Projeto da Licenciatura em Química da UFSC Campus do Médio

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Projeto da Licenciatura em Química da UFSC Campus do Médio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM QUÍMICA/UFSC
Campus de Blumenau
Florianópolis, 31 de julho de 2013
IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Reitora: Profa. Roselane Neckel
Vice-Reitora: Profa. Lúcia Helena Pacheco
Pró-Reitora de Graduação: Profa. Roselane Fátima Campos
Pró-Reitor Adjunto de Graduação: Prof. Rogério Luiz de Souza
Diretor do Departamento de Ensino: Prof. Adir Valdemar Garcia
Diretor do Departamento de Administração Escolar: Luiz Carlos Podestá
Campus de Blumenau
Diretor Geral: Prof. Juan Antonio Altamirano Flores
Diretor Acadêmico: Prof. Irlan Von Linsingen
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO..............................................................................................................
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................
3. FUNDAMENTAÇÕES LEGAIS............................................................................................
4. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................................
5. PERFIL DO LICENCIANDO................................................................................................
6. CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ..............................................................
6.1 ESTRUTURA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL DO CURSO....................................
6.2 ESTRUTURA CURRICULAR...................................................................................
6.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA....................................................................
6.3.1 A FORMAÇÃO DIFERENCIADA.................................................................
6.3.2 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) ...............................
6.3.3 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO............................................
6.3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................
6.3.5 CURRÍCULO EM IMPLANTAÇÃO PROGRESSIVA.......................................
6.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA PARA AS DISCIPLINAS DO CURSO .............................
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................................
8. AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................
9. NDE.................................................................................................................................
10. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA...................................................................................
11. REFERÊNCIAS CONSULTADAS.......................................................................................
12. ANEXOS.........................................................................................................................
1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em
Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para o Campus de
Blumenau, formulado pelo grupo de trabalho designado pela Portaria n.o 900A/2013/GR para este fim e pelo “subgrupo Química” composto pelos professores
Marcos Aires de Brito (QMC/CFM/UFSC), Tereza Cristina Rozone de Souza
(QMC/CFM/UFSC) e Rogério Luiz de Souza (PROGRAD)
O documento que hoje constitui este projeto pedagógico foi elaborado conforme
legislação e normas vigentes: Lei 9.394/1996; Parecer nº CNE/CP 009/2001; Resolução
1 e 2 do CNE/2002; Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Química; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de
Educação Básica entre outros.
O Curso de Licenciatura apresentado neste projeto caracteriza-se por uma
estrutura curricular própria e atende a determinação do Conselho Nacional de
Educação, Parecer CNE/CP 009/2001, de que “as universidades e faculdades isoladas
deverão constituir suas licenciaturas como cursos com identidade própria, sem que se
caracterizem como habilitações ou apêndices de outros cursos”.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi criada pela Lei Federal
número 3849 de 18/12/1960. Tem como missão produzir, sistematizar e socializar o
saber filosófico, científico, artístico e tecnológico, ampliando e aprofundando a
formação do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, a
solidariedade nacional e internacional, na perspectiva da construção de uma sociedade
justa e democrática e na defesa da qualidade de vida. Agrupando estabelecimentos
isolados já existentes na cidade de Florianópolis, a instalação oficial se deu em 12 de
março de 1962.
A UFSC conta atualmente com 2.222 (dois mil, duzentos e vinte e dois)
professores integrando o corpo docente, 3.120 (três mil, cento e vinte servidores
técnicos administrativos, 28.492 (vinte e oito mil e quatrocentos e noventa e dois)
alunos em diversos cursos de graduação, 14.754 (quatorze mil, setecentos e cinquenta
e quatro) alunos em cursos de Pós-Graduação e Especialização e cerca de 1.000(um
mil) alunos no Ensino Fundamental e Médio. Além do Campus em Florianópolis, a
UFSC também possui campus em Joinville, Araranguá e Curitibanos.
A UFSC atua nos níveis Fundamental e Médio através do Colégio de Aplicação.
A UFSC oferece 85 Cursos de Graduação, incluindo as habilitações, e é o maior centro
de pós-graduação do Estado de Santa Catarina, oferecendo 37 (trinta e sete) cursos de
especialização, 57 (cinquenta e sete) cursos de mestrados acadêmicos, 12 (doze)
mestrados profissionalizantes e 54 (cinquenta e quatro) cursos de doutorado. Seus
cursos são qualificados pelo trabalho intelectual de um corpo docente altamente
qualificado, no qual mais de 80% são doutores.
A implantação do novo Campus da Universidade Federal de Santa Catarina em
Blumenau se fundamenta em estudos e levantamentos sobre o contexto social e
econômico da mesorregião do Médio Vale do Itajaí. Estudos preliminares indicaram
que uma das importantes demandas desta região está historicamente relacionada à
área têxtil. Por essa razão e também pelas potencialidades e reconhecimento dos
cursos de engenharia da UFSC, o oferecimento de um curso de Engenharia Têxtil é
plenamente justificado.
No entanto, por determinação do MEC, o novo Campus da UFSC em Blumenau
deve oferecer de início três cursos de engenharia e duas licenciaturas, o que levou a
buscar correspondência e inter-relações entre os cursos e as demandas regionais.
As discussões realizadas por comissão designada pela reitora da UFSC para
estruturar e implantar o novo Campus indicaram que a Engenharia de Materiais e a
Engenharia de Controle e Automação comporiam um elenco de cursos que
favoreceriam a articulação entre esses cursos e o de Engenharia Têxtil e atenderiam
adequadamente as demandas regionais. Articuladas com essas três engenharias estão
as licenciaturas em Matemática e Química, cursos essenciais para aquelas engenharias
como também necessárias para formação de professores para a Educação Básica, haja
vista o apelo social por docentes qualificados nestas áreas do conhecimento.
Entretanto, fica evidenciada a importância também de se implementar, no médio
prazo, uma licenciatura em Física e outra nas áreas das Ciências Humanas e Biológicas.
O sentido de inclusão social apresentado nos objetivos dos cinco cursos propostos
remete também à inclusão do campo dos estudos das humanidades na formação dos
engenheiros e dos licenciados.
Assim, o projeto da UFSC para a implantação dos cinco novos cursos no Campus
Blumenau (Engenharia Têxtil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de
Materiais, Licenciatura em Química e Licenciatura em Matemática) está apoiado em
três eixos e trata-se de uma proposta diferenciada.
EIXO 1 - FORMAÇÃO TECNOLÓGICA: Cursos de Engenharia Têxtil, Engenharia de
Materiais e Engenharia de Controle e Automação.
EIXO 2 - EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: Cursos de Licenciatura em
Química e em Matemática. O Curso de Licenciatura em Química deverá cooperar com
os Cursos das Engenharias oferecidos pela UFSC, pois se projetam várias disciplinas de
Química, comuns entre a Licenciatura em Química e as Engenharias, que darão o
suporte de conteúdo matemático para a formação dos engenheiros.
EIXO 3 - DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INTERAÇÃO SOCIAL: Ainda sem um
curso definido e a ser criado, este terceiro eixo deverá resolver em parte a questão das
interfaces entre os cinco cursos, propor e organizar disciplinas para os cinco cursos e
atividades de interação social, incentivar as relações de cooperação entre os grupos
sociais, setores econômico-produtivos e a comunidade em geral e planejar estratégias
de interação a partir de ideias de ação colaborativa e diálogo de saberes.
Os três eixos principais deverão trabalhar de forma articulada, com o principal
objetivo de formar profissionais com perfil para o atendimento das demandas
sociotécnicas da mesorregião do Vale do Itajaí. A integração dos currículos dos cursos
de Engenharia de Materiais, Engenharia de Controle e Automação e das Licenciaturas
de Química e Matemática permitirá o entrosamento à dinâmica requerida na
Engenharia Têxtil e, em termos gerais, à articulação com o Eixo de Desenvolvimento
Regional e Interação Social.
O curso de Licenciatura em Química apresentado está projetado de forma a dar
aos futuros licenciados, condições de exercer a profissão de acordo com as exigências
dos Conselhos Federal e Estadual de Educação, procurando atender as mudanças
sociais ocorridas nos últimos anos e as demandas das instituições educacionais
daquela região.
Espera-se com este projeto, que os licenciados manifestem um conjunto de
competências e habilidades fundamentais para o bom exercício da profissão.
3. FUNDAMENTAÇÕES LEGAIS
O Curso de Licenciatura em Química proposto neste projeto atende aos
princípios básicos das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica, tanto em seus aspectos legais, indicados nas resoluções e
pareceres do MEC e da UFSC, quanto nos seus aspectos metodológicos e
epistemológicos.
Os principais referenciais legais que orientaram a presente proposta de projeto
político pedagógico foram:
 Resolução no 01/2002- CP/CNE, de 18/02/2002 – Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
 Resolução no 02/2002- CP/CNE, de 19/02/2002 – Institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior.
 Resolução no 08/2002- CP/CNE, de 11/03/2002 – Estabelece as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.
Acompanha o parecer no 1.303/2001-CNE/CES - Diretrizes Curriculares
Nacionais.
 Resolução no 001/CUN/2000, de 29/02/2000- Dispõe sobre os princípios
para o funcionamento dos cursos de formação de professores oferecidos
pela UFSC.
 Resolução no 005/CEG/2000, de 27/09/2000- Normas para a estrutura
curricular e acadêmica dos cursos de licenciatura da UFSC.
 Projeto Pedagógico, UFSC/PREG/DEG, sd.- Parâmetros e roteiro para a
elaboração dos PPP dos cursos de graduação da UFSC.
 Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004 - Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES.
 Resolução No 017/CUn/97/UFSC - Dispõe sobre o Regulamento dos
Cursos de Graduação da UFSC.
Além destes, foram consultados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio (Ciências Naturais e suas Tecnologias), propostas de projetos
pedagógicos similares, documentos produzidos pelo Fórum das Licenciaturas da UFSC
e relatórios dos Fóruns de Coordenadores de Química organizados pela Sociedade
Brasileira de Química (SBQ).
Para compreender e subsidiar as propostas e estrutura do presente projeto
pedagógico, alguns pontos da legislação merecem ser destacados:
Segundo as Diretrizes Curriculares (Resolução no 08/2002- CP/CNE): “O
Licenciando em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em
conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação
pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação
profissional como educador na educação fundamental e médio”.
Os cursos de formação de professores oferecidos pela Universidade Federal de
Santa Catarina observarão os seguintes princípios (Resolução no 001/CUN/2000):
I.
articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício docente;
II.
articulação entre as áreas de conhecimento;
III.
ampla formação cultural;
IV.
desenvolvimento da responsabilidade social e política da docência;
V.
pesquisa como princípio de formação; e
VI.
flexibilização curricular.
Com relação à estrutura curricular e acadêmica dos cursos de licenciatura da
UFSC, cada curso terá (Resolução no 005/CEG/2000):
“... projeto pedagógico próprio e deverá apresentar uma estruturação curricular
flexível, articulada nos seguintes núcleos:
I. Formação Básica: composta pelos conteúdos obrigatórios de formação do
licenciado, correspondendo, no mínimo, a 70% da carga horária do currículo pleno;
II. Formação Diferenciada: composta pela diferentes opções oferecidas ao aluno,
a fim de atender demandas na área e articular a formação com os aspectos inovadores
que se apresentam no mundo contemporâneo, correspondendo, no máximo, a 30% da
carga horária do currículo pleno.”
No que se refere à duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, a
Resolução no 02/2002- CP/CNE estabelece que:
“a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a
articulação teoria-prática possa garantir, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as
seguintes dimensões dos componentes comuns:
I. 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas
ao longo do curso;
II. 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início
da segunda metade do curso;
III. 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de
natureza científico-cultural;
IV. 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais.”
O projeto pedagógico de formação profissional elaborado para o Curso de
Licenciatura em Química deverá explicitar (Resolução no 08/2002- CP/CNE):
a. o perfil dos formandos;
b. as competências e habilidades – gerais e específicas a serem
desenvolvidas;
c. a estrutura do curso;
d. os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos;
e. os conteúdos definidos para a Educação Básica;
f. o formato dos estágios;
g. as características das atividades complementares; e
h. a forma de avaliação
4. OBJETIVOS DO CURSO
 OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do Curso de Licenciatura em Química é possibilitar ao aluno, a
partir dos conhecimentos das áreas de Química e Educação, construírem as
competências necessárias para sua atuação como professor de Química no Ensino
Médio.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Dominar os princípios fundamentais da Química como uma “ciência
teórico/experimental”, das didáticas e das respectivas Metodologias de Ensino com
vistas a construir e administrar as diversas situações de ensino e aprendizagem;
b) Atuar como educador em todos os espaços e ambientes da educação formal
no Ensino Médio, ou não formal, tais como nos programas de educação popular,
educação de jovens e adultos, de divulgação em diferentes mídias e de formação
continuada de professores das séries iniciais;
c) Utilizar os conhecimentos da Química Fundamental e Aplicada, das ciências da
natureza e suas tecnologias, das ciências humanas e sociais como referências para o
ensino formal e para a condução de situações educativas em geral;
d) Utilizar as atuais tecnologias de informação e de comunicação, tanto como
ferramentas quanto como objetos de estudo, no seu cotidiano de trabalho como
professor de Química. Entre outras atividades isso significa planejar, desenvolver e/ou
adaptar materiais didáticos de Química para a sua utilização nesses formatos de
comunicação;
e) Ser capaz de estabelecer um diálogo entre a sua área e as demais áreas do
conhecimento, relacionando o conhecimento científico e a realidade social;
f) Conduzir e aprimorar suas práticas educativas e propiciar aos seus alunos a
percepção da abrangência dessas relações, assim como contribuir com o
desenvolvimento do projeto pedagógico da instituição em que atua de maneira
coletiva e solidária, interdisciplinar e investigativa;
g) Desenvolver pesquisas no campo teórico-investigativo do ensinoaprendizagem de Química, Ciência e Tecnologia e Educação, podendo dar
continuidade, como pesquisador à sua formação, sendo estimulado dessa forma, o
desenvolvimento do espírito científico e reflexivo, podendo atuar como Pesquisador
no Ensino de Química;
h) Oportunizar instrumentais teóricos e práticos que capacitem o aluno a
planejar e desenvolver projetos de pesquisa e extensão na área do Ensino de Química;
i) Enfatizar a formação cultural e humanística, com ênfase nos valores éticos
gerais e profissionais.
5. PERFIL DO LICENCIANDO
O professor formado no Curso de Licenciatura em Química deverá apresentar um
forte conhecimento dos conteúdos de Química e uma preparação adequada à
aplicação pedagógica dos conhecimentos na sua atuação profissional como educador
no Ensino Médio.
Sabe-se, que a falta de formação dos professores que atuam no Ensino de
Química é um grave problema em nosso país. Como orientam os Parâmetros
Curriculares Nacionais para a formação de professores, é necessário contextualizar o
ensino de modo que a escola trabalhe melhor o conteúdo do conhecimento em geral
e, especificamente, da ciência e da tecnologia necessária aos alunos. Dessa forma, é
necessária, a inserção do conhecimento disciplinar nos diferentes setores da
sociedade, suas relações com os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada
época e com a tecnologia e culturas contemporâneas.
