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Goiânia, _____ de _____________________ de 2016. Data de Devolução: 18/04 /2016 Aluno (a): __________________________________________________ Série: 9º Ano Turma: ______ 03 Lista Semanal – Linguagens e Códigos Leitura TEXTO: 1 - Comum à questão: 1 A MENTE QUE TUDO PODE O médico me garante que a maioria de nossos males tem origem psicossomática. Talvez a totalidade, ele acrescenta. Do alto de sua longa experiência, garante que pessoas felizes não ficam de cama. Para comprovar a tese, relaciona tipos de personalidade com as doenças: os muito exigentes ficam hipertensos, os nervosos contraem dermatoses, os obsessivos desenvolvem câncer, os estressados sofrem acidentes cardiovasculares. A mente tudo pode. Mente? O médico não está sozinho. Muita gente acredita que a mecânica newtoniana – a ação e a reação – se aplica à saúde humana com a mesma precisão que às maçãs em queda livre. Li um artigo sobre os males que acometeram pessoas famosas a partir da análise de suas cabeças, do tipo fulano morreu assim porque era assado (assados morreram muitos, porque ousaram pensar). Até parece que nossos miolos são imutáveis e possuem uma característica única, sem direito à tristeza, estresse, euforia, obsessão ou felicidade de vez em quando. As listas de causa e efeito fazem as previsões de doenças a posteriori. Nunca antes dos sintomas. Que mal contrairá o desempregado que teme voltar para casa à noite e comunicar à família que nem biscate conseguiu? Como será hospitalizado o executivo que adora desafio e viciou em estresse? Posto de outra forma, por que uma senhora sem problemas familiares e financeiros, simpática, segura da vida eterna, contraiu um câncer que a matou com dores terríveis? Por que alguns bebês vêm ao mundo com leucemia? Por que indivíduos assumidamente infelizes chegam aos noventa anos infelizmente (para eles) bem de saúde? A satisfação, o amor e o sucesso vacinam contra o vibrião do cólera? Orgasmos múltiplos evitam a AIDS? Enquanto o psicotudo se alastra, outros médicos destrinçam o genoma e descobrem relações cada vez mais convincentes entre a herança genética e o futuro da pessoa. Ou desvendam as reações químicas que os parasitas usam para penetrar nas células. Ou fazem cirurgias nos fetos. A mente humana é poderosa, porém não pode tudo. Como disse Montaigne há séculos, ela cria milhares de deuses, mas não faz um rato. Com todo o arsenal de hoje, consegue mudar os roedores a partir do código genético existente. Criar mesmo, do nada, neca. Nem inteligência artificial. O mundo é bem maior do que a nossa imaginação. Olho para o doutor com desconfiança, ele insiste que as gripes surgem através da queda imunológica devida ao estresse dos dias atuais. Pergunto-lhe por que os vírus não padecem do mesmo mal – ou por que derrotam as mentes psicologicamente equilibradas, bem tranquilas. E mudo de médico. GIFFONI, Luiz. http://blogdoluisgiffoni.blogspot.com.br/2015/07/ a-mente-que-tudo-pode.html?spref=fb. Acessado em: 22/07/2015.) 01 - (FCM MG/2016) Assinale a passagem do texto que NÃO demonstra o sentimento do autor diante do fato apresentado. a) “Até parece que nossos miolos são imutáveis e possuem uma característica única, sem direito à tristeza, estresse, euforia, obsessão ou felicidade de vez em quando.” b) “Olho para o doutor com desconfiança, ele insiste que as gripes surgem através da queda imunológica devida ao estresse dos dias atuais.” c) “Por que indivíduos assumidamente infelizes chegam aos noventa anos infelizmente (para eles) bem de saúde?” d) “O médico me garante que a maioria de nossos males tem origem psicossomática.” TEXTO: 2 - Comuns às questões: 2, 3, 4, 5 Um mundo sem Aids. É possível? O dia 14 de julho deste ano foi um marco em relação à luta mundial contra a aids. A Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV-Aids) anunciou que a meta de tratar 15 milhões de pessoas soropositivas foi alcançada antecipadamente e que novas infecções foram reduzidas em 35% e as mortes em 41%. Levando-se em consideração o cenário global, com a crise econômica na Europa, nos Estados Unidos da América e as complicadas questões geopolíticas na África, o anúncio representa um feito impressionante. Atualmente, por conta dessa conquista, é possível crer que a meta de acabar com a epidemia de aids até 2020 seja factível. Conhecida como “meta 90/90/90”, ou seja, 90% das pessoas com HIV sabendo de sua sorologia, 90% dessas pessoas recebendo tratamento e 90% delas alcançando a carga viral indetectável, ela aponta para a real possibilidade de eliminar o HIV no mundo. Isto