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Caderno de Resumos
Sumário:
Programação
2
Apresentação
4
Comissão Organizadora
4
Comissão Avaliadora
4
Lista de trabalhos por sessão de apresentação
8
Programação dos Minicursos e Oficinas
22
Resumos dos trabalhos organizados por sessão
31
Lista de trabalhos em ordem alfabética de autor principal
178
Croquis de localização dos espaços do evento
191
2
Caderno de Resumos
V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Programação do V Enebio e II Erebio da Regional 1
HORÁRIOS
Segunda feira 8/09
08:00 – 09:00
Credenciamento
Paço das Artes
Quarta feira 10/09
Quinta feira 11/09
Oficinas (IBUSP)
Oficinas (IBUSP)
Conferência 2 (Paço das Artes)
Carolyn Wallace
(Kennesaw State University, EUA)
How “Companion” Meanings Shape the
Biology Curriculum: Exploring the Heart
and Soul of Teaching and Learning
Comunicações Orais:
sessões de CO-01 a CO-20
Comunicações
Orais: sessões de
CO-41 a CO-60
10:40-11:00
Coffee break (Paço das Artes)
Coffee break
(vão do Minas e Sala de Anatomia)
11:00-12:40
Sessão de Pôsteres 02
Comunicações Orais:
sessões de CO-21 a CO-40
Intervalo para almoço
Intervalo para almoço
IBUSP
IBUSP
Mesa Redonda 1: Reformulações do
currículo de Biologia
Denise de Freitas
(UFSCar)
Elsa Meinardi
(Universidad de Buenos Aires)
Sandra Escovedo Selles
(UFF/ABRAPEC)
Daniela Scarpa
(coord.) (USP)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Zoologia e
transmissão para o Auditório 01 do
Centro Didático
Mesa Redonda 4: Educação Ambiental
e a Educação em Saúde: conexões com
o ensino de Biologia
Clarice Sumi Kawasaki
(FFCLRP-USP)
Marta Fonolleda Riberaygua
(Universitat Autonoma de Barcelona)
Adriana Mohr
(UFSC)
Alessandra Aparecida Viveiro
(coord.) (UNESP)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Zoologia e
transmissão para o Auditório 01 do
Centro Didático
09:00 -10:40h
12:40-14:00h
Credenciamento
Paço das Artes
Intervalo para
almoço
14:00 – 14:30
Cerimônia de
abertura
Local:
(Paço das Artes)
14:00 – 16:00
14:30 – 16:00
Conferência 1:
Currículos
conceptualmente
exigentes em ensino
das ciências:
teorias, práticas e
investigação
Isabel Pestana
Neves
Universidade de Lisboa
Local:
(Paço das Artes)
Terça feira 9/09
Mesa Redonda 2: Memórias da/na
formação e seus entrelaçamentos com
currículos de biologia
Silvia Chaves
(UFPA)
Márcia Serra
(UFRJ)
Roque Ismael Güllich
(UFFS-RS)
Marlécio Maknamara
(coord.) (UFRN)
Local: Auditório 01 do Prédio Minas e
transmissão para os auditórios 02 e 03
do Prédio Minas
Mesa Redonda 3: Articulações entre
imagens, mídia, tecnologias e os
currículos de ciências
Luiz Augusto Rezende Filho
(UFRJ)
Maria Lúcia Wortmann
(UFRGS)
Lúcia Guido
(UFU)
Néli Brito
(coord.) (UFSC)
Local: Articulações entre imagens,
mídia, tecnologias e os currículos de
ciências - AG BOTÂNICA sem
transmissão
Mesa Redonda 5: Educação não
formal, divulgação científica e
currículos
Luciana Martins
(Percebe)
Daniela Franco
(UFU)
Marcus Soares
(Fiocruz)
José Artur Fernandes
(coord.) (UFSCar)
Local: Auditório 01 do Prédio Minas
Mesa Redonda 6: Programas
institucionais e seus reflexos na
formação docente
Vinício de Macedo
(USP)
Renato Eugênio da Silva Diniz
(UNESP)
Rosana Jordão
(Mackenzie)
Mariana Cassab
(coord.) (UFJF)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Botânica e
Auditório 02 do Centro Didático
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Coffee break
(vão do Minas e
Sala de Anatomia)
Comunicações
Orais: sessões de
CO-61 a CO-79
Intervalo para
almoço
IBUSP
Conferência 3:
Currículos de
Biologia e a
formação do aluno
Myrian Krasilchik
(USP)
Martha Marandino
(coord.) USP
Local: Auditório
Geral do
Departamento de
Zoologia e
transmissão para o
Auditório 01, 02 do
Centro Didático
V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
3
(continuação) Programação do V Enebio e II Erebio da Regional 1
HORÁRIOS
Segunda feira 8/09
16:00 – 16:30
Terça feira 9/09
Quarta feira 10/09
Quinta feira 11/09
Coffee break
(vão do Minas e Sala de Anatomia)
Coffee break
(vão do Minas e Sala de Anatomia)
Chá das quatro
Painel Temático 1: Articulação
universidade e escola na pesquisa em
Educação em Ciências
Charbel El Hani
(UFBA)
Odissea Boaventura de Oliveira
(UFPR)
Rosana Louro Ferreira Silva
(coord.) (USP)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Zoologia eAuditório
01 do Centro Didático
Painel temático 5: Encontros entre
arte e biologia nos acontecimentos de
currículo
Hugo Fortes
(USP)
Elenise Pires
(UEFS)
Érica Speglich
(coord.)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Botânica
Painel Temático 2: O ensino de
evolução nos currículos de Biologia
Maria Elena Infante Malachias
(USP)
Nélio Marco Vicenzo Bizzo
(USP)
Fernanda Franzolin (coord.)
(UFABC)
Local: Auditório 01 do Prédio Minas
16:30 – 18:00
Sessão de Pôsteres 01
Painel Temático 3: Novos desafios para
o ensino de Biologia: inclusão e
questões etno raciais
Adriano de Castro
(Mackenzie)
Douglas Verrangia da Silva
(UFSCar)
Marco Barzano
(coord.) (UEFS)
Local: Auditório 03 do Prédio Minas
Painel temático 4: Políticas curriculares
e avaliativas e o ensino de ciências
Cláudia Gallian
(USP)
Lana Claudia de Souza Fonseca
(UFRRJ)
Marcelo T. Motokane
(coord.) (FFCLRP-USP)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Botânica e Auditório
02 do Centro Didático
Atividade Cultural
e coquetel
18:00 – 20:00
Lançamento de
livros
Minicursos
Encontro do PIBID- AG Zoo
Painel Temático 6: Corpo, gênero,
sexualidade nos currículos de biologia
Paula Ribeiro
(UFRG)
Mirian Pacheco Silva
(UFABC)
Lenice Heloísa de Arruda Silva
(coord.) (UFGD)
Local: Auditório Geral do
Departamento de Zoologia e
transmissão para o Auditório 01 do
Centro Didático
Painel Temático 7: Bioética e temas
polêmicos no ensino de ciências
Aluisio Marçal de Barros Serôdio
(UNIFESP)
Paulo Fraga da Silva
(Mackenzie)
Adriano Dias de Oliveira
(coord.) (Instituto Butantan)
Local: Auditório 01 do Prédio Minas e
transmissão para o auditório 02 do
Prédio Minas
Painel Temático 8: Os currículos de
ciências na Educação de Jovens e
Adultos: desafios e perspectivas
Felipe Bandoni
(Colégio Santa Cruz)
Graziela del Mônaco
(UFSC)
Daniele Aparecida de Lima Tavares
(coord.) (UFRRJ)
Local: Auditório 03 do Prédio Minas
Minicursos
Assembléia Geral SBEnBio – AG Zoo
A partir das 21:00h: Confraternização
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Avaliação do
evento
(AG Zoo)
4
Caderno de Resumos
V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Apresentação
Estamos voltando para casa! Foi em 1997 que tudo começou, na Universidade de
São Paulo, mais precisamente, na Faculdade de Educação.
De lá para cá, a SBEnBio foi se fortalecendo como sociedade científica,
promovendo os encontros nacionais nas cidades do Rio de Janeiro, Uberlândia, Fortaleza,
Goiânia e, neste ano, São Paulo sedia o V Encontro Nacional de Ensino de Biologia e II
Encontro Regional de Ensino de Biologia da Regional 01.
Em um tempo de história recente, voltar para casa nos obriga a rever e refletir
nossos propósitos como sociedade científica. Nos encontros bianuais é necessário manter a
marca do diálogo entre a universidade e a escola; entre a formação inicial e a continuada;
entre a pesquisa e as experiências efetuadas no cotidiano das escolas e de diversos espaços e
artefatos educativos em que se ensina e aprende biologia.
Por essa razão, pensamos em um tema que pudesse contemplar esse debate e o
currículo ganhou a centralidade. O título da quinta edição: “Entrelaçando histórias,
memórias e currículo no Ensino de Biologia”, nos mostra o desafio de tentar refletir e pôr
em prática aquilo que tanto almejamos para a melhoria do ensino de biologia.
Nesta quinta edição do ENEBIO, a SBEnBio se une à Universidade de São Paulo
para organizar o V Encontro Nacional de Ensino de Biologia e II Encontro Regional da
Regional 01.
Ao organizarmos esse evento, contamos com o grande apoio de muitos associados,
vinculados principalmente à diretoria executiva nacional e daqueles envolvidos com a
diretoria da regional 01, além de monitores que nos últimos meses puderam colaborar
bastante com o nosso trabalho.
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
5
Reconhecemos e queremos destacar o apoio financeiro das agências de fomento
CNPq, CAPES e FAPESP. bem como do Instituto de Biociências da USP. Tal apoio
garante da realização do evento com qualidade, possibilitando convidarmos pesquisadores
de âmbito nacional e internacional para uma interlocução profícua.
Os 571 trabalhos aprovados que se encontram neste Guia do Evento expressam a
diversidade de enfoques e o fortalecimento contínuo da área em nosso país. A tabela a
seguir demonstra alguns temas que continuam sendo os mais recorrentes e aqueles que
ainda são pouco investigados e que, por isso, merecem nossa atenção para a execução de
novas perspectivas investigativas.
V Enebio: distribuição dos trabalhos aprovados por área
Área
Número de
trabalhos
01. Processos de Ensino-Aprendizagem em
Ciências e Biologia
02. Currículos de Ciências e/ou Biologia e de
formação docente
03. Formação de Professores de Ciências e
Biologia
04. Desenvolvimento de estratégias didáticas
para o ensino de Biologia
05. Educação não-formal e Divulgação
Científica
06. História e Filosofia da Ciência
07. Políticas Públicas para a Educação em
Ciências
08. Relações entre Educação, Ciências e
Culturas
159
47
141
133
40
11
4
36
Com as políticas de formação de professores, as diretrizes curriculares em diferentes
níveis de ensino e o Plano Nacional de Educação, devemos ter uma associação científica
forte para alcançar novas conquistas.
Diretoria Executiva Nacional da SBEnBIO e Diretoria da Regional 01
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
6
Caderno de Resumos
V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Comissão Organizadora
Diretoria Executiva Nacional da SBEnBIO
Prof. Dr. Marco Antonio Leandro Barzano (UEFS)
Prof. Dr. José Artur Barroso Fernandes (UFSCar)
Profa. Dra. Alessandra Bizerra (USP)
Profa. Dra. Marilda Shuvartz (UFG)
Diretoria Regional 1 da SBEnBIO
Profa. Dra. Rosana Louro Pereira Silva (USP)
Profa. Dra. Lenice Heloisa de Arruda Silva (UFGD)
Profa. Dra.Érica Speglich
Prof. Msc. Maurício Salgado (UNIESP)
Prof. Msc. Adriano Oliveira (Instituto Butantan)
Prof. Msc. Adriana Pugliese Netto Lamas (UNICSUL)
Profa. Dra.Celi Rodrigues Chaves Dominguez (USP)
Profa. Dra.Fernanda Franzolin (UFABC)
Prof. Dr. Hamilton Haddad (USP)
Prof. Msc. Maíra Batistoni e Silva (Escola de Aplicação
da USP)
Profa. Dra.Suzana Ursi (USP)
Iara Grotz Moreira de Vasconcelos (Instituto
Butantan).
Comitê Científico
Prof. Dr. José Artur Barroso Fernandes (UFSCar)
Profa. Dra. Alessandra Bizerra (USP)
Profa. Dra.Celi Rodrigues Chaves Dominguez (USP)
Profa. Dra.Érica Speglich
Prof. Dra. Rosana Louro Ferreira Silva (USP)
Prof. Dra. Lenice Heloisa de Arruda Silva (UFGD)
Prof. Dr. Luiz Caldeira Brant de Tolentino Neto (UFSM)
Prof. Dra. Martha Marandino (USP)
Prof. Dr. Marco Antonio Leandro Barzano (UEFS)
Profa. Dra. Marilda Shuvartz (UFG)
Comitê Organizador Local
Prof. Dr.ª Alessandra Bizerra (IB)
Profa. Dra. Rosana Louro Pereira Silva (IB)
Profa. Dra. Lenice Heloisa de Arruda Silva (UFGD)
Profa. Dra.Érica Speglich
Profa. Dra.Celi Rodrigues Chaves Dominguez (EACH)
Profa. Dra.Daniela Lopes Scarpa (IB)
Prof. Msc. Adriana Pugliese Netto Lamas (UNICSUL)
Profa. Dra.Fernanda Franzolin (UFABC)
Prof. Msc. Adriano Oliveira (Instituto Butantan)
Prof. Msc. Maurício Salgado (UNIESP)
Prof. Dr. Hamilton Haddad (IB)
Prof. Msc. Maíra Batistoni e Silva (Escola de Aplicação)
Profa. Dra. Suzana Ursi (IB)
Iara Grotz Moreira de Vasconcelos (Instituto Butantan)
Profa. Dra.Martha Marandino (FEUSP)
Bruno Rafael Santos de Cerqueira (IB)
Fernanda Luise Kistler Vidal (FEUSP)
Cynthia Iszlaji (FEUSP)
Ana Luisa Cerqueira Neves (IB)
Comissão Avaliadora
Adriana Mohr
Adriana Pugliese Netto Lamas
Adriana Seabra Vasconcelos
Almeida
Adriano Oliveira
Alberto Akama
Alday de Oliveira Souza
Alessandra Fernandes Bizerra
Alessandra Aparecida Viveiro
Alessandra Alexandre Freixo
Alexandra Marselha Siqueira Pitolli
Alik Wunder
Aline Gevaerd Krelling
Alvaro Lorencini Júnior
Ana Cléa Braga Moreira Ayres
Ana Cristina Santos Duarte
Ana Maria de Oliveira Cunha
Ana Maria Navas Iannini
Ana Maria Senac Figueroa
André Luis Corrêa
Anete Charnet Gonçalves da Silva
Anselmo João Calzolari Neto
Antonio Carlos Amorim
Antonio Fernando Gouvêa da Silva
Araci Asinelli da Luz
Benjamin Carvalho Teixeira Pinto
Bernadete Benetti
Briseidy Marchesan Soares
Camila Sanches Miani
Carla Mendes Maciel
Carla Vargas Pedroso
Carlos Eduardo Fortes Gonzalez
Carlos Hiroo Saito
Caroline Zabendzala Linheira
Celi Rodrigues Chaves Dominguez
Celina Maria de Souza Costa
Celso Sánchez Pereira
Charbel Niño El-Hani
Christiana Andrea Vianna Prudêncio
Claudia Avellar Freitas
Claudia Elisa Alves Ferreira
Cláudia Lino Piccinini
Cynthia Iszlaji
Dalia Melissa Conrado
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Daniela Frigo Ferraz
Daniela Franco Carvalho
Daniela Ripoll
Daniela Lopes Scarpa
Daniele Aparecida de Lima Tavares
Daniele Cristina de Souza
Danielle Aparecida dos Reis
Danilo Seithi Kato
Danusa Munford
Delano Moody Simões da Silva
Denise de Freitas
Diego Marques da Silva Medeiros
Diógenes Valdanha Neto
Douglas de Souza Pimentel
Douglas Verrangia Corrêa da Silva
Edinaldo Medeiros Carmo
Eduardo José Cezari
Elenise Cristina Pires de Andrade
Elenita Pinheiro Queiroz Silva
Elisangela Matias Miranda
Eloisa Assunção Melo Lopes
Erica do Espírito Santo Hermel
V Enebio e II Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Érica Speglich
Evelyse Lemos
Fabiano Antunes
Fabíola Simões Rodrigues da
Fonseca
Fátima Teresa Braga Branquinho
Fernanda da Rocha Brando
Fernanda Franzolin
Fernanda Helena Nogueira Ferreira
Fernanda Luise Kistler Vidal
Fernanda Zandonadi Ramos
Filipe Cavalcanti da Silva-Porto
Flavio Popazoglo
Flávia Torreão Correa da Silva
Thiemann
Francielle Amâncio Pereira
Francine Lopes Pinhão
Francisco Antonio Rodrigues Setúval
Francisco Ângelo Coutinho
Fúlvia Eloá Maricato
Gabriel Gerber Hornink
Gabriele Nigra Salgado
Geilsa Costa Santos Baptista
Gláucia Campos Guimarães
Graziela del Monaco
Guaracira Gouvêa de Sousa
Hamilton Haddad Junior
Heluane Aparecida Lemos de Souza
Hylio Lafer Lagana
Inez Reptton Dias
Iône Pinsson Slongo
Isabel Lourenço Gomes
Isabela Custódio Talora Bozzini
Izaura Santiago da Cruz
Janaina Roberta dos Santos
João Mianutti
João Paulo Di Monaco Durbano
João Rodrigo Santos da Silva
João Vicente Alfaya dos Santos
Job Antonio Garcia Ribeiro
Jorge Alexandre Nogared Cardoso
Joseana Stecca Farezim Knapp
José Artur Barroso Fernandes
José Roberto Feitosa da Silva
Juliana Rezende Torres
Julio Cesar Ribeiro
Julio Vianna Barbosa
Karine de Oliveira Bloomfield
Fernandes
Karolina Martins Almeida e Silva
Laércio Ferracioli
Laísa Maria Freire dos Santos
Lana Claudia de Souza Fonseca
Leandro Belinaso Guimarães
Leandro Duso
Leandro Gonçalves Oliveira
Lenice Heloísa de Arruda Silva
Leticia Terreri Serra Lima
Ligia Ajaime Azzalis
Caderno de Resumos
Lilian Al-Chueyr Pereira Martins
Lisete Jaehn
Lucia Helena Pralon de Souza
Luciana Conrado Martins
Luciana Ferreira
Luciana Magalhâes Monaco
Lucio Ely Ribeiro Silvério
Luis Fernando Marques Dorvillé
Luiz Caldeira Brant de T. Neto
Luiz Marcelo de Carvalho
Luziene Aparecida Grandi
Lúcia de Fátima Estevinho Guido
Magda Medhat Pechliye
Magno Clery da Palma Santos
Maicon Jeferson da Costa Azevedo
Maíra Batistoni e Silva
Marcelo Borges Rocha
Marcelo Guerra Santos
Marcelo Pereira
Marcelo Tadeu Motokane
Marcelo Valério
Marcelo Ximenes Aguiar Bizerril
Marcia Serra Ferreira
Marco Antonio Leandro Barzano
Marcos Antônio dos Santos Reigota
Marcos Lopes de Souza
Marcus Pinto Soares e Silva
Maria Aparecida Visconti
Maria Clara Silva-Forsberg
Maria Cordeiro de Farias Gouveia
Matos
Maria Cristina de Senzi Zancul
Maria Cristina Ferreira dos Santos
Maria Cristina Maranhão Schlichting
Maria Cristina Pansera de Araújo
Maria Cristina Ribeiro Cohen
Maria de Lourdes Spazziani
Maria Elice Brzezinski Prestes
Maria Jacqueline Girão Soares de
Lima
Maria Lucia Castagna Wortmann
Maria Luiza de Araujo Gastal
Maria Margarida Pereira de Lima
Gomes
Mariana Aparecida Bologna Soares
de Andrade
Mariana Cassab Torres
Mariana de Senzi Zancul
Mariana dos Santos
Mariana Vilela
Marilda Shuvartz
Marilisa Hoffmann
Mario Cezar Amorim de Oliveira
Marise Basso Amaral
Marlécio Maknamara da Silva Cunha
Marsílvio Gonçalves Pereira
Maura Ventura Chinelli
Márcia de Oliveira Menezes
Márcia Fernandes Lourenço
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
7
Meiri Aparecida Gurgel Campos de
Miranda
Melchior José Tavares Júnior
Miriades Augusto da Silva
Mirian Pacheco Silva - UFABC
Mônica de Cassia Vieira Waldhelm
Naomi Towata
Narjara Zimmermann
Natália Ferreira Campos
Nádia Geisa Silveira de Souza
Neusa Maria John Scheid
Néli Suzana Quadros Britto
Odisséia Boaventura de Oliveira
Osmar Cavasan
Patricia da Silva Sessa
Patrícia da Silva Nunes
Paulo Ernesto Diaz Rocha
Paulo Fraga da Silva
Paulo Marcelo Marini Teixeira
Paulo Takeo Sano
Peterson Lopes Moreira
Rachel Pinheiro
Raquel Sanzovo Pires de Campos
Renata Cristina Cabrera
Renata de Paula Orofino Silva
Renato Chaves Azevedo
Renato Eugenio da Silva Diniz
Roberta Maia
Roque Ismael da Costa Gullich
Rosana dos Santos Jordão
Rosana Louro Ferreira Silva
Rosane Rosa Dias Fernandes
Rosângela Aquino da Rosa
Damasceno
Rosemary Rodrigues de Oliveira
Sandra Lucia Escovedo Selles
Sandra Maria Rudella Tonidandel
Selma Ambrosina de Moura Braga
Sibele Cazelli
Silvana do Nascimento Silva
Simone Rocha Salomão
Suzana Ursi
Suzani Cassiani
Taitiâny Kárita Bonzanini
Tatiana Galieta
Tania Maria Cerati Bertozzo
Tânia Goldbach
Tânia Maria de Lima
Thaís Benetti de Oliveira
Thaís Gimenez da Silva Augusto
Tiago Yamazaki Izumida Andrade
Valeria da Silva Vieira
Vera Lucia Bahl de Oliveira
Vera de Mattos Machado
Vera Helena Ferraz de Siqueira
Viviane Abreu de Andrade
Welton Yudi Oda
Zara Faria Sobrinha Guimarães
8
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Lista de trabalhos por sessão de apresentação
SESSÃO CO-01 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (9H - 10H40)
A TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS
VIVIANE PAIVA FONTES
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO SENTIDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRODUZIDOS NO ESPAÇO
CECÍLIA SANTOS DE OLIVERA
ESCOLAR.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO DISCIPLINA CURRICULAR: POSSIBILIDADES FORMATIVAS
ANA GARDÊNIA SAMPAIO FOEPPEL
O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA INSERÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA
SAMA DE FREITAS JULIANI
EXPERIÊNCIA NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFRJ.
RELATOS DE VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO I: EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E
ISABELLA GOMES RIBEIRO
NÃO FORMAL
SESSÃO CO-02 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (9H - 10H40)
A BOTÂNICA E SUAS METODOLOGIAS DE ENSINO
ANA PAULA DUTRA
ENSINO DE BIOLOGIA: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DCE DE BIOLOGIA E A FORMAÇÃO DOCENTE DESTE
DENISE GODOI RIBEIRO SANCHES
PROFISSIONAL
O QUE DIZEM OS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ SOBRE O ENSINO DE BOTÂNICA?
MARIA JULIANA DA SILVA
TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTES NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE
CHERLEI MARCIA COAN
REALEZA/PR
TRADIÇÕES NOS CONTEÚDOS DE FISIOLOGIA VEGETAL DO ENSINO MÉDIO
JACQUELINE DE O. VEIGA IGLESIAS
SESSÃO CO-03 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (9H - 10H40)
A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVES DO CERRADO POR MEIO DE UM ARTEFATO MUSEAL INTERATIVO
GUSTAVO LOPES FERREIRA
A ESTAÇÃO BIOLOGIA E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE MEDIADORES.
LUCAS DOS SANTOS ANDRADE
A TRANSPOSIÇÃO MUSEOGRÁFICA E OS OBJETOS DE EXPOSIÇÕES: AS CÉLULAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS
ANA MARIA SENAC FIGUEROA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE EM UMA EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: O “TÚNEL DA
BRUNO RAFAEL SANTOS DE
CIÊNCIA 3.0” NO BRASIL
CERQUEIRA
RELAÇÕES DISCURSIVAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS
ANGELA BEZERRA DE SOUZA LEITÃO
SESSÃO CO-04 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 10/09 (9H - 10H40)
“PROFESSORA, A SENHORA GOSTA DE HOMEM OU DE MULHER”? OLHARES DE UM GRUPO DE ESTUDANTES
FERNANDA FIGUEREDO DOS SANTOS
SOBRE UMA PROPOSTA DE ENSINO SOBRE CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EJA
A ABORDAGEM DE SEXUALIDADE NA ESCOLA ATUAL SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO
CAMILA CANDIDO
MÉDIO
A HISTÓRIA DE BINTOU: BUSCANDO REFERÊNCIAS PARA UMA ABORDAGEM CULTURAL DO CORPO HUMANO
ALESSANDRA MOREIRA PACHECO DE
NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MORAES
SENTIDOS DE SEXUALIDADE EM PRODUÇÕES ACADÊMICAS: INVESTIGANDO OS ANAIS DOS ENCONTROS
FERNANDA ETTER MOTTA DE AQUINO
NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012)
TECENDO OLHAR(ES) SOBRE HOMOSSEXUALIDADE(S) NO ESPAÇO ESCOLAR: BATENDO UM PAPO COM
SANDRO PRADO SANTOS
PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
SESSÃO CO-05 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 10/09 (9H - 10H40)
NATUREZA EM IMAGENS DE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
ANTONIO CARLOS RODRIGUES DE
AMORIM
NATUREZA EM MEMÓRIAS E IMAGENS: RELATO DE UMA INTERVENÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UMA
JOÃO PAULO DOS SANTOS SILVA
ESCOLA DO CAMPO
O ENSINO DE CIÊNCIAS E O MEIO AMBIENTE: UMA ANÁLISE DO USO DE RECURSOS MIDIÁTICOS SOBRE A
JANAINA ROBERTA DOS SANTOS
TEMÁTICA AMBIENTAL.
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES DE ÁREA URBANA E RURAL
KAUANE MAIARA BORDIN
SIGNIFICAÇÕES SOBRE RELAÇÕES ENTRE JUSTIÇA AMBIENTAL, CONFLITO SOCIOAMBIENTAL E ENSINO DE
ANGÉLICA COSENZA
BIOLOGIA NA PRÁTICA DOCENTE
SESSÃO CO-06 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
AS IMAGENS DE FUNGOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS: REVISITANDO A MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO
MARCELO DAQUINO ROSA
ESCOLAR
O LIVRO DIDÁTICO: A FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS
VILMARISE BOBATO GRAMOWSKI
O PAPEL DO LIVRO DIDÁTICO NA OPINIÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO: IMPLICAÇÕES SOBRE SUA
MARIANA LEITE DA SILVEIRA
ESCOLHA E AVALIAÇÃO.
O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA:
MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA
ENFOQUES E FINALIDADES
UMA ANÁLISE DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES SOBRE FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR DE UM
MARIANA CRISTINA MOREIRA SOUZA
LIVRO DIDÁTICO DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
SESSÃO CO-07 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FLORIANÓPOLIS/SC
BEATRIZ BIAGINI
ABO DO SANGUE: O LÚDICO, ABP E EXPERIMENTAÇÃO PARA COMPREENDER O FENÔMENO DA TRANSFUSÃO BRUNA LORENA VALENTIM DA HORA
SANGUÍNEA.
AS CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO NOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS ENCONTROS NACIONAIS DE
ALINE PERIUS
PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS (1997-2011)
INVESTIGANDO O FERMENTO DE PADARIA EM UMA AULA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
CLÁUDIA LUCIANI KLEIN
OS FUNGOS E O PÃO: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE A PRODUÇÃO E A DECOMPOSIÇÃO DO PÃO
CARMINE ZIMMERMANN
SESSÃO CO-08 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
ARGUMENTAÇÃO EM AULAS DE TEMAS EVOLUTIVOS: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE
RAPHAELA LOPES DA SILVA
EVOLUÇÃO, APRIMORAMENTO E PROGRESSO: CONCEPÇÕES EM DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO
MÁRIO ALEXANDRE DE OLIVEIRA
MÉDIO
EXAMINANDO DIFICULDADES DE ALUNOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE A TEORIA DA
MERIANE RIBEIRO DE LIMA
EVOLUÇÃO
O ENSINO DE GENÉTICA MENDELIANA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
VANESSA PERPÉTUA GARCIA
UTILIZANDO EXPERIMENTOS CONTROLADOS EM DROSOPHILA MELANOGASTER
SANTANA REIS
O ENSINO FRAGMENTADO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ESTE TEMA NO
FELIPE BEZERRA DE MEDEIROS
ENSINO MÉDIO
DANTAS DUARTE
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
9
SESSÃO CO-09 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA
JONES BARONI FERREIRA DE MENEZES
CIDADE DE ACOPIARA –CE.
MAPEANDO AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE (CTSA) POR MEIO DOS
FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA
BIO-OBJETOS
O LÚDICO NO EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO DE
LARISSA DE MELLO EVANGELISTA
ENSINO.
PERCEPÇÃO DE AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UMA VISÃO DE ESTUDANTES DE UM CURSO TÉCNICO
GEISLY FRANÇA KATON
EM MEIO AMBIENTE
PROJETO BROTAR: O FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM CRIANÇAS.
CAMILA DA SILVA ALMEIDA
SESSÃO CO-10 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER BIOLOGIA : O QUE REVELAM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO.
LUCIANA MARIA LUNARDI CAMPOS
A PROFESSORA DE CIÊNCIAS E SUA MOTIVAÇÃO PARA TRABALHAR COM PROJETOS EM SALA DE AULA
MARCELLO PAUL CASANOVA
ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA WALDORF: PRIMEIROS OLHARES
CAROLINA GULYAS FIGUEIREDO
EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS
DAYANNE DAILLA DA SILVA CAJUEIRO
INICIAIS DE ESCOLARIDADE
NOS DIZERES SOBRE UMA ESCOLA DE QUALIDADE: CHEGOU A VEZ DA FALA DOS DISCENTES
JOSÉLIA DOMINGOS PEREIRA
SESSÃO CO-11 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
ARGUMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, SOCIAIS E DE APRENDIZAGEM COMO FUNDAMENTOS PARA A
FRANCISCO ANTONIO RODRIGUES
PROMOÇÃO DE MODELAGEM COM O CONTEÚDO ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA
SETÚVAL
NARRATIVAS DE VIDA COMO PROCESSO DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NA FORMAÇÃO DE
CARLA MERCÊS DA SILVA
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
O POTENCIAL FORMATIVO DA REFLEXÃO SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE
JANICE SILVANA NOVAKOWSKI
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
KIEREPKA
SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
ANETE CHARNET G. DA SILVA
UMA REFLEXÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
ENIOS CARLOS DUARTE
BIOLOGIA
SESSÃO CO-12 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLETINDO A RESPEITO DO PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES KARL A MARIA EUZEBIO DA SILVA
EXPERIMENTAIS POR LICENCIANDOS DA UFPE
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA NO CAMPO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE
ANA PAULA DA SILVA
ATIVIDADE INVESTIGATIVA SOBRE DROGAS NO ENSINO MÉDIO
A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NO RIO
KAREN CAVALCANTI TAUCEDA
GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE INICIAL A PARTIR DE SITUAÇÕES RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS
AMBIENTES EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA OS LICENCIANDOS EM
DANIELE ANDRADE DE CARVALHO
BIOLOGIA
OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA
THAIS GABRIELLA REINERT DA SILVA
NATUREZA E MATEMÁTICA
SESSÃO CO-13 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE BIOLOGIA PARA A
ANDRÉ MACIEL DA SILVA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: ARTICULANDO CIÊNCIAS E
ALESSANDRA GONÇALVES SOARES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA
ATIVIDADE DE ENSINO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE
KATHERINE KELDA GOMES DE CASTRO
LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DISCUSSÃO NA FORMAÇÃO DE
LUCIANE FOLLMANN
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
POSSIBILIDADE DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NA DISCIPLINA DE ZOOLOGIA DE
MARILDA SHUVARTZ
INVERTEBRADOS NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
SESSÃO CO-14 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE
WINNE KATHARINE SOUZA ROCHA
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES:RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM O USO
LUIZA RIBEIRO DE BARROS
DA FOTOGRAFIA PARA ENSINAR BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO.
CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE – EXPERIMENTANDO ENCONTROS E DIÁLOGOS NA LICENCIATURA EM
NAYARA ELISA COSTA DA CONCEIÇÃO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: ANÁLISES E REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O
ANA CAROLINE GONÇALVES GOMES
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CITOLOGIA
DOS SANTOS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE LIMITES E POSSIBILIDADES NO
GUTIERRE DE JESUS SILVA
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS PARA SURDOS
SESSÃO CO-15 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
ENSINO DE BIOLOGIA NO ÂMBITO DO PIBID: UM ESTUDO DE CASO
MARIA MÁRCIA MELO DE C. MARTINS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA: DIÁLOGOS ENTRE A
ROSELENE FERREIRA SOUSA
UNIVERSIDADE E A ESCOLA
NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PELO PIBIDCIÊNCIAS
RAQUEL WEYH DATTEIN
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MOMENTO DE
CÍNTIA GONÇALVES SOMBRA
DESENLACE À DOCÊNCIA?
O PAPEL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INVESTIGANDO
RENATO EUGÊNIO DA SILVA DINIZ
PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
10
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
SESSÃO CO-16 - SALA DE ANATOMIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE MEDIADA PELAS AÇÕES E CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS
KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA
NO PIBID BIOLOGIA
A RECONTEXTUALIZAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO EM PROCESSOS DE FORMAÇÃO: UM ESTUDO DO
TAMINI WYZYKOWSKI
PIBIDCIÊNCIAS
ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA
MATEUS PAULO DA SILVA
PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
O PROJETO DE TRILHA – UM DIÁLOGO ENTRE O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, O PIBID DE BIOLOGIA DA
MARCO TÚLIO JORGE CORTEZ
UFLA E AS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG
OS TEMAS TRANSVERSAIS NA EXPERIÊNCIA FORMATIVA DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
LAISE VIEIRA GONÇALVES
DE LAVRAS, MG
SESSÃO CO-17 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
A “HEMEROTECA SOCIOAMBIENTAL”: UMA ESTRATÉGIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA
MAIRA ROCHA FIGUEIRA
E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
ENSINO DE BOTÂNICA: UMA MORFOLOGIA FLORAL SIGNIFICATIVA
CRISTIANO RODESKI PIRES
FRUTOS, FRUTAS, LEGUMES, VERDURAS, HORTALIÇAS? “EU TENHO PARA VENDER QUEM QUER COMPRAR?”
KALINE BENEVIDES SANTANA
O SABER POPULAR E CIENTÍFICO DA BOTÂNICA NO CENTRO DE ABASTECIMENTO DE BARREIRAS - BAHIA
HORTA ORGÂNICA COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS COM
FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO ADOTADAS POR PROFESSORES DE BOTÂNICA EM TRÊS UNIVERSIDADES
JOÃO RODRIGO SANTOS DA SILVA
ESTADUAIS PAULISTAS
SESSÃO CO-18 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
BARALHO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS: APRENDENDO DE FORMA DINÂMICA.
JUNIELSON SOARES DA SILVA
CONSTRUINDO SABERES UTILIZANDO A ESTRATÉGIA DIDÁTICA “BIOLOGIA NO CINEMA: DA EVOLUÇÃO À
MADALENA DE MELLO E SILVA
ECOLOGIA”.
DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DE COLEÇÃO ZOOLÓGICA DIDÁTICA NO CEFET/RJ: DESAFIOS,
THABATTA ALMEIDA G. DA SILVA
POSSIBILIDADES E PRIMEIRAS APLICAÇÕES.
ENSINO DE BIOLOGIA E ATIVIDADES LÚDICAS: O JOGO DE TABULEIRO CONECTANDO CONTEÚDOS DE
FERNANDA DA SILVA MARQUES
EVOLUÇÃO E ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
TRABALHANDO DURANTE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS COM VARIADAS MODALIDADES DIDÁTICAS
ELIVELTO RICHTER
NO ESTUDO DOS INVERTEBRADOS
SESSÃO CO-19 - SALA DE MICROSCOPIA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE O TEMA ‘CLADOGRAMA’ NO PROJETO
MARCIA SERRA FERREIRA
FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ
OS RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS PELO PIBIB DE BIOLOGIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO
MARCO TÚLIO MENDES FERREIRA
DE LAVRAS, MG
PENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PRODUTOS EDUCACIONAIS:
ANA PAULA INACIO DIÓRIO
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERFIL BIOLÓGICO: UM JOGO DIDÁTICO QUE PERMITE INTRODUZIR E DISCUTIR CONCEITOS BIOLÓGICOS
RAUL VINICIUS SALATA SOUTO
FUNDAMENTAIS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA INCLUSIVA: PERCEPÇÃO TÁTIL E SISTEMA BRAILLE MEDIANDO CONTEÚDOS NA
EVERTON JOVENTINO DA SILVA
CONSTRUÇÃO DE HEREDOGRAMAS
SESSÃO CO-20 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (9H - 10H40)
CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS
MARYAH BRAVO GONÇALVES
EDUCAÇÃO EM SAÚDE NUMA PERSPECTIVA SOCIOECOLÓGICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO
REYNAN LEAL FERREIRA
COMPATÍVEL COM O TEMPO PRESENTE
INTEGRANDO A FISIOLOGIA A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BASEADA NO ESTUDO DO SISTEMA
ILEANE GURGEL MENDES
NERVOSO
INTRODUÇÃO DA CITRONELA NO CONTEXTO ESCOLAR PARA PREVENÇÃO DA DENGUE
PAULA PINHEIRO PADOVESE PEIXOTO
SEXUALIDADES: REFLEXÕES SOBRE UMA AÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
GEORGE VITA DE OLIVEIRA
SESSÃO CO-21 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO VESTIBULAR: ANÁLISE DOS CONTEÚDOS E NÍVEIS DE COMPLEXIDADE
ADRIAN EVELYN LIMA HENRIQUES
ENCONTRADOS NOS EXAMES DA UERJ E FUVEST
HORMÔNIOS VEGETAIS EM OBRAS DIDÁTICAS: DIÁLOGOS COM AS PERSPECTIVAS DO CONHECIMENTO
MARIANA CASSAB
ESCOLAR E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
INTERVENÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDAS EM PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA
ADRIANA DE SOUZA SANTOS
PRÁTICA NO ENSINO DOS SERES VIVOS
O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MEDIO PELO TEMA CURRICULAR DE ZOOLOGIA SOB O OLHAR DE
LUIZA BASTANI ITABAYANA
DOCENTES EM FORMAÇÃO
SESSÃO CO-22 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: ANÁLISES INICIAIS DE UM CURSO DE BIOLOGIA E
KAREM SUSAN HANSEN
UM DE PEDAGOGIA
ABORDAGENS DE SAÚDE EM LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DE FERRAMENTA ANALÍTICA
GRÉGORY ALVES DIONOR
ANÁLISE E DISCUSSÃO DA TEMÁTICA SAÚDE, COM DESTAQUE PARA A TUBERCULOSE, EM DOIS LIVROS
MATHEUS FABRICIO VERONA
DIDÁTICOS
AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E A PROMOÇÃO DA SAÚDE: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA A ARTICULAÇÃO SHEILA SOARES DE ASSIS
ENTRE OS CURRÍCULOS DE CIÊNCIAS E O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE)
TEMAS TRANSVERSAIS – ENFOQUE NA ABORDAGEM E DESENVOLVIMENTO DE TEMAS COM ÊNFASE EM
FERNANDA CAROLINE DOS SANTOS
DROGAS EM UM COLÉGIO PARTICULAR DE BELO HORIZONTE
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
11
SESSÃO CO-23 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE BIODIVERSIDADE EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS
SARA POSPICHIL SILVEIRA
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO MUSEU DE MICROBIOLOGIA COMO MOTIVAÇÃO AOS PROFESSORES DE
CLAUDIA AKEMI SAITO
ENSINO MÉDIO
NEM SÓ DE ESCOLA VIVE O ENSINO DE CIÊNCIAS: FORMAÇÃO CIENTÍFICA CIDADÃ NO CONTEXTO DOS
MIRLENO LIVIO MONTEIRO DE JESUS
MUSEUS DE CIÊNCIA
O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO "O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS".
SIMONE DIAS FRANCO
PAIS E MÃES EM VISITA A MUSEUS DE CIÊNCIAS NO BRASIL: HÁ DIFERENÇAS?
BRUNA POZZI RUFATO
SESSÃO CO-24 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
AS REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DAS SERPENTES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BEATRIZ NUNES COSENDEY
BIOLOGIA
DE MICKEY A RATATOUILLE: A ANTROPOMORFIZAÇÃO DOS ANIMAIS NAS ANIMAÇÕES DE LONGATÂNIA REGINA VIZACHRI
METRAGEM
LEMBRANÇAS ESCOLARES DE BOTÂNICA
CLARA DE CARVALHO MACHADO
SEMENTES DE IMBUIA: PROMOVENDO RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E CULTURA
BRUNO RECH
SESSÃO CO-25 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: UM RELATO DE
MARCO TÚLIO MENDES FERREIRA
EXPERIÊNCIA
CONCEPÇÕES E PERCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA E IMAGEM DO CIENTISTA NA PERSPECTIVA DE
MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA
ESTUDANTES DA ILHA DE MARÉ, SALVADOR (BA)
CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA MARXIANA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
RAPHAEL ALVES FEITOSA
ESPÉCIES QUE ENSINAMOS AOS DA NOSSA ESPÉCIE: DIGRESSÕES FOCAULTIANAS NO ENSINO DE BIOLOGIA
EDUARDO PAIVA DE PONTES VIEIRA
SESSÃO CO-26 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS
IRIA LUIZA DE CASTRO MELGAÇO
NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
DEFININDO OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERCEPÇÃO DOS DOCENTES
PAULO CÉSAR GOMES
INVESTIGANDO CONCEPÇÕES E PROPONDO AÇÕES FORMATIVAS PARA A NATUREZA DA CIÊNCIA
FÁBIO GABRIEL NASCIBEM
QUAL A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS À SOCIEDADE? O QUE REVELAM PROFESSORES DA
LUCIANA MARIA LUNARDI CAMPOS
EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO.
REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE
FERNANDA LUBINI
GESTÃO ESCOLAR
SESSÃO CO-27 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A PRÁTICA DA ESCRITA EM AULAS DE CIÊNCIAS COMO MODO DE QUALIFICAR O ENSINO E A FORMAÇÃO DO
CLÁUDIA LUCIANI KLEIN
PROFESSOR
CIRCUITO DO AR: SIGNIFICANDO CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS
CAMILA BOSZKO
MÁGICA E EXPERIÊNCIA EM UMA SALA DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA
ELAINE SOARES FRANÇA
ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS NA CONSTRUÇÃO DO QUE É CIÊNCIA
O TEMA BIORREMEDIAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
FELIPHE LACERDA SOUZA DE ALENCAR
SENTIDO E ENTENDIMENTOS SOBRE EXPERIMENTO E EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS
KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA
SESSÃO CO-28 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
ANÁLISE DE REDAÇÕES REALIZADAS APÓS UM TRABALHO DE CAMPO E UM JÚRI SIMULADO: VERIFICAÇÃO
LUZIENE APARECIDA GRANDI
DAS ABORDAGENS DADAS À BIODIVERSIDADE
CLUBE DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM PROJETO ESCOLAR COM ENFOQUE DE CIÊNCIA,
SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE
TECNOLOGIA SOCIEDADE E AMBIENTE
CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FATORES BIOTICOS E ABIOTICOS E SUAS
LENICE HELOÍSA DE ARRUDA SILVA
IMPLICAÇÕES AO ENSINO DE ECOLOGIA
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNTAMENTAL I: UMA ANÁLISE A PARTIR DE
TAMIRIS ANDRADE NASCIMENTO
DISSERTAÇÕES
INDICADORES DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA EM UMA SEI DE BIOLOGIA: A PROPOSIÇÃO DAS INSCRIÇÕES
THIAGO MARINHO DEL CORSO
LITERÁRIAS COMO UM NOVO INDICADOR
SESSÃO CO-29 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
ANÁLISE E AMOSTRAGEM DA QUANTIDADE DE CARBOIDRATO, SÓDIO E GORDURAS DOS PRINCIPAIS
NAYARA GONÇALVES MARTINS
ALIMENTOS CONSUMIDOS POR ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE BETIM EM
MINAS GERAIS, POR BOLSISTAS DO PIBID.
EXPERIÊNCIA DIDÁTICA ENVOLVENDO A INTERAÇÃO DOS ALUNOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
ROBSON DOS SANTOS SOUZA
SOBRE NUTRIENTES
MARINHO
O ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA: O ENSINO DE NUTRIÇÃO NO 8º ANO DO
REGINALDO RODRIGUES DA COSTA
ENSINO FUNDAMENTAL
O ESTUDO SOBRE QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA DINÂMICA DE UM JÚRI SIMULADO
ALESSANDRO EDUARDO DE ALMEIDA
SOBRE COLESTEROL
SOUSA
QUANDO A DIFERENÇA NOS DESAFIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS DANIELLE MACEDO DA FONSECA
SESSÃO CO-30 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 10/09 (11H - 12H40)
IDENTIFICANDO O CONHECIMENTO DE GENÉTICA ENTRE CALOUROS UNIVERSITÁRIOS
DAIANA SONEGO TEMP
O PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE
LARISSA ZANCAN RODRIGUES
FLORIANÓPOLIS/SC
OFICINAS COMO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS
ANGELA TAMIRES NASCIMENTO
ALEXANDRE
REFLEXÃO COMPARTILHADA: MOBILIZANDO SABERES EXPERENCIAIS EM CIÊNCIAS ATRAVÉS DA FORMAÇÃO
LARA ROCHA REICHERT
CONTINUADA
SALA DE AULA DE BIOLOGIA: PRÁTICAS COGNITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS BIOLÓGICOS
LÍGIA CRISTINA FERREIRA MACHADO
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
12
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
SESSÃO CO-31 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 10/09 (11H - 12H40)
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA A FORMAÇÃO DO DOCENTE: PERCEPÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À
CARLOS DANILO DE OLIVEIRA PIRES
DOCÊNCIA DO SUBPROJETO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFSC
CONSTRUÇÃO DE SABERES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA EM UM SUBPROJETO DO
MARIANA TAMBELLINI FAUSTINO
PIBID COM ÊNFASE NA UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS
INOVAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID DE BIOLOGIA
CÍNTIA GONÇALVES SOMBRA
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E O LABORATÓRIO
CATIANE M PANIZ
INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFE): SUAS RELAÇÕES E A POSSIBILIDADE NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
QUALIDADES E DESAFIOS IDENTIFICADOS POR PIBIDIANOS SOBRE SUAS REGÊNCIAS
FERNANDA FRANZOLIN
SESSÃO CO-32 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
AS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: DESVELANDO A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR
RAQUEL WEYH DATTEIN
O LIVRO DIDÁTICO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM PROCESSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
TAMINI WYZYKOWSKI
A INTERAÇÃO ENTRE O PIBID E AS DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NA
LARISSA NOBRE MAGACHO
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
UMA PARCERIA ENTRE MUSEU, PIBID E ESCOLAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
MARIANA NAYARA BONILHA DE
BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - MG
ANDRADE
O COTIDIANO ESCOLAR SOCIO-HISTORICAMENTE CONDICIONADO NO ENSINO DE ZOOLOGIA: UMA
ANDRÉ LUÍS FRANCO DA ROCHA
APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA REDE MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
SESSÃO CO-33 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
CONTRIBUIÇÕES DO USO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE
THATIANNY ALVES DE LIMA SILVA
PROFESSORES DE BIOLOGIA
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE
TAÍS SILVA
CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA
IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
CAMILE BARBOSA MORAES
NATURAIS E BIOLOGIA
OS DESAFIOS DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
LUZIANE LISBOA MOITINHO
SESSÃO CO-34 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
CONCEPÇÕES DOCENTES ACERCA DO PROCESSO DE REFLEXÃO NA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO
JANICE SILVANA NOVAKOWSKI
KIEREPKA
OFICINA DE CIÊNCIAS – UMA EXPERIÊNCIA INTERDICISPLINAR
RUTE ALVES DE SOUSA
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES SOBRE AGROECOLOGIA EM UMA ESCOLA PUBLICA DO
NÍVEA BITENCOURT DA SILVA
MUNICIPIO DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA
CORTINA
SENTIDOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NOS DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL DE
ALESSANDRO TOMAZ BARBOSA
EDUCAÇÃO
VIVÊNCIAS EM ECOLOGIA CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE: UMA COLETÂNEA DE PRÁTICAS EM
DEIA MARIA FERRERIA
ECOLOGIA DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
SESSÃO CO-35 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A SISTEMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM
VANESSA AINA PERSON
MOVIMENTO REFLEXIVO-FORMATIVO
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: MATERIAL DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
PAULA BERGANTIN OLIVEROS
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS/ES E CONHECIMENTO ESCOLAR NO CONTEXTO DO PROJETO
MARCIA REGINA GOBATTO
SALA DE EDUCADOR/A
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES DE ESTUDOS SOBRE HISTÓRIA DA CIÊNCIA
FERNANDO BASTOS
O PROCESSO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO
FABIANA VERSUTI-STOQUE
CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
SESSÃO CO-36 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
A CONSTRUÇÃO DE UM ARGUMENTO EM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA A PROFESSORES DE
SOFIA VALERIANO SILVA RATZ
CIÊNCIAS E BIOLOGIA.
A UTILIZAÇÃO DE CARTUNS EM MEIO AO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: TEMAS CONTROVERSOS EM
KARINE RUDEK
QUESTÃO.
AS ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: LIMITES E
LÍDIA CABRAL MOREIRA
POSSIBILIDADES
TECENDO DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE TEMAS CONTROVERSOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
MARGIÉLI PASINI
ATRAVÉS DO CINEMA
TEMAS CONTEMPORÂNEOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: DESENVOLVENDO UMA UNIDADE DIDÁTICA SOBRE O
GERLANIA CAROLINA MELO
RITMO BIOLÓGICO SONO E VIGÍLIA PARA O ENSINO MÉDIO
NASCIMENTO
SESSÃO CO-37 - SALA DE ANATOMIA - CENTRO DIDÁTICO - 10/09 (11H - 12H40)
“ABSTRAÇÃO E ESCALA NO ENSINO DE CITOLOGIA”
NICOLE GONÇALVES PENHALVER
ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO: UMA REVISÃO CONSIDERANDO A CITOLOGIA.
MARIANA LEITE DA SILVEIRA
BARALHO CELULAR: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE CITOLOGIA EM AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO
RAQUEL DA SILVA CORRÊA
FUNDAMENTAL
CELL MEMBRANE: JOGO ELETRÔNICO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CITOLOGIA
FAUSTO EDUARDO DE OLIVEIRA
REFLEXÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE GENÉTICA EXPRESSA NAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA
PATRICIA MADKE
GENÉTICA NA ESCOLA
SESSÃO CO-38 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (11H - 12H40)
A CULTURA COMO PARTICIPANTE NO ENSINO DOS BIOMAS E BIODIVERSIDADE DO BRASIL –“O LIVRO DOS
JOÃO AUGUSTO DOS REIS NETO
BIOMAS”
COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ECOLÓGICAS PELO OLHAR DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA
DANIELE APARECIDA DE LIMA
ESCOLA DE SEROPÉDICA – RJ.
TAVARES
CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA ATRAVÉS DE UM JOGO DIDÁTICO SOBRE OS BIOMAS BRASILEIROS
JULIANE BARROS DA SILVA
JOGO DIDÁTICO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO
JEOBERGNA DE JESUS
PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA
MARCIA SERRA FERREIRA
ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
13
SESSÃO CO-39 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (11H - 12H40)
ANÁLISE DE JOGOS COOPERATIVOS SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE PRODUZIDOS POR LICENCIANDOS
TAIARA CRISTINE GUIMARÃES
DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ
PALÁCIO
CHAVE DICOTÔMICA DIDÁTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FORMIGAS DESTINADA AO PÚBLICO DE ENSINO
ROGÉRIO SOARES CORDEIRO
MÉDIO.
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ARTRÓPODES: SEQUÊNCIA DE ENSINO COMO PROPOSTA PARA
SHEILA ALVES PINHEIRO
SUPERAÇÃO NO ENSINO MÉDIO
DINÂMICA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS (DIZI): DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O
NATALIA RODRIGUES DA SILVA
ENSINO MÉDIO
ENSINANDO SOBRE INSETOS NAS SÉRIES INICIAIS: MÁSCARAS E MAQUETES COMO RECURSOS DIDÁTICOS
ANA PAULA DE JESUS SILVA
SESSÃO CO-40 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 10/09 (11H - 12H40)
CONSTRUINDO HERBÁRIOS DIGITAIS NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO: OFICINA DE BOTÂNICA
CARLA JOSEANE SORGE
DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APOIO AO ENSINO PRESENCIAL DE HISTOLOGIA E
CARLA MARIA MEDEIROS Y ARAUJO
EMBRIOLOGIA
FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS – RELATO DE EXPERIÊNCIA
MAURÍCIO LORENZETTI
O DESENHO ANIMADO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE
EDER SPURI DE PAULA
ENSINO DE CIÊNCIAS
TRAZENDO O CINEMA PARA A SALA DE AULA: A UTILIZAÇÃO DO FILME AMAZÔNIA EM CHAMAS COMO
MARCELO DINIZ MONTEIRO DE
ESTRATÉGIA DE ENSINO
BARROS
SESSÃO CO-41 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
A VIDA ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA NO SUL DA ALEMANHA: IMPRESSÕES DE UM ESTÁGIO DE
MARIANA BARBOSA DE AMORIM
INTERCÂMBIO
DIÁLOGOS COM PROFESSORES DA EDUCAÇAO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE
LUIZ FELIPE MARTINS DOS SANTOS
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
PROFESOR DE BIOLOGÍA: HISTORIA DE FORMACIÓN EN UNIVERSIDADES NACIONALES ARGENTINAS
MARIA JOSEFA RASSETTO
PROJETO INTEGRADOR: UMA POSSIBILIDADE DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE
MARILISA BIALVO HOFFMANN
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
SESSÃO CO-42 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
“LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO
RENATA MIE GARABEDIAN
ENSINO DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL”
DIÁLOGOS ENTRE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA CRIAÇÃO DE UM “CLUBE DE CIÊNCIAS”
KARINE BLOOMFIELD FERNANDES
LIVROS DIDÁTICOS E A CONSTITUIÇÃO DA DISCIPLINA ESCOLAR BIOLOGIA: O PARADIGMA DISCIPLINAR NO
MARIA CRISTINA FERREIRA DOS
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE BIOLOGIA DE CANDIDO DE MELLO LEITÃO (1941-1942)
SANTOS
O ENSINO DE BIOLOGIA NA DÉCADA DE 70 E 80 A PARTIR DA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS
JAYRON CARNEIRO RODRIGUES
RELAÇÕES ENTRE OS INTERESSES DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E AS
MICHELI BORDOLI AMESTOY
HABILIDADES AVALIADAS NO ENEM
SESSÃO CO-43 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A ELABORAÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO MARCELO BORGES ROCHA
AMBIENTAL
CONCEPÇÕES SOBRE BIODIVERSIDADE DOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
DENIS LEANDRO CARVALHO
FIORAVANTE
GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS – SEDE PETRÓPOLIS: APROXIMANDO
WELLINGTON MACHADO PIMENTEL
ESCOLA E PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE
PRÁXIS AMBIENTAL NO MANGUEZAL DE NOVA ALMEIDA DO ESPÍRITO SANTO COM ALUNOS DO ENSINO
SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE
FUNDAMENTAL: ANÁLISE PEDAGÓGICA À LUZ DA PEDAGOGIA DE MOACIR GADOTTI
SESSÃO CO-44 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
INTERTECENDO AMBIENTES E CULTURAS: UMA (RE) CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS A PARTIR DE
ANASTACIA SCHROEDER
EXPERIÊNCIAS EM COTIDIANOS AFRICANOS
“CICATRIZES” DA NATUREZA E AS RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA.
ANTONIO ALMEIDA DA SILVA
ENSINO POR PROJETOS: EXPERIÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSÉ LUIZ DE MESQUITA, LAVRAS
MARIA APARECIDA DE SALES
– MG
PERCEPÇÃO DO PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS ACERCA DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
ANA LUIZA CERQUEIRA DAS NEVES
SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ANÁLISE DA LINGUAGEM DE ARTIGOS DA REVISTA
PEDRO HENRIQUE RIBEIRO DE SOUZA
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL
SESSÃO CO-45 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
PERCEPÇÕES SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA E RACISMO CIENTÍFICO EM PUBLICAÇÕES NA REDE MUNDIAL DE
LUCILA KARLA FELIX LIMA DE BRITO
COMPUTADORES: UM ESTUDO DE CASO
O CORPO HUMANO BIOCULTURAL: TECENDO RELAÇÕES ENTRE ENSINO DO CORPO HUMANO E REFERÊNCIAS
ALESSANDRA MOREIRA PACHECO DE
CULTURAIS AFRICANAS
MORAES
AS CONTRIBUIÇÕES DA EXPOSIÇÃO CIÊNCIA, RAÇA E LITERATURA PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOTHIAGO LEANDRO DA SILVA DIAS
RACIAIS
SESSÃO CO-46 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
“EXPLORANDO” A CIDADE DE CARIACICA/ES: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REALIZADA
MICHELE PIRES CARVALHO
COM OS PROFESSORES
ARTICULAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E A CULTURA CIENTÍFICA – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO
LETÍCIA CONCONI SILVA
MÉDIO
ETNOENTOMOLOGIA EM UMA LEITURA ATOR-REDE: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE BIOLOGIA JUNTO A
REBECA CÁSSIA DE ANDRADE
POVOS DO CAMPO
O CONTEXTO HISTÓRICO DAS DISCUSSÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL: A SILVANA MARIA LIMA DE OLIVEIRA
LITERATURA DE CORDEL COMO POSSIBILIDADE DIDÁTICA
OS OBJETOS DAS CIÊNCIAS: IMAGINAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO
LEANDRO BELINASO GUIMARÃES
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
14
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
SESSÃO C0-47 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
A LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO ACADÊMICA EM REVISTAS ALEXSANDRO LUIZ DOS REIS
DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NAS ATAS DO ENPEC
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: INICIATIVAS PARA O CAMPO DO ENSINO
ROBERTA RIBEIRO DE CICCO
SENTIDOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENEM: UMA ANÁLISE DE QUESTÕES A PARTIR DA RELAÇÃO COM A
ALEXANDRE MARQUES JALOTO REGO
NOÇÃO DE CONTEXTO
UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM NO ENEM DOS TEMAS ESTRUTURADORES DO ENSINO DE BIOLOGIA
ANDRÉ VITOR FERNANDES DOS
PROPOSTOS PELOS PCN+
SANTOS
SESSÃO CO-48 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
ANÁLISE IMAGÉTICA DAS CÉLULAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
CLAUDIA MAIARA HECK
CATEGORIAS DE ANÁLISE A PARTIR DE DESCRITORES DE ENERGIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA
SANDRA MARIA WIRZBICKI
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL SOBRE O PAPEL DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O
POLIANA SOUZA DE ALMEIDA
ENSINO DE CIÊNCIAS
MODELOS DE SAÚDE: A ANEMIA FALCIFORME EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA
JANETE SOUSA DO CARMO
PROPOSTA DE UMA UNIDADE DE ANÁLISE PARA A MATERIALIDADE DA COGNIÇÃO.
FÁBIO AUGUSTO RODRIGUES E SILVA
SESSÃO CO-49 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 11/09 (09H - 10H40)
AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: QUAL A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE ESCOLAS DO LITORAL NORTE
SAMUEL FOELKEL SAVIETTO
DE SÃO PAULO?
IMPACTOS DAS MUDANÇAS GLOBAIS EM AMBIENTES MARINHOS E SUA BIODIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE
SARA MEGUMI UCHIYAMA
MONITORES AMBIENTAIS EM FORMAÇÃO
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA
VERANY DE SOUZA DOS SANTOS
DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA
PERCEPÇÃO SOBRE MEIO AMBIENTE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO
THIAGO LAURENTINO ARAÚJO
UM CALENDÁRIO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA AUXILIADORA PARA A PRÁXIS AMBIENTAL
THAMILLA DO NASCIMENTO
NO ENSINO MÉDIO.
PITOMBEIRA
SESSÃO CO-50 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 11/09 (09H - 10H40)
“CÁ PRA NÓS”– DIÁLOGOS SOBRE CORPO E SEXUALIDADE: UMA EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ENSINO
CARLA BRITO DOS REIS
FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARNAÍBA – PI.
AS CONTRIBUIÇÕES DO USO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CORPO HUMANO
MARIA APARECIDA DA S. ANDRADE
EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE, UMA NOVA VISÃO - EXPERIÊNCIAS DO PET BIOLOGIA UFSC
LUISA BANDEIRA BINDER
O ENSINO DE CIÊNCIAS E A LEITURA: ALGUMAS ARTICULAÇÕES NOS ANOS INICIAIS.
PATRICIA SILVA DA SILVA
PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA.
THIAGO LIMA MERISSI
SESSÃO CO-51 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
APLICAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO CALANGOS NO ENSINO DO CONCEITO DE NICHO ECOLÓGICO
RICARDO FERREIRA MACHADO
APORIAS DENTRO DO MOVIMENTO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE. APONTAMENTOS PARA
FRANCISCO ÂNGELO COUTINHO
UMA SOLUÇÃO
ESTUDANDO O BESOURO ROLA-BOSTA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS INVESTIGATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO
LUIZ GUSTAVO FRANCO SILVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL
O ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COMO CONCEITO INTEGRADOR NO ENSINO DAS CIÊNCIAS
RAQUEL WEYH DATTEIN
PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA SOBRE A APLICAÇÃO DO ENFOQUE CTS EM AULA DE GENÉTICA NO
GRASIELLE PEREIRA SOUSA
ENSINO MÉDIO
SESSÃO CO-52 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS PARA A APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
KÊNIO ERITHON CAVALCANTE LIMA
A FIGURA DO CIENTISTA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
CAMILA MARTINS
CARACTERÍSTICAS DO LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES EM SALA DE AULA
TERESA DA SILVA NUNES
OS JOGOS DE BOLINHAS DE GUDE COMO INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO
ANA CARLA DA CRUZ
FUNDAMENTAL
UTILIZAÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE E PRÁTICAS DE JOGO NO ENSINO DE CIÊNCIAS
JÉSSICA PONTE MARTINS DE SOUZA
SESSÃO CO-53 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS, COMPREENSÕES E
JÉSSICA TAÍSE SOST KOGLER
IMPLICACÕES NO ENSINO
DNA E SUAS APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS: UMA ANÁLISE DA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DA
LUCILENE CAMPOS DA HORA SILVA
EDUCAÇÃO BÁSICA
NARRATIVAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM OLHAR PARA A TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO INICIAL
TAMINI WYZYKOWSKI
O SIGNIFICADO DO PIBID PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS
JANICE SILVANA N. KIEREPKA
OS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA
MARILDA SHUVARTZ
SESSÃO CO-54 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE CIÊNCIAS À EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA MELO
O QUE É UMA QUESTÃO SOCIALMENTE AGUDA? – UMA ANÁLISE DISCURSIVA A PARTIR DE UMA
AMANDA LIMA DE ALMEIDA
COMUNIDADE DE PRÁTICA
ORIENTAÇÃO SEXUAL: VIVÊNCIAS DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E COMO ESSE TEMA
MÁRCIA CRISTINA DE OLIVEIRA
TRANSVERSAL TEM SIDO ABORDADO
FIGUEIREDO
PERSPECTIVA DE ENSINO CRÍTICO EM CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE A PARTIR DA ABORDAGEM
ALBERTO LOPO MONTALVÃO NETO
TEMÁTICA FREIREANA
SEXUALIDADE E PODER: REVERBERAÇÕES DOS DISCURSOS CIENTÍFICOS E RELIGIOSOS NA DOCÊNCIA
LUCIANE DE ASSUNÇÃO RODRIGUES
SESSÃO CO-55 - SALA DE ANATOMIA - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
EPISTEMOLOGIAS, NARRATIVAS E FORMAÇÃO DOCENTE
ELIANE GONÇALVES DOS SANTOS
ESCOLA DE QUALIDADE: O QUE DOCENTES TÊM A DIZER SOBRE ELA?
ANGELICA KAYNNE DA CUNHA
MOURA
INVESTIGANDO SENTIDOS DE PRÁTICA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012):
FERNANDA ETTER MOTTA DE AQUINO
CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
O ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO FOCO NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS
JOSEFA BENTO DA SILVA
NO COTIDIANO ESCOLAR
PESQUISA EM ENSINO NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UECE
MUCIANA ARACELY DA SILVA CUNHA
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
15
SESSÃO CO-56 - SALA DE MICROSCOPIA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROCESSO FORMATIVO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
PATRICIA TOLENTINO
BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E REALIDADE
ENSINO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES PROTESTANTES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
EVELIN CHRISTINE F. DE SOUZA
MOTIVOS PARA UM ALUNO IR À ESCOLA: O QUE DIZEM DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
EWERTON ALÍPIO SOUZA DE MACÊDO
O ENSINO DE EVOLUÇÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ASPECTOS DA PRÁTICA COMO
JOÃO VICENTE ALFAYA DOS SANTOS
COMPONENTE CURRICULAR
PAIS E MÃES, A VEZ E A VOZ: COMO ELES QUALIFICAM UMA ESCOLA
JOSÉLIA DOMINGOS PEREIRA
SESSÃO CO-57 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (09H - 10H40)
AS MUDANÇAS RELACIONADAS AO PAPEL E A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL:
LEANDRO VASCONCELOS BAPTISTA
AS IDEIAS DOS PROFESSORES FORMADORES DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CONTRIBUIÇÕES DA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO NA RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O LIVRO DIDÁTICO E O
SOLANGE MARIA POITROWSKI
PROFESSOR DE CIÊNCIAS
EXPERIMENTAÇÃO DIDÁTICA: RESSIGNIFICAÇÕES NO ENSINO DE CIÊNCIAS NOS DIAS ATUAIS
FLORENCE CASARIEGO
IMPLICAÇÕES DA VIVÊNCIA ESCOLAR E DA DIDÁTICA DOCENTE PARA A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
LÍLIAN CORRÊA COSTA BEBER
O QUE DIZEM OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE O LIVRO DIDÁTICO
RÚBIA EMMEL
SESSÃO CO-58 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (09H - 10H40)
ANÁLISE DO CONTEÚDO “RÉPTEIS” EM UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO MÉDIO.
REBECA IRLES DOS SANTOS REIS
AS PLANTAS E SUA EXUBERANTE DIVERSDADE: TRABALHANDO COM REGISTROS FOTOGRÁFICOS NA ÁREA
CAROLINA DE OLIVEIRA FRANCO
VERDE DO CEU EMEF VILA ATLÂNTICA
BOTÂNICA: O QUE PENSAM NOSSOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
KARINE GRAZIELLE SILVA DOS SANTOS
POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO LUIS CARLOS SAITO
ENSINO MÉDIO
PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS NO ENSINO DE BIOLOGIA
LEANDRA FERNANDES ALVES
SESSÃO CO-59 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (09H - 10H40)
“CONHECENDO AS PARASITOSES DO BRASIL”: JOGO DE TABULEIRO
JUNIELSON SOARES DA SILVA
ATIVIDADES SOBRE FUNGOS: INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA
MARCOS FABIO OLIVEIRA MARQUES
BARALHO DIDÁTICO: TEMAS DE BIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO
STEPHANNE MARQUES A. FERNANDES
O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR
GLEDSON MICAEL DA SILVA LEITE
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: O QUE PENSAM AS/OS DOCENTES
VINÍCIUS COLUSSI BASTOS
SESSÃO CO-60 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (09H - 10H40)
ENSINO DE BIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO AÇUDE SANTO ANASTÁCIO,
DIEGO ADAYLANO MONTEIRO
FORTALEZA (CE)
RODRIGUES
EXPERIMENTAR O COTIDIANO PELAS ESCRITAS, SENSAÇÕES E FOTOGRAFIAS NO ENSINO DE BIOLOGIA.
ANTONIO ALMEIDA DA SILVA
RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA A ABORDAGEM DE TEMAS POLÊMICOS EM AULAS DE BIOLOGIA: OS
KAYLANNE MONTENEGRO
ESQUETES TEATRAIS COMO OPÇÃO
VENHA CANTAR COM A GENTE! : PRODUÇÃO DE PARÓDIAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO E
RENATA RAFAELA ALVES GOMES
APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA
VERDE PERTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO
STEFANY HEPP WIETH
SESSÃO CO-61 - SALA MULTIMÍDIA - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
“ENTRE A VONTADE DE SABER E O EXERCÍCIO DE ENSINAR”: NARRATIVAS DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA
EDUARDO BARRETO DA SILVA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE SEXUALIDADES
A FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS DO
ELLEN SAMILLE CRUZ BORGES
ENSINO MÉDIO.
A VOZ DOS UNIVERSITÁRIOS: PERFIL DE FUTUROS BIÓLOGOS FRENTE A CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA,
MICHELI BORDOLI AMESTOY
TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
COMPREENDENDO O CORPO HUMANO NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS
CARINE VALIENTE COSTA
CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PLANEJAMENTO E ENSINO DO TEMA ‘DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS
LUÍSA DE LEMOS ALVES
SEXUAIS E SOCIAIS LIGADOS AO SEXO’
SESSÃO CO-62 - SALA DE MICROSCOPIA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR À DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS
SILVANA SOARES DE ARAUJO
MESQUITA
CIÊNCIAS NATURAIS E INTERDISCIPLINARIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO RECICLAGEM E
CAMYLLA ALVES DO NASCIMENTO
SUSTENTABILIDADE DO PLANETA TERRA
CONHECIMENTOS COTIDIANOS E ESCOLARES EM SITUAÇÕES DE ESTUDO E DE APRENDIZAGEM:
PATRICIA MADKE
IMPLICAÇÕES NO ENSINO ESCOLAR
DINAMIZANDO O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS A PARTIR DE DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA
VIVIANE PAIVA FONTES
SESSÃO CO-63 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - 11/09 (11H - 12H40)
ASPECTOS DA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO OLHAR DO PÚBLICO E DA INSTITUIÇÃO: O CASO DE
HÉLEN AKEMI DE QUEIRÓZ NOMURA
UM ZOOLÓGICO BRASILEIRO
O CONCEITO DE BIODIVERSIDADE RETRATADA EM UMA MOSTRA AUDIOVISUAL AMBIENTAL
ANNA CLAUDIA THINEN
O ENIGMA DA ESTRADA: OFICINA TEMÁTICA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO ATROPELAMENTO DE ANIMAIS
TALITA MARTINS FARIA MARQUES
O ZOOLÓGICO NÃO É TÃO BIOLÓGICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS
FABÍOLA SIMÕES R. DA FONSECA
SESSÃO CO-64 - SALA DE BIOQUÍMICA 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
ESTAÇÃO BIOLOGIA (IB/USP): INDÍCIOS DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA
LUANA DALMASCHIO BIASUTTI
ESTADO DA ARTE EM ATAS DE EVENTO SOBRE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ACERCA DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO
GRÉGORY ALVES DIONOR
EM SAÚDE
FORMANDO JOVENS DIVULGADORES DA CIÊNCIA, AÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
CYNTHIA ISZLAJI
HÁBITOS ALIMENTARES E O CONSUMO DE SAL EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PARTICULAR EM XAXIM (SC) –
ALINE PRADEICZUK
RELATO DE EXPERIÊNCIA
MEDIAÇÃO EM MUSEUS DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
FLÁVIA MACHADO DOS REIS
BIOLOGIA
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
16
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
SESSÃO CO-65 - SALA DE MICROSCOPIA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA JUNTO A ESTUDANTES DE UM CURSO DE
REBECA CÁSSIA DE ANDRADE
FORMAÇÃO INTERCULTURAL DE EDUCADORES INDÍGENAS
ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE DOS ESTUDANTES: REFLEXÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
PEDRO PINHEIRO TEIXEIRA
ESPAÇOS CULTURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: ENTRELAÇANDO IMAGENS E
THIAGO AUGUSTO ARLINDO TOMAZ
MEMÓRIAS
DA SILVA CREPALDI
VISÕES SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DIFERENTES IGREJAS EVANGÉLICAS COMO BASE PARA PESQUISAS
ROSILÉIA OLIVEIRA DE ALMEIDA
EM ENSINO DE BIOLOGIA
SESSÃO CO-66 - SALA DE BIOQUÍMICA 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
A IMPORTÂNCIA DAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A ANEMIA FALCIFORME PARA O COTIDIANO
ANA QUEILA NEVES SANTANA
ESCOLAR
AULAS EM EXPERIMENTAÇÃO: BIOLOGIAS NOTURNAS NA VASTIDÃO DAS CULTURAS
LEANDRO BELINASO GUIMARÃES
CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE DENGUE
CAMILA ALINE ROMANO
O CURRÍCULO, A CULTURA E A ESCOLA: REFLEXÕES PARA UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM
DANIELE DA SILVA MAIA GOUVEIA
ENXERTOS CTS
SESSÃO CO-67 - SALA DE BIOQUÍMICA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
A PANGÊNESE DARWINIANA: O USO DE VELHAS IDEIAS PARA INTRODUZIR NOVIDADES NO ENSINO DE
FERNANDA GONÇALVES ARCANJO
BIOLOGIA
ASPECTOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE ORIGEM DA VIDA: UM RELATO
FLÁVIO HENRIQUE CHAVES FILHO
DE EXPERIÊNCIA
DIDÁTICA E EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS: ANÁLISE DE 2003-2013 DOS ARTIGOS DA REVISTA ENSAIO E
JOSEANA STECCA FAREZIM KNAPP
ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (ENPEC)
HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE CIÊNCIAS
MARIA ELBA SOARES
SESSÃO CO-68 - AUDITÓRIO 1 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES VISUAIS SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DISPONÍVEIS EM UMA
TELMA TEMOTEO DOS SANTOS
COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DO PNLD 2014
COMO OS INSETOS SÃO LEVADOS ÀS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS
ARTHUR PRADO FLEURY MAGALHÃES
O USO DE IMAGENS NO ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENFOQUE NOS MEMES DA INTERNET
LARISSA DOS SANTOS STEHLGENS
REFLEXÕES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA: A UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES
DAYANE DOS SANTOS SILVA
DIDÁTICAS
REVISÃO DE LITERATURA EM PERIÓDICOS NACIONAIS: A PRODUÇÃO SOBRE LETRAMENTO CIENTÍFICO,
CAROLINA SUISSO
LEITURA E ESCRITA.
SESSÃO CO-69 - AUDITÓRIO 2 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
ASTROBIOLOGIA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A VIDA NO UNIVERSO
ÍCARO DE MORAIS MONTEIRO
COMO O CLUBE DE CIÊNCIAS SE RELACIONA COM O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: UM RELATO DE
RUTE DA SILVA NUNES
EXPERIÊNCIA DO CLUBE DE CIÊNCIAS E ARTE LEONARDO DA VINCI
CONCEPÇÃO DE NATUREZA EM ESTUDANTES DE 10 A 12 ANOS
MARIA CRISTINA R. M. SCHLICHTING
ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MARIA DE LOURDES OLIVEIRA PORTO
ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS - ESTUDANDO OS SERES VIVOS E SEUS HABITATS
DANIELE APARECIDA DE L.TAVARES
SESSÃO CO-70 - AUDITÓRIO GERAL (AG) - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - 11/09 (11H - 12H40)
A TEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PROVAS DO ENEM (2009- 2011): IDENTIFICAÇÃO
ANDREIA VARELA DE MELO
DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NAS QUESTÕES DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA: O
LUCIANA RIBEIRO LEDA
DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA PERCEPÇÃO SUSTENTÁVEL.
CONHECIMENTOS PRÉVIOS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, SOBRE CONCEITOS BÁSICOS DE
FABRICIA CORREIA DE CARVALHO
ECOLOGIA.
ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
FERNANDA ZANDONADI RAMOS
PEDAGOGIA ECOVIVENCIAL NO ECOSSISTEMA DO MANGUEZAL – UMA RELEITURA DO QUERER BEM
LUCIANE SCHULZ
FREIREANO
SESSÃO CO-71 - SALA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
"O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS REDES SOCIAIS: O FACEBOOK® COMO PLATAFORMA VIRTUAL PARA
BRUNO MALIZIA
DEBATES CIENTÍFICOS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO"
BIOCLIK: UMA EXPERIÊNCIA EDUCOMUNICATIVA EM REDE SOCIAL
CÉLIO ALVES RIBEIRO
LUDICIDADE E TIC: CARACTERIZAÇÃO LÚDICA DA FERRAMENTA WEBQUEST NO ENSINO DE CIÊNCIAS
LARISSA SANTOS PEREIRA
O BLOGINOVAR: REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA IMIGRANTE DIGITAL
LUCY MIRIAN C. T. NASCIMENTO
SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICS
IRIS MARIA DE MOURA POSSAS
SESSÃO CO-72 - SALA DE MICROSCOPIA 3 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
“O QUE É UMA ESCOLA DE QUALIDADE?”: COM A PALAVRA, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DO RN
ANGELICA KAYNNE DA CUNHA
MOURA
A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DESDE O INÍCIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
MARSÍLVIO GONÇALVES PEREIRA
BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS
A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NUMA PERSPECTIVA TRANSVERSAL EM UM CURSO DE
ALESSANDRO TOMAZ BARBOSA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS
DIRETRIZES CURRICULARES E IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CICERO MAGÉRBIO GOMES TORRES
ENSINO E FORMAÇÃO ESCOLAR: ALGUMAS IMPLICAÇÕES DE MODELOS DE ENSINO VIVENCIADOS EM
LÍLIAN CORRÊA COSTA BEBER
PROCESSOS EDUCATIVOS
SESSÃO CO-73 - SALA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DE
LEIDIENE APARECIDA RANGEL DA
BIOLOGIA INTEGRANTES DE UM GRUPO COLABORATIVO DE PESQUISA
SILVA BARBOSA
A SOCIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ASPECTOS DE CONGRUÊNCIA RUMO À FORMAÇÃO DOCENTE COM
JEFFERSON FAGUNDES ATAÍDE
QUALIDADE
ASPECTOS DAS INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM AULAS DE CIÊNCIAS DE UM FUTURO PROFESSOR
REGINA MORAES ABREU
CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O QUE E COMO ENSINAR CIÊNCIAS PARA AS SÉRIES INICIAIS
HENRIQUE MELO FRANCO RIBEIRO
O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NOS CURSOS À DISTÂNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA DISCIPLINA BOTÂNICA
PERCIA PAIVA BARBOSA
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
17
SESSÃO CO-74 - SALA 5 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
CIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: PRÁTICAS EM UM CURSO
ALESSANDRA APARECIDA VIVEIRO
DE PEDAGOGIA
CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E APRENDER
SIMONE ROCHA SALOMÃO
CONCEPÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE
RAQUEL SALES MIRANDA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO CEARÁ: O QUE PENSAM OS PROFESSORES
DESVIOS E ASSOCIAÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO A
LUCIANA RESENDE ALLAIN
PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE
SENTIDOS SUBJETIVOS DA DOCÊNCIA NA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA.
MARCILÉA SERRÃO RESQUE
SESSÃO CO-75 - SALA 6 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: UMA PESQUISA
KEICI SILVA DE ALMEIDA
BIBLIOGRÁFICA
ENDEREÇAMENTOS E ADAPTAÇÕES: A RECEPÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO POR ALUNOS DE ENSINO MÉDIO
WAGNER GONÇALVES BASTOS
O TEMPO ESCOLAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS DE CONTEXTOS PERMEADOS DE INTERAÇÕES E DE
MARLI DALLAGNOL FRISON
APRENDIZAGENS
REGULARIDADES DISCURSIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: O QUE É/DEVE SER A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
LETICIA TERRERI SERRA LIMA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS?
SESSÃO CO-76 - SALA DE MICROSCOPIA 4 - CENTRO DIDÁTICO - 11/09 (11H - 12H40)
A IMPORTÂNCIA DA HABILIDADE DE LEITURA DE IMAGENS PARA A COMPREENSÃO DE CONCEITOS
TEREZA CRISTINA CAVALCANTI DE
CIENTÍFICOS
ALBUQUERQUE
ANEMIA, PERCEPÇÕES DE ACADÊMICOS DE UM CURSO DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
SUSANA FERREIRA DE MOURA
CICLOS DE VIDA DAS PLANTAS: UMA VISÃO INTEGRADORA
JULIANA SALLES LEME
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DAS
AMANDA PORTO DO NASCIMENTO
ATIVIDADES DO PIBID BIOLOGIA UFABC (2011 - 2014)
O PROFESSOR DE CIÊNCIAS COMO FORMADOR DE LEITORES E ESCRITORES: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM
RAIELE DO VALLE PERLINGEIRO
AULAS DE CIÊNCIAS
SESSÃO CO-77 - AUDITÓRIO 1 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (11H - 12H40)
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABPS) COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM SOBRE
NARJARA CINTHYA DE FREITAS
EDUCAÇÃO ALIMENTAR
VITORIANO
ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO
PAULA BERGANTIN OLIVEROS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DO TRADICIONAL AO INOVADOR
LUCAS VINÍCIUS FERRAZ SANTOS
CASTRO
MODELO DIDÁTICO SOBRE ENZIMAS (DIGESTÃO): TRAZENDO O LÚDICO E O ESTÉTICO PARA ENSINAR O
DOMINIQUE JACOB FERNANDES DE
CIENTÍFICO.
ASSIS CASTRO
OS DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE HORTA ESCOLAR
BRUNA VITOR TAVARES
SESSÃO CO-78 - AUDITÓRIO 2 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (11H - 12H40)
A MOTIVAÇÃO DISCENTE EM AULAS DE BIOLOGIA COM QUADRINHOS
ANDRÉ LUIZ R. DOS SANTOS CUNHA
CATEGORIAS PARA ANÁLISE DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DOS ANOS
GLAUCIA ALEGRE DOS SANTOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
BUARQUE DE GUSMÃO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DE OFICINAS DIDÁTICAS
ANDRÉ FILLIPE DE FREITAS
NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
FERNANDES
O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA: O TEATRO DE MÁSCARAS PARA O ENSINO DE
ANDRÉ LUIZ SILVA ANDRADE
CIÊNCIAS/BIOLOGIA PELO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS –MG
ROBÓTICA EDUCACIONAL E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO DE BIOLOGIA: DISCUTINDO O
MARA CRISTINA DE MORAIS GARCIA
CONCEITO DE SISTEMA NERVOSO
SESSÃO CO-79 - AUDITÓRIO 3 - PRÉDIO MINAS - 11/09 (11H - 12H40)
AS CONCEPÇÕES DE BIODIVERSIDADE APRESENTADAS POR MONITORES DE PROJETO ENVOLVENDO
RAFAEL GIL DE CASTRO
ATIVIDADES DE TRABALHO DE CAMPO
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE O CONCEITO DE FERMENTAÇÃO
EDURNE ARRABAL DAMASCENO
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE PROTOZOÁRIOS,
MAGNÓLIA FERNANDES FLORÊNCIO
REVELADAS POR DESENHOS, EM ESCOLAS DE UMA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE BRASILEIRO
DE ARAÚJO
INTERATIVIDADE, CURIOSIDADE, LUDICIDADE: O USO DAS AVES COMO FATOR ESTIMULANTE EM UMA
FRANCISCO ISMAEL DE QUEIROZ
OFICINA DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA
UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG
ALAN BONNER DA SILVA COSTA
SESSÃO PO-01 - SEGUNDA-FEIRA (16H30 - 18H) - PAÇO DAS ARTES
A "CONTAÇÃO DE HISTÓRIA" COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO
NATURAL.
A ABORDAGEM DOS TEMAS CONTROVERSOS EM LIVROS DIDÁTICOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A
PROMOÇÃO DA CIDADANIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO DE INCLUSÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESTÁ CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS?
A HORTA COMO ESPAÇO INTEGRADOR E CONSCIENTIZADOR DAS QUESTÕES AMBIENTAIS, COM ENFOQUE
ACADÊMICO E NUMA VISÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO 6º ANO: PROJETO PLANTÃO VERDE.
A PRÁTICA DE HERBORIZAÇÃO NA VISÃO DOS LICENCIANDOS: OS CONHECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS E SUAS
RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA
A PRODUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS DE BOTÂNICA COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA
A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS – UMA
EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO
TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI-UECE
ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE TOXOPLASMOSE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA (PNLEM 2012-1014)
ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE BIODIVERSIDADE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
APROPRIAÇÃO DO DISCURSO CIENTÍFICO: UMA ANÁLISE DO USO DA LINGUAGEM CIENTÍFICA EM
ATIVIDADES DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
BÁRBARA CRISTINA HEITOR
ATAIZ COLVERO DE SIQUEIRA
MARIA DA CONCEIÇÃO DOS REIS LEAL
LUAN DA SILVA GUSTAVO
ANA CLAUDIA VALENTE COLOMBO
MARILISA BIALVO HOFFMANN
ÁGATA LAISA L. ALVES NEVES
FLAVIA NESSRALA NASCIMENTO
EDILENE DINIZ ALVES
GLENDA JACQUELINE P. HOSOMI
MILANE ALMEIDA REIS
SERGIO GERALDO TORQUATO DE
OLIVEIRA
18
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ARANHAS, ESCORPIÕES E MORCEGOS: UM DIÁLOGO COM MORADORES DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE
JUPIÁ – SANTA CATARINA.
ARTICULANDO O ENSINO DE ZOOLOGIA COM A ETNOZOOLOGIA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA EDUCATIVA
COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP.
AS COMPREENSÕES EPISTEMOLÓGICAS DE ÁTOMO E MOLÉCULA EM LIVROS TEXTOS DE BIOLOGIA
AS CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA
ESCOLA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SALINAS-MINAS GERAIS.
AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM
ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO EXPERIMENTO “FOTOSSÍNTESE COM ELODEA” EM SITES DA INTERNET.
ATIVIDADES E CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO EM GUIAS PARA O PROFESSOR DE UMA COLEÇÃO DE
LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS: UM OLHAR PARA A ESCRITA EM DIÁRIO DE BORDO E PARA O DIÁLOGO
ESTABELECIDO
AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO CEARÁ:
ESTUDO DE CASO
BIOLOGIA EM CORDEL: QUANDO A LITERATURA E A CIÊNCIA SE ENCONTRAM EM SALA DE AULA
BIOTECNOLOGIA VEGETAL NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA PARA ESTIMULAR REFLEXÕES E A TOMADA
DE DECISÃO CONSCIENTE
CIÊNCIA NA LITERATURA, LITERATURA NA CIÊNCIA: CAMINHOS PARA A LEITURA NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE BIOLOGIA
COLEÇÕES COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PEDAGOGIA E NA
LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
COMPARAÇÕES ENTRE O MATERIAL DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS PARÂMETROS
CURRICULARES NACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE O TEMA ECOLOGIA
CONHECENDO OS OSSOS E AS ARTICULAÇÕES: TIPOS, FUNÇÕES E ESTRUTURAS
CONHECIMENTO CIENTÍFICO E ESCOLAR NO ENSINO DE ECOLOGIA: A DUALIDADE ENTRE PARADIGMAS
ECOLÓGICOS EM UM LIVRO DIDÁTICO.
CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DE CINCO MUNICÍPIOS FLUMINENSES SOBRE MEIO AMBIENTE.
CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO: UTILIZANDO A ATIVIDADE PRÁTICA COMO MODALIDADE DIDÁTICA
DIFERENCIADA NAS AULAS DE CIÊNCIAS
CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA ACADÊMICA PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE
LICENCIANDAS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI/UECE
CORPOS DISSIDENTES NO ESPAÇO ESCOLAR: NORMALIZAÇÕES E ASSUJEITAMENTOS
DESAFIO BIOESTATÍSTICO: UM JOGO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DOS PASSOS E CONCEITOS DE UM
EXPERIMENTO ESTATÍSTICO
DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS/BIOLOGIA
DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE
SÉTIMO ANO
DISCUTINDO O CONCEITO DE CÉLULA EM MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ESTUDO DA TRANSPOSIÇÃO
DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DISSERTAÇÕES E TESES EM ENSINO DE BIOLOGIA PRODUZIDAS EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO
VINCULADOS ÀS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS
É PRECISO PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA!
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO PROMISSOR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MANGUEZAIS: A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO
MÉDIO EM AQUIRAZ
EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA EM CONFECÇÃO E
UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS NA SALA DE AULA
ENCHENTES EM RIBEIRÃO PRETO: UMA ABORDAGEM BIOLÓGICA E HISTÓRICA ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE
ESPAÇOS E ATIVIDADES NÃO FORMAIS DE ENSINO
ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS: DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO DE BIOLOGIA.
ENTRE TRAÇOS E CORES: DESCOBRINDO AS IMPRESSÕES E CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS SOBRE OS ANIMAIS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS EM ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE CHAPECÓ –
SANTA CATARINA
ESTRUTURA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE
TERESINA-PI
ESTUDO DE CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS SOBRE A NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO NO ENSINO DE
BIOLOGIA – UM OLHAR SOBRE O COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO FIGUEIREDO, DUQUE DE CAXIAS – RIO DE
JANEIRO
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DA CULTURA
CIENTÍFICA
FLORA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA/ES, E A SUA APLICAÇÃO
NA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS EFEITOS NOS AMBIENTES
MARINHOS E COSTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE CURSO DE EXTENSÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO ABC (UFABC, SANTO ANDRÉ, BRASIL)
FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
FOTOSSÍNTESE: ABORDAGEM EM CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA OFERECIDO NA
MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DE IMAGENS E CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: UM ESTUDO SOBRE LIVROS DIDÁTICOS DE
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
LUCIANE DA ROSA
MARCOS LOPES DE SOUZA
JOSÉ LUAN DE CARVALHO
SERGIO CHOITI YAMAZAKI
CAMILA PEREIRA RODRIGUES
SANDRA MARIA MENDES DE MOURA
DANTAS
JEANE CRISTINA GOMES ROTTA
LUZIANA DE AQUINO DA SILVA
ELIZABETE KRETSCHMER
CLODOVAGNER JOSÉ EVARISTO
PEREIRA
GERMANA COSTA PAIXÃO
JULIANA SALLES LEME
LAURA LACERDA COELHO
MARTHA MARANDINO
ALLAN DOUGLAS MIRANDA
LUÍZA SPOHR
RODRIGO MENDONÇA DOS SANTOS
FÁBIO VIEIRA DE ARAUJO
GABRIELA MARTINE
MARIA GLEICIANE BARBOSA
SANDRO PRADO SANTOS
RONALDO FIGUEIRÓ PORTELLA
PEREIRA
ANDRESSA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA
ANA CAROLINA PEREIRA ROCHA
JULIANA RODRIGUES
ELIZÂNGELA TEIXEIRA DOS SANTOS
MOREIRA
ALINE DE PAULA NUNES
LUCILENE APARECIDA E LIMA DO
NASCIMENTO
MARIA IZABEL GALLÃO
MARCOS DUMS
ALICE MELO RIBEIRO
MARCELO PEREIRA
JOSÉ PEDRO SIMAS FILHO
SANDRA LUIZA SOUSA S. DE ALMEIDA
KARLA SOARES
LUCIANE DA ROSA
JUELINA OLIVEIRA DOS SANTOS
LEONARDO VIANA DE LIMA
GRACIELA S OLIVEIRA
GLÓRIA MARIA DE FARIAS VIÉGAS
AQUIJE
NATALIA PIRANI GHILARDI-LOPES
CIBELE BARBOSA DE ARAUJO
SANTANA
PERCIA PAIVA BARBOSA
CLÁUDIA AVELLAR FREITAS
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
BIOLOGIA
HÁBITOS ALIMENTARES E NUTRICIONAIS DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE
CAMPO GRANDE/MS
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E CRONOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA: UMA ATIVIDADE REALIZADA EM UMA
DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO DA GENÉTICA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DOS VII E VIII ENCONTROS
NACIONAIS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
JOGO ENERGIA NA MEMÓRIA: UMA ALTERNATIVA PEDAGÓGICA
JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS: O "CARA A CARA" DOS
INSETOS
JOGOS PEDAGÓGICOS DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS
LEITURA EM AULAS DE CIÊNCIAS: A CONTRIBUIÇÃO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MEMÓRIAS DE UMA FORMAÇÃO INICIAL
LIVRO POP-UP NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA OFICINA COM PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
MATA CILIAR: UM OLHAR DIFERENTE
MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO CERRADO: NARRAÇÃO DAS MEMÓRIAS DE UM MEDIADOR
O ENSINO DA ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS: DIÁLOGOS COM A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
O ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO: UMA ANÁLISE CRÍTICA
O ENSINO DE BIOLOGIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO POPULAR: RELATOS E REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA
DOCENTE EM UM PRÉ-VESTIBULAR POPULAR DE PORTO ALEGRE
O ENSINO DE BOTANICA: INVESTIGANDO A PRÁTICA DOCENTE
O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL (ESEF) SOB UM OLHAR INVESTIGATIVO: REFLETIR
SOBRE O APRENDER DA DOCÊNCIA
O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA COMO ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL – A EXPERIÊNCIA DO
IFES – CAMPUS VITÓRIA
OBSERVAÇÃO DE BRIÓFITAS: COMPREENDENDO CONCEITOS A PARTIR DE UMA AULA PRÁTICA
OFICINA MITOS E VERDADES DA BIOLOGIA INVISÍVEL
PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FLORESTAS: UM ESTUDO DE CASO
NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO, RJ
POSSIBILIDADES DE USO DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE
LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PREPARAÇÃO DO GUIA DIDÁTICO TRILHA HISTÓRICO-ECOLÓGICA NO MUSEU DA VIDA POR LICENCIANDOS
EM BIOLOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ: BUSCANDO A EMOÇÃO E A
REFLEXÃO DOS ALUNOS
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: NA TRILHA DOS ALIMENTOS.
PROPOSTAS DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA, ADOTADAS POR ESCOLAS
ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS – BAHIA - BRASIL: A ECOLOGIA EM QUESTÃO (DADOS
PRELIMINARES)
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE SÍNTESE PROTEICA: POTENCIALIDADES INVESTIGATIVAS DE
UM ROTEIRO ESTRUTURADO
TEMAS DE DIFÍCIL ENSINO E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES EM
FORMAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE REGÊNCIA
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DISPONÍVEIS
NA REDE PÚBLICA DE ENSINO.
TRIBOS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA EDUCATIVA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS DIFERENTES PROCESSOS AVALIATIVOS NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS: AS
INTERPRETAÇÕES DOS ALUNOS
UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
NO BRASIL
UMA PERSPECTIVA CURRICULAR DE FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ÁREA DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL: É POSSÍVEL?
UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE ÁTOMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE PARNAÍBA-PI
VOCÊ É O QUE VOCÊ COME: UMA QUESTÃO TRANSDISCIPLINAR
WEBQUEST COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO COM TEMAS RELACIONADOS À
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA
Caderno de Resumos
19
DANIELA SANTANA DE CARVALHO
ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES
ANA PAULA ZAMPIERI SILVA DE PIETRI
NATALE MARCELLO DE FIGUEIREDO
JÉSSICA DOS SANTOS VIANA
NOEMI BOER
NATHALIA LEMOS PRECIOSO
POLYANA ALVES RENÓ DE SOUZA
KALINE SOARES DE OLIVEIRA
BARBARA DOUKAY CAMPANINI
VINÍCIUS ABRAHÃO DE OLIVEIRA
MARIANA VILELA
JAQUELINE RAQUEL DE ALMEIDA
GUILHERME BERTUZZI
MARIA DAS GRAÇAS MEDINA ARRAIS
PAULA VANESSA BERVIAN
MARIA ERLI OLIVEIRA AZEVEDO
ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES
CAMILA BOSZKO
LÍVIA BORGES DOS SANTOS
WELLINGTON RODRIGUES DE MATOS
LUCAS ANTÔNIO FEITOSA DE JESUS
DANIEL BAPTISTA DA SILVA
CARLA CRISTINA MOURA MENDES
PEDRO PAULO ALVES ROCHA FILHO
ELIANA APARECIDA GREGÓRIO
ANA CARLA IORIO PETROVICH
JENIFER VIRGINO DOS SANTOS XAVIER
YURI FURTADO SIQUEIRA
ANA CARLA NASCIMENTO ALÍPIO
HELENADJA MOTA RIOS PEREIRA
ELIANE MELO DE MATOS
MARIA DE JESUS MIRANDA NUNES
MARCOS ANTONIO M. CARNEIRO
FERNANDA FERNANDES DOS SANTOS
RODRIGUES
SESSÃO PO-02 - TERÇA-FEIRA (11H - 12H40) - PAÇO DAS ARTES
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID BIOLOGIA PARA O ENSINO DO CONTEÚDO DE GENÉTICA NAS ESCOLAS
ESTADUAIS GETÚLIO VARGAS E PADRE ANCHIETA, EM FLORIANÓPOLIS-SC.
A INCLUSÃO ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA: A VISÃO DOS ALUNOS
A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOS DISCENTES DE BIOLOGIA
A PARCERIA ENTRE UM CENTRO DE CIÊNCIAS E UMA ESCOLA PÚBLICA E SUA IMPLICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A HISTÓRIA EM QUADRINHOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS
A TEMÁTICA AMBIENTAL NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 3º ANO DE ENSINO
MÉDIO DE PARNAÍBA – PI
ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONCEITO DE FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS CÍCLICAS – PROBLEMÁTICA
ABORDADA POR ELTON
ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS
ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM UMA AULA DE PATOLOGIA COMPARADA
ANÁLISE DO CONTEÚDO ECOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO CONSIDERANDO OS ESTATUTOS DO
CONHECIMENTO BIOLÓGICO
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
MAIARA ALBUQUERQUE HAYATA
NATÁLLIA CARRION TEODORO
MANUELA GOMES BOMFIM
ANDRÉ PERTICARRARI
CAMILA ROCHA PERGENTINO DA
SILVA
MARIA DA CONCEIÇÃO PRADO DE
OLIVEIRA
EMILIANA GLORIA MOREIRA DA
CUNHA
TANIA LUCIA MUNERON
REANE FONSECA MARTINS
MAURÍCIO FRANCISCO GOMES
20
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
APLICANDO O FENÔMENO DA MARÉ NEGRA COMO FERRAMENTA PROBLEMATIZADORA COM ALUNOS DO
EJA.
AS DESCOBERTAS DE PIRUVATO: RELATO DA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA REVISTA EM QUADRINHO
AS DISCIPLINAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO PARA REFLEXÃO SOBRE OS FATORES
GERADORES DE INSEGURANÇA EM FUTUROS PROFESSORES DE CIÊNCIAS.
AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE
ENSINO/APRENDIZAGEM
ASPECTOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA, NO ESTADO DE MATO GROSSO
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS VISUAIS EM QUATRO LIVROS DIDÁTICOS SOBRE O TEMA DE ECOLOGIA
BINGO VEGETAL: ATIVIDADE LÚDICA PARA A FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS DE BOTÂNICA
BIOMAS: ESTUDO ATRAVÉS DE JOGO DIDÁTICO
CARTILHA EDUCATIVA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE
LEISHMANIOSES NO RIO GRANDE DO NORTE
CIÊNCIA E RELIGIÃO NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DAS CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SOBRE SER HUMANO: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CIRCUITO BIÓLOGO DOCENTE: A RELAÇÃO SER HUMANO - MEIO AMBIENTE - ENSINO
COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA “POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS” A PARTIR
DO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ESPECÍFICA
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS, SOBRE ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS DOS PEIXES, DE ALUNOS
DA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS
CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA
ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO
CONHECIMENTOS E DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POR ALUNOS DO
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CONSTRUINDO UMA IDEIA SOBRE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS AULAS DE BOTÂNICA
REALIZADAS EM ÁREAS VERDES URBANAS: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA RELAÇÃO EM CONSTRUÇÃO
CURSO DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NA COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE BIOLOGIA
DENGUE EQUADRINHOS?
DESVENDANDO O DNA DE ALIUM CEPA PARA APRENDER GENÉTICA
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA PROPOSTA A PARTIR DO USO DE MÍDIAS DIGITAIS
ECOSSISTEMA MANGUEZAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
DO ENSINO FUNDAMENTAL LL
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: UM COMPONENTE CURRICULAR OU UM TEMA TRANSVERSAL? A
VISÃO DA ÁREA ENSINO DE BIOLOGIA
EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO COTIDIANO DOS
ALUNOS.
ENSINAR E APRENDER A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL
ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA
MUNICIPAL CELINA DE LIMA MONTENEGRO, CUITÉ – PB.
ESTUDO ETNOBOTÂNICO PARA A IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE HORTAS DE PLANTAS MEDICINAIS
NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES POR ÁREA DE CONHECIMENTO: INTER-RELAÇÕES ENTRE A EXPERIÊNCIA
DOCENTE, A REALIDADE DE ESTUDANTES DO CAMPO E ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR
JOGANDO COM O SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE CIÊNCIAS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIA (UNB): IDEALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS.
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A PESQUISA EM “ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO” NO AMBIENTE
ESCOLAR EM DUAS BASES DE DADOS
LUDICIDADE EM SALA DE AULA: O JOGO DA PIRÂMIDE ALIMENTAR COMO UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO
DOS ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO NO ENSINO MÉDIO
MATERIAIS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE
LÂMINAS PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ
MÉTODOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA PARA JOVENS ESPECIAIS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO
LICEU DE IGUATU DR. JOSÉ GONDIM, IGUATU/CE
MODELO DIDÁTICO TRIDIMENSIONAL DE EPIDERME FOLIAR COMO ESTRATÉGIA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS
COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO DE BOTÂNICA
MOVIMENTOS DE TRANSLAÇÃO EM UMA AULA DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS: CONSTRUINDO UM
OBJETO CIENTÍFICO
O BICHO-PAU NA SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS DE SEIS
ANOS
O ENSINO BIOLOGIA COMO PRÁTICA REFLEXIVA
O ENSINO DE EVOLUÇÃO E DIVERSIDADES EM UM JOGO DE ESTRATÉGIA (RPG) – UMA VISÃO HISTÓRICA DA
FICÇÃO.