Neste sentido, o curso de Licenciatura em Química da UFSC no Campus
Blumenau está projetado de forma a dar aos futuros licenciados, condições de exercer
a profissão de acordo com as exigências dos Conselhos Federal e Estadual de
Educação, procurando atender as mudanças sociais ocorridas nesses últimos anos.
Espera-se com este projeto, que os licenciados manifestem um conjunto de
competências e habilidades fundamentais para o bom exercício da profissão
recomendada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Química, entre
as quais se destaca entre outras:
 Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de Química.
 Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus
próprios conhecimentos.
 Assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir
sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de
suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.
 Associar o Ensino de Química a todas as áreas de desenvolvimento
humano, buscando a interdisciplinaridade do conhecimento.
 Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e
educacionais.
 Exercer a sua profissão com espírito dinâmico e criativo, na busca de
novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as
dificuldades do magistério.
Por outro lado, compreendemos a formação do educador como um processo
contínuo, para além da sua formação inicial, em um curso de graduação.
6. CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
A relação teoria-prática e o princípio da ação-reflexão-ação estão presentes na
atual formatação de nossa licenciatura e serão norteadores dos procedimentos
metodológicos. Ao longo dos semestres de formação, será estimulada e exercida a
pluralidade de métodos de ensino-aprendizagem de Química, tanto nas dimensões
cognitivas dos alunos quanto na projeção dos cenários mais adequados para o
exercício docente.
Considerando a nossa opção de embutir a Prática como Componente Curricular
(PCC) na carga horária das disciplinas de Química (ver item 6.3.2), os alunos do Curso
de Licenciatura em Química, juntamente com os alunos das Engenharias, poderão
desenvolver estratégias conjuntas para resolver problemas que interessam para a
comunidade local. Para tanto criamos três eixos de integração dos cursos: FORMAÇÃO
TECNOLÓGICA (Engenharias); EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Licenciaturas);
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INTERAÇÃO SOCIAL.
Nesse sentido, o currículo para o Curso de Licenciatura em Química articula-se a
partir dos seguintes princípios:
Formação Geral e Específica
A rápida evolução da ciência e da tecnologia tem um papel decisivo para a
inserção da sociedade em um ambiente tecnológico. No entanto, para viver nesse
ambiente é necessário que as pessoas recebam formação científica que lhes permita
avaliar os riscos e os benefícios envolvidos. Esse contexto demanda inovações no
campo educacional, tanto na forma quanto nos conteúdos ensinados em todos os
níveis. A grande questão que se coloca é como buscar essa formação.
Entendemos que o currículo não pode basear-se em critérios absolutos de
qualidade ou, em outro extremo, rebaixar a qualidade dos cursos de licenciatura para
atender à realidade dos alunos. Nesse sentido, entendemos que a formação geral e
específica deva ser sólida, mas devemos promover uma articulação entre as disciplinas
de conteúdos de Química com os seus componentes pedagógicos.
Para a formação dos estudantes deste curso procuramos as respostas para essa
questão, a partir dos seguintes indicativos:
Integração Horizontal e Vertical
O Curso de Licenciatura em Química está planejado a partir de quatro núcleos
de conhecimentos, estreitamente interligados: formação geral, formação pedagógica
geral, formação pedagógica específica e formação diferenciada. As disciplinas de um
núcleo se articulam para o desenvolvimento de outro núcleo, garantindo assim, a
integração horizontal das mesmas.
A inclusão da Prática como Componente Curricular (PCC) em disciplinas de
Química, prevista nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Licenciatura como forma de
transposição didática, também é um componente a mais para garantir tanto a
integração horizontal como a vertical no curso. Trata-se de uma estratégia,
privilegiando a nova concepção de Prática de Ensino, para a discussão e criação de
formas de ensinar-aprender os conhecimentos das disciplinas no Ensino Médio e em
outros níveis de escolaridade, bem como os espaços de educação não formal e
também de interação direta com a comunidade local.
Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) estabelecem
como eixos norteadores da construção do currículo a interdisciplinaridade e a
multidisciplinaridade.
Para trabalhar na perspectiva preconizada pelas DCNEM, é necessário que o
professor tenha noções do que seja o trabalho interdisciplinar. Para isso, é necessário
que durante a sua formação o aluno do curso, enfrente e desenvolva situações que
contemplem esse contexto.
Entendemos que este aspecto da formação deve acontecer ao longo do curso de
forma intencional e efetiva ao longo do desenvolvimento das disciplinas integradoras,
tais como Metodologia de Ensino em Química, Estratégias e Instrumentos para o
Ensino de Química I e II e Estágio Supervisionado I, II e III, bem como em todas as
disciplinas do curso, pois o conhecimento deve ser integrado.
Ao longo das disciplinas, os alunos enfrentarão situações práticas que
contemplam a proposição, o desenvolvimento e a aplicação nos campos de estágio.
Nessas disciplinas a perspectiva é trabalhar com projetos que necessitem
conhecimentos de diferentes tópicos de Química, bem como o aporte de
conhecimentos de outras áreas para sua plena conclusão e, assim, possibilitar o
enfrentamento do trabalho multidisciplinar.
Flexibilização
A flexibilização curricular atua como ponto de relação entre o curso e as rápidas
transformações sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais observadas na
sociedade atual.
Na estrutura curricular proposta (item 6.2) a flexibilização curricular é observada
através dos seguintes aspectos:
 Articulação com os princípios e diretrizes do Projeto Pedagógico;
 Organização do saber ao longo do curso, a partir de um conjunto de disciplinas
e atividades intencionalmente desenvolvidas para um processo formativo
significativo e de qualidade;
 As disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica Específica intimamente
articulada com as disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica Geral e com
as do Núcleo de Formação Geral;
 Criação da disciplina “Seminários”, de dois créditos teóricos, idealizada para
abrir espaço para discussão de temas atuais relacionados com a Química e com
o Ensino de Química;
 Definição de um conjunto de atividades acadêmicas alinhadas aos conteúdos,
competências e habilidades relacionadas à área de formação, além das
disciplinas optativas, para fins de integralização curricular;
 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão viabilizada por meio da
disciplina de Ensino de Química, e atividades com características
multidisciplinares tais como: pesquisa e elaboração de monografia, estágio
curricular, discussões temáticas, atividades de iniciação à pesquisa, à docência
e à extensão, entre outras; e
 Definição de um núcleo comum com a estrutura curricular para um possível
Curso de Bacharelado em Química, resultando na equivalência de requisitos
básicos para os dois perfis, facilitando dessa forma, a transferência de alunos
de um curso para o outro, bem como a formação em ambos.
Pesquisa, Ensino e Extensão
Segundo as Diretrizes Curriculares para o Curso de Química (Resolução n o
08/2002- CP/CNE): ”o aluno deve ter tempo e ser estimulado a buscar o conhecimento
por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares de
trabalhos, de discussões acadêmicas, de seminários, congressos e similares; deve
realizar estágios, desenvolver práticas extensionistas, escrever, aprender e defender
seus achados”. Na estrutura curricular proposta o aluno desenvolve atividades de
ensino, pesquisa e extensão da seguinte forma:
 Atividades de Ensino
Os alunos desenvolverão atividades de ensino na forma de seminários e
minicursos nas disciplinas de Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química e,
também, sobretudo, nas disciplinas de Estágios.
 Atividade de Pesquisa
Os alunos desenvolverão atividades de pesquisa no planejamento dos
seminários, na elaboração dos projetos temáticos, na elaboração da monografia, nos
projetos de estágio e no desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso (TCC).
 Atividade de Extensão
As atividades de extensão estarão sendo contempladas com o oferecimento de
minicursos para escolas do ensino médio conveniadas, através da disciplina Estratégia
e Instrumentos para o Ensino de Química II bem como, através da participação em
projetos de extensão desenvolvidos no curso.
Ter presente estes princípios metodológicos significa observar e compreender,
em sua amplitude, a dinâmica do curso aqui proposto. A idéia é de que estes princípios
sejam considerados como meta para orientar o percurso teórico-metodológico do
aluno no curso. Trata-se de um referencial conceitual e sua compreensão deverá
contribuir para a escolha dos conteúdos, a estruturação dos objetivos, a elaboração
dos passos metodológicos das disciplinas e a construção dos instrumentos de
avaliação.
6.1 ESTRUTURA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL DO CURSO (47 disciplinas)
A organização curricular do Curso de Licenciatura em Química atende o
disposto na Resolução no 02/2002- CP/CNE, de 19/02/2002, que estabelece a carga
horária da modalidade e os Parâmetros Curriculares Nacionais, conforme
apresentamos a seguir:
RESOLUÇÃO CNE - Integralização de no mínimo: 2800 horas ou 3360 horas/aula,
sendo:
400 h PCC ou 480 h/a
400 h estágio ou 480 h/a
1800 h conteúdos curriculares ou 2160 h/a
200 h ATCC ou 240 h/a
O Curso de Licenciatura em Química da UFSC – Campus IV (Blumenau) - será
desenvolvido com as seguintes características:
- Regime Escolar: semestralidade
- Tempo de duração: mínimo: 9 semestres (4,5 anos)
máximo: 14 semestres (7 anos)
- Número de Vagas: 50 (cinquenta) vagas semestrais, 100 (cem) vagas anuais.
- Turno de Funcionamento: noturno
- Carga Horária Total: 3606 h/a
A estrutura curricular do curso está sustentada em quatro núcleos de formação:
Formação Geral; Formação Pedagógica Geral; Formação Pedagógica Específica; e
Formação Diferenciada, descritos a seguir:
Núcleo de Formação Geral: 29 disciplinas
As disciplinas que compõem o núcleo de Formação Geral contemplam o exposto
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Química – Licenciatura, além de
outras disciplinas de natureza científico-cultural, que permitam ao aluno trabalhar a
Química do ponto de vista conceitual e suas relações com outras áreas. As disciplinas
deste núcleo têm como objetivo trabalhar os conteúdos básicos de modo a
proporcionar ao aluno uma sólida formação em Química. As seguintes disciplinas
compõem este núcleo:  Química Geral  Introdução ao Laboratório de Química  Précálculo  Desenho Técnico Aplicado a Química  Química Inorgânica I  Cálculo I
Geometria Analítica  Estatística Aplicada a Química Cálculo II Química Analítica 
Química Inorgânica Experimental  Termodinâmica Química  Química Analítica
Experimental  Química Orgânica I  Física  Fundamentos de Química Quântica e
Espectroscopia  Química Orgânica II  Soluções e Equilíbrio entre Fases  Química
Orgânica Experimental  Física Experimental  Química Inorgânica II  Físico-Química
Experimental  Análise Orgânica  Fundamentos de Cinética e Catálise Química 
Métodos Instrumentais de Análise  Introdução a Ciência dos Polímeros  Química
Orgânica Biológica  Química Ambiental  Introdução a Química Têxtil.
Núcleo de Formação Pedagógica Geral: 07 disciplinas
 Teorias da Educação  Psicologia Educacional: Desenvolvimento e
Aprendizagem  Organização Escolar  Didática  Educação Ambiental  Língua
Brasileira de Sinais  Educação e Relações Étnico-Raciais.
Núcleo de Formação Pedagógica Específica: 10 disciplinas
As disciplinas deste núcleo foram idealizadas para contemplar a integração
teoria-prática e abrir espaço para discussão de teorias e métodos inovadores
relacionados ao Ensino de Química e assim, podem ser vistas como Disciplinas
Integradoras. Fazem parte deste núcleo as seguintes disciplinas:  Ambientes para
aulas experimentais de química no Ensino Médio  Ensino de Química  Metodologia
para o Ensino de Química  Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I 
Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química II  Estágio Supervisionado I TCC
1 Estágio Supervisionado II TCC 2  Estágio Supervisionado III.
Núcleo de Formação Diferenciada: 02 disciplinas
 Seminários: corresponde às atividades de Seminários, conforme a ementa
desta disciplina + ATCC (Atividades Técnico-Científico-Culturais), tais como congressos,
feiras de ciência organizadas pelo aluno/professor, etc., compondo o bloco de
formação diferenciada. As horas correspondentes a ATCC, que complementam a
formação diferenciada, serão validadas pelo colegiado do curso, a partir da
participação comprovada do aluno ao longo do curso.
6.2 ESTRUTURA CURRICULAR: CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA-UFSC/CAMPUS
(BLUMENAU)
1ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITO
Química Geral
Introdução ao Laboratório de Química
Pré-cálculo
Desenho Técnico Aplicado a Química
Seminários
06
03
05
04
02
108
36
90
72
36
_
18
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
_
Total
20
342h/a
18h/a
_
CR= crédito (1crédito = 18 h/a), CH = carga horária, PCC = prática como componente curricular, h/a=
hora aula.
2ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITO
Química Inorgânica I
04
54
18
_
Cálculo I
Teorias da Educação
Geometria Analítica
Estatística Aplicada a Química
06
04
04
02
108
54
72
36
_
18
_
_
_
_
_
_
Química
Geral
Pré-cálculo
_
_
_
Total
20
324h/a
36 h/a
_
3ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PR-EREQUISITO
Cálculo II
Química Analítica
06
04
108
54
_
18
_
_
Química Inorgânica Experimental
03
54
_
_
Psicologia Educacional:
Desenvolvimento e Aprendizagem
Organização Escolar
Cálculo I
Química
Geral
Introd. ao
Lab. de
Química
_
03
04
36
54
18
18
_
_
Total
20
306 h/a
54 h/a
_
_
4ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITO
Termodinâmica Química
Química Analítica Experimental
04
03
72
54
_
_
_
_
Química Orgânica I
04
54
18
_
Física
Didática
04
04
72
54
_
18
_
_
Cálculo I
Química
Analítica
Química
Geral
Cálculo II
_
Total
19
306 h/a
36h/a
_
5ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITO
Fundamentos de Química Quântica e
Espectroscopia
04
72
_
_
Física
Química Orgânica II
Soluções e Equilíbrio entre Fases
04
04
72
54
_
18
_
Química Orgânica Experimental
Física Experimental
Ambientes para aulas experimentais
de química no Ensino Médio
03
03
02
54
54
_
_
_
36
_
_
_
Química Org. I
Termod.
Química
Química Org. I
Física
_
Total
20
306h/a
54 h/a
_
_
6ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉ-REQUISITO
Química Inorgânica II
Físico-Química Experimental
04
03
72
54
_
_
_
_
Análise Orgânica
Fundamentos de Cinética e Catálise
Química
Ensino de Química
03
02
54
36
_
_
_
_
04
_
72
_
Metodologia para o Ensino de Química
04
54
18
_
Química Inorg. I
Soluções e
Equilíbrio entre
Fases
Química Org. II
Termod.
Química
Química: Geral,
Inorg. I,
Analítica, Org. I,
Soluções e
Equilíbrio entre
Fases.
