ascensão social. Concluímos que para os discentes uma escola de qualidade é aquela que apresenta um ambiente adequado para eles mesmos, com múltiplos fatores estruturais, pessoais e organizacionais. Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ARGUMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, SOCIAIS E DE APRENDIZAGEM COMO FUNDAMENTOS PARA A PROMOÇÃO DE MODELAGEM COM O CONTEÚDO ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA Francisco Antonio Rodrigues Setúval UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Resumo Este trabalho constitui parte da pesquisa de mestrado, desenvolvida no Curso de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências, da Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana (UFBA/UEFS), o qual optamos como modalidade da investigação qualitativa a pesquisa de intervenção. O objetivo do estudo realizado buscou avaliar questões associadas ao entendimento dos fenômenos biológicos, sociais e de caráter pedagógico e/ou didático, sobre o conteúdo estrutura molecular do DNA, apontadas por estudantes em formação inicial,no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (UEFS). As questões apresentadas pelos discentes serviram como proposições que fundamentaram possibilidades de elaboração de modelos didáticos (modelagem) com o conteúdo supracitado. Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 44 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 NARRATIVAS DE VIDA COMO PROCESSO DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Carla Mercês da Silva, Alice Melo Ribeiro, Maria Luiza de Araújo Gastal UnB - Universidade de Brasília Resumo Parte importante da formação de professores diz respeito à prática e à reflexão a respeito dela. Considerando as dificuldades em desenvolver uma postura reflexiva dos estudantes do Curso de Biologia a distância da UnB durante os estágios supervisionados no ensino de ciências e de biologia, criamos uma disciplina com objetivo de proporcionar momentos de reflexão sobre a formação pessoal e profissional, que também se constitui no locus de observação empírica deste trabalho. Apoiamo-nos em António Nóvoa, Marie-Christine Josso e Selma Garrido como referencial teórico; utilizamos as narrativas de vida com ênfase na formação e nas aprendizagens como processo de formação e metodologia da pesquisa. Percebemos que a disciplina possibilitou em alguns uma postura reflexiva sobre sua prática docente. Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O POTENCIAL FORMATIVO DA REFLEXÃO SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS Janice Silvana Novakowski Kierepka 1, Roque Ismael da Costa Güllich 1 - 1 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O trabalho tem por objetivo compreender como é desenvolvida a reflexão formativa no âmbito da investigação-formação-ação e a compreensão dos sujeitos professores acerca do processo reflexivo na sua constituição. Para tanto, procedemos com a análise dos diários de bordo de quatro professores participantes do coletivo de formação, para que pudessem ser deflagrados indícios que evidenciem o desenvolvimento da reflexão formativa e sua importância na constituição dos professores. Os resultados demonstram que o coletivo docente é importante para despertar a reflexão pessoal do professor acerca de questões profissionais. Os professores investigados narram a relevância da reflexão na reconstrução de práticas pedagógicas, por meio da descrição, análise e reflexão. Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Anete Charnet Gonçalves da Silva, Ana Maria dos Santos Rocha, Renato Pereira de Figueiredo, Márcia de Oliveira Menezes UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo A pesquisa objetiva caracterizar concepções sobre a natureza da ciência construídas por estudantes do último ano do curso de Licenciatura em ciências Biológicas da UESB, campus de Vitória da Conquista. As respostas dos alunos foram classificadas de acordo com as categorias propostas por Abell e Smith (1994). Os resultados revelaram que a maioria dos alunos considera ciência como um produto, um conjunto de conhecimentos ou ideias a serem estudadas. Em função das características da investigação, pode-se contribuir, principalmente, com o incremento nas pesquisas, reflexões e debates a respeito das questões culturais e da natureza do conhecimento científico e suas implicações nos cursos de formação de professores, em especial, aqui, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) UMA REFLEXÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Enios Carlos Duarte UNASP - CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO Resumo O objetivo deste trabalho é relatar e analisar as ações desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de Biologia do UNASP, buscando avaliar contribuições desse programa para a formação inicial docente. Foram avaliadas as principais ações didáticas desenvolvidas no âmbito do subprojeto e por meio dos relatórios semestrais de autoavaliação foram verificadas as contribuições do programa na formação dos licenciandos. A inserção destes licenciandos na escola e no desenvolvimento de atividades tem corroborado na estruturação e concepções destes licenciandos quanto aos saberes da profissão docente no aspecto da educação científica. Agência financiadora: PIBID/CAPES Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 45 A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLETINDO A RESPEITO DO PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS POR LICENCIANDOS DA UFPE Karla Maria Euzebio da Silva 1,2 2,1 , Karla Maria Euzebio da Silva , 2 Karla Maria Euzebio da Silva 1 UFPE - Universidade Federal de Pernambuco, 2 PCR - Sistema Municipal de Ensino do Recife Resumo Este trabalho relata e discute os planejamentos ligados à experimentação produzidos na disciplina Metodologia do Ensino da Biologia 2. Os resultados apontam para a estruturação de planejamentos que mais ou menos explicitamente consideram que os estudantes devem ser instigados durante a realização de atividades experimentais. No entanto, também evidenciam uma visão indutivista e tradicional. Da mesma forma, variam entre a demonstração e a manipulação, caracterizando distintos níveis de contato com a atividade e compromissos com diferentes perspectivas de planejamento curricular, ensino e aprendizagem e experimentação. Mesmo com o caráter de incompletude ressaltamos a importância da discussão no início da Graduação, já que, o ato de planejar envolve múltiplas dimensões. Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA NO CAMPO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADE INVESTIGATIVA SOBRE DROGAS NO ENSINO MÉDIO Ana Paula da Silva, Maria Luiza Rodrigues da Costa Neves UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo Este trabalho visa apresentar uma análise reflexiva sobre a importância de atividades investigativas do campo de estágio na formação inicial de professores de Biologia, sob o olhar de uma monitora licencianda do curso de Ciências Biológicas. A análise do trabalho: Estudo investigativo sobre o uso de drogas na adolescência em duas escolas da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, desenvolvido por dois alunos de uma turma do 8º período do curso de Ciências Biológicas, permitiu uma reflexão sobre a formação de professores de Biologia em seus campos de estágios, especificamente acerca da abordagem da temática Drogas, prescrita nos Parâmetros Curriculares Nacionais e da necessidade de os professores de ciências e biologia desenvolverem o conteúdo em uma perspectiva interdisciplinar. Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE INICIAL A PARTIR DE SITUAÇÕES RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS Karen Cavalcanti Tauceda 1,2 2 1 , Vladimir Magdaleno Nunes , José Cláudio Del Pino 1 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2 CEJC - Colégio Estadual Júlio de Castilhos Resumo O trabalho é uma reflexão da proposta de reestruturação curricular do ensino médio, da Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul, no referencial da Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud. Na análise do conceito de “pesquisa como metodologia para o ensino médio” (um dos objetivos da proposta), produzido na resolução de situações prototípicas pelos sujeitos responsáveis pela execução da proposta (coordenadores pedagógicos e professores), buscou-se elementos conceituais relacionados a esta aprendizagem. Nos invariantes operatórios explicitados, não há indicativo de aprendizagem, provavelmente como consequência das situações prototípicas produzidas pelo contexto histórico-social, pois a produção conceitual apresenta muitos aspectos contextuais. Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) AMBIENTES EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA OS LICENCIANDOS EM BIOLOGIA Daniele Andrade de Carvalho , Micheline Barbosa da Motta UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo Compreendendo o professor na sua totalidade, consideramos que a formação inicial deve incluir não só os aspectos cognitivos, mas também os emocionais, afetivos e sociais do processo de ensino e aprendizagem que pode se dar em diferentes espaços educativos. A partir dessa perspectiva, trazemos no presente artigo a experiência de uma disciplina de estágio em ensino de biologia na qual os alunos foram encaminhados a ambientes educativos não escolares como Organizações Não Governamentais, museus de ciência, brinquedotecas em hospitais e Gerência Regional de Ensino. Com base nos relatos dos licenciandos, apontamos as contribuições dessa vivência para sua formação docente ampliada e alguns desafios e perspectivas futuras para a consolidação desse campo de estágio na Licenciatura em Biologia. Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 46 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA Thais Gabriella Reinert da Silva, Néli Suzana Quadros Britto , Sylvia Regina Pedrosa Maestrelli UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este artigo apresenta resultados parciais da pesquisa que investiga a Licenciatura em Educação do Campo – Área de Ciências da Natureza e Matemática da UFSC, no qual se tem como foco os processos investigativos que orientam o projeto político pedagógico desse curso. Imerso nas discussões sobre a interdisciplinaridade, o ensino de ciências e a pesquisa na formação de professores, este trabalho já aponta elementos para reflexão sobre a relação teoria/ prática na formação do educador do campo, desafiado a investigar a realidade do campo e ressignificá-la a partir dos conhecimentos da Biologia, da Química, da Física e da Matemática. Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE BIOLOGIA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 1 André Maciel da Silva , Antonio Fernandes Nascimento Junior 1 UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O presente artigo tem como objetivo discutir a importância da Educação Ambiental Crítica na formação de professores e de alunos do ensino básico. A atividade fez parte do Projeto de Educação Ambiental Crítica desenvolvido pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que foi aplicado em escolas da rede pública da cidade de Lavras-MG. O objetivo do projeto foi despertar nos professores em formação e nos alunos da escola a consciência crítica acerca da Educação Ambiental de modo que o tema trabalhado seja construído em conjunto com os alunos, deixando de lado a prática de ensino tradicional. Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: ARTICULANDO CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA Alessandra Gonçalves Soares, Débora Lopes Salles, Maira Rocha Figueira, Thaís Lourenço Assumpção, Maria Jacqueline Girão Soares de Lima UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Neste trabalho, apresentamos algumas atividades e resultados do projeto “Relação Universidade-Escola: ampliando abordagens no Ensino de Ciências a partir da Educação Ambiental”, integrando ações de ensino, extensão e pesquisa na parceria universidade (UFRJ) e escola. São destacadas as práticas de formação continuada realizadas no laboratório de Ciências da Escola Municipal Orlando Villas Boas (Rio de Janeiro), transformado em sala ambiente de Educação Ambiental e Ciências. Nosso objetivo foi criar subsídios para a diversificação de estratégias de Ensino de Ciências e Educação Ambiental e suas interfaces, voltadas para professores do ensino regular e do Programa de Educação de Jovens e Adultos. Os recursos para a compra de materiais foram provenientes da FAPERJ. Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ATIVIDADE DE ENSINO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Katherine Kelda Gomes de Castro, Tatiana Galieta UERJ/FFP - Faculdade de Formação de Professores Resumo O presente trabalho relata uma atividade sobre o tema Educação Ambiental (EA) realizada com alunos do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os licenciandos foram divididos em grupos e elaboraram planos de aula tendo como recursos didáticos livros paradidáticos contendo assuntos ambientais no contexto da disciplina Laboratório I, após o estudo de textos sobre EA crítica. A análise dos planos mostrou que a maioria dos licenciandos estabeleceu relação entre as ações do homem sobre natureza, criticando o modelo de sociedade de consumo atual, as ações antrópicas e o ambiente. Todos os grupos apresentaram preocupação com a conscientização dos alunos, mesmo que de forma implícita nos planos de aula. Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 47 CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DISCUSSÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS Luciane Follmann, Rosangela Ines Matos Uhmann UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente artigo aborda algumas concepções e práticas pedagógicas relacionadas à Educação Ambiental – EA, em discussão na formação inicial e continuadade professores. Os dados aqui apresentados foram construídos mediante degravação e análise das falas durante um dos encontros do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática – GEPECIEM. Esse contemplou: “Questões controversas em uma perspectiva crítica da Educação Ambiental”. Na oportunidade foram levantados alguns marcos históricos quanto a alguns Documentos e Leis ambientais, observação de alguns limites, possibilidades e propostas de atividades socioambientais, bem como a análise de cartoons e as questões controversas que dizem respeito à EA a serem desenvolvidas nas aulas de Ciências na Educação Básica. Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) POSSIBILIDADE DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NA DISCIPLINA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Marilda Shuvartz , José Firmino de Oliveira Neto , Leandro Gonçalves Oliveira UFG - Universidade Federal de Goiás Resumo O objetivo deste trabalho é relatar o processo de inserção da Prática como Componente Curricular na disciplina de Zoologia de Invertebrados do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, de uma universidade pública por meio do Mapeamento Ambiental (MA). O MA é inserido a partir do ano de 2007, como forma de interligar conteúdos específicos e pedagógicos numa visão de não fragmentação dos conteúdos científicos, pedagógicos, sociais e políticos. Por intermédio do MA o licenciando aproxima-se do fazer docente, produzindo a partir do mapeamento um material pedagógico para o ensino de zoologia na Educação Básica. As atividades produzidas revelam um novo olhar para o conhecimento dos invertebrados na disciplina e trazem um material pedagógico que aproxima o acadêmico do fazer docente. Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Winne Katharine Souza Rocha, Edinaldo Medeiros Carmo, Magno Clery da Palma Santos UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo Este relato objetiva evidenciar a importância do estágio supervisionado para a formação profissional dos estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas, destacando a contribuição das atividades elaboradas na disciplina Metodologia e Prática das Ciências Naturais desenvolvidas no espaço escolar em uma turma de 6º ano. Os registros realizados ao longo do estágio contribuíram para elaboração do presente relato, dos quais, destacamos que a ação docente possui especificidades relacionadas ao modo de fazer dos professores que não se restringem apenas ao domínio do conteúdo. Estas especificidades devem ser consideradas também como elementos importantes para a formação e o desenvolvimento profissional dos futuros professores. Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM O USO DA FOTOGRAFIA PARA ENSINAR BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Luiza Ribeiro de Barros, Maria Luiza R.da C. Neves UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo Este artigo relata a experiência vivenciada e documentada por uma licencianda no campo do estágio Supervisionado em um curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais. As experiências mais marcantes são aqui relatadas e acreditamos que podem ter papel decisivo na escolha profissional dos futuros docentes. As turmas investigadas foram do 2° ano do Ensino Médio ao longo de um semestre letivo em 2013. As observações registradas suscitaram questões que exigem reflexão e analise e que nesse caso foram documentadas em Diário Reflexivo. Os diários foram os instrumentos de coleta de dados e serviu como base para análises sobre a importância do uso de uma ferramenta pedagógica , a fotografia, pouco explorada na escola, mas com um enorme potencial didático. Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 48 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE – EXPERIMENTANDO ENCONTROS E DIÁLOGOS NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Nayara Elisa Costa da Conceição, Marise Basso Amaral, Simone Rocha Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Este trabalho refletiu sobre as aproximações entre cultura e a formação de professores. Enfocando a importância da formação cultural dos professores para a sua atuação profissional, para o desenvolvimento de suas aulas e o aumento do universo cultural de seus alunos, as atividades se deram na disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino I do curso de Licenciatura em Ciências e Biologia da Universidade Federal Fluminense. A disciplina se divide em teoria e prática, onde uma parte é cumprida em sala de aula e a outra parte com visitas dos licenciandos a espaços não formais de educação. No final, as experiências que essas atividades geraram em cada aluno nos confirmam que esse trabalho realizado ao longo dos períodos é válido e importante para a formação desses futuros professores. Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: ANÁLISES E REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CITOLOGIA Ana Caroline Gonçalves Gomes dos Santos, Fernanda Zandonadi Ramos UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Resumo O trabalho relata experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado em Biologia, realizado em uma escola pública do Mato Grosso do Sul, que objetivou analisar as dificuldades de alunos na aprendizagem de citologia, isso pelas respostas apresentadas na prova bimestral, e as concepções da professora regente a respeito disso, a partir de uma entrevista. Os resultados revelaram dificuldade dos alunos na compreensão do tema, evidenciada pelas respostas simplistas, equivocadas e descontextualizadas, o que pode estar relacionado ao processo de ensino, segundo a professora. Isso subsidiou a discussão conjunta de propostas didáticas que serão desenvolvidas em coparticipação, objetivando minimizar as dificuldades dos alunos, o que demonstra a importância desse período na formação docente. Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE LIMITES E POSSIBILIDADES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS PARA SURDOS Gutierre de Jesus Silva, Ana Caroline Gonçalves Gomes dos Santos, Fernanda Zandonadi Ramos UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Resumo Este relato apresenta experiências vivenciadas em uma escola pública, durante o período de observação e coparticipação do Estágio Supervisionado em Biologia, que objetivou identificar as limitações de um intérprete da língua de sinais na transmissão de conhecimentos para um aluno surdo. Isso se fez por meio de entrevista e os dados obtidos foram analisados mediante seu conteúdo. Os resultados revelaram que as dificuldades estão relacionadas com a falta de conhecimento do planejamento do professor, do uso de recursos visuais e, principalmente, a ausência de termos científicos na língua de sinais. Isso subsidiou discussões, reflexões e, posteriormente, a elaboração de propostas didáticas alternativas para a etapa de regência do estágio, visando minimizar as dificuldades evidenciadas. Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA: DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA Roselene Ferreira Sousa , Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo Este trabalho objetiva socializar as experiências dos sujeitos da pesquisa, ex-bolsistas do PIBID/BIOLOGIA/UFC, destacadamente no tocante às dificuldades que identificaram no ensino de Biologia e à construção de saberes para o exercício da docência. Trata de um Estudo de caso e utilizou como técnica de coleta de dados a entrevista semi-estruturada. Em relação às dificuldades no ensino de Biologia, estas se concentram em torno das condições em que a prática docente é desenvolvida na escola. Foi possível também concluir que o PIBID auxiliou a construir e pensar metodologias de ensino criativas, sobretudo possibilitando uma formação pedagógica mais situada no contexto de atuação profissional, diminuindo a distância entre o excesso dos discursos e a pobreza das práticas na formação docente. Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 49 NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PELO PIBIDCIÊNCIAS Raquel Weyh Dattein , Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Esse trabalho tem como objetivo geral verificar como se desenvolve a relação teoria e prática no estágio supervisionado do curso de licenciatura em biologia de uma faculdade pública no interior do estado do Ceará. A pesquisa é qualitativa, apresentando o estudo de caso como metodologia. O estudo se desenvolve na disciplina de estágio supervisionado do curso de biologia. Os sujeitos do estudo são dois professores da referida disciplina e seus alunos. Na coleta de dados são utilizadas as técnicas: análise documental, entrevistas e observação. Resultados preliminares apontam que a escola se apresenta apenas como lócus de aplicação da teoria, sendo praticamente inexistente a relação teoria e prática, embora os sujeitos considerem o estágio importante para a formação do aluno. Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ENSINO DE BIOLOGIA NO ÂMBITO DO PIBID: UM ESTUDO DE CASO Maria Márcia Melo de Castro Martins, Raquel Crosara Maia Leite UECE - Universidade Estadual do Ceará Resumo O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar concepções sobre o papel do estágio supervisionado de um grupo de alunos de um curso de Ciências Biológicas. Participaram 48 alunos de um curso de licenciatura que responderam a um questionário com questões abertas. Foram identificados 4 agrupamentos das ideias dos alunos sobre o papel do estágio supervisionado: “Treinamento profissional” que reuniu 15 alunos participantes, “Aprendizado com a prática” e “Interação com a realidade escolar”, que reuniram, cada um, 12 alunos participantes e “Desenvolvimento de habilidades pessoais”, que reuniu 6 alunos. Observamos que houve um predomínio de uma concepção técnico-instrumental do estágio supervisionado. Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MOMENTO DE DESENLACE À DOCÊNCIA? Cíntia Gonçalves Sombra, Ingrid Miranda de Abreu Coelho, Nilson de Souza Cardoso, Isabel Maria Sabino de Farias UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Resumo Esta narrativa está constituída de uma reflexão compartilhada, sobre as impressões de uma licencianda, registradas no seu Diário de Bordo e analisadas de forma crítica. As descrições abrangem desde o ingresso na licenciatura até a 8a fase do Curso de graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura, e durante esse tempo as mudanças de concepções sobre a docência devido a participação do PIBIDCiências são explicitadas e discutidas. A partir das impressões aqui refletidas em conjunto com o professor formador do programa, consideramos possível acompanhar e compreender as minúcias de um processo de formação de professora de Ciências. O texto também intenta provocar nos leitores o desejo por escrever para pesquisar a própria ação docente pela via da reflexão. Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) O PAPEL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INVESTIGANDO PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Renato Eugênio da Silva Diniz UNESP - Instituto de Biociências - Universidade Estadual Paulista Resumo Cursos de formação de professores, em geral, enfrentam uma problemática relacionada à identificação dos seus alunos com a docência. Considerando que o Estágio Supervisionado é um momento de aproximação com a profissão professor, buscamos entender como esse componente curricular influencia na identificação com a docência dos licenciandos de um curso de Ciências Biológicas do Nordeste. O estudo empregou uma abordagem qualitativa, e configurou-se como um estudo de caso. Os dados foram coletados através de questionários e entrevistas semiestruturadas. Os alunos mostraram, no geral, identificar-se com a docência, apesar de muitos não pretenderem seguir carreira. A experiência de estagiar proporcionou um momento desmistificação da docência, auxiliando na escolha da profissão que desejam seguir. Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 50 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE MEDIADA PELAS AÇÕES E CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS NO PIBID BIOLOGIA Maria José Farias da Silva , Gabriel Henrique de Lima , Gilmar Farias Beserras , Kênio Erithon Cavalante Lima CAV-UFPE Centro Acadêmico de Vitória - Universidade Federal de Pernambuco Resumo Entendendo que o professor é um agente de mudança social e que este pode influenciar na formação de seus alunos, torna-se essencial que o mesmo tenha uma formação inicial e continuada voltada para a cidadania. Sendo assim, este trabalho busca analisar como as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de Biologia da Universidade Federal de Lavras, MG (UFLA) no período de 2012 a 2013 influenciaram a formação de seus bolsistas. É possível perceber que as atividades aproximaram os licenciandos de discussões voltadas à formação de professores, aos temas transversais e atividades voltadas às práticas em sala de aula. Além disso, permitiu discussões e reflexões referentes a temas de caráter social proporcionando uma formação voltada para a cidadania. Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A RECONTEXTUALIZAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO EM PROCESSOS DE FORMAÇÃO: UM ESTUDO DO PIBIDCIÊNCIAS Tamini Wyzykowski, Roque Ismael da Costa Güllich, Erica do Espirito Santo Hermel UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo A investigação busca identificar e contextualizar concepções acerca da experimentação no ensino de ciências. Partimos da análise dos diários de bordo dos sujeitos da pesquisa: professoras de ciências da educação básica e de licenciandos dos Cursos de Ciências da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Cerro Largo – RS, que participam do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência em Ciências (PIBIDCiências). Da análise emergiram as concepções de experimentação: demonstrativa, empirista-indutivista, dictonomia entre a teoria e a prática e o modo contextual. Destacamos a reflexão como meio para impulsionar os professores a investigar e repensar a própria formação e a ressignificar os sentidos atribuídos à experimentação na prática docente. Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Mateus Paulo da Silva, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O projeto de formação de professores que é desenvolvido no PIBID de Biologia da UFLA foi construído a partir das questões políticas e pedagógicas vivenciadas pelos seus bolsistas. Tendo em vista que as concepções tradicionais de ensino reforçam o sentido prático-utilitário dos saberes, esse projeto buscou atuar de forma a superá-las. Nessa perspectiva, foi desenvolvido o Projeto de Trilhas para que a Educação Ambiental crítica fosse trabalhada com alunos das escolas públicas parceiras do PIBID. As etapas desenvolvidas durante o projeto são apresentadas e discutidas para que, posteriormente, possa ser feita uma análise da avaliação final dos bolsistas sobre o mesmo. Por fim, são feitas considerações sobre o destacamento da preocupação deles com as formas para atingir o objetivo da educação. Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) OS TEMAS TRANSVERSAIS NA EXPERIÊNCIA FORMATIVA DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, MG Laise Vieira Gonçalves , Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo Pensando na perspectiva de uma educação voltada para cidadania, entende-se que o processo de formação docente precisa ser permeado por discussões que possibilitem uma formação mais crítica, reflexiva e contextualizada. Dessa forma, este trabalho busca compreender se as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG relacionadas aos temas transversais, contido nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), contribuíram para uma formação mais contextualizada e transversal de seus integrantes. Pode-se perceber que estas atividades permitiram discussões e reflexões que proporcionaram uma formação social, voltada para a cidadania, contribuindo para uma práxis pedagógica mais eficaz. Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 51 O PROJETO DE TRILHA – UM DIÁLOGO ENTRE O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, O PIBID DE BIOLOGIA DA UFLA E AS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG Marco Túlio Jorge Cortez, Bárbara Cristina Heitor, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência já apresenta resultados significativos pelo Brasil no referente à formação mais qualificada de licenciandos e o aprimoramento do ensino público. Em nosso estudo, buscamos conhecer através da aplicação de entrevistas a concepção de pibidianos licenciandos em Ciências Biológicas sobre a importância do PIBID e de sua identificação com esse programa. Constatamos que muitos são provenientes da educação pública, o que amplia a responsabilidade em diferenciar a educação que tiveram da que podem ofertar. Muitos declaram o desejo de serem professores, de certa forma, influenciados por sua participação no PIBID, compromissando em aperfeiçoar estratégias e a aplicação de recursos como meio de qualificar a educação Pública local. Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) A “HEMEROTECA SOCIOAMBIENTAL”: UMA ESTRATÉGIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maira Rocha Figueira , Thaís Lourenço Assumpção , Alessandra Gonçalves Soares , Débora Lopes Salles , Maria Jacqueline Girão Soares de Lima UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Este trabalho se refere ao uso e análise de uma hemeroteca - biblioteca formada por recortes de jornais e revistas - com temática socioambiental, iniciada por uma professora de Ciências e catalogada por estagiárias de extensão universitária. O acervo foi utilizado como material didático em aulas de Ciências e em oficinas de formação inicial e continuada de professores, explorando a sua contribuição pedagógica. Partindo da perspectiva Ciência, Tecnologia Sociedade e Ambiente (CTSA) do ensino de Ciências, analisamos a Educação Ambiental nos ambientes escolares na atual conjuntura, os entraves para o trabalho do professor com a temática Meio Ambiente, principalmente no viés da Educação Ambiental crítica, e a Educação Ambiental empresarial que tem se instalado nas escolas. Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ENSINO DE BOTÂNICA: UMA MORFOLOGIA FLORAL SIGNIFICATIVA Cristiano Rodeski Pires , Marisa Both , Roque Ismael da Costa Güllich , Silvia Cristina Willers Siveris UFFS - Universidade Federal da Fronteria Sul Resumo Este trabalho apresenta a discussão de uma prática pedagógica desenvolvida sobre conceitos de Morfologia Floral, no ensino de Ciências nas séries finais do Ensino Fundamental. Analisamos como as práticas auxiliam o aluno a manusear os materiais de Botânica (Flores) tornando a aula mais atraente e dinâmica, porque envolve o aluno em pesquisa e questionamento, momentos em que o aluno torna-se agente em seu processo de ensino e aprendizagem. A aula aqui relatada teve como objetivo desenvolver o conteúdo de Morfologia Floral, no sétimo ano do Ensino Fundamental, através de aula prática. Evidenciamos que os alunos significaram e se apropriaram dos conceitos de Botânica, e que estratégias de sistematização mostram-se eficazes na comunicação do conhecimento favorecendo a aprendizagem. Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) FRUTOS, FRUTAS, LEGUMES, VERDURAS, HORTALIÇAS? “EU TENHO PARA VENDER QUEM QUER COMPRAR?” O SABER POPULAR E CIENTÍFICO DA BOTÂNICA NO CENTRO DE ABASTECIMENTO DE BARREIRAS - BAHIA Kaline Benevides Santana IFBA - INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA Resumo Feira de Mangaio é uma denominação de feira popular do nordeste brasileiro de onde se vende de tudo com preços bem acessíveis. É uma música conhecida como baião-forró que faz menção a muitos produtos de origem vegetal, e, foi no contexto dessa música, que desenvolveu-se uma oficina pedagógica com os alunos do curso de Licenciatura em Biologia modalidade à distância da Plataforma Freire da Universidade Estadual da Bahia do município de Barreiras, Bahia. O objetivo da oficina foi estimular os estudantes a buscar novas formas de trabalhar a Botânica no que diz respeito aos seus diferentes temas e usos pelos seres humanos, utilizando o centro de abastecimento da cidade como espaço de culminância. Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 52 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 HORTA ORGÂNICA COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 2 1 Pollyanna Mara de Souza Carvalho , Fábio Augusto Rodrigues e Silva 1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto, 2 FAE/UFMG - PROMESTRE, Educação e Docência Resumo Este trabalho apresenta um relato de experiência sobre uma atividade realizada em uma escola pública de Ensino Especial em Belo Horizonte (MG), com alunos deficientes intelectuais, de 18 a 38 anos matriculados na Educação de Jovens e Adultos. Contempla - se aqui uma experiência de construção e manutenção de uma horta orgânica da escola. Por meio de um trabalho interdisciplinar, procurou-se ensinar conceitos ambientais e a importância de certos produtos na alimentação. Acredita-se que a participação dos alunos nas atividades de plantio e manutenção de hortaliças seja um dos passos para um aprendizado que os possibilite valorizar e ingerir alimentos mais nutritivos e os estimule ao plantio de hortaliças em suas residências. Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO ADOTADAS POR PROFESSORES DE BOTÂNICA EM TRÊS UNIVERSIDADES ESTADUAIS PAULISTAS 1 2 João Rodrigo santos da Silva , Paulo Takeo Sano 1 UFABC - Universidade Federal do ABC, 2 USP - Universidade de São Paulo Resumo O objetivo desse trabalho é conhecer e analisar as estratégias adotadas pelos professores de botânica de três Universidades públicas paulistas, considerando que a estratégia didática é fundamental para o desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem. Para isso, foram realizadas observações e entrevistas com 13 docentes. Os dados foram analisados com base na teoria fundamentada. Os resultados encontrados apontam aulas teóricas seguidas de prática como o método estratégico mais adotado. Quatro subcategorias foram apontadas neste estudo para o uso dessa estratégia, com destaque para o caráter demonstrativo das aulas práticas e a sua existência nas Universidades há muito tempo. Apenas um docente apresentou diversas estratégias de ensino. Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) BARALHO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS: APRENDENDO DE FORMA DINÂMICA Junielson Soares da Silva, Fabrício Soares de Sousa, Franquilane Coelho dos Santos, Sandra Maria de Moura Dantas UFPI - Universidade Federal do Piauí, Resumo O uso de jogos didáticos é uma importante ferramenta para o ensino aprendizado, pois favorece ao aluno a construção do conhecimento, e ao professor uma alternativa complementar na transmissão do conteúdo. Apresentamos aqui uma proposta didática na forma de jogo de cartas, que tem como objetivo possibilitar de forma dinâmica ao aluno a compreensão das características morfofisiológicas dos oito filos de invertebrados. Para cada filo há: 01 carta-filo; 04 carta-texto e 01 cartapergunta, cartas estas contendo informações sobre o tema abordado. Este trabalho tem como objetivo fornecer ao professor uma ferramenta didática alternativa que possibilite ao aluno à compreensão de conceitos e características biológicas dos invertebrados de forma dinâmica. Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) CONSTRUINDO SABERES UTILIZANDO A ESTRATÉGIA DIDÁTICA “BIOLOGIA NO CINEMA: DA EVOLUÇÃO À ECOLOGIA” Madalena de Mello e Silva CEBA - Colégio Estadual Barão de Aiuruoca Resumo O cinema vem ganhando espaço não somente como entretenimento, mas também como recurso didático tanto nos espaços formais de ensino quanto nos não-formais. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo contextualizar, além de dinamizar, o ensino de evolução e ecologia utilizando filmes de ficção científica e animação como recursos didáticos. Foi realizada uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, com alunos do da primeira série do Ensino Médio no Colégio Estadual Barão de Aiuruoca no município de Barra Mansa/RJ. A estratégia desenvolvida com a utilização de filmes foi bem aceita pelos alunos e possibilitou a aprendizagem de forma mais dinâmica e interativa, além de facilitar a contextualização de temas que abrangem evolução e ecologia. Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 53 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DE COLEÇÃO ZOOLÓGICA DIDÁTICA NO CEFET/RJ: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E PRIMEIRAS APLICAÇÕES 1 2 3 Thabatta Almeida G. da Silva , Beatriz de Castro Corrêa , Guilherme Inocêncio Mattos 1 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2 UFF - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3 CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Resumo No ensino de Biologia, bem como de outras disciplinas, há conteúdos que exigem dos alunos alto nível de abstração. E, sabemos que os tradicionais instrumentos pedagógicos de ensino já não são tão eficientes para um aprendizado significativo, tendo em vista que esses alunos da era da informação já não necessitam tanto do professor como mero transmissor de informações. São necessários novos instrumentos de ensino adequados a esses alunos com novas demandas. O presente trabalho propõe o uso de coleções zoológicas como material didático de apoio ao ensino de Ciências. Compartilha-se a experiência desafiadora que começa na montagem e curadoria de coleção zoológica e culmina na exposição dessa coleção na Semana de Extensão do CEFET-RJ em 2013. Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) ENSINO DE BIOLOGIA E ATIVIDADES LÚDICAS: O JOGO DE TABULEIRO CONECTANDO CONTEÚDOS DE EVOLUÇÃO E ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Fernanda da Silva Marques , Simone Rocha Salomão UFF-RJ - Universidade Federal Fluminense, Resumo O ensino de Ciências e Biologia apresenta-se compartimentalizado. Investigando a relevância dos conteúdos de Evolução e Ecologia, articulamos interações de suas abordagens no Ensino Médio. Este trabalho avaliou o desenvolvimento de jogos como metodologia prática para o ensino de Biologia e a integração dos conteúdos supracitados no Ensino Médio. O jogo “Ilhas de Galápagos: um jogo de evolução” adota a descoberta de Charles Darwin sobre a variedade fenotípica dos tentilhões como exemplo da evolução sob a ação da seleção natural. A atividade foi aplicada a 06 turmas de 3º série do ensino médio do CEFET-RJ (Maracanã). Resultados oriundos dos questionários destacaram a relevância da conexão entre os conteúdos e a eficácia de atividades lúdicas como recurso didático para a prática docente. Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) TRABALHANDO DURANTE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS COM VARIADAS MODALIDADES DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS INVERTEBRADOS Elivelto Richter, Roque Ismael da Costa Güllich, Tatiana Roberta Venzke Fröhlich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente relato aborda uma experiência produzida em uma sala de aula de ensino fundamental no processo de iniciação a docência em Ciências, em que por meio de múltiplas modalidades didáticas procuramos ensinar à temática invertebrados, de modo diferenciado que ultrapassasse os padrões tradicionais do ensino. Fazer este ensaio da docência durante a formação inicial tem sido significativo para minha formação, pois trabalhar com as múltiplas modalidades didáticas durante a formação inicial permitiu-me fazer uma análise das divergências e acertos que cada método de ensino acarretar e conhecê-los e aperfeiçoá-los durante o processo de formação. Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 54 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE O TEMA ‘CLADOGRAMA’ NO PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ 1 1 Mariana Leaubon Souza , Valquíria Moura Leôncio de Albuquerque , Valmíria 1 1 Moura Leôncio de Albuquerque , Caroline dos Santos Maciel Silva , 2,3 1 Kristian Wessman , Marcia Serra Ferreira 1 UFRJ -, 2 SME/RJ – SEC. MUN. DE EDUCAÇÃO RJ, 3 SEEDUC/RJ – SEC. ESTADO DE EDUCAÇÃO RJ Resumo Este trabalho tem como objetivo apresentar um material didático sobre o tema „cladograma‟ que foi desenvolvido no âmbito do Projeto Fundão Biologia – UFRJ, como parte de nossas atividades de estágio como bolsistas de extensão e de iniciação artística e cultural da universidade, em parceria com um professor de Biologia da rede pública. Especificamente, buscamos refletir sobre as escolhas que vimos fazendo na produção desse material, entendendo a importância de todo o processo em nossa formação inicial e continuada. Nele, tivemos uma compreensão ampliada das especificidades envolvidas na transformação dos conhecimentos acadêmicos sobre o tema „cladograma‟ em conhecimentos escolares. Esse foi um grande desafio, uma vez que o tema é bastante complexo. Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) OS RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS PELO PIBIB DE BIOLOGIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG Marco Túlio Mendes Ferreira, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) tem como um dos seus objetivos principais a formação de futuros professores e a efetuação de uma articulação entre universidade e escola. Essa ponte permite uma aproximação entre as disciplinas universitárias e as disciplinas pedagógicas da educação básica. O presente trabalho procura justificar os recursos pedagógicos utilizados durante os projetos realizados pelo PIBID de Biologia da Universidade Federal de Lavras (Lavras – Minas Gerais/Brasil) e de que forma a transposição didática foi realizada. Os jogos pedagógicos, a trilha, filme de desenho animado, exposição, imagens e modelo foram as ferramentas pedagógicas escolhidas, justificadas e aplicadas. Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) PENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PRODUTOS EDUCACIONAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 2 Ana Paula Inacio Diório , Giselle Rôças Fonseca 1 UFRB/Fiocruz - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2 IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RJ Resumo O relato trata-se de uma intervenção realizada numa escola pública de formação de professores em nível médio, através de um projeto com enfoque no Ensino de Ciências e alfabetização científica e da construção do conhecimento. A investigação se deu acerca da participação de um grupo de 19 alunos-professores na construção de produtos educacionais, a partir da introdução de novas tecnologias e mídias na sala de aula, através de encontros quinzenais de fevereiro a novembro de 2011. O emprego de uma metodologia participante permitiu incentivar um método de trabalho voltado para construção dialógica e discussão que se relacionam às questões educacional, tecnológica, científica e social, essenciais à educação em ciências e à alfabetização científica. Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) PERFIL BIOLÓGICO: UM JOGO DIDÁTICO QUE PERMITE INTRODUZIR E DISCUTIR CONCEITOS BIOLÓGICOS FUNDAMENTAIS Raul Vinicius Salata Souto, Leandro Marcio Moreira UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Este artigo relata o desenvolvimento de um jogo didático de tabuleiro denominado "Perfil Biológico", cujo objetivo é desafiar os oponentes a descobrirem uma estrutura ou moléculas com base em quinze dicas correlacionadas. Sendo, portanto, uma nova ferramenta de baixo custo de aporte ao ensino de biologia celular e molecular. Resultados preliminares de sua aplicação com alunos do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da UFOP indicaram que o jogo pode ser uma ferramenta relevante na revisão e aprofundamento de conteúdo, estimulador da comunicação entre os participantes, bem como incentivador à apropriação do conteúdo técnico. Passível, portanto, de ser adequado ao Ensino Básico, já que estimula as relações interpessoais, trabalho em equipe e construção do conhecimento. Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 55 SEQUÊNCIA DIDÁTICA INCLUSIVA: PERCEPÇÃO TÁTIL E SISTEMA BRAILLE MEDIANDO CONTEÚDOS NA CONSTRUÇÃO DE HEREDOGRAMAS Everton Joventino da Silva, Rosemar de Fátima Vestena USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo A inclusão dos estudantes com deficiência visual e os recursos para o acesso destes aos diferentes saberes se tornam imprescindíveis para que se efetive a inclusão de fato. Este relato tem como objetivo destacar quais os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais podem ser identificados a partir de uma sequência didática sobre heredogramas. A sequência didática foi aplicada durante as aulas e Biologia, para uma turma de estudantes do Ensino Médio, na qual pertencia uma estudante com deficiência visual. As análises foram realizadas por meio de uma abordagem qualitativa. Os resultados sinalizam que a percepção tátil e o uso do sistema Braille contribuem de maneira significativa no processo de inclusão e aprendizado de conteúdos aos estudantes. Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS 1 1 Maryah Bravo Gonçalves , Valéria Ignacio de Miranda , 2 1 Viviane de Mendonça Soares , Tatiana Galieta 1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 CIEP 410 - Patrícia Rendler Galvão Pagu Resumo Esse trabalho traz um relato de uma atividade desenvolvida com alunos de um colégio estadual, localizado no município de São Gonçalo, RJ, no âmbito do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID). Nosso objetivo foi informar os alunos sobre o vírus do Papilomavírus Humano (HPV) e sensibilizá-los através de uma palestra que teve como recurso a utilização de projetor para exibição de vídeos e slides. Foram levantadas as principais dúvidas em relação à transmissão da doença pelo HPV, a vacina que o Ministério da Saúde brasileiro está disponibilizando para adolescentes entre 9 e 13 anos e formas de prevenção que foram esclarecidas no decorrer da palestra. A avaliação da atividade levou-nos a considerar que este assunto precisa receber mais atenção nas salas de aula de ciências. Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EDUCAÇÃO EM SAÚDE NUMA PERSPECTIVA SOCIOECOLÓGICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO COMPATÍVEL COM O TEMPO PRESENTE Reynan Leal Ferreira , Grégory Alves Dionor , Lucas Vinicius Ferraz Santos Castro , Liziane Martins UNEB - - Universidade do Estado da Bahia Resumo A Educação em Saúde visa proporcionar a construção de conhecimentos em saúde. No contexto escolar ela é apresentada a partir de duas abordagens: biomédica (predominante) e socioecológica. Enquanto a primeira caracteriza-se por discussões biologicistas e reducionistas, a segunda enfoca nos aspectos biológicos, ambientais, socioculturais. Com vistas a implementar tais fatores nas aulas e discutir a saúde em uma perspectiva globalizante fez-se a elaboração de uma sequência didática que promove o desenvolvimento de uma visão ampliada de saúde e empodera os alunos. Assim, este trabalho objetiva apresentar uma proposta didática para o ensino médio condizente com os pressupostos da saúde defendidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pela Organização Mundial da Saúde. Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) INTEGRANDO A FISIOLOGIA A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BASEADA NO ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO Ileane Gurgel Mendes, Alberson Fagundes da Silva, Ivanise Cortez de Sousa, Nicole Leite Galvão-Coelho UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Resumo As dificuldades relacionadas ao ensino-aprendizagem de neurofisiologia são resultados de fatores que culminam na falta de contextualização e fragmentação dos sistemas fisiológicos. O objetivo deste estudo foi propor uma sequência didática contextualizada para facilitara aprendizagem por meio de estratégias inovadoras. Foi aplicado um questionário com 149 alunos do segundo ano do ensino médio, em uma escola da rede pública do RN. A partir das respostas dos estudantes foi elaborada uma sequencia de atividades aplicadas a 12 alunos PIBIC Jr. Dentre os sistema fisiológicos, o sistema nervoso foi o mais difícil de ser aprendido. Assim, as atividades propostas na sequência didática buscam superar estas dificuldades por meio da participação ativa do estudante na construção do conhecimento. Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 56 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 INTRODUÇÃO DA CITRONELA NO CONTEXTO ESCOLAR PARA PREVENÇÃO DA DENGUE Paula Pinheiro Padovese Peixoto, Helena Sampaio Aranha, Viviane Neves da Silva UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados Resumo Este trabalho foi realizado no município de Dourados-MS na escola CAIC (Centro de Atenção Integral à Criança e Adolescente), no período de agosto a novembro de 2013, com crianças e adolescentes do ensino fundamental participantes do projeto Mais Educação. Ao redor da horta da escola implantou-se a cultura da citronela para coleta das folhas e utilização das mesmas em oficinas para a produção de sabonetes e repelentes. Observou-se um aumento do conhecimento em relação à planta de citronela do primeiro dia de palestra com relação ao último, mostrando que o projeto contribuiu positivamente para a aprendizagem dos alunos participantes, já que os mesmos nos contavam suas experiências em relação ao assunto após as atividades. Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) SEXUALIDADES: REFLEXÕES SOBRE UMA AÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL George Vita De Oliveira, Gabriel Ribeiro UFRB - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Resumo A sexualidade é um dos grandes temas na vida dos seres humanos, porém muitos educadores apresentam dificuldades para trabalhá-lo. Essas dificuldades podem ser vistas claramente nas escolas, pois uma significativa parcela dos professores não possui formação adequada para tratar dessa temática, ou não se sentem a vontade para discuti-la, por diversos fatores. Atualmente, os professores/pesquisadores dessa área vêm desenvolvendo práticas inovadoras para abordar esse assunto, considerado um dos mais envolventes para os estudantes. Além de utilizar novas formas de abordagem é necessário realizar reflexões com o objetivo de (re)avaliar tais intervenções, aspecto que possibilitará a construção de práticas pedagógicas mais fundamentadas, nos campos da sexualidade. Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40) EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO VESTIBULAR: ANÁLISE DOS CONTEÚDOS E NÍVEIS DE COMPLEXIDADE ENCONTRADOS NOS EXAMES DA UERJ E FUVEST Adrian Evelyn Lima Henriques, Luís Fernando Marques Dorvillé UERJ / FFP - Faculdade de Formação de Professores da UERJ Resumo Este trabalho realizou uma análise dos conteúdos evolutivos encontrados em questões dos vestibulares da Fundação Universitária para o Vestibular (FUVEST) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), de 2000 a 2013. Procurou-se então descobrir respostas para as três perguntas norteadoras da pesquisa: 1.Qual o papel ocupado pela evolução biológica nos vestibulares analisados? 2.Que tipo de conhecimento sobre o tema é esperado dos candidatos? 3.Que tipo de processos cognitivos espera-se que dominem? Os dados permitiram traçar um perfil de cada um dos exames, destacando o caráter mais seletivo da FUVEST, que baseia sua abordagem em questionamentos sobre as evidências evolutivas, enquanto a UERJ prioriza abordagens mais generalistas com questões relacionadas aos mecanismos evolutivos. Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 57 HORMÔNIOS VEGETAIS EM OBRAS DIDÁTICAS: DIÁLOGOS COM AS PERSPECTIVAS DO CONHECIMENTO ESCOLAR E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA 1 2 Mariana Cassab , João Victor Garcia 1 UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora, 2 SEE-RJ - Secretaria Estadual de Educação (Rio de janeiro) Resumo O presente estudo buscar entender, como os hormônios vegetais, tornam-se objeto próprio de transmissão escolar. Para tal, analisou dois livros didáticos de Ensino Médio. A partir do debate sobre a seleção e organização de conteúdos, nota-se que a temática analisada disputa espaco curricular no âmbito da proposta pedagógica dos livros. O estudo questiona o quanto o lugar de menor prestígio da Botânica afeta a seleção curricular e problematiza as pressões seletivas de ordem acadêmica, pedagógica e utilitária que disputam, no âmbito da seleção curricular, os conteudos que são abordados nas obras. Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) INTERVENÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDAS EM PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA NO ENSINO DOS SERES VIVOS Adriana de Souza Santos, Andreia Varela de Melo, Fabrícia Correia de Carvalho, Kaline Soares de Oliveira, Renata Rafaela Alves Gomes, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Esta pesquisa objetiva caracterizar as concepções de licenciandas de pedagogia sobre organização dos seres vivos e contribuir para a superação das dificuldades identificadas por meio de intervenção prática. A metodologia encontra-se dividida em três etapas: aplicação de pré-teste; aplicação de oficina; aplicação de pós-teste. Os resultados revelaram que a principal dificuldade das licenciandas em Pedagogia quanto aos conteúdos sobre seres vivos esta relacionada à falta de conhecimento básico destes conteúdos, que somente foram estudados no Ensino Básico. Foram identificadas lacunas na formação inicial das licenciandas, revelando a necessidade de incorporação de abordagens de conteúdos de ciências no currículo desse curso. Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MEDIO PELO TEMA CURRICULAR DE ZOOLOGIA SOB O OLHAR DE DOCENTES EM FORMAÇÃO Luiza Bastani Itabayana, Nerissa Raquel de Araújo, Alan Sales Barbosa, Lucas Saraiva Martins, Maria Luiza Rodrigues da Costa Neves UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propõem objetivos integradores para o ensino de Biologia e Zoologia, contudo as abordagens pedagógicas utilizadas ainda tendem a ser tradicionais. Nestas abordagens, não há preocupação com o desenvolvimento de interesse dos alunos, o que comprovadamente limita seu aprendizado e, sobretudo, sua aquisição de autonomia. Buscamos identificar tipos de interesse em alunos em conclusão do Ensino Médio em relação ao tema curricular de Zoologia. Utilizando análises qualitativas e quantitativas, encontramos uma tipologia de interesse denominado situacional que explica o interesse dos alunos nesta amostra. Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: ANÁLISES INICIAIS DE UM CURSO DE BIOLOGIA E UM DE PEDAGOGIA Karem Susan Hansen, Iasmine Pedroso, Tiago Venturi UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo A escola desempenha importante papel na construção de conhecimentos, principalmente quando tratamos de temas relacionados à Educação em Saúde. Para que os professores possam contribuir com o aprendizado e proporcionar momentos de reflexão, estes precisam estar preparados para desenvolver tais atividades, já na formação inicial. Visando contribuições para a reflexão deste campo, o presente trabalho objetivou identificar e discutir a presença de disciplinas que abordem ES nos currículos de dois cursos de licenciatura, um de Ciências Biológicas e outro de Pedagogia. Percebemos que a construção de conhecimentos envolvendo a ES não é proporcionada com base em uma perspectiva pedagógica aos licenciandos, sendo esta, desenvolvida com um enfoque tradicional de ES, em cursos de formação docente. Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 58 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ABORDAGENS DE SAÚDE EM LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DE FERRAMENTA ANALÍTICA Grégory Alves Dionor, Reynan Leal Ferreira, Liziane Martins UNEB - Universidade do Estado da Bahia Resumo Dentre as ferramentas que os professores dispõem para suas aulas temos o livro didático que se tornou objeto de interesse e estudo de vários pesquisadores. Assim, a análise do livro é muito importante por este ser um recurso pedagógico de grande circulação que frequentemente constitui-se no único material impresso dos professores e estudantes, através do qual a maioria dos estudantes e mesmo professores tem acesso à Educação em Saúde. Porém, apesar de muito eficaz, esse material pode apresentar certas limitações em diversas áreas, como a da Saúde. Busca-se, então, propor uma ferramenta analítica para realizar, no livro didático de Biologia, uma investigação epistemológica de sua abordagem de saúde, através da análise de conteúdo, utilizando a técnica de análise das coocorrências. Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ANÁLISE E DISCUSSÃO DA TEMÁTICA SAÚDE, COM DESTAQUE PARA A TUBERCULOSE, EM DOIS LIVROS DIDÁTICOS Matheus Fabricio Verona, Natália Gonçalves Della Torre Feuc - Faculdade Euclides da Cunha Resumo Ao abordar os aspectos relacionados à saúde, na educação básica, pretende-se, entre outros, contribuir para o desenvolvimento de alunos críticos e cientes de seus deveres e direitos. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo analisar e discutir a temática saúde com destaque em tuberculose, nos livros didáticos mais utilizados no preparo das aulas de Biologia, por professores do Ensino Médio em serviço, no município de São José do Rio Pardo – SP. Tal análise justifica-se pela importância do livro didático como recurso pedagógico. Constatamos que, de maneira geral, a abordagem dessa doença segue princípios superficiais e conceituais sedimentados na fragmentação das informações. Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E A PROMOÇÃO DA SAÚDE: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA A ARTICULAÇÃO ENTRE OS CURRÍCULOS DE CIÊNCIAS E O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) Sheila Soares de Assis, Tania Araújo-Jorge IOC/Fiocruz - Instituto Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz Resumo No Brasil esforços têm sido empregados no sentido de conter as doenças associadas à pobreza e assegurar um cenário social mais equânime. O ensino de Ciências e o Programa Saúde na Escola (PSE) se caracterizam como contribuintes para o sobrepujamento das doenças negligenciadas. Assim, analisou-se os currículos de Ciências e os documentos oficiais do PSE. O estudo revelou que as doenças negligenciadas são indicadas poucas vezes nos currículos de ciências, ignoradas nos documentos oriundos do PSE e poucos são os incentivos de articulação entre professores de Ciências e os atores do PSE. Recomenda-se que sejam explicitadas nos documentos norteadores do PSE a necessidade de que as ações de educação em saúde se desenvolvam de forma alinhada com os componentes curriculares. Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) TEMAS TRANSVERSAIS – ENFOQUE NA ABORDAGEM E DESENVOLVIMENTO DE TEMAS COM ÊNFASE EM DROGAS EM UM COLÉGIO PARTICULAR DE BELO HORIZONTE Fernanda Caroline dos Santos, Pablo Augusto de Souza Fonseca, Marina de Lima Tavares, Luciana Moro UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo A formação de profissionais capacitados para o ensino dos temas transversais em escolas regulares é um assunto de grande importância. A possibilidade de articular disciplinas que contemplem a prática em sala de aula e metodologias de ensino de temas transversais como a saúde e o uso e abuso de drogas, é rara e nem sempre é incentivada nas Universidades. O presente trabalho descreve os resultados de uma investigação desenvolvida em um colégio particular, proposta a partir da articulação de conhecimentos adquiridos em duas disciplinas distintas e não relacionadas, ofertadas por dois institutos independentes da universidade e evidencia a importância da inclusão e articulação de disciplinas, que contemplem tais temas, para a formação de professores. Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 59 A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE BIODIVERSIDADE EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS Sara Pospichil Silveira, Geovana Mulinari Stuani, Ana Cristina Confortin UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo Os espaços não formais como os museus complementam a aprendizagem de conceitos trabalhados nas escolas. O ensino do conceito de biodiversidade é complexo e pode ser aprofundado nestes espaços. A pesquisa investigou a possibilidade de ressignificação do conceito de biodiversidade de estudantes da 7ª série do ensino fundamental de uma escola municipal, Chapecó (SC). A atividade aconteceu no Museu de Ciências Naturais da Unochapecó, de junho a setembro de 2013. Utilizou-se a aplicação de questionários na forma de pré-teste e pós-teste, e analisaram-se os dados qualitativamente buscando a ressignificação conceitual, procedimental e atitudinal do conceito de biodiversidade. Os resultados mostraram grandes avanços nas concepções alternativas dos estudantes. Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO MUSEU DE MICROBIOLOGIA COMO MOTIVAÇÃO AOS PROFESSORES DE ENSINO MÉDIO Claudia Akemi Saito, Adriano Dias de Oliveira MMB - Museu de Microbiologia do Instituto Butantan Resumo O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan oferece atividades práticas em seu Laboratório Didático (LD) buscando incentivar professores de Ensino Médio a realizar aulas práticas nas escolas e estimular os alunos a construir questionamentos, criar hipóteses e buscar a resolução de problemas. O objetivo dessa pesquisa foi identificar as visões de professores do Ensino Médio sobre a experimentação no Ensino de Ciências e se as atividades realizadas no LD os estimulam a fazer aulas práticas nas escolas. Verificou-se que a ideia sobre aulas práticas dos professores ainda está ligada à visão tradicional, reforçando a importância da discussão de novas perspectivas sobre esse tema na formação inicial deles e da elaboração de atividades direcionadas a esse público no Museu de Microbiologia. Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) NEM SÓ DE ESCOLA VIVE O ENSINO DE CIÊNCIAS: FORMAÇÃO CIENTÍFICA CIDADÃ NO CONTEXTO DOS MUSEUS DE CIÊNCIA 1,2 1 Mirleno Livio Monteiro de Jesus , Raquel Crosara Maia Leite – 1 UFC - Universidade Federal do Ceará, 2 UESPI - Universidade Estadual do Piauí Resumo Este artigo é originário de vivências no campo da Educação, Ciência da Informação e Comunicação. É, ainda, resultado de leituras e discussões no âmbito da disciplina Questões atuais para o Ensino e Aprendizagem de ciências ministrada no Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará (UFC) e dos diálogos construídos com colegas, professores e os diversos autores que transitam pelo campo científico-educativo. Como fruto de uma pesquisa bibliográfica propõe uma reflexão sobre o seguinte questionamento: qual o papel dos museus de ciência, enquanto espaços não-formais de educação, na formação de cidadãos cientificamente cultos? Nesse sentido, abordamos a educação científica e sua relação com os processos de divulgação da ciência nos museus Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO "O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS" Simone Dias Franco, Cynthia Iszlaji, Adriano Dias de Oliveira IB - Instituto Butantan Resumo Para atrair as crianças que visitam sua exposição, o Museu de Microbiologia do Instituto Butantan projetou uma exposição direcionada ao público infantil denominada " O Mundo Gigante dos Micróbios". Dentre os aparatos dessa exposição escolhemos o frottage como alvo de nosso estudo, com o objetivo de analisar o seu potencial educativo através de desenhos de microrganismos desenvolvidos pelas crianças. A metodologia utilizada foi qualitativa e a coleta de dados foi realizada com crianças de 4 a 10 anos, com entrevista durante o desenvolvimento do desenho no aparato frottage. Os resultados mostraram que o aparato desperta o interesse das crianças desde poder fazer desenhos até em conhecer os micróbios e que as mesmas fazem relação a diversidade de formas. Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 60 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PAIS E MÃES EM VISITA A MUSEUS DE CIÊNCIAS NO BRASIL: HÁ DIFERENÇAS? Bruna Pozzi Rufato, Alessandra Bizerra USP - Universidade de São Paulo Resumo Estudos de público de famílias em museus têm sido foco de interesse nos últimos anos. O olhar sobre as interações realizadas por estes grupos pode fornecer informações importantes sobre como os sujeitos aprendem. No Brasil, ainda são poucas as pesquisas que busquem conhecer os grupos que visitam museus e não há pesquisas sobre o papel do gênero nas interações que acontecem na situação de visita. Pesquisar as interações entre pais e filhos, pode fornecer importantes dados sobre como se dá o aprendizado em museus de ciências, e ainda sobre a relevância destas questões para o contexto brasileiro. O objetivo desta pesquisa é investigar as interações entre pais e mães com seus filhos no Espaço Cultural Catavento (São Paulo), com o foco nas diferenças de gênero que podem surgir nessas relações. Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Marco Túlio Mendes Ferreira, Tais Silva, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo Na tentativa de superar as metodologias tecnicistas ainda vigentes na educação brasileira, o presente trabalho relata uma prática pedagógica não expositiva para o ensino de aspectos da botânica. Essa utiliza a história e a filosofia da ciência como recurso central para auxiliar na construção do pensamento crítico e reflexivo do aluno. A metodologia permite uma contextualização do conteúdo e o torna mais interessante por trazê-lo para mais perto do universo cognitivo do educando. A partir da avaliação e discussão acerca a prática, a metodologia foi percebida como um recurso com bom potencial para o ensino de ciências/biologia. Entende-se que a utilização de novas práticas pedagógicas dentro de sala, acompanhando a mudança do cenário escolar, possibilita uma formação cidadã dos alunos. Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) AS REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DAS SERPENTES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA 1 2 Beatriz Nunes Cosendey , Simone Rocha Salomão - 1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 UFF Universidade Federal Fluminense Resumo Atualmente a presença da mídia é tão forte que, na busca por métodos lúdicos para a sala de aula, torna-se não apenas impossível negar, mas necessário trabalhar esse recurso, a fim de gerar um aprendizado crítico. Foi realizado um trabalho, em uma turma de Pedagogia da Universidade Federal Fluminense, utilizando-se recortes de filmes comerciais para averiguar os conhecimentos prévios dos alunos sobre as serpentes. O curta elaborado foi utilizado juntamente com um texto explicativo como material didático suplementar. A pesquisa demonstrou que esse ainda é um assunto místico tanto em meio rural quanto acadêmico, e que muitas questões ainda precisam ser aprimoradas e melhor trabalhadas visando evitar uma matança irracional dessa categoria da herpetofauna, bem como problemas de saúde pública. Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) DE MICKEY A RATATOUILLE: A ANTROPOMORFIZAÇÃO DOS ANIMAIS NAS ANIMAÇÕES DE LONGAMETRAGEM Tânia Regina Vizachri USP - Universidade de São Paulo Resumo Toda história infantil para ser contada utiliza como recurso a antropomorfização dos animais, que é a transferência de características próprias dos humanos aos animais. Antropomorfizar é visto pela ciência como um erro, mas se procurarmos compreender o processo saberemos que ele é mais natural e necessário à nossa espécie do que supúnhamos. Poderíamos questionar então se tal ação deve ser totalmente descartada ao ensinarmos sobre os animais. Através de dois “ratos” populares nas animações, busco tratar sobre as mudanças ocorridas na maneira de representar os animais. Analisarei então, segundo elementos da semiótica greimasiana, o filme Ratatouille, buscando despertar ideias para o ensino de biologia. Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 61 LEMBRANÇAS ESCOLARES DE BOTÂNICA Clara de Carvalho Machado , Marise Basso Amaral UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Os motivos apontados para a fragilidade do ensino de botânica são recorrentes, porém não suficientes. Assim, é necessária uma reflexão mais aprofundada sobre a falta de contextualização de um tema tão cotidiano em nossas vidas. Neste trabalho, foram aplicados questionários para 95 alunos da Universidade Federal Fluminense. As seis perguntas procuraram investigar e despertar lembranças sobre o ensino de botânica escolar e universitário. Os resultados encontrados sugerem a carência de aulas práticas e de contextualização como as memórias mais destacadas. O presente trabalho pretende discutir criticamente os resultados encontrados, problematizando o discurso corrente sobre as aulas práticas apontada pelos alunos e a falta de contextualização do ensino de botânica por parte da literatura. Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SEMENTES DE IMBUIA: PROMOVENDO RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E CULTURA 1 1 2 Bruno Rech , Denise Wernke Knaul , Sandra Aparecida dos Santos 1 EEBFMP. - Escola de Educação Básica Frei Manoel Philippi, 2 UNIDAVI Resumo Ocotea porosa, popularmente imbuia, é uma árvore de grande porte que se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção. Alunos e professoras, da EEB Frei Manoel Philippi, situada no município de Imbuia/SC, elaboraram o projeto “Sementes de Imbuia” no intuito de contribuir para a preservação da espécie em território municipal. Entre as ações já desenvolvidas, estão o mapeamento de indivíduos adultos, a coleta de sementes e o despolpamento das mesmas. Com aproximadamente 6.240 sementes preparadas para a semeadura, os alunos envolvidos puderam vivenciar conteúdos conceituais específicos das disciplinas de Ciências e Biologia, assim como, envolverem-se enquanto sujeitos ativos num projeto interdisciplinar que relaciona diretamente a educação, a ciência e a cultura local. Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 2 Iria Melgaço , Carmen Maria De Caro Martins 1 CP/EBAP/UFMG - Centro Pedagógico da EBAP/UFMG, 2 Coltec/EBAP/UFMG - Colégio Técnico da EBAP/UFMG Resumo Neste trabalho apresentamos resultados parciais de uma pesquisa sobre Inovações Pedagógicas em contexto de Ensino de Ciências. A pesquisa objetiva descrever e analisar de que maneira o professor de Ciências, em sua prática pedagógica, interage com novas abordagens e estratégias de ensino, consideradas inovações nas orientações descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais do Ensino Fundamental. Investiga-se quais são efetivamente desenvolvidas e incorporadas e quais contribuições trazem sobre as dinâmicas escolares. Para identificarmos interações analisamos a sequência de ensino Mudanças de estado físico da matéria em uma turma do 9º ano de uma escola pública de Ensino Fundamental, a partir do sistema de referência desenvolvido por Mortimer e Scott (2002). Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES E PERCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA E IMAGEM DO CIENTISTA NA PERSPECTIVA DE ESTUDANTES DA ILHA DE MARÉ, SALVADOR (BA) Marsílvio Gonçalves Pereira 1,3,4 5 , Marcos Antonio de Jesus Lima , 2,3 Rosiléia Oliveira de Almeida – 1 Universidade Federal da Paraíba, 2 FACED/UFBA - Universidade Federal da Bahia, 3 Universidade Federal da Bahia, 4 Universidade de São Paulo, 5 SEE - BA - Secretaria de Educação do Estado da Bahia Resumo O objetivo desta investigação é analisar concepções e percepções acerca da natureza da ciência e da imagem do cientista entre estudantes da Ilha da Maré, em Salvador-Bahia, constituída por uma comunidade quilombola. Os dados foram coletados entre estudantes do 9º ano do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio, do Colégio Estadual Marcílio Dias, provenientes em sua grande maioria da comunidade citada acima. Os resultados mostram algumas concepções e percepções inadequadas de natureza da ciência e distorções sobre a imagem do cientista, com o predomínio de uma concepção empírico-indutivista e ateórica da ciência. Isto pode constituir-se em obstáculo para o processo de enculturação científica e para uma educação científica sócioculturalmente contextualizada. Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 62 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA MARXIANA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA 1 2 Raphael Alves Feitosa , Raquel Crosara Maia Leite 1 IFCE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, 2 UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo O presente trabalho tem por objetivo investigar as contribuições da filosofia marxiana para a área do ensino de Biologia. Como caminho metodológico de investigação, recorri a uma pesquisa bibliográfica da obra marxiana. Já a análise dos resultados foi feita através de uma Análise de Conteúdo. No texto, há destaque para a proposta de omnilateralidade, a qual ao trazer à tona a práxis transformadora, ou seja, uma formação que porta a compreensão da necessidade de uma formação crítico-reflexiva, tendo como sustentação o materialismo histórico e dialético, ele pode ser uma forma de abrir brechas na estrutura da escola na sociedade capitalista para se pleitear uma formação omnilateral. Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ESPÉCIES QUE ENSINAMOS AOS DA NOSSA ESPÉCIE: DIGRESSÕES FOCAULTIANAS NO ENSINO DE BIOLOGIA Eduardo Paiva de Pontes Vieira, Silvia Nogueira Chaves UFPA - Universidade Federal do Pará Resumo Em linhas gerais o presente texto emerge de discussões sobre os efeitos da racionalidade científica e de seus processos de construção de saberes na formação e no exercício da docência de professores de ciências e biologia. Como ferramenta analítica o trabalho utiliza as teorizações de Michel Foucault relacionadas às investigações dos regimes de constituição dos saberes, particularmente o conceito/objeto Espécie. Realizamos um exercício arqueogenealógico sobre o pensamento tipológico da episteme clássica e de relações mais contemporâneas na educação em ciências/biologia. Nesta perspectiva analítica a biologia pode ser entendia como campo em movimento e que disputa poder para significar a ideia de Espécie, contrapondo-se ao espaço escolar que necessita definir e circunscrever conceitos. Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE GESTÃO ESCOLAR Fernanda Lubini , Solange Maria Piotrowski , Luíza Spohr, Margieli Pasini, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Este estudo teve como objetivo mapear o que pensam professores de diferentes níveis de ensino sobre a maior contribuição do Ensino de Ciências para a sociedade e faz parte de uma pesquisa realizada pelo grupo de pesquisa Formação e Ação de Professores de Ciências e de Educadores Ambientais. Os dados foram coletados por meio de uma questão contida em um questionário, com 75 professores. As respostas foram organizadas em categorias relacionadas à maior contribuição, às características envolvidas e ao elemento objeto da contribuição. Os professores revelam aproximação com discurso hegemônico e distanciamento das perspectivas críticas, indicando a necessidade de problematização da perspectiva política –pedagógica dos professores de Ciências Biológicas. Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) DEFININDO OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERCEPÇÃO DOS DOCENTES 2 2 Carolina Gulyas Figueiredo , Ana Paula Fantinati Menegon de Oliveira , 2 2 1 Carlos Alberto Pereira , Leandro Jorge Coelho , Paulo César Gomes – 1 UNESP - Universidade Estadual Paulista Botucatu, 2 UNESP - Universidade Estadual Paulista Bauru Resumo Este estudo se propõe a analisar os objetivos atribuídos ao Ensino de Ciências por professores atuantes no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Tal trabalho é fruto dos estudos do Grupo de Pesquisa “Formação e Ação de Professores de Ciências e de Educadores Ambientais”. Participaram desta pesquisa 63 professores, atuantes em escolas públicas municipais ou estaduais, de 16 cidades distintas do estado de São Paulo. Esses professores responderam a um questionário impresso. Utilizou-se a análise de conteúdo para sistematizar as informações obtidas. Conclui-se que de maneira geral os professores do Ensino Fundamental estabelecem as atitudes científicas, enquanto os do Ensino Médio indicam a compreensão do mundo, sua diversidade e preservação como principais objetivos para o Ensino de Ciências. Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 63 QUAL A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS À SOCIEDADE? O QUE REVELAM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO 1 2 Luciana Maria Lunardi Campos , Carla Signori Dal RI , 2 1 Fabio Schwarz , Camila Rocha Pergentino da Silva 1 IBB UNESP - Instituto de Biociências UNiversidade Estadual Paulista, 2 FC UNESP - Faculdade de Ciências - UNESP (Bauru) Resumo Este artigo faz referência às reflexões desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado I: Gestão Escolar realizado numa Escola pública do município de Cerro Largo – RS. Esta ação foi possível pelo componente curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - UFFS, que visa à inserção dos estudantes enquanto licenciando no contexto escolar tendo o intuito do mesmo conhecer e vivenciar este espaço durante a formação inicial. Os encontros na escola, encontros na universidade e reflexões na escrita do relatório promoveram de maneira positiva na preparação e aperfeiçoamento da nossa futura profissão, iniciamos com os primeiros passos para a construção do ser professor. Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) INVESTIGANDO CONCEPÇÕES E PROPONDO AÇÕES FORMATIVAS PARA A NATUREZA DA CIÊNCIA 1 2 Fábio Gabriel Nascibem , Alessandra Aparecida Viveiro 1 IQ/UNESP - Instituto de Química de Araraquara-Unesp, 2 FCL/Unesp - Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara-UNESP Resumo Neste trabalho apresentamos os resultados de uma investigação que explorou as percepções de alunos de Ensino Médio de uma escola pública de um município do interior paulista quanto à natureza da ciência. A partir desse diagnóstico, que revelou distorções, elaboramos uma proposta formativa que será desenvolvida com os alunos da mesma escola. Consiste em um minicurso que terá como base a história da atomística, a partir da qual se faz emergir as concepções da HFC. O minicurso explora ainda uma abordagem situações envolvendo questões éticas na ciência. Pretendemos, , fornecer contribuições que favoreçam a clarificação das distorções, estimulando o pensamento crítico para questões pertinentes a temas envolvendo as relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A PRÁTICA DA ESCRITA EM AULAS DE CIÊNCIAS COMO MODO DE QUALIFICAR O ENSINO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR 1 1 1 Cláudia Luciani Klein , Judite Scherer Wenzel , Alex Pirez de Mattos 1 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Apresenta-se no presente artigo a escrita como propulsora do processo de ensino aprendizagem e como caminho para a (re)constituição docente. Os dados foram pincelados de dois movimentos de escrita, em aulas de Ciência pelos estudantes num processo orientado de reescrita e, outro, pelo professor em seu diário de bordo. O objetivo consiste em resgatar a importância da escrita tanto no processo de apropriação e de significação da linguagem e do aprender Ciências como na formação do professor pelo movimento da reflexão na e sobre a sua prática. A discussão está apoiada em análises dos textos escritos pelos estudantes e da análise de dois diários de bordo de professoras de Ciências. Os resultados indiciam a importância da escrita em diferentes instâncias, de ensino e de formação. Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CIRCUITO DO AR: SIGNIFICANDO CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS Camila Boszko , Rosemar Ayres dos Santos, Tatiana Roberta Fröhlich Venzke UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Este trabalho é um relato de experiência de práticas experimentais sobre o ar, na perspectiva que metodologias alternativas a denominada tradicional podem auxiliar na construção do conhecimento na Educação em Ciências. A partir dos experimentos realizados acreditamos que o uso de materiais didáticos alternativos permitem ao estudante uma maior participação na construção do seu conhecimento, proporcionando um ambiente de ensino-aprendizagem mais proveitoso e prazeroso, tanto para o professor quanto para os estudantes. Com a análise dos resultados, constatamos que as atividades experimentais conjuntamente com a discussão conceitual influenciaram diretamente no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes. Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 64 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 MÁGICA E EXPERIÊNCIA EM UMA SALA DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS NA CONSTRUÇÃO DO QUE É CIÊNCIA 1 2 Elaine Soares França , Luiz Gustavo Franco Silveira , 2 2 Vanessa Cappelle , Danusa Munford 1 CP/EBAP/UFMG - Centro Pedagógico da EBAP da UFMG, 2 FaE/UFMG - Faculdade de Educação da UFMG Resumo Nesta pesquisa, adotamos aspectos da etnografia como lógica de investigação para compreender como uma professora e sua turma de ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental constroem relações entre mágica e ciência em sala de aula. Utilizamos como instrumentos de registro e coleta de dados: observação participante, registro em vídeo e caderno de campo. Analisamos um telling case para ilustrar processos de construção de critérios usados pelos alunos na diferenciação entre mágica e experiência e o papel da professora na condução das interações discursivas com a turma. Os alunos usaram a palavra experiência como referência de atividade representativa da ciência e tentaram estabelecer critérios para diferenciá-la da mágica. Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O TEMA BIORREMEDIAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Feliphe Lacerda Souza de Alencar, Ermeton Duarte, Magnólia Araújo UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Entre as novas tecnologias aplicadas à poluição ambiental, nos últimos anos, destaca-se a biorremediação, um assunto contextualizado e interdisciplinar. O objetivo deste estudo foi analisar a abordagem da temática biorremediação em livros didáticos do ensino fundamental e médio aprovados e indicados pelo PNLD 2014 e 2012, respectivamente. Neste trabalho, todos os livros didáticos analisados, embora tenham sido recomendados pelo PNLD, ainda apresentam carências quanto à temática, de forma que, uma reformulação da interface educação ambiental e biotecnologia precisam ser reavaliadas, com a finalidade de possibilitar ao docente e ao estudante uma reflexão mais crítica sobre as relações que envolvem a poluição ambiental e as possíveis ferramentas mitigadoras dessa problemática Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SENTIDO E ENTENDIMENTOS SOBRE EXPERIMENTO E EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS 1 2 Kênio Erithon Cavalcante Lima , Francimar Martins Teixeira 1 CAV/UFPE - Centro Acadêmico de Vitória - Univ. Federal de Pernambuco, 2 CE/UFPE - Centro de Educação, Universidade Federal de Pernambuco Resumo Um dos muitos desafios do ensino das ciências na Educação Básica brasileira está na criação de situações para um ensino de ciências problematizador, questionador e investigativo, com promoção do aprendizado de conhecimentos científicos que desenvolvam no aluno a independência de pensar e o impulsione a atuar com autonomia no contexto social. Para tanto, creditamos importância à experimentação no ensino das ciências, estratégia didático-metodológica, por criar situações de encantamento precoce no estudante, envolvendo-o no contexto em que a ciência constrói conhecimento, aplica suas técnicas, seus recursos e seus procedimentos metodológicos. Fica-nos, nessa pesquisa, o desafio de compreendermos alguns dos entendimentos e aplicações à experimentação no ensino das ciências na atualidade. Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ANÁLISE DE REDAÇÕES REALIZADAS APÓS UM TRABALHO DE CAMPO E UM JÚRI SIMULADO: VERIFICAÇÃO DAS ABORDAGENS DADAS À BIODIVERSIDADE Luziene Aparecida Grandi, Marcelo Tadeu Motokane USP - Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto Resumo O conceito de biodiversidade pode ser considerado um conceito central em biologia. Incorporado ao currículo, pode contribuir para o desenvolvimento de competências de índole conceptual, procedimental ou relacionadas a mudanças de atitudes. Assim, este trabalho objetiva verificar quais abordagens de biodiversidade estão presentes em textos escritos a partir de um trabalho de campo realizados em uma área reflorestada e de um júri simulado. As redações foram investigadas com base em uma grade construída elencando indicadores de apresentação de conceitos de biodiversidade. Ficou evidenciado que o professor/monitor e a sua mediação tiveram grande influência sobre as produções escritas, as quais se apresentaram como descrições ou argumentações, dando abordagens diferentes à biodiversidade. Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 65 CLUBE DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM PROJETO ESCOLAR COM ENFOQUE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA SOCIEDADE E AMBIENTE 2 1 Marcio Alessandro Caniçali , Sidnei Quezada Meireles Leite 1 IFES - Instituto Federal do Espírito Santo, 2 SEME/Serra-ES - Secretaria Municipal de Educação da SERRA-ES Resumo Foram estudados os aspectos pedagógicos do projeto de extensão escolar Clube de Ciências Serraciência realizado em uma escola de Ensino Fundamental no município da Serra, Espírito Santo, tendo em vista a alfabetização científica e o enfoque CTSA. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, baseada em anotações do pesquisador, fotografias, vídeos e diários de bordo. A partir de hipóteses estabelecidas pelos alunos, foi possível investigar e encontrar justificativas por meio de raciocínio lógico e proporcional, previsão, explicação e constatação de uma prática social. A partir das discussões, foi possível estabelecer relações entre Ciência, Tecnologia Sociedade e Ambiente. Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FATORES BIOTICOS E ABIOTICOS E SUAS IMPLICAÇÕES AO ENSINO DE ECOLOGIA 1 4,1 Márcia Cristina Schneider , Lenice Heloísa de Arruda Silva 1 PPEC - UFMS - Mestrado em ensino de Ciências – UFMS, 4 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados Resumo O trabalho apresenta resultados de uma pesquisa, cujo objetivo foi investigar concepções de estudantes do quinto ano do ensino fundamental sobre fatores bióticos e abióticos. Os dados foram construídos e interpretados segundo um referencial teórico metodológico pautado na perspectiva histórico-cultural, adotando-se a análise microgenética. Os resultados evidenciam dificuldades dos estudantes para classificar e identificar seres vivos e não vivos, comprometendo a elaboração de conceitos sobre fatores bióticos e abióticos e suas relações no ambiente. Evidenciam, também, a necessidade de no processo de ensinoaprendizagem de ecologia considerar, primeiro, concepções dos estudantes sobre os conceitos vivo e morto, para que estes possam construir os conceitos sobre fatores biótico e abiótico. Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNTAMENTAL I: UMA ANÁLISE A PARTIR DE DISSERTAÇÕES Tamiris Andrade Nascimento, Ana Cristina Santos Duarte UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Resumo O presente artigo teve como objetivo investigar a produção científica sobre o uso de estratégias pedagógicas para o ensino de ciências no fundamental I, a partir de Dissertações. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, por meio de uma busca de resumos no banco de Teses e Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os resultados encontrados indicam uma carência de pesquisas realizadas na área, assim como a preocupação com o tema supracitado ser recente, considerando que as Dissertações encontradas e analisadas concentram-se, principalmente, nos anos de 2011 e 2012. Assim, ressalta-se a importância de novas pesquisas a respeito do tema, que ainda se mostra um campo amplo a ser estudado. Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) INDICADORES DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA EM UMA SEI DE BIOLOGIA: A PROPOSIÇÃO DAS INSCRIÇÕES LITERÁRIAS COMO UM NOVO INDICADOR Thiago Marinho Del Corso, Denise Ferreira Diniz Rezende , Sílvia Luzia Frateschi Trivelato , Maíra Batistoni Silva USP - Universidade de São Paulo Resumo Os indicadores de Alfabetização Científica (AC), propostos por Sasseron e Carvalho (2008), buscam averiguar nas aulas de Ciências se a AC está em processo. Nos propusemos a identificar esses indicadores em relatórios produzidos por alunos de Biologia em uma Sequência de Ensino por Investigação, bem como de Inscrições Literárias: representações visuais próprias à linguagem das ciências. A presença dos indicadores em todos os relatórios analisados nos permite constatar que os alunos estão em processo de AC. Inscrições também foram comuns a todos eles, apresentando diferentes funções. Assim, reconhecendo-as como ferramentas culturais da ciência (CAPECCHI, 2004), propomos que as Inscrições possam se configurar também como um indicador de AC e que seu uso seja comum às práticas escolares. Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 66 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ANÁLISE E AMOSTRAGEM DA QUANTIDADE DE CARBOIDRATO, SÓDIO E GORDURAS DOS PRINCIPAIS ALIMENTOS CONSUMIDOS POR ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE BETIM EM MINAS GERAIS, POR BOLSISTAS DO PIBID Nayara Gonçalves Martins, Fernanda Aparecida Brandão, Vanessa Alves de Souza, Isabela de Melo Maia, Paula Danielle Pinheiro Silva , Edna Madureira Lanza, Izabella Scalabrini Saraiva, PUC Minas - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Resumo O presente trabalho fez uma análise dos alimentos ingeridos por alunos do ensino médio de uma escola pública para esclarecer dúvidas e evidenciar as consequências do consumo exacerbado de alimentos pouco nutritivos. Bolsistas do PIBID aplicaram um questionário para saber quais são os alimentos ingeridos pelos alunos no desjejum, colação, almoço, jantar e finais de semana. Foi feita uma amostragem da quantidade de sódio, carboidratos e gorduras dos alimentos por eles consumidos. Após a atividade foi aplicado um questionário para saber o impacto da intervenção sobre os estudantes. Os resultados mostraram a carência de nutrientes e surpresa dos alunos, comprovando a importância de atividades práticas associadas á teoria que levem á mudanças de hábitos. Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) EXPERIÊNCIA DIDÁTICA ENVOLVENDO A INTERAÇÃO DOS ALUNOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE NUTRIENTES 1 Robson dos Santos Souza Marinho , Lannes Lucas Alves 1 1 Manhães , Laís Gomes Miranda da Silva , Marcio Machado 2 1 dos Santos , Claudia Marcia Borges Barreto 1 UFF - Universidade Federal Fluminense, 2 CERV - Colégio Estadual Raul Vidal, Resumo O presente trabalho relata uma experiência didática inovadora, considerando uma nova perspectiva de aula, que promovesse a participação ativa do aluno durante o processo de aprendizagem. Para tal, elaboramos e aplicamos uma série de atividades, pautadas nas teorias cognitivas de aprendizagem, que intencionalmente induziram os alunos, a partir de suas concepções prévias, a relacionar as características dos diferentes compostos presentes nos alimentos à sua importância nutricional. Verificamos que a aula elaborada foi satisfatória visto que promoveu o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo e a colaboração dos alunos na resolução efetiva dos problemas propostos. Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA: O ENSINO DE NUTRIÇÃO NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Reginaldo Rodrigues da Costa SEED PR - Secretaria do Estado da Educação do Paraná Resumo O presente texto tem como objetivo apontar os resultados obtidos a partir de uma intervenção pedagógica sistematizada e implementada no âmbito do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) do estado do Paraná sob a coordenação da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED PR). O projeto de intervenção pedagógica elaborado contempla temas relacionados com os nutrientes, sistema digestório, digestão e alimentação saudável. Numa vertente qualitativa de pesquisa, o processo de coleta de dados se deu nas aulas de Ciências. As atividades desenvolvidas com os alunos materializam, na prática docente, a perspectiva histórico-crítica, pois os dados sobre as concepções dos alunos nos mostraram que a ideia de nutriente é controvertida e até mesmo equivocada. Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 67 O ESTUDO SOBRE QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA DINÂMICA DE UM JÚRI SIMULADO SOBRE COLESTEROL 1 Alessandro Eduardo de Almeida Sousa , 2 Anna Cássia Sarmento , 2 Cássia Regina Reis Muniz , 1 Ana Paula Miranda Guimarães 1 IFBA Camaçari - Instituto Federal da Bahia campus Camaçari, 2 CPM Dendezeiros - Colégio da Polícia Militar da Bahia Unidade Dendezeiros Resumo No presente trabalho, apresentamos e analisamos os resultados de uma experiência didática em uma escola da educação básica para abordar temas relacionados à educação para saúde em turmas do ensino médio. Aspectos nutricionais e alimentares conectados com um dos principais problemas de saúde da atualidade que é a obesidade foram o foco do estudo cujo objetivo foi de colaborar para uma melhor qualidade de vida dos estudantes. Para tanto utilizamos um questionário de múltipla escolha, bem como as anotações em um caderno de campo cujos dados foram triangulados para a análise dos resultados. Os dados encontrados indicam que os estudantes possuem bons conhecimentos e entendimentos sobre o assunto saúde, porém, ainda não mostram hábitos alimentares desejáveis na prática cotidiana. Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) QUANDO A DIFERENÇA NOS DESAFIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS 1,3 Danielle Macedo da Fonseca , 1 Ana Cléa Braga Moreira Ayres 1 FFP - UERJ - Faculdade de Formação de Professores, 3 INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos Resumo Este trabalho analisa uma experiência de ensino de Biologia para alunos surdos realizada no Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) no Rio de Janeiro, com uma professora ouvinte em um de seus primeiros momentos lecionando para o alunado surdo. A experiência desenvolveu-se a partir da utilização do terrário como ferramenta didática para o ensino do ciclo biogeoquímico da água durante dois meses no ano de 2011. O trabalho foi registrado através de um “diário de bordo” com relatos de todo o processo, além de imagens do momento de confecção do terrário. A análise dos acontecimentos relacionados à confecção dos terrários e às discussões que se seguiram me permitiu perceber o quanto aqueles momentos auxiliaram em minha formação e transformação como professora e como pessoa. Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) REFLEXÃO COMPARTILHADA: MOBILIZANDO SABERES EXPERENCIAIS EM CIÊNCIAS ATRAVÉS DA FORMAÇÃO CONTINUADA Lara Rocha Reichert, Vanessa Aina Person, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo A profissão docente implica mais do que o simples conhecimento da área específica de atuação, necessita também buscar a formação na perspectiva continuada. Neste sentido, o exercício da ação reflexiva é condição essencial para efetivar-se uma boa prática pedagógica. Analisamos em que medida a reflexão torna-se uma categoria formativa, através do processo da investigação-ação, que prima pela reflexão compartilhada, possibilitando assim, a mobilização/constituição de saberes experienciais docentes. No contexto desta pesquisa foi possível compreender como a formação continuada desencadeia a reflexão sobre a prática, e assim são mobilizados e reconstruídos saberes e fazeres docentes. Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 68 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 IDENTIFICANDO O CONHECIMENTO DE GENÉTICA ENTRE CALOUROS UNIVERSITÁRIOS Daiana Sonego Temp, Elenize Rangel Nicoletti, Marlise Ladvocat Bartholomei-Santos UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Resumo O objetivo deste trabalho foi identificar se calouros, matriculados no primeiro ou segundo semestre nos cursos de Ciências Biológicas, Fisioterapia e Fonoaudiologia, em uma universidade pública no estado do RS no ano de 2012 apresentavam conhecimento sobre genética compatível com o esperado para egressos do ensino médio. A pesquisa foi realizada através da aplicação de um teste formado por questões de múltipla escolha que englobavam diferentes conteúdos relacionados à genética. A análise do teste mostrou que os estudantes apresentam concepções errôneas com relação a diferentes temas, como a relação genes-cromossomos-DNA; diferença entre célula somática e célula gamética; presença de cromossomos sexuais em todos os tipos celulares; interpretação de genealogias e cálculos de probabilidade. Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC Larissa Zancan Rodrigues , Adriana Mohr UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Neste trabalho, procuramos analisar como professores de Biologia de escolas públicas de Florianópolis/SC vem elaborando seus planejamentos didático-pedagógicos. Para isso, identificamos as respostas fornecidas por 43 professores de Biologia em um questionário. Percebemos, a partir desta investigação, que o planejamento elaborado pelos professores investigados apresentam um caráter mais administrativo-burocrático que formativo. Além disso, os professores afirmam utilizar como principais fontes de referência para a construção dos planos alguns documentos oficiais e o livro didático distribuído por meio do PNLD, o qual desempenha forte papel na estruturação dos programas de ensino escolares. Ao final do trabalho, indicamos perspectivas para a continuação de nossos estudos. Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) OFICINAS COMO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS Adhara Lima Brandão, Angela Tamires Nascimento Alexandre, Glenda Alves Quaresma, Jefferson Herlan Corrêa da Conceição, Kauê Felippe de Moraes, Yuri Cavalero de Macedo Coelho UEPA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ Resumo A partir de uma ação realizada na escola Municipal de Ensino Fundamental Cordolina Fonteles, localizada na periferia da cidade de Belém- PA, no bairro da Pratinha, foi proposto o estudo a cerca da biodiversidade, de maneira mais livre,a fim de levar os alunos a nos dizer o que entendiam a respeito deste tema, para que a partir das ideias deles, os mesmos pudessem construir conhecimentos a respeito do assunto, além de aspectos como a importância deste estudo e a compreensão de que todos os seres vivos fazem parte e são primordiais para a manutenção da biodiversidade. Para que estes objetivos pudessem ser concretizados, realizamos uma oficina de título “Biodiversidade: Você conhece?” que continha várias etapas necessárias para o cumprimento dos seus objetivos. Apoiado por ´PIBID/CAPES. Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SALA DE AULA DE BIOLOGIA: PRÁTICAS COGNITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS BIOLÓGICOS Lígia Cristina Ferreira Machado UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Resumo Assumindo a aprendizagem em Biologia em uma perspectiva sociointeracionista, este estudo focaliza uma sala de aula de Biologia do Ensino Médio-Técnico a fim de evidenciar as práticas de natureza cognitiva que se realizam em torno do processo de construção/produção de significados biológicos. As análises evidenciam que os alunos mobilizam conceitos anteriormente construídos, estabelecem relações conceituais, articulam os conceitos biológicos a situações concretas bem como a dimensões mais amplas como a ética, a política e a econômica. Assim, considera-se que os conceitos tanto quanto as práticas de natureza cognitiva necessárias aos processos de construção de significados se constituem em objetos da aprendizagem em Biologia Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 69 A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA A FORMAÇÃO DO DOCENTE: PERCEPÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO SUBPROJETO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFSC Carlos Danilo de Oliveira Pires, Edmundo Carlos de Moraes UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo A contribuição do PIBID para a formação do docente foi estudada a partir da percepção de alunos e ex-alunos do Curso de Ciências Biológicas da UFSC que participaram como bolsistas de Iniciação à Docência do PIBID. Os resultados indicam que as atividades do PIBID contribuíram para o conhecimento do Campo Educacional de maneira geral, da Didática, do Ambiente Escolar e da Profissão Docente. Os bolsistas reconheceram que um dos aspectos mais positivos das atividades do PIBID foi possibilitar a oportunidade do contato direto com a realidade da escola. Os resultados indicam que as atividades do PIBID também se refletiram de modo positivo na vida acadêmica dos bolsistas. Segundo a percepção dos bolsistas o PIBID se torna um projeto promissor e de referência na formação inicial dos docentes. Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CONSTRUÇÃO DE SABERES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA EM UM SUBPROJETO DO PIBID COM ÊNFASE NA UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS 1 2 Mariana Tambellini Faustino , Rosana Louro Ferreira Silva 1 UFABC - Universidade Federal do ABC, 2 USP - Universidade de São Paulo Resumo Este presente trabalho procurou investigar a construção de saberes docentes por licenciandos de biologia participantes de um subprojeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID com ênfase no uso de mídias. Para isso, foi realizada uma análise de conteúdo de vinte e um planejamentos de sequências de aulas, doze questionários e dezenove relatos de regências elaborados pelos licenciandos. Os dados indicam que a participação no subprojeto do PIBID proporcionou aos licenciandos saberes típicos da profissão docente, como adequação de planejamentos de aula, posturas e atitudes de professores, além de uma escolha mais consciente da carreira. Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) INOVAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID DE BIOLOGIA Cíntia Gonçalves Sombra, Ingrid Miranda de Abreu Coelho, Nilson de Souza Cardoso, Isabel Maria Sabino de Farias UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Resumo O tradicionalismo ainda é muito presente no ensino, portanto se faz necessária a inclusão de inovações como forma de despertar maior interesse dos alunos e propiciar que eles construam seu próprio conhecimento. O presente trabalho objetiva relatar a prática docente de professores supervisores PIBID/UFC na área de Biologia, direcionando olhares para ações inovadoras. Para obter os dados observamos aulas e realizamos entrevistas semiestruturadas. Foram observadas e/ou relatadas poucas inovações, portanto podemos afirmar que a prática docente desses professores é marcada pelo tradicionalismo. O trabalho representa uma contribuição para o melhor entendimento sobre o uso de inovações no ensino de Biologia, porém ainda é preciso que se realizem estudos mais exaustivos sobre a temática. Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E O LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFE): SUAS RELAÇÕES E A POSSIBILIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Catiane M. Paniz, Helena Brun Neto, Maria Rosangela Ramos IFFarroupilha - Instituto Federal Farroupilha Resumo O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) do Instituto Federal Farroupilha- campus São Vicente do Sul, consta atualmente com dois subprojetos: Redimensionando a Formação de Professores de Ciências Biológicas e Ressignificando as Práticas Educativas na Formação de Professores de Química . Articulado a estes subprojetos o campus conta ainda com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores- LIFE. Através da articulação entre esses projetos realizase um trabalho interdisciplinar que possibilita a discussão e reflexão sobre o ensino, desenvolvendo materiais didáticos e pedagógicos, além do uso das TICs, bem como os kits experimentais, videoteca, produção textual, entre outros materiais. Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 70 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 QUALIDADES E DESAFIOS IDENTIFICADOS POR PIBIDIANOS SOBRE SUAS REGÊNCIAS 1 2 Fernanda Franzolin , Márcia Rufino , Aline Brilhadoni Alves 1 1 , Carolina Aimi M. Santa Croce , Flávia Marinho Correa da 1 1 1 Silva , Gabriela Cristina da Silva , Kauê Lemes et al. 1 UFABC - Universidade Federal do ABC, 2 EE. Inah de Mello - Escola Estadual Profª Inah de Mello Resumo Esta pesquisa objetivou investigar quais qualidades e desafios pibidianos identificam sobre suas regências, antes, durante e depois de assistí-las videogravadas, em um processo reflexivo. As impressões de uma das supervisoras também foram contrastadas com as dos graduandos. Os pibidianos identificaram qualidades e desafios relacionados ao interesse dos alunos, à compreensão desses estudantes, à qualidade de sua postura enquanto regentes, ao planejamento de suas aulas e aos problemas estruturais. Essas impressões foram, em maioria, diversas e particulares. Ademais, as provindas da supervisora trouxeram novos olhares sobre a prática. Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) AS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: DESVELANDO A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR Raquel Weyh Dattein, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O texto apresenta os resultados de uma pesquisa sobre narrativas e o do papel do Diário de Bordo na formação do professor. Assim, analisamos como licenciandos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), ao narrarem suas experiências na escola e na Universidade, conseguem refletir sobre as mesmas de modo a articular: escrita reflexiva, qualidade da formação e constituição docente. A metodologia utilizada foi a pesquisa narrativa tendo como referencial teórico para análise a investigação-ação na perspectiva da reflexão crítica. Após a coleta das narrativas, digitação e marcação de trechos selecionados, a análise temática fez como que emergisse a categoria: diário de bordo como instrumento de reflexão analisada neste trabalho. Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A INTERAÇÃO ENTRE O PIBID E AS DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Larissa Nobre Magacho, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo A formação de professores é focada nas área disciplinares específicas, sendo que ainda existe pouco espaço para a formação pedagógica. Com o intuito de contribuir no processo de formação de docentes, este trabalho vem descrever e discutir a articulação entre o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) com as disciplinas de Metodologia do Ensino da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A pesquisa foi realizada sob uma perspectiva qualitativa, utilizando o procedimento de análise de conteúdo. A partir do desenvolvimento do trabalho, percebeu-se que a articulação entre PIBID e disciplinas proporcionam espaços de trocas de experiências em uma relação que favorece bolsistas, professores supervisores e demais estudantes. Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O COTIDIANO ESCOLAR SOCIO-HISTORICAMENTE CONDICIONADO NO ENSINO DE ZOOLOGIA: UMA APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA REDE MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS André Luís Franco da Rocha, Sylvia Regina Pedrosa Maestrelli UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este trabalho intenta, a partir da análise de como se estabelece o ensino de Zoologia na rede municipal de Florianópolis, conhecer o grau de autonomia/condicionamento do professor de ciências na auto-determinação de sua práxis pedagógica. Os dados apontam para um condicionamento ideológico da prática docente, que nega a capacidade humana de ação-reflexão sobre um dado campo do conhecimento. As falas apresentadas neste trabalho revelam ainda a necessidade de os professores problematizarem coletivamente seus contextos de ensino e de formação permanente, para juntos determinarem não só o quê e como devem ensinar, mas o por quê e o para quê fazê-lo. Somente assim a autonomia docente é resgatada e direcionada para o desenvolvimento democrático da Escola, da Sociedade e da Ciência. Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 71 O LIVRO DIDÁTICO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM PROCESSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA Tamini Wyzykowski, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo A pesquisa apresenta as compreensões sobre o livro didático no currículo em Ciências durante a formação inicial de professores. Os resultados foram construídos a partir da análise dos diários de bordo de licenciandos dos Cursos de Ciências da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, que são bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência em Ciências (PIBIDCiências). Os indícios destacam a necessidade de ser reservado tempo na formação inicial para a discussão acerca do livro didático e apontam que a reflexão crítica conduz os licenciandos a construir uma concepção mais contextual sobre do uso desse recurso pedagógico. Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) UMA PARCERIA ENTRE MUSEU, PIBID E ESCOLAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - MG 1 Mariana Nayara Bonilha de Andrade , 2 Antonio Fernandes Nascimento Júnior 1 EMCA - Escola Municipal Castro Alves, 2 UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O Museu de História Natural(MHN) da Universidade Federal de Lavras(UFLA) é palco para diversas atividades formativas e com intencionalidade educacional. O presente trabalho analisa o “Projeto de Museu” realizado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de Biologia da UFLA, com 6 escolas públicas de Lavras. Depois da realização do projeto, foi feita uma avaliação com os licenciandos do programa, as avaliações foram analisadas a partir da análise textual discursiva, discutindo formação de professores. Com isso, foi possível perceber que o projeto cumpriu o objetivo de contribuir com a formação de professores sob uma perspectiva integralizadora, preocupados com o educar para a cidadania e em estabelecer a criticidade. Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CONTRIBUIÇÕES DO USO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA Thatianny Alves de Lima Silva, Mariana de Senzi Zancul UnB - Universidade de Brasília Resumo Este trabalho avaliou o uso dos Textos de Divulgação Científica (TDC) por licenciandos de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília (UnB). A pesquisa foi realizada com alunos, matriculados na disciplina Estágio Supervisionado no Ensino de Biologia, no segundo semestre de 2013. Foi proposto aos estudantes que eles selecionassem e usassem TDC para abordar alguma parte do conteúdo no momento da regência no Ensino Médio. Com isso buscou-se avaliar as formas de uso e as percepções dos futuros docentes quanto aos aspectos positivos e negativos ao usar um TDC nas aulas de Biologia. Diante dos resultados apresentados, considera-se que o estudo e o uso de TDC durante a formação inicial de professores pode contribuir para a reflexão e percepção crítica da sua prática pedagógica. Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA Taís Silva, Lucas Del Bianco Faria, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo Nota-se, em um contexto histórico, as dificuldades encontradas na formação inicial de professores nas universidades brasileiras, fato relacionado à organização curricular dos cursos de licenciatura. Segundo o Conselho Nacional de Educação esta tem uma base fixa, que englobam 400 horas de práticas como componente curricular (PCC). Estas PCC possibilitam o contato do futuro professor com práticas pedagógicas contextualizadas, quebrando a racionalidade técnica dos cursos de licenciatura. Assim, o presente trabalho relata uma PCC realizada no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Lavras–MG. Destacam-se no trabalho os resultados obtidos para a formação dos professores e consequentemente a necessidade de práticas semelhantes em todos os cursos de licenciatura. Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 72 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS E BIOLOGIA Camile Barbosa Moraes, Fabio Matos Rodrigues UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo Este artigo consiste em um relato de experiência vivenciado por discentes do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus-Bahia, durante a disciplina Módulo Interdisciplinar para o Ensino de Biologia VIII. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo relatar as contribuições provenientes da aplicação do projeto intitulado Papel, um futuro além do Lixo, para a formação inicial de professores de Ciências Naturais e Biologia. Essa intervenção pedagógica ocorreu no segundo semestre de 2014, consistindo em três encontros realizados em uma escola da rede estadual pública, em Ilhéus-Bahia. Os resultados obtidos foram de grande importância para os futuros professores, pois permitiu uma maior aproximação dos acadêmicos com a realidade educacional. Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) OS DESAFIOS DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Luziane Lisboa Moitinho, Edinaldo Medeiros Carmo, Magno Clery da Palma Santos UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo A desmotivação dos alunos, a resistência à atuação do estagiário e a aprendizagem, a indisciplina, dentre outros fatores, constituem-se como desafios para os futuros docentes, desafios estes que são evidenciados no estágio supervisionado. O estágio proporciona ao aluno a oportunidade de socializar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional. Nesse cenário, a importância da prática na formação inicial configura-se como elemento essencial, uma vez que fornece aos futuros docentes a vivência no contexto escolar. Dessa maneira, este trabalho apresenta como objetivo relatar as experiências vivenciadas durante o estágio supervisionado no ensino de Ciências, enfatizando os desafios da prática na formação inicial. Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) VIVÊNCIAS EM ECOLOGIA CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE: UMA COLETÂNEA DE PRÁTICAS EM ECOLOGIA DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 1 1 Deia Maria Ferreira , Laísa Freire , Marcele Augusta Padilha Monteiro 2 3 1 Rocha , Fernanda Fernandes Miguel , Reinaldo Luiz Bozelli 1 UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, 2 EMCFDBV - ESCOLA MUNICIPAL CAPITÃO DE FRAGATA DIDIER BARBOSA VIANNA, 3 SME/RJ - Secretaria Municipal de Educação/RJ Resumo Apresentamos o caderno Vivências em Ecologia contribuições à prática docente. O material é uma coletânea de atividades práticas desenvolvidas por alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFRJ para um curso de formação continuada ministrado para professores da educação básica. Apresentamos algumas reflexões sobre a disciplina Instrumentação em Ensino de Ecologia, uma disciplina que é ao mesmo tempo uma eletiva ao curso de graduação e um curso de formação continuada para professores, no qual as práticas educativas foram elaboradas. O material estimula professores a realizarem atividades práticas no ensino de ecologia, assim com valoriza a prática pedagógica em que estudantes se reconhecem como autores das referidas práticas.Financiamento FAPERJ. Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES DOCENTES ACERCA DO PROCESSO DE REFLEXÃO NA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO Janice Silvana Novakowski Kierepka , Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O trabalho tem por objetivo compreender como é desenvolvida a reflexão formativa no âmbito da investigação-formação-ação e a compreensão dos sujeitos professores acerca do processo reflexivo na sua constituição. Para tanto, procedemos com a análise dos diários de bordo de quatro professores participantes de um coletivo de formação. Os resultados demonstram que o coletivo docente é importante para despertar a reflexão pessoal do professor acerca de questões profissionais. Dessa forma, percebemos as potencialidades formativas da investigação-ação na formação de professores autônomos, críticos e reflexivos, capacitados para transformar a sua própria prática. Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 73 OFICINA DE CIÊNCIAS – UMA EXPERIÊNCIA INTERDICISPLINAR Rute Alves de Sousa , Lidiane Gomes Pinheiro , Jéssica Luana Fidelis Lopes - UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O Parque da Ciência é um espaço não formal de ensino na área de Ciências da Natureza que atua na divulgação científica, recebendo alunos da rede básica de ensino. Os monitores que atuam nesse espaço são alunos de licenciatura dos cursos de Ciências Biológicas, Física e Química. Esses monitores foram estimulados a produzirem e ministrarem oficinas interdisciplinares tendo como público alvo estudantes de licenciatura, alunos e professores da rede básica de ensino. O objetivo dessa proposta era fazer com que os monitores pudessem pensar e refletir de forma interdisciplinar dentro do local em que atuavam. A análise dos questionários aplicados após a realização das oficinas mostra que eles conseguiram desenvolver uma proposta de atividade interdisciplinar. Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES SOBRE AGROECOLOGIA EM UMA ESCOLA PUBLICA DO MUNICIPIO DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA Nívea Bitencourt da Silva Cortina, Denilso Hermes, Geovana Mulinari Stuani UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo As representações sociais se mostram como uma forma de interpretar e pensar a realidade cotidiana dos indivíduos. Este trabalho teve como objetivo conhecer as representações sociais de professores de uma escola pública sobre a agroecologia. O desenvolvimento de práticas agroecológicas é uma alternativa para a busca da relação entre alimentação saudável e produção sustentável. A pesquisa atingiu a saturação teórica com 11 entrevistados. Constatou-se que os entrevistados não possuem domínio conceitual sobre a agroecologia, porém, reconhecem a importância de aliar o conteúdo didático com tais práticas. Assim, conclui-se que antes de iniciar um trabalho efetivo de horta pedagógica nesta unidade escolar, será necessário reconstituir suas representações sociais. Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SENTIDOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NOS DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Alessandro Barbosa, Suzani Cassiani UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este artigo tem por finalidade compreender os sentidos da prática como componente curricular nos documentos do Conselho Nacional de Educação. O referencial teórico e metodológico adotado nesse trabalho é a Análise de Discurso da linha francesa. Buscando compreender os sentidos da prática como componente curricular nos pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação para a formação de professores da educação básica, recorremos aos conceitos de Intertextualidade e Textualização. Os resultados permitem-nos compreender que a construção de sentidos da prática como componente curricular nesses documentos oficiais estão relacionados a escritos de vários autores da área de educação. Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A SISTEMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM MOVIMENTO REFLEXIVO-FORMATIVO Vanessa Aina Person, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo A investigação-ação no campo da Educação em Ciências vem sendo usada como metodologia de pesquisa e ação docente na perspectiva da reflexão crítica. Este trabalho enfoca o processo de formação continuada que prima pelo modelo da investigação-ação como modelo possível de formação de professores. Investigamos um processo de formação por meio da gravação e degravação de um encontro de formação em que ocorreu o processo de sistematização de práticas de ensino de Ciências, o qual envolveu licenciandos, professores de escola e professores formadores da UFFS. Depreendemos da análise que a sistematização é uma estratégia formativa concebida como facilitadora da formação crítica reflexiva. Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 74 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: MATERIAL DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Paula Bergantin Oliveros, Ivanise Cortez de Sousa Guimarães UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Uma das maneiras de se trabalhar a complementação da formação inicial é a formação continuada. Foi realizado um curso de formação continuada para professores de ciências/biologia sobre o ensino por investigação e, ao final, foi entregue o material didático produzido com base em pesquisas nos referenciais teóricos. O intuito do mesmo é que pudesse servir como apoio para os professores após a finalização do curso. O material apresenta fundamentação teórica do ensino por investigação, passos para auxiliar na construção de uma atividade investigativa e exemplos prontos para a aplicação. O enfoque metodológico escolhido vem sendo considerado como uma importante estratégia didática para realizar o ensino das ciências naturais, pois aprimora o raciocínio e habilidades cognitivas dos alunos. Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS/ES E CONHECIMENTO ESCOLAR NO CONTEXTO DO PROJETO SALA DE EDUCADOR/A Marcia Regina Gobatto - UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo O Projeto Sala de Educador/a é constituído por um grupo de estudos organizado em cada unidade escolar da rede publica estadual de Mato Grosso. O objetivo deste estudo é discutir a formação continuada no contexto do referido projeto e quais as relações da mesma com o desvelamento do conhecimento escolar da área de ciências/biologia. Como professora-formadora, posso testemunhar mudanças nos processos formativos locais, assim considero o Projeto Sala de Educador/a como local que pode possibilitar a construção de uma formação que desvele o conhecimento escolar, isto porque cada unidade escolar tem autonomia na organização de sua formação, contando ainda com o apoio das/os profissionais do Cefapro/MT. Porém o referido projeto pode também ser utilizado como ferramenta de controle e prescrição. Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES DE ESTUDOS SOBRE HISTÓRIA DA CIÊNCIA Fernando Bastos, Bruno Tadashi Takahashi, Eliane Cerdas Labarce, Alessandro Pedro UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" Resumo O trabalho aborda o modo como a história da ciência apareceu e interferiu numa determinada experiência de formação continuada de professores de ciências da escola básica. A fundamentação teórica da pesquisa recorreu à literatura sobre formação de professores, história e filosofia da ciência e ensino de ciências. A metodologia de pesquisa incluiu a observação participante e o tratamento dos dados segundo procedimentos de análise de conteúdo. Os resultados obtidos mapeiam aspectos dos desafios e possibilidades relacionados ao trabalho com temas da história da ciência em programas de formação de professores, tendo em vista a contribuição de tais ações para o estabelecimento de um ensino escolar que busque a formação intelectual, cultural e crítica dos estudantes. Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O PROCESSO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA 1 1 Fabiana Maris Versuti-Stoque , Marcelo Tadeu Motokane , 2 3 Caio Castro e Freire , Michele Dayane Facioli Medeiros , Aureli Martins Sartori de Toledo 1 FFCLRP/USP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 2 USP - Universidade de São Paulo, 3 SEE/SP - Secretaria da Educação do Estado de São Paulo 1 Resumo O objetivo do presente trabalho é apresentar o relato de uma proposta de formação continuada de professores de Ciências, Biologia, Física e Química que teve por objetivo discutir aspectos da alfabetização científica (AC). Para atingir esse objetivo, um grupo de 27 professores integrantes de uma diretoria de ensino da rede pública estadual participou de um encontro de formação organizado pelo grupo de pesquisa em Linguagem e Ensino de Ciências (LINCE) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto. A temática do encontro foi o processo da AC nas aulas de Ciências Naturais e os apontamentos sugerem que a proposta formativa adotada ajudou os professores a caracterizarem ações educativas que podem favorecer e/ou dificultar o processo da AC. Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 75 A CONSTRUÇÃO DE UM ARGUMENTO EM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA A PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Sofia Valeriano Silva Ratz , Marcelo Tadeu Motokane USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo Este trabalho apresenta resultados preliminares de uma pesquisa de Mestrado em andamento que busca analisar a construção de argumentos com professores de Ciências e Biologia. O objetivo do presente trabalho é identificar o argumento tendo como base interações discursivas que emergem de uma etapa de uma Sequência Didática de Ecologia. Foi aplicada uma Sequência Didática em Ecologia com professores em uma oficina de formação e utilizamos o Padrão de Argumento de Toulmin (TAP) para identificarmos o argumento. Mediante o processo das interações discursivas identificamos um argumento que possui dados, conclusão e garantia. Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A UTILIZAÇÃO DE CARTUNS EM MEIO AO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: TEMAS CONTROVERSOS EM QUESTÃO Karine Rudek 1, Carine Correia Peixoto 1, Eliane Gonçalves dos Santos 1, Simoni Priesnitz Friedrich 2 - 1 UFFS-RS - Universidade Federal da Fronteira Sul, 2 La Salle - Colégio La Salle Medianeira Resumo Este trabalho apresenta uma análise do uso de cartuns e imagens visuais em sala de aula a fim de propiciar reflexões e discussões acerca do entendimento dos conteúdos de Ciências/Biologia, assim como no redimensionamento do fazer pedagógico. Conforme a literatura, os cartuns podem ser aliados do professor no ensino, pois, com seu contexto fácil e de ampla abordagem conjugada com desenhos enriquecem ainda mais a construção do conceito científico, propiciando momentos diferenciados de ensino e aprendizagem em sala de aula. Esse recurso didático foi utilizado com estudantes da Educação Básica para abordar questões ambientais e aguçar as reflexões sobre a referida temática, visando melhorar o entendimento das questões sóciocientíficas e intervenção dos estudantes no contexto social. Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) AS ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: LIMITES E POSSIBILIDADES 1 2 2 Lídia Cabral Moreira , Girlene Santos de Souza , Rosana Cardoso Barreto Almassy 1 UFBA - Universidade Federal da Bahia, 2 UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Resumo O ensino de Ciências por investigação e problematização apresenta características que a diferencia do tradicional método de transmissão e recepção do conhecimento. Nesta, os estudantes são ativos e devem refletir, discutir, explicar e relatar. Este trabalho teve como objetivo avaliar a aplicabilidade do método de investigação e problematização enquanto estratégia pedagógica para o ensino de Biologia. A abordagem foi realizada no 3º ano do Ensino Médio em uma escola pública em Cruz das Almas - BA, concretizada pela realização de atividades baseadas na problematização. Concluímos que a proposição desse tipo de atividades é passível de aplicação em consonância com o calendário escolar e que favorece a mobilização de conhecimentos e a significação dos mesmos na vida prática. Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) TECENDO DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE TEMAS CONTROVERSOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA ATRAVÉS DO CINEMA 1 1 Margiéli Pasini , Eliane Gonçalves dos Santos , 2 Simoni Priesnitz Friedrich 1 UFFS-RS - Universidade Federal da Fronteira Sul, 2 CLSM-RS - Colégio La Salle Medianeira Resumo O presente trabalho apresenta uma investigação realizada com o intuito de discutir a importância do cinema na sala de aula de Ciências e/ou Biologia possibilitando a inserção de debates sobre antropocentrismo a fim de promover avanços nos entendimentos dos educandos. A necessidade de debater sobre a utilização de determinada ferramenta ocorre pelo pressuposto que em um mundo cercado de evoluções tecnológicas precisamos cada vez mais inserir nossos alunos a um contexto atraente, diversificado e tecnológico. A produção midiática objetiva colocar em dúvida questões que permeiam o ambiente escolar, como antropocentrismo, trazendo assim ao aluno formas diferenciadas para obtenção de visões adequadas de compreensão da natureza da ciência ocasionando melhoramento da educação científica. Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 76 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 TEMAS CONTEMPORÂNEOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: DESENVOLVENDO UMA UNIDADE DIDÁTICA SOBRE O RITMO BIOLÓGICO SONO E VIGÍLIA PARA O ENSINO MÉDIO Gerlania Carolina Melo Nascimento, Ivanise Cortez de Sousa, Fabrícia Correia de Carvalho UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O reconhecimento da importância do sono é fundamental para a manutenção da saúde, pois indivíduos privados de sono podem apresentar déficits de atenção e de memória, alterações de humor e sonolência diurna que comprometem o desempenho escolar. Apesar disso, o sono é um assunto pouco discutido na escola. Assim, o objetivo desta pesquisa é elaborar e aplicar atividades pedagógicas com conteúdos relacionados ao tema sono por meio de uma unidade didática (UD) a fim de contribuir para a prática de atitudes adequadas em relação ao sono. A estratégia de ensino foi bem recebida pelos alunos e as atividades propostas conseguiram incentivar a participação da maioria deles. Consideramos uma estratégia adequada abordar o tema em estudo a partir da UD proposta. Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) “ABSTRAÇÃO E ESCALA NO ENSINO DE CITOLOGIA” Nicole Gonçalves Penhalver, Hylio Laganá UFSCar - Universidade Federal de São Carlos Resumo “Célula” é um conceito básico no ensino de ciências. O presente trabalho foi realizado numa escola estadual de Sorocaba/SP, e partiu da necessidade de reconstrução do conceito de célula, nos 8º anos, identificado no mau resultado da prova sobre o conteúdo. O processo iniciou com a elaboração de um desenho de célula na concepção de cada aluno, para em seguida fazer o desenho a partir de uma célula vista ao microscópio. Analisando o material resultante percebe-se que os primeiros desenhos remetem aos modelos didáticos encontrados no livro/apostila; nos desenhos de observação a questão de escala ganha sentido, mas dificulta entender o funcionamento celular, uma vez que as organelas não são visíveis. Práticas que possam unir modelos didáticos e observações ao microscópio devem ser estimuladas. Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO: UMA REVISÃO CONSIDERANDO A CITOLOGIA. Mariana Leite da Silveira UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Os alunos não se sentem estimulados para participar da construção do conhecimento, agindo passivamente na escola. Docentes utilizam apenas o livro didático priorizam um aprendizado mecanicista e repetitivo. Alternativas didáticas visam completar o processo educacional, já que favorecem a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento. Metodologias variadas como vídeos, imagens e modelos enriquecem a aprendizagem. Assim, são capazes de estimular o interesse em sala. O presente trabalho visa levantar referenciais teóricos acerca dessas ferramentas didáticas e busca a elaboração de um material didático de apoio ao ensino de Citologia, contribuindo positivamente para a compreensão desse conteúdo considerado complexo por muitos educandos. Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) BARALHO CELULAR: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE CITOLOGIA EM AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Raquel da Silva Corrêa, Tatiana Galieta FFP - UERJ - Faculdade de Formação de Professores - UERJ Resumo Um dos maiores desafios para os professores no Ensino de Ciências é fazer com que os estudantes possuam uma aprendizagem significativa, principalmente, a respeito de conteúdos curriculares abstratos como a Citologia. Dessa forma, o presente trabalho propôs uma atividade com o jogo didático Baralho Celular, o qual auxiliasse a melhor compreensão do estudo da célula pelos estudantes a partir do ensino fundamental. Assim, o material foi aplicado em três turmas, duas de 7° ano e uma de 8° ano de um colégio estadual localizado no município de São Gonçalo, RJ. Durante a aplicação do jogo, foi observado a cooperatividade entre os estudantes, que através da colaboração entre os mesmos priorizaram a conclusão do desafio proposto, não expressando um sentimento competitivo ao longo da atividade. Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 77 CELL MEMBRANE: JOGO ELETRÔNICO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CITOLOGIA Fausto Eduardo de Oliveira, Mirian Pacheco Silva UFABC - Universidade Federal do ABC Resumo A proposta do uso de games como estratégia didática se deve por que estes fazem parte do cotidiano dos alunos. Este artigo objetiva apresentar resultados parciais de uma pesquisa de mestrado em andamento, na qual foi construído um jogo eletrônico denominado: Cell Membrane como um recurso didático. A partir de uma metodologia qualitativa foi desenvolvido o game utilizando o software livre Game Maker em linguagem compatível com o sistema operacional Windows. O jogo baseia-se em uma visão construtivista e aborda conteúdos curriculares de Citologia. O jogo é ambientado nos processos de trocas de substâncias entre a célula e o meio externo através da Membrana Plasmática. Espera-se que este game educativo possa proporcionar ao aluno um sentido mais real ao microscópico mundo celular. Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) REFLEXÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE GENÉTICA EXPRESSA NAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA GENÉTICA NA ESCOLA Patricia Madke , Maria Cristina Pansera de Araújo Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS Resumo O texto traz reflexões sobre diferentes estratégias de ensino de genética no que se refere ao uso de experimentação, publicadas em artigos da Revista Genética na Escola (RGE). É uma pesquisa documental e quanti-qualitativa destas publicações, com base nos princípios da Análise Textual Discursiva (MORAES, 2003). Dos 164 artigos publicados, 40 apresentaram os critérios de inclusão que permitiram classificá-los como relacionados à experimentação. Por sua vez, as abordagens encontradas foram: 1. Atividades experimentais: 1.1 Protocolos e 1.2 Atividades Práticas; e 2. Atividades Lúdicas: 2.1 Simulações e 2.2 Atividades Cognitivas. Cerca de 40% dos artigos propõem algum tipo de simulação para ensinar genética na escola. Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) A CULTURA COMO PARTICIPANTE NO ENSINO DOS BIOMAS E BIODIVERSIDADE DO BRASIL – “O LIVRO DOS BIOMAS” João Augusto dos Reis Neto, Camila Serillo, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo A proposta da metodologia aqui apresentada surge na tentativa de superar o problema de um currículo descontextualizado, com vistas na construção de um currículo que seja coerente com a realidade dos educandos/educandas. Neste trabalho propomos uma estratégia pedagógica, utilizando a cultura como subsídio para o ensino dos biomas do Brasil e sua biodiversidade. Para isso, sugerimos a construção da metodologia chamada “O Livro dos Biomas”, que fora desenvolvida numa atividade pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Lavras - Minas Gerais, como forma de construção dos conhecimentos referentes a essa temática. Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ECOLÓGICAS PELO OLHAR DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE SEROPÉDICA – RJ Danilo Pereira de Souza, Daniele Aparecida de Lima Tavares UFRRJ Resumo Este relato é fruto das reflexões de um trabalho monográfico em licenciatura em Ciências Biológicas na UFRRJ. O trabalho foi realizado no Colégio Técnico da UFRRJ, Seropédica – RJ, com estudantes do 3º do Ensino Médio. O contato com diversos alunos e diversos modos de abordar o conteúdo, permitiu-nos indagar e aplicar estratégias teórico-metodológicas que foram utilizadas a fim de proporcionar uma abordagem próxima à realidade cotidiana dos estudantes. O tema abordado foi “Relações Ecológicas” e o objetivo foi propor de forma lúdica (jogos didáticos e construção conceitual através de mapas) um olhar crítico sobre o tema buscando construção de conhecimentos para os atores envolvidos. Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 78 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA ATRAVÉS DE UM JOGO DIDÁTICO SOBRE OS BIOMAS BRASILEIROS Juliane Barros da Silva, Magui Vallim UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resumo A aquisição efetiva de noções relativa à valorização da biodiversidade e postura ecológica crítica por intermédio da escola, só se dá através de metodologias de ensino onde o aluno seja efetivamente ativo e participante do processo ensino-aprendizagem. Desta forma, este trabalho objetivou elaborar um recurso alternativo de ensino denominado “Jogo dos Biomas Brasileiros” bem como desenvolvê-lo em sala de aula, dentro de um contexto pedagógico estruturado, buscando motivar a aprendizagem, a interação com o conteúdo e estimular a socialização dos alunos entre si e com o professor. O resultado pode ser analisado através do depoimento dos próprios alunos, demonstrando seu interesse e curiosidade sobre o tema estudado. Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) JOGO DIDÁTICO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO Jeobergna de Jesus, Juliana Neres, Viviane Borges Dias UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo A necessidade de criar mecanismos para a aplicação de assuntos referentes ao ensino de Biologia faz com que a elaboração de jogos didáticos venha se tornando um aliado do professor na construção do conhecimento. Os jogos didáticos desempenham papel fundamental na fixação de um novo conteúdo ou na revisão de conceitos já trabalhados. Este trabalho vem mostrar como ocorreu a elaboração de um jogo didático, proposto como atividade avaliativa da disciplina Metodologia do Ensino de Biologia. O referido jogo foi proposto por alunos do quarto semestre do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz. O objetivo desse relato é apresentar como um jogo didático contendo conteúdos de Botânica pode estimular os alunos na construção do conhecimento. Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Valquíria Moura Leôncio de Albuquerque, Valmíria Moura Leôncio de Albuquerque, Mariana Leaubon Souza, Caroline dos Santos Maciel Silva, Marcia Serra Ferreira UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Resumo O trabalho relata a elaboração de um material didático versátil – isto é, que pode ser usado como jogo da memória e para a montagem de cadeias e de teias alimentares – destinados ao ensino de conteúdos escolares em Ecologia no ensino fundamental. Ele foi concebido para explorar temáticas relativas à Mata Atlântica, em especial a sua biodiversidade e as relações ecológicas entre os seres vivos. Desenvolvido entre 2012/13, em meio às nossas atividades de extensão e de iniciação artística e cultural, essa produção didática tem sido objeto de reflexões coletivas no âmbito do Projeto Fundão Biologia – UFRJ, em especial com professores e formadores de professores com os quais temos interagindo, constituindo uma experiência significativamente importante em nossa formação inicial. Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ANÁLISE DE JOGOS COOPERATIVOS SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE PRODUZIDOS POR LICENCIANDOS DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ Taiara Cristine Guimarães Palácio, Regina Rodrigues Lisbôa Mendes FFP/UERJ - Faculdade de Formação de Professores da UERJ Resumo Este trabalho aborda os jogos cooperativos, vislumbrando se esta modalidade de jogo foi compreendida pelos licenciandos em Biologia da FFP/UERJ que cursaram a disciplina Laboratório de Ensino III e foram incentivados a produzirem este tipo de jogos, relacionando-os a conteúdos escolares sobre Ecologia e Biodiversidade. Acreditamos que esta prática na formação docente pode potencializar metodologias e ações de cunho cooperativo na escola básica. Através da pesquisa, compreendemos que os licenciandos criaram projetos de jogos compatíveis com o conceito de cooperação e confeccionaram os mesmos de acordo com estes projetos. Utilizamos na análise dos jogos categorização baseada na literatura da área. Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 79 Caderno de Resumos CHAVE DICOTÔMICA DIDÁTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FORMIGAS DESTINADA AO PÚBLICO DE ENSINO MÉDIO Rogério Soares Cordeiro - UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Resumo Estratégias de ensino experimentais promovem a compreensão e a aquisição de conceitos científicos, desenvolvimento de habilidades e competências e a familiarização dos alunos com o mundo à sua volta. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de uma chave dicotômica para identificação de formigas, também traz um uma série de procedimentos e roteiros como um verdadeiro guia para aulas práticas. Os táxons disponíveis na chave dicotômica foram identificados em subfamílias e posteriormente em gêneros. A biologia de cada táxon amostrado torna-se relevante quando se enfatiza os papéis ecológicos que as formigas desempenham nos ecossistemas, propiciando assim contato dos alunos e uma visão prática sobre um tema tão importante para um país megadiverso – a diversidade biológica. Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ARTRÓPODES: SEQUÊNCIA DE ENSINO COMO PROPOSTA PARA SUPERAÇÃO NO ENSINO MÉDIO Sheila Alves Pinheiro, Bruna Lorena Valentim da Hora, Evanoel Fernandes Nunes, Thiago Laurentino Araújo, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este trabalho objetiva identificar as concepções alternativas que os alunos de 2° série do ensino médio possuem sobre artrópode, com ênfase na classe insecta. Foi elaborada e aplicada uma sequência de ensino para superação das concepções encontradas. Foi observado que os estudantes apresentavam algumas concepções alternativas e erros conceituais sobre insetos e que as concepções mais frequentes estavam relacionadas às estruturas morfológicas presente nesta classe. Identificou-se, também, que o termo “inseto” é utilizado para apontar animais nos quais os alunos não conseguem de forma sistemática relaciona-los. Foi possível inferir que desenvolver atividades diferenciadas contribui no aprendizado significativo do aluno facilitando e estimulando-os ao estudo sobre o tema. Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) DINÂMICA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS (DiZI): DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO MÉDIO 1,2 2 1,2 Natalia Rodrigues Silva , Thiago Serravalle de Sá , Cássia Regina Reis Muniz , Anna 1,2 2 2 Cassia holanda Sarmento , Charbel Niño El-Hani , Rosiléia Oliveira de Almeida 1 SEC-Ba – Sec. de educação da Bahia, 2 UFBa - Universidade Federal da Bahia, 3 CPM - Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros) Resumo O ensino de Biologia tem sido baseado numa abordagem de aulas expositivas, apresentando uma natureza enciclopédica com grande quantidade de conteúdos, o que tem gerado desmotivação nas salas de aulas. Neste trabalho apresentaremos uma reformulação de uma Dinâmica de Zoologia de Invertebrado (DiZI), testada no contexto da 2ª série do ensino médio de uma escola pública em Salvador Bahia. A DiZI tem como objetivo introduzir um ensino menos fragmentado de zoologia usando a sistemática filogenética em menor tempo e motivando os estudantes. A primeira etapa da DiZI busca levantar os conhecimentos prévios dos estudantes quando estes são estimulados a criar seus próprios critérios de classificação. A segunda etapa busca discutir esses critérios e construir uma visão de ancestralidade comum. Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) ENSINANDO SOBRE INSETOS NAS SÉRIES INICIAIS: MÁSCARAS E MAQUETES COMO RECURSOS DIDÁTICOS Ana Paula de Jesus Silva, Simone Rocha Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense, Resumo Esse trabalho refletiu sobre as aproximações entre ciência e arte no ensino de Ciências nas séries iniciais. Enfocando o tema insetos sociais, as atividades exploraram uma maquete de formigueiro e máscaras de papel maché de abelha como recursos didáticos. A pesquisa se desenvolveu em escola municipal de Niterói-RJ, com turma do quarto ano do Ensino Fundamental. Realizaram-se nove aulas, incluindo: discussão sobre as características dos insetos, organização de um formigueiro e de uma colmeia; montagem de maquetes de formigueiro; leitura de livro de história; pintura de máscaras de abelhas de papel machê; ensaios e apresentação de uma coreografia usando máscaras. Concluímos que o tema e as atividades despertaram o interesse e a participação ativa das crianças, enriquecendo seu aprendizado. Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 80 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CONSTRUINDO HERBÁRIOS DIGITAIS NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO: OFICINA DE BOTÂNICA Carla Joseane Sorge, Thainara Marcotto Alba, Roque Ismael da Costa Güllich, Silvia Cristina Willers Siveris UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente trabalho tem como objetivo divulgar uma oficina de botânica realizada de modo teórico-prático por alunas/bolsistas do PIBIDCiências, da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo-RS, com alunos do 1º ano do ensino médio, no município sede da Universidade. A oficina abordada teve como base as características principais das plantas (tipos de folhas, caule, raiz, flor e fruto), sendo que as principais características encontradas nas plantas da nossa região foram fotografadas e organizadas em um herbário digital, visando interligar o ensino com as novas tecnologias. Este relato visa abordar a relação das novas tecnologias e das aulas práticas no ensino de ciências e compartilhar essa experiência com demais professores da área. Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APOIO AO ENSINO PRESENCIAL DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Carla Medeiros y Araujo, Amanda dos Santos Lima Marinho, Vitor Rios Valdez, Matheus Parreiras Santos, Marina Dourado Lustosa Cunha UnB - Universidade de Brasília (Campus Darcy Ribeiro) Resumo Desde 2009, a partir da criação do Somos feitos de células! na Universidade de Brasília, a coordenação deste projeto de extensão está desenvolvendo ambientes virtuais de apoio ao ensino presencial. Para histologia, atividades foram efetivadas de 2009 a 2012 para a criação de um site educacional institucional. A partir de 2013, deu-se a migração do conteúdo educacional para a fanpage facebook.com/histologia.unb. Para a área de embriologia, partiu-se diretamente para a criação da fanpage facebook.com/biodesenvolvimentounb. O conteúdo didático virtual dos dois ambientes virtuais é de autoria própria, foi planejado em função das ementas das disciplinas dos cursos de graduação e do interesse em disponibilizar o conteúdo acadêmico em plataformas virtuais de fácil acesso ao público-alvo. Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS – RELATO DE EXPERIÊNCIA Maurício Lorenzetti, José Junior dos Santos, Geovana Mulinari Stuani UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de dois acadêmicos de licenciatura em C. Biológicas no uso da Ficção Científica como ferramenta de ensino, através de uma feira de ciências realizada na disciplina Lab. de Ensino VI. Foram realizados experimentos que demonstravam o funcionamento dos poderes dos heróis do Quarteto Fantástico. Em seguida, os estudantes eram questionados sobre como conseguir derrotar os heróis usando leis da química ou da física que eles já haviam estudado. De acordo com o interesse dos estudantes pela atividade, e a posterior devolutiva em forma de questionário, essa metodologia se mostrou eficiente em chamar a atenção dos estudantes e fazê-los refletir sobre os conceitos e conteúdos que estudam presentes nos filmes que assistem ou podem vir a assistir. Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) O DESENHO ANIMADO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE ENSINO DE CIÊNCIAS Eder Spuri de Paula, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo A sala de aula possibilita formação de cidadãos críticos, reflexivos, atuantes em sua realidade. A relação entre o professor e o aluno, torna-se elemento necessário para esse processo de construção de uma visão plural e possibilita ao aluno o refinamento cultural além do resgate do encanto em aprender. O presente trabalho relata uma atividade desenvolvida na disciplina Metodologia do Ensino de Ciências, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Minas Gerais, destinada para criação de novas estratégias pedagógicas. Nesse contexto, surgem os desenhos animados e poesias para auxiliar a construção do conhecimento de maneira significativa e que permitam ao aluno assimilar o objeto de estudo teórico de maneira lúdica, se distanciando dos métodos tradicionais de ensino. Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 81 TRAZENDO O CINEMA PARA A SALA DE AULA: A UTILIZAÇÃO DO FILME AMAZÔNIA EM CHAMAS COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO Luiza Cruz Souza, Tatiana Rodrigues de Jesus, Jéssica Gontijo Andrade, Marcelo Diniz Monteiro de Barros PUC-MG - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Resumo O filme Amazônia em Chamas relata a saga do sindicalista Chico Mendes e dos seringueiros em defesa da Floresta Amazônica contra a exploração indiscriminada. A partir do filme é possível relacionar trabalho, sustento, economia e exploração de recursos naturais. Além das questões socioambientais, é possível extrapolar temas políticos, sociais e culturais. Todos os aspectos da floresta podem ser abordados. Este material fornece atividades e lições que permitem aos professores ganhar uma maior compreensão dessas questões. O material pretende estimular o desenvolvimento de atividades e práticas que possam ser realizadas dentro e fora da sala de aula, envolvendo o ensino e a aprendizagem de Biologia, através de atividades que integram Ciência, Arte e Cultura. Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40) PROFESOR DE BIOLOGÍA: HISTORIA DE FORMACIÓN EN UNIVERSIDADES NACIONALES ARGENTINAS Maria Josefa Rassetto UNCo - FCE - Univercidad del Comahue Facultad de Ciencias de la Educación Resumo Se presenta un avance de una investigación académica en curso, que tiene como objetivo general analizar los procesos de conformación del Profesorado de Biología en Universidades Nacionales de Argentina en el contexto actual de las políticas de educación superior, centrando en las concepciones teóricas expresadas en los planes de estudio. Contempla una metodología cualitativa desde una perspectiva socioantropológica, con análisis de documentos y entrevistas a referentes claves en dos universidades nacionales: Córdoba y Comahue. En esta comunicación, se expone el caso de la Universidad Nacional de Córdoba desde un enfoque sociohistórico con foco en lo curricular. Se reconocen los momentos históricos con sus particularidades distintivas, desde el origen de la institución hasta la actualidad Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) A VIDA ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA NO SUL DA ALEMANHA: IMPRESSÕES DE UM ESTÁGIO DE INTERCÂMBIO Mariana Barbosa de Amorim UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Esta experiência ocorreu durante um estágio de intercâmbio em uma escola de Tübingen, Alemanha. O estágio durou três semanas e objetivou proporcionar uma vivência em um ambiente escolar estrangeiro, na busca pela compreensão do sistema escolar alemão e de como a Biologia encontra-se neste contexto. Foram realizadas observações na escola e nas aulas de Biologia de diferentes turmas, registradas em um caderno de campo, além de questionários aplicados a estudantes e professores. A análise dos resultados, a partir dos materiais coletados e de um breve comparativo à educação básica no Brasil, evidenciou muitas divergências no sistema educacional dos dois países, particularmente socioculturais, mas também muitas convergências, no que diz respeito à estrutura escolar e à organização curricular. Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) DIÁLOGOS COM PROFESSORES DA EDUCAÇAO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Luiz Felipe Martins Dos Santos, Mariana Lima Vilela, Sandra Escovedo Selles UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Este trabalho integra-se a pesquisas que visam a compreender processos de construção curricular nas disciplinas Ciências e Biologia. Duas atividades – experimento da fermentação e terrário - foram produzidos com o objetivo de investigar mediações e seleções do conhecimento cientifico por professores da educação básica. As atividades produzidas foram apresentadas a duas professoras de Ciências e Biologia, ao lado de um roteiro de entrevista sobre os limites e possibilidades de sua utilização. Os depoimentos das professoras mostraram que há uma certa plasticidade do uso dessas atividades no currículo escolar e que, no âmbito da vivência profissional, tem lugar um processo de ressignificação de saberes e práticas, produzindo novos saberes e novas práticas mediados pela experiência docente. Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 82 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PROJETO INTEGRADOR: UMA POSSIBILIDADE DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Izabel Aparecida Soares, Cherlei Marcia Coan, Cristiane Quadros, Caroline Heinig Voltolini, Marilisa Bialvo Hoffmann UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente estudo apresenta e discute os aspectos estruturais e formativos do componente curricular Projeto Integrador, iniciativa de trabalho interdisciplinar no Ensino Superior realizada em âmbito do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Realeza-PR. Através da caracterização da proposta e de reflexões em torno do tema, busca-se contemplar os desafios e as possibilidades da experiência relatada. Verifica-se que a proposta pedagógica interdisciplinar aqui apresentada se desenha fortemente alicerçada na possibilidade concreta de mudança na forma de pensar e de fazer nossa prática pedagógica. Por fim, acreditamos que a experiência vem sendo extremamente desafiadora e acima de tudo formativa para os docentes e acadêmicos do Curso. Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) “LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL” Renata Mie Garabedian, Mariângela Bonetti, Martha Marandino FEUSP - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Resumo Este texto descreve o trabalho desenvolvido pelos bolsistas do Programa Aprender com Cultura e Extensão/USP ligados ao projeto “Memória e Produção de Materiais Didático-Culturais na Educação Formal e Não Formal em Ciências Naturais”, cuja finalidade é organizar, produzir e disseminar acervos históricos e novos materiais didático-culturais na área de educação em ciências formal e não formal. As atividades realizadas pelas bolsistas compreenderam a descrição dos materiais selecionados, o levantamento bibliográfico sobre os materiais didáticos históricos como os projetos curriculares americanos BSCS, PSSC, CBA, CHEM e a produção de um vídeo reunindo as entrevistas realizadas com três educadoras/pesquisadoras envolvidas com adaptação e disseminação desses materiais no Brasil. Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) DIÁLOGOS ENTRE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA CRIAÇÃO DE UM “CLUBE DE CIÊNCIAS” 1 2 Karine Bloomfield Fernandes , Mariana Lima Vilela , 2 2 2 Carla Mendes Maciel , Maria Matos , Natália Rios 1 SME - Rio - Escola Municipal Alcide de Gasperi, 2 CAp UFRJ - Colégio de Aplicação da UFRJ Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivida na criação de um „clube de Ciências‟ em uma escola da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele é parte de um projeto mais amplo intitulado “Compartilhando boas práticas de Ensino de Ciências e Biologia entre escolas públicas”, que busca contribuir para a melhoria do ensino de Ciências e Biologia focalizando, sobretudo, a transformação de ações docentes. As atividades desenvolvidas em decorrência desse projeto permitiram a consolidação do diálogo entre as escolas públicas envolvidas, contribuindo para o fortalecimento das ações de formação continuada de professores de Ciências e uma ampliação das ações de extensão universitária e promovendo o enriquecimento das práticas pedagógicas na escola pública. Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) LIVROS DIDÁTICOS E A CONSTITUIÇÃO DA DISCIPLINA ESCOLAR BIOLOGIA: O PARADIGMA DISCIPLINAR NO COMPÊNDIO BRASILEIRO DE BIOLOGIA DE CANDIDO DE MELLO LEITÃO (1941-1942) 1 2 Maria Cristina Ferreira dos Santos , Sandra Escovedo Selles 1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Este trabalho trata do processo sócio-histórico de constituição da disciplina escolar Biologia no Brasil, tomando como principais fontes livros didáticos de Biologia de autoria de Candido de Mello Leitão, zoólogo e professor do ensino secundário no Distrito Federal. Com base em aportes teóricos no campo do currículo, voltamo-nos para a análise das relações entre conhecimentos, livros didáticos e professores autores na produção da disciplina escolar. Foram selecionados para análise os dois volumes do Compêndio Brasileiro de Biologia (1942-3) deste autor. Na defesa de sua perspectiva disciplinar – aqui denominado paradigma biológico, Mello Leitão deu destaque aos conteúdos da Biologia e excluiu a Mineralogia e Geologia, diferentemente de compêndios de outros autores no período. Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 83 O ENSINO DE BIOLOGIA NA DÉCADA DE 70 E 80 A PARTIR DA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS 2 2 Jayron Carneiro Rodrigues , Raquel Sales Miranda , Arthur Souza de 2 1 2 Lima , Raphael Alves Feitosa , Raquel Crosara Maia Leite – 2 UFC - Universidade Federal do Ceará, 1 IFCE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Resumo O objetivo deste trabalho é analisar os sumários e prefácios dos livros didáticos (LD) de Biologia publicados na década de 70 e 80 no Brasil. Foram analisadas 4 coleções da década de 70 e 3 coleções da década de 80. Os resultados evidenciam como tendência geral dos LD da década de 70, o ensino pautado no método científico. Exceto a obra de Amabis; Martho e Mizuguchi que se destaca por não seguir esta tendência. Nas obras de 80, a tendência é valorização do conteúdo e de sua abordagem. Concluímos que houve a valorização da metodologia científica nas obras da década de 70 publicadas no Brasil, porém os livros da década de 80 não refletem o contexto internacional, pois se caracterizam pela ênfase no conteúdo conceitual, o que pode ser um reflexo do regime militar vigente no Brasil. Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) RELAÇÕES ENTRE OS INTERESSES DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E AS HABILIDADES AVALIADAS NO ENEM Micheli Bordoli Amestoy, Luiz Caldeira Brant de Tolentino-Neto UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Resumo O objetivo dessa pesquisa é traçar as relações entre os interesses dos estudantes do Ensino Médio e as habilidades avaliadas no ENEM. Os dados sobre os interesses dos alunos de 15 anos foram obtidos por meio da aplicação, em âmbito nacional, de um instrumento intitulado The Relevance of Science Education (ROSE). As habilidades cobradas no exame foram analisadas a partir da Matriz Referência do ENEM. A inquietação presente nessa pesquisa se dá a partir dos questionamentos: É possível tornar o ensino de ciências naturais mais interessante? Quais conteúdos devem ser abordados? O resultado encontrado revela que o ENEM contempla quase todos os interesses dos alunos. Assim, é possível aliar, em um trabalho pedagógico, as exigências do exame àquilo que os alunos desejam aprender. Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A ELABORAÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO AMBIENTAL Marcelo Rocha, Marcelo Mattos, Igor Alves, Edgar Richter, Karla Bonfadini, Rodrigo Molinari, Eduardo Freire CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Resumo O projeto de pesquisa CONEXÃO AMBIENTAL se propõe a produzir documentários ambientais como recurso para a Educação Ambiental. Com o objetivo de abordar a questão da gestão dos resíduos sólidos e refletir sobre o papel da Educação Ambiental neste processo, foi produzido o documentário “Lixo de todos nós!”, envolvendo professores e estudantes do CEFET/RJ. Os resultados apontaram que a experiência vivida pelos graduandos foi essencial para apoiar suas futuras ações quando desenvolverem ações educativas junto à comunidade. Além disso, o documentário será utilizado em atividades de educação ambiental de formar a estimular a visão crítica da realidade e a necessidade da conservação do ambiente. Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) CONCEPÇÕES SOBRE BIODIVERSIDADE DOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Denis Leandro Carvalho Fioravante, João Alexandre Mora, Marcelo Tadeu Motokane, Danilo Seithi Kato FFCLRP-USP - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras-USP Ribeirão Preto Resumo Este trabalho de Iniciação Científica tem como objetivo analisar as concepções prévias de alunos do 6º ano do E.F sobre o conceito de biodiversidade durante uma atividade em espaço não-formal de ensino. As análises dos conceitos que os alunos possuem de biodiversidade nos ajudam a pensar, no desenvolvimento de atividades que considere o conhecimento do aluno ao mesmo tempo em que o docente apresenta um novo saber, ligado aos conceitos científicos, alinhando-se com a proposta de Alfabetização Científica. Para a produção dos dados foi realizado um questionário que implicava na avaliação de imagens sobre biodiversidade, que resultou na criação de categorias que revelaram uma multiplicidade de significados que o conceito de biodiversidade pode assumir dentro de um contexto educacional. Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 84 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS – SEDE PETRÓPOLIS: APROXIMANDO ESCOLA E PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE Wellington Machado Pimentel, Regina Mendes UERJ-FFP - Faculdade de Formação de Professores da UERJ Resumo Cada vez mais aumenta o uso de espaços não formais por instituições formais de ensino, mas muitas vezes essa interação não é documentada e nem mesmo estudada. Sabemos que os ambientes não formais permitem aos alunos viverem sensações agradáveis, como o conforto e a liberdade, proporcionando uma percepção diferenciada dos conteúdos ensinados na escola. Porém, muitas vezes o professor da escola básica não possui meios e tempo para trabalhar de forma planejada este tipo de atividade. Neste contexto, o presente trabalho descreve a produção do Guia Didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos Sede Petrópolis, uma ferramenta didática que será utilizada para entender, de forma localizada, como se dá a interação entre o público escolar do entorno do Parque e a instituição citada. Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PRÁXIS AMBIENTAL NO MANGUEZAL DE NOVA ALMEIDA DO ESPÍRITO SANTO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE PEDAGÓGICA À LUZ DA PEDAGOGIA DE MOACIR GADOTTI 2 1 Katiuscia Soares Viana Rocha , Sidnei Quezada Meireles Leite 1 IFES - Instituto Federal do Espírito Santo, 2 SEME/Serra-ES - Secretaria Municipal de Educação da SERRA-ES Resumo Estudamos os aspectos pedagógicos de uma prática de educação ambiental articuladas a sala de aula de Ciências, à luz da pedagogia da práxis de Moacir Gadotti. Esta prática envolveu quinze alunos do Ensino Fundamental do Distrito de Nova Almeida e consistiu em aulas de campo por meio de barcos para evidenciar os ecossistemas e as relações existentes entre os meios produtivos das comunidades locais pesqueiras e a situação do manguezal e do rio Reis Magos do município da Serra-ES. Como resultado, promoveu-se uma prática a partir da realidade local e regional, aproximando a escola do contexto social. Foi possível evidenciar as sete categorias da pedagogia da práxis: Globalização, Cidadania, Planetaridade, Sustentabilidade, Virtualidade, Transdisciplinaridade e Dialogicidade. Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) “CICATRIZES” DA NATUREZA E AS RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA. Antonio Almeida da Silva UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo A arte e a ciência, apesar de apresentarem diferentes características, sempre buscaram estabelecer pontos de contatos e mostras conjuntas se incumbindo de trazer ao mundo percepções, olhares e reflexões que alteram a maneira de se encarar o conhecimento e o modo de se relacionar com o mundo. Diante disso, que artistas e produções na/da arte poderiam refletir e evidenciar diálogos entre a arte e ciência? O objetivo desse artigo é apontar, através de um estudo teórico e qualitativo, algumas possibilidades de diálogo e conexões entre a arte e a ciência, através dos estudos das/pelas fotografias de J. Henry Fair. Entendemos que o ensino de Ciências/Biologia possa ser um importante espaço para promover encontros entre a arte e a ciências. Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ENSINO POR PROJETOS: EXPERIÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSÉ LUIZ DE MESQUITA, LAVRAS – MG 1 2 Maria Aparecida de Sales , Alan Sales Barbosa , Rayan Silva 2 1 de Paula , Aline Martins Moreira 1 EMPJLM - Escola Municipal Professor Jose Luiz de Mesquita, 2 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo A sociedade contemporânea está se desenvolvendo de forma acelerada e diversificada, exigindo que novas práticas de ensino sejam aplicadas para desenvolver o sujeito-aluno frequentador da escola. O presente trabalho, realizado numa escola pública, relata a aplicação da metodologia de ensino por projetos bem como a importância de se estabelecer parcerias externas à escola (universidades, órgãos públicos, comunidade) para desenvolvimento de projetos diversificados e de qualidade desejável. Além disso, apresentam-se resultados e benefícios, oriundos da aplicação dessa metodologia, no âmbito escolar e na sociedade. Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 85 PERCEPÇÃO DO PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS ACERCA DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL Ana Luiza Cerqueira das Neves, Adriana Aparecida Andrade Chagas, Alessandra Fernandes Bizerra - USP - Universidade de São Paulo Resumo Compreender qual a percepção que os públicos de instituições museais possuem sobre as controvérsias sócio-científicas se faz necessário para a elaboração de ações educativas que permitam que esses temas possam ser discutidos nos espaços não formais de educação. Esse estudo buscou identificar as percepções que o público de um museu de ciências apresenta acerca do uso de animais na pesquisa científica e compreender que aspectos mais influenciam essas percepções. Para tanto foi aplicado um questionário para o público espontâneo do Museu Biológico, do Instituto Butantan. Os resultados apontam que existem diferenças quanto ao nível de concordância à experimentação animal principalmente em relação ao gênero, posse de animais de estimação e o grupo animal utilizado na pesquisa. Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ANÁLISE DA LINGUAGEM DE ARTIGOS DA REVISTA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 2,1 1 Pedro Henrique Ribeiro de Souza , Marcelo Borges Rocha 1 CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca 2 ISERJ - Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro Resumo Este trabalho analisa com que linguagem artigos de Divulgação Científica (DC) abordam a Sistemática Filogenética em seus textos. A DC é utilizada em atividades pedagógicas para contextualizar os conteúdos trabalhados, relacionando-os com o cotidiano do aluno. A Sistemática Filogenética é um método rigoroso para a construção de filogenias e o atual paradigma da classificação biológica, apesar de ser rara no Ensino de Biologia. Foram selecionados 15 artigos da versão on line da Revista Scientific American Brasil, encontrados por palavras-chave relacionadas à temática analisada. Verificou-se que há equilíbrio entre os artigos que apresentam uma linguagem mais elaborada e aqueles que trazem um texto de entendimento mais fácil, com vocabulário simplificado e uso de analogias e metáforas. Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) AS CONTRIBUIÇÕES DA EXPOSIÇÃO CIÊNCIA, RAÇA E LITERATURA PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS 1 2 Thiago Leandro da Silva Dias , Charbel El-Hani , Juan Manuel 2 1 1 Sanchez Arteaga , Marco Barzano , Claudia Sepulveda 1 UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana, 2 UFBA - Universidade Federal da Bahia Resumo Elencando como objetivo principal uma abordagem sobre a compreensão do processo histórico da construção do conceito de raça, a Exposição Ciência, Raça e Literatura configura-se como uma intervenção educativa construída colaborativamente por licenciandos em biologia e pesquisadores. Este trabalho objetiva analisar o potencial da exposição para promoção de uma educação das relações étnico-raciais. Para tanto, foi investigada a avaliação de professores e estudantes de licenciatura que visitaram a exposição, através de questionários abertos. Os resultados indicam que a exposição pode contribuir significativamente para educação das relações étnico-raciais, que justifica investimento em torná-la itinerante por um processo de remontagem colaborativa em outros contextos educativos. Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) INTERTECENDO AMBIENTES E CULTURAS: UMA (RE) CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS EM COTIDIANOS AFRICANOS Anastacia Schroeder, Leandro Belinaso Guimarães UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo O presente trabalho é resultado de uma pesquisa de conclusão de curso realizada através de desconstruções de estereótipos e estreitamentos realizados no caminhar por diferentes Áfricas. Tendo como ponto de partida reflexões sobre conceituações hegemônicas perante condições africanas, iniciadas a partir de trabalhos educativos voltados à área biológica realizados na “Pérola da África”, Uganda, a pesquisa se potencializa com reconstruções sobre maneiras de pensar o processo educativo em educação ambiental realizada com jovens em uma comunidade da Cidade do Cabo, África do Sul. As experiências acumuladas nesta trajetória africana, junto a noções obtidas em oficinas realizadas junto a esses jovens, levam a novas maneiras de pensar praticas educativas em contextos socioculturais distintos. Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 86 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O CORPO HUMANO BIOCULTURAL: TECENDO RELAÇÕES ENTRE ENSINO DO CORPO HUMANO E REFERÊNCIAS CULTURAIS AFRICANAS 1 2 Alessandra Moreira Pacheco de Moraes , Márcia Menezes , 1 Simone Rocha Salomão 1 UFF - Universidade Federal Fluminense, 2 IEPIC - Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, 3 UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Na escola aprendemos o corpo humano apenas na sua dimensão biológica, desconsiderando seus aspectos históricos, culturais e sociais, além de negar qualquer subjetividade que apresente. Assim, ao ensinar sobre corpo não contribuímos para a formação da identidade das crianças e para o debate das questões étnico-raciais. Esse trabalho investiga como podemos ensinar o corpo humano priorizando aspectos culturais, neste caso da cultura africana. Desenvolvemos o trabalho em uma escola pública na cidade de Niterói, com uma turma de 4º ano do Ensino Fundamental realizando um conjunto de atividades práticas. Como resultados, acreditamos que colaboramos para despertar a consciência negra nas crianças, cooperando para construção de identidades e para o debate de questões étnico-raciais. Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PERCEPÇÕES SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA E RACISMO CIENTÍFICO EM PUBLICAÇÕES NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES: UM ESTUDO DE CASO Lucila Karla Felix Lima de Brito VL - Vínculo livre Resumo Este artigo é um estudo de caso que aborda a percepção pela sociedade brasileira de temas do currículo de biologia via análise de textos publicados na internet. Foram considerados três textos de impacto produzidos em resposta a um fenômeno de ampla repercussão, desencadeado após um episódio de racismo no futebol, ocorrido em maio de 2014. Os textos abordaram o racismo científico, o papel da educação no combate ao racismo e os conhecimentos científicos sobre a evolução humana. Na análise destes, foram discutidas a coerência na apresentação do conhecimento científico, o papel do professor de Biologia na discussão sobre racismo, o caráter interdisciplinar do da questão racial e os desafios de uma abordagem problematizada e crítica da evolução humana no Ensino Básico, ao nível de Ensino Médio. Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) “EXPLORANDO” A CIDADE DE CARIACICA/ES: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REALIZADA COM OS PROFESSORES Michele Pires Carvalho IFES - Instituto Federal do Espírito Santo Resumo Este trabalho propõe uma reflexão sobre a educação patrimonial realizada em espaços não formais, nas perspectivas de Morin e Vygotsky. Discute a importância das aulas de campo e como estas podem favorecer um olhar crítico sobre o cotidiano relacionando teoria e prática. A pesquisa empregada foi qualitativa, com procedimentos característicos da observação participante. A investigação foi delimitada no manguezal e na Igreja São João Batista da cidade de Cariacica/ES. As atividades foram exploradas com a mediação da professora formadora e a interação dos sujeitos com o ambiente no qual estavam inseridos. As práticas foram desenvolvidas de forma investigativa e interdisciplinar. A experiência permitiu uma conexão entre as disciplinas envolvidas, rompendo os paradigmas da educação tradicional. Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ARTICULAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E A CULTURA CIENTÍFICA – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO 1 2 Letícia Conconi Silva , Rosana Silva 1 UFABC - Universidade Federal do ABC, 2 USP - Universidade de São Paulo Resumo Entendemos que a temática biodiversidade nas escolas deve ser trabalhada em um contexto de educação ambiental, formando um cidadão preparado para se posicionar criticamente frente aos desafios ambientais da atualidade. Nosso objetivo foi identificar as interpretações de estudantes do ensino médio no que se refere ao conceito de biodiversidade, aos princípios necessários para alcançar sua conservação e às possibilidades de pesquisa científica. Os questionários foram elaborados com base em materiais da área e no conteúdo que a mídia vem divulgando, incorporando temáticas que tratavam de pesquisas científicas sobre biodiversidade. Os resultados indicam a necessidade de trabalho mais efetivo com o tema no contexto escolar e a necessidade de uma leitura crítica da questão ambiental na mídia. Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 87 ETNOENTOMOLOGIA EM UMA LEITURA ATOR-REDE: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE BIOLOGIA JUNTO A POVOS DO CAMPO 1 2 Rebeca Cássia Andrade , Fábio Augusto Rodrigues e Silva , 1 Francisco Ângelo Coutinho – 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Esse ensaio objetiva contribuir com possibilidades de ensino de biologia que favoreçam a análise crítica e autonomia dos estudantes no uso das diferentes formas de conhecimento sobre as relações inseto-humano. Acredita-se que estudos etnográficos que utilizam conhecimentos da ciência biológica ocidental como referência acabam por fortalecer concepções etnocêntricas e desvalorizações dos conhecimentos populares. As reflexões teóricas apresentadas nos permitem considerar que compreender as diferenças, sem a exposição de juízos de valor ou legitimidades, favorece a expansão do universo de conhecimentos que age de forma direta na necessidade dos povos do campo de relacionar os conhecimentos construídos nas práticas cotidianas com os conhecimentos científicos veiculados nos espaços escolares. Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O CONTEXTO HISTÓRICO DAS DISCUSSÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL: A LITERATURA DE CORDEL COMO POSSIBILIDADE DIDÁTICA 1 1,2 Silvana Maria Lima de Oliveira , Rosiléia Oliveira de Almeida 1 UFBA - Universidade Federal da Bahia- Instituto de Física, 2 UFBA/ FACED - Universidade Federal da Bahia- Faculdade de Educação Resumo Este artigo tem por objetivo ressaltar a relevância da discussão sobre o Aquecimento Global e as Mudanças Climáticas no contexto escolar, situando-o no panorama histórico das conferências e documentos oficiais nacionais e internacionais sobre o tema. A partir de um referencial teórico ancorado numa abordagem multicultural, propomos o uso da Literatura de Cordel como mediadora da aprendizagem de conceitos científicos, sob a perspectiva sócio-histórica. Adotamos o método da pesquisaação pela sua dupla abordagem de pesquisa e intervenção, sendo que apresentamos resultados preliminares da análise de cordéis, visando tomá-los como ponto de partida e de chegada para a aprendizagem dos estudantes de uma escola pública de Salvador oriundos de comunidade quilombola da Ilha de Maré. Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) OS OBJETOS DAS CIÊNCIAS: IMAGINAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO Leandro Belinaso Guimarães, Aline Krelling UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo O texto relata uma experiência de ensino desenvolvida com alunos do curso de Pedagogia. O foco foi pensar, com os estudantes, sobre a vida dos objetos que habitam um laboratório da ciência. Além da descrição de suas presumidas funções, as aulas acionaram imaginativamente outras vidas, formas e nomes para os objetos. Para tanto, nutriu-se de referências advindas dos estudos culturais da ciência e de pesquisas no campo da educação que articulam imaginação, infância, ciência, arte e cultura. O resultado foi a reinvenção, a recriação, a transformação, através de desenhos, de objetos como pipeta, centrífuga, lupa. Nas experimentações, arte, ciência e imaginação se encontraram e os objetos das ciências foram “transtornados”, transformados em inutensílios, em poesia. Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: INICIATIVAS PARA O CAMPO DO ENSINO Roberta Ribeiro De Cicco, Eliane Portes Vargas IOC/FIOCRUZ - Instituto Oswaldo Cruz/ Fundação Oswaldo Cruz Resumo Este artigo visa contribuir para o ensino de ciências focalizando a diversidade sexual e a família nas ações escolares, tendo em vista a relevância das temáticas nos processos formativos e no contexto escolar. As reflexões amparadas na perspectiva socioantropológica a partir de uma abordagem qualitativa conjugam a análise de documentos oficiais e/ou projetos associados às temáticas e apresentam as atuais tentativas de implementação de propostas sobre diversidade sexual no campo do ensino e das políticas públicas, somadas às questões da participação da família nestes debates. Deste modo, faz-se necessária a tentativa de identificar possíveis lacunas existentes nas formulações de políticas públicas com vistas às suas aplicabilidades no âmbito do ensino. Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 88 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO ACADÊMICA EM REVISTAS DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NAS ATAS DO ENPEC Alexsandro luiz dos reis, Sheila Alves de Almeida UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo O presente artigo apresenta um mapeamento da produção sobre leitura e escrita nas aulas de ciências na última década em anais e revistas identificando o número de trabalhos produzidos, as áreas e temáticas contempladas. Para tanto, uma busca foi realizada na em revistas da área de educação em ciências e anais do ENPEC utilizando os descritores leitura, textos e apropriação, sendo pesquisados no título, no resumo e nas palavras-chave. Embora muitos estudos sobre leitura e escrita em educação em ciências fossem encontrados, o estudo restringiu-se a identificar os artigos que abordam temáticas a respeito da leitura e escrita nas aulas de ciências. As análises dos dados apontam a necessidade de mais investigações na área de leitura e escrita e outros estudos sobre o tema. Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SENTIDOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENEM: UMA ANÁLISE DE QUESTÕES A PARTIR DA RELAÇÃO COM A NOÇÃO DE CONTEXTO Alexandre Marques Jaloto Rego, Isabel Gomes Rodrigues Martins NUTES/UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Este trabalho objetiva investigar que sentidos de contextualização constituem as questões de Ciências da Natureza e suas Tecnologias do ENEM. Partimos da premissa que o documento que referencia o exame permite uma amplitude na interpretação da noção de contextualização e nos apoiamos na literatura da área de ensino de ciências que a aprofunda teoricamente e a relaciona com a noção de contexto. Investigamos em que medida dimensões epistemológica, cultural e pedagógica deste conceito são discursivamente referenciadas no texto das questões. Identificamos elementos das dimensões epistemológica (como aspectos da natureza da ciência), cultural (como referência a elementos de cotidianos) e pedagógica (como descrição de um conceito tradicionalmente não abordado na escola). Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM NO ENEM DOS TEMAS ESTRUTURADORES DO ENSINO DE BIOLOGIA PROPOSTOS PELOS PCN+ 3,1 2,1 André Vitor Fernandes Dos Santos , Alexandre Jaloto , 1 Lenice Medeiros - 1 INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS, 2 NUTES/UFRJ NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA A SAÚDE UFRJ, 3 FE/UFRJ - FACULDADE DE EDUCAÇÃO - UFRJ Resumo O objetivo deste trabalho é analisar, a partir dos itens apresentados nas provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias do Enem, como as políticas curriculares desenhadas para o ensino médio têm significado as temáticas caras à disciplina escolar Biologia. Para isso, recuperamos a emergência do exame e a reforma sofrida em 2009. Em seguida, cotejamos o material do Mapa de Itens, em que o Inep apresenta as descrições pedagógicas dos itens aplicados de 2009 a 2012, com os PCN+. Percebemos que os itens analisados e as habilidades avaliadas no exame contemplam os Temas Estruturadores dos PCN+. Isso mostra que, apesar de não ser explícito nos documentos oficiais, ocorre um diálogo entre as diferentes políticas. Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ANÁLISE IMAGÉTICA DAS CÉLULAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO Claudia Maiara Heck, Erica do Espirito Santo Hermel UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo A célula é um conceito chave na organização do conhecimento biológico e o livro didático é um importante orientador do currículo. Logo, o objetivo desse trabalho foi analisar as imagens das células presentes em cinco livros didáticos de Biologia do Ensino Médio, avaliados pelo PNLD 2012, categorizadas segundo: iconografia e diagrama; funcionalidade; relação com o texto; etiquetas verbais e conteúdo científico. As imagens eram principalmente ilustrativas e informativas, não levando a uma maior reflexão por parte dos alunos. Então, é necessário que o professor estabeleça uma prática pedagógica mais crítica ao trabalhar com imagens, utilizando recursos alternativos, para que o ensino torne-se mais qualificado em sala de aula. Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 89 CATEGORIAS DE ANÁLISE A PARTIR DE DESCRITORES DE ENERGIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA 1 2,1 Sandra Maria Wirzbicki , Maria Cristina Pansera de Araújo , 1 Jose Claudio Del Pino 1 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2 UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado, 3 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo Atualmente, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) disponibiliza livros didáticos (LD) aos estudantes da Educação Básica brasileira. Mesmo depois de políticas públicas que avaliam, selecionam e distribuem volumes para as escolas, os LD ainda apresentam problemas e abordagens conceituais inadequadas com implicações ao processo de ensino e de aprendizagem em salas de aula. O olhar deste trabalho voltou-se s abordagens de energia em LD de Biologia do Ensino Médio (LDBEM), no que se referem aos descritores do conceito nos estudos sobre o metabolismo energético celular, e adequação dos tratamentos didáticos sugeridos para a significação conceitual, nas aulas de Biologia. Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL SOBRE O PAPEL DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Poliana Souza de Almeida, Alessandra Alexandre Freixo UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo A prática de ensino por meio da experimentação é uma ferramenta importante para o ensino de ciências, sendo as concepções dos professores relacionadas a essa prática essenciais para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Sendo assim, o objetivo central desse trabalho foi analisar as concepções dos professores de ciências de uma escola Estadual do município de Feira de Santana-BA em relação a prática de ensino por meio da experimentação ao longo da sua prática pedagógica. Utilizamos uma abordagem qualitativa de pesquisa, onde a coleta de dados foi realizada a partir da aplicação de um questionário para todos os professores de Ciências da escola. Os resultados apontam que os professores possuem diferentes concepções quanto ao papel e relevância desse tipo de atividade. Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) MODELOS DE SAÚDE: A ANEMIA FALCIFORME EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA Janete Sousa do Carmo, Rosiléia Oliveira de Almeida, Juanma Sánchez Arteaga UFBA - Universidade Federal da Bahia Resumo Tradicionalmente os temas sobre saúde humana são trabalhados nas escolas brasileiras nos anos iniciais, sendo que sua inserção curricular tornou-se obrigatória a partir de 1971 com a promulgação da lei 5.692/71. Diante do papel desempenhado pelo livro didático no planejamento do professor e no processo de ensino-aprendizagem, tivemospor objetivo analisar três coleções de biologia indicadas pelo PNLD/2012, visando identificar o modelo de saúde predominante na abordagem da anemia falciforme (AF): comportamental, biomédico ou socioambiental. Adotou-se o método qualitativo e a técnica de análise de conteúdo, com a criação de categorias seguindo o critério semântico. Concluímos que houve tendência dos livros didáticos em abordar a AF na perspectiva biomédica reducionista. Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PROPOSTA DE UMA UNIDADE DE ANÁLISE PARA A MATERIALIDADE DA COGNIÇÃO 1 2 Francisco Angelo Coutinho , Fábio Augusto Rodrigues e Silva , 1 1 2 Santer Álvares de Matos , Débora Fogaça Souza , Débora do Prado Lisboa 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo As aulas de ciências são espaços ocupados por um conjunto enorme de objetos e sem eles as aulas certamente seriam diferentes ou mesmo impossíveis de acontecer. Assim, põe-se a necessidade de se considerar o engajamento entre esses objetos e humanos para o entendimento dos processos de ensino/aprendizagem. No presente artigo apresentamos uma proposta de unidade de análise, denominada por nós de figuração cognitiva. Essa unidade está fundamentada no enquadramento teórico-metodológico da teoria ator-rede, da cognição distribuída e na psicologia ecológica. Com essa proposta, procuramos evitar um vocabulário mentalista e cognitivista, bem como facilitar a visualização da rede de relações nos processos de ensino/aprendizagem. Financiamento: CNPq e FAPEMIG Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 90 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: QUAL A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE ESCOLAS DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO? Samuel Foelkel Savietto, Geisly França Katon, Naomi Towata, Flávio Augusto de Souza Berchez, Suzana Ursi IB-USP - Instituto de Biociências, USP Resumo Este trabalho investigou a Percepção Ambiental, em relação ao ambiente marinho, de estudantes do ensino básico, residentes no litoral de São Paulo, que participaram de atividades de Educação Ambiental em Unidade de Conservação, assim como possíveis influências de tais atividades nessa percepção, por meio de questionários respondidos antes e depois das atividades. Verificou-se que, apesar da proximidade física, muitos estudantes não estabelecem relações com o ambiente. Quando isso ocorre, são românticas ou utilitaristas. A participação nas atividades não alterou profundamente essa perspectiva, porém aumentou de forma considerável a percepção sobre a biodiversidade, o que, em nossa opinião, pode contribuir para a sensibilização e possível estabelecimento de novas relações com o ambiente. Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) IMPACTOS DAS MUDANÇAS GLOBAIS EM AMBIENTES MARINHOS E SUA BIODIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE MONITORES AMBIENTAIS EM FORMAÇÃO 1 2 1 Sara Megumi Uchiyama , Flávio Berchez , Suzana Ursi 1 USP - BOTED,Instituto de Biociências, USP, 2 USP - Instituto de Biociências, USP Resumo O presente trabalho teve como objetivo investigar as concepções de monitores ambientais em formação sobre as principais consequências das mudanças globais para o ambiente marinho e sua biodiversidade. Buscou-se ainda verificar se e como a participação em um curso formativo (vinculado ao Projeto Trilha Subaquática - USP) influencia tais concepções. Através de questionários, aplicados antes e após o curso, verificamos uma ampliação imediata de conhecimento a respeito de possíveis impactos das mudanças climáticas sobre o ambiente marinho após o curso, o que foi evidenciado pelo aumento de categorias conceitualmente corretas (como acidificação do mar e aumento/alteração da temperatura), bem como por explicações mais completas. Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA Verany De Souza Dos Santos , Luciene Lopes da Conceição UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO BAHIA Resumo Este artigo desenvolve uma reflexão crítica sobre as práticas socioambientais educativas de caráter coletivo e colaborativo, envolvendo aulas de campo na escola pública no município de Barreiras – BA com aplicações de questionários para professores na qual, revelam processos importantes na produção de uma cultura de diálogo, de participação, de mobilização e de potência de ação. Enfatizam-se as abordagens integradoras das relações entre as dimensões subjetivas e intersubjetivas e a possibilidade de estimularem a constituição de identidades coletivas e de comunidades em espaços de convivência, abrindo caminhos para incrementar o potencial educativo de espaços dentro e fora da escola com o meio ambiente. Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PERCEPÇÃO SOBRE MEIO AMBIENTE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO Thiago Laurentino Araújo, Bruna Lorena Valentim da Hora, Carla Tatiane da Silva, Evanoel Fernandes Nunes, Sheila Alves Pinheiro, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este trabalho buscou conhecer a percepção ambiental de alunos e professores de ensino fundamental, médio e EJA, com o objetivo de utilizá-la como ponto de partida para a execução de um projeto de revitalização da escola. Grande parte dos investigados não soube expor claramente sua percepção ou associam meio ambiente com ações de preservação. Detectou-se baixa compreensão sobre meio ambiente em sua totalidade e 50% dos participantes não considera o ser humano como integrante do meio ambiente. Esta investigação possibilitou a realização de uma ação na perspectiva da educação ambiental direcionada ao contexto da escola, bem como voltada à construção junto aos alunos de um conceito de meio ambiente melhor elucidado. Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 91 UM CALENDÁRIO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA AUXILIADORA PARA A PRÁXIS AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO Thamilla do Nascimento Pitombeira, Wartelloo Daniel Sousa Dias, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Resumo Apesar da importância da temática ambiental no ensino formal como ferramenta transformadora para a redução dos impactos ambientais, as atividades de educação ambiental (EA) existentes ainda não suprem as necessidades atuais. Diante disso, considerando as dificuldades para o desenvolvimento de atividades de EA no ensino médio, este trabalho foi realizado visando contribuir para a melhoria do desenvolvimento das práticas de EA. Propõe-se um calendário de atividades educativas com temas ambientais atuais para serem aplicadas ao longo do ano, paralelamente ao calendário escolar e em diversas disciplinas. Assim, a temática ambiental pode ser inserida no ensino de forma transversal e interdisciplinar atingindo o seu maior objetivo – transformação, e promovendo uma EA efetiva. Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA 1,2 Thiago Lima Merissi 1 ETEC GMBB - Escola Técnica Estadual Gildo Marçal Bezerra Brandão, 2 USP ( Programa Interunidades em Ensino de Ciências - Grupo de Estudos ZooEnBio IB/USP) Resumo Alunos dos 2ºs anos do EM realizaram um projeto, com o objetivo de se editar folders sobre 63 tipos diferentes de doenças humanas causadas por microrganismos. O projeto pautou-se no lema “Informar para Prevenir”. A primeira etapa foi iniciada com a criação do folder. As doenças foram classificadas em séries: Vírus; Bactérias; Protozoários. Os alunos estruturaram os folders em 5 partes: 1. Caracterização da Doença; 2. Transmissão; 3. Sintomas; 4. Tratamento; 5. Prevenção. A pesquisa sobre as doenças foi realizada pela consulta a livros didáticos e sites. Após a pesquisa, os folders foram editados no software Publisher. Este projeto abordou a importância do envolvimento cidadão na tomada de decisões sobre o desenvolvimento de estratégias que visam à promoção da saúde pública do bairro Perus. Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) “CÁ PRA NÓS” – DIÁLOGOS SOBRE CORPO E SEXUALIDADE: UMA EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARNAÍBA – PI Carla Brito dos Reis, Maiara Moreira Brito Santos, Samara Rodrigues Viana Costa, Georgia de Souza Tavares UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI Resumo Abordar o conteúdo de educação sexual no âmbito escolar é uma forma de tentar reverter os preocupantes e alarmantes índices que envolvem o tema sexualidade, como por exemplo, a gravidez na adolescência, violência e doenças sexualmente transmissíveis entre outros. A escola é então, solicitada a intervir de forma positiva no aprendizado de seus educandos. Porém, não pode e nem deve tomar o papel que cabe às famílias, mas fazer com que estas retomem os lugares e funções que lhes são atribuídas. Partindo desta premissa, o presente estudo almejou atuar como uma metodologia alternativa na busca por uma reflexão acerca deste tema, visando um melhor entendimento do corpo com seus aspectos não só biológicos e que por isso deve ser abordado e discutido com detalhes, naturalidade e integração. Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) AS CONTRIBUIÇÕES DO USO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CORPO HUMANO 1 2 3 Maria Aparecida da Silva Andrade , Gabriel Ribeiro , Marcos da Cunha Teixeira 1 UFBA - Universidade Federal da Bahia, 2 UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 3 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo Resumo A utilização de mapas conceituais é uma opção quando pensamos em uma avaliação compromissada com a aprendizagem do educando. Este trabalho teve como objetivo investigar o uso dos mapas conceituais como instrumento de avaliação do processo de ensino e aprendizagem de estudantes do ensino Médio Técnico em Agropecuária, no Centro Educacional Alberto Torres (CEAT), Cruz das Almas, Bahia. Os critérios utilizados para a análise dos mapas foram reconciliação integradora e diferenciação progressiva. A observação destes processos demonstram que ocorreu aprendizagem significativa. Faz-se necessário a implementação, de métodos de avaliação que possibilitem o envolvimento do estudante na construção do seu próprio conhecimento. Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 92 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE, UMA NOVA VISÃO - EXPERIÊNCIAS DO PET BIOLOGIA UFSC Camila da Silva Almeida, Luisa Bandeira Binder, Natália Caron, Gabriela Farias Gubert, Maurício Trevisan de Paula Bueno, Alexandre Marcel da Silva Machado, Tânia Tarabini Castellani UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo A adolescência é uma fase da vida caracterizada por diversas mudanças, sobretudo na vida sexual. Os jovens se encontram, na grande maioria, nos Centros Educacionais, fazendo destes os melhores locais para trabalhar a temática sexualidade. O projeto foi desenvolvido no Colégio de Aplicação/UFSC, em duas turmas do 8° ano do ensino fundamental. Construiu-se com os alunos uma nova visão sobre sexualidade que vá além do estudo de métodos contraceptivos e DSTs. Através da metodologia problematizadora de Paulo Freire, realizaram-se diferentes dinâmicas, como quiz e teatro-fórum, inserindo no cotidiano dos alunos respeito, autocuidado, além de fisiologia, prevenção de gravidez e DSTs. Os alunos compreenderam as diferentes faces da sexualidade respeitando diferentes escolhas. Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O ENSINO DE CIÊNCIAS E A LEITURA: ALGUMAS ARTICULAÇÕES NOS ANOS INICIAIS Patricia Silva da Silva, Lavínia Schwantes FURG - Universidade Federal do Rio Grande Resumo Esse trabalho tem por objetivo discutir a inter-relação entre a leitura e a interpretação e o ensino de Ciências nos anos iniciais. Partimos de reflexões sobre as experiências realizadas no projeto com ensino de Ciências vinculado ao Observatório da Educação/CAPES em uma escola de anos iniciais da rede pública de ensino do Rio Grande do Sul. Para a análise utilizamos relatos semanais de diários de campo, dos quais recortamos aquelas narrativas que nos auxiliaram perceber as contribuições da leitura ao ensino de ciências. As conclusões iniciais apontam que o aprendizado das Ciências é muito mais produtivo quando articula atividades de leitura e interpretação, ao conseguir que os alunos estabeleçam relação entre o que estudam e o mundo a sua volta. Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) APLICAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO CALANGOS NO ENSINO DO CONCEITO DE NICHO ECOLÓGICO 1 1 Ricardo Ferreira Machado , Charbel El-Hani , 2 3,2 Angelo Loula , Maria da Conceição Lago Carneiro , 3,2,1 Vanessa Perpétua Garcia Santana Reis , 2 Cláudia de Alencar Serra e Sepulveda 1 UFBA - Universidade Federal da Bahia, 2 UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana, 3 IEGG - Instituto de Educação Gastão Guimarães Resumo Este trabalho relata os resultados parciais de um estudo de desenvolvimento de uma inovação educacional, a inserção do jogo eletrônico Calangos em salas de aula de biologia para promover a compreensão do conceito Hutchinsoniano de nicho ecológico. Foram realizadas duas intervenções em turmas e períodos distintos. Na primeira delas investigou-se a receptividade dos estudantes ao uso do jogo em sala de aula. Em um segundo momento, investigou-se a aplicação do jogo como atividadede uma sequencia didática para o ensino do conceito de nicho ecológico, considerada o primeiro protótipo da pesquisa de desenvolvimento. Os resultados desse estudo apontam que o jogo Calangos é uma ferramenta didática promissora para a compreensão do conceito de nicho aqui proposto. Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 93 Caderno de Resumos APORIAS DENTRO DO MOVIMENTO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE. APONTAMENTOS PARA UMA SOLUÇÃO 1 1 Francisco Ângelo Coutinho , Santer Álvares Matos , Fábio 2 Augusto Rodrigues e Silva - 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Este artigo traz uma discussão, fundamentada na Teoria Ator-Rede, sobre os estudos da abordagem de ensino CTSA. Nesse trabalho, evidenciamos que os assuntos e temas estudados nas ciências são o resultado de um entrelaçamento de elementos e atores, que para sua compreensão exigem a criação de novas entidades, que não permitem a distinção entre categorias como social e natural. Alguns desses novos objetos são denominados bio-objetos, um conceito que identifica híbridos. Esse conceito se constitui em uma ferramenta heurística para os processos de ensino e aprendizagem de ciências e biologia, pois possibilitam evidenciar as múltiplas associações entre os elementos sociais, econômicos, científicos e tecnológicos e permitem nos distanciar de uma noção essencialista de mundo. Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ESTUDANDO O BESOURO ROLA-BOSTA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS INVESTIGATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 Luiz Gustavo Franco Silveira , Vanessa Cappelle , 1 2,1 Danusa Munford , Elaine Soares França 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2 CP - Centro Pedagógico da UFMG Resumo Os desafios do Ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental não justificam negligenciar o seu desenvolvimento de forma mais complexa. Por isso, descrevemos uma sequência de atividades investigativas desenvolvida em uma turma do 3° ano do Ensino Fundamental com o tema Comportamento Animal dentro do subtema Cuidado Parental, que buscou: i) desenvolver ideias sobre cuidado parental; ii) promover o engajamento dos alunos através de perguntas de cunho científico; iii) estimular o uso de evidências para sustentar explicações. Nossos resultados indicam que ensino de ciências nessa fase de escolarização está relacionado a um processo inicial de apropriação de práticas científicas que, às vezes, se misturam a suposições e crenças próprias do mundo imaginário da criança. Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COMO CONCEITO INTEGRADOR NO ENSINO DAS CIÊNCIAS Raquel Weyh Dattein , Roque Ismael da Costa Güllich, Jane Elise Dewes Abdel UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente relato de experiência aborda a descrição de um bloco de aulas referentes ao tema ar, com um enfoque na fotossíntese, realizadas numa turma de 6° ano do Ensino Fundamental, de uma escola municipal, na disciplina de Ciências. Este relato baseia-se numa reflexão teórica acerca de uma experiência docente, vivenciada por uma bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, Subprojeto Ciências, em docência compartilhada com a professora titular da turma. No PIBID os licenciandos conhecem o ambiente escolar, seu currículo, seus dilemas e as disciplinas. Na prática refletimos sobre a necessidade de repensar nas metodologias de ensino tentando fazer uma integração das Ciências, a fim de que os alunos possam significar os conceitos. Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA SOBRE A APLICAÇÃO DO ENFOQUE CTS EM AULA DE GENÉTICA NO ENSINO MÉDIO 1 2 Grasielle Pereira Sousa , Paulo Marcelo Marini Teixeira 1 UNEB - Universidade do Estado da Bahia 2 UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo A comunicação analisa dados sobre a aplicação do Enfoque CTS em aulas de Biologia na perspectiva de uma professora da educação básica. A pesquisa fundamentou-se nas chamadas abordagens qualitativas de investigação educacional, configurandose dentro da modalidade de pesquisa de intervenção. O projeto foi conduzido em uma escola pública localizada no município de Jequié/BA, envolvendo 19 alunos, integrantes de uma turma de 3º ano do ensino médio. Para amparar o processo de análise lançamos mão de seis categorias. De forma geral, a análise dos dados obtidos na pesquisa vem permitindo a identificação de limites e possibilidades relacionados à utilização do Enfoque CTS no ensino de Biologia. Palavras-Chave: Educação Científica; Ensino de Biologia; Genética. Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 94 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS PARA A APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO 1 2 Kênio Erithon Cavalcante Lima , Francimar Martins Teixeira 1 CAV/UFPE - Centro Acadêmico de Vitória - Univ. Federal de Pernambuco, 2 CE/UFPE - Centro de Educação, Universidade Federal de Pernambuco Resumo Espera-se que a experimentação no ensino das ciências ajude o estudante a simular fenômenos, manipular variáveis, testar hipóteses, analisar os resultados e interpretar o observado / evidenciado, capacitando-os a melhor utilizar o conhecimento explorado diante dos problemas reais de suas vidas, em suas comunidades. Nossa pesquisa, que examinou 55 artigos científicos de periódicos com circulação nacional, relacionados aos conceitos experimento / experimentação para o ensino de ciências, observou a diversidade da aplicação desses conceitos. Em muitos casos foram aplicados para confirmar teorias; em outros, a exemplo dos aqui examinados, para ampliar as possibilidades do ensino das ciências com problematização, investigação e contextualização à aprendizagem dos conhecimentos científicos. Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) A FIGURA DO CIENTISTA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 2 Camila Martins , Bruno Rafael Santos de Cerqueira , Caroline 2 1 Faria Bellani , Laís Antunes Romanholi , 1 1 Thaiane Alcarde Robeldo , Mariana Santos 1 UFSCar Universidade Federal de São Carlos, 2 USP - Universidade de São Paulo Resumo A pesquisa investiga as concepções sobre a figura do cientista apresentadas por estudantes do Ensino Fundamental. Para isso, analisamos desenhos sobre cientistas que foram elaborados pelos alunos e, posteriormente, identificamos a influência e contribuição de uma visita a laboratórios de pesquisa. Nas ilustrações feitas antes da visita foram observados a presença de concepções generalizadas e características do senso comum. Com a visitação, novos elementos surgiram nos desenhos, evidenciando a relação estabelecida durante o contato dos alunos com os cientistas e seu ambiente de trabalho. Além disso, a visita e a conversa com os pesquisadores implicou na aproximação dos alunos com elementos mais reais da ciência, colaborando para uma visão científica mais adequada. Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) CARACTERÍSTICAS DO LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES EM SALA DE AULA 1 2 Teresa da Silva Nunes , Marcelo Tadeu Motokane 1 USP - Universidade de São Paulo, 2 FFCLRP USP - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto Resumo A hipótese no âmbito escolar adquire um caráter pedagógico importante na construção do conhecimento científico escolar, podendo ser um importante marcador da apropriação da linguagem e de práticas que indicam um ensino aprendizagem voltadas a Alfabetização Científica. Nesse sentido objetivou-se nesse trabalho identificar e caracterizar as hipóteses levantadas pelos alunos durante a aplicação de uma sequência didática de ecologia. Assim, no levantamento de hipótese notou-se a intervenção do professor no sentido de mobilizar no aluno a exposição mais clara da hipótese que o mesmo tinha sobre o problema estudado. Nesse sentido tanto a interação aluno/professor, quanto aluno/aluno favoreceram a formulação de uma hipótese. Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) OS JOGOS DE BOLINHAS DE GUDE COMO INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 2 Ana Carla da Cruz , Maria Isabel Martins da Costa Coura , 1 1 Fábio Augusto Rodrigues e Silva , Leandro Márcio Moreira 1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto 2 EMTAG - Escola Municipal Tomás Antônio Gonzaga Resumo A atividade relatada neste trabalho ocorreu em turmas do nono ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Tomás Antônio Gonzaga da cidade de Ouro Preto – MG e consistiu na discussão de conceitos físicos inerentes a Movimento a partir de um jogo com bolinhas de gude que possibilitou aos estudantes relacionarem o conteúdo à prática. Essa atividade e seu potencial lúdico possibilitaram grande envolvimento com os temas discutidos e sugerem uma mudança nos métodos tradicionais de ensino de Física que muitas vezes estimulam a memorização mecânica de fórmulas matemáticas, causando aversão e a falta de interesse pela disciplina. Fomento: PIBID CAPES Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 95 UTILIZAÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE E PRÁTICAS DE JOGO NO ENSINO DE CIÊNCIAS 1 1 Jéssica Ponte Martins de Souza , Beatriz Pereira Jacques , 2 1 Edson Bezerra da Silva , Tatiana Galieta 1 UERJ - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2 CEACDA - Colégio Estadual Augusto Cezário Diaz André Resumo Inúmeros são os obstáculos enfrentados pelos professores de ciências no que concerne ao processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, pretende-se discutir, em particular, a falta do hábito e a dificuldade de compreensão pela leitura, a precariedade que os alunos possuem com a escrita e a comunicação dos saberes de ciências no ensino fundamental em uma escola estadual localizada no município de São Gonçalo, além das práticas com jogos a fim de dinamizar o ensino e propiciar uma aprendizagem efetiva. O trabalho em questão relata iniciativas realizadas pelo professor de ciências e auxiliadas pelos bolsistas do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) em suas turmas do segundo ciclo do ensino fundamental na referida escola. Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS, COMPREENSÕES E IMPLICACÕES NO ENSINO Jéssica Taíse Sost Kogler, Marli Dallagnol Frison, Lílian Corrêa Costa Beber UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS Resumo O estudo se propôs a investigar compreensões de professores sobre a natureza pedagógica da experimentação. A pesquisa busca compreender quais as contribuições da atividade experimental no ensino e na formação para o ensino. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, centrando-se prioritariamente nas manifestações de professores de Biologia e Química em formação inicial, expressas nas respostas dadas a um questionário, as quais foram tabuladas e posteriormente analisadas. O estudo está fundamentado na teoria histórico-cultural e teve apoio de autores que estudam e defendem a importância da experimentação nos processos de ensino e formação em Ciências Naturais. Resultados revelam a necessidade de problematizar teorias epistemológicas que concebem uma visão de Ciências neutra e empirista. Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) DNA E SUAS APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS: UMA ANÁLISE DA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 2 Lucilene Campos da Hora Silva , Danielle Pereira Cavalcanti 1 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2 Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Resumo Uma vasta quantidade de informações vem sendo acumulada na área da Biologia, tornando praticamente impossível que os professores acompanhem todas as inovações disponíveis. Dessa maneira, hoje encontramos muitos profissionais despreparados para ensinar conceitos atuais aos seus alunos, principalmente os relacionados ao tema de Biotecnologia. Em vista deste cenário, buscamos reunir material didático e atividades práticas existentes sobre DNA e biotecnologia a fim de promover um curso de atualização de professores a cerca do tema. Para averiguar o conhecimento prévio desses docentes e a eficácia da atualização oferecida, aplicamos um questionário antes e após o curso. Os resultados dessa pesquisa são apresentados neste trabalho. Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) NARRATIVAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM OLHAR PARA A TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO INICIAL Tamini Wyzykowski, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O trabalho apresenta uma reflexão a respeito da constituição na docência em Ciências de uma licencianda, a partir da análise das narrativas registradas no seu Diário de Bordo. Os excertos do diário selecionados englobam várias experiências formativas vivenciadas desde o ingresso da licenciatura na graduação até a 9a fase do Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura. A partir desse relato podemos destacar o quanto pode ser válido o hábito de fazer o uso do diário de bordo na formação inicial de professores a fim de ressignificar concepções e ideários de docência, bem como guiar uma reflexão crítica e investigativa que configura a constituição de Professora de Ciências Biológicas. Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 96 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O SIGNIFICADO DO PIBID PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS Janice Silvana Novakowski Kierepka Camila Boszko Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O trabalho tem como finalidade analisar as intervenções e transformações na prática de professores participantes do Programa de Iniciação de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), do Subprojeto PIBIDCiências da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Partimos da análise de uma escrita ao final da participação no programa de cinco professores, sendo um formador e quatro supervisoras. É possível afirmar que ocorreu intervenção, a partir da análise das sistematizações dos sujeitos. Os resultados demonstram que o PIBID articulado com o processo de formação continuada transformou a aula e as concepções docentes dos sujeitos envolvidos, que priorizam a investigação da prática e reflexão em suas ações. Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) OS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA Marilda Shuvartz Leandro Nunes de Souza UFG - Universidade Federal de Goiás Resumo Este trabalho é parte de uma dissertação de mestrado, onde o que apresentamos tem como objetivo compreender como o relatório de estágio, nas disciplinas Estágio Supervisionado I e II do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFG – Campus Goiânia, contribui na formação docente. Para tanto, optamos pelo Estudo de Documentos, onde analisamos os relatórios dos anos de 2007, 2009 e 2011. Com base na análise dos dados contatou-se que, muitas vezes, os relatórios são elaborados de forma simplificada, tanto no que concerne à descrição das experiências vivenciadas durante o estágio quanto na análise crítica reflexiva destas. Assim, defendemos que o relatório deve ser trabalhado como um instrumento de análise críticareflexiva das experiências vivenciadas durante o estágio. Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE CIÊNCIAS À EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Maria da Conceição Costa Melo UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Resumo Este trabalho discute contribuições do Ensino de Ciências para o Ensino de História da África e da Cultura Afro-brasileira é obrigatório no país. Nessa perspectiva foi realizada uma oficina, no Curso de Pedagogia em Pernambuco, focada na construção das ideais científicas segundo o contexto sócio-cultural-econômico e histórico, no qual são construídas. Com base no corpus do discurso escrito, pelos futuros docentes a partir da resolução de uma situação-problema, foram constituídas duas categorias de análise: determinismo biológico e determinismo cultural. A análise aponta o Ensino de Ciência como uma prática extremamente promotora da igualdade dos sujeitos, independentemente do seu pertencimento étnico-racial. Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O QUE É UMA QUESTÃO SOCIALMENTE AGUDA? – UMA ANÁLISE DISCURSIVA A PARTIR DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA Amanda Lima de Almeida Isabel Gomes Rodrigues Martins UFRJ - Universidade FEderal do Rio de Janeiro Resumo Neste estudo investigamos como um grupo de professores de uma comunidade de prática caracteriza discursivamente uma questão socialmente aguda. Apoiados nos pressupostos teóricos-metodológicos da Análise Crítica do Discurso de Fairclough e a partir da análise textual orientada dos textos construídos pelos professores mapeamos as justificativas que legitimaram suas escolhas e identificamos como o tema consumo foi caracterizado como uma questão socialmente aguda. As justificativas elaboradas pelos professores foram pautadas na reflexividade sobre a prática, nas orientações curriculares e na relevância social do tema. Os resultados ressaltam o desafio de inserir nas aulas de ciências temas que tratem das dimensões sociais, políticas, morais e éticas que estão presentes na sociedade. Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 97 ORIENTAÇÃO SEXUAL: VIVÊNCIAS DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E COMO ESSE TEMA TRANSVERSAL TEM SIDO ABORDADO 1,2,3 1 Márcia Cristina de Oliveira Figueiredo , Marcelo Diniz Monteiro de Barros 1 PUC - MINAS BETIM - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2 UFOP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO, 3 EMTFAL - E. M. TITO FLAVIUS ANDRADE LIMA Resumo A instituição da temática orientação sexual nos PCN’s criou, dentro das escolas, um espaço para discutir o papel dos docentes e dos pais, e como os alunos têm lidado com questões particulares e sociais ligadas a sexualidade. O objetivo desta pesquisa foi conhecer a opinião de professores da rede básica de educação pública, nos vários aspectos pertinentes a esse tema transversal. Os dados da pesquisa refletem a versatilidade dos professores, dificuldades e vivências, os papéis da família e da mídia, entre outros relatos. Verificou-se a necessidade de investir na formação continuada e que abrir espaços de discussão e sanar dúvidas dos alunos é a melhor forma de preveni-los e tratar a sexualidade como algo saudável, inerente à vida e intrínseca a todos os comportamentos do ser humano. Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PERSPECTIVA DE ENSINO CRÍTICO EM CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE A PARTIR DA ABORDAGEM TEMÁTICA FREIREANA Alberto Lopo Montalvão Neto UFSCar Sorocaba - Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba Resumo A violência está fortemente presente no cotidiano escolar e para ser combatida são necessárias mudanças no quadro político, socioeconômico e cultural. A educação é um dos principais meios para transformar a realidade via a conscientização dos sujeitos. Neste contexto, este trabalho relata uma experiência de Estágio Supervisionado em Ciências, tendo por base fundamentos da dinâmica teórico-prática de Abordagem Temática Freireana, para ensinar criticamente conceitos de Ciências, cujo critério de seleção de conteúdos programáticos pautou-se em uma situação-limite advinda da investigação da realidade escolar, a saber: violência. Os resultados obtidos são qualitativos, indicando que através da adoção dessa concepção curricular foi possível construir conhecimentos e reflexões críticas. Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SEXUALIDADE E PODER: REVERBERAÇÕES DOS DISCURSOS CIENTÍFICOS E RELIGIOSOS NA DOCÊNCIA Luciane de Assunção Rodrigues SEDUC-PA - SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Resumo Esta pesquisa investiga processos de subjetivação de uma professora de biologia na interseção de discursos científico e religioso sobre a sexualidade. O material empírico consiste em excertos memorialísticos da trajetória de vida da docente. A questão que orientou a investigação é: Como os discursos religiosos e científicos sobre sexualidade fabricaram a professora de biologia? Na metodologia utilizou-se a autobiografia como processo que dá visibilidade a discursos que ecoam na docência. Na análise utilizase o pensamento de Foucault. Dos relatos recortamos situações vividas em três dispositivos: Família, Igreja e Escola. Os resultados indicam que pensar formação como percurso biográfico possibilita produzir a docência de outros modos, mantendo abertos espaços de metamorfoses na profissão. Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) EPISTEMOLOGIAS, NARRATIVAS E FORMAÇÃO DOCENTE Eliane Gonçalves dos Santos, Fabiane de Andrade Leite UFFS-RS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Este relato de experiência se refere a um estudo realizado no decorrer das aulas de Prática de Ensino em Ciências/Biologia I: Epistemologia e Ensino de Ciências, no curso de Ciências Biológicas no ano de 2013 na UFFS . O trabalho se deu sob o objetivo de analisar a compreensão dos licenciandos acerca da evolução epistemológica do conhecimento científico e as implicações deste na sua constituição docente, sob a perspectiva da investigação-ação emancipatória. No decorrer do texto apresentamos ideias sobre a importância de um estudo epistemológico na formação inicial de professores e a influência deste estudo na constituição docente, utilizando como referenciais trabalhos de CARVALHO e GIL-PÉREZ (2009), IMBERNÓN (2011), SCHÖN (2000), SCHNETZLER(1992). Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 98 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ESCOLA DE QUALIDADE: O QUE DOCENTES TÊM A DIZER SOBRE ELA? Angelica Kaynne da Cunha Moura, Josélia Domingos Pereira, Marlécio Maknamara UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Em meio às discussões atuais sobre o que seria uma escola de qualidade, o presente trabalho teve por objetivo averiguar as concepções de docentes sobre o que faz uma escola ser considerada de qualidade. O trabalho consistiu na análise de 63 questionários aplicados a docentes de escolas públicas em Natal/RN. As respostas que compõem os resultados foram analisadas e agrupadas em cinco categorias: Maior incentivo ao docente, Lugar de habilitação social, Aquela formada por sujeitos participantes, Formar cidadãos e Resultado de múltiplos fatores. Com tais análises concluímos que os docentes predominantemente consideram uma escola de qualidade como aquela que proporciona aos seus participantes um bem estar social. Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) INVESTIGANDO SENTIDOS DE PRÁTICA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012): CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Liliane Ramos da Fonseca, Priscila Feitosa de Souza, Fernanda Etter, Marcia Serra Ferreira UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo O trabalho investiga os sentidos que a ‘prática’ vem assumindo em produções acadêmicas veiculadas nos Encontros Nacionais de Ensino de Biologia (2005-2012). Foram levantados 101 trabalhos que explicitam o termo em seus títulos, verificando-se que adjetivações e/ou associações foram atribuídas à ele, assim como as temáticas ou eixos nos quais os textos se distribuem. A análise realizada explicita o quanto os sentidos de prática tem significado o ensino de Ciências e Biologia e, em especial, a formação de professores, em um processo no qual os termos teoria e prática se constituem mutuamente e formam um binômio inseparável. Percebemos que as diversas adjetivações e/ou associações encontradas se constituem como uma amálgama que vai dando sentido às relações entre teoria e prática. Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO FOCO NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO COTIDIANO ESCOLAR Josefa Bento da Silva, Girlandia Machado de Araújo, Maria Márcia Melo de Castro Martins UECE-FECLI - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - CAMPUS FECLI Resumo A prática docente caracteriza-se como o exercício constante de processos pedagógicos, reflexões e ações vivenciadas no ambiente escolar. Nesse contexto, o estágio visa inserir e aperfeiçoar o discente, futuro professor, no espaço educativo por meio da observação, participação e da regência, permitindo a construção de novos saberes na profissionalização docente. O presente artigo tem como objetivo relatar e apresentar as experiências vivenciadas durante a realização do Estágio Supervisionado em uma escola pública no município de Iguatu- Ce. Nesse sentido, conclui-se que o estágio constitui uma disciplina fundamental no curso de licenciatura, pois é onde coloca-se em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da formação e onde pode-se ressignificar a teoria estuda. Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PESQUISA EM ENSINO NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UECE 1 2 Muciana Aracely da Silva Cunha , Marlécio Maknamara da Silva Cunha 1 UECE - Universidade Estadual do Ceará, 2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este artigo apresenta uma experiência de formação docente através de atividade investigativa. Objetivou-se introduzir licenciandos na prática da pesquisa qualitativa em educação, explorando possibilidades de confecção de projetos segundo aquela abordagem analítica. Os resultados aqui expostos sintetizam as leituras, perspectivas, ideias e atividades que fundamentaram o desenvolvimento do componente curricular em que se deu tal experiência formativa e apresentam uma ficha para avaliação de projetos de pesquisa em ensino. Concluímos que são necessários mais relatos dessa natureza, visando a incrementar a formação de licenciandos pelas possibilidades de pesquisar em Ciências e Biologia. Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 99 A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROCESSO FORMATIVO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E REALIDADE 1 2 3 Patricia Caldeira Tolentino , Luiz Antônio de Oliveira , Rodrigo Diego de Souza 1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Trindade), 2 UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (Campus Uvaranas), 3 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Campus Ponta Grossa) Resumo O presente trabalho compõe a linha de debate sobre a Prática como Componente Curricular (PCC), problematizando qual sentido da prática está sendo concebido pelos licenciandos em Ciências Biológicas de uma universidade pública estadual situada no interior do Paraná. Partindo dessa perspectiva, o estudo teve como objetivo identificar a concepção de PCC dos licenciandos e situar sua compreensão dos momentos que a prática ocorre no currículo. Pode-se observar que o curso estudado não apresenta uma PCC consolidada na grade curricular, vista pelos acadêmicos como uma mera técnica. Concluiu-se que a PCC no curso estudado não está contribuindo de forma relevante para a construção da identidade profissional do licenciando, necessitando primeiramente a consolidação de sua própria identidade. Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ENSINO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES PROTESTANTES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Evelin Christine Fonseca de Souza, Luis Fernando Marques Dorvillé FFP/UERJ - Faculdade de Formação de Professores Resumo Apesar da importância da evolução biológica para a constituição da Biologia enquanto ciência, seu ensino na educação básica é permeado por desafios. Este trabalho investigou de que maneira cinco professores protestantes licenciados em Ciências Biológicas lecionam evolução em suas aulas, como se apropriam de seu conceito e se suas concepções religiosas influem sobre suas visões científicas acerca dessa temática. Observou-se que, apesar de professarem a mesma fé religiosa, possuem noções particulares sobre a evolução e como esta se relaciona a suas concepções religiosas. Destaca-se ainda a importância da formação docente incorporar discussões que envolvam as relações entre conteúdos específicos e os dilemas e conflitos que a interação dos mesmos com outras visões de mundo é capaz de trazer. Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) MOTIVOS PARA UM ALUNO IR À ESCOLA: O QUE DIZEM DOCENTES E FUNCIONÁRIOS 1 2 1 1 Anaily Silva , Ewerton Macêdo , André Souza , Andrielly Dantas , 1 1 1 Cassiana Souza , Hugo Oliveira , Marlécio Maknamara 1 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2 EEAF - Escola Estadual Professor Antônio Fagundes Resumo Este trabalho foi realizado com base nos depoimentos de funcionários e docentes, da Escola Estadual Professor Antônio Fagundes, sobre o questionamento: “O que faz um aluno gostar de sua escola?” As 41 respostas coletadas foram separadas entre os dois grupos entrevistados e classificadas em categorias que apresentam uma ideia comum. Dentre elas, os resultados dos docentes apontam o maior percentual de respostas no grupo: Meios e Materiais de Ensino. Já nos resultados dos funcionários dois grupos apresentam a maior percentagem (Várias características e Ações pedagógicas). Concluímos que através dessa pesquisa podemos interferir no cotidiano da escola mencionada de forma a contribuir com as transformações necessárias nesse espaço. Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O ENSINO DE EVOLUÇÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ASPECTOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR João Vicente Alfaya dos Santos, Beatriz Pereira UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este trabalho consiste em um relato de experiência de uma atividade de prática como componente curricular na formação inicial de professores, na disciplina de Evolução Biológica. Nessa experiência os discentes realizaram entrevistas com alunos e professores da Educação Básica sobre o ensino e a aprendizagem da evolução biológica. Dessas entrevistas foram feitos pequenos relatórios cujas impressões sobre as dificuldades encontradas, tanto as relatadas pelos alunos e professores como às da própria atividade realizada, foram compartilhadas em um momento de ‘grande roda’. Objetivamos, no presente trabalho, além de descrever a atividade desenvolvida, abordar elementos da legislação nacional sobre a formação de professores e mostrar os limites e as possibilidades da prática realizada. Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 100 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PAIS E MÃES, A VEZ E A VOZ: COMO ELES QUALIFICAM UMA ESCOLA Cassiana Helena Evangelista Santos e Souza, Josélia Domingos Pereira, Angelica Kaynne da Cunha Moura, Marlécio Maknamara da Silva Cunha UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este trabalho foi realizado com base nos depoimentos de pais e mães de alunos das escolas públicas natalenses. A pesquisa objetivou conhecer e analisar a visão desses sujeitos partindo do questionamento “O que qualifica uma escola?”. As 41 respostas coletadas foram classificadas em cinco grupos: Valoriza a Formação Humana, Oferece Bom Ensino, Oferece Boa Infraestrutura, Referenciada no Professor, Agrega Múltiplas Característica. Como participantes das escolas, esses sujeitos confirmam em suas respostas que têm conhecimento das inúmeras questões que interferem na educação que esse espaço oferece. Concluímos que não é possível qualificar uma escola sem reconhecer as suas várias dimensões e os fatores que interferem no seu funcionamento. Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) AS MUDANÇAS RELACIONADAS AO PAPEL E A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: AS IDEIAS DOS PROFESSORES FORMADORES DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Leandro Vasconcelos Baptista , Anita Gabriella Ferreira 1 2 1 Norato , Rayssa Sousa Barbosa , Rones de Deus Paranhos , 1 Simone Sendin Moreira Guimarães 1 UFG - Universidade Federal de Goiás, 2 CI - Colégio Integração Resumo O trabalho objetiva compreender as percepções de mudanças, ou não mudanças, dos professores formadores ao papel e atuação do professor da Educação Básica brasileira da época de sua formação até hoje. Realizou-se entrevistas semi-estruturadas com questões abertas, com formadores do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Os resultados foram analisados por uma adaptação da Análise da Asserção Avaliativa de Bardin (2011). Alguns formadores caracterizam um cenário atual pior que em sua época de formação, estando relacionado à desvalorização da profissão docente, diminuição do “status”, baixos salários e alunos despreparados. Essas percepções contribuem, direta ou indiretamente, na construção da identidade profissional dos futuros professores em formação. Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) CONTRIBUIÇÕES DA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO NA RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O LIVRO DIDÁTICO E O PROFESSOR DE CIÊNCIAS Solange Maria Piotrowski, Roque Ismael da Costa Güllich UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O trabalho trata de um estudo realizado referente à problemática do livro didático (LD), a partir de uma investigação realizada no diário de bordo de quatro professoras de Ciências, com o intuito de perceber a relação existente entre o livro didático e o professor de Ciências, e se ao participarem da formação continuada as mesmas mudam/recontextualixam a sua prática em relação ao LD. A partir da investigação, com as análises dos diários de bordo das professoras, podemos afirmar que houve uma mudança na prática docente em relação ao LD, pois ao participarem da formação continuada por meio de discussões colaborativas (diálogo) e através das reflexões no diário de bordo (escrita), de maneira gradual as professoras vão resignificando/recontextualizando a sua ação docente. Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) EXPERIMENTAÇÃO DIDÁTICA: RESSIGNIFICAÇÕES NO ENSINO DE CIÊNCIAS NOS DIAS ATUAIS Florence Casariego, Rita Vilanova Prata UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Este trabalho é um recorte de minha dissertação de mestrado e tem como objetivo analisar os diferentes sentidos e as limitações existentes na utilização de atividades práticas e experimentais traçando um mapa da recente produção brasileira sobre a ‘experimentação didática’ no ensino das disciplinas escolares em ciências, buscando compreender o que vem sendo produzido e como estão sendo construídas as potencialidades e limitações acerca do tema. Essa análise ocorreu através de um levantamento realizado no período entre 2000 e 2013, examinando pesquisas que foram publicadas em quatro periódicos nacionais voltados para a Educação em Ciências. Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 101 IMPLICAÇÕES DA VIVÊNCIA ESCOLAR E DA DIDÁTICA DOCENTE PARA A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Lílian Corrêa Costa Beber, Marli Dallagnol Frison UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS Resumo Este estudo tem como objetivo investigar e compreender quais as implicações da vivência escolar e da didática docente na aprendizagem dos alunos. A pesquisa é qualitativa e se insere na modalidade estudo de caso. Os dados foram coletados a partir de questionário aplicado a alunos do Ensino Médio de escola do município de Ijuí. Os resultados apontam para as implicações da didática escolar e interações alunos/professores e alunos/alunos na motivação e aprendizagem da turma, e indicam que um bom professor é aquele que desenvolve atividades diferentes, com calma, de modo a permitir que todos os alunos compreendam, e revelam a importância das atividades grupais para a aprendizagem dos conceitos, pois permitem que os alunos troquem informações e experiências de modo que uns ensinem os outros. Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O QUE DIZEM OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE O LIVRO DIDÁTICO 1 1 2 Rúbia Emmel , Maria Cristina Pansera-de-Araújo , Roque Ismael da Costa Güllich 1 UNIJUI - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, 2 UFFS - Univesidade Federal Fronteira Sul Resumo Neste estudo, apresentamos parte de uma investigação sobre o que os professores dizem quanto ao uso do Livro Didático em suas práticas pedagógicas. Entrevistamos 15 professores de Ciências da Educação Básica em Escolas de municípios da Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, a fim de estabelecer um diálogo sobre o tema. A fala dos professores sobre o livro didático ajuda a depreender os elementos imbricados nas práticas do ensino, quanto aos aspectos limitantes do processo pedagógico. Ao compreender o enredo dos livros didáticos como amarras docentes, defendemos a tese de que a formação inicial e contínua pode (re)articular e (re)dimensionar a abordagem do tema como enfrentamento das práticas analisadas. Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) ANÁLISE DO CONTEÚDO “RÉPTEIS” EM UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO MÉDIO Rebeca Irles dos Santos Reis, Leildo Machado Carilo Filho, Daniel Grundmann Nascimento, Viviane Borges Dias UESC - Univerdidade Estadual de Santa Cruz Resumo O livro didático figura no atual cenário da educação brasileira como um dos mais importantes e utilizados recursos didáticos. Frente a sua grande utilização, e visando às implicações destes materiais para o processo de ensino e aprendizagem, é necessária a análise do mesmos envolvendo outros fatores que não somente os aspectos teóricos (e.g. textos). Desta forma foi analisado o conteúdo “Répteis” de uma coleção aprovada pelo PNLD no ano de 2012. Obtiveram-se informações a partir do material analisado que corroboram para ideia de que exemplares de coleções do ensino médio que possuem bons conteúdos teóricos e visuais pecam pela ausência de propostas alternativas, como atividades em grupo, glossários, cadernos de exercícios, dentre outros que são fundamentais para a prática pedagógica. Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) AS PLANTAS E SUA EXUBERANTE DIVERSDADE: TRABALHANDO COM REGISTROS FOTOGRÁFICOS NA ÁREA VERDE DO CEU EMEF VILA ATLÂNTICA 2 1 Carolina de Oliveira Franco , Suzana Ursi 1 IB-USP - Instituto de Biociências - USP, 2 EMEF CEU V.Atlântica Resumo As pesquisas apontam algumas dificuldades na abordagem da Botânica no Ensino Básico, já que a maioria dos professores utiliza uma reprodução demasiadamente teórica e desvinculada da realidade. Desenvolvemos uma estratégia diferenciada para estudantes do sétimo ano, baseada em: explorar a área verde da escola na qual estudam e registrar a biodiversidade das plantas com fotografias; analisar e discutir as imagens obtidas, evidenciando os diferentes tipos de folhas, caules, flores e frutos; realçar a importância dos vegetais no meio ambiente e sua relação com o cotidiano. Consideramos que estabelecer a relação entre o ensino de Botânica e a vivência do aluno no ambiente natural próximo contribui para a construção do conhecimento de forma mais contextualizada e motivadora. Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 102 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 BOTÂNICA: O QUE PENSAM NOSSOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Karine Grazielle Silva dos Santos, Lúcia Maria Pôrto de Paula UFMG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - CECIMIG/FAE Resumo Com o objetivo de averiguar os conhecimentos prévios sobre fotossíntese e respiração foi aplicado um questionário qualiquantitativo em 30 estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de classe média baixa de Belo Horizonte/MG. O resultado apontou que mais de 50% dos estudantes não sabem como as plantas se alimentam. Mais de 70% dos estudantes não conseguem distinguir respiração de fotossíntese. Apenas 16% identificaram os reagentes da fotossíntese. A maioria dos estudantes restringe a importância das plantas à sua própria vida. A utilização de atividades investigativas associada a uma perspectiva histórica pode ser uma boa ferramenta para aprimorar a compreensão dos estudantes sobre o tema e estudos neste sentido devem ser desenvolvidos. Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO 1,2 2 Luis Carlos Saito , Suzana Ursi 1 ETEC- BG - Etec Basilides de Godoy, 2 IB-USP - Instituto de Biociências, USP Resumo A utilização do método cladista de classificação é um dos paradigmas mais atuais da Biologia e está presente nas propostas curriculares do Estado de São Paulo, bem como em livros didático de Biologia, principalmente como exercícios. Um dos principais momentos em que esses exercícios são retomados é durante as avaliações, que podem ser consideradas como diagnósticos da aprendizagem. Assim, acreditamos que o uso de referências do cotidiano dos alunos nesses exercícios pode auxiliar o processo de ensino-aprendizagem do tema. Relatamos um instrumento de avaliação utilizando o método cladista com Pokemons, personagens de jogos, presentes no cotidiano dos alunos, aplicado no 3º ano do Ensino Médio. A partir dessa experiência docente, realizamos reflexões com base nas observações do professor Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS NO ENSINO DE BIOLOGIA Leandra Fernandes Alves, Laísa Freire UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (Laboratório de Limnologia - Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia), Resumo A gestão das águas é requerida devido aos diversos problemas ambientais que tal recurso é acometido, além de levar ao prejuízo da população. O objetivo do trabalho foi elaborar uma sequência didática que contemple o tema gestão dos recursos hídricos contidos em documentos do MMA e de recomendações do MEC no trabalho com EA. A sequência didática elaborada está distribuída três temas: i. Participação pública na gestão das águas; ii. Ecossistema aquático – as águas continentais; iii. Gestão das águas e participação social; e estruturada em cinco aulas. A sequência didática envolve outros instrumentos de aprendizagem, tais como: jogos, estudos de caso, saída a campo e leitura de reportagens. Tais elementos são fundamentais no processo de aquisição de conhecimento pelo educando. Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) “CONHECENDO AS PARASITOSES DO BRASIL”: JOGO DE TABULEIRO Junielson Soares da Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - Universidade Federal do Piauí Resumo As doenças parasitárias no Brasil são um grande problema, pois afetam principalmente as populações sem nenhuma ou com precárias condições de saneamento básico. Nas escolas a situação é mais grave, pois compromete o desenvolvimento físico e intelectual do alunado, principalmente na faixa etária de 07 a 14 anos de idade. Este trabalho propõe um jogo didático para utilização em escolas, tanto do ensino fundamental como do ensino médio, denominado “Conhecendo as parasitoses do Brasil”, que tem como objetivo, não somente o ensino do conteúdo de forma lúdica, mas, também auxiliar na prática de bons hábitos higiênicos para a prevenção de parasitoses. Permitindo assim ao professor utilizar uma ferramenta atual e prazerosa para ensinar. Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 103 ATIVIDADES SOBRE FUNGOS: INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA 1 2 Marcos Fabio Oliveira Marques , Sirlem da Silva Martins 1 UNEB - Universidade do Estado da Bahia, 2 IFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Campus SP) Resumo O presente trabalho discute a importância de atividades práticas e modelos didáticos sobre fungos no ensino de biologia. Os dados foram adquiridos através de entrevista com professoras e questionários pré e pós-aula com alunos de biologia. Verificouse nas falas das professoras que elas apostam nesse tipo de metodologia como ferramenta de ensino, pois percebem um maior empenho dos alunos. Estes também acreditam nessa proposta, pois nas aulas práticas eles têm contato direto com o objeto estudado e obtém conhecimento sobre este. Assim, muitas das dificuldades em compreenderem conceitos da microbiologia, podem ser superados/ minimizados por meio de introdução de atividades prática e modelos didáticos que aproximam os alunos do mundo microscópico. Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) BARALHO DIDÁTICO: TEMAS DE BIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO Stephanne Marques Araújo Fernandes, Rayane Deniz Soares Silva, Rebeca Deolindo Mavignier, Francisca Danielle Rodrigues da Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - Universidade Federal do Piaui (Campus Ministro Petrônio Portela - Teresina-Pi) Resumo Os jogos didáticos podem constituir-se numa ferramenta facilitadora do processo de ensino/aprendizagem, pois tornam as aulas de biologia mais atrativas. O presente trabalho teve como objetivo a produção e aplicação de um jogo didático (jogo de cartas), para alunos do ensino médio da rede pública de Teresina Piauí. Os temas abordados foram: vírus, bactérias, algas, protozoários e fungos. O jogo tem a vantagem de ser fácil de produzir, de aplicar e o material é de baixo custo, o que possibilita a utilização por qualquer professor em sua sala de aula. O resultado obtido pela aplicação do jogo foi bastante exitoso, pois mostrou um aumento significativo no aprendizado dos alunos, indicando que a utilização desta estratégia de ensino pode ser bastante interessante. Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR Gledson Micael da Silva Leite, Filipe Gutierre Carvalho de Lima, Adriana de Jesus Caldas - URCA - Universidade Regional do Cariri Resumo O Ensino de Ciências vem ao longo dos últimos anos ganhando espaço nas discussões acadêmicas, em função da necessidade de utilização de métodos e estratégias mais atrativas para os alunos. Práticas lúdicas podem ser utilizadas como promotoras da aprendizagem nas atividades escolares. Com a presente pesquisa, objetivou-se avaliar a percepção de estudantes do ensino fundamental da rede pública municipal, sobre a disciplina de Ciências e seu ensino, observando como essas percepções se alteram após aplicação de atividades lúdicas no período do recreio. O trabalho foi desenvolvido com a formação de um grupo de acadêmicos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, levando até as escolas do município de Crato Ceará o acesso a práticas científicas por meio de intervenções dinâmicas. Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: O QUE PENSAM AS/OS DOCENTES 1 2 2 Vinícius Colussi Bastos , Jéssica Cristina da Silva , Adriana Vieira de Miranda , 2 2 2 Claudiane Chefer , Camilla Borges Gazolla , Rejane Guimarães Melo , 2 2 Tamires Tolomeotti Pereira , Dulcinéia Ester Pagani Gianotto , 2 Marion Haruko Machado – 1 UEL - Universidade Estadual de Londrina, 2 UEM - Universidade Estadual de Maringá Resumo No contexto de um curso que tem como tema o uso de recursos didáticos alternativos no Ensino de Biologia, nossos objetivos foram: identificar que tipos de recursos as/os cursistas participantes conhecem, quais preferem utilizar e por quê; reconhecer suas noções a respeito das contribuições dos recursos didáticos e saber se, na opinião deles, há recursos mais apropriados ao Ensino de Biologia. Por meio da Análise de Conteúdo, identificamos que, apesar de haver uma confusão entre recursos e modalidades didáticas, as/os cursistas preferem o uso de recursos audiovisuais e aulas experimentais, por facilitar, dinamizar e estimular as ações de ensino e aprendizagem, assim como ampliar as relações com o conteúdo. Ressaltamos ainda, a importância da construção de saberes em Didática das Ciências. Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 104 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ENSINO DE BIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO AÇUDE SANTO ANASTÁCIO, FORTALEZA (CE) Diego Adaylano Monteiro Rodrigues, Raquel Crosara Maia Leite, Maria Izabel Gallão UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo Um dos grandes desafios do ensino de Biologia para desmitificar a visão antropocêntrica da natureza é de transmitir uma cultura que deve estar baseada na compreensão de nossa condição de vida através de um pensamento mais aberto, livre e sistêmico. Normalmente percebemos, nas aulas de Biologia, o estímulo a uma visão racional do mundo, que desvaloriza aspectos emocionais dos alunos e seus valores sobre o mundo natural. Em especial em aulas de campo, com enfoque ecológico, os alunos são receptores de informações científicas. Este artigo faz o relato de uma atividade de campo fundamentada no ensino por investigação. A atividade investigativa estimulou os alunos a pesquisarem sobre a diversidade próxima a um açude, também estimulou a construção e integração de conhecimentos. Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) EXPERIMENTAR O COTIDIANO PELAS ESCRITAS, SENSAÇÕES E FOTOGRAFIAS NO ENSINO DE BIOLOGIA Antonio Almeida da Silva UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo Esse artigo se inscreve através da possibilidade de registrar uma proposta de pesquisa, onde foi feito um convite aos alunos da disciplina “Imagens de Natureza no Ensino de Ciências” para fotografar imagens que, de alguma forma, dissessem algo sobre a natureza e seu cotidiano. A proposta, que se fundamenta por meio de métodos qualitativos, desdobra na possibilidade de fotografar diferentes cotidianos, na tentativa de promover um olhar para as estranhezas a partir de um olhar ao comum, buscando trazer imagens de uma natureza pouco representada pelas revistas e meios de divulgação científica, imagens costuradas pela vontade de registrar aquele acontecimento, re-inventar cotidianos através do disparo do fleches. Exercitamos a experimentação e criação no ensino de Ciências/Biologia. Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA A ABORDAGEM DE TEMAS POLÊMICOS EM AULAS DE BIOLOGIA: OS ESQUETES TEATRAIS COMO OPÇÃO Kaylanne Montenegr, Simone Salomão, Luiz Andrade UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Este estudo problematizou o debate entre Ciência e Religião no âmbito do Ensino de Evolução, através de um esquete teatral, visto como atividade lúdica e cultural, adequada à abordagem de temas polêmicos. Foi produzido um roteiro tratando do debate criacionismo x evolucionismo e desenvolvida a montagem de duas apresentações, junto a alunos do Ensino Fundamental e de licenciandos de Ciências Biológicas. Para os últimos houve, também, a aplicação de um questionário, explorando aspectos da atividade. Os esquetes produzidos foram apreciados pelos estudantes, suscitando discussões proveitosas. As análises apresentadas dão destaque às respostas dos licenciandos ao questionário proposto, evidenciando a eficácia desse recurso pedagógico e da pertinência da sua discussão no âmbito da licenciatura. Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) VENHA CANTAR COM A GENTE! : PRODUÇÃO DE PARÓDIAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA Renata Rafaela Alves Gomes, Adriana de Souza Santos, Kaline Soares de Oliveira, Ivaneide Alves Soares da Costa , Bruna Valentim Da Hora UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O presente artigo teve por objetivo avaliar as contribuições do processo de elaboração de paródias para a aprendizagem de conteúdos de Biologia, e como esta atividade lúdica foi importante para integração entre os alunos. O projeto foi realizado em uma escola de ensino publico do município de Natal, conveniada, na época, ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/UFRN Biologia, desenvolvido com dez alunos mesclados dos 1°, 2° e 3° anos do ensino médio. Durante a elaboração das paródias pode-se perceber que estas se mostraram como recurso lúdico motivador e que ao mesmo tempo proporcionou uma maneira de os alunos expressarem seus conhecimentos, concepções e erros conceituais sobre os conteúdos trabalhados, facilitando a aprendizagem. Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 105 VERDE PERTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO Stefany Hepp Wieth, Carla Gonçalves Rodrigues UFPel - Universidade Federal de Pelotas Resumo Este artigo procede de uma experiência educativa que contempla a interdisciplinaridade expressa na prática pedagógica de professores com alunos do segundo ano do Ensino Médio Politécnico, do Colégio Estadual Getúlio Vargas, em Pedro Osório, RS, no ano letivo de 2013. Relata-se o uso das mídias e tecnologias em ações interativas de aprendizagem no desenvolvimento do estudo da Botânica e da Matemática, especificando a fotografia e as ferramentas da <i>internet</i> como elementos facilitadores para a incorporação de saídas de campo como proposta metodológica na escola. Evidenciou-se que o trabalho interdisciplinar aliado ao uso de tecnologias pode oportunizar produção de conhecimento com autonomia aos estudantes. Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40) “ENTRE A VONTADE DE SABER E O EXERCÍCIO DE ENSINAR”: NARRATIVAS DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE SEXUALIDADES Eduardo Barreto da Silva, Marco Antônio Leandro Barzano UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo Investigar a sexualidade, bem como a educação sexual, é antes de tudo mergulhar sobre nossas próprias percepções e disposições acerca da nossa própria sexualidade. Assim, buscamos empreender neste estudo nossos olhares sob o (des)conhecido “currículo vivo” da Universidade Estadual de Feira de Santana construindo leituras, caminhos e ideações sobre o tema da formação de professores/as em Educação Sexual. Através do método do grupo focal, investigamos como os/as estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas produzem diversas percepções acerca da formação de professores/as em educação sexual, em meio às mais diversas subjetividades e pedagogias próprias ao curso. Assim, percebemos a importância de dar voz ao/à outro/a, enunciando os sentidos do “ser docente” em suas múltiplas identidades. Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS DO ENSINO MÉDIO ELLEN SAMILLE CRUZ BORGES , Viviane BORGES DIAS UESC - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Resumo Este artigo apresenta a análise sobre a utilização de um filme comercial de ficção científica no ensino de Biologia como recurso didático. O objetivo do trabalho foi elucidar quais os conteúdos biológicos, presentes no currículo do Ensino Médio, podem ser encontrados no filme Resident Evil – O hóspede maldito assim como discutir o papel do professor mediador nesse processo de ensino e aprendizagem ao utilizar o vídeo como recurso didático. A avaliação do filme foi realizada durante uma aula da disciplina Metodologia do Ensino de Biologia juntamente com os discentes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz, Bahia, em 2013. O resultado deste trabalho evidenciou que alguns conteúdos de Genética podem ser trabalhados a partir do filme supracitado. Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A VOZ DOS UNIVERSITÁRIOS: PERFIL DE FUTUROS BIÓLOGOS FRENTE A CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Micheli Bordoli Amestoy, Karine Bueno do Nascimento, Luiz Caldeira Brant de Tolentino-Neto UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Resumo O objetivo dessa pesquisa é traçar o perfil do estudante de Ciências Biológicas da UFSM a partir da voz de universitários ingressantes e concluintes, descrevendo suas concepções e posicionamentos diante de questões sobre Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. Utilizou-se uma adaptação do questionário internacional de pesquisa intitulado The Relevance of Science Education (ROSE). O resultado encontrado revela algumas mudanças de pensamento no decorrer da formação inicial dos universitários pesquisados. Mudanças em temas relacionados com a ética, a religião e a ciência e tecnologia são os mais significativos. Esses resultados desencadeiam uma discussão sobre reformas curriculares que possam colaborar na construção de uma identidade profissional condizente com a escolha da futura profissão. Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 106 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 COMPREENDENDO O CORPO HUMANO NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS Carine Valiente, Bianca Miceli, Thamirys Moraes, Letícia Loss, Maria Margarida Gomes URFJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Apresentamos reflexões, acerca do ensino do corpo humano, vivenciadas no estágio supervisionado do CAp/UFRJ. O tema está relacionado à construção da identificação dos estudantes com os conhecimentos de Ciências. A visão de corpo predominante é reducionista e mecanicista, sendo o corpo compartimentado, os órgãos comparados a máquinas e os sistemas dados de maneira individualizada. A partir das experiências com o oitavo ano, concluímos que esta temática ainda possui traços de uma fragmentação advinda dos conhecimentos científicos produzidos no passado. Isto também pode ser observado nos livros didáticos, que abordam o corpo de forma fragmentada, com imagens irreais e cores fantasiosas. Concluímos com algumas propostas que visam a superar os problemas por nós levantados. Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PLANEJAMENTO E ENSINO DO TEMA ‘DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS SEXUAIS E SOCIAIS LIGADOS AO SEXO’ 1 2 1 Luísa de Lemos Alves , Filipe Silva-Porto , Maria Margarida Gomes 1 FE-UFRJ - Faculdade de Educação da UFRJ, 2 CAp-UFRJ - Colégio de Aplicação da UFRJ Resumo O presente trabalho é o relato de uma experiência de planejamento e execução de uma aula sobre o tema “Diversidade de comportamentos sexuais e sociais ligados ao sexo”, realizada durante a Prática de Ensino no Colégio de Aplicação da UFRJ, no contexto da formação inicial de professores de Ciências e Biologia. Considerando o importante papel do currículo na construção das identidades dos alunos, a proposta da aula foi trazer os conteúdos de sexualidade e gênero a partir de uma abordagem que incluísse fatores históricos e culturais além dos conteúdos biológicos, buscando a desconstrução de preconceitos e estereótipos. A partir das reações dos alunos durante a realização da aula e da avaliação escrita posterior, consideramos que foram atingidos os objetivos propostos. Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) DINAMIZANDO O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS A PARTIR DE DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA 1 1 2 Viviane Paiva Fontes , Vanessa Masquio , Ana Cristina Vargas , 2 2 2 Flaviana Oliveira , Gabriela Pinto , Matheus Oliveira , 3 Margarida Gomes 1 EM Chile - Escola Municipal Chile, 2 IB - UFRJ - Instituto de Biologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3 FE - UFRJ - Faculdade de Educação/Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo O trabalho relata experiências de formação de professores e produção de materiais didáticos a partir do projeto ‘Dinamizando saberes na formação de professores de Ciências: materiais didáticos e atividades de ensino produzidos em encontros entre a Universidade e a Escola’, cujas atividades resultam de ações de extensão e pesquisa, do ‘Projeto Fundão Biologia-UFRJ’. São apresentadas análises e reflexões sobre materiais didáticos e atividades de ensino de Ciências, em turmas de 7º, 8º e 9º anos da Escola Municipal Chile, resultantes dos debates travados pela equipe atuante nas ações, o que evidencia a importância da mediação entre conhecimentos da universidade e da escola para promover ações de formação continuada dos professores de Ciências da referida escola e de outras escolas do bairro. Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR À DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS Silvana Soares de Araujo Mesquita PUC_RJ - Pontificia Universidade catolica do RJ Resumo Este trabalho apresenta um debate teórico sobre o conhecimento escolar e a sua integração com a didática, a partir de pesquisas sobre o ensino de ciências no Brasil. Argumenta-se sobre a importância de se articular a natureza epistemológica dos conhecimentos ensinados com os contextos socioculturais e as didáticas específicas. Consta de um recorte de seis pesquisas que tratam do conhecimento escolar e da didática dentro de diferentes perspectivas, como (re)contextualização do conhecimento, demarcação de saberes, transposição didática e o sentido de ensinar ciências. São introduzidos os conceitos de epistemologia das disciplinas e a integração com a didática geral. Por fim, fica evidenciado que há interdependência entre conteúdo, contexto sociocultural e didática no ensino de ciência. Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 107 CIÊNCIAS NATURAIS E INTERDISCIPLINARIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO RECICLAGEM E SUSTENTABILIDADE DO PLANETA TERRA 1 2,1 Camylla Alves do Nascimento , Marlúcia Chagas de Lima , 1 1 Nadja Mara de Sousa Lopes , Raquel Crosara Maia Leite 1 UFC - Universidade Federal do Ceará 2 SME - Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza Resumo O objetivo do presente trabalho é relatar as ações interdisciplinares desenvolvidas a partir das aulas de ciências sobre reciclagem e preservação do meio ambiente. O projeto Reciclagem e sustentabilidade do planeta Terra foi constituído por dois momentos, o primeiro se refere a sua elaboração que ocorreu de uma proposta de seminário da disciplina de Educação, Currículo e Ensino da pós-graduação em Educação da UFC. O segundo momento, foi à aplicação do projeto na escola, onde foram desenvolvidas ações como palestras, oficinas, produções textuais, coleta seletiva, criação do coral e ações de formação humana sobre o tema reciclagem. O projeto proporcionou maiores vivências e uma visão mais global, crítica e articulada dos conhecimentos aos envolvidos. Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONHECIMENTOS COTIDIANOS E ESCOLARES EM SITUAÇÕES DE ESTUDO E DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES NO ENSINO ESCOLAR Patricia Madke , Marli Dallagnol Frison Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS Resumo Este artigo traz reflexões acerca de um processo de produção curricular articulado à formação de professores de Ciências. Teve como objetivo identificar conceitos contemplados em uma proposta de ensino produzida por uma professora em formação inicial (PFI) e analisou como estes conceitos foram apresentados aos estudantes. A pesquisa é qualitativa e se insere na modalidade estudo de caso, utilizando-se da proposta de ensino da licencianda e das gravações em audiovideo de suas aulas. O estudo envolveu uma PFI e uma turma de estudantes do Ensino Médio. Os resultados indicam que a articulação entre conhecimentos cotidianos e científicos permitem a produção de novos significados para os conceitos que estão em negociação e qualifica a formação do licenciando. Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ASPECTOS DA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO OLHAR DO PÚBLICO E DA INSTITUIÇÃO: O CASO DE UM ZOOLÓGICO BRASILEIRO Hélen Akemi de Queiróz Nomura, Alessandra Fernandes Bizerra IB-USP - Instituto de Biociências - USP Resumo Com a atual crise ambiental, a conservação da biodiversidade tem se tornado um tema constante em instituições como os zoológicos. Dada à relevância da temática, procurou-se levantar aspectos das concepções sobre “conservação” a partir de entrevistas com o público visitante e um organizador de uma bioexposição mantida por um zoológico brasileiro. Com a análise pode-se afirmar que, embora o organizador apresente mais elementos envolvidos em seu entendimento sobre a conservação ambiental, isso não apareceu claramente na bioexposição e nem no discurso dos visitantes. A conservação é abordada apenas a partir de aspectos ecológicos e biológicos, porém, acredita-se que uma perspectiva mais complexa sobre o tema seja importante para uma reflexão mais contextualizada do público visitante. Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O CONCEITO DE BIODIVERSIDADE RETRATADA EM UMA MOSTRA AUDIOVISUAL AMBIENTAL 1 2 Anna Claudia Thinen , Rosana Louro Ferreira Silva 1 UFABC - Universidade Federal do ABC, 2 USP - Instituto de Biociências da USP - Departamento de Zoologia Resumo Este artigo apresenta os resultados parciais de uma pesquisa, na qual buscamos verificar como a biodiversidade está sendo representada em uma mostra de audiovisual com temática ambiental. A mostra escolhida foi o Circuito Tela Verde, uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Cultura, e ocorre anualmente em todo o território nacional. Na metodologia, todos os filmes e os curta de animação da mostra foram analisados em relação ao tema biodiversidade. E em apenas um dos filmes analisou-se aspectos da biodiversidade, tais como, valores, conceitos científicos e atuação. Os resultados preliminares indicam que os filmes abordam aspectos tanto de conservação e ameaças à biodiversidade, e que são permeados por valores, conceitos científicos e atuação. Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 108 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O ENIGMA DA ESTRADA: OFICINA TEMÁTICA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO ATROPELAMENTO DE ANIMAIS Talita Martins Faria Marques, Eloá Leonel Cunha, Daniela Ferreira Benevides, Daniela Franco Carvalho UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo Museus são instituições de caráter educativo que procuram ofertar aos seus visitantes diferentes recursos que os permitam compreender e interagir com seus discursos. Nesse sentido, as oficinas temáticas são estratégias que permitem que os visitantes exerçam esse papel ativo, ao mesmo tempo em que participa de atividades estimulantes. Levando em consideração as possibilidades que as oficinas oferecem e o papel educativo dos museus, a equipe do Museu de Biodiversidade do Cerrado (Uberlândia – MG) se engajou no desenvolvimento de uma oficina temática sobre “Atropelamento de animais”. O processo de idealização e organização desta oficina é aqui relatado destacando-se a troca de experiências entre os organizadores e as escolhas feitas para que fosse possível desenvolver este evento. Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O ZOOLÓGICO NÃO É TÃO BIOLÓGICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS 1 Fabíola Simões Rodrigues da Fonseca , Leandro Gonçalves 2 1 Oliveira , Daniela Franco Carvalho 1 UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, 2 UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Resumo As discussões sobre o ensino de biologia desde a década de 1990 ocupam espaço no cenário acadêmico nacional. Essas pesquisas apontam a importância de dinamizar o ensino e surgem novos contextos formativos, entre eles, o zoológico. Assim, o objetivo desse trabalho foi buscar compreender a institucionalização do zoológico de Goiânia e discutir possibilidades educativas. Apontamos algumas possibilidades que podem contribuir com a compreensão do zoológico para além do seu caráter biológico, embora o englobe, uma vez que trata-se de uma instituição inserida em um contexto histórico, social e econômico e que é constituída por todos esses fatores. Dessa forma, abrem-se novas alternativas que podem contribuir para legitimar cada vez mais o papel educativo dos espaços não formais. Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ESTAÇÃO BIOLOGIA (IB/USP): INDÍCIOS DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA Luana Biasutti, Alessandra Bizerra USP - Universidade de São Paulo Resumo Esse artigo faz parte de uma pesquisa de mestrado, cujo primeiro objetivo foi analisar se mediadores da Estação Biologia, um programa de Extensão Universitária do Instituto de Biociências/USP, podem ser considerados como membros constituintes de uma Comunidade de Prática, tendo-se como elementos indicativos o engajamento mútuo, o empreendimento conjunto e o repertório compartilhado. Para isso, foram feitas entrevistas semiestruturadas com mediadores, registro audiovisual e observações diretas de visitas e outras atividades. Os resultados apontam para fortes indícios da caracterização da Estação Biologia como uma Comunidade de Prática, pois foram encontrados trechos nas falas dos mediadores e situações nas visitas observadas que evidenciam os três componentes básicos supracitados. Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ESTADO DA ARTE EM ATAS DE EVENTO SOBRE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ACERCA DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO EM SAÚDE Grégory Alves Dionor, Reynan Leal Ferreira, Liziane Martin UNEB - Universidade do Estado da Bahia Resumo A ciência desenvolve-se no espaço acadêmico-científico também sustentada em atividades educacionais que podem gerar novos conhecimentos e possibilitar a melhora na qualidade de vida da sociedade e na Educação em Saúde (ES) que, por abarcar dois grandes campos do conhecimento (Educação e Saúde), serve como ferramenta para que a promoção de saúde possa adentrar a sociedade. Neste contexto, a presente pesquisa trata-se de um estudo literário, na modalidade Estada da Arte, elaborada a partir da leitura analítica dos artigos apresentados e publicados nas Atas do ENPEC. A partir dos resultados encontrados, percebe-se que o campo da ES precisa investir mais em pesquisas tanto qualitativas quanto quantitativas e também na divulgação e acesso das informações obtidas e conhecimentos construídos. Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 109 FORMANDO JOVENS DIVULGADORES DA CIÊNCIA, AÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 1 1 Cynthia Iszlaji , Juliane Quinteiro Novo , 3 4 Luciana Conrado Martins , Martha Marandino 1 IBu - Instituto Butantan, 2 IBu - Instituto Butantan, 3 Percebe , 4 FEUSP - Faculdade de Educação da USP Resumo Este trabalho é um relato de experiência que descreve a aproximação de duas turmas de alunos do Ensino Médio, de escolas públicas da cidade de São Paulo, com aspectos da cultura científica e da divulgação científica, por meio de atividades de alfabetização científica e pelo contato com diferentes formas, ações e materiais de difusão da ciência para o público em geral e especializado. O projeto “Formandos Divulgadores da Ciência” foi desenvolvido pela Faculdade de Educação da USP dentro do programa de Pré-Iniciação Científica promovido pela Secretária da Educação do Estado de São Paulo em parceria com a Universidade de São Paulo, Santander e CNPq e também envolveu o Núcleo de Difusão do INCTTOX (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas). Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) HÁBITOS ALIMENTARES E O CONSUMO DE SAL EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PARTICULAR EM XAXIM (SC) – RELATO DE EXPERIÊNCIA Aline Pradeiczuk, Dinara de Nez, Geovana Mulinari Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar a pesquisa de duas acadêmicas do 7º período de licenciatura em Ciências Biológicas, através de um estudo feito com adolescentes e seus hábitos alimentares na disciplina de laboratório de ensino. O estudo foi realizado através de uma pesquisa, sobre hábitos alimentares e consumo de sódio com estudantes do ensino fundamental de uma escola particular localizada no município de Xaxim/Santa Catarina (SC). Posteriormente foi realizada uma feira de ciências na universidade, esta feira contou com a participação de estudantes do ensino fundamental de escola pública do município vizinho de Chapecó (SC), o objetivo foi fazer a socialização da pesquisa durante a feira, para que conhecessem os hábitos alimentares de adolescentes da mesma faixa etária que a sua. Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) MEDIAÇÃO EM MUSEUS DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Flávia Machado dos Reis, Eduardo Kojy Takahashi UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Resumo Este trabalho buscou compreender na perspectiva de 5 mediadores de um museu de ciências como (e se) as disciplinas propostas pelo curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia promovem a interação entre os professores e os espaços não formais de educação e como a mediação em um museu de ciências contribui para a formação dos docentes. Foi possível perceber que a atuação como mediador possibilita ampliar o repertório de estratégias didáticas, adequar a linguagem aos diferentes públicos, e saber como planejar e conduzir uma visita a um espaço não formal de educação. Em relação às atividades propostas pelo curso, algumas disciplinas promovem atividades e discussões sobre outros espaços educativos, visando ampliar a formação pedagógica do professor de ciências e biologia. Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA JUNTO A ESTUDANTES DE UM CURSO DE FORMAÇÃO INTERCULTURAL DE EDUCADORES INDÍGENAS Rebeca Cássia Andrade, Marina de Lima Tavares, Érica Dumont, Célio da Silveira Júnior, Juarez Melgaço Valadares UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo O objetivo desse texto é apresentar uma experiência pedagógica desenvolvida junto a estudantes de licenciatura indígenas com relação ao tema classificação biológica dos seres vivos. Apresentamos uma abordagem que visou abrir espaço para a explicitação e compreensão dos modos de classificação dos seres vivos, avaliando e discutindo as diferenças em relação à classificação biológica. Consideramos, que a contextualização da prática pedagógica condizente com a proposta de formação de educadores indígenas é fundamental para o fortalecimento da consciência crítica, emancipação indígena e valorização da cultura e dos conhecimentos populares pela proposição que identifica as diferenças entre os diferentes sistemas de conhecimento e não a supremacia de um sobre o outro. Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 110 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE DOS ESTUDANTES: REFLEXÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA Pedro Pinheiro Teixeira PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Resumo A teoria da evolução darwiniana causa até hoje grande reação por parte de membros de religiões fundamentalistas. No Brasil, o crescimento das religiões pentecostais tem intensificado os debates sobre o ensino de evolução e do criacionismo. Diante da diversidade religiosa presente nas salas de aula, cabe-se questionar qual o objetivo do ensino de evolução: que o aluno entenda a teoria evolutiva ou que mude sua crença? A partir de uma perspectiva multicultural e em diálogo com a produção na área, indicamos que i) o objetivo do ensino de evolução deve ser sua compreensão, ii) as fronteiras entre conhecimento científico e religioso devem estar bem marcadas e iii) o ensino da teoria evolutiva deve estar atento aos possíveis conflitos morais vivenciados pelos estudantes. Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ESPAÇOS CULTURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: ENTRELAÇANDO IMAGENS E MEMÓRIAS Lucia de Fátima Estevinho Guido, Thiago Augusto Arlindo Tomaz da Silva Crepaldi, Mariane Schmidt da Silva UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo Professores/Estudantes de Biologia conheceram/experienciaram museus, exposições, natureza, arte, educação numa viagem à Belo Horizonte. No passeio, o estudo, o aprender estava vinculado ao registro fotográfico. A vivência/experiência da visita foi proporcionada pelo projeto “Mais Ciência, Cultura e Integração: uma parceria universidade, escolas públicas e museus” Novos Talentos. Após o passeio, a revelação, o olhar, a seleção. Três fotografias foram escolhidas por cada um dos professores/estudantes de Biologia para comporem seus álbuns apresentados neste relato de experiência. As fotografias trouxeram significados do que seria o trabalho docente, de como podemos e somos educados/tocados por imagens e memórias. Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) VISÕES SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DIFERENTES IGREJAS EVANGÉLICAS COMO BASE PARA PESQUISAS EM ENSINO DE BIOLOGIA 1 2 Rosiléia Oliveira de Almeida , Nubia Costa Nascimento 1 UFBA - FACED - Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Educação. 2 IFBA - Simões Filho - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Resumo Os artigos relacionados à interface religião e ciência, que envolvem os evangélicos, considera-os como um grupo de ideias homogêneas. Surge a dúvida: pode-se considerar que as igrejas evangélicas têm a mesma visão e recepção dos conhecimentos, técnicas e tecnologias desenvolvidas pela ciência? Para responder esta questão foram escolhidas cinco igrejas evangélicas: Assembleia de Deus, Evangélica Batista, Congregação Cristã do Brasil, Universal do Reino de Deus e Evangelho Quadrangular. Dois doutrinadores de cada igreja responderam questões sobre tecnologias da comunicação, práticas da medicina e teorias científicas. Observou-se diferenças de visão quanto à utilização das novas tecnologias da comunicação, credibilidade das teorias científicas e similaridades quanto às práticas da medicina. Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A IMPORTÂNCIA DAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A ANEMIA FALCIFORME PARA O COTIDIANO ESCOLAR 1 1 Ana Queila Neves Santana , Janete Sousa do Carmo , 1 2 Rosiléia Oliveira de Almeida , Ana Paula Miranda Guimarães 1 UFBA - Universidade Federal da Bahia, 2 IFBA - Instituto Federal da Bahia Resumo O presente estudo objetivou investigar as concepções sobre a anemia falciforme de professores de um colégio estadual rede pública de Salvador/BA, que atende principalmente aos estudantes da Ilha de Maré. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa e quantitativa, cujos dados foram levantados através de questionário aplicado ao corpo docente da instituição de ensino. Através da análise dos dados quantitativos, derivados das respostas às questões fechadas e da análise qualitativa das respostas abertas, constatamos que a maioria dos professores possui poucos conhecimentos acerca da doença, o que pode interferir na atuação dos professores, e refletir no processo de ensino de forma negativa, devido à reprodução de conceitos equivocados ligados à problemática histórica e social da doença. Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 111 AULAS EM EXPERIMENTAÇÃO: BIOLOGIAS NOTURNAS NA VASTIDÃO DAS CULTURAS Leandro Belinaso Guimarães, Davi Codes UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo O texto versa sobre uma experiência de ensino realizada com alunos da Licenciatura em Ciências Biológicas. O foco foi pensar, com os estudantes, as fotografias do tempo de escola. Cada estudante trouxe uma imagem e a pendurou em um varal na sala de aula. Solicitou-se a eles a criação de uma narrativa, sobre/com uma imagem de outro colega. A intenção era suspender a ideia de que a fotografia nos conta “verdades”, carrega respostas sobre o que nos mostra. Para tanto, nutriu-se de referências dos estudos culturais. O resultado foi a reinvenção, a recriação, através de narrativas, do que cada um pensou sobre sua imagem. Na experimentação, arte, ciência e imaginação se encontraram e os relatos reverberaram aquilo que afetou cada um através das fotografias. Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE DENGUE 1 4 Camila Aline Romano , José Firmino de Oliveira Neto , 3 2 Marco Antônio Pereira de Sá , Douglas Henrique Bottura Maccagnan 1 UFG - Universidade Federal de Goiás - Câmpus Colemar Natal e Silva, 2 UEG-UnUIporá - Universidade Estadual de Goiás - UnU Iporá, 3 UEG-UnUCET - Universidade Estadual de Goiás - UnUCET, 4 UFG - Universidade Federal de Goiás - Campus II Resumo Temáticas relacionadas à saúde devem ser constantemente difundidas, sobretudo nas escolas. Objetivou-se avaliar o conhecimento dos alunos de uma escola na cidade de Iporá, GO, sobre a dengue, bem como saber se a temática é trabalhada pela escola. Foi empregada abordagem qualitativa e para a obtenção dos dados utilizou-se o questionário. A análise das respostas se deu pelo confronto com a literatura e o cálculo do Índice de Conhecimento. Os discentes apresentaram conhecimento pouco satisfatório sobre a doença, o que está ligado à temática não ter sido, em maioria, difundida em sala. Dos alunos, 96,96 % não apresentaram a doença, porém 65,15% de seus familiares já tiveram Dengue. Pondera-se então que os alunos têm colocado em prática as medidas preventivas que elencaram. Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O CURRÍCULO, A CULTURA E A ESCOLA: REFLEXÕES PARA UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENXERTOS CTS ,1,2 Daniele da Silva Maia Gouveia , ,1 Luciana Maria de Jesus Baptista Gomes , 2,3 Alcina Maria Testa Braz da Silva 1 SMA - Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio (Cidade Nova, RJ), 2 OBEDUC - Projeto Observatório de Educação (Rio de Janeiro), 3 IFRJ - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (Campus Nilópolis, Rio de Janeiro) Resumo O processo educacional baseado nas orientações curriculares tem sido realizado de maneira fragmentada e monocultural, reconhecendo o conhecimento como simples fonte de benefícios econômicos, gerando tensões dentro e fora do ambiente escolar. O objetivo deste artigo é discutir as questões inerentes ao currículo e apresentar os resultados de uma aula com uso de enxertos CTS sobre fontes de energia realizada com alunos do 9º ano do ensino fundamental. Esta aula teve como diferencial a abordagem do conteúdo fazendo uma interface com as questões culturais, sociais e ambientais que estão relacionadas com o uso de determinadas fontes de energia. Para realizar tal estudo contamos com a aplicação de questionários para coleta de dados e da análise de conteúdo como instrumental analítico. Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 112 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A PANGÊNESE DARWINIANA: O USO DE VELHAS IDEIAS PARA INTRODUZIR NOVIDADES NO ENSINO DE BIOLOGIA Fernanda Gonçalves Arcanjo, Edson Pereira Silva UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Os trabalhos em epigenética têm demonstrado que alterações nos padrões de expressão de genes podem ser herdadas, embora não sejam determinadas por mudanças na sequência de DNA. Por essa razão, esses estudos vêm sendo apelidados de uma “volta ao Lamarckismo”. Contudo, para teoria lamarckista da evolução a questão da herança era secundária. Neste sentido, a epigenética parece ser mais tributária da pangênese darwiniana que do lamarckismo. Assim, neste trabalho é proposto que o exemplo histórico da pangênese pode ser uma boa estratégia para introdução e discussão das teorias evolutivas de Darwin e Lamarck, bem como para introdução de ideias novas do campo da Biologia, como a epigenética, no ensino médio. Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ASPECTOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE ORIGEM DA VIDA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Flávio Henrique Chaves Filho, Sabrina Alves Casana, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O seguinte trabalho apresenta o relato de uma metodologia que objetiva o uso da história, filosofia e sociologia da ciência (HFSC) como recurso pedagógico para o ensino de origem da vida. A escola, vinculada a interesses econômicos, promove um ensino de Ciências com a apresentação de leis e conceitos, prontos e acabados, incapazes de desenvolver nos estudantes uma formação sociocultural mais abrangente. Desta forma, precisamos repensar o modo de agir tradicional, destacando a importância de se utilizar a HFSC no ensino. O recurso pode facilitar a construção do conhecimento dos alunos, dando visibilidade à quebra de paradigmas, assim como à influência de interesses econômicos, políticos e ideológicos sobre as realizações científicas de uma determinada época. Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) DIDÁTICA E EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS: ANÁLISE DE 2003-2013 DOS ARTIGOS DA REVISTA ENSAIO E ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (ENPEC) 1 1 1,2 Eglaia Carvalho , Marcia Costa , Joseana Stecca Farezim Knapp 1 UEL - Universidade Estadual de Londrina, 2 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados Resumo Apresentamos o resultado de um levantamento bibliográfico de artigos com o tema Epistemologia e Didática das Ciências, publicados na revista Ensaio e no Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Foi feita a busca de artigos e trabalhos dos últimos dez anos. Como estratégia de pesquisa buscamos pelas palavras Epistemologia e Didática em títulos, palavras-chave e os resumos dos trabalhos, no total encontramos 39 artigos. Estes foram unitarizados em três Unidades Temáticas: Didática das ciências, Epistemologia das ciências e Didática e Epistemologia das ciências. Os resultados mostram que existe uma enorme quantidade de trabalhos referente à Epistemologia das ciências, se comparado aos trabalhos publicados referente a Didática das ciências no mesmo período. Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE CIÊNCIAS Maria Soares, Claudia Carneiro UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Resumo Neste trabalho, que tem o objetivo de refletir sobre o ensino contextualizado de Ciências através da História e Filosofia das Ciências e foi utilizada a metodologia de abordagem qualitativa com delineamento do estudo de caso. A investigação foi realizada pela técnica do Grupo Focal e se propôs a fazer uma leitura crítica sobre as concepções de Ciências dos professores do Ensino Fundamental dos anos finais e buscar as relações entre as crenças dos professores e o ensino contextualizado de Ciências. As conclusões apontam para a necessidade de revisitar as concepções dos professores de Ciências através da formação continuada. Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 113 ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES VISUAIS SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DISPONÍVEIS EM UMA COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DO PNLD 2014 1 1,2 Telma Temoteo dos Santos , Rosane Moreira Silva de Meirelles 1 IOC/FIOCRUZ - Instituto Oswaldo Cruz, 2 UNIFOA - Centro Universitário de Volta Redonda Resumo Reconhecendo que o livro didático é um instrumento de ampla divulgação dos conteúdos curriculares das grandes áreas do conhecimento, este estudo consistiu na análise de conteúdo, objetivando conhecer a abordagem sobre um grupo de doenças negligenciadas em uma coleção de livro didático de Ciências do Ensino Fundamental, que obteve maior distribuição no Plano Nacional do Livro Didático 2014. Os resultados apontam que ainda há doenças que não são abordadas nos livros, pouca contextualização, conteúdos com enfoque em práticas de prevenção e identificação do agente transmissor e imagens com elementos desproporcionais e sem integração com o conteúdo. Concluímos que é necessário discutir a abordagem dessas doenças nos livros didáticos com base nas diretrizes da educação em saúde. Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) COMO OS INSETOS SÃO LEVADOS ÀS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS 2,1 1 Arthur Prado Fleury Magalhães , Adriana Mohr 1 UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, 2 CEM Jardim Solemar - Centro Educacional Municipal Jardim Solemar Resumo O artigo analisa o tema Insetos em livros didáticos do Ensino Fundamental integrantes do Programa Nacional do Livro didático (PNLD) 2011. O grupo Insecta é o mais diverso da Zoologia e desenvolve inúmeras relações com ambientes naturais e sociedades humanas. Por sua vez, o PNLD é importante política pública, movimentando altas cifras e envolvendo muitos profissionais. O livro didático é um material frequente na sala de aula e pode influenciar a prática docente e as concepções discentes. A presente análise foi feita com critérios para três aspectos: texto, atividades propostas e abordagem. Os resultados revelam grande homogeneidade entre as obras, que ainda estão distantes do proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, principalmente no que tange à utilização da abordagem evolutiva. Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O USO DE IMAGENS NO ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENFOQUE NOS MEMES DA INTERNET Larissa dos Santos Stehlgens, Wallace Lira, Deuzilene Marques Salazar IFAM - Instituto Federal do Amazonas Resumo Este artigo visa relatar o uso dos memes da internet no ensino de Ciências para o Ensino Fundamental. Para a utilização dos memes da internet como recurso de ensino, baseou-se nos fundamentos da prática educativa proposta por Antoni Zabala (1998), com o qual se elaborou uma sequência didática compreendendo cinco momentos: 1) apresentação do conteúdo, 2) exposição do conceito, 3) generalização, 4) aplicação e 5) avaliação. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um questionário com treze questões. Constatou-se que os memes, por serem elementos típicos da cibercultura, podem ser utilizados de forma inovadora e criativa no ensino de Ciências. Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) REFLEXÕES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA: A UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES DIDÁTICAS 1 1 2 Dayane dos Santos Silva , Maria Andresa Silva , Sandra Sylvia Ziegler 1 UNESP IB RC - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, 2 Educação cabedelo PB - Rede municipal de Cabedelo/PB, Resumo Neste trabalho, nos propomos apresentar a contribuição e limitações das modalidades didáticas para aprendizagem de Ciências em turmas do 2° segmento na Educação de Jovens e Adultos/EJA e como estas são utilizadas pelos professores, buscando dialogar com os principais fatores que podem contribuir ou não para aprendizagem e construção do conhecimento dos sujeitos envolvidos neste processo. O estudo foi realizado em uma escola da cidade de João Pessoa-PB/Brasil, e utilizou pressupostos metodológicos da pesquisa exploratória e da observação participante. As principais limitações apontadas pelos educandos referem-se ao livro didático, as modalidades didáticas, a ausência de recursos estruturais e o tempo disponível para as aulas, que inviabilizam muitas atividades em sala de aula. Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 114 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 REVISÃO DE LITERATURA EM PERIÓDICOS NACIONAIS: A PRODUÇÃO SOBRE LETRAMENTO CIENTÍFICO, LEITURA E ESCRITA Carolina Suisso, Tatiana Galieta NUTES-UFRJ - Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde Resumo O trabalho tem como objetivo realizar um levantamento em periódicos brasileiros de Ensino de Ciências buscando identificar nas pesquisas sobre alfabetização e letramento científico (AC/LC) a preocupação com o tema leitura/escrita, bem como localizar suas temáticas e abordagens teórico-metodológicas. Apesar de muitos trabalhos não delimitarem os conceitos de AC/LC adotados em suas pesquisas, os resultados indicam uma diversidade de temáticas e de abordagens que refletem a natureza multidisciplinar e a complexidade do objeto de estudo. A partir do pequeno número de artigos publicados que abordam a questão da escrita e da leitura dentro de uma perspectiva de AC/LC, consideramos importante explorar em trabalhos futuros a vertente ainda pouco investigada do papel da leitura/escrita no LC. Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ASTROBIOLOGIA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A VIDA NO UNIVERSO Ícaro de Morais Monteiro, Lana Claudia de Souza Fonseca UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Resumo A Astrobiologia é o campo da ciência que estuda a origem, a evolução e a distribuição da vida no universo. Neste trabalho objetivamos investigar as concepções alternativas de alunos do 6º ano do ensino fundamental de uma escola municipal de Seropédica(RJ) sobre a Astrobiologia, buscando saber como eles entendem a possibilidade de existência de vida extraterrestre. Usamos questionários compostos por questões objetivas, discursivas e de desenho, versando sobre vida fora da Terra, conhecimentos de Astronomia, religião e outros. A maioria dos alunos têm conhecimentos de Astronomia e os resultados apontam que muitas de suas concepções sobre vida extraterrestre são influenciadas pelos meios de comunicação e ficção científica. Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) COMO O CLUBE DE CIÊNCIAS SE RELACIONA COM O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO CLUBE DE CIÊNCIAS E ARTE LEONARDO DA VINCI 1 1 1 Rute da Silva Nunes , Thainá Galvão Nunes , Marcos Vinicius , 1 2 1 Romulo Souza , Edson Bezerra da Silva , Tatiana Galieta 1 UERJ -FFP - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 CEACDA - Colégio Estadual Augusto Cezário Diaz André Resumo Este trabalho apresenta o relato de uma experiência, no qual se analisa a implantação do Clube de Ciências e Artes Leonardo da Vinci no Colégio Estadual Augusto Cezário Diáz André localizado no município de São Gonçalo, RJ. O Clube conta com a participação de dez alunos e a criação do mesmo teve por orientação a formação dos alunos para o manejo do laboratório e a exploração de seus potenciais artísticos, além de ser uma proposta pedagógica que incentiva a autonomia dos participantes. Foram elaboradas atividades, no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com a finalidade de um ensino mais dinâmico e significativo e já temos verificado resultados que sinalizam que nossos objetivos têm sido alcançados. Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÃO DE NATUREZA EM ESTUDANTES DE 10 A 12 ANOS 1,2 Maria Cristina Rodrigues Maranhão Schlichting 1 SEED/PR - Secretaria de Educação do Paraná, 2 UP - Universidade Positivo Resumo Este estudo resulta de um projeto de extensão desenvolvido por professores e estudantes do curso de Biologia, da Universidade Positivo. O objetivo foi investigar o conhecimento sobre biodiversidade nos ecossistemas paranaenses. Os envolvidos são alunos do 6º ano de uma escola pública estadual. As análises foram realizadas com base em informações obtidas em questionários e pela observação dos critérios estabelecidos para identificação dos organismos que fazem parte dos biomas do estado do Paraná na montagem de um álbum de figurinhas. Posterior a primeira montagem, o grupo organizou uma atividade com a finalidade de discutir a biodiversidade local e elucidar dúvidas quanto ao ecossistema onde cada organismo foi “colado”. Não se verificou mudança significativa na concepção de natureza. Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 115 ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 2 Maria de Lourdes Oliveira Porto , Paulo Marcelo Marini Teixeira 1 CEMJLS - Colégio Estadual Maria José de Lima Silveira, 2 UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo O trabalho traça um panorama geral sobre as pesquisas a respeito do ensino de Biologia no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Para isso, realizamos um levantamento buscando dissertações e teses, trabalhos publicados nos Encontros Nacionais de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPECs) e artigos publicados no periódico Ciência & Educação. Para análise dos dados utilizamos a técnica de análise categorial. Os resultados apontam que apesar da EJA se constituir como um campo pedagógico em desenvolvimento, no que tange ao ensino de Biologia, esta modalidade de ensino representa uma identidade institucional em construção e são poucos os trabalhos que se propõem a discuti-lo e a problematizar aspectos relativos à natureza dessa modalidade de ensino, suas especificidades e problemas. Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS - ESTUDANDO OS SERES VIVOS E SEUS HABITATS Thais Toledo Ferreira, Daniele Lima-Tavares UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Resumo O presente trabalho é fruto de uma monografia apresentada na UFRRJ. O mesmo foi realizado em um colégio em MG e desenvolvido para o nível IV da Educação Infantil. A escolha do tema aconteceu a partir da curiosidade de algumas crianças sobre o modo de vida dos animais. Seu objetivo foi acompanhar o processo de compreensão e construção de conhecimentos significativos para a vida das crianças e, a ideia geral foi convidar as crianças a agirem, refletirem, imaginarem, sentirem e se posicionarem a respeito das Ciências. Foi proposto um aprendizado de forma lúdica, o qual aconteceu a partir de diversas atividades. O referencial teórico-metodológico deste trabalho apoiou-se em diversos autores que pesquisam sobre a Educação Infantil, Currículo e Educação de um modo geral. Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A TEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PROVAS DO ENEM (2009- 2011): IDENTIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NAS QUESTÕES DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Andreia Varela de Melo, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Adriana de Souza Santos, Fabrícia Correia de Carvalho, Emilie Saraiva Alves da Costa UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Resumo O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) possui caráter avaliativo, mas também vem norteando a educação no Brasil e, nesse contexto, questões relacionadas ao tema do desenvolvimento sustentável não podem se distanciar dos aspectos concernentes à Educação. Foram objetivos deste estudo, quantificar as questões que abordaram essa temática nas provas do ENEM de 2009 a 2013 e identificar as habilidades e competências nas questões da área das Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT). Este estudo caracteriza-se essencialmente como uma análise documental, visto que foram utilizados os cadernos do Enem como fonte de obtenção de dados. De modo geral, identificou-se que, durante os cinco anos, a temática em questão esteve presente em todas as áreas, porém, de forma mais concentrada na área CNT. Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA: O DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA PERCEPÇÃO SUSTENTÁVEL Wania Elisa Martins, Thaynara Nascimento dos Santos, Luciana Ribeiro Leda UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio Resumo O presente estudo analisou as possíveis soluções para o descarte indevido do lixo. A pesquisa foi realizada com alunos do ensino médio, objetivando utilizar a Metodologia da Problematização e o Arco de Maguerez para o desenvolvimento de saberes inerentes sobre a alfabetização ecológica e o lixo. A problematização foi realizada visando a análise da realidade e a transformação da mesma por eles encontrada. Diante dos resultados, verificou-se que os alunos obtinham conhecimento prévio sobre os problemas e danos que o lixo poderia causar. Dessa forma, a metodologia possibilitou aos alunos refletir, questionar e transformar, mesmo que em pequena parcela, os problemas encontrados pelo descarte do lixo. Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 116 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CONHECIMENTOS PRÉVIOS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, SOBRE CONCEITOS BÁSICOS DE ECOLOGIA Fabricia Correia de Carvalho, Adriana de Souza Santos, Andreia Varela de Melo, Gerlania Carolina Melo Nascimento, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar concepções prévias de 31 estudantes do ensino fundamental, sobre conceitos básicos de Ecologia. Utilizou-se um questionário, contendo questões fechadas, abertas e desenhos. Os resultados foram analisados e agrupados em categorias de acordo com o entendimento de cada conceito. A análise das respostas evidenciou que os estudantes apresentam concepções alternativas principalmente sobre cadeia alimentar e decompositores, provavelmente de origem cotidiana e escolar. A identificação das concepções dos alunos e o planejamento das atividades são fundamentais para superação, evitando assim a expressão nos níveis subsequentes de ensino. Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 1 2 Fernanda Zandonadi Ramos , Lenice Heloísa de Arruda Silva 1 UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul 2 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados Resumo Esse trabalho apresenta uma proposta de sequência didática para o processo de ensino-aprendizagem de Botânica na educação escolar indígena, fundamentada em uma perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das ideias de Vigotski. Consideramos que o desenvolvimento dessa sequência didática poderá propiciar contribuições significativas para a apropriação dos conhecimentos científicos articulados com os conhecimentos cotidianos e socioculturais da comunidade indígena. Ressaltamos que esse material didático poderá ser readequado conforme os conteúdos trabalhados, as possibilidades cognitivas dos alunos e o contexto sociocultural. Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) PEDAGOGIA ECOVIVENCIAL NO ECOSSISTEMA DO MANGUEZAL – UMA RELEITURA DO QUERER BEM FREIREANO Luciane Schulz, Francisco José Pegado Abílio UFPB - Universidade Federal da Paraíba Resumo Levando-se em consideração o cotidiano de uma escola da rede estadual, localizada próximo a um manguezal, numa perspectiva de Educação Ambiental crítica, objetivou-se pesquisar o entrelaçamento de ecovivências com os saberes freireanos tendo como foco o querer bem ao ecossistema de manguezal, por entendermos que a aprendizagem envolve também os processos afetivos. O público alvo foram alunos do 7º ano do E.F. na cidade do Natal (RN), durante o primeiro semestre de 2012. Desenvolveram-se ecovivências junto aos alunos e o aprendizado foi avaliado por meio de questionários e do Jogo de Areia, também conhecido como Sandplay. Os resultados mostraram que as atividades entrelaçadas aos saberes freireanos no ecossistema de manguezal, contribuíram para a aprendizagem significativa dos alunos. Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) "O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS REDES SOCIAIS: O FACEBOOK® COMO PLATAFORMA VIRTUAL PARA DEBATES CIENTÍFICOS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO" Bruno Malizia Fabio Damasceno CPII/CENII - Colégio Pedro II/Campus Engenho Novo II Resumo Um entendimento de mundo e de sociedade, com suas tecnologias e implicações, demanda um olhar crítico sobre as questões científicas e éticas. A construção de uma visão autônoma sobre o conhecimento científico é peça fundamental para entender o que ocorre ao seu redor. Para contribuir com uma aprendizagem significativa nos ensinos de Ciências e Biologia, este trabalho busca desenvolver novas estratégias de ensino, através da utilização de grupos de debates virtuais na rede social Facebook®. Sendo uma plataforma atrativa aos estudantes, acredita-se que a efetiva construção do conhecimento seja alcançada pela participação ativa dos alunos nos debates acerca dos temas científicos que influem na sociedade, sendo eles os principais interlocutores neste processo de aprendizagem colaborativa. Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 117 BIOCLIK: UMA EXPERIÊNCIA EDUCOMUNICATIVA EM REDE SOCIAL Célio Alves Ribeiro, Maria Diva Borges Nojosa UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Resumo Neste trabalho analisamos o potencial didático da rede social Facebook como ecossistema on-line de vivências nos conhecimentos de biologia através do uso de fotografias, numa perspectiva do diálogo entre a educação e a comunicação, a chamada Educomunicação. O projeto “Bioclick” teve como objetivo uma ação protagonista dos conhecimentos em biologia sobre a fauna, a flora e os corpos d´águas que fazem parte do cotidiano dos (as) educandos (as), a fim de que tais práticas possam remodelar uma nova estrutura didático/pedagógica no ensino de biologia. O projeto promoveu uma mobilização de toda escola, em um ecossistema comunicativo, na formação de autoria e empoderamentos dos educandos em construir processos de conhecimento em biologia. Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) LUDICIDADE E TIC: CARACTERIZAÇÃO LÚDICA DA FERRAMENTA WEBQUEST NO ENSINO DE CIÊNCIAS Larissa Santos Pereira, Jefferson Fagundes Ataíde, Nyuara Araujo da Silva Mesquita UFG - Universidade Federal de Goiás Resumo As TIC podem ser importantes no contexto da escola quando associam elementos lúdicos ao contexto educacional. A webquest desponta nessa perspectiva como um roteiro de pesquisa, no qual o professor estrutura todo o processo de construção de determinado conceito, a partir da delimitação de uma tarefa via web. Este artigo apresenta um recorte dos resultados de uma pesquisa de mestrado, cujo objetivo é caracterizar a webquest como uma ferramenta lúdica, investigando suas possibilidades de contribuição para o ensino de ciências. A partir de uma pesquisa documental, pôde-se observar algumas características apresentadas pela literatura como indicadores de ludicidade, caracterizando a webquest, portanto, como uma ferramenta lúdica importante para a aprendizagem dos alunos no ensino de ciências. Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O BLOGINOVAR: REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA IMIGRANTE DIGITAL 1 2 Lucy Mirian Campos Tavares Nascimento , Lenise Garcia 1 IFG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, 2 UnB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Resumo Este artigo relata a experiência de aprendizagem da autora durante o mestrado em Ensino de Ciências e o processo de criação e divulgação de um blog, o bloginovar, destinado a colaborar para com o fazer do docente e dos internautas de uma maneira geral, que desejam utilizar as Novas Tecnologias da Informação, Comunicação e Expressão no seu cotidiano. A experiência foi considerada muito rica e gratificante, pois proporcionou o desenvolvimento de várias habilidades e competências em relação às tecnologias digitais. Além disso, o log tem sido amplamente acessado, o que demonstra a importância das informações disponibilizadas e a necessidade de se promover espaços virtuais que visem compartilhar estratégias de uso das ferramentas digitais e sua inserção no espaço escolar. Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICs Iris Maria de Moura Possas, José Moysés Alves UFPA - Universidade Federal do Pará Resumo Objetivamos compreender os sentidos subjetivos do uso das TICs para alunos do primeiro ano do ensino médio ao estudarem biologia. Realizamos a pesquisa em uma Escola Federal no Estado do Pará, partindo de uma metodologia qualitativa de caráter construtivo-interpretativo. Como instrumentos de informações utilizamos redações, complemento de frases e diálogo informal. No relato dos estudantes circulam sentidos relacionados ao desinteresse pelo estudo de biologia e construção de condições para o estudo, dentre as quais, a cooperação entre colegas durante atividades em classe. O uso de aparelhos celulares forma um espaço de comunicação e de atividade conjunta, auxiliando na construção e constituição das subjetividades. Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 118 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 “O QUE É UMA ESCOLA DE QUALIDADE?”: COM A PALAVRA, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DO RN 1 Miguel Fernandes Bezerra Neto , 2 Angelica Kaynne da Cunha Moura , 2 Josélia Domingos Pereira , 2 Marlécio Maknamara 1 EE José Lúcio Ribeiro - Escola Estadual José Lúcio Ribeiro, 2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O presente trabalho apresenta e analisa a visão de funcionários de escolas públicas do RN após uma provocação sobre o que seria uma escola de qualidade. O objetivo principal foi dar a voz ativa a funcionários no processo de construção de uma escola de qualidade, classificando suas respostas em seis grupos característicos. Para tais funcionários, uma escola de qualidade poderia ser: promotora da cidadania; focada no professor; regida pelo pensamento empresarial; centrada nas políticas públicas; profissionalizante e assistencialista. Concluímos que os funcionários participantes desta pesquisa não estão alheios às principais problemáticas que cercam a escola. Percebemos ainda a ocorrência de uma forte influência das ideias neoliberais nas concepções dos funcionários. Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DESDE O INÍCIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS 1 Alessandro Tomaz Barbosa , 2,3,4 Marsílvio Gonçalves Pereira , 2 Gewerlys Stallony Diego Costa da Rocha 1 PPGECT/UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, 2 DME/CE/UFPB - Depto. Metodol. Educação-CE-Universidade Federal da Paraíba, 3 PPGEFHC/UFBA-UEFS - Universidade Federal da Bahia, 4 PPGE-FE-USP - Universidade de São Paulo Resumo Este trabalho tem por finalidade analisar o desenvolvimento da prática como componente curricular desde o início do curso de licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública da Paraíba. Os resultados indicam que a prática como componente curricular não vem sendo trabalhada desde o início do curso e que esse componente curricular se faz mais frequente nas disciplinas didático-pedagógicas. Consideramos que para a prática como componente curricular ser efetivada desde o início do curso, é necessário que os professores tanto de disciplinas pedagógicas como de disciplinas que trabalham mais especificamente os conteúdos das Ciências Biológicas estejam comprometidos com a formação dos futuros professores de Ciências e Biologia. Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NUMA PERSPECTIVA TRANSVERSAL EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS 1 Alessandro Tomaz Barbosa , 2,3,4 Marsílvio Gonçalves Pereira , 2 Gewerlys Stallony Diego Costa da Rocha 1 PPGECT/UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, 2 DME/CE/UFPB - Depto. Metodol. Educação-CE-Universidade Federal da Paraíba, 3 PPGEFHC/UFBA-UEFS - Universidade Federal da Bahia, 4 PPGE-FE-USP - Universidade de São Paulo Resumo Este trabalho tem por finalidade analisar o desenvolvimento da prática como componente curricular desde o início do curso de licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública da Paraíba. Os resultados indicam que a prática como componente curricular não vem sendo trabalhada desde o início do curso e que esse componente curricular se faz mais frequente nas disciplinas didático-pedagógicas. Consideramos que para a prática como componente curricular ser efetivada desde o início do curso, é necessário que os professores tanto de disciplinas pedagógicas como de disciplinas que trabalham mais especificamente os conteúdos das Ciências Biológicas estejam comprometidos com a formação dos futuros professores de Ciências e Biologia. Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 119 DIRETRIZES CURRICULARES E IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Cicero Torres, Claudia Carneiro UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Resumo A Formação de professores de Ciências/Biologia tem se constituído um campo profícuo de investigação na área da didática, principalmente quanto as lacunas da formação inicial. Tem-se como objetivo, perceber como se constitui a identidade docente em Cursos de Ciências Biológicas. Trata-se de uma análise documental, onde é mantido um diálogo com autores que discutem sobre o tema. Nos documentos analisados não se percebe a afirmação da identidade docente na perspectiva de uma formação que possibilite a construção de um sujeito historicamente situado, inserido na dinâmica de sua profissão. Conclui-se ser relevante ampliar os espaços de discussão sobre a importância da reestruturação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Ciências Biológicas, bem como as Resoluções CNE 01 e 02/2002. Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ENSINO E FORMAÇÃO ESCOLAR: ALGUMAS IMPLICAÇÕES DE MODELOS DE ENSINO VIVENCIADOS EM PROCESSOS EDUCATIVOS Lílian Corrêa Costa Beber 1, Jéssica Taíse Sost Kogler 1, Marli Dallagnol Frison 1 - 1 Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS Resumo Este estudo teve como objetivo analisar e compreender as potencialidades e limitações de modelos de ensino presentes em sala de aulas de Ciências, especialmente o modelo tradicional e o histórico-cultural. A pesquisa é qualitativa e se insere na modalidade estudo de caso. Para a produção de dados foram utilizados questionários aplicados a estudantes de Ensino Fundamental (EF), professores em formação inicial (PFI) e professores de Ciências (PC) que atuam na Educação Básica, e entrevista semiestruturada realizada com os PCs. Resultados mostram que o ensino tradicional limita as condições de aprendizagem do aluno, enquanto o histórico-cultural aumenta as possibilidades para que ela ocorra. Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DE BIOLOGIA INTEGRANTES DE UM GRUPO COLABORATIVO DE PESQUISA Leidiene Aparecida Rangel da Silva Barbosa, Cláudia Alencar Serra e Sepúlveda UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo Neste estudo pesquisamos o desenvolvimento profissional de três professoras-investigadoras ao longo da participação em um grupo colaborativo de pesquisa, por meio da análise da (re)construção da identidade profissional. Para tanto, adotamos como ferramenta teórico-metodológica a noção de aprendizagem situada em comunidade de prática de Lave e Wenger. Como procedimento de coleta de dados foram feitas entrevistas individuais com as professoras. Os resultados apontam que as três docentes, percorreram trajetórias de participação no grupo bem distintas, as quais, no entanto, foram igualmente suficientes para gerar processos de (re)construção da identidade profissional. Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A SOCIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ASPECTOS DE CONGRUÊNCIA RUMO À FORMAÇÃO DOCENTE COM QUALIDADE Jefferson Fagundes Ataíde, Larissa Santos Pereira, Nyuara Araújo da Silva Mesquita UFG - Universidade Federal de Goiás Resumo O presente estudo de natureza teórica buscou elaborar alguns argumentos capazes de colaborar com a compreensão do papel da Sociologia no Ensino de Ciências e Biologia, no âmbito da formação inicial e permanente do professor de Ciências e Biologia. Construiu-se uma investigação metodologicamente alicerçada nos pressupostos de uma abordagem qualitativa do fenômeno social. O programa organizado de interpretação dos fenômenos reais, com destaque para aqueles que pertencem ou circunvizinham a Educação, defendido por Bourdieu, se configura como um instrumento de investigação das estruturas simbólicas que intentam legitimar a desigualdade social, bem como de valorização do trabalho conjunto entre Sociologia e Educação. Com isso aprimora-se a capacidade de análise e visão de mundo do professor. Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 120 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ASPECTOS DAS INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM AULAS DE CIÊNCIAS DE UM FUTURO PROFESSOR 1,2 Regina Moraes Abreu 1,2 Rosana Louro Ferreira Silva 1,2 Daniela Lopes Scarpa 1 UFABC - Universidade Federal do ABC 2 USP - Universidade de São Paulo Resumo Este trabalho apresenta a investigação realizada em aulas de ciências de uma licencianda participante do PIBID, no Ensino Fundamental, de uma escola publica.Analisamos as regências no que se refere às intenções de ensino, aos padrões de interação e à abordagem comunicativa. A metodologia caracterizou-se como um estudo de caso. Utilizamos a ferramenta analítica proposta por Mortimer e Scott (2002). Concluímos que a intenção de ensino predominante foi a exploração da visão dos alunos.A abordagem interativa/de autoridade prevaleceu e a não interativa esteve ausente.O padrão de interação que se destacou foi o de cadeias triádicas, fechadas. Ao dar visibilidade às estratégias comunicativas de uma licencianda trazemos elementos para ações futuras em termos de formação de professores de ciências. Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O QUE E COMO ENSINAR CIÊNCIAS PARA AS SÉRIES INICIAIS Maria Luiza Rodrigues Neves, Henrique Melo Franco Ribeiro UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo Este artigo é um estudo exploratório e faz parte de uma pesquisa maior, que relata as concepções sobre o ensino de ciências de professoras do ensino fundamental para séries iniciais de um curso presencial, em nível de Especialização, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. O grupo de cursistas que participou da coleta de dados consiste em 48 sujeitos, formado por mulheres, pedagogas, acima dos 36 anos de idade, com jornada dupla de trabalho na rede municipal de ensino de Belo Horizonte. De forma geral elas possuem expectativa alta em relação ao curso no sentido de contribuir no aprimoramento de sua formação profissional e da sua atuação na escola. Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NOS CURSOS À DISTÂNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA DISCIPLINA BOTÂNICA Percia Paiva Barbosa, Suzana Ursi USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo A pesquisa foca sua análise em um curso de formação docente à distância (EspBio/RedeFor-USP). Investigamos as principais motivações declaradas por professores para participarem da disciplina Botânica, oferecida em tal curso, além de analisarmos se as expectativas iniciais dos docentes haviam sido contempladas. Encontramos que a ampliação de conhecimentos na área e o aperfeiçoamento profissional foram os principais interesses declarados. Sobre as expectativas, a maioria afirmou estar satisfeito com a abordagem da Botânica no EspBio. Pesquisar “Motivação” é uma tarefa desafiadora e complexa. Porém, é importante que maiores estudos sobre o tema sejam realizados, já que é importante conhecer de maneira mais aprofundada os sujeitos participantes dos cursos de formação docente. Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: PRÁTICAS EM UM CURSO DE PEDAGOGIA Maria Cristina de Senzi Zancul Alessandra Aparecida Viveiro UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Resumo Neste trabalho, relatamos as propostas que temos efetivado em três disciplinas que abordam conteúdos de Ciências e de Meio Ambiente, em um curso de Pedagogia. Nessas disciplinas, procuramos propiciar o desenvolvimento de práticas investigativas, que articulem conhecimentos de diferentes campos, contribuindo para uma visão integradora da realidade e para a exploração das múltiplas relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). Entendemos que a realização de trabalhos com esse enfoque, durante a formação, pode contribuir para a valorização das áreas de Ciências e Educação Ambiental e de seu ensino por parte dos docentes em formação e, como consequência, para o enriquecimento da prática educativa com crianças nos anos iniciais da escolarização. Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 121 CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E APRENDER Simone Rocha Salomão, Marise Basso Amaral, Karla Diamantina de Araujo Soares UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Esse relato visa apresentar a proposta e alguns resultados do curso de extensão “Ciências na Educação Infantil e Séries Iniciais: experiências de brincar e aprender”, realizado na FE/UFF em parceria com o Programa de Alfabetização e Leitura (PROALE – FE/UFF) e oferecido a licenciandos e professores das redes de ensino de Niterói e São Gonçalo. O curso surgiu no contexto das atividades de um Projeto de Extensão iniciado em 2010 e tem como objetivos principais a discussão dos sentidos para o trabalho com Ciências junto às crianças e a reflexão a respeito de metodologias e recursos didáticos que podem ser empregados para a abordagem dos conteúdos. São exploradas atividades práticas e experimentais desenvolvidas a partir da Literatura, na perspectiva das relações entre ciência e cultura. Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO CEARÁ: O QUE PENSAM OS PROFESSORES Raquel Sales Miranda, Raquel Crosara Maia Leite UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo A escolha do livro didático adotado pelas escolas públicas é feita em várias etapas, sendo que uma das últimas fases é realizada pelos professores. Com base nisso, buscou-se neste trabalho investigar o que pensam os professores de uma Escola Estadual de Educação Profissional do Ceará, sobre a escolha do livro didático de Biologia. Para isso, foi aplicado um questionário objetivo e a partir das questões abordadas constatou-se que: não há consenso sobre os critérios de escolha do LD de Biologia na escola e não há preparação dos professores para a realização desta função. Isso torna claro que é preciso que os professores se apropriem de algum referencial teórico ao analisar os livros e se faz necessária uma preparação prévia dos professores. Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) DESVIOS E ASSOCIAÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE Luciana Resende Allain 1,2 , Tatiane Cristina Rodrigues Souza 2 1 , Francisco Angelo Coutinho 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2 UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Resumo Este texto apresenta um recorte de uma pesquisa de doutorado em andamento que busca investigar a construção da identidade docente entre licenciandos em Ciências Biológicas de uma universidade pública mineira. Os dados foram retirados de um grupo focal realizado com sete formandos no segundo semestre de 2013. O recorte refere-se à expectativa profissional e avaliação da formação para a docência recebida na trajetória acadêmica dos mesmos. As análises, empreendidas a partir da Teoria Ator-Rede, apontam que, na opinião dos sujeitos pesquisados, várias translações são promovidas por diferentes actantes durante a formação inicial dos licenciandos, a maioria delas desfavorável à construção de uma rede identitária em relação à docência. Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SENTIDOS SUBJETIVOS DA DOCÊNCIA NA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA 2,1 1 Marciléa Serrão Resque , José Moysés Alves 1 UFPA - Universidade Federal do Pará, 2 ETRB - Escola de Ensino Fundamental e Médio Tenente Rêgo Barros Resumo No presente estudo buscamos compreender os sentidos subjetivos construídos em relação à docência no decorrer da trajetória de dois professores de biologia. A pesquisa tem como referência a Teoria da Subjetividade de Gonzalez Rey, que considera que os sujeitos constroem de maneira simbólica e emocional sentidos subjetivos a partir dos registros objetivos vivenciados. Analisamos momentos da história profissional de professores de biologia, com mais 15 anos de magistério. Na produção das informações utilizamos entrevistas e complementos de frases. Os resultados indicam que o entrelaçamento dialético e recursivo da influência social externa e das representações psicológicas individuais, mudaram os sentidos da docência e suas motivações para ensinar. Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 122 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA keici Silva de Almeida, Viviane Briccia, Acta Maiara Evangelista Maciel, Edcleide Pereira UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo Este trabalho constitui um recorte da pesquisa, em andamento, de mestrado "Compreendendo o processo de alfabetização científica no ensino fundamental I por meio de uma sequencia de ensino por investigação" da primeira autora. Tendo em vista a importância do professor como agente no processo de alfabetização científica (AC), nos debruçamos sobre os referenciais acerca da formação de professores da área de Ensino de Ciências com o objetivo de investigar como tem sido pensada e discutida a formação de professores para a AC. Nesta perspectiva realizamos, para este trabalho, um pesquisa essencialmente qualitativa orientada pelo seguinte problema: Como tem sido discutida a formação de professores dos primeiros anos de ensino para a AC? Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ENDEREÇAMENTOS E ADAPTAÇÕES: A RECEPÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO POR ALUNOS DE ENSINO MÉDIO Wagner Gonçalves Bastos , Luiz Augusto Rezende , Américo de Araujo Pastor UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Neste artigo analisamos a produção e a recepção de um vídeo produzido por alunos de Licenciatura, a fim de identificar as intenções dos produtores, as leituras dos espectadores e as adaptações feitas por uma professora para seu uso. Para isso, analisamos o vídeo, entrevistamos os produtores e fizemos uma exibição para alunos de ensino médio, onde observamos a atuação da professora. Os resultados indicam que os espectadores identificaram um significado preferencial ligeiramente diferente daquele concebido pelos produtores, e avaliaram como adequadas as estratégias de endereçamento utilizadas. Evidenciamos que a produção de um vídeo educativo pode estar imersa em indeterminações, e que os lugares construídos para o espectador podem ser diversamente reconfigurados por ele. Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O TEMPO ESCOLAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS DE CONTEXTOS PERMEADOS DE INTERAÇÕES E DE APRENDIZAGENS Marli Dallagnol Frison, Patrícia Madke, Renata de Souza Santos UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS Resumo Este estudo teve como objetivo investigar e refletir sobre a influência das interações entre professor e estudantes nos processos de ensino e de aprendizagem escolar. Buscou analisar concepções de estudantes da Educação Básica sobre expectativas e desejos em relação à escola e aos seus professores. Esta pesquisa é de abordagem qualitativa, modalidade estudo de caso, com utilização de um questionário contendo 13 questões abertas, aplicado por 8 licenciandos a 238 estudantes de escolas públicas de Ijuí (RS). Neste texto a questão analisada foi: Para mim, o que é um bom professor? Resultados indicam que o tipo de interação entre professor e estudante é fator importante nos processos de ensino e de aprendizagem porque cria um ambiente dialógico que possibilita negociações de significados. Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) REGULARIDADES DISCURSIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: O QUE É/DEVE SER A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS? Leticia Terreri Serra Lima, Marcia Serra Ferreira UFRJ/FE/PPGE - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Neste trabalho, temos por objetivo interpretar regularidades discursivas que ordenam a formação inicial de professores em Ciências Biológicas no país. Realizamos um levantamento bibliográfico de textos publicados em quatro periódicos nacionais, entre 2003 e 2013. A análise dos 16 artigos selecionados se deu amparada em uma abordagem discursiva, em diálogo especial com Michel Foucault. Identificamos que a defesa da articulação entre teoria e prática, da necessidade de superação do modelo ‘3+1’, da importância da reflexão, bem como a presença de um discurso que focaliza as falhas e as ausências, constituem regras discursivas que delineiam o que pode ou não ser dito e feito no âmbito da pesquisa e das ações para a formação docente, merecendo problematização e questionamento. Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 123 A IMPORTÂNCIA DA HABILIDADE DE LEITURA DE IMAGENS PARA A COMPREENSÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS 1 Tereza Cristina Cavalcanti de Albuquerque , Risonilta Germano 2 2 Bezerra de Sá , Ana Maria dos Anjos Carneiro-Leão 1 UFAL - Universidade Federal de Alagoas, 2 UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco Resumo O presente estudo investiga a habilidade de leitura de imagens de estudantes da graduação em Licenciatura em Biologia. Este estudo faz parte de um estudo maior desenvolvido no PPGEC/ UFRPE. A partir da análise sobre como uma imagem (desenho do processo de respiração construída por uma estudante do 7º ano do E.F.) é compreendida por estes sujeitos, verificou-se as estratégias utilizadas para esta leitura, como a natureza de sua formação em Biologia influencia a sua leitura e como consideram a possibilidade de uso desta imagem em sala de aula. A análise dos dados foi baseada no método de análise do discurso (Bardin, 2011). Os resultados indicam as diferentes estratégias de leitura utilizadas e a valorização do uso de imagens para o ensino de ciências por parte deste grupo de estudantes. Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ANEMIA, PERCEPÇÕES DE ACADÊMICOS DE UM CURSO DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1,2 2 Susana Ferreira de Moura , Elisa Flávia Luiz Cardoso Bailão 1 UFG - Universidade Federal de Goiá, 2 UEG - Universidade Estadual de Goiás Resumo Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, a escola é vista como espaço ideal para a promoção da saúde na sociedade. Assim, os professores de Ciências e de Biologia são uns dos responsáveis pela transmissão de conhecimento científico relacionados à questões de saúde para a sociedade. O objetivo deste trabalho é analisar o conhecimento que acadêmicos do curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Iporá, possuem a respeito da anemia, já que estes estão em processo de formação para atuarem como disseminadores do conhecimento científico na sociedade. Os dados deste trabalho foram coletados por meio de um questionário. A análise dos dados ocorreu mediante a comparação das respostas com a literatura específica da temática da pesquisa. Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CICLOS DE VIDA DAS PLANTAS: UMA VISÃO INTEGRADORA Juliana Salles Leme, Suzana Ursi IB - USP - Instituto de Biociências - Universidade de São Paulo Resumo A Botânica é tradicionalmente considerada desinteressante. Isso se deve, em parte, a problemas na formação de professores da Educação Básica. No seu processo de ensino-aprendizagem, um tema essencial mas de abordagem problemática, são os ciclos de vida das plantas. Diante disso, elaboramos um material de animação em multimídia sobre esse conteúdo, com a finalidade de incrementar o conhecimento de professores e, talvez, contribuir para a superação de algumas dificuldades em sua prática docente. Esse material foi veiculado durante um curso de formação continuada para professores da rede pública estadual de ensino de São Paulo. O presente trabalho tem por objetivo compartilhar com a comunidade interessada e refletir sobre o material elaborado, visando sua divulgação e aprimoramento. Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DO PIBID BIOLOGIA UFABC (2011 - 2014) Amanda Porto do Nascimento, Douglas William Cirino, Natália Pirani Ghilardi-Lopes UFABC - Universidade Federal do ABC Resumo Entre os anos de 2011 e 2014, o subprojeto de Biologia do PIBID da Universidade Federal do ABC, voltado para a área de alfabetização científica, ensino por investigação e abordagem CTSA, atuou em duas escolas públicas do Estado de São Paulo. Diversas sequências didáticas foram planejadas, aplicadas e avaliadas neste período, nas quais foram abordados temas como educação ambiental e genética. Neste artigo serão relatadas e discutidas duas regências aplicadas pelos alunos bolsistas do PIBID na Escola Estadual Visconde de Taunay, localizada em Santo André (SP), ressaltando a importância do projeto e dos temas abordados e seu impacto para a formação inicial dos alunos bolsistas, formação continuada dos professores supervisores e aprendizado dos alunos da escola. Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 124 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O PROFESSOR DE CIÊNCIAS COMO FORMADOR DE LEITORES E ESCRITORES: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM AULAS DE CIÊNCIAS 1 2 1 Raiele do Valle Perlingeiro , Aldinéia Maciel Maretta , Tatiana Galieta 1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O individuo letrado não é capaz somente de ler e reescrever a literatura científica, mas também é capacitado para questionar, escrever, refletir, discutir e ler de forma significativa. Com base neste pressuposto elaboramos algumas práticas pedagógicas para tentar avaliar e melhorar o nível das habilidades de leitura e escrita, bem como do letramento cientifico de estudantes em aulas de ciências. Neste trabalho, apresentamos e avaliamos as práticas e experiências que aconteceram em um colégio estadual do Rio de Janeiro, em turmas do 7º e 8º anos, durante oito meses do ano de 2013. Apontamos a necessidade de continuidade do projeto que acontece no âmbito do desenvolvimento de atividades de Iniciação à Docência. Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABPs) COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM SOBRE EDUCAÇÃO ALIMENTAR Narjara Cinthya de Freitas Vitoriano, Renata Rafaela Alves Gomes, Bruna Rânelly Rodrigues de Lima, Ivaneide Alves Soares da Costa, Angélica Érica da Silva Sotero UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O presente trabalho teve por objetivo avaliar as contribuições do uso de ABPs relacionadas à temática da educação alimentar, de modo a permitir que os alunos reflitam os seus hábitos alimentares relacionando-os à qualidade de vida. Tal experiência constitui-se uma das ações desenvolvidas no âmbito do PIBID BIOLOGIA da Universidade federal do Rio Grande do Norte. Pode-se perceber que o uso das ABPs na sequencia de atividades favoreceu a discussão e debates a cerca da temática da educação alimentar, criando possibilidades para que os alunos pudessem expressar seus conhecimentos, refletir sobre seus hábitos e mudar suas posturas frente às questões da temática alimentar, pois perceberam os riscos de uma dieta desequilibrada por meio das questões problemas trabalhadas. Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO Paula Bergantin Oliveros SEEC-RN - Secretaria Estadual de Educação do RN Resumo Aborda a aplicação de atividade investigativa desenvolvida por mim, professora de biologia do ensino médio público, com alunos das 1a e 2a séries em oficina no projeto Ensino Médio Inovador. O projeto tem como intuito estimular a permanência dos alunos por mais tempo na escola desenvolvendo atividades diferenciadas fora do horário de aula. Uma das atividades foi sobre a má digestão, assunto de interesse dos alunos por estar presente no cotidiano de alguns. A metodologia foi o ensino por investigação, enfoque diferenciado, pois se baseia em algumas etapas da pesquisa científica para tornar o aluno protagonista da sua aprendizagem. A investigação foi desenvolvida através de atividades práticas e os resultados foram significativos tanto na participação quanto no desenvolvimento dos alunos. Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DO TRADICIONAL AO INOVADOR Lucas Vinícius Ferraz Santos Castro, Reynan Leal Ferreira, Gregory Alves Dionor, Liziane Martins UNEB/DEDC-X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Resumo Um objeto de investigação que despertou o interesse de pesquisadores nas últimas décadas é a interface saúdeeducação. Neste cenário, o Governo Federal implantou o Programa Saúde Escolar (PSE) para auxiliar a promover a saúde da população. Porém, após uma análise crítica dos documentos, constatamos que o PSE traz uma abordagem biomédica de saúde. Assim, construímos uma Sequência Didática (SD) que trata uma das linhas do PSE segundo a abordagem socioecológica. A SD também propõe uma visão Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente a partir de questões sociocientíficas. Espera-se que a SD seja um instrumento que auxilie os professores a fomentar a reflexão e a promoção do bem estar, além de contribuir com o problema da ausência de materiais sobre saúde. Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 125 MODELO DIDÁTICO SOBRE ENZIMAS (DIGESTÃO): TRAZENDO O LÚDICO E O ESTÉTICO PARA ENSINAR O CIENTÍFICO Dominique Jacob Fernandes de Assis Castro, Simone Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O presente trabalho abordou o tema da produção de modelos didáticos com dimensão artística, voltados para o ensino de um tópico em bioquímica, as enzimas, contextualizando-as no sistema digestório. Procurou-se dar um enfoque artístico e estético ao modelo didático, considerando-o como uma expressão da arte e como uma obra que envolve os conceitos científicos de quem a produz, de quem a observa, o conhecimento artístico impresso no modelo e aquilo que ele provoca no espectador. Investigamos como a arte pode auxiliar na visualização de um conteúdo extremamente abstrato como esse. A análise dos dados demonstrou que a utilização dos modelos didáticos com dimensão artística foi muito bem recebida pelos alunos, despertando seu interesse, além de tê-los auxiliado na compreensão do conteúdo. Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) OS DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE HORTA ESCOLAR Bruna Vitor Tavares, Luciana Fernandes , Fábio Augusto Rodrigues e Silva, Leandro Márcio Moreira UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Este artigo consiste num relato de experiência sobre hortas escolares desenvolvida em uma escola pública por bolsistas do subprojeto interdisciplinar em Ciências do PIBID/UFOP. A horta foi eleita como uma estratégia para trabalhar conhecimentos científicos e populares, de modo a favorecer a participação dos alunos e promover um ensino interdisciplinar. Entretanto, foram encontrados muitos desafios e obstáculos no início do trabalho que exigiram pesquisas e busca de soluções. Dessa forma, o artigo mostra como a atividade de planejamento se transformou em uma ação investigativa por parte dos licenciandos e coordenadores do subprojeto. Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) A MOTIVAÇÃO DISCENTE EM AULAS DE BIOLOGIA COM QUADRINHOS André Luiz Rodrigues dos Santos Cunha, José Moysés Alves , Ana Cristina Almeida UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Resumo O objetivo deste estudo foi refletir sobre a motivação discente, a partir dos sentidos subjetivos que expressaram ao participarem de atividades com histórias em quadrinhos, em aulas de biologia, por meio de uma pesquisa-ação que aconteceu sobre diversas atividades realizadas, onde em três encontros utilizamos HQs para discutir temas sugeridos pelos alunos. Os resultados ilustram o potencial das HQs para motivar os alunos a aprenderem biologia de uma forma crítica, reflexiva, criativa e não reprodutiva. Essas aulas com HQs constituíram um importante espaço de construção de subjetividade social, que dependem das configurações de sentidos subjetivos singulares, trazidos pelos alunos de outros contextos e que se modificam em sala de aula, passando a constituir suas subjetividades individuais. Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CATEGORIAS PARA ANÁLISE DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 2 Glaucia Alegre dos Santos Buarque de Gusmão , Tania Goldbach 1 FIOCRUZ/EBS - Fundação Oswaldo Cruz, 2 IFRJ - Instituto Federal do Rio de Janeiro Resumo Este trabalho consiste na elaboração de categorias para análise de propostas de atividades práticas veiculadas em livros de Ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Foram considerados os critérios avaliativos do Guia Nacional do Livro Didático de Ciências (2013) e realizado um levantamento bibliográfico pertinente à área de ensino de Ciências. Foram estabelecidas as seguintes categorias: valorização dos conhecimentos prévios dos alunos; orientação registros dos resultados; cuidados com riscos aos alunos; estímulo a elaboração de hipóteses; estímulo a interatividade; promoção de atitude reflexiva; análise dos dados; associação o cotidiano; abordagem multidisciplinar; estímulo a projetos aplicados; presença de fontes complementares e utilização de tecnologias da informação. Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 126 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DE OFICINAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA André Fillipe de Freitas Fernandes UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resumo O trabalho apresenta uma abordagem lúdica sobre Educação Ambiental (EA) desenvolvida em uma escola pública do Rio de Janeiro. Foram realizadas duas oficinas visando: trabalhar conceitos relacionados à EA; identificar os problemas ambientais da comunidade escolar, e como intervir para solucioná-los. Os resultados revelaram que é preciso intervenções mais duradouras no espaço escolar para que ocorra uma aprendizagem satisfatória sobre o tema. No entanto, considera-se que as oficinas foram fundamentais para estimular o pensamento crítico de intervir nos problemas ambientais presentes no cotidiano. Neste sentido, este estudo sugere o trabalho com EA a partir do ensino lúdico, tornando o aprendizado mais significativo e contribuindo para a formação do cidadão crítico e apto a tomar decisões. Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA: O TEATRO DE MÁSCARAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA PELO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS –MG André Luiz Silva Andrade, Taís Silva, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo O presente artigo discute a utilização de uma estratégia lúdica de ensino, o teatro de máscaras, para o Ensino de Ciências/Biologia. Este tipo de estratégia possibilita contribuições na formação de professores e tem o intuito de encantar o aluno. A atividade relatada traz o Projeto Teatro de Máscaras que foi desenvolvido pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) de Biologia da Universidade Federal de Lavras- MG em escolas públicas do município. Através do desenvolvimento e avaliação do projeto percebeu-se que a atividade desempenhou um papel positivo na formação de professores e contribui para o ensino-aprendizagem dos envolvidos. Assim, compreende-se que práticas lúdicas devem ser utilizadas e exploradas para o ensino-aprendizagem e na formação de educadores. Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) ROBÓTICA EDUCACIONAL E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO DE BIOLOGIA: DISCUTINDO O CONCEITO DE SISTEMA NERVOSO Mara Cristina De Morais Garcia, Márlon Herbert Flora Barbosa Soares UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Resumo A robótica educacional é uma ação pedagógica que utiliza a aprendizagem de conceitos científicos por parte dos alunos através da interação com um robô de maneira colaborativa. Objetiva-se elaborar e desenvolver robôs reaproveitando materiais para debater conceitos de biologia em um ambiente lúdico de aprendizagem verificando como a robótica educacional facilita o aprendizado dos alunos do nível médio de ensino. Esta é uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso. Os participantes são adolescentes de dezesseis anos em média, voluntários, que participam de encontros semanais no contra turno. A construção do robô que represente o sistema nervoso humano foi proposta pelos alunos. A participação deles foi além da discussão do conceito e isso foi possível a partir da construção do protótipo. Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE PROTOZOÁRIOS, REVELADAS POR DESENHOS, EM ESCOLAS DE UMA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE BRASILEIRO Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Maria Luisa Medeiros UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O aumento do interesse pelo estudo das concepções alternativas, deve-se, em parte, ao fato de elas se apresentarem tanto em alunos como em professores de vários níveis de ensino. Há diversas metodologias para diagnóstico dessas concepções e o uso de desenhos é uma delas. Este trabalho teve como objetivo levantar as concepções existentes em alunos e professores de ciências e biologia sobre os protozoários de vida livre, através de desenhos feitos por eles. Os resultados mostraram uma tendência dos participantes em relacionarem os protozoários de vida livre a organismos transmissores de doenças. Foi constatada, também, a existência de erros conceituais sobre o tema pesquisado. Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 127 AS CONCEPÇÕES DE BIODIVERSIDADE APRESENTADAS POR MONITORES DE PROJETO ENVOLVENDO ATIVIDADES DE TRABALHO DE CAMPO 1 1 Rafael Gil de Castro , Marcelo Tadeu Motokane , 2 Danilo Seithi Kato 1 FFCLRP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 2 UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro Resumo O presente trabalho tem como objetivo identificar as concepções de Biodiversidade presentes nas falas de monitores uma atividade de visita a um espaço não formal de ensino. A análise dos dados permitiu identificar abordagens nos vários níveis hierárquicos das Ciências Biológicas. Nesse sentido, para que a biodiversidade possa ser trabalhada com esta amplitude, faz-se necessário por parte dos monitores, além de terem formação acadêmica dentro da área específica das ciências naturais, realizarem constante diálogo da biologia com outras áreas do conhecimento, notadamente as de ciências humanas. Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE O CONCEITO DE FERMENTAÇÃO Edurne Arrabal Damasceno , Adriano Dias Oliveira IB - INSTITUTO BUTANTAN Resumo Considerando que as pessoas possuem ideias para explicar fenômenos que são úteis para a realização das tarefas próprias da vida cotidiana,nesta pesquisa, trabalhamos com as concepções alternativas dos alunos sobre a fermentação. No campo da educação, se considera importante conhecer previamente as concepções alternativas dos alunos e considera-las como ponto de partida no processo de ensino. Para analisar essas concepções realizamos uma entrevista formada por três perguntas para os alunos do Ensino Médio que realizaram atividades experimentais no Museu de Microbiologia do Instituto Butantan. A análise das respostas evidenciaram que os alunos tem uma visão generalizada do conceito de fermentação. Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) INTERATIVIDADE, CURIOSIDADE, LUDICIDADE: O USO DAS AVES COMO FATOR ESTIMULANTE EM UMA OFICINA DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA Francisco Ismael de Queiroz, Carmem Sara, Marlécio Maknamara UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este trabalho buscou relatar a experiência de estagiários do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em uma oficina realizada com alunos do 7° ano, em uma escola pública da cidade de Natal. A oficina foi desenvolvida na sala de aula e no laboratório de informática da escola. Trabalhamos o conteúdo da zoologia de forma lúdica, utilizando aves como modelo. Na sala, foram utilizadas aves taxidermizadas, um organismo vivo de Melopsittacus undulatus e banners. No laboratório de informática, os alunos fizeram buscas em sites seguros desenvolvendo ao final, frases sobre a importância destes organismos no meio. Percebeu-se ao término da oficina que, os alunos participaram de forma efetiva e seu aprendizado pôde ser visto no decorrer das atividades. Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG Alan Bonner da Silva Costa, Edson Pereira Silva UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Jogos didáticos têm como função facilitar o aprendizado de conteúdos escolares. No presente trabalho é apresentada uma proposta de jogo didático para auxiliar o aprendizado dos conceitos envolvidos no teste da hipótese de equilíbrio de HardyWeinberg, bem como resultados da sua avaliação por parte de alunos universitários. O Teorema de Hardy-Weinberg tem sido apontado, por professores e alunos, como um dos temas de maior dificuldade tanto de ensino, quanto de aprendizagem em relação à teoria evolutiva. Desta forma, espera-se que a apresentação deste jogo e dos resultados positivos da sua avaliação desperte o interesse de professores para reproduzir esta atividade em suas aulas de genética e evolução. Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 128 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A "CONTAÇÃO DE HISTÓRIA" COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL Bárbara Cristina Heitor, Rafaela Merlo dos Anjos, Antonio Fernandes Nascimento Junior UFLA - Universidade Federal de Lavras Resumo A Evolução Biológica é um dos mais importantes temas das Ciências Biológicas, sendo considerado um tema unificador da Biologia. No entanto, vários trabalhos apontam dificuldades no ensino e na aprendizagem de tal assunto, fazendo-se necessário utilizar estratégias diferenciadas para se trabalhar este tema. Nesse sentido, alunos de licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Lavras durante a disciplina de Metodologia do Ensino em Zoologia, proporam e analisaram a “Contação de História” como recurso pedagógico para o ensino dos Conceitos de Seleção Natural e Evolução Biológica no ensino fundamental II. A conclusão desse trabalho reforça a utilização de tal ferramenta pedagógica para a apreensão dos conhecimentos e obtenção de uma aprendizagem significativa. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 1 A ABORDAGEM DOS TEMAS CONTROVERSOS EM LIVROS DIDÁTICOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Ataiz Colvero de Siqueira, Neusa Maria John Scheid URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Resumo O estudo da abordagem dos temas controversos em livros didáticos é uma tendência muito bem vista internacionalmente. Uma das justificativas para estudar tal tema, está na sua potencialidade de auxiliar no desenvolvimento sociopolítico dos estudantes. Os temas controversos abordados nesse estudo, envolveram questões sobre a ciência e o seu interesse para a sociedade e também discussões éticas e morais. O objetivo desse artigo é verificar como as abordagens de temas controversos apresentadas em livros didáticos de Ciências e de Biologia, podem contribuir para a promoção da cidadania ativa desde a escola básica. Infere-se que a discussão de temas controversos, oferece um leque de possibilidades para a alfabetização científica e formação de uma cidadania ativa em nossas escolas básicas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 2 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO DE INCLUSÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA Maria da Conceição dos Reis Leal CPII- HII - Colégio Pedro II - campus Humaitá Resumo A carência de materiais pedagógicos voltados para os alunos com deficiência visual, referente ao ensino da disciplina Biologia é muito grande, o que pode reforçar o processo de exclusão desses alunos no âmbito escolar. O presente trabalho aborda a articulação entre a Educação Ambiental e a Educação Inclusiva, a partir da experiência do campus Humaitá II do Colégio Pedro II, no que tange a construção de modelos tridimensionais pelos alunos videntes da 2ª série do EM, que possibilitem a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência visual atendidos pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) do campus São Cristovão III, de forma a contribuir para o processo de inclusão desses alunos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 3 A EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESTÁ CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS? Luan da Silva Gustavo, Tatiana Galieta FFP-UERJ - Faculdade de Formação de Professores da UERJ Resumo O professor de Ciências e Biologia é tradicionalmente o principal responsável pela Educação em Saúde (ES) no ambiente escolar, porém pouco tem sido refletido sobre a formação deste profissional para lidar com as questões do campo em sala de aula. Assim, investigamos neste trabalho a contemplação da ES em um curso de licenciatura em Ciências Biológicas a partir do currículo e da ementa das disciplinas oferecidas. A metodologia aplicada foi a leitura exploratória auxiliada pelo método de busca por palavras-chave. Nossa análise indica a ausência de uma disciplina específica no currículo, bem como a inexistência explícita da abordagem de temas sobre a Saúde nos demais componentes curriculares, exceto na Atividade Acadêmica Especial I voltado ao Ensino. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 4 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 129 A HORTA COMO ESPAÇO INTEGRADOR E CONSCIENTIZADOR DAS QUESTÕES AMBIENTAIS, COM ENFOQUE ACADÊMICO E NUMA VISÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO 6º ANO: PROJETO PLANTÃO VERDE Ana Claudia Valente Colombo, Cláudia Rego Monteiro CPII - Colégio Pedro II - Campus Humaitá II Resumo Este é um trabalho Interdisciplinar que está sendo desenvolvido no Colégio Pedro II – Campus Humaitá II com alunos do 6º ano. O objetivo do projeto é formar uma prática que desperte nos alunos a atenção, interesse e conscientização para as questões ambientais, a formação de um núcleo de Educação Ambiental e a orientação para as produções acadêmicas, que nessa fase começam a se avolumar. Estamos utilizando como instrumento motivador o trabalho na horta, onde, os alunos estão aprendendo a manusear a terra, conhecer suas características, as necessidades para uma boa plantação acontecer, os organismos que vivem nela e são importantes. Através desse espaço e de diversas atividades relacionadas, os professores das disciplinas participantes estão realizando um trabalho integrado. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 5 A PRÁTICA DE HERBORIZAÇÃO NA VISÃO DOS LICENCIANDOS: OS CONHECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS E SUAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA 1 1,2 Berta Lúcia Pereira Villagra , Marilisa Bialvo Hoffmann 1 UFFS-Realeza - Universidade Federal da Fronteira Sul, 2 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo O presente trabalho analisa concepções de licenciandos de Ciências Biológicas em torno das relações estabelecidas entre os conhecimentos biológicos específicos do curso e o ensino de Biologia na educação básica. Os dados analisados foram obtidos a partir de questões abertas aplicadas e respondidas por 36 acadêmicos no componente curricular de Sistemática de Plantas Vasculares, no segundo semestre de 2013. Entre as possibilidades explicitadas, está o ensino de botânica como eixo integrador, como fomentador de atividades lúdicas e instrumento de conhecimento da realidade. Por outro lado, ainda permanecem visões utilitaristas e antropocêntricas das plantas, assim como a dificuldade em realizar a transposição entre os conhecimentos acadêmicos de botânica para a realidade da Educação Básica. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 6 A PRODUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS DE BOTÂNICA COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA Ágata Laisa Laremberg Alves Neves, Gardene Maria de Sousa, Maria das Graças Medina Arrais UFPI - Universidade Federal do Piauí Resumo Os jogos didáticos têm contribuído evidentemente para o processo de ensino e aprendizagem. No ensino de ciências suas aplicações são notórias nos diversos conteúdos trabalhados em sala de aula. Assim, o presente artigo objetivou produzir um jogo didático, intitulado “No mundo das Plantas”, com conteúdos de botânica, a fim de refletir sobre essa ferramenta de ensino, em uma turma de EJA. O jogo proposto corresponde a um baralho com 48 cartas que reune conceitos de botânica, com figuras e características das Angiospermas. Assim, o jogo mostrou resultados satisfatórios em sua aplicação, bem como, sua funcionabilidade através da interação observada durante a dinâmica de forma lúdica em sala de aula. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 7 A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS – UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Flavia Nessrala Nascimento, Antonio Donizetti Sgarbi, Kleber Roldi IFES - Instituto Federal do Espírito Santo Resumo A utilização dos espaços não formais de educação contribui para a construção contextualizada dos conhecimentos à medida que o aluno tem a oportunidade de investigar e problematizar situações. A turma do 9º ano do Ensino Fundamental da EMEIF Maria Luiza Flores participou no ano de 2013 de um projeto intitulado “Conhecendo os Ecossistemas do Espírito Santo”. Além das quatro aulas de campo abordando os principais ecossistemas da região, também foram realizados debates e exibição de documentários sobre os biomas brasileiros. Ao final do projeto,os alunos montaram uma mostra cultural sobre o assunto e responderam um questionário. Através desses instrumentos avaliativos percebe-se que eles se apropriaram de conceitos relativos à educação ambiental de forma crítica. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 8 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 130 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI-UECE Edilene Diniz Alves, Andressa Maria Vieira de Oliveira, Fernando Roberto Ferreira Silva, Rafaelle Nogueira de Souza Bastos, Ricardo Rodrigues da Silva, Lucicleide Carlos da Silva, Maria Nariane Pereira Matos UECE - Universidade Estadual do Ceará Resumo A apropriação do conhecimento é potencializada quando existe relação entre teoria e prática. Assim, a alfabetização ambiental possibilita a apropriação de conceitos e princípios relacionados ao meio ambiente e, como conseqüência desse aprendizado, poderá contribuir para a adoção de práticas sustentáveis. O objetivo deste trabalho foi proporcionar aquisição de conhecimentos básicos relacionados a diversos temas ambientais a partir do tema central “sustentabilidade”, utilizando-se de uma oficina de reciclagem de papel, desenvolvida pelo PIBIB, na E.E.F. Francisca das Graças Alves Berto. Conclui-se que a atividade prática além de favorecer a aquisição de conceitos, sensibiliza os alunos para as questões ambientais, despertando-os para uma postura mais consciente em relação ao meio ambiente. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 9 ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE TOXOPLASMOSE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA (PNLEM 2012-1014) Glenda Jacqueline Pisetta Hosomi, Kelly Dhayane Abrantes Lima USP - Universidade de São Paulo Resumo A toxoplasmose é uma parasitose de alta prevalência causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Embora a maioria dos casos em humanos seja benigna, a forma congênita da doença e a infecção em pacientes imunodeprimidos são particularmente graves. Considerando a importância da Educação Básica para a formação do cidadão, a relevância do livro didático de Biologia como fonte de conhecimento e os investimentos públicos em livros didáticos, foram investigados saberes acerca da toxoplasmose nas coleções aprovadas pelo PNLEM. A análise foi realizada sob a luz da transposição didática. Os resultados obtidos atestaram a relevância dos saberes acerca da toxoplasmose, embora tenham sido encontrados erros conceituais e omissões importantes a respeito do ciclo de vida do parasito nas obras analisadas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 10 ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE BIODIVERSIDADE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO Milane Almeida Reis, Silvana do Nascimento Silva UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo Neste estudo buscamos desenvolver uma interface sobre as temáticas livro didático e biodiversidade. O objetivo foi identificar quais e como as concepções a respeito do tema biodiversidade são abordadas nos livros didáticos. A metodologia consistiu em analisar os conteúdos sobre Biodiversidade em quatro coleções de livros didáticos de Biologia aprovados pelo PNLEM. Foram estabelecidas sete categorias, algumas elencadas com base em trabalhos já existentes e outras foram emergentes desta análise. Os resultados revelaram que todas as coleções didáticas abordaram algum aspecto sobre o tema e que existem divergências quanto à ênfase dada a cada categoria de abordagem dentro das coleções, o que consideramos um fator positivo por refletir o caráter heterogêneo do livro didático. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 11 APROPRIAÇÃO DO DISCURSO CIENTÍFICO: UMA ANÁLISE DO USO DA LINGUAGEM CIENTÍFICA EM ATIVIDADES DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA Sergio Geraldo Torquato de Oliveira, Danusa Munford UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo A Linguagem Científica é um instrumento para o ensino da Ciência. Neste artigo buscou-se evidenciar o uso da Linguagem Científica nas interações entre o professor e os alunos, utilizando características fundamentais da linguagem social de Bakhtin, baseada na categorização de Mortimer e Scott (2000) e duas características da linguagem científica e discutidas por Fang (2006). Pode-se ver que a abordagem utilizada para o ensino de um conceito científico proporcionou uma oportunidade de uso para várias categorias linguagem científica. Em uma sociedade que tem se tornado cada vez mais dependente dos avanços científicos, o entendimento da linguagem científica é fundamental para o ensino de Ciências e integração destes alunos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 12 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 131 ARANHAS, ESCORPIÕES E MORCEGOS: UM DIÁLOGO COM MORADORES DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE JUPIÁ – SANTA CATARINA Luciane da Rosa, Franciele Delazeri, Nívea Bitencourt Cortina, Marciela Batistela, Thiago Bastiani, Francini Francescon, Eliara Solange Müller - UNOCHAPECÓ Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo A promoção da saúde é uma prática que possibilita melhor qualidade de vida. Os projetos Vivências Interdisciplinares e Multiprofissionais na Área Rural (VIM Rural) e Natureza, Saúde e Bem-Estar (NSBE) atuam como motivadores dessa prática. Estes projetos propuseram uma trilha com seis estações (paradas) para discutir diferentes temáticas relacionadas à saúde e meio ambiente, que foi realizada no município de Jupiá-SC. Um das estações teve como objetivo desmistificar os mitos e lendas relacionados a aranhas, escorpiões e morcegos. O evento contribuiu para a interação entre vários cursos atuando em um único objetivo e qualificando a formação acadêmica e profissional dos envolvidos, bem como auxiliando na capacitação da população local a partir da educação em saúde e da educação ambiental. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 13 ARTICULANDO O ENSINO DE ZOOLOGIA COM A ETNOZOOLOGIA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA EDUCATIVA COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 2 Leide Santos Oliveira , Marcos Lopes de Souza – 1 EMCJA - Escola Municipal Conselheiro Junqueira Aires, 2 UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) Resumo Esta pesquisa objetivou analisar uma proposta de ensino de zoologia desenvolvida com base nos saberes etnozoológicos da comunidade local de Itagi-BA em articulação com o conhecimento científico. Para atingir o propósito, foi realizada uma intervenção pedagógica durante dois meses com uma turma de estudantes do 7º ano do ensino fundamental em uma escola municipal do referido município. Como constituição de dados utilizou-se de questionários, atividades dos estudantes e os registros de observação. A maioria dos estudantes trouxe saberes populares sobre os animais envolvendo uso terapêutico e mitos. A intervenção contribuiu para que os discentes se interessassem pela zoologia, compreendessem as principais características evolutivas e percebessem a necessidade da conservação da biodiversidade. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 14 AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP José Luan de Carvalho - Unicsul - Universidade Cruzeiro do Sul Resumo No que diz respeito ao ensino de biologia vale ressaltar que ocorreram várias mudanças durante as ultimas décadas. Mesmo assim esse ensino ainda é fortemente baseado nas aulas expositivas tradicionais. Diante do exposto, o presente trabalho buscou analisar a visão dos professores acerca do assunto, além de diagnosticar a situação dos laboratórios escolares. Para isso foram investigadas quatro escolas estaduais de São Paulo/SP. A análise dos dados mostrou que não existem instalações laboratórios adequada. De maneira geral, os professores reconhecem a importância das atividades práticas no ensino de biologia. Assim, é importante buscar inovações para o ensino de biologia com o intuito de facilitar o trabalho do professor e a aprendizagem do aluno. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 15 AS COMPREENSÕES EPISTEMOLÓGICAS DE ÁTOMO E MOLÉCULA EM LIVROS TEXTOS DE BIOLOGIA Sergio Choiti Yamazaki, Regiani Magalhães de Oliveira Yamazaki UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo A pesquisa analisa a inserção dos conceitos de átomos e de molécula em livros textos de biologia tendo como parâmetro os contextos emque ela acontece. Procuramos verificar se os conceitos são abordados por meio dos contextos de suas descobertas a partr dos quais poderá haver um contribuição para o entendimento das discussões inerentes à evolução científica. Os resultados indicam que os conceitos são introduzidos prioritariamente através de deinições, atribuindo uma compreensão que pode auxiliar a formação de professores de ciências e biologia em um fazer cientíico empirista e dogmatista, estabelecendo-o como uma atividade que busca por um verdade absoluta. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 16 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 132 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 AS CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SALINAS-MINAS GERAIS Camila Pereira Rodrigues, Luciana Rodrigues de Souza, Rosimeire Alves Guimarães IFNMG - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Resumo A Educação Ambiental (EA) teve um demorado processo de inclusão nos currículos escolares. Com o intuito de colaborar no progresso dos estudos nessa área, esta pesquisa se propôs a investigar as concepções dos estudantes de uma escola da rede pública da cidade de Salinas, Minas Gerais sobre a EA. O objetivo deste trabalho foi obter subsídios que possibilitem possíveis intervenções no contexto pesquisado. A partir desse pressuposto, aplicou-se um questionário, com 05 questões aos estudantes do 3° ano do ensino médio. Através dos dados obtidos foi observado que a maior parte dos estudantes compreende a importância da EA, mas não reconhecem os problemas ambientais como sendo algo pertencente a sua realidade, demonstrando que falta coerência na introdução da EA na escola investigada. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 17 AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Fabrício Soares Sousa, Junielson Soares da Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI Resumo O ensino de ciências tem como foco a formação de alunos críticos e conscientes de uma melhor compreensão da sociedade atual. O uso da tecnologia deve ser uma importante ferramenta para o ensino de ciências, e como tal deve ser utilizada como recurso complementar, não substituindo as aulas expositivas. Entre os recursos tecnológicos o computador é sem dúvida o causador de maior impacto na escola. O presente estudo teve como objetivo investigar as diferentes metodologias usadas por professores de ciências e biologia em 03 escolas públicas de Altos-Pi. A investigação foi realizada através de questionários prontos e revelou que os professores têm tentado introduzir novas alternativas didáticas, entretanto, ainda permanece como forma principal a utilização aulas expositivas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 18 ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO EXPERIMENTO “FOTOSSÍNTESE COM ELODEA” EM SITES DA INTERNET Nayara Ribeiro Pereira, Jeane Cristina Gomes Rotta UnB - Universidade de Brasília, Faculdade UnB de Planaltina Resumo Muito tem se discutido sobre a necessidade da formação inicial de professores ser revista em relação aos aspectos relacionados à utilização da Internet para fins pedagógicos e a experimentação. O objetivo inicial dessa pesquisa foi elaborar critérios para analisar o potencial pedagógico de sites da Internet que abordem o experimento “Fotossíntese da Elodea”, pois esse experimento é muito utilizado por licenciandos para abordarem didaticamente o tema fotossíntese. Os resultados preliminares indicaram que a principal limitação para uso pedagógico desses sites é o fato de reforçarem uma visão empirista, indutivista e dogmática sobre a natureza da Ciência, privilegiando, com exceção de um site, uma abordagem metodológica na qual o experimento comprova ou atesta a teoria. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 19 ATIVIDADES E CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO EM GUIAS PARA O PROFESSOR DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS Luziana de Aquino Da Silva, Maria Cristina Ferreira FFP/UERJ - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO Resumo O presente trabalho tem como tema a experimentação em livros didáticos de Ciências dirigidos ao primeiro segmento do ensino fundamental. Com o intuito de identificar as atividades e concepções de experimentação mobilizadas nos livros dirigidos aos professores, tomamos como principais fontes os Guias e Recursos Didáticos para o Professor da Coleção Projeto Buriti: ciências, do 2º ao 5º anos, em sua terceira edição (2013). A investigação focou nos objetivos e concepções da experimentação presentes nas atividades de experimentação didática e revelou a prevalência da concepção demonstrativa e baixa representatividade da concepção construtivista nas atividades desta Coleção. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 20 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 133 AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS: UM OLHAR PARA A ESCRITA EM DIÁRIO DE BORDO E PARA O DIÁLOGO ESTABELECIDO Elizabete Kretschmer, Judite Wenzel, Madalena Scheid UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo Apresenta-se uma discussão que remete para a importância de aulas práticas no Ensino de Ciências. Para isso, apresenta-se um relato sobre uma aula prática cuja temática foi “O Ar” e que foi realizada com estudantes do 6ª ano do Ensino Fundamental. Argumenta-se sobre a importância dessas aulas, para auxiliar os estudantes na compreensão do assunto abordado, pois permitem uma maior visualização do conteúdo, ampliando uma exposição apenas baseada em livros textos, por exemplo. Defende-se como aliado as aulas práticas o uso de ferramentas como questionamento e escrita em Diário de Bordo, pois essas permitem ao aluno uma maior participação e possibilitam a sua aprendizagem pelo processo da escrita e da fala mediada em sala de aula. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 21 AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO CEARÁ: ESTUDO DE CASO 1 Clodovagner José Evaristo Pereira , Jaqueline Rabelo de 2 3 Lima , Maria Izabel Gallão 1 CEJAP - Centro de Educação de Jovens e Adultos de Pacajus, 2 UECE - Universidade Estadual do Ceará - Faculdade de Educação 3 UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo A lei 9394/96 representa um marco nas reformas educacionais no Brasil. Desse contexto emergem os parâmetros curriculares nacionais e as concepções de competências e habilidades. Por suas características as aulas práticas de ciências podem ser utilizadas como recurso pedagógico para o desenvolvimento desses conceitos. A presente pesquisa tem por objetivo avaliar a ocorrência das aulas práticas de biologia e a frequência com que ocorrem em uma escola pública da rede estadual do Ceará. Foi aplicado questionário em quinze turmas do ensino médio divididos em três blocos de cinco (1º, 2º, 3º ano). Os resultados organizados em gráficos para análise e discussão. Pelos resultados constata-se a ocorrência das aulas práticas em algumas turmas, porém em pequenas quantidades e de forma aleatória. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 22 BIOLOGIA EM CORDEL: QUANDO A LITERATURA E A CIÊNCIA SE ENCONTRAM EM SALA DE AULA Jones Baroni, Francisco Wagner Paula, Germana Costa Paixão UECE - Universidade Estadual do Ceará Resumo A Literatura de Cordel é uma manifestação cultural característica do nordeste brasileiro que fortalece a socialização do conhecimento científico através da escrita popular. O trabalho objetivou-se relatar a construção de cordéis com temáticas biológicas pelos alunos do curso de Ciências Biológicas EaD da UECE/UAB, pólo de Aracoiaba/CE. Foram elaborados 04 cordéis abordando temas estruturadores e transversais, a saber: Citologia de procariotos e eucariotos, Terapia Gênica, Importância das Pteridófitas e Dislexia. Propomos a adoção de cordéis como material didático-pedagógico lúdico, de baixo custo que alia termos científicos e populares no ensino de Ciências e Biologia, proporcionando educação e lazer aos educandos e resgatando valores culturais regionais de inestimável valor. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 23 BIOTECNOLOGIA VEGETAL NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA PARA ESTIMULAR REFLEXÕES E A TOMADA DE DECISÃO CONSCIENTE Raíssa Modaffore Dandalo, Juliana Salles Leme Suzana Ursi IB - USP - Instituto de Biociências - Universidade de São Paulo Resumo A Botânica é tradicionalmente abordada de forma fragmentada e isolada no currículo da Educação Básica. Para mudar essa situação, uma das possibilidades é trabalhar sob uma perspectiva CTSA (Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente). A temática da Biotecnologia Vegetal é especialmente adequada, pois está presente no cotidiano de todos e envolve questões polêmicas, como células-tronco, clonagem e transgenia. Diante disso, elaboramos uma estratégia didática, para trazer inovações ao processo de ensino-aprendizagem de temas botânicos, desenvolvendo uma sequência didática sobre Biotecnologia Vegetal. O presente artigo apresenta tal estratégia, visando seu aprimoramento e divulgação. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 24 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 134 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CIÊNCIA NA LITERATURA, LITERATURA NA CIÊNCIA: CAMINHOS PARA A LEITURA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA Laura Coelho, Simone Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Historicamente tem-se produzido afastamentos entre ciência e humanidades, que se dão em conjunto com o processo de constituição de linguagens específicas a essas áreas que, promovendo seu desenvolvimento também contribuem para isolá-las em esferas sociais distintas. Explorando um conto da obra “Um Antropólogo em Marte”, de Oliver Sacks, esse trabalho visou refletir sobre aproximações entre Literatura e Ciências através das noções de “divulgação da Ciência como Literatura”, descrita por Mora, e de “cientista com veia literária”, apresentada por Zanetic. As análises levantam elementos para se discutir a pertinência do trabalho com textos dessa natureza no âmbito da licenciatura em Ciências Biológicas, visando enriquecer a formação pedagógica e cultural dos licenciandos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 25 COLEÇÕES COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PEDAGOGIA E NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Martha Marandino, Maria Paula Correia de Souza FEUSP - Faculdade de Educação da USP Resumo A existência de coleções marca a história das ciências naturais e a criação dos primeiros museus. No ensino de ciências elas também estão presentes, havendo, contudo proximidades e distâncias entre as coleções científicas e as didáticas. Neste texto apresenta-se uma experiência de formação de professores onde o tema das Coleções foi central para introduzir conteúdos relacionados aos museus como aspectos da história das ciências naturais, a dimensão institucional da cultura científica e o potencial dos objetos no ensino e aprendizagem. Defende-se a relevância deste tema para: envolver os futuros professores na produção de novas estratégias para o ensino de ciências, ampliar a cultura desses sujeitos e incentivar a visitação a espaços não formais onde a cultura científica se expressa. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 26 COMPARAÇÕES ENTRE O MATERIAL DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE O TEMA ECOLOGIA Taitiâny Kárita Bonzanini, Allan Douglas Miranda, Janaina Paulino da Silva, Eula Raissa Chaves Almeida ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Resumo Esse trabalho apresenta uma análise comparativa entre o Cadernos da disciplina Biologia, da 1ª série do Ensino Médio, volume 1, edição 2014, do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, com enfoque na temática Ecologia, e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Identificou-se ausência de determinados conteúdos e tipos de atividades. Há necessidade de revisão desse material para que ocorra maior contemplação de atividades de natureza conceitual, atitudinal e procedimental, assim como discussões relacionados ao desenvolvimento sustentável, sobre o ambiente biótico e abiótico em que vive, que devem estar presentes no ensino de Ecologia. O trabalho apresenta sugestões e propostas que poderão contribuir para sanar tais deficiências. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 27 CONHECENDO OS OSSOS E AS ARTICULAÇÕES: TIPOS, FUNÇÕES E ESTRUTURAS 1 2 Luíza Spohr , Taíse Maria Pelissaro , 1 Erica do Espirito Santo Hermel 1 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul, 2 EEEF PADRE TRAEZEL - Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Traezel Resumo Comumente, existe uma dicotomia entre teoria e prática no ensino de Ciências. Por isso, esse artigo trata de uma atividade prática realizada em uma Escola Estadual de Ensino Fundamental no município de Cerro Largo – RS, que apresentava como abordagem as diferenças morfológicas e estruturais dos ossos, bem como as articulações, relacionando-as com a sua função e localização no organismo. Para tanto, foram utilizados ossos de membros superiores e inferiores de suínos e ossos do membro inferior de bovinos, adquiridos em abatedouros rurais e açougues do município. Esse estudo foi promovido pelo PIBID Ciências, que fomenta o uso da experimentação como ferramenta para o Ensino de Ciências, e demonstrou a importância da associação teoria-prática para a aprendizagem dos alunos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 28 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 135 CONHECIMENTO CIENTÍFICO E ESCOLAR NO ENSINO DE ECOLOGIA: A DUALIDADE ENTRE PARADIGMAS ECOLÓGICOS EM UM LIVRO DIDÁTICO Rodrigo Mendonça dos Santos Sandra Lúcia Escovedo Selles Mariana Lima Vilela UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Este trabalho analisa o livro didático “Biologia – Biologia das Populações”, de José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues Martho, sua organização e conteúdo, focalizando o conhecimento escolar ecológico em um de seus capítulos. Considerando a dualidade existente na Ecologia, entre os paradigmas da ecologia de populações e a ecologia de ecossistemas, a análise mostra que o livro didático expressa diversos conflitos que ocorrem para seleção e organização de conteúdos e, também, a relação tensionada entre as disciplinas escolares e as disciplinas acadêmicas. Esta tensão foi evidenciada na dificuldade de integrar esses dois paradigmas ao se trabalhar o conhecimento ecológico escolar no livro didático de Biologia. Palavras-chave: ecologia, livro didático, ensino de biologia, currículo. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 29 CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DE CINCO MUNICÍPIOS FLUMINENSES SOBRE MEIO AMBIENTE Fábio Vieira de Araujo, Fabiana Chaves Monteiro UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resumo Objetivando identificar o conhecimento sobre meio ambiente de alunos do 7º ano do ensino fundamental de escolas públicas de 5 municípios do RJ (São Gonçalo, Niterói, Rio Bonito, Cabo Frio e Itaboraí), que apresentam problemas ambientais, questionários foram aplicados. Constatamos que mesmo sendo capazes de apontar os problemas de seus municípios, estes não estão inseridos nas discussões sobre as questões ambientais abordadas dentro das diferentes disciplinas. Recomenda-se o fortalecimento de ações visando à sensibilização do aluno de modo que busquem valores que os conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente em que estão inseridos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 30 CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO: UTILIZANDO A ATIVIDADE PRÁTICA COMO MODALIDADE DIDÁTICA DIFERENCIADA NAS AULAS DE CIÊNCIAS Gabriela Martine, Eliane Gonçalves dos Santos UFFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Resumo As diferentes modalidades didáticas utilizadas em sala de aula têm o papel essencial de estimular o aluno durante a aprendizagem, fazendo com que as aulas sejam mais dinâmicas e os seus resultados de assimilação do conteúdo sejam mais produtivos do que aqueles provenientes de aulas tradicionais. No ensino de ciências, é fundamental que o aluno tenha um contato de ordem mais prática em relação aos temas abordados. A partir disso surge este trabalho, com o intuito de discutir os resultados de uma atividade prática realizada em uma aula de Ciências, a qual teve como tema a construção de um insetário realizada com os alunos do sétimo ano de uma escola da rede básica de ensino, no município de Cerro Largo, RS. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 31 CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA ACADÊMICA PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE LICENCIANDAS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI/UECE Maria Gleiciane Barbosa, Maria Erli Oliveira Azevedo, Mário Cézar Amorim de Oliveira FACEDI/UECE - Universidade Estadual do Ceará Resumo A monitoria acadêmica pode caracterizar-se como uma estratégia de complementação da formação inicial potencialmente mobilizadora de saberes necessários à prática docente por propiciar uma relação cotidiana com docentes e discentes a partir da construção de situações de ensino-aprendizagem. O presente trabalho tem como objetivo apresentar relatos de experiências vivenciadas no contexto da monitoria acadêmica na disciplina de Histologia e Embriologia Animal Comparada, no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação de Itapipoca da Universidade Estadual do Ceará (FACEDI/UECE), nos anos de 2012 e 2013. Serão analisadas as possíveis contribuições de algumas atividades no processo de formação docente reflexiva das alunas-monitoras. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 32 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 136 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CORPOS DISSIDENTES NO ESPAÇO ESCOLAR: NORMALIZAÇÕES E ASSUJEITAMENTOS Sandro Prado Santos, Bruna Teixeira Castellan FACIP/UFU - FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Resumo Este trabalho é resultado de uma investigação dos relatos de professoras e das estratégias escolares em lidar com corpos atravessados pela gravidez, pela utilização dos piercings e pelas identidades de gêneros e orientações sexuais dissidentes dos padrões heteronormativos durante um projeto de Extensão. Esses/as foram registrados/as em um caderno de bordo e analisadas segundo pressupostos metodológicos da Pesquisa Qualitativa em Educação e nos fundamentos da Análise de Conteúdo. As problematizações pautaram-se em teóricos/as que lêem os corpos escolares marcados pela normalidade. Os resultados mostraram que a presença desses corpos desestabiliza a escola e perturba a ordem, ocasionando a rejeição e a exclusão desses sujeitos, por meio das violências simbólicas e físicas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 33 DESAFIO BIOESTATÍSTICO: UM JOGO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DOS PASSOS E CONCEITOS DE UM EXPERIMENTO ESTATÍSTICO 1,2 2 Ronaldo Figueiró , Ida Carolina Neves Direito , André 1 1 3 Barbosa Vargas , Paula Torrent , Valéria Vieira 1 UNIFOA - Centro Universitário de Volta Redonda, 2 UEZO - Centro Universitário Estadual da Zona Oeste, 3 IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Resumo O envolvimento discente para assimilação do conhecimento apresentado no conteúdo de algumas disciplinas, por vezes, é um grande desafio, a exemplo da disciplina Bioestatística. Os jogos pedagógicos se apresentam como uma alternativa interessante por permitirem a agregação dos conhecimentos prévios dos alunos aos novos conhecimentos apresentados através da disciplina, permitindo trabalhar a Aprendizagem Significativa. Nesta proposta, apresentamos “Desafio Bioestatístico”, um jogo em tabuleiro que visa auxiliar o processo de aprendizagem de maneira lúdica. Neste jogo pedagógico, os alunos são obrigados a percorrerem todas as etapas de um experimento estatístico para vencerem o jogo e, desta forma, é estimulado o aprendizado significativo. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 34 DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS/BIOLOGIA Andressa maria Vieira de Oliveira, Edilene Diniz, Hermerson Diêgo, Rafaelle Nogueira, Lucicleide Carlos, Jones Baroni, Maria Márcia UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Resumo O estágio é período da vivencia e conhecimento da realidade do Ensino. Assim, nesse período observa-se a necessidade de que, para o ensino de Ciências/Biologia, deve haver a interface dos fatos cotidianos e o conteúdo científico. Uma das ferramentas para tal, é a utilização de aulas práticas. Dessa forma, durante as atividades do Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental e Médio, foi utilizada essa técnica metodológica na temática de Corpo Humano e Composição Química dos Alimentos, respectivamente. Como resultado, observou-se a maior participação e entusiasmo dos alunos durante a realização da atividade, o que nos faz concluir que há a necessidade de desenvolver estratégias de ensino diferenciadas para que promovam melhorias na aprendizagem dos escolares. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 35 DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE SÉTIMO ANO Ana Carolina Pereira Rocha, Elder Douglas Jales Pinto, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo A Classe Insecta é um dos conteúdos de ciências mais conspícuos e que carrega um estigma que, não raro, constitui barreira ao seu aprendizado. No âmbito da disciplina de Estágio Supervisionado II foi proposta uma sequência didática cuja metodologia consistiu na aplicação de um questionário diagnosticador de conhecimentos prévios, no qual os alunos identificaram insetos, desenharam e assistiram a um vídeo sobre o tema. Posteriormente, foram conduzidos ao laboratório onde manipularam exemplares e aprenderam sobre a morfologia e a importância de coleções entomológicas. Após a oficina, 80% dos alunos foram capazes de representar um inseto corretamente, o que prova que o conceito foi apreendido, em contraposição às concepções alternativas sobre essa Classe, anteriormente identificadas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 36 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 137 DISCUTINDO O CONCEITO DE CÉLULA EM MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ESTUDO DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Juliana Rodrigues, Martha Marandino, Maria Paula Correia de Souza USP - Universidade de São Paulo Resumo O presente trabalho traz o relato uma experiência docente acerca de uma aula desenvolvida em cursos de Pedagogia e Licenciatura na FEUSP e na modalidade EAD da UNIVESP com a temática “transposição didática”. Nesse cenário, o intuito principal da aula era o de propiciar aos alunos a percepção de como as ideias e conceitos científicos necessitam ser simplificados para que possam ser compreendidos, tendo o professor o papel de exercer a vigilância epistemológica neste processo. A discussão promoveu a percepção do potencial do uso de materiais didáticos e de divulgação científica nas aulas de ciências, do papel educativo dos museus e da necessidade dos professores realizarem “boas transposições didáticas”. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 37 DISSERTAÇÕES E TESES EM ENSINO DE BIOLOGIA PRODUZIDAS EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO VINCULADOS ÀS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS Elizângela Teixeira dos Santos Moreira, Paulo Marcelo Marini Teixeira UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo Apresentamos resultados preliminares de uma pesquisa que focaliza um subconjunto das dissertações e teses sobre o Ensino de Biologia no Brasil. O objetivo é analisar trabalhos produzidos em programas de pós-graduação não vinculados às áreas de Educação e Ensino de Ciências. Por meio de busca em bancos bibliográficos identificamos 110 trabalhos defendidos entre 1972-2011. Essa produção acadêmica é analisada com base nos seguintes descritores: i) ano de defesa, ii) autores e orientadores, iii) instituição de origem dos trabalhos, iv) titulação acadêmica, v) nível escolar, vi) focos temáticos. Pretende-se com este trabalho ampliar as informações existentes sobre a pesquisa educacional, com a divulgação de algumas características sobre a produção acadêmica em Ensino de Biologia no país. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 38 É PRECISO PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA! 1,2 Aline de Paula Nunes – 1 EEEM IMH - EEEM Irmã Maria Horta, 2 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo Resumo Hábitos de vida saudáveis envolvem além da boa alimentação e da prática de exercícios, o abandono e rejeição de hábitos danosos à saúde. A adolescência, período marcado por mudanças e curiosidades, representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo. O desafio deste projeto foi à luta pela valorização da vida como um bem social para a construção de uma sociedade mais digna e fraterna. A temática foi trabalhada em todos os projetos desenvolvidos na escola. Os resultados apontam desde uma melhor interação entre os alunos, até conscientização e abandono de certas drogas. Destaca-se também a importância de uma educação preventiva e a conscientização de toda a comunidade sobre os efeitos e consequências causadas por essas substâncias à vida em todos os seus aspectos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 39 EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO PROMISSOR Lucilene Nascimento, Eliane Matos, Alexandre Bomfim IFRJ - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Resumo O presente artigo busca aprofundamento teórico-metodológico das concepções voltadas a uma abordagem da Educação Ambiental Crítica na Educação Infantil. Portanto, parte-se de uma análise documental de estudiosos da temática com o intuito inicial de apropriação da evolução da questão Ambiental de forma a contextualizá-la historicamente; seguida de análise investigativa quanto ao desafio de construir uma reflexão crítica para a Educação Ambiental nos dias atuais considerando-se as especificidades da Educação Infantil. Objetiva-se contribuir com uma perspectiva Crítica de Educação Ambiental desde a Educação Infantil. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 40 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 138 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MANGUEZAIS: A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO EM AQUIRAZ Humberto Noleto, Raquel Crosara Maia Leite, Maria Izabel Gallão UFC - Universidade Federal do Ceará (Campus do Pici, Programa de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Resumo Apesar da importância ecológica e econômica do manguezal, este ecossistema tem sido alvo constante de ações impactantes, motivo pelo qual vem se notando o desenvolvimento de uma consciência ecológica, que busca na educação ambiental a solução para essa questão. O objetivo do trabalho foi identificar as percepções de alunos, sobre o manguezal, antes e após uma ação educativa. A pesquisa foi realizada com alunos da 2ª série ensino médio de uma escola pública. Foi observado que durante a resolução das questões muitos alunos demonstraram reconhecer os itens contidos sobre o assunto, no entanto, demonstraram um pouco de insegurança para discuti-los. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 41 EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS 1 2 1 Marcos Dums , Grégory Alves Dionor , Maria Margarete Lopatiuk 1 FSB - Faculdades São Braz, 2 UNEB - Universidade do Estado da Bahia Resumo A educação ambiental consiste em trazer às pessoas uma melhor compreensão referente ao meio ambiente, considerá-la como o eixo do conjunto dos temas transversais a insere no currículo escolar e atinge os objetivos propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A Política Nacional de Educação Especial condiciona o acesso nas classes do ensino regular àqueles alunos considerados aptos a frequentar a sala de aula e objetiva os benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência. Propor sequências didáticas (SD) na área do Ensino de Ciências, dentro de uma perspectiva inclusiva, é uma alternativa eficaz no sucesso do aprendizado. A intervenção didática deste trabalho pode ajudar o professor a trabalhar o dinamismo, inserindo a pessoa com necessidade especial no cotidiano da classe. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 42 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA EM CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS NA SALA DE AULA Alice Melo Ribeiro, Marina Lima, Rejane Caixeta Goncalves Bastos UnB - NECBio/IB/Universidade de Brasília (Campus Darcy Ribeiro) Resumo Neste relato de experiência, alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Brasília foram convidados, durante a disciplina Metodologia do Ensino de Biologia, a investigar o uso, confeccionar e utilizar vídeos científicos durante aulas de Biologia para o Ensino Médio. No início do semestre, foi realizada uma reflexão sobre o ensino de Biologia e as expectativas em relação à disciplina. Ao final, a proposta transformou-se em uma grande oficina de criação e reflexão, em busca de inovações para o ensino de Biologia. Os licenciandos alcançaram parcialmente ou totalmente seus objetivos iniciais e a docente responsável pôde avaliar novas possibilidades em sua disciplina Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 43 ENCHENTES EM RIBEIRÃO PRETO: UMA ABORDAGEM BIOLÓGICA E HISTÓRICA ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS E ATIVIDADES NÃO FORMAIS DE ENSINO Marcelo Pereira FFCLRP-USP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Resumo O presente trabalho relata uma experiência didática que fez parte de um conjunto de Projetos de Trabalho Técnico Socioambiental (PTTS), associados à execução de obras antienchentes na região central de Ribeirão Preto, Brasil. Realizada com alunos de escolas localizadas no entorno das obras, a ação teve como objetivo discutir o problema das enchentes na área, explorando aspectos biológicos e históricos. Para discutir as causas das enchentes, a experiência contou a utilização de atividades e espaços não formais de ensino. Uma maquete interativa, especialmente desenvolvida para o projeto, foi utilizada para simular a dinâmica das enchentes em áreas urbanas assim como a importância da preservação das matas ciliares e áreas verdes em sua prevenção. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 44 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 139 ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS: desenvolvimento de uma sequência didática José Pedro Simas Filho, Cicero José Marques de Farias, Bethânia Medeiros Geremias UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este trabalho tem por objetivo apresentar uma sequência didática realizada com alunos do Ensino Fundamental de Escolas Públicas que envolveu a temática energia, suas transformações e tecnologias. A sequência aqui descrita tem como aportes teóricos a Análise de Discurso de Linha Francesa (AD) e os Estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) latinoamericanos. O trabalho teve origem a partir de estudos produzidos por um grupo de professores ligados ao Observatório da Educação que tem como foco de pesquisa o eixo “Educação CTS e Leitura e Escrita no Ensino de Ciências e Tecnologias”. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 45 ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO DE BIOLOGIA 1 Sandra Luiza Sousa Santos de Almeida , Kaline Soares de 1,2 2 Oliveira , Magnólia Fernandes Florêncio 1 E.E.A.J - Escola Estadual Professora Ana Júlia de Carvalho Mousinho, 2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O presente trabalho mostra o relato de experiência de um projeto desenvolvido com alunos do Ensino Médio de uma Escola pública de Natal, realizado no biênio 2012/2013. O projeto faz parte das atividades do Ensino Médio Inovador e visa incentivar os alunos a desenvolver habilidades de pesquisa e investigação, com ênfase na leitura e produção textual no processo de construção dos conceitos básicos de Biologia, utilizando como estratégia didática o Ensino por Investigação. O que se percebe ao final do trabalho, são alunos mais motivados com a disciplina, capazes de produzir e desenvolver projetos que tenham aplicabilidade no seu cotidiano, como também melhor sintonizados com a leitura cientifica e sua compreensão. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 46 ENTRE TRAÇOS E CORES: DESCOBRINDO AS IMPRESSÕES E CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS SOBRE OS ANIMAIS 1 2 Karla Soares , Raíssa Guimarães Teixeira Machado 1 UFF - Universidade Federal Fluminense 2 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Os desenhos produzidos por crianças podem ser empregados para avaliar conhecimentos científicos, consistindo em instrumentos úteis para o levantamento das concepções prévias e valores que os alunos possuem. Neste estudo, pretende-se investigar os conhecimentos das crianças sobre os animais e suas características morfológicas e biológicas. Os primeiros resultados revelam que o grupo dos mamíferos foi o mais frequente e que a grande maioria dos animais representados estava inserida em algum ambiente. Muitos caracteres morfológicos representados corresponderam em número e forma aos que são encontrados na natureza, revelando que através dos desenhos, as crianças conseguiram apresentar as características exclusivas de cada animal, possibilitando seu reconhecimento e distinção dos demais. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 47 ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS EM ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE CHAPECÓ – SANTA CATARINA Luciane da Rosa, Daniele Da Luz, Jaqueline Reni Loss de Mesquita, Geovana Mulinari Stuani UNOCHAPECO - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo A inclusão de estudantes surdos nos remete ao desenvolvimento do pensamento abstrato e na compreensão de conceitos científicos. Esta pesquisa analisa as estratégias usadas por professores de Biologia no ensino de estudantes surdos. Mediante entrevista, optou-se por homenagear os professores por nomes científicos de insetos para ilustrar a especificidade do ensino de Biologia. Os resultados apontam que as estratégias usadas foram uso de Data Show, vídeos legendados e abordagens dos conteúdos voltados ao cotidiano do estudante. Observou-se que o surdo interage com os ouvintes, mas não atingem a todos os objetivos esperados. Sugere-se nova pesquisa com professores que obtiveram Libras em suas graduações e a criação e documentação de sinais para termos e conceitos específicos da Biologia. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 48 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 140 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ESTRUTURA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE TERESINA-PI Sandra Mª M de Moura Dantas, Juelina Oliveira dos Santos UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Resumo A pesquisa teve como objetivo a avaliação das condições estruturais, materiais, de segurança, a presença de responsável técnico e a frequência de utilização do laboratório de ciências em escolas de ensino médio de Teresina-PI. Para a realização da pesquisa, foram visitadas 10 escolas e aplicado um questionário de avaliação com o responsável. A partir dos dados pode-se afirmar que os laboratórios apresentam uma gama de dificuldades em relação à infraestrutura, aos materiais necessários as práticas, ausência de profissional, falta de manutenção dos equipamentos e condições de segurança. Apesar de todos os problemas encontrados, é interessante que o professor desenvolva as suas atividades de acordo com a realidade da escola, aproveitando o que ela possa oferecer de melhor. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 49 ESTUDO DE CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS SOBRE A NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO NO ENSINO DE BIOLOGIA – UM OLHAR SOBRE O COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO FIGUEIREDO, DUQUE DE CAXIAS – RIO DE JANEIRO Leonardo Viana de Lima - UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio Resumo Com vistas a refletir sobre o ensino de ciências praticado no Ensino de Biologia do Colégio Estadual Fernando Figueiredo, Duque de Caxias – RJ investigamos se existe a ocorrência de sete categorias consideradas como "imagens deformadas” e/ou equivocadas da atividade científica, a saber: 1. empírico-indutivista e ateórica; 2. rígida; 3. aproblemática e ahistórica; 4. exclusivamente analítica; 5. acumulativa e de crescimento linear; 6. individualista e elitista; 7. descontextualizada e socialmente neutra. Para tanto, utilizamos um questionário fechado, disfarçado, endereçado aos estudantes, com 72 questões focadas no processo de ensino-aprendizagem. Nossos resultados indicaram que as sete categorias estão presentes no processo de ensinoaprendizado desta unidade escolar. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 50 EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DA CULTURA CIENTÍFICA Graciela S Oliveira - USP - Universidade de São Paulo Resumo O objetivo deste artigo é relatar as experiências de ensino, pesquisa e extensão de um projeto que buscou “estimular o interesse dos estudantes do Ensino Médio pela teoria da evolução biológica. As ações foram: conhecer a percepção pública da ciência a partir das atitudes diante da teoria da evolução biológica de estudantes seus professores de Biologia; promover mostras científicas através de oficinas e minicursos nas escolas públicas. O estudo das percepções de estudantes e professores forneceu subsídios na definição “do que, para quem e como comunicar” no espaço escolar. Assim seguiu-se a segunda etapa deste projeto de elaboração e execução de oficinas para estudantes do ensino básico. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 51 FLORA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA/ES, E A SUA APLICAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA 1 2 Nelson Túlio Lage Pena , Adriana Marcia Nicolau Korres , 2 Glória Maria de Farias Viégas Aquije 1 IFES/ST - Instituto Federal do Espírito Santo (Santa Teresa - ES), 2 IFES/VI - Instituto Federal do Espírito Santo (Vitória - ES) Resumo Dada à importância de não só conhecer as plantas da Mata Atlântica, mas despertar na comunidade a preservação de nossa vegetação, este trabalho foi realizado por meio de atividades de pesquisa que possibilitem a alfabetização científica. Utilizaramse materiais coletados nos remanescentes florestais de Santa Teresa/ES e encontros com alunos do ensino médio do Ifes/ST. Caracterizou-se a importância etnobotânica dessas plantas para a comunidade, levando a uma reflexão da leitura de mundo mais participativa. Os resultados permitiram observar que metodologias, promovendo a contextualização do ensino de ciências, representam um caminho para o envolvimento ativo dos alunos com a sociedade de forma crítica e participativa em decisões que venham mudar a expectativa de mundo. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 52 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 141 FORMAÇÃO CONTINUADA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS EFEITOS NOS AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE CURSO DE EXTENSÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC, SANTO ANDRÉ, BRASIL) Natalia Pirani Ghilardi-Lopes, Larissa de Araújo Kawabe, Carolyne Santos Slompo UFABC - Universidade Federal do ABC Resumo O presente trabalho relata a experiência de um curso de extensão em formação continuada para professores da educação básica da região do ABC (SP). Participaram do curso 16 professores, os quais tiveram o conteúdo relativo às mudanças climáticas e planejaram uma sequência didática utilizando objetos de aprendizagem para aplicação em suas escolas. As sequências foram reunidas em um e-book. Ao final do curso, os professores relataram suas experiências e disseram sentirem-se mais preparados para abordar o tema em sala de aula. No questionário final foi possível observar uma alteração da percepção dos professores sobre o tema, sendo que expressões como atitude, responsabilidade e branqueamento de corais foram citadas. Fomento: FAPESP e PROEX-UFABC Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 53 FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Cibele Barbosa de Araujo Santana UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo O presente artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica do tipo documental que apresenta reflexões sobre o currículo e o desafio da formação de professores para a Educação Inclusiva. Esta pesquisa objetivou analisar o currículo de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do município de Feira de Santana, tendo em vista a construção de conhecimentos e práticas pedagógicas que assegurem o direito à diversidade e a inclusão de todos os educandos. O artigo nos mostra a ocorrência de uma pequena parcela de disciplinas voltadas para a Educação inclusiva, sugerindo a necessidade de reformulação da matriz curricular, a fim de que os futuros docentes saibam discutir e lidar com as práticas de ensino voltadas para as diferenças. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 54 FOTOSSÍNTESE: ABORDAGEM EM CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA OFERECIDO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTANCIA Suzana Ursi, Percia Paiva Barbosa USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo A Educação a Distância tem sido adotada pelo governo brasileiro para a formação docente. Assim como os cursos presenciais, algumas temáticas da Biologia também representam desafios relevantes no campo do ensino-aprendizagem à distância, como a Botânica, em especial, o tema “Fotossíntese”. Sendo assim, pode-se dizer que o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação tem auxiliado o ensino de temas considerados complexos. As animações podem ser boas ferramentas para abordar tal assunto, fazendo com que o mesmo seja de fácil entendimento para professores e estudantes. A experiência docente aqui relatada insere-se nessa perspectiva e tem como objetivos compartilhar e refletir sobre a abordagem do tema Fotossíntese em uma aula via EAD para formação continuada de professores de Biologia. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 55 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DE IMAGENS E CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: UM ESTUDO SOBRE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA Rodolfo Oliveira Rocha, Cláudia Freitas UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora Resumo O objetivo do trabalho foi categorizar, em relação à função pedagógica, imagens dos livros didáticos (LDs) de Biologia. Por meio de análise quantitativa categorizamos imagens de acordo com seus elementos constitutivos: cores, formas, disposição de elementos, tomando por base estudos que agrupam imagens em relação a: iconicidade x abstração, estereótipo x originalidade, monossemia x polissemia. Observamos que nas obras analisadas predominaram imagens com função pedagógica descritiva, possivelmente, isso se deve à concepção predominante nas escolas de que as ciências biológicas são descritivas, atemporais e desvinculadas de contextos. O que confirma resultados de pesquisas anteriores que apontam que a concepção de Ciência presente nos LDs é de um produto neutro e inquestionável. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 56 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 142 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 HÁBITOS ALIMENTARES E NUTRICIONAIS DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE CAMPO GRANDE/MS Daniela Santana, Vera Mattos – UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Resumo O objetivo do presente estudo foi o de verificar os hábitos alimentares e nutricionais de alunos de uma turma do 3º ano do E.M de uma escola pública de Campo Grande-MS e desenvolver uma ação didática de orientação para uma alimentação saudável. A presente pesquisa é de natureza qualitativa e quantitativa, do tipo exploratório, com dados coletados junto aos alunos, professor, diretor e responsável pela cantina. Verificamos que não existem regras estabelecidas para os jovens pesquisados em suas casas, e que grande maioria se alimenta mal, durante as refeições. Poucos se alimentam da merenda escolar e muitos consomem o lanche da cantina. Concluímos que a escola e os pais são peças fundamentais na orientação dos jovens para aquisição de hábitos alimentares nutricionais saudáveis. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 57 HISTÓRIA DA CIÊNCIA E CRONOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA: UMA ATIVIDADE REALIZADA EM UMA DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Adriana Marcia Nicolau Korres, Glória Maria de F. V. Aquije, Michele Waltz Comarú Ifes - Instituto Federal de Tecnologia do Espírito Santo Resumo Acredita-se que ciência não se limita ao conhecimento de leis e teorias, mas, também, dos processos históricos e que os episódios científicos estão relacionados com o desenvolvimento da sociedade. Esse estudo relata atividade realizada numa disciplina sobre os eventos que marcaram a história da Biotecnologia. Foram apresentados aos alunos 25 fatos marcantes e proposto que eles os colocassem em ordem. Após debate, a turma foi estimulada a participar e o momento pedagógico foi registrado pelo professor. Observou-se que os alunos classificaram eventos antigos como recentes e usaram argumentos para convencer uns aos outros. A prática permitiu aos alunos se familiarizarem com assuntos a serem abordados na disciplina e serviu como instrumento de estímulo e motivação. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 58 HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO DA GENÉTICA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DOS VII E VIII ENCONTROS NACIONAIS DO ENSINO DE CIÊNCIAS Ana Paula Zampieri Silva, Helenadja Mota Rios Pereira, Nelio Marco Vicenzo Bizzo FEUSP - Faculdade de Educação Resumo Este trabalho tem como principal objetivo observar o quanto a pesquisa ou proposições de modelos didáticos que trazem conhecimentos sobre a História da Ciência como elemento para o ensino da genética ocupam um lugar de divulgação nas publicações das Atas do VII e VIII ENPECs. Para execução do levantamento bibliográfico, foram realizadas a identificação, a ordenação e a sistematização das informações, associadas ao processo de fichamento, de categorização e de análise. Os descritores utilizados na pesquisa bibliográfica foram: “Ensino de Genética”, “História da Genética”, “Aprendizagem de Genética” e “Genética”. Os resultados deixaram evidente o quanto são raras as publicações que tratam da história como elemento para o ensino da genética. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 59 JOGO ENERGIA NA MEMÓRIA: UMA ALTERNATIVA PEDAGÓGICA Natale Figueiredo, Ana Carolina Cunha, Rosângela Damasceno IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Resumo O presente trabalho tem como objetivo propor uma alternativa didática para o tema energia no ensino de Ciência através de uma atividade lúdica, como um jogo da memória com características colaborativas. O jogo baseia-se em conteúdo do novo currículo do 9º ano de Ciências, da SEEDUC-RJ. O material criado foi aplicado em duas turmas do 9º ano pertencentes a uma escola da rede estadual. No final da atividade os alunos responderam um formulário de avaliação do material didático. De acordo com as repostas dos educandos verificamos que os jogos didáticos não são recursos muito utilizados pelos professores. Entretanto constatamos que o uso mais frequente ocorre nas aulas de Ciências. Além disso, foi possível analisar o grau de dificuldade e de aceitação do jogo. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 60 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 143 JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS: O "CARA A CARA" DOS INSETOS Jéssica Dos Santos Viana, Mariana Lima Vilela, Sandra Escovedo Selles UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo Este trabalho se insere entre as atividades do Projeto “Produção de recursos didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia” do Laboratório de Ensino de Ciências da FEUFF. Tem como objetivo a elaboração de um material didático de caráter lúdico que contribua para o ensino sobre a Diversidade e Classificação de Insetos, tema usualmente tratado com ênfase em terminologia e memorização. O material será utilizado em turmas do segundo segmento do Ensino Fundamental, em diálogo com professores da escola básica. Para a elaboração do jogo foram tomados como referências livros de Entomologia do Ensino Superior e o Jogo Infantil “Cara a Cara”. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 61 JOGOS PEDAGÓGICOS DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Noemi Boer, Lúcia Flávia Oliveira Rodrigues UNIFRA - Centro Universitário Franciscano Resumo Otrabalho refere-se a dois jogos pedagógicos publicados na revista Ciência Hoje das Crianças (CHC), no ano de 2010. Na análise, de abordagem qualitativa, tem-se por objetivo examinar conteúdos e habilidades envolvidas nos jogos selecionados, identificar sua adequação e possíveis contribuições para a aprendizagem em Ciências nos anos iniciais. Sublinha-se a importância da educação lúdica para o desenvolvimento intelectual, moral e do senso de solidariedade da criança, bem como para o desenvolvimento de habilidades motoras, aquisição de novos conhecimentos e estímulo à leitura. Os jogos analisados permitem trabalhar conteúdos procedimentais, atitudinais e conceituais voltados ao ensino de Ciências. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 62 LEITURA EM AULAS DE CIÊNCIAS: A CONTRIBUIÇÃO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS Nathalia Lemos Precioso, Simone Rocha Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O empenho das aulas de Ciências para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos tem sido tema de diversos estudos. Nesse contexto, reconhecemos que nas práticas de leitura os livros paradidáticos contribuem para o processo de letramento científico, permitindo a ampliação e contextualização dos conteúdos. Esse trabalho, ainda em elaboração, se deu em duas etapas. Primeiramente, o acervo de livros paradidáticos do Laboratório de Ensino de Ciências da FE/UFF foi analisado e organizado. Em seguida, através de questionários e entrevistas, captamos o entendimento de licenciandos e professores acerca do desenvolvimento de atividades com tais livros na escola. A análise dos dados buscará identificar aspectos relevantes dessa questão e comparar as perspectivas desses diferentes sujeitos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 63 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MEMÓRIAS DE UMA FORMAÇÃO INICIAL Polyana Alves Renó de Souza, Lana Cláudia de Souza Fonseca UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Resumo Este trabalho tem como principal objetivo analisar como professores de Ciências Biológicas se sentem em relação a sua formação inicial e como esta se reflete em seu trabalho em sala de aula. Para isso, mesclamos duas metodologias: o método biográfico e a confecção de cartas objetivando articular memórias, trajetórias e a formação de professores.Com as questões colocadas nestas cartas, os professores relatam como chegaram até a docência,como foi sua formação e o que eles acreditam que tenha faltado nela. Nesta pesquisa, constatou-se que faltam atividades práticas na formação dos professores,e que esta lacuna se reflete na atuação deles em sala de aula, impedindo que eles consigam trabalhar da melhor maneira os conteúdos por eles ensinados. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 64 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 144 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 LIVRO POP-UP NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA OFICINA COM PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO 1 2 Kaline Soares de Oliveira , Maria de Fátima dos Santos , 3 Sandra Luiza Sousa Santos de Almeida , Emilie Saraiva Alves 1 1 da Costa , Adriana de Souza Santos , Renata Rafaela Alves 1 1 Gomes , Ivaneide Alves Soares da Costa 1 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2 EMCP - Escola Municipal Celestino Pimentel, 3 EEPAJCM - E. Est. Profa. Ana Júlia de Carvalho Mousinho Resumo Este trabalho mostra o relato de experiência da realização de uma oficina sobre a técnica do livro pop-up aplicada ao ensino de Ciências, desenvolvida com professores na XIV Mostra de Arte, Ciência, Cultura e Conhecimento da Secretaria Municipal de Educação do Natal, realizada em Outubro no ano de 2013, durante a XIX Semana de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – CIENTEC. A oficina tinha como objetivo geral incentivar o uso dessa estratégia didática na prática educativa dos professores. Percebeu-se ao final da oficina que a técnica do livro pop-up aplicada ao ensino era uma novidade para todos e os participantes demonstraram interesse em aplicá-la na sua prática docente. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 65 MATA CILIAR: UM OLHAR DIFERENTE Barbara Doukay Campanini, Marcelo Borges Rocha CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Resumo A Educação Ambiental está relacionada com a interação do desenvolvimento pessoal e social em relação ao meio em que vivemos. Com a criação de um livro paradidático, o conteúdo direcionado ao conhecimento sobre as matas ciliares propõe uma forma de levar ao aluno as informações do conteúdo a ser estudado em sala de aula de forma prazerosa. O livro procura contextualizar o universo da linguagem lúdica ao conteúdo didático com a proposta de melhoria a qualidade do ensino. Permitindo através da leitura complementar ao conteúdo escolar facilitar o aprendizado dos alunos considerando os diferentes níveis de experiências obtidas por eles no seu cotidiano, em casa e na escola. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 66 MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO CERRADO: NARRAÇÃO DAS MEMÓRIAS DE UM MEDIADOR Vinícius Abrahão de Oliveira, Daniela Franco Carvalho UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo Espaços não formais de educação, com enfoque em museus e centros de ciências, têm buscado diferentes estratégias para cativar o público, seja pela interatividade nos artefatos ou por variações na metodologia de atendimento feitas pelos mediadores. O Museu de Biodiversidade do Cerrado – MBC (Uberlândia/MG) é um desses espaços que desde o ano de 2010 vem modificando sua estética, o critério de atendimento realizado pelos mediadores e a elaboração e construção de artefatos lúdicos e interativos. Essas atividades geraram várias percepções e uma delas foi descrita como forma de relato a partir da vivência e memórias de um dos mediadores desse Museu. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 67 O ENSINO DA ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS: DIÁLOGOS COM A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Mariana Alberti Gonçalves, Luiz Felipe Martins dos Santos, Carla Vargas Pedroso, Mariana Vilela, Sandra Escovedo Selles UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O presente trabalho integra uma pesquisa em andamento que investiga aspectos históricos da constituição dos cursos de História Natural (HN) e Ciências Biológicas (CB) no Brasil em articulação com processos de formação e profissionalização de professores de Ciências e Biologia. Focalizando a Zoologia de Invertebrados, foi construída uma caixa, contendo uma coleção portátil desse grupo de animais. A caixa é apresentada a professores da Educação Básica, formados em distintos momentos históricos – HN e CB -, ao lado uma entrevista sobre suas possibilidades de utilização. A partir dos depoimentos dos professores buscamos interpretar a constituição de uma comunidade disciplinar de Ensino de Biologia, com atenção especial às experiências formativas e profissionais dos entrevistados. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 68 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 145 O ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO: UMA ANÁLISE CRÍTICA Jaqueline Raquel de Almeida, Nathália Brancalleão, Taitiâny Bonzanini ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Resumo O presente trabalho analisou o material de biologia da 2ª série do Ensino Médio, do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, com foco principal na área de genética. Buscou-se respostas para questões como: as propostas das atividades presentes no material e os recursos e instrumentos de ensino indicados para a aprendizagem. O material foi comparado com as propostas presentes no Currículo Mínimo do Estado de São Paulo e aos Parâmetros Curriculares Nacionais, onde identificou-se grande defasagem, principalmente pela não utilização das estratégias de ensino indicadas. As críticas contra a nova proposta estão na ausência de uma previa discussão com os professores, que são os executores da proposta, bem como a ausência de cursos preparatórios para a excussão da mesma. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 69 O ENSINO DE BIOLOGIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO POPULAR: RELATOS E REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE EM UM PRÉ-VESTIBULAR POPULAR DE PORTO ALEGRE 1,2 1,3 Guilherme Bertuzzi , Letícia Tramontini 1 Resgate - Resgate Pré-Vestibular Popular 2 IE - Centro Estadual Formação de Professores Gen. Flores da Cunha 3 IFC - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnol. Catarinense Resumo Os pré-vestibulares populares surgem no Brasil em um contexto de desvalorização da Educação Básica e de busca pela democratização do acesso ao Ensino Superior público. O pré-vestibular Resgate há mais de dez anos atua na área da Educação Popular, atendendo alunos egressos de escolas públicas, de classes populares. Atuando na instituição como docentes desde 2011, observamos grandes dificuldades na construção de uma aprendizagem efetiva na disciplina de Biologia. O principal obstáculo que os alunos enfrentam é o fato de o programa do Vestibular apresentar conteúdos distantes da realidade discente. Então, buscamos desenvolver práticas que facilitem o entendimento dos conceitos e processos biológicos, simplificando-os e, quando possível, relacionando-os aos conhecimentos prévios dos alunos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 70 O ENSINO DE BOTANICA: INVESTIGANDO A PRÁTICA DOCENTE Maria das Graças Medina Arrais, Gardene Maria de Sousa, Mariana Lenara de Andrade Masrua UFPI - Universidade Federal do Piauí Resumo A prática docente é um tema muito discutido, bem como a atuação do professor e seus métodos de ensino. A transmissão de conhecimentos em biologia, especialmente em botânica é prejudicada não somente pela falta de estímulo em observar e interagir com as plantas, como também, pela ausência de condições básicas que possam auxiliar no aprendizado. O presente trabalho teve como objetivo investigar as dificuldades dos docentes em ministrar a disciplina biologia em uma escola pública de TeresinaPI. Na coleta de dados foi utilizado questionário e observações durante as aulas. Foi constatado que a escola não dispõe de materiais didáticos e tecnologias apropriadas o que dificulta a aplicação de práticas didáticas interessantes.e foram feitas sugestões para minimizar estas dificuldades. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 71 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Paula Vanessa Bervian, Marilisa Bialvo Hoffmann UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Realeza/PR Resumo Neste estudo foram analisadas vinte narrativas produzidas por licenciandos da 9ª fase do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul campus Realeza, na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Ciências II. Com auxílio metodológico da Análise Textual Discursiva, as narrativas foram categorizadas, à priori, nas três dimensões da formação da identidade docente: motivacional, representacional e socioprofissional. De forma geral, os licenciandos manifestam uma forte influência da família, especialmente da figura materna, a presença de uma universidade federal, pública e gratuita e a representação docente dos professores da educação básica são fatores significativos na escolha e na construção de suas identidades docente em Ciências Biológicas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 72 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 146 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL (ESEF) SOB UM OLHAR INVESTIGATIVO: REFLETIR SOBRE O APRENDER DA DOCÊNCIA Maria Erli Oliveira Azevedo, Maria Gleiciane Barbosa, Mário Cézar Amorim de Oliveira FACEDI/UECE - Universidade Estadual do Ceará Resumo A educação científica no ensino fundamental apresenta uma série de desafios que precisam ser enfrentados para que se alcance uma educação para a construção da cidadania; para se preparar para esses desafios, é importante que os professores em formação aliem conhecimentos específicos da área com os saberes da experiência docente. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo apresentar algumas atividades desenvolvidas no contexto da disciplina de Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental (ESEF) do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação de Itapipoca da Universidade Estadual do Ceará (FACEDI/UECE) e reflexões sobre o impacto dessas vivências na formação inicial docente das alunas estagiárias que assinam esse texto. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 73 O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA COMO ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL – A EXPERIÊNCIA DO IFES – CAMPUS VITÓRIA Adriana Marcia Nicolau Korres, Glória Maria de F. V. Aquije, Sheila Souza da Silva Ribeiro, Paola Angélica Dias Santos, Michele Waltz Comarú Ifes - Instituto Federal de Tecnologia do Espírito Santo Resumo O trabalho relata a experiência vivenciada pelos alunos, professores e técnicos do Laboratório Microbiologia do Ifes (Campus Vitória) no período entre 2004 e 2013. O ambiente foi explorado para muito além de suas possibilidades de aulas práticas e oportunizou o desenvolvimento de habilidades, competências e experiências de 13 alunos em estágios, 23 monitorias, 17 projetos de iniciação científica, 11 realizaram trabalhos de conclusão de curso, uma monografia de especialização. Acreditamos que o desenvolvimento de atividades diversas da rotina de um laboratório, a experiência e a vivência com as técnicas e material científico associado ao tema Microbiologia colaborou com a formação profissional dos estudantes e na integralização dos conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 74 OBSERVAÇÃO DE BRIÓFITAS: COMPREENDENDO CONCEITOS A PARTIR DE UMA AULA PRÁTICA Camila Boszko, Mariane Beatriz Karas, Eliane Gonçalves dos Santos UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul Resumo O presente trabalho trata-se de um relato sobre uma aula prática realizada com os alunos do sétimo ano da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma cidade do noroeste do estado do Rio Grande do Sul. A aula tinha como temática o conteúdo “Briófitas”, e utilizamos como metodologia a observação de um musgo (exemplar de Briófita) feita no laboratório de ciências da escola. Optamos por esta metodologia de aula por acreditarmos que o uso de materiais didáticos alternativos favoreça a criação um ambiente de ensino-aprendizagem mais proveitoso, bem como, permitem ao educando colocar-se no lugar de sujeito ativo principal construtor de seu conhecimento. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 75 OFICINA MITOS E VERDADES DA BIOLOGIA INVISÍVEL Lívia Borges dos Santos, Kamilla Paes de Siqueira UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo A compreensão da microbiologia é de grande importância, porém este tema é negligenciado no ensino fundamental e médio. Este é o relato de experiência sobre a oficina “Mitos e Verdades da Biologia invisível”, oferecida a alunos da rede estadual de Uberlândia- MG. O objetivo da mesma foi investigar os conceitos espontâneos dos alunos acerca do tema e propor uma metodologia diferenciada para seu ensino: Simulações. O assunto foi tratado de modo a aproximá-lo ao cotidiano dos estudantes e instigar sua curiosidade. Foi possível perceber que os conceitos espontâneos dos estudantes sobre o tema prevaleciam sobre os científicos e que as simulações e jogos foram uma excelente ferramenta para a construção do conceito cientifico de fato, pois proporcionaram um aprendizado prazeroso aos mesmos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 76 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 147 PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FLORESTAS: UM ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO, RJ Cilene Mara Jordão De Mattos, Wellington Rodrigues de Matos UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio Resumo O Brasil está entre os cinco países com maior cobertura florestal, apresentando cerca de 13% da área global. A temática ambiental deve ser inserida na proposta pedagógica escolar, fazendo com que o aluno perceba-se integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente. Este trabalho foi realizado com um grupo de 22 alunos do 7° ano do ensino fundamental. A percepção do tema floresta foi analisada por meio de questionário e desenhos feitos pelos alunos para verificar sua percepção da fisionomia florestal. Os resultados mostraram que os alunos sabem o que é uma floresta e que ela é importante. No entanto, esse não é um conhecimento sólido. Seus conceitos estão mais focados numa visão de utilidade para o ser humano. A maioria ignora suas interações e sua importância ambiental. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 77 POSSIBILIDADES DE USO DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Lucas Antônio Feitosa de Jesus , Raiza Batista Torres 1 1 Nascimento , Thayane Karolyne Santos de Jesus , 1 2 Lays Gisele Santos Bonfim , Marlécio Maknamara da Silva Cunha 1 UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Resumo Hoje, exige-se que os futuros educadores saibam lidar com as novas tecnologias em voga no processo didático. Com a evolução dos computadores, evolui-se a internet e delas surgem as redes sociais. O objetivo deste trabalho foi analisar o possível uso das redes sociais no ensino de Ciências através de concepções de licenciandos em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Sergipe. A maioria deles acredita ser possível o uso das redes sociais na educação e no ensino de Ciências. Apesar de a maioria ainda não ter experiência docente, mais da metade daqueles que são ou já foram professores utilizaram as redes sociais para satisfazer a curiosidade dos alunos, bem como tirar dúvidas. Isso demonstrou a potencialidade das redes sociais como forma complementar de ensino ministrado em sala. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 78 PREPARAÇÃO DO GUIA DIDÁTICO TRILHA HISTÓRICO-ECOLÓGICA NO MUSEU DA VIDA POR LICENCIANDOS EM BIOLOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ: BUSCANDO A EMOÇÃO E A REFLEXÃO DOS ALUNOS Daniel Baptista da Silva, Regina Rodrigues Lisbôa Mendes FFP/UERJ - Faculdade de Formação de Professores da UERJ Resumo Este trabalho descreve a produção do Guia Didático Trilha Histórico-Ecológica do Museu da Vida, uma ferramenta de aproximação entre instituições formais e não formais de ensino, por licenciandos em Biologia da Faculdade de Formação de Professores da UERJ. Os autores desse guia didático utilizaram uma trilha interpretativa existente no Campus Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ, RJ) para sugerir o tratamento de questões caras ao ensino de ciências e biologia, antes, durante e depois da visitação, como as interações inseto-planta, as transformações do Rio de Janeiro no século XIX e as questões éticas, científicas e sociais que envolvem o uso de animais em experimentos. Tudo isto no intuito de despertar, desde antes da visita, os sentimentos e as emoções dos alunos da escola básica. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 79 PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: NA TRILHA DOS ALIMENTOS Carla Cristina Moura Mendes, Maria do Desterro da Silva Gomes, Gerciane Martins da Silva, Janete Diane Nogueira Paranhos, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - Universidade Federal do Piaui Resumo Este trabalho é uma proposta de um jogo didático de tabuleiro, que visa auxiliar estudantes de ensino fundamental e médio para uma melhor fixação e aprendizagem de conteúdos relacionados aos grupos nutricionais: vitaminas, carboidratos, lipídios e proteínas. A utilização de atividades lúdicas em sala de aula é uma forma metodológica alternativa, que possibilita a interação dos estudantes com o conhecimento de forma simples no qual o aluno passa a ser o sujeito da ação. A atividade proposta é dinâmica, integradora e economicamente viável, o que a torna uma opção para professores e alunos reforçarem os conteúdos abordados. Esta atividade tem como objetivo tornar as aulas de biologia mais atraentes e prazerosas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 80 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 148 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PROPOSTAS DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA, ADOTADAS POR ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS – BAHIA - BRASIL: A ECOLOGIA EM QUESTÃO (DADOS PRELIMINARES) Pedro Paulo Alves Rocha Filho, Magnólia Queiroz UNEB - Universidade do estado da bahia) Resumo O presente artigo apresenta um recorte de uma monografia em andamento realizada na Universidade do Estado da Bahia campus IX, mostrando um pouco o panorama sobre os livro didático de Biologia, utilizados nas escola estaduais da cidade de Barreiras-BA referente as aulas experimentais sobre o conteúdo de Ecologia. O livro didático e a ferramenta pedagogia mais utilizada pelos professores para organização de suas aulas. O presente artigo tem como objetivo examinar livros didáticos de Biologia a fim de identificar e analisar as propostas didáticas de atividades experimentais que eles apresentam, relacionadas ao tema Ecologia. Dos livros didáticos analisadas não apresentaram nenhumas aulas experimentas. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 81 SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE SÍNTESE PROTEICA: POTENCIALIDADES INVESTIGATIVAS DE UM ROTEIRO ESTRUTURADO Eliana Aparecida Gregório, Santer Alvares de Matos UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo São muitas as dificuldades nos processos de ensino e aprendizagem de conceitos abstratos e as tecnologias possibilitam ao estudante simular, manipular e visualizar processos que na prática seriam difíceis ou impossíveis de serem observáveis, potencializando a compreensão dos conteúdos. Neste artigo, elaboramos e refletimos sobre uma proposta de atividade investigativa a partir da simulação computacional “Expressão Genética - Fundamentos” disponível no projeto Tecnologia no Ensino de Física (PhET), da Universidade do Colorado. A reflexão do roteiro evidenciou que o mesmo possibilitará aos estudantes a visualização e a manipulação das principais etapas do processo de síntese proteica, além de possuir características de atividade investigativas estruturada. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 82 TEMAS DE DIFÍCIL ENSINO E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE REGÊNCIA Ana Carla Iorio Petrovich, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Luciana Araújo Montenegro, Ana Carolina Pereira Rocha, Elder Douglas Jales Pinto UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Esta pesquisa visou contribuir com dados referentes à formação de professores de biologia para no ensino básico, no tocante a identificação dos temas de ciências e biologia que são considerados difíceis de ensinar na opinião de alunos de licenciatura em Ciências Biológicas durante o período de regência obrigatória no estágio supervisionado. Observou-se que os conteúdos de citologia e genética foram os mais citados. Com relação às explicações dadas para as dificuldades em ensinar os conteúdos a maioria considerou que o fato de serem temas abstratos (32,3%) que levaram a sentirem dificuldades em ensinar os determinados conteúdos. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 83 TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DISPONÍVEIS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO Jenifer Virgino dos Santos Xavier USP - Universidade de São Paulo Resumo Neste trabalho, tendo como suporte a teoria da Transposição Didática implantada por Yves Chevallard, buscou-se levantar como o conteúdo classificação biológica é apresentado nos livros didáticos de biologia atualmente.Os objetivos desta pesquisa foram: procurar a presença de itens relacionados à transformação que o conteúdo sofre ao ser transposto e verificar aspectos relacionados às regras da Transposição Didática.A coleta de dados foi realizada utilizando-se da analise documental de livros didáticos presentes no sistema público de ensino do Estado de São Paulo.Dentre as conclusões levantadas está a de que os livros didáticos não valorizam a história da classificação biológica e não mencionam as perguntas que impulsionaram a construção do referido conhecimento. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 84 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 149 TRIBOS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA EDUCATIVA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA Yuri Furtado Siqueira, Romana Aguiar Andrade, Sandrielle da Silva Sousa, Erika Freitas Mota UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo As leis de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e de Diretrizes e Bases da Educação que regem a educação brasileira estabelecem que os alunos devem conhecer as características sociais e culturais do Brasil, questionar a realidade e desenvolver senso crítico; e colocam como obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena. Um grupo de alunos do Ensino Médio do Colégio Liceu do Conjunto Ceará, durante uma aula de campo, conheceu a escola da tribo indígena Tremembé e participou de uma conversa com o cacique da mesma, sendo levados a várias reflexões sociais e ambientais. A partir do que vivenciaram, as suas concepções de índio e de relação com o meio ambiente sofreram uma reconstrução de significado. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 85 UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS DIFERENTES PROCESSOS AVALIATIVOS NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS: AS INTERPRETAÇÕES DOS ALUNOS 1 2 Ana Carla Nascimento Alípio , Tatiana Galieta 1 EMECG/UERJ-FFP - E. M.Ernesto Che Guevara/ UERJ-FFP, 2 UERJ-FFP - Faculdade de Formação de Professores/UERJ Resumo Este estudo de caso teve como objetivo central averiguar a interpretação dos alunos sobre os diferentes tipos de avaliação no contexto da disciplina de Ciências. Os resultados demonstraram que os alunos realizam uma ressignificação de avaliação quando ela é pensada enquanto prática de uma docente que possui um trabalho diferenciado. Além disso, esses fazem relação entre o processo de ensino-aprendizagem e os trabalhos em grupo, porém não os reconhecem como avaliações. Já ao justificarem seus desempenhos na disciplina, os alunos atribuem ao esforço pessoal e à dedicação como os principais fatores de influência. Assim, percebeu-se que os sentidos produzidos pelos alunos possivelmente estão relacionados com anos de uma vida escolar submetida ao sistema pedagógico tradicional. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 86 UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO BRASIL Helenadja Mota Rios Pereira, Graciela Oliveira, Nelio Marco Bizzo Feusp - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Resumo A referida pesquisa trata-se de um levantamento bibliográfico objetivando mapear pesquisas acadêmicas no formato de dissertações e teses, sobre o processo de ensino e aprendizagem da evolução biológica no período de 1990 a 2012. A partir dos dados encontrados é possível concluir que as pesquisas a respeito do ensino de evolução realizadas no Brasil estão em fase inicial, e os resultados indicam a necessidade da caracterização aprofundada das bases dos estudos realizados sobre a teoria evolutiva no contexto escolar, identificando e compreendendo suas principais características e desenvolvimento. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 87 UMA PERSPECTIVA CURRICULAR DE FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ÁREA DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: É POSSÍVEL? Eliane Melo de Matos, Lucilene Aparecida e Lima do Nascimento, Alcina Maria Testa Braz da Silva IFRJ - Instituto Federal do Rio de Janeiro Resumo A partir de uma investigação crítica da Proposta Curricular do Município de Duque de Caxias/RJ para a Educação Infantil este trabalho propõe-se a analisar o conteúdo e a elaboração deste documento, bem como as metodologias utilizadas para a implementação do mesmo nas escolas da rede municipal. Utilizando uma abordagem comparativa, foi feita uma pesquisa qualitativa, mediante análise da primeira Proposta Curricular datada de 2002 e a atual que foi reelaborada em 2012. Tal análise se mostrou relevante devido o uso sistemático de hibridismo nos textos oficiais na área educacional e à preocupação iminente, com a real efetivação da proposta no contexto das práticas escolares em ensino de ciências com vistas a formação cidadã nesta etapa escolar. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 88 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 150 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE ÁTOMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE PARNAÍBAPI Maria de Jesus Miranda Nunes, Vera Lucia Rocha da Silva, Alexandra do Nascimento Gomes, Maria das Graças Miranda Nunes, Geórgia de Souza Tavares UFPI - Universidade Federal do Piaui Resumo O ensino atualmente preocupa-se em apenas despejar informações sem ser levado em conta o tempo e a forma como este é ensinado. Na verdade o que se espera hoje é a inserção de atividades alternativas que possam promover ensino e aprendizagem de qualidade no ambiente escolar. Para isso o objetivo proposto deste trabalho foi a aplicação de um jogo didático com o intuito de facilitar a aprendizagem dos educandos. Discorremos sobre um jogo lúdico, sobre o átomo, em duas turmas, de ensino fundamental onde optamos por dividi-los em equipes. Os resultados demostraram através deste jogo que os alunos ao serem instigados começaram a explorar o assunto em vários aspectos que até então era despercebidos ou seja passaram a ser sujeitos ativos na construção do próprio conhecimento. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 89 VOCÊ É O QUE VOCÊ COME: UMA QUESTÃO TRANSDISCIPLINAR Marcos A. Magnani Carneiro; Polyana Wallier; Thomas Goodmann; Jacqueline Faria - CPII - Colégio Pedro II Resumo A proposta pedagógica apresentada foi desenvolvida no Colégio Pedro II – Campus Humaitá II - Rio de Janeiro com as 1ª séries do E.M. fazendo uso de uma abordagem transdisciplinar de questões científicas e artísticas relacionadas à questão socioambiental. A linguagem fotográfica foi usada como estratégia na confrontação com questões que estão relacionadas ao consumo alimentar, à distribuição de renda e às diferentes culturas. São apresentadas algumas reflexões e resultados sobre a prática pedagógica numa troca que demonstra as possibilidades de encontro entre a razão e o sensível no aprender-ensinar. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 90 WEBQUEST COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO COM TEMAS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA Fernanda Fernandes dos Santos Rodrigues, Boscolli Barbosa Pereira, Amanda Fernandes dos Santos Rodrigues, Sandro Prado Santos UFU - Universidade Federal de Uberlândia Resumo Embora seja evidente a importância da Educação Ambiental no ambiente escolar formal para a formação de cidadãos ecologicamente conscientes, novas metodologias que extrapolem os limites físicos da escola contribuem para o desenvolvimento de valores e atitudes comprometidas com a sustentabilidade ecológica e social. Diante desse cenário, o presente trabalho tem por objetivo utilizar a ferramenta webquest como metodologia para trabalhar alguns temas da Educação Ambiental a fim de estimular os alunos, oferecendo uma situação de ensino-aprendizagem interativa que prioriza o ensino e a pesquisa. O texto a seguir descreve e detalha as atividades propostas na webquest, bem como o ambiente virtual que a caracteriza. Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 91 A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID BIOLOGIA PARA O ENSINO DO CONTEÚDO DE GENÉTICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS GETÚLIO VARGAS E PADRE ANCHIETA, EM FLORIANÓPOLIS-SC Maiara Albuquerque Hayata, Alviani Kunzler, Cleiton Lessmann UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Considerando o papel do docente na formação do conhecimento teórico, social e cultural do aluno, é notável a importância das oportunidades propiciadas aos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de vivenciar a realidade escolar, observar presencialmente a atuação de um professor da rede pública e de aplicar atividades diferenciadas para os alunos. O presente estudo relata as experiências de três aulas práticas sobre o conteúdo de genética (montagem do modelo de DNA, cruzamento com Drosophila melanogaster e extração de DNA do morango) realizadas pelos bolsistas com os Ensinos Médios de duas escolas da rede pública, com o intuito de fomentar o interesse do aluno no assunto e melhorar a assimilação deste conteúdo. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 1 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 151 A INCLUSÃO ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA: A VISÃO DOS ALUNOS Natállia Carrion Teodoro, Pedro Ryô de Landim y Goya, Luciana Maria Lunardi Campos, Sabrina Pereira Soares Basso IBB - Unesp Botucatu - Instituto de Biociências - Unesp - Botucatu Resumo A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) é um tema muito discutido atualmente e para que ela ocorra de fato, a escola deve buscar currículo, materiais, metodologias adequadas e também professores preparados para lidar com as particularidades desses alunos. Faltam pesquisas envolvendo esses alunos e o ensino de certos conteúdos como Biologia. Logo, o objetivo desse trabalho foi verificar com os alunos com NEE do Ensino Médio, por meio de um questionário, como está ocorrendo o ensino de Biologia, segundo seu ponto de vista e o que sugerem para que o ensino melhore. Os dados mostram as dificuldades dos alunos em relação aos materiais, à metodologia utilizada pelo professor e a sua postura em sala de aula e como elas refletem na aprendizagem do conteúdo de Biologia. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 2 A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOS DISCENTES DE BIOLOGIA Manuela Gomes Bomfim, Fernanda Jordão Guimarães UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo O subprojeto PIBID está atuando na formação dos licenciandos em Ciências Biológicas da UESC desde 2010. Este subprojeto visa incentivar a formação inicial dos futuros professores e estreitar os laços entre a Universidade e a Escola, atuando na EJA. Ao longo do projeto foram desenvolvidos momentos de estudos, nos quais discutimos questões que envolvem a EJA. Além disso, a partir do conteúdo programático e das necessidades desse público foram executadas atividades práticas, além da confecção de materiais didáticos. Percebo que as atividades realizadas, ao longo do projeto, dão subsídios para o crescimento intelectual e profissional de todos os bolsistas, capacitando-os para o desafio de serem professores de excelência, considerando as diferentes realidades do ensino no Brasil. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 3 A PARCERIA ENTRE UM CENTRO DE CIÊNCIAS E UMA ESCOLA PÚBLICA E SUA IMPLICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS 1 2 2 André Perticarrari , Fernando Rossi Trigo , Marisa Ramos Barbieri 1 IFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 2 CC Hemocentro-RP - Casa da Ciência/Hemocentro-Ribeirão Preto Resumo Nas escolas básicas, o ensino tem se caracterizado como fragmentado, sendo a ciência apresentada como detentora da verdade absoluta. Além disso, muitos estudantes não participam de aulas laboratoriais ou atividades experimentais, estando distantes dos objetos de estudo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o papel de atividades investigativas em um centro de ciências em parceria com uma escola pública na aprendizagem de ciências. A pesquisa foi desenvolvida com alunos do ensino fundamental que frequentavam atividades na Casa da Ciência da USP de Ribeirão Preto. O trabalho é de abordagem qualitativa, utilizando-se o estudo de caso como estratégia de pesquisa. O artigo apresenta os resultados desta parceria, revelando contribuições importantes no processo de ensino/aprendizagem. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 4 A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A HISTÓRIA EM QUADRINHOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS 1 Camila Rocha Pergentino da Silva , Claudia Diniz Lopes de 1 2 Oliveria , Raquel Sanzovo Pires de Campos 1 IBB - UNESP - Instituto de Biociências - UNESP – Botucatu, 2 FC - UNESP - Faculdade de Ciências – UNESP – Bauru Resumo A história em quadrinhos (HQ) é um tipo de narrativa usado para facilitar o ensino de ciências. Torna-se cada vez mais evidente a relação entre HQ e educação como um importante instrumento no ensino. As atitudes proporcionadas pelo professor podem levar o aluno a refletir aspectos sociais, tecnológicos, políticos e econômicos. Por meio de relato de experiência este trabalho de intervenção e pesquisa, realizado em uma escola Pública situada no município de Botucatu, tem como objetivo discutir a prática pedagógica de duas professoras, apresentando quais ações didáticas possibilitaram, entre os alunos, a reflexão dos conceitos propostos (Meio ambiente, Reciclagem e Reutilzação) por meio da utilização de História em Quadrinho como estratégica didática no ensino de ciências. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 5 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 152 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 A TEMÁTICA AMBIENTAL NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 3º ANO DE ENSINO MÉDIO DE PARNAÍBA – PI 1 Maria Janete Cardoso Neves 2 Maria da Conceição Prado de Oliveira 3 Geraldo Felipe Prado de Oliveira 4 Geraldo José de Oliveira 1 UFPI - Universidade Federal do Piauí/CEAD, 2 UFPI - Universidade Federal do Piauí/Departamento de Biologia, 3 FSA - Faculdade Santo Agostinho, 4 IFPI - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí Resumo Objetivou-se analisar como a temática ambiental está sendo desenvolvida nas práticas pedagógicas no 3º Ano de ensino médio das escolas da cidade de Parnaíba-PI. Para tanto, selecionamos seis escolas públicas, onde foram aplicados os questionários com 152 alunos e 10 professores de Biologia. Os resultados mostraram que a Educação Ambiental, nessas escolas públicas de Parnaíba, está sendo trabalhada de forma fragmentada e os conteúdos, na maioria das vezes, estão sendo incluídos na disciplina de biologia. Para mudar esse quatro sugerimos capacitação e a disponibilidade de material didático apropriado para que os educadores possam desenvolver mais atividades práticas diferenciadas e projetos que incentivem o debate, a construção de conhecimento e a reflexão sobre as questões ambientais. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 6 ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONCEITO DE FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS CÍCLICAS – PROBLEMÁTICA ABORDADA POR ELTON Emiliana Gloria Moreira da Cunha Lílian Reis Amaro Cristiane Costa UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo O presente trabalho é sobre um tópico importante da Biologia, as flutuações populacionais cíclicas reguladas por predação, assunto inicialmente descrito por Elton sobre linces e lebres. O trabalho observa a evolução desse pensamento e pretende avaliar como o tema é abordado nos livros didáticos aprovados pelo PNLEM, visto que estes são indiscutivelmente importantes fontes de pesquisa, tanto para alunos quanto para professores, que por razões diversas, infelizmente, costumam utilizar o livro didático como única fonte para elaboração de suas aulas. Utilizou-se abordagem histórica, visto que ela auxilia os alunos perceberem que a ciência é uma construção social, passível de ser modificada, entretanto muitas vezes ignorada. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 7 ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS Tania Lucia Muneron, Andressa Samara Volinski, Jéssica Zauza Fiorese, Thiago Bastiani, Sandra Mara Sabedot Bordin Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo Os museus são considerados espaços não-formais de ensino, tendo destaque pelas suas contribuições na educação científica e cultural dos cidadãos. O Museu de Ciências Naturais da Unochapecó desenvolveu em 2013 ações direcionadas ao “Ano Internacional de Cooperação pela Água”. O Objetivo foi promover uma discussão com os estudantes sobre a qualidade da água a partir de uma exposição temática avaliando se houve aprendizado, contribuindo para uma reflexão sobre conservação da água; Foi aplicado um questionário a 174 estudantes de ensino médio de quatro escolas da rede pública. Os estudantes afirmaram que a apresentação contribuiu para a conscientização sobre a importância e conservação da água. A exposição promoveu nos estudantes uma conscientização ambiental sobre a problemática da água. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 8 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 153 ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM UMA AULA DE PATOLOGIA COMPARADA 1 2 Reane Fonseca Martins , Luciana Moro , 2 2 Eduardo Fleury Mortimer , Penha Souza Silva 1 UNIVERSO - BH - Universidade Salgado de Oliveira - BH, 2 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo Neste artigo apresentamos análises sobre interações discursivas ocorridas entre uma professora de Patologia Comparada do curso de Ciências Biológicas e seus estudantes, durante a construção de significados para o termo Neoplasia. Os dados desse trabalho foram gerados a partir da gravação em vídeo da aula. Para o estudo, utilizamos a ferramenta sociocultural de análise discursiva proposta por Mortimer e Scott (2002). Percebemos que a professora cria condições para o desenvolvimento de uma aula mais interativa. Entretanto, constatamos certa dificuldade em considerar e discutir outros pontos de vista que não seja, o científico. Acreditamos que isso no ensino superior, decorre do tipo de formação dada aos docentes, a importância da fala do professor, a quantidade de conteúdo e o curto tempo. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 9 ANÁLISE DO CONTEÚDO ECOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO CONSIDERANDO OS ESTATUTOS DO CONHECIMENTO BIOLÓGICO 1 2 Maurício Francisco Gomes , Letícia Almeida Silva 1 FAA - Faculdade Anhanguera de Anápolis 2 UFG - Universidade Federal de Goiás Resumo O livro didático é considerado como o principal material de apoio do aluno e professor, exercendo diferentes funções, dentre elas: material de pesquisa, instrumento de apoio do professor, estruturação de conceitos, entre outros. Durante a formação do professor é necessário de subsídios que gerem reflexões sobre o LD. Dada à importância deste, o objetivo do presente trabalho é analisar como o conteúdo de ecologia está abordado em um livro didático de biologia da rede pública de ensino, considerando os estatutos do Conhecimento Biológico proposto por Nascimento Jr. (2011). Concluímos que o LD apresenta alguns equívocos e uma visão antropocêntrica e utilitarista do meio ambiente. Logo, cabe ao professor usá-lo como uma ferramenta de apoio, buscando novos recursos didáticos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 10 APLICANDO O FENÔMENO DA MARÉ NEGRA COMO FERRAMENTA PROBLEMATIZADORA COM ALUNOS DO EJA Evanoel Fernandes Nunes, Bruna Lorena Valentim da Hora, Sheila Alves Pinheiro, Thiago Laurentino Araújo, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo Este trabalho tem-se como utilizado a experimentação prática atrelada a uma questão problematizadora como ferramenta facilitadora do aprendizado sobre os principais conceitos relacionados a substâncias e misturas com alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) do fundamental II. A análise dos registros dos alunos mostrou que o método de experimentação atrelado a uma questão problematizadora promove uma apreensão dos significados dos conteúdos. Percebeu-se que a experimentação ancorou como fonte motivadora na compreensão dos conceitos inerentes a separação de misturas, e tendo a curiosidade dos alunos despertada tornando o conhecimento altamente significativo. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 11 AS DESCOBERTAS DE PIRUVATO: RELATO DA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA REVISTA EM QUADRINHO Daiane Santos Lima, Adriana Cavalcante de Morais, Tamires Gonçalves Nogueira, Diego Adaylano Monteiro Rodrigues UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo Transmitir a ciência com textos narrativos e explicativos sem linguagem técnica é um desafio para os escritores comprometidos com a realização da divulgação científica e a alfabetização científica. Esta última pode ser definida como a capacidade de interpretar a realidade, desenvolver o senso crítico e refletir sobre ideias capazes de transformar o meio. O objetivo deste trabalho é relatar nossa experiência na aplicação de uma revista infantil onde o enfoque é a divulgação científica e o estímulo a alfabetização científica. Aplicamos a revista com crianças em idade de 7 a 11 anos. Os participantes perceberam a importância da reciclagem para o meio ambiente e nos fez concluir que é possível criar novos métodos de ensino, com pequenas atitudes, criatividade e dedicação Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 12 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 154 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 AS DISCIPLINAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO PARA REFLEXÃO SOBRE OS FATORES GERADORES DE INSEGURANÇA EM FUTUROS PROFESSORES DE CIÊNCIAS 1 1 Jeane Cristina Gomes Rotta , Franco de Salles Porto , 2 Aline Firminio Sampaio 1 UnB/FUP - Universidade de Brasília, Faculdade UnB de Planaltina, 2 UnB/ PPGEC - Universidade de BrasíliaPrograma de Pós Gradução (Campus Darcy Ribeiro) Resumo Essa pesquisa foi realizada com licenciando das disciplinas de Estagio Supervisionado em Ensino de Ciências 2 e 3 e buscou identificar e refletir, juntamente com esses licenciandos, os principais fatores geradores de insegurança para atuarem como futuros docentes. O instrumento de pesquisa utilizado foi o grupo focal e a partir dos relatos dos licenciandos podemos concluir que a maioria não tem segurança para atuarem como docente, devido a fatores relacionados à ausência de articulação da teoria com a prática. Entre o pequeno número de licenciando que afirmaram se sentirem seguros para lecionar, podemos relacionar essa postura a participação em projetos de pesquisa e extensão que desenvolvem atividades didáticas em parceria com professores das escolas públicas. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 13 AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM Fabricio Soares de Sousa, Junielson Soares da Silva, Janete Diane Nogueira Paranhos, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI Resumo O ensino de ciências tem como foco a formação de alunos críticos e conscientes de uma melhor compreensão da sociedade atual. O uso de tecnologia pode ser uma importante ferramenta para o ensino de ciências, e como tal, deve ser utilizada como recurso complementar às aulas expositivas. O presente estudo teve como objetivo investigar as diferentes metodologias usadas por professores de Ciências e Biologia em 03 escolas públicas da cidade de Altos Piauí. A investigação foi realizada através da aplicação de questionário com questões subjetivas sobre o tema. Os resultados mostraram que os professores têm tentado introduzir novas alternativas didáticas, entretanto, ainda permanece como principal metodologia de ensino a utilização de aulas expositivas. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 14 ASPECTOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA, NO ESTADO DE MATO GROSSO Salma Maria Lemes Martins SEDUC - Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso Resumo O texto trata-se de um relato de experiência da atuação num centro de formação, na disciplina de biologia, nos municípios de Juina e Tangará da serra, no estado de Mato Grosso. O CEFAPRO faz parte da política de formação do estado e tem como objetivo de implementar os programas em parceria com o MEC, além de subsidiar, a implantação do plano estadual de educação. Os professores formadores oferecem cursos e/ou acompanham os estudos feitos nas escolas visando sanar as problemáticas diagnosticadas pelo grupo. A consolidação desta política pública de formação continuada requer que sejam superadas as principais fragilidades evidenciadas: a formação do professor formador; a distribuição de recurso; deficiência do quadro de professores; diálogo entre escola e centros. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 15 AVALIAÇÃO DOS RECURSOS VISUAIS EM QUATRO LIVROS DIDÁTICOS SOBRE O TEMA DE ECOLOGIA Larisse Ricardo Gadêlha, Celeste Oliveira, Jady Nepomuceno, Magnólia Silva Queiroz Uneb - Universidade do Estado da Bahia Resumo Os livros didáticos são instrumentos que estão presentes no cotidiano escolar e direcionam as práticas pedagógicas dando suporte aos professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem. Assim, o presente artigo apresenta um recorte de um trabalho monográfico que teve por objetivo analisar em livros didáticos de biologia a forma como estão abordados os conteúdos referentes à ecologia quanto aos recursos visuais, a fim de verificar a qualidade, presença de escala e o grau de relação com o texto. A pesquisa do tipo qualitativa detectou que de um modo geral os livros apresentam clarezas nas imagens com boa coloração, presença de legenda, escala e nitidez das imagens. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 16 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 155 BINGO VEGETAL: ATIVIDADE LÚDICA PARA A FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS DE BOTÂNICA Rebeca Deolindo Mavignier, Francisca Danielle Rodrigues da Silva, Stephanne Marques Araújo Fernandes, Rayanne Deniz Soares Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - Universidade Federal do Piauí Resumo O estudo da botânica é visto pela maioria dos alunos de ensino médio como desinteressante e cansativo, logo, é sempre um desafio para o professor transmitir conteúdos desta área da biologia e despertar neles atenção para nomes e conceitos difíceis de aprender. Com o intuito de melhorar o processo de aprendizagem, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um jogo didático denominado de “Bingo Vegetal” e aplicá-lo a alunos do ensino médio da rede pública de Teresina Piauí, a fim de analisar sua eficácia como alternativa metodológica. Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados através da aplicação de um pré-teste e um pós-teste, que demonstraram ser satisfatórios, por proporcionar aos alunos uma maior assimilação e rendimento do conteúdo abordado. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 17 BIOMAS: ESTUDO ATRAVÉS DE JOGO DIDÁTICO Maria Izabel Gallão, Alex Oliveira de Castro Castelo, Francisco Breno Silva Teófilo, Ana Raquel Colares de Andrade, Andreza Maciel Rocha, Ana Beatriz Souza Martins, Aline Sombra Santos UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo Nesse trabalho, discutimos a aplicação de ''O jogo dos biomas'' com alunos de escolas públicas estaduais de Fortaleza. No jogo, cada equipe representou um pesquisador de grande importância para a Biologia como, por exemplo, Charles Darwin e Alfred R. Wallace e explorar, pelos diversos continentes, os biomas mundiais observando suas características, disponíveis em pistas recebidas durante o jogo, afim de cumprir uma missão: associar os biomas a sua fauna e flora correspondente. A observação revelou-nos que o uso dos jogos didáticos no processo de ensino e aprendizagem deve ser constante, principalmente nas aulas de Biologia, pois é capaz de estimular e atrair os alunos em torno de um tema. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 18 CARTILHA EDUCATIVA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE LEISHMANIOSES NO RIO GRANDE DO NORTE Maria de Lima Alves, Maria de Fatima Freire Melo Ximenes, Magnólia Florêncio Fernandes Araújo, Marcos Paulo Gomes Pinheiro, Tamy Elícia da Silva Lopes, Ileane Gurgel Mendes UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Resumo As leishmanioses se constituem como um dos maiores desafios para a saúde pública no País. O uso de instrumentos paradidáticos nas escolas se mostram imprescindíveis ao conhecimento e controle de importantes doenças. O objetivo consiste em apresentar uma cartilha educativa em quadrinhos contendo informações sobre a transmissão do parasito, seu ciclo de vida nos diferentes hospedeiros e as formas de manifestação das leishmanioses podendo ser distribuída nas escolas de ensino fundamental e médio e com a população dos municípios potiguares. O caráter lúdico da história em quadrinhos procura envolver o leitor por meio das falas e imagens de personagens que representam e legitimam o discurso da ciência dando voz a atores sociais e indivíduos reconhecidos pela comunidade. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 19 CIÊNCIA E RELIGIÃO NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SOBRE SER HUMANO: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aline Mendonça Santana, Juliana Gimenes Andrade, Acácio Alexandre Pagan UFS - Universidade Federal de Sergipe Resumo Neste trabalho buscou-se conhecer as Representações Sociais sobre Evolução Humana a partir da visão de graduandos das áreas de ciências biológicas e da saúde da Universidade Federal de Sergipe. Foram aplicados 233 questionários, sobre perfil censitário e afirmações baseadas em escalas de Likert. Os dados foram processados no software Package for Social Sciences (SPSS). Dentre os principais resultados destaca-se que os alunos em sua maioria são do sexo feminino, jovem e em períodos iniciais dos cursos. As representações sociais encontradas são, predominantemente biocentricas quanto à natureza humana ancoradas nas ideias evolucionistas. Boa parte dos discentes mostrou transitar entre representações baseadas em epistemologias religiosas e científicas, sobre as questões da evolução humana. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 20 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 156 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CIRCUITO BIÓLOGO DOCENTE: A RELAÇÃO SER HUMANO - MEIO AMBIENTE - ENSINO Gabriel Chagas de Lima, Edilene de Souza Freitas, George Watson Oliveira Monteiro, Kariny Filgueira Ferreira de Sousa, Christiano Franco Verola, Érika Freitas Mota, Raquel Crosara Maia Leite UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo O Circuito Biólogo Docente (CBD) é um evento elaborado por monitores das disciplinas de Instrumentalização para o Estudo e Ensino de Ciências da Universidade Federal do Ceará. Durante o período de Setembro à Dezembro de 2013, foram desenvolvidas, no III CBD,diversas atividades que contribuíssem para a formação e valorização do biólogo docente, tais como: Visita guiada ao Parque do Cocó; Exibição e discussão sobre o Documentário "Criança, a alma do negócio" e a Construção do HortoBio. Houve palestras sobre Construtivismo na Prática, Educação Ambiental e Grade Curricular do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura. Esse trabalho visa relatar toda a ação desenvolvida, dissociando-se do modelo prussiano e tomando como referencial a transdisciplinaridade. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 21 COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA “POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS” A PARTIR DO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ESPECÍFICA 1 2 Renan Bastos da Silva , Narjara Zimmermann 1 EMARSO - Escola Municipal Ângela Regina Sacaro Oriqui, 2 Ige - Unicamp - Instituto de Geociências - Universidade Estadual de Campinas Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar o desenvolvimento de uma Sequência Didática (SD) trabalhada com alunos do 6º ano de uma escola pública do município de Piracicaba, São Paulo. A SD intitulada “A Poluição Atmosférica e suas Consequências” foi estruturada em oito aulas, abordada em subtemas ligados à poluição atmosférica, buscando estratégias metodológicas diferenciadas. Ao final do trabalho, os alunos apresentaram mudanças de suas concepções prévias sobre o assunto estudado, aprofundando sua compreensão sobre o tema "poluição atmosférica", principalmente em relação às causas dessa poluição, por meio da identificação das fontes de produção dos gases poluentes e relacionando-as como uma das principais problemáticas ambientais da região onde vivem. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 22 CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS, SOBRE ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS DOS PEIXES, DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS Ana Catarina da Costa Lima, Maria Luisa Quinino de Medeiros, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Luciana Araújo Montenegro, Ana Carla Iorio Petrovich UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo A morfologia e fisiologia dos peixes são conteúdos detalhados em vários aspectos. Este trabalho teve como finalidade diagnosticar e analisar as concepções alternativas existentes em alunos da Educação para Jovens e Adultos, acerca dos aspectos morfofisiológicos deste grupo de vertebrados. Constatou-se, por meio de desenhos e aplicação de um questionário, a ocorrência de inúmeras concepções alternativas sobre o tema em questão. Diagnosticou-se que muitos conhecimentos sobre os peixes foram adquiridos, por esses alunos, em sua vivência e não no ensino formal. Uma parte considerável dos alunos demonstrou dificuldade em esclarecer questões que faziam referência à respiração, sono e alimentação dos peixes. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 23 CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO Patricia Silveira da Silva Trazzi, Telma Castôr, Lorena Casagrande UFES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Resumo Este trabalho tem como objetivo analisar as concepções de Educação Ambiental de um grupo de professores de uma escola pública de Ensino Médio de Cariacica, ES. A pesquisa teve cunho qualitativo e natureza exploratória. A coleta de dados foi feita por método de entrevista semiestruturada com um professor de cada disciplina da grade curricular do ensino médio, totalizando 12 professores. Como resultado observamos que os professores não apresentam uma única concepção de Educação Ambiental e que ao revelarem concepções como a moral/ética, humanista, prática e a Eco-educacional, nos dizem que já ultrapassaram, em parte, a concepção naturalista/conservacionista ao incorporarem em seus discursos as dimensões econômica, política e social da educação ambiental. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 24 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 157 CONHECIMENTOS E DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POR ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 1,2 Raul Vasconcelos Rodrigues , Tyciane de Souza Nascimento 1,3 , Diego Adaylano Monteiro Rodrigues 1 UFC - Universiadade Federal do Ceará (Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Biologia), 2 LEBIO - Laboratório de Ensino de Biologia (Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Biologia), 3 PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Biologia) Resumo A divulgação cientifica (DC) pode ser compreendida como a tradução da ciência para que a população leiga consiga compreender os objetivos e resultados da ciência, desenvolvendo assim nas pessoas sua cidadania e espírito crítico. O presente trabalho objetiva analisar a percepção a cerca de Textos de DC (TDC) e as maiores dificuldades na sua produção por alunos do Curso de Ciências Biológicas (UFC). Foram aplicados questionários abordando a temática de divulgação cientifica. A maioria das respostas aponta a linguagem como característica importante bem como uma das principais dificuldades na produção desses textos. A produção de TDC estimulou os alunos a buscarem a leitura de diferentes meios onde à informação científica é divulgada. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 25 CONSTRUINDO UMA IDEIA SOBRE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS AULAS DE BOTÂNICA REALIZADAS EM ÁREAS VERDES URBANAS: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Layara Luana Malvestio , 1 Fernanda da Rocha Brando Fernandez , 2 Camila Sanches Miani 1 USP - Universidade de São Paulo 2 UNESP - Universidade Estadual Paulista Resumo O trabalho objetiva desenvolver e aplicar uma estratégia didática, no Ensino Fundamental, tendo em vista o tema biodiversidade e os aspectos relacionados à forma, estrutura, anatomia vegetal, interação ecológica que sejam pertinentes à arborização de parques urbanos. A partir de desenhos, questionário, fotos e aulas de campo em uma área verde urbana da cidade de Ribeirão Preto- SP busca-se observar como alunos do 5º ano do ensino fundamental público relacionam os conteúdos de Botânica e Ecologia abordados com questões relativas à conservação da biodiversidade. Neste trabalho apresentamos os resultados parciais das análises das etapas realizadas, com foco nas concepções dos alunos a respeito dos usos de parques urbanos e da diversidade de seres vivos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 26 CURRÍCULO DE CIÊNCIAS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA RELAÇÃO EM CONSTRUÇÃO Fabiana Benvenuto da Cunha Ferreira, Ana Cléa Moreira Ayres FFP-UERJ - Faculdade de Formação de Professores-UERJ Resumo Para reparar os danos causados pelo processo de escravização da população negra no Brasil, diversas políticas públicas foram implementadas ao longo dos anos. Com relação à educação, destacamos a Lei N° 10.639/03, que determina a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Afro-brasileira e coloca no centro do debate a base de construção curricular das disciplinas escolares. Neste trabalho buscamos confrontar as Orientações Curriculares para a disciplina Ciências da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Defendemos que o reconhecimento da Lei Nº 10.639/03 e do parecer CNE/CP 003/04 por parte das secretarias de ensino configura uma ação importante para a promoção das relações étnico-raciais. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 27 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 158 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CURSO DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NA COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE BIOLOGIA 1 1 Lilian Glória Xavier de Souza , Luciana Costa Furtado , Amanda Kelly 1 1 2 da Silva Rodrigues , Jamile Lima Carvalho , Francisco Atila Leles , 1 1 Patrícia Bruna Leite Mendes , Maria Izabel Gallão 1 UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 2 UEFS - Universidade Estadual Feira de Santana Resumo A Ilustração Científica é uma ferramenta no ensino e na pesquisa em Ciências Biológicas. No entanto, o desenho é restrito ao interesse dos alunos, limitado às aulas práticas de desenho (zoologia e botânica, principalmente) com o objetivo de identificar os táxons em estudo. Por isso, o Curso de Ilustração oferecido pelo PET/Biologia/UFC surgiu de uma necessidade em complementar a grade curricular dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas. A Ilustração Científica representa um elo entre as artes visuais e as Ciências Biológicas. Além disso, esta é uma área de interesse complementar a formação do biólogo que pode, por sua vez, atuar como ilustrador científico. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 28 DENGUE EQUADRINHOS? Hylio Laganá Fernandes, Erica Amadio, Pinheiro Fernando Cologneze, Leila Gerassi, Natalia Sayuri Wassano, Petravicius Pamela Omena, Moraes Vinicius Rodrigues UFSCAR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (SOROCABA) Resumo A dengue é uma doença viral com proporções epidêmicas em certas regiões do Brasil, e as campanhas de saúde propõe ações profiláticas que visam conter a criação do mosquito transmissor. Essa apresentação fragmentada e descontextualizada dessa doença com ciclo complexo não contribui para que as ações da população sejam feitas de forma consciente. Este trabalho descreve a produção da revista de divulgação científica em quadrinhos GIBIO#13, elaborado sob a temática “dengue”. São tecidas reflexões sobre a produção desse número, que apresenta a dengue numa perspectiva complexa, considerando aspectos biológicos e também sociais. O resultado desse processo está sendo avaliado para averiguar a compreensão da narrativa por diferentes públicos, na intenção de melhorar a história para futuras edições. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 29 DESVENDANDO O DNA DE ALIUM CEPA PARA APRENDER GENÉTICA Solange Maria Piotrowski, Roque Ismael da Costa Güllich, Jonas Both de Melo, Jociele Froelich Thomas UFFS - Universidade Federal da Fronteira Resumo Neste trabalho apresentamos e discutimos a realização de uma aula prática experimental como possibilidade de diversificação na metodologia de ensino aplicada no conteúdo de Ácidos Nucléicos e a sua relação e importância para a vida dos seres vivos. Nesse sentido, buscamos refletir sobre as vantagens e limites na utilização da experimentação no ensino de Ciências e sua eficácia na construção e significação das aprendizagens por parte dos alunos. Por fim, a partir das discussões e resultados apresentados com essa metodologia de ensino, tecemos algumas considerações referentes à importância de uma experimentação contextualizada e as vantagens na construção de relatórios das atividades práticas, relacionando-as com o que nos ensina a literatura da área. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 30 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA PROPOSTA A PARTIR DO USO DE MÍDIAS DIGITAIS 1 Thamyres Cristina Rosa Boa Esperança , Carlos Eduardo da 1 2 Silva Filomeno , Débora de Aguiar Lage 1 Ibrag/UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 CAp-UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resumo As Ciências e a tecnologia possuem um papel fundamental para o desenvolvimento social e econômico. Neste cenário, a divulgação científica ganha destaque assumindo o papel de transmitir à população, de forma dinâmica e simples, o conhecimento científico. O presente trabalho apresenta uma abordagem de natureza qualitativa sobre a ótica da importância da divulgação científica no ambiente escolar a partir de mídias digitais e a contribuição do acesso às informações de boa qualidade para a formação do cidadão. Com as experiências vivenciadas, observa-se que o uso didático da divulgação científica associado à tecnologia como ferramenta pedagógica, propiciou uma mudança no ambiente de aprendizagem, favorecendo a construção do conhecimento científico e da capacidade crítica do educando. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 31 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 159 ECOSSISTEMA MANGUEZAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL ll 1 2 Francisca França , Maria Maciel 1 SEDUC-MA - Secretaria de Estado da Educação 2 UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul Resumo Este trabalho apresenta um recorte de dissertação de mestrado que identifica as concepções dos alunos do Ensino Fundamental II em uma escola pública próxima a um manguezal na cidade de São Luís-MA. Com o objetivo de utilizar elementos didáticos e naturais disponíveis na comunidade para realizar ações educativas associadas aos conteúdos de ensino de Ciências e Educação Ambiental. Pauta-se em uma abordagem qualitativa articulada em referencial teórico por meio de entrevistas parcialmente estruturadas. Os resultados evidenciaram que nas sequências didáticas foi possível trabalhar com Educação Ambiental e ensinar os conteúdos de ciências relacionados ao ecossistema manguezal. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 32 EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: UM COMPONENTE CURRICULAR OU UM TEMA TRANSVERSAL? A VISÃO DA ÁREA ENSINO DE BIOLOGIA Karla Maria Euzebio da Silva, Joanna Soares de Campos Pereira UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Resumo A Educação Alimentar e Nutricional - EAN tem ampliado seu espaço devido, dentre outros aspectos, às mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros. Nesse contexto, existem correntes que defendem a sua constituição como componente curricular e outras não. O presente trabalho objetivou investigar a visão de dois sujeitos ligados ao Ensino de Biologia a respeito a partir da realização de entrevistas. Os resultados apontam para diferentes caminhos de exploração, bem como de opiniões quanto à constituição de um novo componente curricular. Da mesma forma, sugerem aproximações dos discursos dos sujeitos com as orientações presentes no Marco de Referência em Educação Alimentar e Nutricional. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 33 EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO COTIDIANO DOS ALUNOS Tyciane de Souza Nascimento, Raul Vasconcelos Rodrigues, Romana Andrade Aguiar, Rivanildo Barbosa da Silva, Raquel Holanda Varela, Pedro Icaro Costa de Lima, Erika Freitas Mota UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo A percepção ambiental relaciona-se com o modo como os indivíduos experienciam os aspectos ambientais em seu entorno. Nesse contexto, mudanças que viabilizem melhorias na área física da escola e que sejam percebidas e ressignificadas pelos alunos apresentam relevância a fim de produzir espaços agradáveis que possibilitem o estabelecimento de relações amigáveis e saudáveis, estimulem práticas de educação ambiental, e que facilitam valorização do indivíduo como agente ativo do processo de educação, de apropriação e valorização do seu espaço escolar. Nesse contexto, o PIBID-UFC- Biologia desenvolveu, na Escola Estadual Justiniano de Serpa um projeto de revitalização e avaliou a percepção dos alunos quanto ao ambiente físico escolar geral e ao espaço revitalizado. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 34 ENSINAR E APRENDER A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO Letícia Andrade Valladão UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados Resumo O Estágio Supervisionado V: Biologia do Ensino Médio, é o momento de aplicar o conhecimento teórico na prática, visa proporcionar ao acadêmico uma formação em posto de trabalho que facilite sua integração ao mercado de trabalho. Tal atividade faz parte da grade curricular do curso de Ciências biológicas e é uma etapa fundamental para obtenção de experiência profissional e consequentemente para aquisição do título de professora de Ciências e Biologia, a partir do estágio consegui visualizar que a indisciplina de alguns alunos está relacionada com as práticas pedagógicas e as estratégias utilizadas pelo professor com isso foi possível notar a sua extrema importância. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 35 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 160 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL Taitiâny Kárita Bonzanini, Jessica Pampolini, Tais Cavallaro Martins USP - Universidade de São Paulo Resumo Esse trabalho apresenta e discute análises realizadas no material didático do Currículo do Estado de São Paulo, “Caderno do Aluno” e “Caderno do Professor” referente à disciplina de Biologia do 1° semestre da 3° série do Ensino Médio. Identificou-se que os conteúdos e instrumentos de ensino necessários para que o aluno tenha capacidade de entender e reconhecer os temas abordados no Caderno de Biologia são vagos, pouco exemplificados e não correspondem, em sua maioria, com um dos objetivos do Currículo Mínimo do Estado de São Paulo. Tal fato, impõe ao professor a obrigatoriedade de uma complementação desse material, seja na forma de textos, atividades, discussões, indicações de pesquisas ou demais recursos e instrumentos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 36 ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA MUNICIPAL CELINA DE LIMA MONTENEGRO, CUITÉ – PB Maria Mislene de Lima Dantas Soares, Caroline Zabendzala Linheira UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Resumo Este trabalho relata uma experiência realizada, em uma sala de recursos multifuncionais da Escola Municipal Celina de Lima Montenegro em Cuité – PB. Tendo como objetivo principal desenvolver práticas pedagógicas em educação ambiental sobre o grande tema água a partir de atividades que pudessem mostrar a dinâmica da relação entre o aluno especial e o conhecimento científico. Buscamos estimular o desenvolvimento de certas habilidades como a observação, hipóteses, análises e relações com o contexto, acreditando nas potencialidades de crianças portadoras de necessidades especiais. Os resultados sugerem a possibilidade de incorporar com êxito atividades coletivas e temáticas relacionadas à problemática ambiental desde que se faça a contextualização adequada. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 37 ESTUDO ETNOBOTÂNICO PARA A IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE HORTAS DE PLANTAS MEDICINAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA 1 Maria Da Conceição Prado de Oliveira , 1 1 James Santos Sobreira , Caroline Ferreira de Moura , 2 3 Geraldo Felipe Prado de Oliveira , Geraldo José de Oliveira 1 UFPI - Universidade Federal do Piauí/Departamento de Biologia (CEAD/UFPI), 2 FSA - Faculdade Santo Agostinho (TERESINA -PI) 3 IFPI - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (TERESINA -PI) Resumo Objetivou-se pesquisar a cultura da comunidade de Canto do Buriti e municípios circunvizinhos, no que diz respeito ao uso e cultivo de plantas medicinais, fazendo a complementação entre o saber tradicional e o saber acadêmico. Além disso, investigar a importância da educação ambiental, através de atividades desenvolvidas em hortas escolares agroecológicas, para os futuros professores de ciências e biologia em formação pelo Centro de Educação Aberta e a Distância (CEAD/UFPI). Os resultados mostraram que a comunidade não tem noções sobre os perigos do uso indevido das plantas medicinais. Por isso, é importante formar professores qualificados que possa formar cidadãos conscientes desses perigos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 38 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 161 FORMAÇÃO DE PROFESSORES POR ÁREA DE CONHECIMENTO: INTER-RELAÇÕES ENTRE A EXPERIÊNCIA DOCENTE, A REALIDADE DE ESTUDANTES DO CAMPO E ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR 1 2 Jaquiline das Graças Visniévski , Alexandra Kellmer da Silva , 2 1 1 Henrique Alves de Lima , Josiane Rafalski , Néli Suzana Britto 1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Trindade) 2 EEB Luiz Davet - Escola de Educação Básica Luiz Davet Resumo Há amplas possibilidades de pensar o ensino e a formação em ciências pelo viés da interdisciplinaridade, a formação por áreas do conhecimento é uma delas, pois favorece uma abordagem integrada de conteúdos. A Licenciatura em Educação do Campo na UFSC tem sua organização baseada nessa premissa e os futuros professores podem atuar na área de Ciências da Natureza e Matemática. Esta interdisciplinaridade é vislumbrada nas práticas de estágio e demais projetos desenvolvidos pelos graduandos em consonância com professores de escolas públicas, sendo o PIBID uma dessas formas de intermediação entre escolauniversidade. O presente trabalho apresenta um relato de experiência baseado nestes pressupostos realizado na Escola de Educação Básica Luiz Davet, localizada em Major Vieira/Santa Catarina. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 39 JOGANDO COM O SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO Miguel Vinícius da Costa Gomes, Kelly Dhayane Abrantes Lima UNEC - Centro Universitário de Caratinga Resumo Alunos e professores têm muita dificuldade com o tema “sexualidade”. Jogos educativos e softwares podem ser uma boa opção, pois os mesmos despertam a atenção dos alunos, tornando as aulas mais interessantes. O presente artigo tem como objetivo relatar uma experiência bem sucedida de uso de material didático relacionado ao tema “sexualidade”. Foi aplicado em duas turmas do ensino médio. A turma 3.1 jogou poderá ensinar de forma lúdica. No jogo não existe certo ou errado, mas consequências das escolhas o jogo e respondeu um questionário, já a turma 3.2 apenas respondeu o questionário. Na turma 3.1, 75% dos alunos acertaram mais de 80%, já a turma 3.2, 45% dos alunos acertaram mais de 80% das questões, mostrando que o jogo pode ter aumentado em 30% as chances de acerto. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 40 LABORATÓRIO DE ENSINO DE CIÊNCIAS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB): IDEALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS Mariana de Senzi Zancul UnB - Docente do Núcleo de Educação Científica NECBio/IB (Instituto de Ciências Biológicas, Campus Darcy Ribeiro) Resumo O Laboratório de Ensino de Ciências (LEC) do NECBio (UnB) iniciou suas atividades em 2011, tendo como principal objetivo dar subsídios para a formação dos licenciandos em Ciências Biológicas. O Laboratório tem também os objetivos de promover atividades que contribuam para discussões sobre o ensino-aprendizagem de Ciências Naturais e Biologia e favorecer a elaboração de projetos multidisciplinares. O espaço abriga distintos materiais pedagógicos, tais como modelos, jogos, livros didáticos e paradidáticos e periódicos. O conjunto de atividades realizadas indica que, além de possibilitar a consulta e a utilização de materiais diversificados, essenciais para a prática pedagógica, o LEC tem favorecido momentos de diálogo, de interação e de reflexão crítica em relação ao trabalho docente. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 41 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A PESQUISA EM “ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO” NO AMBIENTE ESCOLAR EM DUAS BASES DE DADOS Manoela Atalah Pinto dos Santos, Maria de Fátima Alves de Oliveira, Rosane Moreira Silva de Meirelles IOC/FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz Resumo A unidade “Alimentação e Nutrição” destaca-se no cenário escolar por abordar temas relativos à saúde pública que apresentam implicações sociais. O presente estudo se propõe a verificar o que as produções cientificas nacionais apontam sobre a temática “Alimentação e Nutrição” no ambiente escolar, assim como os seus efeitos nos hábitos alimentares dos alunos. Foram analisados artigos publicados, entre os anos 2001 a 2014, nas principais bases de dados eletrônicas SciELO e LILACS. Foram utilizados como descritores “educação nutricional”, “ensino de nutrição” “ensino da alimentação” e “escolares”. Os resultados apontam a importância de trabalhar a temática dentro da escola, a fim de propiciar aos alunos conhecimentos que possam influenciar seus hábitos alimentares, tornando-os saudáveis. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 42 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 162 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 LUDICIDADE EM SALA DE AULA: O JOGO DA PIRÂMIDE ALIMENTAR COMO UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DOS ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO NO ENSINO MÉDIO Luciana Araújo Montenegro, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Ana Carla Iorio Petrovich UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Resumo Este artigo se propõe ao relato de uma atividade realizada com alunos do ensino básico, objetivando a participação ativa dos estudantes na elaboração e confecção de um jogo didático para auxiliar na compreensão e aprendizagem sobre as funções de nutrição, conteúdo curricular da Biologia. O jogo foi elaborado com base em literatura referente a jogos didáticos e conteúdos específicos de ciências/biologia no ensino básico. A metodologia utilizada também buscou investigar como os alunos se portam diante da realização de atividades práticas em termos de participação, envolvimento e motivação. Assim, o estudo trouxe elementos para refletir a viabilidade e a importância da utilização de jogos em sala de aula. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 43 MATERIAIS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Pedro Ryô Landim y Goya, Natállia Carrion Teodoro, Sabrina Pereira Soares Basso, Luciana Maria Lunardi Campos UNESP - Botucatu - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Resumo A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino fundamental e médio traz a necessidade da utilização de estratégias e recursos que contribuam para a aprendizagem efetiva desses alunos. Este trabalho teve por objetivo a elaboração e a confecção de materiais didáticos para o ensino de Ciências e Biologia. Para o estudo, realizou-se um levantamento teórico sobre a educação inclusiva no Brasil e a produção de recursos didáticos inclusivos. Considerou-se, ainda, outro estudo que identificou conteúdos de Ciências e Biologia cujos alunos com necessidades educacionais especiais encontravam maiores dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. Com base nos dados obtidos no estudo citado, elegeram-se três temas, e materiais didáticos foram elaborados e confeccionados. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 44 METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ Adrhyann Jullyanne de Sousa Portilho, Raina Silva, Rosilene Ferreira, Sinaida Castro UEPA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ Resumo Na região amazônica, o crescimento urbano acelerado têm sido um fator preocupante, principalmente devido aos constantes eventos de contaminação e poluição aquática e terrestre. Diante dessa situação emerge o interesse de desenvolver o projeto com objetivo de realizar práticas metodológicas para o ensino de comunidades planctônicas através da produção de lâminas que contenham amostras de espécies encontradas no Rio Guamá. O estudo será realizado em uma escola de ensino fundamental, com coletas que serão desenvolvidas em cinco estações georreferenciadas ao longo do Rio Guamá através de arrastos horizontais na subsuperfície da água. Esperamos que os alunos mostrem comprometimento e participação com as metodologias que serão aplicadas para o ensino de Biologia. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 45 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 163 MÉTODOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA PARA JOVENS ESPECIAIS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO LICEU DE IGUATU DR. JOSÉ GONDIM, IGUATU/CE Sabrina Assunção de Oliveira Nobre, Fernando Roberto Ferreira Silva FECLI/UECE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU/UECE Resumo As pessoas com deficiências eram vistas como seres incapazes de realizar atividades cotidianas e, por isso, eram excluídas da sociedade e não frequentavam escolas, por exemplo. Aos poucos, a sociedade passou a integrar os portadores de deficiências nos seus mais diversos espaços. Na escola, destacam-se a Educação Especial – instituições especializadas – e a Educação Inclusiva que consiste na inclusão de pessoas com deficiências no ensino regular. Esse trabalho objetiva observar as principais dificuldades enfrentadas pelos professores e estudantes, a técnica usada para a transmissão do conteúdo e o comportamento desses alunos em duas turmas de 1º ano. Observou-se que faltam, principalmente, recursos didáticos e capacitação para os professores trabalharem adequadamente com esse público. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 46 MODELO DIDÁTICO TRIDIMENSIONAL DE EPIDERME FOLIAR COMO ESTRATÉGIA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO DE BOTÂNICA Jéssica Pauletti, Andréia Belusso, Gleisy Coser de Brito, Jacqueline Graff Reis, Caroline Heinig Voltolini UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul (Realeza/PR) Resumo O Ensino de Biologia explora diversos conteúdos relacionados a microscopia e aparatos visuais. Neste sentido, a utilização de recursos de ensino táteis podem trazer significância ao aprendizado de alunos com deficiência visual. Este trabalho tem por objetivo descrever um modelo didático tridimensional que representa os principais constituintes da epiderme vegetal e discutir suas potencialidades. A construção de um modelo didático a partir de instrumentos acessíveis e de baixo custo representa uma estratégia metodológica enriquecedora para o ensino de biologia, e com grande potencial de contribuir com o aprendizado efetivo dos alunos em geral e incluindo aqueles com necessidades educacionais específicas relacionadas à visão. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 47 MOVIMENTOS DE TRANSLAÇÃO EM UMA AULA DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS: CONSTRUINDO UM OBJETO CIENTÍFICO Débora Fogaça Souza, Dominique Ohasi Queiroz Soares, Danusa Munford, Luiz Gustavo Franco Silveira, Vanessa Ferraz Almeida Neves, Kely Cristina Nogueira Souto, Francisco Ângelo Coutinho UFMG - Universidade Federal De Minas Gerais Resumo O presente artigo ressalta a importância do ensino de ciências na educação infantil e a atenção necessária ao profissional docente para prover ambientes de ensino propícios à representação das vozes dos estudantes, viabilizando deste modo a construção de diferentes objetos de estudo. Em nossa pesquisa acompanhamos uma turma dos anos iniciais, onde alguns dos estudantes encontraram no parquinho da escola um inseto que consideraram como "Grilo". Embasando-nos em uma perspectiva Latouriana e utilizando o referencial teórico-metodológico da teoria ator-rede examinamos os movimentos de translação pelos quais o inseto tornou-se um objeto de estudos científicos da classe. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 48 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 164 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O BICHO-PAU NA SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS DE SEIS ANOS Samantha Maia Meireles, Danusa Munford, Tatiana Cristina Cândido Camargos, Claudia Starling, Kely Cristina Nogueira Souto UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo A perspectiva de ensino de ciências por investigação defende que alunos dos anos iniciais devem ter oportunidades de construir e apresentar explicações baseadas em evidências bem como discutir encaminhamentos para investigações. Nesse trabalho, relatamos aspectos do desenvolvimento de uma proposta investigativa sobre o bicho-pau em uma turma de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. Apontamos para algumas relações entre atividades "cotidianas" dessa turma e práticas investigativas, destacando as oportunidades criadas pela integração de atividades de leitura e atividades de ensino por investigação. Concluímos que o processo de investigação nesse faixa etária é heterogêneo e se desenvolve de formas variadas ao longo do processo de aprendizagem. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 49 O ENSINO BIOLOGIA COMO PRÁTICA REFLEXIVA 1 2 Anna Carolina Ferasin Vilarrubia , Daniela Lopes Scarpa 1 PGIEC – USP - Programa de Pós Graduação - Interunidades USP 2 IB– USP - Instituto de Biociências Resumo O ensino atual de Ciências tem sido caracterizado pela priorização de uma elevada quantidade de conteúdos conceituais que restringe o desenvolvimento de habilidades cognitivas . Com a Alfabetização Científica, os alunos podem desenvolver habilidades diversas na aprendizagem de Ciências, estabelecer relações com outras disciplinas e com situações que envolvam Ciência, tornando-se alunos mais críticos, autônomos, dentro da sociedade. Em uma turma de 2ºAno de uma escola pública estadual, foi proposta uma situação problema, em forma de debate sobre a legalização do Aborto e da Eutanásia. Foi notória a construção de conhecimentos dos alunos com situações problemas e relacionadas de maneira pertinente ao contexto dos alunos, promovem o desenvolvimento da alfabetização científica. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 50 O ENSINO DE EVOLUÇÃO E DIVERSIDADES EM UM JOGO DE ESTRATÉGIA (RPG) – UMA VISÃO HISTÓRICA DA FICÇÃO Gilberto Yoshio Suzuki, Gabriela Gotlieb Ribas, Fernanda Franzolin UFABC - Universidade Federal do ABC Resumo O pluralismo metodológico tem defendido como uma proposta interessante para atingir a melhoria da aprendizagem dos indivíduos, incentivar o desenvolvimento habilidades e competências e despertar o interesse dos estudantes por um tema. A partir dessa concepção grupo elaborou-se um jogo de RPG como material didático a ser aplicado principalmente nas escolas para ensino de evolução dos seres vivos e processo de especiação. Esse jogo foi testado em uma aula de Práticas de Ensino de Biologia II e levantou o interesse dos alunos no momento da participação, Envolvendo a ansiedade dos alunos nesse momento, trabalho em grupo, competitividade e compreensão dos conceitos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 51 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DE BIOLOGIA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DA PROFISSÃO DOCENTE Rafaelle Nogueira de Souza Bastos, Hermerson Diego Andrade da Silva, Edilene Diniz Alves, Andressa Maria Vieira de Oliveira, Antônia Neuzirene Rodrigues, Maria Nariane Pereira Matos, Maria Márcia Melo de Castro Martins UECE - Universidade Estadual do Ceará Resumo Este trabalho constitui-se num relato de experiência, a partir do desenvolvimento do Estágio Supervisionado no Ensino Médio, em uma escola pública, no município de Iguatu- Ce. Objetiva socializar e compartilhar experiências docentes de futuros professores de Biologia. O estágio buscou possibilitar aos licenciandos o conhecimento da escola, sobretudo compreender a realidade da disciplina Biologia nesse contexto. A inserção na sala de aula permitiu identificar desafios de ordens diversas para a efetivação do ensino de Biologia, destacadamente os relacionados à inclusão de alunos cegos, surdos. Nesse sentido, os estagiários desenvolveram modelos didáticos para abordar o conteúdo de Citologia para favorecer a apropriação do conhecimento por parte dos alunos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 52 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 165 O ESTUDO DA CADEIA ALIMENTAR POR MEIO DAS AULAS DE CAMPO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR Marília Costa Santos, Manuela Gomes Bomfim, Viviane Borges Dias UESC - Uiversidade Estadual de Santa Cruz Resumo A microaula é uma ferramenta que contribui com a formação inicial dos graduandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas por meio da elaboração de uma aula com conteúdo biológico. Nessa perspectiva foi proposto pela disciplina Metodologia do Ensino de Biologia o planejamento e execução de uma aula, mas usando uma metodologia diferente da aula expositiva, com foco nos alunos Ensino Médio de escolas públicas que podem um dia ser o público desse professor em formação. Dessa forma a microaula relatada teve por objetivo contribuir com a formação inicial dos professores de Biologia ao possibilitar a familiarização com a prática docente numa aula em que eles atuam como docente desde a elaboração até a aplicação da metodologia selecionada. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 53 O FILME DE ANIMAÇÃO "HAPPY FEET 2" COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE DE CIÊNCIAS E NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Daiane Lorenzon, Neusa John Scheid URI- Campus de S A - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Resumo O presente artigo tem por finalidade analisar e sugerir, como recurso didático para o ensino de Ciências o uso do filme “Happy Feet 2” com foco na educação ambiental. Este busca, por meio da análise de recortes do filme, demonstrar pontos importantes e assuntos relevantes, a serem explorados em sala de aula, como por exemplo: poluição, cadeia alimentar, mimetismo, camuflagem, relações ecológicas, adaptação ao meio, derretimento das calotas polares e mudanças climáticas. Os resultados indicam que o filme, possui potencial para ser utilizado como recurso didático. Além de tornar as aulas mais dinâmicas e motivadoras será um importante estímulo para discutir assuntos relacionados a diversos temas do currículo de ciências e da educação ambiental. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 54 O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO POR TEMAS CURRICULARES DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA NA PERSPECTIVA DOS LICENCIANDOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bárbara Santos, Maria Luiza Neves UFMG - UNIVERSIDADE FEDRAL DE MINAS GERAIS Resumo O estudo apresenta os resultados da análise do interesse dos estudantes 2°ano, 3° ano e EJA/3° ano do ensino médio de uma escola Estadual da região Metropolitana de Belo Horizonte pelos conteúdos curriculares estudados em Biologia: Citologia, Histologia e Embriologia. A metodologia consistiu na aplicação de um questionário que investigaviam o grau de compreensão dos alunos para os três conteúdos, as estratégias metodológicas e os recursos utilizados pelos professores e aqueles de interesse dos alunos e quais temas, considerados transversais, eles gostariam de saber mais a respeito. Os resultados apontam que os estudantes compreendem medianamente os temas, que consideram algumas estratégias e recursos metodológicos importantes e que se interessam por temas como: clonagem na agricultura. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 55 O JOGO “DETETIVE” COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO ENSINO DE BIOLOGIA Allana Aguiar, Sinaida Vasconcelos, Amylla Nogueira, Janael Costa, Aline Pinheiro, Kauê Moraes, Adhara Lima UEPA - Universidade do Estado do Pará Resumo O presente trabalho apresenta uma proposta de jogo didático, elaborado por alunos do PIBID – Biologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Com a aplicação do jogo se pretende trabalhar a construção de conceitos sobre Educação Ambiental nas salas de aula, promovendo a aproximação dos discentes da realidade que os cerca. A proposta se fundamenta na premissa de que a prática lúdica facilita o processo de aprendizagem de assuntos que são difíceis de serem imaginados pelos alunos. O jogo possui imagens de desastres ecológicos como tema principal, além de trabalhar conceitos de nicho ecológico e população biológica. Desta forma espera-se que a produção e aplicação do jogo didático possa contribuir para o processo de aprendizagem, tornando-o diferenciado e mais atraente para os discentes. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 56 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 166 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 O JOGO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Maria Luiza Rodrigues da Costa Neves, Nubia Rodrigues Soares FAE-DMTE, UFMG - Faculdade de Educação da UFMG Resumo Este artigo relata os resultados de uma pesquisa realizada com alunos do 3° ano do Ensino médio de uma escola pública de Contagem, Minas Gerais. O objetivo maior foi testar e avaliar a eficácia do jogo “Pif- paf das Relações Ecológicas”, publicado no livro Ser Protagonista – Vol.3 (SANTOS, F. S. et al., 2010), no processo de ensino e aprendizagem como atividade assimiladora dos conceitos em Ecologia, bem como verificar o interesse e participação dos alunos. Aplicou-se a metodologia qualitativa e quantitativa. Concluiu-se que o jogo influenciou positivamente na assimilação do conteúdo e os alunos demonstraram interesse e participação. Outras vantagens foram percebidas e desvantagens também. De modo geral, o jogo foi uma importante ferramenta pedagógica para o ensino da Ecologia em Biologia. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 57 O OLHAR DOS ALUNOS SOBRE OS EXPERIMENTOS DE BIOGÊNESE: UMA ATIVIDADE INTEGRADA ENTRE CIÊNCIAS E INFORMÁTICA EDUCATIVA Fabio Damasceno, Maria da Glória Moreira D’Escoffier, Márcia Valpassos Pedro CP2 / ENII - Colégio Pedro II Resumo Um dos principais desafios da educação é despertar nos alunos o interesse pelos temas abordados. Ao longo do século passado, uma das grandes estratégias de motivação era a utilização de recursos audiovisuais. Apesar da inegável contribuição para a construção do conhecimento, hoje se questiona a forma de utilização deste recurso para o alunado, uma vez que este possui outra dinâmica frente à tecnologia - se antes ficava em uma posição contemplativa, atualmente se relaciona com ela de maneira mais atuante, não como sujeito inerte. Sendo assim, o presente relato descreve uma atividade interdisciplinar, na qual se permitiu aos alunos a expressão de seus próprios pontos de vista sobre os conceitos de biogênese, utilizando recursos tecnológicos e aplicando-os a seus conhecimentos científicos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 58 O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES E REFLEXÕES Rayssa Aguiar Chaves, Marília Carla Mello Gaia CEUMIH - Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix Resumo A Educação Ambiental (EA) é um assunto interdisciplinar, que deve ser trabalhado de forma contínua e permanente. Em muitos casos a escola atua repassando somente informações básicas. Este trabalho tem como objetivo discutir o papel da escola na construção da EA, suas possibilidades e dificuldades. Para tanto, foram realizadas oficinas práticas de Educação Ambiental em turmas de Ensino Médio: 1) Produção do sabão através do óleo de cozinha usado. 2) Implantação da coleta seletiva de papel. 3) Construção de um mural. Com o desenvolvimento desta pesquisa foi possível perceber que é difícil efetivar o papel da escola na construção da EA por meio de ações pontuais e que são necessárias mudanças desde a formação inicial e continuada dos professores, até a postura das escolas. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 59 O PAPEL DIDÁTICO DA EXPERIMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE O TEMA “CICLO HIDROLÓGICO” 1 2 Maria Beatriz Pereira de Camargo , Narjara Zimmermann 1 - EEDJC - Escola Estadual Dr. Jorge Coury, 2 Ige - Unicamp - Instituto de Geociências - Universidade Estadual de Campinas Resumo Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o papel didático da experimentação para a aprendizagem do tema “ciclo hidrológico” na aplicação de uma sequência didática (SD), no contexto das aulas de ciências em uma turma de 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública paulista. A partir do levantamento de questões prévias e da reaplicação, comparou-se os conhecimentos construídos ao longo da proposta, identificando as possíveis contribuições de dois experimentos para aprendizagem do tema. Verificou-se que houve uma melhor compreensão sobre ciclo hidrológico e a importância da vegetação, estabelecendo relações locais entre chuva-solo-vegetação. As atividades experimentais indicaram um papel importante para uma aprendizagem mais efetiva e instigante dos conhecimentos científicos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 60 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 167 O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL EDUCACIONAL Alison Pelri Albuquerque Menezes, Janaína dos Santos Garcia, Carmen Maria de Caro Martins UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo A revolução tecnológica trouxe para o cotidiano uma série de ferramentas que dinamizam e integram a sociedade, uma delas é a internet, que tem importante papel na comunicação e compartilhamento de informação. Tendo em vista esse novo contexto social a escola precisa se preparar para incorporar essas novas ferramentas (Objetos de Aprendizado Digitais (OAD) e os Portais Educacionais) à sua realidade e adequar as práticas de ensino e sua disponibilidade às características da sociedade atual. O portal pontociência vem então oferecendo quase mil roteiros e sugestões de atividades para professores, alunos e entusiastas das ciências, auxiliando o professor a tornar as aulas mais interessantes e significativas. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 61 O TRABALHO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE UM GRUPO DE PROFESSORES Paulo Augusto Berezuk, Ana Lúcia Olivo Rosas Moreira UEM - Universidade Estadual de Maringá Resumo Com o passar das décadas, nota-se que a sociedade está em constante transformação em vários aspectos. As novas necessidades sociais exigem um novo procedimento de trabalho dos professores com seus alunos, causando mudanças na formação docente. O Trabalho de Campo é um instrumento causador de benefícios importantes e variados à aprendizagem dos estudantes. Este trabalho consistiu em analisar os primeiros dados obtidos por um curso de extensão que são os perfis dos docentes e suas concepções prévias sobre o Trabalho de Campo. Foi realizado um estudo de caso de cunho qualitativo, com o uso de um questionário semiestruturado. Conclui-se que o Trabalho de Campo é melhor compreendido pelos docentes geógrafos do curso em comparação com os de formação em Biologia, Matemática e Química. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 62 O USO DE DADOS EMPÍRICOS NA CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS ESCRITOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NATURAIS Ana Elisa Montebelli Motta, Marcelo Tadeu Motokane FFCLRP-USP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Resumo Partindo do pressuposto de que evidências provenientes de coleta de dados experimentais aumentam a ocorrência de argumentos científicos, este trabalho investigou a influência das atividades de coleta de dados na escrita argumentativa. Procurou-se estabelecer como dados empíricos são vinculados ao argumento, analisando textos individuais e coletivos produzidos pelos alunos após a atividade de campo. A análise a partir do padrão de argumento de Toulmin corroborou a hipótese de que os dados empíricos são utilizados para construir garantias e apoios. A pouca ocorrência de dados quantitativos em textos individuais, bem como o predomínio de conhecimentos prévios nesses, pode evidenciar a importância do papel do professor como mediador da construção de argumentos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 63 OBJETIVOS DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC 1 2 Larissa Zancan Rodrigues , Adriana Mohr 1 PPGECT/UFSC - Programa Pós-graduação Educação Cientifica e Tecnologica (Campus Trindade, Florianópolis), 2 MEN/CED PPGECT/UFSC - Depto Metodologia de Ensino e PPGECT (Campus Trindade, Florianópolis) Resumo Neste trabalho, procuramos compreender os objetivos que os professores de escolas públicas de educação básica da rede de ensino de Florianópolis/SC atribuem para a Educação e para o Ensino de Biologia. Para isso, identificamos as respostas fornecidas por 43 professores de Biologia em um questionário. Os resultados da pesquisa indicam que os objetivos que orientam o trabalho didático-pedagógico dos professores são muito variados, mas são coerentes com os pressupostos teóricometodológicos contemporâneos da área da Educação/Ensino de Biologia. Ao final do trabalho, indicamos perspectivas para a continuação de nossos estudos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 64 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 168 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 OFICINAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL: UMA MANEIRA ALTERNATIVA DE APRENDER A ENSINAR 1 1 Gustavo Castro , Thamara Alves Cardoso Siqueira , 2 1,3 Aline Delgado Pinheiro , Adriana Pugliese 1 UNICSUL - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, 2 COLÉGIO ADVENTISTA - COLÉGIO ADVENTISTA, 3 FEUSP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo As oficinas pedagógicas podem ser utilizadas como uma estratégia didática objetivando o desenvolvimento de uma postura autônoma e reflexiva pelo professor ao longo de sua formação inicial. Mediante a busca por ações que incentivem e despertem o interesse dos alunos pela ciência, este artigo traz um relato sobre a contribuição de oficinas pedagógicas para a formação docente inicial. O trabalho foi realizado em 2013, durante o projeto de iniciação à docência de estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas. Enfatizou-se a descrição de duas das seis oficinas realizadas: “Geologia e a formação dos fósseis” e “A Química nossa de cada dia”, oferecidas para estudantes do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental. As temáticas das oficinas estavam desvinculadas do conteúdo programático escolar. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 65 PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS PARA O EQUILÍBRIO DO ECOSSISTEMA Fabiana Alcântara Takahashi Tavares, Janes Kened Rodrigues dos Santos UFPA - Universidade Federal do Pará Resumo Este trabalho teve como objetivo evidenciar e analisar a percepção dos estudantes do ensino médio sobre a importâncias das abelhas para o equilíbrio ecológico, após participarem de uma oficina com jogos de tabuleiro sobre a temática em questão. Para obtenção das informações realizou-se produções textuais antes e após a a participação na oficina e as mesmas foram analisadas qualitativamente e quantitativamente conforme a quantidade de conceitos apresentados, a profundidade teórica da produção feita. Com base nos resultados, foi possível evidenciar a redução e limitação dos conceito em questão, sendo que após a participação na atividade proposta, os discentes foram capazes de apresentar ideias conectadas sobre as relações de equilíbrio ecológico e a importância das abelhas neste processo. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 66 PESQUISA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: DILEMAS E CONFLITOS NA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR PESQUISADOR 1 Isabel Cristina Higino Santana , 2 Ana Vérica de Araújo , 1 Alexsandra de Sales Araújo 1 FACEDI/UECE - Faculdade Educ. Itapipoca / Universidade Estadual do Ceará 1 FACED - UFC - Faculdade de Educação/UFC Resumo Pretende-se demonstrar as relações e peculiaridades existentes entre a pesquisa como princípio educacional e a pesquisa como princípio experimental, uma vez que entendemos a rigorosidade dos métodos científicos, também na pesquisa educacional. Assim, busca-se neste artigo, desmitificar a ideia de que pesquisar em educação não é fazer ciência. Para isso, fez-se necessário uma abordagem histórica e conceitual acerca da estruturação e consolidação da pesquisa educacional no campo científico. Essa abordagem se deu mediante uma pesquisa bibliográfica que serviu como embasamento para as reflexões e as respostas encontradas. A partir de então, constatamos por meio de relatos informais, as principais dificuldades dos professores em compreender a pesquisa em educação como sendo científica. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 67 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 169 PETECO – UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PET – RELATO DE EXPERIÊNCIA Victorya Vieira Gois, Maria Izabel Galão, Filipe Rolim Farias, Patricia Bruna Leite Mendes, Lilian Gloria Xavier de Sousa, Larissa Batalha Santos Silva, Leonardo Henrique Coimbra Vieira UFC - Universidade Federal do Ceará Resumo A prática da Educação Ambiental vem ganhando espaço dentro das escolas, pois entende-se que ela pode influenciar na formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres na sociedade, principalmente no âmbito ambiental. Além de permitir aos professores e alunos uma mudança na prática do ensino-aprendizagem tradicional, pois, com a educação ambiental, as metodologias didáticas, que não são novas, mas que pouco são utilizadas, entram em cena. O Programa de Educação Tutorial do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará tem, como projeto de extensão, o PETeco, um Projeto de Educação Ambiental, que realiza nas escolas publicas de Fortaleza/CE atividades voltadas para a educação ambiental e incentiva essa prática junto com o grupo gestor de cada escola visitada. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 68 PLÂNCTON MARINHO: O QUE PENSAM ESTUDANTES DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL? Pedro Medeiros, Naomi Towata, Suzana Ursi IB-USP - Instituto de Biociências - USP Resumo Apesar de a conscientização a respeito do ambiente marinho e educação ambiental serem temas relegados aos centros de aprendizagem formal, constata-seo não estabelecimento de relações essenciais de aprendizado nesse sentido (GAYFORD, 2000). Faz-se necessário, portanto, a exploração de alternativas pedagógicas. No presente relato, descreve-se um semiexperimento no qual foram criadas atividades lúdicas a respeito do mar, associadas a uma exposição de painéis. Foram realizados questionários pré e pós atividade a fim de detectar mudanças em concepções de crianças da sexta série do Ensino Fundamental de uma escola estadual a respeito do ambiente marinho. Os resultados após a atividade revelam alterações em aspectos, como biodiversidade e associação de organismos marinhos a doenças. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 69 PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA - UM INCENTIVO AO DIÁLOGO ENTRE PIBID DIVERSIDADE, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SABERES POPULARES 1 1 Ronei Jaciel Ulbrich , Débora Maria Sampaio , Rubiane 1 2 1 Ulbrich , Evani Sobczak , Néli Suzana Britto 1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Trindade Florianópolis) 2 EEB HB - EEB Hercílio Buch Resumo O seguinte trabalho tem como objetivo divulgar a sistematização do projeto “Plantas medicinais na escola”, realizado pelo grupo de estudantes da Licenciatura em Educação do Campo – formação na área de Ciências da Natureza e Matemática (bolsistas PIBID Diversidade), iniciado em 2013, na Escola Estadual Básica “Hercílio Buch”, localizada no município de Mafra/SC. Esse trabalho ressaltou a importância do PIBID diversidade na formação docente, uma vez que os licenciandos tem contato com a realidade escolar muito antes do trabalho profissional, o que facilita a aproximação e a melhor compreensão do cotidiano escolar. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 70 POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS SÓCIO-POLITIZADORA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO CENÁRIO 1 2 Maria Aparecida da Silva Andrade , Gabriel Ribeiro , 3,2 1 Marcos da Cunha Teixeira , Rosiléia Oliveira de Almeida , 1 Tatiane Assunção 1 UFBA - Universidade Federal da Bahia, 2 UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 3 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo, Resumo Objetivamos com este artigo relatar uma experiência que ocorreu no estágio supervisionado do curso de licenciatura da UFRB, no qual foi possível dar sentido para o ato de ensinar, com vistas a um ensino crítico e reflexivo. Os dados foram produzidos no estágio supervisionado em uma escola pública de Cruz das Almas-BA, no contexto da disciplina Meio Ambiente, Educação e Saúde no curso Médio Técnico em Agropecuária durante seis meses, tendo como principal resultado o desenvolvimento de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. O estágio supervisionado possibilita um caminho para a formação de professores e alunos críticos com capacidade de responder aos desafios do mundo contemporâneo. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 71 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 170 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PROCURANDO NEMO: O USO DA ANIMAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS 1 2 Bianca Carbogim Soares , Bruno Matos Vieira , 2 Lana Claudia de Souza Fonseca 1 ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - USP, 2 UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Resumo Os filmes podem ser considerados materiais importantes no processo de ensino-aprendizagem por estimular o pensamento crítico e auxiliar no processo cognitivo. Neste trabalho foi feito um relato de experiência através da uso do filme Procurando Nemo em aulas de Ciências de turmas do 7º ano do ensino fundamental de uma escola municipal de Seropédica(RJ). Foi avaliado o potencial desse material pedagógico através de questionários e entrevistas semiestruturadas. Foram observadas as percepções dos alunos em relação aos conceitos biológicos e sociais presentes e as possíveis formas de utilização do mesmo durante as aulas. Os resultados mostram que os alunos compreendem os conceitos biológicos e que o filme os traz na forma de entretenimento, sendo um recurso didático em potencial na educação. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 72 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO PIBID/BIOLOGIA/FECLI Andressa maria Vieira de Oliveira, Edilene Diniz Alves, Hermerson Diego Andrade da Silva, Rafaelle Nogueira de Souza Bastos, Clarice Cartaxo Cavalcante, Ricardo Rodrigues da Silva, Fernando Roberto Ferreira Silva UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARA Resumo Significativos avanços na aprendizagem dos alunos podem ser alcançados a partir da utilização de técnicas pedagógicas inovadoras. Reconhecendo os benefícios que os modelos didáticos proporcionam ao aprendizado, o objetivo deste trabalho é apresentar o processo de elaboração de materiais didáticos para ensino de Biologia, executado pelos bolsistas do PIBID, ação do Subprojeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FECLI/UECE. Com a realização da atividade foi possível concluir que, apesar da existência de várias dificuldades que limitam a realização de aulas práticas, isso não justifica sua ausência em aulas de Biologia, pois esta modalidade de aula potencializa a aprendizagem dos conteúdos pelos discentes, contribuindo para que se tornem sujeitos ativos de seu aprendizado. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 73 PROFESSOR REFLEXIVO: CONTRIBUIÇÕES DA ESCRITA EM BLOGS Acta Maiara Evangelista Maciel, Adriane Lizbehd Halmann, Keici de Almeida, Andreus Cruz, Edcleide Pereira UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo As constantes renovações no ensino e no mundo conferem uma dinâmica de progressiva reconstrução de conhecimento. Neste sentido, muito se tem discutido sobre o que é um professor reflexivo e como este pode modificar e melhorar sua prática pedagógica e carreira. A reflexão por si só não traz resultados, mas, quando feita em blogs, pode tornar-se mais eficaz. Estes espaços na web são propícios à reflexão e interação entre sujeitos que possuem interesses semelhantes. Assim, cooperam para soluções de problemas e melhoria do ensino. Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica no sentido de investigar como a escrita em blogs favorece o processo de construção de um professor reflexivo. Faz-se necessário pensar o que dizem os autores sobre esses conceitos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 74 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 171 PROJETO ESCOLAR DE PESQUISA DOCENTE/DISCENTE NA PERSPECTIVA (RE)CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NO ENSINO DE BIOLOGIA 1 Carlos Alberto Vasconcelos Freitas , Valéria da Silva Trajano 1 2 3 , Lara Cunha Freitas , Cláudia Mara Lara Melo Coutinho 1 FIOCRUZ/IOC/SEERJ - Fund. Oswaldo Cruz/Secretaria de Educação do Estado do R.J., 2 UFRJ/IFCS - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3 UFF/GCM/FIOCRUZ/IOC - Universidade Federal Fluminense/Fund. Oswaldo Cruz Resumo Este artigo analisa a importância do planejamento didático-pedagógico na confecção de projetos escolares de pesquisa docente/discente, visando à (re)construção de saberes pedagógicos e como forma de (re)pensar os conteúdos lecionados. Estendemos ainda nossa análise a uma intervenção temática previamente planejada por nosso grupo na perspectiva da Abordagem Relacional, cujo pressuposto assume a ciência pedagógica como ciência da educação escolar e como ciência transdisciplinar, (re)construtora de caminhos do pensamento teórico-prático, imprescindível no planejamento e na essencialidade da ação docente. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 75 PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TEMA TRANSVERSAL MEIO AMBIENTE NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO 1 2 Francisco César Alves Santos , Marcelo Ximenes Bizerril 1 PPGEC/UnB - Programa de Pós-Graduação em Ensino-Universidade de Brasília, 2 UnB - Faculdade UnB Planaltina - Universidade de Brasília Resumo Foi desenvolvida uma estratégia pedagógica para o tratamento do tema transversal Meio ambiente no contexto do ensino médio em um colégio da rede particular de ensino de Brasília - DF. Para isso, a disciplina foi reestruturada com base em princípios da Educação Ambiental, da Escola Ativa, da Pedagogia de Projetos e do uso de jogos no ensino de ciências. A avaliação do processo foi feita por meio de questionários, entrevistas e observações. Os resultados indicam que a nova proposta possibilitou um aumento da afetividade em relação ao Cerrado com a conscientização, a crítica e o interesse em participar de forma ativa para resolução de problemas ambientais. O trabalho também destaca o papel da reflexão e formação continuada do professor no estímulo a revisão de sua prática docente. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 76 PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “AS DESCOBERTAS DE MENDEL” Lilian Rosalina Gomes, Diego Porto Rocha UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI Resumo No decorrer dos anos surgiu uma importante preocupação dos profissionais da educação voltada para processo de ensinoaprendizagem. Essa preocupação tem chamado a atenção para questão do uso dos jogos didáticos dentro sala de aula, onde é destacada a forma como o material é produzido e aplicado. Nesse trabalho é apontada uma proposta de jogo didático intitulado: “AS DESCOBERTAS DE MENDEL”, que tem por objetivo tornar as aulas mais prazerosas e desafiadoras quando o professor estiver trabalhando o assunto de genética, primeira lei de Mendel. Esse material poderá potencializar o processo de ensinoaprendizagem se for produzido e aplicado de maneira certa e objetiva, servindo como uma ferramenta adicional para professor. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 77 PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “CAMINHOS DA ECOLOGIA” Lilian Rosalina Gomes, Diego Porto Rocha, Adelany Brena Cardoso de Oliveira UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI Resumo Inovar a didática nos dias atuais é algo desafiador para os profissionais da educação, e por conta disso tem-se mostrado uma grande preocupação com o processo de ensino e aprendizagem. O jogo didático é uma das maneiras viáveis que o professor pode estar lançando mão dentro da sua sala de aula para motivar os alunos a respeito de sua matéria e inovar sua didática. A ponta-se aqui o jogo “CAMINHOS DA ECOLOGIA” que tem justamente este objetivo inovar, trazer para aula um caráter desafiador e torna-la atraente, na qual o presente trabalho fora desenvolvido afim de auxiliar o professor em sala de aula quando o mesmo estiver trabalhando o assunto de ecologia. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 78 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 172 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PROPOSTA DE SAÍDA DE CAMPO À FLORESTA DA TIJUCA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Mariana Vilela, Bibiane de Souza Santos, Giovanni Winner Machado de Oliveira, Lohayne Braga Moreira, Sandra Escovedo Selles UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O trabalho consiste em um relato de experiência de formação inicial desenvolvido no âmbito da disciplina Iniciação à Docência II, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFF. A proposta da disciplina é que os licenciandos formulem atividades que articulem sua formação específica das Ciências Biológicas com práticas e saberes docentes. Apresentamos o processo de elaboração de um roteiro de saída de campo à Floresta da Tijuca a partir do desafio de mediar um equilíbrio entre o lazer e a aquisição de conhecimentos. A proposta levou os licenciandos a refletirem e colocarem-se tanto no lugar de alunos que participariam da atividade, como de um professor que organizaria a saída de campo articulada a seu planejamento, constituindose em uma rica aprendizagem da formação inicial. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 79 PROPOSTA DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE O TEMA FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO Naiara Cristine Meireles da Silva, Stephane Marques Araújo Fernandes, Carla Cristina Moura Mendes, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas UFPI - Universidade Federal do Piaui Resumo Atualmente os jogos lúdicos são utilizados em sala de aula como uma forma facilitadora do processo ensino aprendizagem, fazendo com que o aluno seja o agente da ação e não meramente um espectador dela. O presente trabalho teve como objetivo propor um jogo didático na forma de tabuleiro sobre o tema fundamentos da ecologia, para ser utilizado no 3º ano do Ensino médio em escolas públicas de Teresina Piauí. Neste sentido, a atividade proposta visa tornar as aulas de biologia mais atrativas. O jogo lúdico aqui proposto foi produzido com material economicamente viável e de fácil acesso, onde o objetivo principal é possibilitar a melhoria do ensino deste tema de Biologia, principalmente em escolas públicas. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 80 RECONHECENDO AS ANALOGIAS ENQUANTO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E NO EXERCÍCIO DOCENTE POR PROFESSORES DE BIOLOGIA 1 2 Isabel Cristina Higino Santana , Ana Maria Iório Dias 1 FACEDI/UECE - Faculdade Educ. Itapipoca /Universidade Estadual do Ceará 2 FACED/UFC - Faculdade de Educação/ Universidade Federal do Ceará Resumo Este trabalho buscou reconhecer a relação entre a analogia vivenciada na formação inicial e seu uso no exercício docente, pelo professor de Biologia do Município de Itapipoca. A pesquisa qualitativa foi à abordagem selecionada e o lócus da pesquisa, escolas da rede municipal e estadual. A entrevistas semi estruturadas, o instrumento usado para a coleta dos dados obtidos dos oitos sujeitos investigados. Posteriormente o material foi analisado e discutido. Percebeu-se certo distanciamento entre as relações de formação e prática docente quanto ao uso da analogia, acontecendo de forma espontânea, sem fundamentos teóricos e sem critérios de uso e de avaliação das potencialidades. Talvez esse fato esteja associado a pouca discussão nas salas de aula de formação continuada dos futuros educadores. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 81 REFLETIR SOBRE O LIXO: OPORTUNIDADE PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER CIÊNCIAS E ARTE NA ESCOLA Alan Clavelland Ochioni, Simone Rocha Salomão UFF - Universidade Federal Fluminense Resumo O lixo é um grande problema na nossa sociedade contemporânea, constituindo-se em conteú-do de ensino relevante e em tema a ser amplamente discutido com os alunos nas escolas. Esse relato, que é parte de um trabalho de monografia de Licenciatura em Ciências Biológicas, visa apresentar resultados de um conjunto de atividades desenvolvidas com crianças de turma de 4º ano do Ensino Fundamental de escola pública de Niterói/RJ. Tratou-se da problemática do lixo, com destaque para a reutilização de materiais, com a produção de trabalhos em arte ba-seados na obra do artista Vik Muniz. As análises desenvolvidas contribuem para a reflexão sobre as aproximações entre arte e ensino de ciências nas séries iniciais, visando à potenciali-zação da aprendizagem dos alunos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 82 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 173 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Andressa Samara Volinski, Sandra Mara Sabedot Bordin, Geovana Mulinari Stuani Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó Resumo O estágio é um momento importante no desenvolvimento de competências e na compreensão reflexiva e significativa da realidade escolar e do processo de ensino-aprendizagem. O presente trabalho é resultado de uma experiência vivenciada pela primeira autora ao realizar o Estágio IV do Curso de licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó, em uma turma de sétima série em 2013. Este trabalho objetivou descrever as atividades realizadas durante o Estágio IV, examinando a importância das atividades metodológicas diferenciadas na aprendizagem dos estudantes. Conclui-se que a partir da utilização de metodologias diversificadas é possível realizar uma prática atrativa e diferenciada, permitindo que os estudantes desenvolvam de forma crítica novos conceitos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 83 RELATO DE EXPERIÊNCIA ORIENTADO DE UM PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO PIBID 1 2 Andrea Regina Buratti Leite , Fernanda Franzolin 1 E. E. Dr. Celso Gama - Escola Estadual Dr. Celso Gama 2 UFABC - Universidade Federal do ABC Resumo O presente artigo relata, sob orientação, a experiência de uma professora de educação básica que atuou como supervisora de graduandos participantes do Projeto de Biologia (2010) do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da Universidade Federal do ABC. Relata os benefícios, as mudanças e interações propiciadas durante a realização do projeto. A supervisora relatora expressa que o projeto contribuiu para a melhoria da aprendizagem dos alunos da escola básica, possibilitando diferentes modalidades didáticas, assim como favoreceu sua própria formação e a formação dos licenciandos ao se constituir em uma parceria entre universidade e escola. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 84 REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS Gabriela Cristina Sganzerla, Fernanda da Rocha Brando Fernandez, Camila Sanches Miani USP - Universidade de São Paulo Resumo O objetivo deste trabalho é captar a representação social que alunos do quinto ano do ensino fundamental de uma escola estadual possuem sobre diversidade de seres vivos. A pesquisa tem abordagem qualitativa e como referencial teórico a semiótica peirceana, especificamente pautada na tríade perceber-relacionar-conhecer, estando a etapa apresentada neste trabalho no âmbito do perceber. Por meio da realização e análise dessa etapa da pesquisa, pode-se dizer as representações dos alunos refletem a visão construída do homem como principal ser vivo, sua completa independência em relação à natureza, a falta de interação e também a ausência de conhecimentos básicos sobre diversidade dos seres vivos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 85 TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DO USO E CONCEPÇÕES NO ENSINO DE BIOLOGIA E NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 1 Fabrício Bonfim Sudério , Maciel Bomfim do Nascimento , 2 1 Cristiana de Paula Santos , Nilson de Souza Cardoso - 1 FAEC/UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ 2 E.E.E.P Manoel Mano - Escola Estadual de Educação Profissional Manoel Mano Resumo Como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) se manifestam na intervenção da melhoria do processo de ensinoaprendizagem em sala de aula, o objetivo deste trabalho foi investigar o nível de conhecimento e utilização das TIC por professores de biologia do ensino médio. Foi feita uma pesquisa bibliográfica seguida da aplicação de questionários a professores de biologia das principais escolas da rede estadual do município de Crateús-CE. Dentre as dificuldades relatadas destacou-se a carga horária reduzida da disciplina de biologia e a precarização da formação docente nesta área específica. Concluiu-se que os professores buscam uma aproximação com as TIC como forma de melhoria do processo de ensinoaprendizagem, mas, de um modo geral, ainda apresentam algumas dificuldades. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 86 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 174 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 TRAJETÓRIAS CIRCULARES (OU BAILES) CONSTRUTIVAS DE BINÔMIOS: UMA CARTOGRAFIA DO SUCESSOFRACASSO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS Lívia Mara de Oliveira Lara, Anna Carolina Barcelos Vasconcelos, Ângela Maria Paiva, Priscila Correia Fernandes UFSJ - Universidade Federal de São João Del-Rei Resumo A construção desta pesquisa ³ em andamento objetiva analisar como as distinções de sucesso e fracasso no ensino de ciências são construídas discursivamente e produzem realidades. As distinções são recorrentes nas avaliações da educação básica pública e repercutem em várias esferas contextuais produzindo ações, entre elas algumas com repercussões na carreira docente da educação básica e superior, cursos de licenciatura, e seus currículos. Bailamos em uma cartografia trazida por Marlucy Paraíso, feita a partir de revisão bibliográfica e com uma professora pesquisadora onde se construiu territórios. Estes territórios constroem e discutem diferentes perspectivas: a política, a psicológica, a técnica e a institucional que vão nos dando fios para a compreensão do fracasso de aprendizagem. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 87 TRILHAS INTERPRETATIVAS NA ÁREA VERDE DA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS Emilie Costa, Ivaneide Costa, Kaline Oliveira, Andreia Melo UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo A pesquisa visa avaliar as contribuições de uma trilha interpretativa desenvolvida nas áreas verdes da escola como estratégia de ensino para aprendizagem de conteúdos de ecologia na educação básica. Objetivou-se demonstrar a importância ecológica das árvores para a manutenção da vida; identificar as relações ecológicas envolvidas durante a transferência de energia nas cadeias alimentares existentes nas áreas verdes da escola e incentivar a prática de atitudes sustentáveis. Desse modo, a trilha interpretativa buscou incentivar a captação e compreensão dos conceitos ecológicos em um nível crescente de complexidade; como também desenvolver nos alunos a capacidade de observação, interpretação e reflexão crítica dos recursos naturais e a promoção da sensibilização ambiental. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 88 UMA FORMA ALTERNATIVA DE ENSINO: JOGO DIDÁTICO “REUTILIZANDO IDEIAS” Karen Veloso Ribeiro, Simone da Silva Araújo, Karoline Veloso Ribeiro UFPI - Universidade Federal do Piauí Resumo Este presente trabalho apresenta um jogo didático, uma estratégia de ensino alternativa, direcionado ao 6° ano do ensino fundamental sobre a questão do lixo. O jogo aborda os principais conceitos sobre a temática, destacando o manejo e o destino correto deste material e, sobretudo, fazendo referência a questão da sustentabilidade. Trata-se de um jogo bem criativo, dinâmico e atraente, pois traz consigo, ideias de como reutilizar o material descartado, desenvolvendo habilidades cognitivas e psicomotoras nos sujeitos envolvidos. Vale ressaltar que esta é uma estratégia metodológica utilizada para diversificar as aulas dos docentes, não podendo, portanto substituir o professor. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 89 UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM ESPAÇO NÃO FORMAL: UMA EXPERIÊNCIA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Joyce Liz Costa Borges, Uiara Einaudi Ribeiro, Benjamin Carvalho Teixeira Pinto UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Resumo A bacia hidrográfica como tema “gerador” em espaços não formais colabora na compreensão da água e a sua relação com aspectos biológicos, geomorfológicos e sociais. Os estudantes visitaram trechos do riacho São Pedro (bacia do rio Guandu) e Valão dos Bois (bacia do rio da Guarda). Em campo, problematizamos os elementos da bacia hidrográfica, discutimos as causas estruturais dos problemas ambientais observados e aplicamos um Protocolo de Avaliação Rápida da Biodiversidade - PARD. Os diálogos estabelecidos revelam que os estudantes reduzem a bacia hidrográfica a um conjunto de água para o consumo humano, refletindo uma visão utilitarista e antropocêntrica. Todavia, essa experiência pedagógica os encorajou a engajarem-se nas causas ambientais de maneira crítica, consciente e solidária. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 90 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 175 USO DO PORTAL DO PROFESSOR E PONTOCIÊNCIA PARA DIVULGAR PRÁTICAS E JOGOS SOBRE A SELEÇÃO NATURAL Diego Dias, Adlane Vilas-Boas UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo A Teoria da Evolução é um eixo integrador dos conteúdos de Biologia. Apesar disso, os professores encontram muitas dificuldades em ensinar a Evolução através de nosso atual modelo de aulas expositivas. Conteúdos como o de Seleção Natural são de difícil compreensão para os alunos por serem muito abstratos e distantes da sua realidade. Isso compromete o aprendizado da Biologia como um todo e é refletido no desempenho do Brasil em avaliações internacionais de ensino em Ciências. Esse artigo tem por objetivo propor práticas e jogos para o ensino da Seleção Natural que visam melhorar o aprendizado do aluno e discutir a importância dos portais do Professor e pontociência na divulgação de recursos didáticos. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 91 UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE A MICROBIOLOGIA DA ÁGUA Carlos Augusto Silva e Silva, Janes Kened Rodrigues dos Santos UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Resumo Foram analisadas as concepções prévias, expressas no imaginário dos alunos do ensino fundamental, sobre os microorganismos presentes na água. Com base no aporte teórico das Representações Sociais, utilizou-se a produção de Mapas Conceituais antes e após a oficina para a coleta das informações. Foram apontados os conhecimentos trazidos após a intervenção realizada, evidenciando assim as possíveis aprendizagens e a potencialidade desta estratégia. Constatou-se que 80% dos alunos não tinham noções das dimensões dos micro-organismos da água, relacionando os mesmos a peixes pequenos, com poucas correlações entre conceitos. Isso evidencia a necessidade de avaliar as ideias dos alunos e usar tais informações para orientar o ensino de microbiologia de modo mais eficaz. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 92 UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO-APRENDIZADO EM IMUNOLOGIA Fernanda Pires Corpe, Erika Freitas Mota UFC - Unversidade Federal do Ceará Resumo Diariamente, os professores se deparam com a dificuldade na aprendizagem e com a desmotivação dos alunos. Para ultrapassar as diversas barreiras, os modelos didáticos são excelentes alternativas. Esse trabalho objetivou a confecção e aplicação de dois modelos didáticos, na disciplina de Imunologia do Curso de Ciências Biológicas da UFC-CE. Os dois modelos didáticos priorizaram os conteúdos considerados complexos e de difícil compreensão pelos alunos. Para a confecção do primeiro modelo, foram utilizadas cartolina, barbante, fita adesiva, tesoura e canetinhas coloridas. Já para o segundo modelo, usou-se E.V.A. Esses modelos constituíram importantes ferramentas para melhorar a aprendizagem da Imunologia e possibilitaram a construção de novos saberes a partir da prática lúdica e interativa. Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 93 “O CAMINHO DA DIGESTÃO”: CONSTRUÇÃO DE JOGO DE TABULEIRO SOBRE SISTEMA DIGESTÓRIO Grégory Alves Dionor, Édila Dalmaso Coswosk, Ivo Fernandes Gomes UNEB - Universidade do Estado da Bahia Resumo A Anatomia e Fisiologia estão entre os conteúdos que mais despertam interesse nas aulas de biologia, mas a quantidade de termos científicos é imensa. Assim, é necessário que o professor use outros materiais como jogos didáticos, pois eles despertam o interesse pelo aprendizado e facilitam a compreensão e a apropriação de nomes e funções de estruturas anatômicas. Propõe-se então um jogo didático de tabuleiro para que o professor inicie o conteúdo referente ao Sistema Digestório. O jogo servirá para que o aluno seja apresentado à temática e, com base no que for mostrado no jogo, o professor fará a explicação do conteúdo. Do ponto de vista fisiológico, ele pode simular o processo de digestão em suas diversas etapas, facilitando a compreensão de processo como algo dinâmico e contínuo. Sessão: OL 01 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 176 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 MODELOS DIDÁTICOS DE DNA, RNA, RIBOSSOMOS E PROCESSOS MOLECULARES PARA O ENSINO DE GENÉTICA DO ENSINO MÉDIO Álvaro Julio Pereira, Giselly da Silva Patricio, Francisco Germano Sousa Alves, Juliana Jessica Sousa Gonçalves, Juliana Rodrigues Matoso FACEDI-UECE - Faculdade de Educação de Itapipoca Resumo Este trabalho apresenta um recurso didático para o ensino de ligações e processos moleculares de transcrição e de tradução envolvendo o DNA, RNA e ribossomos para o ensino médio. O recurso foi construído com uso de materiais simples e de baixo custo através de uma perspectiva prática, não se limitando apenas, a uma prática de transmissão oral deste conhecimento. Assim, o significado do material didático e sua produção objetivou proporcionar uma relação entre o aprendizado e a construção de práticas que permitam melhor visualização de moléculas biológicas de DNA, RNA, ribossomos de difícil visualização, assim como ligações e processos moleculares envolvidos. Sessão: OL 01 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h) O CELULAR NOSSO DE CADA DIA: REFLEXÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE André Luiz Rodrigues dos Santos Cunha 1 - 1 UFPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Resumo Em 2012 foi realizado com alunos do terceiro do ensino médio da escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (EAUFPA) um conjunto de atividades de ensino de Biologia em caráter facultativo. O objetivo desse trabalho foi analisar os sentidos subjetivos sobre a motivação discente na produção de um vídeo envolvendo reflexões sobre ciências, tecnologia, sociedade. Essa atividade se mostrou interessante na proposta CTS, por ser interdisciplinar, promover discussão e reflexão sobre questões sociais envolvendo a tecnologia de telefonia móvel, questionamentos sobre o conhecimento científico e como algo importante a tomada de atitude por parte desses alunos que além de apresentarem sugestões alegaram que depois desse trabalho sua relação com o aparelho celular seria mais consciente. Sessão: OL 01 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h) NEDICóide: UM MODELO DIDÁTICO PARA ABORDAGEM INTEGRADA DA TEMÁTICA GENÉTICA NO ENSINO MÉDIO Tania Goldbach, Beatriz dos Anjos F. S da Silva, Willian Alves Pereira, Laion Victor Oliveira Okuda, Thiago Saide Martins Merhy, Sheila Alberts dos Reis IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Resumo Na busca de contribuir com materiais que buscam recontextualizações didáticas, este modelo se baseia em uma abordagem integradora, com o reposicionamento de itens usualmente trabalhados de forma fragmentada. A proposta consiste no posicionamento dos genes envolvidos em 8 caracteres do organismo fictício “NEDICoide” (tipo de corpo, antena, patas, alimentação, asas, língua e carapaça). Sugere-se manipulação das peças na construção de casais e verificação dos gametas, prole e genes com suas expressões conforme os tipos de herança. As bases moleculares fictícias podem ser exploradas com uso de pranchas anexas. A aceitação preliminar do modelo pode ser constatada nas situações de ensino já realizadas, o que estimula a divulgação deste material nos espaços de formação continuada de professores. Sessão: OL 05 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h) LUZ E CORES: ESCOLAS E AMBIENTE ATRAVÉS DOS ENCONTROS E DAS FOTOGRAFIAS 1 2 Davi Henrique Correia de Codes , Marco Barzano 1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina 2 UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo O texto relata uma experiência colaborativa entre Extensão e PIBID-Biologia através de oficinas de fotografia em três escolas públicas de Feira de Santana-BA. O foco foi desmobilizar a centralidade das imagens como produto, apostando nos encontros para fortalecer a noção de dispositivo dentro do processo. Encontros, entre: estudantes em formação docente; entre estudantes e a prática fotográfica; entre universidade, escolas e espaços não formais da educação. O resultado foi a realização de exposições das imagens dos próprios estudantes nas escolas, e uma em museu com autoria coletiva. Reafirmamos o processo artístico, afetivo e plural das oficinas como mais relevante que o produto fotográfico final, capaz de movimentar outros sentidos na relação entre escolas e ambiente. Sessão: OL 05 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos 177 JOGO DIDÁTICO “CLASS FISH” COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ZOOLOGIA Angélica Érica da Silva Sotero, Vladimir Nascimento, Anderson Pereira da Costa, Ivaneide Alves Soares da Costa UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo O jogo didático “Class fish” foi desenvolvido no âmbito do PIBID Biologia da Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRN. Este material tem como objetivo proporcionar aprendizagem sobre o conteúdo de Vertebrados Peixes, visto que alunos de Ensino Médio apresentam desinteresse e dificuldades de assimilação. Tomou-se como base as Habilidades e Competências da matriz curricular do ENEM. A validação do jogo foi realizada com alunos do Ensino Médio e de Graduação do Curso do curso de C. Biológicas. A análise dos resultados da validação demonstrou que o jogo possui grande potencial como instrumento para consolidação do estudo sobre Vertebrados Peixes. Sessão: OL 06 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 178 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Índice remissivo de trabalhos em ordem alfabética do nome do autor principal. CO = Comunicação Oral PO = Pôster OL = Outras Linguagens ALEXSANDRO LUIZ DOS REIS Nome Título do Trabalho Sessão Pág. ALICE MELO RIBEIRO PROFESSOR REFLEXIVO: CONTRIBUIÇÕES DA ESCRITA EM BLOGS PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 86 170 ADRHYANN JULLYANNE DE SOUSA PORTILHO METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 73 162 ADRIAN EVELYN LIMA HENRIQUES EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO VESTIBULAR: ANÁLISE DOS CONTEÚDOS E NÍVEIS DE COMPLEXIDADE ENCONTRADOS NOS EXAMES DA UERJ E FUVEST ADRIANA DE SOUZA SANTOS INTERVENÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDAS EM PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA NO ENSINO DOS SERES VIVOS ACTA MAIARA EVANGELISTA MACIEL ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES HISTÓRIA DA CIÊNCIA E CRONOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA: UMA ATIVIDADE REALIZADA EM UMA DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA COMO ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL – A EXPERIÊNCIA DO IFES – CAMPUS VITÓRIA ADRIANA MOHR OBJETIVOS DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC ADRIANA PUGLIESE NETTO LAMAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL: UMA MANEIRA ALTERNATIVA DE APRENDER A ENSINAR ÁGATA LAISA LAREMBERG ALVES NEVES A PRODUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS DE BOTÂNICA COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA ALAN BONNER DA SILVA COSTA UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG ALAN CLAVELLAND OCHIONI REFLETIR SOBRE O LIXO: OPORTUNIDADE PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER CIÊNCIAS E ARTE NA ESCOLA ALBERTO LOPO MONTALVÃO NETO ALESSANDRA APARECIDA VIVEIRO ALESSANDRA GONÇALVES SOARES ALESSANDRA MOREIRA PACHECO DE MORAES ALESSANDRA MOREIRA PACHECO DE MORAES ALESSANDRO EDUARDO DE ALMEIDA SOUSA ALESSANDRO TOMAZ BARBOSA ALESSANDRO TOMAZ BARBOSA PERSPECTIVA DE ENSINO CRÍTICO EM CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE A PARTIR DA ABORDAGEM TEMÁTICA FREIREANA CIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: PRÁTICAS EM UM CURSO DE PEDAGOGIA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: ARTICULANDO CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA A HISTÓRIA DE BINTOU: BUSCANDO REFERÊNCIAS PARA UMA ABORDAGEM CULTURAL DO CORPO HUMANO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL O CORPO HUMANO BIOCULTURAL: TECENDO RELAÇÕES ENTRE ENSINO DO CORPO HUMANO E REFERÊNCIAS CULTURAIS AFRICANAS O ESTUDO SOBRE QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA DINÂMICA DE UM JÚRI SIMULADO SOBRE COLESTEROL SENTIDOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NOS DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NUMA PERSPECTIVA TRANSVERSAL EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS ALEX OLIVEIRA DE CASTRO CASTELO BIOMAS: ESTUDO ATRAVÉS DE JOGO DIDÁTICO ALEXANDRE MARQUES JALOTO REGO SENTIDOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENEM: UMA ANÁLISE DE QUESTÕES A PARTIR DA RELAÇÃO COM A NOÇÃO DE CONTEXTO CO-21 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-21 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 41 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 42 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 67 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 4 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 28 CO-79 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 75 CO-54 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-74 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-13 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-04 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (9h - 10h40) CO-45 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-29 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-34 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-72 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 20 C0-47 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) A LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO ACADÊMICA EM REVISTAS DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NAS ATAS DO ENPEC EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA EM CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS NA SALA DE AULA ALINE MENDONÇA SANTANA CIÊNCIA E RELIGIÃO NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SOBRE SER HUMANO: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL ALINE PERIUS AS CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO NOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS ENCONTROS NACIONAIS DE PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS (1997-2011) ALINE PRADEICZUK HÁBITOS ALIMENTARES E O CONSUMO DE SAL EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PARTICULAR EM XAXIM (SC) – RELATO DE EXPERIÊNCIA ALISON PELRI ALBUQUERQUE MENEZES O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL EDUCACIONAL ALLAN DOUGLAS MIRANDA COMPARAÇÕES ENTRE O MATERIAL DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE O TEMA ECOLOGIA PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 79 134 ALLANA BEATRIZ AGUIAR BARBOSA O JOGO “DETETIVE” COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO ENSINO DE BIOLOGIA PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 82 165 OL 01 , Paço das Artes, 08/09 (16h30 - 18h) 176 142 146 167 ÁLVARO JULIO PEREIRA 129 AMANDA LIMA DE ALMEIDA 127 97 120 46 35 86 67 138 É PRECISO PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA! 57 172 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 12 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 24 88 ALINE DE PAULA NUNES 56 168 C0-47 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) MODELOS DIDÁTICOS DE DNA, RNA, RIBOSSOMOS E PROCESSOS MOLECULARES PARA O ENSINO DE GENÉTICA DO ENSINO MÉDIO O QUE É UMA QUESTÃO SOCIALMENTE AGUDA? – UMA ANÁLISE DISCURSIVA A PARTIR DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA AMANDA PORTO DO NASCIMENTO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DO PIBID BIOLOGIA UFABC (2011 - 2014) ANA CARLA DA CRUZ OS JOGOS DE BOLINHAS DE GUDE COMO INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL ANA CARLA IORIO PETROVICH ANA CARLA IORIO PETROVICH ANA CARLA NASCIMENTO ALÍPIO ANA CAROLINA PEREIRA ROCHA ANA CAROLINE GONÇALVES GOMES DOS SANTOS TEMAS DE DIFÍCIL ENSINO E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE REGÊNCIA LUDICIDADE EM SALA DE AULA: O JOGO DA PIRÂMIDE ALIMENTAR COMO UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DOS ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO NO ENSINO MÉDIO UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS DIFERENTES PROCESSOS AVALIATIVOS NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS: AS INTERPRETAÇÕES DOS ALUNOS DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE SÉTIMO ANO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: ANÁLISES E REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CITOLOGIA A HORTA COMO ESPAÇO INTEGRADOR E CONSCIENTIZADOR DAS QUESTÕES AMBIENTAIS, COM ENFOQUE ACADÊMICO E NUMA VISÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO 6º ANO: PROJETO PLANTÃO VERDE. O USO DE DADOS EMPÍRICOS NA CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS ESCRITOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NATURAIS 73 ANA CLAUDIA VALENTE COLOMBO 118 ANA ELISA MONTEBELLI MOTTA 155 ANA GARDÊNIA SAMPAIO FOEPPEL EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO DISCIPLINA CURRICULAR: POSSIBILIDADES FORMATIVAS 88 ANA LUIZA CERQUEIRA DAS NEVES PERCEPÇÃO DO PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS ACERCA DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 29 CO-07 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-64 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 23 137 155 39 109 167 CO-54 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-76 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-52 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 123 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 6 148 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 7 162 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 35 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 60 CO-14 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 37 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 66 CO-01 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-44 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 96 94 149 136 48 129 167 31 85 V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 ANA MARIA SENAC FIGUEROA A TRANSPOSIÇÃO MUSEOGRÁFICA E OS OBJETOS DE EXPOSIÇÕES: AS CÉLULAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS CO-03 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) ANA PAULA DA SILVA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA NO CAMPO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADE INVESTIGATIVA SOBRE DROGAS NO ENSINO MÉDIO CO-12 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) ANA PAULA DE JESUS SILVA ENSINANDO SOBRE INSETOS NAS SÉRIES INICIAIS: MÁSCARAS E MAQUETES COMO RECURSOS DIDÁTICOS ANA PAULA DUTRA A BOTÂNICA E SUAS METODOLOGIAS DE ENSINO ANA PAULA INACIO DIÓRIO PENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PRODUTOS EDUCACIONAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ANA PAULA ZAMPIERI SILVA DE PIETRI HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO DA GENÉTICA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DOS VII E VIII ENCONTROS NACIONAIS DO ENSINO DE CIÊNCIAS ANA QUEILA NEVES SANTANA A IMPORTÂNCIA DAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A ANEMIA FALCIFORME PARA O COTIDIANO ESCOLAR ANASTACIA SCHROEDER ANDRÉ FILLIPE DE FREITAS FERNANDES ANDRÉ LUÍS FRANCO DA ROCHA ANDRÉ LUIZ RODRIGUES DOS SANTOS CUNHA ANDRÉ LUIZ RODRIGUES DOS SANTOS CUNHA ANDRÉ LUIZ SILVA ANDRADE ANDRÉ MACIEL DA SILVA ANDRÉ PERTICARRARI ANDRÉ VITOR FERNANDES DOS SANTOS ANDREIA VARELA DE MELO INTERTECENDO AMBIENTES E CULTURAS: UMA (RE) CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS EM COTIDIANOS AFRICANOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DE OFICINAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA O COTIDIANO ESCOLAR SOCIOHISTORICAMENTE CONDICIONADO NO ENSINO DE ZOOLOGIA: UMA APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA REDE MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS A MOTIVAÇÃO DISCENTE EM AULAS DE BIOLOGIA COM QUADRINHOS O CELULAR NOSSO DE CADA DIA: REFLEXÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA: O TEATRO DE MÁSCARAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA PELO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS –MG A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE BIOLOGIA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES A PARCERIA ENTRE UM CENTRO DE CIÊNCIAS E UMA ESCOLA PÚBLICA E SUA IMPLICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS. UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM NO ENEM DOS TEMAS ESTRUTURADORES DO ENSINO DE BIOLOGIA PROPOSTOS PELOS PCN+ A TEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PROVAS DO ENEM (2009- 2011): IDENTIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NAS QUESTÕES DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS. ANDRESSA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS/BIOLOGIA ANDRESSA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO PIBID/BIOLOGIA/FECLI ANDRESSA SAMARA VOLINSKI RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL ANETE CHARNET GONÇALVES DA SILVA SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO ANGELA BEZERRA DE SOUZA LEITÃO RELAÇÕES DISCURSIVAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS ANGELA TAMIRES NASCIMENTO ALEXANDRE OFICINAS COMO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS ANGÉLICA COSENZA SIGNIFICAÇÕES SOBRE RELAÇÕES ENTRE JUSTIÇA AMBIENTAL, CONFLITO SOCIOAMBIENTAL E ENSINO DE BIOLOGIA NA PRÁTICA DOCENTE CO-39 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-02 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-19 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 1 CO-66 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-45 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-78 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-32 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-78 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) OL 01 , Paço das Artes, 08/09 (16h30 - 18h) CO-78 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) Caderno de Resumos ANGÉLICA ÉRICA DA SILVA SOTERO JOGO DIDÁTICO “CLASS FISH” COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ZOOLOGIA ANGELICA KAYNNE DA CUNHA MOURA ESCOLA DE QUALIDADE: O QUE DOCENTES TÊM A DIZER SOBRE ELA? ANGELICA KAYNNE DA CUNHA MOURA “O QUE É UMA ESCOLA DE QUALIDADE?”: COM A PALAVRA, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DO RN ANNA CAROLINA FERASIN VILARRUBIA O ENSINO BIOLOGIA COMO PRÁTICA REFLEXIVA ANNA CLAUDIA THINEN O CONCEITO DE BIODIVERSIDADE RETRATADA EM UMA MOSTRA AUDIOVISUAL AMBIENTAL 142 ANTONIO ALMEIDA DA SILVA “CICATRIZES” DA NATUREZA E AS RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA. 110 ANTONIO ALMEIDA DA SILVA EXPERIMENTAR O COTIDIANO PELAS ESCRITAS, SENSAÇÕES E FOTOGRAFIAS NO ENSINO DE BIOLOGIA. 85 ANTONIO CARLOS RODRIGUES DE AMORIM NATUREZA EM IMAGENS DE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO 126 ARTHUR PRADO FLEURY MAGALHÃES COMO OS INSETOS SÃO LEVADOS ÀS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS ATAIZ COLVERO DE SIQUEIRA A ABORDAGEM DOS TEMAS CONTROVERSOS EM LIVROS DIDÁTICOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA BÁRBARA CRISTINA HEITOR A "CONTAÇÃO DE HISTÓRIA" COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL. BARBARA DOUKAY CAMPANINI MATA CILIAR: UM OLHAR DIFERENTE BARBARA THEANE COSTA SANTOS O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO POR TEMAS CURRICULARES DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA NA PERSPECTIVA DOS LICENCIANDOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 34 45 79 32 54 70 125 176 126 CO-13 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 9 C0-47 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 46 BEATRIZ BIAGINI A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FLORIANÓPOLIS/SC 151 BEATRIZ NUNES COSENDEY AS REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DAS SERPENTES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA 88 BENJAMIN CARVALHO TEIXEIRA PINTO CO-70 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (11h - 12h40) UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM ESPAÇO NÃO FORMAL: UMA EXPERIÊNCIA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS. 115 BIANCA CARBOGIM SOARES PROCURANDO NEMO: O USO DA ANIMAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS BRUNA LORENA VALENTIM DA HORA ABO DO SANGUE: O LÚDICO, ABP E EXPERIMENTAÇÃO PARA COMPREENDER O FENÔMENO DA TRANSFUSÃO SANGUÍNEA. BRUNA POZZI RUFATO PAIS E MÃES EM VISITA A MUSEUS DE CIÊNCIAS NO BRASIL: HÁ DIFERENÇAS? BRUNA VITOR TAVARES OS DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE HORTA ESCOLAR PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 50 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 38 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 31 CO-11 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-03 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-30 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (11h - 12h40) CO-05 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (9h - 10h40) 136 170 173 44 BRUNO MALIZIA 34 BRUNO RAFAEL SANTOS DE CERQUEIRA "O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS REDES SOCIAIS: O FACEBOOK® COMO PLATAFORMA VIRTUAL PARA DEBATES CIENTÍFICOS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO" CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE EM UMA EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: O “TÚNEL DA CIÊNCIA 3.0” NO BRASIL 68 BRUNO RECH SEMENTES DE IMBUIA: PROMOVENDO RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E CULTURA 37 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 179 OL 01 , Paço das Artes, 08/09 (16h30 - 18h) CO-55 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) CO-72 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 27 CO-63 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (11h - 12h40) CO-44 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-60 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-05 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (9h - 10h40) CO-68 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 46 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 63 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 78 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 8 CO-07 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-24 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 61 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 46 CO-07 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-23 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-77 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-71 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-03 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-24 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) 177 98 118 164 107 84 104 36 113 128 128 144 165 38 60 174 170 39 60 125 116 34 61 180 Caderno de Resumos CAMILA ALINE ROMANO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE DENGUE CAMILA BOSZKO CIRCUITO DO AR: SIGNIFICANDO CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS CAMILA BOSZKO OBSERVAÇÃO DE BRIÓFITAS: COMPREENDENDO CONCEITOS A PARTIR DE UMA AULA PRÁTICA CAMILA CANDIDO A ABORDAGEM DE SEXUALIDADE NA ESCOLA ATUAL SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CAMILA DA SILVA ALMEIDA PROJETO BROTAR: O FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM CRIANÇAS. CAMILA MARTINS A FIGURA DO CIENTISTA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL CAMILA PEREIRA RODRIGUES AS CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SALINASMINAS GERAIS. CAMILA ROCHA PERGENTINO DA SILVA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A HISTÓRIA EM QUADRINHOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS CAMILE BARBOSA MORAES IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS E BIOLOGIA CAMYLLA ALVES DO NASCIMENTO CIÊNCIAS NATURAIS E INTERDISCIPLINARIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO RECICLAGEM E SUSTENTABILIDADE DO PLANETA TERRA CARINE VALIENTE COSTA COMPREENDENDO O CORPO HUMANO NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS CARLA BRITO DOS REIS “CÁ PRA NÓS” – DIÁLOGOS SOBRE CORPO E SEXUALIDADE: UMA EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARNAÍBA – PI. CARLA CRISTINA MOURA MENDES PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: NA TRILHA DOS ALIMENTOS. CARLA JOSEANE SORGE CONSTRUINDO HERBÁRIOS DIGITAIS NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO: OFICINA DE BOTÂNICA CARLA MARIA MEDEIROS Y ARAUJO CARLA MERCÊS DA SILVA CARLOS ALBERTO VASCONCELOS FREITAS CARLOS AUGUSTO S. E SILVA CARLOS DANILO DE OLIVEIRA PIRES DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APOIO AO ENSINO PRESENCIAL DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA NARRATIVAS DE VIDA COMO PROCESSO DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PROJETO ESCOLAR DE PESQUISA DOCENTE/DISCENTE NA PERSPECTIVA (RE)CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NO ENSINO DE BIOLOGIA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE A MICROBIOLOGIA DA ÁGUA A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA A FORMAÇÃO DO DOCENTE: PERCEPÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO SUBPROJETO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFSC CARMINE ZIMMERMANN OS FUNGOS E O PÃO: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE A PRODUÇÃO E A DECOMPOSIÇÃO DO PÃO CAROLINA DE OLIVEIRA FRANCO AS PLANTAS E SUA EXUBERANTE DIVERSDADE: TRABALHANDO COM REGISTROS FOTOGRÁFICOS NA ÁREA VERDE DO CEU EMEF VILA ATLÂNTICA CAROLINA GULYAS FIGUEIREDO ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA WALDORF: PRIMEIROS OLHARES CAROLINA SUISSO REVISÃO DE LITERATURA EM PERIÓDICOS NACIONAIS: A PRODUÇÃO SOBRE LETRAMENTO CIENTÍFICO, LEITURA E ESCRITA. V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CO-66 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-27 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 8 CO-04 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (9h - 10h40) CO-09 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-52 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 71 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 6 CO-33 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-62 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-61 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-50 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (09h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 26 CO-40 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-40 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-11 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 36 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 26 CO-31 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (11h - 12h40) CO-07 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-58 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-10 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-68 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) 111 63 CATIANE M PANIZ O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E O LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFE): SUAS RELAÇÕES E A POSSIBILIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CECÍLIA SANTOS DE OLIVERA CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO SENTIDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRODUZIDOS NO ESPAÇO ESCOLAR. CÉLIO ALVES RIBEIRO BIOCLIK: UMA EXPERIÊNCIA EDUCOMUNICATIVA EM REDE SOCIAL CHERLEI MARCIA COAN TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTES NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE REALEZA/PR 42 CIBELE BARBOSA DE ARAUJO SANTANA FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. 94 CICERO MAGÉRBIO GOMES TORRES DIRETRIZES CURRICULARES E IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 132 CÍNTIA GONÇALVES SOMBRA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MOMENTO DE DESENLACE À DOCÊNCIA? 151 CÍNTIA GONÇALVES SOMBRA INOVAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID DE BIOLOGIA CLARA DE CARVALHO MACHADO LEMBRANÇAS ESCOLARES DE BOTÂNICA 107 CLAUDIA AKEMI SAITO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO MUSEU DE MICROBIOLOGIA COMO MOTIVAÇÃO AOS PROFESSORES DE ENSINO MÉDIO 106 CLÁUDIA AVELLAR FREITAS FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DE IMAGENS E CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: UM ESTUDO SOBRE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA CLÁUDIA LUCIANI KLEIN INVESTIGANDO O FERMENTO DE PADARIA EM UMA AULA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL CLÁUDIA LUCIANI KLEIN A PRÁTICA DA ESCRITA EM AULAS DE CIÊNCIAS COMO MODO DE QUALIFICAR O ENSINO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR CLAUDIA MAIARA HECK ANÁLISE IMAGÉTICA DAS CÉLULAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO 80 CLODOVAGNER JOSÉ EVARISTO PEREIRA AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO CEARÁ: ESTUDO DE CASO 44 CRISTIANO RODESKI PIRES ENSINO DE BOTÂNICA: UMA MORFOLOGIA FLORAL SIGNIFICATIVA 171 CYNTHIA ISZLAJI FORMANDO JOVENS DIVULGADORES DA CIÊNCIA, AÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DAIANA SONEGO TEMP IDENTIFICANDO O CONHECIMENTO DE GENÉTICA ENTRE CALOUROS UNIVERSITÁRIOS DAIANE LORENZON O FILME DE ANIMAÇÃO "HAPPY FEET 2" COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE DE CIÊNCIAS E NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DAIANE SANTOS LIMA AS DESCOBERTAS DE PIRUVATO: RELATO DA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA REVISTA EM QUADRINHO 146 35 72 91 147 80 175 69 39 101 DANIEL BAPTISTA DA SILVA 43 114 DANIELA SANTANA DE CARVALHO PREPARAÇÃO DO GUIA DIDÁTICO TRILHA HISTÓRICO-ECOLÓGICA NO MUSEU DA VIDA POR LICENCIANDOS EM BIOLOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ: BUSCANDO A EMOÇÃO E A REFLEXÃO DOS ALUNOS HÁBITOS ALIMENTARES E NUTRICIONAIS DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE CAMPO GRANDE/MS SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia CO-31 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (11h - 12h40) CO-01 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-71 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-02 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 4 CO-72 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-15 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-31 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (11h - 12h40) CO-24 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-23 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 23 CO-07 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-27 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-48 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 67 CO-17 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-64 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-30 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (11h - 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 71 69 31 117 33 141 119 49 69 61 59 141 39 63 88 133 51 109 68 165 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 84 153 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 75 147 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 53 142 V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 DANIELE ANDRADE DE CARVALHO AMBIENTES EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA OS LICENCIANDOS EM BIOLOGIA DANIELE APARECIDA DE LIMA TAVARES COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ECOLÓGICAS PELO OLHAR DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE SEROPÉDICA – RJ. DANIELE APARECIDA DE LIMA TAVARES ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS - ESTUDANDO OS SERES VIVOS E SEUS HABITATS DANIELE DA SILVA MAIA GOUVEIA O CURRÍCULO, A CULTURA E A ESCOLA: REFLEXÕES PARA UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENXERTOS CTS DANIELLE MACEDO DA FONSECA QUANDO A DIFERENÇA NOS DESAFIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS DAVI HENRIQUE CORREIA DE CODES LUZ E CORES: ESCOLAS E AMBIENTE ATRAVÉS DOS ENCONTROS E DAS FOTOGRAFIAS REFLEXÕES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA: A UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES DIDÁTICAS EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIDADE DAYANE DOS SANTOS SILVA DAYANNE DAILLA DA SILVA CAJUEIRO DÉBORA DE AGUIAR LAGE DÉBORA FOGAÇA SOUZA DEIA MARIA FERRERIA DENIS LEANDRO CARVALHO FIORAVANTE DENISE GODOI RIBEIRO SANCHES DIEGO ADAYLANO MONTEIRO RODRIGUES DIEGO DAYVISON DIAS DOMINIQUE JACOB FERNANDES DE ASSIS CASTRO EDER SPURI DE PAULA EDILENE DINIZ ALVES EDUARDO BARRETO DA SILVA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA PROPOSTA A PARTIR DO USO DE MÍDIAS DIGITAIS MOVIMENTOS DE TRANSLAÇÃO EM UMA AULA DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS: CONSTRUINDO UM OBJETO CIENTÍFICO VIVÊNCIAS EM ECOLOGIA CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE: UMA COLETÂNEA DE PRÁTICAS EM ECOLOGIA DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCEPÇÕES SOBRE BIODIVERSIDADE DOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO DE BIOLOGIA: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DCE DE BIOLOGIA E A FORMAÇÃO DOCENTE DESTE PROFISSIONAL ENSINO DE BIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO AÇUDE SANTO ANASTÁCIO, FORTALEZA (CE) USO DO PORTAL DO PROFESSOR E PONTOCIÊNCIA PARA DIVULGAR PRÁTICAS E JOGOS SOBRE A SELEÇÃO NATURAL MODELO DIDÁTICO SOBRE ENZIMAS (DIGESTÃO): TRAZENDO O LÚDICO E O ESTÉTICO PARA ENSINAR O CIENTÍFICO. O DESENHO ANIMADO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE ENSINO DE CIÊNCIAS ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI-UECE “ENTRE A VONTADE DE SABER E O EXERCÍCIO DE ENSINAR”: NARRATIVAS DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE SEXUALIDADES EDUARDO PAIVA DE PONTES VIEIRA ESPÉCIES QUE ENSINAMOS AOS DA NOSSA ESPÉCIE: DIGRESSÕES FOCAULTIANAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EDURNE ARRABAL DAMASCENO CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE O CONCEITO DE FERMENTAÇÃO ELAINE SOARES FRANÇA ELIANA APARECIDA GREGÓRIO ELIANE GONÇALVES DOS SANTOS MÁGICA E EXPERIÊNCIA EM UMA SALA DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS NA CONSTRUÇÃO DO QUE É CIÊNCIA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE SÍNTESE PROTEICA: POTENCIALIDADES INVESTIGATIVAS DE UM ROTEIRO ESTRUTURADO EPISTEMOLOGIAS, NARRATIVAS E FORMAÇÃO DOCENTE CO-12 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-38 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-69 , Auditório 2 - C. Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-66 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-29 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) OL 01 , Paço das Artes, 08/09 (16h30 - 18h) CO-68 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-10 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 76 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 55 CO-34 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-43 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-02 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-60 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 72 CO-77 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-40 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 54 CO-61 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-25 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-79 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-27 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 7 CO-55 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) Caderno de Resumos 45 ELIANE MELO DE MATOS 77 ELIVELTO RICHTER UMA PERSPECTIVA CURRICULAR DE FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ÁREA DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: É POSSÍVEL? TRABALHANDO DURANTE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS COM VARIADAS MODALIDADES DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS INVERTEBRADOS 115 ELIZABETE KRETSCHMER AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS: UM OLHAR PARA A ESCRITA EM DIÁRIO DE BORDO E PARA O DIÁLOGO ESTABELECIDO 111 ELIZÂNGELA TEIXEIRA DOS SANTOS MOREIRA DISSERTAÇÕES E TESES EM ENSINO DE BIOLOGIA PRODUZIDAS EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO VINCULADOS ÀS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS ELLEN SAMILLE CRUZ BORGES A FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS DO ENSINO MÉDIO. 67 176 113 EMILIANA GLORIA MOREIRA DA CUNHA EMILIE SARAIVA ALVES DA COSTA 42 ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONCEITO DE FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS CÍCLICAS – PROBLEMÁTICA ABORDADA POR ELTON TRILHAS INTERPRETATIVAS NA ÁREA VERDE DA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS ENIOS CARLOS DUARTE UMA REFLEXÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EVANOEL FERNANDES NUNES APLICANDO O FENÔMENO DA MARÉ NEGRA COMO FERRAMENTA PROBLEMATIZADORA COM ALUNOS DO EJA. EVELIN CHRISTINE FONSECA DE SOUZA ENSINO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES PROTESTANTES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EVERTON JOVENTINO DA SILVA SEQUÊNCIA DIDÁTICA INCLUSIVA: PERCEPÇÃO TÁTIL E SISTEMA BRAILLE MEDIANDO CONTEÚDOS NA CONSTRUÇÃO DE HEREDOGRAMAS 83 EWERTON ALÍPIO SOUZA DE MACÊDO MOTIVOS PARA UM ALUNO IR À ESCOLA: O QUE DIZEM DOCENTES E FUNCIONÁRIOS 32 FABIANA ALCÂNTARA TAKAHASHI TAVARES PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS PARA O EQUILÍBRIO DO ECOSSISTEMA. FABIANA BENVENUTO DA CUNHA FERREIRA CURRÍCULO DE CIÊNCIAS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA RELAÇÃO EM CONSTRUÇÃO FABIANA VERSUTI-STOQUE O PROCESSO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA MAPEANDO AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE (CTSA) POR MEIO DOS BIOOBJETOS FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA HORTA ORGÂNICA COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA PROPOSTA DE UMA UNIDADE DE ANÁLISE PARA A MATERIALIDADE DA COGNIÇÃO. FABIO DAMASCENO O OLHAR DOS ALUNOS SOBRE OS EXPERIMENTOS DE BIOGÊNESE: UMA ATIVIDADE INTEGRADA ENTRE CIÊNCIAS E INFORMÁTICA EDUCATIVA FÁBIO GABRIEL NASCIBEM INVESTIGANDO CONCEPÇÕES E PROPONDO AÇÕES FORMATIVAS PARA A NATUREZA DA CIÊNCIA FÁBIO VIEIRA DE ARAUJO CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DE CINCO MUNICÍPIOS FLUMINENSES SOBRE MEIO AMBIENTE. FABÍOLA SIMÕES RODRIGUES DA FONSECA O ZOOLÓGICO NÃO É TÃO BIOLÓGICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS FABRICIA CORREIA DE CARVALHO CONHECIMENTOS PRÉVIOS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, SOBRE CONCEITOS BÁSICOS DE ECOLOGIA. 158 163 72 104 175 125 80 130 105 62 127 64 148 97 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 181 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 30 CO-18 , Sala de Microscopia 3 – C. Didático, 10/09 (9h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 9 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 82 CO-61 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 48 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 74 CO-11 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 65 CO-56 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-19 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-56 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 60 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, No do Pôster: 80 CO-35 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-09 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-17 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-48 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 87 CO-26 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 61 CO-63 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (11h - 12h40) CO-70 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (11h - 12h40) 149 53 133 137 105 152 174 44 153 99 55 99 168 157 74 41 52 89 166 63 135 108 116 182 Caderno de Resumos FABRICIO BONFIM SUDÉRIO TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DO USO E CONCEPÇÕES NO ENSINO DE BIOLOGIA E NA FORMAÇÃO DOCENTE FABRICIO SOARES DE SOUSA AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM FAUSTO EDUARDO DE OLIVEIRA CELL MEMBRANE: JOGO ELETRÔNICO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CITOLOGIA FELIPE BEZERRA DE MEDEIROS DANTAS DUARTE O ENSINO FRAGMENTADO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ESTE TEMA NO ENSINO MÉDIO FELIPHE LACERDA SOUZA DE ALENCAR O TEMA BIORREMEDIAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA FERNANDA CAROLINE DOS SANTOS FERNANDA DA SILVA MARQUES FERNANDA ETTER MOTTA DE AQUINO FERNANDA ETTER MOTTA DE AQUINO FERNANDA FERNANDES DOS SANTOS RODRIGUES FERNANDA FIGUEREDO DOS SANTOS TEMAS TRANSVERSAIS – ENFOQUE NA ABORDAGEM E DESENVOLVIMENTO DE TEMAS COM ÊNFASE EM DROGAS EM UM COLÉGIO PARTICULAR DE BELO HORIZONTE ENSINO DE BIOLOGIA E ATIVIDADES LÚDICAS: O JOGO DE TABULEIRO CONECTANDO CONTEÚDOS DE EVOLUÇÃO E ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO SENTIDOS DE SEXUALIDADE EM PRODUÇÕES ACADÊMICAS: INVESTIGANDO OS ANAIS DOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012) INVESTIGANDO SENTIDOS DE PRÁTICA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012): CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES WEBQUEST COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO COM TEMAS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA “PROFESSORA, A SENHORA GOSTA DE HOMEM OU DE MULHER”? OLHARES DE UM GRUPO DE ESTUDANTES SOBRE UMA PROPOSTA DE ENSINO SOBRE CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EJA FERNANDA FRANZOLIN QUALIDADES E DESAFIOS IDENTIFICADOS POR PIBIDIANOS SOBRE SUAS REGÊNCIAS FERNANDA FRANZOLIN RELATO DE EXPERIÊNCIA ORIENTADO DE UM PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO PIBID FERNANDA GONÇALVES ARCANJO A PANGÊNESE DARWINIANA: O USO DE VELHAS IDEIAS PARA INTRODUZIR NOVIDADES NO ENSINO DE BIOLOGIA FERNANDA LUBINI REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE GESTÃO ESCOLAR FERNANDA PIRES CORPE UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO-APRENDIZADO EM IMUNOLOGIA FERNANDA ZANDONADI RAMOS ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA FERNANDO BASTOS FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES DE ESTUDOS SOBRE HISTÓRIA DA CIÊNCIA FERNANDO ROBERTO FERREIRA SILVA MÉTODOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA PARA JOVENS ESPECIAIS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO LICEU DE IGUATU DR. JOSÉ GONDIM, IGUATU/CE FLÁVIA MACHADO DOS REIS V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 93 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 32 CO-37 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-08 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-27 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-22 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-18 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-04 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (9h - 10h40) CO-55 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 66 CO-04 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (9h - 10h40) CO-31 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (11h - 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 50 CO-67 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-26 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 70 CO-70 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (11h - 12h40) CO-35 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) 173 FLORENCE CASARIEGO FRANCISCA DAS CHAGAS FRANCA 154 FRANCISCO ÂNGELO COUTINHO 77 41 FRANCISCO ANTONIO RODRIGUES SETÚVAL FRANCISCO CÉSAR ALVES SANTOS 64 FRANCISCO ISMAEL DE QUEIROZ 58 53 35 98 150 35 112 62 175 116 74 ECOSSISTEMA MANGUEZAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL LL APORIAS DENTRO DO MOVIMENTO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE. APONTAMENTOS PARA UMA SOLUÇÃO ARGUMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, SOCIAIS E DE APRENDIZAGEM COMO FUNDAMENTOS PARA A PROMOÇÃO DE MODELAGEM COM O CONTEÚDO ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TEMA TRANSVERSAL MEIO AMBIENTE NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO INTERATIVIDADE, CURIOSIDADE, LUDICIDADE: O USO DAS AVES COMO FATOR ESTIMULANTE EM UMA OFICINA DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA GABRIEL CHAGAS DE LIMA CIRCUITO BIÓLOGO DOCENTE: A RELAÇÃO SER HUMANO - MEIO AMBIENTE - ENSINO GABRIELA CRISTINA SGANZERLA REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS GABRIELA MARTINE CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO: UTILIZANDO A ATIVIDADE PRÁTICA COMO MODALIDADE DIDÁTICA DIFERENCIADA NAS AULAS DE CIÊNCIAS GEISLY FRANÇA KATON PERCEPÇÃO DE AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UMA VISÃO DE ESTUDANTES DE UM CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE GEORGE VITA DE OLIVEIRA SEXUALIDADES: REFLEXÕES SOBRE UMA AÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GERLANIA CAROLINA MELO NASCIMENTO TEMAS CONTEMPORÂNEOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: DESENVOLVENDO UMA UNIDADE DIDÁTICA SOBRE O RITMO BIOLÓGICO SONO E VIGÍLIA PARA O ENSINO MÉDIO GERMANA COSTA PAIXÃO BIOLOGIA EM CORDEL: QUANDO A LITERATURA E A CIÊNCIA SE ENCONTRAM EM SALA DE AULA GILBERTO YOSHIO SUZUKI O ENSINO DE EVOLUÇÃO E DIVERSIDADES EM UM JOGO DE ESTRATÉGIA (RPG) – UMA VISÃO HISTÓRICA DA FICÇÃO. GLAUCIA ALEGRE DOS SANTOS BUARQUE DE GUSMÃO CATEGORIAS PARA ANÁLISE DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GLEDSON MICAEL DA SILVA LEITE O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR GLEISY COSER DE BRITO MODELO DIDÁTICO TRIDIMENSIONAL DE EPIDERME FOLIAR COMO ESTRATÉGIA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO DE BOTÂNICA GLENDA JACQUELINE PISETTA HOSOMI ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE TOXOPLASMOSE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA (PNLEM 2012-1014) GLÓRIA MARIA DE FARIAS VIÉGAS AQUIJE FLORA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA/ES, E A SUA APLICAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA GRACIELA S OLIVEIRA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DA CULTURA CIENTÍFICA 70 173 EXPERIMENTAÇÃO DIDÁTICA: RESSIGNIFICAÇÕES NO ENSINO DE CIÊNCIAS NOS DIAS ATUAIS PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 33 163 GRASIELLE PEREIRA SOUSA PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA SOBRE A APLICAÇÃO DO ENFOQUE CTS EM AULA DE GENÉTICA NO ENSINO MÉDIO MEDIAÇÃO EM MUSEUS DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA CO-64 , Sala de Bioquímica 1 – C. Didático, 11/09 (11h - 12h40) 109 GRÉGORY ALVES DIONOR ABORDAGENS DE SAÚDE EM LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DE FERRAMENTA ANALÍTICA FLAVIA NESSRALA NASCIMENTO A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS – UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 58 129 GRÉGORY ALVES DIONOR ESTADO DA ARTE EM ATAS DE EVENTO SOBRE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ACERCA DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO EM SAÚDE FLÁVIO HENRIQUE CHAVES FILHO ASPECTOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE ORIGEM DA VIDA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CO-67 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) 112 GRÉGORY ALVES DIONOR “O CAMINHO DA DIGESTÃO”: CONSTRUÇÃO DE JOGO DE TABULEIRO SOBRE SISTEMA DIGESTÓRIO SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia CO-57 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 43 CO-51 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-11 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 44 CO-79 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 79 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 81 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 44 CO-09 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-20 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-36 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 29 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 69 CO-78 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-59 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 83 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 64 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 17 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 22 CO-51 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-22 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-64 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) OL 01 , Paço das Artes, 08/09 (16h30 - 18h) 100 159 93 43 171 127 156 173 135 42 56 76 133 164 125 103 163 130 140 140 93 58 108 175 V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Caderno de Resumos GUILHERME BERTUZZI O ENSINO DE BIOLOGIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO POPULAR: RELATOS E REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE EM UM PRÉ-VESTIBULAR POPULAR DE PORTO ALEGRE PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 3 145 GUSTAVO LOPES FERREIRA A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVES DO CERRADO POR MEIO DE UM ARTEFATO MUSEAL INTERATIVO CO-03 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) 33 GUTIERRE DE JESUS SILVA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE LIMITES E POSSIBILIDADES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS PARA SURDOS CO-14 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) HÉLEN AKEMI DE QUEIRÓZ NOMURA ASPECTOS DA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO OLHAR DO PÚBLICO E DA INSTITUIÇÃO: O CASO DE UM ZOOLÓGICO BRASILEIRO HELENADJA MOTA RIOS PEREIRA UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO BRASIL HENRIQUE MELO FRANCO RIBEIRO CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O QUE E COMO ENSINAR CIÊNCIAS PARA AS SÉRIES INICIAIS HYLIO LAGANÁ FERNANDES DENGUE EQUADRINHOS? ÍCARO DE MORAIS MONTEIRO ASTROBIOLOGIA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A VIDA NO UNIVERSO ILEANE GURGEL MENDES INTEGRANDO A FISIOLOGIA A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BASEADA NO ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO IRIA LUIZA DE CASTRO MELGAÇO IRIS MARIA DE MOURA POSSAS ISABEL CRISTINA HIGINO SANTANA ISABEL CRISTINA HIGINO SANTANA ISABELLA GOMES RIBEIRO A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICS PESQUISA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: DILEMAS E CONFLITOS NA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR PESQUISADOR RECONHECENDO AS ANALOGIAS ENQUANTO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E NO EXERCÍCIO DOCENTE POR PROFESSORES DE BIOLOGIA. RELATOS DE VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO I: EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO FORMAL JACQUELINE DE OLIVEIRA VEIGA IGLESIAS TRADIÇÕES NOS CONTEÚDOS DE FISIOLOGIA VEGETAL DO ENSINO MÉDIO JANAINA ROBERTA DOS SANTOS O ENSINO DE CIÊNCIAS E O MEIO AMBIENTE: UMA ANÁLISE DO USO DE RECURSOS MIDIÁTICOS SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL. JANETE SOUSA DO CARMO MODELOS DE SAÚDE: A ANEMIA FALCIFORME EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA JANICE SILVANA NOVAKOWSKI KIEREPKA O POTENCIAL FORMATIVO DA REFLEXÃO SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS JANICE SILVANA NOVAKOWSKI KIEREPKA CONCEPÇÕES DOCENTES ACERCA DO PROCESSO DE REFLEXÃO NA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO JANICE SILVANA NOVAKOWSKI KIEREPKA O SIGNIFICADO DO PIBID PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS JAQUELINE RAQUEL DE ALMEIDA O ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO: UMA ANÁLISE CRÍTICA JAQUILINE DAS GRAÇAS VISNIÉVSKI FORMAÇÃO DE PROFESSORES POR ÁREA DE CONHECIMENTO: INTER-RELAÇÕES ENTRE A EXPERIÊNCIA DOCENTE, A REALIDADE DE ESTUDANTES DO CAMPO E ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR JAYRON CARNEIRO RODRIGUES O ENSINO DE BIOLOGIA NA DÉCADA DE 70 E 80 A PARTIR DA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS JEANE CRISTINA GOMES ROTTA ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO EXPERIMENTO “FOTOSSÍNTESE COM ELODEA” EM SITES DA INTERNET. CO-63 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 76 CO-73 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 19 CO-69 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-20 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-26 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-71 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 11 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 12 CO-01 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-02 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-05 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (9h - 10h40) CO-48 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) CO-11 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-34 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-53 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 56 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 57 CO-42 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 21 JEANE CRISTINA GOMES ROTTA AS DISCIPLINAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO PARA REFLEXÃO SOBRE OS FATORES GERADORES DE INSEGURANÇA EM FUTUROS PROFESSORES DE CIÊNCIAS. JEFFERSON FAGUNDES ATAÍDE A SOCIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ASPECTOS DE CONGRUÊNCIA RUMO À FORMAÇÃO DOCENTE COM QUALIDADE JENIFER VIRGINO DOS SANTOS XAVIER TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DISPONÍVEIS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO. JEOBERGNA DE JESUS JOGO DIDÁTICO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO JÉSSICA DOS SANTOS VIANA JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS: O "CARA A CARA" DOS INSETOS JÉSSICA PONTE MARTINS DE SOUZA UTILIZAÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE E PRÁTICAS DE JOGO NO ENSINO DE CIÊNCIAS JÉSSICA TAÍSE SOST KOGLER A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS, COMPREENSÕES E IMPLICACÕES NO ENSINO JOÃO AUGUSTO DOS REIS NETO A CULTURA COMO PARTICIPANTE NO ENSINO DOS BIOMAS E BIODIVERSIDADE DO BRASIL – “O LIVRO DOS BIOMAS” JOÃO PAULO DOS SANTOS SILVA NATUREZA EM MEMÓRIAS E IMAGENS: RELATO DE UMA INTERVENÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UMA ESCOLA DO CAMPO JOÃO RODRIGO SANTOS DA SILVA PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO ADOTADAS POR PROFESSORES DE BOTÂNICA EM TRÊS UNIVERSIDADES ESTADUAIS PAULISTAS JOÃO VICENTE ALFAYA DOS SANTOS O ENSINO DE EVOLUÇÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ASPECTOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 168 JONES BARONI FERREIRA DE MENEZES EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE ACOPIARA –CE. 172 JOSÉ LUAN DE CARVALHO AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP. JOSÉ PEDRO SIMAS FILHO ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS: DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA 48 107 149 120 158 114 55 61 117 32 DIDÁTICA E EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS: ANÁLISE DE 2003-2013 DOS ARTIGOS DA REVISTA ENSAIO E ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (ENPEC) O ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO FOCO NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO COTIDIANO ESCOLAR 33 JOSEANA STECCA FAREZIM KNAPP 36 JOSEFA BENTO DA SILVA 89 JOSÉLIA DOMINGOS PEREIRA NOS DIZERES SOBRE UMA ESCOLA DE QUALIDADE: CHEGOU A VEZ DA FALA DOS DISCENTES 44 JOSÉLIA DOMINGOS PEREIRA PAIS E MÃES, A VEZ E A VOZ: COMO ELES QUALIFICAM UMA ESCOLA 72 JUELINA OLIVEIRA DOS SANTOS 96 JULIANA RODRIGUES ESTRUTURA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE TERESINA-PI DISCUTINDO O CONCEITO DE CÉLULA EM MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ESTUDO DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 145 JULIANA SALLES LEME CICLOS DE VIDA DAS PLANTAS: UMA VISÃO INTEGRADORA 161 JULIANA SALLES LEME BIOTECNOLOGIA VEGETAL NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA PARA ESTIMULAR REFLEXÕES E A TOMADA DE DECISÃO CONSCIENTE 83 JULIANE BARROS DA SILVA CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA ATRAVÉS DE UM JOGO DIDÁTICO SOBRE OS BIOMAS BRASILEIROS 132 JUNIELSON SOARES DA SILVA BARALHO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS: APRENDENDO DE FORMA DINÂMICA. SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 183 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 18 CO-73 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 18 CO-38 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 51 CO-52 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-53 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-38 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-05 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (9h - 10h40) CO-17 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-56 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-09 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 89 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 83 CO-67 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-55 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) CO-10 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-56 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 69 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 91 CO-76 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 59 CO-38 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-18 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) 154 119 148 78 143 95 95 77 36 52 99 41 131 139 112 98 43 100 140 137 123 133 78 52 184 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 JUNIELSON SOARES DA SILVA “CONHECENDO AS PARASITOSES DO BRASIL”: JOGO DE TABULEIRO CO-59 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) KALINE BENEVIDES SANTANA FRUTOS, FRUTAS, LEGUMES, VERDURAS, HORTALIÇAS? “EU TENHO PARA VENDER QUEM QUER COMPRAR?” O SABER POPULAR E CIENTÍFICO DA BOTÂNICA NO CENTRO DE ABASTECIMENTO DE BARREIRAS - BAHIA CO-17 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) KALINE SOARES DE OLIVEIRA LIVRO POP-UP NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA OFICINA COM PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO KAREM SUSAN HANSEN A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: ANÁLISES INICIAIS DE UM CURSO DE BIOLOGIA E UM DE PEDAGOGIA KAREN CAVALCANTI TAUCEDA A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE INICIAL A PARTIR DE SITUAÇÕES RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS KAREN VELOSO RIBEIRO UMA FORMA ALTERNATIVA DE ENSINO: JOGO DIDÁTICO “REUTILIZANDO IDEIAS” KARINE BLOOMFIELD FERNANDES DIÁLOGOS ENTRE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA CRIAÇÃO DE UM “CLUBE DE CIÊNCIAS” KARINE GRAZIELLE SILVA DOS SANTOS BOTÂNICA: O QUE PENSAM NOSSOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL KARINE RUDEK A UTILIZAÇÃO DE CARTUNS EM MEIO AO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: TEMAS CONTROVERSOS EM QUESTÃO. KARL A MARIA EUZEBIO DA SILVA KARL A MARIA EUZEBIO DA SILVA A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLETINDO A RESPEITO DO PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS POR LICENCIANDOS DA UFPE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: UM COMPONENTE CURRICULAR OU UM TEMA TRANSVERSAL? A VISÃO DA ÁREA ENSINO DE BIOLOGIA KARLA SOARES ENTRE TRAÇOS E CORES: DESCOBRINDO AS IMPRESSÕES E CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS SOBRE OS ANIMAIS KATHERINE KELDA GOMES DE CASTRO ATIVIDADE DE ENSINO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS KAUANE MAIARA BORDIN PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES DE ÁREA URBANA E RURAL KAYLANNE MONTENEGRO KEICI SILVA DE ALMEIDA RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA A ABORDAGEM DE TEMAS POLÊMICOS EM AULAS DE BIOLOGIA: OS ESQUETES TEATRAIS COMO OPÇÃO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA KELLY DHAYANE ABRANTES LIMA JOGANDO COM O SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE MEDIADA PELAS AÇÕES E CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS NO PIBID BIOLOGIA KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA SENTIDO E ENTENDIMENTOS SOBRE EXPERIMENTO E EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS PARA A APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO LAISE VIEIRA GONÇALVES OS TEMAS TRANSVERSAIS NA EXPERIÊNCIA FORMATIVA DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, MG LARA ROCHA REICHERT REFLEXÃO COMPARTILHADA: MOBILIZANDO SABERES EXPERENCIAIS EM CIÊNCIAS ATRAVÉS DA FORMAÇÃO CONTINUADA LARISSA DE MELLO EVANGELISTA O LÚDICO NO EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO DE ENSINO. PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 14 CO-22 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-12 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 49 CO-42 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-58 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-36 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-12 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 17 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 40 CO-13 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-05 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (9h - 10h40) CO-60 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-75 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 64 CO-16 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-27 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-52 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-16 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-30 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (11h - 12h40) CO-09 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) 102 LARISSA DOS SANTOS STEHLGENS O USO DE IMAGENS NO ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENFOQUE NOS MEMES DA INTERNET LARISSA NOBRE MAGACHO A INTERAÇÃO ENTRE O PIBID E AS DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES LARISSA SANTOS PEREIRA LUDICIDADE E TIC: CARACTERIZAÇÃO LÚDICA DA FERRAMENTA WEBQUEST NO ENSINO DE CIÊNCIAS LARISSA ZANCAN RODRIGUES O PLANEJAMENTO DIDÁTICOPEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC LARISSE RICARDO GADÊLHA AVALIAÇÃO DOS RECURSOS VISUAIS EM QUATRO LIVROS DIDÁTICOS SOBRE O TEMA DE ECOLOGIA 51 144 57 45 LAURA LACERDA COELHO 174 LAYARA LUANA MALVESTIO CIÊNCIA NA LITERATURA, LITERATURA NA CIÊNCIA: CAMINHOS PARA A LEITURA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA CONSTRUINDO UMA IDEIA SOBRE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS AULAS DE BOTÂNICA REALIZADAS EM ÁREAS VERDES URBANAS: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 82 LEANDRA FERNANDES ALVES PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS NO ENSINO DE BIOLOGIA 102 LEANDRO BELINASO GUIMARÃES OS OBJETOS DAS CIÊNCIAS: IMAGINAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO LEANDRO BELINASO GUIMARÃES AULAS EM EXPERIMENTAÇÃO: BIOLOGIAS NOTURNAS NA VASTIDÃO DAS CULTURAS 75 45 LEANDRO VASCONCELOS BAPTISTA 159 139 46 LEIDIENE APARECIDA RANGEL DA SILVA BARBOSA LENICE HELOÍSA DE ARRUDA SILVA 37 LEONARDO VIANA DE LIMA AS MUDANÇAS RELACIONADAS AO PAPEL E A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: AS IDEIAS DOS PROFESSORES FORMADORES DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DE BIOLOGIA INTEGRANTES DE UM GRUPO COLABORATIVO DE PESQUISA CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FATORES BIOTICOS E ABIOTICOS E SUAS IMPLICAÇÕES AO ENSINO DE ECOLOGIA ESTUDO DE CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS SOBRE A NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO NO ENSINO DE BIOLOGIA – UM OLHAR SOBRE O COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO FIGUEIREDO, DUQUE DE CAXIAS – RIO DE JANEIRO CO-68 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-32 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-71 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-30 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (11h - 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 91 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 65 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 90 CO-58 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-46 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-66 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) 113 70 117 68 154 134 157 102 87 111 CO-57 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) 100 CO-73 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) 119 CO-28 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) 65 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 85 140 104 LETÍCIA ANDRADE VALLADÃO ENSINAR E APRENDER A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO LETÍCIA CONCONI SILVA ARTICULAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E A CULTURA CIENTÍFICA – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO 122 161 REGULARIDADES DISCURSIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: O QUE É/DEVE SER A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS? 50 LETICIA TERRERI SERRA LIMA 64 LÍDIA CABRAL MOREIRA AS ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: LIMITES E POSSIBILIDADES LÍGIA CRISTINA FERREIRA MACHADO SALA DE AULA DE BIOLOGIA: PRÁTICAS COGNITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS BIOLÓGICOS LÍLIAN CORRÊA COSTA BEBER IMPLICAÇÕES DA VIVÊNCIA ESCOLAR E DA DIDÁTICA DOCENTE PARA A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS LÍLIAN CORRÊA COSTA BEBER ENSINO E FORMAÇÃO ESCOLAR: ALGUMAS IMPLICAÇÕES DE MODELOS DE ENSINO VIVENCIADOS EM PROCESSOS EDUCATIVOS LILIAN GLÓRIA XAVIER DE SOUZA CURSO DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NA COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE BIOLOGIA 94 50 67 41 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 53 CO-46 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-75 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-36 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-30 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 10/09 (11h - 12h40) CO-57 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-72 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 28 159 86 122 75 68 101 119 158 V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 LILIAN ROSALINA GOMES PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “AS DESCOBERTAS DE MENDEL” LILIAN ROSALINA GOMES PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “CAMINHOS DA ECOLOGIA” LÍVIA BORGES DOS SANTOS OFICINA MITOS E VERDADES DA BIOLOGIA INVISÍVEL LÍVIA MARA DE OLIVEIRA LARA LUAN DA SILVA GUSTAVO LUANA DALMASCHIO BIASUTTI TRAJETÓRIAS CIRCULARES (OU BAILES) CONSTRUTIVAS DE BINÔMIOS: UMA CARTOGRAFIA DO SUCESSO-FRACASSO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS. A EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESTÁ CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS? ESTAÇÃO BIOLOGIA (IB/USP): INDÍCIOS DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA LUCAS ANTÔNIO FEITOSA DE JESUS POSSIBILIDADES DE USO DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LUCAS DOS SANTOS ANDRADE A ESTAÇÃO BIOLOGIA E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE MEDIADORES. LUCAS VINÍCIUS FERRAZ SANTOS CASTRO EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DO TRADICIONAL AO INOVADOR LUCIANA MARIA LUNARDI CAMPOS A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER BIOLOGIA : O QUE REVELAM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. LUCIANA MARIA LUNARDI CAMPOS QUAL A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS À SOCIEDADE? O QUE REVELAM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO. LUCIANA RESENDE ALLAIN DESVIOS E ASSOCIAÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE LUCIANA RIBEIRO LEDA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA: O DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA PERCEPÇÃO SUSTENTÁVEL. LUCIANE DA ROSA ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS EM ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE CHAPECÓ – SANTA CATARINA LUCIANE DA ROSA ARANHAS, ESCORPIÕES E MORCEGOS: UM DIÁLOGO COM MORADORES DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE JUPIÁ – SANTA CATARINA. LUCIANE DE ASSUNÇÃO RODRIGUES SEXUALIDADE E PODER: REVERBERAÇÕES DOS DISCURSOS CIENTÍFICOS E RELIGIOSOS NA DOCÊNCIA LUCIANE FOLLMANN CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DISCUSSÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS LUCIANE SCHULZ PEDAGOGIA ECOVIVENCIAL NO ECOSSISTEMA DO MANGUEZAL – UMA RELEITURA DO QUERER BEM FREIREANO LUCILA KARLA FELIX LIMA DE BRITO PERCEPÇÕES SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA E RACISMO CIENTÍFICO EM PUBLICAÇÕES NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES: UM ESTUDO DE CASO LUCILENE APARECIDA E LIMA DO NASCIMENTO EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO PROMISSOR LUCILENE CAMPOS DA HORA SILVA DNA E SUAS APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS: UMA ANÁLISE DA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA LUCY MIRIAN CAMPOS TAVARES NASCIMENTO O BLOGINOVAR: REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA IMIGRANTE DIGITAL LUIS CARLOS SAITO POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO LUISA BANDEIRA BINDER EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE, UMA NOVA VISÃO - EXPERIÊNCIAS DO PET BIOLOGIA UFSC PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 14 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 15 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 57 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 21 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 25 CO-64 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 70 CO-03 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-77 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-10 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-26 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-74 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-70 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 31 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 32 CO-54 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-13 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-70 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (11h - 12h40) CO-45 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 33 CO-53 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-71 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-58 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-50 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (09h - 10h40) Caderno de Resumos LUÍSA DE LEMOS ALVES CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PLANEJAMENTO E ENSINO DO TEMA ‘DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS SEXUAIS E SOCIAIS LIGADOS AO SEXO’ LUIZ FELIPE MARTINS DOS SANTOS DIÁLOGOS COM PROFESSORES DA EDUCAÇAO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA LUIZ GUSTAVO FRANCO SILVEIRA ESTUDANDO O BESOURO ROLA-BOSTA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS INVESTIGATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL LUIZA BASTANI ITABAYANA O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MEDIO PELO TEMA CURRICULAR DE ZOOLOGIA SOB O OLHAR DE DOCENTES EM FORMAÇÃO LUIZA RIBEIRO DE BARROS A FORMAÇÃO DE PROFESSORES:RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM O USO DA FOTOGRAFIA PARA ENSINAR BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO. LUÍZA SPOHR CONHECENDO OS OSSOS E AS ARTICULAÇÕES: TIPOS, FUNÇÕES E ESTRUTURAS LUZIANA DE AQUINO DA SILVA ATIVIDADES E CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO EM GUIAS PARA O PROFESSOR DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS LUZIANE LISBOA MOITINHO OS DESAFIOS DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA 42 LUZIENE APARECIDA GRANDI ANÁLISE DE REDAÇÕES REALIZADAS APÓS UM TRABALHO DE CAMPO E UM JÚRI SIMULADO: VERIFICAÇÃO DAS ABORDAGENS DADAS À BIODIVERSIDADE 63 MADALENA DE MELLO E SILVA CONSTRUINDO SABERES UTILIZANDO A ESTRATÉGIA DIDÁTICA “BIOLOGIA NO CINEMA: DA EVOLUÇÃO À ECOLOGIA”. 171 171 146 174 128 108 147 34 124 121 115 139 MAGNÓLIA FERNANDES FLORÊNCIO DE ARAÚJO MAIARA ALBUQUERQUE HAYATA CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE PROTOZOÁRIOS, REVELADAS POR DESENHOS, EM ESCOLAS DE UMA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE BRASILEIRO A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID BIOLOGIA PARA O ENSINO DO CONTEÚDO DE GENÉTICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS GETÚLIO VARGAS E PADRE ANCHIETA, EM FLORIANÓPOLIS-SC. MAIRA ROCHA FIGUEIRA A “HEMEROTECA SOCIOAMBIENTAL”: UMA ESTRATÉGIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES MANOELA ATALAH PINTO DOS SANTOS LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A PESQUISA EM “ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO” NO AMBIENTE ESCOLAR EM DUAS BASES DE DADOS MANUELA GOMES BOMFIM A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOS DISCENTES DE 47 MARA CRISTINA DE MORAIS GARCIA ROBÓTICA EDUCACIONAL E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO DE BIOLOGIA: DISCUTINDO O CONCEITO DE SISTEMA NERVOSO 116 MARCELLO PAUL CASANOVA A PROFESSORA DE CIÊNCIAS E SUA MOTIVAÇÃO PARA TRABALHAR COM PROJETOS EM SALA DE AULA MARCELO BORGES ROCHA ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A ELABORAÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO AMBIENTAL 137 MARCELO DAQUINO ROSA AS IMAGENS DE FUNGOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS: REVISITANDO A MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR 95 MARCELO DINIZ MONTEIRO DE BARROS 131 97 86 117 102 MARCELO PEREIRA MÁRCIA CRISTINA DE OLIVEIRA FIGUEIREDO TRAZENDO O CINEMA PARA A SALA DE AULA: A UTILIZAÇÃO DO FILME AMAZÔNIA EM CHAMAS COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO ENCHENTES EM RIBEIRÃO PRETO: UMA ABORDAGEM BIOLÓGICA E HISTÓRICA ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS E ATIVIDADES NÃO FORMAIS DE ENSINO ORIENTAÇÃO SEXUAL: VIVÊNCIAS DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E COMO ESSE TEMA TRANSVERSAL TEM SIDO ABORDADO 92 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 185 CO-61 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-41 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-51 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-21 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-14 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 20 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 72 CO-33 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-28 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-18 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) 106 81 93 57 47 134 132 72 64 52 CO-79 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) 126 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 3 150 CO-17 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 42 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 88 CO-78 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-10 , Auditório 1 - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-43 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-06 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-40 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 77 CO-54 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 51 161 151 126 43 83 37 81 138 97 186 Caderno de Resumos MARCIA REGINA GOBATTO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS/ES E CONHECIMENTO ESCOLAR NO CONTEXTO DO PROJETO SALA DE EDUCADOR/A MARCIA SERRA FERREIRA CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE O TEMA ‘CLADOGRAMA’ NO PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ MARCIA SERRA FERREIRA PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL MARCILÉA SERRÃO RESQUE SENTIDOS SUBJETIVOS DA DOCÊNCIA NA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA. MARCO TÚLIO JORGE CORTEZ O PROJETO DE TRILHA – UM DIÁLOGO ENTRE O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, O PIBID DE BIOLOGIA DA UFLA E AS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG MARCO TÚLIO MENDES FERREIRA OS RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS PELO PIBIB DE BIOLOGIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG MARCO TÚLIO MENDES FERREIRA A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA MARCOS ANTONIO MAGNANI CARNEIRO VOCÊ É O QUE VOCÊ COME: UMA QUESTÃO TRANSDISCIPLINAR MARCOS DUMS EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS MARCOS FABIO OLIVEIRA MARQUES MARCOS LOPES DE SOUZA MARGIÉLI PASINI ATIVIDADES SOBRE FUNGOS: INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA ARTICULANDO O ENSINO DE ZOOLOGIA COM A ETNOZOOLOGIA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA EDUCATIVA COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL TECENDO DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE TEMAS CONTROVERSOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA ATRAVÉS DO CINEMA MARIA APARECIDA DA SILVA ANDRADE ANDRADE AS CONTRIBUIÇÕES DO USO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CORPO HUMANO MARIA APARECIDA DA SILVA ANDRADE ANDRADE POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS SÓCIO-POLITIZADORA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO CENÁRIO MARIA APARECIDA DE SALES ENSINO POR PROJETOS: EXPERIÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSÉ LUIZ DE MESQUITA, LAVRAS – MG MARIA BEATRIZ PEREIRA DE CAMARGO MARIA CRISTINA FERREIRA DOS SANTOS O PAPEL DIDÁTICO DA EXPERIMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE O TEMA “CICLO HIDROLÓGICO” LIVROS DIDÁTICOS E A CONSTITUIÇÃO DA DISCIPLINA ESCOLAR BIOLOGIA: O PARADIGMA DISCIPLINAR NO COMPÊNDIO BRASILEIRO DE BIOLOGIA DE CANDIDO DE MELLO LEITÃO (1941-1942) MARIA CRISTINA RODRIGUES MARANHÃO SCHLICHTING CONCEPÇÃO DE NATUREZA EM ESTUDANTES DE 10 A 12 ANOS MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA MELO CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE CIÊNCIAS À EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS MARIA DA CONCEIÇÃO DOS REIS LEAL A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO DE INCLUSÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA MARIA DA CONCEIÇÃO PRADO DE OLIVEIRA A TEMÁTICA AMBIENTAL NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 3º ANO DE ENSINO MÉDIO DE PARNAÍBA – PI ESTUDO ETNOBOTÂNICO PARA A IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE HORTAS DE PLANTAS MEDICINAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA MARIA DA CONCEIÇÃO PRADO DE OLIVEIRA MARIA DAS GRAÇAS MEDINA ARRAIS O ENSINO DE BOTANICA: INVESTIGANDO A PRÁTICA DOCENTE MARIA DE JESUS MIRANDA NUNES UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE ÁTOMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE PARNAÍBA-PI V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CO-35 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-19 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-38 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-74 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-16 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-19 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-25 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 5 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 19 CO-59 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 88 CO-36 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-50 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (09h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 51 CO-44 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 68 CO-42 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-69 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-54 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 10 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 24 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 25 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 15 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 81 74 MARIA DE LIMA ALVES CARTILHA EDUCATIVA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE LEISHMANIOSES NO RIO GRANDE DO NORTE 54 MARIA DE LOURDES OLIVEIRA PORTO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 78 MARIA ELBA SOARES HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE CIÊNCIAS 121 MARIA ERLI OLIVEIRA AZEVEDO 51 MARIA GLEICIANE BARBOSA 54 MARIA IZABEL GALLÃO 146 135 138 O QUE DIZEM OS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ SOBRE O ENSINO DE BOTÂNICA? MARIA LUISA QUININO DE MEDEIROS CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS, SOBRE ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS DOS PEIXES, DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS MARIA MÁRCIA MELO DE CASTRO MARTINS ENSINO DE BIOLOGIA NO ÂMBITO DO PIBID: UM ESTUDO DE CASO CO-15 , Sala 6 – C. Didático, 10/09 (9h - 10h40) 49 MARIA MISLENE DE LIMA DANTAS SOARES ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA MUNICIPAL CELINA DE LIMA MONTENEGRO, CUITÉ – PB. PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 62 160 MARIANA BARBOSA DE AMORIM A VIDA ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA NO SUL DA ALEMANHA: IMPRESSÕES DE UM ESTÁGIO DE INTERCÂMBIO MARIANA CASSAB HORMÔNIOS VEGETAIS EM OBRAS DIDÁTICAS: DIÁLOGOS COM AS PERSPECTIVAS DO CONHECIMENTO ESCOLAR E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA 131 169 112 MARIA JULIANA DA SILVA 103 91 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 2 CO-41 , Sala Multimídia – C.Didático, 11/09 (09h - 10h40) CO-02 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 22 115 PROFESOR DE BIOLOGÍA: HISTORIA DE FORMACIÓN EN UNIVERSIDADES NACIONALES ARGENTINAS 150 75 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 48 155 MARIA JOSEFA RASSETTO 60 138 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL (ESEF) SOB UM OLHAR INVESTIGATIVO: REFLETIR SOBRE O APRENDER DA DOCÊNCIA CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA ACADÊMICA PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE LICENCIANDAS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI/UECE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MANGUEZAIS: A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO EM AQUIRAZ PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, No do Pôster: 16 CO-69 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-67 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 47 MARIANA CRISTINA MOREIRA SOUZA UMA ANÁLISE DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES SOBRE FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR DE UM LIVRO DIDÁTICO DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LABORATÓRIO DE ENSINO DE CIÊNCIAS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB): IDEALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS. CO-41 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-21 , Sala Multimídia Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-06 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 1 81 33 156 81 57 38 84 MARIANA DE SENZI ZANCUL 166 MARIANA LEITE DA SILVEIRA O PAPEL DO LIVRO DIDÁTICO NA OPINIÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO: IMPLICAÇÕES SOBRE SUA ESCOLHA E AVALIAÇÃO. 83 MARIANA LEITE DA SILVEIRA ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO: UMA REVISÃO CONSIDERANDO A CITOLOGIA. MARIANA NAYARA BONILHA DE ANDRADE UMA PARCERIA ENTRE MUSEU, PIBID E ESCOLAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS MG MARIANA TAMBELLINI FAUSTINO CONSTRUÇÃO DE SABERES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA EM UM SUBPROJETO DO PIBID COM ÊNFASE NA UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS MARIANA VILELA O ENSINO DA ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS: DIÁLOGOS COM A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA MARIANA VILELA PROPOSTA DE SAÍDA DE CAMPO À FLORESTA DA TIJUCA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL MARILDA SHUVARTZ POSSIBILIDADE DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NA DISCIPLINA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. CO-13 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) 47 MARILDA SHUVARTZ OS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA CO-53 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 96 114 96 128 152 160 145 150 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia CO-06 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-37 , Sala de Anat.– C. Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-32 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-31 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 45 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 34 161 38 76 71 69 144 172 V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 MARILIA COSTA SANTOS O ESTUDO DA CADEIA ALIMENTAR POR MEIO DAS AULAS DE CAMPO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR MARILISA BIALVO HOFFMANN PROJETO INTEGRADOR: UMA POSSIBILIDADE DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARILISA BIALVO HOFFMANN A PRÁTICA DE HERBORIZAÇÃO NA VISÃO DOS LICENCIANDOS: OS CONHECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS E SUAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA MÁRIO ALEXANDRE DE OLIVEIRA EVOLUÇÃO, APRIMORAMENTO E PROGRESSO: CONCEPÇÕES EM DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO MARLI DALLAGNOL FRISON O TEMPO ESCOLAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS DE CONTEXTOS PERMEADOS DE INTERAÇÕES E DE APRENDIZAGENS MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: ENFOQUES E FINALIDADES MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA CONCEPÇÕES E PERCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA E IMAGEM DO CIENTISTA NA PERSPECTIVA DE ESTUDANTES DA ILHA DE MARÉ, SALVADOR (BA) MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DESDE O INÍCIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS MARTHA MARANDINO COLEÇÕES COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PEDAGOGIA E NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARYAH BRAVO GONÇALVES CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS MATEUS PAULO DA SILVA ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES MATHEUS FABRICIO VERONA ANÁLISE E DISCUSSÃO DA TEMÁTICA SAÚDE, COM DESTAQUE PARA A TUBERCULOSE, EM DOIS LIVROS DIDÁTICOS MAURÍCIO FRANCISCO GOMES ANÁLISE DO CONTEÚDO ECOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO CONSIDERANDO OS ESTATUTOS DO CONHECIMENTO BIOLÓGICO MAURÍCIO LORENZETTI FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS – RELATO DE EXPERIÊNCIA MERIANE RIBEIRO DE LIMA EXAMINANDO DIFICULDADES DE ALUNOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE A TEORIA DA EVOLUÇÃO MICHELE PIRES CARVALHO “EXPLORANDO” A CIDADE DE CARIACICA/ES: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REALIZADA COM OS PROFESSORES MICHELI BORDOLI AMESTOY RELAÇÕES ENTRE OS INTERESSES DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E AS HABILIDADES AVALIADAS NO ENEM MICHELI BORDOLI AMESTOY A VOZ DOS UNIVERSITÁRIOS: PERFIL DE FUTUROS BIÓLOGOS FRENTE A CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE MILANE ALMEIDA REIS ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE BIODIVERSIDADE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO MIRLENO LIVIO MONTEIRO DE JESUS NEM SÓ DE ESCOLA VIVE O ENSINO DE CIÊNCIAS: FORMAÇÃO CIENTÍFICA CIDADÃ NO CONTEXTO DOS MUSEUS DE CIÊNCIA MUCIANA ARACELY DA SILVA CUNHA PESQUISA EM ENSINO NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UECE NAIARA CRISTINE MEIRELES DA SILVA PROPOSTA DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE O TEMA FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO NAOMI TOWATA PLÂNCTON MARINHO: O QUE PENSAM ESTUDANTES DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL? PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 92 CO-41 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 52 CO-08 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-75 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-06 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-25 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-72 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 43 CO-20 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-16 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-22 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 30 CO-40 , Auditório 3 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-08 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-46 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-42 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-61 , Sala Multimídia Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 39 CO-23 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-55 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, No do Pôster: 52 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 56 Caderno de Resumos 165 82 NARJARA CINTHYA DE FREITAS VITORIANO APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABPS) COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM SOBRE EDUCAÇÃO ALIMENTAR NATALE MARCELLO DE FIGUEIREDO JOGO ENERGIA NA MEMÓRIA: UMA ALTERNATIVA PEDAGÓGICA 129 NATALIA PIRANI GHILARDI-LOPES 40 NATALIA RODRIGUES DA SILVA 122 38 61 118 134 55 NATÁLLIA CARRION TEODORO A INCLUSÃO ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA: A VISÃO DOS ALUNOS NATHALIA LEMOS PRECIOSO LEITURA EM AULAS DE CIÊNCIAS: A CONTRIBUIÇÃO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS NAYARA ELISA COSTA DA CONCEIÇÃO NAYARA GONÇALVES MARTINS NICOLE GONÇALVES PENHALVER NÍVEA BITENCOURT DA SILVA CORTINA NOEMI BOER 50 58 130 REFLEXÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE GENÉTICA EXPRESSA NAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA GENÉTICA NA ESCOLA PATRICIA MADKE CONHECIMENTOS COTIDIANOS E ESCOLARES EM SITUAÇÕES DE ESTUDO E DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES NO ENSINO ESCOLAR PATRICIA SILVA DA SILVA O ENSINO DE CIÊNCIAS E A LEITURA: ALGUMAS ARTICULAÇÕES NOS ANOS INICIAIS. PATRICIA SILVEIRA DA SILVA TRAZZI CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO PATRICIA TOLENTINO A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROCESSO FORMATIVO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E REALIDADE PAULA BERGANTIN OLIVEROS ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: MATERIAL DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PAULA BERGANTIN OLIVEROS ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO PAULA PINHEIRO PADOVESE PEIXOTO INTRODUÇÃO DA CITRONELA NO CONTEXTO ESCOLAR PARA PREVENÇÃO DA DENGUE PAULA VANESSA BERVIAN O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PAULO AUGUSTO BEREZUK O TRABALHO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE UM GRUPO DE PROFESSORES PAULO CÉSAR GOMES DEFININDO OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERCEPÇÃO DOS DOCENTES 59 98 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES SOBRE AGROECOLOGIA EM UMA ESCOLA PUBLICA DO MUNICIPIO DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA JOGOS PEDAGÓGICOS DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS PATRICIA MADKE 83 105 “ABSTRAÇÃO E ESCALA NO ENSINO DE CITOLOGIA” O JOGO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO 80 86 CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE – EXPERIMENTANDO ENCONTROS E DIÁLOGOS NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANÁLISE E AMOSTRAGEM DA QUANTIDADE DE CARBOIDRATO, SÓDIO E GORDURAS DOS PRINCIPAIS ALIMENTOS CONSUMIDOS POR ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE BETIM EM MINAS GERAIS, POR BOLSISTAS DO PIBID. NÚBIA RODRIGUES SOARES 153 40 FORMAÇÃO CONTINUADA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS EFEITOS NOS AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE CURSO DE EXTENSÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC, SANTO ANDRÉ, BRASIL) DINÂMICA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS (DIZI): DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO MÉDIO 172 169 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 187 CO-77 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 84 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 13 CO-39 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 45 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 62 CO-14 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-29 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-37 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-34 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 73 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 40 CO-37 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-62 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-50 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (09h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 89 CO-56 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-35 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-77 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) CO-20 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, No do Pôster: 74 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 85 CO-26 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) 124 142 141 79 151 143 48 66 76 73 143 166 77 107 92 156 99 74 124 56 145 167 62 188 Caderno de Resumos V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 PEDRO HENRIQUE RIBEIRO DE SOUZA SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ANÁLISE DA LINGUAGEM DE ARTIGOS DA REVISTA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL CO-44 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PEDRO PAULO ALVES ROCHA FILHO PROPOSTAS DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA, ADOTADAS POR ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS – BAHIA - BRASIL: A ECOLOGIA EM QUESTÃO (DADOS PRELIMINARES) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 90 PEDRO PINHEIRO TEIXEIRA ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE DOS ESTUDANTES: REFLEXÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA PEDRO RYÔ DE LANDIM Y GOYA MATERIAIS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS PERCIA PAIVA BARBOSA O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NOS CURSOS À DISTÂNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA DISCIPLINA BOTÂNICA PERCIA PAIVA BARBOSA POLIANA SOUZA DE ALMEIDA FOTOSSÍNTESE: ABORDAGEM EM CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA OFERECIDO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTANCIA CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL SOBRE O PAPEL DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS POLYANA ALVES RENÓ DE SOUZA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MEMÓRIAS DE UMA FORMAÇÃO INICIAL RAFAEL GIL DE CASTRO AS CONCEPÇÕES DE BIODIVERSIDADE APRESENTADAS POR MONITORES DE PROJETO ENVOLVENDO ATIVIDADES DE TRABALHO DE CAMPO RAFAELLE NOGUEIRA DE SOUZA BASTOS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DE BIOLOGIA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DA PROFISSÃO DOCENTE RAIELE DO VALLE PERLINGEIRO O PROFESSOR DE CIÊNCIAS COMO FORMADOR DE LEITORES E ESCRITORES: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM AULAS DE CIÊNCIAS RAPHAEL ALVES FEITOSA CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA MARXIANA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA RAPHAELA LOPES DA SILVA ARGUMENTAÇÃO EM AULAS DE TEMAS EVOLUTIVOS: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE RAQUEL DA SILVA CORRÊA BARALHO CELULAR: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE CITOLOGIA EM AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RAQUEL SALES MIRANDA CONCEPÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO CEARÁ: O QUE PENSAM OS PROFESSORES RAQUEL WEYH DATTEIN NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PELO PIBIDCIÊNCIAS RAQUEL WEYH DATTEIN AS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: DESVELANDO A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR RAQUEL WEYH DATTEIN O ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COMO CONCEITO INTEGRADOR NO ENSINO DAS CIÊNCIAS RAUL VASCONCELOS RODRIGUES RAUL VINICIUS SALATA SOUTO RAYSSA AGUIAR CHAVES REANE FONSECA MARTINS REBECA CÁSSIA DE ANDRADE CONHECIMENTOS E DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POR ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PERFIL BIOLÓGICO: UM JOGO DIDÁTICO QUE PERMITE INTRODUZIR E DISCUTIR CONCEITOS BIOLÓGICOS FUNDAMENTAIS O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES E REFLEXÕES ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM UMA AULA DE PATOLOGIA COMPARADA ETNOENTOMOLOGIA EM UMA LEITURA ATOR-REDE: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE BIOLOGIA JUNTO A POVOS DO CAMPO CO-65 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 35 CO-73 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 55 CO-48 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 68 CO-79 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 41 CO-76 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-25 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-08 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-37 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-74 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-15 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-32 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-51 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 78 CO-19 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 54 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 39 CO-46 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 85 148 REBECA CÁSSIA DE ANDRADE CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA JUNTO A ESTUDANTES DE UM CURSO DE FORMAÇÃO INTERCULTURAL DE EDUCADORES INDÍGENAS REBECA DEOLINDO MAVIGNIER BINGO VEGETAL: ATIVIDADE LÚDICA PARA A FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS DE BOTÂNICA REBECA IRLES DOS SANTOS REIS ANÁLISE DO CONTEÚDO “RÉPTEIS” EM UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO MÉDIO. REGINA MORAES ABREU ASPECTOS DAS INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM AULAS DE CIÊNCIAS DE UM FUTURO PROFESSOR 110 162 REGINALDO RODRIGUES DA COSTA 120 RENAN BASTOS DA SILVA 141 RENATA MIE GARABEDIAN 89 143 RENATA RAFAELA ALVES GOMES 127 RENATO EUGÊNIO DA SILVA DINIZ O ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA: O ENSINO DE NUTRIÇÃO NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA “POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS” A PARTIR DO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ESPECÍFICA “LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL” VENHA CANTAR COM A GENTE! : PRODUÇÃO DE PARÓDIAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA O PAPEL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INVESTIGANDO PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 164 REYNAN LEAL FERREIRA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NUMA PERSPECTIVA SOCIOECOLÓGICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO COMPATÍVEL COM O TEMPO PRESENTE 124 RICARDO FERREIRA MACHADO APLICAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO CALANGOS NO ENSINO DO CONCEITO DE NICHO ECOLÓGICO ROBERTA RIBEIRO DE CICCO DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: INICIATIVAS PARA O CAMPO DO ENSINO 62 40 ROBSON DOS SANTOS SOUZA MARINHO RODRIGO MENDONÇA DOS SANTOS 76 ROGÉRIO SOARES CORDEIRO 121 49 70 93 157 RONALDO FIGUEIRÓ PORTELLA PEREIRA RONEI JACIEL ULBRICH ROSELENE FERREIRA SOUSA ROSILÉIA OLIVEIRA DE ALMEIDA PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 13 CO-42 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-60 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-15 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-20 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-51 , Sala 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) C0-47 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-29 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 16 CO-39 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 38 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 59 CO-15 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-65 , Sala de Microscopia 2 – C. Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-57 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-34 , Sala 4 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) 109 155 101 120 66 156 82 104 49 55 92 87 66 135 79 136 169 48 110 RÚBIA EMMEL O QUE DIZEM OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE O LIVRO DIDÁTICO RUTE ALVES DE SOUSA OFICINA DE CIÊNCIAS – UMA EXPERIÊNCIA INTERDICISPLINAR RUTE DA SILVA NUNES COMO O CLUBE DE CIÊNCIAS SE RELACIONA COM O PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO CLUBE DE CIÊNCIAS E ARTE LEONARDO DA VINCI CO-69 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) 114 SALMA MARIA LEMES MARTINS ASPECTOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA, NO ESTADO DE MATO GROSSO PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 2 154 SAMA DE FREITAS JULIANI O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA INSERÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFRJ. CO-01 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) 32 54 166 153 87 EXPERIÊNCIA DIDÁTICA ENVOLVENDO A INTERAÇÃO DOS ALUNOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE NUTRIENTES CONHECIMENTO CIENTÍFICO E ESCOLAR NO ENSINO DE ECOLOGIA: A DUALIDADE ENTRE PARADIGMAS ECOLÓGICOS EM UM LIVRO DIDÁTICO. CHAVE DICOTÔMICA DIDÁTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FORMIGAS DESTINADA AO PÚBLICO DE ENSINO MÉDIO. DESAFIO BIOESTATÍSTICO: UM JOGO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DOS PASSOS E CONCEITOS DE UM EXPERIMENTO ESTATÍSTICO PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA - UM INCENTIVO AO DIÁLOGO ENTRE PIBID DIVERSIDADE, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SABERES POPULARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA: DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA VISÕES SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DIFERENTES IGREJAS EVANGÉLICAS COMO BASE PARA PESQUISAS EM ENSINO DE BIOLOGIA CO-65 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 58 CO-58 , Auditório 2 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-73 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-29 , Auditório 2 - Centro Didático, 10/09 (11h - 12h40) SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 101 73 V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 SAMANTHA MAIA MEIRELES O BICHO-PAU NA SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS DE SEIS ANOS SAMUEL FOELKEL SAVIETTO AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: QUAL A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE ESCOLAS DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO? SANDRA LUIZA SOUSA SANTOS DE ALMEIDA ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO DE BIOLOGIA. SANDRA MARIA MENDES DE MOURA DANTAS AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM SANDRA MARIA WIRZBICKI CATEGORIAS DE ANÁLISE A PARTIR DE DESCRITORES DE ENERGIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA SANDRO PRADO SANTOS TECENDO OLHAR(ES) SOBRE HOMOSSEXUALIDADE(S) NO ESPAÇO ESCOLAR: BATENDO UM PAPO COM PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA SANDRO PRADO SANTOS CORPOS DISSIDENTES NO ESPAÇO ESCOLAR: NORMALIZAÇÕES E ASSUJEITAMENTOS SARA MEGUMI UCHIYAMA IMPACTOS DAS MUDANÇAS GLOBAIS EM AMBIENTES MARINHOS E SUA BIODIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE MONITORES AMBIENTAIS EM FORMAÇÃO SARA POSPICHIL SILVEIRA A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE BIODIVERSIDADE EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS SERGIO CHOITI YAMAZAKI AS COMPREENSÕES EPISTEMOLÓGICAS DE ÁTOMO E MOLÉCULA EM LIVROS TEXTOS DE BIOLOGIA SERGIO GERALDO TORQUATO DE OLIVEIRA SHEILA ALVES PINHEIRO SHEILA SOARES DE ASSIS SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE SILVANA MARIA LIMA DE OLIVEIRA APROPRIAÇÃO DO DISCURSO CIENTÍFICO: UMA ANÁLISE DO USO DA LINGUAGEM CIENTÍFICA EM ATIVIDADES DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ARTRÓPODES: SEQUÊNCIA DE ENSINO COMO PROPOSTA PARA SUPERAÇÃO NO ENSINO MÉDIO AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E A PROMOÇÃO DA SAÚDE: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA A ARTICULAÇÃO ENTRE OS CURRÍCULOS DE CIÊNCIAS E O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) CLUBE DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM PROJETO ESCOLAR COM ENFOQUE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA SOCIEDADE E AMBIENTE PRÁXIS AMBIENTAL NO MANGUEZAL DE NOVA ALMEIDA DO ESPÍRITO SANTO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE PEDAGÓGICA À LUZ DA PEDAGOGIA DE MOACIR GADOTTI O CONTEXTO HISTÓRICO DAS DISCUSSÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL: A LITERATURA DE CORDEL COMO POSSIBILIDADE DIDÁTICA SILVANA SOARES DE ARAUJO MESQUITA A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR À DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS SIMONE DIAS FRANCO O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO "O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS". SIMONE ROCHA SALOMÃO CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E APRENDER SOFIA VALERIANO SILVA RATZ A CONSTRUÇÃO DE UM ARGUMENTO EM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA A PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. SOLANGE MARIA POITROWSKI CONTRIBUIÇÕES DA INVESTIGAÇÃOAÇÃO NA RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O LIVRO DIDÁTICO E O PROFESSOR DE CIÊNCIAS SOLANGE MARIA POITROWSKI DESVENDANDO O DNA DE ALIUM CEPA PARA APRENDER GENÉTICA STEFANY HEPP WIETH VERDE PERTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO STEPHANNE MARQUES ARAÚJO FERNANDES BARALHO DIDÁTICO: TEMAS DE BIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 47 CO-49 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (09h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 27 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 49 CO-48 , Auditório 2 - Centro Didático, 11/09 (09h - 10h40) CO-04 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 10/09 (9h - 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 11 CO-49 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (09h - 10h40) CO-23 , Sala de Microscopia 2 – C. Didático, 10/09 (11h - 12h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 36 PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 34 CO-39 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) CO-22 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-28 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-43 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-46 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-62 , Sala de Microscopia 1 – C. Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-23 , Sala de Microscopia 2 – C. Didático, 10/09 (11h - 12h40) CO-74 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-36 , Sala 6 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-57 , Auditório 1 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 5 CO-60 , Auditório 3 - Prédio Minas, 11/09 (09h 10h40) CO-59 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) Caderno de Resumos 164 90 SUSANA FERREIRA DE MOURA TAIARA CRISTINE GUIMARÃES PALÁCIO 139 TAÍS SILVA 154 189 36 136 ANEMIA, PERCEPÇÕES DE ACADÊMICOS DE UM CURSO DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. ANÁLISE DE JOGOS COOPERATIVOS SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE PRODUZIDOS POR LICENCIANDOS DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA TAITIÂNY KÁRITA BONZANINI ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL TALITA MARTINS FARIA MARQUES O ENIGMA DA ESTRADA: OFICINA TEMÁTICA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO ATROPELAMENTO DE ANIMAIS TAMINI WYZYKOWSKI A RECONTEXTUALIZAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO EM PROCESSOS DE FORMAÇÃO: UM ESTUDO DO PIBIDCIÊNCIAS TAMINI WYZYKOWSKI O LIVRO DIDÁTICO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM PROCESSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA TAMINI WYZYKOWSKI NARRATIVAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM OLHAR PARA A TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO INICIAL TAMIRIS ANDRADE NASCIMENTO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNTAMENTAL I: UMA ANÁLISE A PARTIR DE DISSERTAÇÕES TANIA GOLDBACH NEDICÓIDE: UM MODELO DIDÁTICO PARA ABORDAGEM INTEGRADA DA TEMÁTICA GENÉTICA NO ENSINO MÉDIO TANIA LUCIA MUNERON ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS TÂNIA REGINA VIZACHRI DE MICKEY A RATATOUILLE: A ANTROPOMORFIZAÇÃO DOS ANIMAIS NAS ANIMAÇÕES DE LONGA-METRAGEM 90 59 131 130 79 58 TELMA TEMOTEO DOS SANTOS ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES VISUAIS SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DISPONÍVEIS EM UMA COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DO PNLD 2014 TERESA DA SILVA NUNES CARACTERÍSTICAS DO LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES EM SALA DE AULA TEREZA CRISTINA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE A IMPORTÂNCIA DA HABILIDADE DE LEITURA DE IMAGENS PARA A COMPREENSÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS THABATTA ALMEIDA G. DA SILVA DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DE COLEÇÃO ZOOLÓGICA DIDÁTICA NO CEFET/RJ: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E PRIMEIRAS APLICAÇÕES. THAIS GABRIELLA REINERT DA SILVA OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA THAMILLA DO NASCIMENTO PITOMBEIRA UM CALENDÁRIO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA AUXILIADORA PARA A PRÁXIS AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO. THATIANNY ALVES DE LIMA SILVA CONTRIBUIÇÕES DO USO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA THIAGO AUGUSTO ARLINDO TOMAZ DA SILVA CREPALDI ESPAÇOS CULTURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: ENTRELAÇANDO IMAGENS E MEMÓRIAS THIAGO LAURENTINO ARAÚJO PERCEPÇÃO SOBRE MEIO AMBIENTE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO THIAGO LEANDRO DA SILVA DIAS AS CONTRIBUIÇÕES DA EXPOSIÇÃO CIÊNCIA, RAÇA E LITERATURA PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS 65 84 87 106 59 121 75 100 158 105 103 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia 189 CO-76 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) 123 CO-39 , Auditório 2 - Prédio Minas, 10/09 (11h 12h40) 78 CO-33 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) 71 PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 10 CO-63 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (11h - 12h40) CO-16 , Sala de Anatomia - Centro Didático, 10/09 (9h - 10h40) CO-32 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-53 , Sala 5 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-28 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) OL 01 , Paço das Artes, 08/09 (16h30 - 18h) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 63 CO-24 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-68 , Auditório 1 - Centro Didático, 11/09 (11h - 12h40) CO-52 , Sala 4 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-76 , Sala de Microscopia 4 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-18 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-12 , Sala 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-49 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (09h - 10h40) CO-33 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-65 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-49 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (09h - 10h40) CO-45 , Sala de Bioquímica 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) 145 108 189 71 95 65 176 152 60 113 94 123 53 46 91 71 110 90 85 190 Caderno de Resumos THIAGO LIMA MERISSI PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA. THIAGO MARINHO DEL CORSO INDICADORES DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA EM UMA SEI DE BIOLOGIA: A PROPOSIÇÃO DAS INSCRIÇÕES LITERÁRIAS COMO UM NOVO INDICADOR TYCIANE DE SOUZA NASCIMENTO EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO COTIDIANO DOS ALUNOS. VANESSA AINA PERSON VANESSA PERPÉTUA GARCIA SANTANA REIS A SISTEMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM MOVIMENTO REFLEXIVO-FORMATIVO O ENSINO DE GENÉTICA MENDELIANA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA UTILIZANDO EXPERIMENTOS CONTROLADOS EM DROSOPHILA MELANOGASTER VERANY DE SOUZA DOS SANTOS PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA VICTORYA VIEIRA GOIS PETECO – UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PET – RELATO DE EXPERIÊNCIA VILMARISE BOBATO GRAMOWSKI O LIVRO DIDÁTICO: A FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS VINÍCIUS ABRAHÃO DE OLIVEIRA MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO CERRADO: NARRAÇÃO DAS MEMÓRIAS DE UM MEDIADOR VINÍCIUS COLUSSI BASTOS RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: O QUE PENSAM AS/OS DOCENTES VIVIANE PAIVA FONTES A TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS VIVIANE PAIVA FONTES DINAMIZANDO O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS A PARTIR DE DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA WAGNER GONÇALVES BASTOS ENDEREÇAMENTOS E ADAPTAÇÕES: A RECEPÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO POR ALUNOS DE ENSINO MÉDIO WELLINGTON MACHADO PIMENTEL WELLINGTON RODRIGUES DE MATOS WINNE KATHARINE SOUZA ROCHA YURI FURTADO SIQUEIRA GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS – SEDE PETRÓPOLIS: APROXIMANDO ESCOLA E PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FLORESTAS: UM ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO, RJ A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA TRIBOS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA EDUCATIVA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 CO-50 , Auditório Geral (AG) Departamento de Zoologia, 11/09 (09h - 10h40) CO-28 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 77 CO-35 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (11h 12h40) CO-08 , Sala de Bioquímica 3 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) CO-49 , Auditório Geral (AG) Departamento de Botânica, 11/09 (09h - 10h40) PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 37 CO-06 , Sala de Bioquímica 1 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 86 CO-59 , Sala de Microscopia 3 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) CO-01 , Auditório 1 - Prédio Minas, 10/09 (9h 10h40) CO-62 , Sala de Microscopia 1 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-75 , Sala 6 Centro Didático, 11/09 (11h 12h40) CO-43 , Sala de Microscopia 2 Centro Didático, 11/09 (09h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 80 CO-14 , Sala 5 Centro Didático, 10/09 (9h 10h40) PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h) , Paço das Artes, Nº do Pôster: 87 91 65 159 73 40 90 169 37 144 103 31 106 122 84 147 47 149 SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014 Croquis de Localização dos espaços do evento Faculdade de Educação, Paço das Artes e Escola de Aplicação da FEUSP Instituto de Biologia - IBUSP SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia Caderno de Resumos 191