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DE BIOLOGIA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DA PROFISSÃO
DOCENTE
O ESTUDO DA CADEIA ALIMENTAR POR MEIO DAS AULAS DE CAMPO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO
INICIAL DO PROFESSOR
O FILME DE ANIMAÇÃO "HAPPY FEET 2" COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE DE CIÊNCIAS E NA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO POR TEMAS CURRICULARES DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA NA PERSPECTIVA DOS LICENCIANDOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
EVANOEL FERNANDES NUNES
DAIANE SANTOS LIMA
JEANE CRISTINA GOMES ROTTA
FABRICIO SOARES DE SOUSA
SALMA MARIA LEMES MARTINS
LARISSE RICARDO GADÊLHA
REBECA DEOLINDO MAVIGNIER
ALEX OLIVEIRA DE CASTRO CASTELO
MARIA DE LIMA ALVES
ALINE MENDONÇA SANTANA
GABRIEL CHAGAS DE LIMA
RENAN BASTOS DA SILVA
MARIA LUISA QUININO DE MEDEIROS
PATRICIA SILVEIRA DA SILVA TRAZZI
RAUL VASCONCELOS RODRIGUES
LAYARA LUANA MALVESTIO
FABIANA BENVENUTO DA CUNHA
FERREIRA
LILIAN GLÓRIA XAVIER DE SOUZA
HYLIO LAGANÁ FERNANDES
SOLANGE MARIA POITROWSKI
DÉBORA DE AGUIAR LAGE
FRANCISCA DAS CHAGAS FRANCA
KARL A MARIA EUZEBIO DA SILVA
TYCIANE DE SOUZA NASCIMENTO
LETÍCIA ANDRADE VALLADÃO
TAITIÂNY KÁRITA BONZANINI
MARIA MISLENE DE LIMA DANTAS
SOARES
MARIA DA CONCEIÇÃO PRADO DE
OLIVEIRA
JAQUILINE DAS GRAÇAS VISNIÉVSKI
KELLY DHAYANE ABRANTES LIMA
MARIANA DE SENZI ZANCUL
MANOELA ATALAH PINTO DOS
SANTOS
ANA CARLA IORIO PETROVICH
PEDRO RYÔ DE LANDIM Y GOYA
ADRHYANN JULLYANNE DE SOUSA
PORTILHO
FERNANDO ROBERTO FERREIRA SILVA
GLEISY COSER DE BRITO
DÉBORA FOGAÇA SOUZA
SAMANTHA MAIA MEIRELES
ANNA CAROLINA FERASIN
VILARRUBIA
GILBERTO YOSHIO SUZUKI
RAFAELLE NOGUEIRA DE SOUZA
BASTOS
MARILIA COSTA SANTOS
DAIANE LORENZON
BARBARA THEANE COSTA SANTOS
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O JOGO “DETETIVE” COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO
ENSINO DE BIOLOGIA
O JOGO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM ECOLOGIA NO ENSINO
MÉDIO
O OLHAR DOS ALUNOS SOBRE OS EXPERIMENTOS DE BIOGÊNESE: UMA ATIVIDADE INTEGRADA ENTRE
CIÊNCIAS E INFORMÁTICA EDUCATIVA
O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES E REFLEXÕES
O PAPEL DIDÁTICO DA EXPERIMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE O
TEMA “CICLO HIDROLÓGICO”
O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL EDUCACIONAL
O TRABALHO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE UM GRUPO DE PROFESSORES
O USO DE DADOS EMPÍRICOS NA CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS ESCRITOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
NATURAIS
OBJETIVOS DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC
OFICINAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL: UMA MANEIRA ALTERNATIVA DE APRENDER A
ENSINAR
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS PARA O EQUILÍBRIO
DO ECOSSISTEMA.
PESQUISA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: DILEMAS E CONFLITOS NA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR
PESQUISADOR
PETECO – UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PET – RELATO DE EXPERIÊNCIA
PLÂNCTON MARINHO: O QUE PENSAM ESTUDANTES DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL?
PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA - UM INCENTIVO AO DIÁLOGO ENTRE PIBID DIVERSIDADE, CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SABERES POPULARES
POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS SÓCIO-POLITIZADORA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
COMO CENÁRIO
PROCURANDO NEMO: O USO DA ANIMAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO
PIBID/BIOLOGIA/FECLI
PROFESSOR REFLEXIVO: CONTRIBUIÇÕES DA ESCRITA EM BLOGS
PROJETO ESCOLAR DE PESQUISA DOCENTE/DISCENTE NA PERSPECTIVA (RE)CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NO ENSINO DE BIOLOGIA
PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TEMA TRANSVERSAL MEIO AMBIENTE
NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “AS DESCOBERTAS DE MENDEL”
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “CAMINHOS DA ECOLOGIA”
PROPOSTA DE SAÍDA DE CAMPO À FLORESTA DA TIJUCA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE
INICIAL
PROPOSTA DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE O TEMA FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO
RECONHECENDO AS ANALOGIAS ENQUANTO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E NO
EXERCÍCIO DOCENTE POR PROFESSORES DE BIOLOGIA.
REFLETIR SOBRE O LIXO: OPORTUNIDADE PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER CIÊNCIAS E ARTE NA ESCOLA
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS NO ENSINO
FUNDAMENTAL
RELATO DE EXPERIÊNCIA ORIENTADO DE UM PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO
PROJETO PIBID
REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DO USO E CONCEPÇÕES NO ENSINO DE BIOLOGIA E NA FORMAÇÃO
DOCENTE
TRAJETÓRIAS CIRCULARES (OU BAILES) CONSTRUTIVAS DE BINÔMIOS: UMA CARTOGRAFIA DO SUCESSOFRACASSO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS.
TRILHAS INTERPRETATIVAS NA ÁREA VERDE DA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA
APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS
UMA FORMA ALTERNATIVA DE ENSINO: JOGO DIDÁTICO “REUTILIZANDO IDEIAS”
UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM ESPAÇO NÃO FORMAL: UMA EXPERIÊNCIA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.
USO DO PORTAL DO PROFESSOR E PONTOCIÊNCIA PARA DIVULGAR PRÁTICAS E JOGOS SOBRE A SELEÇÃO
NATURAL
UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE A
MICROBIOLOGIA DA ÁGUA
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO-APRENDIZADO EM IMUNOLOGIA
SESSÃO OL 01 - PAÇO DAS ARTES - 08/09 (16H30 - 18H)
“O CAMINHO DA DIGESTÃO”: CONSTRUÇÃO DE JOGO DE TABULEIRO SOBRE SISTEMA DIGESTÓRIO
JOGO DIDÁTICO “CLASS FISH” COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ZOOLOGIA
LUZ E CORES: ESCOLAS E AMBIENTE ATRAVÉS DOS ENCONTROS E DAS FOTOGRAFIAS
MODELOS DIDÁTICOS DE DNA, RNA, RIBOSSOMOS E PROCESSOS MOLECULARES PARA O ENSINO DE
GENÉTICA DO ENSINO MÉDIO
NEDICÓIDE: UM MODELO DIDÁTICO PARA ABORDAGEM INTEGRADA DA TEMÁTICA GENÉTICA NO ENSINO
MÉDIO
O CELULAR NOSSO DE CADA DIA: REFLEXÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Caderno de Resumos
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ALLANA BEATRIZ AGUIAR BARBOSA
NÚBIA RODRIGUES SOARES
FABIO DAMASCENO
RAYSSA AGUIAR CHAVES
MARIA BEATRIZ PEREIRA DE
CAMARGO
ALISON PELRI ALBUQUERQUE
MENEZES
PAULO AUGUSTO BEREZUK
ANA ELISA MONTEBELLI MOTTA
ADRIANA MOHR
ADRIANA PUGLIESE NETTO LAMAS
FABIANA ALCÂNTARA TAKAHASHI
TAVARES
ISABEL CRISTINA HIGINO SANTANA
VICTORYA VIEIRA GOIS
NAOMI TOWATA
RONEI JACIEL ULBRICH
MARIA APARECIDA DA SILVA
ANDRADE ANDRADE
BIANCA CARBOGIM SOARES
ANDRESSA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA
ACTA MAIARA EVANGELISTA MACIEL
CARLOS ALBERTO VASCONCELOS
FREITAS
FRANCISCO CÉSAR ALVES SANTOS
LILIAN ROSALINA GOMES
LILIAN ROSALINA GOMES
MARIANA VILELA
NAIARA CRISTINE MEIRELES DA SILVA
ISABEL CRISTINA HIGINO SANTANA
ALAN CLAVELLAND OCHIONI
ANDRESSA SAMARA VOLINSKI
FERNANDA FRANZOLIN
GABRIELA CRISTINA SGANZERLA
FABRICIO BONFIM SUDÉRIO
LÍVIA MARA DE OLIVEIRA LARA
EMILIE SARAIVA ALVES DA COSTA
KAREN VELOSO RIBEIRO
BENJAMIN CARVALHO TEIXEIRA
PINTO
DIEGO DAYVISON DIAS
CARLOS AUGUSTO S. E SILVA
FERNANDA PIRES CORPE
GRÉGORY ALVES DIONOR
ANGÉLICA ÉRICA DA SILVA SOTERO
DAVI HENRIQUE CORREIA DE CODES
ÁLVARO JULIO PEREIRA
TANIA GOLDBACH
ANDRÉ LUIZ R. DOS SANTOS CUNHA
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Programação dos Minicursos e Oficinas
A seguir apresentamos os Minicursos e Oficinas que serão oferecidos durante o V ENEBIO e I EREBIO
da Regional 1.
Minicursos
MC-1. ARTICULAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE ZOOLOGIA – Sala 3 Centro Didático
Rosana Louro Ferreira Silva (Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da USP)
Anna Claudia Thinen (Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática – UFABC)
Camila Martins (Mestrado em Conservação da Fauna – Zoológico de São Paulo e UFSCar)
Trabalhamos com uma concepção de educação ambiental crítica, que considera a dimensão coletiva dos problemas
ambientais e busca a formação de cidadãos capazes de discutir e tomar decisões, considerando questões biológicas,
econômicas, sociais, éticas e políticas. Por outro lado, sobre os processos de ensino-aprendizagem em Zoologia,
pesquisas têm indicado que o ensino da diversidade biológica em uma perspectiva ecológico - evolutiva ainda é
distante de grande parte de alunos e professores da educação básica e que tal entendimento é essencial para que os
alunos possam compreender que a biodiversidade é um sistema dinâmico e complexo, contribuindo para a
superação do antropocentrismo e da dicotomia ser humano - natureza. Dessa forma, o minicurso pretende discutir
essas questões e trazer algumas possibilidades práticas, como uso de conflitos ambientais, mídias, atividades em
espaços não-formais para ampliar o repertório de abordagens sobre a conservação da fauna que podem ocorrer na
educação básica, a partir da perspectiva da educação ambiental crítica.
MC-2. “AGROTÓXICOS - VENENO PRÁ QUEM?” – Auditório 1 Prédio Minas
Néli Suzana Britto (PIBID Licenciatura em Educação do Campo/UFSC)
Thais GabriellaReinert da Silva (PPGECT/ UFSC)
Leila Paiter(EEB Jurema Cavalazzi)
Este minicurso objetivasubsidiar teórico-metodologicamente o debate sobre o tema “uso de agrotóxicos e suas
conseqüências, para quem produz e quem consome” no contexto educacional de aulas de Ciências/Biologia. A
escolha desse tema está relacionada aos seguintes motivos: as experiências vivenciadas em práticas docentes em
escolas inseridas em municípios onde a produção agrícola convencional é predominante; pelos estudos realizados
na licenciatura em Educação do Campo, sob os princípios de uma formação crítica e emancipatória dos sujeitos do
campo; e também pela perspectiva de ensino na área de Ciências da Natureza comprometida com o estudo sobre
Agroecologia. A abordagem teórico-metodológica será desenvolvida por meio de três momentos pedagógicos
(DELIZOICOV; ANGOTTI, 1992): primeiro pela problematização das situações cotidianas e de falas significativas
(SILVA, 2004), assim como pelas demandas contemporâneas sobre o tema em foco; segundo pela aproximação e
reflexão de subsídios teórico-metodológicos que permitam analisar e compreender as possíveis articulações desse
tema com o Ensino de Ciências/ Biologia na escola; e por fim, a realização de proposições didáticas para a educação
escolar nos contextos urbanos e rurais.
MC-3. A SISTEMATIZAÇÃO CONCEITUAL PARA A CONSTRUÇÃO DOS SIGNIFICADOS DE EVOLUÇÃO NO
ENSINO MÉDIO – Auditório 1 Centro Didático
Mário Alexandre de Oliveira (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências – UFMS)
Lenice Heloísa de Arruda Silva (Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais –UFGD)
Neste minicurso apresentaremos uma abordagem para o Ensino de Evolução no nível médio, apoiada no referencial
teórico-metodológico da perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das ideias de Vigotski.
Com base nesse referencial pretendemos enfocar o aspecto pedagógico dessa abordagem, assim como fatores que
podem interferir ou promover na apropriação/elaboração do conceito Evolução. Nesse sentido, no decorrer do
minicurso, discutiremos brevemente sobre alguns aspectos da Teoria Histórico-Cultural do Desenvolvimento
Humano como a formação de conceitos, o papel da linguagem, a mediação pedagógica e a construção de
significados. Apresentaremos também um panorama das principais dificuldades enfrentadas no Ensino de
Evolução em nossas salas de aula do Ensino Médio. Posteriormente apresentaremos a sistematização conceitual
como caminho para uma abordagem no Ensino de Evolução. Finalmente discutiremos a sistematização conceitual
para o Ensino de Evolução no contexto do planejamento escolar e nas perspectivas dos Parâmetros Curriculares
Nacionais.
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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MC-4. EPISÓDIOS DA HISTÓRIA DA BIOLOGIA RELACIONADOS AO ESTUDO DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA E
SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO – Auditório 2 Centro didático
Maria EliceBrzezinski Prestes (Depto. de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da USP)
Lilian Al-Chueyr Pereira Martins (Depto. de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão
Preto, FFCLRP/USP-RP).
O minicurso destinado à discussão de episódios da História da Biologia e sua utilização no ensino abordará os
seguintes temas: a) a identidade da pesquisa em História da Ciência, seu objeto, método e abordagens; b)
abordagens e desafios da utilização de episódios históricos das ciências no ensino; c) A controvérsia da geração
espontânea no século XVIII entre Needham e Spallanzani; d) A controvérsia da geração espontânea no século XIX
entre Pouchet e Pasteur. O curso será ministrado por meio de exposição dialogada e atividades de leitura e análise
de fontes primárias. A partir dos temas específicos tratados, serão promovidas discussões explícitas sobre a
contribuição que a História da Ciência pode fornecer ao ensino-aprendizagem de conhecimento biológico atual e
sobre aspectos relacionados à natureza da ciência, entre outros.
MC-5. CONTRIBUIÇÕES DE UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CUTURAL PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA – Sala 4 Centro didático
Fernanda Zandonadi Ramos (Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – UFMS)
Lenice Heloísa de Arruda Silva (Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais – UFGD)
Neste minicurso apresentaremos uma abordagem para o processo de ensino e aprendizagem de
Ciências/Biologia nos níveis fundamental e médio, com enfoque em Morfologia Floral, utilizando
fotografias de flores em uma sequência didática fundamentada no referencial teórico-metodológico da
perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das ideias de Vigotski. Com base
nesse referencial pretendemos enfocar os aspectos pedagógicos dessa abordagem, assim como fatores
que podem interferir ou promover a apropriação/elaboração dos conceitos científicos. Nesse sentido, no
decorrer do minicurso, discutiremos brevemente sobre alguns aspectos da Teoria Histórico-Cultural do
Desenvolvimento Humano como a formação de conceitos, o papel da linguagem, a mediação pedagógica
e a construção de significados. Demonstraremos também como trabalhar com a sequência didática, os
resultados obtidos com o desenvolvimento da mesma com alunos do ensino médio e, posteriormente,
apresentaremos contribuições dessa sequência para a licenciatura em Ciências Biológicas, quando
utilizada como modelo didático e readequada a outros conteúdos de Ciências e Biologia.
MC-6. A BIOLOGIA NO CURRÍCULO ESCOLAR: UMA PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA – Auditório 2 Prédio
Minas
Maria Cristina Ferreira dos Santos (Prof Adjunta FFP e CAp/UERJ)
A construção socio-histórica das disciplinas escolares e acadêmicas. O pensamento biológico, a modernização das
Ciências Biológicas e as relações com o construto disciplinar. Uma abordagem histórica da constituição da
disciplina escolar Biologia no Brasil. A Biologia no currículo atual.
MC-7. SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS – Sala 5 Centro didático
Luís Fernando Marques Dorvillé (FFP/UERJ)Rosana Souza-Lima (FFP/UERJ)
O minicurso tem como objetivo apresentar os elementos básicos da Sistemática Filogenética discutindo as
vantagens didáticas do emprego desse processo para o ensino de Biologia na Escola Básica. Serão trabalhados
exemplos práticos de polarização de caracteres, construção de matrizes e cladogramas a partir de grupos de seres
vivos. Serão apresentadas ainda a as principais transformações que essa ferramenta trouxe para a classificação dos
seres vivos e suas implicações para o ensino de Ciências e Biologia.
MC-8. CONTEXTOS E DISCURSOS SOCIOAMBIENTAIS: O LUGAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA SOCIEDADE
CONTEMPORÂNEA – Sala 6 Centro Didático
Aline Lima de Oliveira Nepomuceno (Departamento de Biologia – UFS)
Com apoio em leituras, estudos e reflexões realizados no GEPEASE/UFS (Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação
Ambiental de Sergipe) e tendo em vista a urgência do debate socioambiental diante da crise da atualidade, a
Educação Ambiental se torna um eixo indispensável no ensino formal e no não formal. Portanto, é deveras
fundamental refletir sobre os possíveis diálogos entre a Educação Ambiental e o Ensino de Ciências e Biologia e
sobre a importância da inserção do debate socioambiental na escola − espaço de formação social e também espaço
de lutas e disputas políticas. Diante desse contexto, torna-se, portanto, imprescindível analisar as características da
expansão hegemônica do capital, considerando os grandes impactos ambientais e sociais que tal lógica traz para a
sociedade contemporânea. Ademais, pretende-se abordar a Educação Ambiental nos processos formativos, através
de conceitos, práticas educativas e vivências, proporcionando questionamentos e reflexões sobre as diferentes
concepções de Educação Ambiental, sendo esta um importante mecanismo para a prática pedagógica. Para isso,
serão realizadas discussões sobre a temática socioambiental através de fundamentação teórica e de sensibilização,
sendo desempenhados através de: dinâmicas, vídeos, orientações metodológicas e atividades práticas, com a
realização de trabalhos individuais e coletivos.
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
MC-9. O ENSINO, A PESQUISA E A FORMAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES EM CIÊNCIAS E EM BIOLOGIA
Sala de Seminários do Departamento Ecologia
Nilson de Souza Cardoso (Professor Assistente da Universidade Estadual do Ceará / Campus Crateús Faculdade de Educação de Crateús / Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas)
Até bem pouco tempo a discussão sobre pesquisa não constava como pauta de debate e interesse entre professores
da Educação Básica, menos ainda na agenda da política educativa destinada a formação de professores.
Compreendendo que este é um debate atual, como entender esta centralidade? As mudanças sociais traduzidas em
avanços tecnológicos, estreitamento entre as formas de comunicação e de interligação das relações econômicas,
incidem em novas exigências sobre a qualidade da escola e, por conseguinte, nos professores, sobretudo em sua
formação. É neste contexto de redefinições, no qual a dissociação entre teoria e prática permeia os debates acerca
dos problemas recorrentes nos processos formativos, que a pesquisa é postulada como componente curricular
necessário à formação profissional e com condições de responder aos enfrentamentos de um mundo em
transformação. Com esteio nesse entendimento, discutir “O ensino, a pesquisa e a formação docente dos
professores em Ciências e em Biologia” apresenta-se como aglutinador de conhecimentos sobre a pesquisa
científica voltada para o campo da educação, mais precisamente para a prática educativa no âmbito das Ciências
Naturais.
MC-10. ALIMENTOS NATURAIS OU INDUSTRIALIZADOS: UMA QUESTÃO DE ESCOLHA – Sala Multimídia
Centro Didático
Anelise Grünfeld de Luca (Química) – Instituto Federal Catarinense: campus Araquari; doutoranda do
Programa de pós-graduação Educação em Ciências: química da vida e saúde – UFRGS.
Sandra Aparecida dos Santos (Bióloga) – Escola de Educação Básica UNIDAVI; mestranda do Programa de pósgraduação Educação em Ciências: química da vida e saúde – UFRGS.
Resumo: A cozinha guarda em si a fantástica possibilidade de conhecermos, cheirarmos e manipularmos moléculas,
pois os alimentos que ingerimos nada mais são do que moléculas preparadas e, quando reconhecidas pelo nosso
organismo se tornam moléculas responsáveis pela vida. A composição da alimentação das pessoas perpassa
aspectos sociais, culturais e econômicos. A proposta deste minicurso visa possibilitar o diálogo acerca da
experimentação contextualizada (alimentos) e interdisciplinar (Química e Biologia) às turmas dos níveis
fundamental e médio. A química e a Biologia, áreas tratadas durante muito tempo e por muitos como opostos
contraditórios, hoje são apresentadas nesta proposta de minicurso como opostos complementares. Os alimentos e
sua digestão são, sem dúvida, vitais aos organismos; dependemos das moléculas a eles associadas, portanto a
relação de escolha do alimento e do momento de ser ingerido é o que qualifica nossa alimentação.
MC-11. MOVIMENTO CTS, PESQUISA E ENSINO DE BIOLOGIA – Sala Microscopia 2 Centro didático
Paulo Marcelo M. Teixeira (Programa de Pós-Graduação Educação Científica e Formação de Professores UESB)
O minicurso introduz reflexões sobre o estado da arte do Movimento CTS (Ciência, Tecnologia, Sociedade) para a
Educação em Ciências no Brasil, analisando suas propostas curriculares e seu impacto em termos de ensino e
aprendizagem e formação de professores. Também serão analisadas algumas pesquisas realizadas no Brasil na
tentativa de aplicar propostas vinculadas ao Movimento CTS no contexto das salas de aula, dos cursos de
Licenciatura e do Ensino de Biologia. Aponta as pesquisas de intervenção como alternativa para avançarmos na
produção de dados úteis à análise e avaliação das propostas CTS e sua aplicação no contexto do Ensino de Biologia.
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V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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MC-12. CIÊNCIA, ARTE E EDUCAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA E COMPLEXIDADE – Auditório do Departamento
de Zoologia
Renato Pereira de Figueiredo(Univ. Estadual do Sudoeste da Bahia/Depto de Ciências Naturais)
Thiago Emmanuel Araújo Severo (Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Departamento de Práticas
Educacionais e Currículo)
As ciências que compõem a biologia são de diversas ordens e métodos. Tem origem tanto experimental, a exemplo
da citologia e da fisiologia, quanto observacional/comparativa, a exemplo de ramos clássicos da botânica e da
zoologia (GONÇALVES-MAIA, 2011). Mayr(1998) descreve que essa multiplicidade deve-se tanto à diversidade de
objetos e métodos que essas especialidades desenvolveram ao passar do tempo, como ao tardio agrupamento
destas ciências em um núcleo comum, datando do século XX. Além dessa diversidade de especialidades na narrativa
científica existem outras expressões da cultura que permeiam a compreensão dos fenômenos do vivo e a formação
do biólogo, a exemplo da arte. Como os cursos de formação de biólogos podem articular a diversidade de narrativas
na construção do conhecimento científico? Quais são os efeitos desse diálogo para os espaços formais e não formais
de ensino? A partir dessa necessidade dialógica propomos neste mini-curso uma reflexão sobre uma nova forma de
compreender a construção de conhecimento em sala de aula que não parta de um referencial único, mas que possa
ser híbrido. O diálogo entre distintas áreas de especialidade, como a articulação entre ciência, arte e espiritualidade
são movimentos que têm reduzido o distanciamento entre universidade e sociedade, operando por movimentos
sutis mais pontuais, como o direito à informação por parte dos cidadãos comuns; o exercício menos arrogante e
esotérico da ciência; uma nova aliança entre cultura científica e cultura humanística (PRIGOGINE ; STENGERS,
1991; MORIN, 1999a; b; 2004; 2007; PRIGOGINE, 2009). Exercitar esse diálogo entre as narrativas diversas
significa, portanto, investir na convivência e na partilha com outros modos de experiência e compreensão do
mundo, habilidade necessária para executar uma leitura mais precisa e sofisticada dos fenômenos da ordem do
vivo.
MC-13. A MORTE E O ENSINO DAS CIÊNCIAS DA VIDA – Auditório do Departamento de Botânica
Mário Cézar Amorim de Oliveira (Professor Assistente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da
Faculdade de Educação de Itapipoca da Universidade Estadual do Ceará- FACEDI/UECE)
Para indicar a complexidade de se falar sobre o morrer, já foi dito que a morte é a pornografia do século XX (ÁRIES,
1974). Entretanto Montaigne (2010), no ensaio ‘Que filosofia é aprender a morrer’, defende que “quem ensinar o
homem a morrer, ensiná-lo-á também a viver”. Nesse sentido, questiona-se: Há espaço para se falar da morte no
ensino das Ciências da Vida? É notório que o ciclo vital é um assunto que compõe o currículo da educação científica
desde as primeiras séries do ensino fundamental. Nascer, desenvolver-se e morrer são apresentadas como etapas
naturais desse processo presente, de uma forma ou de outra, em todos os seres vivos. Entretanto, a biologização do
fenômeno vida parece marginalizar o evento responsável por sua finitude, a morte, encarada com estranhamento e
certo temor. O principal objetivo do minicurso é problematizar como nossa sociedade considera a questão da morte
e finitude humanas e quais as possíveis implicações dessas representações no ensino das ciências biológicas na
educação básica, para, a partir dessa desconstrução, (re)pensar algumas possibilidades de abordagem do tema de
modo a naturalizar o seu espaço no currículo das ciências da vida.
MC-14. MATERIAIS DIDÁTICOS CULTURAIS PARA EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL – Sala de Anatomia
do Centro didático
Martha Marandino
Evelyn Rocha
Renata Garabedian
Mariangela Bonetti
(FEUSP)
O Laboratório de Produção e Avaliação de Materiais de Ensino de Ciências e Divulgação Científica do Instituto
Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas (INCTTOX), coordenado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em
Educação Não Formal e Divulgação da Ciência/GEENF/FEUSP, tem como objetivo promover a alfabetização
científica, a produção de materiais didáticos e a elaboração de ambientes virtuais para o ensino e divulgação da
ciência. Neste minicurso iremos apresentar o processo de produção dos materiais produzidos que incluem jogos,
audiovisuais, modelo de diorama e aplicativos que tratam de temas como biodiversidade, toxinas, produção social
da ciência, produção e bioprospecção de fármacos e geração de conhecimento. Ainda no minicurso os participantes
irão vivenciar atividades com alguns desses materiais, discutindo suas possibilidades e desafios para serem
realizados em situações de ensino escolar e em atividades de educação não formal.
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
MC-15. EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – Sala de Bioquímica 2 do Centro
didático
Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo (Departamento de Microbiologia e parasitologia/Centro de
Biociências/UFRN. Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática da UFRN. Programa de
Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFRN)
Maria Luisa Quinino e Medeiros (Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio
Ambiente da UFRN)
O minicurso tem a pretensão de estabelecer relações da Educação científica no ensino básico, enquanto uma via
para promover a alfabetização científica, numa perspectiva de educação para desenvolvimento sustentável,
ressaltando o papel da Educação em ciências nas tentativas de construção de um futuro sustentável, a partir do
tratamento de problemas locais, regionais e globais. O Desenvolvimento sustentável e a importância da educação
para desenvolvimento sustentável (EDS) serão discutidos, bem como a perspectiva catalítica de mudança que a EDS
e a sua vinculação a metas de paz, direitos humanos, justiça e equilíbrios ecológicos podem proporcionar. As
Dimensões estratégicas incluídas no documento final do Plano Internacional de Implementação da Década de EDS
(UNESCO, 2005) e suas relações com os pilares em que se fixam as concepções atuais de desenvolvimento
sustentável serão tratadas.
MC-16. HISTÓRIAS DE TRANSVER O MUNDO: EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E PÓS-COLONIALISMO – Auditório 3
do Prédio Minas
Guilherme Trópia Barreto De Andrade-UFJF
O minicurso, a partir da poética de Manoel de Barros, tem como perspectiva o exercício de pensar uma educação
em ciências da criação, das experiências inventivas dos participantes. Para isso nos apropriamos dos estudos póscolonialistas que deslocam e descentralizam as relações de poder-saber estabelecidas entre colonizadores e
colonizados, por exemplo: a imagem da academia/universidade vista como única possibilidade difusora de saberes
e valores para a escola ou do professor como o transmissor de conhecimentos aos alunos que habitam lugares da
passividade na absorção dos mesmos. O minicurso será realizado a partir da contação e produção de histórias de
transver o mundo e de como essas histórias podem habitar novas possibilidades em pensar fenômenos caros à
educação em ciências.
MC-17. CURRÍCULO, FORMAÇÃO DOCENTE E NARRATIVAS - ARTICULAÇÕES NO CONTEXTO DA PRÁTICA –
Sala de Microscopia 1 do Centro Didático
Maria Inês Petrucci Rosa
Claudia Amoroso Bortolato
Jacqueline de Oliveira V. Iglesias
Gabriela Furlan Carcaioli
Instituição: UNICAMP - FE
Apresentação de diferentes vertentes teóricas no campo do currículo e aprofundamento na perspectiva
escolhida para a compreensão das práticas curriculares cotidianas e suas narrativas. A narrativa como método
- discussão em torno das possibilidades oferecidas pela leitura da obra de Walter Benjamin e a elaboração de
mônadas a partir das narrativas docentes. Discussão de pesquisas que retratam o consumo de propostas
curriculares vigentes seja em nível federal como também no nível do Estado de São Paulo, trazendo os
professores como sujeitos da experiência e narradores que constituem suas práticas por meio de diferentes
táticas. No conjunto de tais pesquisas, pretende-se também focalizar os resultados advindos de investigação
que mapeia os movimentos em torno da formação disciplinar e a identidade docente, tendo em vista o
consumo de propostas curriculares oficiais.
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MC-18. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: TEORIA E PSATICA NA INTERFACE COM A ESCOLA – Sala de Seminários do
Departamento de Zoologia
Adriana Aparecida Andrade Chagas (IB-USP)
Ana Luiza Cerqueira das Neves (IB-USP)
Bruno Rafael Santos de Cerqueira (IB-USP)
Iara Grotz Moreira de Vasconcellos (IB-USP)
Helen Nakemi(IB-USP)
Alessandra Bizerra (IB-USP)
Atualmente, a divulgação científica é apontada como um importante instrumento que possibilita aproximar a
sociedade dos trabalhos e das informações que são produzidas pelos cientistas. A tarefa de popularizar a
ciência é apontada como um dos grandes desafios atuais do mundo científico e tal desafio esbarra em
questões como a linguagem da divulgação científica, os meios e a diversidade dos públicos alvo. O objetivo
desse minicurso teórico-prático é abordar, de forma resumida, o cenário apresentado a partir dos tópicos
abaixo:
- O histórico da Divulgação Científica no Brasil
- Formas Atuais de Divulgação Científica
- Como se tem divulgado as Ciências? A Linguagem e o público – elementos fundamentais da comunicação
- Quando a divulgação científica entra na escola: possíveis interfaces
- PRÁTICA: Oficina de Divulgação Científica – Como podemos comunicar as Ciências?
Oficinas
OF-1. MICRORGANISMOS SEM MICROSCÓPIO? E AGORA? - Sala de Bioquímica 2 do Centro didático
Poliana Friolani(Museu de Microbiologia – Instituto Butantan)
Angela Cerqueira Sousa (Museu de Microbiologia – Instituto Butantan)
Camila Karolina de Freitas (Museu de Microbiologia – Instituto Butantan)
A curiosidade é um elemento, dentre outros, fundamental na prática científica. A história da ciência apresenta uma
série de descobertas decorrente de esforços e estudos dos cientistas, articulados à curiosidade e criatividade dessas
pessoas. O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan representa em sua exposição aspectos do
desenvolvimento da microbiologia e algumas das principais descobertas científicas, tais como a descoberta de
Anton van Leeuwenhoek, o microscópio. É baseado nesta descoberta que a oficina em questão busca mostrar aos
participantes como a curiosidade pode levar ao desenvolvimento científico e à mudança social. Para isso,
abordaremos o contexto histórico de como Leeuwenhoek chegou à descoberta do microscópio, a preparação de
meio de cultura de microrganismo (neste caso de protozoários de diferentes espécies) e a montagem de dois
microscópios caseiros utilizando materiais de fácil acesso. No decorrer da oficina realizaremos discussões sobre os
desafios de realizar atividades de microbiologia em sala de aula, e no Ensino de Ciências de modo geral, ressaltando
como a evolução de aparatos e métodos científicospodem implicar em mudanças significativas na pesquisa
científica e nosso cotidiano.
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OF-2. O USO DE FILMES COMERCIAIS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA – Auditório 1 do Centro Didático
Eliane Gonçalves dos Santos(Universidade Federal da Fronteira Sul)
MargiéliPasini (Universidade Federal da Fronteira Sul)
Karine Rudek (Universidade Federal da Fronteira Sul)
Atualmente, um dos dilemas da educação em Ciências é encontrar métodos que possibilitem o desenvolvimento de
práticas na sala de aula para auxiliar na aprendizagem, estimulando os alunos e proporcionando a elevação do
rendimento escolar. Ao buscar novas abordagens que culminem em estratégias e reflexões para inovar a produção
do conhecimento a utilização do cinema surge como instrumento de reflexão na sala de aula e meio inesgotável de
possibilidades de criação e produção do saber. Assim, a utilização dos filmes oportuniza ao aluno entender os
conteúdos ou fenômenos que, apenas explicados pelo professor, seriam mais difíceis de compreender. O que se
percebe, no trabalho com o filme em sala de aula, é que o cinema aproxima o estudante do cotidiano e de novas
linguagens. Nessa troca, acaba (re) conhecendo personagens que antes eram encontrados apenas nos livros e nas
explicações do professor. Os filmes também proporcionam situações impossíveis como, por exemplo, nos filmes de
ficção científica. Outro ponto que merece destaque é a maior participação do aluno, tanto opinando quanto
questionando. O uso dessa mídia em sala de aula é uma prática, desafiadora, uma vez que a utilização desse recurso
requer atenção e cuidado para corrigir distorções e erros que a obra cinematográfica possa apresentar. O trabalho
durante a oficina acontecerá de forma expositiva e dialogada onde serão abordados o uso e o potencial dos filmes
comerciais para o Ensino de Ciências e Biologia, assim como os cuidados na utilização e escolha dessa ferramenta
midiática. Posteriormente, serão apresentados alguns trechos de filmes que podem contribui para a discussão e
reflexão no e para o ensino.
OF-3. A ZOOLOGIA NA ESCOLA: UMA POSSIBILIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA – Sala 3 do Centro Didático
André Luís Franco da Rocha – PPGECT/UFSC.
Thais GabriellaReinert da Silva – PPGECT/UFSC.
Vilmarise B. Gramowski- PPGECT/UFSC.
A partir das influências históricas, políticas e econômicas sobre o desenvolvimento da docência no contexto
brasileiro, esta oficina visa identificar dialética e dialogicamente, por intermédio do ensino de zoologia e de suas
expressões no cotidiano da sala de aula, as condicionantes e as possibilidades para um ensino crítico de Ciências no
contexto específico da rede pública de ensino. O objetivo dessa oficina é caracterizar e problematizar o atual Ensino
de Zoologia na escola pública, suas bases epistemológicas, e as contribuições da formação inicial para a práxis
pedagógica, a partir da reflexão sobre o processo de objetivação dessa práxis e sobre a ação alicerçada nos
materiais didáticos e currículos de Ciências. A análise realizada coletivamente buscará construir critérios de análise
de livros didáticos relacionados ao conteúdo de zoologia de forma a refletir criticamente sobre a coerência do que
se objetiva nas práticas de ensino e o que se tem materializado nos livros e documentos curriculares impostos,
possibilitando uma seleção de livros mais coerente a uma proposta de ensino crítico.
OF-4. POSSIBILIDADES PARA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DO PNLD - Sala 4 do
Centro Didático
João Vicente Alfaya dos Santos (Designer Educacional do Núcleo Multiprojetos de Tecnologia Educacional)
Larissa Zancan Rodrigues (Aluna do curso de mestrado do PPGECT-UFSC)
Marcelo D’Aquino Rosa (Professor de Ciências e Biologia na Educação Básica do município de Florianópolis/SC)
Nas últimas décadas, o Livro Didático (LD) se tornou foco de estudo de inúmeras pesquisas. Atribui-se isso ao fato
de que tanto a comunidade acadêmica, quanto os propositores de Políticas Públicas no Brasil reconheceram a
importância e os impactos da utilização desse material didático no contexto escolar. Os últimos, inclusive,
transformaram um conjunto de Políticas de assistência estudantil para distribuição gratuita de livros a alunos de
escolas públicas, realizadas desde 1938, em uma Política de Estado, a partir da criação do Programa Nacional do
Livro Didático (PNLD) em 1985. Nesse sentido, devido: a) à amplitude do PNLD (que fez com que o nosso país se
tornasse o maior comprador de LD do mundo); b) ao fato o PNLD estabelecer um mecanismo próprio de escolha
desse material pelos professores; c) à presença dos LD reafirmada no cotidiano das escolas; consideramos
relevante realizar uma oficina com o objetivo de apresentar e discutir propostas de avaliação do conteúdo e dos
recursos didáticos sugeridos em LD de Ciências e Biologia integrantes do PNLD. Cabe destacar que o evento conta
com a participação de um número considerável de professores em serviço e, nesse sentido, a oficina poderia
contribuir com a formação desses para a realização da escolha de LD nas escolas. Além disso, os pesquisadores da
área de Educação em Ciências/Biologia seriam contemplados, na medida em que é prevista a apresentação de
elementos avaliativos fundamentados teórica e metodologicamente nos resultados de produções acadêmicocientíficas das últimas décadas da área de Educação em Ciências (EC). Para isso, identificaremos, em um primeiro
momento, os resultados de uma revisão de literatura realizada em 10 periódicos (nacionais e estrangeiros) da área
de pesquisa em EC utilizando exemplares extraídos dos 176 trabalhos localizados para que seja realizado, em um
segundo momento, pelos participantes da oficina, a análise, mediante critérios específicos, de alguns LD que serão
disponibilizados pela equipe responsável.
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Caderno de Resumos
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OF-5. SUSTENTANDO UM SONHO NA REAL - Sala 5 do Centro Didático
Carmen Evelyn Rodrigues Mourão(Museu da Vida/ FIOCRUZ)
Maria Paula de Oliveira Bonatto (Museu da Vida/ FIOCRUZ)
A oficina “SUStentando um sonho na real” é um espaço de experimentação lúdica e reflexão sobre o SUS. Foi
elaborada por educadoras do Serviço de Educação em Ciências e Saúde do Museu da Vida/Fiocruz e tem como
objetivo compartilhar com os professores e universitários conceitos centrais sobre saúde que orientam as ações
educativas do Museu da Vida. A oficina está organizada em 3 momentos: conversa sobre o conceito ampliado de
saúde, experimentação de três jogos educativos e produção de um texto coletivo com as reflexões do grupo.
OF-6. AFINAL, DE QUE AS PLANTAS SE ALIMENTAM? EXPERIMENTAÇÃO E HISTÓRIA DA CIÊNCIA PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL – Sala de Anatomia do Centro Didático
Karine Bloomfield Fernandes (UFF - Colégio Universitário Geraldo Reis), Natalia Rios (UFRJ – Colégio de
Aplicação) e Mariana Lima Vilela (UFF – Faculdade de Educação)
Nesta oficina serão apresentados experimentos que reproduzem alguns episódios da história da ciência que
contribuíram para a compreensão do processo de fotossíntese. Ao lado dos experimentos serão trabalhados textos
que contextualizam o momento histórico em que eles foram realizados e estimulam o levantamento de hipóteses
sobre a nutrição das plantas. Tendo sido desenvolvidas em turmas do 6º ano do ensino fundamental, as atividades
desta oficina contribuem para o debate sobre o uso da experimentação e abordagens de história da ciência nesse
nível de ensino.
OF-7. INTERAÇÕES DISCURSIVAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: PERSPECTIVAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS –
Auditório 2 do Centro Didático
Patricia Sessa (Universidade Federal do ABC – UFABC/ Centro de Ciências Naturais e Humanas - Licenciatura
em Biologia)
Do ponto de vista docente, trata-se de valorizar os contextos de ensino produzidos por meio das interações
dialógicas, à medida que estas contêm características e elementos que oportunizam que os alunos reestruturem
seus pensamentos e reelaborem significados sobre os conceitos científicos. Para tal, intencionamos circunscrever
nesta oficina situações de ensino de campo para análise, sendo nosso objetivo buscar regularidades e/ou
sistematizações presentes no discurso produzido nas atividades de campo no âmbito da alfabetização científica.
Embora não seja nossa intenção tratar aqui das questões metodológicas da análise do discurso, vale salientar que
estas são complexas e provocam dúvidas não somente na organização dos dados, mas, sobretudo na sua
interpretação e representação de inscrições.
A análise do complexo sistema de comunicação das aulas exige a utilização de ferramentas metodológicas
adequadas que considerem suas dimensões, como pensamento, construção de argumento, valores. Isto significa
reconhecer que a aprendizagem de conhecimentos científicos pressupõe uma série de interações que incluem a
proposição e discussão de ideias, avaliação de alternativas, escolha e formulação de explicações baseadas na
ciência, fazendo com que os estudantes participem do discurso científico, sobretudo, considerando que aprender
ciência é aprender outra linguagem social, uma linguagem científica, diferente daquela linguagem cotidiana
comumente utilizada pelos alunos.
As questões referentes à aprendizagem e à construção de significados estão intimamente relacionadas com a
comunicação que é desenvolvida nos contextos de ensino, e, portanto, podem ser compreendidas como processos
sociais.
OF-8. PESQUISA EDUCACIONAL EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: COMO CONCEBER? – Sala de Microscopia 1
Nilson de Souza Cardoso (Professor Assistente da Universidade Estadual do Ceará / Campus Crateús Faculdade de Educação de Crateús / Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas)
Certamente, a pesquisa ligada aos diversos campos específicos das Ciências Biológicas é de amplo conhecimento,
seja por meio das leituras, relatos de pesquisadores, aulas práticas realizadas ou mesmo através da grande mídia.
Essas experiências levam a pensar sobre temáticas que levaria a esta prática, seja em laboratório, com atividades
experimentais, ou mesmo no campo, observando os seres vivos e os fenômenos naturais. Agora, para grande parte
do estudantes e docentes, um novo grande desafio tem surgido: exercitar esta atividade tendo como objeto de
pesquisa o ensino. Possível razão reside nas diferenças epistemológicas entre o campo conceitual, Ciências e
Biologia, e o paradigma da pesquisa educacional, preferencialmente o Qualitativo. Nesse sentido, pretendemos
levar os participantes a reflexões que os façam definir temáticas de investigação no campo educacional,
especificamente, na Educação em Ciências e Biologia, passando pela discussão dos pressupostos epistemológicos e
metodológicos, a importância da vinculação da temática com a história de vida, os principais métodos empregados
na pesquisa em educação, e, por fim, debater sobre as técnicas de coleta de dados mais usuais na pesquisa em
educação. A intenção é elaborar coletivamente as propostas de pesquisa para que possam subsidiar discussões
mais refinadas em seus momentos individuais de elaboração, alicerçando também por esse caminho, a dimensão do
professor pesquisador, um dos principais reclames da atualidade, quem deve ter competência e habilidade na
investigação de sua prática e das questões diretamente ligadas à sua atuação: o ensino.
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Caderno de Resumos
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OF-9. ARGUMENTAÇÃO NO ENSINO DE ECOLOGIA – Auditório 1 do Prédio Minas
Daniela Lopes Scarpa (Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da USP)
Nathália Helena Azevedo (Mestrado em Ecologia – IBUSP)
As metodologias empregadas no ensino de Biologia, geralmente baseadas em aulas expositivas, apresentam
limitações significativas no processo de compreensão e aprendizagem dos alunos por enfatizarem o caráter
descritivo e memorístico da disciplina. Em contrapartida, os conteúdos previstos pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais estão associados a habilidades que vão ao encontro de práticas básicas das Ciências da Natureza e do
desenvolvimento do raciocínio de maneira autônoma pelos estudantes, como realizar e interpretar experimentos,
registrar dados e informações e formular hipóteses e justificativas. Nesse contexto, no ensino de Biologia e demais
Ciências da Natureza em geral, o uso de evidências para sustentar afirmações é importante para que os alunos
construam conhecimento e elaborem uma visão de ciência humana, social e dinâmica. Pretende-se com este minicurso refletir sobre a importância dessa prática na educação básica, por meio da análise de sequências didáticas
que abordam temas em ecologia e que utilizam a argumentação como embasamento. As sequências didáticas serão
baseadas no livro Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa, disponível em
http://labtrop.ib.usp.br/.
OF-10. PRODUÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS ZOOLÓGICOS A PARTIR DE BISCUIT E BORRACHA DE SILICONE:
TÉCNICA DE MODELAGEM – Sala 6 do Centro Didático
Rute Alves de Sousa (Profª do Departamento de Práticas Educacionais e Currículo da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte)
Luciana Araújo Montenegro (Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do
Rio Grande do Norte)
Ana Carla IorioPetrovich (Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte)
O objetivo desta oficina/minicurso é apresentar a técnica de modelagem em biscuit como uma alternativa que
fortalece a não manipulação de animais em atividades práticas do ensino e que atendam às necessidades dos
professores, contribuindo de forma significativa para a formação e aprendizagem do educando em sala de aula.
A falta de técnicas e atividades práticas diferenciadas no estudo de zoologia caracterizam uma das principais
dificuldades no ensino desse conteúdo. Nesse sentido, a formação de professores conscientes, em relação aos
aspectos éticos requer a substituição de uso de animais por modelos alternativos de ensino. Esta oficina utiliza
modelos didáticos confeccionados em biscuit como peças a serem copiadas em borracha de silicone para
reprodução do molde através do processo de vulcanização, visando a preparação de materiais que possam ser
utilizados como instrumentos facilitadores do processo de ensino e aprendizagem. Esta é uma técnica que tende a
evoluir dentro do estudo dos seres vivos pois o uso de animais como alternativa para assimilação e melhor
compreensão dos conteúdos, demanda uma reflexão por parte dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem em relação a princípios e valores tão pouco conhecidos como bioética. Além disso, a maioria das
escolas apresenta escassez de material biológico para realização de aulas práticas e falta um espaço adequado para
a realização das práticas laboratoriais. Com a utilização desta técnica objetiva-se apresentar a elaboração de
moldes didáticos em borracha de silicone, a partir de modelos didáticos em biscuit como alternativas que
fortalecem a não manipulação de animais em atividades práticas do ensino e que contribui de forma significativa
para a formação e aprendizagem do educando em sala de aula.
OF-11. UMA PROPOSTA DE ENSINO INVESTIGATIVO SOBRE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL – Auditório 2
do Prédio Minas
Maíra Batistoni e Silva (FEUSP)
Discutiremos alguns pressupostos do ensino baseado em investigação, além de suas dificuldades e possibilidades
para as aulas de biologia. Em seguida os participantes realizarão uma atividade investigativa sobre seleção natural
produzida com dados de pesquisa sobre os tentilhões de Galápagos. A proposta tem como objetivo de promover a
apropriação dos pressupostos do ensino baseado em investigação e aumentar o repertório didático dos professores
de biologia.
OF-12. TRABALHANDO CONCEITOS DE MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DO USO DE IMAGENS EM SALA DE AULA –
Sala 2 de Microscopia do Centro Didático
Regina Rodrigues Lisbôa Mendes (Núcleo de Pesquisa e Ensino de Ciências da Faculdade de Formação de
Professores/UERJ)
Esta oficina tem como objetivo ajudar o professor a ampliar, em sala de aula, o debate sobre os conceitos de meio
ambiente, natureza e educação ambiental, utilizando imagens como ferramenta de trabalho. Durante a oficina,
serão realizadas atividades práticas e explanações teóricas sobre a relação homem-natureza/sociedade-ambiente,
apoiadas pelas ideias do campo da Educação Ambiental.
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Caderno de Resumos
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Resumos dos trabalhos aprovados no V Enebio e I Erebio da Regional 1
Resumos: os resumos dos trabalhos estão organizados por sessão de
apresentação: reunimos primeiro as comunicações orais (CO), em sequência de 1 a
79, depois as sessões de pôster PO-1 e PO-2.
TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS
Viviane Paiva Fontes, Margarida Gomes
FE - UFRJ - Faculdade de EducaçãoUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Apresentamos uma análise sobre a temática ambiental em livros didáticos de Ciências para o 6º ano do Ensino Fundamental,
das décadas de 1990 e 2000, quando essa temática é oficialmente inserida na escola a partir do tema transversal “meio ambiente”
nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Entendemos que essa temática expressa questões relativas à problemática ambiental,
conferindo ao conhecimento escolar conformações específicas. A análise desses materiais sugere que a temática ambiental
aparece mais fortemente representada junto aos temas reciclagem e experimentação, que caracterizam historicamente o ensino
de Ciências. Isso está de acordo com os mecanismos de estabilidade e mudança curriculares que fazem parte da constituição
dessa disciplina escolar.
Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO SENTIDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRODUZIDOS NO ESPAÇO
ESCOLAR.
Cecília Santos de Oliveira, André Vitor Fernandes dos Santos,
Marcia Serra Ferreira
FE/UFRJ - Faculdade de Educação da UFRJ
Resumo
O trabalho investiga os sentidos de Educação Ambiental produzidos no contexto escolar, a partir da análise de publicações em
encontros dedicados ao ensino de Biologia. Em uma abordagem discursiva, assumimos que tais sentidos legitimam os
enunciados sobre o que é e o que não é que essa Educação Ambiental escolar, em uma articulação que associa criticidade e
cidadania. Tais enunciados assumem particular importância na formação discursiva da Educação Ambiental e se articulam a
enunciados de outras formações discursivas, como a das finalidades sociais da educação. Defendemos que um entendimento de
tais regularidades propicia análises diferenciadas, que desacreditam de fixações essencializadas e investem em uma compreensão
das relações entre saber e poder que constituem o social.
Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO DISCIPLINA CURRICULAR: POSSIBILIDADES FORMATIVAS
1
ANA GARDÊNIA SAMPAIO FOEPPEL ,
2
FRANCISCO MARCÔNCIO TARGINO DE MOURA
1 CSC - COLÉGIO SANTA CECÍLIA, 2 UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Resumo
A pesquisa deste trabalho suscitou da questão norteadora: o que diz a legislação sobre a educação ambiental no âmbito escolar?
Nosso objetivo foi investigar como a inserção da disciplina de educação ambiental no currículo escolar atua de forma
significativa na formação de uma conscientização discente quanto às questões ambientais de forma a provocar mudanças em
suas práticas cotidianas. A pesquisa realizada teve uma predominância qualitativa, escolhendo-se como método a pesquisa
bibliográfica. Ao ser inserida como uma disciplina curricular a Educação Ambiental passa a ter matérias didáticos e ganha
espaço para um trabalho mais sistemático e efetivo quanto a formação crítica, atitudinal e de consciência para as questões
ambientais.
Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
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32
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA INSERÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA
EXPERIÊNCIA NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFRJ
Sama de Freitas Juliani, Laísa Maria Freire dos Santos
NUTES/UFRJ - Núcleo de Tecnologia Educacional para a
Saúde/UFRJ
Resumo
O presente trabalho traz elementos para a discussão sobre a inserção da educação ambiental (EA) na educação superior, mais
especificamente na formação do licenciando em ciências biológicas via projetos de extensão universitária. A partir da proposta
de Layrargues e Lima (2011) das três macrotendências de Educação Ambiental (EA) analisamos os textos dos projetos de
extensão referentes a EA do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro buscando marcas das três
macrotendências citadas. Foi possível perceber a presença de duas das macrotendências da EA a Conservadora e a Crítica. Essas
macrotendências não podem ser entendidas como sentidos estanques, mas sim como em constante disputa nos discursos
veiculados pelos projetos de extensão citados.
Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
RELATOS DE VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO I: EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E
NÃO FORMAL
Isabella Gomes Ribeiro, Gustavo Henrique Almeida Moraes,
Marcela Dias Faria Andrade, Thaís Kelly Fagundes Melo,
Eugênio Batista Leite
PUC MINAS - Pontífica Universidade Católica de Minas Gerais
Resumo
Ao enfatizar a educação ambiental, o Estágio Supervisionado Bacharelado I do curso de Ciências Biológicas da PUC Minas em
Betim estimula a construção de um pensamento crítico e sintonizado com os questionamentos de nossa atual sociedade. O
presente trabalho é um relato de vivências de estágio em três escolas públicas da região metropolitana de Belo Horizonte e, em
uma comunidade rural no município de Betim, abordando a educação ambiental formal e não formal, respectivamente. Em
ambos os estágios utilizou-se a metodologia percepção ambiental e, como atividade destacam-se os diagnósticos participativos,
atividades lúdicas, oficinas e palestras. O público-alvo envolveu-se, com aparente mudança de hábitos em prol da conservação
ambiental. Agregou-se a todos crescimento profissional e cultural.
Sessão: CO-01 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A BOTÂNICA E SUAS METODOLOGIAS DE ENSINO
Ana Paula Dutra, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Este trabalho busca apresentar uma pesquisa documental referente às diferentes metodologias que estão sendo utilizadas para se
ensinar botânica no Brasil, assim como, discutir algumas das metodologias encontradas em trabalhos publicados na sessão de
ensino, nos anais dos Congressos Brasileiros de Botânica, promovidos pela Sociedade Brasileira de Botânica entre os anos de
2004 até 2013, na perspectiva de melhor compreendê-las e divulgá-las como possíveis estratégias de formação de professores e
de ensino de ciências e biologia, para os conteúdos botânicos. A diversidade metodológica existente tem implicações positivas,
porém remete ao questionamento de que faltam trabalhos sobre os processos de ensino e aprendizagem em botânica.
Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ENSINO DE BIOLOGIA: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DCE DE BIOLOGIA E A FORMAÇÃO DOCENTE DESTE
PROFISSIONAL
Denise Godoi Ribeiro Sanches, Ana Lúcia Olivo Rosas Moreira
UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Resumo
No contexto de encontros e discussões que surge a Educação Ambiental, ligada à emergência das questões ambientais; de um
lado, as evidências da degradação das reservas naturais e da qualidade de vida e de outro, o aparecimento de iniciativas sociais,
intensificando as reuniões para buscar soluções sobre a temática ambiental. Frente à inclusão da educação ambiental nos
currículos, esta pesquisa divulga uma parte da análise realizada em um curso de mestrado, investigando a inclusão da educação
ambiental na Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná (DCE), destacando a formação do educador
ambiental. Pautou-se na análise de conteúdo de Bardin (2010). Conclui-se que a DCE de biologia contempla as questões
ambientais e a formação docente precisa de maior atenção.
Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
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Caderno de Resumos
33
O QUE DIZEM OS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ SOBRE O ENSINO DE BOTÂNICA?
1
2
Maria Juliana da Silva , Shaula Maíra Vicentini de Sampaio ,
3
João Vicente Coffani-Nunes 1 FVR - Faculdades Integradas do Vale do Ribeira,
2 UFF - Universidade Federal Fluminense,
3 UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Resumo
O estudo apresenta análises e discussões acerca do Ensino de Botânica em Alagoas, propiciadas a partir de entrevistas com
professores de Biologia, procurando refletir sobre a visão destes em relação à temática do Ensino de Botânica nas escolas
públicas de Maceió. A pesquisa se propôs investigar como se dá a abordagem destes conteúdos pelos docentes, identificando as
estratégias didáticas utilizadas nas aulas, a relação dos alunos com os conteúdos e as dificuldades enfrentadas na profissão, bem
como o perfil desses profissionais. O estudo possibilitou uma melhor percepção da situação do Ensino de Botânica nas escolas,
sob a ótica dos docentes, identificando, ainda, algumas necessidades e demandas por estes mencionados com vistas à melhoria
do ensino-aprendizagem na área.
Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTES NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS
DE REALEZA/PR
Cherlei Marcia Coan, Caroline Heinig Voltolini
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente artigo relata um estudo de abordagem qualitativa que teve o objetivo de identificar e analisar as orientações acerca da
Educação Ambiental (EA) presentes na proposta pedagógica das escolas públicas de Realeza que atendem estudantes dos anos
finais do Ensino Fundamental. Tal objetivo buscou responder a seguinte pergunta: que tendência alicerça a proposta de EA
desenvolvida no currículo das escolas? Como corpus da pesquisa foram analisados os projetos político-pedagógicos das escolas,
a proposta pedagógica curricular e a transcrição de uma entrevista semiestruturada com gestores e docentes da escola. Os
resultados alcançados revelaram que nas experiências de EA presentes nas escolas coexistem diferentes tendências de EA nos
discursos das mesmas professoras.
Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
TRADIÇÕES NOS CONTEÚDOS DE FISIOLOGIA VEGETAL DO ENSINO MÉDIO
Jacqueline de Oliveira Veiga Iglesias, Maria Inês de Freitas Petrucci-Rosa
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Resumo
O presente trabalho busca compreender algumas tradições que estão presentes na constituição do conhecimento escolar
Biologia, mas especificamente os conteúdos de Botânica – Fisiologia Vegetal, presentes em livros didáticos do Ensino Médio,
estes nos permitem compreender organizações e transformações da disciplina escolar. Assumimos como nossa principal
referencia as tradições propostas por Goodson, compreendendo-a como tradições inventadas dentro de um contexto histórico
e social. Para tal estudo analisamos a o volume III da Versão Verde do BSCS/1972 e o volume 2 de uma coleção aprovada no
PNLD/2012.
Sessão: CO-02 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVES DO CERRADO POR MEIO DE UM ARTEFATO MUSEAL INTERATIVO
1
2
Gustavo Lopes Ferreira , Daniela Franco Carvalho –
1 IFGoiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano,
2 UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
O texto apresenta os resultados de uma pesquisa no campo da educação em ciências e museus, em que se buscou respostas ao
problema: como se processa a produção de uma exposição, pensada e criada por uma equipe no âmbito de um museu de
ciências? Para isto, traçou-se o caminho percorrido para a criação de um artefato interativo na exposição do Museu de
Biodiversidade do Cerrado, apresentando os pontos mais relevantes do processo. Realizou-se o trabalho em duas etapas, a
criação e o estudo de público, por meio de observações discretas. Percebeu-se comportamentos e falas dos visitantes que
denotaram que o contato com o artefato permitiu mais do que uma experiência intelectual com o conhecimento científico,
possibilitou uma experiência estética, permitida pelo aflorar das emoções.
Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A ESTAÇÃO BIOLOGIA E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE MEDIADORES
Lucas dos Santos Andrade, Beatriz Foganholi Fernandes,
Carolina de Athayde Mendonça - EB - Estação Biologia
Resumo
A Estação Biologia (EB) é um espaço de educação não-formal do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP) que oferece visitas monitoradas para escolas. O projeto é gerido pelos estudantes de graduação que possuem três
principais afazeres: a manutenção das criações, o desenvolvimento de atividades e o monitoramento de visitas. As atividades
oferecidas abordam a Biologia de uma forma não-tradicional, colocando o estudante como agente ativo na construção do saber,
ao invés de considerá-lo como receptor passivo. Elas são elaboradas pelos monitores com base em um mapa metodológico,
também criado por eles, que consiste em oito etapas principais. A formação de monitores dentro da EB acontece de maneira
contínua, de modo que, a cada ano, uma nova equipe cuida do projeto.
Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A TRANSPOSIÇÃO MUSEOGRÁFICA E OS OBJETOS DE EXPOSIÇÕES: AS CÉLULAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS
Ana Maria Senac Figueroa, Martha Marandino
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
O foco da pesquisa em questão é identificar o processo de transposição museográfica sobre o tema “célula” por meio dos
textos e objetos de museus de ciências. Pretendemos compreender o caminho da transposição museográfica na produção
dos modelos de células em museus e, num outro momento, investigar como se dá a aprendizagem do público a partir dos
referidos modelos. Confrontaremos os elementos que fazem parte do processo de transposição museográfica no modelo de
célula exposto no museu, a partir de nossas observações e de pressupostos analisados nas falas dos idealizadores da exposição,
buscando compreender como os saberes se colocam nas intenções dos objetos e dos textos na exposição escolhida.
Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE EM UMA EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: O “TÚNEL DA
CIÊNCIA 3.0” NO BRASIL
Bruno Rafael Santos de Cerqueira, João Gabriel Genova,
Alessandra Fernandes Bizerra
USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Resumo
Analisamos como uma exposição científica internacional explora as relações entre ciência, tecnologia e sociedade, utilizando
como referenciais a educação com enfoque ciência, tecnologia e sociedade (CTS), e a comunicação pública da ciência. São
problematizados episódios das visitas escolares em que surgem aspectos CTS, analisamos os elementos expositivos e o discurso
do mediador envolvido. Para classificação foi utilizado o referencial de atributos CTS em museus (CONTIER, 2009).
Predomina na exposição o atributo ligado às aplicações tecnológicas e os fenômenos na vida cotidiana, ou seja, dimensões dos
debates externos à ciência. Destaca-se a importância do papel do mediador na abordagem de atributos relacionados a debates
internos da ciência e até mesmo de natureza histórica ou filosófica.
Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
RELAÇÕES DISCURSIVAS NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS
Angela Bezerra de Souza Leitão, Francimar Martins Teixeira
UFPE - Universidade Federal de Pernanmbuco
Resumo
A pesquisa ainda em curso caracteriza as práticas de linguagem no museu de ciências, numa perspectiva bakthiniana. Interroga
que gênero do discurso é construído nesse espaço, e qual o papel social do monitor e do visitante nesse processo. O estudo
analisa através de Leitão (2009) enunciados do monitor e dos alunos de 7ª série em visita ao Espaço Ciência, PE. Nessa
interação, a pesquisa revela a coexistência de enunciados espontâneos e do gênero da divulgação científica. Identifica nesse
contexto o esquema de utilização dos gêneros secundários, e o monitor como o principal articulador na transmutação desses
gêneros. Palavras-chave: gêneros do discurso, gênero de divulgação científica, monitor, conceitos espontâneos, conceitos
científicos.
Sessão: CO-03 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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PROFESSORA, A SENHORA GOSTA DE HOMEM OU DE MULHER”? OLHARES DE UM GRUPO DE ESTUDANTES
SOBRE UMA PROPOSTA DE ENSINO SOBRE CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EJA
Fernanda Figueredo dos Santos, Marcos Lopes de Souza
UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
Resumo
Este trabalho analisa os pensamentos e as opiniões de discentes sobre a realização de uma proposta de intervenção sobre corpo,
gênero e sexualidade na disciplina de Ciências. O trabalho foi desenvolvido com 20 alunos do 2º segmento (8º e 9º ano) da
Educação de Jovens e Adultos de uma escola pública municipal de Jequié-BA durante os meses de outubro a dezembro de
2013. A metodologia envolveu a abordagem qualitativa e os dados foram coletados por meio do diário de campo e do uso de
questionários. Constatou-se que as ideias dos discentes em relação aos corpos foram desestabilizadas por meio da discussão
sobre intersex, porém houve questionamentos em relação à sexualidade da professora pesquisadora e muitos discentes ainda se
interessavam em saber sobre doenças sexualmente transmissíveis.
Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A ABORDAGEM DE SEXUALIDADE NA ESCOLA ATUAL SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO
MÉDIO
Camila Candido, José Artur Barroso Fernandes
UFSCar - Universidade Federal de São Carlos
Resumo
Este trabalho procurou identificar a opinião de alunos e recém-egressos do Ensino Médio sobre a abordagem do assunto
“sexualidade” nas escolas. Os dados foram coletados por meio de um Blog com perguntas sobre o assunto, que os alunos
acessavam espontaneamente, após divulgação nas escolas. Percebemos que os jovens ainda tem dificuldade em conversar com
seus familiares sobre o assunto, fazendo-o principalmente com seus colegas. Muitos jovens acreditam que a escola poderia ser
um lugar adequado para isso, aliando conhecimentos confiáveis e liberdade para o diálogo. Entretanto, muitos acham que a
escola ainda aborda o assunto tradicionalmente, com poucas estratégias de ensino e apenas com temas de cunho biológico,
faltando formação dos professores para um trabalho mais significativo.
Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A HISTÓRIA DE BINTOU: BUSCANDO REFERÊNCIAS PARA UMA ABORDAGEM CULTURAL DO CORPO
HUMANO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Alessandra Moreira Pacheco de Moraes, Simone Rocha Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O presente relato focaliza aspectos relevantes da monografia de licenciatura em Ciências Biológicas (MORAES, 2013) cujo
objetivo geral foi refletir sobre a importância de novas perspectivas para o ensino do corpo humano nas séries iniciais do
Ensino Fundamental contemplando, sobretudo, sua dimensão cultural. Na abordagem proposta para a pesquisa procuramos
explorar e valorizar aspectos das culturas africanas, como estética corporal, máscaras e danças, propondo e analisando opções
teórico-metodológicas para que o ensino do corpo humano possa colaborar mais efetivamente para a formação da identidade
dos alunos e para o debate de questões étnico-raciais nas escolas. Serão discutidos resultados das atividades de contação de
história e produção de textos e desenhos pelas crianças.
Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SENTIDOS DE SEXUALIDADE EM PRODUÇÕES ACADÊMICAS: INVESTIGANDO OS ANAIS DOS ENCONTROS
NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012)
Fernanda Etter, Luísa de Lemos Alves, Marcia Serra Ferreira,
Maria Margarida Gomes
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
O estudo aborda os sentidos que a „sexualidade‟ vem assumindo em produções acadêmicas voltadas para o ensino e a formação
de professores em Ciências e Biologia. Em diálogo com o campo do Currículo, mapeamos 34 textos em Anais do ENEBIO
(2005-2012). Na análise, percebemos recorrências em termos de categoria (pesquisa ou relato), público alvo, organização
temática ou eixo-temático, objetivos, referências bibliográficas, gênero e instituição dos autores. Evidenciamos que a
„sexualidade‟ acaba por garantir espaço no ensino de Ciências e Biologia intermediada pelas questões da saúde. Parece ser, por
meio dessa via, que outros discursos têm disputado a entrada nas escolas, indicando-nos as relações que as tradições
disciplinares vêm estabelecendo com discussões contemporâneas da cultura.
Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
TECENDO OLHAR(ES) SOBRE HOMOSSEXUALIDADE(S) NO ESPAÇO ESCOLAR: BATENDO UM PAPO COM
PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Sandro Prado Santos
FACIP/UFU - FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
Resumo
Este texto é proveniente do Programa de Bolsas de Graduação Diálogos em torno da homofobia na escola: concepções,
práticas e formação Docente junto a nove professores/as de Ciências e Biologia de escolas públicas, e, investigou concepções
de homossexualidade e saberes utilizados para evocá-las aos/as alunos/as no âmbito escolar. O referencial teórico se pautou
em: Louro (2010); Dinis (2008); Filho (2009); Miskolci (2009); Mello; Grossi; Uziel (2009); Junqueira (2007; 2009; 2010); Ferrari
(2003). Nesta pesquisa, de natureza qualitativa, utilizamos entrevistas semi-estruturadas. Os resultados apontam uma perspectiva
patológica da homossexualidade com o predomínio da heterossexualidade compulsória e da heternormatividade como marco de
controle e normalizações de corpos não heterossexuais.
Sessão: CO-04 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
NATUREZA EM IMAGENS DE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
Murilo Collange, Cristiane Almeida,
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Resumo
Neste artigo, que é parte de projeto de pesquisa binacional, apresentamos um conjunto de indicadores que balizaram a descrição
das imagens dispostas em duas coleções de livros didáticos de Biologia – Ensino Médio, e as analisamos dentro da
perspectiva das relações entre imagem e representação da verdade. Escolhendo abordagens analíticas do campo dos estudos
culturais das ciências, indicamos como as imagens (desenhos e fotografias) selecionadas para compor os livros didáticos
participam dos jogos de construção de “verdades” que se coadunam com modelos pedagógicos e de divulgação científica que
significam, culturalmente, imagens representativas da natureza.
Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
NATUREZA EM MEMÓRIAS E IMAGENS: RELATO DE UMA INTERVENÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UMA
ESCOLA DO CAMPO
João Paulo dos Santos Silva, Alessandra Alexandre Freixo
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
Este trabalho tem por objetivo compreender as percepções de natureza presentes entre estudantes de uma escola do campo. A
imagem foi tomada neste trabalho como fonte privilegiada de informação, à medida que foi solicitado aos estudantes a
apresentação de imagens nas quais os (re)conhecessem sua trajetória e seu contexto de construção, para enfatizar o sentido de
natureza evidenciado. Para dar subsídio a esta pesquisa, foram realizadas gravações de áudio e vídeo para registro documental e
socialização. O resultado é um registro diversificado e rico em significados socioculturais, que não dão somente um sentido ao
que seja natureza, mas formam um mosaico de naturezas.
Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O ENSINO DE CIÊNCIAS E O MEIO AMBIENTE: UMA ANÁLISE DO USO DE RECURSOS MIDIÁTICOS SOBRE A
TEMÁTICA AMBIENTAL
Janaina Roberta dos Santos
UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
Resumo
Diante dos inúmeros sinais de colapso verificados na natureza, pode-se refletir que estamos vivenciando uma crise ambiental.
Assim, motivados pela importância de se promover uma crítica ao modelo de relação homem-natureza, nos propomos a realizar
esta investigação, que teve como objetivo principal verificar de que forma os recursos midiáticos que abordam a temática
ambiental são utilizados por professores no âmbito da disciplina de ciências, buscando compreender também as razões de tal
utilização. A investigação foi desenvolvida a partir de questionários e entrevistas realizadas com professores de uma cidade
mineira. Os dados demonstram que a maioria dos professores participantes utiliza tais recursos para tratar da temática ambiental
e não realiza uma análise criteriosa de tais filmes.
Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES DE ÁREA URBANA E RURAL
1
1
2
Kauane Maiara Bordin , Patricia Zanotelli , Giovana Secretti Vendruscolo , Ana
1
1
Cristina Confortin , Geovana Mulinari Stuani
1 Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó;
2 UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Resumo
As necessidades de cada um, embasadas na cultura e ambiente que estão, refletem em atitudes e sentimentos ligados à percepção
ambiental. Nosso objetivo foi conhecer a percepção ambiental de estudantes de área urbano e rural. Entrevistamos 50
estudantes (25 de área urbana e 25 de área rural) questionando-os sobre o que era ambiente urbano e rural, se existem diferenças
e o que entendiam por meio ambiente. Na área urbana predominou a diferença de área urbana e rural pautada na divisão política
e ambiental e visão de ambiente naturalista. Na área rural predominou a diferença por ocupação do solo e movimentação de
pessoas e visão de ambiente antropocêntrica. Em geral, os estudantes não se colocam como parte da natureza e não possuem o
sentimento de pertencer ao ambiente.
Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SIGNIFICAÇÕES SOBRE RELAÇÕES ENTRE JUSTIÇA AMBIENTAL, CONFLITO SOCIOAMBIENTAL E ENSINO DE
BIOLOGIA NA PRÁTICA DOCENTE
Angélica Cosenza - UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora
Resumo
O objetivo do presente trabalho é investigar os sentidos que circulam nas construções discursivas de uma professora de biologia
em processo de formação continuada sobre as relações entre justiça ambiental, conflito socioambiental e ensino de biologia. As
ações de formação foram realizadas no ano de 2011, em Macaé, uma região do norte do estado do Rio de Janeiro, altamente
impactada pela indústria do petróleo e gás. Neste trabalho parto do referencial teórico-metodológico da Análise Crítica do
Discurso (ACD). Tais análises revelaram hibridização entre visões emancipadoras da educação ambiental e da educação em
ciências/biologia, com aportes da justiça ambiental, e outras que não envolvem dimensões de questionamento, participação e
transformação social.
Sessão: CO-05 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
AS IMAGENS DE FUNGOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS: REVISITANDO A MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO
ESCOLAR
Marcelo DAquino Rosa, Henrique César da Silva
PPGECT - Prog. de Pós-graduação em Educação Científica e
Tecnológica (Universidade Federal de Santa Catarina)
Resumo
Este trabalho realiza uma análise epistemológica e discursiva do conteúdo de fungos em alguns livros didáticos de Ciências.
Neste artigo investigamos se estas imagens oferecem possibilidades de deslizes, dentro do que é conhecido como memória
discursiva, na interpretação dos professores e estudantes que realizam a leitura destes materiais. As figuras dos livros didáticos
escolhidos para o artigo são selecionadas e posteriormente analisadas com a ajuda da bibliografia específica para esta área de
conhecimento do conteúdo dentro da Biologia e com os autores e textos da área da análise do discurso. A leitura destas imagens
nos permite verificar que existem possibilidades de desvios (ou deslizes) na interpretação e leitura destas ilustrações.
Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O LIVRO DIDÁTICO: A FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS
Vilmarise Bobato Gramowski, Nadir Castilho Delizoicov,
Sylvia Regina Pedrosa Maestrelli
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina,
Resumo
A disciplina de Ciências abrange conteúdos que se referem a várias áreas do conhecimento, tais como Biologia, Química, Física
e Geociências. Tradicionalmente, estes conhecimentos são apresentados, nos livros didáticos, de maneira fragmentada. Este
trabalho tem como objetivo apresentar dados parciais de pesquisa em andamento que focaliza livros didáticos de Ciências
aprovados pelo PNLD de 2011. Resultados parciais indicam que, apesar dos documentos oficiais privilegiarem um ensino de
Ciências voltado para a cidadania e a análise dos fenômenos, de modo a integrar os conhecimentos que compõem a disciplina
de Ciências, o PNLD segue aprovando livros didáticos cujos conteúdos são apresentados de forma fragmentada, sem
articulação entre as várias áreas do conhecimento.
Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O PAPEL DO LIVRO DIDÁTICO NA OPINIÃO DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO: IMPLICAÇÕES SOBRE SUA
ESCOLHA E AVALIAÇÃO
Mariana Leite da Silveira, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Devido às vantagens que o PNLD oferece à comunidade escolar (e do consequente processo de avaliação pedagógica dos livros
didáticos - LD), o trabalho investigou a opinião de graduandos da UFRN em relação à avaliação de LD. Foram elaboradas
ferramentas (questionários e fichas de avaliação de livros) para investigar o conhecimento sobre os LD e a sua importância.
Constatou-se que a avaliação de LD possibilita uma abordagem crítica-reflexiva desse material e aproxima a comunidade
científica da acadêmica ao facilitar seu emprego como apoio à aprendizagem. Apesar desses resultados, muitos graduandos
desconhecem os critérios e o sistema de avaliação de LD, assim como o próprio PNLD. Isso é um problema aos futuros
docentes, que devem estar familiarizados com as ferramentas que irão empregar.
Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA:
ENFOQUES E FINALIDADES
1,2,3
2
Marsílvio Gonçalves Pereira , Maria Cristina Martins Penido
1 Universidade Federal da Paraíba, 2 - Universidade Federal da Bahia,
3 USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Este trabalho buscou analisar e discutir interfaces entre o livro didático de Ciências e Biologia e o laboratório didático e
atividades prático-experimentais, identificando enfoques, finalidades e os sentidos produzidos no contexto do ensino de
Ciências e Biologia. Foram analisados dois guias do livro didático (LD) do PNLD: um de Ciências (PNLD 2011) voltado para
os anos finais do ensino fundamental e outro voltado para o ensino de Biologia no ensino médio (PNLD 2012). Os resultados
revelaram que mesmo existindo uma orientação para atividades investigativas mais abertas e que considerem o aluno como
sujeito de aprendizagem, ainda é muito frequente as abordagens do laboratório tradicional e estruturado ou fechado, onde o
papel atribuído ao aluno ainda é secundário.
Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
UMA ANÁLISE DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES SOBRE FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR DE UM
LIVRO DIDÁTICO DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Mariana Cristina Moreira Souza, Fábio Augusto Rodrigues e Silva
UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
Neste trabalho foram analisados os enunciados das questões apresentadas ao final do 6º capítulo de um livro didático de
Ciências do volume do 6º ano do Ensino Fundamental II. Por esta análise infere-se que a maioria das questões apresenta
enunciados fechados, de caráter tradicional. Além de elicitarem a respostas factuais, que privilegiam a nominalização de
processos, as questões enfatizam o reforço e a memorização de conceitos e a reprodução de partes do texto-base. Estes podem
ser alguns dos motivos para as dificuldades apresentadas por grande parte dos estudantes no aprendizado sobre os processos de
fotossíntese e de respiração celular. Sessão: CO-06 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h 10h40)
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FLORIANÓPOLIS/SC
1
2
Beatriz Biagini , Clodoaldo Machado
1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina;
2 IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina
Resumo
As atividades experimentais planejadas para aulas de ciências dos anos finais do ensino fundamental nos laboratórios de duas
escolas municipais de Florianópolis foram classificadas com referência em três abordagens: Demonstração, Investigação e
Tradicional. As fontes para análise foram os planejamentos e/ou roteiros de 44 atividades experimentais desenvolvidas entre
fevereiro de 2011 e outubro de 2012. Identificou-se a predominância de atividades classificadas como tradicionais. O resultado
chama a atenção para um contexto crítico, pois apesar de ampla discussão em defesa da superação da experimentação
tradicional no ensino de ciências há indicativos de essa forma de trabalho permanece dominante no cotidiano do ensino
fundamental.
Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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ABO DO SANGUE: O LÚDICO, ABP E EXPERIMENTAÇÃO PARA COMPREENDER O FENÔMENO DA
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA.
Bruna Lorena Valentim da Hora, Evanoel Fernandes Nunes,
Sheila Alves Pinheiro, Thiago Laurentino Araújo,
Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Resumo
O presente trabalho objetivou mostrar que a utilização de estratégias metodológicas como dinâmicas temáticas, aulas
experimentais e atividades lúdicas são potencialmente significativas no processo de ensino-aprendizagem de conceitos abstratos.
Os resultados apontam que quando o docente integraliza tais abordagens metodológicas para explicar conceitos abstratos, os
alunos apresentam amadurecimento em suas respostas. Ao avaliar a aceitação dos alunos com relação às atividades
desenvolvidas, percebeu-se que este tipo de metodologia atrai e motiva os alunos na busca do saber. Observa-se que a utilização
de estratégias lúdica com enfoque ABP, dinâmicas temáticas e aulas experimentais para abordar e retomar os conteúdos de
difícil compreensão, os estudantes aprendem com maior facilidade.
Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
AS CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO NOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS ENCONTROS NACIONAIS DE
PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS (1997-2011)
Aline Perius, Erica do Espirito Santo Hermel
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul,
2 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
A experimentação é fundamental para a aprendizagem em Ciências, mas nem sempre é proposta e realizada reflexivamente. O
objetivo desta pesquisa foi analisar as atividades experimentais presentes nos trabalhos apresentados nos Encontros Nacionais
de Pesquisa em Ensino de Ciências, que foram classificados sob os enfoques pedagógico (cognitivo, procedimental e
motivacional) e metodológico (demonstração, verificação e descoberta) e sob as concepções demonstrativa, empiricistaindutivista, dedutivista-racionalista ou construtivista.A experimentação ainda é pouco discutida nos encontros, já que apenas
6,22% dos trabalhos foram sobre o tema. Em compensação, as concepções dedutivista-racionalista e construtivista
prevaleceram, demonstrando uma visão menos tradicionalista da experimentação.
Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
INVESTIGANDO O FERMENTO DE PADARIA EM UMA AULA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
1
1,2
1
LUCIANI, C. , WENZKE,Tatiana , HERMEL, Erica
1 UFFS - Universidade Federal a Fronteira Sul,
2 EEEBDr. Otto Flach - Escola Estadual de Educação Básica
Resumo
O presente relato descreve e analisa uma aula prática de Ciências no 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual de
Educação Básica Dr. Otto Flach, Cerro Largo, sobre a ação do fermento de padaria. A referida prática foi realizada no contexto
PIBID Ciências Biológicas, que tem por objetivo desenvolver, junto aos professores de Ciências das escolas de Educação
Básica, práticas experimentais que possibilitem a (re) significação de conceitos. Acreditamos que o modelo da investigação-ação
aliado ao ensino por meio da experimentação e investigação da prática, a partir da reflexão crítica da ação, possa melhorar o
processo de ensino-aprendizagem, para que os alunos possam ressignificar seus conceitos, apropriando-se de um conhecimento
mais consistente mediado pela professora na escola.
Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
OS FUNGOS E O PÃO: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE A PRODUÇÃO E A DECOMPOSIÇÃO DO PÃO
Carmine Zimmermann, Erica Espirito Santo Hermel,
Taise Maria Pelissaro, Marisa Both
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente texto tem por objetivo relatar e contextualizar uma aula prática, enfocando a importância dos fungos no processo da
fermentação e observar a ação dos fungos na decomposição do pão. A atividade experimental foi desenvolvida com a turma do
7º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Traezel - Cerro Largo, sendo esta uma das escolas polos do
PIBIDCiências da Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo - RS. Destacamos que a experimentação é um
importante recurso pedagógico no ensino de Ciências, pois permite tornar as aulas mais dinâmicas, interessantes, motivadoras,
possibilitando a realização da associação entre teoria e prática, sendo um importante instrumento de análise e discussão de
conhecimento.
Sessão: CO-07 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ARGUMENTAÇÃO EM AULAS DE TEMAS EVOLUTIVOS: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE
Raphaela Lopes da Silva, Simone Rocha Salomão,UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Esse trabalho refletiu sobre as relações entre linguagem e Ensino de Biologia, com foco na argumentação em aulas do Ensino
Médio que tratam de temas evolutivos, os quais têm relevância teórica e natureza polêmica. Foi gravada em áudio uma aula
sobre processos de especiação em turma do 3° ano do Ensino Médio do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso
Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). Os dados foram analisados utilizando-se a ferramenta analítica proposta por Boulter &
Gilbert (1995) e elementos da concepção de linguagem do Círculo de Bakhtin. Os resultados mostram que em aulas de Biologia
sobre temas evolutivos uma perspectiva argumentativa dialógica e a mobilização de saberes da experiência docente são capazes
de proporcionar condições satisfatórias para o processo de aprendizagem.
Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EVOLUÇÃO, APRIMORAMENTO E PROGRESSO: CONCEPÇÕES EM DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO
MÉDIO
1
2
Mário Alexandre de Oliveira , Lenice Heloísa de Arruda Silva
1 UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
2 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Resumo
Neste trabalho apresentamos um recorte dos resultados de uma pesquisa, cujo objetivo foi investigar a construção do conceito
de Evolução por estudantes do Ensino Médio, analisando as origens de conceitos cotidianos que surgem nas falas dos mesmos.
Os dados foram construídos e interpretados segundo o referencial teórico metodológico pautado na perspectiva históricocultural, adotando-se a análise microgenética para investigar o processo. Os resultados evidenciaram um equívoco conceitual
muito presente nas salas de aula de Biologia que é a ideia de Evolução como progresso. A partir disso, buscou-se compreender
como essa ideia de progresso em Evolução se construiu historicamente para compreendermos mais claramente a intrincada rede
de relações conceituais existente no discurso dos estudantes.
Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EXAMINANDO DIFICULDADES DE ALUNOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE A TEORIA DA
EVOLUÇÃO
Meriane Ribeiro de Lima, Paulo Marcelo Marini Teixeira
UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
Nesta comunicação, analisamos dados sobre a compreensão dos estudantes de um curso de Ciências Biológicas em relação a
determinados aspectos referentes à Teoria da Evolução. No protocolo de coleta de dados, reproduzimos cinco afirmativas
retiradas do livro “Evolução: o sentido da Biologia” (MEYER; EL-HANI, 2005), que foram analisadas de forma quantitativa e
qualitativa. Comparamos o grau de conhecimento dos estudantes iniciantes e concluintes do curso e avaliamos se houve ou não
desenvolvimento conceitual sobre o assunto. A pesquisa mostrou que muitos estudantes, participantes da pesquisa,
apresentaram dificuldades conceituais em relação a diferentes aspectos da Biologia Evolutiva.
Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O ENSINO DE GENÉTICA MENDELIANA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
UTILIZANDO EXPERIMENTOS CONTROLADOS EM DROSOPHILA MELANOGASTER
1
Vanessa Perpétua Garcia Santana Reis , Ana Lúcia Albuquerque
3
1
Pereira Costa Amarante , Susie Vieira de Oliveira , Maria da
1
1
Conceição Lago Carneiro , Karine Brandão Oliveira Rios ,
1
Claudia de Alencar Serra e Sepulveda
1 UEFS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE, 2 IEGG INSTITUTO DE EDUCAÇÃO GASTÃO GUIMARÃES, 3 CMLEM COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
Resumo
Este artigo tem como objetivo apresentar uma seqüência didática sobre ensino de genética na Educação Básica e seu processo
de construção. Esta inovação tem como foco o ensino do monoibridismo, tendo como estratégia didática a condução de
experimentos controlados em Drosophila melanogaster. A abordagem metodológica adotada é o design research, que pode ser
entendida como o estudo sistemático do planejamento, da implementação, da avaliação e da manutenção de intervenções
educacionais inovadoras como soluções para problemas da prática educacional. A sequência está estruturada em quatro
momentos e terá como critério de validação interna um teste aplicado antes e depois da realização do experimento bem como
da discussão dos resultados obtidos.
Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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O ENSINO FRAGMENTADO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ESTE TEMA NO
ENSINO MÉDIO
Felipe Bezerra de Medeiros Dantas Duarte, Magnólia
Fernandes Florêncio de Araújo, Viviane Souza do Amaral
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Entendida como um conceito unificador da Biologia, a Evolução é indispensável para compreender-se a maior parte de
conceitos, modelos e sistemas explicativos desta ciência. Um questionário foi aplicado em três turmas do Ensino Médio de duas
escolas de uma cidade da região semiárida do Rio Grande do Norte, totalizando 90 alunos. Três professores de biologia das
escolas também foram entrevistados com um questionário contendo 3 perguntas. Entre as concepções alternativas presentes
nas respostas, observa-se a de que a Evolução é um sinônimo de progressão. Este estudo evidencia uma série de conceitos e
ideias previamente existentes na estrutura cognitiva dos alunos sobre este tema, possivelmente como resultado de um ensino
fragmentado e descontextualizado da Evolução biológica.
Sessão: CO-08 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA
CIDADE DE ACOPIARA –CE.
Jones Baroni Ferreira de Menezes
FECLI/UECE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU
Resumo
A degradação ambiental leva a necessidade de mudança de postura e atitude, tendo a Educação Ambiental (EA) um importante
papel, assim, esse tema deve ser trabalhado na escola, especialmente no Ensino Fundamental que é onde acontece a base da
aprendizagem. Com isso, esta pesquisa visa verificar as metodologias didáticas e a avaliar hábitos e atitudes dos alunos do 3º ao
5º ano, da EEF Maria Adelina de Oliveira, de Acopiara/CE. Para isso, aplicaram-se questionários, cujos dados demonstraram
que os alunos possuíam noções básicas das questões ambientais, mesmo com uma pouca utilização de metodologias
diferenciadas pelos professores. Dessa forma, mesmo sabendo que a EA é uma possibilidade de formar cidadão
ambientalmente responsável, ainda é pouco trabalhada nessa realidade pesquisada.
Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
MAPEANDO AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE (CTSA) POR MEIO DOS
BIO-OBJETOS
1
1
Francisco Angelo Coutinho , Santer Álvares de Matos ,
2
Fábio Augusto Rodrigues e Silva –
1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais,
2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
Este artigo traz uma discussão, fundamentada na Teoria Ator-Rede, sobre os estudos da abordagem de ensino CTSA. Nesse
trabalho, evidenciamos que os assuntos e temas estudados nas ciências são o resultado de um entrelaçamento de elementos e
atores, que para sua compreensão exigem a criação de novas entidades, que não permitem a distinção entre categorias como
social e natural. Alguns desses novos objetos são denominados bio-objetos, um conceito que identifica híbridos. Esse conceito
se constitui em uma ferramenta heurística para os processos de ensino e aprendizagem de ciências e biologia, pois possibilitam
evidenciar as múltiplas associações entre os elementos sociais, econômicos, científicos e tecnológicos e permitem nos distanciar
de uma noção essencialista de mundo. Fin: CNPq e FAPEMIG
Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O LÚDICO NO EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO DE
ENSINO
Larissa de Mello Evangelista, Márlon Herbert, Flora Barbosa Soares
UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Resumo
Este trabalho apresenta uma pesquisa que uniu o lúdico à temática de Educação Ambiental. O método utilizado foi a pesquisaação por ser realizada em sala de aula e os resultados melhoraram o processo ensino aprendizagem. A turma foi dividida em
dois grupos, no qual um deveria propor resolução para um problema ambiental causado pela usina sucroalcooleira existente na
cidade e o outro deveria criar uma empresa de consultoria ambiental para propor resolução para um problema ambiental da
cidade. Emergiram quatro categorias de análise: Identificação do problema; Interesse/motivação; Criatividade e Resolução dos
Problemas. O lúdico trabalhado na temática educação ambiental ocorre de forma eficaz, pois é uma atividade motivadora e
auxilia muito na melhoria do processo ensino e aprendizagem.
Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
42
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PERCEPÇÃO DE AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: UMA VISÃO DE ESTUDANTES DE UM CURSO TÉCNICO
EM MEIO AMBIENTE
Geisly França Katon, Naomi Towata, Flávio Augusto de Souza
Berchez, Suzana Ursi - IB-USP - Instituto de Biociências, USP
Resumo
Investigou a Percepção Ambiental de 13 estudantes de um Curso Técnico em Meio Ambiente que participaram de atividades
de Educação Ambiental no Parque Estadual da Ilha Anchieta, bem como as possíveis influências de tais atividades nessa
percepção. Verificou-se que mesmo esses sujeitos demonstram distanciamento em relação ao ambiente marinho. A participação
nas atividades de EA não alterou profundamente esse panorama, mas provocou um maior reconhecimento da relação marcotidiano, com um aumento na percepção de elementos bióticos presentes nesse ambiente, assim como padrões de distribuição
(como a zonação). As percepções iniciais foram mais idealizadas, com menção à paz e à tranquilidade, passando a percepções
mais concretas, relacionadas ao dinamismo e biodiversidade do ambiente marinho.
Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
PROJETO BROTAR: O FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM CRIANÇAS
Luisa Bandeira Binder, Veronyca Rivero Corrêa de Souza,
Natália Caron, Karina Farina, Camila da Silva Almeida,
Cristian Luan Klunk, Tânia Tarabini Castellani
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
A educação ambiental propõe formar cidadãos éticos em sua relações com a sociedade e o meio ambiente. Durante a infância
são aprendidos e fixados os valores de cada um, como o respeito ao próximo e ao ambiente. Assim, em 2013, o grupo PET
Biologia da UFSC realizou o projeto “Brotar: O fazer Educação Ambiental com Crianças”, na Casa dos Girassóis em
Florianópolis, SC, com crianças entre oito e 10 anos. Foram realizadas atividades baseadas no processo de aprendizagem
significativa crítica. Os temas trabalhados envolveram as interações ecológicas, introduzindo diversas problemáticas ambientais
relacionadas ao cotidiano da turma e trabalhando conteúdos que possibilitassem o objetivo final - desenvolver a consciência
socioambiental das crianças e sensibilizá-las sobre o meio em que vivem.
Sessão: CO-09 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS
INICIAIS DE ESCOLARIDADE
Dayanne Dailla da Silva Cajueiro , Juliana Lima,
Rafaela Gemaque , Renata Souza
UFPA - Universidade Federal do Pará,
Resumo
O trabalho é um estudo de caso, focando a análise de uma experiência de estágio no Ensino de Ciências para os anos iniciais.
Objetivamos investigar como as licenciandas significam a experiência formativa vivida e lidam com o ensino de Ciências para
alunos do 5° ano da educação básica ao elaborarem atividades diversas, dentre elas, a construção de um telejornal abordando o
desequilíbrio ecológico e extinção de animais na Região Amazônica. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados os
relatórios de estágio dos discentes. Os resultados revelam que eles reconhecem a dedicação e a motivação como elementos
propulsores para ensinar Ciências, da mesma forma, que ampliaram suas concepções de ensino de Ciências e motivaram os
alunos a aprendizagens dos temas por meio de um telejornal.
Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER BIOLOGIA : O QUE REVELAM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
Thayssa Rabelo Scheley , Camila Rocha Pergentino da Silva , Luciana
Maria Lunardi Campos
IBB UNESP - Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista
Resumo
A motivação para aprender constitui-se em temática atual e relevante. Neste contexto, desenvolvemos um estudo que visa
identificar e analisar a compreensão do aluno sobre a relação existente entre a sua motivação para aprendizagem de Biologia no
Ensino Médio e a prática pedagógica adotada por seus professores. Neste texto apresentamos dados parciais do estudo.
Participaram deste estudo 413 alunos de ensino médio de escolas públicas do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados
por meio de questionário e as respostas indicam que os alunos gostam e estão motivados para aprender. Também foi possível
identificar fatores relacionados a não motivação, possibilitando a reflexão sobre o papel do professor e a relação entre
motivação intrínseca e extrínseca.
Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
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Caderno de Resumos
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A PROFESSORA DE CIÊNCIAS E SUA MOTIVAÇÃO PARA TRABALHAR COM PROJETOS EM SALA DE AULA
1
2
Marcello Paul Casanova , José Moysés Alves
1 SEDUC - Secretaria de Estado de, 2 UFPA - Universidade Federal do Pará
Resumo
A pedagogia de projetos tem sido utilizada como uma alternativa ao ensino tradicional promovendo maior autonomia e
participação ativa dos estudantes. Neste artigo buscamos compreender a motivação de uma professora de ciências para
trabalhar com projetos em sala de aula, a partir dos sentidos subjetivos produzidos por ela. A pesquisa foi fundamentada na
Teoria da Subjetividade de González Rey. Assumimos como método o estudo de caso na perspectiva da pesquisa qualitativa. Os
resultados mostraram que a motivação da professora esteve relacionada com a compreensão de ciências e ensino-aprendizagem,
gestão escolar, política educacional, relações afetivas e experiências anteriores com projetos. Estes sentidos subjetivos foram
produzidos em vários contextos de sua vida pessoal e profissional.
Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA WALDORF: PRIMEIROS OLHARES
1
2
Carolina Gulyas Figueiredo , Luciana Maria Lunardi Campos
1 UNESP - Bauru - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho,
2 UNESP - Botucatu - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho
Resumo
Este artigo tem objetivo descrever aspectos do ensino de Ciências no âmbito da pedagogia Waldorf. Criada em 1919 na
Alemanha, por Rudolf Steiner, a Pedagogia Waldorf está presente no mundo inteiro. Baseada na antroposofia, possui uma
estratégia pedagógica que inclui o desenvolvimento físico, emocional e espiritual do aluno. O ensino de Ciências é abordado,
tendo como base o processo cognitivo de Goethe, sendo iniciado no 1º ano do ensino fundamental de maneira narrativa,
ganhando características científicas a partir do 4º ano. Foram observadas aulas de ciências em uma escola Waldorf de São Paulo.
Como primeiros resultados concluiu-se que a metodologia empregada desperta o interesse pela experimentação e incentiva o
pensamento autônomo sobre os processos observados.
Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
NOS DIZERES SOBRE UMA ESCOLA DE QUALIDADE: CHEGOU A VEZ DA FALA DOS DISCENTES
Josélia Domingos Pereira, Francisco Ismael de Queiroz, Angelica
Kaynne da Cunha Moura, Marlécio Maknamara da Silva Cunha
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
As diversas indagações sobre uma escola de qualidade fizeram com que ouvíssemos diferentes sujeitos. Este trabalho apresenta
uma pesquisa realizada com base nas vozes dos discentes das escolas públicas natalenses. A pesquisa objetivou a análise e
interpretação das fichas de respostas à pergunta: o que é uma escola de qualidade? As 72 respostas obtidas foram sistematizadas
e analisadas nas categorias que melhor representassem as falas dos discentes: composta por múltiplos fatores; constituído de
sujeitos participativos; escola formada por fatores físico-estruturais; promotora de ascensão social. Concluímos que para os
discentes uma escola de qualidade é aquela que apresenta um ambiente adequado para eles mesmos, com múltiplos fatores
estruturais, pessoais e organizacionais.
Sessão: CO-10 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ARGUMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, SOCIAIS E DE APRENDIZAGEM COMO FUNDAMENTOS PARA A
PROMOÇÃO DE MODELAGEM COM O CONTEÚDO ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA
Francisco Antonio Rodrigues Setúval
UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
Resumo
Este trabalho constitui parte da pesquisa de mestrado, desenvolvida no Curso de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e
História das Ciências, da Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana (UFBA/UEFS), o qual
optamos como modalidade da investigação qualitativa a pesquisa de intervenção. O objetivo do estudo realizado buscou avaliar
questões associadas ao entendimento dos fenômenos biológicos, sociais e de caráter pedagógico e/ou didático, sobre o
conteúdo estrutura molecular do DNA, apontadas por estudantes em formação inicial,no Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas (UEFS). As questões apresentadas pelos discentes serviram como proposições que fundamentaram possibilidades de
elaboração de modelos didáticos (modelagem) com o conteúdo supracitado.
Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
NARRATIVAS DE VIDA COMO PROCESSO DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Carla Mercês da Silva, Alice Melo Ribeiro, Maria Luiza de Araújo Gastal UnB - Universidade de Brasília
Resumo
Parte importante da formação de professores diz respeito à prática e à reflexão a respeito dela. Considerando as dificuldades em
desenvolver uma postura reflexiva dos estudantes do Curso de Biologia a distância da UnB durante os estágios supervisionados
no ensino de ciências e de biologia, criamos uma disciplina com objetivo de proporcionar momentos de reflexão sobre a
formação pessoal e profissional, que também se constitui no locus de observação empírica deste trabalho. Apoiamo-nos em
António Nóvoa, Marie-Christine Josso e Selma Garrido como referencial teórico; utilizamos as narrativas de vida com ênfase na
formação e nas aprendizagens como processo de formação e metodologia da pesquisa. Percebemos que a disciplina possibilitou
em alguns uma postura reflexiva sobre sua prática docente.
Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O POTENCIAL FORMATIVO DA REFLEXÃO SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
Janice Silvana Novakowski Kierepka 1, Roque Ismael da
Costa Güllich 1 - 1 UFFS - Universidade Federal da Fronteira
Sul
Resumo
O trabalho tem por objetivo compreender como é desenvolvida a reflexão formativa no âmbito da investigação-formação-ação
e a compreensão dos sujeitos professores acerca do processo reflexivo na sua constituição. Para tanto, procedemos com a
análise dos diários de bordo de quatro professores participantes do coletivo de formação, para que pudessem ser deflagrados
indícios que evidenciem o desenvolvimento da reflexão formativa e sua importância na constituição dos professores. Os
resultados demonstram que o coletivo docente é importante para despertar a reflexão pessoal do professor acerca de questões
profissionais. Os professores investigados narram a relevância da reflexão na reconstrução de práticas pedagógicas, por meio da
descrição, análise e reflexão.
Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Anete Charnet Gonçalves da Silva, Ana Maria dos Santos Rocha,
Renato Pereira de Figueiredo, Márcia de Oliveira Menezes
UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
A pesquisa objetiva caracterizar concepções sobre a natureza da ciência construídas por estudantes do último ano do curso de
Licenciatura em ciências Biológicas da UESB, campus de Vitória da Conquista. As respostas dos alunos foram classificadas de
acordo com as categorias propostas por Abell e Smith (1994). Os resultados revelaram que a maioria dos alunos considera
ciência como um produto, um conjunto de conhecimentos ou ideias a serem estudadas. Em função das características da
investigação, pode-se contribuir, principalmente, com o incremento nas pesquisas, reflexões e debates a respeito das questões
culturais e da natureza do conhecimento científico e suas implicações nos cursos de formação de professores, em especial, aqui,
o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
UMA REFLEXÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
Enios Carlos Duarte
UNASP - CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO
Resumo
O objetivo deste trabalho é relatar e analisar as ações desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência (PIBID) de Biologia do UNASP, buscando avaliar contribuições desse programa para a formação inicial docente.
Foram avaliadas as principais ações didáticas desenvolvidas no âmbito do subprojeto e por meio dos relatórios semestrais de
autoavaliação foram verificadas as contribuições do programa na formação dos licenciandos. A inserção destes licenciandos na
escola e no desenvolvimento de atividades tem corroborado na estruturação e concepções destes licenciandos quanto aos
saberes da profissão docente no aspecto da educação científica. Agência financiadora: PIBID/CAPES
Sessão: CO-11 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLETINDO A RESPEITO DO PLANEJAMENTO DE
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS POR LICENCIANDOS DA UFPE
Karla Maria Euzebio da Silva
1,2
2,1
, Karla Maria Euzebio da Silva ,
2
Karla Maria Euzebio da Silva
1 UFPE - Universidade Federal de Pernambuco,
2 PCR - Sistema Municipal de Ensino do Recife
Resumo
Este trabalho relata e discute os planejamentos ligados à experimentação produzidos na disciplina Metodologia do Ensino da
Biologia 2. Os resultados apontam para a estruturação de planejamentos que mais ou menos explicitamente consideram que os
estudantes devem ser instigados durante a realização de atividades experimentais. No entanto, também evidenciam uma visão
indutivista e tradicional. Da mesma forma, variam entre a demonstração e a manipulação, caracterizando distintos níveis de
contato com a atividade e compromissos com diferentes perspectivas de planejamento curricular, ensino e aprendizagem e
experimentação. Mesmo com o caráter de incompletude ressaltamos a importância da discussão no início da Graduação, já que,
o ato de planejar envolve múltiplas dimensões.
Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA NO CAMPO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE
ATIVIDADE INVESTIGATIVA SOBRE DROGAS NO ENSINO MÉDIO
Ana Paula da Silva, Maria Luiza Rodrigues da Costa Neves
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
Este trabalho visa apresentar uma análise reflexiva sobre a importância de atividades investigativas do campo de estágio na
formação inicial de professores de Biologia, sob o olhar de uma monitora licencianda do curso de Ciências Biológicas. A análise
do trabalho: Estudo investigativo sobre o uso de drogas na adolescência em duas escolas da cidade de Belo Horizonte, Minas
Gerais, desenvolvido por dois alunos de uma turma do 8º período do curso de Ciências Biológicas, permitiu uma reflexão sobre
a formação de professores de Biologia em seus campos de estágios, especificamente acerca da abordagem da temática Drogas,
prescrita nos Parâmetros Curriculares Nacionais e da necessidade de os professores de ciências e biologia desenvolverem o
conteúdo em uma perspectiva interdisciplinar.
Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NO RIO
GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE INICIAL A PARTIR DE SITUAÇÕES RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS
Karen Cavalcanti Tauceda
1,2
2
1
, Vladimir Magdaleno Nunes , José Cláudio Del Pino
1 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
2 CEJC - Colégio Estadual Júlio de Castilhos
Resumo
O trabalho é uma reflexão da proposta de reestruturação curricular do ensino médio, da Secretaria da Educação do Estado do
Rio Grande do Sul, no referencial da Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud. Na análise do conceito de “pesquisa como
metodologia para o ensino médio” (um dos objetivos da proposta), produzido na resolução de situações prototípicas pelos
sujeitos responsáveis pela execução da proposta (coordenadores pedagógicos e professores), buscou-se elementos conceituais
relacionados a esta aprendizagem. Nos invariantes operatórios explicitados, não há indicativo de aprendizagem, provavelmente
como consequência das situações prototípicas produzidas pelo contexto histórico-social, pois a produção conceitual apresenta
muitos aspectos contextuais.
Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
AMBIENTES EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA OS LICENCIANDOS EM
BIOLOGIA
Daniele Andrade de Carvalho , Micheline Barbosa da Motta UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Resumo
Compreendendo o professor na sua totalidade, consideramos que a formação inicial deve incluir não só os aspectos cognitivos,
mas também os emocionais, afetivos e sociais do processo de ensino e aprendizagem que pode se dar em diferentes espaços
educativos. A partir dessa perspectiva, trazemos no presente artigo a experiência de uma disciplina de estágio em ensino de
biologia na qual os alunos foram encaminhados a ambientes educativos não escolares como Organizações Não
Governamentais, museus de ciência, brinquedotecas em hospitais e Gerência Regional de Ensino. Com base nos relatos dos
licenciandos, apontamos as contribuições dessa vivência para sua formação docente ampliada e alguns desafios e perspectivas
futuras para a consolidação desse campo de estágio na Licenciatura em Biologia.
Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
46
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA E MATEMÁTICA
Thais Gabriella Reinert da Silva, Néli Suzana Quadros Britto ,
Sylvia Regina Pedrosa Maestrelli
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Este artigo apresenta resultados parciais da pesquisa que investiga a Licenciatura em Educação do Campo – Área de Ciências
da Natureza e Matemática da UFSC, no qual se tem como foco os processos investigativos que orientam o projeto político
pedagógico desse curso. Imerso nas discussões sobre a interdisciplinaridade, o ensino de ciências e a pesquisa na formação de
professores, este trabalho já aponta elementos para reflexão sobre a relação teoria/ prática na formação do educador do campo,
desafiado a investigar a realidade do campo e ressignificá-la a partir dos conhecimentos da Biologia, da Química, da Física e da
Matemática.
Sessão: CO-12 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE BIOLOGIA PARA A
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
1
1
André Maciel da Silva , Antonio Fernandes Nascimento Junior
1 UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O presente artigo tem como objetivo discutir a importância da Educação Ambiental Crítica na formação de professores e de
alunos do ensino básico. A atividade fez parte do Projeto de Educação Ambiental Crítica desenvolvido pelo Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que foi
aplicado em escolas da rede pública da cidade de Lavras-MG. O objetivo do projeto foi despertar nos professores em formação
e nos alunos da escola a consciência crítica acerca da Educação Ambiental de modo que o tema trabalhado seja construído em
conjunto com os alunos, deixando de lado a prática de ensino tradicional.
Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: ARTICULANDO CIÊNCIAS E
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA
Alessandra Gonçalves Soares, Débora Lopes Salles, Maira Rocha Figueira, Thaís
Lourenço Assumpção, Maria Jacqueline Girão Soares de Lima
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Neste trabalho, apresentamos algumas atividades e resultados do projeto “Relação Universidade-Escola: ampliando abordagens
no Ensino de Ciências a partir da Educação Ambiental”, integrando ações de ensino, extensão e pesquisa na parceria
universidade (UFRJ) e escola. São destacadas as práticas de formação continuada realizadas no laboratório de Ciências da Escola
Municipal Orlando Villas Boas (Rio de Janeiro), transformado em sala ambiente de Educação Ambiental e Ciências. Nosso
objetivo foi criar subsídios para a diversificação de estratégias de Ensino de Ciências e Educação Ambiental e suas interfaces,
voltadas para professores do ensino regular e do Programa de Educação de Jovens e Adultos. Os recursos para a compra de
materiais foram provenientes da FAPERJ.
Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ATIVIDADE DE ENSINO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE
LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Katherine Kelda Gomes de Castro, Tatiana Galieta
UERJ/FFP - Faculdade de Formação de Professores
Resumo
O presente trabalho relata uma atividade sobre o tema Educação Ambiental (EA) realizada com alunos do curso de licenciatura
em Ciências Biológicas da Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os licenciandos
foram divididos em grupos e elaboraram planos de aula tendo como recursos didáticos livros paradidáticos contendo assuntos
ambientais no contexto da disciplina Laboratório I, após o estudo de textos sobre EA crítica. A análise dos planos mostrou que
a maioria dos licenciandos estabeleceu relação entre as ações do homem sobre natureza, criticando o modelo de sociedade de
consumo atual, as ações antrópicas e o ambiente. Todos os grupos apresentaram preocupação com a conscientização dos
alunos, mesmo que de forma implícita nos planos de aula.
Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
47
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DISCUSSÃO NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
Luciane Follmann, Rosangela Ines Matos Uhmann
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente artigo aborda algumas concepções e práticas pedagógicas relacionadas à Educação Ambiental – EA, em discussão
na formação inicial e continuadade professores. Os dados aqui apresentados foram construídos mediante degravação e
análise das falas durante um dos encontros do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática – GEPECIEM.
Esse contemplou: “Questões controversas em uma perspectiva crítica da Educação Ambiental”. Na oportunidade foram
levantados alguns marcos históricos quanto a alguns Documentos e Leis ambientais, observação de alguns limites,
possibilidades e propostas de atividades socioambientais, bem como a análise de cartoons e as questões controversas que dizem
respeito à EA a serem desenvolvidas nas aulas de Ciências na Educação Básica.
Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
POSSIBILIDADE DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NA DISCIPLINA DE ZOOLOGIA DE
INVERTEBRADOS NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Marilda Shuvartz , José Firmino de Oliveira Neto , Leandro Gonçalves Oliveira
UFG - Universidade Federal de Goiás
Resumo
O objetivo deste trabalho é relatar o processo de inserção da Prática como Componente Curricular na disciplina de Zoologia de
Invertebrados do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, de uma universidade pública por meio do Mapeamento
Ambiental (MA). O MA é inserido a partir do ano de 2007, como forma de interligar conteúdos específicos e pedagógicos numa
visão de não fragmentação dos conteúdos científicos, pedagógicos, sociais e políticos. Por intermédio do MA o licenciando
aproxima-se do fazer docente, produzindo a partir do mapeamento um material pedagógico para o ensino de zoologia na
Educação Básica. As atividades produzidas revelam um novo olhar para o conhecimento dos invertebrados na disciplina e
trazem um material pedagógico que aproxima o acadêmico do fazer docente.
Sessão: CO-13 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Winne Katharine Souza Rocha, Edinaldo Medeiros Carmo,
Magno Clery da Palma Santos
UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
Este relato objetiva evidenciar a importância do estágio supervisionado para a formação profissional dos estudantes de
licenciatura em Ciências Biológicas, destacando a contribuição das atividades elaboradas na disciplina Metodologia e Prática das
Ciências Naturais desenvolvidas no espaço escolar em uma turma de 6º ano. Os registros realizados ao longo do estágio
contribuíram para elaboração do presente relato, dos quais, destacamos que a ação docente possui especificidades relacionadas
ao modo de fazer dos professores que não se restringem apenas ao domínio do conteúdo. Estas especificidades devem ser
consideradas também como elementos importantes para a formação e o desenvolvimento profissional dos futuros professores.
Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM O USO
DA FOTOGRAFIA PARA ENSINAR BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
Luiza Ribeiro de Barros, Maria Luiza R.da C. Neves
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
Este artigo relata a experiência vivenciada e documentada por uma licencianda no campo do estágio Supervisionado em um
curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais. As experiências mais marcantes são aqui relatadas e
acreditamos que podem ter papel decisivo na escolha profissional dos futuros docentes. As turmas investigadas foram do 2° ano
do Ensino Médio ao longo de um semestre letivo em 2013. As observações registradas suscitaram questões que exigem reflexão
e analise e que nesse caso foram documentadas em Diário Reflexivo. Os diários foram os instrumentos de coleta de dados e
serviu como base para análises sobre a importância do uso de uma ferramenta pedagógica , a fotografia, pouco explorada na
escola, mas com um enorme potencial didático.
Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE – EXPERIMENTANDO ENCONTROS E DIÁLOGOS NA LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nayara Elisa Costa da Conceição, Marise Basso Amaral,
Simone Rocha Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Este trabalho refletiu sobre as aproximações entre cultura e a formação de professores. Enfocando a importância da formação
cultural dos professores para a sua atuação profissional, para o desenvolvimento de suas aulas e o aumento do universo cultural
de seus alunos, as atividades se deram na disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino I do curso de Licenciatura em Ciências e
Biologia da Universidade Federal Fluminense. A disciplina se divide em teoria e prática, onde uma parte é cumprida em sala de
aula e a outra parte com visitas dos licenciandos a espaços não formais de educação. No final, as experiências que essas
atividades geraram em cada aluno nos confirmam que esse trabalho realizado ao longo dos períodos é válido e importante para
a formação desses futuros professores.
Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: ANÁLISES E REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CITOLOGIA
Ana Caroline Gonçalves Gomes dos Santos,
Fernanda Zandonadi Ramos
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
Resumo
O trabalho relata experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado em Biologia, realizado em uma escola pública do Mato
Grosso do Sul, que objetivou analisar as dificuldades de alunos na aprendizagem de citologia, isso pelas respostas apresentadas
na prova bimestral, e as concepções da professora regente a respeito disso, a partir de uma entrevista. Os resultados revelaram
dificuldade dos alunos na compreensão do tema, evidenciada pelas respostas simplistas, equivocadas e descontextualizadas, o
que pode estar relacionado ao processo de ensino, segundo a professora. Isso subsidiou a discussão conjunta de propostas
didáticas que serão desenvolvidas em coparticipação, objetivando minimizar as dificuldades dos alunos, o que demonstra a
importância desse período na formação docente.
Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE LIMITES E POSSIBILIDADES NO
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS PARA SURDOS
Gutierre de Jesus Silva, Ana Caroline Gonçalves Gomes dos
Santos, Fernanda Zandonadi Ramos
UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Resumo
Este relato apresenta experiências vivenciadas em uma escola pública, durante o período de observação e coparticipação do
Estágio Supervisionado em Biologia, que objetivou identificar as limitações de um intérprete da língua de sinais na transmissão
de conhecimentos para um aluno surdo. Isso se fez por meio de entrevista e os dados obtidos foram analisados mediante seu
conteúdo. Os resultados revelaram que as dificuldades estão relacionadas com a falta de conhecimento do planejamento do
professor, do uso de recursos visuais e, principalmente, a ausência de termos científicos na língua de sinais. Isso subsidiou
discussões, reflexões e, posteriormente, a elaboração de propostas didáticas alternativas para a etapa de regência do estágio,
visando minimizar as dificuldades evidenciadas.
Sessão: CO-14 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA: DIÁLOGOS ENTRE A
UNIVERSIDADE E A ESCOLA
Roselene Ferreira Sousa , Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
Este trabalho objetiva socializar as experiências dos sujeitos da pesquisa, ex-bolsistas do PIBID/BIOLOGIA/UFC,
destacadamente no tocante às dificuldades que identificaram no ensino de Biologia e à construção de saberes para o exercício da
docência. Trata de um Estudo de caso e utilizou como técnica de coleta de dados a entrevista semi-estruturada. Em relação às
dificuldades no ensino de Biologia, estas se concentram em torno das condições em que a prática docente é desenvolvida na
escola. Foi possível também concluir que o PIBID auxiliou a construir e pensar metodologias de ensino criativas, sobretudo
possibilitando uma formação pedagógica mais situada no contexto de atuação profissional, diminuindo a distância entre o
excesso dos discursos e a pobreza das práticas na formação docente.
Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
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V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PELO PIBIDCIÊNCIAS
Raquel Weyh Dattein , Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Esse trabalho tem como objetivo geral verificar como se desenvolve a relação teoria e prática no estágio supervisionado do
curso de licenciatura em biologia de uma faculdade pública no interior do estado do Ceará. A pesquisa é qualitativa,
apresentando o estudo de caso como metodologia. O estudo se desenvolve na disciplina de estágio supervisionado do curso de
biologia. Os sujeitos do estudo são dois professores da referida disciplina e seus alunos. Na coleta de dados são utilizadas as
técnicas: análise documental, entrevistas e observação. Resultados preliminares apontam que a escola se apresenta apenas como
lócus de aplicação da teoria, sendo praticamente inexistente a relação teoria e prática, embora os sujeitos considerem o estágio
importante para a formação do aluno.
Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ENSINO DE BIOLOGIA NO ÂMBITO DO PIBID: UM ESTUDO DE CASO
Maria Márcia Melo de Castro Martins, Raquel Crosara Maia Leite
UECE - Universidade Estadual do Ceará
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar concepções sobre o papel do estágio supervisionado de um grupo
de alunos de um curso de Ciências Biológicas. Participaram 48 alunos de um curso de licenciatura que responderam a um
questionário com questões abertas. Foram identificados 4 agrupamentos das ideias dos alunos sobre o papel do estágio
supervisionado: “Treinamento profissional” que reuniu 15 alunos participantes, “Aprendizado com a prática” e “Interação
com a realidade escolar”, que reuniram, cada um, 12 alunos participantes e “Desenvolvimento de habilidades pessoais”,
que reuniu 6 alunos. Observamos que houve um predomínio de uma concepção técnico-instrumental do estágio
supervisionado.
Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MOMENTO DE
DESENLACE À DOCÊNCIA?
Cíntia Gonçalves Sombra, Ingrid Miranda de Abreu Coelho,
Nilson de Souza Cardoso, Isabel Maria Sabino de Farias
UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Resumo
Esta narrativa está constituída de uma reflexão compartilhada, sobre as impressões de uma licencianda, registradas no seu
Diário de Bordo e analisadas de forma crítica. As descrições abrangem desde o ingresso na licenciatura até a 8a fase do Curso de
graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura, e durante esse tempo as mudanças de concepções sobre a docência
devido a participação do PIBIDCiências são explicitadas e discutidas. A partir das impressões aqui refletidas em conjunto
com o professor formador do programa, consideramos possível acompanhar e compreender as minúcias de um processo de
formação de professora de Ciências. O texto também intenta provocar nos leitores o desejo por escrever para pesquisar a
própria ação docente pela via da reflexão.
Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
O PAPEL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INVESTIGANDO
PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Renato Eugênio da Silva Diniz
UNESP - Instituto de Biociências - Universidade Estadual Paulista
Resumo
Cursos de formação de professores, em geral, enfrentam uma problemática relacionada à identificação dos seus alunos com a
docência. Considerando que o Estágio Supervisionado é um momento de aproximação com a profissão professor, buscamos
entender como esse componente curricular influencia na identificação com a docência dos licenciandos de um curso de Ciências
Biológicas do Nordeste. O estudo empregou uma abordagem qualitativa, e configurou-se como um estudo de caso. Os dados
foram coletados através de questionários e entrevistas semiestruturadas. Os alunos mostraram, no geral, identificar-se com a
docência, apesar de muitos não pretenderem seguir carreira. A experiência de estagiar proporcionou um momento
desmistificação da docência, auxiliando na escolha da profissão que desejam seguir.
Sessão: CO-15 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE MEDIADA PELAS AÇÕES E CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS
NO PIBID BIOLOGIA
Maria José Farias da Silva , Gabriel Henrique de Lima , Gilmar Farias Beserras ,
Kênio Erithon Cavalante Lima
CAV-UFPE Centro Acadêmico de Vitória - Universidade Federal de Pernambuco
Resumo
Entendendo que o professor é um agente de mudança social e que este pode influenciar na formação de seus alunos, torna-se
essencial que o mesmo tenha uma formação inicial e continuada voltada para a cidadania. Sendo assim, este trabalho busca
analisar como as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de Biologia da
Universidade Federal de Lavras, MG (UFLA) no período de 2012 a 2013 influenciaram a formação de seus bolsistas. É possível
perceber que as atividades aproximaram os licenciandos de discussões voltadas à formação de professores, aos temas
transversais e atividades voltadas às práticas em sala de aula. Além disso, permitiu discussões e reflexões referentes a temas de
caráter social proporcionando uma formação voltada para a cidadania.
Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A RECONTEXTUALIZAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO EM PROCESSOS DE FORMAÇÃO: UM ESTUDO DO
PIBIDCIÊNCIAS
Tamini Wyzykowski, Roque Ismael da Costa Güllich, Erica do Espirito Santo Hermel
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
A investigação busca identificar e contextualizar concepções acerca da experimentação no ensino de ciências. Partimos da
análise dos diários de bordo dos sujeitos da pesquisa: professoras de ciências da educação básica e de licenciandos dos Cursos
de Ciências da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Cerro Largo – RS, que participam do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência em Ciências (PIBIDCiências). Da análise emergiram as concepções de
experimentação: demonstrativa, empirista-indutivista, dictonomia entre a teoria e a prática e o modo contextual. Destacamos a
reflexão como meio para impulsionar os professores a investigar e repensar a própria formação e a ressignificar os sentidos
atribuídos à experimentação na prática docente.
Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA
PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
Mateus Paulo da Silva, Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O projeto de formação de professores que é desenvolvido no PIBID de Biologia da UFLA foi construído a partir das questões
políticas e pedagógicas vivenciadas pelos seus bolsistas. Tendo em vista que as concepções tradicionais de ensino reforçam o
sentido prático-utilitário dos saberes, esse projeto buscou atuar de forma a superá-las. Nessa perspectiva, foi desenvolvido o
Projeto de Trilhas para que a Educação Ambiental crítica fosse trabalhada com alunos das escolas públicas parceiras do PIBID.
As etapas desenvolvidas durante o projeto são apresentadas e discutidas para que, posteriormente, possa ser feita uma análise da
avaliação final dos bolsistas sobre o mesmo. Por fim, são feitas considerações sobre o destacamento da preocupação deles com
as formas para atingir o objetivo da educação.
Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
OS TEMAS TRANSVERSAIS NA EXPERIÊNCIA FORMATIVA DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DE LAVRAS, MG
Laise Vieira Gonçalves , Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
Pensando na perspectiva de uma educação voltada para cidadania, entende-se que o processo de formação docente precisa ser
permeado por discussões que possibilitem uma formação mais crítica, reflexiva e contextualizada. Dessa forma, este trabalho
busca compreender se as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) de
Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG relacionadas aos temas transversais, contido nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN), contribuíram para uma formação mais contextualizada e transversal de seus integrantes. Pode-se
perceber que estas atividades permitiram discussões e reflexões que proporcionaram uma formação social, voltada para a
cidadania, contribuindo para uma práxis pedagógica mais eficaz.
Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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O PROJETO DE TRILHA – UM DIÁLOGO ENTRE O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, O PIBID DE BIOLOGIA DA
UFLA E AS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG
Marco Túlio Jorge Cortez, Bárbara Cristina Heitor,
Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência já apresenta resultados significativos pelo Brasil no referente à
formação mais qualificada de licenciandos e o aprimoramento do ensino público. Em nosso estudo, buscamos conhecer através
da aplicação de entrevistas a concepção de pibidianos licenciandos em Ciências Biológicas sobre a importância do PIBID e de
sua identificação com esse programa. Constatamos que muitos são provenientes da educação pública, o que amplia a
responsabilidade em diferenciar a educação que tiveram da que podem ofertar. Muitos declaram o desejo de serem professores,
de certa forma, influenciados por sua participação no PIBID, compromissando em aperfeiçoar estratégias e a aplicação de
recursos como meio de qualificar a educação Pública local.
Sessão: CO-16 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
A “HEMEROTECA SOCIOAMBIENTAL”: UMA ESTRATÉGIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA
ESCOLA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Maira Rocha Figueira , Thaís Lourenço Assumpção ,
Alessandra Gonçalves Soares , Débora Lopes Salles ,
Maria Jacqueline Girão Soares de Lima
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Este trabalho se refere ao uso e análise de uma hemeroteca - biblioteca formada por recortes de jornais e revistas - com temática
socioambiental, iniciada por uma professora de Ciências e catalogada por estagiárias de extensão universitária. O acervo foi
utilizado como material didático em aulas de Ciências e em oficinas de formação inicial e continuada de professores, explorando
a sua contribuição pedagógica. Partindo da perspectiva Ciência, Tecnologia Sociedade e Ambiente (CTSA) do ensino de
Ciências, analisamos a Educação Ambiental nos ambientes escolares na atual conjuntura, os entraves para o trabalho do
professor com a temática Meio Ambiente, principalmente no viés da Educação Ambiental crítica, e a Educação Ambiental
empresarial que tem se instalado nas escolas.
Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ENSINO DE BOTÂNICA: UMA MORFOLOGIA FLORAL SIGNIFICATIVA
Cristiano Rodeski Pires , Marisa Both ,
Roque Ismael da Costa Güllich , Silvia Cristina Willers Siveris
UFFS - Universidade Federal da Fronteria Sul
Resumo
Este trabalho apresenta a discussão de uma prática pedagógica desenvolvida sobre conceitos de Morfologia Floral, no ensino de
Ciências nas séries finais do Ensino Fundamental. Analisamos como as práticas auxiliam o aluno a manusear os materiais de
Botânica (Flores) tornando a aula mais atraente e dinâmica, porque envolve o aluno em pesquisa e questionamento, momentos
em que o aluno torna-se agente em seu processo de ensino e aprendizagem. A aula aqui relatada teve como objetivo
desenvolver o conteúdo de Morfologia Floral, no sétimo ano do Ensino Fundamental, através de aula prática. Evidenciamos
que os alunos significaram e se apropriaram dos conceitos de Botânica, e que estratégias de sistematização mostram-se eficazes
na comunicação do conhecimento favorecendo a aprendizagem.
Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
FRUTOS, FRUTAS, LEGUMES, VERDURAS, HORTALIÇAS? “EU TENHO PARA VENDER QUEM QUER COMPRAR?”
O SABER POPULAR E CIENTÍFICO DA BOTÂNICA NO CENTRO DE ABASTECIMENTO DE BARREIRAS - BAHIA
Kaline Benevides Santana
IFBA - INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA
Resumo
Feira de Mangaio é uma denominação de feira popular do nordeste brasileiro de onde se vende de tudo com preços bem
acessíveis. É uma música conhecida como baião-forró que faz menção a muitos produtos de origem vegetal, e, foi no contexto
dessa música, que desenvolveu-se uma oficina pedagógica com os alunos do curso de Licenciatura em Biologia modalidade à
distância da Plataforma Freire da Universidade Estadual da Bahia do município de Barreiras, Bahia. O objetivo da oficina foi
estimular os estudantes a buscar novas formas de trabalhar a Botânica no que diz respeito aos seus diferentes temas e usos pelos
seres humanos, utilizando o centro de abastecimento da cidade como espaço de culminância.
Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
52
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
HORTA ORGÂNICA COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
2
1
Pollyanna Mara de Souza Carvalho , Fábio Augusto Rodrigues e Silva
1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto,
2 FAE/UFMG - PROMESTRE, Educação e Docência
Resumo
Este trabalho apresenta um relato de experiência sobre uma atividade realizada em uma escola pública de Ensino Especial em
Belo Horizonte (MG), com alunos deficientes intelectuais, de 18 a 38 anos matriculados na Educação de Jovens e Adultos.
Contempla - se aqui uma experiência de construção e manutenção de uma horta orgânica da escola. Por meio de um trabalho
interdisciplinar, procurou-se ensinar conceitos ambientais e a importância de certos produtos na alimentação. Acredita-se que a
participação dos alunos nas atividades de plantio e manutenção de hortaliças seja um dos passos para um aprendizado que os
possibilite valorizar e ingerir alimentos mais nutritivos e os estimule ao plantio de hortaliças em suas residências.
Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO ADOTADAS POR PROFESSORES DE BOTÂNICA EM TRÊS
UNIVERSIDADES ESTADUAIS PAULISTAS
1
2
João Rodrigo santos da Silva , Paulo Takeo Sano
1 UFABC - Universidade Federal do ABC,
2 USP - Universidade de São Paulo
Resumo
O objetivo desse trabalho é conhecer e analisar as estratégias adotadas pelos professores de botânica de três Universidades
públicas paulistas, considerando que a estratégia didática é fundamental para o desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem. Para isso, foram realizadas observações e entrevistas com 13 docentes. Os dados foram analisados com base na
teoria fundamentada. Os resultados encontrados apontam aulas teóricas seguidas de prática como o método estratégico mais
adotado. Quatro subcategorias foram apontadas neste estudo para o uso dessa estratégia, com destaque para o caráter
demonstrativo das aulas práticas e a sua existência nas Universidades há muito tempo. Apenas um docente apresentou diversas
estratégias de ensino.
Sessão: CO-17 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
BARALHO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS: APRENDENDO DE FORMA DINÂMICA
Junielson Soares da Silva, Fabrício Soares de Sousa, Franquilane
Coelho dos Santos, Sandra Maria de Moura Dantas
UFPI - Universidade Federal do Piauí,
Resumo
O uso de jogos didáticos é uma importante ferramenta para o ensino aprendizado, pois favorece ao aluno a construção do
conhecimento, e ao professor uma alternativa complementar na transmissão do conteúdo. Apresentamos aqui uma proposta
didática na forma de jogo de cartas, que tem como objetivo possibilitar de forma dinâmica ao aluno a compreensão das
características morfofisiológicas dos oito filos de invertebrados. Para cada filo há: 01 carta-filo; 04 carta-texto e 01 cartapergunta, cartas estas contendo informações sobre o tema abordado. Este trabalho tem como objetivo fornecer ao professor
uma ferramenta didática alternativa que possibilite ao aluno à compreensão de conceitos e características biológicas dos
invertebrados de forma dinâmica.
Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
CONSTRUINDO SABERES UTILIZANDO A ESTRATÉGIA DIDÁTICA “BIOLOGIA NO CINEMA: DA EVOLUÇÃO À
ECOLOGIA”
Madalena de Mello e Silva
CEBA - Colégio Estadual Barão de Aiuruoca
Resumo
O cinema vem ganhando espaço não somente como entretenimento, mas também como recurso didático tanto nos espaços
formais de ensino quanto nos não-formais. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo contextualizar, além
de dinamizar, o ensino de evolução e ecologia utilizando filmes de ficção científica e animação como recursos didáticos. Foi
realizada uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, com alunos do da primeira série do Ensino Médio no Colégio
Estadual Barão de Aiuruoca no município de Barra Mansa/RJ. A estratégia desenvolvida com a utilização de filmes foi bem
aceita pelos alunos e possibilitou a aprendizagem de forma mais dinâmica e interativa, além de facilitar a contextualização de
temas que abrangem evolução e ecologia.
Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
53
DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DE COLEÇÃO ZOOLÓGICA DIDÁTICA NO CEFET/RJ: DESAFIOS,
POSSIBILIDADES E PRIMEIRAS APLICAÇÕES
1
2
3
Thabatta Almeida G. da Silva , Beatriz de Castro Corrêa , Guilherme Inocêncio Mattos
1 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
2 UFF - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
3 CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Resumo
No ensino de Biologia, bem como de outras disciplinas, há conteúdos que exigem dos alunos alto nível de abstração. E,
sabemos que os tradicionais instrumentos pedagógicos de ensino já não são tão eficientes para um aprendizado significativo,
tendo em vista que esses alunos da era da informação já não necessitam tanto do professor como mero transmissor de
informações. São necessários novos instrumentos de ensino adequados a esses alunos com novas demandas. O presente
trabalho propõe o uso de coleções zoológicas como material didático de apoio ao ensino de Ciências. Compartilha-se a
experiência desafiadora que começa na montagem e curadoria de coleção zoológica e culmina na exposição dessa coleção na
Semana de Extensão do CEFET-RJ em 2013.
Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
ENSINO DE BIOLOGIA E ATIVIDADES LÚDICAS: O JOGO DE TABULEIRO CONECTANDO CONTEÚDOS DE
EVOLUÇÃO E ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
Fernanda da Silva Marques , Simone Rocha Salomão
UFF-RJ - Universidade Federal Fluminense,
Resumo
O ensino de Ciências e Biologia apresenta-se compartimentalizado. Investigando a relevância dos conteúdos de Evolução e
Ecologia, articulamos interações de suas abordagens no Ensino Médio. Este trabalho avaliou o desenvolvimento de jogos como
metodologia prática para o ensino de Biologia e a integração dos conteúdos supracitados no Ensino Médio. O jogo “Ilhas de
Galápagos: um jogo de evolução” adota a descoberta de Charles Darwin sobre a variedade fenotípica dos tentilhões como
exemplo da evolução sob a ação da seleção natural. A atividade foi aplicada a 06 turmas de 3º série do ensino médio do
CEFET-RJ (Maracanã). Resultados oriundos dos questionários destacaram a relevância da conexão entre os conteúdos e a eficácia
de atividades lúdicas como recurso didático para a prática docente.
Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
TRABALHANDO DURANTE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS COM VARIADAS MODALIDADES
DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS INVERTEBRADOS
Elivelto Richter, Roque Ismael da Costa Güllich, Tatiana
Roberta Venzke Fröhlich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente relato aborda uma experiência produzida em uma sala de aula de ensino fundamental no processo de iniciação a
docência em Ciências, em que por meio de múltiplas modalidades didáticas procuramos ensinar à temática invertebrados, de
modo diferenciado que ultrapassasse os padrões tradicionais do ensino. Fazer este ensaio da docência durante a formação inicial
tem sido significativo para minha formação, pois trabalhar com as múltiplas modalidades didáticas durante a formação inicial
permitiu-me fazer uma análise das divergências e acertos que cada método de ensino acarretar e conhecê-los e aperfeiçoá-los
durante o processo de formação.
Sessão: CO-18 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
54
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE O TEMA ‘CLADOGRAMA’ NO
PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ
1
1
Mariana Leaubon Souza , Valquíria Moura Leôncio de Albuquerque , Valmíria
1
1
Moura Leôncio de Albuquerque , Caroline dos Santos Maciel Silva ,
2,3
1
Kristian Wessman , Marcia Serra Ferreira
1 UFRJ -, 2 SME/RJ – SEC. MUN. DE EDUCAÇÃO RJ,
3 SEEDUC/RJ – SEC. ESTADO DE EDUCAÇÃO RJ
Resumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar um material didático sobre o tema „cladograma‟ que foi desenvolvido no âmbito do
Projeto Fundão Biologia – UFRJ, como parte de nossas atividades de estágio como bolsistas de extensão e de iniciação artística
e cultural da universidade, em parceria com um professor de Biologia da rede pública. Especificamente, buscamos refletir sobre
as escolhas que vimos fazendo na produção desse material, entendendo a importância de todo o processo em nossa formação
inicial e continuada. Nele, tivemos uma compreensão ampliada das especificidades envolvidas na transformação dos
conhecimentos acadêmicos sobre o tema „cladograma‟ em conhecimentos escolares. Esse foi um grande desafio, uma vez que o
tema é bastante complexo.
Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
OS RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS PELO PIBIB DE BIOLOGIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO
DE LAVRAS, MG
Marco Túlio Mendes Ferreira, Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) tem como um dos seus objetivos principais a formação de
futuros professores e a efetuação de uma articulação entre universidade e escola. Essa ponte permite uma aproximação entre as
disciplinas universitárias e as disciplinas pedagógicas da educação básica. O presente trabalho procura justificar os recursos
pedagógicos utilizados durante os projetos realizados pelo PIBID de Biologia da Universidade Federal de Lavras (Lavras –
Minas Gerais/Brasil) e de que forma a transposição didática foi realizada. Os jogos pedagógicos, a trilha, filme de desenho
animado, exposição, imagens e modelo foram as ferramentas pedagógicas escolhidas, justificadas e aplicadas.
Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
PENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PRODUTOS EDUCACIONAIS:
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1
2
Ana Paula Inacio Diório , Giselle Rôças Fonseca
1 UFRB/Fiocruz - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2
IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RJ
Resumo
O relato trata-se de uma intervenção realizada numa escola pública de formação de professores em nível médio, através de um
projeto com enfoque no Ensino de Ciências e alfabetização científica e da construção do conhecimento. A investigação se deu
acerca da participação de um grupo de 19 alunos-professores na construção de produtos educacionais, a partir da introdução de
novas tecnologias e mídias na sala de aula, através de encontros quinzenais de fevereiro a novembro de 2011. O emprego de
uma metodologia participante permitiu incentivar um método de trabalho voltado para construção dialógica e discussão que se
relacionam às questões educacional, tecnológica, científica e social, essenciais à educação em ciências e à alfabetização científica.
Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
PERFIL BIOLÓGICO: UM JOGO DIDÁTICO QUE PERMITE INTRODUZIR E DISCUTIR CONCEITOS BIOLÓGICOS
FUNDAMENTAIS
Raul Vinicius Salata Souto, Leandro Marcio Moreira
UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
Este artigo relata o desenvolvimento de um jogo didático de tabuleiro denominado "Perfil Biológico", cujo objetivo é desafiar
os oponentes a descobrirem uma estrutura ou moléculas com base em quinze dicas correlacionadas. Sendo, portanto, uma nova
ferramenta de baixo custo de aporte ao ensino de biologia celular e molecular. Resultados preliminares de sua aplicação com
alunos do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da UFOP indicaram que o jogo pode ser uma ferramenta relevante na
revisão e aprofundamento de conteúdo, estimulador da comunicação entre os participantes, bem como incentivador à
apropriação do conteúdo técnico. Passível, portanto, de ser adequado ao Ensino Básico, já que estimula as relações
interpessoais, trabalho em equipe e construção do conhecimento.
Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA INCLUSIVA: PERCEPÇÃO TÁTIL E SISTEMA BRAILLE MEDIANDO CONTEÚDOS NA
CONSTRUÇÃO DE HEREDOGRAMAS
Everton Joventino da Silva, Rosemar de Fátima Vestena
USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Resumo
A inclusão dos estudantes com deficiência visual e os recursos para o acesso destes aos diferentes saberes se tornam
imprescindíveis para que se efetive a inclusão de fato. Este relato tem como objetivo destacar quais os conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais podem ser identificados a partir de uma sequência didática sobre heredogramas. A sequência
didática foi aplicada durante as aulas e Biologia, para uma turma de estudantes do Ensino Médio, na qual pertencia uma
estudante com deficiência visual. As análises foram realizadas por meio de uma abordagem qualitativa. Os resultados sinalizam
que a percepção tátil e o uso do sistema Braille contribuem de maneira significativa no processo de inclusão e aprendizado de
conteúdos aos estudantes.
Sessão: CO-19 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS
1
1
Maryah Bravo Gonçalves , Valéria Ignacio de Miranda ,
2
1
Viviane de Mendonça Soares , Tatiana Galieta
1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
2 CIEP 410 - Patrícia Rendler Galvão Pagu
Resumo
Esse trabalho traz um relato de uma atividade desenvolvida com alunos de um colégio estadual, localizado no município de São
Gonçalo, RJ, no âmbito do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID). Nosso objetivo foi informar os alunos
sobre o vírus do Papilomavírus Humano (HPV) e sensibilizá-los através de uma palestra que teve como recurso a utilização de
projetor para exibição de vídeos e slides. Foram levantadas as principais dúvidas em relação à transmissão da doença pelo HPV,
a vacina que o Ministério da Saúde brasileiro está disponibilizando para adolescentes entre 9 e 13 anos e formas de prevenção
que foram esclarecidas no decorrer da palestra. A avaliação da atividade levou-nos a considerar que este assunto precisa receber
mais atenção nas salas de aula de ciências.
Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EDUCAÇÃO EM SAÚDE NUMA PERSPECTIVA SOCIOECOLÓGICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO
COMPATÍVEL COM O TEMPO PRESENTE
Reynan Leal Ferreira , Grégory Alves Dionor , Lucas Vinicius
Ferraz Santos Castro , Liziane Martins
UNEB - - Universidade do Estado da Bahia
Resumo
A Educação em Saúde visa proporcionar a construção de conhecimentos em saúde. No contexto escolar ela é apresentada a
partir de duas abordagens: biomédica (predominante) e socioecológica. Enquanto a primeira caracteriza-se por discussões
biologicistas e reducionistas, a segunda enfoca nos aspectos biológicos, ambientais, socioculturais. Com vistas a implementar
tais fatores nas aulas e discutir a saúde em uma perspectiva globalizante fez-se a elaboração de uma sequência didática que
promove o desenvolvimento de uma visão ampliada de saúde e empodera os alunos. Assim, este trabalho objetiva apresentar
uma proposta didática para o ensino médio condizente com os pressupostos da saúde defendidos pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais e pela Organização Mundial da Saúde.
Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
INTEGRANDO A FISIOLOGIA A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BASEADA NO ESTUDO DO SISTEMA
NERVOSO
Ileane Gurgel Mendes, Alberson Fagundes da Silva, Ivanise
Cortez de Sousa, Nicole Leite Galvão-Coelho
UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Resumo
As dificuldades relacionadas ao ensino-aprendizagem de neurofisiologia são resultados de fatores que culminam na falta de
contextualização e fragmentação dos sistemas fisiológicos. O objetivo deste estudo foi propor uma sequência didática
contextualizada para facilitara aprendizagem por meio de estratégias inovadoras. Foi aplicado um questionário com 149 alunos
do segundo ano do ensino médio, em uma escola da rede pública do RN. A partir das respostas dos estudantes foi elaborada
uma sequencia de atividades aplicadas a 12 alunos PIBIC Jr. Dentre os sistema fisiológicos, o sistema nervoso foi o mais difícil
de ser aprendido. Assim, as atividades propostas na sequência didática buscam superar estas dificuldades por meio da
participação ativa do estudante na construção do conhecimento.
Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
INTRODUÇÃO DA CITRONELA NO CONTEXTO ESCOLAR PARA PREVENÇÃO DA DENGUE
Paula Pinheiro Padovese Peixoto,
Helena Sampaio Aranha,
Viviane Neves da Silva
UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Resumo
Este trabalho foi realizado no município de Dourados-MS na escola CAIC (Centro de Atenção Integral à Criança e
Adolescente), no período de agosto a novembro de 2013, com crianças e adolescentes do ensino fundamental participantes do
projeto Mais Educação. Ao redor da horta da escola implantou-se a cultura da citronela para coleta das folhas e utilização das
mesmas em oficinas para a produção de sabonetes e repelentes. Observou-se um aumento do conhecimento em relação à planta
de citronela do primeiro dia de palestra com relação ao último, mostrando que o projeto contribuiu positivamente para a
aprendizagem dos alunos participantes, já que os mesmos nos contavam suas experiências em relação ao assunto após as
atividades.
Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
SEXUALIDADES: REFLEXÕES SOBRE UMA AÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
George Vita De Oliveira,
Gabriel Ribeiro
UFRB - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Resumo
A sexualidade é um dos grandes temas na vida dos seres humanos, porém muitos educadores apresentam dificuldades para
trabalhá-lo. Essas dificuldades podem ser vistas claramente nas escolas, pois uma significativa parcela dos professores não
possui formação adequada para tratar dessa temática, ou não se sentem a vontade para discuti-la, por diversos fatores.
Atualmente, os professores/pesquisadores dessa área vêm desenvolvendo práticas inovadoras para abordar esse assunto,
considerado um dos mais envolventes para os estudantes. Além de utilizar novas formas de abordagem é necessário realizar
reflexões com o objetivo de (re)avaliar tais intervenções, aspecto que possibilitará a construção de práticas pedagógicas mais
fundamentadas, nos campos da sexualidade.
Sessão: CO-20 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (9h - 10h40)
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO VESTIBULAR: ANÁLISE DOS CONTEÚDOS E NÍVEIS DE COMPLEXIDADE
ENCONTRADOS NOS EXAMES DA UERJ E FUVEST
Adrian Evelyn Lima Henriques,
Luís Fernando Marques Dorvillé
UERJ / FFP - Faculdade de Formação de Professores da UERJ
Resumo
Este trabalho realizou uma análise dos conteúdos evolutivos encontrados em questões dos vestibulares da Fundação
Universitária para o Vestibular (FUVEST) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), de 2000 a 2013. Procurou-se
então descobrir respostas para as três perguntas norteadoras da pesquisa: 1.Qual o papel ocupado pela evolução biológica nos
vestibulares analisados? 2.Que tipo de conhecimento sobre o tema é esperado dos candidatos? 3.Que tipo de processos
cognitivos espera-se que dominem? Os dados permitiram traçar um perfil de cada um dos exames, destacando o caráter mais
seletivo da FUVEST, que baseia sua abordagem em questionamentos sobre as evidências evolutivas, enquanto a UERJ prioriza
abordagens mais generalistas com questões relacionadas aos mecanismos evolutivos.
Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
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HORMÔNIOS VEGETAIS EM OBRAS DIDÁTICAS: DIÁLOGOS COM AS PERSPECTIVAS DO CONHECIMENTO
ESCOLAR E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
1
2
Mariana Cassab , João Victor Garcia
1 UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora,
2 SEE-RJ - Secretaria Estadual de Educação (Rio de janeiro)
Resumo
O presente estudo buscar entender, como os hormônios vegetais, tornam-se objeto próprio de transmissão escolar. Para tal,
analisou dois livros didáticos de Ensino Médio. A partir do debate sobre a seleção e organização de conteúdos, nota-se que a
temática analisada disputa espaco curricular no âmbito da proposta pedagógica dos livros. O estudo questiona o quanto o lugar
de menor prestígio da Botânica afeta a seleção curricular e problematiza as pressões seletivas de ordem acadêmica, pedagógica e
utilitária que disputam, no âmbito da seleção curricular, os conteudos que são abordados nas obras.
Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
INTERVENÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDAS EM PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA
PRÁTICA NO ENSINO DOS SERES VIVOS
Adriana de Souza Santos, Andreia Varela de Melo, Fabrícia
Correia de Carvalho, Kaline Soares de Oliveira, Renata
Rafaela Alves Gomes, Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Esta pesquisa objetiva caracterizar as concepções de licenciandas de pedagogia sobre organização dos seres vivos e contribuir
para a superação das dificuldades identificadas por meio de intervenção prática. A metodologia encontra-se dividida em três
etapas: aplicação de pré-teste; aplicação de oficina; aplicação de pós-teste. Os resultados revelaram que a principal dificuldade
das licenciandas em Pedagogia quanto aos conteúdos sobre seres vivos esta relacionada à falta de conhecimento básico destes
conteúdos, que somente foram estudados no Ensino Básico. Foram identificadas lacunas na formação inicial das licenciandas,
revelando a necessidade de incorporação de abordagens de conteúdos de ciências no currículo desse curso.
Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MEDIO PELO TEMA CURRICULAR DE ZOOLOGIA SOB O OLHAR DE
DOCENTES EM FORMAÇÃO
Luiza Bastani Itabayana, Nerissa Raquel de Araújo, Alan Sales Barbosa,
Lucas Saraiva Martins, Maria Luiza Rodrigues da Costa Neves
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propõem objetivos integradores para o ensino de Biologia e Zoologia, contudo
as abordagens pedagógicas utilizadas ainda tendem a ser tradicionais. Nestas abordagens, não há preocupação com o
desenvolvimento de interesse dos alunos, o que comprovadamente limita seu aprendizado e, sobretudo, sua aquisição de
autonomia. Buscamos identificar tipos de interesse em alunos em conclusão do Ensino Médio em relação ao tema curricular de
Zoologia. Utilizando análises qualitativas e quantitativas, encontramos uma tipologia de interesse denominado situacional que
explica o interesse dos alunos nesta amostra.
Sessão: CO-21 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: ANÁLISES INICIAIS DE UM CURSO DE BIOLOGIA E
UM DE PEDAGOGIA
Karem Susan Hansen, Iasmine Pedroso, Tiago Venturi
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
A escola desempenha importante papel na construção de conhecimentos, principalmente quando tratamos de temas
relacionados à Educação em Saúde. Para que os professores possam contribuir com o aprendizado e proporcionar momentos
de reflexão, estes precisam estar preparados para desenvolver tais atividades, já na formação inicial. Visando contribuições para
a reflexão deste campo, o presente trabalho objetivou identificar e discutir a presença de disciplinas que abordem ES nos
currículos de dois cursos de licenciatura, um de Ciências Biológicas e outro de Pedagogia. Percebemos que a construção de
conhecimentos envolvendo a ES não é proporcionada com base em uma perspectiva pedagógica aos licenciandos, sendo esta,
desenvolvida com um enfoque tradicional de ES, em cursos de formação docente.
Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ABORDAGENS DE SAÚDE EM LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DE FERRAMENTA ANALÍTICA
Grégory Alves Dionor, Reynan Leal Ferreira, Liziane Martins
UNEB - Universidade do Estado da Bahia
Resumo
Dentre as ferramentas que os professores dispõem para suas aulas temos o livro didático que se tornou objeto de interesse e
estudo de vários pesquisadores. Assim, a análise do livro é muito importante por este ser um recurso pedagógico de grande
circulação que frequentemente constitui-se no único material impresso dos professores e estudantes, através do qual a maioria
dos estudantes e mesmo professores tem acesso à Educação em Saúde. Porém, apesar de muito eficaz, esse material pode
apresentar certas limitações em diversas áreas, como a da Saúde. Busca-se, então, propor uma ferramenta analítica para realizar,
no livro didático de Biologia, uma investigação epistemológica de sua abordagem de saúde, através da análise de conteúdo,
utilizando a técnica de análise das coocorrências.
Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ANÁLISE E DISCUSSÃO DA TEMÁTICA SAÚDE, COM DESTAQUE PARA A TUBERCULOSE, EM DOIS LIVROS
DIDÁTICOS
Matheus Fabricio Verona, Natália Gonçalves Della Torre
Feuc - Faculdade Euclides da Cunha
Resumo
Ao abordar os aspectos relacionados à saúde, na educação básica, pretende-se, entre outros, contribuir para o desenvolvimento
de alunos críticos e cientes de seus deveres e direitos. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo analisar e discutir a
temática saúde com destaque em tuberculose, nos livros didáticos mais utilizados no preparo das aulas de Biologia, por
professores do Ensino Médio em serviço, no município de São José do Rio Pardo – SP. Tal análise justifica-se pela
importância do livro didático como recurso pedagógico. Constatamos que, de maneira geral, a abordagem dessa doença
segue princípios superficiais e conceituais sedimentados na fragmentação das informações.
Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E A PROMOÇÃO DA SAÚDE: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA A
ARTICULAÇÃO ENTRE OS CURRÍCULOS DE CIÊNCIAS E O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE)
Sheila Soares de Assis, Tania Araújo-Jorge
IOC/Fiocruz - Instituto Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz
Resumo
No Brasil esforços têm sido empregados no sentido de conter as doenças associadas à pobreza e assegurar um cenário social
mais equânime. O ensino de Ciências e o Programa Saúde na Escola (PSE) se caracterizam como contribuintes para o
sobrepujamento das doenças negligenciadas. Assim, analisou-se os currículos de Ciências e os documentos oficiais do PSE. O
estudo revelou que as doenças negligenciadas são indicadas poucas vezes nos currículos de ciências, ignoradas nos documentos
oriundos do PSE e poucos são os incentivos de articulação entre professores de Ciências e os atores do PSE. Recomenda-se
que sejam explicitadas nos documentos norteadores do PSE a necessidade de que as ações de educação em saúde se
desenvolvam de forma alinhada com os componentes curriculares.
Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
TEMAS TRANSVERSAIS – ENFOQUE NA ABORDAGEM E DESENVOLVIMENTO DE TEMAS COM ÊNFASE EM
DROGAS EM UM COLÉGIO PARTICULAR DE BELO HORIZONTE
Fernanda Caroline dos Santos, Pablo Augusto de Souza
Fonseca, Marina de Lima Tavares, Luciana Moro
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
A formação de profissionais capacitados para o ensino dos temas transversais em escolas regulares é um assunto de grande
importância. A possibilidade de articular disciplinas que contemplem a prática em sala de aula e metodologias de ensino de
temas transversais como a saúde e o uso e abuso de drogas, é rara e nem sempre é incentivada nas Universidades. O presente
trabalho descreve os resultados de uma investigação desenvolvida em um colégio particular, proposta a partir da articulação de
conhecimentos adquiridos em duas disciplinas distintas e não relacionadas, ofertadas por dois institutos independentes da
universidade e evidencia a importância da inclusão e articulação de disciplinas, que contemplem tais temas, para a formação de
professores.
Sessão: CO-22 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE BIODIVERSIDADE EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS
Sara Pospichil Silveira, Geovana Mulinari Stuani, Ana Cristina Confortin
UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
Os espaços não formais como os museus complementam a aprendizagem de conceitos trabalhados nas escolas. O ensino do
conceito de biodiversidade é complexo e pode ser aprofundado nestes espaços. A pesquisa investigou a possibilidade de
ressignificação do conceito de biodiversidade de estudantes da 7ª série do ensino fundamental de uma escola municipal,
Chapecó (SC). A atividade aconteceu no Museu de Ciências Naturais da Unochapecó, de junho a setembro de 2013. Utilizou-se
a aplicação de questionários na forma de pré-teste e pós-teste, e analisaram-se os dados qualitativamente buscando a
ressignificação conceitual, procedimental e atitudinal do conceito de biodiversidade. Os resultados mostraram grandes avanços
nas concepções alternativas dos estudantes.
Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO MUSEU DE MICROBIOLOGIA COMO MOTIVAÇÃO AOS PROFESSORES DE
ENSINO MÉDIO
Claudia Akemi Saito, Adriano Dias de Oliveira
MMB - Museu de Microbiologia do Instituto Butantan
Resumo
O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan oferece atividades práticas em seu Laboratório Didático (LD) buscando
incentivar professores de Ensino Médio a realizar aulas práticas nas escolas e estimular os alunos a construir questionamentos,
criar hipóteses e buscar a resolução de problemas. O objetivo dessa pesquisa foi identificar as visões de professores do Ensino
Médio sobre a experimentação no Ensino de Ciências e se as atividades realizadas no LD os estimulam a fazer aulas práticas nas
escolas. Verificou-se que a ideia sobre aulas práticas dos professores ainda está ligada à visão tradicional, reforçando a
importância da discussão de novas perspectivas sobre esse tema na formação inicial deles e da elaboração de atividades
direcionadas a esse público no Museu de Microbiologia.
Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
NEM SÓ DE ESCOLA VIVE O ENSINO DE CIÊNCIAS: FORMAÇÃO CIENTÍFICA CIDADÃ NO CONTEXTO DOS
MUSEUS DE CIÊNCIA
1,2
1
Mirleno Livio Monteiro de Jesus , Raquel Crosara Maia Leite –
1 UFC - Universidade Federal do Ceará,
2 UESPI - Universidade Estadual do Piauí
Resumo
Este artigo é originário de vivências no campo da Educação, Ciência da Informação e Comunicação. É, ainda, resultado de
leituras e discussões no âmbito da disciplina Questões atuais para o Ensino e Aprendizagem de ciências ministrada no Curso de
Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará (UFC) e dos diálogos
construídos com colegas, professores e os diversos autores que transitam pelo campo científico-educativo. Como fruto de uma
pesquisa bibliográfica propõe uma reflexão sobre o seguinte questionamento: qual o papel dos museus de ciência, enquanto
espaços não-formais de educação, na formação de cidadãos cientificamente cultos? Nesse sentido, abordamos a educação
científica e sua relação com os processos de divulgação da ciência nos museus
Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO "O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS"
Simone Dias Franco, Cynthia Iszlaji, Adriano Dias de Oliveira
IB - Instituto Butantan
Resumo
Para atrair as crianças que visitam sua exposição, o Museu de Microbiologia do Instituto Butantan projetou uma exposição
direcionada ao público infantil denominada " O Mundo Gigante dos Micróbios". Dentre os aparatos dessa exposição
escolhemos o frottage como alvo de nosso estudo, com o objetivo de analisar o seu potencial educativo através de desenhos de
microrganismos desenvolvidos pelas crianças. A metodologia utilizada foi qualitativa e a coleta de dados foi realizada com
crianças de 4 a 10 anos, com entrevista durante o desenvolvimento do desenho no aparato frottage. Os resultados mostraram
que o aparato desperta o interesse das crianças desde poder fazer desenhos até em conhecer os micróbios e que as mesmas
fazem relação a diversidade de formas.
Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
60
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PAIS E MÃES EM VISITA A MUSEUS DE CIÊNCIAS NO BRASIL: HÁ DIFERENÇAS?
Bruna Pozzi Rufato, Alessandra Bizerra
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Estudos de público de famílias em museus têm sido foco de interesse nos últimos anos. O olhar sobre as interações realizadas
por estes grupos pode fornecer informações importantes sobre como os sujeitos aprendem. No Brasil, ainda são poucas as
pesquisas que busquem conhecer os grupos que visitam museus e não há pesquisas sobre o papel do gênero nas interações que
acontecem na situação de visita. Pesquisar as interações entre pais e filhos, pode fornecer importantes dados sobre como se dá o
aprendizado em museus de ciências, e ainda sobre a relevância destas questões para o contexto brasileiro. O objetivo desta
pesquisa é investigar as interações entre pais e mães com seus filhos no Espaço Cultural Catavento (São Paulo), com o foco nas
diferenças de gênero que podem surgir nessas relações.
Sessão: CO-23 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA
Marco Túlio Mendes Ferreira, Tais Silva,
Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
Na tentativa de superar as metodologias tecnicistas ainda vigentes na educação brasileira, o presente trabalho relata uma prática
pedagógica não expositiva para o ensino de aspectos da botânica. Essa utiliza a história e a filosofia da ciência como recurso
central para auxiliar na construção do pensamento crítico e reflexivo do aluno. A metodologia permite uma contextualização do
conteúdo e o torna mais interessante por trazê-lo para mais perto do universo cognitivo do educando. A partir da avaliação e
discussão acerca a prática, a metodologia foi percebida como um recurso com bom potencial para o ensino de ciências/biologia.
Entende-se que a utilização de novas práticas pedagógicas dentro de sala, acompanhando a mudança do cenário escolar,
possibilita uma formação cidadã dos alunos.
Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
AS REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DAS SERPENTES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
1
2
Beatriz Nunes Cosendey , Simone Rocha Salomão - 1 UERJ
- Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2 UFF Universidade Federal Fluminense
Resumo
Atualmente a presença da mídia é tão forte que, na busca por métodos lúdicos para a sala de aula, torna-se não apenas
impossível negar, mas necessário trabalhar esse recurso, a fim de gerar um aprendizado crítico. Foi realizado um trabalho, em
uma turma de Pedagogia da Universidade Federal Fluminense, utilizando-se recortes de filmes comerciais para averiguar os
conhecimentos prévios dos alunos sobre as serpentes. O curta elaborado foi utilizado juntamente com um texto explicativo
como material didático suplementar. A pesquisa demonstrou que esse ainda é um assunto místico tanto em meio rural quanto
acadêmico, e que muitas questões ainda precisam ser aprimoradas e melhor trabalhadas visando evitar uma matança irracional
dessa categoria da herpetofauna, bem como problemas de saúde pública.
Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
DE MICKEY A RATATOUILLE: A ANTROPOMORFIZAÇÃO DOS ANIMAIS NAS ANIMAÇÕES DE LONGAMETRAGEM
Tânia Regina Vizachri
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Toda história infantil para ser contada utiliza como recurso a antropomorfização dos animais, que é a transferência de
características próprias dos humanos aos animais. Antropomorfizar é visto pela ciência como um erro, mas se procurarmos
compreender o processo saberemos que ele é mais natural e necessário à nossa espécie do que supúnhamos. Poderíamos
questionar então se tal ação deve ser totalmente descartada ao ensinarmos sobre os animais. Através de dois “ratos” populares
nas animações, busco tratar sobre as mudanças ocorridas na maneira de representar os animais. Analisarei então, segundo
elementos da semiótica greimasiana, o filme Ratatouille, buscando despertar ideias para o ensino de biologia.
Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
61
LEMBRANÇAS ESCOLARES DE BOTÂNICA
Clara de Carvalho Machado , Marise Basso Amaral
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Os motivos apontados para a fragilidade do ensino de botânica são recorrentes, porém não suficientes. Assim, é necessária uma
reflexão mais aprofundada sobre a falta de contextualização de um tema tão cotidiano em nossas vidas. Neste trabalho, foram
aplicados questionários para 95 alunos da Universidade Federal Fluminense. As seis perguntas procuraram investigar e despertar
lembranças sobre o ensino de botânica escolar e universitário. Os resultados encontrados sugerem a carência de aulas práticas e
de contextualização como as memórias mais destacadas. O presente trabalho pretende discutir criticamente os resultados
encontrados, problematizando o discurso corrente sobre as aulas práticas apontada pelos alunos e a falta de contextualização do
ensino de botânica por parte da literatura.
Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SEMENTES DE IMBUIA: PROMOVENDO RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E CULTURA
1
1
2
Bruno Rech , Denise Wernke Knaul , Sandra Aparecida dos Santos
1 EEBFMP. - Escola de Educação Básica Frei Manoel Philippi, 2 UNIDAVI
Resumo
Ocotea porosa, popularmente imbuia, é uma árvore de grande porte que se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção.
Alunos e professoras, da EEB Frei Manoel Philippi, situada no município de Imbuia/SC, elaboraram o projeto “Sementes de
Imbuia” no intuito de contribuir para a preservação da espécie em território municipal. Entre as ações já desenvolvidas,
estão o mapeamento de indivíduos adultos, a coleta de sementes e o despolpamento das mesmas. Com
aproximadamente 6.240 sementes preparadas para a semeadura, os alunos envolvidos puderam vivenciar conteúdos conceituais
específicos das disciplinas de Ciências e Biologia, assim como, envolverem-se enquanto sujeitos ativos num projeto
interdisciplinar que relaciona diretamente a educação, a ciência e a cultura local.
Sessão: CO-24 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS
NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
1
2
Iria Melgaço , Carmen Maria De Caro Martins
1 CP/EBAP/UFMG - Centro Pedagógico da EBAP/UFMG,
2 Coltec/EBAP/UFMG - Colégio Técnico da EBAP/UFMG
Resumo
Neste trabalho apresentamos resultados parciais de uma pesquisa sobre Inovações Pedagógicas em contexto de Ensino de
Ciências. A pesquisa objetiva descrever e analisar de que maneira o professor de Ciências, em sua prática pedagógica, interage
com novas abordagens e estratégias de ensino, consideradas inovações nas orientações descritas nos Parâmetros Curriculares
Nacionais de Ciências Naturais do Ensino Fundamental. Investiga-se quais são efetivamente desenvolvidas e incorporadas e
quais contribuições trazem sobre as dinâmicas escolares. Para identificarmos interações analisamos a sequência de ensino
Mudanças de estado físico da matéria em uma turma do 9º ano de uma escola pública de Ensino Fundamental, a partir do
sistema de referência desenvolvido por Mortimer e Scott (2002).
Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES E PERCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA E IMAGEM DO CIENTISTA NA PERSPECTIVA DE
ESTUDANTES DA ILHA DE MARÉ, SALVADOR (BA)
Marsílvio Gonçalves Pereira
1,3,4
5
, Marcos Antonio de Jesus Lima ,
2,3
Rosiléia Oliveira de Almeida –
1 Universidade Federal da Paraíba, 2 FACED/UFBA - Universidade Federal da
Bahia, 3 Universidade Federal da Bahia, 4 Universidade de São Paulo,
5 SEE - BA - Secretaria de Educação do Estado da Bahia
Resumo
O objetivo desta investigação é analisar concepções e percepções acerca da natureza da ciência e da imagem do cientista entre
estudantes da Ilha da Maré, em Salvador-Bahia, constituída por uma comunidade quilombola. Os dados foram coletados entre
estudantes do 9º ano do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio, do Colégio Estadual Marcílio Dias, provenientes em sua
grande maioria da comunidade citada acima. Os resultados mostram algumas concepções e percepções inadequadas de natureza
da ciência e distorções sobre a imagem do cientista, com o predomínio de uma concepção empírico-indutivista e ateórica da
ciência. Isto pode constituir-se em obstáculo para o processo de enculturação científica e para uma educação científica sócioculturalmente contextualizada.
Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
62
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA MARXIANA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
1
2
Raphael Alves Feitosa , Raquel Crosara Maia Leite
1 IFCE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
2 UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo investigar as contribuições da filosofia marxiana para a área do ensino de Biologia. Como
caminho metodológico de investigação, recorri a uma pesquisa bibliográfica da obra marxiana. Já a análise dos resultados foi
feita através de uma Análise de Conteúdo. No texto, há destaque para a proposta de omnilateralidade, a qual ao trazer à tona a
práxis transformadora, ou seja, uma formação que porta a compreensão da necessidade de uma formação crítico-reflexiva,
tendo como sustentação o materialismo histórico e dialético, ele pode ser uma forma de abrir brechas na estrutura da escola na
sociedade capitalista para se pleitear uma formação omnilateral.
Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ESPÉCIES QUE ENSINAMOS AOS DA NOSSA ESPÉCIE: DIGRESSÕES FOCAULTIANAS NO ENSINO DE BIOLOGIA
Eduardo Paiva de Pontes Vieira, Silvia Nogueira Chaves
UFPA - Universidade Federal do Pará
Resumo
Em linhas gerais o presente texto emerge de discussões sobre os efeitos da racionalidade científica e de seus processos de
construção de saberes na formação e no exercício da docência de professores de ciências e biologia. Como ferramenta analítica
o trabalho utiliza as teorizações de Michel Foucault relacionadas às investigações dos regimes de constituição dos saberes,
particularmente o conceito/objeto Espécie. Realizamos um exercício arqueogenealógico sobre o pensamento tipológico da
episteme clássica e de relações mais contemporâneas na educação em ciências/biologia. Nesta perspectiva analítica a biologia
pode ser entendia como campo em movimento e que disputa poder para significar a ideia de Espécie, contrapondo-se ao espaço
escolar que necessita definir e circunscrever conceitos.
Sessão: CO-25 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE
GESTÃO ESCOLAR
Fernanda Lubini , Solange Maria Piotrowski , Luíza Spohr,
Margieli Pasini, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Este estudo teve como objetivo mapear o que pensam professores de diferentes níveis de ensino sobre a maior contribuição do
Ensino de Ciências para a sociedade e faz parte de uma pesquisa realizada pelo grupo de pesquisa Formação e Ação de
Professores de Ciências e de Educadores Ambientais. Os dados foram coletados por meio de uma questão contida em um
questionário, com 75 professores. As respostas foram organizadas em categorias relacionadas à maior contribuição, às
características envolvidas e ao elemento objeto da contribuição. Os professores revelam aproximação com discurso hegemônico
e distanciamento das perspectivas críticas, indicando a necessidade de problematização da perspectiva política –pedagógica dos
professores de Ciências Biológicas.
Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
DEFININDO OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERCEPÇÃO DOS DOCENTES
2
2
Carolina Gulyas Figueiredo , Ana Paula Fantinati Menegon de Oliveira ,
2
2
1
Carlos Alberto Pereira , Leandro Jorge Coelho , Paulo César Gomes –
1 UNESP - Universidade Estadual Paulista Botucatu,
2 UNESP - Universidade Estadual Paulista Bauru
Resumo
Este estudo se propõe a analisar os objetivos atribuídos ao Ensino de Ciências por professores atuantes no Ensino
Fundamental e Ensino Médio. Tal trabalho é fruto dos estudos do Grupo de Pesquisa “Formação e Ação de Professores de
Ciências e de Educadores Ambientais”. Participaram desta pesquisa 63 professores, atuantes em escolas públicas municipais
ou estaduais, de 16 cidades distintas do estado de São Paulo. Esses professores responderam a um questionário impresso.
Utilizou-se a análise de conteúdo para sistematizar as informações obtidas. Conclui-se que de maneira geral os professores do
Ensino Fundamental estabelecem as atitudes científicas, enquanto os do Ensino Médio indicam a compreensão do mundo, sua
diversidade e preservação como principais objetivos para o Ensino de Ciências.
Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
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V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
63
QUAL A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS À SOCIEDADE? O QUE REVELAM PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
1
2
Luciana Maria Lunardi Campos , Carla Signori Dal RI ,
2
1
Fabio Schwarz , Camila Rocha Pergentino da Silva
1 IBB UNESP - Instituto de Biociências UNiversidade Estadual Paulista,
2 FC UNESP - Faculdade de Ciências - UNESP (Bauru)
Resumo
Este artigo faz referência às reflexões desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado I: Gestão Escolar realizado
numa Escola pública do município de Cerro Largo – RS. Esta ação foi possível pelo componente curricular do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas - UFFS, que visa à inserção dos estudantes enquanto licenciando no contexto escolar
tendo o intuito do mesmo conhecer e vivenciar este espaço durante a formação inicial. Os encontros na escola, encontros na
universidade e reflexões na escrita do relatório promoveram de maneira positiva na preparação e aperfeiçoamento da nossa
futura profissão, iniciamos com os primeiros passos para a construção do ser professor.
Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
INVESTIGANDO CONCEPÇÕES E PROPONDO AÇÕES FORMATIVAS PARA A NATUREZA DA CIÊNCIA
1
2
Fábio Gabriel Nascibem , Alessandra Aparecida Viveiro
1 IQ/UNESP - Instituto de Química de Araraquara-Unesp,
2 FCL/Unesp - Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara-UNESP
Resumo
Neste trabalho apresentamos os resultados de uma investigação que explorou as percepções de alunos de Ensino Médio de uma
escola pública de um município do interior paulista quanto à natureza da ciência. A partir desse diagnóstico, que revelou
distorções, elaboramos uma proposta formativa que será desenvolvida com os alunos da mesma escola. Consiste em um
minicurso que terá como base a história da atomística, a partir da qual se faz emergir as concepções da HFC. O minicurso
explora ainda uma abordagem situações envolvendo questões éticas na ciência. Pretendemos, , fornecer contribuições que
favoreçam a clarificação das distorções, estimulando o pensamento crítico para questões pertinentes a temas envolvendo as
relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente.
Sessão: CO-26 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A PRÁTICA DA ESCRITA EM AULAS DE CIÊNCIAS COMO MODO DE QUALIFICAR O ENSINO E A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR
1
1
1
Cláudia Luciani Klein , Judite Scherer Wenzel , Alex Pirez de Mattos
1 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Apresenta-se no presente artigo a escrita como propulsora do processo de ensino aprendizagem e como caminho para a
(re)constituição docente. Os dados foram pincelados de dois movimentos de escrita, em aulas de Ciência pelos estudantes num
processo orientado de reescrita e, outro, pelo professor em seu diário de bordo. O objetivo consiste em resgatar a importância
da escrita tanto no processo de apropriação e de significação da linguagem e do aprender Ciências como na formação do
professor pelo movimento da reflexão na e sobre a sua prática. A discussão está apoiada em análises dos textos escritos pelos
estudantes e da análise de dois diários de bordo de professoras de Ciências. Os resultados indiciam a importância da escrita em
diferentes instâncias, de ensino e de formação.
Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CIRCUITO DO AR: SIGNIFICANDO CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS
Camila Boszko , Rosemar Ayres dos Santos,
Tatiana Roberta Fröhlich Venzke
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Este trabalho é um relato de experiência de práticas experimentais sobre o ar, na perspectiva que metodologias alternativas a
denominada tradicional podem auxiliar na construção do conhecimento na Educação em Ciências. A partir dos experimentos
realizados acreditamos que o uso de materiais didáticos alternativos permitem ao estudante uma maior participação na
construção do seu conhecimento, proporcionando um ambiente de ensino-aprendizagem mais proveitoso e prazeroso, tanto
para o professor quanto para os estudantes. Com a análise dos resultados, constatamos que as atividades experimentais
conjuntamente com a discussão conceitual influenciaram diretamente no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.
Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
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64
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
MÁGICA E EXPERIÊNCIA EM UMA SALA DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA
ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS NA CONSTRUÇÃO DO QUE É CIÊNCIA
1
2
Elaine Soares França , Luiz Gustavo Franco Silveira ,
2
2
Vanessa Cappelle , Danusa Munford
1 CP/EBAP/UFMG - Centro Pedagógico da EBAP da UFMG,
2 FaE/UFMG - Faculdade de Educação da UFMG
Resumo
Nesta pesquisa, adotamos aspectos da etnografia como lógica de investigação para compreender como uma professora e sua
turma de ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental constroem relações entre mágica e ciência em sala de aula.
Utilizamos como instrumentos de registro e coleta de dados: observação participante, registro em vídeo e caderno de campo.
Analisamos um telling case para ilustrar processos de construção de critérios usados pelos alunos na diferenciação entre mágica
e experiência e o papel da professora na condução das interações discursivas com a turma. Os alunos usaram a palavra
experiência como referência de atividade representativa da ciência e tentaram estabelecer critérios para diferenciá-la da mágica.
Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O TEMA BIORREMEDIAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Feliphe Lacerda Souza de Alencar, Ermeton Duarte, Magnólia Araújo
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Entre as novas tecnologias aplicadas à poluição ambiental, nos últimos anos, destaca-se a biorremediação, um assunto
contextualizado e interdisciplinar. O objetivo deste estudo foi analisar a abordagem da temática biorremediação em livros
didáticos do ensino fundamental e médio aprovados e indicados pelo PNLD 2014 e 2012, respectivamente. Neste trabalho,
todos os livros didáticos analisados, embora tenham sido recomendados pelo PNLD, ainda apresentam carências quanto à
temática, de forma que, uma reformulação da interface educação ambiental e biotecnologia precisam ser reavaliadas, com a
finalidade de possibilitar ao docente e ao estudante uma reflexão mais crítica sobre as relações que envolvem a poluição
ambiental e as possíveis ferramentas mitigadoras dessa problemática
Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SENTIDO E ENTENDIMENTOS SOBRE EXPERIMENTO E EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS
1
2
Kênio Erithon Cavalcante Lima , Francimar Martins Teixeira
1 CAV/UFPE - Centro Acadêmico de Vitória - Univ. Federal de Pernambuco,
2 CE/UFPE - Centro de Educação, Universidade Federal de Pernambuco
Resumo
Um dos muitos desafios do ensino das ciências na Educação Básica brasileira está na criação de situações para um ensino de
ciências problematizador, questionador e investigativo, com promoção do aprendizado de conhecimentos científicos que
desenvolvam no aluno a independência de pensar e o impulsione a atuar com autonomia no contexto social. Para tanto,
creditamos importância à experimentação no ensino das ciências, estratégia didático-metodológica, por criar situações de
encantamento precoce no estudante, envolvendo-o no contexto em que a ciência constrói conhecimento, aplica suas técnicas,
seus recursos e seus procedimentos metodológicos. Fica-nos, nessa pesquisa, o desafio de compreendermos alguns dos
entendimentos e aplicações à experimentação no ensino das ciências na atualidade.
Sessão: CO-27 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ANÁLISE DE REDAÇÕES REALIZADAS APÓS UM TRABALHO DE CAMPO E UM JÚRI SIMULADO: VERIFICAÇÃO
DAS ABORDAGENS DADAS À BIODIVERSIDADE
Luziene Aparecida Grandi, Marcelo Tadeu Motokane
USP - Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto
Resumo
O conceito de biodiversidade pode ser considerado um conceito central em biologia. Incorporado ao currículo, pode contribuir
para o desenvolvimento de competências de índole conceptual, procedimental ou relacionadas a mudanças de atitudes. Assim,
este trabalho objetiva verificar quais abordagens de biodiversidade estão presentes em textos escritos a partir de um trabalho de
campo realizados em uma área reflorestada e de um júri simulado. As redações foram investigadas com base em uma grade
construída elencando indicadores de apresentação de conceitos de biodiversidade. Ficou evidenciado que o professor/monitor e
a sua mediação tiveram grande influência sobre as produções escritas, as quais se apresentaram como descrições ou
argumentações, dando abordagens diferentes à biodiversidade.
Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
65
CLUBE DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM PROJETO ESCOLAR COM ENFOQUE DE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA SOCIEDADE E AMBIENTE
2
1
Marcio Alessandro Caniçali , Sidnei Quezada Meireles Leite
1 IFES - Instituto Federal do Espírito Santo,
2 SEME/Serra-ES - Secretaria Municipal de Educação da SERRA-ES
Resumo
Foram estudados os aspectos pedagógicos do projeto de extensão escolar Clube de Ciências Serraciência realizado em uma
escola de Ensino Fundamental no município da Serra, Espírito Santo, tendo em vista a alfabetização científica e o enfoque
CTSA. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, baseada em anotações do pesquisador, fotografias, vídeos
e diários de bordo. A partir de hipóteses estabelecidas pelos alunos, foi possível investigar e encontrar justificativas por meio de
raciocínio lógico e proporcional, previsão, explicação e constatação de uma prática social. A partir das discussões, foi possível
estabelecer relações entre Ciência, Tecnologia Sociedade e Ambiente.
Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FATORES BIOTICOS E ABIOTICOS E SUAS
IMPLICAÇÕES AO ENSINO DE ECOLOGIA
1
4,1
Márcia Cristina Schneider , Lenice Heloísa de Arruda Silva
1 PPEC - UFMS - Mestrado em ensino de Ciências – UFMS,
4 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Resumo
O trabalho apresenta resultados de uma pesquisa, cujo objetivo foi investigar concepções de estudantes do quinto ano do
ensino fundamental sobre fatores bióticos e abióticos. Os dados foram construídos e interpretados segundo um referencial
teórico metodológico pautado na perspectiva histórico-cultural, adotando-se a análise microgenética. Os resultados evidenciam
dificuldades dos estudantes para classificar e identificar seres vivos e não vivos, comprometendo a elaboração de conceitos
sobre fatores bióticos e abióticos e suas relações no ambiente. Evidenciam, também, a necessidade de no processo de ensinoaprendizagem de ecologia considerar, primeiro, concepções dos estudantes sobre os conceitos vivo e morto, para que estes
possam construir os conceitos sobre fatores biótico e abiótico.
Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNTAMENTAL I: UMA ANÁLISE A PARTIR DE
DISSERTAÇÕES
Tamiris Andrade Nascimento, Ana Cristina Santos Duarte
UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
Resumo
O presente artigo teve como objetivo investigar a produção científica sobre o uso de estratégias pedagógicas para o ensino de
ciências no fundamental I, a partir de Dissertações. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, por meio de
uma busca de resumos no banco de Teses e Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES). Os resultados encontrados indicam uma carência de pesquisas realizadas na área, assim como a preocupação com o
tema supracitado ser recente, considerando que as Dissertações encontradas e analisadas concentram-se, principalmente, nos
anos de 2011 e 2012. Assim, ressalta-se a importância de novas pesquisas a respeito do tema, que ainda se mostra um campo
amplo a ser estudado.
Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
INDICADORES DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA EM UMA SEI DE BIOLOGIA: A PROPOSIÇÃO DAS INSCRIÇÕES
LITERÁRIAS COMO UM NOVO INDICADOR
Thiago Marinho Del Corso, Denise Ferreira Diniz Rezende ,
Sílvia Luzia Frateschi Trivelato , Maíra Batistoni Silva
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Os indicadores de Alfabetização Científica (AC), propostos por Sasseron e Carvalho (2008), buscam averiguar nas aulas de
Ciências se a AC está em processo. Nos propusemos a identificar esses indicadores em relatórios produzidos por alunos de
Biologia em uma Sequência de Ensino por Investigação, bem como de Inscrições Literárias: representações visuais próprias à
linguagem das ciências. A presença dos indicadores em todos os relatórios analisados nos permite constatar que os alunos estão
em processo de AC. Inscrições também foram comuns a todos eles, apresentando diferentes funções. Assim, reconhecendo-as
como ferramentas culturais da ciência (CAPECCHI, 2004), propomos que as Inscrições possam se configurar também como
um indicador de AC e que seu uso seja comum às práticas escolares.
Sessão: CO-28 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
66
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ANÁLISE E AMOSTRAGEM DA QUANTIDADE DE CARBOIDRATO, SÓDIO E GORDURAS DOS PRINCIPAIS
ALIMENTOS CONSUMIDOS POR ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE BETIM EM
MINAS GERAIS, POR BOLSISTAS DO PIBID
Nayara Gonçalves Martins, Fernanda Aparecida Brandão, Vanessa
Alves de Souza, Isabela de Melo Maia, Paula Danielle Pinheiro Silva ,
Edna Madureira Lanza, Izabella Scalabrini Saraiva,
PUC Minas - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Resumo
O presente trabalho fez uma análise dos alimentos ingeridos por alunos do ensino médio de uma escola pública para esclarecer
dúvidas e evidenciar as consequências do consumo exacerbado de alimentos pouco nutritivos. Bolsistas do PIBID aplicaram um
questionário para saber quais são os alimentos ingeridos pelos alunos no desjejum, colação, almoço, jantar e finais de semana.
Foi feita uma amostragem da quantidade de sódio, carboidratos e gorduras dos alimentos por eles consumidos. Após a atividade
foi aplicado um questionário para saber o impacto da intervenção sobre os estudantes. Os resultados mostraram a carência de
nutrientes e surpresa dos alunos, comprovando a importância de atividades práticas associadas á teoria que levem á mudanças
de hábitos.
Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
EXPERIÊNCIA DIDÁTICA ENVOLVENDO A INTERAÇÃO DOS ALUNOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
SOBRE NUTRIENTES
1
Robson dos Santos Souza Marinho , Lannes Lucas Alves
1
1
Manhães , Laís Gomes Miranda da Silva , Marcio Machado
2
1
dos Santos , Claudia Marcia Borges Barreto
1 UFF - Universidade Federal Fluminense,
2 CERV - Colégio Estadual Raul Vidal,
Resumo
O presente trabalho relata uma experiência didática inovadora, considerando uma nova perspectiva de aula, que promovesse a
participação ativa do aluno durante o processo de aprendizagem. Para tal, elaboramos e aplicamos uma série de atividades,
pautadas nas teorias cognitivas de aprendizagem, que intencionalmente induziram os alunos, a partir de suas concepções
prévias, a relacionar as características dos diferentes compostos presentes nos alimentos à sua importância nutricional.
Verificamos que a aula elaborada foi satisfatória visto que promoveu o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo e a
colaboração dos alunos na resolução efetiva dos problemas propostos.
Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA: O ENSINO DE NUTRIÇÃO NO 8º ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Reginaldo Rodrigues da Costa
SEED PR - Secretaria do Estado da Educação do Paraná
Resumo
O presente texto tem como objetivo apontar os resultados obtidos a partir de uma intervenção pedagógica sistematizada e
implementada no âmbito do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) do estado do Paraná sob a coordenação da
Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED PR). O projeto de intervenção pedagógica elaborado contempla temas
relacionados com os nutrientes, sistema digestório, digestão e alimentação saudável. Numa vertente qualitativa de pesquisa, o
processo de coleta de dados se deu nas aulas de Ciências. As atividades desenvolvidas com os alunos materializam, na prática
docente, a perspectiva histórico-crítica, pois os dados sobre as concepções dos alunos nos mostraram que a ideia de nutriente é
controvertida e até mesmo equivocada.
Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
67
O ESTUDO SOBRE QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA DINÂMICA DE UM JÚRI SIMULADO
SOBRE COLESTEROL
1
Alessandro Eduardo de Almeida Sousa ,
2
Anna Cássia Sarmento ,
2
Cássia Regina Reis Muniz ,
1
Ana Paula Miranda Guimarães
1 IFBA Camaçari - Instituto Federal da Bahia campus Camaçari,
2 CPM Dendezeiros - Colégio da Polícia Militar da Bahia Unidade Dendezeiros
Resumo
No presente trabalho, apresentamos e analisamos os resultados de uma experiência didática em uma escola da educação básica
para abordar temas relacionados à educação para saúde em turmas do ensino médio. Aspectos nutricionais e alimentares
conectados com um dos principais problemas de saúde da atualidade que é a obesidade foram o foco do estudo cujo objetivo
foi de colaborar para uma melhor qualidade de vida dos estudantes. Para tanto utilizamos um questionário de múltipla escolha,
bem como as anotações em um caderno de campo cujos dados foram triangulados para a análise dos resultados. Os dados
encontrados indicam que os estudantes possuem bons conhecimentos e entendimentos sobre o assunto saúde, porém, ainda
não mostram hábitos alimentares desejáveis na prática cotidiana.
Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
QUANDO A DIFERENÇA NOS DESAFIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA PARA
SURDOS
1,3
Danielle Macedo da Fonseca ,
1
Ana Cléa Braga Moreira Ayres
1 FFP - UERJ - Faculdade de Formação de Professores,
3 INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos
Resumo
Este trabalho analisa uma experiência de ensino de Biologia para alunos surdos realizada no Instituto Nacional de Educação de
Surdos (INES) no Rio de Janeiro, com uma professora ouvinte em um de seus primeiros momentos lecionando para o alunado
surdo. A experiência desenvolveu-se a partir da utilização do terrário como ferramenta didática para o ensino do ciclo
biogeoquímico da água durante dois meses no ano de 2011. O trabalho foi registrado através de um “diário de bordo” com
relatos de todo o processo, além de imagens do momento de confecção do terrário. A análise dos acontecimentos
relacionados à confecção dos terrários e às discussões que se seguiram me permitiu perceber o quanto aqueles momentos
auxiliaram em minha formação e transformação como professora e como pessoa.
Sessão: CO-29 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
REFLEXÃO COMPARTILHADA: MOBILIZANDO SABERES EXPERENCIAIS EM CIÊNCIAS ATRAVÉS DA FORMAÇÃO
CONTINUADA
Lara Rocha Reichert,
Vanessa Aina Person,
Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
A profissão docente implica mais do que o simples conhecimento da área específica de atuação, necessita também buscar a
formação na perspectiva continuada. Neste sentido, o exercício da ação reflexiva é condição essencial para efetivar-se uma boa
prática pedagógica. Analisamos em que medida a reflexão torna-se uma categoria formativa, através do processo da
investigação-ação, que prima pela reflexão compartilhada, possibilitando assim, a mobilização/constituição de saberes
experienciais docentes. No contexto desta pesquisa foi possível compreender como a formação continuada desencadeia a
reflexão sobre a prática, e assim são mobilizados e reconstruídos saberes e fazeres docentes.
Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
68
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
IDENTIFICANDO O CONHECIMENTO DE GENÉTICA ENTRE CALOUROS UNIVERSITÁRIOS
Daiana Sonego Temp, Elenize Rangel Nicoletti, Marlise
Ladvocat Bartholomei-Santos
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Resumo
O objetivo deste trabalho foi identificar se calouros, matriculados no primeiro ou segundo semestre nos cursos de Ciências
Biológicas, Fisioterapia e Fonoaudiologia, em uma universidade pública no estado do RS no ano de 2012 apresentavam
conhecimento sobre genética compatível com o esperado para egressos do ensino médio. A pesquisa foi realizada através da
aplicação de um teste formado por questões de múltipla escolha que englobavam diferentes conteúdos relacionados à genética.
A análise do teste mostrou que os estudantes apresentam concepções errôneas com relação a diferentes temas, como a relação
genes-cromossomos-DNA; diferença entre célula somática e célula gamética; presença de cromossomos sexuais em todos os
tipos celulares; interpretação de genealogias e cálculos de probabilidade.
Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE
FLORIANÓPOLIS/SC
Larissa Zancan Rodrigues , Adriana Mohr
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Neste trabalho, procuramos analisar como professores de Biologia de escolas públicas de Florianópolis/SC vem elaborando
seus planejamentos didático-pedagógicos. Para isso, identificamos as respostas fornecidas por 43 professores de Biologia em um
questionário. Percebemos, a partir desta investigação, que o planejamento elaborado pelos professores investigados apresentam
um caráter mais administrativo-burocrático que formativo. Além disso, os professores afirmam utilizar como principais fontes
de referência para a construção dos planos alguns documentos oficiais e o livro didático distribuído por meio do PNLD, o qual
desempenha forte papel na estruturação dos programas de ensino escolares. Ao final do trabalho, indicamos perspectivas para a
continuação de nossos estudos.
Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
OFICINAS COMO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS
Adhara Lima Brandão, Angela Tamires Nascimento
Alexandre, Glenda Alves Quaresma, Jefferson Herlan Corrêa
da Conceição, Kauê Felippe de Moraes,
Yuri Cavalero de Macedo Coelho
UEPA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
Resumo
A partir de uma ação realizada na escola Municipal de Ensino Fundamental Cordolina Fonteles, localizada na periferia da cidade
de Belém- PA, no bairro da Pratinha, foi proposto o estudo a cerca da biodiversidade, de maneira mais livre,a fim de levar os
alunos a nos dizer o que entendiam a respeito deste tema, para que a partir das ideias deles, os mesmos pudessem construir
conhecimentos a respeito do assunto, além de aspectos como a importância deste estudo e a compreensão de que todos os seres
vivos fazem parte e são primordiais para a manutenção da biodiversidade. Para que estes objetivos pudessem ser concretizados,
realizamos uma oficina de título “Biodiversidade: Você conhece?” que continha várias etapas necessárias para o
cumprimento dos seus objetivos. Apoiado por ´PIBID/CAPES.
Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SALA DE AULA DE BIOLOGIA: PRÁTICAS COGNITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS BIOLÓGICOS
Lígia Cristina Ferreira Machado
UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Resumo
Assumindo a aprendizagem em Biologia em uma perspectiva sociointeracionista, este estudo focaliza uma sala de aula de
Biologia do Ensino Médio-Técnico a fim de evidenciar as práticas de natureza cognitiva que se realizam em torno do processo
de construção/produção de significados biológicos. As análises evidenciam que os alunos mobilizam conceitos anteriormente
construídos, estabelecem relações conceituais, articulam os conceitos biológicos a situações concretas bem como a dimensões
mais amplas como a ética, a política e a econômica. Assim, considera-se que os conceitos tanto quanto as práticas de natureza
cognitiva necessárias aos processos de construção de significados se constituem em objetos da aprendizagem em Biologia
Sessão: CO-30 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
69
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA A FORMAÇÃO DO DOCENTE: PERCEPÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À
DOCÊNCIA DO SUBPROJETO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFSC
Carlos Danilo de Oliveira Pires, Edmundo Carlos de Moraes UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
A contribuição do PIBID para a formação do docente foi estudada a partir da percepção de alunos e ex-alunos do Curso de
Ciências Biológicas da UFSC que participaram como bolsistas de Iniciação à Docência do PIBID. Os resultados indicam que as
atividades do PIBID contribuíram para o conhecimento do Campo Educacional de maneira geral, da Didática, do Ambiente
Escolar e da Profissão Docente. Os bolsistas reconheceram que um dos aspectos mais positivos das atividades do PIBID foi
possibilitar a oportunidade do contato direto com a realidade da escola. Os resultados indicam que as atividades do PIBID
também se refletiram de modo positivo na vida acadêmica dos bolsistas. Segundo a percepção dos bolsistas o PIBID se torna
um projeto promissor e de referência na formação inicial dos docentes.
Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CONSTRUÇÃO DE SABERES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA EM UM SUBPROJETO DO
PIBID COM ÊNFASE NA UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS
1
2
Mariana Tambellini Faustino , Rosana Louro Ferreira Silva 1 UFABC - Universidade Federal do ABC,
2 USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Este presente trabalho procurou investigar a construção de saberes docentes por licenciandos de biologia participantes de um
subprojeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID com ênfase no uso de mídias. Para isso, foi
realizada uma análise de conteúdo de vinte e um planejamentos de sequências de aulas, doze questionários e dezenove relatos de
regências elaborados pelos licenciandos. Os dados indicam que a participação no subprojeto do PIBID proporcionou aos
licenciandos saberes típicos da profissão docente, como adequação de planejamentos de aula, posturas e atitudes de professores,
além de uma escolha mais consciente da carreira.
Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
INOVAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID DE BIOLOGIA
Cíntia Gonçalves Sombra, Ingrid Miranda de Abreu Coelho,
Nilson de Souza Cardoso, Isabel Maria Sabino de Farias
UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Resumo
O tradicionalismo ainda é muito presente no ensino, portanto se faz necessária a inclusão de inovações como forma de
despertar maior interesse dos alunos e propiciar que eles construam seu próprio conhecimento. O presente trabalho objetiva
relatar a prática docente de professores supervisores PIBID/UFC na área de Biologia, direcionando olhares para ações
inovadoras. Para obter os dados observamos aulas e realizamos entrevistas semiestruturadas. Foram observadas e/ou relatadas
poucas inovações, portanto podemos afirmar que a prática docente desses professores é marcada pelo tradicionalismo. O
trabalho representa uma contribuição para o melhor entendimento sobre o uso de inovações no ensino de Biologia, porém
ainda é preciso que se realizem estudos mais exaustivos sobre a temática.
Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E O LABORATÓRIO
INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFE): SUAS RELAÇÕES E A POSSIBILIDADE NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Catiane M. Paniz, Helena Brun Neto, Maria Rosangela Ramos
IFFarroupilha - Instituto Federal Farroupilha
Resumo
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) do Instituto Federal Farroupilha- campus São Vicente do
Sul, consta atualmente com dois subprojetos: Redimensionando a Formação de Professores de Ciências Biológicas e
Ressignificando as Práticas Educativas na Formação de Professores de Química . Articulado a estes subprojetos o campus conta
ainda com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores- LIFE. Através da articulação entre esses projetos realizase um trabalho interdisciplinar que possibilita a discussão e reflexão sobre o ensino, desenvolvendo materiais didáticos e
pedagógicos, além do uso das TICs, bem como os kits experimentais, videoteca, produção textual, entre outros materiais.
Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
70
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
QUALIDADES E DESAFIOS IDENTIFICADOS POR PIBIDIANOS SOBRE SUAS REGÊNCIAS
1
2
Fernanda Franzolin , Márcia Rufino , Aline Brilhadoni Alves
1
1
, Carolina Aimi M. Santa Croce , Flávia Marinho Correa da
1
1
1
Silva , Gabriela Cristina da Silva , Kauê Lemes et al.
1 UFABC - Universidade Federal do ABC,
2 EE. Inah de Mello - Escola Estadual Profª Inah de Mello
Resumo
Esta pesquisa objetivou investigar quais qualidades e desafios pibidianos identificam sobre suas regências, antes, durante e
depois de assistí-las videogravadas, em um processo reflexivo. As impressões de uma das supervisoras também foram
contrastadas com as dos graduandos. Os pibidianos identificaram qualidades e desafios relacionados ao interesse dos alunos, à
compreensão desses estudantes, à qualidade de sua postura enquanto regentes, ao planejamento de suas aulas e aos problemas
estruturais. Essas impressões foram, em maioria, diversas e particulares. Ademais, as provindas da supervisora trouxeram novos
olhares sobre a prática.
Sessão: CO-31 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
AS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS: DESVELANDO A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR
Raquel Weyh Dattein, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O texto apresenta os resultados de uma pesquisa sobre narrativas e o do papel do Diário de Bordo na formação do professor.
Assim, analisamos como licenciandos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), ao narrarem suas
experiências na escola e na Universidade, conseguem refletir sobre as mesmas de modo a articular: escrita reflexiva, qualidade da
formação e constituição docente. A metodologia utilizada foi a pesquisa narrativa tendo como referencial teórico para análise a
investigação-ação na perspectiva da reflexão crítica. Após a coleta das narrativas, digitação e marcação de trechos selecionados, a
análise temática fez como que emergisse a categoria: diário de bordo como instrumento de reflexão analisada neste trabalho.
Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A INTERAÇÃO ENTRE O PIBID E AS DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NA
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
Larissa Nobre Magacho, Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
A formação de professores é focada nas área disciplinares específicas, sendo que ainda existe pouco espaço para a formação
pedagógica. Com o intuito de contribuir no processo de formação de docentes, este trabalho vem descrever e discutir a
articulação entre o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) com as disciplinas de Metodologia do Ensino da
Universidade Federal de Lavras (UFLA). A pesquisa foi realizada sob uma perspectiva qualitativa, utilizando o procedimento de
análise de conteúdo. A partir do desenvolvimento do trabalho, percebeu-se que a articulação entre PIBID e disciplinas
proporcionam espaços de trocas de experiências em uma relação que favorece bolsistas, professores supervisores e demais
estudantes.
Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O COTIDIANO ESCOLAR SOCIO-HISTORICAMENTE CONDICIONADO NO ENSINO DE ZOOLOGIA: UMA
APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA REDE MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
André Luís Franco da Rocha, Sylvia Regina Pedrosa Maestrelli
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Este trabalho intenta, a partir da análise de como se estabelece o ensino de Zoologia na rede municipal de Florianópolis,
conhecer o grau de autonomia/condicionamento do professor de ciências na auto-determinação de sua práxis pedagógica. Os
dados apontam para um condicionamento ideológico da prática docente, que nega a capacidade humana de ação-reflexão sobre
um dado campo do conhecimento. As falas apresentadas neste trabalho revelam ainda a necessidade de os professores
problematizarem coletivamente seus contextos de ensino e de formação permanente, para juntos determinarem não só o quê e
como devem ensinar, mas o por quê e o para quê fazê-lo. Somente assim a autonomia docente é resgatada e direcionada para o
desenvolvimento democrático da Escola, da Sociedade e da Ciência.
Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
71
O LIVRO DIDÁTICO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM PROCESSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
Tamini Wyzykowski, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
A pesquisa apresenta as compreensões sobre o livro didático no currículo em Ciências durante a formação inicial de
professores. Os resultados foram construídos a partir da análise dos diários de bordo de licenciandos dos Cursos de Ciências da
Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, que são bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência
em Ciências (PIBIDCiências). Os indícios destacam a necessidade de ser reservado tempo na formação inicial para a discussão
acerca do livro didático e apontam que a reflexão crítica conduz os licenciandos a construir uma concepção mais contextual
sobre do uso desse recurso pedagógico.
Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
UMA PARCERIA ENTRE MUSEU, PIBID E ESCOLAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - MG
1
Mariana Nayara Bonilha de Andrade ,
2
Antonio Fernandes Nascimento Júnior
1 EMCA - Escola Municipal Castro Alves,
2 UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O Museu de História Natural(MHN) da Universidade Federal de Lavras(UFLA) é palco para diversas atividades formativas e
com intencionalidade educacional. O presente trabalho analisa o “Projeto de Museu” realizado pelo Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação à Docência de Biologia da UFLA, com 6 escolas públicas de Lavras. Depois da realização do projeto,
foi feita uma avaliação com os licenciandos do programa, as avaliações foram analisadas a partir da análise textual discursiva,
discutindo formação de professores. Com isso, foi possível perceber que o projeto cumpriu o objetivo de contribuir com a
formação de professores sob uma perspectiva integralizadora, preocupados com o educar para a cidadania e em estabelecer a
criticidade.
Sessão: CO-32 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CONTRIBUIÇÕES DO USO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE
PROFESSORES DE BIOLOGIA
Thatianny Alves de Lima Silva, Mariana de Senzi Zancul
UnB - Universidade de Brasília
Resumo
Este trabalho avaliou o uso dos Textos de Divulgação Científica (TDC) por licenciandos de Ciências Biológicas da Universidade
de Brasília (UnB). A pesquisa foi realizada com alunos, matriculados na disciplina Estágio Supervisionado no Ensino de
Biologia, no segundo semestre de 2013. Foi proposto aos estudantes que eles selecionassem e usassem TDC para abordar
alguma parte do conteúdo no momento da regência no Ensino Médio. Com isso buscou-se avaliar as formas de uso e as
percepções dos futuros docentes quanto aos aspectos positivos e negativos ao usar um TDC nas aulas de Biologia. Diante dos
resultados apresentados, considera-se que o estudo e o uso de TDC durante a formação inicial de professores pode contribuir
para a reflexão e percepção crítica da sua prática pedagógica.
Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE
CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA
Taís Silva, Lucas Del Bianco Faria, Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
Nota-se, em um contexto histórico, as dificuldades encontradas na formação inicial de professores nas universidades
brasileiras, fato relacionado à organização curricular dos cursos de licenciatura. Segundo o Conselho Nacional de Educação esta
tem uma base fixa, que englobam 400 horas de práticas como componente curricular (PCC). Estas PCC possibilitam o contato
do futuro professor com práticas pedagógicas contextualizadas, quebrando a racionalidade técnica dos cursos de licenciatura.
Assim, o presente trabalho relata uma PCC realizada no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal
de Lavras–MG. Destacam-se no trabalho os resultados obtidos para a formação dos professores e consequentemente a
necessidade de práticas semelhantes em todos os cursos de licenciatura.
Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
72
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
NATURAIS E BIOLOGIA
Camile Barbosa Moraes, Fabio Matos Rodrigues
UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
Este artigo consiste em um relato de experiência vivenciado por discentes do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da
Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus-Bahia, durante a disciplina Módulo Interdisciplinar para o Ensino de Biologia
VIII. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo relatar as contribuições provenientes da aplicação do projeto intitulado
Papel, um futuro além do Lixo, para a formação inicial de professores de Ciências Naturais e Biologia. Essa intervenção
pedagógica ocorreu no segundo semestre de 2014, consistindo em três encontros realizados em uma escola da rede estadual
pública, em Ilhéus-Bahia. Os resultados obtidos foram de grande importância para os futuros professores, pois permitiu uma
maior aproximação dos acadêmicos com a realidade educacional.
Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
OS DESAFIOS DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Luziane Lisboa Moitinho, Edinaldo Medeiros Carmo,
Magno Clery da Palma Santos
UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
A desmotivação dos alunos, a resistência à atuação do estagiário e a aprendizagem, a indisciplina, dentre outros fatores,
constituem-se como desafios para os futuros docentes, desafios estes que são evidenciados no estágio supervisionado. O estágio
proporciona ao aluno a oportunidade de socializar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional. Nesse
cenário, a importância da prática na formação inicial configura-se como elemento essencial, uma vez que fornece aos futuros
docentes a vivência no contexto escolar. Dessa maneira, este trabalho apresenta como objetivo relatar as experiências
vivenciadas durante o estágio supervisionado no ensino de Ciências, enfatizando os desafios da prática na formação inicial.
Sessão: CO-33 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
VIVÊNCIAS EM ECOLOGIA CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE: UMA COLETÂNEA DE PRÁTICAS EM
ECOLOGIA DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
1
1
Deia Maria Ferreira , Laísa Freire , Marcele Augusta Padilha Monteiro
2
3
1
Rocha , Fernanda Fernandes Miguel , Reinaldo Luiz Bozelli
1 UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO,
2 EMCFDBV - ESCOLA MUNICIPAL CAPITÃO DE FRAGATA DIDIER BARBOSA VIANNA,
3 SME/RJ - Secretaria Municipal de Educação/RJ
Resumo
Apresentamos o caderno Vivências em Ecologia contribuições à prática docente. O material é uma coletânea de atividades
práticas desenvolvidas por alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFRJ para um curso de formação
continuada ministrado para professores da educação básica. Apresentamos algumas reflexões sobre a disciplina Instrumentação
em Ensino de Ecologia, uma disciplina que é ao mesmo tempo uma eletiva ao curso de graduação e um curso de formação
continuada para professores, no qual as práticas educativas foram elaboradas. O material estimula professores a realizarem
atividades práticas no ensino de ecologia, assim com valoriza a prática pedagógica em que estudantes se reconhecem como
autores das referidas práticas.Financiamento FAPERJ.
Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES DOCENTES ACERCA DO PROCESSO DE REFLEXÃO NA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO
Janice Silvana Novakowski Kierepka , Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O trabalho tem por objetivo compreender como é desenvolvida a reflexão formativa no âmbito da investigação-formação-ação
e a compreensão dos sujeitos professores acerca do processo reflexivo na sua constituição. Para tanto, procedemos com a
análise dos diários de bordo de quatro professores participantes de um coletivo de formação. Os resultados demonstram que o
coletivo docente é importante para despertar a reflexão pessoal do professor acerca de questões profissionais. Dessa forma,
percebemos as potencialidades formativas da investigação-ação na formação de professores autônomos, críticos e reflexivos,
capacitados para transformar a sua própria prática.
Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
73
OFICINA DE CIÊNCIAS – UMA EXPERIÊNCIA INTERDICISPLINAR
Rute Alves de Sousa , Lidiane Gomes Pinheiro , Jéssica Luana
Fidelis Lopes - UFRN - Universidade Federal do Rio Grande
do Norte
Resumo
O Parque da Ciência é um espaço não formal de ensino na área de Ciências da Natureza que atua na divulgação científica,
recebendo alunos da rede básica de ensino. Os monitores que atuam nesse espaço são alunos de licenciatura dos cursos de
Ciências Biológicas, Física e Química. Esses monitores foram estimulados a produzirem e ministrarem oficinas interdisciplinares
tendo como público alvo estudantes de licenciatura, alunos e professores da rede básica de ensino. O objetivo dessa proposta
era fazer com que os monitores pudessem pensar e refletir de forma interdisciplinar dentro do local em que atuavam. A análise
dos questionários aplicados após a realização das oficinas mostra que eles conseguiram desenvolver uma proposta de atividade
interdisciplinar.
Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES SOBRE AGROECOLOGIA EM UMA ESCOLA PUBLICA DO
MUNICIPIO DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA
Nívea Bitencourt da Silva Cortina, Denilso Hermes, Geovana Mulinari Stuani
UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
As representações sociais se mostram como uma forma de interpretar e pensar a realidade cotidiana dos indivíduos. Este
trabalho teve como objetivo conhecer as representações sociais de professores de uma escola pública sobre a agroecologia. O
desenvolvimento de práticas agroecológicas é uma alternativa para a busca da relação entre alimentação saudável e produção
sustentável. A pesquisa atingiu a saturação teórica com 11 entrevistados. Constatou-se que os entrevistados não possuem
domínio conceitual sobre a agroecologia, porém, reconhecem a importância de aliar o conteúdo didático com tais práticas.
Assim, conclui-se que antes de iniciar um trabalho efetivo de horta pedagógica nesta unidade escolar, será necessário
reconstituir suas representações sociais.
Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SENTIDOS DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NOS DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO
Alessandro Barbosa, Suzani Cassiani
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Este artigo tem por finalidade compreender os sentidos da prática como componente curricular nos documentos do Conselho
Nacional de Educação. O referencial teórico e metodológico adotado nesse trabalho é a Análise de Discurso da linha francesa.
Buscando compreender os sentidos da prática como componente curricular nos pareceres e resoluções do Conselho Nacional
de Educação para a formação de professores da educação básica, recorremos aos conceitos de Intertextualidade e Textualização.
Os resultados permitem-nos compreender que a construção de sentidos da prática como componente curricular nesses
documentos oficiais estão relacionados a escritos de vários autores da área de educação.
Sessão: CO-34 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A SISTEMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM
MOVIMENTO REFLEXIVO-FORMATIVO
Vanessa Aina Person, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
A investigação-ação no campo da Educação em Ciências vem sendo usada como metodologia de pesquisa e ação docente
na perspectiva da reflexão crítica. Este trabalho enfoca o processo de formação continuada que prima pelo modelo da
investigação-ação como modelo possível de formação de professores. Investigamos um processo de formação por meio da
gravação e degravação de um encontro de formação em que ocorreu o processo de sistematização de práticas de ensino de
Ciências, o qual envolveu licenciandos, professores de escola e professores formadores da UFFS. Depreendemos da análise que
a sistematização é uma estratégia formativa concebida como facilitadora da formação crítica reflexiva.
Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
74
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: MATERIAL DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
Paula Bergantin Oliveros, Ivanise Cortez de Sousa Guimarães
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Uma das maneiras de se trabalhar a complementação da formação inicial é a formação continuada. Foi realizado um curso de
formação continuada para professores de ciências/biologia sobre o ensino por investigação e, ao final, foi entregue o material
didático produzido com base em pesquisas nos referenciais teóricos. O intuito do mesmo é que pudesse servir como apoio para
os professores após a finalização do curso. O material apresenta fundamentação teórica do ensino por investigação, passos para
auxiliar na construção de uma atividade investigativa e exemplos prontos para a aplicação. O enfoque metodológico escolhido
vem sendo considerado como uma importante estratégia didática para realizar o ensino das ciências naturais, pois aprimora o
raciocínio e habilidades cognitivas dos alunos.
Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS/ES E CONHECIMENTO ESCOLAR NO CONTEXTO DO PROJETO
SALA DE EDUCADOR/A
Marcia Regina Gobatto - UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
O Projeto Sala de Educador/a é constituído por um grupo de estudos organizado em cada unidade escolar da rede publica
estadual de Mato Grosso. O objetivo deste estudo é discutir a formação continuada no contexto do referido projeto e quais as
relações da mesma com o desvelamento do conhecimento escolar da área de ciências/biologia. Como professora-formadora,
posso testemunhar mudanças nos processos formativos locais, assim considero o Projeto Sala de Educador/a como local que
pode possibilitar a construção de uma formação que desvele o conhecimento escolar, isto porque cada unidade escolar tem
autonomia na organização de sua formação, contando ainda com o apoio das/os profissionais do Cefapro/MT. Porém o
referido projeto pode também ser utilizado como ferramenta de controle e prescrição.
Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES DE ESTUDOS SOBRE HISTÓRIA DA CIÊNCIA
Fernando Bastos, Bruno Tadashi Takahashi,
Eliane Cerdas Labarce, Alessandro Pedro
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo
O trabalho aborda o modo como a história da ciência apareceu e interferiu numa determinada experiência de formação
continuada de professores de ciências da escola básica. A fundamentação teórica da pesquisa recorreu à literatura sobre
formação de professores, história e filosofia da ciência e ensino de ciências. A metodologia de pesquisa incluiu a observação
participante e o tratamento dos dados segundo procedimentos de análise de conteúdo. Os resultados obtidos mapeiam aspectos
dos desafios e possibilidades relacionados ao trabalho com temas da história da ciência em programas de formação de
professores, tendo em vista a contribuição de tais ações para o estabelecimento de um ensino escolar que busque a formação
intelectual, cultural e crítica dos estudantes.
Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O PROCESSO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO
CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
1
1
Fabiana Maris Versuti-Stoque , Marcelo Tadeu Motokane ,
2
3
Caio Castro e Freire , Michele Dayane Facioli Medeiros , Aureli Martins Sartori de Toledo
1 FFCLRP/USP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto,
2 USP - Universidade de São Paulo,
3 SEE/SP - Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
1
Resumo
O objetivo do presente trabalho é apresentar o relato de uma proposta de formação continuada de professores de Ciências,
Biologia, Física e Química que teve por objetivo discutir aspectos da alfabetização científica (AC). Para atingir esse objetivo, um
grupo de 27 professores integrantes de uma diretoria de ensino da rede pública estadual participou de um encontro de formação
organizado pelo grupo de pesquisa em Linguagem e Ensino de Ciências (LINCE) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
de Ribeirão Preto. A temática do encontro foi o processo da AC nas aulas de Ciências Naturais e os apontamentos sugerem que
a proposta formativa adotada ajudou os professores a caracterizarem ações educativas que podem favorecer e/ou dificultar o
processo da AC.
Sessão: CO-35 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
75
A CONSTRUÇÃO DE UM ARGUMENTO EM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA A PROFESSORES DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Sofia Valeriano Silva Ratz , Marcelo Tadeu Motokane
USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Resumo
Este trabalho apresenta resultados preliminares de uma pesquisa de Mestrado em andamento que busca analisar a construção de
argumentos com professores de Ciências e Biologia. O objetivo do presente trabalho é identificar o argumento tendo como
base interações discursivas que emergem de uma etapa de uma Sequência Didática de Ecologia. Foi aplicada uma Sequência
Didática em Ecologia com professores em uma oficina de formação e utilizamos o Padrão de Argumento de Toulmin (TAP)
para identificarmos o argumento. Mediante o processo das interações discursivas identificamos um argumento que possui
dados, conclusão e garantia.
Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A UTILIZAÇÃO DE CARTUNS EM MEIO AO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: TEMAS CONTROVERSOS EM
QUESTÃO
Karine Rudek 1, Carine Correia Peixoto 1, Eliane Gonçalves dos
Santos 1, Simoni Priesnitz Friedrich 2 - 1 UFFS-RS - Universidade
Federal da Fronteira Sul, 2 La Salle - Colégio La Salle Medianeira
Resumo
Este trabalho apresenta uma análise do uso de cartuns e imagens visuais em sala de aula a fim de propiciar reflexões e discussões
acerca do entendimento dos conteúdos de Ciências/Biologia, assim como no redimensionamento do fazer pedagógico.
Conforme a literatura, os cartuns podem ser aliados do professor no ensino, pois, com seu contexto fácil e de ampla abordagem
conjugada com desenhos enriquecem ainda mais a construção do conceito científico, propiciando momentos diferenciados de
ensino e aprendizagem em sala de aula. Esse recurso didático foi utilizado com estudantes da Educação Básica para abordar
questões ambientais e aguçar as reflexões sobre a referida temática, visando melhorar o entendimento das questões sóciocientíficas e intervenção dos estudantes no contexto social.
Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
AS ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE BIOLOGIA: LIMITES E
POSSIBILIDADES
1
2
2
Lídia Cabral Moreira , Girlene Santos de Souza , Rosana Cardoso Barreto Almassy
1 UFBA - Universidade Federal da Bahia,
2 UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Resumo
O ensino de Ciências por investigação e problematização apresenta características que a diferencia do tradicional método de
transmissão e recepção do conhecimento. Nesta, os estudantes são ativos e devem refletir, discutir, explicar e relatar. Este
trabalho teve como objetivo avaliar a aplicabilidade do método de investigação e problematização enquanto estratégia
pedagógica para o ensino de Biologia. A abordagem foi realizada no 3º ano do Ensino Médio em uma escola pública em Cruz
das Almas - BA, concretizada pela realização de atividades baseadas na problematização. Concluímos que a proposição desse
tipo de atividades é passível de aplicação em consonância com o calendário escolar e que favorece a mobilização de
conhecimentos e a significação dos mesmos na vida prática.
Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
TECENDO DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE TEMAS CONTROVERSOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
ATRAVÉS DO CINEMA
1
1
Margiéli Pasini , Eliane Gonçalves dos Santos ,
2
Simoni Priesnitz Friedrich
1 UFFS-RS - Universidade Federal da Fronteira Sul,
2 CLSM-RS - Colégio La Salle Medianeira
Resumo
O presente trabalho apresenta uma investigação realizada com o intuito de discutir a importância do cinema na sala de aula de
Ciências e/ou Biologia possibilitando a inserção de debates sobre antropocentrismo a fim de promover avanços nos
entendimentos dos educandos. A necessidade de debater sobre a utilização de determinada ferramenta ocorre pelo pressuposto
que em um mundo cercado de evoluções tecnológicas precisamos cada vez mais inserir nossos alunos a um contexto atraente,
diversificado e tecnológico. A produção midiática objetiva colocar em dúvida questões que permeiam o ambiente escolar, como
antropocentrismo, trazendo assim ao aluno formas diferenciadas para obtenção de visões adequadas de compreensão da
natureza da ciência ocasionando melhoramento da educação científica.
Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
76
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
TEMAS CONTEMPORÂNEOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: DESENVOLVENDO UMA UNIDADE DIDÁTICA SOBRE O
RITMO BIOLÓGICO SONO E VIGÍLIA PARA O ENSINO MÉDIO
Gerlania Carolina Melo Nascimento, Ivanise Cortez de Sousa,
Fabrícia Correia de Carvalho
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O reconhecimento da importância do sono é fundamental para a manutenção da saúde, pois indivíduos privados de sono
podem apresentar déficits de atenção e de memória, alterações de humor e sonolência diurna que comprometem o desempenho
escolar. Apesar disso, o sono é um assunto pouco discutido na escola. Assim, o objetivo desta pesquisa é elaborar e aplicar
atividades pedagógicas com conteúdos relacionados ao tema sono por meio de uma unidade didática (UD) a fim de contribuir
para a prática de atitudes adequadas em relação ao sono. A estratégia de ensino foi bem recebida pelos alunos e as atividades
propostas conseguiram incentivar a participação da maioria deles. Consideramos uma estratégia adequada abordar o tema em
estudo a partir da UD proposta.
Sessão: CO-36 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
“ABSTRAÇÃO E ESCALA NO ENSINO DE CITOLOGIA”
Nicole Gonçalves Penhalver, Hylio Laganá
UFSCar - Universidade Federal de São Carlos
Resumo
“Célula” é um conceito básico no ensino de ciências. O presente trabalho foi realizado numa escola estadual de
Sorocaba/SP, e partiu da necessidade de reconstrução do conceito de célula, nos 8º anos, identificado no mau resultado da
prova sobre o conteúdo. O processo iniciou com a elaboração de um desenho de célula na concepção de cada aluno, para em
seguida fazer o desenho a partir de uma célula vista ao microscópio. Analisando o material resultante percebe-se que os
primeiros desenhos remetem aos modelos didáticos encontrados no livro/apostila; nos desenhos de observação a questão de
escala ganha sentido, mas dificulta entender o funcionamento celular, uma vez que as organelas não são visíveis. Práticas que
possam unir modelos didáticos e observações ao microscópio devem ser estimuladas.
Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO: UMA REVISÃO CONSIDERANDO A CITOLOGIA.
Mariana Leite da Silveira
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Os alunos não se sentem estimulados para participar da construção do conhecimento, agindo passivamente na escola. Docentes
utilizam apenas o livro didático priorizam um aprendizado mecanicista e repetitivo. Alternativas didáticas visam completar o
processo educacional, já que favorecem a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento. Metodologias variadas
como vídeos, imagens e modelos enriquecem a aprendizagem. Assim, são capazes de estimular o interesse em sala. O presente
trabalho visa levantar referenciais teóricos acerca dessas ferramentas didáticas e busca a elaboração de um material didático de
apoio ao ensino de Citologia, contribuindo positivamente para a compreensão desse conteúdo considerado complexo por
muitos educandos.
Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
BARALHO CELULAR: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE CITOLOGIA EM AULAS DE CIÊNCIAS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Raquel da Silva Corrêa, Tatiana Galieta
FFP - UERJ - Faculdade de Formação de Professores - UERJ
Resumo
Um dos maiores desafios para os professores no Ensino de Ciências é fazer com que os estudantes possuam uma aprendizagem
significativa, principalmente, a respeito de conteúdos curriculares abstratos como a Citologia. Dessa forma, o presente trabalho
propôs uma atividade com o jogo didático Baralho Celular, o qual auxiliasse a melhor compreensão do estudo da célula pelos
estudantes a partir do ensino fundamental. Assim, o material foi aplicado em três turmas, duas de 7° ano e uma de 8° ano de um
colégio estadual localizado no município de São Gonçalo, RJ. Durante a aplicação do jogo, foi observado a cooperatividade
entre os estudantes, que através da colaboração entre os mesmos priorizaram a conclusão do desafio proposto, não expressando
um sentimento competitivo ao longo da atividade.
Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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CELL MEMBRANE: JOGO ELETRÔNICO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CITOLOGIA
Fausto Eduardo de Oliveira, Mirian Pacheco Silva
UFABC - Universidade Federal do ABC
Resumo
A proposta do uso de games como estratégia didática se deve por que estes fazem parte do cotidiano dos alunos. Este artigo
objetiva apresentar resultados parciais de uma pesquisa de mestrado em andamento, na qual foi construído um jogo eletrônico
denominado: Cell Membrane como um recurso didático. A partir de uma metodologia qualitativa foi desenvolvido o game
utilizando o software livre Game Maker em linguagem compatível com o sistema operacional Windows. O jogo baseia-se em
uma visão construtivista e aborda conteúdos curriculares de Citologia. O jogo é ambientado nos processos de trocas de
substâncias entre a célula e o meio externo através da Membrana Plasmática. Espera-se que este game educativo possa
proporcionar ao aluno um sentido mais real ao microscópico mundo celular.
Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
REFLEXÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE GENÉTICA EXPRESSA NAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA
GENÉTICA NA ESCOLA
Patricia Madke , Maria Cristina Pansera de Araújo
Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS
Resumo
O texto traz reflexões sobre diferentes estratégias de ensino de genética no que se refere ao uso de experimentação, publicadas
em artigos da Revista Genética na Escola (RGE). É uma pesquisa documental e quanti-qualitativa destas publicações, com base
nos princípios da Análise Textual Discursiva (MORAES, 2003). Dos 164 artigos publicados, 40 apresentaram os critérios de
inclusão que permitiram classificá-los como relacionados à experimentação. Por sua vez, as abordagens encontradas foram: 1.
Atividades experimentais: 1.1 Protocolos e 1.2 Atividades Práticas; e 2. Atividades Lúdicas: 2.1 Simulações e 2.2 Atividades
Cognitivas. Cerca de 40% dos artigos propõem algum tipo de simulação para ensinar genética na escola.
Sessão: CO-37 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
A CULTURA COMO PARTICIPANTE NO ENSINO DOS BIOMAS E BIODIVERSIDADE DO BRASIL – “O LIVRO DOS
BIOMAS”
João Augusto dos Reis Neto, Camila Serillo, Antonio
Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
A proposta da metodologia aqui apresentada surge na tentativa de superar o problema de um currículo descontextualizado, com
vistas na construção de um currículo que seja coerente com a realidade dos educandos/educandas. Neste trabalho propomos
uma estratégia pedagógica, utilizando a cultura como subsídio para o ensino dos biomas do Brasil e sua biodiversidade. Para
isso, sugerimos a construção da metodologia chamada “O Livro dos Biomas”, que fora desenvolvida numa atividade
pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Lavras - Minas Gerais, como
forma de construção dos conhecimentos referentes a essa temática.
Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ECOLÓGICAS PELO OLHAR DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA
ESCOLA DE SEROPÉDICA – RJ
Danilo Pereira de Souza, Daniele Aparecida de Lima Tavares
UFRRJ
Resumo
Este relato é fruto das reflexões de um trabalho monográfico em licenciatura em Ciências Biológicas na UFRRJ. O trabalho foi
realizado no Colégio Técnico da UFRRJ, Seropédica – RJ, com estudantes do 3º do Ensino Médio. O contato com diversos
alunos e diversos modos de abordar o conteúdo, permitiu-nos indagar e aplicar estratégias teórico-metodológicas que
foram utilizadas a fim de proporcionar uma abordagem próxima à realidade cotidiana dos estudantes. O tema abordado foi
“Relações Ecológicas” e o objetivo foi propor de forma lúdica (jogos didáticos e construção conceitual através de mapas)
um olhar crítico sobre o tema buscando construção de conhecimentos para os atores envolvidos.
Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA ATRAVÉS DE UM JOGO DIDÁTICO SOBRE OS BIOMAS BRASILEIROS
Juliane Barros da Silva, Magui Vallim
UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Resumo
A aquisição efetiva de noções relativa à valorização da biodiversidade e postura ecológica crítica por intermédio da escola, só se
dá através de metodologias de ensino onde o aluno seja efetivamente ativo e participante do processo ensino-aprendizagem.
Desta forma, este trabalho objetivou elaborar um recurso alternativo de ensino denominado “Jogo dos Biomas Brasileiros”
bem como desenvolvê-lo em sala de aula, dentro de um contexto pedagógico estruturado, buscando motivar a aprendizagem,
a interação com o conteúdo e estimular a socialização dos alunos entre si e com o professor. O resultado pode ser analisado
através do depoimento dos próprios alunos, demonstrando seu interesse e curiosidade sobre o tema estudado.
Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
JOGO DIDÁTICO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO
Jeobergna de Jesus, Juliana Neres, Viviane Borges Dias
UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
A necessidade de criar mecanismos para a aplicação de assuntos referentes ao ensino de Biologia faz com que a elaboração de
jogos didáticos venha se tornando um aliado do professor na construção do conhecimento. Os jogos didáticos desempenham
papel fundamental na fixação de um novo conteúdo ou na revisão de conceitos já trabalhados. Este trabalho vem mostrar como
ocorreu a elaboração de um jogo didático, proposto como atividade avaliativa da disciplina Metodologia do Ensino de Biologia.
O referido jogo foi proposto por alunos do quarto semestre do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa
Cruz. O objetivo desse relato é apresentar como um jogo didático contendo conteúdos de Botânica pode estimular os alunos na
construção do conhecimento.
Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA
ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
Valquíria Moura Leôncio de Albuquerque, Valmíria Moura
Leôncio de Albuquerque, Mariana Leaubon Souza,
Caroline dos Santos Maciel Silva, Marcia Serra Ferreira
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Resumo
O trabalho relata a elaboração de um material didático versátil – isto é, que pode ser usado como jogo da memória e para a
montagem de cadeias e de teias alimentares – destinados ao ensino de conteúdos escolares em Ecologia no ensino fundamental.
Ele foi concebido para explorar temáticas relativas à Mata Atlântica, em especial a sua biodiversidade e as relações ecológicas
entre os seres vivos. Desenvolvido entre 2012/13, em meio às nossas atividades de extensão e de iniciação artística e cultural,
essa produção didática tem sido objeto de reflexões coletivas no âmbito do Projeto Fundão Biologia – UFRJ, em especial com
professores e formadores de professores com os quais temos interagindo, constituindo uma experiência significativamente
importante em nossa formação inicial.
Sessão: CO-38 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ANÁLISE DE JOGOS COOPERATIVOS SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE PRODUZIDOS POR LICENCIANDOS
DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ
Taiara Cristine Guimarães Palácio, Regina Rodrigues Lisbôa Mendes
FFP/UERJ - Faculdade de Formação de Professores da UERJ
Resumo
Este trabalho aborda os jogos cooperativos, vislumbrando se esta modalidade de jogo foi compreendida pelos licenciandos em
Biologia da FFP/UERJ que cursaram a disciplina Laboratório de Ensino III e foram incentivados a produzirem este tipo de
jogos, relacionando-os a conteúdos escolares sobre Ecologia e Biodiversidade. Acreditamos que esta prática na formação
docente pode potencializar metodologias e ações de cunho cooperativo na escola básica. Através da pesquisa, compreendemos
que os licenciandos criaram projetos de jogos compatíveis com o conceito de cooperação e confeccionaram os mesmos de
acordo com estes projetos. Utilizamos na análise dos jogos categorização baseada na literatura da área.
Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
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Caderno de Resumos
CHAVE DICOTÔMICA DIDÁTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FORMIGAS DESTINADA AO PÚBLICO DE ENSINO
MÉDIO
Rogério Soares Cordeiro - UMC - Universidade de Mogi das Cruzes
Resumo
Estratégias de ensino experimentais promovem a compreensão e a aquisição de conceitos científicos, desenvolvimento de
habilidades e competências e a familiarização dos alunos com o mundo à sua volta. O objetivo deste trabalho é o
desenvolvimento de uma chave dicotômica para identificação de formigas, também traz um uma série de procedimentos e
roteiros como um verdadeiro guia para aulas práticas. Os táxons disponíveis na chave dicotômica foram identificados em
subfamílias e posteriormente em gêneros. A biologia de cada táxon amostrado torna-se relevante quando se enfatiza os papéis
ecológicos que as formigas desempenham nos ecossistemas, propiciando assim contato dos alunos e uma visão prática sobre
um tema tão importante para um país megadiverso – a diversidade biológica.
Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE ARTRÓPODES: SEQUÊNCIA DE ENSINO COMO PROPOSTA PARA
SUPERAÇÃO NO ENSINO MÉDIO
Sheila Alves Pinheiro, Bruna Lorena Valentim da Hora,
Evanoel Fernandes Nunes, Thiago Laurentino Araújo,
Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este trabalho objetiva identificar as concepções alternativas que os alunos de 2° série do ensino médio possuem sobre
artrópode, com ênfase na classe insecta. Foi elaborada e aplicada uma sequência de ensino para superação das concepções
encontradas. Foi observado que os estudantes apresentavam algumas concepções alternativas e erros conceituais sobre insetos e
que as concepções mais frequentes estavam relacionadas às estruturas morfológicas presente nesta classe. Identificou-se,
também, que o termo “inseto” é utilizado para apontar animais nos quais os alunos não conseguem de forma sistemática
relaciona-los. Foi possível inferir que desenvolver atividades diferenciadas contribui no aprendizado significativo do aluno
facilitando e estimulando-os ao estudo sobre o tema.
Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
DINÂMICA DE ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS (DiZI): DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O
ENSINO MÉDIO
1,2
2
1,2
Natalia Rodrigues Silva , Thiago Serravalle de Sá , Cássia Regina Reis Muniz , Anna
1,2
2
2
Cassia holanda Sarmento , Charbel Niño El-Hani , Rosiléia Oliveira de Almeida
1 SEC-Ba – Sec. de educação da Bahia, 2 UFBa - Universidade Federal da Bahia,
3 CPM - Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros)
Resumo
O ensino de Biologia tem sido baseado numa abordagem de aulas expositivas, apresentando uma natureza enciclopédica com
grande quantidade de conteúdos, o que tem gerado desmotivação nas salas de aulas. Neste trabalho apresentaremos uma
reformulação de uma Dinâmica de Zoologia de Invertebrado (DiZI), testada no contexto da 2ª série do ensino médio de uma
escola pública em Salvador Bahia. A DiZI tem como objetivo introduzir um ensino menos fragmentado de zoologia usando a
sistemática filogenética em menor tempo e motivando os estudantes. A primeira etapa da DiZI busca levantar os
conhecimentos prévios dos estudantes quando estes são estimulados a criar seus próprios critérios de classificação. A segunda
etapa busca discutir esses critérios e construir uma visão de ancestralidade comum.
Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
ENSINANDO SOBRE INSETOS NAS SÉRIES INICIAIS: MÁSCARAS E MAQUETES COMO RECURSOS DIDÁTICOS
Ana Paula de Jesus Silva, Simone Rocha Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense,
Resumo
Esse trabalho refletiu sobre as aproximações entre ciência e arte no ensino de Ciências nas séries iniciais. Enfocando o tema
insetos sociais, as atividades exploraram uma maquete de formigueiro e máscaras de papel maché de abelha como recursos
didáticos. A pesquisa se desenvolveu em escola municipal de Niterói-RJ, com turma do quarto ano do Ensino Fundamental.
Realizaram-se nove aulas, incluindo: discussão sobre as características dos insetos, organização de um formigueiro e de uma
colmeia; montagem de maquetes de formigueiro; leitura de livro de história; pintura de máscaras de abelhas de papel machê;
ensaios e apresentação de uma coreografia usando máscaras. Concluímos que o tema e as atividades despertaram o interesse e a
participação ativa das crianças, enriquecendo seu aprendizado.
Sessão: CO-39 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CONSTRUINDO HERBÁRIOS DIGITAIS NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO: OFICINA DE BOTÂNICA
Carla Joseane Sorge, Thainara Marcotto Alba, Roque Ismael
da Costa Güllich, Silvia Cristina Willers Siveris
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo divulgar uma oficina de botânica realizada de modo teórico-prático por alunas/bolsistas
do PIBIDCiências, da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo-RS, com alunos do 1º ano do ensino médio,
no município sede da Universidade. A oficina abordada teve como base as características principais das plantas (tipos de folhas,
caule, raiz, flor e fruto), sendo que as principais características encontradas nas plantas da nossa região foram fotografadas e
organizadas em um herbário digital, visando interligar o ensino com as novas tecnologias. Este relato visa abordar a relação das
novas tecnologias e das aulas práticas no ensino de ciências e compartilhar essa experiência com demais professores da área.
Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APOIO AO ENSINO PRESENCIAL DE HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA
Carla Medeiros y Araujo, Amanda dos Santos Lima Marinho,
Vitor Rios Valdez, Matheus Parreiras Santos,
Marina Dourado Lustosa Cunha
UnB - Universidade de Brasília (Campus Darcy Ribeiro)
Resumo
Desde 2009, a partir da criação do Somos feitos de células! na Universidade de Brasília, a coordenação deste projeto de extensão
está desenvolvendo ambientes virtuais de apoio ao ensino presencial. Para histologia, atividades foram efetivadas de 2009 a 2012
para a criação de um site educacional institucional. A partir de 2013, deu-se a migração do conteúdo educacional para a fanpage
facebook.com/histologia.unb. Para a área de embriologia, partiu-se diretamente para a criação da fanpage
facebook.com/biodesenvolvimentounb. O conteúdo didático virtual dos dois ambientes virtuais é de autoria própria, foi
planejado em função das ementas das disciplinas dos cursos de graduação e do interesse em disponibilizar o conteúdo
acadêmico em plataformas virtuais de fácil acesso ao público-alvo.
Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS – RELATO DE EXPERIÊNCIA
Maurício Lorenzetti, José Junior dos Santos, Geovana Mulinari Stuani
UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de dois acadêmicos de licenciatura em C. Biológicas no uso da Ficção
Científica como ferramenta de ensino, através de uma feira de ciências realizada na disciplina Lab. de Ensino VI. Foram
realizados experimentos que demonstravam o funcionamento dos poderes dos heróis do Quarteto Fantástico. Em seguida, os
estudantes eram questionados sobre como conseguir derrotar os heróis usando leis da química ou da física que eles já haviam
estudado. De acordo com o interesse dos estudantes pela atividade, e a posterior devolutiva em forma de questionário, essa
metodologia se mostrou eficiente em chamar a atenção dos estudantes e fazê-los refletir sobre os conceitos e conteúdos que
estudam presentes nos filmes que assistem ou podem vir a assistir.
Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
O DESENHO ANIMADO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA
DE ENSINO DE CIÊNCIAS
Eder Spuri de Paula,
Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
A sala de aula possibilita formação de cidadãos críticos, reflexivos, atuantes em sua realidade. A relação entre o professor e o
aluno, torna-se elemento necessário para esse processo de construção de uma visão plural e possibilita ao aluno o refinamento
cultural além do resgate do encanto em aprender. O presente trabalho relata uma atividade desenvolvida na disciplina
Metodologia do Ensino de Ciências, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Minas Gerais, destinada para criação de novas
estratégias pedagógicas. Nesse contexto, surgem os desenhos animados e poesias para auxiliar a construção do conhecimento de
maneira significativa e que permitam ao aluno assimilar o objeto de estudo teórico de maneira lúdica, se distanciando dos
métodos tradicionais de ensino.
Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
81
TRAZENDO O CINEMA PARA A SALA DE AULA: A UTILIZAÇÃO DO FILME AMAZÔNIA EM CHAMAS COMO
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Luiza Cruz Souza, Tatiana Rodrigues de Jesus, Jéssica Gontijo
Andrade, Marcelo Diniz Monteiro de Barros
PUC-MG - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Resumo
O filme Amazônia em Chamas relata a saga do sindicalista Chico Mendes e dos seringueiros em defesa da Floresta Amazônica
contra a exploração indiscriminada. A partir do filme é possível relacionar trabalho, sustento, economia e exploração de
recursos naturais. Além das questões socioambientais, é possível extrapolar temas políticos, sociais e culturais. Todos os
aspectos da floresta podem ser abordados. Este material fornece atividades e lições que permitem aos professores ganhar uma
maior compreensão dessas questões. O material pretende estimular o desenvolvimento de atividades e práticas que possam ser
realizadas dentro e fora da sala de aula, envolvendo o ensino e a aprendizagem de Biologia, através de atividades que integram
Ciência, Arte e Cultura.
Sessão: CO-40 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 10/09 (11h - 12h40)
PROFESOR DE BIOLOGÍA: HISTORIA DE FORMACIÓN EN UNIVERSIDADES NACIONALES ARGENTINAS
Maria Josefa Rassetto
UNCo - FCE - Univercidad del Comahue Facultad de Ciencias de la Educación
Resumo
Se presenta un avance de una investigación académica en curso, que tiene como objetivo general analizar los procesos de
conformación del Profesorado de Biología en Universidades Nacionales de Argentina en el contexto actual de las políticas de
educación superior, centrando en las concepciones teóricas expresadas en los planes de estudio. Contempla una metodología
cualitativa desde una perspectiva socioantropológica, con análisis de documentos y entrevistas a referentes claves en dos
universidades nacionales: Córdoba y Comahue. En esta comunicación, se expone el caso de la Universidad Nacional de
Córdoba desde un enfoque sociohistórico con foco en lo curricular. Se reconocen los momentos históricos con sus
particularidades distintivas, desde el origen de la institución hasta la actualidad
Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
A VIDA ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA NO SUL DA ALEMANHA: IMPRESSÕES DE UM ESTÁGIO DE
INTERCÂMBIO
Mariana Barbosa de Amorim
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Esta experiência ocorreu durante um estágio de intercâmbio em uma escola de Tübingen, Alemanha. O estágio durou três
semanas e objetivou proporcionar uma vivência em um ambiente escolar estrangeiro, na busca pela compreensão do sistema
escolar alemão e de como a Biologia encontra-se neste contexto. Foram realizadas observações na escola e nas aulas de Biologia
de diferentes turmas, registradas em um caderno de campo, além de questionários aplicados a estudantes e professores. A
análise dos resultados, a partir dos materiais coletados e de um breve comparativo à educação básica no Brasil, evidenciou
muitas divergências no sistema educacional dos dois países, particularmente socioculturais, mas também muitas convergências,
no que diz respeito à estrutura escolar e à organização curricular.
Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
DIÁLOGOS COM PROFESSORES DA EDUCAÇAO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Luiz Felipe Martins Dos Santos, Mariana Lima Vilela,
Sandra Escovedo Selles
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Este trabalho integra-se a pesquisas que visam a compreender processos de construção curricular nas disciplinas Ciências e
Biologia. Duas atividades – experimento da fermentação e terrário - foram produzidos com o objetivo de investigar
mediações e seleções do conhecimento cientifico por professores da educação básica. As atividades produzidas foram
apresentadas a duas professoras de Ciências e Biologia, ao lado de um roteiro de entrevista sobre os limites e possibilidades de
sua utilização. Os depoimentos das professoras mostraram que há uma certa plasticidade do uso dessas atividades no currículo
escolar e que, no âmbito da vivência profissional, tem lugar um processo de ressignificação de saberes e práticas, produzindo
novos saberes e novas práticas mediados pela experiência docente.
Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
82
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PROJETO INTEGRADOR: UMA POSSIBILIDADE DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Izabel Aparecida Soares, Cherlei Marcia Coan, Cristiane Quadros,
Caroline Heinig Voltolini, Marilisa Bialvo Hoffmann
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente estudo apresenta e discute os aspectos estruturais e formativos do componente curricular Projeto Integrador,
iniciativa de trabalho interdisciplinar no Ensino Superior realizada em âmbito do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Realeza-PR. Através da caracterização da proposta e de reflexões em torno
do tema, busca-se contemplar os desafios e as possibilidades da experiência relatada. Verifica-se que a proposta pedagógica
interdisciplinar aqui apresentada se desenha fortemente alicerçada na possibilidade concreta de mudança na forma de pensar e
de fazer nossa prática pedagógica. Por fim, acreditamos que a experiência vem sendo extremamente desafiadora e acima de tudo
formativa para os docentes e acadêmicos do Curso.
Sessão: CO-41 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
“LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO
ENSINO DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL”
Renata Mie Garabedian, Mariângela Bonetti, Martha Marandino
FEUSP - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Resumo
Este texto descreve o trabalho desenvolvido pelos bolsistas do Programa Aprender com Cultura e Extensão/USP ligados ao
projeto “Memória e Produção de Materiais Didático-Culturais na Educação Formal e Não Formal em Ciências Naturais”, cuja
finalidade é organizar, produzir e disseminar acervos históricos e novos materiais didático-culturais na área de educação em
ciências formal e não formal. As atividades realizadas pelas bolsistas compreenderam a descrição dos materiais selecionados, o
levantamento bibliográfico sobre os materiais didáticos históricos como os projetos curriculares americanos BSCS, PSSC, CBA,
CHEM e a produção de um vídeo reunindo as entrevistas realizadas com três educadoras/pesquisadoras envolvidas com
adaptação e disseminação desses materiais no Brasil.
Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
DIÁLOGOS ENTRE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA CRIAÇÃO DE UM “CLUBE DE CIÊNCIAS”
1
2
Karine Bloomfield Fernandes , Mariana Lima Vilela ,
2
2
2
Carla Mendes Maciel , Maria Matos , Natália Rios
1 SME - Rio - Escola Municipal Alcide de Gasperi,
2 CAp UFRJ - Colégio de Aplicação da UFRJ
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivida na criação de um „clube de Ciências‟ em uma escola da rede
municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele é parte de um projeto mais amplo intitulado “Compartilhando boas práticas de
Ensino de Ciências e Biologia entre escolas públicas”, que busca contribuir para a melhoria do ensino de Ciências e Biologia
focalizando, sobretudo, a transformação de ações docentes. As atividades desenvolvidas em decorrência desse projeto
permitiram a consolidação do diálogo entre as escolas públicas envolvidas, contribuindo para o fortalecimento das ações de
formação continuada de professores de Ciências e uma ampliação das ações de extensão universitária e promovendo o
enriquecimento das práticas pedagógicas na escola pública.
Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
LIVROS DIDÁTICOS E A CONSTITUIÇÃO DA DISCIPLINA ESCOLAR BIOLOGIA: O PARADIGMA DISCIPLINAR NO
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE BIOLOGIA DE CANDIDO DE MELLO LEITÃO (1941-1942)
1
2
Maria Cristina Ferreira dos Santos , Sandra Escovedo Selles
1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
2 UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Este trabalho trata do processo sócio-histórico de constituição da disciplina escolar Biologia no Brasil, tomando como
principais fontes livros didáticos de Biologia de autoria de Candido de Mello Leitão, zoólogo e professor do ensino secundário
no Distrito Federal. Com base em aportes teóricos no campo do currículo, voltamo-nos para a análise das relações entre
conhecimentos, livros didáticos e professores autores na produção da disciplina escolar. Foram selecionados para análise os dois
volumes do Compêndio Brasileiro de Biologia (1942-3) deste autor. Na defesa de sua perspectiva disciplinar – aqui
denominado paradigma biológico, Mello Leitão deu destaque aos conteúdos da Biologia e excluiu a Mineralogia e
Geologia, diferentemente de compêndios de outros autores no período.
Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
83
O ENSINO DE BIOLOGIA NA DÉCADA DE 70 E 80 A PARTIR DA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS
2
2
Jayron Carneiro Rodrigues , Raquel Sales Miranda , Arthur Souza de
2
1
2
Lima , Raphael Alves Feitosa , Raquel Crosara Maia Leite –
2 UFC - Universidade Federal do Ceará, 1 IFCE - Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
Resumo
O objetivo deste trabalho é analisar os sumários e prefácios dos livros didáticos (LD) de Biologia publicados na década de 70 e
80 no Brasil. Foram analisadas 4 coleções da década de 70 e 3 coleções da década de 80. Os resultados evidenciam como
tendência geral dos LD da década de 70, o ensino pautado no método científico. Exceto a obra de Amabis; Martho e Mizuguchi
que se destaca por não seguir esta tendência. Nas obras de 80, a tendência é valorização do conteúdo e de sua abordagem.
Concluímos que houve a valorização da metodologia científica nas obras da década de 70 publicadas no Brasil, porém os livros
da década de 80 não refletem o contexto internacional, pois se caracterizam pela ênfase no conteúdo conceitual, o que pode ser
um reflexo do regime militar vigente no Brasil.
Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
RELAÇÕES ENTRE OS INTERESSES DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E AS
HABILIDADES AVALIADAS NO ENEM
Micheli Bordoli Amestoy, Luiz Caldeira Brant de Tolentino-Neto
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Resumo
O objetivo dessa pesquisa é traçar as relações entre os interesses dos estudantes do Ensino Médio e as habilidades avaliadas no
ENEM. Os dados sobre os interesses dos alunos de 15 anos foram obtidos por meio da aplicação, em âmbito nacional, de um
instrumento intitulado The Relevance of Science Education (ROSE). As habilidades cobradas no exame foram analisadas a
partir da Matriz Referência do ENEM. A inquietação presente nessa pesquisa se dá a partir dos questionamentos: É possível
tornar o ensino de ciências naturais mais interessante? Quais conteúdos devem ser abordados? O resultado encontrado revela
que o ENEM contempla quase todos os interesses dos alunos. Assim, é possível aliar, em um trabalho pedagógico, as exigências
do exame àquilo que os alunos desejam aprender.
Sessão: CO-42 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A ELABORAÇÃO DE UM
DOCUMENTÁRIO AMBIENTAL
Marcelo Rocha, Marcelo Mattos, Igor Alves, Edgar Richter,
Karla Bonfadini, Rodrigo Molinari, Eduardo Freire
CEFET/RJ - Centro Federal de Educação
Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Resumo
O projeto de pesquisa CONEXÃO AMBIENTAL se propõe a produzir documentários ambientais como recurso para a
Educação Ambiental. Com o objetivo de abordar a questão da gestão dos resíduos sólidos e refletir sobre o papel da Educação
Ambiental neste processo, foi produzido o documentário “Lixo de todos nós!”, envolvendo professores e estudantes do
CEFET/RJ. Os resultados apontaram que a experiência vivida pelos graduandos foi essencial para apoiar suas futuras ações
quando desenvolverem ações educativas junto à comunidade. Além disso, o documentário será utilizado em atividades de
educação ambiental de formar a estimular a visão crítica da realidade e a necessidade da conservação do ambiente.
Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
CONCEPÇÕES SOBRE BIODIVERSIDADE DOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Denis Leandro Carvalho Fioravante, João Alexandre Mora,
Marcelo Tadeu Motokane, Danilo Seithi Kato
FFCLRP-USP - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras-USP Ribeirão Preto
Resumo
Este trabalho de Iniciação Científica tem como objetivo analisar as concepções prévias de alunos do 6º ano do E.F sobre o
conceito de biodiversidade durante uma atividade em espaço não-formal de ensino. As análises dos conceitos que os alunos
possuem de biodiversidade nos ajudam a pensar, no desenvolvimento de atividades que considere o conhecimento do aluno ao
mesmo tempo em que o docente apresenta um novo saber, ligado aos conceitos científicos, alinhando-se com a proposta de
Alfabetização Científica. Para a produção dos dados foi realizado um questionário que implicava na avaliação de imagens sobre
biodiversidade, que resultou na criação de categorias que revelaram uma multiplicidade de significados que o conceito de
biodiversidade pode assumir dentro de um contexto educacional.
Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
84
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS – SEDE PETRÓPOLIS: APROXIMANDO
ESCOLA E PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE
Wellington Machado Pimentel, Regina Mendes
UERJ-FFP - Faculdade de Formação de Professores da UERJ
Resumo
Cada vez mais aumenta o uso de espaços não formais por instituições formais de ensino, mas muitas vezes essa interação não é
documentada e nem mesmo estudada. Sabemos que os ambientes não formais permitem aos alunos viverem sensações
agradáveis, como o conforto e a liberdade, proporcionando uma percepção diferenciada dos conteúdos ensinados na escola.
Porém, muitas vezes o professor da escola básica não possui meios e tempo para trabalhar de forma planejada este tipo de
atividade. Neste contexto, o presente trabalho descreve a produção do Guia Didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos Sede Petrópolis, uma ferramenta didática que será utilizada para entender, de forma localizada, como se dá a interação entre o
público escolar do entorno do Parque e a instituição citada.
Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PRÁXIS AMBIENTAL NO MANGUEZAL DE NOVA ALMEIDA DO ESPÍRITO SANTO COM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL: ANÁLISE PEDAGÓGICA À LUZ DA PEDAGOGIA DE MOACIR GADOTTI
2
1
Katiuscia Soares Viana Rocha , Sidnei Quezada Meireles Leite
1 IFES - Instituto Federal do Espírito Santo,
2 SEME/Serra-ES - Secretaria Municipal de Educação da SERRA-ES
Resumo
Estudamos os aspectos pedagógicos de uma prática de educação ambiental articuladas a sala de aula de Ciências, à luz da
pedagogia da práxis de Moacir Gadotti. Esta prática envolveu quinze alunos do Ensino Fundamental do Distrito de Nova
Almeida e consistiu em aulas de campo por meio de barcos para evidenciar os ecossistemas e as relações existentes entre os
meios produtivos das comunidades locais pesqueiras e a situação do manguezal e do rio Reis Magos do município da Serra-ES.
Como resultado, promoveu-se uma prática a partir da realidade local e regional, aproximando a escola do contexto social. Foi
possível evidenciar as sete categorias da pedagogia da práxis: Globalização, Cidadania, Planetaridade, Sustentabilidade,
Virtualidade, Transdisciplinaridade e Dialogicidade.
Sessão: CO-43 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
“CICATRIZES” DA NATUREZA E AS RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA.
Antonio Almeida da Silva
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
A arte e a ciência, apesar de apresentarem diferentes características, sempre buscaram estabelecer pontos de contatos e
mostras conjuntas se incumbindo de trazer ao mundo percepções, olhares e reflexões que alteram a maneira de se encarar o
conhecimento e o modo de se relacionar com o mundo. Diante disso, que artistas e produções na/da arte poderiam refletir e
evidenciar diálogos entre a arte e ciência? O objetivo desse artigo é apontar, através de um estudo teórico e qualitativo, algumas
possibilidades de diálogo e conexões entre a arte e a ciência, através dos estudos das/pelas fotografias de J. Henry Fair.
Entendemos que o ensino de Ciências/Biologia possa ser um importante espaço para promover encontros entre a arte e a
ciências.
Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ENSINO POR PROJETOS: EXPERIÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSÉ LUIZ DE MESQUITA,
LAVRAS – MG
1
2
Maria Aparecida de Sales , Alan Sales Barbosa , Rayan Silva
2
1
de Paula , Aline Martins Moreira
1 EMPJLM - Escola Municipal Professor Jose Luiz de Mesquita,
2 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
A sociedade contemporânea está se desenvolvendo de forma acelerada e diversificada, exigindo que novas práticas de ensino
sejam aplicadas para desenvolver o sujeito-aluno frequentador da escola. O presente trabalho, realizado numa escola pública,
relata a aplicação da metodologia de ensino por projetos bem como a importância de se estabelecer parcerias externas à escola
(universidades, órgãos públicos, comunidade) para desenvolvimento de projetos diversificados e de qualidade desejável. Além
disso, apresentam-se resultados e benefícios, oriundos da aplicação dessa metodologia, no âmbito escolar e na sociedade.
Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
85
PERCEPÇÃO DO PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS ACERCA DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Ana Luiza Cerqueira das Neves, Adriana Aparecida Andrade Chagas,
Alessandra Fernandes Bizerra - USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Compreender qual a percepção que os públicos de instituições museais possuem sobre as controvérsias sócio-científicas se faz
necessário para a elaboração de ações educativas que permitam que esses temas possam ser discutidos nos espaços não formais
de educação. Esse estudo buscou identificar as percepções que o público de um museu de ciências apresenta acerca do uso de
animais na pesquisa científica e compreender que aspectos mais influenciam essas percepções. Para tanto foi aplicado um
questionário para o público espontâneo do Museu Biológico, do Instituto Butantan. Os resultados apontam que existem
diferenças quanto ao nível de concordância à experimentação animal principalmente em relação ao gênero, posse de animais de
estimação e o grupo animal utilizado na pesquisa.
Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ANÁLISE DA LINGUAGEM DE ARTIGOS DA REVISTA
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL
2,1
1
Pedro Henrique Ribeiro de Souza , Marcelo Borges Rocha
1 CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
2 ISERJ - Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro
Resumo
Este trabalho analisa com que linguagem artigos de Divulgação Científica (DC) abordam a Sistemática Filogenética em seus
textos. A DC é utilizada em atividades pedagógicas para contextualizar os conteúdos trabalhados, relacionando-os com o
cotidiano do aluno. A Sistemática Filogenética é um método rigoroso para a construção de filogenias e o atual paradigma da
classificação biológica, apesar de ser rara no Ensino de Biologia. Foram selecionados 15 artigos da versão on line da Revista
Scientific American Brasil, encontrados por palavras-chave relacionadas à temática analisada. Verificou-se que há equilíbrio
entre os artigos que apresentam uma linguagem mais elaborada e aqueles que trazem um texto de entendimento mais fácil, com
vocabulário simplificado e uso de analogias e metáforas.
Sessão: CO-44 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
AS CONTRIBUIÇÕES DA EXPOSIÇÃO CIÊNCIA, RAÇA E LITERATURA PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS
1
2
Thiago Leandro da Silva Dias , Charbel El-Hani , Juan Manuel
2
1
1
Sanchez Arteaga , Marco Barzano , Claudia Sepulveda
1 UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana,
2 UFBA - Universidade Federal da Bahia
Resumo
Elencando como objetivo principal uma abordagem sobre a compreensão do processo histórico da construção do conceito de
raça, a Exposição Ciência, Raça e Literatura configura-se como uma intervenção educativa construída colaborativamente por
licenciandos em biologia e pesquisadores. Este trabalho objetiva analisar o potencial da exposição para promoção de uma
educação das relações étnico-raciais. Para tanto, foi investigada a avaliação de professores e estudantes de licenciatura que
visitaram a exposição, através de questionários abertos. Os resultados indicam que a exposição pode contribuir
significativamente para educação das relações étnico-raciais, que justifica investimento em torná-la itinerante por um processo
de remontagem colaborativa em outros contextos educativos.
Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
INTERTECENDO AMBIENTES E CULTURAS: UMA (RE) CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS A PARTIR DE
EXPERIÊNCIAS EM COTIDIANOS AFRICANOS
Anastacia Schroeder, Leandro Belinaso Guimarães
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
O presente trabalho é resultado de uma pesquisa de conclusão de curso realizada através de desconstruções de estereótipos e
estreitamentos realizados no caminhar por diferentes Áfricas. Tendo como ponto de partida reflexões sobre conceituações
hegemônicas perante condições africanas, iniciadas a partir de trabalhos educativos voltados à área biológica realizados na
“Pérola da África”, Uganda, a pesquisa se potencializa com reconstruções sobre maneiras de pensar o processo educativo
em educação ambiental realizada com jovens em uma comunidade da Cidade do Cabo, África do Sul. As experiências
acumuladas nesta trajetória africana, junto a noções obtidas em oficinas realizadas junto a esses jovens, levam a novas maneiras
de pensar praticas educativas em contextos socioculturais distintos.
Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
86
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O CORPO HUMANO BIOCULTURAL: TECENDO RELAÇÕES ENTRE ENSINO DO CORPO HUMANO E
REFERÊNCIAS CULTURAIS AFRICANAS
1
2
Alessandra Moreira Pacheco de Moraes , Márcia Menezes ,
1
Simone Rocha Salomão
1 UFF - Universidade Federal Fluminense, 2 IEPIC - Instituto de Educação
Professor Ismael Coutinho, 3 UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Na escola aprendemos o corpo humano apenas na sua dimensão biológica, desconsiderando seus aspectos históricos, culturais e
sociais, além de negar qualquer subjetividade que apresente. Assim, ao ensinar sobre corpo não contribuímos para a formação
da identidade das crianças e para o debate das questões étnico-raciais. Esse trabalho investiga como podemos ensinar o corpo
humano priorizando aspectos culturais, neste caso da cultura africana. Desenvolvemos o trabalho em uma escola pública na
cidade de Niterói, com uma turma de 4º ano do Ensino Fundamental realizando um conjunto de atividades práticas. Como
resultados, acreditamos que colaboramos para despertar a consciência negra nas crianças, cooperando para construção de
identidades e para o debate de questões étnico-raciais.
Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PERCEPÇÕES SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA E RACISMO CIENTÍFICO EM PUBLICAÇÕES NA REDE MUNDIAL DE
COMPUTADORES: UM ESTUDO DE CASO
Lucila Karla Felix Lima de Brito
VL - Vínculo livre
Resumo
Este artigo é um estudo de caso que aborda a percepção pela sociedade brasileira de temas do currículo de biologia via análise
de textos publicados na internet. Foram considerados três textos de impacto produzidos em resposta a um fenômeno de ampla
repercussão, desencadeado após um episódio de racismo no futebol, ocorrido em maio de 2014. Os textos abordaram o racismo
científico, o papel da educação no combate ao racismo e os conhecimentos científicos sobre a evolução humana. Na análise
destes, foram discutidas a coerência na apresentação do conhecimento científico, o papel do professor de Biologia na discussão
sobre racismo, o caráter interdisciplinar do da questão racial e os desafios de uma abordagem problematizada e crítica da
evolução humana no Ensino Básico, ao nível de Ensino Médio.
Sessão: CO-45 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
“EXPLORANDO” A CIDADE DE CARIACICA/ES: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REALIZADA
COM OS PROFESSORES
Michele Pires Carvalho
IFES - Instituto Federal do Espírito Santo
Resumo
Este trabalho propõe uma reflexão sobre a educação patrimonial realizada em espaços não formais, nas perspectivas de Morin e
Vygotsky. Discute a importância das aulas de campo e como estas podem favorecer um olhar crítico sobre o cotidiano
relacionando teoria e prática. A pesquisa empregada foi qualitativa, com procedimentos característicos da observação
participante. A investigação foi delimitada no manguezal e na Igreja São João Batista da cidade de Cariacica/ES. As atividades
foram exploradas com a mediação da professora formadora e a interação dos sujeitos com o ambiente no qual estavam
inseridos. As práticas foram desenvolvidas de forma investigativa e interdisciplinar. A experiência permitiu uma conexão entre
as disciplinas envolvidas, rompendo os paradigmas da educação tradicional.
Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ARTICULAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E A CULTURA CIENTÍFICA – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO
MÉDIO
1
2
Letícia Conconi Silva , Rosana Silva
1 UFABC - Universidade Federal do ABC,
2 USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Entendemos que a temática biodiversidade nas escolas deve ser trabalhada em um contexto de educação ambiental, formando
um cidadão preparado para se posicionar criticamente frente aos desafios ambientais da atualidade. Nosso objetivo foi
identificar as interpretações de estudantes do ensino médio no que se refere ao conceito de biodiversidade, aos princípios
necessários para alcançar sua conservação e às possibilidades de pesquisa científica. Os questionários foram elaborados com
base em materiais da área e no conteúdo que a mídia vem divulgando, incorporando temáticas que tratavam de pesquisas
científicas sobre biodiversidade. Os resultados indicam a necessidade de trabalho mais efetivo com o tema no contexto escolar e
a necessidade de uma leitura crítica da questão ambiental na mídia.
Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
87
ETNOENTOMOLOGIA EM UMA LEITURA ATOR-REDE: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE BIOLOGIA JUNTO A
POVOS DO CAMPO
1
2
Rebeca Cássia Andrade , Fábio Augusto Rodrigues e Silva ,
1
Francisco Ângelo Coutinho –
1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais,
2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
Esse ensaio objetiva contribuir com possibilidades de ensino de biologia que favoreçam a análise crítica e autonomia dos
estudantes no uso das diferentes formas de conhecimento sobre as relações inseto-humano. Acredita-se que estudos
etnográficos que utilizam conhecimentos da ciência biológica ocidental como referência acabam por fortalecer concepções
etnocêntricas e desvalorizações dos conhecimentos populares. As reflexões teóricas apresentadas nos permitem considerar que
compreender as diferenças, sem a exposição de juízos de valor ou legitimidades, favorece a expansão do universo de
conhecimentos que age de forma direta na necessidade dos povos do campo de relacionar os conhecimentos construídos nas
práticas cotidianas com os conhecimentos científicos veiculados nos espaços escolares.
Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O CONTEXTO HISTÓRICO DAS DISCUSSÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL:
A LITERATURA DE CORDEL COMO POSSIBILIDADE DIDÁTICA
1
1,2
Silvana Maria Lima de Oliveira , Rosiléia Oliveira de Almeida
1 UFBA - Universidade Federal da Bahia- Instituto de Física,
2 UFBA/ FACED - Universidade Federal da Bahia- Faculdade de Educação
Resumo
Este artigo tem por objetivo ressaltar a relevância da discussão sobre o Aquecimento Global e as Mudanças Climáticas no
contexto escolar, situando-o no panorama histórico das conferências e documentos oficiais nacionais e internacionais sobre o
tema. A partir de um referencial teórico ancorado numa abordagem multicultural, propomos o uso da Literatura de Cordel
como mediadora da aprendizagem de conceitos científicos, sob a perspectiva sócio-histórica. Adotamos o método da pesquisaação pela sua dupla abordagem de pesquisa e intervenção, sendo que apresentamos resultados preliminares da análise de
cordéis, visando tomá-los como ponto de partida e de chegada para a aprendizagem dos estudantes de uma escola pública de
Salvador oriundos de comunidade quilombola da Ilha de Maré.
Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
OS OBJETOS DAS CIÊNCIAS: IMAGINAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO
Leandro Belinaso Guimarães, Aline Krelling
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
O texto relata uma experiência de ensino desenvolvida com alunos do curso de Pedagogia. O foco foi pensar, com os
estudantes, sobre a vida dos objetos que habitam um laboratório da ciência. Além da descrição de suas presumidas funções, as
aulas acionaram imaginativamente outras vidas, formas e nomes para os objetos. Para tanto, nutriu-se de referências advindas
dos estudos culturais da ciência e de pesquisas no campo da educação que articulam imaginação, infância, ciência, arte e cultura.
O resultado foi a reinvenção, a recriação, a transformação, através de desenhos, de objetos como pipeta, centrífuga, lupa. Nas
experimentações, arte, ciência e imaginação se encontraram e os objetos das ciências foram “transtornados”, transformados
em inutensílios, em poesia.
Sessão: CO-46 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: INICIATIVAS PARA O CAMPO DO ENSINO
Roberta Ribeiro De Cicco, Eliane Portes Vargas
IOC/FIOCRUZ - Instituto Oswaldo Cruz/ Fundação Oswaldo Cruz
Resumo
Este artigo visa contribuir para o ensino de ciências focalizando a diversidade sexual e a família nas ações escolares, tendo em
vista a relevância das temáticas nos processos formativos e no contexto escolar. As reflexões amparadas na perspectiva
socioantropológica a partir de uma abordagem qualitativa conjugam a análise de documentos oficiais e/ou projetos associados
às temáticas e apresentam as atuais tentativas de implementação de propostas sobre diversidade sexual no campo do ensino e
das políticas públicas, somadas às questões da participação da família nestes debates. Deste modo, faz-se necessária a tentativa
de identificar possíveis lacunas existentes nas formulações de políticas públicas com vistas às suas aplicabilidades no âmbito do
ensino.
Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
88
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO ACADÊMICA EM
REVISTAS DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NAS ATAS DO ENPEC
Alexsandro luiz dos reis, Sheila Alves de Almeida
UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
O presente artigo apresenta um mapeamento da produção sobre leitura e escrita nas aulas de ciências na última década em anais
e revistas identificando o número de trabalhos produzidos, as áreas e temáticas contempladas. Para tanto, uma busca foi
realizada na em revistas da área de educação em ciências e anais do ENPEC utilizando os descritores leitura, textos e
apropriação, sendo pesquisados no título, no resumo e nas palavras-chave. Embora muitos estudos sobre leitura e escrita em
educação em ciências fossem encontrados, o estudo restringiu-se a identificar os artigos que abordam temáticas a respeito da
leitura e escrita nas aulas de ciências. As análises dos dados apontam a necessidade de mais investigações na área de leitura e
escrita e outros estudos sobre o tema.
Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SENTIDOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENEM: UMA ANÁLISE DE QUESTÕES A PARTIR DA RELAÇÃO COM A
NOÇÃO DE CONTEXTO
Alexandre Marques Jaloto Rego, Isabel Gomes Rodrigues Martins
NUTES/UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Este trabalho objetiva investigar que sentidos de contextualização constituem as questões de Ciências da Natureza e suas
Tecnologias do ENEM. Partimos da premissa que o documento que referencia o exame permite uma amplitude na
interpretação da noção de contextualização e nos apoiamos na literatura da área de ensino de ciências que a aprofunda
teoricamente e a relaciona com a noção de contexto. Investigamos em que medida dimensões epistemológica, cultural e
pedagógica deste conceito são discursivamente referenciadas no texto das questões. Identificamos elementos das dimensões
epistemológica (como aspectos da natureza da ciência), cultural (como referência a elementos de cotidianos) e pedagógica
(como descrição de um conceito tradicionalmente não abordado na escola).
Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM NO ENEM DOS TEMAS ESTRUTURADORES DO ENSINO DE BIOLOGIA
PROPOSTOS PELOS PCN+
3,1
2,1
André Vitor Fernandes Dos Santos , Alexandre Jaloto ,
1
Lenice Medeiros - 1 INEP - INSTITUTO NACIONAL DE
ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS, 2 NUTES/UFRJ NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA A SAÚDE UFRJ, 3 FE/UFRJ - FACULDADE DE EDUCAÇÃO - UFRJ
Resumo
O objetivo deste trabalho é analisar, a partir dos itens apresentados nas provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias do
Enem, como as políticas curriculares desenhadas para o ensino médio têm significado as temáticas caras à disciplina escolar
Biologia. Para isso, recuperamos a emergência do exame e a reforma sofrida em 2009. Em seguida, cotejamos o material do
Mapa de Itens, em que o Inep apresenta as descrições pedagógicas dos itens aplicados de 2009 a 2012, com os PCN+.
Percebemos que os itens analisados e as habilidades avaliadas no exame contemplam os Temas Estruturadores dos PCN+. Isso
mostra que, apesar de não ser explícito nos documentos oficiais, ocorre um diálogo entre as diferentes políticas.
Sessão: CO-47 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ANÁLISE IMAGÉTICA DAS CÉLULAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
Claudia Maiara Heck, Erica do Espirito Santo Hermel
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
A célula é um conceito chave na organização do conhecimento biológico e o livro didático é um importante orientador do
currículo. Logo, o objetivo desse trabalho foi analisar as imagens das células presentes em cinco livros didáticos de Biologia do
Ensino Médio, avaliados pelo PNLD 2012, categorizadas segundo: iconografia e diagrama; funcionalidade; relação com o texto;
etiquetas verbais e conteúdo científico. As imagens eram principalmente ilustrativas e informativas, não levando a uma maior
reflexão por parte dos alunos. Então, é necessário que o professor estabeleça uma prática pedagógica mais crítica ao trabalhar
com imagens, utilizando recursos alternativos, para que o ensino torne-se mais qualificado em sala de aula.
Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
89
CATEGORIAS DE ANÁLISE A PARTIR DE DESCRITORES DE ENERGIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA
1
2,1
Sandra Maria Wirzbicki , Maria Cristina Pansera de Araújo ,
1
Jose Claudio Del Pino
1 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
2 UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado,
3 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumo
Atualmente, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) disponibiliza livros didáticos (LD) aos estudantes da Educação
Básica brasileira. Mesmo depois de políticas públicas que avaliam, selecionam e distribuem volumes para as escolas, os LD ainda
apresentam problemas e abordagens conceituais inadequadas com implicações ao processo de ensino e de aprendizagem em
salas de aula. O olhar deste trabalho voltou-se s abordagens de energia em LD de Biologia do Ensino Médio (LDBEM), no que
se referem aos descritores do conceito nos estudos sobre o metabolismo energético celular, e adequação dos tratamentos
didáticos sugeridos para a significação conceitual, nas aulas de Biologia.
Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL SOBRE O PAPEL DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O
ENSINO DE CIÊNCIAS
Poliana Souza de Almeida, Alessandra Alexandre Freixo
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
A prática de ensino por meio da experimentação é uma ferramenta importante para o ensino de ciências, sendo as concepções
dos professores relacionadas a essa prática essenciais para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Sendo assim, o
objetivo central desse trabalho foi analisar as concepções dos professores de ciências de uma escola Estadual do município de
Feira de Santana-BA em relação a prática de ensino por meio da experimentação ao longo da sua prática pedagógica. Utilizamos
uma abordagem qualitativa de pesquisa, onde a coleta de dados foi realizada a partir da aplicação de um questionário para todos
os professores de Ciências da escola. Os resultados apontam que os professores possuem diferentes concepções quanto ao
papel e relevância desse tipo de atividade.
Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
MODELOS DE SAÚDE: A ANEMIA FALCIFORME EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA
Janete Sousa do Carmo, Rosiléia Oliveira de Almeida,
Juanma Sánchez Arteaga
UFBA - Universidade Federal da Bahia
Resumo
Tradicionalmente os temas sobre saúde humana são trabalhados nas escolas brasileiras nos anos iniciais, sendo que sua inserção
curricular tornou-se obrigatória a partir de 1971 com a promulgação da lei 5.692/71. Diante do papel desempenhado pelo livro
didático no planejamento do professor e no processo de ensino-aprendizagem, tivemospor objetivo analisar três coleções de
biologia indicadas pelo PNLD/2012, visando identificar o modelo de saúde predominante na abordagem da anemia falciforme
(AF): comportamental, biomédico ou socioambiental. Adotou-se o método qualitativo e a técnica de análise de conteúdo, com a
criação de categorias seguindo o critério semântico. Concluímos que houve tendência dos livros didáticos em abordar a AF na
perspectiva biomédica reducionista.
Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PROPOSTA DE UMA UNIDADE DE ANÁLISE PARA A MATERIALIDADE DA COGNIÇÃO
1
2
Francisco Angelo Coutinho , Fábio Augusto Rodrigues e Silva ,
1
1
2
Santer Álvares de Matos , Débora Fogaça Souza , Débora do Prado Lisboa
1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais,
2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
As aulas de ciências são espaços ocupados por um conjunto enorme de objetos e sem eles as aulas certamente seriam diferentes
ou mesmo impossíveis de acontecer. Assim, põe-se a necessidade de se considerar o engajamento entre esses objetos e humanos
para o entendimento dos processos de ensino/aprendizagem. No presente artigo apresentamos uma proposta de unidade de
análise, denominada por nós de figuração cognitiva. Essa unidade está fundamentada no enquadramento teórico-metodológico
da teoria ator-rede, da cognição distribuída e na psicologia ecológica. Com essa proposta, procuramos evitar um vocabulário
mentalista e cognitivista, bem como facilitar a visualização da rede de relações nos processos de ensino/aprendizagem.
Financiamento: CNPq e FAPEMIG
Sessão: CO-48 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
90
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS: QUAL A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE ESCOLAS DO LITORAL NORTE
DE SÃO PAULO?
Samuel Foelkel Savietto, Geisly França Katon, Naomi Towata,
Flávio Augusto de Souza Berchez, Suzana Ursi
IB-USP - Instituto de Biociências, USP
Resumo
Este trabalho investigou a Percepção Ambiental, em relação ao ambiente marinho, de estudantes do ensino básico, residentes
no litoral de São Paulo, que participaram de atividades de Educação Ambiental em Unidade de Conservação, assim como
possíveis influências de tais atividades nessa percepção, por meio de questionários respondidos antes e depois das atividades.
Verificou-se que, apesar da proximidade física, muitos estudantes não estabelecem relações com o ambiente. Quando isso
ocorre, são românticas ou utilitaristas. A participação nas atividades não alterou profundamente essa perspectiva, porém
aumentou de forma considerável a percepção sobre a biodiversidade, o que, em nossa opinião, pode contribuir para a
sensibilização e possível estabelecimento de novas relações com o ambiente.
Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
IMPACTOS DAS MUDANÇAS GLOBAIS EM AMBIENTES MARINHOS E SUA BIODIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE
MONITORES AMBIENTAIS EM FORMAÇÃO
1
2
1
Sara Megumi Uchiyama , Flávio Berchez , Suzana Ursi
1 USP - BOTED,Instituto de Biociências, USP,
2 USP - Instituto de Biociências, USP
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo investigar as concepções de monitores ambientais em formação sobre as principais
consequências das mudanças globais para o ambiente marinho e sua biodiversidade. Buscou-se ainda verificar se e como a
participação em um curso formativo (vinculado ao Projeto Trilha Subaquática - USP) influencia tais concepções. Através de
questionários, aplicados antes e após o curso, verificamos uma ampliação imediata de conhecimento a respeito de possíveis
impactos das mudanças climáticas sobre o ambiente marinho após o curso, o que foi evidenciado pelo aumento de categorias
conceitualmente corretas (como acidificação do mar e aumento/alteração da temperatura), bem como por explicações mais
completas.
Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA
DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA
Verany De Souza Dos Santos , Luciene Lopes da Conceição
UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO BAHIA
Resumo
Este artigo desenvolve uma reflexão crítica sobre as práticas socioambientais educativas de caráter coletivo e colaborativo,
envolvendo aulas de campo na escola pública no município de Barreiras – BA com aplicações de questionários para
professores na qual, revelam processos importantes na produção de uma cultura de diálogo, de participação, de
mobilização e de potência de ação. Enfatizam-se as abordagens integradoras das relações entre as dimensões subjetivas e
intersubjetivas e a possibilidade de estimularem a constituição de identidades coletivas e de comunidades em espaços de
convivência, abrindo caminhos para incrementar o potencial educativo de espaços dentro e fora da escola com o meio
ambiente.
Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PERCEPÇÃO SOBRE MEIO AMBIENTE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO
Thiago Laurentino Araújo, Bruna Lorena Valentim da Hora,
Carla Tatiane da Silva, Evanoel Fernandes Nunes,
Sheila Alves Pinheiro, Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este trabalho buscou conhecer a percepção ambiental de alunos e professores de ensino fundamental, médio e EJA, com o
objetivo de utilizá-la como ponto de partida para a execução de um projeto de revitalização da escola. Grande parte dos
investigados não soube expor claramente sua percepção ou associam meio ambiente com ações de preservação. Detectou-se
baixa compreensão sobre meio ambiente em sua totalidade e 50% dos participantes não considera o ser humano como
integrante do meio ambiente. Esta investigação possibilitou a realização de uma ação na perspectiva da educação ambiental
direcionada ao contexto da escola, bem como voltada à construção junto aos alunos de um conceito de meio ambiente melhor
elucidado.
Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
91
UM CALENDÁRIO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA AUXILIADORA PARA A PRÁXIS AMBIENTAL
NO ENSINO MÉDIO
Thamilla do Nascimento Pitombeira, Wartelloo Daniel Sousa Dias,
Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Resumo
Apesar da importância da temática ambiental no ensino formal como ferramenta transformadora para a redução dos impactos
ambientais, as atividades de educação ambiental (EA) existentes ainda não suprem as necessidades atuais. Diante disso,
considerando as dificuldades para o desenvolvimento de atividades de EA no ensino médio, este trabalho foi realizado visando
contribuir para a melhoria do desenvolvimento das práticas de EA. Propõe-se um calendário de atividades educativas com
temas ambientais atuais para serem aplicadas ao longo do ano, paralelamente ao calendário escolar e em diversas disciplinas.
Assim, a temática ambiental pode ser inserida no ensino de forma transversal e interdisciplinar atingindo o seu maior objetivo –
transformação, e promovendo uma EA efetiva.
Sessão: CO-49 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA
1,2
Thiago Lima Merissi
1 ETEC GMBB - Escola Técnica Estadual Gildo Marçal Bezerra Brandão,
2 USP ( Programa Interunidades em Ensino de Ciências - Grupo de Estudos ZooEnBio IB/USP)
Resumo
Alunos dos 2ºs anos do EM realizaram um projeto, com o objetivo de se editar folders sobre 63 tipos diferentes de doenças
humanas causadas por microrganismos. O projeto pautou-se no lema “Informar para Prevenir”. A primeira etapa foi iniciada
com a criação do folder. As doenças foram classificadas em séries: Vírus; Bactérias; Protozoários. Os alunos estruturaram os
folders em 5 partes: 1. Caracterização da Doença; 2. Transmissão; 3. Sintomas; 4. Tratamento; 5. Prevenção. A pesquisa sobre
as doenças foi realizada pela consulta a livros didáticos e sites. Após a pesquisa, os folders foram editados no software
Publisher. Este projeto abordou a importância do envolvimento cidadão na tomada de decisões sobre o desenvolvimento de
estratégias que visam à promoção da saúde pública do bairro Perus.
Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
“CÁ PRA NÓS” – DIÁLOGOS SOBRE CORPO E SEXUALIDADE: UMA EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ENSINO
FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARNAÍBA – PI
Carla Brito dos Reis, Maiara Moreira Brito Santos,
Samara Rodrigues Viana Costa, Georgia de Souza Tavares
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Resumo
Abordar o conteúdo de educação sexual no âmbito escolar é uma forma de tentar reverter os preocupantes e alarmantes
índices que envolvem o tema sexualidade, como por exemplo, a gravidez na adolescência, violência e doenças sexualmente
transmissíveis entre outros. A escola é então, solicitada a intervir de forma positiva no aprendizado de seus educandos. Porém,
não pode e nem deve tomar o papel que cabe às famílias, mas fazer com que estas retomem os lugares e funções que lhes são
atribuídas. Partindo desta premissa, o presente estudo almejou atuar como uma metodologia alternativa na busca por uma
reflexão acerca deste tema, visando um melhor entendimento do corpo com seus aspectos não só biológicos e que por isso deve
ser abordado e discutido com detalhes, naturalidade e integração.
Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
AS CONTRIBUIÇÕES DO USO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CORPO HUMANO
1
2
3
Maria Aparecida da Silva Andrade , Gabriel Ribeiro , Marcos da Cunha Teixeira
1 UFBA - Universidade Federal da Bahia,
2 UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
3 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo
Resumo
A utilização de mapas conceituais é uma opção quando pensamos em uma avaliação compromissada com a aprendizagem do
educando. Este trabalho teve como objetivo investigar o uso dos mapas conceituais como instrumento de avaliação do processo
de ensino e aprendizagem de estudantes do ensino Médio Técnico em Agropecuária, no Centro Educacional Alberto Torres
(CEAT), Cruz das Almas, Bahia. Os critérios utilizados para a análise dos mapas foram reconciliação integradora e diferenciação
progressiva. A observação destes processos demonstram que ocorreu aprendizagem significativa. Faz-se necessário a
implementação, de métodos de avaliação que possibilitem o envolvimento do estudante na construção do seu próprio
conhecimento.
Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
92
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE, UMA NOVA VISÃO - EXPERIÊNCIAS DO PET BIOLOGIA UFSC
Camila da Silva Almeida, Luisa Bandeira Binder, Natália Caron,
Gabriela Farias Gubert, Maurício Trevisan de Paula Bueno, Alexandre
Marcel da Silva Machado, Tânia Tarabini Castellani
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
A adolescência é uma fase da vida caracterizada por diversas mudanças, sobretudo na vida sexual. Os jovens se encontram, na
grande maioria, nos Centros Educacionais, fazendo destes os melhores locais para trabalhar a temática sexualidade. O projeto
foi desenvolvido no Colégio de Aplicação/UFSC, em duas turmas do 8° ano do ensino fundamental. Construiu-se com os
alunos uma nova visão sobre sexualidade que vá além do estudo de métodos contraceptivos e DSTs. Através da metodologia
problematizadora de Paulo Freire, realizaram-se diferentes dinâmicas, como quiz e teatro-fórum, inserindo no cotidiano dos
alunos respeito, autocuidado, além de fisiologia, prevenção de gravidez e DSTs. Os alunos compreenderam as diferentes faces
da sexualidade respeitando diferentes escolhas.
Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O ENSINO DE CIÊNCIAS E A LEITURA: ALGUMAS ARTICULAÇÕES NOS ANOS INICIAIS
Patricia Silva da Silva, Lavínia Schwantes
FURG - Universidade Federal do Rio Grande
Resumo
Esse trabalho tem por objetivo discutir a inter-relação entre a leitura e a interpretação e o ensino de Ciências nos anos iniciais.
Partimos de reflexões sobre as experiências realizadas no projeto com ensino de Ciências vinculado ao Observatório da
Educação/CAPES em uma escola de anos iniciais da rede pública de ensino do Rio Grande do Sul. Para a análise utilizamos
relatos semanais de diários de campo, dos quais recortamos aquelas narrativas que nos auxiliaram perceber as contribuições da
leitura ao ensino de ciências. As conclusões iniciais apontam que o aprendizado das Ciências é muito mais produtivo quando
articula atividades de leitura e interpretação, ao conseguir que os alunos estabeleçam relação entre o que estudam e o mundo a
sua volta.
Sessão: CO-50 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
APLICAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO CALANGOS NO ENSINO DO CONCEITO DE NICHO ECOLÓGICO
1
1
Ricardo Ferreira Machado , Charbel El-Hani ,
2
3,2
Angelo Loula , Maria da Conceição Lago Carneiro ,
3,2,1
Vanessa Perpétua Garcia Santana Reis
,
2
Cláudia de Alencar Serra e Sepulveda
1 UFBA - Universidade Federal da Bahia,
2 UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana,
3 IEGG - Instituto de Educação Gastão Guimarães
Resumo
Este trabalho relata os resultados parciais de um estudo de desenvolvimento de uma inovação educacional, a inserção do jogo
eletrônico Calangos em salas de aula de biologia para promover a compreensão do conceito Hutchinsoniano de nicho
ecológico. Foram realizadas duas intervenções em turmas e períodos distintos. Na primeira delas investigou-se a receptividade
dos estudantes ao uso do jogo em sala de aula. Em um segundo momento, investigou-se a aplicação do jogo como atividadede
uma sequencia didática para o ensino do conceito de nicho ecológico, considerada o primeiro protótipo da pesquisa de
desenvolvimento. Os resultados desse estudo apontam que o jogo Calangos é uma ferramenta didática promissora para a
compreensão do conceito de nicho aqui proposto.
Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
93
Caderno de Resumos
APORIAS DENTRO DO MOVIMENTO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE. APONTAMENTOS
PARA UMA SOLUÇÃO
1
1
Francisco Ângelo Coutinho , Santer Álvares Matos , Fábio
2
Augusto Rodrigues e Silva - 1 UFMG - Universidade Federal de
Minas Gerais, 2 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
Este artigo traz uma discussão, fundamentada na Teoria Ator-Rede, sobre os estudos da abordagem de ensino CTSA. Nesse
trabalho, evidenciamos que os assuntos e temas estudados nas ciências são o resultado de um entrelaçamento de elementos e
atores, que para sua compreensão exigem a criação de novas entidades, que não permitem a distinção entre categorias como
social e natural. Alguns desses novos objetos são denominados bio-objetos, um conceito que identifica híbridos. Esse conceito
se constitui em uma ferramenta heurística para os processos de ensino e aprendizagem de ciências e biologia, pois possibilitam
evidenciar as múltiplas associações entre os elementos sociais, econômicos, científicos e tecnológicos e permitem nos distanciar
de uma noção essencialista de mundo.
Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ESTUDANDO O BESOURO ROLA-BOSTA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS INVESTIGATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
1
1
Luiz Gustavo Franco Silveira , Vanessa Cappelle ,
1
2,1
Danusa Munford , Elaine Soares França
1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais,
2 CP - Centro Pedagógico da UFMG
Resumo
Os desafios do Ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental não justificam negligenciar o seu
desenvolvimento de forma mais complexa. Por isso, descrevemos uma sequência de atividades investigativas desenvolvida em
uma turma do 3° ano do Ensino Fundamental com o tema Comportamento Animal dentro do subtema Cuidado Parental, que
buscou: i) desenvolver ideias sobre cuidado parental; ii) promover o engajamento dos alunos através de perguntas de cunho
científico; iii) estimular o uso de evidências para sustentar explicações. Nossos resultados indicam que ensino de ciências nessa
fase de escolarização está relacionado a um processo inicial de apropriação de práticas científicas que, às vezes, se misturam a
suposições e crenças próprias do mundo imaginário da criança.
Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COMO CONCEITO INTEGRADOR NO ENSINO DAS CIÊNCIAS
Raquel Weyh Dattein , Roque Ismael da Costa Güllich, Jane Elise Dewes Abdel
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente relato de experiência aborda a descrição de um bloco de aulas referentes ao tema ar, com um enfoque na
fotossíntese, realizadas numa turma de 6° ano do Ensino Fundamental, de uma escola municipal, na disciplina de Ciências. Este
relato baseia-se numa reflexão teórica acerca de uma experiência docente, vivenciada por uma bolsista do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, Subprojeto Ciências, em docência compartilhada com a professora
titular da turma. No PIBID os licenciandos conhecem o ambiente escolar, seu currículo, seus dilemas e as disciplinas. Na
prática refletimos sobre a necessidade de repensar nas metodologias de ensino tentando fazer uma integração das Ciências, a fim
de que os alunos possam significar os conceitos.
Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA SOBRE A APLICAÇÃO DO ENFOQUE CTS EM AULA DE GENÉTICA NO
ENSINO MÉDIO
1
2
Grasielle Pereira Sousa , Paulo Marcelo Marini Teixeira
1 UNEB - Universidade do Estado da Bahia
2 UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
A comunicação analisa dados sobre a aplicação do Enfoque CTS em aulas de Biologia na perspectiva de uma professora da
educação básica. A pesquisa fundamentou-se nas chamadas abordagens qualitativas de investigação educacional, configurandose dentro da modalidade de pesquisa de intervenção. O projeto foi conduzido em uma escola pública localizada no município
de Jequié/BA, envolvendo 19 alunos, integrantes de uma turma de 3º ano do ensino médio. Para amparar o processo de análise
lançamos mão de seis categorias. De forma geral, a análise dos dados obtidos na pesquisa vem permitindo a identificação de
limites e possibilidades relacionados à utilização do Enfoque CTS no ensino de Biologia. Palavras-Chave: Educação Científica;
Ensino de Biologia; Genética.
Sessão: CO-51 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
94
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS PARA A APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1
2
Kênio Erithon Cavalcante Lima , Francimar Martins Teixeira
1 CAV/UFPE - Centro Acadêmico de Vitória - Univ. Federal de Pernambuco,
2 CE/UFPE - Centro de Educação, Universidade Federal de Pernambuco
Resumo
Espera-se que a experimentação no ensino das ciências ajude o estudante a simular fenômenos, manipular variáveis, testar
hipóteses, analisar os resultados e interpretar o observado / evidenciado, capacitando-os a melhor utilizar o conhecimento
explorado diante dos problemas reais de suas vidas, em suas comunidades. Nossa pesquisa, que examinou 55 artigos científicos
de periódicos com circulação nacional, relacionados aos conceitos experimento / experimentação para o ensino de ciências,
observou a diversidade da aplicação desses conceitos. Em muitos casos foram aplicados para confirmar teorias; em outros, a
exemplo dos aqui examinados, para ampliar as possibilidades do ensino das ciências com problematização, investigação e
contextualização à aprendizagem dos conhecimentos científicos.
Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
A FIGURA DO CIENTISTA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
1
2
Camila Martins , Bruno Rafael Santos de Cerqueira , Caroline
2
1
Faria Bellani , Laís Antunes Romanholi ,
1
1
Thaiane Alcarde Robeldo , Mariana Santos
1 UFSCar Universidade Federal de São Carlos,
2 USP - Universidade de São Paulo
Resumo
A pesquisa investiga as concepções sobre a figura do cientista apresentadas por estudantes do Ensino Fundamental. Para isso,
analisamos desenhos sobre cientistas que foram elaborados pelos alunos e, posteriormente, identificamos a influência e
contribuição de uma visita a laboratórios de pesquisa. Nas ilustrações feitas antes da visita foram observados a presença de
concepções generalizadas e características do senso comum. Com a visitação, novos elementos surgiram nos desenhos,
evidenciando a relação estabelecida durante o contato dos alunos com os cientistas e seu ambiente de trabalho. Além disso, a
visita e a conversa com os pesquisadores implicou na aproximação dos alunos com elementos mais reais da ciência, colaborando
para uma visão científica mais adequada.
Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
CARACTERÍSTICAS DO LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES EM SALA DE AULA
1
2
Teresa da Silva Nunes , Marcelo Tadeu Motokane
1 USP - Universidade de São Paulo,
2 FFCLRP USP - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Resumo
A hipótese no âmbito escolar adquire um caráter pedagógico importante na construção do conhecimento científico escolar,
podendo ser um importante marcador da apropriação da linguagem e de práticas que indicam um ensino aprendizagem voltadas
a Alfabetização Científica. Nesse sentido objetivou-se nesse trabalho identificar e caracterizar as hipóteses levantadas pelos
alunos durante a aplicação de uma sequência didática de ecologia. Assim, no levantamento de hipótese notou-se a intervenção
do professor no sentido de mobilizar no aluno a exposição mais clara da hipótese que o mesmo tinha sobre o problema
estudado. Nesse sentido tanto a interação aluno/professor, quanto aluno/aluno favoreceram a formulação de uma hipótese.
Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
OS JOGOS DE BOLINHAS DE GUDE COMO INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL
1
2
Ana Carla da Cruz , Maria Isabel Martins da Costa Coura ,
1
1
Fábio Augusto Rodrigues e Silva , Leandro Márcio Moreira
1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
2 EMTAG - Escola Municipal Tomás Antônio Gonzaga
Resumo
A atividade relatada neste trabalho ocorreu em turmas do nono ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Tomás
Antônio Gonzaga da cidade de Ouro Preto – MG e consistiu na discussão de conceitos físicos inerentes a Movimento a partir
de um jogo com bolinhas de gude que possibilitou aos estudantes relacionarem o conteúdo à prática. Essa atividade e seu
potencial lúdico possibilitaram grande envolvimento com os temas discutidos e sugerem uma mudança nos métodos
tradicionais de ensino de Física que muitas vezes estimulam a memorização mecânica de fórmulas matemáticas, causando
aversão e a falta de interesse pela disciplina. Fomento: PIBID CAPES
Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
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V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
95
UTILIZAÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE E PRÁTICAS DE JOGO NO ENSINO DE CIÊNCIAS
1
1
Jéssica Ponte Martins de Souza , Beatriz Pereira Jacques ,
2
1
Edson Bezerra da Silva , Tatiana Galieta
1 UERJ - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
2 CEACDA - Colégio Estadual Augusto Cezário Diaz André
Resumo
Inúmeros são os obstáculos enfrentados pelos professores de ciências no que concerne ao processo de ensino e aprendizagem.
Nesse sentido, pretende-se discutir, em particular, a falta do hábito e a dificuldade de compreensão pela leitura, a precariedade
que os alunos possuem com a escrita e a comunicação dos saberes de ciências no ensino fundamental em uma escola estadual
localizada no município de São Gonçalo, além das práticas com jogos a fim de dinamizar o ensino e propiciar uma
aprendizagem efetiva. O trabalho em questão relata iniciativas realizadas pelo professor de ciências e auxiliadas pelos bolsistas
do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) em suas turmas do segundo ciclo do ensino fundamental na
referida escola.
Sessão: CO-52 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS, COMPREENSÕES E
IMPLICACÕES NO ENSINO
Jéssica Taíse Sost Kogler, Marli Dallagnol Frison, Lílian Corrêa Costa Beber
UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS
Resumo
O estudo se propôs a investigar compreensões de professores sobre a natureza pedagógica da experimentação. A pesquisa busca
compreender quais as contribuições da atividade experimental no ensino e na formação para o ensino. A metodologia utilizada
foi o estudo de caso, centrando-se prioritariamente nas manifestações de professores de Biologia e Química em formação
inicial, expressas nas respostas dadas a um questionário, as quais foram tabuladas e posteriormente analisadas. O estudo está
fundamentado na teoria histórico-cultural e teve apoio de autores que estudam e defendem a importância da experimentação
nos processos de ensino e formação em Ciências Naturais. Resultados revelam a necessidade de problematizar teorias
epistemológicas que concebem uma visão de Ciências neutra e empirista.
Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
DNA E SUAS APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS: UMA ANÁLISE DA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
1
2
Lucilene Campos da Hora Silva , Danielle Pereira Cavalcanti
1 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
2 Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
Resumo
Uma vasta quantidade de informações vem sendo acumulada na área da Biologia, tornando praticamente impossível que os
professores acompanhem todas as inovações disponíveis. Dessa maneira, hoje encontramos muitos profissionais despreparados
para ensinar conceitos atuais aos seus alunos, principalmente os relacionados ao tema de Biotecnologia. Em vista deste cenário,
buscamos reunir material didático e atividades práticas existentes sobre DNA e biotecnologia a fim de promover um curso de
atualização de professores a cerca do tema. Para averiguar o conhecimento prévio desses docentes e a eficácia da atualização
oferecida, aplicamos um questionário antes e após o curso. Os resultados dessa pesquisa são apresentados neste trabalho.
Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
NARRATIVAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM OLHAR PARA A TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO INICIAL
Tamini Wyzykowski, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O trabalho apresenta uma reflexão a respeito da constituição na docência em Ciências de uma licencianda, a partir da análise das
narrativas registradas no seu Diário de Bordo. Os excertos do diário selecionados englobam várias experiências formativas
vivenciadas desde o ingresso da licenciatura na graduação até a 9a fase do Curso de Graduação em Ciências Biológicas –
Licenciatura. A partir desse relato podemos destacar o quanto pode ser válido o hábito de fazer o uso do diário de bordo
na formação inicial de professores a fim de ressignificar concepções e ideários de docência, bem como guiar uma reflexão crítica
e investigativa que configura a constituição de Professora de Ciências Biológicas.
Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O SIGNIFICADO DO PIBID PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS
Janice Silvana Novakowski Kierepka
Camila Boszko
Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O trabalho tem como finalidade analisar as intervenções e transformações na prática de professores participantes do Programa
de Iniciação de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), do Subprojeto PIBIDCiências da Universidade Federal da Fronteira
Sul (UFFS). Partimos da análise de uma escrita ao final da participação no programa de cinco professores, sendo um formador e
quatro supervisoras. É possível afirmar que ocorreu intervenção, a partir da análise das sistematizações dos sujeitos. Os
resultados demonstram que o PIBID articulado com o processo de formação continuada transformou a aula e as concepções
docentes dos sujeitos envolvidos, que priorizam a investigação da prática e reflexão em suas ações.
Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
OS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE BIOLOGIA
Marilda Shuvartz
Leandro Nunes de Souza
UFG - Universidade Federal de Goiás
Resumo
Este trabalho é parte de uma dissertação de mestrado, onde o que apresentamos tem como objetivo compreender como o
relatório de estágio, nas disciplinas Estágio Supervisionado I e II do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFG –
Campus Goiânia, contribui na formação docente. Para tanto, optamos pelo Estudo de Documentos, onde analisamos os
relatórios dos anos de 2007, 2009 e 2011. Com base na análise dos dados contatou-se que, muitas vezes, os relatórios são
elaborados de forma simplificada, tanto no que concerne à descrição das experiências vivenciadas durante o estágio quanto na
análise crítica reflexiva destas. Assim, defendemos que o relatório deve ser trabalhado como um instrumento de análise críticareflexiva das experiências vivenciadas durante o estágio.
Sessão: CO-53 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE CIÊNCIAS À EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Maria da Conceição Costa Melo
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
Resumo
Este trabalho discute contribuições do Ensino de Ciências para o Ensino de História da África e da Cultura Afro-brasileira é
obrigatório no país. Nessa perspectiva foi realizada uma oficina, no Curso de Pedagogia em Pernambuco, focada na construção
das ideais científicas segundo o contexto sócio-cultural-econômico e histórico, no qual são construídas. Com base no corpus do
discurso escrito, pelos futuros docentes a partir da resolução de uma situação-problema, foram constituídas duas categorias de
análise: determinismo biológico e determinismo cultural. A análise aponta o Ensino de Ciência como uma prática extremamente
promotora da igualdade dos sujeitos, independentemente do seu pertencimento étnico-racial.
Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O QUE É UMA QUESTÃO SOCIALMENTE AGUDA? – UMA ANÁLISE DISCURSIVA A PARTIR DE UMA
COMUNIDADE DE PRÁTICA
Amanda Lima de Almeida
Isabel Gomes Rodrigues Martins
UFRJ - Universidade FEderal do Rio de Janeiro
Resumo
Neste estudo investigamos como um grupo de professores de uma comunidade de prática caracteriza discursivamente uma
questão socialmente aguda. Apoiados nos pressupostos teóricos-metodológicos da Análise Crítica do Discurso de Fairclough e a
partir da análise textual orientada dos textos construídos pelos professores mapeamos as justificativas que legitimaram suas
escolhas e identificamos como o tema consumo foi caracterizado como uma questão socialmente aguda. As justificativas
elaboradas pelos professores foram pautadas na reflexividade sobre a prática, nas orientações curriculares e na relevância social
do tema. Os resultados ressaltam o desafio de inserir nas aulas de ciências temas que tratem das dimensões sociais, políticas,
morais e éticas que estão presentes na sociedade.
Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
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Caderno de Resumos
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ORIENTAÇÃO SEXUAL: VIVÊNCIAS DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E COMO ESSE TEMA
TRANSVERSAL TEM SIDO ABORDADO
1,2,3
1
Márcia Cristina de Oliveira Figueiredo
, Marcelo Diniz Monteiro de Barros
1 PUC - MINAS BETIM - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais,
2 UFOP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO,
3 EMTFAL - E. M. TITO FLAVIUS ANDRADE LIMA
Resumo
A instituição da temática orientação sexual nos PCN’s criou, dentro das escolas, um espaço para discutir o papel dos
docentes e dos pais, e como os alunos têm lidado com questões particulares e sociais ligadas a sexualidade. O objetivo desta
pesquisa foi conhecer a opinião de professores da rede básica de educação pública, nos vários aspectos pertinentes a esse tema
transversal. Os dados da pesquisa refletem a versatilidade dos professores, dificuldades e vivências, os papéis da família e da
mídia, entre outros relatos. Verificou-se a necessidade de investir na formação continuada e que abrir espaços de discussão e
sanar dúvidas dos alunos é a melhor forma de preveni-los e tratar a sexualidade como algo saudável, inerente à vida e intrínseca
a todos os comportamentos do ser humano.
Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PERSPECTIVA DE ENSINO CRÍTICO EM CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE A PARTIR DA ABORDAGEM
TEMÁTICA FREIREANA
Alberto Lopo Montalvão Neto
UFSCar Sorocaba - Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba
Resumo
A violência está fortemente presente no cotidiano escolar e para ser combatida são necessárias mudanças no quadro político,
socioeconômico e cultural. A educação é um dos principais meios para transformar a realidade via a conscientização dos
sujeitos. Neste contexto, este trabalho relata uma experiência de Estágio Supervisionado em Ciências, tendo por base
fundamentos da dinâmica teórico-prática de Abordagem Temática Freireana, para ensinar criticamente conceitos de Ciências,
cujo critério de seleção de conteúdos programáticos pautou-se em uma situação-limite advinda da investigação da realidade
escolar, a saber: violência. Os resultados obtidos são qualitativos, indicando que através da adoção dessa concepção curricular
foi possível construir conhecimentos e reflexões críticas.
Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SEXUALIDADE E PODER: REVERBERAÇÕES DOS DISCURSOS CIENTÍFICOS E RELIGIOSOS NA DOCÊNCIA
Luciane de Assunção Rodrigues
SEDUC-PA - SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Resumo
Esta pesquisa investiga processos de subjetivação de uma professora de biologia na interseção de discursos científico e religioso
sobre a sexualidade. O material empírico consiste em excertos memorialísticos da trajetória de vida da docente. A questão que
orientou a investigação é: Como os discursos religiosos e científicos sobre sexualidade fabricaram a professora de biologia? Na
metodologia utilizou-se a autobiografia como processo que dá visibilidade a discursos que ecoam na docência. Na análise utilizase o pensamento de Foucault. Dos relatos recortamos situações vividas em três dispositivos: Família, Igreja e Escola. Os
resultados indicam que pensar formação como percurso biográfico possibilita produzir a docência de outros modos, mantendo
abertos espaços de metamorfoses na profissão.
Sessão: CO-54 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
EPISTEMOLOGIAS, NARRATIVAS E FORMAÇÃO DOCENTE
Eliane Gonçalves dos Santos, Fabiane de Andrade Leite
UFFS-RS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Este relato de experiência se refere a um estudo realizado no decorrer das aulas de Prática de Ensino em Ciências/Biologia I:
Epistemologia e Ensino de Ciências, no curso de Ciências Biológicas no ano de 2013 na UFFS . O trabalho se deu sob o
objetivo de analisar a compreensão dos licenciandos acerca da evolução epistemológica do conhecimento científico e as
implicações deste na sua constituição docente, sob a perspectiva da investigação-ação emancipatória. No decorrer do texto
apresentamos ideias sobre a importância de um estudo epistemológico na formação inicial de professores e a influência deste
estudo na constituição docente, utilizando como referenciais trabalhos de CARVALHO e GIL-PÉREZ (2009), IMBERNÓN
(2011), SCHÖN (2000), SCHNETZLER(1992).
Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
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Caderno de Resumos
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ESCOLA DE QUALIDADE: O QUE DOCENTES TÊM A DIZER SOBRE ELA?
Angelica Kaynne da Cunha Moura, Josélia Domingos Pereira,
Marlécio Maknamara
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Em meio às discussões atuais sobre o que seria uma escola de qualidade, o presente trabalho teve por objetivo averiguar as
concepções de docentes sobre o que faz uma escola ser considerada de qualidade. O trabalho consistiu na análise de 63
questionários aplicados a docentes de escolas públicas em Natal/RN. As respostas que compõem os resultados foram analisadas
e agrupadas em cinco categorias: Maior incentivo ao docente, Lugar de habilitação social, Aquela formada por sujeitos
participantes, Formar cidadãos e Resultado de múltiplos fatores. Com tais análises concluímos que os docentes
predominantemente consideram uma escola de qualidade como aquela que proporciona aos seus participantes um bem estar
social.
Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
INVESTIGANDO SENTIDOS DE PRÁTICA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE BIOLOGIA (2005-2012):
CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Liliane Ramos da Fonseca, Priscila Feitosa de Souza,
Fernanda Etter, Marcia Serra Ferreira
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
O trabalho investiga os sentidos que a ‘prática’ vem assumindo em produções acadêmicas veiculadas nos Encontros Nacionais
de Ensino de Biologia (2005-2012). Foram levantados 101 trabalhos que explicitam o termo em seus títulos, verificando-se que
adjetivações e/ou associações foram atribuídas à ele, assim como as temáticas ou eixos nos quais os textos se distribuem. A
análise realizada explicita o quanto os sentidos de prática tem significado o ensino de Ciências e Biologia e, em especial, a
formação de professores, em um processo no qual os termos teoria e prática se constituem mutuamente e formam um binômio
inseparável. Percebemos que as diversas adjetivações e/ou associações encontradas se constituem como uma amálgama que vai
dando sentido às relações entre teoria e prática.
Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO FOCO NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: EXPERIÊNCIAS
VIVENCIADAS NO COTIDIANO ESCOLAR
Josefa Bento da Silva, Girlandia Machado de Araújo,
Maria Márcia Melo de Castro Martins
UECE-FECLI - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - CAMPUS FECLI
Resumo
A prática docente caracteriza-se como o exercício constante de processos pedagógicos, reflexões e ações vivenciadas no
ambiente escolar. Nesse contexto, o estágio visa inserir e aperfeiçoar o discente, futuro professor, no espaço educativo por meio
da observação, participação e da regência, permitindo a construção de novos saberes na profissionalização docente. O presente
artigo tem como objetivo relatar e apresentar as experiências vivenciadas durante a realização do Estágio Supervisionado em
uma escola pública no município de Iguatu- Ce. Nesse sentido, conclui-se que o estágio constitui uma disciplina fundamental no
curso de licenciatura, pois é onde coloca-se em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da formação e onde pode-se
ressignificar a teoria estuda.
Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PESQUISA EM ENSINO NA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UECE
1
2
Muciana Aracely da Silva Cunha , Marlécio Maknamara da Silva Cunha
1 UECE - Universidade Estadual do Ceará,
2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este artigo apresenta uma experiência de formação docente através de atividade investigativa. Objetivou-se introduzir
licenciandos na prática da pesquisa qualitativa em educação, explorando possibilidades de confecção de projetos segundo aquela
abordagem analítica. Os resultados aqui expostos sintetizam as leituras, perspectivas, ideias e atividades que fundamentaram o
desenvolvimento do componente curricular em que se deu tal experiência formativa e apresentam uma ficha para avaliação de
projetos de pesquisa em ensino. Concluímos que são necessários mais relatos dessa natureza, visando a incrementar a formação
de licenciandos pelas possibilidades de pesquisar em Ciências e Biologia.
Sessão: CO-55 Local: Sala de Anatomia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
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Caderno de Resumos
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A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROCESSO FORMATIVO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E REALIDADE
1
2
3
Patricia Caldeira Tolentino , Luiz Antônio de Oliveira , Rodrigo Diego de Souza
1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Trindade),
2 UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (Campus Uvaranas),
3 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Campus Ponta Grossa)
Resumo
O presente trabalho compõe a linha de debate sobre a Prática como Componente Curricular (PCC), problematizando qual
sentido da prática está sendo concebido pelos licenciandos em Ciências Biológicas de uma universidade pública estadual situada
no interior do Paraná. Partindo dessa perspectiva, o estudo teve como objetivo identificar a concepção de PCC dos licenciandos
e situar sua compreensão dos momentos que a prática ocorre no currículo. Pode-se observar que o curso estudado não
apresenta uma PCC consolidada na grade curricular, vista pelos acadêmicos como uma mera técnica. Concluiu-se que a PCC no
curso estudado não está contribuindo de forma relevante para a construção da identidade profissional do licenciando,
necessitando primeiramente a consolidação de sua própria identidade.
Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ENSINO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES PROTESTANTES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Evelin Christine Fonseca de Souza, Luis Fernando Marques Dorvillé
FFP/UERJ - Faculdade de Formação de Professores
Resumo
Apesar da importância da evolução biológica para a constituição da Biologia enquanto ciência, seu ensino na educação básica é
permeado por desafios. Este trabalho investigou de que maneira cinco professores protestantes licenciados em Ciências
Biológicas lecionam evolução em suas aulas, como se apropriam de seu conceito e se suas concepções religiosas influem sobre
suas visões científicas acerca dessa temática. Observou-se que, apesar de professarem a mesma fé religiosa, possuem noções
particulares sobre a evolução e como esta se relaciona a suas concepções religiosas. Destaca-se ainda a importância da formação
docente incorporar discussões que envolvam as relações entre conteúdos específicos e os dilemas e conflitos que a interação dos
mesmos com outras visões de mundo é capaz de trazer.
Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
MOTIVOS PARA UM ALUNO IR À ESCOLA: O QUE DIZEM DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
1
2
1
1
Anaily Silva , Ewerton Macêdo , André Souza , Andrielly Dantas ,
1
1
1
Cassiana Souza , Hugo Oliveira , Marlécio Maknamara
1 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2 EEAF - Escola Estadual Professor Antônio Fagundes
Resumo
Este trabalho foi realizado com base nos depoimentos de funcionários e docentes, da Escola Estadual Professor Antônio
Fagundes, sobre o questionamento: “O que faz um aluno gostar de sua escola?” As 41 respostas coletadas foram separadas
entre os dois grupos entrevistados e classificadas em categorias que apresentam uma ideia comum. Dentre elas, os resultados
dos docentes apontam o maior percentual de respostas no grupo: Meios e Materiais de Ensino. Já nos resultados dos
funcionários dois grupos apresentam a maior percentagem (Várias características e Ações pedagógicas). Concluímos que através
dessa pesquisa podemos interferir no cotidiano da escola mencionada de forma a contribuir com as transformações necessárias
nesse espaço.
Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O ENSINO DE EVOLUÇÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ASPECTOS DA PRÁTICA COMO
COMPONENTE CURRICULAR
João Vicente Alfaya dos Santos, Beatriz Pereira
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Este trabalho consiste em um relato de experiência de uma atividade de prática como componente curricular na formação inicial
de professores, na disciplina de Evolução Biológica. Nessa experiência os discentes realizaram entrevistas com alunos e
professores da Educação Básica sobre o ensino e a aprendizagem da evolução biológica. Dessas entrevistas foram feitos
pequenos relatórios cujas impressões sobre as dificuldades encontradas, tanto as relatadas pelos alunos e professores como às da
própria atividade realizada, foram compartilhadas em um momento de ‘grande roda’. Objetivamos, no presente trabalho,
além de descrever a atividade desenvolvida, abordar elementos da legislação nacional sobre a formação de professores e
mostrar os limites e as possibilidades da prática realizada.
Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PAIS E MÃES, A VEZ E A VOZ: COMO ELES QUALIFICAM UMA ESCOLA
Cassiana Helena Evangelista Santos e Souza, Josélia
Domingos Pereira, Angelica Kaynne da Cunha Moura,
Marlécio Maknamara da Silva Cunha
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este trabalho foi realizado com base nos depoimentos de pais e mães de alunos das escolas públicas natalenses. A pesquisa
objetivou conhecer e analisar a visão desses sujeitos partindo do questionamento “O que qualifica uma escola?”. As 41
respostas coletadas foram classificadas em cinco grupos: Valoriza a Formação Humana, Oferece Bom Ensino, Oferece Boa
Infraestrutura, Referenciada no Professor, Agrega Múltiplas Característica. Como participantes das escolas, esses sujeitos
confirmam em suas respostas que têm conhecimento das inúmeras questões que interferem na educação que esse espaço
oferece. Concluímos que não é possível qualificar uma escola sem reconhecer as suas várias dimensões e os fatores que
interferem no seu funcionamento.
Sessão: CO-56 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
AS MUDANÇAS RELACIONADAS AO PAPEL E A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL:
AS IDEIAS DOS PROFESSORES FORMADORES DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Leandro Vasconcelos Baptista , Anita Gabriella Ferreira
1
2
1
Norato , Rayssa Sousa Barbosa , Rones de Deus Paranhos ,
1
Simone Sendin Moreira Guimarães
1 UFG - Universidade Federal de Goiás, 2 CI - Colégio Integração
Resumo
O trabalho objetiva compreender as percepções de mudanças, ou não mudanças, dos professores formadores ao papel e
atuação do professor da Educação Básica brasileira da época de sua formação até hoje. Realizou-se entrevistas semi-estruturadas
com questões abertas, com formadores do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Os
resultados foram analisados por uma adaptação da Análise da Asserção Avaliativa de Bardin (2011). Alguns formadores
caracterizam um cenário atual pior que em sua época de formação, estando relacionado à desvalorização da profissão docente,
diminuição do “status”, baixos salários e alunos despreparados. Essas percepções contribuem, direta ou indiretamente, na
construção da identidade profissional dos futuros professores em formação.
Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
CONTRIBUIÇÕES DA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO NA RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O LIVRO DIDÁTICO E O
PROFESSOR DE CIÊNCIAS
Solange Maria Piotrowski, Roque Ismael da Costa Güllich
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O trabalho trata de um estudo realizado referente à problemática do livro didático (LD), a partir de uma investigação realizada
no diário de bordo de quatro professoras de Ciências, com o intuito de perceber a relação existente entre o livro didático e o
professor de Ciências, e se ao participarem da formação continuada as mesmas mudam/recontextualixam a sua prática em
relação ao LD. A partir da investigação, com as análises dos diários de bordo das professoras, podemos afirmar que houve uma
mudança na prática docente em relação ao LD, pois ao participarem da formação continuada por meio de discussões
colaborativas (diálogo) e através das reflexões no diário de bordo (escrita), de maneira gradual as professoras vão
resignificando/recontextualizando a sua ação docente.
Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
EXPERIMENTAÇÃO DIDÁTICA: RESSIGNIFICAÇÕES NO ENSINO DE CIÊNCIAS NOS DIAS ATUAIS
Florence Casariego, Rita Vilanova Prata
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Este trabalho é um recorte de minha dissertação de mestrado e tem como objetivo analisar os diferentes sentidos e as limitações
existentes na utilização de atividades práticas e experimentais traçando um mapa da recente produção brasileira sobre a
‘experimentação didática’ no ensino das disciplinas escolares em ciências, buscando compreender o que vem sendo
produzido e como estão sendo construídas as potencialidades e limitações acerca do tema. Essa análise ocorreu através
de um levantamento realizado no período entre 2000 e 2013, examinando pesquisas que foram publicadas em quatro
periódicos nacionais voltados para a Educação em Ciências.
Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
101
IMPLICAÇÕES DA VIVÊNCIA ESCOLAR E DA DIDÁTICA DOCENTE PARA A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
Lílian Corrêa Costa Beber, Marli Dallagnol Frison
UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS
Resumo
Este estudo tem como objetivo investigar e compreender quais as implicações da vivência escolar e da didática docente na
aprendizagem dos alunos. A pesquisa é qualitativa e se insere na modalidade estudo de caso. Os dados foram coletados a partir
de questionário aplicado a alunos do Ensino Médio de escola do município de Ijuí. Os resultados apontam para as implicações
da didática escolar e interações alunos/professores e alunos/alunos na motivação e aprendizagem da turma, e indicam que um
bom professor é aquele que desenvolve atividades diferentes, com calma, de modo a permitir que todos os alunos
compreendam, e revelam a importância das atividades grupais para a aprendizagem dos conceitos, pois permitem que os alunos
troquem informações e experiências de modo que uns ensinem os outros.
Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O QUE DIZEM OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE O LIVRO DIDÁTICO
1
1
2
Rúbia Emmel , Maria Cristina Pansera-de-Araújo , Roque Ismael da Costa Güllich
1 UNIJUI - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,
2 UFFS - Univesidade Federal Fronteira Sul
Resumo
Neste estudo, apresentamos parte de uma investigação sobre o que os professores dizem quanto ao uso do Livro Didático em
suas práticas pedagógicas. Entrevistamos 15 professores de Ciências da Educação Básica em Escolas de municípios da Região
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, a fim de estabelecer um diálogo sobre o tema. A fala dos professores sobre o livro
didático ajuda a depreender os elementos imbricados nas práticas do ensino, quanto aos aspectos limitantes do processo
pedagógico. Ao compreender o enredo dos livros didáticos como amarras docentes, defendemos a tese de que a formação
inicial e contínua pode (re)articular e (re)dimensionar a abordagem do tema como enfrentamento das práticas analisadas.
Sessão: CO-57 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
ANÁLISE DO CONTEÚDO “RÉPTEIS” EM UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO MÉDIO
Rebeca Irles dos Santos Reis, Leildo Machado Carilo Filho,
Daniel Grundmann Nascimento, Viviane Borges Dias
UESC - Univerdidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
O livro didático figura no atual cenário da educação brasileira como um dos mais importantes e utilizados recursos didáticos.
Frente a sua grande utilização, e visando às implicações destes materiais para o processo de ensino e aprendizagem, é necessária
a análise do mesmos envolvendo outros fatores que não somente os aspectos teóricos (e.g. textos). Desta forma foi analisado o
conteúdo “Répteis” de uma coleção aprovada pelo PNLD no ano de 2012. Obtiveram-se informações a partir do material
analisado que corroboram para ideia de que exemplares de coleções do ensino médio que possuem bons conteúdos teóricos e
visuais pecam pela ausência de propostas alternativas, como atividades em grupo, glossários, cadernos de exercícios, dentre
outros que são fundamentais para a prática pedagógica.
Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
AS PLANTAS E SUA EXUBERANTE DIVERSDADE: TRABALHANDO COM REGISTROS FOTOGRÁFICOS NA ÁREA
VERDE DO CEU EMEF VILA ATLÂNTICA
2
1
Carolina de Oliveira Franco , Suzana Ursi
1 IB-USP - Instituto de Biociências - USP,
2 EMEF CEU V.Atlântica
Resumo
As pesquisas apontam algumas dificuldades na abordagem da Botânica no Ensino Básico, já que a maioria dos professores
utiliza uma reprodução demasiadamente teórica e desvinculada da realidade. Desenvolvemos uma estratégia diferenciada para
estudantes do sétimo ano, baseada em: explorar a área verde da escola na qual estudam e registrar a biodiversidade das plantas
com fotografias; analisar e discutir as imagens obtidas, evidenciando os diferentes tipos de folhas, caules, flores e frutos; realçar
a importância dos vegetais no meio ambiente e sua relação com o cotidiano. Consideramos que estabelecer a relação entre o
ensino de Botânica e a vivência do aluno no ambiente natural próximo contribui para a construção do conhecimento de forma
mais contextualizada e motivadora.
Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
102
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
BOTÂNICA: O QUE PENSAM NOSSOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Karine Grazielle Silva dos Santos, Lúcia Maria Pôrto de Paula
UFMG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - CECIMIG/FAE
Resumo
Com o objetivo de averiguar os conhecimentos prévios sobre fotossíntese e respiração foi aplicado um questionário qualiquantitativo em 30 estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de classe média baixa de Belo
Horizonte/MG. O resultado apontou que mais de 50% dos estudantes não sabem como as plantas se alimentam. Mais de 70%
dos estudantes não conseguem distinguir respiração de fotossíntese. Apenas 16% identificaram os reagentes da fotossíntese. A
maioria dos estudantes restringe a importância das plantas à sua própria vida. A utilização de atividades investigativas associada
a uma perspectiva histórica pode ser uma boa ferramenta para aprimorar a compreensão dos estudantes sobre o tema e estudos
neste sentido devem ser desenvolvidos.
Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO
DO ENSINO MÉDIO
1,2
2
Luis Carlos Saito , Suzana Ursi
1 ETEC- BG - Etec Basilides de Godoy,
2 IB-USP - Instituto de Biociências, USP
Resumo
A utilização do método cladista de classificação é um dos paradigmas mais atuais da Biologia e está presente nas propostas
curriculares do Estado de São Paulo, bem como em livros didático de Biologia, principalmente como exercícios. Um dos
principais momentos em que esses exercícios são retomados é durante as avaliações, que podem ser consideradas como
diagnósticos da aprendizagem. Assim, acreditamos que o uso de referências do cotidiano dos alunos nesses exercícios pode
auxiliar o processo de ensino-aprendizagem do tema. Relatamos um instrumento de avaliação utilizando o método cladista com
Pokemons, personagens de jogos, presentes no cotidiano dos alunos, aplicado no 3º ano do Ensino Médio. A partir dessa
experiência docente, realizamos reflexões com base nas observações do professor
Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS NO ENSINO DE BIOLOGIA
Leandra Fernandes Alves, Laísa Freire
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (Laboratório de
Limnologia - Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia),
Resumo
A gestão das águas é requerida devido aos diversos problemas ambientais que tal recurso é acometido, além de levar ao prejuízo
da população. O objetivo do trabalho foi elaborar uma sequência didática que contemple o tema gestão dos recursos hídricos
contidos em documentos do MMA e de recomendações do MEC no trabalho com EA. A sequência didática elaborada está
distribuída três temas: i. Participação pública na gestão das águas; ii. Ecossistema aquático – as águas continentais; iii. Gestão
das águas e participação social; e estruturada em cinco aulas. A sequência didática envolve outros instrumentos de
aprendizagem, tais como: jogos, estudos de caso, saída a campo e leitura de reportagens. Tais elementos são fundamentais no
processo de aquisição de conhecimento pelo educando.
Sessão: CO-58 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
“CONHECENDO AS PARASITOSES DO BRASIL”: JOGO DE TABULEIRO
Junielson Soares da Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - Universidade Federal do Piauí
Resumo
As doenças parasitárias no Brasil são um grande problema, pois afetam principalmente as populações sem nenhuma ou com
precárias condições de saneamento básico. Nas escolas a situação é mais grave, pois compromete o desenvolvimento físico e
intelectual do alunado, principalmente na faixa etária de 07 a 14 anos de idade. Este trabalho propõe um jogo didático para
utilização em escolas, tanto do ensino fundamental como do ensino médio, denominado “Conhecendo as parasitoses do
Brasil”, que tem como objetivo, não somente o ensino do conteúdo de forma lúdica, mas, também auxiliar na prática de
bons hábitos higiênicos para a prevenção de parasitoses. Permitindo assim ao professor utilizar uma ferramenta atual e
prazerosa para ensinar.
Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
103
ATIVIDADES SOBRE FUNGOS: INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA
1
2
Marcos Fabio Oliveira Marques , Sirlem da Silva Martins
1 UNEB - Universidade do Estado da Bahia,
2 IFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Campus SP)
Resumo
O presente trabalho discute a importância de atividades práticas e modelos didáticos sobre fungos no ensino de biologia. Os
dados foram adquiridos através de entrevista com professoras e questionários pré e pós-aula com alunos de biologia. Verificouse nas falas das professoras que elas apostam nesse tipo de metodologia como ferramenta de ensino, pois percebem um maior
empenho dos alunos. Estes também acreditam nessa proposta, pois nas aulas práticas eles têm contato direto com o objeto
estudado e obtém conhecimento sobre este. Assim, muitas das dificuldades em compreenderem conceitos da microbiologia,
podem ser superados/ minimizados por meio de introdução de atividades prática e modelos didáticos que aproximam os alunos
do mundo microscópico.
Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
BARALHO DIDÁTICO: TEMAS DE BIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO
Stephanne Marques Araújo Fernandes, Rayane Deniz Soares
Silva, Rebeca Deolindo Mavignier, Francisca Danielle
Rodrigues da Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - Universidade Federal do Piaui (Campus Ministro Petrônio Portela - Teresina-Pi)
Resumo
Os jogos didáticos podem constituir-se numa ferramenta facilitadora do processo de ensino/aprendizagem, pois tornam as
aulas de biologia mais atrativas. O presente trabalho teve como objetivo a produção e aplicação de um jogo didático (jogo de
cartas), para alunos do ensino médio da rede pública de Teresina Piauí. Os temas abordados foram: vírus, bactérias, algas,
protozoários e fungos. O jogo tem a vantagem de ser fácil de produzir, de aplicar e o material é de baixo custo, o que possibilita
a utilização por qualquer professor em sua sala de aula. O resultado obtido pela aplicação do jogo foi bastante exitoso, pois
mostrou um aumento significativo no aprendizado dos alunos, indicando que a utilização desta estratégia de ensino pode ser
bastante interessante.
Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR
Gledson Micael da Silva Leite, Filipe Gutierre Carvalho de Lima,
Adriana de Jesus Caldas - URCA - Universidade Regional do Cariri
Resumo
O Ensino de Ciências vem ao longo dos últimos anos ganhando espaço nas discussões acadêmicas, em função da necessidade
de utilização de métodos e estratégias mais atrativas para os alunos. Práticas lúdicas podem ser utilizadas como promotoras da
aprendizagem nas atividades escolares. Com a presente pesquisa, objetivou-se avaliar a percepção de estudantes do ensino
fundamental da rede pública municipal, sobre a disciplina de Ciências e seu ensino, observando como essas percepções se
alteram após aplicação de atividades lúdicas no período do recreio. O trabalho foi desenvolvido com a formação de um grupo
de acadêmicos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, levando até as escolas do município de Crato Ceará o acesso a
práticas científicas por meio de intervenções dinâmicas.
Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: O QUE PENSAM AS/OS DOCENTES
1
2
2
Vinícius Colussi Bastos , Jéssica Cristina da Silva , Adriana Vieira de Miranda ,
2
2
2
Claudiane Chefer , Camilla Borges Gazolla , Rejane Guimarães Melo ,
2
2
Tamires Tolomeotti Pereira , Dulcinéia Ester Pagani Gianotto ,
2
Marion Haruko Machado –
1 UEL - Universidade Estadual de Londrina,
2 UEM - Universidade Estadual de Maringá
Resumo
No contexto de um curso que tem como tema o uso de recursos didáticos alternativos no Ensino de Biologia, nossos objetivos
foram: identificar que tipos de recursos as/os cursistas participantes conhecem, quais preferem utilizar e por quê; reconhecer
suas noções a respeito das contribuições dos recursos didáticos e saber se, na opinião deles, há recursos mais apropriados ao
Ensino de Biologia. Por meio da Análise de Conteúdo, identificamos que, apesar de haver uma confusão entre recursos e
modalidades didáticas, as/os cursistas preferem o uso de recursos audiovisuais e aulas experimentais, por facilitar, dinamizar e
estimular as ações de ensino e aprendizagem, assim como ampliar as relações com o conteúdo. Ressaltamos ainda, a importância
da construção de saberes em Didática das Ciências.
Sessão: CO-59 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
104
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ENSINO DE BIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO AÇUDE SANTO ANASTÁCIO,
FORTALEZA (CE)
Diego Adaylano Monteiro Rodrigues, Raquel Crosara Maia Leite, Maria Izabel Gallão
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
Um dos grandes desafios do ensino de Biologia para desmitificar a visão antropocêntrica da natureza é de transmitir uma cultura
que deve estar baseada na compreensão de nossa condição de vida através de um pensamento mais aberto, livre e sistêmico.
Normalmente percebemos, nas aulas de Biologia, o estímulo a uma visão racional do mundo, que desvaloriza aspectos
emocionais dos alunos e seus valores sobre o mundo natural. Em especial em aulas de campo, com enfoque ecológico, os
alunos são receptores de informações científicas. Este artigo faz o relato de uma atividade de campo fundamentada no ensino
por investigação. A atividade investigativa estimulou os alunos a pesquisarem sobre a diversidade próxima a um açude, também
estimulou a construção e integração de conhecimentos.
Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
EXPERIMENTAR O COTIDIANO PELAS ESCRITAS, SENSAÇÕES E FOTOGRAFIAS NO ENSINO DE BIOLOGIA
Antonio Almeida da Silva
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
Esse artigo se inscreve através da possibilidade de registrar uma proposta de pesquisa, onde foi feito um convite aos alunos da
disciplina “Imagens de Natureza no Ensino de Ciências” para fotografar imagens que, de alguma forma, dissessem algo
sobre a natureza e seu cotidiano. A proposta, que se fundamenta por meio de métodos qualitativos, desdobra na possibilidade
de fotografar diferentes cotidianos, na tentativa de promover um olhar para as estranhezas a partir de um olhar ao comum,
buscando trazer imagens de uma natureza pouco representada pelas revistas e meios de divulgação científica, imagens
costuradas pela vontade de registrar aquele acontecimento, re-inventar cotidianos através do disparo do fleches. Exercitamos a
experimentação e criação no ensino de Ciências/Biologia.
Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA A ABORDAGEM DE TEMAS POLÊMICOS EM AULAS DE BIOLOGIA: OS
ESQUETES TEATRAIS COMO OPÇÃO
Kaylanne Montenegr, Simone Salomão, Luiz Andrade
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Este estudo problematizou o debate entre Ciência e Religião no âmbito do Ensino de Evolução, através de um esquete teatral,
visto como atividade lúdica e cultural, adequada à abordagem de temas polêmicos. Foi produzido um roteiro tratando do debate
criacionismo x evolucionismo e desenvolvida a montagem de duas apresentações, junto a alunos do Ensino Fundamental e de
licenciandos de Ciências Biológicas. Para os últimos houve, também, a aplicação de um questionário, explorando aspectos da
atividade. Os esquetes produzidos foram apreciados pelos estudantes, suscitando discussões proveitosas. As análises
apresentadas dão destaque às respostas dos licenciandos ao questionário proposto, evidenciando a eficácia desse recurso
pedagógico e da pertinência da sua discussão no âmbito da licenciatura.
Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
VENHA CANTAR COM A GENTE! : PRODUÇÃO DE PARÓDIAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO E
APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA
Renata Rafaela Alves Gomes, Adriana de Souza Santos,
Kaline Soares de Oliveira, Ivaneide Alves Soares da Costa ,
Bruna Valentim Da Hora
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O presente artigo teve por objetivo avaliar as contribuições do processo de elaboração de paródias para a aprendizagem de
conteúdos de Biologia, e como esta atividade lúdica foi importante para integração entre os alunos. O projeto foi realizado em
uma escola de ensino publico do município de Natal, conveniada, na época, ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência – PIBID/UFRN Biologia, desenvolvido com dez alunos mesclados dos 1°, 2° e 3° anos do ensino médio. Durante a
elaboração das paródias pode-se perceber que estas se mostraram como recurso lúdico motivador e que ao mesmo
tempo proporcionou uma maneira de os alunos expressarem seus conhecimentos, concepções e erros conceituais sobre os
conteúdos trabalhados, facilitando a aprendizagem.
Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
105
VERDE PERTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO
Stefany Hepp Wieth, Carla Gonçalves Rodrigues
UFPel - Universidade Federal de Pelotas
Resumo
Este artigo procede de uma experiência educativa que contempla a interdisciplinaridade expressa na prática pedagógica de
professores com alunos do segundo ano do Ensino Médio Politécnico, do Colégio Estadual Getúlio Vargas, em Pedro Osório,
RS, no ano letivo de 2013. Relata-se o uso das mídias e tecnologias em ações interativas de aprendizagem no desenvolvimento
do estudo da Botânica e da Matemática, especificando a fotografia e as ferramentas da <i>internet</i> como elementos
facilitadores para a incorporação de saídas de campo como proposta metodológica na escola. Evidenciou-se que o trabalho
interdisciplinar aliado ao uso de tecnologias pode oportunizar produção de conhecimento com autonomia aos estudantes.
Sessão: CO-60 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (09h - 10h40)
“ENTRE A VONTADE DE SABER E O EXERCÍCIO DE ENSINAR”: NARRATIVAS DE ESTUDANTES DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE SEXUALIDADES
Eduardo Barreto da Silva, Marco Antônio Leandro Barzano
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
Investigar a sexualidade, bem como a educação sexual, é antes de tudo mergulhar sobre nossas próprias percepções e
disposições acerca da nossa própria sexualidade. Assim, buscamos empreender neste estudo nossos olhares sob o
(des)conhecido “currículo vivo” da Universidade Estadual de Feira de Santana construindo leituras, caminhos e ideações
sobre o tema da formação de professores/as em Educação Sexual. Através do método do grupo focal, investigamos como
os/as estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas produzem diversas percepções acerca da formação de professores/as
em educação sexual, em meio às mais diversas subjetividades e pedagogias próprias ao curso. Assim, percebemos a importância
de dar voz ao/à outro/a, enunciando os sentidos do “ser docente” em suas múltiplas identidades.
Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS
DO ENSINO MÉDIO
ELLEN SAMILLE CRUZ BORGES , Viviane BORGES DIAS
UESC - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Resumo
Este artigo apresenta a análise sobre a utilização de um filme comercial de ficção científica no ensino de Biologia como recurso
didático. O objetivo do trabalho foi elucidar quais os conteúdos biológicos, presentes no currículo do Ensino Médio, podem ser
encontrados no filme Resident Evil – O hóspede maldito assim como discutir o papel do professor mediador nesse
processo de ensino e aprendizagem ao utilizar o vídeo como recurso didático. A avaliação do filme foi realizada durante
uma aula da disciplina Metodologia do Ensino de Biologia juntamente com os discentes do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz, Bahia, em 2013. O resultado deste trabalho evidenciou que alguns
conteúdos de Genética podem ser trabalhados a partir do filme supracitado.
Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A VOZ DOS UNIVERSITÁRIOS: PERFIL DE FUTUROS BIÓLOGOS FRENTE A CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
Micheli Bordoli Amestoy, Karine Bueno do Nascimento,
Luiz Caldeira Brant de Tolentino-Neto
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Resumo
O objetivo dessa pesquisa é traçar o perfil do estudante de Ciências Biológicas da UFSM a partir da voz de universitários
ingressantes e concluintes, descrevendo suas concepções e posicionamentos diante de questões sobre Ciência, Tecnologia e
Meio Ambiente. Utilizou-se uma adaptação do questionário internacional de pesquisa intitulado The Relevance of Science
Education (ROSE). O resultado encontrado revela algumas mudanças de pensamento no decorrer da formação inicial dos
universitários pesquisados. Mudanças em temas relacionados com a ética, a religião e a ciência e tecnologia são os mais
significativos. Esses resultados desencadeiam uma discussão sobre reformas curriculares que possam colaborar na construção de
uma identidade profissional condizente com a escolha da futura profissão.
Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
106
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
COMPREENDENDO O CORPO HUMANO NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS
Carine Valiente, Bianca Miceli, Thamirys Moraes,
Letícia Loss, Maria Margarida Gomes
URFJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Apresentamos reflexões, acerca do ensino do corpo humano, vivenciadas no estágio supervisionado do CAp/UFRJ. O tema
está relacionado à construção da identificação dos estudantes com os conhecimentos de Ciências. A visão de corpo
predominante é reducionista e mecanicista, sendo o corpo compartimentado, os órgãos comparados a máquinas e os sistemas
dados de maneira individualizada. A partir das experiências com o oitavo ano, concluímos que esta temática ainda possui traços
de uma fragmentação advinda dos conhecimentos científicos produzidos no passado. Isto também pode ser observado nos
livros didáticos, que abordam o corpo de forma fragmentada, com imagens irreais e cores fantasiosas. Concluímos com algumas
propostas que visam a superar os problemas por nós levantados.
Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PLANEJAMENTO E ENSINO DO TEMA ‘DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS
SEXUAIS E SOCIAIS LIGADOS AO SEXO’
1
2
1
Luísa de Lemos Alves , Filipe Silva-Porto , Maria Margarida Gomes
1 FE-UFRJ - Faculdade de Educação da UFRJ,
2 CAp-UFRJ - Colégio de Aplicação da UFRJ
Resumo
O presente trabalho é o relato de uma experiência de planejamento e execução de uma aula sobre o tema “Diversidade de
comportamentos sexuais e sociais ligados ao sexo”, realizada durante a Prática de Ensino no Colégio de Aplicação da UFRJ, no
contexto da formação inicial de professores de Ciências e Biologia. Considerando o importante papel do currículo na
construção das identidades dos alunos, a proposta da aula foi trazer os conteúdos de sexualidade e gênero a partir de uma
abordagem que incluísse fatores históricos e culturais além dos conteúdos biológicos, buscando a desconstrução de
preconceitos e estereótipos. A partir das reações dos alunos durante a realização da aula e da avaliação escrita posterior,
consideramos que foram atingidos os objetivos propostos.
Sessão: CO-61 Local: Sala Multimídia - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
DINAMIZANDO O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS A PARTIR DE DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E A ESCOLA
1
1
2
Viviane Paiva Fontes , Vanessa Masquio , Ana Cristina Vargas ,
2
2
2
Flaviana Oliveira , Gabriela Pinto , Matheus Oliveira ,
3
Margarida Gomes
1 EM Chile - Escola Municipal Chile,
2 IB - UFRJ - Instituto de Biologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro,
3 FE - UFRJ - Faculdade de Educação/Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
O trabalho relata experiências de formação de professores e produção de materiais didáticos a partir do projeto ‘Dinamizando
saberes na formação de professores de Ciências: materiais didáticos e atividades de ensino produzidos em encontros entre a
Universidade e a Escola’, cujas atividades resultam de ações de extensão e pesquisa, do ‘Projeto Fundão Biologia-UFRJ’.
São apresentadas análises e reflexões sobre materiais didáticos e atividades de ensino de Ciências, em turmas de 7º, 8º e 9º
anos da Escola Municipal Chile, resultantes dos debates travados pela equipe atuante nas ações, o que evidencia a importância
da mediação entre conhecimentos da universidade e da escola para promover ações de formação continuada dos professores de
Ciências da referida escola e de outras escolas do bairro.
Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR À DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS
Silvana Soares de Araujo Mesquita
PUC_RJ - Pontificia Universidade catolica do RJ
Resumo
Este trabalho apresenta um debate teórico sobre o conhecimento escolar e a sua integração com a didática, a partir de pesquisas
sobre o ensino de ciências no Brasil. Argumenta-se sobre a importância de se articular a natureza epistemológica dos
conhecimentos ensinados com os contextos socioculturais e as didáticas específicas. Consta de um recorte de seis pesquisas que
tratam do conhecimento escolar e da didática dentro de diferentes perspectivas, como (re)contextualização do conhecimento,
demarcação de saberes, transposição didática e o sentido de ensinar ciências. São introduzidos os conceitos de epistemologia das
disciplinas e a integração com a didática geral. Por fim, fica evidenciado que há interdependência entre conteúdo, contexto
sociocultural e didática no ensino de ciência.
Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
107
CIÊNCIAS NATURAIS E INTERDISCIPLINARIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO RECICLAGEM E
SUSTENTABILIDADE DO PLANETA TERRA
1
2,1
Camylla Alves do Nascimento , Marlúcia Chagas de Lima ,
1
1
Nadja Mara de Sousa Lopes , Raquel Crosara Maia Leite
1 UFC - Universidade Federal do Ceará
2 SME - Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza
Resumo
O objetivo do presente trabalho é relatar as ações interdisciplinares desenvolvidas a partir das aulas de ciências sobre reciclagem
e preservação do meio ambiente. O projeto Reciclagem e sustentabilidade do planeta Terra foi constituído por dois momentos,
o primeiro se refere a sua elaboração que ocorreu de uma proposta de seminário da disciplina de Educação, Currículo e Ensino
da pós-graduação em Educação da UFC. O segundo momento, foi à aplicação do projeto na escola, onde foram desenvolvidas
ações como palestras, oficinas, produções textuais, coleta seletiva, criação do coral e ações de formação humana sobre o tema
reciclagem. O projeto proporcionou maiores vivências e uma visão mais global, crítica e articulada dos conhecimentos aos
envolvidos.
Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONHECIMENTOS COTIDIANOS E ESCOLARES EM SITUAÇÕES DE ESTUDO E DE APRENDIZAGEM:
IMPLICAÇÕES NO ENSINO ESCOLAR
Patricia Madke , Marli Dallagnol Frison
Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS
Resumo
Este artigo traz reflexões acerca de um processo de produção curricular articulado à formação de professores de Ciências. Teve
como objetivo identificar conceitos contemplados em uma proposta de ensino produzida por uma professora em formação
inicial (PFI) e analisou como estes conceitos foram apresentados aos estudantes. A pesquisa é qualitativa e se insere na
modalidade estudo de caso, utilizando-se da proposta de ensino da licencianda e das gravações em audiovideo de suas aulas. O
estudo envolveu uma PFI e uma turma de estudantes do Ensino Médio. Os resultados indicam que a articulação entre
conhecimentos cotidianos e científicos permitem a produção de novos significados para os conceitos que estão em negociação e
qualifica a formação do licenciando.
Sessão: CO-62 Local: Sala de Microscopia 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ASPECTOS DA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO OLHAR DO PÚBLICO E DA INSTITUIÇÃO: O CASO DE
UM ZOOLÓGICO BRASILEIRO
Hélen Akemi de Queiróz Nomura, Alessandra Fernandes Bizerra
IB-USP - Instituto de Biociências - USP
Resumo
Com a atual crise ambiental, a conservação da biodiversidade tem se tornado um tema constante em instituições como os
zoológicos. Dada à relevância da temática, procurou-se levantar aspectos das concepções sobre “conservação” a partir de
entrevistas com o público visitante e um organizador de uma bioexposição mantida por um zoológico brasileiro. Com a
análise pode-se afirmar que, embora o organizador apresente mais elementos envolvidos em seu entendimento sobre a
conservação ambiental, isso não apareceu claramente na bioexposição e nem no discurso dos visitantes. A conservação é
abordada apenas a partir de aspectos ecológicos e biológicos, porém, acredita-se que uma perspectiva mais complexa sobre o
tema seja importante para uma reflexão mais contextualizada do público visitante.
Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O CONCEITO DE BIODIVERSIDADE RETRATADA EM UMA MOSTRA AUDIOVISUAL AMBIENTAL
1
2
Anna Claudia Thinen , Rosana Louro Ferreira Silva
1 UFABC - Universidade Federal do ABC,
2 USP - Instituto de Biociências da USP - Departamento de Zoologia
Resumo
Este artigo apresenta os resultados parciais de uma pesquisa, na qual buscamos verificar como a biodiversidade está sendo
representada em uma mostra de audiovisual com temática ambiental. A mostra escolhida foi o Circuito Tela Verde, uma
iniciativa do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Cultura, e ocorre anualmente em todo o território nacional. Na
metodologia, todos os filmes e os curta de animação da mostra foram analisados em relação ao tema biodiversidade. E em
apenas um dos filmes analisou-se aspectos da biodiversidade, tais como, valores, conceitos científicos e atuação. Os resultados
preliminares indicam que os filmes abordam aspectos tanto de conservação e ameaças à biodiversidade, e que são permeados
por valores, conceitos científicos e atuação.
Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
108
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O ENIGMA DA ESTRADA: OFICINA TEMÁTICA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO ATROPELAMENTO DE ANIMAIS
Talita Martins Faria Marques, Eloá Leonel Cunha, Daniela
Ferreira Benevides, Daniela Franco Carvalho
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
Museus são instituições de caráter educativo que procuram ofertar aos seus visitantes diferentes recursos que os permitam
compreender e interagir com seus discursos. Nesse sentido, as oficinas temáticas são estratégias que permitem que os visitantes
exerçam esse papel ativo, ao mesmo tempo em que participa de atividades estimulantes. Levando em consideração as
possibilidades que as oficinas oferecem e o papel educativo dos museus, a equipe do Museu de Biodiversidade do Cerrado
(Uberlândia – MG) se engajou no desenvolvimento de uma oficina temática sobre “Atropelamento de animais”. O
processo de idealização e organização desta oficina é aqui relatado destacando-se a troca de experiências entre os
organizadores e as escolhas feitas para que fosse possível desenvolver este evento.
Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O ZOOLÓGICO NÃO É TÃO BIOLÓGICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS
1
Fabíola Simões Rodrigues da Fonseca , Leandro Gonçalves
2
1
Oliveira , Daniela Franco Carvalho
1 UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,
2 UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Resumo
As discussões sobre o ensino de biologia desde a década de 1990 ocupam espaço no cenário acadêmico nacional. Essas
pesquisas apontam a importância de dinamizar o ensino e surgem novos contextos formativos, entre eles, o zoológico. Assim, o
objetivo desse trabalho foi buscar compreender a institucionalização do zoológico de Goiânia e discutir possibilidades
educativas. Apontamos algumas possibilidades que podem contribuir com a compreensão do zoológico para além do seu
caráter biológico, embora o englobe, uma vez que trata-se de uma instituição inserida em um contexto histórico, social e
econômico e que é constituída por todos esses fatores. Dessa forma, abrem-se novas alternativas que podem contribuir para
legitimar cada vez mais o papel educativo dos espaços não formais.
Sessão: CO-63 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Zoologia Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ESTAÇÃO BIOLOGIA (IB/USP): INDÍCIOS DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA
Luana Biasutti, Alessandra Bizerra
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Esse artigo faz parte de uma pesquisa de mestrado, cujo primeiro objetivo foi analisar se mediadores da Estação Biologia, um
programa de Extensão Universitária do Instituto de Biociências/USP, podem ser considerados como membros constituintes de
uma Comunidade de Prática, tendo-se como elementos indicativos o engajamento mútuo, o empreendimento conjunto e o
repertório compartilhado. Para isso, foram feitas entrevistas semiestruturadas com mediadores, registro audiovisual e
observações diretas de visitas e outras atividades. Os resultados apontam para fortes indícios da caracterização da Estação
Biologia como uma Comunidade de Prática, pois foram encontrados trechos nas falas dos mediadores e situações nas visitas
observadas que evidenciam os três componentes básicos supracitados.
Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ESTADO DA ARTE EM ATAS DE EVENTO SOBRE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ACERCA DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO
EM SAÚDE
Grégory Alves Dionor, Reynan Leal Ferreira, Liziane Martin
UNEB - Universidade do Estado da Bahia
Resumo
A ciência desenvolve-se no espaço acadêmico-científico também sustentada em atividades educacionais que podem gerar novos
conhecimentos e possibilitar a melhora na qualidade de vida da sociedade e na Educação em Saúde (ES) que, por abarcar dois
grandes campos do conhecimento (Educação e Saúde), serve como ferramenta para que a promoção de saúde possa adentrar a
sociedade. Neste contexto, a presente pesquisa trata-se de um estudo literário, na modalidade Estada da Arte, elaborada a partir
da leitura analítica dos artigos apresentados e publicados nas Atas do ENPEC. A partir dos resultados encontrados, percebe-se
que o campo da ES precisa investir mais em pesquisas tanto qualitativas quanto quantitativas e também na divulgação e acesso
das informações obtidas e conhecimentos construídos.
Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
109
FORMANDO JOVENS DIVULGADORES DA CIÊNCIA, AÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
1
1
Cynthia Iszlaji , Juliane Quinteiro Novo ,
3
4
Luciana Conrado Martins , Martha Marandino
1 IBu - Instituto Butantan, 2 IBu - Instituto Butantan,
3 Percebe , 4 FEUSP - Faculdade de Educação da USP
Resumo
Este trabalho é um relato de experiência que descreve a aproximação de duas turmas de alunos do Ensino Médio, de escolas
públicas da cidade de São Paulo, com aspectos da cultura científica e da divulgação científica, por meio de atividades de
alfabetização científica e pelo contato com diferentes formas, ações e materiais de difusão da ciência para o público em geral e
especializado. O projeto “Formandos Divulgadores da Ciência” foi desenvolvido pela Faculdade de Educação da USP dentro
do programa de Pré-Iniciação Científica promovido pela Secretária da Educação do Estado de São Paulo em parceria com a
Universidade de São Paulo, Santander e CNPq e também envolveu o Núcleo de Difusão do INCTTOX (Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia em Toxinas).
Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
HÁBITOS ALIMENTARES E O CONSUMO DE SAL EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PARTICULAR EM XAXIM (SC) –
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Aline Pradeiczuk, Dinara de Nez, Geovana Mulinari
Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
Este trabalho tem como objetivo relatar a pesquisa de duas acadêmicas do 7º período de licenciatura em Ciências Biológicas,
através de um estudo feito com adolescentes e seus hábitos alimentares na disciplina de laboratório de ensino. O estudo foi
realizado através de uma pesquisa, sobre hábitos alimentares e consumo de sódio com estudantes do ensino fundamental de
uma escola particular localizada no município de Xaxim/Santa Catarina (SC). Posteriormente foi realizada uma feira de ciências
na universidade, esta feira contou com a participação de estudantes do ensino fundamental de escola pública do município
vizinho de Chapecó (SC), o objetivo foi fazer a socialização da pesquisa durante a feira, para que conhecessem os hábitos
alimentares de adolescentes da mesma faixa etária que a sua.
Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
MEDIAÇÃO EM MUSEUS DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
Flávia Machado dos Reis, Eduardo Kojy Takahashi
UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Resumo
Este trabalho buscou compreender na perspectiva de 5 mediadores de um museu de ciências como (e se) as disciplinas
propostas pelo curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia promovem a interação entre os professores
e os espaços não formais de educação e como a mediação em um museu de ciências contribui para a formação dos docentes.
Foi possível perceber que a atuação como mediador possibilita ampliar o repertório de estratégias didáticas, adequar a linguagem
aos diferentes públicos, e saber como planejar e conduzir uma visita a um espaço não formal de educação. Em relação às
atividades propostas pelo curso, algumas disciplinas promovem atividades e discussões sobre outros espaços educativos,
visando ampliar a formação pedagógica do professor de ciências e biologia.
Sessão: CO-64 Local: Sala de Bioquímica 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA JUNTO A ESTUDANTES DE UM CURSO DE
FORMAÇÃO INTERCULTURAL DE EDUCADORES INDÍGENAS
Rebeca Cássia Andrade, Marina de Lima Tavares, Érica
Dumont, Célio da Silveira Júnior, Juarez Melgaço Valadares
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
O objetivo desse texto é apresentar uma experiência pedagógica desenvolvida junto a estudantes de licenciatura indígenas com
relação ao tema classificação biológica dos seres vivos. Apresentamos uma abordagem que visou abrir espaço para a explicitação
e compreensão dos modos de classificação dos seres vivos, avaliando e discutindo as diferenças em relação à classificação
biológica. Consideramos, que a contextualização da prática pedagógica condizente com a proposta de formação de educadores
indígenas é fundamental para o fortalecimento da consciência crítica, emancipação indígena e valorização da cultura e dos
conhecimentos populares pela proposição que identifica as diferenças entre os diferentes sistemas de conhecimento e não a
supremacia de um sobre o outro.
Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
110
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE DOS ESTUDANTES: REFLEXÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
Pedro Pinheiro Teixeira
PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Resumo
A teoria da evolução darwiniana causa até hoje grande reação por parte de membros de religiões fundamentalistas. No Brasil, o
crescimento das religiões pentecostais tem intensificado os debates sobre o ensino de evolução e do criacionismo. Diante da
diversidade religiosa presente nas salas de aula, cabe-se questionar qual o objetivo do ensino de evolução: que o aluno entenda a
teoria evolutiva ou que mude sua crença? A partir de uma perspectiva multicultural e em diálogo com a produção na área,
indicamos que i) o objetivo do ensino de evolução deve ser sua compreensão, ii) as fronteiras entre conhecimento científico e
religioso devem estar bem marcadas e iii) o ensino da teoria evolutiva deve estar atento aos possíveis conflitos morais
vivenciados pelos estudantes.
Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ESPAÇOS CULTURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: ENTRELAÇANDO IMAGENS E
MEMÓRIAS
Lucia de Fátima Estevinho Guido, Thiago Augusto Arlindo
Tomaz da Silva Crepaldi, Mariane Schmidt da Silva
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
Professores/Estudantes de Biologia conheceram/experienciaram museus, exposições, natureza, arte, educação numa viagem à
Belo Horizonte. No passeio, o estudo, o aprender estava vinculado ao registro fotográfico. A vivência/experiência da visita foi
proporcionada pelo projeto “Mais Ciência, Cultura e Integração: uma parceria universidade, escolas públicas e museus” Novos Talentos. Após o passeio, a revelação, o olhar, a seleção. Três fotografias foram escolhidas por cada um dos
professores/estudantes de Biologia para comporem seus álbuns apresentados neste relato de experiência. As fotografias
trouxeram significados do que seria o trabalho docente, de como podemos e somos educados/tocados por imagens e
memórias.
Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
VISÕES SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DIFERENTES IGREJAS EVANGÉLICAS COMO BASE PARA PESQUISAS
EM ENSINO DE BIOLOGIA
1
2
Rosiléia Oliveira de Almeida , Nubia Costa Nascimento
1 UFBA - FACED - Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Educação.
2 IFBA - Simões Filho - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Resumo
Os artigos relacionados à interface religião e ciência, que envolvem os evangélicos, considera-os como um grupo de ideias
homogêneas. Surge a dúvida: pode-se considerar que as igrejas evangélicas têm a mesma visão e recepção dos conhecimentos,
técnicas e tecnologias desenvolvidas pela ciência? Para responder esta questão foram escolhidas cinco igrejas evangélicas:
Assembleia de Deus, Evangélica Batista, Congregação Cristã do Brasil, Universal do Reino de Deus e Evangelho Quadrangular.
Dois doutrinadores de cada igreja responderam questões sobre tecnologias da comunicação, práticas da medicina e teorias
científicas. Observou-se diferenças de visão quanto à utilização das novas tecnologias da comunicação, credibilidade das teorias
científicas e similaridades quanto às práticas da medicina.
Sessão: CO-65 Local: Sala de Microscopia 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A IMPORTÂNCIA DAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A ANEMIA FALCIFORME PARA O COTIDIANO
ESCOLAR
1
1
Ana Queila Neves Santana , Janete Sousa do Carmo ,
1
2
Rosiléia Oliveira de Almeida , Ana Paula Miranda Guimarães
1 UFBA - Universidade Federal da Bahia,
2 IFBA - Instituto Federal da Bahia
Resumo
O presente estudo objetivou investigar as concepções sobre a anemia falciforme de professores de um colégio estadual rede
pública de Salvador/BA, que atende principalmente aos estudantes da Ilha de Maré. Trata-se de uma pesquisa com abordagem
qualitativa e quantitativa, cujos dados foram levantados através de questionário aplicado ao corpo docente da instituição de
ensino. Através da análise dos dados quantitativos, derivados das respostas às questões fechadas e da análise qualitativa das
respostas abertas, constatamos que a maioria dos professores possui poucos conhecimentos acerca da doença, o que pode
interferir na atuação dos professores, e refletir no processo de ensino de forma negativa, devido à reprodução de conceitos
equivocados ligados à problemática histórica e social da doença.
Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
111
AULAS EM EXPERIMENTAÇÃO: BIOLOGIAS NOTURNAS NA VASTIDÃO DAS CULTURAS
Leandro Belinaso Guimarães, Davi Codes
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
O texto versa sobre uma experiência de ensino realizada com alunos da Licenciatura em Ciências Biológicas. O foco foi pensar,
com os estudantes, as fotografias do tempo de escola. Cada estudante trouxe uma imagem e a pendurou em um varal na sala de
aula. Solicitou-se a eles a criação de uma narrativa, sobre/com uma imagem de outro colega. A intenção era suspender a ideia de
que a fotografia nos conta “verdades”, carrega respostas sobre o que nos mostra. Para tanto, nutriu-se de referências dos
estudos culturais. O resultado foi a reinvenção, a recriação, através de narrativas, do que cada um pensou sobre sua imagem.
Na experimentação, arte, ciência e imaginação se encontraram e os relatos reverberaram aquilo que afetou cada um através das
fotografias.
Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE DENGUE
1
4
Camila Aline Romano , José Firmino de Oliveira Neto ,
3
2
Marco Antônio Pereira de Sá , Douglas Henrique Bottura Maccagnan
1 UFG - Universidade Federal de Goiás - Câmpus Colemar Natal e Silva,
2 UEG-UnUIporá - Universidade Estadual de Goiás - UnU Iporá,
3 UEG-UnUCET - Universidade Estadual de Goiás - UnUCET,
4 UFG - Universidade Federal de Goiás - Campus II
Resumo
Temáticas relacionadas à saúde devem ser constantemente difundidas, sobretudo nas escolas. Objetivou-se avaliar o
conhecimento dos alunos de uma escola na cidade de Iporá, GO, sobre a dengue, bem como saber se a temática é trabalhada
pela escola. Foi empregada abordagem qualitativa e para a obtenção dos dados utilizou-se o questionário. A análise das
respostas se deu pelo confronto com a literatura e o cálculo do Índice de Conhecimento. Os discentes apresentaram
conhecimento pouco satisfatório sobre a doença, o que está ligado à temática não ter sido, em maioria, difundida em sala. Dos
alunos, 96,96 % não apresentaram a doença, porém 65,15% de seus familiares já tiveram Dengue. Pondera-se então que os
alunos têm colocado em prática as medidas preventivas que elencaram.
Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O CURRÍCULO, A CULTURA E A ESCOLA: REFLEXÕES PARA UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM
ENXERTOS CTS
,1,2
Daniele da Silva Maia Gouveia ,
,1
Luciana Maria de Jesus Baptista Gomes ,
2,3
Alcina Maria Testa Braz da Silva
1 SMA - Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio (Cidade Nova, RJ),
2 OBEDUC - Projeto Observatório de Educação (Rio de Janeiro),
3 IFRJ - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (Campus Nilópolis, Rio de Janeiro)
Resumo
O processo educacional baseado nas orientações curriculares tem sido realizado de maneira fragmentada e monocultural,
reconhecendo o conhecimento como simples fonte de benefícios econômicos, gerando tensões dentro e fora do ambiente
escolar. O objetivo deste artigo é discutir as questões inerentes ao currículo e apresentar os resultados de uma aula com uso de
enxertos CTS sobre fontes de energia realizada com alunos do 9º ano do ensino fundamental. Esta aula teve como diferencial a
abordagem do conteúdo fazendo uma interface com as questões culturais, sociais e ambientais que estão relacionadas com o uso
de determinadas fontes de energia. Para realizar tal estudo contamos com a aplicação de questionários para coleta de dados e da
análise de conteúdo como instrumental analítico.
Sessão: CO-66 Local: Sala de Bioquímica 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
112
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A PANGÊNESE DARWINIANA: O USO DE VELHAS IDEIAS PARA INTRODUZIR NOVIDADES NO ENSINO DE
BIOLOGIA
Fernanda Gonçalves Arcanjo, Edson Pereira Silva
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Os trabalhos em epigenética têm demonstrado que alterações nos padrões de expressão de genes podem ser herdadas, embora
não sejam determinadas por mudanças na sequência de DNA. Por essa razão, esses estudos vêm sendo apelidados de uma
“volta ao Lamarckismo”. Contudo, para teoria lamarckista da evolução a questão da herança era secundária. Neste
sentido, a epigenética parece ser mais tributária da pangênese darwiniana que do lamarckismo. Assim, neste trabalho é
proposto que o exemplo histórico da pangênese pode ser uma boa estratégia para introdução e discussão das teorias evolutivas
de Darwin e Lamarck, bem como para introdução de ideias novas do campo da Biologia, como a epigenética, no ensino médio.
Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ASPECTOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE ORIGEM DA VIDA: UM
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Flávio Henrique Chaves Filho, Sabrina Alves Casana,
Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O seguinte trabalho apresenta o relato de uma metodologia que objetiva o uso da história, filosofia e sociologia da ciência
(HFSC) como recurso pedagógico para o ensino de origem da vida. A escola, vinculada a interesses econômicos, promove um
ensino de Ciências com a apresentação de leis e conceitos, prontos e acabados, incapazes de desenvolver nos estudantes uma
formação sociocultural mais abrangente. Desta forma, precisamos repensar o modo de agir tradicional, destacando a
importância de se utilizar a HFSC no ensino. O recurso pode facilitar a construção do conhecimento dos alunos, dando
visibilidade à quebra de paradigmas, assim como à influência de interesses econômicos, políticos e ideológicos sobre as
realizações científicas de uma determinada época.
Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
DIDÁTICA E EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS: ANÁLISE DE 2003-2013 DOS ARTIGOS DA REVISTA ENSAIO E
ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (ENPEC)
1
1
1,2
Eglaia Carvalho , Marcia Costa , Joseana Stecca Farezim Knapp
1 UEL - Universidade Estadual de Londrina,
2 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Resumo
Apresentamos o resultado de um levantamento bibliográfico de artigos com o tema Epistemologia e Didática das Ciências,
publicados na revista Ensaio e no Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Foi feita a busca de
artigos e trabalhos dos últimos dez anos. Como estratégia de pesquisa buscamos pelas palavras Epistemologia e Didática em
títulos, palavras-chave e os resumos dos trabalhos, no total encontramos 39 artigos. Estes foram unitarizados em três Unidades
Temáticas: Didática das ciências, Epistemologia das ciências e Didática e Epistemologia das ciências. Os resultados mostram
que existe uma enorme quantidade de trabalhos referente à Epistemologia das ciências, se comparado aos trabalhos publicados
referente a Didática das ciências no mesmo período.
Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE CIÊNCIAS
Maria Soares, Claudia Carneiro
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Resumo
Neste trabalho, que tem o objetivo de refletir sobre o ensino contextualizado de Ciências através da História e Filosofia das
Ciências e foi utilizada a metodologia de abordagem qualitativa com delineamento do estudo de caso. A investigação foi
realizada pela técnica do Grupo Focal e se propôs a fazer uma leitura crítica sobre as concepções de Ciências dos professores do
Ensino Fundamental dos anos finais e buscar as relações entre as crenças dos professores e o ensino contextualizado de
Ciências. As conclusões apontam para a necessidade de revisitar as concepções dos professores de Ciências através da formação
continuada.
Sessão: CO-67 Local: Sala de Bioquímica 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
113
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES VISUAIS SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DISPONÍVEIS EM UMA
COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DO PNLD 2014
1
1,2
Telma Temoteo dos Santos , Rosane Moreira Silva de Meirelles
1 IOC/FIOCRUZ - Instituto Oswaldo Cruz,
2 UNIFOA - Centro Universitário de Volta Redonda
Resumo
Reconhecendo que o livro didático é um instrumento de ampla divulgação dos conteúdos curriculares das grandes áreas do
conhecimento, este estudo consistiu na análise de conteúdo, objetivando conhecer a abordagem sobre um grupo de doenças
negligenciadas em uma coleção de livro didático de Ciências do Ensino Fundamental, que obteve maior distribuição no Plano
Nacional do Livro Didático 2014. Os resultados apontam que ainda há doenças que não são abordadas nos livros, pouca
contextualização, conteúdos com enfoque em práticas de prevenção e identificação do agente transmissor e imagens com
elementos desproporcionais e sem integração com o conteúdo. Concluímos que é necessário discutir a abordagem dessas
doenças nos livros didáticos com base nas diretrizes da educação em saúde.
Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
COMO OS INSETOS SÃO LEVADOS ÀS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS
2,1
1
Arthur Prado Fleury Magalhães , Adriana Mohr
1 UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA,
2 CEM Jardim Solemar - Centro Educacional Municipal Jardim Solemar
Resumo
O artigo analisa o tema Insetos em livros didáticos do Ensino Fundamental integrantes do Programa Nacional do Livro didático
(PNLD) 2011. O grupo Insecta é o mais diverso da Zoologia e desenvolve inúmeras relações com ambientes naturais e
sociedades humanas. Por sua vez, o PNLD é importante política pública, movimentando altas cifras e envolvendo muitos
profissionais. O livro didático é um material frequente na sala de aula e pode influenciar a prática docente e as concepções
discentes. A presente análise foi feita com critérios para três aspectos: texto, atividades propostas e abordagem. Os resultados
revelam grande homogeneidade entre as obras, que ainda estão distantes do proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais,
principalmente no que tange à utilização da abordagem evolutiva.
Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O USO DE IMAGENS NO ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENFOQUE NOS MEMES DA INTERNET
Larissa dos Santos Stehlgens, Wallace Lira, Deuzilene Marques Salazar
IFAM - Instituto Federal do Amazonas
Resumo
Este artigo visa relatar o uso dos memes da internet no ensino de Ciências para o Ensino Fundamental. Para a utilização dos
memes da internet como recurso de ensino, baseou-se nos fundamentos da prática educativa proposta por Antoni Zabala
(1998), com o qual se elaborou uma sequência didática compreendendo cinco momentos: 1) apresentação do conteúdo, 2)
exposição do conceito, 3) generalização, 4) aplicação e 5) avaliação. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um
questionário com treze questões. Constatou-se que os memes, por serem elementos típicos da cibercultura, podem ser utilizados
de forma inovadora e criativa no ensino de Ciências.
Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
REFLEXÕES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA: A UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES
DIDÁTICAS
1
1
2
Dayane dos Santos Silva , Maria Andresa Silva , Sandra Sylvia Ziegler
1 UNESP IB RC - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho,
2 Educação cabedelo PB - Rede municipal de Cabedelo/PB,
Resumo
Neste trabalho, nos propomos apresentar a contribuição e limitações das modalidades didáticas para aprendizagem de Ciências
em turmas do 2° segmento na Educação de Jovens e Adultos/EJA e como estas são utilizadas pelos professores, buscando
dialogar com os principais fatores que podem contribuir ou não para aprendizagem e construção do conhecimento dos sujeitos
envolvidos neste processo. O estudo foi realizado em uma escola da cidade de João Pessoa-PB/Brasil, e utilizou pressupostos
metodológicos da pesquisa exploratória e da observação participante. As principais limitações apontadas pelos educandos
referem-se ao livro didático, as modalidades didáticas, a ausência de recursos estruturais e o tempo disponível para as aulas, que
inviabilizam muitas atividades em sala de aula.
Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
114
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
REVISÃO DE LITERATURA EM PERIÓDICOS NACIONAIS: A PRODUÇÃO SOBRE LETRAMENTO CIENTÍFICO,
LEITURA E ESCRITA
Carolina Suisso, Tatiana Galieta
NUTES-UFRJ - Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde
Resumo
O trabalho tem como objetivo realizar um levantamento em periódicos brasileiros de Ensino de Ciências buscando identificar
nas pesquisas sobre alfabetização e letramento científico (AC/LC) a preocupação com o tema leitura/escrita, bem como
localizar suas temáticas e abordagens teórico-metodológicas. Apesar de muitos trabalhos não delimitarem os conceitos de
AC/LC adotados em suas pesquisas, os resultados indicam uma diversidade de temáticas e de abordagens que refletem a
natureza multidisciplinar e a complexidade do objeto de estudo. A partir do pequeno número de artigos publicados que
abordam a questão da escrita e da leitura dentro de uma perspectiva de AC/LC, consideramos importante explorar em
trabalhos futuros a vertente ainda pouco investigada do papel da leitura/escrita no LC.
Sessão: CO-68 Local: Auditório 1 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ASTROBIOLOGIA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A VIDA NO UNIVERSO
Ícaro de Morais Monteiro, Lana Claudia de Souza Fonseca
UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Resumo
A Astrobiologia é o campo da ciência que estuda a origem, a evolução e a distribuição da vida no universo. Neste trabalho
objetivamos investigar as concepções alternativas de alunos do 6º ano do ensino fundamental de uma escola municipal de
Seropédica(RJ) sobre a Astrobiologia, buscando saber como eles entendem a possibilidade de existência de vida extraterrestre.
Usamos questionários compostos por questões objetivas, discursivas e de desenho, versando sobre vida fora da Terra,
conhecimentos de Astronomia, religião e outros. A maioria dos alunos têm conhecimentos de Astronomia e os resultados
apontam que muitas de suas concepções sobre vida extraterrestre são influenciadas pelos meios de comunicação e ficção
científica.
Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
COMO O CLUBE DE CIÊNCIAS SE RELACIONA COM O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA DO CLUBE DE CIÊNCIAS E ARTE LEONARDO DA VINCI
1
1
1
Rute da Silva Nunes , Thainá Galvão Nunes , Marcos Vinicius ,
1
2
1
Romulo Souza , Edson Bezerra da Silva , Tatiana Galieta
1 UERJ -FFP - Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
2 CEACDA - Colégio Estadual Augusto Cezário Diaz André
Resumo
Este trabalho apresenta o relato de uma experiência, no qual se analisa a implantação do Clube de Ciências e Artes Leonardo da
Vinci no Colégio Estadual Augusto Cezário Diáz André localizado no município de São Gonçalo, RJ. O Clube conta com a
participação de dez alunos e a criação do mesmo teve por orientação a formação dos alunos para o manejo do laboratório e a
exploração de seus potenciais artísticos, além de ser uma proposta pedagógica que incentiva a autonomia dos participantes.
Foram elaboradas atividades, no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com a finalidade
de um ensino mais dinâmico e significativo e já temos verificado resultados que sinalizam que nossos objetivos têm sido
alcançados.
Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÃO DE NATUREZA EM ESTUDANTES DE 10 A 12 ANOS
1,2
Maria Cristina Rodrigues Maranhão Schlichting
1 SEED/PR - Secretaria de Educação do Paraná, 2 UP - Universidade Positivo
Resumo
Este estudo resulta de um projeto de extensão desenvolvido por professores e estudantes do curso de Biologia, da Universidade
Positivo. O objetivo foi investigar o conhecimento sobre biodiversidade nos ecossistemas paranaenses. Os envolvidos são
alunos do 6º ano de uma escola pública estadual. As análises foram realizadas com base em informações obtidas em
questionários e pela observação dos critérios estabelecidos para identificação dos organismos que fazem parte dos biomas do
estado do Paraná na montagem de um álbum de figurinhas. Posterior a primeira montagem, o grupo organizou uma atividade
com a finalidade de discutir a biodiversidade local e elucidar dúvidas quanto ao ecossistema onde cada organismo foi “colado”.
Não se verificou mudança significativa na concepção de natureza.
Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
115
ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1
2
Maria de Lourdes Oliveira Porto , Paulo Marcelo Marini Teixeira
1 CEMJLS - Colégio Estadual Maria José de Lima Silveira,
2 UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
O trabalho traça um panorama geral sobre as pesquisas a respeito do ensino de Biologia no contexto da Educação de Jovens e
Adultos. Para isso, realizamos um levantamento buscando dissertações e teses, trabalhos publicados nos Encontros Nacionais
de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPECs) e artigos publicados no periódico Ciência & Educação. Para análise dos
dados utilizamos a técnica de análise categorial. Os resultados apontam que apesar da EJA se constituir como um campo
pedagógico em desenvolvimento, no que tange ao ensino de Biologia, esta modalidade de ensino representa uma identidade
institucional em construção e são poucos os trabalhos que se propõem a discuti-lo e a problematizar aspectos relativos à
natureza dessa modalidade de ensino, suas especificidades e problemas.
Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS - ESTUDANDO OS SERES VIVOS E SEUS HABITATS
Thais Toledo Ferreira, Daniele Lima-Tavares
UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Resumo
O presente trabalho é fruto de uma monografia apresentada na UFRRJ. O mesmo foi realizado em um colégio em MG e
desenvolvido para o nível IV da Educação Infantil. A escolha do tema aconteceu a partir da curiosidade de algumas crianças
sobre o modo de vida dos animais. Seu objetivo foi acompanhar o processo de compreensão e construção de conhecimentos
significativos para a vida das crianças e, a ideia geral foi convidar as crianças a agirem, refletirem, imaginarem, sentirem e se
posicionarem a respeito das Ciências. Foi proposto um aprendizado de forma lúdica, o qual aconteceu a partir de diversas
atividades. O referencial teórico-metodológico deste trabalho apoiou-se em diversos autores que pesquisam sobre a Educação
Infantil, Currículo e Educação de um modo geral.
Sessão: CO-69 Local: Auditório 2 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A TEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS PROVAS DO ENEM (2009- 2011): IDENTIFICAÇÃO
DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NAS QUESTÕES DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Andreia Varela de Melo,
Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Adriana de Souza Santos,
Fabrícia Correia de Carvalho, Emilie Saraiva Alves da Costa
UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Resumo
O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) possui caráter avaliativo, mas também vem norteando a educação no Brasil e,
nesse contexto, questões relacionadas ao tema do desenvolvimento sustentável não podem se distanciar dos aspectos
concernentes à Educação. Foram objetivos deste estudo, quantificar as questões que abordaram essa temática nas provas do
ENEM de 2009 a 2013 e identificar as habilidades e competências nas questões da área das Ciências da Natureza e suas
Tecnologias (CNT). Este estudo caracteriza-se essencialmente como uma análise documental, visto que foram utilizados os
cadernos do Enem como fonte de obtenção de dados. De modo geral, identificou-se que, durante os cinco anos, a temática em
questão esteve presente em todas as áreas, porém, de forma mais concentrada na área CNT.
Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA: O
DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA PERCEPÇÃO SUSTENTÁVEL
Wania Elisa Martins, Thaynara Nascimento dos Santos, Luciana Ribeiro Leda
UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio
Resumo
O presente estudo analisou as possíveis soluções para o descarte indevido do lixo. A pesquisa foi realizada com alunos do
ensino médio, objetivando utilizar a Metodologia da Problematização e o Arco de Maguerez para o desenvolvimento de saberes
inerentes sobre a alfabetização ecológica e o lixo. A problematização foi realizada visando a análise da realidade e a
transformação da mesma por eles encontrada. Diante dos resultados, verificou-se que os alunos obtinham conhecimento prévio
sobre os problemas e danos que o lixo poderia causar. Dessa forma, a metodologia possibilitou aos alunos refletir, questionar e
transformar, mesmo que em pequena parcela, os problemas encontrados pelo descarte do lixo.
Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
116
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CONHECIMENTOS PRÉVIOS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, SOBRE CONCEITOS BÁSICOS DE
ECOLOGIA
Fabricia Correia de Carvalho, Adriana de Souza Santos,
Andreia Varela de Melo, Gerlania Carolina Melo Nascimento,
Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este trabalho teve como objetivo identificar concepções prévias de 31 estudantes do ensino fundamental, sobre conceitos
básicos de Ecologia. Utilizou-se um questionário, contendo questões fechadas, abertas e desenhos. Os resultados foram
analisados e agrupados em categorias de acordo com o entendimento de cada conceito. A análise das respostas evidenciou que
os estudantes apresentam concepções alternativas principalmente sobre cadeia alimentar e decompositores, provavelmente de
origem cotidiana e escolar. A identificação das concepções dos alunos e o planejamento das atividades são fundamentais para
superação, evitando assim a expressão nos níveis subsequentes de ensino.
Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
1
2
Fernanda Zandonadi Ramos , Lenice Heloísa de Arruda Silva
1 UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
2 UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Resumo
Esse trabalho apresenta uma proposta de sequência didática para o processo de ensino-aprendizagem de Botânica na educação
escolar indígena, fundamentada em uma perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das ideias de
Vigotski. Consideramos que o desenvolvimento dessa sequência didática poderá propiciar contribuições significativas para a
apropriação dos conhecimentos científicos articulados com os conhecimentos cotidianos e socioculturais da comunidade
indígena. Ressaltamos que esse material didático poderá ser readequado conforme os conteúdos trabalhados, as possibilidades
cognitivas dos alunos e o contexto sociocultural.
Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
PEDAGOGIA ECOVIVENCIAL NO ECOSSISTEMA DO MANGUEZAL – UMA RELEITURA DO QUERER BEM
FREIREANO
Luciane Schulz, Francisco José Pegado Abílio
UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Resumo
Levando-se em consideração o cotidiano de uma escola da rede estadual, localizada próximo a um manguezal, numa
perspectiva de Educação Ambiental crítica, objetivou-se pesquisar o entrelaçamento de ecovivências com os saberes freireanos
tendo como foco o querer bem ao ecossistema de manguezal, por entendermos que a aprendizagem envolve também os
processos afetivos. O público alvo foram alunos do 7º ano do E.F. na cidade do Natal (RN), durante o primeiro semestre de
2012. Desenvolveram-se ecovivências junto aos alunos e o aprendizado foi avaliado por meio de questionários e do Jogo de
Areia, também conhecido como Sandplay. Os resultados mostraram que as atividades entrelaçadas aos saberes freireanos no
ecossistema de manguezal, contribuíram para a aprendizagem significativa dos alunos.
Sessão: CO-70 Local: Auditório Geral (AG) - Departamento de Botânica Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
"O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS REDES SOCIAIS: O FACEBOOK® COMO PLATAFORMA VIRTUAL
PARA DEBATES CIENTÍFICOS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO"
Bruno Malizia Fabio Damasceno
CPII/CENII - Colégio Pedro II/Campus Engenho Novo II
Resumo
Um entendimento de mundo e de sociedade, com suas tecnologias e implicações, demanda um olhar crítico sobre as
questões científicas e éticas. A construção de uma visão autônoma sobre o conhecimento científico é peça fundamental para
entender o que ocorre ao seu redor. Para contribuir com uma aprendizagem significativa nos ensinos de Ciências e Biologia,
este trabalho busca desenvolver novas estratégias de ensino, através da utilização de grupos de debates virtuais na rede social
Facebook®. Sendo uma plataforma atrativa aos estudantes, acredita-se que a efetiva construção do conhecimento seja alcançada
pela participação ativa dos alunos nos debates acerca dos temas científicos que influem na sociedade, sendo eles os principais
interlocutores neste processo de aprendizagem colaborativa.
Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
117
BIOCLIK: UMA EXPERIÊNCIA EDUCOMUNICATIVA EM REDE SOCIAL
Célio Alves Ribeiro, Maria Diva Borges Nojosa
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Resumo
Neste trabalho analisamos o potencial didático da rede social Facebook como ecossistema on-line de vivências nos
conhecimentos de biologia através do uso de fotografias, numa perspectiva do diálogo entre a educação e a comunicação, a
chamada Educomunicação. O projeto “Bioclick” teve como objetivo uma ação protagonista dos conhecimentos em biologia
sobre a fauna, a flora e os corpos d´águas que fazem parte do cotidiano dos (as) educandos (as), a fim de que tais práticas
possam remodelar uma nova estrutura didático/pedagógica no ensino de biologia. O projeto promoveu uma mobilização de
toda escola, em um ecossistema comunicativo, na formação de autoria e empoderamentos dos educandos em construir
processos de conhecimento em biologia.
Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
LUDICIDADE E TIC: CARACTERIZAÇÃO LÚDICA DA FERRAMENTA WEBQUEST NO ENSINO DE CIÊNCIAS
Larissa Santos Pereira, Jefferson Fagundes Ataíde,
Nyuara Araujo da Silva Mesquita
UFG - Universidade Federal de Goiás
Resumo
As TIC podem ser importantes no contexto da escola quando associam elementos lúdicos ao contexto educacional. A webquest
desponta nessa perspectiva como um roteiro de pesquisa, no qual o professor estrutura todo o processo de construção de
determinado conceito, a partir da delimitação de uma tarefa via web. Este artigo apresenta um recorte dos resultados de uma
pesquisa de mestrado, cujo objetivo é caracterizar a webquest como uma ferramenta lúdica, investigando suas possibilidades de
contribuição para o ensino de ciências. A partir de uma pesquisa documental, pôde-se observar algumas características
apresentadas pela literatura como indicadores de ludicidade, caracterizando a webquest, portanto, como uma ferramenta lúdica
importante para a aprendizagem dos alunos no ensino de ciências.
Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O BLOGINOVAR: REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA IMIGRANTE DIGITAL
1
2
Lucy Mirian Campos Tavares Nascimento , Lenise Garcia
1 IFG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás,
2 UnB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Resumo
Este artigo relata a experiência de aprendizagem da autora durante o mestrado em Ensino de Ciências e o processo de criação e
divulgação de um blog, o bloginovar, destinado a colaborar para com o fazer do docente e dos internautas de uma maneira
geral, que desejam utilizar as Novas Tecnologias da Informação, Comunicação e Expressão no seu cotidiano. A experiência foi
considerada muito rica e gratificante, pois proporcionou o desenvolvimento de várias habilidades e competências em relação às
tecnologias digitais. Além disso, o log tem sido amplamente acessado, o que demonstra a importância das informações
disponibilizadas e a necessidade de se promover espaços virtuais que visem compartilhar estratégias de uso das ferramentas
digitais e sua inserção no espaço escolar.
Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICs
Iris Maria de Moura Possas, José Moysés Alves
UFPA - Universidade Federal do Pará
Resumo
Objetivamos compreender os sentidos subjetivos do uso das TICs para alunos do primeiro ano do ensino médio ao
estudarem biologia. Realizamos a pesquisa em uma Escola Federal no Estado do Pará, partindo de uma metodologia qualitativa
de caráter construtivo-interpretativo. Como instrumentos de informações utilizamos redações, complemento de frases e diálogo
informal. No relato dos estudantes circulam sentidos relacionados ao desinteresse pelo estudo de biologia e construção de
condições para o estudo, dentre as quais, a cooperação entre colegas durante atividades em classe. O uso de aparelhos celulares
forma um espaço de comunicação e de atividade conjunta, auxiliando na construção e constituição das subjetividades.
Sessão: CO-71 Local: Sala 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
“O QUE É UMA ESCOLA DE QUALIDADE?”: COM A PALAVRA, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DO RN
1
Miguel Fernandes Bezerra Neto ,
2
Angelica Kaynne da Cunha Moura ,
2
Josélia Domingos Pereira ,
2
Marlécio Maknamara
1 EE José Lúcio Ribeiro - Escola Estadual José Lúcio Ribeiro,
2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O presente trabalho apresenta e analisa a visão de funcionários de escolas públicas do RN após uma provocação sobre o que
seria uma escola de qualidade. O objetivo principal foi dar a voz ativa a funcionários no processo de construção de uma escola
de qualidade, classificando suas respostas em seis grupos característicos. Para tais funcionários, uma escola de qualidade poderia
ser: promotora da cidadania; focada no professor; regida pelo pensamento empresarial; centrada nas políticas públicas;
profissionalizante e assistencialista. Concluímos que os funcionários participantes desta pesquisa não estão alheios às principais
problemáticas que cercam a escola. Percebemos ainda a ocorrência de uma forte influência das ideias neoliberais nas concepções
dos funcionários.
Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DESDE O INÍCIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS
1
Alessandro Tomaz Barbosa ,
2,3,4
Marsílvio Gonçalves Pereira
,
2
Gewerlys Stallony Diego Costa da Rocha
1 PPGECT/UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina,
2 DME/CE/UFPB - Depto. Metodol. Educação-CE-Universidade Federal da Paraíba,
3 PPGEFHC/UFBA-UEFS - Universidade Federal da Bahia,
4 PPGE-FE-USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Este trabalho tem por finalidade analisar o desenvolvimento da prática como componente curricular desde o início do curso de
licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública da Paraíba. Os resultados indicam que a prática como
componente curricular não vem sendo trabalhada desde o início do curso e que esse componente curricular se faz mais
frequente nas disciplinas didático-pedagógicas. Consideramos que para a prática como componente curricular ser efetivada
desde o início do curso, é necessário que os professores tanto de disciplinas pedagógicas como de disciplinas que trabalham
mais especificamente os conteúdos das Ciências Biológicas estejam comprometidos com a formação dos futuros professores de
Ciências e Biologia.
Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NUMA PERSPECTIVA TRANSVERSAL EM UM CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS
1
Alessandro Tomaz Barbosa ,
2,3,4
Marsílvio Gonçalves Pereira
,
2
Gewerlys Stallony Diego Costa da Rocha
1 PPGECT/UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina,
2 DME/CE/UFPB - Depto. Metodol. Educação-CE-Universidade Federal da Paraíba,
3 PPGEFHC/UFBA-UEFS - Universidade Federal da Bahia,
4 PPGE-FE-USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Este trabalho tem por finalidade analisar o desenvolvimento da prática como componente curricular desde o início do curso de
licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública da Paraíba. Os resultados indicam que a prática como
componente curricular não vem sendo trabalhada desde o início do curso e que esse componente curricular se faz mais
frequente nas disciplinas didático-pedagógicas. Consideramos que para a prática como componente curricular ser efetivada
desde o início do curso, é necessário que os professores tanto de disciplinas pedagógicas como de disciplinas que trabalham
mais especificamente os conteúdos das Ciências Biológicas estejam comprometidos com a formação dos futuros professores de
Ciências e Biologia.
Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
119
DIRETRIZES CURRICULARES E IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Cicero Torres, Claudia Carneiro
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Resumo
A Formação de professores de Ciências/Biologia tem se constituído um campo profícuo de investigação na área da didática,
principalmente quanto as lacunas da formação inicial. Tem-se como objetivo, perceber como se constitui a identidade docente
em Cursos de Ciências Biológicas. Trata-se de uma análise documental, onde é mantido um diálogo com autores que discutem
sobre o tema. Nos documentos analisados não se percebe a afirmação da identidade docente na perspectiva de uma formação
que possibilite a construção de um sujeito historicamente situado, inserido na dinâmica de sua profissão. Conclui-se ser
relevante ampliar os espaços de discussão sobre a importância da reestruturação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Ciências Biológicas, bem como as Resoluções CNE 01 e 02/2002.
Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ENSINO E FORMAÇÃO ESCOLAR: ALGUMAS IMPLICAÇÕES DE MODELOS DE ENSINO VIVENCIADOS EM
PROCESSOS EDUCATIVOS
Lílian Corrêa Costa Beber 1, Jéssica Taíse Sost Kogler 1, Marli
Dallagnol Frison 1 - 1 Unijuí - Universidade Regional do
Noroeste do Estado do RGS
Resumo
Este estudo teve como objetivo analisar e compreender as potencialidades e limitações de modelos de ensino presentes em sala
de aulas de Ciências, especialmente o modelo tradicional e o histórico-cultural. A pesquisa é qualitativa e se insere na
modalidade estudo de caso. Para a produção de dados foram utilizados questionários aplicados a estudantes de Ensino
Fundamental (EF), professores em formação inicial (PFI) e professores de Ciências (PC) que atuam na Educação Básica, e
entrevista semiestruturada realizada com os PCs. Resultados mostram que o ensino tradicional limita as condições de
aprendizagem do aluno, enquanto o histórico-cultural aumenta as possibilidades para que ela ocorra.
Sessão: CO-72 Local: Sala de Microscopia 3 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DE
BIOLOGIA INTEGRANTES DE UM GRUPO COLABORATIVO DE PESQUISA
Leidiene Aparecida Rangel da Silva Barbosa,
Cláudia Alencar Serra e Sepúlveda
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
Neste estudo pesquisamos o desenvolvimento profissional de três professoras-investigadoras ao longo da participação em um
grupo colaborativo de pesquisa, por meio da análise da (re)construção da identidade profissional. Para tanto, adotamos como
ferramenta teórico-metodológica a noção de aprendizagem situada em comunidade de prática de Lave e Wenger. Como
procedimento de coleta de dados foram feitas entrevistas individuais com as professoras. Os resultados apontam que as três
docentes, percorreram trajetórias de participação no grupo bem distintas, as quais, no entanto, foram igualmente suficientes
para gerar processos de (re)construção da identidade profissional.
Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A SOCIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ASPECTOS DE CONGRUÊNCIA RUMO À FORMAÇÃO DOCENTE COM
QUALIDADE
Jefferson Fagundes Ataíde,
Larissa Santos Pereira,
Nyuara Araújo da Silva Mesquita
UFG - Universidade Federal de Goiás
Resumo
O presente estudo de natureza teórica buscou elaborar alguns argumentos capazes de colaborar com a compreensão do papel da
Sociologia no Ensino de Ciências e Biologia, no âmbito da formação inicial e permanente do professor de Ciências e Biologia.
Construiu-se uma investigação metodologicamente alicerçada nos pressupostos de uma abordagem qualitativa do fenômeno
social. O programa organizado de interpretação dos fenômenos reais, com destaque para aqueles que pertencem ou
circunvizinham a Educação, defendido por Bourdieu, se configura como um instrumento de investigação das estruturas
simbólicas que intentam legitimar a desigualdade social, bem como de valorização do trabalho conjunto entre Sociologia e
Educação. Com isso aprimora-se a capacidade de análise e visão de mundo do professor.
Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
120
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ASPECTOS DAS INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM AULAS DE CIÊNCIAS DE UM FUTURO PROFESSOR
1,2
Regina Moraes Abreu
1,2
Rosana Louro Ferreira Silva
1,2
Daniela Lopes Scarpa
1 UFABC - Universidade Federal do ABC
2 USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Este trabalho apresenta a investigação realizada em aulas de ciências de uma licencianda participante do PIBID, no Ensino
Fundamental, de uma escola publica.Analisamos as regências no que se refere às intenções de ensino, aos padrões de interação e
à abordagem comunicativa. A metodologia caracterizou-se como um estudo de caso. Utilizamos a ferramenta analítica proposta
por Mortimer e Scott (2002). Concluímos que a intenção de ensino predominante foi a exploração da visão dos alunos.A
abordagem interativa/de autoridade prevaleceu e a não interativa esteve ausente.O padrão de interação que se destacou foi o de
cadeias triádicas, fechadas. Ao dar visibilidade às estratégias comunicativas de uma licencianda trazemos elementos para ações
futuras em termos de formação de professores de ciências.
Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O QUE E COMO ENSINAR CIÊNCIAS PARA AS SÉRIES INICIAIS
Maria Luiza Rodrigues Neves, Henrique Melo Franco Ribeiro
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
Este artigo é um estudo exploratório e faz parte de uma pesquisa maior, que relata as concepções sobre o ensino de ciências de
professoras do ensino fundamental para séries iniciais de um curso presencial, em nível de Especialização, da Faculdade de
Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. O grupo de cursistas que participou da coleta de dados consiste em 48
sujeitos, formado por mulheres, pedagogas, acima dos 36 anos de idade, com jornada dupla de trabalho na rede municipal de
ensino de Belo Horizonte. De forma geral elas possuem expectativa alta em relação ao curso no sentido de contribuir no
aprimoramento de sua formação profissional e da sua atuação na escola.
Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NOS CURSOS À DISTÂNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA DISCIPLINA BOTÂNICA
Percia Paiva Barbosa, Suzana Ursi
USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Resumo
A pesquisa foca sua análise em um curso de formação docente à distância (EspBio/RedeFor-USP). Investigamos as principais
motivações declaradas por professores para participarem da disciplina Botânica, oferecida em tal curso, além de analisarmos se
as expectativas iniciais dos docentes haviam sido contempladas. Encontramos que a ampliação de conhecimentos na área e o
aperfeiçoamento profissional foram os principais interesses declarados. Sobre as expectativas, a maioria afirmou estar satisfeito
com a abordagem da Botânica no EspBio. Pesquisar “Motivação” é uma tarefa desafiadora e complexa. Porém, é
importante que maiores estudos sobre o tema sejam realizados, já que é importante conhecer de maneira mais
aprofundada os sujeitos participantes dos cursos de formação docente.
Sessão: CO-73 Local: Sala 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: PRÁTICAS EM UM
CURSO DE PEDAGOGIA
Maria Cristina de Senzi Zancul
Alessandra Aparecida Viveiro
UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Resumo
Neste trabalho, relatamos as propostas que temos efetivado em três disciplinas que abordam conteúdos de Ciências e de Meio
Ambiente, em um curso de Pedagogia. Nessas disciplinas, procuramos propiciar o desenvolvimento de práticas investigativas,
que articulem conhecimentos de diferentes campos, contribuindo para uma visão integradora da realidade e para a exploração
das múltiplas relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). Entendemos que a realização de trabalhos com
esse enfoque, durante a formação, pode contribuir para a valorização das áreas de Ciências e Educação Ambiental e de seu
ensino por parte dos docentes em formação e, como consequência, para o enriquecimento da prática educativa com crianças
nos anos iniciais da escolarização.
Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
121
CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: EXPERIÊNCIAS DE BRINCAR E APRENDER
Simone Rocha Salomão, Marise Basso Amaral,
Karla Diamantina de Araujo Soares
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Esse relato visa apresentar a proposta e alguns resultados do curso de extensão “Ciências na Educação Infantil e Séries Iniciais:
experiências de brincar e aprender”, realizado na FE/UFF em parceria com o Programa de Alfabetização e Leitura (PROALE
– FE/UFF) e oferecido a licenciandos e professores das redes de ensino de Niterói e São Gonçalo. O curso surgiu no
contexto das atividades de um Projeto de Extensão iniciado em 2010 e tem como objetivos principais a discussão dos
sentidos para o trabalho com Ciências junto às crianças e a reflexão a respeito de metodologias e recursos didáticos que podem
ser empregados para a abordagem dos conteúdos. São exploradas atividades práticas e experimentais desenvolvidas a partir da
Literatura, na perspectiva das relações entre ciência e cultura.
Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO CEARÁ: O QUE PENSAM OS PROFESSORES
Raquel Sales Miranda, Raquel Crosara Maia Leite
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
A escolha do livro didático adotado pelas escolas públicas é feita em várias etapas, sendo que uma das últimas fases é realizada
pelos professores. Com base nisso, buscou-se neste trabalho investigar o que pensam os professores de uma Escola Estadual de
Educação Profissional do Ceará, sobre a escolha do livro didático de Biologia. Para isso, foi aplicado um questionário objetivo e
a partir das questões abordadas constatou-se que: não há consenso sobre os critérios de escolha do LD de Biologia na escola e
não há preparação dos professores para a realização desta função. Isso torna claro que é preciso que os professores se
apropriem de algum referencial teórico ao analisar os livros e se faz necessária uma preparação prévia dos professores.
Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
DESVIOS E ASSOCIAÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO A
PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE
Luciana Resende Allain
1,2
, Tatiane Cristina Rodrigues Souza
2
1
, Francisco Angelo Coutinho
1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais,
2 UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Resumo
Este texto apresenta um recorte de uma pesquisa de doutorado em andamento que busca investigar a construção da identidade
docente entre licenciandos em Ciências Biológicas de uma universidade pública mineira. Os dados foram retirados de um grupo
focal realizado com sete formandos no segundo semestre de 2013. O recorte refere-se à expectativa profissional e avaliação da
formação para a docência recebida na trajetória acadêmica dos mesmos. As análises, empreendidas a partir da Teoria Ator-Rede,
apontam que, na opinião dos sujeitos pesquisados, várias translações são promovidas por diferentes actantes durante a
formação inicial dos licenciandos, a maioria delas desfavorável à construção de uma rede identitária em relação à docência.
Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SENTIDOS SUBJETIVOS DA DOCÊNCIA NA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA
2,1
1
Marciléa Serrão Resque , José Moysés Alves
1 UFPA - Universidade Federal do Pará,
2 ETRB - Escola de Ensino Fundamental e Médio Tenente Rêgo Barros
Resumo
No presente estudo buscamos compreender os sentidos subjetivos construídos em relação à docência no decorrer da trajetória
de dois professores de biologia. A pesquisa tem como referência a Teoria da Subjetividade de Gonzalez Rey, que considera que
os sujeitos constroem de maneira simbólica e emocional sentidos subjetivos a partir dos registros objetivos vivenciados.
Analisamos momentos da história profissional de professores de biologia, com mais 15 anos de magistério. Na produção das
informações utilizamos entrevistas e complementos de frases. Os resultados indicam que o entrelaçamento dialético e recursivo
da influência social externa e das representações psicológicas individuais, mudaram os sentidos da docência e suas motivações
para ensinar.
Sessão: CO-74 Local: Sala 5 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
122
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: UMA PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA
keici Silva de Almeida, Viviane Briccia,
Acta Maiara Evangelista Maciel, Edcleide Pereira
UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
Este trabalho constitui um recorte da pesquisa, em andamento, de mestrado "Compreendendo o processo de alfabetização
científica no ensino fundamental I por meio de uma sequencia de ensino por investigação" da primeira autora. Tendo em vista a
importância do professor como agente no processo de alfabetização científica (AC), nos debruçamos sobre os referenciais
acerca da formação de professores da área de Ensino de Ciências com o objetivo de investigar como tem sido pensada e
discutida a formação de professores para a AC. Nesta perspectiva realizamos, para este trabalho, um pesquisa essencialmente
qualitativa orientada pelo seguinte problema: Como tem sido discutida a formação de professores dos primeiros anos de ensino
para a AC?
Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ENDEREÇAMENTOS E ADAPTAÇÕES: A RECEPÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO POR ALUNOS DE ENSINO
MÉDIO
Wagner Gonçalves Bastos , Luiz Augusto Rezende ,
Américo de Araujo Pastor
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Neste artigo analisamos a produção e a recepção de um vídeo produzido por alunos de Licenciatura, a fim de identificar as
intenções dos produtores, as leituras dos espectadores e as adaptações feitas por uma professora para seu uso. Para isso,
analisamos o vídeo, entrevistamos os produtores e fizemos uma exibição para alunos de ensino médio, onde observamos a
atuação da professora. Os resultados indicam que os espectadores identificaram um significado preferencial ligeiramente
diferente daquele concebido pelos produtores, e avaliaram como adequadas as estratégias de endereçamento utilizadas.
Evidenciamos que a produção de um vídeo educativo pode estar imersa em indeterminações, e que os lugares construídos para
o espectador podem ser diversamente reconfigurados por ele.
Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O TEMPO ESCOLAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS DE CONTEXTOS PERMEADOS DE INTERAÇÕES E DE
APRENDIZAGENS
Marli Dallagnol Frison, Patrícia Madke, Renata de Souza Santos
UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS
Resumo
Este estudo teve como objetivo investigar e refletir sobre a influência das interações entre professor e estudantes nos processos
de ensino e de aprendizagem escolar. Buscou analisar concepções de estudantes da Educação Básica sobre expectativas e
desejos em relação à escola e aos seus professores. Esta pesquisa é de abordagem qualitativa, modalidade estudo de caso, com
utilização de um questionário contendo 13 questões abertas, aplicado por 8 licenciandos a 238 estudantes de escolas públicas de
Ijuí (RS). Neste texto a questão analisada foi: Para mim, o que é um bom professor? Resultados indicam que o tipo de interação
entre professor e estudante é fator importante nos processos de ensino e de aprendizagem porque cria um ambiente dialógico
que possibilita negociações de significados.
Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
REGULARIDADES DISCURSIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: O QUE É/DEVE SER A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS?
Leticia Terreri Serra Lima, Marcia Serra Ferreira
UFRJ/FE/PPGE - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Neste trabalho, temos por objetivo interpretar regularidades discursivas que ordenam a formação inicial de professores em
Ciências Biológicas no país. Realizamos um levantamento bibliográfico de textos publicados em quatro periódicos nacionais,
entre 2003 e 2013. A análise dos 16 artigos selecionados se deu amparada em uma abordagem discursiva, em diálogo especial
com Michel Foucault. Identificamos que a defesa da articulação entre teoria e prática, da necessidade de superação do modelo
‘3+1’, da importância da reflexão, bem como a presença de um discurso que focaliza as falhas e as ausências, constituem
regras discursivas que delineiam o que pode ou não ser dito e feito no âmbito da pesquisa e das ações para a formação
docente, merecendo problematização e questionamento.
Sessão: CO-75 Local: Sala 6 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
123
A IMPORTÂNCIA DA HABILIDADE DE LEITURA DE IMAGENS PARA A COMPREENSÃO DE CONCEITOS
CIENTÍFICOS
1
Tereza Cristina Cavalcanti de Albuquerque , Risonilta Germano
2
2
Bezerra de Sá , Ana Maria dos Anjos Carneiro-Leão
1 UFAL - Universidade Federal de Alagoas,
2 UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco
Resumo
O presente estudo investiga a habilidade de leitura de imagens de estudantes da graduação em Licenciatura em Biologia. Este
estudo faz parte de um estudo maior desenvolvido no PPGEC/ UFRPE. A partir da análise sobre como uma imagem (desenho
do processo de respiração construída por uma estudante do 7º ano do E.F.) é compreendida por estes sujeitos, verificou-se as
estratégias utilizadas para esta leitura, como a natureza de sua formação em Biologia influencia a sua leitura e como consideram
a possibilidade de uso desta imagem em sala de aula. A análise dos dados foi baseada no método de análise do discurso (Bardin,
2011). Os resultados indicam as diferentes estratégias de leitura utilizadas e a valorização do uso de imagens para o ensino de
ciências por parte deste grupo de estudantes.
Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ANEMIA, PERCEPÇÕES DE ACADÊMICOS DE UM CURSO DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1,2
2
Susana Ferreira de Moura , Elisa Flávia Luiz Cardoso Bailão
1 UFG - Universidade Federal de Goiá,
2 UEG - Universidade Estadual de Goiás
Resumo
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, a escola é vista como espaço ideal para a promoção da saúde na sociedade.
Assim, os professores de Ciências e de Biologia são uns dos responsáveis pela transmissão de conhecimento científico
relacionados à questões de saúde para a sociedade. O objetivo deste trabalho é analisar o conhecimento que acadêmicos do
curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Iporá, possuem a respeito da anemia, já que
estes estão em processo de formação para atuarem como disseminadores do conhecimento científico na sociedade. Os dados
deste trabalho foram coletados por meio de um questionário. A análise dos dados ocorreu mediante a comparação das respostas
com a literatura específica da temática da pesquisa.
Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CICLOS DE VIDA DAS PLANTAS: UMA VISÃO INTEGRADORA
Juliana Salles Leme, Suzana Ursi
IB - USP - Instituto de Biociências - Universidade de São Paulo
Resumo
A Botânica é tradicionalmente considerada desinteressante. Isso se deve, em parte, a problemas na formação de professores da
Educação Básica. No seu processo de ensino-aprendizagem, um tema essencial mas de abordagem problemática, são os ciclos
de vida das plantas. Diante disso, elaboramos um material de animação em multimídia sobre esse conteúdo, com a finalidade de
incrementar o conhecimento de professores e, talvez, contribuir para a superação de algumas dificuldades em sua prática
docente. Esse material foi veiculado durante um curso de formação continuada para professores da rede pública estadual de
ensino de São Paulo. O presente trabalho tem por objetivo compartilhar com a comunidade interessada e refletir sobre o
material elaborado, visando sua divulgação e aprimoramento.
Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DAS
ATIVIDADES DO PIBID BIOLOGIA UFABC (2011 - 2014)
Amanda Porto do Nascimento, Douglas William Cirino,
Natália Pirani Ghilardi-Lopes
UFABC - Universidade Federal do ABC
Resumo
Entre os anos de 2011 e 2014, o subprojeto de Biologia do PIBID da Universidade Federal do ABC, voltado para a área de
alfabetização científica, ensino por investigação e abordagem CTSA, atuou em duas escolas públicas do Estado de São Paulo.
Diversas sequências didáticas foram planejadas, aplicadas e avaliadas neste período, nas quais foram abordados temas como
educação ambiental e genética. Neste artigo serão relatadas e discutidas duas regências aplicadas pelos alunos bolsistas do
PIBID na Escola Estadual Visconde de Taunay, localizada em Santo André (SP), ressaltando a importância do projeto e dos
temas abordados e seu impacto para a formação inicial dos alunos bolsistas, formação continuada dos professores supervisores
e aprendizado dos alunos da escola.
Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
124
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O PROFESSOR DE CIÊNCIAS COMO FORMADOR DE LEITORES E ESCRITORES: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM
AULAS DE CIÊNCIAS
1
2
1
Raiele do Valle Perlingeiro , Aldinéia Maciel Maretta , Tatiana Galieta
1 UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
2 UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O individuo letrado não é capaz somente de ler e reescrever a literatura científica, mas também é capacitado para questionar,
escrever, refletir, discutir e ler de forma significativa. Com base neste pressuposto elaboramos algumas práticas pedagógicas para
tentar avaliar e melhorar o nível das habilidades de leitura e escrita, bem como do letramento cientifico de estudantes em aulas
de ciências. Neste trabalho, apresentamos e avaliamos as práticas e experiências que aconteceram em um colégio estadual do
Rio de Janeiro, em turmas do 7º e 8º anos, durante oito meses do ano de 2013. Apontamos a necessidade de continuidade do
projeto que acontece no âmbito do desenvolvimento de atividades de Iniciação à Docência.
Sessão: CO-76 Local: Sala de Microscopia 4 - Centro Didático Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABPs) COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM SOBRE
EDUCAÇÃO ALIMENTAR
Narjara Cinthya de Freitas Vitoriano, Renata Rafaela Alves
Gomes, Bruna Rânelly Rodrigues de Lima, Ivaneide Alves
Soares da Costa, Angélica Érica da Silva Sotero
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O presente trabalho teve por objetivo avaliar as contribuições do uso de ABPs relacionadas à temática da educação alimentar,
de modo a permitir que os alunos reflitam os seus hábitos alimentares relacionando-os à qualidade de vida. Tal experiência
constitui-se uma das ações desenvolvidas no âmbito do PIBID BIOLOGIA da Universidade federal do Rio Grande do Norte.
Pode-se perceber que o uso das ABPs na sequencia de atividades favoreceu a discussão e debates a cerca da temática da
educação alimentar, criando possibilidades para que os alunos pudessem expressar seus conhecimentos, refletir sobre seus
hábitos e mudar suas posturas frente às questões da temática alimentar, pois perceberam os riscos de uma dieta desequilibrada
por meio das questões problemas trabalhadas.
Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO
Paula Bergantin Oliveros
SEEC-RN - Secretaria Estadual de Educação do RN
Resumo
Aborda a aplicação de atividade investigativa desenvolvida por mim, professora de biologia do ensino médio público, com
alunos das 1a e 2a séries em oficina no projeto Ensino Médio Inovador. O projeto tem como intuito estimular a permanência
dos alunos por mais tempo na escola desenvolvendo atividades diferenciadas fora do horário de aula. Uma das atividades foi
sobre a má digestão, assunto de interesse dos alunos por estar presente no cotidiano de alguns. A metodologia foi o ensino por
investigação, enfoque diferenciado, pois se baseia em algumas etapas da pesquisa científica para tornar o aluno protagonista da
sua aprendizagem. A investigação foi desenvolvida através de atividades práticas e os resultados foram significativos tanto na
participação quanto no desenvolvimento dos alunos.
Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DO TRADICIONAL AO INOVADOR
Lucas Vinícius Ferraz Santos Castro, Reynan Leal Ferreira,
Gregory Alves Dionor, Liziane Martins
UNEB/DEDC-X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Resumo
Um objeto de investigação que despertou o interesse de pesquisadores nas últimas décadas é a interface saúdeeducação. Neste cenário, o Governo Federal implantou o Programa Saúde Escolar (PSE) para auxiliar a promover a saúde da
população. Porém, após uma análise crítica dos documentos, constatamos que o PSE traz uma abordagem biomédica de saúde.
Assim, construímos uma Sequência Didática (SD) que trata uma das linhas do PSE segundo a abordagem socioecológica. A SD
também propõe uma visão Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente a partir de questões sociocientíficas. Espera-se que a SD
seja um instrumento que auxilie os professores a fomentar a reflexão e a promoção do bem estar, além de contribuir com o
problema da ausência de materiais sobre saúde.
Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
125
MODELO DIDÁTICO SOBRE ENZIMAS (DIGESTÃO): TRAZENDO O LÚDICO E O ESTÉTICO PARA ENSINAR O
CIENTÍFICO
Dominique Jacob Fernandes de Assis Castro, Simone Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O presente trabalho abordou o tema da produção de modelos didáticos com dimensão artística, voltados para o ensino de um
tópico em bioquímica, as enzimas, contextualizando-as no sistema digestório. Procurou-se dar um enfoque artístico e estético ao
modelo didático, considerando-o como uma expressão da arte e como uma obra que envolve os conceitos científicos de quem a
produz, de quem a observa, o conhecimento artístico impresso no modelo e aquilo que ele provoca no espectador.
Investigamos como a arte pode auxiliar na visualização de um conteúdo extremamente abstrato como esse. A análise dos dados
demonstrou que a utilização dos modelos didáticos com dimensão artística foi muito bem recebida pelos alunos, despertando
seu interesse, além de tê-los auxiliado na compreensão do conteúdo.
Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
OS DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE HORTA ESCOLAR
Bruna Vitor Tavares, Luciana Fernandes ,
Fábio Augusto Rodrigues e Silva, Leandro Márcio Moreira
UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
Resumo
Este artigo consiste num relato de experiência sobre hortas escolares desenvolvida em uma escola pública por bolsistas do
subprojeto interdisciplinar em Ciências do PIBID/UFOP. A horta foi eleita como uma estratégia para trabalhar conhecimentos
científicos e populares, de modo a favorecer a participação dos alunos e promover um ensino interdisciplinar. Entretanto, foram
encontrados muitos desafios e obstáculos no início do trabalho que exigiram pesquisas e busca de soluções. Dessa forma, o
artigo mostra como a atividade de planejamento se transformou em uma ação investigativa por parte dos licenciandos e
coordenadores do subprojeto.
Sessão: CO-77 Local: Auditório 1 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
A MOTIVAÇÃO DISCENTE EM AULAS DE BIOLOGIA COM QUADRINHOS
André Luiz Rodrigues dos Santos Cunha, José Moysés Alves , Ana Cristina Almeida
UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Resumo
O objetivo deste estudo foi refletir sobre a motivação discente, a partir dos sentidos subjetivos que expressaram ao participarem
de atividades com histórias em quadrinhos, em aulas de biologia, por meio de uma pesquisa-ação que aconteceu sobre diversas
atividades realizadas, onde em três encontros utilizamos HQs para discutir temas sugeridos pelos alunos. Os resultados ilustram
o potencial das HQs para motivar os alunos a aprenderem biologia de uma forma crítica, reflexiva, criativa e não reprodutiva.
Essas aulas com HQs constituíram um importante espaço de construção de subjetividade social, que dependem das
configurações de sentidos subjetivos singulares, trazidos pelos alunos de outros contextos e que se modificam em sala de aula,
passando a constituir suas subjetividades individuais.
Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CATEGORIAS PARA ANÁLISE DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
1
2
Glaucia Alegre dos Santos Buarque de Gusmão , Tania Goldbach
1 FIOCRUZ/EBS - Fundação Oswaldo Cruz,
2 IFRJ - Instituto Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Este trabalho consiste na elaboração de categorias para análise de propostas de atividades práticas veiculadas em livros de
Ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Foram considerados os critérios avaliativos do Guia Nacional do Livro
Didático de Ciências (2013) e realizado um levantamento bibliográfico pertinente à área de ensino de Ciências. Foram
estabelecidas as seguintes categorias: valorização dos conhecimentos prévios dos alunos; orientação registros dos resultados;
cuidados com riscos aos alunos; estímulo a elaboração de hipóteses; estímulo a interatividade; promoção de atitude reflexiva;
análise dos dados; associação o cotidiano; abordagem multidisciplinar; estímulo a projetos aplicados; presença de fontes
complementares e utilização de tecnologias da informação.
Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
126
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PÚBLICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DE OFICINAS DIDÁTICAS
NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
André Fillipe de Freitas Fernandes UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Resumo
O trabalho apresenta uma abordagem lúdica sobre Educação Ambiental (EA) desenvolvida em uma escola pública do Rio de
Janeiro. Foram realizadas duas oficinas visando: trabalhar conceitos relacionados à EA; identificar os problemas ambientais da
comunidade escolar, e como intervir para solucioná-los. Os resultados revelaram que é preciso intervenções mais duradouras no
espaço escolar para que ocorra uma aprendizagem satisfatória sobre o tema. No entanto, considera-se que as oficinas foram
fundamentais para estimular o pensamento crítico de intervir nos problemas ambientais presentes no cotidiano. Neste sentido,
este estudo sugere o trabalho com EA a partir do ensino lúdico, tornando o aprendizado mais significativo e contribuindo para
a formação do cidadão crítico e apto a tomar decisões.
Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA: O TEATRO DE MÁSCARAS PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS/BIOLOGIA PELO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS –MG
André Luiz Silva Andrade, Taís Silva, Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
O presente artigo discute a utilização de uma estratégia lúdica de ensino, o teatro de máscaras, para o Ensino de
Ciências/Biologia. Este tipo de estratégia possibilita contribuições na formação de professores e tem o intuito de encantar o
aluno. A atividade relatada traz o Projeto Teatro de Máscaras que foi desenvolvido pelo Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação a Docência (PIBID) de Biologia da Universidade Federal de Lavras- MG em escolas públicas do município. Através
do desenvolvimento e avaliação do projeto percebeu-se que a atividade desempenhou um papel positivo na formação de
professores e contribui para o ensino-aprendizagem dos envolvidos. Assim, compreende-se que práticas lúdicas devem ser
utilizadas e exploradas para o ensino-aprendizagem e na formação de educadores.
Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
ROBÓTICA EDUCACIONAL E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO DE BIOLOGIA: DISCUTINDO O
CONCEITO DE SISTEMA NERVOSO
Mara Cristina De Morais Garcia, Márlon Herbert Flora Barbosa Soares
UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Resumo
A robótica educacional é uma ação pedagógica que utiliza a aprendizagem de conceitos científicos por parte dos alunos através
da interação com um robô de maneira colaborativa. Objetiva-se elaborar e desenvolver robôs reaproveitando materiais para
debater conceitos de biologia em um ambiente lúdico de aprendizagem verificando como a robótica educacional facilita o
aprendizado dos alunos do nível médio de ensino. Esta é uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso. Os participantes são
adolescentes de dezesseis anos em média, voluntários, que participam de encontros semanais no contra turno. A construção do
robô que represente o sistema nervoso humano foi proposta pelos alunos. A participação deles foi além da discussão do
conceito e isso foi possível a partir da construção do protótipo.