Didática
Total
20
270h/a
90h/a
_
7ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITOS
Métodos Instrumentais de Análise
04
72
_
_
Introdução a Ciência dos Polímeros
02
36
_
_
Química Orgânica Biológica
03
36
18
_
Química Ambiental
03
36
18
_
Estratégias e Instrumentos para o
Ensino de Química I
Estágio Supervisionado I
04
18
54
_
04
_
_
72
Química
Analítica
Química
Org. II
Química
Org. I
Química
Inorg. I e
Química
Org. I
Ensino de
Química
Metodologia
para o
Ensino de
Química
Total
20
198h/a
90h/a
72 h/a
8ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITO
Introdução a Química Têxtil
03
36
18
_
Educação Ambiental
02
18
18
_
Estratégias e Instrumentos para o
Ensino de Química II
04
18
54
_
Estágio Supervisionado II
10
_
_
180
TCC 1
02
18
18
_
Química de
Polím.
Química
Amb.
Estrat. e
Instrum.
para o
Ensino de
Química I
Estágio
Superv. I
Amb. para
Aulas Exp.
de Química
no Ens.
Médio, Ens.
de Química,
Estr. e Instr.
para o Ens.
de Química I
Total
21
90 h/a
108 h/a
180 h/a
9ª FASE
DISCIPLINAS
CR
CH
Conteúdo
CH
PCC
CH
Estágio
PRÉREQUISITOS
Língua Brasileira de Sinais
Educação e Relações Étnico-Raciais
TCC 2
Estágio Supervisionado III
04
02
04
13
54
36
18
_
18
_
54
_
_
_
_
234
_
_
TCC 1
Estágio
Superv. II
Total
23
108 h/a
72h/a
234 h/a
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Para a integralização do currículo os alunos deverão cursar carga horária mínima obrigatória de 72
horas/aula (04 créditos) de disciplinas optativas podendo escolher disciplinas oferecidas por outros
cursos do Campus IV/UFSC e que não exijam pré-requisitos.
6.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Carga Horária Obrigatória: 3.294 horas-aula (PCC: 558h-a; Estágios: 486h-a)
Carga Horária Optativa: 72 horas-aula
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: 240 horas-aula
Carga Horária Total para Integralização: 3.606 horas-aula
6.3.1 A Formação Diferenciada
Uma parte da carga horária no curso será desenvolvida por meio da formação
diferenciada. A disciplina Seminários (na primeira fase com 36 horas/aula) junto com
as ATCC (Atividades Acadêmico-Científico-Culturais) compõe o núcleo de formação
diferenciada.
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são componentes obrigatórios
constantes da estrutura curricular do Curso Licenciatura em Química, cuja finalidade é
proporcionar a complementação de conteúdos ministrados e/ou atualização
permanente dos alunos acerca de temas emergentes relacionados à sua formação. O
aluno deverá cumprir ao longo do desenvolvimento do seu Curso uma carga horária
mínima de 200 horas (240 horas-aula).
As horas das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, que complementam a
formação diferenciada do aluno, serão validadas pelo Colegiado do Curso, a partir da
participação comprovada do aluno ao longo do Curso nestas atividades. Apresentamos
em anexo o modelo utilizado no Curso de Licenciatura em Química da
UFSC/Florianópolis.
Estas atividades preveem o aproveitamento, para fins de integralização
curricular, de prática extraclasse relevante para o saber e as habilidades necessárias à
formação do aluno de Licenciatura em Química. Através das Atividades AcadêmicoCientífico-Culturais, busca-se estimular o acadêmico a participar de atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no
âmbito educacional quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o
aprimoramento pessoal e profissional do mesmo. Constituem-se, portanto, em
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando.
São objetivos das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais:
 Proporcionar ao graduando uma aprendizagem participativa,
estimulando-o na busca de atividades e eventos que possam acrescentar
informações relevantes à sua formação;
 Despertar o interesse do acadêmico por outras áreas do conhecimento,
permitindo a interação entre vários saberes;
 Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da
reflexão, bem como da busca contínua de atualização profissional; e
 Contribuir para a conscientização do acadêmico acerca da necessidade de
difundir os conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de
reciprocidade de aprendizagens.
Consideram-se Atividades Acadêmico-Científico-Culturais as práticas de ensino,
pesquisa e extensão, realizadas pelo aluno, tanto na Instituição quanto fora dela.
São consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Ensino: monitoria
acadêmica; visita técnica; e estágio extracurricular.
São consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Pesquisa:
participação em projetos de iniciação científica; bolsistas IC; e outras atividades
aprovadas pela Coordenação do Curso, desde que se enquadrem como pesquisa.
São consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Extensão:
execução de projetos de extensão; participação e organização de eventos (seminários,
congressos; simpósios, workshops e fóruns ou Mesas Redondas); participação em
cursos, minicursos de extensão e/ou atualização profissional; presença como ouvinte
em defesa de Monografia, Dissertações ou Teses da UFSC ou de outras IES;
participação em atividades de voluntariado; e outras atividades consideradas de
extensão, desde que aprovadas pela Coordenação do Curso.
A disciplina Seminários abordará temas importantes relacionados à formação
pedagógica específica e geral dos licenciandos em Química e ao universo da Química.
Serão apresentados/discutidos temas que dizem respeito ao estado da arte da
pesquisa em ensino de Química; ao “universo” no qual se pratica a Química: empresas,
produtos, processos, patentes, aplicações; às atividades químicas executadas em
outros setores empresariais que não o químico (mas que empregam profissionais da
área); aos aspectos próprios da profissão de químico (regulamentação); aos
“produtos” químicos (ou linha de) importantes no cotidiano das pessoas; à relação
“Química e o meio ambiente”; à segurança da atividade Química do dia a dia
(laboratórios, indústria, transportes de produtos...); às atividades biotecnológicas e
agroquímicas (que necessitam de químicos); ao empreendedorismo em Química;
cidadania e sociedade; educação e processos inclusivos, outras atividades técnicocientíficas e culturais.
Os seminários (palestras e/ou minicursos) serão apresentados por professores
do Curso de Licenciatura em Química e de outros Cursos da UFSC, por convidados
externos à UFSC e por alunos. Neste caso, em princípio, qualquer professor do Curso
de Licenciatura em Química poderá orientar e avaliar o aluno. A frequência dos alunos
nos seminários é considerada obrigatória. Os palestrantes serão convidados pela
coordenação/subcoordenação do curso.
6.3.2. Prática como Componente Curricular (PCC)
Prevemos atividades de Prática como Componente Curricular nas disciplinas dos
núcleos de formação geral, núcleo de formação pedagógica geral e núcleo de
formação pedagógica específica, já a partir da primeira fase, conforme apresentado na
estrutura curricular do curso. A prática como componente curricular é inserida na
carga horária das disciplinas.
Partindo da concepção de integração entre os cursos de Licenciatura e
Engenharias e norteados pela proposta de articulação entre os três eixos (FORMAÇÃO
TECNOLÓGICA - Engenharias; EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Licenciaturas;
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INTERAÇÃO SOCIAL), concebemos as práticas como
componente curricular em disciplinas do Núcleo de Formação Geral que sejam
oferecidas simultaneamente para os cursos de Licenciatura e das Engenharias tais
como: Química de Polímeros, Introdução a Química Têxtil, Química Orgânica, FísicoQuímica, etc., ou seja, naquelas disciplinas de interesse para as três novas Engenharias
a serem oferecidas pela UFSC. Portanto, as atividades propostas nestas disciplinas
deverão contemplar as práticas como componente curricular no que se refere à
formação dos professores de Química, a interação direta com a sociedade local e a
integração entre os cursos da UFSC em Blumenau.
Estamos vivendo um mundo cada vez mais permeado pela inter-relação entre
Ciência, Tecnologia e Sociedade, com os reflexos do acelerado desenvolvimento
educacional. Neste sentido, torna-se necessário uma interação cada vez mais intensa,
entre as diferentes áreas do conhecimento, com impactos nas práticas pedagógicas e
na mobilização dos saberes docente. Assim, na formação de professores devem-se
planejar práticas pedagógicas que enfatizem os conteúdos e as ligações destes com as
demais áreas do conhecimento.
No caso do licenciando, é de fundamental importância que seja preparado para
ser um difusor do conhecimento técnico e científico e para isso torna-se importante a
formação de professores antenados com o desenvolvimento tecnológico, entre outros.
Assim, atendendo ao Eixo 2 do planejamento de cursos para o novo campus e aos
objetivos do Curso de Licenciatura em Química principalmente no que se refere ao
desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da Ciência e Tecnologia
e Educação planejamos práticas curriculares diferenciadas e conjuntas para as
licenciaturas e engenharias.
Estas práticas podem ser organizadas na forma de projetos em escolas,
cooperativas, empresas e outros. Neste caso, os alunos da licenciatura em Química
estarão exercendo a prática tanto em espaços formais quanto não formais, enquanto
que os alunos das engenharias estarão simulando situações de resolução de problemas
e/ou de complementação da sua aprendizagem em Química. As práticas desenvolvidas
a partir desta proposta deverão permitir uma efetiva integração entre os cursos e a
sociedade local além de contribuir para formação dos estudantes.
Essa estratégia tem como objetivo familiarizar o aluno com atividades ligadas ao
ensino (licenciaturas), isto é, ele deve vivenciar o tratamento das questões práticas
envolvidas com o ensino dos conteúdos aprendidos nas disciplinas do curso e ao
mesmo tempo o estudante das engenharias deve ser induzido a resolver problemas
concretos relacionados com a sua futura atuação profissional.
Com isso visamos favorecer tanto a integração extracurricular como também a
integração do currículo com a prática escolar (licenciatura) enquanto que os
estudantes das engenharias irão enfrentar problemas reais e propor soluções visando
uma interação direta com a comunidade. É possível, neste modelo de utilização dos
PCC, que durante essa convivência, alunos da Licenciatura em Química possam
interagir e cooperar com os alunos das Engenharias e vice-versa, elevando a motivação
para o estudo de cada disciplina.
Assim, o professor da disciplina com PCC, apoiado pelo Coordenador Pedagógico
do Curso e pelo Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Regional e Interação
Social, desenvolverá as atividades de prática como componente curricular, tanto em
disciplinas de formação pedagógica específica (para a Licenciatura em Química) quanto
para a formação geral (para a Licenciatura em Química e para as Engenharias) onde as
disciplinas contemplarão as práticas como componente curricular no que se refere à
formação de professores e de engenheiros.
As práticas curriculares desenvolvidas nas disciplinas do Núcleo de Formação
Pedagógica Específica estarão voltadas para a formação de professores de Química. As
disciplinas deste núcleo foram idealizadas para contemplar a integração teoria-prática
e abrir espaço para discussão de teorias e métodos inovadores relacionados ao Ensino
de Química.
Uma parte importante de prática para a Licenciatura em Química é promovida
pelas disciplinas de Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I e II, onde as
disciplinas de conteúdos específicos da Química bem como as disciplinas de Didática e
Metodologia para o Ensino de Química servem de base no desenvolvimento e
aplicação de materiais didáticos e instrucionais.
Outra parte importante de prática curricular é promovida pela disciplina
“Ambientes para aulas Experimentais de Química no Ensino Médio”. Atualmente muito
se tem falado sobre a necessidade de inserir as atuais tecnologias digitais no processo
educacional. As rápidas mudanças neste início de século têm sido acompanhadas de
reformas no ensino e dentro delas políticas de inclusão de tecnologias na educação,
para buscar adaptar as escolas a essas mudanças.
Pensando nisto prevemos neste projeto a criação da disciplina “Ambientes para
aulas Experimentais de Química no Ensino Médio” e através desta disciplina
esperamos estimular o uso das tecnologias digitais na educação contribuindo com a
melhoria da formação de professores. Para que isto ocorra é necessário que sejam
desenvolvidas atividades que englobem a utilização destas tecnologias como objeto de
estudo e ferramenta pedagógica.
A integração com a prática escolar, no Curso de Licenciatura em Química,
também é prevista no interior das disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica
Geral: Psicologia da Educação, Teorias da Educação, Organização Escolar, Didática e
Metodologia para o Ensino de Química, onde parte dos conteúdos teóricos é dedicada
a atividades aplicadas.
As atividades de prática como componente curricular, deverão ter planejamento
próprio, tanto no programa da disciplina como no plano de ensino, incluindo as formas
de avaliação. Portanto, considerando uma convergência de interesses entre os cursos
utilizaremos horas de PCC para a formação dos estudantes e também para testar
estratégias, através de uma futura pós-graduação, para a melhoria dessa integração.
Por isso, a prática como componente curricular está inserida na carga horária de
disciplinas, conforme a estrutura curricular apresentada e permeia os diferentes
núcleos estabelecidos neste projeto de curso.
Possibilidades/Exemplos para PCC em disciplina de Química (Formação Geral)
Este exercício (de prever possíveis atividades de PCC para as disciplinas do curso)
requer a elaboração do Plano de Ensino para cada disciplina e ficará a cargo dos
futuros professores do campus IV da UFSC no interior do Estado de Santa Catarina
(Blumenau) e por isso, as estratégias para PCC apresentadas a seguir apenas sinalizam
possibilidades, mas, mesmo assim, apresentamos dois exemplos de PCC em disciplinas
do início dos cursos:
 Introdução ao Laboratório de Química
Esta disciplina constitui a grande novidade em termos do estudo da Química,
pois no Nível Médio praticamente não existe disciplinas experimentais, ou seja, por
diversos motivos o ensino é implementado apenas em seus aspectos “teóricos”.
Temos assim uma boa oportunidade para induzir no aluno o seu total envolvimento
com a sua aprendizagem e isso pode ser efetivado através de PCC.
Como se trata de uma disciplina experimental o aluno deverá receber roteiros de
experimentos bem estruturados, incluindo, por exemplo, o título do experimento, uma
introdução ao assunto, a metodologia para a experimentação e explicações para a
elaboração do correspondente relatório científico. Como os alunos já possuem o
modelo de um roteiro de prática e já vivenciaram diversas situações experimentais,
solicita-se que os alunos apresentem, no final da disciplina, por escrito, e projetem em
data show, um arquivo contendo um roteiro com vídeos e/ou fotos e/ou
animações/simulações de práticas diferentes daquelas realizadas, mas que esteja de
acordo com a ementa da disciplina.
Após a correção e avaliação, os arquivos contendo esses trabalhos serão
publicados no MOODLE/UFSC, na página da disciplina, para socialização com os demais
colegas. Considerando que a disciplina é de 03 créditos, reservamos carga horária para
PCC e a correspondente porcentagem será considerada na média final dos estudantes.
Esta disciplina, bem como todas as disciplinas experimentais de Química,
necessitará de monitores, alunos do Curso de Licenciatura em Química, em fases mais
adiantadas do curso, que de maneira natural estarão realizando “PCC” em suas
atividades de monitoria.
Para exemplificar uma programação de PCC, na forma de Seminários, embutida
na carga horária desta disciplina, apresentamos em anexo como está sendo
trabalhada, em 2013-1, a disciplina QMC 5119 – Introdução ao Laboratório de Química
no Campus da UFSC/Florianópolis.