ocorre por conta dos estudos que indicam que iniciar logo o tratamento traz benefícios para o paciente, acarretando menos doenças graves e mortes associadas à aids e que, em caso de carga viral indetectável, reduz-se significativamente a possibilidade de transmissão do vírus. Infelizmente, nem todas as notícias são alvissareiras, tendo em vista que o Brasil se encontra na contramão, em alguns aspectos, das boas novas — a despeito de todo o esforço do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Segundo a Unaids, o Brasil está testemunhando um aumento de novas infecções, que cresceram 11% entre 2005 e 2013, indo de encontro à média global, que apresenta queda. Todo o empenho do Programa de Aids, representado hoje pela politica de “testar e tratar” e a disponibilização dos comprimidos com duas e três substâncias, conhecidos como “3 em 1” e “2 em 1”, que facilitam a adesão ao tratamento, esbarra na falha crônica das campanhas de prevenção concentradas apenas no 1º de dezembro e no carnaval, e na censura que barra materiais dirigidos aos grupos mais vulneráveis diante da epidemia. Além disso, www.unosales.com.br – Fone: (62) 3202-4007 / 11ª avenida esq. com 5ª avenida – Setor Leste Vila Nova. estamos diante do aumento de casos entre jovens na faixa etária de 15 a 24 anos, dado que por si comprova que as políticas de combate à aids estão falhando na comunicação com esse segmento. Para completar o quadro de preocupação, assistimos à inexplicável demora na implantação da profilaxia pré-exposição para as populações com maior vulnerabilidade ao HIV, a despeito de vários estudos apontarem para esse importante método de prevenção. Além de todas as dificuldades em nível nacional, encontramos, em nível local, ou seja, nos estados e municípios, enormes dificuldades relacionadas à negligência dos poderes executivos que escolhem, deliberadamente, não considerar o combate à epidemia da aids uma prioridade. Desta forma, milhares de vidas são ceifadas por falta de leitos, de médicos capacitados, emergências que não funcionam e absoluta ausência das campanhas de prevenção em âmbito local. Cerca de 12 mil mortes por ano causadas pela aids parecem não sensibilizar os corações daqueles que deveriam prover os sistemas de assistência a pessoas soropositivas de condições dignas de atendimento. Esperar uma resposta que nos faça concretizar o sonho do fim da epidemia da aids no mundo dependerá basicamente do empenho e comprometimento de todos os países, principalmente os mais ricos. Cabe aos principais líderes do mundo abraçar a meta 90/90/90 para que possamos viver num mundo livre do HIV. Em nosso país, somente um conjunto de ações coordenadas e um pacto entre diversas instâncias poderá provocar uma resposta vitoriosa, com a diminuição das mortes e das novas infecções, principalmente entre os grupos mais vulneráveis. Essa luta dependerá da conscientização de todos os atores sociais e da defesa intransigente dos direitos humanos, do respeito às diferenças e do incremento das políticas públicas voltadas para a assistência às pessoas vivendo com HIV/aids, além de permanentes campanhas de prevenção. Caso contrário, corremos o risco de testemunharmos um recrudescimento da epidemia. (GOUVE, George. Um mundo sem Aids. É possível?.Radis.Nª156, Setembro/2015) 02 - (FCM PB/2016) A estrutura interrogativa no título do texto: a) tem uma conotação tendenciosa, pois instala, no espírito do leitor, a descrença sobre a possibilidade da existência de um mundo sem aids. b) inviabiliza a esperança dos que acreditam que as pesquisas científicas libertarão desse mal os pacientes soropositivos. c) aponta para o fato de a erradicação da Aids ser possível apenas parcialmente. d) motiva o leitor a ler o texto no propósito de descobrir o que o autor pensa sobre o assunto. e) mostra que só os países ricos atingirão essa meta. 03 - (FCM PB/2016) Considerando o que diz o texto, a “meta 90/90/90”: a) prova que todos países do mundo já abraçaram igualmente a luta contra a aids. b) propõe passos concretos através dos quais se eliminará o HIV no mundo. c) defende que os portadores do HIV não devem ser vítimas do preconceito. d) afirma que a prevenção é o caminho que dispõe de 100% de adesão no Brasil. e) assegura um tratamento rápido, eficaz e competente a todos os portadores do HIV, livrando imediatamente o mundo dessa epidemia. 