Sessão: CO-78 Local: Auditório 2 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE PROTOZOÁRIOS,
REVELADAS POR DESENHOS, EM ESCOLAS DE UMA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE BRASILEIRO
Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Maria Luisa Medeiros
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O aumento do interesse pelo estudo das concepções alternativas, deve-se, em parte, ao fato de elas se apresentarem tanto em
alunos como em professores de vários níveis de ensino. Há diversas metodologias para diagnóstico dessas concepções e o uso
de desenhos é uma delas. Este trabalho teve como objetivo levantar as concepções existentes em alunos e professores de
ciências e biologia sobre os protozoários de vida livre, através de desenhos feitos por eles. Os resultados mostraram uma
tendência dos participantes em relacionarem os protozoários de vida livre a organismos transmissores de doenças. Foi
constatada, também, a existência de erros conceituais sobre o tema pesquisado.
Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
127
AS CONCEPÇÕES DE BIODIVERSIDADE APRESENTADAS POR MONITORES DE PROJETO ENVOLVENDO
ATIVIDADES DE TRABALHO DE CAMPO
1
1
Rafael Gil de Castro , Marcelo Tadeu Motokane ,
2
Danilo Seithi Kato
1 FFCLRP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto,
2 UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo identificar as concepções de Biodiversidade presentes nas falas de monitores uma
atividade de visita a um espaço não formal de ensino. A análise dos dados permitiu identificar abordagens nos vários níveis
hierárquicos das Ciências Biológicas. Nesse sentido, para que a biodiversidade possa ser trabalhada com esta amplitude, faz-se
necessário por parte dos monitores, além de terem formação acadêmica dentro da área específica das ciências naturais,
realizarem constante diálogo da biologia com outras áreas do conhecimento, notadamente as de ciências humanas.
Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE O CONCEITO DE FERMENTAÇÃO
Edurne Arrabal Damasceno , Adriano Dias Oliveira
IB - INSTITUTO BUTANTAN
Resumo
Considerando que as pessoas possuem ideias para explicar fenômenos que são úteis para a realização das tarefas próprias da
vida cotidiana,nesta pesquisa, trabalhamos com as concepções alternativas dos alunos sobre a fermentação. No campo da
educação, se considera importante conhecer previamente as concepções alternativas dos alunos e considera-las como ponto de
partida no processo de ensino. Para analisar essas concepções realizamos uma entrevista formada por três perguntas para os
alunos do Ensino Médio que realizaram atividades experimentais no Museu de Microbiologia do Instituto Butantan. A análise
das respostas evidenciaram que os alunos tem uma visão generalizada do conceito de fermentação.
Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
INTERATIVIDADE, CURIOSIDADE, LUDICIDADE: O USO DAS AVES COMO FATOR ESTIMULANTE EM UMA
OFICINA DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA
Francisco Ismael de Queiroz, Carmem Sara, Marlécio Maknamara
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este trabalho buscou relatar a experiência de estagiários do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, em uma oficina realizada com alunos do 7° ano, em uma escola pública da cidade de Natal. A oficina foi
desenvolvida na sala de aula e no laboratório de informática da escola. Trabalhamos o conteúdo da zoologia de forma lúdica,
utilizando aves como modelo. Na sala, foram utilizadas aves taxidermizadas, um organismo vivo de Melopsittacus undulatus e
banners. No laboratório de informática, os alunos fizeram buscas em sites seguros desenvolvendo ao final, frases sobre a
importância destes organismos no meio. Percebeu-se ao término da oficina que, os alunos participaram de forma efetiva e seu
aprendizado pôde ser visto no decorrer das atividades.
Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG
Alan Bonner da Silva Costa, Edson Pereira Silva
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Jogos didáticos têm como função facilitar o aprendizado de conteúdos escolares. No presente trabalho é apresentada uma
proposta de jogo didático para auxiliar o aprendizado dos conceitos envolvidos no teste da hipótese de equilíbrio de HardyWeinberg, bem como resultados da sua avaliação por parte de alunos universitários. O Teorema de Hardy-Weinberg tem sido
apontado, por professores e alunos, como um dos temas de maior dificuldade tanto de ensino, quanto de aprendizagem em
relação à teoria evolutiva. Desta forma, espera-se que a apresentação deste jogo e dos resultados positivos da sua avaliação
desperte o interesse de professores para reproduzir esta atividade em suas aulas de genética e evolução.
Sessão: CO-79 Local: Auditório 3 - Prédio Minas Data/horário: 11/09 (11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
128
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A "CONTAÇÃO DE HISTÓRIA" COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO
NATURAL
Bárbara Cristina Heitor, Rafaela Merlo dos Anjos,
Antonio Fernandes Nascimento Junior
UFLA - Universidade Federal de Lavras
Resumo
A Evolução Biológica é um dos mais importantes temas das Ciências Biológicas, sendo considerado um tema unificador da
Biologia. No entanto, vários trabalhos apontam dificuldades no ensino e na aprendizagem de tal assunto, fazendo-se necessário
utilizar estratégias diferenciadas para se trabalhar este tema. Nesse sentido, alunos de licenciatura em Ciências Biológicas da
Universidade Federal de Lavras durante a disciplina de Metodologia do Ensino em Zoologia, proporam e analisaram a
“Contação de História” como recurso pedagógico para o ensino dos Conceitos de Seleção Natural e Evolução Biológica no
ensino fundamental II. A conclusão desse trabalho reforça a utilização de tal ferramenta pedagógica para a apreensão dos
conhecimentos e obtenção de uma aprendizagem significativa.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 1
A ABORDAGEM DOS TEMAS CONTROVERSOS EM LIVROS DIDÁTICOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A
PROMOÇÃO DA CIDADANIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Ataiz Colvero de Siqueira, Neusa Maria John Scheid
URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
Resumo
O estudo da abordagem dos temas controversos em livros didáticos é uma tendência muito bem vista internacionalmente. Uma
das justificativas para estudar tal tema, está na sua potencialidade de auxiliar no desenvolvimento sociopolítico dos estudantes.
Os temas controversos abordados nesse estudo, envolveram questões sobre a ciência e o seu interesse para a sociedade e
também discussões éticas e morais. O objetivo desse artigo é verificar como as abordagens de temas controversos apresentadas
em livros didáticos de Ciências e de Biologia, podem contribuir para a promoção da cidadania ativa desde a escola básica.
Infere-se que a discussão de temas controversos, oferece um leque de possibilidades para a alfabetização científica e formação
de uma cidadania ativa em nossas escolas básicas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 2
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO DE INCLUSÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA
Maria da Conceição dos Reis Leal
CPII- HII - Colégio Pedro II - campus Humaitá
Resumo
A carência de materiais pedagógicos voltados para os alunos com deficiência visual, referente ao ensino da disciplina Biologia é
muito grande, o que pode reforçar o processo de exclusão desses alunos no âmbito escolar. O presente trabalho aborda a
articulação entre a Educação Ambiental e a Educação Inclusiva, a partir da experiência do campus Humaitá II do Colégio Pedro
II, no que tange a construção de modelos tridimensionais pelos alunos videntes da 2ª série do EM, que possibilitem a melhoria
do processo ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência visual atendidos pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento às
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) do campus São Cristovão III, de forma a contribuir para o processo de
inclusão desses alunos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 3
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESTÁ CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS?
Luan da Silva Gustavo, Tatiana Galieta FFP-UERJ - Faculdade
de Formação de Professores da UERJ
Resumo
O professor de Ciências e Biologia é tradicionalmente o principal responsável pela Educação em Saúde (ES) no ambiente
escolar, porém pouco tem sido refletido sobre a formação deste profissional para lidar com as questões do campo em sala de
aula. Assim, investigamos neste trabalho a contemplação da ES em um curso de licenciatura em Ciências Biológicas a partir do
currículo e da ementa das disciplinas oferecidas. A metodologia aplicada foi a leitura exploratória auxiliada pelo método de
busca por palavras-chave. Nossa análise indica a ausência de uma disciplina específica no currículo, bem como a inexistência
explícita da abordagem de temas sobre a Saúde nos demais componentes curriculares, exceto na Atividade Acadêmica Especial I
voltado ao Ensino.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 4
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
129
A HORTA COMO ESPAÇO INTEGRADOR E CONSCIENTIZADOR DAS QUESTÕES AMBIENTAIS, COM ENFOQUE
ACADÊMICO E NUMA VISÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO 6º ANO: PROJETO PLANTÃO VERDE
Ana Claudia Valente Colombo, Cláudia Rego Monteiro
CPII - Colégio Pedro II - Campus Humaitá II
Resumo
Este é um trabalho Interdisciplinar que está sendo desenvolvido no Colégio Pedro II – Campus Humaitá II com alunos do 6º
ano. O objetivo do projeto é formar uma prática que desperte nos alunos a atenção, interesse e conscientização para as
questões ambientais, a formação de um núcleo de Educação Ambiental e a orientação para as produções acadêmicas, que nessa
fase começam a se avolumar. Estamos utilizando como instrumento motivador o trabalho na horta, onde, os alunos estão
aprendendo a manusear a terra, conhecer suas características, as necessidades para uma boa plantação acontecer, os organismos
que vivem nela e são importantes. Através desse espaço e de diversas atividades relacionadas, os professores das disciplinas
participantes estão realizando um trabalho integrado.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 5
A PRÁTICA DE HERBORIZAÇÃO NA VISÃO DOS LICENCIANDOS: OS CONHECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS E
SUAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA
1
1,2
Berta Lúcia Pereira Villagra , Marilisa Bialvo Hoffmann
1 UFFS-Realeza - Universidade Federal da Fronteira Sul,
2 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
O presente trabalho analisa concepções de licenciandos de Ciências Biológicas em torno das relações estabelecidas entre os
conhecimentos biológicos específicos do curso e o ensino de Biologia na educação básica. Os dados analisados foram obtidos a
partir de questões abertas aplicadas e respondidas por 36 acadêmicos no componente curricular de Sistemática de Plantas
Vasculares, no segundo semestre de 2013. Entre as possibilidades explicitadas, está o ensino de botânica como eixo integrador,
como fomentador de atividades lúdicas e instrumento de conhecimento da realidade. Por outro lado, ainda permanecem visões
utilitaristas e antropocêntricas das plantas, assim como a dificuldade em realizar a transposição entre os conhecimentos
acadêmicos de botânica para a realidade da Educação Básica.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 6
A PRODUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS DE BOTÂNICA COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA
Ágata Laisa Laremberg Alves Neves, Gardene Maria
de Sousa, Maria das Graças Medina Arrais
UFPI - Universidade Federal do Piauí
Resumo
Os jogos didáticos têm contribuído evidentemente para o processo de ensino e aprendizagem. No ensino de ciências suas
aplicações são notórias nos diversos conteúdos trabalhados em sala de aula. Assim, o presente artigo objetivou produzir um
jogo didático, intitulado “No mundo das Plantas”, com conteúdos de botânica, a fim de refletir sobre essa ferramenta de
ensino, em uma turma de EJA. O jogo proposto corresponde a um baralho com 48 cartas que reune conceitos de botânica,
com figuras e características das Angiospermas. Assim, o jogo mostrou resultados satisfatórios em sua aplicação, bem como, sua
funcionabilidade através da interação observada durante a dinâmica de forma lúdica em sala de aula.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 7
A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS – UMA
EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Flavia Nessrala Nascimento, Antonio Donizetti Sgarbi, Kleber Roldi
IFES - Instituto Federal do Espírito Santo
Resumo
A utilização dos espaços não formais de educação contribui para a construção contextualizada dos conhecimentos à medida que
o aluno tem a oportunidade de investigar e problematizar situações. A turma do 9º ano do Ensino Fundamental da EMEIF
Maria Luiza Flores participou no ano de 2013 de um projeto intitulado “Conhecendo os Ecossistemas do Espírito Santo”.
Além das quatro aulas de campo abordando os principais ecossistemas da região, também foram realizados debates e
exibição de documentários sobre os biomas brasileiros. Ao final do projeto,os alunos montaram uma mostra cultural sobre o
assunto e responderam um questionário. Através desses instrumentos avaliativos percebe-se que eles se apropriaram de
conceitos relativos à educação ambiental de forma crítica.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 8
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
130
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO
TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI-UECE
Edilene Diniz Alves, Andressa Maria Vieira de Oliveira,
Fernando Roberto Ferreira Silva, Rafaelle Nogueira de Souza
Bastos, Ricardo Rodrigues da Silva, Lucicleide Carlos da Silva,
Maria Nariane Pereira Matos
UECE - Universidade Estadual do Ceará
Resumo
A apropriação do conhecimento é potencializada quando existe relação entre teoria e prática. Assim, a alfabetização ambiental
possibilita a apropriação de conceitos e princípios relacionados ao meio ambiente e, como conseqüência desse aprendizado,
poderá contribuir para a adoção de práticas sustentáveis. O objetivo deste trabalho foi proporcionar aquisição de
conhecimentos básicos relacionados a diversos temas ambientais a partir do tema central “sustentabilidade”, utilizando-se de
uma oficina de reciclagem de papel, desenvolvida pelo PIBIB, na E.E.F. Francisca das Graças Alves Berto. Conclui-se que a
atividade prática além de favorecer a aquisição de conceitos, sensibiliza os alunos para as questões ambientais, despertando-os
para uma postura mais consciente em relação ao meio ambiente.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 9
ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE TOXOPLASMOSE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA (PNLEM 2012-1014)
Glenda Jacqueline Pisetta Hosomi, Kelly Dhayane Abrantes Lima
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
A toxoplasmose é uma parasitose de alta prevalência causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Embora a maioria dos casos
em humanos seja benigna, a forma congênita da doença e a infecção em pacientes imunodeprimidos são particularmente graves.
Considerando a importância da Educação Básica para a formação do cidadão, a relevância do livro didático de Biologia como
fonte de conhecimento e os investimentos públicos em livros didáticos, foram investigados saberes acerca da toxoplasmose nas
coleções aprovadas pelo PNLEM. A análise foi realizada sob a luz da transposição didática. Os resultados obtidos atestaram a
relevância dos saberes acerca da toxoplasmose, embora tenham sido encontrados erros conceituais e omissões importantes a
respeito do ciclo de vida do parasito nas obras analisadas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 10
ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE BIODIVERSIDADE EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
Milane Almeida Reis, Silvana do Nascimento Silva
UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
Neste estudo buscamos desenvolver uma interface sobre as temáticas livro didático e biodiversidade. O objetivo foi identificar
quais e como as concepções a respeito do tema biodiversidade são abordadas nos livros didáticos. A metodologia consistiu em
analisar os conteúdos sobre Biodiversidade em quatro coleções de livros didáticos de Biologia aprovados pelo PNLEM. Foram
estabelecidas sete categorias, algumas elencadas com base em trabalhos já existentes e outras foram emergentes desta análise. Os
resultados revelaram que todas as coleções didáticas abordaram algum aspecto sobre o tema e que existem divergências quanto
à ênfase dada a cada categoria de abordagem dentro das coleções, o que consideramos um fator positivo por refletir o caráter
heterogêneo do livro didático.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 11
APROPRIAÇÃO DO DISCURSO CIENTÍFICO: UMA ANÁLISE DO USO DA LINGUAGEM CIENTÍFICA EM
ATIVIDADES DE ENSINO DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA
Sergio Geraldo Torquato de Oliveira, Danusa Munford
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
A Linguagem Científica é um instrumento para o ensino da Ciência. Neste artigo buscou-se evidenciar o uso da Linguagem
Científica nas interações entre o professor e os alunos, utilizando características fundamentais da linguagem social de Bakhtin,
baseada na categorização de Mortimer e Scott (2000) e duas características da linguagem científica e discutidas por Fang (2006).
Pode-se ver que a abordagem utilizada para o ensino de um conceito científico proporcionou uma oportunidade de uso para
várias categorias linguagem científica. Em uma sociedade que tem se tornado cada vez mais dependente dos avanços científicos,
o entendimento da linguagem científica é fundamental para o ensino de Ciências e integração destes alunos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 12
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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ARANHAS, ESCORPIÕES E MORCEGOS: UM DIÁLOGO COM MORADORES DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE
JUPIÁ – SANTA CATARINA
Luciane da Rosa, Franciele Delazeri, Nívea Bitencourt
Cortina, Marciela Batistela, Thiago Bastiani, Francini
Francescon, Eliara Solange Müller - UNOCHAPECÓ Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
A promoção da saúde é uma prática que possibilita melhor qualidade de vida. Os projetos Vivências Interdisciplinares e
Multiprofissionais na Área Rural (VIM Rural) e Natureza, Saúde e Bem-Estar (NSBE) atuam como motivadores dessa prática.
Estes projetos propuseram uma trilha com seis estações (paradas) para discutir diferentes temáticas relacionadas à saúde e meio
ambiente, que foi realizada no município de Jupiá-SC. Um das estações teve como objetivo desmistificar os mitos e lendas
relacionados a aranhas, escorpiões e morcegos. O evento contribuiu para a interação entre vários cursos atuando em um único
objetivo e qualificando a formação acadêmica e profissional dos envolvidos, bem como auxiliando na capacitação da população
local a partir da educação em saúde e da educação ambiental.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 13
ARTICULANDO O ENSINO DE ZOOLOGIA COM A ETNOZOOLOGIA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA EDUCATIVA
COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
1
2
Leide Santos Oliveira , Marcos Lopes de Souza –
1 EMCJA - Escola Municipal Conselheiro Junqueira Aires,
2 UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia)
Resumo
Esta pesquisa objetivou analisar uma proposta de ensino de zoologia desenvolvida com base nos saberes etnozoológicos da
comunidade local de Itagi-BA em articulação com o conhecimento científico. Para atingir o propósito, foi realizada uma
intervenção pedagógica durante dois meses com uma turma de estudantes do 7º ano do ensino fundamental em uma escola
municipal do referido município. Como constituição de dados utilizou-se de questionários, atividades dos estudantes e os
registros de observação. A maioria dos estudantes trouxe saberes populares sobre os animais envolvendo uso terapêutico e
mitos. A intervenção contribuiu para que os discentes se interessassem pela zoologia, compreendessem as principais
características evolutivas e percebessem a necessidade da conservação da biodiversidade.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 14
AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO/SP
José Luan de Carvalho - Unicsul - Universidade Cruzeiro do Sul
Resumo
No que diz respeito ao ensino de biologia vale ressaltar que ocorreram várias mudanças durante as ultimas décadas. Mesmo
assim esse ensino ainda é fortemente baseado nas aulas expositivas tradicionais. Diante do exposto, o presente trabalho buscou
analisar a visão dos professores acerca do assunto, além de diagnosticar a situação dos laboratórios escolares. Para isso foram
investigadas quatro escolas estaduais de São Paulo/SP. A análise dos dados mostrou que não existem instalações laboratórios
adequada. De maneira geral, os professores reconhecem a importância das atividades práticas no ensino de biologia. Assim, é
importante buscar inovações para o ensino de biologia com o intuito de facilitar o trabalho do professor e a aprendizagem do
aluno.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 15
AS COMPREENSÕES EPISTEMOLÓGICAS DE ÁTOMO E MOLÉCULA EM LIVROS TEXTOS DE BIOLOGIA
Sergio Choiti Yamazaki, Regiani Magalhães de Oliveira Yamazaki
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
A pesquisa analisa a inserção dos conceitos de átomos e de molécula em livros textos de biologia tendo como parâmetro os
contextos emque ela acontece. Procuramos verificar se os conceitos são abordados por meio dos contextos de suas descobertas
a partr dos quais poderá haver um contribuição para o entendimento das discussões inerentes à evolução científica. Os
resultados indicam que os conceitos são introduzidos prioritariamente através de deinições, atribuindo uma compreensão que
pode auxiliar a formação de professores de ciências e biologia em um fazer cientíico empirista e dogmatista, estabelecendo-o
como uma atividade que busca por um verdade absoluta.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 16
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
AS CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA
ESCOLA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SALINAS-MINAS GERAIS
Camila Pereira Rodrigues, Luciana Rodrigues de Souza,
Rosimeire Alves Guimarães
IFNMG - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
Resumo
A Educação Ambiental (EA) teve um demorado processo de inclusão nos currículos escolares. Com o intuito de colaborar no
progresso dos estudos nessa área, esta pesquisa se propôs a investigar as concepções dos estudantes de uma escola da rede
pública da cidade de Salinas, Minas Gerais sobre a EA. O objetivo deste trabalho foi obter subsídios que possibilitem possíveis
intervenções no contexto pesquisado. A partir desse pressuposto, aplicou-se um questionário, com 05 questões aos estudantes
do 3° ano do ensino médio. Através dos dados obtidos foi observado que a maior parte dos estudantes compreende a
importância da EA, mas não reconhecem os problemas ambientais como sendo algo pertencente a sua realidade, demonstrando
que falta coerência na introdução da EA na escola investigada.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 17
AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM
Fabrício Soares Sousa, Junielson Soares da Silva,
Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Resumo
O ensino de ciências tem como foco a formação de alunos críticos e conscientes de uma melhor compreensão da sociedade
atual. O uso da tecnologia deve ser uma importante ferramenta para o ensino de ciências, e como tal deve ser utilizada como
recurso complementar, não substituindo as aulas expositivas. Entre os recursos tecnológicos o computador é sem dúvida o
causador de maior impacto na escola. O presente estudo teve como objetivo investigar as diferentes metodologias usadas por
professores de ciências e biologia em 03 escolas públicas de Altos-Pi. A investigação foi realizada através de questionários
prontos e revelou que os professores têm tentado introduzir novas alternativas didáticas, entretanto, ainda permanece como
forma principal a utilização aulas expositivas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 18
ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO EXPERIMENTO “FOTOSSÍNTESE COM ELODEA” EM SITES DA INTERNET
Nayara Ribeiro Pereira, Jeane Cristina Gomes Rotta
UnB - Universidade de Brasília, Faculdade UnB de Planaltina
Resumo
Muito tem se discutido sobre a necessidade da formação inicial de professores ser revista em relação aos aspectos relacionados
à utilização da Internet para fins pedagógicos e a experimentação. O objetivo inicial dessa pesquisa foi elaborar critérios para
analisar o potencial pedagógico de sites da Internet que abordem o experimento “Fotossíntese da Elodea”, pois esse
experimento é muito utilizado por licenciandos para abordarem didaticamente o tema fotossíntese. Os resultados
preliminares indicaram que a principal limitação para uso pedagógico desses sites é o fato de reforçarem uma visão empirista,
indutivista e dogmática sobre a natureza da Ciência, privilegiando, com exceção de um site, uma abordagem metodológica na
qual o experimento comprova ou atesta a teoria.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 19
ATIVIDADES E CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO EM GUIAS PARA O PROFESSOR DE UMA COLEÇÃO DE
LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS
Luziana de Aquino Da Silva, Maria Cristina Ferreira
FFP/UERJ - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO
Resumo
O presente trabalho tem como tema a experimentação em livros didáticos de Ciências dirigidos ao primeiro segmento do ensino
fundamental. Com o intuito de identificar as atividades e concepções de experimentação mobilizadas nos livros dirigidos aos
professores, tomamos como principais fontes os Guias e Recursos Didáticos para o Professor da Coleção Projeto Buriti:
ciências, do 2º ao 5º anos, em sua terceira edição (2013). A investigação focou nos objetivos e concepções da experimentação
presentes nas atividades de experimentação didática e revelou a prevalência da concepção demonstrativa e baixa
representatividade da concepção construtivista nas atividades desta Coleção.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 20
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
133
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS: UM OLHAR PARA A ESCRITA EM DIÁRIO DE BORDO E PARA O DIÁLOGO
ESTABELECIDO
Elizabete Kretschmer, Judite Wenzel, Madalena Scheid
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Apresenta-se uma discussão que remete para a importância de aulas práticas no Ensino de Ciências. Para isso, apresenta-se um
relato sobre uma aula prática cuja temática foi “O Ar” e que foi realizada com estudantes do 6ª ano do Ensino Fundamental.
Argumenta-se sobre a importância dessas aulas, para auxiliar os estudantes na compreensão do assunto abordado, pois
permitem uma maior visualização do conteúdo, ampliando uma exposição apenas baseada em livros textos, por exemplo.
Defende-se como aliado as aulas práticas o uso de ferramentas como questionamento e escrita em Diário de Bordo, pois essas
permitem ao aluno uma maior participação e possibilitam a sua aprendizagem pelo processo da escrita e da fala mediada em sala
de aula.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 21
AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO CEARÁ:
ESTUDO DE CASO
1
Clodovagner José Evaristo Pereira , Jaqueline Rabelo de
2
3
Lima , Maria Izabel Gallão
1 CEJAP - Centro de Educação de Jovens e Adultos de Pacajus,
2 UECE - Universidade Estadual do Ceará - Faculdade de Educação
3 UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
A lei 9394/96 representa um marco nas reformas educacionais no Brasil. Desse contexto emergem os parâmetros
curriculares nacionais e as concepções de competências e habilidades. Por suas características as aulas práticas de ciências
podem ser utilizadas como recurso pedagógico para o desenvolvimento desses conceitos. A presente pesquisa tem por objetivo
avaliar a ocorrência das aulas práticas de biologia e a frequência com que ocorrem em uma escola pública da rede estadual do
Ceará. Foi aplicado questionário em quinze turmas do ensino médio divididos em três blocos de cinco (1º, 2º, 3º ano). Os
resultados organizados em gráficos para análise e discussão. Pelos resultados constata-se a ocorrência das aulas práticas em
algumas turmas, porém em pequenas quantidades e de forma aleatória.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 22
BIOLOGIA EM CORDEL: QUANDO A LITERATURA E A CIÊNCIA SE ENCONTRAM EM SALA DE AULA
Jones Baroni, Francisco Wagner Paula, Germana Costa Paixão
UECE - Universidade Estadual do Ceará
Resumo
A Literatura de Cordel é uma manifestação cultural característica do nordeste brasileiro que fortalece a socialização do
conhecimento científico através da escrita popular. O trabalho objetivou-se relatar a construção de cordéis com temáticas
biológicas pelos alunos do curso de Ciências Biológicas EaD da UECE/UAB, pólo de Aracoiaba/CE. Foram elaborados 04
cordéis abordando temas estruturadores e transversais, a saber: Citologia de procariotos e eucariotos, Terapia Gênica,
Importância das Pteridófitas e Dislexia. Propomos a adoção de cordéis como material didático-pedagógico lúdico, de baixo
custo que alia termos científicos e populares no ensino de Ciências e Biologia, proporcionando educação e lazer aos educandos
e resgatando valores culturais regionais de inestimável valor.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 23
BIOTECNOLOGIA VEGETAL NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA PARA ESTIMULAR REFLEXÕES E A TOMADA
DE DECISÃO CONSCIENTE
Raíssa Modaffore Dandalo, Juliana Salles Leme Suzana Ursi
IB - USP - Instituto de Biociências - Universidade de São Paulo
Resumo
A Botânica é tradicionalmente abordada de forma fragmentada e isolada no currículo da Educação Básica. Para mudar essa
situação, uma das possibilidades é trabalhar sob uma perspectiva CTSA (Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente). A temática
da Biotecnologia Vegetal é especialmente adequada, pois está presente no cotidiano de todos e envolve questões polêmicas,
como células-tronco, clonagem e transgenia. Diante disso, elaboramos uma estratégia didática, para trazer inovações ao
processo de ensino-aprendizagem de temas botânicos, desenvolvendo uma sequência didática sobre Biotecnologia Vegetal. O
presente artigo apresenta tal estratégia, visando seu aprimoramento e divulgação.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 24
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
134
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CIÊNCIA NA LITERATURA, LITERATURA NA CIÊNCIA: CAMINHOS PARA A LEITURA NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE BIOLOGIA
Laura Coelho, Simone Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Historicamente tem-se produzido afastamentos entre ciência e humanidades, que se dão em conjunto com o processo de
constituição de linguagens específicas a essas áreas que, promovendo seu desenvolvimento também contribuem para isolá-las
em esferas sociais distintas. Explorando um conto da obra “Um Antropólogo em Marte”, de Oliver Sacks, esse trabalho visou
refletir sobre aproximações entre Literatura e Ciências através das noções de “divulgação da Ciência como Literatura”,
descrita por Mora, e de “cientista com veia literária”, apresentada por Zanetic. As análises levantam elementos para se
discutir a pertinência do trabalho com textos dessa natureza no âmbito da licenciatura em Ciências Biológicas, visando
enriquecer a formação pedagógica e cultural dos licenciandos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 25
COLEÇÕES COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PEDAGOGIA E NA
LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Martha Marandino, Maria Paula Correia de Souza
FEUSP - Faculdade de Educação da USP
Resumo
A existência de coleções marca a história das ciências naturais e a criação dos primeiros museus. No ensino de ciências elas
também estão presentes, havendo, contudo proximidades e distâncias entre as coleções científicas e as didáticas. Neste texto
apresenta-se uma experiência de formação de professores onde o tema das Coleções foi central para introduzir conteúdos
relacionados aos museus como aspectos da história das ciências naturais, a dimensão institucional da cultura científica e o
potencial dos objetos no ensino e aprendizagem. Defende-se a relevância deste tema para: envolver os futuros professores na
produção de novas estratégias para o ensino de ciências, ampliar a cultura desses sujeitos e incentivar a visitação a espaços não
formais onde a cultura científica se expressa.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 26
COMPARAÇÕES ENTRE O MATERIAL DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS PARÂMETROS
CURRICULARES NACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE O TEMA ECOLOGIA
Taitiâny Kárita Bonzanini, Allan Douglas Miranda, Janaina
Paulino da Silva, Eula Raissa Chaves Almeida
ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Resumo
Esse trabalho apresenta uma análise comparativa entre o Cadernos da disciplina Biologia, da 1ª série do Ensino Médio, volume
1, edição 2014, do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, com enfoque na temática Ecologia, e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio. Identificou-se ausência de determinados conteúdos e tipos de atividades. Há necessidade de
revisão desse material para que ocorra maior contemplação de atividades de natureza conceitual, atitudinal e procedimental,
assim como discussões relacionados ao desenvolvimento sustentável, sobre o ambiente biótico e abiótico em que vive, que
devem estar presentes no ensino de Ecologia. O trabalho apresenta sugestões e propostas que poderão contribuir para sanar tais
deficiências.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 27
CONHECENDO OS OSSOS E AS ARTICULAÇÕES: TIPOS, FUNÇÕES E ESTRUTURAS
1
2
Luíza Spohr , Taíse Maria Pelissaro ,
1
Erica do Espirito Santo Hermel
1 UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul,
2 EEEF PADRE TRAEZEL - Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Traezel
Resumo
Comumente, existe uma dicotomia entre teoria e prática no ensino de Ciências. Por isso, esse artigo trata de uma atividade
prática realizada em uma Escola Estadual de Ensino Fundamental no município de Cerro Largo – RS, que apresentava como
abordagem as diferenças morfológicas e estruturais dos ossos, bem como as articulações, relacionando-as com a sua função e
localização no organismo. Para tanto, foram utilizados ossos de membros superiores e inferiores de suínos e ossos do membro
inferior de bovinos, adquiridos em abatedouros rurais e açougues do município. Esse estudo foi promovido pelo PIBID
Ciências, que fomenta o uso da experimentação como ferramenta para o Ensino de Ciências, e demonstrou a importância da
associação teoria-prática para a aprendizagem dos alunos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 28
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
135
CONHECIMENTO CIENTÍFICO E ESCOLAR NO ENSINO DE ECOLOGIA: A DUALIDADE ENTRE PARADIGMAS
ECOLÓGICOS EM UM LIVRO DIDÁTICO
Rodrigo Mendonça dos Santos
Sandra Lúcia Escovedo Selles
Mariana Lima Vilela
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Este trabalho analisa o livro didático “Biologia – Biologia das Populações”, de José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues
Martho, sua organização e conteúdo, focalizando o conhecimento escolar ecológico em um de seus capítulos. Considerando a
dualidade existente na Ecologia, entre os paradigmas da ecologia de populações e a ecologia de ecossistemas, a análise mostra
que o livro didático expressa diversos conflitos que ocorrem para seleção e organização de conteúdos e, também, a relação
tensionada entre as disciplinas escolares e as disciplinas acadêmicas. Esta tensão foi evidenciada na dificuldade de integrar esses
dois paradigmas ao se trabalhar o conhecimento ecológico escolar no livro didático de Biologia. Palavras-chave: ecologia, livro
didático, ensino de biologia, currículo.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 29
CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DE CINCO MUNICÍPIOS FLUMINENSES SOBRE MEIO AMBIENTE
Fábio Vieira de Araujo, Fabiana Chaves Monteiro
UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Resumo
Objetivando identificar o conhecimento sobre meio ambiente de alunos do 7º ano do ensino fundamental de escolas públicas
de 5 municípios do RJ (São Gonçalo, Niterói, Rio Bonito, Cabo Frio e Itaboraí), que apresentam problemas ambientais,
questionários foram aplicados. Constatamos que mesmo sendo capazes de apontar os problemas de seus municípios, estes não
estão inseridos nas discussões sobre as questões ambientais abordadas dentro das diferentes disciplinas. Recomenda-se o
fortalecimento de ações visando à sensibilização do aluno de modo que busquem valores que os conduzam a uma convivência
harmoniosa com o ambiente em que estão inseridos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 30
CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO: UTILIZANDO A ATIVIDADE PRÁTICA COMO MODALIDADE DIDÁTICA
DIFERENCIADA NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Gabriela Martine, Eliane Gonçalves dos Santos
UFFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
Resumo
As diferentes modalidades didáticas utilizadas em sala de aula têm o papel essencial de estimular o aluno durante a
aprendizagem, fazendo com que as aulas sejam mais dinâmicas e os seus resultados de assimilação do conteúdo sejam mais
produtivos do que aqueles provenientes de aulas tradicionais. No ensino de ciências, é fundamental que o aluno tenha um
contato de ordem mais prática em relação aos temas abordados. A partir disso surge este trabalho, com o intuito de discutir os
resultados de uma atividade prática realizada em uma aula de Ciências, a qual teve como tema a construção de um insetário
realizada com os alunos do sétimo ano de uma escola da rede básica de ensino, no município de Cerro Largo, RS.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 31
CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA ACADÊMICA PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE
LICENCIANDAS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI/UECE
Maria Gleiciane Barbosa, Maria Erli Oliveira Azevedo,
Mário Cézar Amorim de Oliveira
FACEDI/UECE - Universidade Estadual do Ceará
Resumo
A monitoria acadêmica pode caracterizar-se como uma estratégia de complementação da formação inicial potencialmente
mobilizadora de saberes necessários à prática docente por propiciar uma relação cotidiana com docentes e discentes a partir da
construção de situações de ensino-aprendizagem. O presente trabalho tem como objetivo apresentar relatos de experiências
vivenciadas no contexto da monitoria acadêmica na disciplina de Histologia e Embriologia Animal Comparada, no curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação de Itapipoca da Universidade Estadual do Ceará
(FACEDI/UECE), nos anos de 2012 e 2013. Serão analisadas as possíveis contribuições de algumas atividades no processo de
formação docente reflexiva das alunas-monitoras.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 32
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
136
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CORPOS DISSIDENTES NO ESPAÇO ESCOLAR: NORMALIZAÇÕES E ASSUJEITAMENTOS
Sandro Prado Santos, Bruna Teixeira Castellan
FACIP/UFU - FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
Resumo
Este trabalho é resultado de uma investigação dos relatos de professoras e das estratégias escolares em lidar com corpos
atravessados pela gravidez, pela utilização dos piercings e pelas identidades de gêneros e orientações sexuais dissidentes dos
padrões heteronormativos durante um projeto de Extensão. Esses/as foram registrados/as em um caderno de bordo e
analisadas segundo pressupostos metodológicos da Pesquisa Qualitativa em Educação e nos fundamentos da Análise de
Conteúdo. As problematizações pautaram-se em teóricos/as que lêem os corpos escolares marcados pela normalidade. Os
resultados mostraram que a presença desses corpos desestabiliza a escola e perturba a ordem, ocasionando a rejeição e a
exclusão desses sujeitos, por meio das violências simbólicas e físicas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 33
DESAFIO BIOESTATÍSTICO: UM JOGO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DOS PASSOS E CONCEITOS DE UM
EXPERIMENTO ESTATÍSTICO
1,2
2
Ronaldo Figueiró , Ida Carolina Neves Direito , André
1
1
3
Barbosa Vargas , Paula Torrent , Valéria Vieira
1 UNIFOA - Centro Universitário de Volta Redonda,
2 UEZO - Centro Universitário Estadual da Zona Oeste,
3 IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Resumo
O envolvimento discente para assimilação do conhecimento apresentado no conteúdo de algumas disciplinas, por vezes, é um
grande desafio, a exemplo da disciplina Bioestatística. Os jogos pedagógicos se apresentam como uma alternativa interessante
por permitirem a agregação dos conhecimentos prévios dos alunos aos novos conhecimentos apresentados através da disciplina,
permitindo trabalhar a Aprendizagem Significativa. Nesta proposta, apresentamos “Desafio Bioestatístico”, um jogo em
tabuleiro que visa auxiliar o processo de aprendizagem de maneira lúdica. Neste jogo pedagógico, os alunos são obrigados a
percorrerem todas as etapas de um experimento estatístico para vencerem o jogo e, desta forma, é estimulado o aprendizado
significativo.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 34
DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS/BIOLOGIA
Andressa maria Vieira de Oliveira, Edilene Diniz, Hermerson Diêgo,
Rafaelle Nogueira, Lucicleide Carlos, Jones Baroni, Maria Márcia
UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Resumo
O estágio é período da vivencia e conhecimento da realidade do Ensino. Assim, nesse período observa-se a necessidade de que,
para o ensino de Ciências/Biologia, deve haver a interface dos fatos cotidianos e o conteúdo científico. Uma das ferramentas
para tal, é a utilização de aulas práticas. Dessa forma, durante as atividades do Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental e
Médio, foi utilizada essa técnica metodológica na temática de Corpo Humano e Composição Química dos Alimentos,
respectivamente. Como resultado, observou-se a maior participação e entusiasmo dos alunos durante a realização da atividade, o
que nos faz concluir que há a necessidade de desenvolver estratégias de ensino diferenciadas para que promovam melhorias na
aprendizagem dos escolares.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 35
DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE
SÉTIMO ANO
Ana Carolina Pereira Rocha, Elder Douglas Jales Pinto,
Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
A Classe Insecta é um dos conteúdos de ciências mais conspícuos e que carrega um estigma que, não raro, constitui barreira ao
seu aprendizado. No âmbito da disciplina de Estágio Supervisionado II foi proposta uma sequência didática cuja metodologia
consistiu na aplicação de um questionário diagnosticador de conhecimentos prévios, no qual os alunos identificaram insetos,
desenharam e assistiram a um vídeo sobre o tema. Posteriormente, foram conduzidos ao laboratório onde manipularam
exemplares e aprenderam sobre a morfologia e a importância de coleções entomológicas. Após a oficina, 80% dos alunos foram
capazes de representar um inseto corretamente, o que prova que o conceito foi apreendido, em contraposição às concepções
alternativas sobre essa Classe, anteriormente identificadas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 36
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
137
DISCUTINDO O CONCEITO DE CÉLULA EM MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ESTUDO DA TRANSPOSIÇÃO
DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Juliana Rodrigues, Martha Marandino, Maria Paula Correia de Souza
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
O presente trabalho traz o relato uma experiência docente acerca de uma aula desenvolvida em cursos de Pedagogia e
Licenciatura na FEUSP e na modalidade EAD da UNIVESP com a temática “transposição didática”. Nesse cenário, o intuito
principal da aula era o de propiciar aos alunos a percepção de como as ideias e conceitos científicos necessitam ser
simplificados para que possam ser compreendidos, tendo o professor o papel de exercer a vigilância epistemológica neste
processo. A discussão promoveu a percepção do potencial do uso de materiais didáticos e de divulgação científica nas aulas de
ciências, do papel educativo dos museus e da necessidade dos professores realizarem “boas transposições didáticas”.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 37
DISSERTAÇÕES E TESES EM ENSINO DE BIOLOGIA PRODUZIDAS EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO
VINCULADOS ÀS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS
Elizângela Teixeira dos Santos Moreira, Paulo Marcelo Marini Teixeira
UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Resumo
Apresentamos resultados preliminares de uma pesquisa que focaliza um subconjunto das dissertações e teses sobre o Ensino de
Biologia no Brasil. O objetivo é analisar trabalhos produzidos em programas de pós-graduação não vinculados às áreas de
Educação e Ensino de Ciências. Por meio de busca em bancos bibliográficos identificamos 110 trabalhos defendidos entre
1972-2011. Essa produção acadêmica é analisada com base nos seguintes descritores: i) ano de defesa, ii) autores e orientadores,
iii) instituição de origem dos trabalhos, iv) titulação acadêmica, v) nível escolar, vi) focos temáticos. Pretende-se com este
trabalho ampliar as informações existentes sobre a pesquisa educacional, com a divulgação de algumas características sobre a
produção acadêmica em Ensino de Biologia no país.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 38
É PRECISO PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA!
1,2
Aline de Paula Nunes –
1 EEEM IMH - EEEM Irmã Maria Horta,
2 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo
Resumo
Hábitos de vida saudáveis envolvem além da boa alimentação e da prática de exercícios, o abandono e rejeição de hábitos
danosos à saúde. A adolescência, período marcado por mudanças e curiosidades, representa um momento especial no qual a
droga exerce forte atrativo. O desafio deste projeto foi à luta pela valorização da vida como um bem social para a construção de
uma sociedade mais digna e fraterna. A temática foi trabalhada em todos os projetos desenvolvidos na escola. Os resultados
apontam desde uma melhor interação entre os alunos, até conscientização e abandono de certas drogas. Destaca-se também a
importância de uma educação preventiva e a conscientização de toda a comunidade sobre os efeitos e consequências causadas
por essas substâncias à vida em todos os seus aspectos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 39
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO PROMISSOR
Lucilene Nascimento, Eliane Matos, Alexandre Bomfim
IFRJ - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
Resumo
O presente artigo busca aprofundamento teórico-metodológico das concepções voltadas a uma abordagem da Educação
Ambiental Crítica na Educação Infantil. Portanto, parte-se de uma análise documental de estudiosos da temática com o intuito
inicial de apropriação da evolução da questão Ambiental de forma a contextualizá-la historicamente; seguida de análise
investigativa quanto ao desafio de construir uma reflexão crítica para a Educação Ambiental nos dias atuais considerando-se as
especificidades da Educação Infantil. Objetiva-se contribuir com uma perspectiva Crítica de Educação Ambiental desde a
Educação Infantil.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 40
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MANGUEZAIS: A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO
MÉDIO EM AQUIRAZ
Humberto Noleto, Raquel Crosara Maia Leite, Maria Izabel Gallão
UFC - Universidade Federal do Ceará (Campus do Pici, Programa de
Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática)
Resumo
Apesar da importância ecológica e econômica do manguezal, este ecossistema tem sido alvo constante de ações impactantes,
motivo pelo qual vem se notando o desenvolvimento de uma consciência ecológica, que busca na educação ambiental a solução
para essa questão. O objetivo do trabalho foi identificar as percepções de alunos, sobre o manguezal, antes e após uma ação
educativa. A pesquisa foi realizada com alunos da 2ª série ensino médio de uma escola pública. Foi observado que durante a
resolução das questões muitos alunos demonstraram reconhecer os itens contidos sobre o assunto, no entanto, demonstraram
um pouco de insegurança para discuti-los.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 41
EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
1
2
1
Marcos Dums , Grégory Alves Dionor , Maria Margarete Lopatiuk 1 FSB - Faculdades São Braz, 2 UNEB - Universidade do Estado da Bahia
Resumo
A educação ambiental consiste em trazer às pessoas uma melhor compreensão referente ao meio ambiente, considerá-la como o
eixo do conjunto dos temas transversais a insere no currículo escolar e atinge os objetivos propostos nos Parâmetros
Curriculares Nacionais. A Política Nacional de Educação Especial condiciona o acesso nas classes do ensino regular àqueles
alunos considerados aptos a frequentar a sala de aula e objetiva os benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência.
Propor sequências didáticas (SD) na área do Ensino de Ciências, dentro de uma perspectiva inclusiva, é uma alternativa eficaz
no sucesso do aprendizado. A intervenção didática deste trabalho pode ajudar o professor a trabalhar o dinamismo, inserindo a
pessoa com necessidade especial no cotidiano da classe.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 42
EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA EM CONFECÇÃO E
UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS NA SALA DE AULA
Alice Melo Ribeiro, Marina Lima, Rejane Caixeta Goncalves Bastos
UnB - NECBio/IB/Universidade de Brasília (Campus Darcy Ribeiro)
Resumo
Neste relato de experiência, alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Brasília foram
convidados, durante a disciplina Metodologia do Ensino de Biologia, a investigar o uso, confeccionar e utilizar vídeos científicos
durante aulas de Biologia para o Ensino Médio. No início do semestre, foi realizada uma reflexão sobre o ensino de Biologia e
as expectativas em relação à disciplina. Ao final, a proposta transformou-se em uma grande oficina de criação e reflexão, em
busca de inovações para o ensino de Biologia. Os licenciandos alcançaram parcialmente ou totalmente seus objetivos iniciais e a
docente responsável pôde avaliar novas possibilidades em sua disciplina
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 43
ENCHENTES EM RIBEIRÃO PRETO: UMA ABORDAGEM BIOLÓGICA E HISTÓRICA ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE
ESPAÇOS E ATIVIDADES NÃO FORMAIS DE ENSINO
Marcelo Pereira
FFCLRP-USP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Resumo
O presente trabalho relata uma experiência didática que fez parte de um conjunto de Projetos de Trabalho Técnico
Socioambiental (PTTS), associados à execução de obras antienchentes na região central de Ribeirão Preto, Brasil. Realizada com
alunos de escolas localizadas no entorno das obras, a ação teve como objetivo discutir o problema das enchentes na área,
explorando aspectos biológicos e históricos. Para discutir as causas das enchentes, a experiência contou a utilização de
atividades e espaços não formais de ensino. Uma maquete interativa, especialmente desenvolvida para o projeto, foi utilizada
para simular a dinâmica das enchentes em áreas urbanas assim como a importância da preservação das matas ciliares e áreas
verdes em sua prevenção.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 44
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS: desenvolvimento de uma sequência didática
José Pedro Simas Filho, Cicero José Marques de Farias,
Bethânia Medeiros Geremias
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Este trabalho tem por objetivo apresentar uma sequência didática realizada com alunos do Ensino Fundamental de Escolas
Públicas que envolveu a temática energia, suas transformações e tecnologias. A sequência aqui descrita tem como aportes
teóricos a Análise de Discurso de Linha Francesa (AD) e os Estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) latinoamericanos. O trabalho teve origem a partir de estudos produzidos por um grupo de professores ligados ao Observatório da
Educação que tem como foco de pesquisa o eixo “Educação CTS e Leitura e Escrita no Ensino de Ciências e Tecnologias”.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 45
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO DE BIOLOGIA
1
Sandra Luiza Sousa Santos de Almeida , Kaline Soares de
1,2
2
Oliveira , Magnólia Fernandes Florêncio
1 E.E.A.J - Escola Estadual Professora Ana Júlia de Carvalho Mousinho,
2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O presente trabalho mostra o relato de experiência de um projeto desenvolvido com alunos do Ensino Médio de uma Escola
pública de Natal, realizado no biênio 2012/2013. O projeto faz parte das atividades do Ensino Médio Inovador e visa incentivar
os alunos a desenvolver habilidades de pesquisa e investigação, com ênfase na leitura e produção textual no processo de
construção dos conceitos básicos de Biologia, utilizando como estratégia didática o Ensino por Investigação. O que se percebe
ao final do trabalho, são alunos mais motivados com a disciplina, capazes de produzir e desenvolver projetos que tenham
aplicabilidade no seu cotidiano, como também melhor sintonizados com a leitura cientifica e sua compreensão.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 46
ENTRE TRAÇOS E CORES: DESCOBRINDO AS IMPRESSÕES E CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS SOBRE OS ANIMAIS
1
2
Karla Soares , Raíssa Guimarães Teixeira Machado
1 UFF - Universidade Federal Fluminense
2 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
Os desenhos produzidos por crianças podem ser empregados para avaliar conhecimentos científicos, consistindo em
instrumentos úteis para o levantamento das concepções prévias e valores que os alunos possuem. Neste estudo, pretende-se
investigar os conhecimentos das crianças sobre os animais e suas características morfológicas e biológicas. Os primeiros
resultados revelam que o grupo dos mamíferos foi o mais frequente e que a grande maioria dos animais representados estava
inserida em algum ambiente. Muitos caracteres morfológicos representados corresponderam em número e forma aos que são
encontrados na natureza, revelando que através dos desenhos, as crianças conseguiram apresentar as características exclusivas de
cada animal, possibilitando seu reconhecimento e distinção dos demais.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 47
ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS EM ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE CHAPECÓ –
SANTA CATARINA
Luciane da Rosa, Daniele Da Luz, Jaqueline Reni Loss de Mesquita,
Geovana Mulinari Stuani
UNOCHAPECO - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
A inclusão de estudantes surdos nos remete ao desenvolvimento do pensamento abstrato e na compreensão de conceitos
científicos. Esta pesquisa analisa as estratégias usadas por professores de Biologia no ensino de estudantes surdos. Mediante
entrevista, optou-se por homenagear os professores por nomes científicos de insetos para ilustrar a especificidade do ensino de
Biologia. Os resultados apontam que as estratégias usadas foram uso de Data Show, vídeos legendados e abordagens dos
conteúdos voltados ao cotidiano do estudante. Observou-se que o surdo interage com os ouvintes, mas não atingem a todos os
objetivos esperados. Sugere-se nova pesquisa com professores que obtiveram Libras em suas graduações e a criação e
documentação de sinais para termos e conceitos específicos da Biologia.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 48
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
140
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ESTRUTURA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE
TERESINA-PI
Sandra Mª M de Moura Dantas, Juelina Oliveira dos Santos
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Resumo
A pesquisa teve como objetivo a avaliação das condições estruturais, materiais, de segurança, a presença de responsável técnico
e a frequência de utilização do laboratório de ciências em escolas de ensino médio de Teresina-PI. Para a realização da pesquisa,
foram visitadas 10 escolas e aplicado um questionário de avaliação com o responsável. A partir dos dados pode-se afirmar que
os laboratórios apresentam uma gama de dificuldades em relação à infraestrutura, aos materiais necessários as práticas, ausência
de profissional, falta de manutenção dos equipamentos e condições de segurança. Apesar de todos os problemas encontrados, é
interessante que o professor desenvolva as suas atividades de acordo com a realidade da escola, aproveitando o que ela possa
oferecer de melhor.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 49
ESTUDO DE CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS SOBRE A NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO NO ENSINO DE
BIOLOGIA – UM OLHAR SOBRE O COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO FIGUEIREDO, DUQUE DE CAXIAS – RIO DE
JANEIRO
Leonardo Viana de Lima - UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio
Resumo
Com vistas a refletir sobre o ensino de ciências praticado no Ensino de Biologia do Colégio Estadual Fernando Figueiredo,
Duque de Caxias – RJ investigamos se existe a ocorrência de sete categorias consideradas como "imagens deformadas”
e/ou equivocadas da atividade científica, a saber: 1. empírico-indutivista e ateórica; 2. rígida; 3. aproblemática e ahistórica; 4.
exclusivamente analítica; 5. acumulativa e de crescimento linear; 6. individualista e elitista; 7. descontextualizada e socialmente
neutra. Para tanto, utilizamos um questionário fechado, disfarçado, endereçado aos estudantes, com 72 questões focadas no
processo de ensino-aprendizagem. Nossos resultados indicaram que as sete categorias estão presentes no processo de ensinoaprendizado desta unidade escolar.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 50
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DA CULTURA
CIENTÍFICA
Graciela S Oliveira - USP - Universidade de São Paulo
Resumo
O objetivo deste artigo é relatar as experiências de ensino, pesquisa e extensão de um projeto que buscou “estimular o
interesse dos estudantes do Ensino Médio pela teoria da evolução biológica. As ações foram: conhecer a percepção
pública da ciência a partir das atitudes diante da teoria da evolução biológica de estudantes seus professores de Biologia;
promover mostras científicas através de oficinas e minicursos nas escolas públicas. O estudo das percepções de estudantes e
professores forneceu subsídios na definição “do que, para quem e como comunicar” no espaço escolar. Assim seguiu-se a
segunda etapa deste projeto de elaboração e execução de oficinas para estudantes do ensino básico.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 51
FLORA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA/ES, E A SUA APLICAÇÃO
NA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
1
2
Nelson Túlio Lage Pena , Adriana Marcia Nicolau Korres ,
2
Glória Maria de Farias Viégas Aquije
1 IFES/ST - Instituto Federal do Espírito Santo (Santa Teresa - ES),
2 IFES/VI - Instituto Federal do Espírito Santo (Vitória - ES)
Resumo
Dada à importância de não só conhecer as plantas da Mata Atlântica, mas despertar na comunidade a preservação de nossa
vegetação, este trabalho foi realizado por meio de atividades de pesquisa que possibilitem a alfabetização científica. Utilizaramse materiais coletados nos remanescentes florestais de Santa Teresa/ES e encontros com alunos do ensino médio do Ifes/ST.
Caracterizou-se a importância etnobotânica dessas plantas para a comunidade, levando a uma reflexão da leitura de mundo mais
participativa. Os resultados permitiram observar que metodologias, promovendo a contextualização do ensino de ciências,
representam um caminho para o envolvimento ativo dos alunos com a sociedade de forma crítica e participativa em decisões
que venham mudar a expectativa de mundo.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 52
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Caderno de Resumos
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FORMAÇÃO CONTINUADA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS EFEITOS NOS AMBIENTES
MARINHOS E COSTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE CURSO DE EXTENSÃO NA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ABC (UFABC, SANTO ANDRÉ, BRASIL)
Natalia Pirani Ghilardi-Lopes, Larissa de Araújo Kawabe, Carolyne Santos Slompo
UFABC - Universidade Federal do ABC
Resumo
O presente trabalho relata a experiência de um curso de extensão em formação continuada para professores da educação básica
da região do ABC (SP). Participaram do curso 16 professores, os quais tiveram o conteúdo relativo às mudanças climáticas e
planejaram uma sequência didática utilizando objetos de aprendizagem para aplicação em suas escolas. As sequências foram
reunidas em um e-book. Ao final do curso, os professores relataram suas experiências e disseram sentirem-se mais preparados
para abordar o tema em sala de aula. No questionário final foi possível observar uma alteração da percepção dos professores
sobre o tema, sendo que expressões como atitude, responsabilidade e branqueamento de corais foram citadas. Fomento:
FAPESP e PROEX-UFABC
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 53
FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Cibele Barbosa de Araujo Santana
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
O presente artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica do tipo documental que apresenta reflexões sobre o currículo e o
desafio da formação de professores para a Educação Inclusiva. Esta pesquisa objetivou analisar o currículo de um curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do município de Feira de Santana, tendo em vista a construção de conhecimentos e práticas
pedagógicas que assegurem o direito à diversidade e a inclusão de todos os educandos. O artigo nos mostra a ocorrência de uma
pequena parcela de disciplinas voltadas para a Educação inclusiva, sugerindo a necessidade de reformulação da matriz curricular,
a fim de que os futuros docentes saibam discutir e lidar com as práticas de ensino voltadas para as diferenças.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 54
FOTOSSÍNTESE: ABORDAGEM EM CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA OFERECIDO NA
MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
Suzana Ursi, Percia Paiva Barbosa
USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Resumo
A Educação a Distância tem sido adotada pelo governo brasileiro para a formação docente. Assim como os cursos presenciais,
algumas temáticas da Biologia também representam desafios relevantes no campo do ensino-aprendizagem à distância, como a
Botânica, em especial, o tema “Fotossíntese”. Sendo assim, pode-se dizer que o uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação tem auxiliado o ensino de temas considerados complexos. As animações podem ser boas ferramentas para
abordar tal assunto, fazendo com que o mesmo seja de fácil entendimento para professores e estudantes. A experiência
docente aqui relatada insere-se nessa perspectiva e tem como objetivos compartilhar e refletir sobre a abordagem do tema
Fotossíntese em uma aula via EAD para formação continuada de professores de Biologia.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 55
FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DE IMAGENS E CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: UM ESTUDO SOBRE LIVROS DIDÁTICOS
DE BIOLOGIA
Rodolfo Oliveira Rocha, Cláudia Freitas
UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora
Resumo
O objetivo do trabalho foi categorizar, em relação à função pedagógica, imagens dos livros didáticos (LDs) de Biologia. Por
meio de análise quantitativa categorizamos imagens de acordo com seus elementos constitutivos: cores, formas, disposição de
elementos, tomando por base estudos que agrupam imagens em relação a: iconicidade x abstração, estereótipo x originalidade,
monossemia x polissemia. Observamos que nas obras analisadas predominaram imagens com função pedagógica descritiva,
possivelmente, isso se deve à concepção predominante nas escolas de que as ciências biológicas são descritivas, atemporais e
desvinculadas de contextos. O que confirma resultados de pesquisas anteriores que apontam que a concepção de Ciência
presente nos LDs é de um produto neutro e inquestionável.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 56
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
HÁBITOS ALIMENTARES E NUTRICIONAIS DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE
CAMPO GRANDE/MS
Daniela Santana, Vera Mattos –
UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Resumo
O objetivo do presente estudo foi o de verificar os hábitos alimentares e nutricionais de alunos de uma turma do 3º ano do E.M
de uma escola pública de Campo Grande-MS e desenvolver uma ação didática de orientação para uma alimentação saudável. A
presente pesquisa é de natureza qualitativa e quantitativa, do tipo exploratório, com dados coletados junto aos alunos, professor,
diretor e responsável pela cantina. Verificamos que não existem regras estabelecidas para os jovens pesquisados em suas casas, e
que grande maioria se alimenta mal, durante as refeições. Poucos se alimentam da merenda escolar e muitos consomem o
lanche da cantina. Concluímos que a escola e os pais são peças fundamentais na orientação dos jovens para aquisição de hábitos
alimentares nutricionais saudáveis.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 57
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E CRONOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA: UMA ATIVIDADE REALIZADA EM UMA
DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Adriana Marcia Nicolau Korres, Glória Maria de F. V. Aquije, Michele Waltz Comarú
Ifes - Instituto Federal de Tecnologia do Espírito Santo
Resumo
Acredita-se que ciência não se limita ao conhecimento de leis e teorias, mas, também, dos processos históricos e que os
episódios científicos estão relacionados com o desenvolvimento da sociedade. Esse estudo relata atividade realizada numa
disciplina sobre os eventos que marcaram a história da Biotecnologia. Foram apresentados aos alunos 25 fatos marcantes e
proposto que eles os colocassem em ordem. Após debate, a turma foi estimulada a participar e o momento pedagógico foi
registrado pelo professor. Observou-se que os alunos classificaram eventos antigos como recentes e usaram argumentos para
convencer uns aos outros. A prática permitiu aos alunos se familiarizarem com assuntos a serem abordados na disciplina e
serviu como instrumento de estímulo e motivação.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 58
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO DA GENÉTICA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DOS VII E VIII ENCONTROS
NACIONAIS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
Ana Paula Zampieri Silva, Helenadja Mota Rios Pereira, Nelio Marco Vicenzo Bizzo
FEUSP - Faculdade de Educação
Resumo
Este trabalho tem como principal objetivo observar o quanto a pesquisa ou proposições de modelos didáticos que trazem
conhecimentos sobre a História da Ciência como elemento para o ensino da genética ocupam um lugar de divulgação nas
publicações das Atas do VII e VIII ENPECs. Para execução do levantamento bibliográfico, foram realizadas a identificação, a
ordenação e a sistematização das informações, associadas ao processo de fichamento, de categorização e de análise. Os
descritores utilizados na pesquisa bibliográfica foram: “Ensino de Genética”, “História da Genética”, “Aprendizagem de
Genética” e “Genética”. Os resultados deixaram evidente o quanto são raras as publicações que tratam da história como
elemento para o ensino da genética.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 59
JOGO ENERGIA NA MEMÓRIA: UMA ALTERNATIVA PEDAGÓGICA
Natale Figueiredo, Ana Carolina Cunha, Rosângela Damasceno IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo propor uma alternativa didática para o tema energia no ensino de Ciência através de
uma atividade lúdica, como um jogo da memória com características colaborativas. O jogo baseia-se em conteúdo do novo
currículo do 9º ano de Ciências, da SEEDUC-RJ. O material criado foi aplicado em duas turmas do 9º ano pertencentes a uma
escola da rede estadual. No final da atividade os alunos responderam um formulário de avaliação do material didático. De
acordo com as repostas dos educandos verificamos que os jogos didáticos não são recursos muito utilizados pelos professores.
Entretanto constatamos que o uso mais frequente ocorre nas aulas de Ciências. Além disso, foi possível analisar o grau de
dificuldade e de aceitação do jogo.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 60
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
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JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS: O "CARA A CARA"
DOS INSETOS
Jéssica Dos Santos Viana, Mariana Lima Vilela, Sandra Escovedo Selles
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
Este trabalho se insere entre as atividades do Projeto “Produção de recursos didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia” do
Laboratório de Ensino de Ciências da FEUFF. Tem como objetivo a elaboração de um material didático de caráter lúdico que
contribua para o ensino sobre a Diversidade e Classificação de Insetos, tema usualmente tratado com ênfase em terminologia e
memorização. O material será utilizado em turmas do segundo segmento do Ensino Fundamental, em diálogo com professores
da escola básica. Para a elaboração do jogo foram tomados como referências livros de Entomologia do Ensino Superior e o
Jogo Infantil “Cara a Cara”.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 61
JOGOS PEDAGÓGICOS DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS
Noemi Boer, Lúcia Flávia Oliveira Rodrigues
UNIFRA - Centro Universitário Franciscano
Resumo
Otrabalho refere-se a dois jogos pedagógicos publicados na revista Ciência Hoje das Crianças (CHC), no ano de 2010. Na
análise, de abordagem qualitativa, tem-se por objetivo examinar conteúdos e habilidades envolvidas nos jogos selecionados,
identificar sua adequação e possíveis contribuições para a aprendizagem em Ciências nos anos iniciais. Sublinha-se a importância
da educação lúdica para o desenvolvimento intelectual, moral e do senso de solidariedade da criança, bem como para o
desenvolvimento de habilidades motoras, aquisição de novos conhecimentos e estímulo à leitura. Os jogos analisados permitem
trabalhar conteúdos procedimentais, atitudinais e conceituais voltados ao ensino de Ciências.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 62
LEITURA EM AULAS DE CIÊNCIAS: A CONTRIBUIÇÃO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS
Nathalia Lemos Precioso, Simone Rocha Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O empenho das aulas de Ciências para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos tem sido tema de diversos estudos.
Nesse contexto, reconhecemos que nas práticas de leitura os livros paradidáticos contribuem para o processo de letramento
científico, permitindo a ampliação e contextualização dos conteúdos. Esse trabalho, ainda em elaboração, se deu em duas
etapas. Primeiramente, o acervo de livros paradidáticos do Laboratório de Ensino de Ciências da FE/UFF foi analisado e
organizado. Em seguida, através de questionários e entrevistas, captamos o entendimento de licenciandos e professores acerca
do desenvolvimento de atividades com tais livros na escola. A análise dos dados buscará identificar aspectos relevantes dessa
questão e comparar as perspectivas desses diferentes sujeitos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 63
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MEMÓRIAS DE UMA FORMAÇÃO INICIAL
Polyana Alves Renó de Souza, Lana Cláudia de Souza Fonseca
UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Resumo
Este trabalho tem como principal objetivo analisar como professores de Ciências Biológicas se sentem em relação a sua
formação inicial e como esta se reflete em seu trabalho em sala de aula. Para isso, mesclamos duas metodologias: o método
biográfico e a confecção de cartas objetivando articular memórias, trajetórias e a formação de professores.Com as questões
colocadas nestas cartas, os professores relatam como chegaram até a docência,como foi sua formação e o que eles acreditam
que tenha faltado nela. Nesta pesquisa, constatou-se que faltam atividades práticas na formação dos professores,e que esta
lacuna se reflete na atuação deles em sala de aula, impedindo que eles consigam trabalhar da melhor maneira os conteúdos por
eles ensinados.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 64
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
144
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
LIVRO POP-UP NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA OFICINA COM PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
1
2
Kaline Soares de Oliveira , Maria de Fátima dos Santos ,
3
Sandra Luiza Sousa Santos de Almeida , Emilie Saraiva Alves
1
1
da Costa , Adriana de Souza Santos , Renata Rafaela Alves
1
1
Gomes , Ivaneide Alves Soares da Costa
1 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2 EMCP - Escola Municipal Celestino Pimentel,
3 EEPAJCM - E. Est. Profa. Ana Júlia de Carvalho Mousinho
Resumo
Este trabalho mostra o relato de experiência da realização de uma oficina sobre a técnica do livro pop-up aplicada ao ensino de
Ciências, desenvolvida com professores na XIV Mostra de Arte, Ciência, Cultura e Conhecimento da Secretaria Municipal de
Educação do Natal, realizada em Outubro no ano de 2013, durante a XIX Semana de Ciência e Cultura da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte – CIENTEC. A oficina tinha como objetivo geral incentivar o uso dessa estratégia didática na
prática educativa dos professores. Percebeu-se ao final da oficina que a técnica do livro pop-up aplicada ao ensino era uma
novidade para todos e os participantes demonstraram interesse em aplicá-la na sua prática docente.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 65
MATA CILIAR: UM OLHAR DIFERENTE
Barbara Doukay Campanini, Marcelo Borges Rocha
CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Resumo
A Educação Ambiental está relacionada com a interação do desenvolvimento pessoal e social em relação ao meio em que
vivemos. Com a criação de um livro paradidático, o conteúdo direcionado ao conhecimento sobre as matas ciliares propõe uma
forma de levar ao aluno as informações do conteúdo a ser estudado em sala de aula de forma prazerosa. O livro procura
contextualizar o universo da linguagem lúdica ao conteúdo didático com a proposta de melhoria a qualidade do ensino.
Permitindo através da leitura complementar ao conteúdo escolar facilitar o aprendizado dos alunos considerando os diferentes
níveis de experiências obtidas por eles no seu cotidiano, em casa e na escola.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 66
MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO CERRADO: NARRAÇÃO DAS MEMÓRIAS DE UM MEDIADOR
Vinícius Abrahão de Oliveira, Daniela Franco Carvalho
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
Espaços não formais de educação, com enfoque em museus e centros de ciências, têm buscado diferentes estratégias para
cativar o público, seja pela interatividade nos artefatos ou por variações na metodologia de atendimento feitas pelos mediadores.
O Museu de Biodiversidade do Cerrado – MBC (Uberlândia/MG) é um desses espaços que desde o ano de 2010 vem
modificando sua estética, o critério de atendimento realizado pelos mediadores e a elaboração e construção de artefatos
lúdicos e interativos. Essas atividades geraram várias percepções e uma delas foi descrita como forma de relato a partir da
vivência e memórias de um dos mediadores desse Museu.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 67
O ENSINO DA ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS: DIÁLOGOS COM A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Mariana Alberti Gonçalves, Luiz Felipe Martins dos Santos,
Carla Vargas Pedroso, Mariana Vilela, Sandra Escovedo Selles
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O presente trabalho integra uma pesquisa em andamento que investiga aspectos históricos da constituição dos cursos de
História Natural (HN) e Ciências Biológicas (CB) no Brasil em articulação com processos de formação e profissionalização de
professores de Ciências e Biologia. Focalizando a Zoologia de Invertebrados, foi construída uma caixa, contendo uma coleção
portátil desse grupo de animais. A caixa é apresentada a professores da Educação Básica, formados em distintos momentos
históricos – HN e CB -, ao lado uma entrevista sobre suas possibilidades de utilização. A partir dos depoimentos dos
professores buscamos interpretar a constituição de uma comunidade disciplinar de Ensino de Biologia, com atenção especial
às experiências formativas e profissionais dos entrevistados.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 68
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
145
O ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO: UMA ANÁLISE CRÍTICA
Jaqueline Raquel de Almeida, Nathália Brancalleão, Taitiâny Bonzanini
ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Resumo
O presente trabalho analisou o material de biologia da 2ª série do Ensino Médio, do Currículo Oficial do Estado de São Paulo,
com foco principal na área de genética. Buscou-se respostas para questões como: as propostas das atividades presentes no
material e os recursos e instrumentos de ensino indicados para a aprendizagem. O material foi comparado com as propostas
presentes no Currículo Mínimo do Estado de São Paulo e aos Parâmetros Curriculares Nacionais, onde identificou-se grande
defasagem, principalmente pela não utilização das estratégias de ensino indicadas. As críticas contra a nova proposta estão na
ausência de uma previa discussão com os professores, que são os executores da proposta, bem como a ausência de cursos
preparatórios para a excussão da mesma.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 69
O ENSINO DE BIOLOGIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO POPULAR: RELATOS E REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA
DOCENTE EM UM PRÉ-VESTIBULAR POPULAR DE PORTO ALEGRE
1,2
1,3
Guilherme Bertuzzi , Letícia Tramontini
1 Resgate - Resgate Pré-Vestibular Popular
2 IE - Centro Estadual Formação de Professores Gen. Flores da Cunha
3 IFC - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnol. Catarinense
Resumo
Os pré-vestibulares populares surgem no Brasil em um contexto de desvalorização da Educação Básica e de busca pela
democratização do acesso ao Ensino Superior público. O pré-vestibular Resgate há mais de dez anos atua na área da Educação
Popular, atendendo alunos egressos de escolas públicas, de classes populares. Atuando na instituição como docentes desde
2011, observamos grandes dificuldades na construção de uma aprendizagem efetiva na disciplina de Biologia. O principal
obstáculo que os alunos enfrentam é o fato de o programa do Vestibular apresentar conteúdos distantes da realidade discente.
Então, buscamos desenvolver práticas que facilitem o entendimento dos conceitos e processos biológicos, simplificando-os e,
quando possível, relacionando-os aos conhecimentos prévios dos alunos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 70
O ENSINO DE BOTANICA: INVESTIGANDO A PRÁTICA DOCENTE
Maria das Graças Medina Arrais, Gardene Maria de Sousa,
Mariana Lenara de Andrade Masrua
UFPI - Universidade Federal do Piauí
Resumo
A prática docente é um tema muito discutido, bem como a atuação do professor e seus métodos de ensino. A transmissão de
conhecimentos em biologia, especialmente em botânica é prejudicada não somente pela falta de estímulo em observar e interagir
com as plantas, como também, pela ausência de condições básicas que possam auxiliar no aprendizado. O presente trabalho
teve como objetivo investigar as dificuldades dos docentes em ministrar a disciplina biologia em uma escola pública de TeresinaPI. Na coleta de dados foi utilizado questionário e observações durante as aulas. Foi constatado que a escola não dispõe de
materiais didáticos e tecnologias apropriadas o que dificulta a aplicação de práticas didáticas interessantes.e foram feitas
sugestões para minimizar estas dificuldades.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 71
O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Paula Vanessa Bervian, Marilisa Bialvo Hoffmann
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Realeza/PR
Resumo
Neste estudo foram analisadas vinte narrativas produzidas por licenciandos da 9ª fase do Curso de Ciências Biológicas –
Licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul campus Realeza, na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em
Ciências II. Com auxílio metodológico da Análise Textual Discursiva, as narrativas foram categorizadas, à priori, nas três
dimensões da formação da identidade docente: motivacional, representacional e socioprofissional. De forma geral, os
licenciandos manifestam uma forte influência da família, especialmente da figura materna, a presença de uma universidade
federal, pública e gratuita e a representação docente dos professores da educação básica são fatores significativos na escolha e na
construção de suas identidades docente em Ciências Biológicas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 72
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
146
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL (ESEF) SOB UM OLHAR INVESTIGATIVO: REFLETIR
SOBRE O APRENDER DA DOCÊNCIA
Maria Erli Oliveira Azevedo, Maria Gleiciane Barbosa, Mário
Cézar Amorim de Oliveira
FACEDI/UECE - Universidade Estadual do Ceará
Resumo
A educação científica no ensino fundamental apresenta uma série de desafios que precisam ser enfrentados para que se alcance
uma educação para a construção da cidadania; para se preparar para esses desafios, é importante que os professores em
formação aliem conhecimentos específicos da área com os saberes da experiência docente. Nesse sentido, o presente trabalho
tem como objetivo apresentar algumas atividades desenvolvidas no contexto da disciplina de Estágio Supervisionado no Ensino
Fundamental (ESEF) do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação de Itapipoca da Universidade
Estadual do Ceará (FACEDI/UECE) e reflexões sobre o impacto dessas vivências na formação inicial docente das alunas
estagiárias que assinam esse texto.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 73
O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA COMO ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL – A EXPERIÊNCIA DO
IFES – CAMPUS VITÓRIA
Adriana Marcia Nicolau Korres, Glória Maria de F. V. Aquije,
Sheila Souza da Silva Ribeiro, Paola Angélica Dias Santos,
Michele Waltz Comarú
Ifes - Instituto Federal de Tecnologia do Espírito Santo
Resumo
O trabalho relata a experiência vivenciada pelos alunos, professores e técnicos do Laboratório Microbiologia do Ifes (Campus
Vitória) no período entre 2004 e 2013. O ambiente foi explorado para muito além de suas possibilidades de aulas práticas e
oportunizou o desenvolvimento de habilidades, competências e experiências de 13 alunos em estágios, 23 monitorias, 17
projetos de iniciação científica, 11 realizaram trabalhos de conclusão de curso, uma monografia de especialização. Acreditamos
que o desenvolvimento de atividades diversas da rotina de um laboratório, a experiência e a vivência com as técnicas e material
científico associado ao tema Microbiologia colaborou com a formação profissional dos estudantes e na integralização dos
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 74
OBSERVAÇÃO DE BRIÓFITAS: COMPREENDENDO CONCEITOS A PARTIR DE UMA AULA PRÁTICA
Camila Boszko, Mariane Beatriz Karas, Eliane Gonçalves dos Santos
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
O presente trabalho trata-se de um relato sobre uma aula prática realizada com os alunos do sétimo ano da modalidade
Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma cidade do noroeste do estado do Rio Grande do Sul. A aula tinha como temática
o conteúdo “Briófitas”, e utilizamos como metodologia a observação de um musgo (exemplar de Briófita) feita no
laboratório de ciências da escola. Optamos por esta metodologia de aula por acreditarmos que o uso de materiais didáticos
alternativos favoreça a criação um ambiente de ensino-aprendizagem mais proveitoso, bem como, permitem ao educando
colocar-se no lugar de sujeito ativo principal construtor de seu conhecimento.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 75
OFICINA MITOS E VERDADES DA BIOLOGIA INVISÍVEL
Lívia Borges dos Santos, Kamilla Paes de Siqueira
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
A compreensão da microbiologia é de grande importância, porém este tema é negligenciado no ensino fundamental e médio.
Este é o relato de experiência sobre a oficina “Mitos e Verdades da Biologia invisível”, oferecida a alunos da rede estadual de
Uberlândia- MG. O objetivo da mesma foi investigar os conceitos espontâneos dos alunos acerca do tema e propor uma
metodologia diferenciada para seu ensino: Simulações. O assunto foi tratado de modo a aproximá-lo ao cotidiano dos
estudantes e instigar sua curiosidade. Foi possível perceber que os conceitos espontâneos dos estudantes sobre o tema
prevaleciam sobre os científicos e que as simulações e jogos foram uma excelente ferramenta para a construção do conceito
cientifico de fato, pois proporcionaram um aprendizado prazeroso aos mesmos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 76
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
147
PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FLORESTAS: UM ESTUDO DE CASO
NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO, RJ
Cilene Mara Jordão De Mattos, Wellington Rodrigues de Matos
UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio
Resumo
O Brasil está entre os cinco países com maior cobertura florestal, apresentando cerca de 13% da área global. A temática
ambiental deve ser inserida na proposta pedagógica escolar, fazendo com que o aluno perceba-se integrante, dependente e
agente transformador do meio ambiente. Este trabalho foi realizado com um grupo de 22 alunos do 7° ano do ensino
fundamental. A percepção do tema floresta foi analisada por meio de questionário e desenhos feitos pelos alunos para verificar
sua percepção da fisionomia florestal. Os resultados mostraram que os alunos sabem o que é uma floresta e que ela é
importante. No entanto, esse não é um conhecimento sólido. Seus conceitos estão mais focados numa visão de utilidade para o
ser humano. A maioria ignora suas interações e sua importância ambiental.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 77
POSSIBILIDADES DE USO DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE
LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Lucas Antônio Feitosa de Jesus , Raiza Batista Torres
1
1
Nascimento , Thayane Karolyne Santos de Jesus ,
1
2
Lays Gisele Santos Bonfim , Marlécio Maknamara da Silva Cunha
1 UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Resumo
Hoje, exige-se que os futuros educadores saibam lidar com as novas tecnologias em voga no processo didático. Com a evolução
dos computadores, evolui-se a internet e delas surgem as redes sociais. O objetivo deste trabalho foi analisar o possível uso das
redes sociais no ensino de Ciências através de concepções de licenciandos em Ciências Biológicas da Universidade Federal de
Sergipe. A maioria deles acredita ser possível o uso das redes sociais na educação e no ensino de Ciências. Apesar de a maioria
ainda não ter experiência docente, mais da metade daqueles que são ou já foram professores utilizaram as redes sociais para
satisfazer a curiosidade dos alunos, bem como tirar dúvidas. Isso demonstrou a potencialidade das redes sociais como forma
complementar de ensino ministrado em sala.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 78
PREPARAÇÃO DO GUIA DIDÁTICO TRILHA HISTÓRICO-ECOLÓGICA NO MUSEU DA VIDA POR LICENCIANDOS
EM BIOLOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ: BUSCANDO A EMOÇÃO E A
REFLEXÃO DOS ALUNOS
Daniel Baptista da Silva, Regina Rodrigues Lisbôa Mendes
FFP/UERJ - Faculdade de Formação de Professores da UERJ
Resumo
Este trabalho descreve a produção do Guia Didático Trilha Histórico-Ecológica do Museu da Vida, uma ferramenta de
aproximação entre instituições formais e não formais de ensino, por licenciandos em Biologia da Faculdade de Formação de
Professores da UERJ. Os autores desse guia didático utilizaram uma trilha interpretativa existente no Campus Manguinhos da
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ, RJ) para sugerir o tratamento de questões caras ao ensino de ciências e biologia, antes,
durante e depois da visitação, como as interações inseto-planta, as transformações do Rio de Janeiro no século XIX e as
questões éticas, científicas e sociais que envolvem o uso de animais em experimentos. Tudo isto no intuito de despertar, desde
antes da visita, os sentimentos e as emoções dos alunos da escola básica.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 79
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: NA TRILHA DOS ALIMENTOS
Carla Cristina Moura Mendes, Maria do Desterro da Silva
Gomes, Gerciane Martins da Silva, Janete Diane Nogueira
Paranhos, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - Universidade Federal do Piaui
Resumo
Este trabalho é uma proposta de um jogo didático de tabuleiro, que visa auxiliar estudantes de ensino fundamental e médio para
uma melhor fixação e aprendizagem de conteúdos relacionados aos grupos nutricionais: vitaminas, carboidratos, lipídios e
proteínas. A utilização de atividades lúdicas em sala de aula é uma forma metodológica alternativa, que possibilita a interação
dos estudantes com o conhecimento de forma simples no qual o aluno passa a ser o sujeito da ação. A atividade proposta é
dinâmica, integradora e economicamente viável, o que a torna uma opção para professores e alunos reforçarem os conteúdos
abordados. Esta atividade tem como objetivo tornar as aulas de biologia mais atraentes e prazerosas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 80
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
148
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PROPOSTAS DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA, ADOTADAS POR ESCOLAS
ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS – BAHIA - BRASIL: A ECOLOGIA EM QUESTÃO (DADOS
PRELIMINARES)
Pedro Paulo Alves Rocha Filho, Magnólia Queiroz
UNEB - Universidade do estado da bahia)
Resumo
O presente artigo apresenta um recorte de uma monografia em andamento realizada na Universidade do Estado da Bahia
campus IX, mostrando um pouco o panorama sobre os livro didático de Biologia, utilizados nas escola estaduais da cidade de
Barreiras-BA referente as aulas experimentais sobre o conteúdo de Ecologia. O livro didático e a ferramenta pedagogia mais
utilizada pelos professores para organização de suas aulas. O presente artigo tem como objetivo examinar livros didáticos de
Biologia a fim de identificar e analisar as propostas didáticas de atividades experimentais que eles apresentam, relacionadas ao
tema Ecologia. Dos livros didáticos analisadas não apresentaram nenhumas aulas experimentas.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 81
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE SÍNTESE PROTEICA: POTENCIALIDADES INVESTIGATIVAS DE
UM ROTEIRO ESTRUTURADO
Eliana Aparecida Gregório, Santer Alvares de Matos
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
São muitas as dificuldades nos processos de ensino e aprendizagem de conceitos abstratos e as tecnologias possibilitam ao
estudante simular, manipular e visualizar processos que na prática seriam difíceis ou impossíveis de serem observáveis,
potencializando a compreensão dos conteúdos. Neste artigo, elaboramos e refletimos sobre uma proposta de atividade
investigativa a partir da simulação computacional “Expressão Genética - Fundamentos” disponível no projeto Tecnologia no
Ensino de Física (PhET), da Universidade do Colorado. A reflexão do roteiro evidenciou que o mesmo possibilitará aos
estudantes a visualização e a manipulação das principais etapas do processo de síntese proteica, além de possuir
características de atividade investigativas estruturada.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 82
TEMAS DE DIFÍCIL ENSINO E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES EM
FORMAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE REGÊNCIA
Ana Carla Iorio Petrovich, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo,
Luciana Araújo Montenegro, Ana Carolina Pereira Rocha,
Elder Douglas Jales Pinto
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Esta pesquisa visou contribuir com dados referentes à formação de professores de biologia para no ensino básico, no tocante a
identificação dos temas de ciências e biologia que são considerados difíceis de ensinar na opinião de alunos de licenciatura em
Ciências Biológicas durante o período de regência obrigatória no estágio supervisionado. Observou-se que os conteúdos de
citologia e genética foram os mais citados. Com relação às explicações dadas para as dificuldades em ensinar os conteúdos a
maioria considerou que o fato de serem temas abstratos (32,3%) que levaram a sentirem dificuldades em ensinar os
determinados conteúdos.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 83
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DISPONÍVEIS
NA REDE PÚBLICA DE ENSINO
Jenifer Virgino dos Santos Xavier
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Neste trabalho, tendo como suporte a teoria da Transposição Didática implantada por Yves Chevallard, buscou-se levantar
como o conteúdo classificação biológica é apresentado nos livros didáticos de biologia atualmente.Os objetivos desta pesquisa
foram: procurar a presença de itens relacionados à transformação que o conteúdo sofre ao ser transposto e verificar aspectos
relacionados às regras da Transposição Didática.A coleta de dados foi realizada utilizando-se da analise documental de livros
didáticos presentes no sistema público de ensino do Estado de São Paulo.Dentre as conclusões levantadas está a de que os
livros didáticos não valorizam a história da classificação biológica e não mencionam as perguntas que impulsionaram a
construção do referido conhecimento.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 84
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
149
TRIBOS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA EDUCATIVA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
Yuri Furtado Siqueira, Romana Aguiar Andrade,
Sandrielle da Silva Sousa, Erika Freitas Mota
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
As leis de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e de Diretrizes e Bases da Educação que regem a educação
brasileira estabelecem que os alunos devem conhecer as características sociais e culturais do Brasil, questionar a realidade e
desenvolver senso crítico; e colocam como obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena. Um grupo de
alunos do Ensino Médio do Colégio Liceu do Conjunto Ceará, durante uma aula de campo, conheceu a escola da tribo indígena
Tremembé e participou de uma conversa com o cacique da mesma, sendo levados a várias reflexões sociais e ambientais. A
partir do que vivenciaram, as suas concepções de índio e de relação com o meio ambiente sofreram uma reconstrução de
significado.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 85
UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS DIFERENTES PROCESSOS AVALIATIVOS NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS: AS
INTERPRETAÇÕES DOS ALUNOS
1
2
Ana Carla Nascimento Alípio , Tatiana Galieta
1 EMECG/UERJ-FFP - E. M.Ernesto Che Guevara/ UERJ-FFP,
2 UERJ-FFP - Faculdade de Formação de Professores/UERJ
Resumo
Este estudo de caso teve como objetivo central averiguar a interpretação dos alunos sobre os diferentes tipos de avaliação no
contexto da disciplina de Ciências. Os resultados demonstraram que os alunos realizam uma ressignificação de avaliação quando
ela é pensada enquanto prática de uma docente que possui um trabalho diferenciado. Além disso, esses fazem relação entre o
processo de ensino-aprendizagem e os trabalhos em grupo, porém não os reconhecem como avaliações. Já ao justificarem seus
desempenhos na disciplina, os alunos atribuem ao esforço pessoal e à dedicação como os principais fatores de influência. Assim,
percebeu-se que os sentidos produzidos pelos alunos possivelmente estão relacionados com anos de uma vida escolar
submetida ao sistema pedagógico tradicional.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 86
UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
NO BRASIL
Helenadja Mota Rios Pereira, Graciela Oliveira, Nelio Marco Bizzo
Feusp - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Resumo
A referida pesquisa trata-se de um levantamento bibliográfico objetivando mapear pesquisas acadêmicas no formato de
dissertações e teses, sobre o processo de ensino e aprendizagem da evolução biológica no período de 1990 a 2012. A partir dos
dados encontrados é possível concluir que as pesquisas a respeito do ensino de evolução realizadas no Brasil estão em fase
inicial, e os resultados indicam a necessidade da caracterização aprofundada das bases dos estudos realizados sobre a teoria
evolutiva no contexto escolar, identificando e compreendendo suas principais características e desenvolvimento.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 87
UMA PERSPECTIVA CURRICULAR DE FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ÁREA DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL: É POSSÍVEL?
Eliane Melo de Matos, Lucilene Aparecida e Lima do Nascimento,
Alcina Maria Testa Braz da Silva
IFRJ - Instituto Federal do Rio de Janeiro
Resumo
A partir de uma investigação crítica da Proposta Curricular do Município de Duque de Caxias/RJ para a Educação Infantil
este trabalho propõe-se a analisar o conteúdo e a elaboração deste documento, bem como as metodologias utilizadas para a
implementação do mesmo nas escolas da rede municipal. Utilizando uma abordagem comparativa, foi feita uma pesquisa
qualitativa, mediante análise da primeira Proposta Curricular datada de 2002 e a atual que foi reelaborada em 2012. Tal análise se
mostrou relevante devido o uso sistemático de hibridismo nos textos oficiais na área educacional e à preocupação iminente,
com a real efetivação da proposta no contexto das práticas escolares em ensino de ciências com vistas a formação cidadã nesta
etapa escolar.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 88
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
150
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO DE ÁTOMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE PARNAÍBAPI
Maria de Jesus Miranda Nunes, Vera Lucia Rocha da Silva,
Alexandra do Nascimento Gomes, Maria das Graças Miranda
Nunes, Geórgia de Souza Tavares
UFPI - Universidade Federal do Piaui
Resumo
O ensino atualmente preocupa-se em apenas despejar informações sem ser levado em conta o tempo e a forma como este é
ensinado. Na verdade o que se espera hoje é a inserção de atividades alternativas que possam promover ensino e aprendizagem
de qualidade no ambiente escolar. Para isso o objetivo proposto deste trabalho foi a aplicação de um jogo didático com o intuito
de facilitar a aprendizagem dos educandos. Discorremos sobre um jogo lúdico, sobre o átomo, em duas turmas, de ensino
fundamental onde optamos por dividi-los em equipes. Os resultados demostraram através deste jogo que os alunos ao serem
instigados começaram a explorar o assunto em vários aspectos que até então era despercebidos ou seja passaram a ser sujeitos
ativos na construção do próprio conhecimento.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 89
VOCÊ É O QUE VOCÊ COME: UMA QUESTÃO TRANSDISCIPLINAR
Marcos A. Magnani Carneiro; Polyana Wallier; Thomas
Goodmann; Jacqueline Faria - CPII - Colégio Pedro II
Resumo
A proposta pedagógica apresentada foi desenvolvida no Colégio Pedro II – Campus Humaitá II - Rio de Janeiro com as 1ª
séries do E.M. fazendo uso de uma abordagem transdisciplinar de questões científicas e artísticas relacionadas à questão
socioambiental. A linguagem fotográfica foi usada como estratégia na confrontação com questões que estão relacionadas ao
consumo alimentar, à distribuição de renda e às diferentes culturas. São apresentadas algumas reflexões e resultados sobre a
prática pedagógica numa troca que demonstra as possibilidades de encontro entre a razão e o sensível no aprender-ensinar.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 90
WEBQUEST COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO COM TEMAS RELACIONADOS À
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA
Fernanda Fernandes dos Santos Rodrigues, Boscolli Barbosa Pereira,
Amanda Fernandes dos Santos Rodrigues, Sandro Prado Santos
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
Resumo
Embora seja evidente a importância da Educação Ambiental no ambiente escolar formal para a formação de cidadãos
ecologicamente conscientes, novas metodologias que extrapolem os limites físicos da escola contribuem para o
desenvolvimento de valores e atitudes comprometidas com a sustentabilidade ecológica e social. Diante desse cenário, o
presente trabalho tem por objetivo utilizar a ferramenta webquest como metodologia para trabalhar alguns temas da Educação
Ambiental a fim de estimular os alunos, oferecendo uma situação de ensino-aprendizagem interativa que prioriza o ensino e a
pesquisa. O texto a seguir descreve e detalha as atividades propostas na webquest, bem como o ambiente virtual que a
caracteriza.
Sessão: PO-01 - Segunda-feira (16h30 - 18h) Número do Pôster: 91
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID BIOLOGIA PARA O ENSINO DO CONTEÚDO DE GENÉTICA NAS ESCOLAS
ESTADUAIS GETÚLIO VARGAS E PADRE ANCHIETA, EM FLORIANÓPOLIS-SC
Maiara Albuquerque Hayata, Alviani Kunzler, Cleiton Lessmann
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Considerando o papel do docente na formação do conhecimento teórico, social e cultural do aluno, é notável a
importância das oportunidades propiciadas aos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de
vivenciar a realidade escolar, observar presencialmente a atuação de um professor da rede pública e de aplicar atividades
diferenciadas para os alunos. O presente estudo relata as experiências de três aulas práticas sobre o conteúdo de genética
(montagem do modelo de DNA, cruzamento com Drosophila melanogaster e extração de DNA do morango) realizadas pelos
bolsistas com os Ensinos Médios de duas escolas da rede pública, com o intuito de fomentar o interesse do aluno no assunto e
melhorar a assimilação deste conteúdo.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 1
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
151
A INCLUSÃO ESCOLAR E O ENSINO DE BIOLOGIA: A VISÃO DOS ALUNOS
Natállia Carrion Teodoro, Pedro Ryô de Landim y Goya, Luciana
Maria Lunardi Campos, Sabrina Pereira Soares Basso
IBB - Unesp Botucatu - Instituto de Biociências - Unesp - Botucatu
Resumo
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) é um tema muito discutido atualmente e para que ela
ocorra de fato, a escola deve buscar currículo, materiais, metodologias adequadas e também professores preparados para lidar
com as particularidades desses alunos. Faltam pesquisas envolvendo esses alunos e o ensino de certos conteúdos como Biologia.
Logo, o objetivo desse trabalho foi verificar com os alunos com NEE do Ensino Médio, por meio de um questionário, como
está ocorrendo o ensino de Biologia, segundo seu ponto de vista e o que sugerem para que o ensino melhore. Os dados
mostram as dificuldades dos alunos em relação aos materiais, à metodologia utilizada pelo professor e a sua postura em sala de
aula e como elas refletem na aprendizagem do conteúdo de Biologia.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 2
A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOS DISCENTES DE BIOLOGIA
Manuela Gomes Bomfim, Fernanda Jordão Guimarães
UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
O subprojeto PIBID está atuando na formação dos licenciandos em Ciências Biológicas da UESC desde 2010. Este subprojeto
visa incentivar a formação inicial dos futuros professores e estreitar os laços entre a Universidade e a Escola, atuando na EJA.
Ao longo do projeto foram desenvolvidos momentos de estudos, nos quais discutimos questões que envolvem a EJA. Além
disso, a partir do conteúdo programático e das necessidades desse público foram executadas atividades práticas, além da
confecção de materiais didáticos. Percebo que as atividades realizadas, ao longo do projeto, dão subsídios para o crescimento
intelectual e profissional de todos os bolsistas, capacitando-os para o desafio de serem professores de excelência, considerando
as diferentes realidades do ensino no Brasil.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 3
A PARCERIA ENTRE UM CENTRO DE CIÊNCIAS E UMA ESCOLA PÚBLICA E SUA IMPLICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS
1
2
2
André Perticarrari , Fernando Rossi Trigo , Marisa Ramos Barbieri
1 IFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
2 CC Hemocentro-RP - Casa da Ciência/Hemocentro-Ribeirão Preto
Resumo
Nas escolas básicas, o ensino tem se caracterizado como fragmentado, sendo a ciência apresentada como detentora da verdade
absoluta. Além disso, muitos estudantes não participam de aulas laboratoriais ou atividades experimentais, estando distantes dos
objetos de estudo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o papel de atividades investigativas em um centro de ciências em
parceria com uma escola pública na aprendizagem de ciências. A pesquisa foi desenvolvida com alunos do ensino fundamental
que frequentavam atividades na Casa da Ciência da USP de Ribeirão Preto. O trabalho é de abordagem qualitativa, utilizando-se
o estudo de caso como estratégia de pesquisa. O artigo apresenta os resultados desta parceria, revelando contribuições
importantes no processo de ensino/aprendizagem.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 4
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A HISTÓRIA EM QUADRINHOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS
1
Camila Rocha Pergentino da Silva , Claudia Diniz Lopes de
1
2
Oliveria , Raquel Sanzovo Pires de Campos
1 IBB - UNESP - Instituto de Biociências - UNESP – Botucatu,
2 FC - UNESP - Faculdade de Ciências – UNESP – Bauru
Resumo
A história em quadrinhos (HQ) é um tipo de narrativa usado para facilitar o ensino de ciências. Torna-se cada vez mais evidente
a relação entre HQ e educação como um importante instrumento no ensino. As atitudes proporcionadas pelo professor podem
levar o aluno a refletir aspectos sociais, tecnológicos, políticos e econômicos. Por meio de relato de experiência este trabalho de
intervenção e pesquisa, realizado em uma escola Pública situada no município de Botucatu, tem como objetivo discutir a prática
pedagógica de duas professoras, apresentando quais ações didáticas possibilitaram, entre os alunos, a reflexão dos conceitos
propostos (Meio ambiente, Reciclagem e Reutilzação) por meio da utilização de História em Quadrinho como estratégica
didática no ensino de ciências.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 5
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
152
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
A TEMÁTICA AMBIENTAL NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 3º ANO DE ENSINO
MÉDIO DE PARNAÍBA – PI
1
Maria Janete Cardoso Neves
2
Maria da Conceição Prado de Oliveira
3
Geraldo Felipe Prado de Oliveira
4
Geraldo José de Oliveira
1 UFPI - Universidade Federal do Piauí/CEAD,
2 UFPI - Universidade Federal do Piauí/Departamento de Biologia,
3 FSA - Faculdade Santo Agostinho,
4 IFPI - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí
Resumo
Objetivou-se analisar como a temática ambiental está sendo desenvolvida nas práticas pedagógicas no 3º Ano de ensino médio
das escolas da cidade de Parnaíba-PI. Para tanto, selecionamos seis escolas públicas, onde foram aplicados os questionários com
152 alunos e 10 professores de Biologia. Os resultados mostraram que a Educação Ambiental, nessas escolas públicas de
Parnaíba, está sendo trabalhada de forma fragmentada e os conteúdos, na maioria das vezes, estão sendo incluídos na disciplina
de biologia. Para mudar esse quatro sugerimos capacitação e a disponibilidade de material didático apropriado para que os
educadores possam desenvolver mais atividades práticas diferenciadas e projetos que incentivem o debate, a construção de
conhecimento e a reflexão sobre as questões ambientais.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 6
ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONCEITO DE FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS CÍCLICAS – PROBLEMÁTICA
ABORDADA POR ELTON
Emiliana Gloria Moreira da Cunha
Lílian Reis Amaro
Cristiane Costa
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo
O presente trabalho é sobre um tópico importante da Biologia, as flutuações populacionais cíclicas reguladas por predação,
assunto inicialmente descrito por Elton sobre linces e lebres. O trabalho observa a evolução desse pensamento e pretende
avaliar como o tema é abordado nos livros didáticos aprovados pelo PNLEM, visto que estes são indiscutivelmente importantes
fontes de pesquisa, tanto para alunos quanto para professores, que por razões diversas, infelizmente, costumam utilizar o livro
didático como única fonte para elaboração de suas aulas. Utilizou-se abordagem histórica, visto que ela auxilia os alunos
perceberem que a ciência é uma construção social, passível de ser modificada, entretanto muitas vezes ignorada.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 7
ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS
Tania Lucia Muneron,
Andressa Samara Volinski,
Jéssica Zauza Fiorese,
Thiago Bastiani,
Sandra Mara Sabedot Bordin
Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
Os museus são considerados espaços não-formais de ensino, tendo destaque pelas suas contribuições na educação científica e
cultural dos cidadãos. O Museu de Ciências Naturais da Unochapecó desenvolveu em 2013 ações direcionadas ao “Ano
Internacional de Cooperação pela Água”. O Objetivo foi promover uma discussão com os estudantes sobre a qualidade da
água a partir de uma exposição temática avaliando se houve aprendizado, contribuindo para uma reflexão sobre conservação da
água; Foi aplicado um questionário a 174 estudantes de ensino médio de quatro escolas da rede pública. Os estudantes
afirmaram que a apresentação contribuiu para a conscientização sobre a importância e conservação da água. A exposição
promoveu nos estudantes uma conscientização ambiental sobre a problemática da água.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 8
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Caderno de Resumos
153
ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS EM UMA AULA DE PATOLOGIA COMPARADA
1
2
Reane Fonseca Martins , Luciana Moro ,
2
2
Eduardo Fleury Mortimer , Penha Souza Silva
1 UNIVERSO - BH - Universidade Salgado de Oliveira - BH,
2 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
Neste artigo apresentamos análises sobre interações discursivas ocorridas entre uma professora de Patologia Comparada
do curso de Ciências Biológicas e seus estudantes, durante a construção de significados para o termo Neoplasia. Os dados desse
trabalho foram gerados a partir da gravação em vídeo da aula. Para o estudo, utilizamos a ferramenta sociocultural de análise
discursiva proposta por Mortimer e Scott (2002). Percebemos que a professora cria condições para o desenvolvimento de uma
aula mais interativa. Entretanto, constatamos certa dificuldade em considerar e discutir outros pontos de vista que não seja, o
científico. Acreditamos que isso no ensino superior, decorre do tipo de formação dada aos docentes, a importância da fala do
professor, a quantidade de conteúdo e o curto tempo.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 9
ANÁLISE DO CONTEÚDO ECOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO CONSIDERANDO OS ESTATUTOS DO
CONHECIMENTO BIOLÓGICO
1
2
Maurício Francisco Gomes , Letícia Almeida Silva
1 FAA - Faculdade Anhanguera de Anápolis
2 UFG - Universidade Federal de Goiás
Resumo
O livro didático é considerado como o principal material de apoio do aluno e professor, exercendo diferentes funções, dentre
elas: material de pesquisa, instrumento de apoio do professor, estruturação de conceitos, entre outros. Durante a formação do
professor é necessário de subsídios que gerem reflexões sobre o LD. Dada à importância deste, o objetivo do presente trabalho
é analisar como o conteúdo de ecologia está abordado em um livro didático de biologia da rede pública de ensino, considerando
os estatutos do Conhecimento Biológico proposto por Nascimento Jr. (2011). Concluímos que o LD apresenta alguns
equívocos e uma visão antropocêntrica e utilitarista do meio ambiente. Logo, cabe ao professor usá-lo como uma ferramenta de
apoio, buscando novos recursos didáticos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 10
APLICANDO O FENÔMENO DA MARÉ NEGRA COMO FERRAMENTA PROBLEMATIZADORA COM ALUNOS DO
EJA
Evanoel Fernandes Nunes, Bruna Lorena Valentim da Hora,
Sheila Alves Pinheiro, Thiago Laurentino Araújo,
Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
Este trabalho tem-se como utilizado a experimentação prática atrelada a uma questão problematizadora como ferramenta
facilitadora do aprendizado sobre os principais conceitos relacionados a substâncias e misturas com alunos do Ensino de Jovens
e Adultos (EJA) do fundamental II. A análise dos registros dos alunos mostrou que o método de experimentação atrelado a
uma questão problematizadora promove uma apreensão dos significados dos conteúdos. Percebeu-se que a experimentação
ancorou como fonte motivadora na compreensão dos conceitos inerentes a separação de misturas, e tendo a curiosidade dos
alunos despertada tornando o conhecimento altamente significativo.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 11
AS DESCOBERTAS DE PIRUVATO: RELATO DA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA REVISTA EM QUADRINHO
Daiane Santos Lima, Adriana Cavalcante de Morais,
Tamires Gonçalves Nogueira, Diego Adaylano Monteiro Rodrigues
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
Transmitir a ciência com textos narrativos e explicativos sem linguagem técnica é um desafio para os escritores comprometidos
com a realização da divulgação científica e a alfabetização científica. Esta última pode ser definida como a capacidade de
interpretar a realidade, desenvolver o senso crítico e refletir sobre ideias capazes de transformar o meio. O objetivo deste
trabalho é relatar nossa experiência na aplicação de uma revista infantil onde o enfoque é a divulgação científica e o estímulo a
alfabetização científica. Aplicamos a revista com crianças em idade de 7 a 11 anos. Os participantes perceberam a importância
da reciclagem para o meio ambiente e nos fez concluir que é possível criar novos métodos de ensino, com pequenas atitudes,
criatividade e dedicação
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 12
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154
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
AS DISCIPLINAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO PARA REFLEXÃO SOBRE OS FATORES
GERADORES DE INSEGURANÇA EM FUTUROS PROFESSORES DE CIÊNCIAS
1
1
Jeane Cristina Gomes Rotta , Franco de Salles Porto ,
2
Aline Firminio Sampaio
1 UnB/FUP - Universidade de Brasília, Faculdade UnB de
Planaltina, 2 UnB/ PPGEC - Universidade de BrasíliaPrograma de Pós Gradução (Campus Darcy Ribeiro)
Resumo
Essa pesquisa foi realizada com licenciando das disciplinas de Estagio Supervisionado em Ensino de Ciências 2 e 3 e buscou
identificar e refletir, juntamente com esses licenciandos, os principais fatores geradores de insegurança para atuarem como
futuros docentes. O instrumento de pesquisa utilizado foi o grupo focal e a partir dos relatos dos licenciandos podemos
concluir que a maioria não tem segurança para atuarem como docente, devido a fatores relacionados à ausência de articulação
da teoria com a prática. Entre o pequeno número de licenciando que afirmaram se sentirem seguros para lecionar, podemos
relacionar essa postura a participação em projetos de pesquisa e extensão que desenvolvem atividades didáticas em parceria com
professores das escolas públicas.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 13
AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE
ENSINO/APRENDIZAGEM
Fabricio Soares de Sousa, Junielson Soares da Silva, Janete Diane
Nogueira Paranhos, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Resumo
O ensino de ciências tem como foco a formação de alunos críticos e conscientes de uma melhor compreensão da sociedade
atual. O uso de tecnologia pode ser uma importante ferramenta para o ensino de ciências, e como tal, deve ser utilizada como
recurso complementar às aulas expositivas. O presente estudo teve como objetivo investigar as diferentes metodologias usadas
por professores de Ciências e Biologia em 03 escolas públicas da cidade de Altos Piauí. A investigação foi realizada através da
aplicação de questionário com questões subjetivas sobre o tema. Os resultados mostraram que os professores têm tentado
introduzir novas alternativas didáticas, entretanto, ainda permanece como principal metodologia de ensino a utilização de aulas
expositivas.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 14
ASPECTOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA, NO ESTADO DE MATO GROSSO
Salma Maria Lemes Martins
SEDUC - Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso
Resumo
O texto trata-se de um relato de experiência da atuação num centro de formação, na disciplina de biologia, nos municípios de
Juina e Tangará da serra, no estado de Mato Grosso. O CEFAPRO faz parte da política de formação do estado e tem como
objetivo de implementar os programas em parceria com o MEC, além de subsidiar, a implantação do plano estadual de
educação. Os professores formadores oferecem cursos e/ou acompanham os estudos feitos nas escolas visando sanar as
problemáticas diagnosticadas pelo grupo. A consolidação desta política pública de formação continuada requer que sejam
superadas as principais fragilidades evidenciadas: a formação do professor formador; a distribuição de recurso; deficiência do
quadro de professores; diálogo entre escola e centros.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 15
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS VISUAIS EM QUATRO LIVROS DIDÁTICOS SOBRE O TEMA DE ECOLOGIA
Larisse Ricardo Gadêlha, Celeste Oliveira,
Jady Nepomuceno, Magnólia Silva Queiroz
Uneb - Universidade do Estado da Bahia
Resumo
Os livros didáticos são instrumentos que estão presentes no cotidiano escolar e direcionam as práticas pedagógicas dando
suporte aos professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem. Assim, o presente artigo apresenta um recorte de um
trabalho monográfico que teve por objetivo analisar em livros didáticos de biologia a forma como estão abordados os
conteúdos referentes à ecologia quanto aos recursos visuais, a fim de verificar a qualidade, presença de escala e o grau de relação
com o texto. A pesquisa do tipo qualitativa detectou que de um modo geral os livros apresentam clarezas nas imagens com boa
coloração, presença de legenda, escala e nitidez das imagens.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 16
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Caderno de Resumos
155
BINGO VEGETAL: ATIVIDADE LÚDICA PARA A FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS DE BOTÂNICA
Rebeca Deolindo Mavignier, Francisca Danielle Rodrigues da
Silva, Stephanne Marques Araújo Fernandes, Rayanne Deniz
Soares Silva, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - Universidade Federal do Piauí
Resumo
O estudo da botânica é visto pela maioria dos alunos de ensino médio como desinteressante e cansativo, logo, é sempre um
desafio para o professor transmitir conteúdos desta área da biologia e despertar neles atenção para nomes e conceitos difíceis de
aprender. Com o intuito de melhorar o processo de aprendizagem, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um jogo
didático denominado de “Bingo Vegetal” e aplicá-lo a alunos do ensino médio da rede pública de Teresina Piauí, a fim de
analisar sua eficácia como alternativa metodológica. Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados através da
aplicação de um pré-teste e um pós-teste, que demonstraram ser satisfatórios, por proporcionar aos alunos uma maior
assimilação e rendimento do conteúdo abordado.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 17
BIOMAS: ESTUDO ATRAVÉS DE JOGO DIDÁTICO
Maria Izabel Gallão, Alex Oliveira de Castro Castelo, Francisco
Breno Silva Teófilo, Ana Raquel Colares de Andrade, Andreza
Maciel Rocha, Ana Beatriz Souza Martins, Aline Sombra Santos
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
Nesse trabalho, discutimos a aplicação de ''O jogo dos biomas'' com alunos de escolas públicas estaduais de Fortaleza. No jogo,
cada equipe representou um pesquisador de grande importância para a Biologia como, por exemplo, Charles Darwin e Alfred R.