 Química Inorgânica I
Esta disciplina com 04 créditos, sendo 1 crédito (25%) de PCC indica que o aluno
deve apresentar autonomia para o estudo da disciplina. Temos uma disciplina de
Química Inorgânica em que se enfocam os metais de transição, suas aplicações
tecnológicas/industriais, na área médica, artística e científica, que exige uma forte
abordagem teórica necessária para o entendimento das propriedades químicas e
físicas dos compostos complexos.
Assim, como na disciplina Introdução ao Laboratório de Química, os alunos da
Licenciatura em Química farão a transposição do conteúdo programático da disciplina
para as suas futuras aulas experimentais de Química no nível médio, os alunos das
engenharias apresentarão projetos de aplicações dos conteúdos estudados na
disciplina para resolver problemas relacionados com suas futuras atuações
profissionais.
Após a correção e avaliação, os arquivos contendo esses trabalhos serão
publicados no MOODLE/UFSC, na página da disciplina, para socialização com os demais
colegas.
6.3.3 O Estágio Curricular Supervisionado
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, para o Estágio
Supervisionado, a norma preconiza 400 (quatrocentas) horas, ou 480 horas-aula a
serem distribuídas nas últimas fases da estrutura organizacional do curso, mas
optamos por 486 horas-aula.
As disciplinas de Estágio Supervisionado têm como um de seus objetivos
proporcionarem ao aluno a vivência crítica e assistida de situações reais de ensino,
através do desenvolvimento planejado do seu estágio, ampliando assim a sua
compreensão sobre a identidade, a característica e as necessidades específicas da
docência enquanto atividade profissional.
Entre as atividades fomentadas pelas disciplinas de Estágio Supervisionado podese mencionar o planejamento e a execução de planos e projetos de ensino. Todavia, a
inserção no ambiente escolar ocorre de forma gradativa e sob a orientação e
supervisão dos formadores e dos professores da escola. Esta inserção busca, dentre
outras coisas, propiciarem o exercício de atividades constituintes da prática docente,
assim como integrar o licenciando à realidade escolar, social, econômica, todas
relacionadas com a futura atividade profissional.
As disciplinas de Estágio Supervisionado têm como objetivo também, incentivar a
pesquisa do futuro professor. Assume-se, como princípio, que a investigação por parte
do professor possui uma dimensão formativa. Assim, serão desenvolvidas pesquisas
coletivas entre formador e licenciandos, sendo uma alternativa viável e enriquecedora
do conhecimento profissional tanto do formador quanto dos licenciandos. Além disso,
entendemos que a pesquisa na formação inicial de professores pode ser um modo de
superar práticas docentes tradicionais enraizadas entre os professores formadores.
6.3.4 O Trabalho de Conclusão de Curso
A orientação dos trabalhos de conclusão de curso (TCC 1 e TCC 2) ficará a cargo
de professores do curso, sendo que o estudante terá a liberdade da escolha do
professor para orientar o trabalho de conclusão de curso. Nestas disciplinas, o aluno
desenvolverá um projeto de pesquisa de Ensino em Química (TCC 1), nas dimensões
teóricas e práticas, e executará esse projeto na forma de atividades didáticopedagógicas como etapa final das investigações (TCC 2), em Escolas Conveniadas ou
em Espaços de Educação não formal. No TCC 2 o(a) aluno(a) deverá escrever uma
monografia contendo os dados e resultados do projeto desenvolvido.
Ao final do semestre letivo o(a) aluno(a) da disciplina TCC 2 fará uma
apresentação oral e a defesa do trabalho perante uma banca de professores do curso,
sob a presidência do orientador. Esses professores terão lido previamente o trabalho e
após a apresentação haverá uma arguição, pelos membros da banca examinadora, de
no máximo 30 minutos.
Dessa forma, acreditamos que o estágio desenvolvido no Curso de Licenciatura
em Química possa se configurar como um catalisador da aproximação entre a
realidade da prática docente e escolar com as atividades de cunho teórico.
6.3.5 Currículo em Implantação Progressiva a partir de 2014.1
LQM 7003
LQM 7004
LQM 7005
1ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
QUÍMICA GERAL
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE QUÍMICA (PCC 18
HORAS/AULA)
PRÉ-CÁLCULO
DESENHO TÉCNICO APLICADO À QUÍMICA
SEMINÁRIOS
CÓDIGO
LQM 7011
LIC 7001
LIC 7000
LIC 7004
LQM 7006
2ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
QUÍMICA INORGÂNICA I (PCC 18 HORAS/AULA)
CÁLCULO I
TEORIAS DA EDUCAÇÃO (PCC 18 HORAS/AULA)
GEOMETRIA ANALÍTICA
ESTATÍSTICA APLICADA À QUÍMICA
CÓDIGO
LQM 7001
LQM 7002
CÓDIGO
LIC 7002
LQM 7007
LQM 7008
LIC 7006
LIC 7007
HORAS-AULA
108
54
90
72
36
HORAS-AULA
72
108
72
72
36
3ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
HORAS-AULA
CÁLCULO II
108
QUÍMICA ANALÍTICA (PCC 18 HORAS/AULA)
72
QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL
54
PSICOLOGIA EDUCACIONAL: DESENVOLVIMENTO E
APRENDIZAGEM (PCC 18 HORAS-AULA)
54
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR (PCC 18 HORAS-AULA)
72
PRÉ-REQ.
-
PRÉ-REQ.
LQM 7001
LQM 7003
-
PRÉ-REQ.
LIC 7001
LQM 7001
LQM 7002
-
a
4 FASE-SUGESTÃO
CÓDIGO
LQM 7009
LQM 7010
LQM 7021
LIC 7008
LIC 7009
DISCIPLINA
TERMODINÂMICA QUÍMICA
QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL
QUÍMICA ORGÂNICA I (PCC 18 HORAS-AULA)
FÍSICA
DIDÁTICA (PCC 18 HORAS-AULA)
HORAS-AULA
72
54
72
72
72
PRÉ-REQ.
LIC 7001
LQM 7007
LQM 7001
LIC 7002
a
5 FASE-SUGESTÃO
CÓDIGO
LQM 7015
LQM 7022
LQM 7016
LQM 7017
LQM 7018
LQM 7019
DISCIPLINA
HORAS-AULA
FUNDAMENTOS
DE
QUÍMICA
QUÂNTICA
E
72
ESPECTROSCOPIA
QUÍMICA ORGÂNICA II
72
SOLUÇÕES E EQUILÍBRIO ENTRE FASES (PCC 18 HORAS72
AULA)
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
54
FÍSICA EXPERIMENTAL
54
AMBIENTES PARA AULAS EXPERIMENTAIS DE QUÍMICA
36
NO ENSINO MÉDIO (PCC 36 HORAS-AULA)
PRÉ-REQ.
LIC 7008
LQM 7021
LQM 7009
LQM 7021
LIC 7008
-
CÓDIGO
LQM 7012
LQM 7025
LQM 7026
LQM 7027
LIC 7011
LIC 7012
CÓDIGO
LQM 7028
LQM 7029
LQM 7030
LQM 7045
LQM 7041
LQM 7051
CÓDIGO
LQM 7046
LIC 7014
LQM 7042
LQM 7052
LQM 7061
CÓDIGO
LIC 7015
LIC 7016
LQM 7053
LQM 7062
6ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
QUÍMICA INORGÂNICA II
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
ANÁLISE ORGÂNICA
FUNDAMENTOS DE CINÉTICA E CATÁLISE QUÍMICA
ENSINO DE QUÍMICA (PCC 72 HORAS-AULA)
METODOLOGIA PARA O ENSINO DE QUÍMICA (PCC 18
HORAS-AULA)
HORAS-AULA
72
54
54
36
72
72
7ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
HORAS-AULA
MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE
72
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS POLÍMEROS
36
QUÍMICA ORGÂNICA BIOLÓGICA (PCC 18 HORAS-AULA)
54
QUIMICA AMBIENTAL (PCC 18 HORAS-AULA)
54
ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE
QUÍMICA I (PCC 54 HORAS-AULA)
72
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
72
8ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
HORAS-AULA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA TÊXTIL (PCC 18 HORAS-AULA)
54
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (PCC 18 HORAS-AULA)
36
ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE
QUÍMICA II (PCC 54 HORAS-AULA)
72
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
180
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (PCC 18
HORAS-AULA)
36
9ª FASE-SUGESTÃO
DISCIPLINA
HORAS/AULA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (PCC 18 HORAS-AULA)
72
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
234
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (PCC 54
72
HORAS-AULA)
PRÉ-REQ.
LQM 7021
LQM 7016
LQM 7022
LQM 7009
LQM 7001
LQM 7011
LQM 7007
LQM 7021
LQM 7016
LIC 7009
PRÉ-REQ.
LQM 7007
LQM 7022
LQM 7021
LQM 7011
LQM 7021
LIC 7011
LIC 7012
PRÉ-REQ.
LQM 7029
LQM 7045
LQM 7041
LIC 7051
LQM 7019
LIC 7011
LQM 7041
PRÉ-REQ.
LQM 7052
LQM 7061
a
DISCIPLINAS OPTATIVAS: o aluno deve cursar, a partir da 2 fase - sugestão, no mínimo 72 horas-aula,
podendo escolher disciplinas oferecidas por outros cursos do Campus, que não exijam pré-requisitos.
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (ATCC): o aluno deve cumprir, ao longo do curso, 240
horas-aula (200 horas) de atividades que complementam a formação diferenciada, que serão validadas
de acordo com critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso, mediante a participação comprovada do
aluno.
CÓDIGO
DISCIPLINA
HORAS/AULA PRÉ-REQ.
LQM 7070
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
240
-
6.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA PARA AS DISCIPLINAS DO CURSO
Disciplina: LQM7001 - Química Geral
Fase: 1ª (primeira)
Carga Horária (Horas-aula): 108
Descrição: A estrutura do átomo. A tabela periódica e propriedades associadas.
Ligações químicas intramoleculares e propriedades associadas. Estruturas de Lewis
para íons e moléculas de não metais. Teoria da ligação de valência e estrutura
molecular: MRPECV. Teoria de orbitais moleculares: diagramas de orbitais para
moléculas simples de não metais. Reações químicas e estequiometria. Teorias sobre
ácido/base: teoria de Arrhenius, de Bronsted-Lowry, de Lewis e de Pearson. Forças
intermoleculares: líquidos e sólidos.
Bibliografia Básica:
KOTZ, Jonhn C. Química e geral e reações químicas, vol. 1 / John C. Kotz, Paul M.
Treichel, Gabriela C. Werner; tradução técnica Flávio Maron Vichi ; tradução Solange
Aparecida Visconte. – São Paulo Cengage Learning, 2009.
KOTZ, Jonhn C. Química e geral e reações químicas, vol. 2 / John C. Kotz, Paul M.
Treichel, Gabriela C. Werner; tradução técnica Flávio Maron Vichi ; tradução Solange
Aparecida Visconte. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RUSSELL, J. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar:
MAHAN, B. H. Química – um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.
ATKINS, P. W. Química Geral e Inorgânica - O reino periódico: uma jornada à terra
dos elementos químicos. Rio de janeiro: Rocco, 1996.
Disciplina: LQM7002 - Introdução ao Laboratório de Química (PCC 18h/a)
Fase: 1ª (primeira)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: O ambiente laboratorial. Normas de segurança no laboratório. Noções
básicas de prevenção e combate a incêndios. Produtos químicos e seus efeitos.
Preparo de soluções e segurança no laboratório. Equipamentos básicos de
laboratório. Calibração de instrumentos de medidas. Técnicas básicas em laboratório
de química. Algarismos significativos. Medidas e tratamento de dados. Levantamento,
análise de dados experimentais e elaboração de relatório científico. Procedimentos de
descarte e tratamentos dos resíduos de laboratórios de química. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
BRITO, M. A. de, NUNES, R. J. N., CORREIA, V. R., PINHEIRO, E. A., FAVERE, V. T. de,
ZANETTE, D. R. Química Experimental. Florianópolis: UFSC/LED, 2001.
BRITO, M. A. de, GONÇALVES. F. P. Experimentação na educação em Química:
fundamentos, propostas e reflexões. Florianópolis: Ed. da UFSC (no prelo).
SZPOGANICZ, B.; DEBACHER, N. A.; STADLER, E. Experiências de Química Geral, FEESC,
Florianópolis, Santa Catarina, 2003.
Bibliografia Complementar:
MAHAN, B. H. Química – um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.
ATKINS, P. W. Química Geral e Inorgânica - O reino periódico: uma jornada à terra
dos elementos químicos. Rio de janeiro: Rocco, 1996.
Disciplina: LQM7003 - Pré-cálculo
Fase: 1ª (primeira)
Carga Horária (Horas-aula): 90
Descrição: O corpo ordenado e completo dos números reais. Funções. Funções
elementares. História da Matemática relacionada com o conteúdo.
Bibliografia Básica:
KÜHLKAMP, NILO; Cálculo 1, 2a ed., Editora da UFSC, Florianópolis, 1990.
HOWARD, ANTON; Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 1, Porto Alegre: Bookman. 1999.
GUIDORIZZI, HAMILTON. L.; Um Curso de Cálculo, vol. 1, Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1988.
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, LOUIS; O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed., São Paulo: Editora
Harbra.1994.
FLEMMING, DIVA M. e GONÇALVES, MÍRIAN B.; Cálculo A, 5ª ed., São Paulo: Makron
Books.1992.
SIMMONS, GEORGE, F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol.1. São Paulo: Mac
Graw-Hill.1987.
STEWART, JAMES; Cálculo, vol. 1, Pioneira, 2001.
Disciplina: LQM7004 - Desenho Técnico Aplicado à Química
Fase: 1ª (primeira)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Introdução. Normatização (ABNT). Técnicas fundamentais de traçado à
Mão-livre. Sistemas de representação em Desenho Técnico (NBR – 10067). Cotagem.
Desenho Técnico à Instrumentos. Cortes e Secções. Conjunto e Detalhes. Canalizações
Industriais. Desenho de Lay-Out e Fluxogramas. Desenho de Gráficos e Diagramas.
Bibliografia Básica:
ABNT - Normas para o Desenho. Ed. Globo, Porto Alegre, 1977.
SPECK, HENDERSON JOSÉ, et al., Manual Básico de Desenho Técnico, 1ª ed., Editora
da UFSC, Florianópolis, 1997.
HOELSCHER, R.P. e outros; Expressão Gráfica e Desenho Técnico, Livros Técnicos. e
Científicos, Editora AS, Rio de Janeiro, 1978.
Bibliografia Complementar:
BACHMANN e FORBERG; Desenho Técnico, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1976.
FRENCH, THOMAS. et alli.; Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Ed. Globo, Porto
Alegre, 1985.
SCHNEIDER, W.; Desenho Técnico. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1976.
PROVENZA, FRANCISCO. Desenhista de Máquinas, Publicações Prótec, São Paulo,
1973.
TELLES, PEDRO C. SILVA; Tubulações Industriais: Materiais, Projeto e Desenho, Livros
Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1982
Disciplina: LQM7005 - Seminários
Fase: 1ª (primeira)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Palestras e/ou minicursos sobre os seguintes temas: Estrutura do Curso,
Legislação Universitária, O profissional da Química, Segurança da atividade do
profissional
da
Química,
Atividades
biotecnológicas
e
agroquímicas,
Empreendedorismo em Química, O “universo” no qual se pratica a Química, História
da Química, Educação e Sociedade, Problematizarão e discussão de questões de
ensino, Química e Ensino.