04 - (FCM PB/2016) De acordo com a leitura do texto, podemos afirmar que: I. O Brasil continua sendo referência no tratamento da aids. II. O Brasil vê diminuir o número de casos assim como diminui a média mundial. III. As campanhas preventivas, no Brasil, só adquirem contornos mais significativos em dezembro e no carnaval. IV. A luta contra a aids, no Brasil, necessita também da implementação de políticas públicas que assistam o portador do vírus além de investimento constante no trabalho preventivo. Está(ão) correta(s) a) b) c) d) e) apenas III e IV. apenas I. apenas II e III. apenas I, II e III. I, II, III e IV. 05 - (FCM PB/2016) O autor introduz o texto, aludindo a alguns dados estatísticos apresentados pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV-Aids. Tal procedimento argumentativo: a) traz credibilidade ao texto uma vez que dados oriundos de pesquisas não se questionam. b) demonstra pouco conhecimento do autor sobre o assunto já que fundamenta seus pontos de vista nas informações de outrem. c) dá consistência à tese defendida pelo autor. d) faz o texto cair no senso comum. e) revela inexperiência argumentativa do autor o qual poderia apresentar os dados em um outro momento do texto. TEXTO: 3 - Comum à questão: 6 As ideias de especialização e progresso, inseparáveis da ciência, são inválidas para as letras e as artes, o que não quer dizer, evidentemente, que a literatura, a pintura e a música não mudem nem evoluam. Mas, diferentemente do que se diz sobre a química e a alquimia, nelas não se pode dizer que aquela abole e supera esta. A obra literária e artística que atinge certo grau de excelência não morre com o passar do tempo: continua vivendo e enriquecendo as novas gerações e evoluindo com estas. Por isso, as letras e as artes constituíram até agora o denominador comum da cultura, o espaço no qual era possível a comunicação entre seres humanos, apesar das diferenças de línguas, tradições, crenças e épocas, pois quem hoje se emociona com Shakespeare, ri com Molière e se deslumbra com Rembrandt e Mozart está dialogando com quem no passado os leu, ouviu e admirou. Esse espaço comum, que nunca se especializou, que sempre esteve ao alcance de todos, passou por períodos de extrema complexidade, abstração e hermetismo, o que restringia a compreensão de certas obras a uma elite. Mas essas obras experimentais ou de vanguarda, se de fato expressassem zonas inéditas da realidade humana e criassem formas de beleza duradoura, sempre acabavam por educar leitores, espectadores e ouvintes, integrandose desse modo no patrimônio comum. A cultura pode e deve ser, também, experimentação, é claro, desde que as novas técnicas e formas introduzidas pela obra ampliem o horizonte da experiência da vida, revelando seus segredos mais ocultos ou expondo-nos a valores estéticos inéditos que revolucionem nossa sensibilidade e nos deem uma visão mais sutil e nova desse abismo sem fundo que é a condição humana. A cultura pode ser experimentação e reflexão, pensamento e sonho, paixão e poesia e uma revisão crítica constante e profunda de todas as certezas, convicções, teorias e crenças. Mas não pode afastar-se da vida real, da vida verdadeira, da vida vivida, que nunca é a dos lugarescomuns, do artifício, do sofisma e da brincadeira, sem risco de se desintegrar. Posso parecer pessimista, mas minha impressão é que, com uma irresponsabilidade tão grande como nossa irreprimível vocação para a brincadeira e a diversão, fizemos da cultura um daqueles castelos de areia, vistosos mas frágeis, que se desmancham com a primeira ventania. Mario V. Llosa, A civilização do espetáculo: uma radiografia do nosso tempo e da nossa cultura. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. O Estado de S. Paulo, 14/07/2014. Adaptado. 07 - (FGV /2016) Leia o texto do samba citado na matéria jornalística e depois responda. Trem das onze Não posso ficar nem mais um minuto com você / Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, / Se eu perder esse trem Que sai agora às onze horas / Só amanhã de manhã. Além disso, mulher / Tem outra coisa, Minha mãe não dorme / Enquanto eu não chegar, Sou filho único / Tenho minha casa pra olhar Não posso ficar. Além de não ter existido o referido horário, segundo informa a matéria citada, consta também que o compositor jamais teria morado no bairro mencionado na letra do samba e que, quando ele o compôs, sua mãe já era falecida. a) Essas “inverdades” desmerecem ou diminuem o valor da canção? Justifique sua resposta. b) Do ponto de vista da construção poética, há alguma razão especial para o autor ter optado pelo nome “Jaçanã”? Explique. 06 - (FGV /2016) Com base nos conceitos de “especialização” e “progresso”, o autor distingue arte de ciência. Explique sucintamente o que ele entende por Gramática a) “especialização”; b) “progresso”. 