Wallace e explorar, pelos diversos continentes, os biomas mundiais observando suas características, disponíveis em pistas
recebidas durante o jogo, afim de cumprir uma missão: associar os biomas a sua fauna e flora correspondente. A observação
revelou-nos que o uso dos jogos didáticos no processo de ensino e aprendizagem deve ser constante, principalmente nas aulas
de Biologia, pois é capaz de estimular e atrair os alunos em torno de um tema.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 18
CARTILHA EDUCATIVA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE
LEISHMANIOSES NO RIO GRANDE DO NORTE
Maria de Lima Alves, Maria de Fatima Freire Melo Ximenes,
Magnólia Florêncio Fernandes Araújo, Marcos Paulo Gomes
Pinheiro, Tamy Elícia da Silva Lopes, Ileane Gurgel Mendes
UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Resumo
As leishmanioses se constituem como um dos maiores desafios para a saúde pública no País. O uso de instrumentos
paradidáticos nas escolas se mostram imprescindíveis ao conhecimento e controle de importantes doenças. O objetivo consiste
em apresentar uma cartilha educativa em quadrinhos contendo informações sobre a transmissão do parasito, seu ciclo de vida
nos diferentes hospedeiros e as formas de manifestação das leishmanioses podendo ser distribuída nas escolas de ensino
fundamental e médio e com a população dos municípios potiguares. O caráter lúdico da história em quadrinhos procura
envolver o leitor por meio das falas e imagens de personagens que representam e legitimam o discurso da ciência dando voz a
atores sociais e indivíduos reconhecidos pela comunidade.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 19
CIÊNCIA E RELIGIÃO NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DAS CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SOBRE SER HUMANO: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Aline Mendonça Santana, Juliana Gimenes Andrade, Acácio Alexandre Pagan
UFS - Universidade Federal de Sergipe
Resumo
Neste trabalho buscou-se conhecer as Representações Sociais sobre Evolução Humana a partir da visão de graduandos das
áreas de ciências biológicas e da saúde da Universidade Federal de Sergipe. Foram aplicados 233 questionários, sobre perfil
censitário e afirmações baseadas em escalas de Likert. Os dados foram processados no software Package for Social Sciences
(SPSS). Dentre os principais resultados destaca-se que os alunos em sua maioria são do sexo feminino, jovem e em períodos
iniciais dos cursos. As representações sociais encontradas são, predominantemente biocentricas quanto à natureza humana
ancoradas nas ideias evolucionistas. Boa parte dos discentes mostrou transitar entre representações baseadas em epistemologias
religiosas e científicas, sobre as questões da evolução humana.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 20
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Caderno de Resumos
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CIRCUITO BIÓLOGO DOCENTE: A RELAÇÃO SER HUMANO - MEIO AMBIENTE - ENSINO
Gabriel Chagas de Lima, Edilene de Souza Freitas,
George Watson Oliveira Monteiro, Kariny Filgueira Ferreira de Sousa,
Christiano Franco Verola, Érika Freitas Mota, Raquel Crosara Maia Leite
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
O Circuito Biólogo Docente (CBD) é um evento elaborado por monitores das disciplinas de Instrumentalização para o Estudo
e Ensino de Ciências da Universidade Federal do Ceará. Durante o período de Setembro à Dezembro de 2013, foram
desenvolvidas, no III CBD,diversas atividades que contribuíssem para a formação e valorização do biólogo docente, tais como:
Visita guiada ao Parque do Cocó; Exibição e discussão sobre o Documentário "Criança, a alma do negócio" e a Construção do
HortoBio. Houve palestras sobre Construtivismo na Prática, Educação Ambiental e Grade Curricular do Curso de Ciências
Biológicas Licenciatura. Esse trabalho visa relatar toda a ação desenvolvida, dissociando-se do modelo prussiano e tomando
como referencial a transdisciplinaridade.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 21
COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA “POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS” A
PARTIR DO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ESPECÍFICA
1
2
Renan Bastos da Silva , Narjara Zimmermann
1 EMARSO - Escola Municipal Ângela Regina Sacaro Oriqui,
2 Ige - Unicamp - Instituto de Geociências - Universidade Estadual de Campinas
Resumo
Este trabalho tem como objetivo relatar o desenvolvimento de uma Sequência Didática (SD) trabalhada com alunos do 6º ano
de uma escola pública do município de Piracicaba, São Paulo. A SD intitulada “A Poluição Atmosférica e suas Consequências”
foi estruturada em oito aulas, abordada em subtemas ligados à poluição atmosférica, buscando estratégias
metodológicas diferenciadas. Ao final do trabalho, os alunos apresentaram mudanças de suas concepções prévias sobre o
assunto estudado, aprofundando sua compreensão sobre o tema "poluição atmosférica", principalmente em relação às causas
dessa poluição, por meio da identificação das fontes de produção dos gases poluentes e relacionando-as como uma das
principais problemáticas ambientais da região onde vivem.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 22
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS, SOBRE ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS DOS PEIXES, DE ALUNOS
DA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS
Ana Catarina da Costa Lima, Maria Luisa Quinino de
Medeiros, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Luciana
Araújo Montenegro, Ana Carla Iorio Petrovich
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
A morfologia e fisiologia dos peixes são conteúdos detalhados em vários aspectos. Este trabalho teve como finalidade
diagnosticar e analisar as concepções alternativas existentes em alunos da Educação para Jovens e Adultos, acerca dos aspectos
morfofisiológicos deste grupo de vertebrados. Constatou-se, por meio de desenhos e aplicação de um questionário, a ocorrência
de inúmeras concepções alternativas sobre o tema em questão. Diagnosticou-se que muitos conhecimentos sobre os peixes
foram adquiridos, por esses alunos, em sua vivência e não no ensino formal. Uma parte considerável dos alunos demonstrou
dificuldade em esclarecer questões que faziam referência à respiração, sono e alimentação dos peixes.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 23
CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA
ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO
Patricia Silveira da Silva Trazzi, Telma Castôr, Lorena Casagrande
UFES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Resumo
Este trabalho tem como objetivo analisar as concepções de Educação Ambiental de um grupo de professores de uma escola
pública de Ensino Médio de Cariacica, ES. A pesquisa teve cunho qualitativo e natureza exploratória. A coleta de dados foi feita
por método de entrevista semiestruturada com um professor de cada disciplina da grade curricular do ensino médio, totalizando
12 professores. Como resultado observamos que os professores não apresentam uma única concepção de Educação Ambiental
e que ao revelarem concepções como a moral/ética, humanista, prática e a Eco-educacional, nos dizem que já ultrapassaram, em
parte, a concepção naturalista/conservacionista ao incorporarem em seus discursos as dimensões econômica, política e social da
educação ambiental.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 24
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
157
CONHECIMENTOS E DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POR ALUNOS DO
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
1,2
Raul Vasconcelos Rodrigues , Tyciane de Souza Nascimento
1,3
, Diego Adaylano Monteiro Rodrigues
1 UFC - Universiadade Federal do Ceará (Universidade
Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de
Biologia), 2 LEBIO - Laboratório de Ensino de Biologia
(Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências,
Departamento de Biologia), 3 PIBID - Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação a Docência (Universidade Federal do
Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Biologia)
Resumo
A divulgação cientifica (DC) pode ser compreendida como a tradução da ciência para que a população leiga consiga
compreender os objetivos e resultados da ciência, desenvolvendo assim nas pessoas sua cidadania e espírito crítico. O presente
trabalho objetiva analisar a percepção a cerca de Textos de DC (TDC) e as maiores dificuldades na sua produção por alunos do
Curso de Ciências Biológicas (UFC). Foram aplicados questionários abordando a temática de divulgação cientifica. A maioria
das respostas aponta a linguagem como característica importante bem como uma das principais dificuldades na produção desses
textos. A produção de TDC estimulou os alunos a buscarem a leitura de diferentes meios onde à informação científica é
divulgada.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 25
CONSTRUINDO UMA IDEIA SOBRE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS AULAS DE BOTÂNICA
REALIZADAS EM ÁREAS VERDES URBANAS: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
1
Layara Luana Malvestio ,
1
Fernanda da Rocha Brando Fernandez ,
2
Camila Sanches Miani
1 USP - Universidade de São Paulo
2 UNESP - Universidade Estadual Paulista
Resumo
O trabalho objetiva desenvolver e aplicar uma estratégia didática, no Ensino Fundamental, tendo em vista o tema
biodiversidade e os aspectos relacionados à forma, estrutura, anatomia vegetal, interação ecológica que sejam pertinentes à
arborização de parques urbanos. A partir de desenhos, questionário, fotos e aulas de campo em uma área verde urbana da
cidade de Ribeirão Preto- SP busca-se observar como alunos do 5º ano do ensino fundamental público relacionam os conteúdos
de Botânica e Ecologia abordados com questões relativas à conservação da biodiversidade. Neste trabalho apresentamos os
resultados parciais das análises das etapas realizadas, com foco nas concepções dos alunos a respeito dos usos de parques
urbanos e da diversidade de seres vivos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 26
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA RELAÇÃO EM CONSTRUÇÃO
Fabiana Benvenuto da Cunha Ferreira,
Ana Cléa Moreira Ayres
FFP-UERJ - Faculdade de Formação de Professores-UERJ
Resumo
Para reparar os danos causados pelo processo de escravização da população negra no Brasil, diversas políticas públicas foram
implementadas ao longo dos anos. Com relação à educação, destacamos a Lei N° 10.639/03, que determina a obrigatoriedade
do ensino da História e Cultura Afro-brasileira e coloca no centro do debate a base de construção curricular das disciplinas
escolares. Neste trabalho buscamos confrontar as Orientações Curriculares para a disciplina Ciências da Secretaria Municipal de
Educação do Rio de Janeiro e as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Defendemos que o
reconhecimento da Lei Nº 10.639/03 e do parecer CNE/CP 003/04 por parte das secretarias de ensino configura uma ação
importante para a promoção das relações étnico-raciais.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 27
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CURSO DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NA COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE BIOLOGIA
1
1
Lilian Glória Xavier de Souza , Luciana Costa Furtado , Amanda Kelly
1
1
2
da Silva Rodrigues , Jamile Lima Carvalho , Francisco Atila Leles ,
1
1
Patrícia Bruna Leite Mendes , Maria Izabel Gallão
1 UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
2 UEFS - Universidade Estadual Feira de Santana
Resumo
A Ilustração Científica é uma ferramenta no ensino e na pesquisa em Ciências Biológicas. No entanto, o desenho é restrito ao
interesse dos alunos, limitado às aulas práticas de desenho (zoologia e botânica, principalmente) com o objetivo de identificar os
táxons em estudo. Por isso, o Curso de Ilustração oferecido pelo PET/Biologia/UFC surgiu de uma necessidade em
complementar a grade curricular dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas. A Ilustração Científica
representa um elo entre as artes visuais e as Ciências Biológicas. Além disso, esta é uma área de interesse complementar a
formação do biólogo que pode, por sua vez, atuar como ilustrador científico.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 28
DENGUE EQUADRINHOS?
Hylio Laganá Fernandes, Erica Amadio, Pinheiro Fernando
Cologneze, Leila Gerassi, Natalia Sayuri Wassano, Petravicius
Pamela Omena, Moraes Vinicius Rodrigues
UFSCAR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (SOROCABA)
Resumo
A dengue é uma doença viral com proporções epidêmicas em certas regiões do Brasil, e as campanhas de saúde propõe ações
profiláticas que visam conter a criação do mosquito transmissor. Essa apresentação fragmentada e descontextualizada dessa
doença com ciclo complexo não contribui para que as ações da população sejam feitas de forma consciente. Este trabalho
descreve a produção da revista de divulgação científica em quadrinhos GIBIO#13, elaborado sob a temática “dengue”. São
tecidas reflexões sobre a produção desse número, que apresenta a dengue numa perspectiva complexa, considerando
aspectos biológicos e também sociais. O resultado desse processo está sendo avaliado para averiguar a compreensão da
narrativa por diferentes públicos, na intenção de melhorar a história para futuras edições.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 29
DESVENDANDO O DNA DE ALIUM CEPA PARA APRENDER GENÉTICA
Solange Maria Piotrowski, Roque Ismael da Costa Güllich,
Jonas Both de Melo, Jociele Froelich Thomas
UFFS - Universidade Federal da Fronteira
Resumo
Neste trabalho apresentamos e discutimos a realização de uma aula prática experimental como possibilidade de diversificação na
metodologia de ensino aplicada no conteúdo de Ácidos Nucléicos e a sua relação e importância para a vida dos seres vivos.
Nesse sentido, buscamos refletir sobre as vantagens e limites na utilização da experimentação no ensino de Ciências e sua
eficácia na construção e significação das aprendizagens por parte dos alunos. Por fim, a partir das discussões e resultados
apresentados com essa metodologia de ensino, tecemos algumas considerações referentes à importância de uma experimentação
contextualizada e as vantagens na construção de relatórios das atividades práticas, relacionando-as com o que nos ensina a
literatura da área.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 30
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA PROPOSTA A PARTIR DO USO DE MÍDIAS DIGITAIS
1
Thamyres Cristina Rosa Boa Esperança , Carlos Eduardo da
1
2
Silva Filomeno , Débora de Aguiar Lage
1 Ibrag/UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
2 CAp-UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Resumo
As Ciências e a tecnologia possuem um papel fundamental para o desenvolvimento social e econômico. Neste cenário, a
divulgação científica ganha destaque assumindo o papel de transmitir à população, de forma dinâmica e simples, o
conhecimento científico. O presente trabalho apresenta uma abordagem de natureza qualitativa sobre a ótica da importância da
divulgação científica no ambiente escolar a partir de mídias digitais e a contribuição do acesso às informações de boa qualidade
para a formação do cidadão. Com as experiências vivenciadas, observa-se que o uso didático da divulgação científica associado à
tecnologia como ferramenta pedagógica, propiciou uma mudança no ambiente de aprendizagem, favorecendo a construção do
conhecimento científico e da capacidade crítica do educando.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 31
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
159
ECOSSISTEMA MANGUEZAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE
CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL ll
1
2
Francisca França , Maria Maciel
1 SEDUC-MA - Secretaria de Estado da Educação
2 UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul
Resumo
Este trabalho apresenta um recorte de dissertação de mestrado que identifica as concepções dos alunos do Ensino Fundamental
II em uma escola pública próxima a um manguezal na cidade de São Luís-MA. Com o objetivo de utilizar elementos didáticos e
naturais disponíveis na comunidade para realizar ações educativas associadas aos conteúdos de ensino de Ciências e Educação
Ambiental. Pauta-se em uma abordagem qualitativa articulada em referencial teórico por meio de entrevistas parcialmente
estruturadas. Os resultados evidenciaram que nas sequências didáticas foi possível trabalhar com Educação Ambiental e ensinar
os conteúdos de ciências relacionados ao ecossistema manguezal.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 32
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: UM COMPONENTE CURRICULAR OU UM TEMA TRANSVERSAL? A
VISÃO DA ÁREA ENSINO DE BIOLOGIA
Karla Maria Euzebio da Silva, Joanna Soares de Campos Pereira
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
Resumo
A Educação Alimentar e Nutricional - EAN tem ampliado seu espaço devido, dentre outros aspectos, às mudanças nos hábitos
alimentares dos brasileiros. Nesse contexto, existem correntes que defendem a sua constituição como componente curricular e
outras não. O presente trabalho objetivou investigar a visão de dois sujeitos ligados ao Ensino de Biologia a respeito a partir da
realização de entrevistas. Os resultados apontam para diferentes caminhos de exploração, bem como de opiniões quanto à
constituição de um novo componente curricular. Da mesma forma, sugerem aproximações dos discursos dos sujeitos com as
orientações presentes no Marco de Referência em Educação Alimentar e Nutricional.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 33
EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO COTIDIANO DOS
ALUNOS
Tyciane de Souza Nascimento, Raul Vasconcelos Rodrigues,
Romana Andrade Aguiar, Rivanildo Barbosa da Silva,
Raquel Holanda Varela, Pedro Icaro Costa de Lima, Erika Freitas Mota
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
A percepção ambiental relaciona-se com o modo como os indivíduos experienciam os aspectos ambientais em seu entorno.
Nesse contexto, mudanças que viabilizem melhorias na área física da escola e que sejam percebidas e ressignificadas pelos
alunos apresentam relevância a fim de produzir espaços agradáveis que possibilitem o estabelecimento de relações amigáveis e
saudáveis, estimulem práticas de educação ambiental, e que facilitam valorização do indivíduo como agente ativo do processo de
educação, de apropriação e valorização do seu espaço escolar. Nesse contexto, o PIBID-UFC- Biologia desenvolveu, na Escola
Estadual Justiniano de Serpa um projeto de revitalização e avaliou a percepção dos alunos quanto ao ambiente físico escolar
geral e ao espaço revitalizado.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 34
ENSINAR E APRENDER A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
Letícia Andrade Valladão
UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Resumo
O Estágio Supervisionado V: Biologia do Ensino Médio, é o momento de aplicar o conhecimento teórico na prática, visa
proporcionar ao acadêmico uma formação em posto de trabalho que facilite sua integração ao mercado de trabalho. Tal
atividade faz parte da grade curricular do curso de Ciências biológicas e é uma etapa fundamental para obtenção de experiência
profissional e consequentemente para aquisição do título de professora de Ciências e Biologia, a partir do estágio consegui
visualizar que a indisciplina de alguns alunos está relacionada com as práticas pedagógicas e as estratégias utilizadas pelo
professor com isso foi possível notar a sua extrema importância.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 35
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL
Taitiâny Kárita Bonzanini, Jessica Pampolini, Tais Cavallaro Martins
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
Esse trabalho apresenta e discute análises realizadas no material didático do Currículo do Estado de São Paulo, “Caderno do
Aluno” e “Caderno do Professor” referente à disciplina de Biologia do 1° semestre da 3° série do Ensino Médio. Identificou-se
que os conteúdos e instrumentos de ensino necessários para que o aluno tenha capacidade de entender e reconhecer os temas
abordados no Caderno de Biologia são vagos, pouco exemplificados e não correspondem, em sua maioria, com um dos
objetivos do Currículo Mínimo do Estado de São Paulo. Tal fato, impõe ao professor a obrigatoriedade de uma
complementação desse material, seja na forma de textos, atividades, discussões, indicações de pesquisas ou demais recursos e
instrumentos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 36
ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA
MUNICIPAL CELINA DE LIMA MONTENEGRO, CUITÉ – PB
Maria Mislene de Lima Dantas Soares, Caroline Zabendzala Linheira
UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
Resumo
Este trabalho relata uma experiência realizada, em uma sala de recursos multifuncionais da Escola Municipal Celina de Lima
Montenegro em Cuité – PB. Tendo como objetivo principal desenvolver práticas pedagógicas em educação ambiental sobre o
grande tema água a partir de atividades que pudessem mostrar a dinâmica da relação entre o aluno especial e o conhecimento
científico. Buscamos estimular o desenvolvimento de certas habilidades como a observação, hipóteses, análises e relações com o
contexto, acreditando nas potencialidades de crianças portadoras de necessidades especiais. Os resultados sugerem a
possibilidade de incorporar com êxito atividades coletivas e temáticas relacionadas à problemática ambiental desde que se faça a
contextualização adequada.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 37
ESTUDO ETNOBOTÂNICO PARA A IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE HORTAS DE PLANTAS MEDICINAIS
NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
1
Maria Da Conceição Prado de Oliveira ,
1
1
James Santos Sobreira , Caroline Ferreira de Moura ,
2
3
Geraldo Felipe Prado de Oliveira , Geraldo José de Oliveira
1 UFPI - Universidade Federal do Piauí/Departamento de
Biologia (CEAD/UFPI),
2 FSA - Faculdade Santo Agostinho (TERESINA -PI)
3 IFPI - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Piauí (TERESINA -PI)
Resumo
Objetivou-se pesquisar a cultura da comunidade de Canto do Buriti e municípios circunvizinhos, no que diz respeito ao uso e
cultivo de plantas medicinais, fazendo a complementação entre o saber tradicional e o saber acadêmico. Além disso, investigar a
importância da educação ambiental, através de atividades desenvolvidas em hortas escolares agroecológicas, para os futuros
professores de ciências e biologia em formação pelo Centro de Educação Aberta e a Distância (CEAD/UFPI). Os resultados
mostraram que a comunidade não tem noções sobre os perigos do uso indevido das plantas medicinais. Por isso, é importante
formar professores qualificados que possa formar cidadãos conscientes desses perigos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 38
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
161
FORMAÇÃO DE PROFESSORES POR ÁREA DE CONHECIMENTO: INTER-RELAÇÕES ENTRE A EXPERIÊNCIA
DOCENTE, A REALIDADE DE ESTUDANTES DO CAMPO E ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR
1
2
Jaquiline das Graças Visniévski , Alexandra Kellmer da Silva ,
2
1
1
Henrique Alves de Lima , Josiane Rafalski , Néli Suzana Britto
1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Trindade)
2 EEB Luiz Davet - Escola de Educação Básica Luiz Davet
Resumo
Há amplas possibilidades de pensar o ensino e a formação em ciências pelo viés da interdisciplinaridade, a formação por áreas
do conhecimento é uma delas, pois favorece uma abordagem integrada de conteúdos. A Licenciatura em Educação do Campo
na UFSC tem sua organização baseada nessa premissa e os futuros professores podem atuar na área de Ciências da Natureza e
Matemática. Esta interdisciplinaridade é vislumbrada nas práticas de estágio e demais projetos desenvolvidos pelos graduandos
em consonância com professores de escolas públicas, sendo o PIBID uma dessas formas de intermediação entre escolauniversidade. O presente trabalho apresenta um relato de experiência baseado nestes pressupostos realizado na Escola de
Educação Básica Luiz Davet, localizada em Major Vieira/Santa Catarina.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 39
JOGANDO COM O SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO
Miguel Vinícius da Costa Gomes, Kelly Dhayane Abrantes Lima
UNEC - Centro Universitário de Caratinga
Resumo
Alunos e professores têm muita dificuldade com o tema “sexualidade”. Jogos educativos e softwares podem ser uma boa
opção, pois os mesmos despertam a atenção dos alunos, tornando as aulas mais interessantes. O presente artigo tem como
objetivo relatar uma experiência bem sucedida de uso de material didático relacionado ao tema “sexualidade”. Foi aplicado em
duas turmas do ensino médio. A turma 3.1 jogou poderá ensinar de forma lúdica. No jogo não existe certo ou errado, mas
consequências das escolhas o jogo e respondeu um questionário, já a turma 3.2 apenas respondeu o questionário. Na turma 3.1,
75% dos alunos acertaram mais de 80%, já a turma 3.2, 45% dos alunos acertaram mais de 80% das questões, mostrando que o
jogo pode ter aumentado em 30% as chances de acerto.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 40
LABORATÓRIO DE ENSINO DE CIÊNCIAS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIA (UnB): IDEALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS
Mariana de Senzi Zancul
UnB - Docente do Núcleo de Educação Científica NECBio/IB
(Instituto de Ciências Biológicas, Campus Darcy Ribeiro)
Resumo
O Laboratório de Ensino de Ciências (LEC) do NECBio (UnB) iniciou suas atividades em 2011, tendo como principal objetivo
dar subsídios para a formação dos licenciandos em Ciências Biológicas. O Laboratório tem também os objetivos de promover
atividades que contribuam para discussões sobre o ensino-aprendizagem de Ciências Naturais e Biologia e favorecer a
elaboração de projetos multidisciplinares. O espaço abriga distintos materiais pedagógicos, tais como modelos, jogos, livros
didáticos e paradidáticos e periódicos. O conjunto de atividades realizadas indica que, além de possibilitar a consulta e a
utilização de materiais diversificados, essenciais para a prática pedagógica, o LEC tem favorecido momentos de diálogo, de
interação e de reflexão crítica em relação ao trabalho docente.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 41
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A PESQUISA EM “ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO” NO AMBIENTE
ESCOLAR EM DUAS BASES DE DADOS
Manoela Atalah Pinto dos Santos, Maria de Fátima Alves de Oliveira,
Rosane Moreira Silva de Meirelles
IOC/FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
Resumo
A unidade “Alimentação e Nutrição” destaca-se no cenário escolar por abordar temas relativos à saúde pública que apresentam
implicações sociais. O presente estudo se propõe a verificar o que as produções cientificas nacionais apontam sobre a temática
“Alimentação e Nutrição” no ambiente escolar, assim como os seus efeitos nos hábitos alimentares dos alunos. Foram
analisados artigos publicados, entre os anos 2001 a 2014, nas principais bases de dados eletrônicas SciELO e LILACS. Foram
utilizados como descritores “educação nutricional”, “ensino de nutrição” “ensino da alimentação” e “escolares”. Os resultados
apontam a importância de trabalhar a temática dentro da escola, a fim de propiciar aos alunos conhecimentos que possam
influenciar seus hábitos alimentares, tornando-os saudáveis.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 42
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
162
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
LUDICIDADE EM SALA DE AULA: O JOGO DA PIRÂMIDE ALIMENTAR COMO UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO
DOS ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO NO ENSINO MÉDIO
Luciana Araújo Montenegro,
Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo,
Ana Carla Iorio Petrovich
UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Resumo
Este artigo se propõe ao relato de uma atividade realizada com alunos do ensino básico, objetivando a participação ativa dos
estudantes na elaboração e confecção de um jogo didático para auxiliar na compreensão e aprendizagem sobre as funções de
nutrição, conteúdo curricular da Biologia. O jogo foi elaborado com base em literatura referente a jogos didáticos e conteúdos
específicos de ciências/biologia no ensino básico. A metodologia utilizada também buscou investigar como os alunos se portam
diante da realização de atividades práticas em termos de participação, envolvimento e motivação. Assim, o estudo trouxe
elementos para refletir a viabilidade e a importância da utilização de jogos em sala de aula.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 43
MATERIAIS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
Pedro Ryô Landim y Goya, Natállia Carrion Teodoro,
Sabrina Pereira Soares Basso, Luciana Maria Lunardi Campos
UNESP - Botucatu - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho
Resumo
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino fundamental e médio traz a necessidade da utilização
de estratégias e recursos que contribuam para a aprendizagem efetiva desses alunos. Este trabalho teve por objetivo a
elaboração e a confecção de materiais didáticos para o ensino de Ciências e Biologia. Para o estudo, realizou-se um
levantamento teórico sobre a educação inclusiva no Brasil e a produção de recursos didáticos inclusivos. Considerou-se, ainda,
outro estudo que identificou conteúdos de Ciências e Biologia cujos alunos com necessidades educacionais especiais
encontravam maiores dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. Com base nos dados obtidos no estudo citado,
elegeram-se três temas, e materiais didáticos foram elaborados e confeccionados.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 44
METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE
LÂMINAS PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ
Adrhyann Jullyanne de Sousa Portilho, Raina Silva,
Rosilene Ferreira, Sinaida Castro
UEPA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
Resumo
Na região amazônica, o crescimento urbano acelerado têm sido um fator preocupante, principalmente devido aos constantes
eventos de contaminação e poluição aquática e terrestre. Diante dessa situação emerge o interesse de desenvolver o projeto com
objetivo de realizar práticas metodológicas para o ensino de comunidades planctônicas através da produção de lâminas que
contenham amostras de espécies encontradas no Rio Guamá. O estudo será realizado em uma escola de ensino fundamental,
com coletas que serão desenvolvidas em cinco estações georreferenciadas ao longo do Rio Guamá através de arrastos
horizontais na subsuperfície da água. Esperamos que os alunos mostrem comprometimento e participação com as metodologias
que serão aplicadas para o ensino de Biologia.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 45
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
163
MÉTODOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA PARA JOVENS ESPECIAIS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO
LICEU DE IGUATU DR. JOSÉ GONDIM, IGUATU/CE
Sabrina Assunção de Oliveira Nobre,
Fernando Roberto Ferreira Silva
FECLI/UECE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU/UECE
Resumo
As pessoas com deficiências eram vistas como seres incapazes de realizar atividades cotidianas e, por isso, eram excluídas da
sociedade e não frequentavam escolas, por exemplo. Aos poucos, a sociedade passou a integrar os portadores de deficiências
nos seus mais diversos espaços. Na escola, destacam-se a Educação Especial – instituições especializadas – e a Educação
Inclusiva que consiste na inclusão de pessoas com deficiências no ensino regular. Esse trabalho objetiva observar as
principais dificuldades enfrentadas pelos professores e estudantes, a técnica usada para a transmissão do conteúdo e o
comportamento desses alunos em duas turmas de 1º ano. Observou-se que faltam, principalmente, recursos didáticos e
capacitação para os professores trabalharem adequadamente com esse público.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 46
MODELO DIDÁTICO TRIDIMENSIONAL DE EPIDERME FOLIAR COMO ESTRATÉGIA PARA INCLUSÃO DE
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO DE BOTÂNICA
Jéssica Pauletti, Andréia Belusso, Gleisy Coser de Brito,
Jacqueline Graff Reis, Caroline Heinig Voltolini
UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul (Realeza/PR)
Resumo
O Ensino de Biologia explora diversos conteúdos relacionados a microscopia e aparatos visuais. Neste sentido, a utilização de
recursos de ensino táteis podem trazer significância ao aprendizado de alunos com deficiência visual. Este trabalho tem por
objetivo descrever um modelo didático tridimensional que representa os principais constituintes da epiderme vegetal e discutir
suas potencialidades. A construção de um modelo didático a partir de instrumentos acessíveis e de baixo custo representa uma
estratégia metodológica enriquecedora para o ensino de biologia, e com grande potencial de contribuir com o aprendizado
efetivo dos alunos em geral e incluindo aqueles com necessidades educacionais específicas relacionadas à visão.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 47
MOVIMENTOS DE TRANSLAÇÃO EM UMA AULA DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS: CONSTRUINDO UM
OBJETO CIENTÍFICO
Débora Fogaça Souza,
Dominique Ohasi Queiroz Soares,
Danusa Munford,
Luiz Gustavo Franco Silveira,
Vanessa Ferraz Almeida Neves,
Kely Cristina Nogueira Souto,
Francisco Ângelo Coutinho
UFMG - Universidade Federal De Minas Gerais
Resumo
O presente artigo ressalta a importância do ensino de ciências na educação infantil e a atenção necessária ao profissional
docente para prover ambientes de ensino propícios à representação das vozes dos estudantes, viabilizando deste modo a
construção de diferentes objetos de estudo. Em nossa pesquisa acompanhamos uma turma dos anos iniciais, onde alguns dos
estudantes encontraram no parquinho da escola um inseto que consideraram como "Grilo". Embasando-nos em uma
perspectiva Latouriana e utilizando o referencial teórico-metodológico da teoria ator-rede examinamos os movimentos de
translação pelos quais o inseto tornou-se um objeto de estudos científicos da classe.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 48
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
164
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O BICHO-PAU NA SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS DE SEIS
ANOS
Samantha Maia Meireles, Danusa Munford, Tatiana Cristina Cândido
Camargos, Claudia Starling, Kely Cristina Nogueira Souto
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
A perspectiva de ensino de ciências por investigação defende que alunos dos anos iniciais devem ter oportunidades de construir
e apresentar explicações baseadas em evidências bem como discutir encaminhamentos para investigações. Nesse trabalho,
relatamos aspectos do desenvolvimento de uma proposta investigativa sobre o bicho-pau em uma turma de alunos dos anos
iniciais do ensino fundamental. Apontamos para algumas relações entre atividades "cotidianas" dessa turma e práticas
investigativas, destacando as oportunidades criadas pela integração de atividades de leitura e atividades de ensino por
investigação. Concluímos que o processo de investigação nesse faixa etária é heterogêneo e se desenvolve de formas variadas ao
longo do processo de aprendizagem.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 49
O ENSINO BIOLOGIA COMO PRÁTICA REFLEXIVA
1
2
Anna Carolina Ferasin Vilarrubia , Daniela Lopes Scarpa
1 PGIEC – USP - Programa de Pós Graduação - Interunidades USP
2 IB– USP - Instituto de Biociências
Resumo
O ensino atual de Ciências tem sido caracterizado pela priorização de uma elevada quantidade de conteúdos conceituais que
restringe o desenvolvimento de habilidades cognitivas . Com a Alfabetização Científica, os alunos podem desenvolver
habilidades diversas na aprendizagem de Ciências, estabelecer relações com outras disciplinas e com situações que envolvam
Ciência, tornando-se alunos mais críticos, autônomos, dentro da sociedade. Em uma turma de 2ºAno de uma escola pública
estadual, foi proposta uma situação problema, em forma de debate sobre a legalização do Aborto e da Eutanásia. Foi notória a
construção de conhecimentos dos alunos com situações problemas e relacionadas de maneira pertinente ao contexto dos
alunos, promovem o desenvolvimento da alfabetização científica.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 50
O ENSINO DE EVOLUÇÃO E DIVERSIDADES EM UM JOGO DE ESTRATÉGIA (RPG) – UMA VISÃO HISTÓRICA DA
FICÇÃO
Gilberto Yoshio Suzuki, Gabriela Gotlieb Ribas, Fernanda Franzolin
UFABC - Universidade Federal do ABC
Resumo
O pluralismo metodológico tem defendido como uma proposta interessante para atingir a melhoria da aprendizagem dos
indivíduos, incentivar o desenvolvimento habilidades e competências e despertar o interesse dos estudantes por um tema. A
partir dessa concepção grupo elaborou-se um jogo de RPG como material didático a ser aplicado principalmente nas escolas
para ensino de evolução dos seres vivos e processo de especiação. Esse jogo foi testado em uma aula de Práticas de Ensino de
Biologia II e levantou o interesse dos alunos no momento da participação, Envolvendo a ansiedade dos alunos nesse momento,
trabalho em grupo, competitividade e compreensão dos conceitos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 51
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DE BIOLOGIA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DA PROFISSÃO
DOCENTE
Rafaelle Nogueira de Souza Bastos, Hermerson Diego Andrade da Silva,
Edilene Diniz Alves, Andressa Maria Vieira de Oliveira,
Antônia Neuzirene Rodrigues, Maria Nariane Pereira Matos,
Maria Márcia Melo de Castro Martins
UECE - Universidade Estadual do Ceará
Resumo
Este trabalho constitui-se num relato de experiência, a partir do desenvolvimento do Estágio Supervisionado no Ensino Médio,
em uma escola pública, no município de Iguatu- Ce. Objetiva socializar e compartilhar experiências docentes de futuros
professores de Biologia. O estágio buscou possibilitar aos licenciandos o conhecimento da escola, sobretudo compreender a
realidade da disciplina Biologia nesse contexto. A inserção na sala de aula permitiu identificar desafios de ordens diversas para a
efetivação do ensino de Biologia, destacadamente os relacionados à inclusão de alunos cegos, surdos. Nesse sentido, os
estagiários desenvolveram modelos didáticos para abordar o conteúdo de Citologia para favorecer a apropriação do
conhecimento por parte dos alunos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 52
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
165
O ESTUDO DA CADEIA ALIMENTAR POR MEIO DAS AULAS DE CAMPO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA
FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR
Marília Costa Santos, Manuela Gomes Bomfim, Viviane Borges Dias
UESC - Uiversidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
A microaula é uma ferramenta que contribui com a formação inicial dos graduandos do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas por meio da elaboração de uma aula com conteúdo biológico. Nessa perspectiva foi proposto pela disciplina
Metodologia do Ensino de Biologia o planejamento e execução de uma aula, mas usando uma metodologia diferente da aula
expositiva, com foco nos alunos Ensino Médio de escolas públicas que podem um dia ser o público desse professor em
formação. Dessa forma a microaula relatada teve por objetivo contribuir com a formação inicial dos professores de Biologia ao
possibilitar a familiarização com a prática docente numa aula em que eles atuam como docente desde a elaboração até a
aplicação da metodologia selecionada.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 53
O FILME DE ANIMAÇÃO "HAPPY FEET 2" COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE DE CIÊNCIAS E NA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Daiane Lorenzon, Neusa John Scheid
URI- Campus de S A - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões
Resumo
O presente artigo tem por finalidade analisar e sugerir, como recurso didático para o ensino de Ciências o uso do filme “Happy
Feet 2” com foco na educação ambiental. Este busca, por meio da análise de recortes do filme, demonstrar pontos importantes
e assuntos relevantes, a serem explorados em sala de aula, como por exemplo: poluição, cadeia alimentar, mimetismo,
camuflagem, relações ecológicas, adaptação ao meio, derretimento das calotas polares e mudanças climáticas. Os resultados
indicam que o filme, possui potencial para ser utilizado como recurso didático. Além de tornar as aulas mais dinâmicas e
motivadoras será um importante estímulo para discutir assuntos relacionados a diversos temas do currículo de ciências e da
educação ambiental.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 54
O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO POR TEMAS CURRICULARES DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA NA PERSPECTIVA DOS LICENCIANDOS DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bárbara Santos, Maria Luiza Neves
UFMG - UNIVERSIDADE FEDRAL DE MINAS GERAIS
Resumo
O estudo apresenta os resultados da análise do interesse dos estudantes 2°ano, 3° ano e EJA/3° ano do ensino médio de uma
escola Estadual da região Metropolitana de Belo Horizonte pelos conteúdos curriculares estudados em Biologia: Citologia,
Histologia e Embriologia. A metodologia consistiu na aplicação de um questionário que investigaviam o grau de compreensão
dos alunos para os três conteúdos, as estratégias metodológicas e os recursos utilizados pelos professores e aqueles de interesse
dos alunos e quais temas, considerados transversais, eles gostariam de saber mais a respeito. Os resultados apontam que os
estudantes compreendem medianamente os temas, que consideram algumas estratégias e recursos metodológicos importantes e
que se interessam por temas como: clonagem na agricultura.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 55
O JOGO “DETETIVE” COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO
ENSINO DE BIOLOGIA
Allana Aguiar, Sinaida Vasconcelos, Amylla Nogueira,
Janael Costa, Aline Pinheiro, Kauê Moraes, Adhara Lima
UEPA - Universidade do Estado do Pará
Resumo
O presente trabalho apresenta uma proposta de jogo didático, elaborado por alunos do PIBID – Biologia da Universidade do
Estado do Pará (UEPA). Com a aplicação do jogo se pretende trabalhar a construção de conceitos sobre Educação Ambiental
nas salas de aula, promovendo a aproximação dos discentes da realidade que os cerca. A proposta se fundamenta na premissa de
que a prática lúdica facilita o processo de aprendizagem de assuntos que são difíceis de serem imaginados pelos alunos. O jogo
possui imagens de desastres ecológicos como tema principal, além de trabalhar conceitos de nicho ecológico e população
biológica. Desta forma espera-se que a produção e aplicação do jogo didático possa contribuir para o processo de
aprendizagem, tornando-o diferenciado e mais atraente para os discentes.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 56
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
O JOGO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM ECOLOGIA NO ENSINO
MÉDIO
Maria Luiza Rodrigues da Costa Neves, Nubia Rodrigues Soares
FAE-DMTE, UFMG - Faculdade de Educação da UFMG
Resumo
Este artigo relata os resultados de uma pesquisa realizada com alunos do 3° ano do Ensino médio de uma escola pública de
Contagem, Minas Gerais. O objetivo maior foi testar e avaliar a eficácia do jogo “Pif- paf das Relações Ecológicas”, publicado
no livro Ser Protagonista – Vol.3 (SANTOS, F. S. et al., 2010), no processo de ensino e aprendizagem como atividade
assimiladora dos conceitos em Ecologia, bem como verificar o interesse e participação dos alunos. Aplicou-se a metodologia
qualitativa e quantitativa. Concluiu-se que o jogo influenciou positivamente na assimilação do conteúdo e os alunos
demonstraram interesse e participação. Outras vantagens foram percebidas e desvantagens também. De modo geral, o jogo foi
uma importante ferramenta pedagógica para o ensino da Ecologia em Biologia.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 57
O OLHAR DOS ALUNOS SOBRE OS EXPERIMENTOS DE BIOGÊNESE: UMA ATIVIDADE INTEGRADA ENTRE
CIÊNCIAS E INFORMÁTICA EDUCATIVA
Fabio Damasceno,
Maria da Glória Moreira D’Escoffier,
Márcia Valpassos Pedro
CP2 / ENII - Colégio Pedro II
Resumo
Um dos principais desafios da educação é despertar nos alunos o interesse pelos temas abordados. Ao longo do século passado,
uma das grandes estratégias de motivação era a utilização de recursos audiovisuais. Apesar da inegável contribuição para a
construção do conhecimento, hoje se questiona a forma de utilização deste recurso para o alunado, uma vez que este possui
outra dinâmica frente à tecnologia - se antes ficava em uma posição contemplativa, atualmente se relaciona com ela de maneira
mais atuante, não como sujeito inerte. Sendo assim, o presente relato descreve uma atividade interdisciplinar, na qual se permitiu
aos alunos a expressão de seus próprios pontos de vista sobre os conceitos de biogênese, utilizando recursos tecnológicos e
aplicando-os a seus conhecimentos científicos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 58
O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES E REFLEXÕES
Rayssa Aguiar Chaves, Marília Carla Mello Gaia
CEUMIH - Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
Resumo
A Educação Ambiental (EA) é um assunto interdisciplinar, que deve ser trabalhado de forma contínua e permanente. Em
muitos casos a escola atua repassando somente informações básicas. Este trabalho tem como objetivo discutir o papel da escola
na construção da EA, suas possibilidades e dificuldades. Para tanto, foram realizadas oficinas práticas de Educação Ambiental
em turmas de Ensino Médio: 1) Produção do sabão através do óleo de cozinha usado. 2) Implantação da coleta seletiva de
papel. 3) Construção de um mural. Com o desenvolvimento desta pesquisa foi possível perceber que é difícil efetivar o papel da
escola na construção da EA por meio de ações pontuais e que são necessárias mudanças desde a formação inicial e continuada
dos professores, até a postura das escolas.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 59
O PAPEL DIDÁTICO DA EXPERIMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE O
TEMA “CICLO HIDROLÓGICO”
1
2
Maria Beatriz Pereira de Camargo , Narjara Zimmermann
1 - EEDJC - Escola Estadual Dr. Jorge Coury,
2 Ige - Unicamp - Instituto de Geociências - Universidade Estadual de Campinas
Resumo
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o papel didático da experimentação para a aprendizagem do tema “ciclo
hidrológico” na aplicação de uma sequência didática (SD), no contexto das aulas de ciências em uma turma de 6º ano do Ensino
Fundamental de uma escola pública paulista. A partir do levantamento de questões prévias e da reaplicação, comparou-se os
conhecimentos construídos ao longo da proposta, identificando as possíveis contribuições de dois experimentos para
aprendizagem do tema. Verificou-se que houve uma melhor compreensão sobre ciclo hidrológico e a importância da vegetação,
estabelecendo relações locais entre chuva-solo-vegetação. As atividades experimentais indicaram um papel importante para uma
aprendizagem mais efetiva e instigante dos conhecimentos científicos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 60
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Caderno de Resumos
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O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL EDUCACIONAL
Alison Pelri Albuquerque Menezes, Janaína dos Santos Garcia,
Carmen Maria de Caro Martins
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
A revolução tecnológica trouxe para o cotidiano uma série de ferramentas que dinamizam e integram a sociedade, uma delas é a
internet, que tem importante papel na comunicação e compartilhamento de informação. Tendo em vista esse novo contexto
social a escola precisa se preparar para incorporar essas novas ferramentas (Objetos de Aprendizado Digitais (OAD) e os
Portais Educacionais) à sua realidade e adequar as práticas de ensino e sua disponibilidade às características da sociedade atual.
O portal pontociência vem então oferecendo quase mil roteiros e sugestões de atividades para professores, alunos e entusiastas
das ciências, auxiliando o professor a tornar as aulas mais interessantes e significativas.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 61
O TRABALHO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE UM GRUPO DE PROFESSORES
Paulo Augusto Berezuk, Ana Lúcia Olivo Rosas Moreira
UEM - Universidade Estadual de Maringá
Resumo
Com o passar das décadas, nota-se que a sociedade está em constante transformação em vários aspectos. As novas
necessidades sociais exigem um novo procedimento de trabalho dos professores com seus alunos, causando mudanças na
formação docente. O Trabalho de Campo é um instrumento causador de benefícios importantes e variados à aprendizagem dos
estudantes. Este trabalho consistiu em analisar os primeiros dados obtidos por um curso de extensão que são os perfis dos
docentes e suas concepções prévias sobre o Trabalho de Campo. Foi realizado um estudo de caso de cunho qualitativo, com o
uso de um questionário semiestruturado. Conclui-se que o Trabalho de Campo é melhor compreendido pelos docentes
geógrafos do curso em comparação com os de formação em Biologia, Matemática e Química.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 62
O USO DE DADOS EMPÍRICOS NA CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS ESCRITOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
NATURAIS
Ana Elisa Montebelli Motta, Marcelo Tadeu Motokane
FFCLRP-USP - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Resumo
Partindo do pressuposto de que evidências provenientes de coleta de dados experimentais aumentam a ocorrência de
argumentos científicos, este trabalho investigou a influência das atividades de coleta de dados na escrita argumentativa.
Procurou-se estabelecer como dados empíricos são vinculados ao argumento, analisando textos individuais e coletivos
produzidos pelos alunos após a atividade de campo. A análise a partir do padrão de argumento de Toulmin corroborou a
hipótese de que os dados empíricos são utilizados para construir garantias e apoios. A pouca ocorrência de dados quantitativos
em textos individuais, bem como o predomínio de conhecimentos prévios nesses, pode evidenciar a importância do papel do
professor como mediador da construção de argumentos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 63
OBJETIVOS DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC
1
2
Larissa Zancan Rodrigues , Adriana Mohr
1 PPGECT/UFSC - Programa Pós-graduação Educação
Cientifica e Tecnologica (Campus Trindade, Florianópolis),
2 MEN/CED PPGECT/UFSC - Depto Metodologia de Ensino e
PPGECT (Campus Trindade, Florianópolis)
Resumo
Neste trabalho, procuramos compreender os objetivos que os professores de escolas públicas de educação básica da rede de
ensino de Florianópolis/SC atribuem para a Educação e para o Ensino de Biologia. Para isso, identificamos as respostas
fornecidas por 43 professores de Biologia em um questionário. Os resultados da pesquisa indicam que os objetivos que
orientam o trabalho didático-pedagógico dos professores são muito variados, mas são coerentes com os pressupostos teóricometodológicos contemporâneos da área da Educação/Ensino de Biologia. Ao final do trabalho, indicamos perspectivas para a
continuação de nossos estudos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 64
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
OFICINAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL: UMA MANEIRA ALTERNATIVA DE APRENDER A
ENSINAR
1
1
Gustavo Castro , Thamara Alves Cardoso Siqueira ,
2
1,3
Aline Delgado Pinheiro , Adriana Pugliese
1 UNICSUL - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL,
2 COLÉGIO ADVENTISTA - COLÉGIO ADVENTISTA,
3 FEUSP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Resumo
As oficinas pedagógicas podem ser utilizadas como uma estratégia didática objetivando o desenvolvimento de uma postura
autônoma e reflexiva pelo professor ao longo de sua formação inicial. Mediante a busca por ações que incentivem e despertem
o interesse dos alunos pela ciência, este artigo traz um relato sobre a contribuição de oficinas pedagógicas para a formação
docente inicial. O trabalho foi realizado em 2013, durante o projeto de iniciação à docência de estudantes de licenciatura em
Ciências Biológicas. Enfatizou-se a descrição de duas das seis oficinas realizadas: “Geologia e a formação dos fósseis” e “A
Química nossa de cada dia”, oferecidas para estudantes do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental. As temáticas das
oficinas estavam desvinculadas do conteúdo programático escolar.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 65
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS PARA O
EQUILÍBRIO DO ECOSSISTEMA
Fabiana Alcântara Takahashi Tavares,
Janes Kened Rodrigues dos Santos
UFPA - Universidade Federal do Pará
Resumo
Este trabalho teve como objetivo evidenciar e analisar a percepção dos estudantes do ensino médio sobre a importâncias das
abelhas para o equilíbrio ecológico, após participarem de uma oficina com jogos de tabuleiro sobre a temática em questão. Para
obtenção das informações realizou-se produções textuais antes e após a a participação na oficina e as mesmas foram analisadas
qualitativamente e quantitativamente conforme a quantidade de conceitos apresentados, a profundidade teórica da produção
feita. Com base nos resultados, foi possível evidenciar a redução e limitação dos conceito em questão, sendo que após a
participação na atividade proposta, os discentes foram capazes de apresentar ideias conectadas sobre as relações de equilíbrio
ecológico e a importância das abelhas neste processo.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 66
PESQUISA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: DILEMAS E CONFLITOS NA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR
PESQUISADOR
1
Isabel Cristina Higino Santana ,
2
Ana Vérica de Araújo ,
1
Alexsandra de Sales Araújo
1 FACEDI/UECE - Faculdade Educ. Itapipoca /
Universidade Estadual do Ceará
1 FACED - UFC - Faculdade de Educação/UFC
Resumo
Pretende-se demonstrar as relações e peculiaridades existentes entre a pesquisa como princípio educacional e a pesquisa
como princípio experimental, uma vez que entendemos a rigorosidade dos métodos científicos, também na pesquisa
educacional. Assim, busca-se neste artigo, desmitificar a ideia de que pesquisar em educação não é fazer ciência. Para isso, fez-se
necessário uma abordagem histórica e conceitual acerca da estruturação e consolidação da pesquisa educacional no campo
científico. Essa abordagem se deu mediante uma pesquisa bibliográfica que serviu como embasamento para as reflexões e as
respostas encontradas. A partir de então, constatamos por meio de relatos informais, as principais dificuldades dos professores
em compreender a pesquisa em educação como sendo científica.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 67
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Caderno de Resumos
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PETECO – UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PET – RELATO DE EXPERIÊNCIA
Victorya Vieira Gois, Maria Izabel Galão, Filipe Rolim Farias,
Patricia Bruna Leite Mendes, Lilian Gloria Xavier de Sousa,
Larissa Batalha Santos Silva, Leonardo Henrique Coimbra Vieira
UFC - Universidade Federal do Ceará
Resumo
A prática da Educação Ambiental vem ganhando espaço dentro das escolas, pois entende-se que ela pode influenciar na
formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres na sociedade, principalmente no âmbito ambiental. Além de
permitir aos professores e alunos uma mudança na prática do ensino-aprendizagem tradicional, pois, com a educação ambiental,
as metodologias didáticas, que não são novas, mas que pouco são utilizadas, entram em cena. O Programa de Educação Tutorial
do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará tem, como projeto de extensão, o PETeco, um Projeto de
Educação Ambiental, que realiza nas escolas publicas de Fortaleza/CE atividades voltadas para a educação ambiental e
incentiva essa prática junto com o grupo gestor de cada escola visitada.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 68
PLÂNCTON MARINHO: O QUE PENSAM ESTUDANTES DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL?
Pedro Medeiros, Naomi Towata, Suzana Ursi
IB-USP - Instituto de Biociências - USP
Resumo
Apesar de a conscientização a respeito do ambiente marinho e educação ambiental serem temas relegados aos centros de
aprendizagem formal, constata-seo não estabelecimento de relações essenciais de aprendizado nesse sentido (GAYFORD,
2000). Faz-se necessário, portanto, a exploração de alternativas pedagógicas. No presente relato, descreve-se um semiexperimento no qual foram criadas atividades lúdicas a respeito do mar, associadas a uma exposição de painéis. Foram
realizados questionários pré e pós atividade a fim de detectar mudanças em concepções de crianças da sexta série do Ensino
Fundamental de uma escola estadual a respeito do ambiente marinho. Os resultados após a atividade revelam alterações em
aspectos, como biodiversidade e associação de organismos marinhos a doenças.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 69
PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA - UM INCENTIVO AO DIÁLOGO ENTRE PIBID DIVERSIDADE, CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SABERES POPULARES
1
1
Ronei Jaciel Ulbrich , Débora Maria Sampaio , Rubiane
1
2
1
Ulbrich , Evani Sobczak , Néli Suzana Britto
1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Trindade Florianópolis)
2 EEB HB - EEB Hercílio Buch
Resumo
O seguinte trabalho tem como objetivo divulgar a sistematização do projeto “Plantas medicinais na escola”, realizado pelo
grupo de estudantes da Licenciatura em Educação do Campo – formação na área de Ciências da Natureza e Matemática
(bolsistas PIBID Diversidade), iniciado em 2013, na Escola Estadual Básica “Hercílio Buch”, localizada no município de
Mafra/SC. Esse trabalho ressaltou a importância do PIBID diversidade na formação docente, uma vez que os licenciandos tem
contato com a realidade escolar muito antes do trabalho profissional, o que facilita a aproximação e a melhor compreensão do
cotidiano escolar.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 70
POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS SÓCIO-POLITIZADORA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
COMO CENÁRIO
1
2
Maria Aparecida da Silva Andrade , Gabriel Ribeiro ,
3,2
1
Marcos da Cunha Teixeira , Rosiléia Oliveira de Almeida ,
1
Tatiane Assunção
1 UFBA - Universidade Federal da Bahia,
2 UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
3 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo,
Resumo
Objetivamos com este artigo relatar uma experiência que ocorreu no estágio supervisionado do curso de licenciatura da UFRB,
no qual foi possível dar sentido para o ato de ensinar, com vistas a um ensino crítico e reflexivo. Os dados foram produzidos no
estágio supervisionado em uma escola pública de Cruz das Almas-BA, no contexto da disciplina Meio Ambiente, Educação e
Saúde no curso Médio Técnico em Agropecuária durante seis meses, tendo como principal resultado o desenvolvimento de
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. O estágio supervisionado possibilita um caminho para a formação de
professores e alunos críticos com capacidade de responder aos desafios do mundo contemporâneo.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 71
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170
Caderno de Resumos
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PROCURANDO NEMO: O USO DA ANIMAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
1
2
Bianca Carbogim Soares , Bruno Matos Vieira ,
2
Lana Claudia de Souza Fonseca
1 ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - USP,
2 UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Resumo
Os filmes podem ser considerados materiais importantes no processo de ensino-aprendizagem por estimular o pensamento
crítico e auxiliar no processo cognitivo. Neste trabalho foi feito um relato de experiência através da uso do filme Procurando
Nemo em aulas de Ciências de turmas do 7º ano do ensino fundamental de uma escola municipal de Seropédica(RJ). Foi
avaliado o potencial desse material pedagógico através de questionários e entrevistas semiestruturadas. Foram observadas as
percepções dos alunos em relação aos conceitos biológicos e sociais presentes e as possíveis formas de utilização do mesmo
durante as aulas. Os resultados mostram que os alunos compreendem os conceitos biológicos e que o filme os traz na forma de
entretenimento, sendo um recurso didático em potencial na educação.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 72
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO
PIBID/BIOLOGIA/FECLI
Andressa maria Vieira de Oliveira,
Edilene Diniz Alves,
Hermerson Diego Andrade da Silva,
Rafaelle Nogueira de Souza Bastos,
Clarice Cartaxo Cavalcante,
Ricardo Rodrigues da Silva,
Fernando Roberto Ferreira Silva
UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARA
Resumo
Significativos avanços na aprendizagem dos alunos podem ser alcançados a partir da utilização de técnicas pedagógicas
inovadoras. Reconhecendo os benefícios que os modelos didáticos proporcionam ao aprendizado, o objetivo deste trabalho é
apresentar o processo de elaboração de materiais didáticos para ensino de Biologia, executado pelos bolsistas do PIBID, ação
do Subprojeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FECLI/UECE. Com a realização da atividade foi possível
concluir que, apesar da existência de várias dificuldades que limitam a realização de aulas práticas, isso não justifica sua ausência
em aulas de Biologia, pois esta modalidade de aula potencializa a aprendizagem dos conteúdos pelos discentes, contribuindo
para que se tornem sujeitos ativos de seu aprendizado.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 73
PROFESSOR REFLEXIVO: CONTRIBUIÇÕES DA ESCRITA EM BLOGS
Acta Maiara Evangelista Maciel, Adriane Lizbehd Halmann,
Keici de Almeida, Andreus Cruz, Edcleide Pereira
UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz
Resumo
As constantes renovações no ensino e no mundo conferem uma dinâmica de progressiva reconstrução de conhecimento. Neste
sentido, muito se tem discutido sobre o que é um professor reflexivo e como este pode modificar e melhorar sua prática
pedagógica e carreira. A reflexão por si só não traz resultados, mas, quando feita em blogs, pode tornar-se mais eficaz. Estes
espaços na web são propícios à reflexão e interação entre sujeitos que possuem interesses semelhantes. Assim, cooperam para
soluções de problemas e melhoria do ensino. Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica no sentido de investigar como
a escrita em blogs favorece o processo de construção de um professor reflexivo. Faz-se necessário pensar o que dizem os
autores sobre esses conceitos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 74
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Caderno de Resumos
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PROJETO ESCOLAR DE PESQUISA DOCENTE/DISCENTE NA PERSPECTIVA (RE)CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NO ENSINO DE BIOLOGIA
1
Carlos Alberto Vasconcelos Freitas , Valéria da Silva Trajano
1
2
3
, Lara Cunha Freitas , Cláudia Mara Lara Melo Coutinho
1 FIOCRUZ/IOC/SEERJ - Fund. Oswaldo Cruz/Secretaria de Educação do Estado do R.J.,
2 UFRJ/IFCS - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
3 UFF/GCM/FIOCRUZ/IOC - Universidade Federal Fluminense/Fund. Oswaldo Cruz
Resumo
Este artigo analisa a importância do planejamento didático-pedagógico na confecção de projetos escolares de pesquisa
docente/discente, visando à (re)construção de saberes pedagógicos e como forma de (re)pensar os conteúdos lecionados.
Estendemos ainda nossa análise a uma intervenção temática previamente planejada por nosso grupo na perspectiva da
Abordagem Relacional, cujo pressuposto assume a ciência pedagógica como ciência da educação escolar e como ciência
transdisciplinar, (re)construtora de caminhos do pensamento teórico-prático, imprescindível no planejamento e na
essencialidade da ação docente.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 75
PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TEMA TRANSVERSAL MEIO AMBIENTE
NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO
1
2
Francisco César Alves Santos , Marcelo Ximenes Bizerril
1 PPGEC/UnB - Programa de Pós-Graduação em Ensino-Universidade de Brasília,
2 UnB - Faculdade UnB Planaltina - Universidade de Brasília
Resumo
Foi desenvolvida uma estratégia pedagógica para o tratamento do tema transversal Meio ambiente no contexto do ensino médio
em um colégio da rede particular de ensino de Brasília - DF. Para isso, a disciplina foi reestruturada com base em princípios da
Educação Ambiental, da Escola Ativa, da Pedagogia de Projetos e do uso de jogos no ensino de ciências. A avaliação do
processo foi feita por meio de questionários, entrevistas e observações. Os resultados indicam que a nova proposta possibilitou
um aumento da afetividade em relação ao Cerrado com a conscientização, a crítica e o interesse em participar de forma ativa
para resolução de problemas ambientais. O trabalho também destaca o papel da reflexão e formação continuada do professor
no estímulo a revisão de sua prática docente.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 76
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “AS DESCOBERTAS DE MENDEL”
Lilian Rosalina Gomes, Diego Porto Rocha
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Resumo
No decorrer dos anos surgiu uma importante preocupação dos profissionais da educação voltada para processo de ensinoaprendizagem. Essa preocupação tem chamado a atenção para questão do uso dos jogos didáticos dentro sala de aula, onde é
destacada a forma como o material é produzido e aplicado. Nesse trabalho é apontada uma proposta de jogo didático intitulado:
“AS DESCOBERTAS DE MENDEL”, que tem por objetivo tornar as aulas mais prazerosas e desafiadoras quando o professor
estiver trabalhando o assunto de genética, primeira lei de Mendel. Esse material poderá potencializar o processo de ensinoaprendizagem se for produzido e aplicado de maneira certa e objetiva, servindo como uma ferramenta adicional para professor.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 77
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “CAMINHOS DA ECOLOGIA”
Lilian Rosalina Gomes, Diego Porto Rocha,
Adelany Brena Cardoso de Oliveira
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Resumo
Inovar a didática nos dias atuais é algo desafiador para os profissionais da educação, e por conta disso tem-se mostrado uma
grande preocupação com o processo de ensino e aprendizagem. O jogo didático é uma das maneiras viáveis que o professor
pode estar lançando mão dentro da sua sala de aula para motivar os alunos a respeito de sua matéria e inovar sua didática. A
ponta-se aqui o jogo “CAMINHOS DA ECOLOGIA” que tem justamente este objetivo inovar, trazer para aula um caráter
desafiador e torna-la atraente, na qual o presente trabalho fora desenvolvido afim de auxiliar o professor em sala de aula
quando o mesmo estiver trabalhando o assunto de ecologia.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 78
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
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Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PROPOSTA DE SAÍDA DE CAMPO À FLORESTA DA TIJUCA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE
INICIAL
Mariana Vilela, Bibiane de Souza Santos, Giovanni Winner Machado de
Oliveira, Lohayne Braga Moreira, Sandra Escovedo Selles
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O trabalho consiste em um relato de experiência de formação inicial desenvolvido no âmbito da disciplina Iniciação à Docência
II, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFF. A proposta da disciplina é que os licenciandos formulem
atividades que articulem sua formação específica das Ciências Biológicas com práticas e saberes docentes. Apresentamos o
processo de elaboração de um roteiro de saída de campo à Floresta da Tijuca a partir do desafio de mediar um equilíbrio entre o
lazer e a aquisição de conhecimentos. A proposta levou os licenciandos a refletirem e colocarem-se tanto no lugar de alunos que
participariam da atividade, como de um professor que organizaria a saída de campo articulada a seu planejamento, constituindose em uma rica aprendizagem da formação inicial.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 79
PROPOSTA DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE O TEMA FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA PARA ENSINO
MÉDIO
Naiara Cristine Meireles da Silva, Stephane Marques Araújo Fernandes,
Carla Cristina Moura Mendes, Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
UFPI - Universidade Federal do Piaui
Resumo
Atualmente os jogos lúdicos são utilizados em sala de aula como uma forma facilitadora do processo ensino aprendizagem,
fazendo com que o aluno seja o agente da ação e não meramente um espectador dela. O presente trabalho teve como objetivo
propor um jogo didático na forma de tabuleiro sobre o tema fundamentos da ecologia, para ser utilizado no 3º ano do Ensino
médio em escolas públicas de Teresina Piauí. Neste sentido, a atividade proposta visa tornar as aulas de biologia mais atrativas.
O jogo lúdico aqui proposto foi produzido com material economicamente viável e de fácil acesso, onde o objetivo principal é
possibilitar a melhoria do ensino deste tema de Biologia, principalmente em escolas públicas.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 80
RECONHECENDO AS ANALOGIAS ENQUANTO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E NO
EXERCÍCIO DOCENTE POR PROFESSORES DE BIOLOGIA
1
2
Isabel Cristina Higino Santana , Ana Maria Iório Dias
1 FACEDI/UECE - Faculdade Educ. Itapipoca /Universidade Estadual do Ceará
2 FACED/UFC - Faculdade de Educação/ Universidade Federal do Ceará
Resumo
Este trabalho buscou reconhecer a relação entre a analogia vivenciada na formação inicial e seu uso no exercício docente, pelo
professor de Biologia do Município de Itapipoca. A pesquisa qualitativa foi à abordagem selecionada e o lócus da pesquisa,
escolas da rede municipal e estadual. A entrevistas semi estruturadas, o instrumento usado para a coleta dos dados obtidos dos
oitos sujeitos investigados. Posteriormente o material foi analisado e discutido. Percebeu-se certo distanciamento entre as
relações de formação e prática docente quanto ao uso da analogia, acontecendo de forma espontânea, sem fundamentos
teóricos e sem critérios de uso e de avaliação das potencialidades. Talvez esse fato esteja associado a pouca discussão nas salas
de aula de formação continuada dos futuros educadores.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 81
REFLETIR SOBRE O LIXO: OPORTUNIDADE PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER CIÊNCIAS E ARTE NA ESCOLA
Alan Clavelland Ochioni, Simone Rocha Salomão
UFF - Universidade Federal Fluminense
Resumo
O lixo é um grande problema na nossa sociedade contemporânea, constituindo-se em conteú-do de ensino relevante e em tema
a ser amplamente discutido com os alunos nas escolas. Esse relato, que é parte de um trabalho de monografia de Licenciatura
em Ciências Biológicas, visa apresentar resultados de um conjunto de atividades desenvolvidas com crianças de turma de 4º ano
do Ensino Fundamental de escola pública de Niterói/RJ. Tratou-se da problemática do lixo, com destaque para a reutilização de
materiais, com a produção de trabalhos em arte ba-seados na obra do artista Vik Muniz. As análises desenvolvidas contribuem
para a reflexão sobre as aproximações entre arte e ensino de ciências nas séries iniciais, visando à potenciali-zação da
aprendizagem dos alunos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 82
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
173
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS NO ENSINO
FUNDAMENTAL
Andressa Samara Volinski, Sandra Mara Sabedot Bordin,
Geovana Mulinari Stuani
Unochapecó - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Resumo
O estágio é um momento importante no desenvolvimento de competências e na compreensão reflexiva e significativa da
realidade escolar e do processo de ensino-aprendizagem. O presente trabalho é resultado de uma experiência vivenciada pela
primeira autora ao realizar o Estágio IV do Curso de licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Comunitária da
Região de Chapecó, em uma turma de sétima série em 2013. Este trabalho objetivou descrever as atividades realizadas durante o
Estágio IV, examinando a importância das atividades metodológicas diferenciadas na aprendizagem dos estudantes. Conclui-se
que a partir da utilização de metodologias diversificadas é possível realizar uma prática atrativa e diferenciada, permitindo que os
estudantes desenvolvam de forma crítica novos conceitos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 83
RELATO DE EXPERIÊNCIA ORIENTADO DE UM PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO
NO PROJETO PIBID
1
2
Andrea Regina Buratti Leite , Fernanda Franzolin
1 E. E. Dr. Celso Gama - Escola Estadual Dr. Celso Gama
2 UFABC - Universidade Federal do ABC
Resumo
O presente artigo relata, sob orientação, a experiência de uma professora de educação básica que atuou como supervisora de
graduandos participantes do Projeto de Biologia (2010) do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da
Universidade Federal do ABC. Relata os benefícios, as mudanças e interações propiciadas durante a realização do projeto. A
supervisora relatora expressa que o projeto contribuiu para a melhoria da aprendizagem dos alunos da escola básica,
possibilitando diferentes modalidades didáticas, assim como favoreceu sua própria formação e a formação dos licenciandos ao
se constituir em uma parceria entre universidade e escola.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 84
REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS
Gabriela Cristina Sganzerla, Fernanda da Rocha Brando Fernandez,
Camila Sanches Miani
USP - Universidade de São Paulo
Resumo
O objetivo deste trabalho é captar a representação social que alunos do quinto ano do ensino fundamental de uma escola
estadual possuem sobre diversidade de seres vivos. A pesquisa tem abordagem qualitativa e como referencial teórico a semiótica
peirceana, especificamente pautada na tríade perceber-relacionar-conhecer, estando a etapa apresentada neste trabalho no
âmbito do perceber. Por meio da realização e análise dessa etapa da pesquisa, pode-se dizer as representações dos alunos
refletem a visão construída do homem como principal ser vivo, sua completa independência em relação à natureza, a falta de
interação e também a ausência de conhecimentos básicos sobre diversidade dos seres vivos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 85
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DO USO E CONCEPÇÕES NO ENSINO DE BIOLOGIA E NA FORMAÇÃO
DOCENTE
1
1
Fabrício Bonfim Sudério , Maciel Bomfim do Nascimento ,
2
1
Cristiana de Paula Santos , Nilson de Souza Cardoso
- 1 FAEC/UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
2 E.E.E.P Manoel Mano - Escola Estadual de Educação Profissional Manoel Mano
Resumo
Como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) se manifestam na intervenção da melhoria do processo de ensinoaprendizagem em sala de aula, o objetivo deste trabalho foi investigar o nível de conhecimento e utilização das TIC por
professores de biologia do ensino médio. Foi feita uma pesquisa bibliográfica seguida da aplicação de questionários a
professores de biologia das principais escolas da rede estadual do município de Crateús-CE. Dentre as dificuldades relatadas
destacou-se a carga horária reduzida da disciplina de biologia e a precarização da formação docente nesta área específica.
Concluiu-se que os professores buscam uma aproximação com as TIC como forma de melhoria do processo de ensinoaprendizagem, mas, de um modo geral, ainda apresentam algumas dificuldades.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 86
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
174
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
TRAJETÓRIAS CIRCULARES (OU BAILES) CONSTRUTIVAS DE BINÔMIOS: UMA CARTOGRAFIA DO SUCESSOFRACASSO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS
Lívia Mara de Oliveira Lara, Anna Carolina Barcelos
Vasconcelos, Ângela Maria Paiva, Priscila Correia Fernandes
UFSJ - Universidade Federal de São João Del-Rei
Resumo
A construção desta pesquisa ³ em andamento objetiva analisar como as distinções de sucesso e fracasso no ensino de ciências
são construídas discursivamente e produzem realidades. As distinções são recorrentes nas avaliações da educação básica pública
e repercutem em várias esferas contextuais produzindo ações, entre elas algumas com repercussões na carreira docente da
educação básica e superior, cursos de licenciatura, e seus currículos. Bailamos em uma cartografia trazida por Marlucy Paraíso,
feita a partir de revisão bibliográfica e com uma professora pesquisadora onde se construiu territórios. Estes territórios
constroem e discutem diferentes perspectivas: a política, a psicológica, a técnica e a institucional que vão nos dando fios para a
compreensão do fracasso de aprendizagem.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 87
TRILHAS INTERPRETATIVAS NA ÁREA VERDE DA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA
APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS
Emilie Costa, Ivaneide Costa, Kaline Oliveira, Andreia Melo
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
A pesquisa visa avaliar as contribuições de uma trilha interpretativa desenvolvida nas áreas verdes da escola como estratégia de
ensino para aprendizagem de conteúdos de ecologia na educação básica. Objetivou-se demonstrar a importância ecológica das
árvores para a manutenção da vida; identificar as relações ecológicas envolvidas durante a transferência de energia nas cadeias
alimentares existentes nas áreas verdes da escola e incentivar a prática de atitudes sustentáveis. Desse modo, a trilha
interpretativa buscou incentivar a captação e compreensão dos conceitos ecológicos em um nível crescente de complexidade;
como também desenvolver nos alunos a capacidade de observação, interpretação e reflexão crítica dos recursos naturais e a
promoção da sensibilização ambiental.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 88
UMA FORMA ALTERNATIVA DE ENSINO: JOGO DIDÁTICO “REUTILIZANDO IDEIAS”
Karen Veloso Ribeiro, Simone da Silva Araújo, Karoline Veloso Ribeiro
UFPI - Universidade Federal do Piauí
Resumo
Este presente trabalho apresenta um jogo didático, uma estratégia de ensino alternativa, direcionado ao 6° ano do ensino
fundamental sobre a questão do lixo. O jogo aborda os principais conceitos sobre a temática, destacando o manejo e o destino
correto deste material e, sobretudo, fazendo referência a questão da sustentabilidade. Trata-se de um jogo bem criativo,
dinâmico e atraente, pois traz consigo, ideias de como reutilizar o material descartado, desenvolvendo habilidades cognitivas e
psicomotoras nos sujeitos envolvidos. Vale ressaltar que esta é uma estratégia metodológica utilizada para diversificar as aulas
dos docentes, não podendo, portanto substituir o professor.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 89
UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM ESPAÇO NÃO FORMAL: UMA EXPERIÊNCIA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
Joyce Liz Costa Borges, Uiara Einaudi Ribeiro,
Benjamin Carvalho Teixeira Pinto
UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Resumo
A bacia hidrográfica como tema “gerador” em espaços não formais colabora na compreensão da água e a sua relação com
aspectos biológicos, geomorfológicos e sociais. Os estudantes visitaram trechos do riacho São Pedro (bacia do rio Guandu) e
Valão dos Bois (bacia do rio da Guarda). Em campo, problematizamos os elementos da bacia hidrográfica, discutimos as causas
estruturais dos problemas ambientais observados e aplicamos um Protocolo de Avaliação Rápida da Biodiversidade - PARD.
Os diálogos estabelecidos revelam que os estudantes reduzem a bacia hidrográfica a um conjunto de água para o consumo
humano, refletindo uma visão utilitarista e antropocêntrica. Todavia, essa experiência pedagógica os encorajou a engajarem-se
nas causas ambientais de maneira crítica, consciente e solidária.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 90
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
175
USO DO PORTAL DO PROFESSOR E PONTOCIÊNCIA PARA DIVULGAR PRÁTICAS E JOGOS SOBRE A SELEÇÃO
NATURAL
Diego Dias, Adlane Vilas-Boas
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo
A Teoria da Evolução é um eixo integrador dos conteúdos de Biologia. Apesar disso, os professores encontram muitas
dificuldades em ensinar a Evolução através de nosso atual modelo de aulas expositivas. Conteúdos como o de Seleção Natural
são de difícil compreensão para os alunos por serem muito abstratos e distantes da sua realidade. Isso compromete o
aprendizado da Biologia como um todo e é refletido no desempenho do Brasil em avaliações internacionais de ensino em
Ciências. Esse artigo tem por objetivo propor práticas e jogos para o ensino da Seleção Natural que visam melhorar o
aprendizado do aluno e discutir a importância dos portais do Professor e pontociência na divulgação de recursos didáticos.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 91
UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE A
MICROBIOLOGIA DA ÁGUA
Carlos Augusto Silva e Silva, Janes Kened Rodrigues dos Santos
UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Resumo
Foram analisadas as concepções prévias, expressas no imaginário dos alunos do ensino fundamental, sobre os microorganismos presentes na água. Com base no aporte teórico das Representações Sociais, utilizou-se a produção de Mapas
Conceituais antes e após a oficina para a coleta das informações. Foram apontados os conhecimentos trazidos após a
intervenção realizada, evidenciando assim as possíveis aprendizagens e a potencialidade desta estratégia. Constatou-se que 80%
dos alunos não tinham noções das dimensões dos micro-organismos da água, relacionando os mesmos a peixes pequenos, com
poucas correlações entre conceitos. Isso evidencia a necessidade de avaliar as ideias dos alunos e usar tais informações para
orientar o ensino de microbiologia de modo mais eficaz.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 92
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO-APRENDIZADO EM IMUNOLOGIA
Fernanda Pires Corpe, Erika Freitas Mota
UFC - Unversidade Federal do Ceará
Resumo
Diariamente, os professores se deparam com a dificuldade na aprendizagem e com a desmotivação dos alunos. Para ultrapassar
as diversas barreiras, os modelos didáticos são excelentes alternativas. Esse trabalho objetivou a confecção e aplicação de dois
modelos didáticos, na disciplina de Imunologia do Curso de Ciências Biológicas da UFC-CE. Os dois modelos didáticos
priorizaram os conteúdos considerados complexos e de difícil compreensão pelos alunos. Para a confecção do primeiro modelo,
foram utilizadas cartolina, barbante, fita adesiva, tesoura e canetinhas coloridas. Já para o segundo modelo, usou-se E.V.A.
Esses modelos constituíram importantes ferramentas para melhorar a aprendizagem da Imunologia e possibilitaram a
construção de novos saberes a partir da prática lúdica e interativa.
Sessão: PO-02 - terça-feira (11h - 12h40) Número do Pôster: 93
“O CAMINHO DA DIGESTÃO”: CONSTRUÇÃO DE JOGO DE TABULEIRO SOBRE SISTEMA DIGESTÓRIO
Grégory Alves Dionor, Édila Dalmaso Coswosk, Ivo Fernandes Gomes
UNEB - Universidade do Estado da Bahia
Resumo
A Anatomia e Fisiologia estão entre os conteúdos que mais despertam interesse nas aulas de biologia, mas a quantidade de
termos científicos é imensa. Assim, é necessário que o professor use outros materiais como jogos didáticos, pois eles despertam
o interesse pelo aprendizado e facilitam a compreensão e a apropriação de nomes e funções de estruturas anatômicas. Propõe-se
então um jogo didático de tabuleiro para que o professor inicie o conteúdo referente ao Sistema Digestório. O jogo servirá para
que o aluno seja apresentado à temática e, com base no que for mostrado no jogo, o professor fará a explicação do conteúdo.
Do ponto de vista fisiológico, ele pode simular o processo de digestão em suas diversas etapas, facilitando a compreensão de
processo como algo dinâmico e contínuo.
Sessão: OL 01 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
176
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
MODELOS DIDÁTICOS DE DNA, RNA, RIBOSSOMOS E PROCESSOS MOLECULARES PARA O ENSINO DE
GENÉTICA DO ENSINO MÉDIO
Álvaro Julio Pereira, Giselly da Silva Patricio, Francisco Germano Sousa Alves,
Juliana Jessica Sousa Gonçalves, Juliana Rodrigues Matoso
FACEDI-UECE - Faculdade de Educação de Itapipoca
Resumo
Este trabalho apresenta um recurso didático para o ensino de ligações e processos moleculares de transcrição e de tradução
envolvendo o DNA, RNA e ribossomos para o ensino médio. O recurso foi construído com uso de materiais simples e de
baixo custo através de uma perspectiva prática, não se limitando apenas, a uma prática de transmissão oral deste conhecimento.
Assim, o significado do material didático e sua produção objetivou proporcionar uma relação entre o aprendizado e a
construção de práticas que permitam melhor visualização de moléculas biológicas de DNA, RNA, ribossomos de difícil
visualização, assim como ligações e processos moleculares envolvidos.
Sessão: OL 01 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h)
O CELULAR NOSSO DE CADA DIA: REFLEXÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
André Luiz Rodrigues dos Santos Cunha 1 - 1 UFPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Resumo
Em 2012 foi realizado com alunos do terceiro do ensino médio da escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará
(EAUFPA) um conjunto de atividades de ensino de Biologia em caráter facultativo. O objetivo desse trabalho foi analisar os
sentidos subjetivos sobre a motivação discente na produção de um vídeo envolvendo reflexões sobre ciências, tecnologia,
sociedade. Essa atividade se mostrou interessante na proposta CTS, por ser interdisciplinar, promover discussão e reflexão
sobre questões sociais envolvendo a tecnologia de telefonia móvel, questionamentos sobre o conhecimento científico e como
algo importante a tomada de atitude por parte desses alunos que além de apresentarem sugestões alegaram que depois desse
trabalho sua relação com o aparelho celular seria mais consciente.
Sessão: OL 01 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h)
NEDICóide: UM MODELO DIDÁTICO PARA ABORDAGEM INTEGRADA DA TEMÁTICA GENÉTICA NO ENSINO
MÉDIO
Tania Goldbach, Beatriz dos Anjos F. S da Silva, Willian Alves Pereira,
Laion Victor Oliveira Okuda, Thiago Saide Martins Merhy, Sheila Alberts dos Reis
IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Resumo
Na busca de contribuir com materiais que buscam recontextualizações didáticas, este modelo se baseia em uma abordagem
integradora, com o reposicionamento de itens usualmente trabalhados de forma fragmentada. A proposta consiste no
posicionamento dos genes envolvidos em 8 caracteres do organismo fictício “NEDICoide” (tipo de corpo, antena, patas,
alimentação, asas, língua e carapaça). Sugere-se manipulação das peças na construção de casais e verificação dos
gametas, prole e genes com suas expressões conforme os tipos de herança. As bases moleculares fictícias podem ser
exploradas com uso de pranchas anexas. A aceitação preliminar do modelo pode ser constatada nas situações de ensino já
realizadas, o que estimula a divulgação deste material nos espaços de formação continuada de professores.
Sessão: OL 05 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h)
LUZ E CORES: ESCOLAS E AMBIENTE ATRAVÉS DOS ENCONTROS E DAS FOTOGRAFIAS
1
2
Davi Henrique Correia de Codes , Marco Barzano
1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
2 UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Resumo
O texto relata uma experiência colaborativa entre Extensão e PIBID-Biologia através de oficinas de fotografia em três escolas
públicas de Feira de Santana-BA. O foco foi desmobilizar a centralidade das imagens como produto, apostando nos encontros
para fortalecer a noção de dispositivo dentro do processo. Encontros, entre: estudantes em formação docente; entre estudantes
e a prática fotográfica; entre universidade, escolas e espaços não formais da educação. O resultado foi a realização de exposições
das imagens dos próprios estudantes nas escolas, e uma em museu com autoria coletiva. Reafirmamos o processo artístico,
afetivo e plural das oficinas como mais relevante que o produto fotográfico final, capaz de movimentar outros sentidos na
relação entre escolas e ambiente.
Sessão: OL 05 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
177
JOGO DIDÁTICO “CLASS FISH” COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ZOOLOGIA
Angélica Érica da Silva Sotero, Vladimir Nascimento,
Anderson Pereira da Costa, Ivaneide Alves Soares da Costa
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Resumo
O jogo didático “Class fish” foi desenvolvido no âmbito do PIBID Biologia da Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRN. Este material tem como objetivo proporcionar aprendizagem sobre o conteúdo de Vertebrados Peixes, visto que alunos
de Ensino Médio apresentam desinteresse e dificuldades de assimilação. Tomou-se como base as Habilidades e Competências
da matriz curricular do ENEM. A validação do jogo foi realizada com alunos do Ensino Médio e de Graduação do Curso do
curso de C. Biológicas. A análise dos resultados da validação demonstrou que o jogo possui grande potencial como instrumento
para consolidação do estudo sobre Vertebrados Peixes.
Sessão: OL 06 Local: Paço das Artes Data/horário: 08/09 (16h30 - 18h)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
178
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Índice remissivo de trabalhos em ordem alfabética do nome do autor principal.
CO = Comunicação Oral
PO = Pôster
OL = Outras Linguagens
ALEXSANDRO
LUIZ DOS REIS
Nome
Título do Trabalho
Sessão
Pág.
ALICE MELO
RIBEIRO
PROFESSOR REFLEXIVO: CONTRIBUIÇÕES
DA ESCRITA EM BLOGS
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 86
170
ADRHYANN
JULLYANNE DE
SOUSA
PORTILHO
METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO
PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON
ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS
PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM,
PARÁ
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 73
162
ADRIAN EVELYN
LIMA HENRIQUES
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO VESTIBULAR:
ANÁLISE DOS CONTEÚDOS E NÍVEIS DE
COMPLEXIDADE ENCONTRADOS NOS
EXAMES DA UERJ E FUVEST
ADRIANA DE
SOUZA SANTOS
INTERVENÇÃO DIDÁTICA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE LICENCIANDAS EM
PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA
NO ENSINO DOS SERES VIVOS
ACTA MAIARA
EVANGELISTA
MACIEL
ADRIANA
MARCIA
NICOLAU KORRES
ADRIANA
MARCIA
NICOLAU KORRES
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E CRONOLOGIA EM
BIOTECNOLOGIA: UMA ATIVIDADE
REALIZADA EM UMA DISCIPLINA DO
CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E
AMBIENTAL
O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
COMO ESPAÇO PARA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL – A EXPERIÊNCIA DO IFES –
CAMPUS VITÓRIA
ADRIANA MOHR
OBJETIVOS DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO
PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA DE
FLORIANÓPOLIS/SC
ADRIANA
PUGLIESE NETTO
LAMAS
OFICINAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO
DOCENTE INICIAL: UMA MANEIRA
ALTERNATIVA DE APRENDER A ENSINAR
ÁGATA LAISA
LAREMBERG
ALVES NEVES
A PRODUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS DE
BOTÂNICA COMO FACILITADORES DO
ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA
ALAN BONNER
DA SILVA COSTA
UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O
TEOREMA DE HARDY-WEINBERG
ALAN
CLAVELLAND
OCHIONI
REFLETIR SOBRE O LIXO: OPORTUNIDADE
PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER
CIÊNCIAS E ARTE NA ESCOLA
ALBERTO LOPO
MONTALVÃO
NETO
ALESSANDRA
APARECIDA
VIVEIRO
ALESSANDRA
GONÇALVES
SOARES
ALESSANDRA
MOREIRA
PACHECO DE
MORAES
ALESSANDRA
MOREIRA
PACHECO DE
MORAES
ALESSANDRO
EDUARDO DE
ALMEIDA SOUSA
ALESSANDRO
TOMAZ
BARBOSA
ALESSANDRO
TOMAZ
BARBOSA
PERSPECTIVA DE ENSINO CRÍTICO EM
CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE A
PARTIR DA ABORDAGEM TEMÁTICA
FREIREANA
CIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS
INICIAIS: PRÁTICAS EM UM CURSO DE
PEDAGOGIA
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA
RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO: ARTICULANDO CIÊNCIAS E
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
PÚBLICA
A HISTÓRIA DE BINTOU: BUSCANDO
REFERÊNCIAS PARA UMA ABORDAGEM
CULTURAL DO CORPO HUMANO NAS
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
O CORPO HUMANO BIOCULTURAL:
TECENDO RELAÇÕES ENTRE ENSINO DO
CORPO HUMANO E REFERÊNCIAS
CULTURAIS AFRICANAS
O ESTUDO SOBRE QUALIDADE DE VIDA
NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA
DINÂMICA DE UM JÚRI SIMULADO SOBRE
COLESTEROL
SENTIDOS DA PRÁTICA COMO
COMPONENTE CURRICULAR NOS
DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO
A PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR NUMA PERSPECTIVA
TRANSVERSAL EM UM CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
ALGUNS DESAFIOS
ALEX OLIVEIRA
DE CASTRO
CASTELO
BIOMAS: ESTUDO ATRAVÉS DE JOGO
DIDÁTICO
ALEXANDRE
MARQUES
JALOTO REGO
SENTIDOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO
ENEM: UMA ANÁLISE DE QUESTÕES A
PARTIR DA RELAÇÃO COM A NOÇÃO DE
CONTEXTO
CO-21 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-21 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 41
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 42
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 67
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 4
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 28
CO-79 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 75
CO-54 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-74 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-13 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-04 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(9h - 10h40)
CO-45 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-29 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-34 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-72 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 20
C0-47 , Auditório 1
- Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
A LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE
CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE SOBRE A
PRODUÇÃO ACADÊMICA EM REVISTAS DE
EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NAS ATAS DO
ENPEC
EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E METODOLOGIA
DE ENSINO DE BIOLOGIA: UMA
EXPERIÊNCIA EM CONFECÇÃO E
UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS NA SALA DE AULA
ALINE
MENDONÇA
SANTANA
CIÊNCIA E RELIGIÃO NAS
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE
ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DAS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SOBRE
SER HUMANO: IMPLICAÇÕES PARA A
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ALINE PERIUS
AS CONCEPÇÕES DE EXPERIMENTAÇÃO
NOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS
ENCONTROS NACIONAIS DE PESQUISA
EM ENSINO DE CIÊNCIAS (1997-2011)
ALINE
PRADEICZUK
HÁBITOS ALIMENTARES E O CONSUMO
DE SAL EM ADOLESCENTES DE ESCOLA
PARTICULAR EM XAXIM (SC) – RELATO DE
EXPERIÊNCIA
ALISON PELRI
ALBUQUERQUE
MENEZES
O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL
EDUCACIONAL
ALLAN DOUGLAS
MIRANDA
COMPARAÇÕES ENTRE O MATERIAL DO
CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO E OS PARÂMETROS
CURRICULARES NACIONAIS: REFLEXÕES
SOBRE O TEMA ECOLOGIA
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 79
134
ALLANA BEATRIZ
AGUIAR
BARBOSA
O JOGO “DETETIVE” COMO FERRAMENTA
PEDAGÓGICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
NO CURRÍCULO DO ENSINO DE BIOLOGIA
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 82
165
OL 01 , Paço das
Artes, 08/09
(16h30 - 18h)
176
142
146
167
ÁLVARO JULIO
PEREIRA
129
AMANDA LIMA
DE ALMEIDA
127
97
120
46
35
86
67
138
É PRECISO PENSAR COM A PRÓPRIA
CABEÇA!
57
172
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 12
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 24
88
ALINE DE PAULA
NUNES
56
168
C0-47 , Auditório 1
- Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
MODELOS DIDÁTICOS DE DNA, RNA,
RIBOSSOMOS E PROCESSOS
MOLECULARES PARA O ENSINO DE
GENÉTICA DO ENSINO MÉDIO
O QUE É UMA QUESTÃO SOCIALMENTE
AGUDA? – UMA ANÁLISE DISCURSIVA A
PARTIR DE UMA COMUNIDADE DE
PRÁTICA
AMANDA PORTO
DO NASCIMENTO
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: RELATO DE
EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DAS ATIVIDADES
DO PIBID BIOLOGIA UFABC (2011 - 2014)
ANA CARLA DA
CRUZ
OS JOGOS DE BOLINHAS DE GUDE COMO
INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE
FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
ANA CARLA
IORIO
PETROVICH
ANA CARLA
IORIO
PETROVICH
ANA CARLA
NASCIMENTO
ALÍPIO
ANA CAROLINA
PEREIRA ROCHA
ANA CAROLINE
GONÇALVES
GOMES DOS
SANTOS
TEMAS DE DIFÍCIL ENSINO E
APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS E
BIOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DE
PROFESSORES EM FORMAÇÃO DURANTE
O PERÍODO DE REGÊNCIA
LUDICIDADE EM SALA DE AULA: O JOGO
DA PIRÂMIDE ALIMENTAR COMO UMA
PROPOSTA PARA O ESTUDO DOS
ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO NO ENSINO
MÉDIO
UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS
DIFERENTES PROCESSOS AVALIATIVOS NA
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS: AS
INTERPRETAÇÕES DOS ALUNOS
DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO
ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA
APLICADA EM TURMA DE SÉTIMO ANO
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
FORMAÇÃO DO PROFESSOR: ANÁLISES E
REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O PROCESSO
DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE
CITOLOGIA
A HORTA COMO ESPAÇO INTEGRADOR E
CONSCIENTIZADOR DAS QUESTÕES
AMBIENTAIS, COM ENFOQUE
ACADÊMICO E NUMA VISÃO
INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO 6º
ANO: PROJETO PLANTÃO VERDE.
O USO DE DADOS EMPÍRICOS NA
CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS
ESCRITOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
NATURAIS
73
ANA CLAUDIA
VALENTE
COLOMBO
118
ANA ELISA
MONTEBELLI
MOTTA
155
ANA GARDÊNIA
SAMPAIO
FOEPPEL
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO
DISCIPLINA CURRICULAR: POSSIBILIDADES
FORMATIVAS
88
ANA LUIZA
CERQUEIRA DAS
NEVES
PERCEPÇÃO DO PÚBLICO DE UM MUSEU
DE CIÊNCIAS ACERCA DA
EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 29
CO-07 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-64 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 23
137
155
39
109
167
CO-54 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-76 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-52 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
123
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 6
148
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 7
162
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 35
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 60
CO-14 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 37
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 66
CO-01 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-44 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
96
94
149
136
48
129
167
31
85
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
ANA MARIA
SENAC
FIGUEROA
A TRANSPOSIÇÃO MUSEOGRÁFICA E OS
OBJETOS DE EXPOSIÇÕES: AS CÉLULAS
NOS MUSEUS DE CIÊNCIAS
CO-03 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
ANA PAULA DA
SILVA
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
BIOLOGIA NO CAMPO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE
ATIVIDADE INVESTIGATIVA SOBRE
DROGAS NO ENSINO MÉDIO
CO-12 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
ANA PAULA DE
JESUS SILVA
ENSINANDO SOBRE INSETOS NAS SÉRIES
INICIAIS: MÁSCARAS E MAQUETES COMO
RECURSOS DIDÁTICOS
ANA PAULA
DUTRA
A BOTÂNICA E SUAS METODOLOGIAS DE
ENSINO
ANA PAULA
INACIO DIÓRIO
PENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE
PRODUTOS EDUCACIONAIS: UM RELATO
DE EXPERIÊNCIA
ANA PAULA
ZAMPIERI SILVA
DE PIETRI
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO DA
GENÉTICA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DOS
VII E VIII ENCONTROS NACIONAIS DO
ENSINO DE CIÊNCIAS
ANA QUEILA
NEVES SANTANA
A IMPORTÂNCIA DAS CONCEPÇÕES DE
PROFESSORES SOBRE A ANEMIA
FALCIFORME PARA O COTIDIANO
ESCOLAR
ANASTACIA
SCHROEDER
ANDRÉ FILLIPE
DE FREITAS
FERNANDES
ANDRÉ LUÍS
FRANCO DA
ROCHA
ANDRÉ LUIZ
RODRIGUES DOS
SANTOS CUNHA
ANDRÉ LUIZ
RODRIGUES DOS
SANTOS CUNHA
ANDRÉ LUIZ
SILVA ANDRADE
ANDRÉ MACIEL
DA SILVA
ANDRÉ
PERTICARRARI
ANDRÉ VITOR
FERNANDES DOS
SANTOS
ANDREIA VARELA
DE MELO
INTERTECENDO AMBIENTES E CULTURAS:
UMA (RE) CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS
EDUCATIVAS A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS
EM COTIDIANOS AFRICANOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
PÚBLICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS A
PARTIR DE OFICINAS DIDÁTICAS NO
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
O COTIDIANO ESCOLAR SOCIOHISTORICAMENTE CONDICIONADO NO
ENSINO DE ZOOLOGIA: UMA
APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA
REDE MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
A MOTIVAÇÃO DISCENTE EM AULAS DE
BIOLOGIA COM QUADRINHOS
O CELULAR NOSSO DE CADA DIA:
REFLEXÕES SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA
E SOCIEDADE
O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA
PEDAGÓGICA: O TEATRO DE MÁSCARAS
PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA
PELO PIBID DE BIOLOGIA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS –MG
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA
ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA DO
PIBID DE BIOLOGIA PARA A FORMAÇÃO
DE PROFESSORES
A PARCERIA ENTRE UM CENTRO DE
CIÊNCIAS E UMA ESCOLA PÚBLICA E SUA
IMPLICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS.
UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM NO
ENEM DOS TEMAS ESTRUTURADORES DO
ENSINO DE BIOLOGIA PROPOSTOS PELOS
PCN+
A TEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL NAS PROVAS DO ENEM
(2009- 2011): IDENTIFICAÇÃO DAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NAS
QUESTÕES DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E
SUAS TECNOLOGIAS.
ANDRESSA
MARIA VIEIRA DE
OLIVEIRA
DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS
DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM CIÊNCIAS/BIOLOGIA
ANDRESSA
MARIA VIEIRA DE
OLIVEIRA
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA
ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO
PIBID/BIOLOGIA/FECLI
ANDRESSA
SAMARA
VOLINSKI
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DE
DOCÊNCIA SUPERVISIONADO EM
CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
ANETE CHARNET
GONÇALVES DA
SILVA
SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO
CIENTÍFICO
ANGELA
BEZERRA DE
SOUZA LEITÃO
RELAÇÕES DISCURSIVAS NOS MUSEUS DE
CIÊNCIAS
ANGELA
TAMIRES
NASCIMENTO
ALEXANDRE
OFICINAS COMO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
PARA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS
ANGÉLICA
COSENZA
SIGNIFICAÇÕES SOBRE RELAÇÕES ENTRE
JUSTIÇA AMBIENTAL, CONFLITO
SOCIOAMBIENTAL E ENSINO DE BIOLOGIA
NA PRÁTICA DOCENTE
CO-39 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-02 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-19 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 1
CO-66 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-45 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-78 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-32 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-78 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
OL 01 , Paço das
Artes, 08/09
(16h30 - 18h)
CO-78 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
Caderno de Resumos
ANGÉLICA ÉRICA
DA SILVA
SOTERO
JOGO DIDÁTICO “CLASS FISH” COMO
ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
DE ZOOLOGIA
ANGELICA
KAYNNE DA
CUNHA MOURA
ESCOLA DE QUALIDADE: O QUE
DOCENTES TÊM A DIZER SOBRE ELA?
ANGELICA
KAYNNE DA
CUNHA MOURA
“O QUE É UMA ESCOLA DE QUALIDADE?”:
COM A PALAVRA, FUNCIONÁRIOS DE
ESCOLAS PÚBLICAS DO RN
ANNA CAROLINA
FERASIN
VILARRUBIA
O ENSINO BIOLOGIA COMO PRÁTICA
REFLEXIVA
ANNA CLAUDIA
THINEN
O CONCEITO DE BIODIVERSIDADE
RETRATADA EM UMA MOSTRA
AUDIOVISUAL AMBIENTAL
142
ANTONIO
ALMEIDA DA
SILVA
“CICATRIZES” DA NATUREZA E AS
RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA.
110
ANTONIO
ALMEIDA DA
SILVA
EXPERIMENTAR O COTIDIANO PELAS
ESCRITAS, SENSAÇÕES E FOTOGRAFIAS
NO ENSINO DE BIOLOGIA.
85
ANTONIO
CARLOS
RODRIGUES DE
AMORIM
NATUREZA EM IMAGENS DE LIVROS
DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO
MÉDIO
126
ARTHUR PRADO
FLEURY
MAGALHÃES
COMO OS INSETOS SÃO LEVADOS ÀS
ESCOLAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS
DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS
ATAIZ COLVERO
DE SIQUEIRA
A ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTROVERSOS EM LIVROS DIDÁTICOS E
SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROMOÇÃO
DA CIDADANIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
BÁRBARA
CRISTINA HEITOR
A "CONTAÇÃO DE HISTÓRIA" COMO
FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO
DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL.