Bibliografia Básica:
De acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia Complementar:
De acordo com a atividade desenvolvida.
Disciplina: LQM7011 - Química Inorgânica I (PCC 18h/a)
Fase: 2ª (segunda)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Aspectos da química dos metais de transição: propriedades
físicas/químicas, Estados de oxidação e aplicações industriais. Química de
coordenação: Histórico. Compostos de coordenação clássicos dos metais de transição.
Nomenclatura. Teoria da ligação de valência: hibridização orbital e estrutura de
complexos. Teoria do campo cristalino. Teoria do orbital molecular e do campo
ligante. Noções básicas de espectroscopia eletrônica. Isomeria e estereoisomeria.
Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
SHRIVER, D.F., ATKINS, P. W. Trad. Gomes, M.A.B.; Química Inorgânica, 3ª ed., Ed.
Bookman, Porto Alegre, RS, 2003.
COTTON, F.A. e WILKINSON, G.; Química Inorgânica, LTC- Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1978.
ATKINS, P.; JONES L., trad. IGNÊZ CARACELLI et. al; Princípios de Química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, RS,
2001.
Bibliografia Complementar:
SHRIVER, D.F., ATKINS, P.W. e SANGFORD, C.H.; Inorganic Chemistry, Oxford, 3ª ed.,
1999.
HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. e KEITER, R.; Inorganic Chemistry à Principles of Structure
and Reactivity, 4a ed., Harper Colliuns, 1993.
Disciplina: LIC7001 - Cálculo I
Fase: 2ª (segunda)
Carga Horária (Horas-aula): 108
Descrição: Números reais. Função real de uma variável real. Funções elementares.
Limites. Funções contínuas. Teorema do Valor Intermediário. Derivada. Aplicações de
Derivada Integral. Teorema Fundamental do Cálculo. Métodos de Integração (por
partes e por substituição). Integrais Impróprias.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, DIVA M. e GONÇALVES, MÍRIAN B.; Cálculo A, 5ª ed., São Paulo: Makron
Books.1992.
KÜHLKAMP, NILO; Cálculo 1, 2a ed., Editora da UFSC, Florianópolis, 1990.
STEWART, JAMES; Cálculo, vol. 1, Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, LOUIS; O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed., São Paulo: Editora
Harbra.1994.
HOWARD, ANTON; Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 1, Porto Alegre: Bookman. 1999.
SIMMONS, GEORGE, F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol.1. São Paulo: Mac
Graw-Hill.1987.
GUIDORIZZI, HAMILTON. L.; Um Curso de Cálculo, vol. 1, Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1988.
Disciplina: LIC7000 - Teorias da Educação (PCC 18h/a)
Fase: 2ª (segunda)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Conceito de educação: elaboração e práticas em torno da formação moral,
intelectual e estética do homem. Conceito de pedagogia: pedagogia da essência e
pedagogia da existência- referências clássicas, modernas e contemporâneas.
Pensamento pedagógico brasileiro. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, J. C. A democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. São Paulo: Loyola, 1998.
NUNES, A. I. L., SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e
contextos. Fortaleza: Liber Livros, 2008.
SANTOS, A. Didática: sob a ótica do pensamento complexo. 2 ed. Porto Alegre:
Sulino, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, S. F. C. de. O lugar da afetividade e do desejo na relação ensinar-aprender.
Temas em Psicologia, n.1, pp. 31- 44, 1993.
ALMEIDA, I. M. M. Z. P de. Psicologia da Educação nas Escolas Normais (DF):
Realidade e Perspectivas. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília,
1993.
CLAUDINE Blanchard-Laville. Os Professores: Entre o Prazer e o Sofrimento. São
Paulo (SP): Loyola, 2005.
CIFALI, M. Educar, uma profissão impossível - Dilemas atuais. Estilos da Clínica, 4 (7),
pp. 139-150, 1999.
DIMENSTEIN, G.; ALVES, R. Fomos maus alunos. 9 ed. Campinas (SP): Papirus 7 mares,
2008.
FILOUX, J. C. Psicanálise e Educação, Pontos de Referência. Estilos da Clínica, ano II,
n. 2, pp. 8-17, 1997.
FREIRE, P. Por uma Pedagogia da Pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
Disciplina: LIC7004 - Geometria Analítica
Fase: 2ª (segunda)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Álgebra vetorial.
Estudo da Reta e do Plano. Cônicas.
Bibliografia Básica:
STEINBRUCH, ALFREDO E WINTERLE, PAULO; Geometria Analítica
STEINBRUCH, ALFREDO E WINTERLE, PAULO; Álgebra Linear
BOULOS, PAULO; Geometria Analítica
Bibliografia Complementar:
LEITE, OLÍMPIO R.; Geometria Analítica Espacial
KINDLE, JOSEPH H.; Geometria Analítica, Coleção Schaum
FEITOSA ; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
BLASI, FRANCISCO; Lições de Geometria Analítica
KOLMAN, BERNARD ; Álgebra Linear
FRANK AYRES JÚNIOR; Matrizes e vetores
ROBERTO DE BARROS LIMA; Elementos de Álgebra Vetorial
SEYMOUR LIPSCHUTZ; Álgebra Linear
KÜHLKAMP, NILO; Matrizes e Sistemas de Equações Lineares, 1ª ed., Editora da UFSC,
Florianópolis, Santa Catarina, 2005.
Disciplina: LQM7006 - Estatística Aplicada a Química
Fase: 2ª (segunda)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Tratamento e avaliação estatística de dados, amostragem, padronização,
calibração e protocolos de validação. Erros em análises químicas. Utilização de
planilhas de cálculo em química.
Bibliografia Básica:
SKOOG, D. A.; WEST, D.M.; HOLLER,F.J.; E CROUCH, S.R.; Fundamentos de Química
Analítica, Pioneira, São Paulo, 2006.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J. E NIEMAN, T. A. LEARY, J. J.; Princípios de análise
Instrumental, Porto Alegre, Bookman, 2002.
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 2001.
Bibliografia Complementar:
MILLER, J. C.; MILLER, J. N.; Statistics for Analytical Chemistry, Ellis Horwood Limited,
1993.
Disciplina: LIC7002 - Cálculo II
Fase: 3ª (terceira)
Carga Horária (Horas-aula): 108
Descrição: Métodos de Integração (funções trigonométricas, frações parciais).
Aplicações da integral no cálculo de áreas, usando coordenadas polares. Funções de
várias variáveis. Derivadas parciais. Máximos e Mínimos. Integral dupla. Aplicação da
integral dupla no cálculo de volumes. Equações diferenciais ordinárias de primeira
ordem e de ordem n.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B., Cálculo B, São Paulo, Makron Books do Brasil
Editora Ltda, 1999.
STEWART, J.; Cálculo, vol. 1 e 2, Pioneira Thomson Learning, 2002.
THOMAS, G. B. E OUTROS; Cálculo, vol. 1 e 2, São Paulo, Addison Wesley, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; Cálculo um novo horizonte, vol.1, 6ª Ed., Porto Alegre, Bookman, 2000.
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.; Cálculo A, 5ª ed., São Paulo, Makron Books
do Brasil Editora Ltda, 1992.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2.
PISKUNOV, N.; Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1 e 2, Lopes da Silva Editora, 1990.
MARSDEN, J.E. e TROMBA, A. J.; Vector Calculus, 4th. ed., Freeman, 1996.
SPIEGEL , M. R.; Cálculo Avançado, Coleção Schaum, Ed. McGraw-Hill Ltda., 1971.
SIMMONS; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2, São Paulo, Ed. Mc Graw-Hill,
1988.
GUIDORIZI, H.; Um curso de Cálculo, vol. I e II, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda, 1987.
Disciplina: LQM7007 - Química Analítica (PCC 18h/a)
Fase: 3ª (terceira)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Introdução a Química Analítica. Equilíbrio químico em sistema homogêneo,
equilíbrio ácido-base, volumetria de neutralização. Equilíbrio em sistema
heterogêneo, análise gravimétrica e volumetria de precipitação. Equilíbrio de
complexação, volumetria de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução, volumetria
de óxido-redução. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 2001.
BACCAN, N., et al.; Química Analítica Qualitativa Elementar, 2ª ed., São Paulo:
Edgard Blüche, 259 p., 1989.
SKOOG, A. D., WEST, D. M., HOLLER, F. J.; Analytical Chemistry, 6a ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 612 p., 1994.
Bibliografia Complementar:
CHRISTIAN, GARY D.; Analytical Chemistry, 5a ed.., New York: John Wiley & Sons, 812
p.,1994.
HARGIS, Larry G.; Analytical Chemistry: Principles and Techniques, Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 672 p.,1988
WISMER, R. K.; Qualitative Analysys with Ionic Equilibrium. New York: Macmillan
Publishing Company, 327 p.,1991.
VOGEL, Arthur I.; Análise Inorgânica Quantitativa, Rio de Janeiro: Guanabara, 690 p.,
1981.
Disciplina: LQM7008 - Química Inorgânica Experimental
Fase: 3ª (terceira)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Preparação, purificação e caracterização de compostos inorgânicos de
elementos de não transição e transição. Tratamento e destinação dos resíduos
químicos gerados. Segurança no laboratório.
Bibliografia Básica:
OHLWEILER, O. A., Química Inorgânica, Ed. Edgard Blücher, São Paulo, v. 1, p. 339352, 1973.
BOITA, A C.; JONES, E. M., Inorg. Syntheses, II, 25, 1939.
WOOLLINS, J. Derek, Inorganic Experiments, p. 117, 1994.
Bibliografia Complementar:
BAILAR J. C. Jr.; JONES, E. M., Inorg. Synt.., I, 36, 1939.
CHOHAN, S.; PRITCHARD, R.G., Acta Crystallographica Section C: Tripotassium
tris(oxalato-2O,O´)-aluminate bis(hydrogen peroxide) hydrate, the first example of a
cyclic hydrogen-bonded H2O2 dimer, C59, m187-m189, 2003.
OHLWEILER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Ed. Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 3a ed, v. 2, p. 180-193, 1985.
BASSET, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G. H.; MENDHAM, J., Análise Inorgânica
Quantitativa, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, vol. 4., p. 260-263, 1981.
ROWE, R.A.; JONES, M.M., Inorg. Synth, v. V, P. 114, 1957.
MARTINEZ, J.; MARTINEZ, A., Termochem. Acta, v. 87, p. 281, 1985.
Disciplina: LIC7006 - Psicologia Educacional: Desenvolvimento e Aprendizagem (PCC
18h/a)
Fase: 3ª (terceira)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Introdução à Psicologia como ciência: histórico, objetos e métodos.
Interações sociais no contexto educacional e o lugar do professor. Introdução ao
estudo de desenvolvimento e de aprendizagem – infância, adolescência, idade adulta.
Contribuições da Psicologia na prática escolar cotidiana e na compreensão do fracasso
escolar. Atividades de prática de ensino: uso de questionário, entrevista ou
observação direta para investigação dos fenômenos psicológicos estudados e
elaboração do relatório. Prática pedagógica como componente curricular.
Bibliografia Básica:
AQUINO, J.G. ; Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1997.
BOCK, A.M.B. et al.; Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, São Paulo:
Summus, 1997.
PAPALIA, D.E. & OLDS, S. W. ; Desenvolvimento Humano, Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
Bibliografia Complementar:
BECKER, D.; O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CADERNOS CEDES 24; Pensamento e linguagem. Campinas: Papirus, 1991.
MEIRIEU, P.; Aprender...sim, mas como?, Porto Alegre: Artes Médicas , Sul, 2000.
SALVADOR, C. COLL et al.; Psicologia do ensino, Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
2000.
Disciplina: LIC7007 - Organização Escolar (PCC 18h/a)
Fase: 3ª (terceira)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Teorias que norteiam o tema organização escolar e o currículo. Estrutura
organizacional do sistema nacional de educação. Níveis e modalidades de ensino da
Educação Básica. Projeto Político-Pedagógico. A teoria curricular e os aspectos da
ideologia, da cultura e do poder. O currículo e os ritos de exclusão. PCNs; Propostas
curriculares: estadual e municipais. A avaliação curricular. O currículo e as identidades
sociais. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
APPLE, M.W. Ideologia e currículo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982 (Publicação
original em inglês, 1979).
GIROUX, H.A. e McLAREN, P. Formação do professor como uma contra-esfera pública:
A pedagogia radical como uma forma de política cultural. In MOREIRA, A.F. e SILVA,
T.T. (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed. 2002, p.
125-154.
LIBÂNEO, J.C. Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas. In Didática,
currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000, p. 11-45.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Tomaz T.; MOREIRA, Antônio F. (org.). Currículo, Cultura e Sociedade. São
Paulo: Cortez, 1994.
GIROUX, H.A. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In SILVA, T.T.
(Org.) Alienígenas na sala de aula; uma introdução aos estudos culturais em
educação. Petrópolis: Vozes, 1995a, p. 133-158.
ALVES, N. e OLIVEIRA, I.B. Uma história da contribuição dos estudos do cotidiano
escolar ao campo do currículo. In LOPES, A.C. e MACEDO, E. (Orgs.) Currículo: debates
contemporâneos. São Paulo: Cortez Editora, 2002, p. 78-102.
BOURDIEU, P. Os excluídos do interior. In NOGUEIRA, M.A. e CATANI, A. Escritos de
educação. Petrópolis: Vozes, p. 217-227.
CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. São Paulo: Cortez, 2000.
COSTA, Fabíola et. al. Escola viva Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2004.
ESTEBAN, M.T. (Org.) Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2003.
FIORI, N. Etnia e educação; a escola alemã do Brasil e estudos congêneres.
Florianópolis: Ed. da UFSC e Tubarão: Ed. da UNISUL, 2003.
FORQUIN, J.-C. Escola e cultura; as bases sociais e epistemológicas do conhecimento
escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993 (Publicação original em francês, 1990).
GARCIA, R.L. E MOREIRA, A.F.B. (Orgs.) Currículo na contemporaneidade; incertezas e
desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
GIROUX, H.A. e SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica: A vida cotidiana como
base para o conhecimento curricular. In MOREIRA, A.F. e SILVA, T.T. (Orgs.) Currículo,
cultura e sociedade. São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed. 2002, p. 93-124.
GRIGNON, C. Cultura dominante, cultura popular e multiculturalismo popular. Uma
introdução aos estudos culturais em educação. In SILVA, T.T. (Org.) Alienígenas na
sala de aula; uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes,
1995, p. 178-189.
LOPES, A.C. e MACEDO, E. O pensamento curricular no Brasil. In LOPES, A.C. e
MACEDO, E. (Orgs.) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez Editora,
2002, p. 13-54.
MACEDO, E. Aspectos metodológicos em história do currículo. In OLIVEIRA, I.B. E
ALVES, N. (Orgs.) Pesquisa no/do cotidiano das escolas; sobre redes de saberes. Rio
de Janeiro: DP&A Editora, 2001, p. 131-148.
MONTEIRO, A.M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In Didática,
currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000, p. 129-147.