1- Sublinhe os verbos e classifique os períodos em simples ou compostos. TEXTO: 4 - Comum à questão: 7 a) Amanheceu. Vimos os primeiro raios solares enquanto caminhávamos na areia. A brisa do mar ainda era fria quando acordamos do sonho. b) Lenon casou-se pela segunda vez. Ela era japonesa, inteligente, artista plástica e vivia nos Estados Unidos. Último trem da Cantareira Estrada de ferro que ligava o centro da cidade à zona norte foi desativado em 1964 O saudoso “'trenzinho da Cantareira”, como era carinhosamente chamado pelos paulistanos, fez sua última viagem há 50 anos, conforme noticiou, na época, o jornal O Estado. Cantareira já não tem trem O último trem da Cantareira saiu ontem à noite da Estação do Areal, em consequência da extinção do ramal por ato do governador do Estado. A supressão da linha foi determinada pelas obras de construção da ponte “Cruzeiro do Sul” – sobre o rio Tietê, e pela situação deficitária da Estrada. Depois da retirada dos trilhos, o leito do ramal deverá ser pavimentado e transformado em avenida. O Estado de S. Paulo, 11/11/1964. Eternizada pelo samba Trem das Onze, de Adoniran Barbosa (embora não havia trem nesse horário), a estrada de ferro conhecida como Tramway foi inaugurada em 1893 com a presença de autoridades e convidados ilustres. 2- Transforme os períodos simples em períodos compostos acrescentando as conjunções adequadas. Modelo: O marceneiro chegou. Começou o serviço. O marceneiro chegou e começou o serviço. a) Vinicius de Moraes já morreu. Não morreram seus poemas e músicas. Sua criação artística é eterna. b) Olhou-me duramente. Foi-se embora. 3- Sublinhe os verbos, identifique as conjunções, separe as orações e classifique-as em coordenadas assindéticas e coordenadas sindéticas. a) As autoridades pedem rigor e exigem a fiscalização dos maus comerciantes. b) A personagem saiu do quarto, escondeu as lágrimas. Saiu pela porta dos fundos. c) A paciência do pedestre esgotou-se e começou a confusão. d) Ela sorriu carinhosamente e passou a mão nos cabelos do neto. 4- Classifique as orações coordenadas destes períodos: a) A mulher tentou passar, porém sua passagem foi barrada. b) A ordem era absurda, entretanto ninguém protestou. c) As folhas, no inverno, amarelecem e caem, ou ficam inativas. 5- Em: “Estava feliz como pinto no lixo.” O termo sublinhado expressa: a) causa b) explicação c) conclusão d) comparação 6- Qual das alternativas a seguir foi analisada incorretamente quanto às orações coordenadas. a) Correu, venceu, mas não foi premiado. (Duas orações assindéticas e uma sindética) b) Tentou roubar um carro, mas foi pego. (Uma assindética e uma sindética) c) Visitou a mãe, pagou-lhe o combinado e foi descansar. (Duas assindéticas e duas sindéticas) d) Foi elogiada e emocionou-se. (Uma assindética e uma sindética) missing work? 8.They're having a going away party...........her mother. 9.They still depend............their mother. 10.You did the right thing.............telling me about what happened. 3- What is the correct use of the expression “used to”: a- I'm used to...............alone. Don´t worry. a.Live b.Liveing c.Living b- He used to.........his parents every week. a.Calling b.Call c.Calls 4- Translate the sentences: a) I can´t get used to such a thing!:.................................................................................... .............................................................................................. b) You'd better get used to that!:...................................................................................... .............................................................................................. c) I didn´t use to like her:........................................................................................ ............................................................................................. 5- Write the sentences in English: Inglês 1- Fill in the blanks with the correct form of the Verbs: Verb Tense: Simple Present: A) John........................with his parents in a country town.(Live) B) That guy.........................a lot of important information.(Have) C) Our great grandfather..........................a pension.(Get) D) She........................English well but her brother………………….........it.(Know/hate) E) Ronaldo...............................goals when he´s in good shape.(Score) 2- Use the correct Preposition to complete the sentences: in / on / at / off / for 1.She was............work when I spoke with her. 2.He might fall..........the horse if you don't help him. 3.He set a good example........his children. 