BARBARA
DOUKAY
CAMPANINI
MATA CILIAR: UM OLHAR DIFERENTE
BARBARA
THEANE COSTA
SANTOS
O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO
MÉDIO POR TEMAS CURRICULARES DE
CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
NA PERSPECTIVA DOS LICENCIANDOS DE
UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
34
45
79
32
54
70
125
176
126
CO-13 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 9
C0-47 , Auditório 1
- Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
46
BEATRIZ BIAGINI
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE
CIÊNCIAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS
DE FLORIANÓPOLIS/SC
151
BEATRIZ NUNES
COSENDEY
AS REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DAS
SERPENTES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
88
BENJAMIN
CARVALHO
TEIXEIRA PINTO
CO-70 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(11h - 12h40)
UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM
ESPAÇO NÃO FORMAL: UMA
EXPERIÊNCIA EM BACIAS
HIDROGRÁFICAS.
115
BIANCA
CARBOGIM
SOARES
PROCURANDO NEMO: O USO DA
ANIMAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
BRUNA LORENA
VALENTIM DA
HORA
ABO DO SANGUE: O LÚDICO, ABP E
EXPERIMENTAÇÃO PARA COMPREENDER
O FENÔMENO DA TRANSFUSÃO
SANGUÍNEA.
BRUNA POZZI
RUFATO
PAIS E MÃES EM VISITA A MUSEUS DE
CIÊNCIAS NO BRASIL: HÁ DIFERENÇAS?
BRUNA VITOR
TAVARES
OS DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM
PROJETO DE HORTA ESCOLAR
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 50
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 38
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 31
CO-11 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-03 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-30 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(11h - 12h40)
CO-05 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(9h - 10h40)
136
170
173
44
BRUNO MALIZIA
34
BRUNO RAFAEL
SANTOS DE
CERQUEIRA
"O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS
REDES SOCIAIS: O FACEBOOK® COMO
PLATAFORMA VIRTUAL PARA DEBATES
CIENTÍFICOS NOS ENSINOS
FUNDAMENTAL E MÉDIO"
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE EM
UMA EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA
INTERNACIONAL: O “TÚNEL DA CIÊNCIA
3.0” NO BRASIL
68
BRUNO RECH
SEMENTES DE IMBUIA: PROMOVENDO
RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E
CULTURA
37
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
179
OL 01 , Paço das
Artes, 08/09
(16h30 - 18h)
CO-55 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
CO-72 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 27
CO-63 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(11h - 12h40)
CO-44 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-60 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-05 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(9h - 10h40)
CO-68 , Auditório
1 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 46
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 63
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 78
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 8
CO-07 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-24 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 61
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 46
CO-07 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-23 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-77 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-71 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-03 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-24 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
177
98
118
164
107
84
104
36
113
128
128
144
165
38
60
174
170
39
60
125
116
34
61
180
Caderno de Resumos
CAMILA ALINE
ROMANO
CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE
ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE
DENGUE
CAMILA BOSZKO
CIRCUITO DO AR: SIGNIFICANDO
CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS
EXPERIMENTAIS
CAMILA BOSZKO
OBSERVAÇÃO DE BRIÓFITAS:
COMPREENDENDO CONCEITOS A PARTIR
DE UMA AULA PRÁTICA
CAMILA
CANDIDO
A ABORDAGEM DE SEXUALIDADE NA
ESCOLA ATUAL SEGUNDO A CONCEPÇÃO
DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
CAMILA DA SILVA
ALMEIDA
PROJETO BROTAR: O FAZER EDUCAÇÃO
AMBIENTAL COM CRIANÇAS.
CAMILA
MARTINS
A FIGURA DO CIENTISTA NA VISÃO DE
ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
CAMILA PEREIRA
RODRIGUES
AS CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO 3º
ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA
DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SALINASMINAS GERAIS.
CAMILA ROCHA
PERGENTINO DA
SILVA
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A HISTÓRIA
EM QUADRINHOS NO ENSINO DE
CIÊNCIAS
CAMILE
BARBOSA
MORAES
IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS E
BIOLOGIA
CAMYLLA ALVES
DO NASCIMENTO
CIÊNCIAS NATURAIS E
INTERDISCIPLINARIDADE: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA DO PROJETO RECICLAGEM E
SUSTENTABILIDADE DO PLANETA TERRA
CARINE
VALIENTE COSTA
COMPREENDENDO O CORPO HUMANO
NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS
CARLA BRITO
DOS REIS
“CÁ PRA NÓS” – DIÁLOGOS SOBRE
CORPO E SEXUALIDADE: UMA
EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ENSINO
FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA
MUNICIPAL DE PARNAÍBA – PI.
CARLA CRISTINA
MOURA MENDES
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: NA
TRILHA DOS ALIMENTOS.
CARLA JOSEANE
SORGE
CONSTRUINDO HERBÁRIOS DIGITAIS NO
ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO: OFICINA
DE BOTÂNICA
CARLA MARIA
MEDEIROS Y
ARAUJO
CARLA MERCÊS
DA SILVA
CARLOS ALBERTO
VASCONCELOS
FREITAS
CARLOS
AUGUSTO S. E
SILVA
CARLOS DANILO
DE OLIVEIRA
PIRES
DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES
VIRTUAIS DE APOIO AO ENSINO
PRESENCIAL DE HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA
NARRATIVAS DE VIDA COMO PROCESSO
DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE
NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
PROJETO ESCOLAR DE PESQUISA
DOCENTE/DISCENTE NA PERSPECTIVA
(RE)CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
NO ENSINO DE BIOLOGIA
UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS
PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS:
CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE A
MICROBIOLOGIA DA ÁGUA
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA A
FORMAÇÃO DO DOCENTE: PERCEPÇÃO
DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
DO SUBPROJETO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UFSC
CARMINE
ZIMMERMANN
OS FUNGOS E O PÃO: ATIVIDADE
EXPERIMENTAL SOBRE A PRODUÇÃO E A
DECOMPOSIÇÃO DO PÃO
CAROLINA DE
OLIVEIRA
FRANCO
AS PLANTAS E SUA EXUBERANTE
DIVERSDADE: TRABALHANDO COM
REGISTROS FOTOGRÁFICOS NA ÁREA
VERDE DO CEU EMEF VILA ATLÂNTICA
CAROLINA
GULYAS
FIGUEIREDO
ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA
WALDORF: PRIMEIROS OLHARES
CAROLINA
SUISSO
REVISÃO DE LITERATURA EM PERIÓDICOS
NACIONAIS: A PRODUÇÃO SOBRE
LETRAMENTO CIENTÍFICO, LEITURA E
ESCRITA.
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CO-66 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-27 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 8
CO-04 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(9h - 10h40)
CO-09 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-52 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 71
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 6
CO-33 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-62 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-61 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-50 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(09h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 26
CO-40 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-40 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-11 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 36
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 26
CO-31 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(11h - 12h40)
CO-07 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-58 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-10 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-68 , Auditório
1 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
111
63
CATIANE M
PANIZ
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA
DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E O
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE
FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFE):
SUAS RELAÇÕES E A POSSIBILIDADE NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CECÍLIA SANTOS
DE OLIVERA
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO
SENTIDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PRODUZIDOS NO ESPAÇO ESCOLAR.
CÉLIO ALVES
RIBEIRO
BIOCLIK: UMA EXPERIÊNCIA
EDUCOMUNICATIVA EM REDE SOCIAL
CHERLEI MARCIA
COAN
TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PRESENTES NA PROPOSTA PEDAGÓGICA
DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE REALEZA/PR
42
CIBELE BARBOSA
DE ARAUJO
SANTANA
FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO
INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O
CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
94
CICERO
MAGÉRBIO
GOMES TORRES
DIRETRIZES CURRICULARES E IDENTIDADE
DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
132
CÍNTIA
GONÇALVES
SOMBRA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS: MOMENTO DE DESENLACE
À DOCÊNCIA?
151
CÍNTIA
GONÇALVES
SOMBRA
INOVAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE DE
PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID
DE BIOLOGIA
CLARA DE
CARVALHO
MACHADO
LEMBRANÇAS ESCOLARES DE BOTÂNICA
107
CLAUDIA AKEMI
SAITO
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO MUSEU
DE MICROBIOLOGIA COMO MOTIVAÇÃO
AOS PROFESSORES DE ENSINO MÉDIO
106
CLÁUDIA
AVELLAR FREITAS
FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DE IMAGENS E
CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: UM ESTUDO
SOBRE LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA
CLÁUDIA LUCIANI
KLEIN
INVESTIGANDO O FERMENTO DE
PADARIA EM UMA AULA DE CIÊNCIAS NO
ENSINO FUNDAMENTAL
CLÁUDIA LUCIANI
KLEIN
A PRÁTICA DA ESCRITA EM AULAS DE
CIÊNCIAS COMO MODO DE QUALIFICAR O
ENSINO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
CLAUDIA
MAIARA HECK
ANÁLISE IMAGÉTICA DAS CÉLULAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO
ENSINO MÉDIO
80
CLODOVAGNER
JOSÉ EVARISTO
PEREIRA
AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA EM UMA
ESCOLA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO NO
ESTADO DO CEARÁ: ESTUDO DE CASO
44
CRISTIANO
RODESKI PIRES
ENSINO DE BOTÂNICA: UMA
MORFOLOGIA FLORAL SIGNIFICATIVA
171
CYNTHIA ISZLAJI
FORMANDO JOVENS DIVULGADORES DA
CIÊNCIA, AÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
DAIANA SONEGO
TEMP
IDENTIFICANDO O CONHECIMENTO DE
GENÉTICA ENTRE CALOUROS
UNIVERSITÁRIOS
DAIANE
LORENZON
O FILME DE ANIMAÇÃO "HAPPY FEET 2"
COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO
DE DE CIÊNCIAS E NA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
DAIANE SANTOS
LIMA
AS DESCOBERTAS DE PIRUVATO: RELATO
DA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA
REVISTA EM QUADRINHO
146
35
72
91
147
80
175
69
39
101
DANIEL BAPTISTA
DA SILVA
43
114
DANIELA
SANTANA DE
CARVALHO
PREPARAÇÃO DO GUIA DIDÁTICO TRILHA
HISTÓRICO-ECOLÓGICA NO MUSEU DA
VIDA POR LICENCIANDOS EM BIOLOGIA
DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DA UERJ: BUSCANDO A
EMOÇÃO E A REFLEXÃO DOS ALUNOS
HÁBITOS ALIMENTARES E NUTRICIONAIS
DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO EM UMA
ESCOLA PÚBLICA DE CAMPO GRANDE/MS
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
CO-31 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(11h - 12h40)
CO-01 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-71 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-02 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 4
CO-72 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-15 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-31 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(11h - 12h40)
CO-24 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-23 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 23
CO-07 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-27 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-48 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 67
CO-17 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-64 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-30 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(11h - 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 71
69
31
117
33
141
119
49
69
61
59
141
39
63
88
133
51
109
68
165
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 84
153
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 75
147
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 53
142
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
DANIELE
ANDRADE DE
CARVALHO
AMBIENTES EDUCATIVOS NÃO
ESCOLARES COMO CAMPO DE ESTÁGIO
PARA OS LICENCIANDOS EM BIOLOGIA
DANIELE
APARECIDA DE
LIMA TAVARES
COMPREENDENDO AS RELAÇÕES
ECOLÓGICAS PELO OLHAR DOS
ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE UMA
ESCOLA DE SEROPÉDICA – RJ.
DANIELE
APARECIDA DE
LIMA TAVARES
ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS
- ESTUDANDO OS SERES VIVOS E SEUS
HABITATS
DANIELE DA
SILVA MAIA
GOUVEIA
O CURRÍCULO, A CULTURA E A ESCOLA:
REFLEXÕES PARA UMA PROPOSTA DE
ENSINO DE CIÊNCIAS COM ENXERTOS CTS
DANIELLE
MACEDO DA
FONSECA
QUANDO A DIFERENÇA NOS DESAFIA:
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO
ENSINO DE BIOLOGIA PARA SURDOS
DAVI HENRIQUE
CORREIA DE
CODES
LUZ E CORES: ESCOLAS E AMBIENTE
ATRAVÉS DOS ENCONTROS E DAS
FOTOGRAFIAS
REFLEXÕES METODOLÓGICAS PARA O
ENSINO DE CIÊNCIAS NA EJA: A
UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES
DIDÁTICAS
EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DOCENTE E A
REPERCUSSÃO NO (FUTURO) ENSINO DE
CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS DE
ESCOLARIDADE
DAYANE DOS
SANTOS SILVA
DAYANNE DAILLA
DA SILVA
CAJUEIRO
DÉBORA DE
AGUIAR LAGE
DÉBORA FOGAÇA
SOUZA
DEIA MARIA
FERRERIA
DENIS LEANDRO
CARVALHO
FIORAVANTE
DENISE GODOI
RIBEIRO
SANCHES
DIEGO
ADAYLANO
MONTEIRO
RODRIGUES
DIEGO DAYVISON
DIAS
DOMINIQUE
JACOB
FERNANDES DE
ASSIS CASTRO
EDER SPURI DE
PAULA
EDILENE DINIZ
ALVES
EDUARDO
BARRETO DA
SILVA
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO AMBIENTE
ESCOLAR: UMA PROPOSTA A PARTIR DO
USO DE MÍDIAS DIGITAIS
MOVIMENTOS DE TRANSLAÇÃO EM UMA
AULA DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS
INICIAIS: CONSTRUINDO UM OBJETO
CIENTÍFICO
VIVÊNCIAS EM ECOLOGIA
CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE:
UMA COLETÂNEA DE PRÁTICAS EM
ECOLOGIA DESENVOLVIDAS COM
ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
CONCEPÇÕES SOBRE BIODIVERSIDADE
DOS ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
ENSINO DE BIOLOGIA: A EDUCAÇÃO
AMBIENTAL NA DCE DE BIOLOGIA E A
FORMAÇÃO DOCENTE DESTE
PROFISSIONAL
ENSINO DE BIOLOGIA POR
INVESTIGAÇÃO: RELATO DE UMA
EXPERIÊNCIA NO AÇUDE SANTO
ANASTÁCIO, FORTALEZA (CE)
USO DO PORTAL DO PROFESSOR E
PONTOCIÊNCIA PARA DIVULGAR
PRÁTICAS E JOGOS SOBRE A SELEÇÃO
NATURAL
MODELO DIDÁTICO SOBRE ENZIMAS
(DIGESTÃO): TRAZENDO O LÚDICO E O
ESTÉTICO PARA ENSINAR O CIENTÍFICO.
O DESENHO ANIMADO COMO
FERRAMENTA PEDAGÓGICA: RELATO DE
UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE
ENSINO DE CIÊNCIAS
ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL:
CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE
CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO
TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO
DO PIBID BIOLOGIA/FECLI-UECE
“ENTRE A VONTADE DE SABER E O
EXERCÍCIO DE ENSINAR”: NARRATIVAS DE
ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE
SEXUALIDADES
EDUARDO PAIVA
DE PONTES
VIEIRA
ESPÉCIES QUE ENSINAMOS AOS DA
NOSSA ESPÉCIE: DIGRESSÕES
FOCAULTIANAS NO ENSINO DE BIOLOGIA
EDURNE
ARRABAL
DAMASCENO
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE ALUNOS
DE ENSINO MÉDIO SOBRE O CONCEITO
DE FERMENTAÇÃO
ELAINE SOARES
FRANÇA
ELIANA
APARECIDA
GREGÓRIO
ELIANE
GONÇALVES DOS
SANTOS
MÁGICA E EXPERIÊNCIA EM UMA SALA
DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DE
INTERAÇÕES DISCURSIVAS NA
CONSTRUÇÃO DO QUE É CIÊNCIA
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO
PROCESSO DE SÍNTESE PROTEICA:
POTENCIALIDADES INVESTIGATIVAS DE
UM ROTEIRO ESTRUTURADO
EPISTEMOLOGIAS, NARRATIVAS E
FORMAÇÃO DOCENTE
CO-12 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-38 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-69 , Auditório
2 - C. Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-66 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-29 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
OL 01 , Paço das
Artes, 08/09
(16h30 - 18h)
CO-68 , Auditório
1 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-10 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 76
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 55
CO-34 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-43 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-02 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-60 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 72
CO-77 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-40 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 54
CO-61 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-25 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-79 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-27 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 7
CO-55 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
Caderno de Resumos
45
ELIANE MELO DE
MATOS
77
ELIVELTO
RICHTER
UMA PERSPECTIVA CURRICULAR DE
FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ÁREA
DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: É
POSSÍVEL?
TRABALHANDO DURANTE A INICIAÇÃO À
DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS COM VARIADAS
MODALIDADES DIDÁTICAS NO ESTUDO
DOS INVERTEBRADOS
115
ELIZABETE
KRETSCHMER
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS: UM OLHAR
PARA A ESCRITA EM DIÁRIO DE BORDO E
PARA O DIÁLOGO ESTABELECIDO
111
ELIZÂNGELA
TEIXEIRA DOS
SANTOS
MOREIRA
DISSERTAÇÕES E TESES EM ENSINO DE
BIOLOGIA PRODUZIDAS EM PROGRAMAS
DE PÓS-GRADUAÇÃO NÃO VINCULADOS
ÀS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO DE
CIÊNCIAS
ELLEN SAMILLE
CRUZ BORGES
A FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE
BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A
APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS DO
ENSINO MÉDIO.
67
176
113
EMILIANA
GLORIA
MOREIRA DA
CUNHA
EMILIE SARAIVA
ALVES DA COSTA
42
ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONCEITO
DE FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS
CÍCLICAS – PROBLEMÁTICA ABORDADA
POR ELTON
TRILHAS INTERPRETATIVAS NA ÁREA
VERDE DA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE
ENSINO PARA APRENDIZAGEM DE
CONCEITOS ECOLÓGICOS
ENIOS CARLOS
DUARTE
UMA REFLEXÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO
PIBID NA FORMAÇÃO INICAL DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
EVANOEL
FERNANDES
NUNES
APLICANDO O FENÔMENO DA MARÉ
NEGRA COMO FERRAMENTA
PROBLEMATIZADORA COM ALUNOS DO
EJA.
EVELIN
CHRISTINE
FONSECA DE
SOUZA
ENSINO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA:
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES
PROTESTANTES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
EVERTON
JOVENTINO DA
SILVA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA INCLUSIVA:
PERCEPÇÃO TÁTIL E SISTEMA BRAILLE
MEDIANDO CONTEÚDOS NA
CONSTRUÇÃO DE HEREDOGRAMAS
83
EWERTON ALÍPIO
SOUZA DE
MACÊDO
MOTIVOS PARA UM ALUNO IR À ESCOLA:
O QUE DIZEM DOCENTES E
FUNCIONÁRIOS
32
FABIANA
ALCÂNTARA
TAKAHASHI
TAVARES
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO
ENSINO MÉDIO SOBRE A IMPORTÂNCIA
DAS ABELHAS PARA O EQUILÍBRIO DO
ECOSSISTEMA.
FABIANA
BENVENUTO DA
CUNHA FERREIRA
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS E RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS: UMA RELAÇÃO EM
CONSTRUÇÃO
FABIANA
VERSUTI-STOQUE
O PROCESSO DA ALFABETIZAÇÃO
CIENTÍFICA E A ELABORAÇÃO DE UMA
PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
FÁBIO AUGUSTO
RODRIGUES E
SILVA
MAPEANDO AS RELAÇÕES ENTRE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E
AMBIENTE (CTSA) POR MEIO DOS BIOOBJETOS
FÁBIO AUGUSTO
RODRIGUES E
SILVA
HORTA ORGÂNICA COMO AMBIENTE DE
APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL PARA ALUNOS COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
FÁBIO AUGUSTO
RODRIGUES E
SILVA
PROPOSTA DE UMA UNIDADE DE ANÁLISE
PARA A MATERIALIDADE DA COGNIÇÃO.
FABIO
DAMASCENO
O OLHAR DOS ALUNOS SOBRE OS
EXPERIMENTOS DE BIOGÊNESE: UMA
ATIVIDADE INTEGRADA ENTRE CIÊNCIAS E
INFORMÁTICA EDUCATIVA
FÁBIO GABRIEL
NASCIBEM
INVESTIGANDO CONCEPÇÕES E
PROPONDO AÇÕES FORMATIVAS PARA A
NATUREZA DA CIÊNCIA
FÁBIO VIEIRA DE
ARAUJO
CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DE
CINCO MUNICÍPIOS FLUMINENSES SOBRE
MEIO AMBIENTE.
FABÍOLA SIMÕES
RODRIGUES DA
FONSECA
O ZOOLÓGICO NÃO É TÃO BIOLÓGICO:
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM
ESPAÇOS NÃO FORMAIS
FABRICIA
CORREIA DE
CARVALHO
CONHECIMENTOS PRÉVIOS DE
ESTUDANTES DO ENSINO
FUNDAMENTAL, SOBRE CONCEITOS
BÁSICOS DE ECOLOGIA.
158
163
72
104
175
125
80
130
105
62
127
64
148
97
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
181
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 30
CO-18 , Sala de
Microscopia 3 – C.
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 9
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 82
CO-61 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 48
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 74
CO-11 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 65
CO-56 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-19 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-56 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 60
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, No
do Pôster: 80
CO-35 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-09 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-17 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-48 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 87
CO-26 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 61
CO-63 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(11h - 12h40)
CO-70 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(11h - 12h40)
149
53
133
137
105
152
174
44
153
99
55
99
168
157
74
41
52
89
166
63
135
108
116
182
Caderno de Resumos
FABRICIO
BONFIM
SUDÉRIO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE
DO USO E CONCEPÇÕES NO ENSINO DE
BIOLOGIA E NA FORMAÇÃO DOCENTE
FABRICIO
SOARES DE
SOUSA
AS METODOLOGIAS USADAS POR
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
NO PROCESSO DE
ENSINO/APRENDIZAGEM
FAUSTO
EDUARDO DE
OLIVEIRA
CELL MEMBRANE: JOGO ELETRÔNICO
COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO
DE CITOLOGIA
FELIPE BEZERRA
DE MEDEIROS
DANTAS DUARTE
O ENSINO FRAGMENTADO DA EVOLUÇÃO
BIOLÓGICA E CONCEPÇÕES
ALTERNATIVAS SOBRE ESTE TEMA NO
ENSINO MÉDIO
FELIPHE
LACERDA SOUZA
DE ALENCAR
O TEMA BIORREMEDIAÇÃO NOS LIVROS
DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
FERNANDA
CAROLINE DOS
SANTOS
FERNANDA DA
SILVA MARQUES
FERNANDA
ETTER MOTTA DE
AQUINO
FERNANDA
ETTER MOTTA DE
AQUINO
FERNANDA
FERNANDES DOS
SANTOS
RODRIGUES
FERNANDA
FIGUEREDO DOS
SANTOS
TEMAS TRANSVERSAIS – ENFOQUE NA
ABORDAGEM E DESENVOLVIMENTO DE
TEMAS COM ÊNFASE EM DROGAS EM UM
COLÉGIO PARTICULAR DE BELO
HORIZONTE
ENSINO DE BIOLOGIA E ATIVIDADES
LÚDICAS: O JOGO DE TABULEIRO
CONECTANDO CONTEÚDOS DE
EVOLUÇÃO E ECOLOGIA NO ENSINO
MÉDIO
SENTIDOS DE SEXUALIDADE EM
PRODUÇÕES ACADÊMICAS:
INVESTIGANDO OS ANAIS DOS
ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO DE
BIOLOGIA (2005-2012)
INVESTIGANDO SENTIDOS DE PRÁTICA
NOS ENCONTROS NACIONAIS DE ENSINO
DE BIOLOGIA (2005-2012):
CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
WEBQUEST COMO ALTERNATIVA
METODOLÓGICA PARA O TRABALHO
COM TEMAS RELACIONADOS À
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE
BIOLOGIA
“PROFESSORA, A SENHORA GOSTA DE
HOMEM OU DE MULHER”? OLHARES DE
UM GRUPO DE ESTUDANTES SOBRE UMA
PROPOSTA DE ENSINO SOBRE CORPO,
GÊNERO E SEXUALIDADE NA EJA
FERNANDA
FRANZOLIN
QUALIDADES E DESAFIOS IDENTIFICADOS
POR PIBIDIANOS SOBRE SUAS REGÊNCIAS
FERNANDA
FRANZOLIN
RELATO DE EXPERIÊNCIA ORIENTADO DE
UM PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA
SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO
PIBID
FERNANDA
GONÇALVES
ARCANJO
A PANGÊNESE DARWINIANA: O USO DE
VELHAS IDEIAS PARA INTRODUZIR
NOVIDADES NO ENSINO DE BIOLOGIA
FERNANDA
LUBINI
REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO
CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E
REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE
GESTÃO ESCOLAR
FERNANDA PIRES
CORPE
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO
ENSINO-APRENDIZADO EM IMUNOLOGIA
FERNANDA
ZANDONADI
RAMOS
ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA
PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NA
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
FERNANDO
BASTOS
FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES DE
ESTUDOS SOBRE HISTÓRIA DA CIÊNCIA
FERNANDO
ROBERTO
FERREIRA SILVA
MÉTODOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE
BIOLOGIA PARA JOVENS ESPECIAIS NA
ESCOLA DE ENSINO MÉDIO LICEU DE
IGUATU DR. JOSÉ GONDIM, IGUATU/CE
FLÁVIA
MACHADO DOS
REIS
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 93
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 32
CO-37 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-08 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-27 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-22 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-18 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-04 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(9h - 10h40)
CO-55 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 66
CO-04 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(9h - 10h40)
CO-31 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(11h - 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 50
CO-67 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-26 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 70
CO-70 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(11h - 12h40)
CO-35 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
173
FLORENCE
CASARIEGO
FRANCISCA DAS
CHAGAS FRANCA
154
FRANCISCO
ÂNGELO
COUTINHO
77
41
FRANCISCO
ANTONIO
RODRIGUES
SETÚVAL
FRANCISCO
CÉSAR ALVES
SANTOS
64
FRANCISCO
ISMAEL DE
QUEIROZ
58
53
35
98
150
35
112
62
175
116
74
ECOSSISTEMA MANGUEZAL E EDUCAÇÃO
AMBIENTAL: ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
DO ENSINO FUNDAMENTAL LL
APORIAS DENTRO DO MOVIMENTO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E
AMBIENTE. APONTAMENTOS PARA UMA
SOLUÇÃO
ARGUMENTOS EPISTEMOLÓGICOS,
SOCIAIS E DE APRENDIZAGEM COMO
FUNDAMENTOS PARA A PROMOÇÃO DE
MODELAGEM COM O CONTEÚDO
ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA
PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA
O DESENVOLVIMENTO DO TEMA
TRANSVERSAL MEIO AMBIENTE NO
CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO
INTERATIVIDADE, CURIOSIDADE,
LUDICIDADE: O USO DAS AVES COMO
FATOR ESTIMULANTE EM UMA OFICINA
DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA
GABRIEL CHAGAS
DE LIMA
CIRCUITO BIÓLOGO DOCENTE: A
RELAÇÃO SER HUMANO - MEIO
AMBIENTE - ENSINO
GABRIELA
CRISTINA
SGANZERLA
REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DO
ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A
DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS
GABRIELA
MARTINE
CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO:
UTILIZANDO A ATIVIDADE PRÁTICA
COMO MODALIDADE DIDÁTICA
DIFERENCIADA NAS AULAS DE CIÊNCIAS
GEISLY FRANÇA
KATON
PERCEPÇÃO DE AMBIENTES MARINHOS E
COSTEIROS: UMA VISÃO DE ESTUDANTES
DE UM CURSO TÉCNICO EM MEIO
AMBIENTE
GEORGE VITA DE
OLIVEIRA
SEXUALIDADES: REFLEXÕES SOBRE UMA
AÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
GERLANIA
CAROLINA MELO
NASCIMENTO
TEMAS CONTEMPORÂNEOS NO ENSINO
DE BIOLOGIA: DESENVOLVENDO UMA
UNIDADE DIDÁTICA SOBRE O RITMO
BIOLÓGICO SONO E VIGÍLIA PARA O
ENSINO MÉDIO
GERMANA
COSTA PAIXÃO
BIOLOGIA EM CORDEL: QUANDO A
LITERATURA E A CIÊNCIA SE ENCONTRAM
EM SALA DE AULA
GILBERTO
YOSHIO SUZUKI
O ENSINO DE EVOLUÇÃO E DIVERSIDADES
EM UM JOGO DE ESTRATÉGIA (RPG) –
UMA VISÃO HISTÓRICA DA FICÇÃO.
GLAUCIA ALEGRE
DOS SANTOS
BUARQUE DE
GUSMÃO
CATEGORIAS PARA ANÁLISE DE
ATIVIDADES PRÁTICAS EM LIVROS
DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
GLEDSON
MICAEL DA SILVA
LEITE
O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE
PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR
GLEISY COSER DE
BRITO
MODELO DIDÁTICO TRIDIMENSIONAL DE
EPIDERME FOLIAR COMO ESTRATÉGIA
PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM
DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO DE
BOTÂNICA
GLENDA
JACQUELINE
PISETTA HOSOMI
ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE
TOXOPLASMOSE EM LIVROS DIDÁTICOS
DE BIOLOGIA (PNLEM 2012-1014)
GLÓRIA MARIA
DE FARIAS
VIÉGAS AQUIJE
FLORA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DE
SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA
TERESA/ES, E A SUA APLICAÇÃO NA
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
GRACIELA S
OLIVEIRA
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NA ESCOLA: UMA
EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E
DIFUSÃO DA CULTURA CIENTÍFICA
70
173
EXPERIMENTAÇÃO DIDÁTICA:
RESSIGNIFICAÇÕES NO ENSINO DE
CIÊNCIAS NOS DIAS ATUAIS
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 33
163
GRASIELLE
PEREIRA SOUSA
PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA
SOBRE A APLICAÇÃO DO ENFOQUE CTS
EM AULA DE GENÉTICA NO ENSINO
MÉDIO
MEDIAÇÃO EM MUSEUS DE CIÊNCIAS
COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA PARA
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
CO-64 , Sala de
Bioquímica 1 – C.
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
109
GRÉGORY ALVES
DIONOR
ABORDAGENS DE SAÚDE EM LIVRO
DIDÁTICO DE BIOLOGIA: CONSTRUÇÃO
DE FERRAMENTA ANALÍTICA
FLAVIA
NESSRALA
NASCIMENTO
A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS EDUCATIVOS
NÃO FORMAIS NA CONSTRUÇÃO DE
CONHECIMENTOS – UMA EXPERIÊNCIA
COM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 58
129
GRÉGORY ALVES
DIONOR
ESTADO DA ARTE EM ATAS DE EVENTO
SOBRE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ACERCA
DA TEMÁTICA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FLÁVIO
HENRIQUE
CHAVES FILHO
ASPECTOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E
SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE
ORIGEM DA VIDA: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA
CO-67 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
112
GRÉGORY ALVES
DIONOR
“O CAMINHO DA DIGESTÃO”:
CONSTRUÇÃO DE JOGO DE TABULEIRO
SOBRE SISTEMA DIGESTÓRIO
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
CO-57 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 43
CO-51 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-11 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 44
CO-79 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 79
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 81
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 44
CO-09 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-20 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-36 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 29
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 69
CO-78 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-59 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 83
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 64
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 17
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 22
CO-51 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-22 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-64 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
OL 01 , Paço das
Artes, 08/09
(16h30 - 18h)
100
159
93
43
171
127
156
173
135
42
56
76
133
164
125
103
163
130
140
140
93
58
108
175
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Caderno de Resumos
GUILHERME
BERTUZZI
O ENSINO DE BIOLOGIA NO CONTEXTO
DA EDUCAÇÃO POPULAR: RELATOS E
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE
EM UM PRÉ-VESTIBULAR POPULAR DE
PORTO ALEGRE
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 3
145
GUSTAVO LOPES
FERREIRA
A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVES
DO CERRADO POR MEIO DE UM
ARTEFATO MUSEAL INTERATIVO
CO-03 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
33
GUTIERRE DE
JESUS SILVA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE
LIMITES E POSSIBILIDADES NO PROCESSO
DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS
PARA SURDOS
CO-14 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
HÉLEN AKEMI DE
QUEIRÓZ
NOMURA
ASPECTOS DA CONSERVAÇÃO
AMBIENTAL A PARTIR DO OLHAR DO
PÚBLICO E DA INSTITUIÇÃO: O CASO DE
UM ZOOLÓGICO BRASILEIRO
HELENADJA
MOTA RIOS
PEREIRA
UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO
BIBLIOGRÁFICA DO ENSINO E
APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO
BIOLÓGICA NO BRASIL
HENRIQUE MELO
FRANCO RIBEIRO
CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O
QUE E COMO ENSINAR CIÊNCIAS PARA AS
SÉRIES INICIAIS
HYLIO LAGANÁ
FERNANDES
DENGUE EQUADRINHOS?
ÍCARO DE
MORAIS
MONTEIRO
ASTROBIOLOGIA: CONCEPÇÕES DE
ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SOBRE A VIDA NO UNIVERSO
ILEANE GURGEL
MENDES
INTEGRANDO A FISIOLOGIA A PARTIR DE
UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BASEADA NO
ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO
IRIA LUIZA DE
CASTRO
MELGAÇO
IRIS MARIA DE
MOURA POSSAS
ISABEL CRISTINA
HIGINO
SANTANA
ISABEL CRISTINA
HIGINO
SANTANA
ISABELLA GOMES
RIBEIRO
A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS
PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM
CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS
NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES
DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICS
PESQUISA E ENSINO NA EDUCAÇÃO
BÁSICA: DILEMAS E CONFLITOS NA
CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR
PESQUISADOR
RECONHECENDO AS ANALOGIAS
ENQUANTO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO
PROCESSO DE FORMAÇÃO E NO
EXERCÍCIO DOCENTE POR PROFESSORES
DE BIOLOGIA.
RELATOS DE VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO BACHARELADO I:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO
FORMAL
JACQUELINE DE
OLIVEIRA VEIGA
IGLESIAS
TRADIÇÕES NOS CONTEÚDOS DE
FISIOLOGIA VEGETAL DO ENSINO MÉDIO
JANAINA
ROBERTA DOS
SANTOS
O ENSINO DE CIÊNCIAS E O MEIO
AMBIENTE: UMA ANÁLISE DO USO DE
RECURSOS MIDIÁTICOS SOBRE A
TEMÁTICA AMBIENTAL.
JANETE SOUSA
DO CARMO
MODELOS DE SAÚDE: A ANEMIA
FALCIFORME EM LIVROS DIDÁTICOS DE
BIOLOGIA
JANICE SILVANA
NOVAKOWSKI
KIEREPKA
O POTENCIAL FORMATIVO DA REFLEXÃO
SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
JANICE SILVANA
NOVAKOWSKI
KIEREPKA
CONCEPÇÕES DOCENTES ACERCA DO
PROCESSO DE REFLEXÃO NA
INVESTIGAÇÃO-AÇÃO
JANICE SILVANA
NOVAKOWSKI
KIEREPKA
O SIGNIFICADO DO PIBID PARA
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
JAQUELINE
RAQUEL DE
ALMEIDA
O ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO
OFICIAL DO ESTADO DE SÃO: UMA
ANÁLISE CRÍTICA
JAQUILINE DAS
GRAÇAS
VISNIÉVSKI
FORMAÇÃO DE PROFESSORES POR ÁREA
DE CONHECIMENTO: INTER-RELAÇÕES
ENTRE A EXPERIÊNCIA DOCENTE, A
REALIDADE DE ESTUDANTES DO CAMPO E
ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR
JAYRON
CARNEIRO
RODRIGUES
O ENSINO DE BIOLOGIA NA DÉCADA DE
70 E 80 A PARTIR DA ANÁLISE DE LIVROS
DIDÁTICOS
JEANE CRISTINA
GOMES ROTTA
ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO
EXPERIMENTO “FOTOSSÍNTESE COM
ELODEA” EM SITES DA INTERNET.
CO-63 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 76
CO-73 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 19
CO-69 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-20 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-26 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-71 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 11
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 12
CO-01 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-02 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-05 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(9h - 10h40)
CO-48 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
CO-11 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-34 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-53 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 56
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 57
CO-42 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 21
JEANE CRISTINA
GOMES ROTTA
AS DISCIPLINAS DE ESTAGIO
SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO PARA
REFLEXÃO SOBRE OS FATORES
GERADORES DE INSEGURANÇA EM
FUTUROS PROFESSORES DE CIÊNCIAS.
JEFFERSON
FAGUNDES
ATAÍDE
A SOCIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS:
ASPECTOS DE CONGRUÊNCIA RUMO À
FORMAÇÃO DOCENTE COM QUALIDADE
JENIFER VIRGINO
DOS SANTOS
XAVIER
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM LIVROS
DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DISPONÍVEIS NA
REDE PÚBLICA DE ENSINO.
JEOBERGNA DE
JESUS
JOGO DIDÁTICO: UMA PROPOSTA LÚDICA
PARA O ENSINO DE BOTÂNICA NO
ENSINO MÉDIO
JÉSSICA DOS
SANTOS VIANA
JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA
DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS
ANIMAIS: O "CARA A CARA" DOS INSETOS
JÉSSICA PONTE
MARTINS DE
SOUZA
UTILIZAÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE E
PRÁTICAS DE JOGO NO ENSINO DE
CIÊNCIAS
JÉSSICA TAÍSE
SOST KOGLER
A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS: MEMÓRIAS,
COMPREENSÕES E IMPLICACÕES NO
ENSINO
JOÃO AUGUSTO
DOS REIS NETO
A CULTURA COMO PARTICIPANTE NO
ENSINO DOS BIOMAS E BIODIVERSIDADE
DO BRASIL – “O LIVRO DOS BIOMAS”
JOÃO PAULO
DOS SANTOS
SILVA
NATUREZA EM MEMÓRIAS E IMAGENS:
RELATO DE UMA INTERVENÇÃO JUNTO A
ESTUDANTES DE UMA ESCOLA DO
CAMPO
JOÃO RODRIGO
SANTOS DA
SILVA
PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO
ADOTADAS POR PROFESSORES DE
BOTÂNICA EM TRÊS UNIVERSIDADES
ESTADUAIS PAULISTAS
JOÃO VICENTE
ALFAYA DOS
SANTOS
O ENSINO DE EVOLUÇÃO NA
PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES: ASPECTOS DA PRÁTICA
COMO COMPONENTE CURRICULAR
168
JONES BARONI
FERREIRA DE
MENEZES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA
PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA DE
ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE
ACOPIARA –CE.
172
JOSÉ LUAN DE
CARVALHO
AS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE
BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DE
SÃO PAULO/SP.
JOSÉ PEDRO
SIMAS FILHO
ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES E
TECNOLOGIAS: DESENVOLVIMENTO DE
UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
48
107
149
120
158
114
55
61
117
32
DIDÁTICA E EPISTEMOLOGIA DAS
CIÊNCIAS: ANÁLISE DE 2003-2013 DOS
ARTIGOS DA REVISTA ENSAIO E
ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM
EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (ENPEC)
O ESTAGIO SUPERVISIONADO COMO
FOCO NA PROFISSIONALIZAÇÃO
DOCENTE: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS
NO COTIDIANO ESCOLAR
33
JOSEANA STECCA
FAREZIM KNAPP
36
JOSEFA BENTO
DA SILVA
89
JOSÉLIA
DOMINGOS
PEREIRA
NOS DIZERES SOBRE UMA ESCOLA DE
QUALIDADE: CHEGOU A VEZ DA FALA
DOS DISCENTES
44
JOSÉLIA
DOMINGOS
PEREIRA
PAIS E MÃES, A VEZ E A VOZ: COMO ELES
QUALIFICAM UMA ESCOLA
72
JUELINA
OLIVEIRA DOS
SANTOS
96
JULIANA
RODRIGUES
ESTRUTURA E UTILIZAÇÃO DO
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS
PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE
TERESINA-PI
DISCUTINDO O CONCEITO DE CÉLULA EM
MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ESTUDO
DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
145
JULIANA SALLES
LEME
CICLOS DE VIDA DAS PLANTAS: UMA
VISÃO INTEGRADORA
161
JULIANA SALLES
LEME
BIOTECNOLOGIA VEGETAL NO ENSINO
MÉDIO: UMA PROPOSTA PARA
ESTIMULAR REFLEXÕES E A TOMADA DE
DECISÃO CONSCIENTE
83
JULIANE BARROS
DA SILVA
CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA ATRAVÉS
DE UM JOGO DIDÁTICO SOBRE OS
BIOMAS BRASILEIROS
132
JUNIELSON
SOARES DA SILVA
BARALHO DOS ANIMAIS
INVERTEBRADOS: APRENDENDO DE
FORMA DINÂMICA.
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
183
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 18
CO-73 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 18
CO-38 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 51
CO-52 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-53 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-38 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-05 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(9h - 10h40)
CO-17 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-56 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-09 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 89
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 83
CO-67 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-55 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
CO-10 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-56 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 69
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 91
CO-76 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 59
CO-38 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-18 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
154
119
148
78
143
95
95
77
36
52
99
41
131
139
112
98
43
100
140
137
123
133
78
52
184
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
JUNIELSON
SOARES DA SILVA
“CONHECENDO AS PARASITOSES DO
BRASIL”: JOGO DE TABULEIRO
CO-59 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
KALINE
BENEVIDES
SANTANA
FRUTOS, FRUTAS, LEGUMES, VERDURAS,
HORTALIÇAS? “EU TENHO PARA VENDER
QUEM QUER COMPRAR?” O SABER
POPULAR E CIENTÍFICO DA BOTÂNICA NO
CENTRO DE ABASTECIMENTO DE
BARREIRAS - BAHIA
CO-17 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
KALINE SOARES
DE OLIVEIRA
LIVRO POP-UP NO ENSINO DE CIÊNCIAS:
UMA OFICINA COM PROFESSORES DO
ENSINO BÁSICO
KAREM SUSAN
HANSEN
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA FORMAÇÃO
INICIAL DOCENTE: ANÁLISES INICIAIS DE
UM CURSO DE BIOLOGIA E UM DE
PEDAGOGIA
KAREN
CAVALCANTI
TAUCEDA
A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E A
REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO
ENSINO MÉDIO NO RIO GRANDE DO SUL:
UMA ANÁLISE INICIAL A PARTIR DE
SITUAÇÕES RELACIONADAS AO ENSINO
DE CIÊNCIAS
KAREN VELOSO
RIBEIRO
UMA FORMA ALTERNATIVA DE ENSINO:
JOGO DIDÁTICO “REUTILIZANDO IDEIAS”
KARINE
BLOOMFIELD
FERNANDES
DIÁLOGOS ENTRE PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA NA CRIAÇÃO DE UM
“CLUBE DE CIÊNCIAS”
KARINE
GRAZIELLE SILVA
DOS SANTOS
BOTÂNICA: O QUE PENSAM NOSSOS
ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
KARINE RUDEK
A UTILIZAÇÃO DE CARTUNS EM MEIO AO
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: TEMAS
CONTROVERSOS EM QUESTÃO.
KARL A MARIA
EUZEBIO DA
SILVA
KARL A MARIA
EUZEBIO DA
SILVA
A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO
DOCENTE: REFLETINDO A RESPEITO DO
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
EXPERIMENTAIS POR LICENCIANDOS DA
UFPE
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL:
UM COMPONENTE CURRICULAR OU UM
TEMA TRANSVERSAL? A VISÃO DA ÁREA
ENSINO DE BIOLOGIA
KARLA SOARES
ENTRE TRAÇOS E CORES: DESCOBRINDO
AS IMPRESSÕES E CONCEPÇÕES DE
CRIANÇAS SOBRE OS ANIMAIS
KATHERINE
KELDA GOMES
DE CASTRO
ATIVIDADE DE ENSINO SOBRE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL:
ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE
LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
KAUANE MAIARA
BORDIN
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES
DE ÁREA URBANA E RURAL
KAYLANNE
MONTENEGRO
KEICI SILVA DE
ALMEIDA
RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA A
ABORDAGEM DE TEMAS POLÊMICOS EM
AULAS DE BIOLOGIA: OS ESQUETES
TEATRAIS COMO OPÇÃO
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS
INICIAIS: UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
KELLY DHAYANE
ABRANTES LIMA
JOGANDO COM O SISTEMA REPRODUTOR
MASCULINO E FEMININO
KÊNIO ERITHON
CAVALCANTE
LIMA
A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE
DOCENTE MEDIADA PELAS AÇÕES E
CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS NO
PIBID BIOLOGIA
KÊNIO ERITHON
CAVALCANTE
LIMA
SENTIDO E ENTENDIMENTOS SOBRE
EXPERIMENTO E EXPERIMENTAÇÃO PARA
O ENSINO DAS CIÊNCIAS
KÊNIO ERITHON
CAVALCANTE
LIMA
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DAS
CIÊNCIAS PARA A APROPRIAÇÃO DO
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
LAISE VIEIRA
GONÇALVES
OS TEMAS TRANSVERSAIS NA
EXPERIÊNCIA FORMATIVA DO PIBID DE
BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
LAVRAS, MG
LARA ROCHA
REICHERT
REFLEXÃO COMPARTILHADA:
MOBILIZANDO SABERES EXPERENCIAIS
EM CIÊNCIAS ATRAVÉS DA FORMAÇÃO
CONTINUADA
LARISSA DE
MELLO
EVANGELISTA
O LÚDICO NO EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA
NO NÍVEL MÉDIO DE ENSINO.
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 14
CO-22 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-12 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 49
CO-42 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-58 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-36 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-12 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 17
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 40
CO-13 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-05 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(9h - 10h40)
CO-60 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-75 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 64
CO-16 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-27 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-52 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-16 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-30 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(11h - 12h40)
CO-09 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
102
LARISSA DOS
SANTOS
STEHLGENS
O USO DE IMAGENS NO ENSINO DE
CIÊNCIAS COM ENFOQUE NOS MEMES DA
INTERNET
LARISSA NOBRE
MAGACHO
A INTERAÇÃO ENTRE O PIBID E AS
DISCIPLINAS DE METODOLOGIA DO
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NA
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
LARISSA SANTOS
PEREIRA
LUDICIDADE E TIC: CARACTERIZAÇÃO
LÚDICA DA FERRAMENTA WEBQUEST NO
ENSINO DE CIÊNCIAS
LARISSA ZANCAN
RODRIGUES
O PLANEJAMENTO DIDÁTICOPEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE
PROFESSORES DE BIOLOGIA DE
FLORIANÓPOLIS/SC
LARISSE RICARDO
GADÊLHA
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS VISUAIS EM
QUATRO LIVROS DIDÁTICOS SOBRE O
TEMA DE ECOLOGIA
51
144
57
45
LAURA LACERDA
COELHO
174
LAYARA LUANA
MALVESTIO
CIÊNCIA NA LITERATURA, LITERATURA NA
CIÊNCIA: CAMINHOS PARA A LEITURA NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
BIOLOGIA
CONSTRUINDO UMA IDEIA SOBRE
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS
AULAS DE BOTÂNICA REALIZADAS EM
ÁREAS VERDES URBANAS: UM ESTUDO
DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
82
LEANDRA
FERNANDES
ALVES
PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS NO ENSINO
DE BIOLOGIA
102
LEANDRO
BELINASO
GUIMARÃES
OS OBJETOS DAS CIÊNCIAS:
IMAGINAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE
ENSINO
LEANDRO
BELINASO
GUIMARÃES
AULAS EM EXPERIMENTAÇÃO: BIOLOGIAS
NOTURNAS NA VASTIDÃO DAS CULTURAS
75
45
LEANDRO
VASCONCELOS
BAPTISTA
159
139
46
LEIDIENE
APARECIDA
RANGEL DA
SILVA BARBOSA
LENICE HELOÍSA
DE ARRUDA
SILVA
37
LEONARDO
VIANA DE LIMA
AS MUDANÇAS RELACIONADAS AO PAPEL
E A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: AS IDEIAS
DOS PROFESSORES FORMADORES DE UM
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE
DOCENTE E O DESENVOLVIMENTO
PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DE
BIOLOGIA INTEGRANTES DE UM GRUPO
COLABORATIVO DE PESQUISA
CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO
ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE FATORES
BIOTICOS E ABIOTICOS E SUAS
IMPLICAÇÕES AO ENSINO DE ECOLOGIA
ESTUDO DE CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS
SOBRE A NATUREZA DO TRABALHO
CIENTÍFICO NO ENSINO DE BIOLOGIA –
UM OLHAR SOBRE O COLÉGIO ESTADUAL
FERNANDO FIGUEIREDO, DUQUE DE
CAXIAS – RIO DE JANEIRO
CO-68 , Auditório
1 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-32 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-71 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-30 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(11h - 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 91
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 65
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 90
CO-58 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-46 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-66 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
113
70
117
68
154
134
157
102
87
111
CO-57 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
100
CO-73 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
119
CO-28 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
65
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 85
140
104
LETÍCIA
ANDRADE
VALLADÃO
ENSINAR E APRENDER A PARTIR DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: BIOLOGIA
DO ENSINO MÉDIO
LETÍCIA CONCONI
SILVA
ARTICULAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E
A CULTURA CIENTÍFICA – UM ESTUDO
COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
122
161
REGULARIDADES DISCURSIVAS NO
ENSINO DE CIÊNCIAS: O QUE É/DEVE SER
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS?
50
LETICIA TERRERI
SERRA LIMA
64
LÍDIA CABRAL
MOREIRA
AS ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E A
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO
DE BIOLOGIA: LIMITES E POSSIBILIDADES
LÍGIA CRISTINA
FERREIRA
MACHADO
SALA DE AULA DE BIOLOGIA: PRÁTICAS
COGNITIVAS E CONSTRUÇÃO DE
SIGNIFICADOS BIOLÓGICOS
LÍLIAN CORRÊA
COSTA BEBER
IMPLICAÇÕES DA VIVÊNCIA ESCOLAR E
DA DIDÁTICA DOCENTE PARA A
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
LÍLIAN CORRÊA
COSTA BEBER
ENSINO E FORMAÇÃO ESCOLAR:
ALGUMAS IMPLICAÇÕES DE MODELOS DE
ENSINO VIVENCIADOS EM PROCESSOS
EDUCATIVOS
LILIAN GLÓRIA
XAVIER DE
SOUZA
CURSO DE ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NA
COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM
NO ENSINO DE BIOLOGIA
94
50
67
41
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 53
CO-46 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-75 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-36 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-30 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 10/09
(11h - 12h40)
CO-57 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-72 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 28
159
86
122
75
68
101
119
158
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
LILIAN ROSALINA
GOMES
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO: “AS
DESCOBERTAS DE MENDEL”
LILIAN ROSALINA
GOMES
PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO:
“CAMINHOS DA ECOLOGIA”
LÍVIA BORGES
DOS SANTOS
OFICINA MITOS E VERDADES DA
BIOLOGIA INVISÍVEL
LÍVIA MARA DE
OLIVEIRA LARA
LUAN DA SILVA
GUSTAVO
LUANA
DALMASCHIO
BIASUTTI
TRAJETÓRIAS CIRCULARES (OU BAILES)
CONSTRUTIVAS DE BINÔMIOS: UMA
CARTOGRAFIA DO SUCESSO-FRACASSO
DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE
CIÊNCIAS.
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESTÁ
CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO INICIAL
DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS?
ESTAÇÃO BIOLOGIA (IB/USP): INDÍCIOS
DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA
LUCAS ANTÔNIO
FEITOSA DE
JESUS
POSSIBILIDADES DE USO DAS REDES
SOCIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS: CONCEPÇÕES DE
LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LUCAS DOS
SANTOS
ANDRADE
A ESTAÇÃO BIOLOGIA E A FORMAÇÃO
CONTINUADA DE MEDIADORES.
LUCAS VINÍCIUS
FERRAZ SANTOS
CASTRO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DO TRADICIONAL
AO INOVADOR
LUCIANA MARIA
LUNARDI
CAMPOS
A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER
BIOLOGIA : O QUE REVELAM ALUNOS DO
ENSINO MÉDIO.
LUCIANA MARIA
LUNARDI
CAMPOS
QUAL A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO
ENSINO DE CIÊNCIAS À SOCIEDADE? O
QUE REVELAM PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO.
LUCIANA
RESENDE ALLAIN
DESVIOS E ASSOCIAÇÕES NA FORMAÇÃO
DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA
TEORIA ATOR-REDE
LUCIANA RIBEIRO
LEDA
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA
PROBLEMATIZAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
ECOLÓGICA: O DESENVOLVIMENTO DE
UMA NOVA PERCEPÇÃO SUSTENTÁVEL.
LUCIANE DA
ROSA
ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE BIOLOGIA
PARA SURDOS EM ESCOLA ESTADUAL DA
CIDADE DE CHAPECÓ – SANTA CATARINA
LUCIANE DA
ROSA
ARANHAS, ESCORPIÕES E MORCEGOS:
UM DIÁLOGO COM MORADORES DA
ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE JUPIÁ –
SANTA CATARINA.
LUCIANE DE
ASSUNÇÃO
RODRIGUES
SEXUALIDADE E PODER: REVERBERAÇÕES
DOS DISCURSOS CIENTÍFICOS E
RELIGIOSOS NA DOCÊNCIA
LUCIANE
FOLLMANN
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM
DISCUSSÃO NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS
LUCIANE SCHULZ
PEDAGOGIA ECOVIVENCIAL NO
ECOSSISTEMA DO MANGUEZAL – UMA
RELEITURA DO QUERER BEM FREIREANO
LUCILA KARLA
FELIX LIMA DE
BRITO
PERCEPÇÕES SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA
E RACISMO CIENTÍFICO EM PUBLICAÇÕES
NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES:
UM ESTUDO DE CASO
LUCILENE
APARECIDA E
LIMA DO
NASCIMENTO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO
PROMISSOR
LUCILENE
CAMPOS DA
HORA SILVA
DNA E SUAS APLICAÇÕES
BIOTECNOLÓGICAS: UMA ANÁLISE DA
APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
LUCY MIRIAN
CAMPOS
TAVARES
NASCIMENTO
O BLOGINOVAR: REFLEXÕES DE UMA
PROFESSORA IMIGRANTE DIGITAL
LUIS CARLOS
SAITO
POKEMONS INVADEM A PROVA DE
CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM
ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO
ENSINO MÉDIO
LUISA BANDEIRA
BINDER
EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE, UMA
NOVA VISÃO - EXPERIÊNCIAS DO PET
BIOLOGIA UFSC
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 14
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 15
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 57
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 21
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 25
CO-64 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 70
CO-03 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-77 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-10 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-26 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-74 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-70 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 31
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 32
CO-54 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-13 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-70 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(11h - 12h40)
CO-45 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 33
CO-53 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-71 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-58 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-50 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(09h - 10h40)
Caderno de Resumos
LUÍSA DE LEMOS
ALVES
CURRÍCULO DE BIOLOGIA:
PLANEJAMENTO E ENSINO DO TEMA
‘DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS
SEXUAIS E SOCIAIS LIGADOS AO SEXO’
LUIZ FELIPE
MARTINS DOS
SANTOS
DIÁLOGOS COM PROFESSORES DA
EDUCAÇAO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE
ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
LUIZ GUSTAVO
FRANCO
SILVEIRA
ESTUDANDO O BESOURO ROLA-BOSTA:
UMA SEQUÊNCIA DE AULAS
INVESTIGATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
LUIZA BASTANI
ITABAYANA
O INTERESSE DE ESTUDANTES DO ENSINO
MEDIO PELO TEMA CURRICULAR DE
ZOOLOGIA SOB O OLHAR DE DOCENTES
EM FORMAÇÃO
LUIZA RIBEIRO
DE BARROS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES:RELATO
DE UMA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO COM O USO DA
FOTOGRAFIA PARA ENSINAR BIOLOGIA
NO ENSINO MÉDIO.
LUÍZA SPOHR
CONHECENDO OS OSSOS E AS
ARTICULAÇÕES: TIPOS, FUNÇÕES E
ESTRUTURAS
LUZIANA DE
AQUINO DA
SILVA
ATIVIDADES E CONCEPÇÕES DE
EXPERIMENTAÇÃO EM GUIAS PARA O
PROFESSOR DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS
DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS
LUZIANE LISBOA
MOITINHO
OS DESAFIOS DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO
INICIAL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
42
LUZIENE
APARECIDA
GRANDI
ANÁLISE DE REDAÇÕES REALIZADAS APÓS
UM TRABALHO DE CAMPO E UM JÚRI
SIMULADO: VERIFICAÇÃO DAS
ABORDAGENS DADAS À BIODIVERSIDADE
63
MADALENA DE
MELLO E SILVA
CONSTRUINDO SABERES UTILIZANDO A
ESTRATÉGIA DIDÁTICA “BIOLOGIA NO
CINEMA: DA EVOLUÇÃO À ECOLOGIA”.
171
171
146
174
128
108
147
34
124
121
115
139
MAGNÓLIA
FERNANDES
FLORÊNCIO DE
ARAÚJO
MAIARA
ALBUQUERQUE
HAYATA
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS DE
PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA SOBRE PROTOZOÁRIOS,
REVELADAS POR DESENHOS, EM ESCOLAS
DE UMA REGIÃO SEMIÁRIDA DO
NORDESTE BRASILEIRO
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID BIOLOGIA
PARA O ENSINO DO CONTEÚDO DE
GENÉTICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS
GETÚLIO VARGAS E PADRE ANCHIETA, EM
FLORIANÓPOLIS-SC.
MAIRA ROCHA
FIGUEIRA
A “HEMEROTECA SOCIOAMBIENTAL”:
UMA ESTRATÉGIA PARA A EDUCAÇÃO
AMBIENTAL CRÍTICA NA ESCOLA E NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
MANOELA
ATALAH PINTO
DOS SANTOS
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE
A PESQUISA EM “ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO” NO AMBIENTE ESCOLAR EM
DUAS BASES DE DADOS
MANUELA
GOMES BOMFIM
A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO
INICIAL DOS DISCENTES DE
47
MARA CRISTINA
DE MORAIS
GARCIA
ROBÓTICA EDUCACIONAL E
APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO
ENSINO DE BIOLOGIA: DISCUTINDO O
CONCEITO DE SISTEMA NERVOSO
116
MARCELLO PAUL
CASANOVA
A PROFESSORA DE CIÊNCIAS E SUA
MOTIVAÇÃO PARA TRABALHAR COM
PROJETOS EM SALA DE AULA
MARCELO
BORGES ROCHA
ANÁLISE DA ABORDAGEM SOBRE A
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A
ELABORAÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO
AMBIENTAL
137
MARCELO
DAQUINO ROSA
AS IMAGENS DE FUNGOS EM LIVROS
DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS: REVISITANDO A
MEMÓRIA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR
95
MARCELO DINIZ
MONTEIRO DE
BARROS
131
97
86
117
102
MARCELO
PEREIRA
MÁRCIA
CRISTINA DE
OLIVEIRA
FIGUEIREDO
TRAZENDO O CINEMA PARA A SALA DE
AULA: A UTILIZAÇÃO DO FILME
AMAZÔNIA EM CHAMAS COMO
ESTRATÉGIA DE ENSINO
ENCHENTES EM RIBEIRÃO PRETO: UMA
ABORDAGEM BIOLÓGICA E HISTÓRICA
ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS E
ATIVIDADES NÃO FORMAIS DE ENSINO
ORIENTAÇÃO SEXUAL: VIVÊNCIAS DE
PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE
ENSINO E COMO ESSE TEMA
TRANSVERSAL TEM SIDO ABORDADO
92
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
185
CO-61 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-41 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-51 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-21 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-14 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 20
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 72
CO-33 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-28 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-18 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
106
81
93
57
47
134
132
72
64
52
CO-79 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
126
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 3
150
CO-17 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 42
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 88
CO-78 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-10 , Auditório
1 - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-43 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-06 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-40 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 77
CO-54 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
51
161
151
126
43
83
37
81
138
97
186
Caderno de Resumos
MARCIA REGINA
GOBATTO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORAS/ES E CONHECIMENTO
ESCOLAR NO CONTEXTO DO PROJETO
SALA DE EDUCADOR/A
MARCIA SERRA
FERREIRA
CURRÍCULO DE BIOLOGIA: PRODUÇÃO DE
MATERIAL DIDÁTICO SOBRE O TEMA
‘CLADOGRAMA’ NO PROJETO FUNDÃO
BIOLOGIA – UFRJ
MARCIA SERRA
FERREIRA
PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA – UFRJ:
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
PARA A ABORDAGEM DA ECOLOGIA NO
ENSINO FUNDAMENTAL
MARCILÉA
SERRÃO RESQUE
SENTIDOS SUBJETIVOS DA DOCÊNCIA NA
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE
PROFESSORES DE BIOLOGIA.
MARCO TÚLIO
JORGE CORTEZ
O PROJETO DE TRILHA – UM DIÁLOGO
ENTRE O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL,
O PIBID DE BIOLOGIA DA UFLA E AS
ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE
LAVRAS, MG
MARCO TÚLIO
MENDES
FERREIRA
OS RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS
PELO PIBIB DE BIOLOGIA NAS ESCOLAS
PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG
MARCO TÚLIO
MENDES
FERREIRA
A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA
DA CIÊNCIA PARA O ENSINO DE
BOTÂNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
MARCOS
ANTONIO
MAGNANI
CARNEIRO
VOCÊ É O QUE VOCÊ COME: UMA
QUESTÃO TRANSDISCIPLINAR
MARCOS DUMS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB UMA
PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
MARCOS FABIO
OLIVEIRA
MARQUES
MARCOS LOPES
DE SOUZA
MARGIÉLI PASINI
ATIVIDADES SOBRE FUNGOS:
INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO
DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA
ARTICULANDO O ENSINO DE ZOOLOGIA
COM A ETNOZOOLOGIA: ANÁLISE DE
UMA PROPOSTA EDUCATIVA COM
ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
TECENDO DISCUSSÕES E REFLEXÕES
SOBRE TEMAS CONTROVERSOS NO
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
ATRAVÉS DO CINEMA
MARIA
APARECIDA DA
SILVA ANDRADE
ANDRADE
AS CONTRIBUIÇÕES DO USO DE MAPAS
CONCEITUAIS NO ENSINO E
APRENDIZAGEM DO CORPO HUMANO
MARIA
APARECIDA DA
SILVA ANDRADE
ANDRADE
POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO
EM CIÊNCIAS SÓCIO-POLITIZADORA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO
CENÁRIO
MARIA
APARECIDA DE
SALES
ENSINO POR PROJETOS: EXPERIÊNCIAS
DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSÉ
LUIZ DE MESQUITA, LAVRAS – MG
MARIA BEATRIZ
PEREIRA DE
CAMARGO
MARIA CRISTINA
FERREIRA DOS
SANTOS
O PAPEL DIDÁTICO DA EXPERIMENTAÇÃO
NO DESENVOLVIMENTO DE UMA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE O TEMA
“CICLO HIDROLÓGICO”
LIVROS DIDÁTICOS E A CONSTITUIÇÃO DA
DISCIPLINA ESCOLAR BIOLOGIA: O
PARADIGMA DISCIPLINAR NO
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE BIOLOGIA DE
CANDIDO DE MELLO LEITÃO (1941-1942)
MARIA CRISTINA
RODRIGUES
MARANHÃO
SCHLICHTING
CONCEPÇÃO DE NATUREZA EM
ESTUDANTES DE 10 A 12 ANOS
MARIA DA
CONCEIÇÃO
COSTA MELO
CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE CIÊNCIAS
À EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS
MARIA DA
CONCEIÇÃO DOS
REIS LEAL
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM
INSTRUMENTO DE INCLUSÃO NO ENSINO
DE BIOLOGIA
MARIA DA
CONCEIÇÃO
PRADO DE
OLIVEIRA
A TEMÁTICA AMBIENTAL NAS PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS
DE 3º ANO DE ENSINO MÉDIO DE
PARNAÍBA – PI
ESTUDO ETNOBOTÂNICO PARA A
IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE
HORTAS DE PLANTAS MEDICINAIS NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
MARIA DA
CONCEIÇÃO
PRADO DE
OLIVEIRA
MARIA DAS
GRAÇAS MEDINA
ARRAIS
O ENSINO DE BOTANICA: INVESTIGANDO
A PRÁTICA DOCENTE
MARIA DE JESUS
MIRANDA NUNES
UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O ENSINO
DE ÁTOMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA
CIDADE DE PARNAÍBA-PI
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CO-35 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-19 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-38 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-74 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-16 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-19 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-25 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 5
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 19
CO-59 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 88
CO-36 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-50 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(09h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 51
CO-44 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 68
CO-42 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-69 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-54 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 10
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 24
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 25
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 15
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 81
74
MARIA DE LIMA
ALVES
CARTILHA EDUCATIVA EM QUADRINHOS
COMO INSTRUMENTO DE DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA SOBRE LEISHMANIOSES NO
RIO GRANDE DO NORTE
54
MARIA DE
LOURDES
OLIVEIRA PORTO
ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS (EJA): UM ESTUDO DE
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
78
MARIA ELBA
SOARES
HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS:
CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO
CONTEXTUALIZADO DE CIÊNCIAS
121
MARIA ERLI
OLIVEIRA
AZEVEDO
51
MARIA
GLEICIANE
BARBOSA
54
MARIA IZABEL
GALLÃO
146
135
138
O QUE DIZEM OS PROFESSORES DAS
ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ SOBRE O
ENSINO DE BOTÂNICA?
MARIA LUISA
QUININO DE
MEDEIROS
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS, SOBRE
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E
FISIOLÓGICOS DOS PEIXES, DE ALUNOS
DA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS
MARIA MÁRCIA
MELO DE
CASTRO
MARTINS
ENSINO DE BIOLOGIA NO ÂMBITO DO
PIBID: UM ESTUDO DE CASO
CO-15 , Sala 6 – C.
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
49
MARIA MISLENE
DE LIMA DANTAS
SOARES
ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO
AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA
MUNICIPAL CELINA DE LIMA
MONTENEGRO, CUITÉ – PB.
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 62
160
MARIANA
BARBOSA DE
AMORIM
A VIDA ESCOLAR E O ENSINO DE
BIOLOGIA NO SUL DA ALEMANHA:
IMPRESSÕES DE UM ESTÁGIO DE
INTERCÂMBIO
MARIANA
CASSAB
HORMÔNIOS VEGETAIS EM OBRAS
DIDÁTICAS: DIÁLOGOS COM AS
PERSPECTIVAS DO CONHECIMENTO
ESCOLAR E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
131
169
112
MARIA JULIANA
DA SILVA
103
91
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 2
CO-41 , Sala
Multimídia –
C.Didático, 11/09
(09h - 10h40)
CO-02 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 22
115
PROFESOR DE BIOLOGÍA: HISTORIA DE
FORMACIÓN EN UNIVERSIDADES
NACIONALES ARGENTINAS
150
75
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 48
155
MARIA JOSEFA
RASSETTO
60
138
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO
FUNDAMENTAL (ESEF) SOB UM OLHAR
INVESTIGATIVO: REFLETIR SOBRE O
APRENDER DA DOCÊNCIA
CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA
ACADÊMICA PARA O PROCESSO DE
FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE
LICENCIANDAS DO CURSO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA FACEDI/UECE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MANGUEZAIS:
A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA
ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO EM
AQUIRAZ
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, No
do Pôster: 16
CO-69 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-67 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 47
MARIANA
CRISTINA
MOREIRA SOUZA
UMA ANÁLISE DOS ENUNCIADOS DAS
QUESTÕES SOBRE FOTOSSÍNTESE E
RESPIRAÇÃO CELULAR DE UM LIVRO
DIDÁTICO DO 6º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
LABORATÓRIO DE ENSINO DE CIÊNCIAS
DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB):
IDEALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E
ATIVIDADES REALIZADAS.
CO-41 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-21 , Sala
Multimídia Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-06 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 1
81
33
156
81
57
38
84
MARIANA DE
SENZI ZANCUL
166
MARIANA LEITE
DA SILVEIRA
O PAPEL DO LIVRO DIDÁTICO NA OPINIÃO
DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO:
IMPLICAÇÕES SOBRE SUA ESCOLHA E
AVALIAÇÃO.
83
MARIANA LEITE
DA SILVEIRA
ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA O
ENSINO: UMA REVISÃO CONSIDERANDO
A CITOLOGIA.
MARIANA
NAYARA
BONILHA DE
ANDRADE
UMA PARCERIA ENTRE MUSEU, PIBID E
ESCOLAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS MG
MARIANA
TAMBELLINI
FAUSTINO
CONSTRUÇÃO DE SABERES NA
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE
BIOLOGIA EM UM SUBPROJETO DO PIBID
COM ÊNFASE NA UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS
MARIANA VILELA
O ENSINO DA ZOOLOGIA DE
INVERTEBRADOS: DIÁLOGOS COM A
HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
MARIANA VILELA
PROPOSTA DE SAÍDA DE CAMPO À
FLORESTA DA TIJUCA: UMA EXPERIÊNCIA
DE FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
MARILDA
SHUVARTZ
POSSIBILIDADE DA PRÁTICA COMO
COMPONENTE CURRICULAR NA
DISCIPLINA DE ZOOLOGIA DE
INVERTEBRADOS NA LICENCIATURA DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
CO-13 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
47
MARILDA
SHUVARTZ
OS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO:
CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO
PROFESSOR DE BIOLOGIA
CO-53 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
96
114
96
128
152
160
145
150
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
CO-06 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-37 , Sala de
Anat.– C. Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-32 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-31 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 45
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 34
161
38
76
71
69
144
172
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
MARILIA COSTA
SANTOS
O ESTUDO DA CADEIA ALIMENTAR POR
MEIO DAS AULAS DE CAMPO E SUAS
CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL
DO PROFESSOR
MARILISA
BIALVO
HOFFMANN
PROJETO INTEGRADOR: UMA
POSSIBILIDADE DE TRABALHO
INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO
INICIAL DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MARILISA
BIALVO
HOFFMANN
A PRÁTICA DE HERBORIZAÇÃO NA VISÃO
DOS LICENCIANDOS: OS
CONHECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS E
SUAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO
BÁSICA
MÁRIO
ALEXANDRE DE
OLIVEIRA
EVOLUÇÃO, APRIMORAMENTO E
PROGRESSO: CONCEPÇÕES EM
DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO
MÉDIO
MARLI
DALLAGNOL
FRISON
O TEMPO ESCOLAR E O ENSINO DE
CIÊNCIAS: MEMÓRIAS DE CONTEXTOS
PERMEADOS DE INTERAÇÕES E DE
APRENDIZAGENS
MARSÍLVIO
GONÇALVES
PEREIRA
O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE
O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA: ENFOQUES E
FINALIDADES
MARSÍLVIO
GONÇALVES
PEREIRA
CONCEPÇÕES E PERCEPÇÕES SOBRE
NATUREZA DA CIÊNCIA E IMAGEM DO
CIENTISTA NA PERSPECTIVA DE
ESTUDANTES DA ILHA DE MARÉ,
SALVADOR (BA)
MARSÍLVIO
GONÇALVES
PEREIRA
A PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR DESDE O INÍCIO DO CURSO
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS: ALGUNS DESAFIOS
MARTHA
MARANDINO
COLEÇÕES COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA
PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA
PEDAGOGIA E NA LICENCIATURA DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MARYAH BRAVO
GONÇALVES
CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS
SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E
VACINAS
MATEUS PAULO
DA SILVA
ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE
BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
LAVRAS: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA DE
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
MATHEUS
FABRICIO
VERONA
ANÁLISE E DISCUSSÃO DA TEMÁTICA
SAÚDE, COM DESTAQUE PARA A
TUBERCULOSE, EM DOIS LIVROS
DIDÁTICOS
MAURÍCIO
FRANCISCO
GOMES
ANÁLISE DO CONTEÚDO ECOLOGIA NO
LIVRO DIDÁTICO CONSIDERANDO OS
ESTATUTOS DO CONHECIMENTO
BIOLÓGICO
MAURÍCIO
LORENZETTI
FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DE
CIÊNCIAS – RELATO DE EXPERIÊNCIA
MERIANE
RIBEIRO DE LIMA
EXAMINANDO DIFICULDADES DE ALUNOS
DE UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
SOBRE A TEORIA DA EVOLUÇÃO
MICHELE PIRES
CARVALHO
“EXPLORANDO” A CIDADE DE
CARIACICA/ES: UMA EXPERIÊNCIA DE
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL REALIZADA
COM OS PROFESSORES
MICHELI
BORDOLI
AMESTOY
RELAÇÕES ENTRE OS INTERESSES DOS
ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CIÊNCIAS
DA NATUREZA E AS HABILIDADES
AVALIADAS NO ENEM
MICHELI
BORDOLI
AMESTOY
A VOZ DOS UNIVERSITÁRIOS: PERFIL DE
FUTUROS BIÓLOGOS FRENTE A
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
MILANE
ALMEIDA REIS
ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE
BIODIVERSIDADE EM LIVROS DIDÁTICOS
DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
MIRLENO LIVIO
MONTEIRO DE
JESUS
NEM SÓ DE ESCOLA VIVE O ENSINO DE
CIÊNCIAS: FORMAÇÃO CIENTÍFICA
CIDADÃ NO CONTEXTO DOS MUSEUS DE
CIÊNCIA
MUCIANA
ARACELY DA
SILVA CUNHA
PESQUISA EM ENSINO NA LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UECE
NAIARA CRISTINE
MEIRELES DA
SILVA
PROPOSTA DE UM JOGO DE TABULEIRO
SOBRE O TEMA FUNDAMENTOS DA
ECOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO
NAOMI TOWATA
PLÂNCTON MARINHO: O QUE PENSAM
ESTUDANTES DO SEXTO ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL?
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 92
CO-41 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 52
CO-08 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-75 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-06 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-25 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-72 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 43
CO-20 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-16 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-22 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 30
CO-40 , Auditório
3 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-08 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-46 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-42 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-61 , Sala
Multimídia Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 39
CO-23 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-55 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, No
do Pôster: 52
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 56
Caderno de Resumos
165
82
NARJARA
CINTHYA DE
FREITAS
VITORIANO
APRENDIZAGEM BASEADA EM
PROBLEMAS (ABPS) COMO ESTRATÉGIA
DE ENSINO APRENDIZAGEM SOBRE
EDUCAÇÃO ALIMENTAR
NATALE
MARCELLO DE
FIGUEIREDO
JOGO ENERGIA NA MEMÓRIA: UMA
ALTERNATIVA PEDAGÓGICA
129
NATALIA PIRANI
GHILARDI-LOPES
40
NATALIA
RODRIGUES DA
SILVA
122
38
61
118
134
55
NATÁLLIA
CARRION
TEODORO
A INCLUSÃO ESCOLAR E O ENSINO DE
BIOLOGIA: A VISÃO DOS ALUNOS
NATHALIA
LEMOS
PRECIOSO
LEITURA EM AULAS DE CIÊNCIAS: A
CONTRIBUIÇÃO DOS LIVROS
PARADIDÁTICOS
NAYARA ELISA
COSTA DA
CONCEIÇÃO
NAYARA
GONÇALVES
MARTINS
NICOLE
GONÇALVES
PENHALVER
NÍVEA
BITENCOURT DA
SILVA CORTINA
NOEMI BOER
50
58
130
REFLEXÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO
NO ENSINO DE GENÉTICA EXPRESSA NAS
PUBLICAÇÕES DA REVISTA GENÉTICA NA
ESCOLA
PATRICIA MADKE
CONHECIMENTOS COTIDIANOS E
ESCOLARES EM SITUAÇÕES DE ESTUDO E
DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES NO
ENSINO ESCOLAR
PATRICIA SILVA
DA SILVA
O ENSINO DE CIÊNCIAS E A LEITURA:
ALGUMAS ARTICULAÇÕES NOS ANOS
INICIAIS.
PATRICIA
SILVEIRA DA
SILVA TRAZZI
CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO
ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA
ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO
PATRICIA
TOLENTINO
A PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR NO PROCESSO FORMATIVO
DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E REALIDADE
PAULA
BERGANTIN
OLIVEROS
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: MATERIAL
DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO
CONTINUADA DE PROFESSORES
PAULA
BERGANTIN
OLIVEROS
ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA
ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO
PAULA PINHEIRO
PADOVESE
PEIXOTO
INTRODUÇÃO DA CITRONELA NO
CONTEXTO ESCOLAR PARA PREVENÇÃO
DA DENGUE
PAULA VANESSA
BERVIAN
O ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DA
IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PAULO AUGUSTO
BEREZUK
O TRABALHO DE CAMPO NA FORMAÇÃO
DOCENTE: ANÁLISE DE UM GRUPO DE
PROFESSORES
PAULO CÉSAR
GOMES
DEFININDO OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO
ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERCEPÇÃO DOS
DOCENTES
59
98
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS
PROFESSORES SOBRE AGROECOLOGIA
EM UMA ESCOLA PUBLICA DO MUNICIPIO
DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA
JOGOS PEDAGÓGICOS DA REVISTA
CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS:
CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS
PATRICIA MADKE
83
105
“ABSTRAÇÃO E ESCALA NO ENSINO DE
CITOLOGIA”
O JOGO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA
NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM
ECOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
80
86
CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE –
EXPERIMENTANDO ENCONTROS E
DIÁLOGOS NA LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANÁLISE E AMOSTRAGEM DA
QUANTIDADE DE CARBOIDRATO, SÓDIO E
GORDURAS DOS PRINCIPAIS ALIMENTOS
CONSUMIDOS POR ESTUDANTES DO
ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA
DE BETIM EM MINAS GERAIS, POR
BOLSISTAS DO PIBID.
NÚBIA
RODRIGUES
SOARES
153
40
FORMAÇÃO CONTINUADA EM
MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS
EFEITOS NOS AMBIENTES MARINHOS E
COSTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
DE CURSO DE EXTENSÃO NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC,
SANTO ANDRÉ, BRASIL)
DINÂMICA DE ZOOLOGIA DE
INVERTEBRADOS (DIZI):
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL
DIDÁTICO PARA O ENSINO MÉDIO
172
169
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
187
CO-77 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 84
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 13
CO-39 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 45
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 62
CO-14 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-29 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-37 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-34 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 73
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 40
CO-37 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-62 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-50 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(09h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 89
CO-56 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-35 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-77 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
CO-20 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
No do Pôster: 74
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 85
CO-26 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
124
142
141
79
151
143
48
66
76
73
143
166
77
107
92
156
99
74
124
56
145
167
62
188
Caderno de Resumos
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
PEDRO
HENRIQUE
RIBEIRO DE
SOUZA
SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA E
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ANÁLISE DA
LINGUAGEM DE ARTIGOS DA REVISTA
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL
CO-44 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PEDRO PAULO
ALVES ROCHA
FILHO
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
EXPERIMENTAIS EM LIVROS DIDÁTICOS
DE BIOLOGIA, ADOTADAS POR ESCOLAS
ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS
– BAHIA - BRASIL: A ECOLOGIA EM
QUESTÃO (DADOS PRELIMINARES)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 90
PEDRO PINHEIRO
TEIXEIRA
ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE
DOS ESTUDANTES: REFLEXÕES PARA A
PRÁTICA PEDAGÓGICA
PEDRO RYÔ DE
LANDIM Y GOYA
MATERIAIS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA PARA ALUNOS COM
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
PERCIA PAIVA
BARBOSA
O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NOS CURSOS À
DISTÂNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA
DISCIPLINA BOTÂNICA
PERCIA PAIVA
BARBOSA
POLIANA SOUZA
DE ALMEIDA
FOTOSSÍNTESE: ABORDAGEM EM CURSO
DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA
OFERECIDO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO
A DISTANCIA
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE UMA
ESCOLA ESTADUAL SOBRE O PAPEL DA
EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS
POLYANA ALVES
RENÓ DE SOUZA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
MEMÓRIAS DE UMA FORMAÇÃO INICIAL
RAFAEL GIL DE
CASTRO
AS CONCEPÇÕES DE BIODIVERSIDADE
APRESENTADAS POR MONITORES DE
PROJETO ENVOLVENDO ATIVIDADES DE
TRABALHO DE CAMPO
RAFAELLE
NOGUEIRA DE
SOUZA BASTOS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO
DE BIOLOGIA COMO ESPAÇO DE
APRENDIZAGEM DA PROFISSÃO DOCENTE
RAIELE DO VALLE
PERLINGEIRO
O PROFESSOR DE CIÊNCIAS COMO
FORMADOR DE LEITORES E ESCRITORES:
RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM AULAS DE
CIÊNCIAS
RAPHAEL ALVES
FEITOSA
CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA
MARXIANA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
RAPHAELA LOPES
DA SILVA
ARGUMENTAÇÃO EM AULAS DE TEMAS
EVOLUTIVOS: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE
RAQUEL DA
SILVA CORRÊA
BARALHO CELULAR: JOGO DIDÁTICO
PARA O ENSINO DE CITOLOGIA EM AULAS
DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
RAQUEL SALES
MIRANDA
CONCEPÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DO
LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM UMA
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL DO CEARÁ: O QUE
PENSAM OS PROFESSORES
RAQUEL WEYH
DATTEIN
NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM
CIÊNCIAS: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PELO
PIBIDCIÊNCIAS
RAQUEL WEYH
DATTEIN
AS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO EM
CIÊNCIAS: DESVELANDO A FORMAÇÃO
INICIAL DO PROFESSOR
RAQUEL WEYH
DATTEIN
O ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COMO
CONCEITO INTEGRADOR NO ENSINO DAS
CIÊNCIAS
RAUL
VASCONCELOS
RODRIGUES
RAUL VINICIUS
SALATA SOUTO
RAYSSA AGUIAR
CHAVES
REANE FONSECA
MARTINS
REBECA CÁSSIA
DE ANDRADE
CONHECIMENTOS E DIFICULDADES NA
PRODUÇÃO DE TEXTOS DE DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA POR ALUNOS DO CURSO DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO CEARÁ
PERFIL BIOLÓGICO: UM JOGO DIDÁTICO
QUE PERMITE INTRODUZIR E DISCUTIR
CONCEITOS BIOLÓGICOS FUNDAMENTAIS
O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: AÇÕES E
REFLEXÕES
ANÁLISE DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS
EM UMA AULA DE PATOLOGIA
COMPARADA
ETNOENTOMOLOGIA EM UMA LEITURA
ATOR-REDE: IMPLICAÇÕES PARA O
ENSINO DE BIOLOGIA JUNTO A POVOS DO
CAMPO
CO-65 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 35
CO-73 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 55
CO-48 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 68
CO-79 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 41
CO-76 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-25 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-08 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-37 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-74 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-15 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-32 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-51 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 78
CO-19 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 54
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 39
CO-46 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
85
148
REBECA CÁSSIA
DE ANDRADE
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA: UMA
EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA JUNTO A
ESTUDANTES DE UM CURSO DE
FORMAÇÃO INTERCULTURAL DE
EDUCADORES INDÍGENAS
REBECA
DEOLINDO
MAVIGNIER
BINGO VEGETAL: ATIVIDADE LÚDICA
PARA A FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS DE
BOTÂNICA
REBECA IRLES
DOS SANTOS
REIS
ANÁLISE DO CONTEÚDO “RÉPTEIS” EM
UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO
MÉDIO.
REGINA MORAES
ABREU
ASPECTOS DAS INTERAÇÕES DISCURSIVAS
EM AULAS DE CIÊNCIAS DE UM FUTURO
PROFESSOR
110
162
REGINALDO
RODRIGUES DA
COSTA
120
RENAN BASTOS
DA SILVA
141
RENATA MIE
GARABEDIAN
89
143
RENATA
RAFAELA ALVES
GOMES
127
RENATO
EUGÊNIO DA
SILVA DINIZ
O ENSINO DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA
HISTÓRICO-CRÍTICA: O ENSINO DE
NUTRIÇÃO NO 8º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O
TEMA “POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUAS
CONSEQUÊNCIAS” A PARTIR DO
DESENVOLVIMENTO DE UMA SEQUÊNCIA
DIDÁTICA ESPECÍFICA
“LEVANTAMENTO DE DADOS E
PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA
DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO
DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL”
VENHA CANTAR COM A GENTE! :
PRODUÇÃO DE PARÓDIAS COMO
ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO E
APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA
O PAPEL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES:
INVESTIGANDO PERSPECTIVAS DE
ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
164
REYNAN LEAL
FERREIRA
EDUCAÇÃO EM SAÚDE NUMA
PERSPECTIVA SOCIOECOLÓGICA: UMA
PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO
COMPATÍVEL COM O TEMPO PRESENTE
124
RICARDO
FERREIRA
MACHADO
APLICAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO
CALANGOS NO ENSINO DO CONCEITO DE
NICHO ECOLÓGICO
ROBERTA
RIBEIRO DE
CICCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA:
INICIATIVAS PARA O CAMPO DO ENSINO
62
40
ROBSON DOS
SANTOS SOUZA
MARINHO
RODRIGO
MENDONÇA DOS
SANTOS
76
ROGÉRIO
SOARES
CORDEIRO
121
49
70
93
157
RONALDO
FIGUEIRÓ
PORTELLA
PEREIRA
RONEI JACIEL
ULBRICH
ROSELENE
FERREIRA SOUSA
ROSILÉIA
OLIVEIRA DE
ALMEIDA
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 13
CO-42 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-60 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-15 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-20 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-51 , Sala 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
C0-47 , Auditório 1
- Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-29 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 16
CO-39 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 38
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 59
CO-15 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-65 , Sala de
Microscopia 2 – C.
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-57 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-34 , Sala 4 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
109
155
101
120
66
156
82
104
49
55
92
87
66
135
79
136
169
48
110
RÚBIA EMMEL
O QUE DIZEM OS PROFESSORES DE
CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOBRE O
LIVRO DIDÁTICO
RUTE ALVES DE
SOUSA
OFICINA DE CIÊNCIAS – UMA
EXPERIÊNCIA INTERDICISPLINAR
RUTE DA SILVA
NUNES
COMO O CLUBE DE CIÊNCIAS SE
RELACIONA COM O PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA DO CLUBE DE CIÊNCIAS E
ARTE LEONARDO DA VINCI
CO-69 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
114
SALMA MARIA
LEMES MARTINS
ASPECTOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
DE PROFESSORES DE BIOLOGIA, NO
ESTADO DE MATO GROSSO
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 2
154
SAMA DE
FREITAS JULIANI
O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
NA INSERÇÃO CURRICULAR DA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA
EXPERIÊNCIA NO CURSO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UFRJ.
CO-01 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
32
54
166
153
87
EXPERIÊNCIA DIDÁTICA ENVOLVENDO A
INTERAÇÃO DOS ALUNOS NA
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
SOBRE NUTRIENTES
CONHECIMENTO CIENTÍFICO E ESCOLAR
NO ENSINO DE ECOLOGIA: A DUALIDADE
ENTRE PARADIGMAS ECOLÓGICOS EM
UM LIVRO DIDÁTICO.
CHAVE DICOTÔMICA DIDÁTICA PARA
IDENTIFICAÇÃO DE FORMIGAS
DESTINADA AO PÚBLICO DE ENSINO
MÉDIO.
DESAFIO BIOESTATÍSTICO: UM JOGO
DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DOS
PASSOS E CONCEITOS DE UM
EXPERIMENTO ESTATÍSTICO
PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA - UM
INCENTIVO AO DIÁLOGO ENTRE PIBID
DIVERSIDADE, CIÊNCIAS DA NATUREZA E
SABERES POPULARES
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE
BIOLOGIA: DIÁLOGOS ENTRE A
UNIVERSIDADE E A ESCOLA
VISÕES SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
DIFERENTES IGREJAS EVANGÉLICAS
COMO BASE PARA PESQUISAS EM
ENSINO DE BIOLOGIA
CO-65 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 58
CO-58 , Auditório
2 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-73 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-29 , Auditório
2 - Centro
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
101
73
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
SAMANTHA
MAIA MEIRELES
O BICHO-PAU NA SALA DE AULA:
CONSTRUINDO UMA PROPOSTA
INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS DE SEIS
ANOS
SAMUEL FOELKEL
SAVIETTO
AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS:
QUAL A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE
ESCOLAS DO LITORAL NORTE DE SÃO
PAULO?
SANDRA LUIZA
SOUSA SANTOS
DE ALMEIDA
ENSINO POR INVESTIGAÇÃO: UMA
PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA NO
ENSINO DE BIOLOGIA.
SANDRA MARIA
MENDES DE
MOURA DANTAS
AS METODOLOGIAS USADAS POR
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM
SANDRA MARIA
WIRZBICKI
CATEGORIAS DE ANÁLISE A PARTIR DE
DESCRITORES DE ENERGIA NOS LIVROS
DIDÁTICOS DE BIOLOGIA
SANDRO PRADO
SANTOS
TECENDO OLHAR(ES) SOBRE
HOMOSSEXUALIDADE(S) NO ESPAÇO
ESCOLAR: BATENDO UM PAPO COM
PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
SANDRO PRADO
SANTOS
CORPOS DISSIDENTES NO ESPAÇO
ESCOLAR: NORMALIZAÇÕES E
ASSUJEITAMENTOS
SARA MEGUMI
UCHIYAMA
IMPACTOS DAS MUDANÇAS GLOBAIS EM
AMBIENTES MARINHOS E SUA
BIODIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE
MONITORES AMBIENTAIS EM FORMAÇÃO
SARA POSPICHIL
SILVEIRA
A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE
BIODIVERSIDADE EM UM MUSEU DE
CIÊNCIAS NATURAIS
SERGIO CHOITI
YAMAZAKI
AS COMPREENSÕES EPISTEMOLÓGICAS
DE ÁTOMO E MOLÉCULA EM LIVROS
TEXTOS DE BIOLOGIA
SERGIO
GERALDO
TORQUATO DE
OLIVEIRA
SHEILA ALVES
PINHEIRO
SHEILA SOARES
DE ASSIS
SIDNEI QUEZADA
MEIRELES LEITE
SIDNEI QUEZADA
MEIRELES LEITE
SILVANA MARIA
LIMA DE
OLIVEIRA
APROPRIAÇÃO DO DISCURSO CIENTÍFICO:
UMA ANÁLISE DO USO DA LINGUAGEM
CIENTÍFICA EM ATIVIDADES DE ENSINO
DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA
CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS SOBRE
ARTRÓPODES: SEQUÊNCIA DE ENSINO
COMO PROPOSTA PARA SUPERAÇÃO NO
ENSINO MÉDIO
AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E A
PROMOÇÃO DA SAÚDE: POSSIBILIDADES
E LIMITES PARA A ARTICULAÇÃO ENTRE
OS CURRÍCULOS DE CIÊNCIAS E O
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE)
CLUBE DE CIÊNCIAS NO ENSINO
FUNDAMENTAL: UM PROJETO ESCOLAR
COM ENFOQUE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA
SOCIEDADE E AMBIENTE
PRÁXIS AMBIENTAL NO MANGUEZAL DE
NOVA ALMEIDA DO ESPÍRITO SANTO
COM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL: ANÁLISE PEDAGÓGICA À
LUZ DA PEDAGOGIA DE MOACIR GADOTTI
O CONTEXTO HISTÓRICO DAS
DISCUSSÕES SOBRE AS MUDANÇAS
CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL:
A LITERATURA DE CORDEL COMO
POSSIBILIDADE DIDÁTICA
SILVANA SOARES
DE ARAUJO
MESQUITA
A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO
ESCOLAR À DIDÁTICA DO ENSINO DE
CIÊNCIAS
SIMONE DIAS
FRANCO
O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE
NA EXPOSIÇÃO "O MUNDO GIGANTE DOS
MICRÓBIOS".
SIMONE ROCHA
SALOMÃO
CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E
SÉRIES INICIAIS: EXPERIÊNCIAS DE
BRINCAR E APRENDER
SOFIA
VALERIANO
SILVA RATZ
A CONSTRUÇÃO DE UM ARGUMENTO EM
UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA A
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA.
SOLANGE MARIA
POITROWSKI
CONTRIBUIÇÕES DA INVESTIGAÇÃOAÇÃO NA RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO
ENTRE O LIVRO DIDÁTICO E O PROFESSOR
DE CIÊNCIAS
SOLANGE MARIA
POITROWSKI
DESVENDANDO O DNA DE ALIUM CEPA
PARA APRENDER GENÉTICA
STEFANY HEPP
WIETH
VERDE PERTO: UMA EXPERIÊNCIA
INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO
POLITÉCNICO
STEPHANNE
MARQUES
ARAÚJO
FERNANDES
BARALHO DIDÁTICO: TEMAS DE BIOLOGIA
PARA ENSINO MÉDIO
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 47
CO-49 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(09h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 27
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 49
CO-48 , Auditório
2 - Centro
Didático, 11/09
(09h - 10h40)
CO-04 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 10/09
(9h - 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 11
CO-49 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(09h - 10h40)
CO-23 , Sala de
Microscopia 2 – C.
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 36
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 34
CO-39 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
CO-22 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-28 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-43 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-46 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-62 , Sala de
Microscopia 1 – C.
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-23 , Sala de
Microscopia 2 – C.
Didático, 10/09
(11h - 12h40)
CO-74 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-36 , Sala 6 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-57 , Auditório
1 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 5
CO-60 , Auditório
3 - Prédio Minas,
11/09 (09h 10h40)
CO-59 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
Caderno de Resumos
164
90
SUSANA
FERREIRA DE
MOURA
TAIARA CRISTINE
GUIMARÃES
PALÁCIO
139
TAÍS SILVA
154
189
36
136
ANEMIA, PERCEPÇÕES DE ACADÊMICOS
DE UM CURSO DE LICENCIATURAS EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
ANÁLISE DE JOGOS COOPERATIVOS
SOBRE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE
PRODUZIDOS POR LICENCIANDOS DA
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DA UERJ
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA
DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE
POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO
COMPONENTE CURRICULAR NA
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE
CIÊNCIAS/BIOLOGIA
TAITIÂNY KÁRITA
BONZANINI
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO
OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA
REFLEXÃO INICIAL
TALITA MARTINS
FARIA MARQUES
O ENIGMA DA ESTRADA: OFICINA
TEMÁTICA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO
ATROPELAMENTO DE ANIMAIS
TAMINI
WYZYKOWSKI
A RECONTEXTUALIZAÇÃO DA
EXPERIMENTAÇÃO EM PROCESSOS DE
FORMAÇÃO: UM ESTUDO DO
PIBIDCIÊNCIAS
TAMINI
WYZYKOWSKI
O LIVRO DIDÁTICO E A FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM
PROCESSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
TAMINI
WYZYKOWSKI
NARRATIVAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
UM OLHAR PARA A TRAJETÓRIA DE
FORMAÇÃO INICIAL
TAMIRIS
ANDRADE
NASCIMENTO
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO
DE CIÊNCIAS NO FUNTAMENTAL I: UMA
ANÁLISE A PARTIR DE DISSERTAÇÕES
TANIA
GOLDBACH
NEDICÓIDE: UM MODELO DIDÁTICO
PARA ABORDAGEM INTEGRADA DA
TEMÁTICA GENÉTICA NO ENSINO MÉDIO
TANIA LUCIA
MUNERON
ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO
MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS
TÂNIA REGINA
VIZACHRI
DE MICKEY A RATATOUILLE: A
ANTROPOMORFIZAÇÃO DOS ANIMAIS
NAS ANIMAÇÕES DE LONGA-METRAGEM
90
59
131
130
79
58
TELMA
TEMOTEO DOS
SANTOS
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES VISUAIS
SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS
DISPONÍVEIS EM UMA COLEÇÃO DE
LIVRO DIDÁTICO DO PNLD 2014
TERESA DA SILVA
NUNES
CARACTERÍSTICAS DO LEVANTAMENTO
DE HIPÓTESES EM SALA DE AULA
TEREZA CRISTINA
CAVALCANTI DE
ALBUQUERQUE
A IMPORTÂNCIA DA HABILIDADE DE
LEITURA DE IMAGENS PARA A
COMPREENSÃO DE CONCEITOS
CIENTÍFICOS
THABATTA
ALMEIDA G. DA
SILVA
DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DE
COLEÇÃO ZOOLÓGICA DIDÁTICA NO
CEFET/RJ: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E
PRIMEIRAS APLICAÇÕES.
THAIS GABRIELLA
REINERT DA
SILVA
OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA
FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO
NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E
MATEMÁTICA
THAMILLA DO
NASCIMENTO
PITOMBEIRA
UM CALENDÁRIO DE ATIVIDADES
LÚDICAS COMO FERRAMENTA
AUXILIADORA PARA A PRÁXIS AMBIENTAL
NO ENSINO MÉDIO.
THATIANNY
ALVES DE LIMA
SILVA
CONTRIBUIÇÕES DO USO DE TEXTOS DE
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA A
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE
BIOLOGIA
THIAGO
AUGUSTO
ARLINDO TOMAZ
DA SILVA
CREPALDI
ESPAÇOS CULTURAIS NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES DE BIOLOGIA:
ENTRELAÇANDO IMAGENS E MEMÓRIAS
THIAGO
LAURENTINO
ARAÚJO
PERCEPÇÃO SOBRE MEIO AMBIENTE
ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO
THIAGO
LEANDRO DA
SILVA DIAS
AS CONTRIBUIÇÕES DA EXPOSIÇÃO
CIÊNCIA, RAÇA E LITERATURA PARA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS
65
84
87
106
59
121
75
100
158
105
103
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
189
CO-76 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
123
CO-39 , Auditório
2 - Prédio Minas,
10/09 (11h 12h40)
78
CO-33 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
71
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 10
CO-63 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(11h - 12h40)
CO-16 , Sala de
Anatomia - Centro
Didático, 10/09
(9h - 10h40)
CO-32 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-53 , Sala 5 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-28 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
OL 01 , Paço das
Artes, 08/09
(16h30 - 18h)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 63
CO-24 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-68 , Auditório
1 - Centro
Didático, 11/09
(11h - 12h40)
CO-52 , Sala 4 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-76 , Sala de
Microscopia 4 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-18 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-12 , Sala 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-49 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(09h - 10h40)
CO-33 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-65 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-49 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(09h - 10h40)
CO-45 , Sala de
Bioquímica 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
145
108
189
71
95
65
176
152
60
113
94
123
53
46
91
71
110
90
85
190
Caderno de Resumos
THIAGO LIMA
MERISSI
PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA
SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO
INFORMATIVA.
THIAGO
MARINHO DEL
CORSO
INDICADORES DA ALFABETIZAÇÃO
CIENTÍFICA EM UMA SEI DE BIOLOGIA: A
PROPOSIÇÃO DAS INSCRIÇÕES
LITERÁRIAS COMO UM NOVO INDICADOR
TYCIANE DE
SOUZA
NASCIMENTO
EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A
IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR
NO COTIDIANO DOS ALUNOS.
VANESSA AINA
PERSON
VANESSA
PERPÉTUA
GARCIA
SANTANA REIS
A SISTEMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM
MOVIMENTO REFLEXIVO-FORMATIVO
O ENSINO DE GENÉTICA MENDELIANA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA DE
SEQUÊNCIA DIDÁTICA UTILIZANDO
EXPERIMENTOS CONTROLADOS EM
DROSOPHILA MELANOGASTER
VERANY DE
SOUZA DOS
SANTOS
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE
AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA
DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA
VICTORYA VIEIRA
GOIS
PETECO – UM PROJETO DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL DO PET – RELATO DE
EXPERIÊNCIA
VILMARISE
BOBATO
GRAMOWSKI
O LIVRO DIDÁTICO: A FRAGMENTAÇÃO
DOS CONTEÚDOS DAS CIÊNCIAS
NATURAIS
VINÍCIUS
ABRAHÃO DE
OLIVEIRA
MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO
CERRADO: NARRAÇÃO DAS MEMÓRIAS
DE UM MEDIADOR
VINÍCIUS
COLUSSI BASTOS
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE
BIOLOGIA: O QUE PENSAM AS/OS
DOCENTES
VIVIANE PAIVA
FONTES
A TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRÍCULO
DE CIÊNCIAS
VIVIANE PAIVA
FONTES
DINAMIZANDO O CURRÍCULO DE
CIÊNCIAS A PARTIR DE DIÁLOGOS ENTRE
A UNIVERSIDADE E A ESCOLA
WAGNER
GONÇALVES
BASTOS
ENDEREÇAMENTOS E ADAPTAÇÕES: A
RECEPÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO
POR ALUNOS DE ENSINO MÉDIO
WELLINGTON
MACHADO
PIMENTEL
WELLINGTON
RODRIGUES DE
MATOS
WINNE
KATHARINE
SOUZA ROCHA
YURI FURTADO
SIQUEIRA
GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL
DA SERRA DOS ÓRGÃOS – SEDE
PETRÓPOLIS: APROXIMANDO ESCOLA E
PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE
FORMAÇÃO DOCENTE
PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO 7º ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE
FLORESTAS: UM ESTUDO DE CASO NUMA
ESCOLA DO RIO DE JANEIRO, RJ
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO
PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
TRIBOS INDÍGENAS COMO FERRAMENTA
EDUCATIVA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
CO-50 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Zoologia, 11/09
(09h - 10h40)
CO-28 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 77
CO-35 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (11h 12h40)
CO-08 , Sala de
Bioquímica 3 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
CO-49 , Auditório
Geral (AG) Departamento de
Botânica, 11/09
(09h - 10h40)
PO-02 - terça-feira
(11h - 12h40) ,
Paço das Artes, Nº
do Pôster: 37
CO-06 , Sala de
Bioquímica 1 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 86
CO-59 , Sala de
Microscopia 3 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
CO-01 , Auditório
1 - Prédio Minas,
10/09 (9h 10h40)
CO-62 , Sala de
Microscopia 1 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-75 , Sala 6 Centro Didático,
11/09 (11h 12h40)
CO-43 , Sala de
Microscopia 2 Centro Didático,
11/09 (09h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 80
CO-14 , Sala 5 Centro Didático,
10/09 (9h 10h40)
PO-01 - Segundafeira (16h30 - 18h)
, Paço das Artes,
Nº do Pôster: 87
91
65
159
73
40
90
169
37
144
103
31
106
122
84
147
47
149
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
V Enebio e I Erebio da Regional 1 – São Paulo, 2014
Croquis de Localização dos espaços do evento
Faculdade de Educação, Paço das Artes e Escola de Aplicação da FEUSP
Instituto de Biologia - IBUSP
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Caderno de Resumos
191

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