MOREIRA, A.F. e SILVA, T.T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In
MOREIRA, A.F. e MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São
Paulo: Cortez, 9ª ed., 2004.
SILVA, T.T. (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed.
2002, p. 7-37.
MOREIRA, A.F.B. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus (1990), 10ª ed.,
2003.
PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças; fragmentos de uma sociologia
do fracasso. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
PERRENOUD, P. Sucesso na escola: só o currículo, nada mais que o currículo! In
Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos Chagas. São Paulo: Autores Associados, nº
119, julho/2003, 9-27.
PIMENTA, S.G. A pesquisa em didática – 1996 a 1999. In Didática, currículo e saberes
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Associados, nº 121, jan./abr./2004, p. 77-104.
Disciplina: LQM7009 - Termodinâmica Química
Fase: 4ª (quarta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Estado gasoso. Princípio dos estados correspondentes. Princípios da
Termodinâmica. Ciclo de Carnot. Energia Livre e Equilíbrio Químico. Noções de
Termodinâmica estatística: leis de distribuição, funções de partição, entropia
estatística, cálculo de funções termodinâmicas.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W.; Físico-Química, Oxford University Press, vol. 1, 7ª ed., 2003.
CASTELLAN. GILBERT W.; Físico-Química, LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, S.A , 530p.,1986.
MOORE, W. J.; Físico-Química, vol. 2, 1ª ed., Edgard Blüscher, São Paulo, 886p, 1976.
Bibliografia Complementar:
BARROW, G. M.; Química-Física, vol. 2 1ª ed., Reverté, Barcelona, 840p.,1968.
GLASTONE, S; Termodinâmica para Químicos, vol.1, 1ª ed., Aquilar, Madri, 1989.
ADAMSON, A.W.; Problemas de Química Física, vol.1, 1ª ed., Reverté, Barcelona,
553p.,1975.
METZ, C. R., Físico-Química Coleção Schawn, vol.1, 1a ed., McGraw-Hill do Brasil, São
Paulo, 626p, 1979.
PILLA, LUIZ.; Físico-Quimica, vol.2, 1ª ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1980.
MACEDO, HORÁCIO; Físico-Química I; vol.1, 1ª ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro,
1981.
FIGUEIREDO, D.G.; Problemas Resolvidos de Físico-Química, vol.1, 1ª ed., Livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1982.
Disciplina: LQM7010 - Química Analítica Experimental
Fase: 4ª (quarta)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Equilíbrio e volumetria envolvendo ácidos e bases fracos, formação de
complexos, precipitação e óxido-redução. Reações analíticas de íons e separações
analíticas de Ag+, Pb2+ e Hg22+, (Grupo I) e Cu2+, Cd2+, Bi3+e Hg2+ (Grupo II). Tratamento
e avaliação estatística de dados.
Bibliografia Básica:
AMARAL, S. M. et al.; Experiências sobre Equilíbrio Químico, USP, 1985.
SKOOG, A. D. WEST, D. M. HOLLER, F. J.; CROACH, S. R.; Fundamentos de Química
Analítica, Thomson, São Paulo, 2005.
VOGEL, A. I.; Química Analítica Qualitativa, Mestre Jou: São Paulo, 1979.
BACCAN, N. et al.; Química Analítica Elementar, São Paulo: Editora Edgard Blücher
LTDA, 2001.
Bibliografia Complementar:
BASSETT, N.; VOGEL, A. I.; Análise Inorgânica Quantitativa, Rio de janeiro: Guanabara
Dois, 1981.
OHWEILER, O. A.; Química Analítica Quantitativa,. vol.1 e 2, São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 1983.
SKOOG, A. D. WEST, D. M. HOLLER, F. J.; Analytical Chemistry, Orlando: Sauders
College Publishing, 1992.
HARGIS, L. G.; Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1988.
CHRISTIAN, G. D.; Analytical Chemistry. Singapore: Wiley & Sons, 1994.
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro: LTC, 1999.
RAND, M. C. et al.; Standard Methods for the Examination of Water and
Wastewater, 18th. ed. American Public Heath Association: Washington, 1992.
WELCHER, F. J.; Standard Methods of Chemical Analysis, Krieger Pub Co; 6th edition,
1962.
Disciplina: LQM7021 - Química Orgânica I (PCC 18h/a)
Fase: 4ª (quarta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Fundamentos: estrutura, isomeria de compostos orgânicos,
estereoquímica. Classificação de reagentes e reações. Métodos de obtenção,
propriedades químicas e físicas de alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos e cicloalcanos.
Efeitos eletrônicos. Ressonância e aromaticidade. Benzeno e compostos aromáticos
relacionados. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
JOHN Mc MURRY; Química Orgânica, Ed. Thomson, 2004.
SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. Livros Técnicos e Científicos.
MORRINSON, R.T. & BOYD, R.N.; Organic Chemistry, Prentice Hall. 6ª ed., 1992.
Bibliografia Complementar:
BRUICE, PAULA YURKANIS; Organic Chemistry. Prentice Hall, 2ª ed.. New Jersey, 1998.
Disciplina: LIC7008 - Física
Fase: 4ª (quarta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Leis básica da Física e suas equações fundamentais. Conceitos de campo
(gravitacional, elétrico e magnético). Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas,
interferência e difração. História da Física relacionada ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.1-3; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo.
FEYNMAN, R. P. et allii - Lectures on Physics. Vol.1; Addison-Wesley Publishing
Company ,Massachussetts, 1964.
HALLIDAY, D. e RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Vol.1-4; Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda.,
SãoPaulo.
EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. - Física: Fundamentos e Aplicações. Vol.1,2;Editora
MacGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983.
TIPLER, P. - Física. Vol.1-4; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro.
Disciplina: LIC7009 - Didática (PCC 18h/a)
Fase: 4ª (quarta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Educação escolar como fenômeno histórico-social. Currículo e trabalho
pedagógico no contexto escolar. As relações de ensino-aprendizagem em contexto
escolar. Mediações pedagógicas e suas relações com o ensino da área específica do
curso. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
Libâneo, J.C. Didática. Campinas, Cortez. 1994.
Demo, Pedro. (1995). Desafios Modernos da Educação. 3ª ed. Petrópolis –RJ. Vozes.
Gómez, A .P. O pensamento prático do professor - A formação do professor como
profissional reflexivo. In NÓVOA, Antônio (coord.). Os professores e a sua formação.
2 ed. Lisboa. Nova Enciclopédia, 1995.
Behrens, Marilda Aparecida. O Paradigma emergente e a Prática Pedagógica.
Curitiba. Champagnat, 1999.
Bibliografia Complementar:
Abreu, Mª CÉLIA de, & MASETTO, M. T. Aulas Vivas. São Paulo: MG. Associados, 1992.
André, M.E.D. e Oliveira, M.R.S. (orgs.). Alternativas do ensino de Didática. Campinas,
SP: Papirus. 1997.
André, Marli E. D. Afonso de. [et al.] A Pesquisa sobre Formação de Professores no
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Bittencourt, Neide Arrias. Avaliação de Aprendizagem no Ensino Superior: um
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Delors, J.aques [et.al]. Educação um Tesouro a Descobrir. Relatório para UNESCO da
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Hadji, Charles. A Avaliação, Regras do Jogo. Porto Editora. Porto-Portugal, 1994.
Hernandez, F. Transgressão e mudança em educação: os projetos de trabalho. Porto
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Lemos, Valter; NEVES, A; CAMPOS, C; ALAIZ C. Vítor. A nova avaliação da
aprendizagem: o direito ao sucesso. 4ªed. Lisboa: Texto Editora, 1994.
Manacorda, M.A., História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo,
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Libâneo, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências
Educacionais e Profissão Docente. Cortez, São Paulo,1998.
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Morais, Vera Pires Regina. Melhoria do Ensino e Capacidade Docente. Porto Alegre:
Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1996.
Morissete Dominique & GINGRAS Maurice. Como Ensinar Atitudes; Planificar,
Intervir, Avaliar. (Coleção Práticas Pedagógicas) Portugal: Asa, 1994.
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Zabala, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa.
Porto Alegre, ARTMED, 1998.
Disciplina: LQM7015 - Fundamentos de Química Quântica e Espectroscopia
Fase: 5ª (quinta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Fundamentos da mecânica Quântica. Dualidade onda-partícula. Equação
de Schrödinger. A partícula na caixa, o oscilador harmônico e o rotor rígido. O átomo
de hidrogênio. Átomos multieletrônicos. Teoria de grupo aplicada à química.
Espectroscopia eletrônica. Espectroscopia no Infravermelho: moléculas diatômicas e
modos normais de vibração em moléculas poliatômicas.
Bibliografia Básica:
F.A. COTTON; Chemical Aplications of Group Theory, 2a ed., J. W. & Sons, N.Y., 1971.
L.H. HALL; Group Theory and Symmetry in Chemistry, McGraw-Hill, São Paulo, 1969.
OSWALDO SALA, Fundamentos e Aplicações da Espectroscopia Raman e no
Infravermelho, Editora da Unesp, São Paulo, 1996.
Bibliografia Complementar:
R. M. HOCHSTRASSER; Molecular Aspects of Symmetry, W.A.Benjamin, 1966.
J.MICHAEL HOLLAS; Modern Spectroscopy, John Wiley, N. Y., 1987.
G.HERZBERG; Infrared and Raman Spectra, Van Nostrand, 1945.
KAZUO NAKAMOTO; Infrared and Raman Spectra of Inorganic and Coordination
Compounds, John Wiley, N. Y., 1985.
S.F.A.KETTLE; Symmetry and Structure, John Wiley, N. Y., 1985
P.W.ATKINS; Physical Chemistry ou Molecular Quantum Mechanics, Oxford
University Press, 1987.
KARPLUS M. & PORTER R. N. Atoms & Molecules: An introduction for students of
Physical Chemistry – The Benjamin /Cummings Publishing Company, 1970;
EYRING H. & KIMBALL G. E. Quantum Chemistry: John Wiley & Sons, 1944;
HANNA M. W. Quantum Mechanics in Chemistry: The Benjamin /Cummings
Publishing Company, 1981;
HARRIS, D. C. & BERTOLUCCI, M. D., Symmetry and Spectroscopy: Oxford University
pres, 1978.
Disciplina: LQM7022 - Química Orgânica II
Fase: 5ª (quinta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Haletos de alquila. Substituição nucleofílica SN1 e SN2, aspectos cinéticos e
estereoquímicos. Efeito de solvente em reações orgânicas. Reagentes
organometálicos e aplicações em síntese. Álcoois, obtenção, reações e mecanismos.
Éteres. Aldeídos e Cetonas. Adição nucleofílica à carbonila. Ácidos carboxílicos e seus
derivados: sais, ésteres, haletos de acila, anidridos, reatividade e mecanismos. Aminas
e Sais de Diazônio e suas aplicações em síntese.
Bibliografia Básica:
JOHN Mc MURRY; Química Orgânica, Ed. Thomson, 2004.
SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. Livros Técnicos e Científicos.
MORRINSON, R.T. & BOYD, R.N.; Organic Chemistry, Prentice Hall. 6ª ed., 1992.
Bibliografia Complementar:
BRUICE, PAULA YURKANIS; Organic Chemistry. Prentice Hall, 2ª ed.. New Jersey, 1998.
Disciplina: LQM7016 - Soluções e Equilíbrio entre Fases (PCC 18h/a)
Fase: 5ª (quinta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Definição e aplicação de potencial químico, Transformações físicas das
substâncias puras. Termodinâmica das misturas. Propriedades coligativas. Soluções
ideais e não-ideais. Atividades e coeficiente de atividades de soluções não-iônicas e
iônicas. Lei limite de Debye-Hückel. Diagramas de fases líquido-vapor, líquido-líquido
e sólido-líquido. Atividades PCC.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W.; Físico-Química, LTC S/A, Rio de Janeiro, 6a. ed., 1999.
CASTELLAN, G. W.; Fundamentos de Físico-Química, LTC S/A, Rio de Janeiro, 1986.
ATKINS, P. W. & JONES, L. L.; Princípios de Química, Artmed Editora Ltda, São Paulo,
1999.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W.; Físico-Química – Fundamentos, LTC S/A, Rio de Janeiro, 3a. ed., 1999.
PILLA, L.; Físico-Química, vol.1 e 2, LTC S/A, Rio de Janeiro, 1980.
Disciplina: LQM7017 - Química Orgânica Experimental
Fase: 5ª (quinta)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Síntese e técnicas de purificação de substâncias orgânicas líquidas:
Destilação simples e fracionada. Destilação por arraste de vapor. Síntese e técnicas de
purificação de substâncias orgânicas sólidas: Recristalização e uso de carvão ativo.
Técnicas de refluxo e utilização de Tubo Dean-Stark. Determinação de pureza de
compostos orgânicos através de constantes físicas. Purificação de sólidos por
sublimação. Técnicas e extração: líquido-líquido e líquido-sólido: Soxhlet
Cromatografia: Camada delgada e coluna.
Bibliografia Básica:
VOGEL, A. I.; Análise Orgânica; Ao Livro Técnico S. A.; 3ª ed., vol. 1, 2 e 3, 1984.
VOGEL, A. I., A; Textbook of Practical Organic Chemistry, 3ª ed., Longmann, Londres,
1978.
GONÇALVES, D. & ALMEIDA R. R.; Química Orgânica e Experimental; McGraw- Hill,
1988.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; Introduction to Organic Laboratory
Techniques, 3ª ed., Saunders, New York, 1988.
Bibliografia Complementar:
FESSENDEN, R. J.; FESSENDEN, J. S.; Techniques and Experiments for Organic
Chemistry, PWS Publishers, Boston, 1983.
MAYO, D. W.; PIKE, R. M.; TRUMPER, P. K; Microescale Organic Laboratory, 3ª ed.,
ohn Wiley & Sons, New York, 1994.
NIMITZ, J. S.; Experiments in Organic Chemistry, Prentice Hall, New Jersey, 1991.
MOHRIG, J. R.; HAMMOND, C. N.; MORRILL, T. C.; NECKERS, D. C.; Experimental
Organic Chemistry, W. H. Freeman and Company, New York, 1998.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; Química Orgânica, Fundação Calouste Gulbenkian, 9ª
ed., Lisboa, 1990.
SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica; 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1996.
SHRINER, R. L.; FUSON, R. C.; CURTIN, D. Y.; MORRIL, T. C.; The Systematic
Identification of Organic Compounds, 6ª ed., John Wiley & Sons, Singapure, 1980.
Disciplina: LQM7018 - Física experimental
Fase: 5ª (quinta)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Experimentos que enfatizem os conceitos estudados na disciplina teórica
de Física.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D. e RESNICK, R.; Fundamentos de Física, vol.3 e 4, Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1988.
SEARS, F. et allii; Física, vol.2 e 3; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,
1984.
VENCATO, I. e PINTO, A. V.; Física Experimental II - Eletromagnetismo e Óptica,
Editora da UFSC, Florianópolis, 1993.
Bibliografia Complementar:
EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. - Física: Fundamentos e Aplicações. Vol.1 e 2; Editora
MacGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983.