4.He didn't have his shoes................when it happened. 5.I'm sorry, he's not............right now. Could you come back later? 6.I need to know what happened there last night. What…..........? 7. Do you really think they're...........drugs because they're a) Eu estou acostumado a trabalhar até tarde:............................................................................... b) Ela costumava ficar com raiva facilmente:............................................................................ ............................................................................................. c) Nós estamos acostumados a levantar cedo:............................................................................... 6- The Brazilian football team _______________ to Venezuela last week. a) flew b) fly c) flown d) flying e) have flown 7- I wish tomorrow ________________ Easter. a) has been b) is c) were d) be e) will be Espanhol 1- (ENEM 2012) A personagem Susanita, no último quadro, inventa o vocábulo mujerez, utilizando-se de um recurso de formação de palavra existente na língua espanhola. Na concepção da personagem, o sentido do vocábulo mujerez remete à a) falta de feminilidade das mulheres que não se dedicam às tarefas domésticas. b) valorização das mulheres que realizam todas as tarefas domésticas. c) inferioridade das mulheres que praticam as tarefas domésticas. d) relevância social das mulheres que possuem empregados para realizar as tarefas domésticas. e) independência das mulheres que não se prendem apenas às tarefas domésticas. 2- De acuerdo con la cuestión de número 1, contesta: a) Copia el cuadrito que tiene un verbo en presente de subjuntivo. Después subráyalo. _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ ______________________________________________ Con el paro en caída libre (podemos llegar al 14%), nos dicen que la venta de coches se ha derrumbado. El 46% en España y diez puntos menos en la región gallega, que tampoco es un gran consuelo, porque el sector se está desmoronando y peligran decenas de miles de puestos de trabajo. Llegados aquí, debemos hacer una reflexión. ¿No hemos ido demasiado lejos en esto de los coches? ¿No hemos vivido absolutamente disparatados con tres y cuatro coches por familia? ¿No será que el mercado está llegando a un punto de saturación tal que ya no soporta que el abuelito le compre un deportivo al nieto y que el papá le regale un utilitario a la nena porque aprobó las matemáticas? ¿No será que empezamos a darnos cuenta de que, por muy bien que nos vayan las cosas, que no nos van, no podemos cambiar de coche todas las semanas? La crisis económica que estamos padeciendo en España puede tener un aspecto tremendamente positivo. El de hacernos reflexionar si no hemos estado viviendo en las nubes. Porque todo tiene un límite. Incluso el estado del bienestar. POMBO, Ernesto S. Todo tiene un límite. La Voz de Galicia. 3- Ernesto S. Pombo opina que es mejor quedarse en casa durante las vacaciones porque el a) orden es aburrido. b) tiempo es agradable. c) ambiente es hortera. d) panorama es desastroso. e) mes es fugaz. 4- La primera consecuencia que el autor destaca de la crisis es la a) aparición de un desempleo galopante. b) separación de un territorio español. c) violencia de un sector de los parados. d) pérdida de un grupo de conductores. e) valoración de un mercado automovilístico. 5- Las preguntas que lanza el autor se centran en la necesidad de reflexionar acerca del a) aumento del precio alcanzado por los carros. b) descontrol en el consumo de automóviles. c) orgullo por su esposa que siente el hombre. d) cambio de coche sin que se deje de ahorrar. e) enfrentamiento al elegir el modelo de utilitario. b) Pasa al portugués el segundo cuadrito. _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ (UFG – 2009) Texto para as questões de 3 a 5. Todo tiene un límite Tal y como se están poniendo las cosas, lo mejor va a ser no irse de vacaciones. Porque si te vas, te pasas la mitad del mes mirando al cielo y resguardándote de los chaparrones y, cuando regresas, te das cuenta de que ha sido un mes terrorífico en todos los órdenes. En el aéreo, en el bélico, en el climatológico y en el económico. Artes OBS.: Além de resolver a lista, peço que copiem as questões no caderno e respondam, pois faremos correção das mesmas antes da prova e valerá nota para NA. 01 – Durante o período da pré-história, qual era forma de comunicação das pessoas? 02 – Explique com suas palavras, qual é o trabalho do Designer gráfico. 03 – Qual é o grande desafio do designer gráfico? 04 – Explique o que é ilustrar.