Disciplina: LQM7019 - Ambientes para Aulas Experimentais de Química no Ensino
Médio (PCC 36h/a)
Fase: 5ª (quinta)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Ambientes para experimentação. O laboratório de Química no ensino
médio e as aulas experimentais: seleção e adaptação de experimentos. O Laboratório
de informática como Ambiente Virtual de Aprendizagem no ensino médio. Uso das
novas Tecnologias de Informação e Comunicação. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
CHASSOT, Attico Inacio., A educação no ensino da química. Ijui: UNIJUI, 117p .,1990.
BARROS NETO, Benicio; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Planejamento
e otimização de experimentos. 2. ed. Campinas: Ed. daUNICAMP, 299p.,1996.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, Laboratório de Ensino à Distância.
Guia geral do curso: curso de complementação para licenciatura em biologia, física,
química e matemática. Florianópolis: UFSC, 64p,2001.
Bibliografia Complementar:
GUY, K., Organizacion y administracion de laboratorios. Espartero: Urmo,
412p.,1976.
FESSENDEN, Ralph J.; FESSENDEN, Joan S., Organic laboratory techniques. 2nd ed
Pacific Grove: Brooks/Cole Publishing, 253p., 1993.
POMILIO, Alicia B., Metodos experimentales de laboratorio en quimica organica.
Washington: OEA, 86p.,1988.
HUNT, Harold R.; BLOCK, Toby F.; MCKELVY, George M. Laboratory experiments for
general chemistry. 3th ed Harcourt,. 477p., 1998.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de teoria e pesquisa da comunicação e da mídia.
Florianópolis: Letras Contemporaneas, 456p., 2004.
CHAGAS, Aecio Pereira. Como se faz quimica : uma reflexão sobre a quimica e a
atividade do quimico. 2. ed. Campinas: Ed. da Unicamp, 92p.,
1992.
SUMMERLIN, Lee R.; EALY, James L. (James Lee)., Chemical demonstrations: a
sourcebook for teachers. 2nd. ed. Washington, D.C.: ACS, 1988.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta., Química para o ensino
médio. São Paulo: Scipione, 398 p. , 2004.
Laboratórios de ensino: inovação curricular na formação de professores de ciências,
volume 1. Santo Andre, SP: ESETec, 99p.,2005.
Periódicos
Química Nova; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Journal of Chemical Education.Editor: American Chemical Society.
Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Revista Superinteressante. Editora: ABRIL.
Revista Química e Sociedade. Coleção Nova Geração.
Disciplina: LQM7012 - Química Inorgânica II
Fase: 6ª (sexta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Estrutura e Reatividade de complexos clássicos dos Metais de Transição.
Complexos organometálicos e catálise industrial. Química Bioinorgânica: funções
biológicas dos íons metálicos; interações de íons metálicos com peptídeos e proteínas;
fixação de nitrogênio e o ciclo do nitrogênio; metais de transições e reações redox em
processos biológicos; transportadores e armazenadores de oxigênio; complexos
modelos de metalobiomoléculas; compostos dos metais de transição como agentes
quimioterápicos.
Bibliografia Básica:
SHRIVER, D.F., ATKINS, P.W. e SANGFORD, C.H., Inorganic Chemistry, Oxford, 3ª ed.,
1999.
HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. e KEITER, R. L.; Inorganic Chemistry à Principles of
Structure and Reactivity, 4a ed., Harper Colliuns, 1993.
LIPPARD, S.J., BERG, J.M.; Principles of Bioinorganic Chemistry, University Science
Books, California, 1994.
Bibliografia Complementar:
COWAN, J.A.; Inorganic Biochemistry; An Introduction, VCH Publisher, Inc. New York,
1993.
Disciplina: LQM7025 - Físico-Química Experimental
Fase: 6ª (sexta)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Interação da radiação eletromagnética com a matéria. Espectro rotacionalvibracional, difração de raio X, Fenômenos de transporte. Classificação e distribuição
de partículas sólidas. Viscosimetria. Detergentes e tensoativos.
Bibliografia Básica:
DANIELS, J.H.MATHEUS, J.W. WILLIAMS, P. BENDER e R.A. ALBERTY, C. D. CORWELL;
Experimental Physical Chemistry, Kogakusha, 1962.
G. CASTELLAN; Físico-Química, LTC- Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986.
W.J. MOORE; Físico-Química, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, São Paulo, 1976.
Bibliografia Complementar:
P. W. ATKINS; Physical Chemistry, LTC- Livros Técnicos Científicos, vol. 1 e 3, 1999.
W. BUENO, L. DEGREVE, Manual de Laboratório de Físico-Química, Ed. McGraw-Hill
do Brasil, 1980.
P.W. ATKINS; Físico-Química – Fundamentos, LTC- Livros Técnicos e Científicos, 3ª
ed., 2001.
Disciplina: LQM7026 - Análise Orgânica
Fase: 6ª (sexta)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Fornecer ao aluno os princípios teóricos dos métodos instrumentais de
identificação usados na química orgânica tais como Ultravioleta; Infravermelho;
Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e de Carbono-13 assim como
Espectrometria de Massa.
Bibliografia Básica:
SHRINER, R.L.; FUSO, R.C.; CURTIN, D.Y.; MORRIL, T.C.; Identificação Sistemática de
Compostos Orgânicos, 6ª ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983.
PASTO, D.J.; JOHNSON, C.R.; Organic Structure Determination, Prentice Hall, 1969.
SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C.; Determinação Espectroscópica de
Compostos Orgânicos. 6ª ed., Livro Técnico e Científico, Rio de Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar:
Qualquer livro texto de química orgânica com abordagem das técnicas instrumentais
em Análise Orgânica.
Disciplina: LQM7027 - Fundamentos de Cinética e Catálise Química
Fase: 6ª (sexta)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Leis elementares de velocidade. Métodos experimentais de cinética
química. Velocidade de reação e efeito da temperatura. Reações elementares,
unimoleculares, complexas e em cadeia. Teorias da colisão e do complexo ativado.
Aspectos termodinâmicos: parâmetros de ativação. Catálise ácido-base, Catálise
homogênea. Catálise enzimática. Catálise heterogênea.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.W.; Físico-Química, Tradução: Horácio Macedo, 6ª ed., vol. 1 e 3, LTC –
Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, S.A , 2000.
ATKINS, P. W.; Physical Chemistry, vol. 1., 6ª ed., Oxford University Press, 1997
FIGUEIREDO, D.G.; Problemas Resolvidos de Físico-Química, vol. 1, 1ª ed., Livros
Técnicos e Científicos, Minas Gerais, 1982.
Bibliografia Complementar:
Não tem
Disciplina: LIC7011 - Ensino de Química (PCC 72h/a)
Fase: 6ª (sexta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Materiais didáticos contemporâneos e a transposição didática de
conteúdos disciplinares de Química para o ensino médio: contextualização e
interdisciplinaridade. Situações de ensino e aprendizagem dos conteúdos de Química.
Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MEC. CNE. CEB.; Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio –
Parte I Brasília,1998.
MORTIMER, E. F. e MACHADO, A. H.; Química para o Ensino Médio, São Paulo:
Scipione, 2002.
MÒL, G.S. e SANTOS, W.L.P. Química na Sociedade. Conteúdo programático de
acordo com o PAS. Editora UNB, 1998.
Bibliografia Complementar:
CHASSOT, A. I.; Alfabetização Científica. Questões e Desafios para a Educação,
Editora Unijuí, 2000.
CHASSOT, A. I.; Catalisando Transformações na Educação, Editora Unijuí, 1993.
CHASSOT, A. I.; A Educação no Ensino da Química, Editora Unijuí, 1990.
MALDANER, O. A.; Química 1-Construção de conceitos fundamentais, Editora Unijuí,
1992.
DEMO, P.; Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento, Editora Vozes.
Petrópolis. RJ, 2004.
Periódicos
Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Revista “Superinteressante”. Editora: ABRIL
Revista “Química e Sociedade”. Coleção Nova Geração
Disciplina: LIC7012 - Metodologia para o Ensino de Química (PCC 18h/a)
Fase: 6ª (sexta)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Os métodos de ensino. A natureza do conhecimento científico e
implicações pedagógicas. Tendências atuais no ensino da química e as contribuições
da pesquisa no ensino de química. O trabalho pedagógico e desafios didáticos
contemporâneos para o ensino de química. O currículo de química no ensino médio.
Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. B. e Pernambuco, M. M. “Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos”, São Paulo: Editora Cortez, 2002.
CHASSOT, A. I. “A Educação no Ensino de Química”, Ijuí: Editora Unijuí, 1990.
Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ) “Interações e
Transformações”: Química para o 2o Grau, Ed. USP, São Paulo.
MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione,
2002.
Bibliografia Complementar:
MALDANER, Otávio A. “A formação inicial e continuada de professores de química”,
Ijuí: Ed. Unijuí, 2000.
SANTOS, W. P. Química & Sociedade. Vol. Único, Ed. Nova Geração. 2005.
ASTOLFY, J. P. e DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1991.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de
Ciências.Ijuí: Editora Unijuí, 2003.
Tema Gerador: concepções e práticas, CORAZZA, S. M., 1992, Unijuí (RS)
Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o
Ensino Médio. COGEN, 1998.
Revista “Química Nova na Escola” da Sociedade Brasileira de Química.
Brasil. Ministério da Educação, Parâmetros Nacionais do Ensino Médio – PCN+, 2001.
Disciplina: LQM7028 - Métodos Instrumentais de Análise
Fase: 7ª (sétima)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Potenciometria. Voltametria. Espectroscopia de Absorção Molecular no
Ultravioleta e Visível. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Fotometria de
chama. Métodos de Separação.
Bibliografia Básica:
Livro-texto: ATKINS, P. W., Physical Chemistry, 5a edição, Oxford University Press.
TEIXEIRA DIAS, J. J. C., Química Quântica, Fundação Calouste Gulbenkian.
BUNGE, A. V., Introdução à Química Quântica, Editora Edgard Blücher Ltda, 1977.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W., Molecular Quantum Mechanics, 2a edição, Oxford University Press,
1983.
HOLLAS, J.M., Modern Spectroscopy, John Wiley & Sons, 1987.
McQUARRIE, D.A., Quantum Chemistry, University Science Books, 1983.
PEIXOTO, E.M.A., Teoria Quântica, 1988.
SALA, O., Fundamentos e Aplicações da Espectroscopia Raman e no Infravermelho,
Editora da Unesp, 1996.
Disciplina: LQM7029 - Introdução a Ciência dos Polímeros
Fase: 7ª (sétima)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Definição, classificação e aplicações de polímeros. Grau de polimerização.
Diferentes maneiras de expressar a massa molar. Termodinâmica de polímeros em
solução. Métodos para caracterização e determinação da massa molar. Polímeros no
estado sólido: estrutura e propriedade.
Bibliografia Básica:
Lucas, E. F., Soares, B. G., Monteiro, E., Caracterização de Polímeros –Determinação
de Peso Molecular e Análise Térmica, ed. e-papers, Rio de Janeiro, 2001.
Canevarolo, S. B. Jr, Ciência dos Polímeros, Artliber Editora Ltda, São Carlos, 2002.
Andrade, C. T., Coutinho, F. M. B., Dias, M. L., Lucas, E. F., Oliverira, C. M.
F., Tabak, D., Compêndio de Nomenclatura Macromolecular, Ed. E-papers, Rio de
Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar:
T. Hatakeyama and F.X. Quinn, Thermal Analysis Fundamentals and Applications to
Polymer Science. Ed. John Wiley & Sons , N.Y. 1994.
Malcolm P. Stevens, Polymer Chemistry an Introduction, 3ª Ed., Oxford University
press, N.Y. Oxford 1999.
Vicent b. F. Mathot, Calorimetry and Thermal Analysis of polymers, Hanser
Publishers, N. Y. 1994.
D. I. Bower and W. F. Maddams, The Vibrational Spectroscopy of Polymers
Cambridge, Solid State. Science series, Cambridge, university Press, 1992.
Win Groenewoud, Characterization of Polymers by Thermal Analysis. 1ª Ed.,
Elsevier, 2001.
Disciplina: LQM7030 - Química Orgânica Biológica (PCC 18h/a)
Fase: 7ª (sétima)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Carboidratos: estruturas, propriedades físicas e químicas dos
monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos; ocorrência e análise de
carboidratos. Lipídeos: triacilgliceróis, ceras, fosfolipídeos, compostos esteroidais.
Aminoácidos: Estrutura a diferentes pH. Propriedades físicas. Síntese e biossíntese.
Propriedades químicas. Análise e ocorrência. Peptídeos e proteínas: Síntese. Análise.
Estruturas 1a, 2a, 3a e 4a. Desnaturação e purificação. Enzimas: classificação e
nomenclatura, modo de ação, especificidade enzimática. Catálise e inibição
enzimática. Nucleosídeos, nucleotídeos: estruturas, nomenclatura e propriedades
químicas. Ácidos nucleicos: DNA: estrutura e replicação. RNA: transcrição e síntese de
proteínas. Metabolismo: anabolismo e catabolismo, oxireduções biológicas, ciclo do
ácido cítrico, introdução ao metabolismo de lipídeos e alguns exemplos do
metabolismo de aminoácidos. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,.
v. 2, 554 p., 1996.
MORRISON, R.T. e BOYD, R.N.; Química Orgânica, 13ª ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1510 p., 1996.
ALLINGER, N. L. et. al.; Química orgânica, RJ: Guanabara Dois, 1978.
Bibliografia Complementar:
LEHNINGER, A. L. ; Princípios de Bioquímica,. SP: Savier, 1998.
STRYER, L.; Bioquímica,. 4a ed. RJ: Guanabara Koogan, 1000 p., 1996.
MARZZOCO, A. T., TORRES, B. B.; Bioquímica básica, 2ª ed., RJ: Guanabara Koogan,
360 p, 1999.
TIMBERLAKE, K.C.; Chemistry: An introduction to general organic and biological
chemistry. NY: Harper Collins, 1996.
VOET, D. e VOET, J.; Biochemistry, 2a ed, N.Y., John Wiley & Sons, 1995.
CAMPBELL, Mary K.; Bioquímica, 3a ed. Porto Alegre, Artmed Editora, 2000.
BRUICE, Paula Yurkanis.; Organic Chemistry, 2a. ed., New Jersey, Prentice Hall, 1998.
Disciplina: LQM7045 - Química Ambiental (PCC 18h/a)
Fase: 7ª (sétima)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Conceito de Química Ambiental. Poluentes orgânicos: pesticidas e
hidrocarbonetos de petróleo. Aspectos toxicológicos. Ambiente aquático: nutrientes,
sedimento, metais e especiação química. Tratamento de águas. Química dos solos.
Classificação e tratamento de resíduos. Química da Atmosfera. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C.; Química Ambiental, 2a ed., Bookman, 2002.
BERNER, K. E. & BERNER, R.; Global Environment. Water, Air, and Geochemical
Cycles, New Jersey: Prentice-Hall, 1996.
REEVE, R. N.; Environmental Analysis, UK: John Wiley & Sons Ltd., 1999.
Bibliografia Complementar:
MANAHAN, S. E.; Environmental Chemistry, 6th ed., Florida: CRC Press, 1994.
KILLOPS, S. D.; An Introduction to Organic Geochemistry, NY: John Wiley & Sons,
1993.
ABNT.; Guia para expressão da incerteza de medição, 2 ed, Rio de Janeiro: ABNT,
1998.
Disciplina: LQM7041 - Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I (PCC
54h/a)
Fase: 7ª (sétima)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Elaboração de materiais instrucionais próprios, segundo as Propostas
Curriculares Nacionais e Estaduais. A contextualização do ensino de química e a
importância das estratégias e dos instrumentos de ensino. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MEC. CNE. CEB.; “Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio –
Parte I”, Brasília,1998.
CHASSOT, A. I.; Alfabetização Científica. Questões e desafios para a educação,
Editora Unijuí, 2000.
SCHNETZLER, R. P, SANTOS, I. P. W.; Educação em Química. Compromisso com a
cidadania. Coleção Educação, Editora Unijui. Ijuí, RS, Brasil, 1997.
Bibliografia Complementar:
MONTIMER, E. F.; Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências, Editora
UFMG, 2000.
DEMO, P.; Educar Pela Pesquisa, Editora Autores Associados, Campinas-SP, 1996.
CHASSOT, A. I.; Catalisando Transformações na Educação,Editora Unijuí, 1993.
CHASSOT, A. I.; A Educação no Ensino da Química, Editora Unijuí, 1990.
MALDANER, O. A.; Química 1-Construção de conceitos fundamentais,. Editora Unijuí,
1992.
MALDANER, O. A.; A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química,
Editora Unijuí, 2000.
FREIRE, P.; Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, Rio de
Janiero: Paz e Terra, 1997.
DEMO, P.; Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 2004.
GUIMARÃES, M.; A Dimensão ambiental na Educação, Campinas, SP: Papirus, Coleção
Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico, 1995.
Novo Manual da UNESCO para o Ensino das Ciências, Editora Estampa,, Lisboa, 1977.
PENTEADO, H. D.; Meio Ambiente e Formação de Professores, vol. 38, 3ª ed., São
Paulo: cortez, 2000.
ROCKENBACH, A. L; Ramento Alunos-Professores na Construção do Conhecimento,
Editora Unijuí, RS, Brasil, 2003.
Periódicos
Química Nova ; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Journal of Chemical Education.Editor: American Chemical Society.
Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Revista Superinteressante. Editora: ABRIL.
Revista Química e Sociedade. Coleção Nova Geração.
Disciplina: LQM7051 - Estágio Supervisionado I
Fase: 7ª (sétima)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: A formação de professores e a prática de ensino. Estágio supervisionado
em ambientes educativos formais (escolas do ensino médio) e não-formais. O
significado da atividade docente e suas diferentes formas de manifestação na prática
pedagógica. O estágio de Observação e Planejamento: aspectos significativos do
registro e a reflexão sobre a ação docente como processo de aprendizado. Introdução
às diferentes modalidades de trabalho em regime de colaboração e outras
modalidades de planejamento e organização do ensino. A ação-reflexão-ação como
modalidade formativa, a partir dos registros de observação.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, A, M. “Prática de Ensino”, São Paulo, 1985.
GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ, Gomez, A. I., Compreender e transformar o ensino. 4ª
ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998.
Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o
Ensino Médio. COGEN, 1998.
FOLGUERA-DOMINGUES, S. Metodologia e Prática de Ensino de Química, São Carlos,
SP, 1994.
Bibliografia Complementar:
LUFTI, M. Cotidiano e Educação Química, Ijuí (RS): Unijuí, 1988.
Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ). Interações e
Transformações II. São Paulo: EDUSP, 1995.
MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione,
2002.
CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores em Ciências: tendências
e inovações. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 1995.
MALDANER, O. A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Ed.
Unijuí, Ijuí (RS), 2000.
CHASSOT, A. I. Para Que(m) é Útil o Ensino. Canoas, Editora da ULBRA, 1995.
LOPES, A. R. C. A Concepção de Fenômeno no Ensino de Química Brasileiro Através
dos Livros Didáticos. Revista Química Nova. São Paulo. v. 17. n o 4., 338-411 p., 1994.
LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ.
1999.
Revista Química Nova na Escola. Publicação Semestral da Divisão do ensino de
Química da Sociedade Brasileira de Química - SBQ.
Livros de Química para o Ensino Médio.
Disciplina: LQM7046 - Introdução a Química Têxtil (PCC 18h/a)
Fase: 8ª (oitava)
Carga Horária (Horas-aula): 54
Descrição: Fibras naturais e sintéticas: obtenção, propriedades e aplicações têxteis;
Pigmentos: obtenção, propriedades, espectroscopia eletrônica e aplicações têxteis.
Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
AGUIAR NETO, P. P. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: SENAI-CETIQT, 1996. v. 1 e 2.
Araújo, M. e Castro, E. M. M., Manual de Engenharia Têxtil, Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian. Lisboa – Portugal, 1984.
WARNER, S. B. Fiber science. Prentice Hall, 1994, 400p.
Bibliografia Complementar:
Collier, A. M., A Handbook of Textiles, Ed. Pergamon Press. New York –
USA, 1972.
Preston, C., The Dyeing of Cellulosic Fibres. Dyers’ Company Publications Trust.
London. UK, 1986.
SENAI/DN/DPEA, Indústria Têxtil, Inovações Técnicas e Qualificação do Trabalho,
1987.
Trotman, E. R., Dyeing and Chemical Technology of Textiles Fibres, Ed. Charees Griffin
& Company LTD. England, 1984.
Wypychi, T., Polimer Modified Textile Materials, John Wiley & Sons, 1987.
RUDIN, A. An introductory Text for Engineers and Chemist. New York: Academic Press,
1982.
Disciplina: LIC7014 - Educação Ambiental (PCC 18h/a)
Fase: 8ª (oitava)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Princípios teóricos da Educação Ambiental. Desenvolvimento sustentável e
educação ambiental. A legislação de educação ambiental na política educacional. A
educação ambiental na escola e na sociedade. A FUNÇÃO da educação ambiental nos
currículos de licenciatura. Educação ambiental e interdisciplinaridade. Prática docente
em educação ambiental. Atividades e materiais didáticos em educação ambiental.
Educação ambiental e formação de professores, Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
GARCIA, L. Prática de Ensino de Ciências. EdUnB, Brasília – DF ,1995.
DIAS,
G.
Educação
Ambiental,
princípios
e
práticas,
1993.
INEP (MEC), Desenvolvimento e Educação Ambiental, Brasília - DF – Brasil INEP, 1992.
Bibliografia Complementar:
FARIA, D.S. & GARCIA,L. Análise de Des. De Currículos e Programas de Ciências,
EdUnB, Brasília – DF ,1995
HUMANIDADES 10 (4), Número dedicado ao desenvolvimento Ecologicamente
Sustentável, EdUnB, Brasília, 1995.
Disciplina: LQM7042 - Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química II (PCC
54h/a)
Fase: 8ª (oitava)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Projeto de ensino temático numa abordagem interdisciplinar e
contextualizado. Elaboração de materiais didáticos e instrucionais adequados para o
projeto pedagógico proposto. A escolha das estratégias e instrumentos de ensino.
Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MEC. CNE. CEB.; Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio –
Parte I” , Brasília,1998.
FOUREZ, G.; Alfabetizacion Científica y Tecnológica, Acerca de las finalidades de la
enseñza de las ciencias. Ediciones Colijue. Coleccion Nuevos Caminos. 1977.
GALIAZZI, M. C.; Educar pela Pesquisa. Ambientes de Formação de Professores de
Ciências, Coleção Educação em Química, Editora Unijuí, Ijuí, RS, Brasil, 2003.
Bibliografia Complementar:
DEMO, P.; Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ, 2004.
GUIMARÃES, M.; A Dimensão ambiental na Educação, Campinas, SP: Papirus, 1995.
DELIZOICOV, D. ; ANGOTTI, J. B.; Metodologia do Ensino de Ciência, São Paulo:
Rditora Cortez, 1990.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. B.; PERNAMBUCO, M. M.; Ensino de Ciências:
Fundamentos e Métodos; Cortez Editora, 2003.
Freire, P.; Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, Rio de
Janiero: Paz e Terra, 1997..
Periódicos
Química Nova; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química.
Journal of Chemical Education.Editor: American Chemical Society.
Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Revista Superinteressante. Editora: ABRIL.
Revista Química e Sociedade. Coleção Nova Geração
Disciplina: LQM7052 - Estágio Supervisionado II
Fase: 8ª (oitava)
Carga Horária (Horas-aula): 180
Descrição: Estágio supervisionado em ambientes educativos formais (escolas do
ensino médio) e não-formais. Exercício docente em regime de colaboração. A açãoreflexão-ação como modalidade formativa. Analise e reformulação do projeto de
estágio.
Bibliografia Básica:
LUFTI, M. Cotidiano e Educação Química, Ijuí (RS): Unijuí, 1988.
Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o
Ensino Médio. COGEN, 1998.
MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione,
2002.
LOPES, A. R. C. A Concepção de Fenômeno no Ensino de Química Brasileiro Através
dos Livros Didáticos. Revista Química Nova. São Paulo. v. 17. n o 4., 338-411 p., 1994.
LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ.
1999.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, A, M. “Prática de Ensino”, São Paulo, 1985.
GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ, Gomez, A. I., Compreender e transformar o ensino. 4ª
ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998.
Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ). Interações e
Transformações II. São Paulo: EDUSP, 1995.
CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores em Ciências: tendências
e inovações. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 1995.
MALDANER, O. A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Ed.
Unijuí, Ijuí (RS), 2000.
CHASSOT, A. I. Para Que(m) é Útil o Ensino. Canoas, Editora da ULBRA, 1995.
FOLGUERA-DOMINGUES, S. Metodologia e Prática de Ensino de Química, São Carlos,
SP, 1994.
Revista Química Nova na Escola. Publicação Semestral da Divisão do ensino de
Química da Sociedade Brasileira de Química - SBQ.
Livros de Química para o Ensino Médio.
Disciplina: LQM7061 – Trabalho de Conclusão de Curso I (PCC 18h/a)
Fase: 8ª (oitava)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Elaboração de um projeto de conclusão de curso com características de
projeto de pesquisa em Ensino de Química. Elaboração do projeto contemplando os
seguintes requisitos: detecção do problema; levantamento de informações através de
revisão bibliográfica; planejamento do trabalho e materiais e métodos a serem
utilizados. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
De acordo com a atividade desenvolvida.
Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso.
Bibliografia Complementar:
De acordo com a atividade desenvolvida.
Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso.
Disciplina: LIC7015 - Língua Brasileira de Sinais (PCC 18h/a)
Fase: 9ª (nona)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Desmistificação de ideias recebidas relativamente às línguas de sinais. A
língua de sinais enquanto língua utilizada pela comunidade surda brasileira.
Introdução a língua brasileira de sinais: usar a língua em contextos que exigem
comunicação básica, como se apresentar, realizar perguntas, responder perguntas e
dar informações sobre alguns aspectos pessoais (nome, endereço, telefone).
Conhecer aspectos culturais específicos da comunidade surda brasileira. Atividades
de PCC: sessões de prática de ensino, sessões de observação e de conversação.
Bibliografia Básica:
ALBRES, NEIVA DE AQUINO; História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande
– MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editoraarara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L.; Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos,
Editora ArtMed, Porto Alegre, 2004, Capítulo 1.
QUADROS, R. M. (organizadora); Série Estudos Surdos. Volume 1. Editora Arara Azul.
2006. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: www.ediotra-araraazul.com.br
Bibliografia Complementar:
PIMENTA, N. e QUADROS, RONICE M.. de; Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSB
Vídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para
download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-araraazul.com.br/pdf/artigo2.pdf
SOUZA, R.; Educação de Surdos e Língua de Sinais. vol. 7, n° 2 (2006). Disponível no
site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php
Disciplina: LIC7016 - Educação e Relações Étnico-Raciais
Fase: 9ª (nona)
Carga Horária (Horas-aula): 36
Descrição: Relações raciais e construção da identidade. Diversidade étnico-racial, LDB,
teorias de currículo e educação escolar. Pesquisa educacional e relações étnicoraciais. A questão étnico-racial no projeto político pedagógico. A formação do
professor e a compreensão das relações étnico-raciais no universo educacional.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o
negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.
PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas
afrodescentes em educação. São Paulo: Paulinas, 2007.
EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
Bibliografia Complementar:
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo: Edusc,
2002.
HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La
Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva.
10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Minas Gerais: Ed. da UFMG, 2001.
CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.
Disciplina: LQM7062 – Trabalho de Conclusão de Curso II (PCC 54h/a)
Fase: 9ª (nona)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição: Desenvolvimento do projeto elaborado na disciplina TCC 1, nas dimensões
teóricas e práticas, com características de projeto de pesquisa em Ensino de Química.
Escrever uma monografia contendo os dados e resultados do projeto desenvolvido.
Apresentação oral e defesa do trabalho de conclusão do curso. Atividades de PCC.
Bibliografia Básica:
De acordo com o tema desenvolvido.
Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso.
Bibliografia Complementar:
De acordo com o tema desenvolvido.
Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso.
Disciplina: LQM7053 - Estágio Supervisionado III
Fase: 9ª (nona)
Carga Horária (Horas-aula): 234
Descrição: Estágio supervisionado em escolas do ensino médio. O significado da
atividade docente e suas diferentes formas de manifestação na prática pedagógica:
planejamento, excussão e avaliação. Planejamento e desenvolvimento das atividades
de regência de classe e suas implicações acadêmico-pedagógicas.
Bibliografia Básica:
Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o
Ensino Médio. COGEN, 1998.
FOLGUERA-DOMINGUES, S. Metodologia e Prática de Ensino de Química, São Carlos,
SP, 1994.
Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ). Interações e
Transformações II. São Paulo: EDUSP, 1995.
Bibliografia Complementar:
LUFTI, M. Cotidiano e Educação Química, Ijuí (RS): Unijuí, 1988.
CARVALHO, A, M. “Prática de Ensino”, São Paulo, 1985.
GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ, Gomez, A. I., Compreender e transformar o ensino. 4ª
ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998.
MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione,
2002.
CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores em Ciências: tendências
e inovações. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 1995.
MALDANER, O. A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Ed.
Unijuí, Ijuí (RS), 2000.
CHASSOT, A. I. Para Que(m) é Útil o Ensino. Canoas, Editora da ULBRA, 1995.
LOPES, A. R. C. A Concepção de Fenômeno no Ensino de Química Brasileiro Através
dos Livros Didáticos. Revista Química Nova. São Paulo. V. 17. n o 4., 338-411 p., 1994.
LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ.
1999.
Revista Química Nova na Escola. Publicação Semestral da Divisão do ensino de
Química da Sociedade Brasileira de Química - SBQ.
Livros de Química para o Ensino Médio.
Disciplina: LQM7070 - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Fase: 1ª à 9ª (primeira à nona)
Carga Horária (Horas-aula): 240
Descrição: Complementação de conteúdos ministrados e/ou atualização permanente
dos alunos acerca de temas emergentes relacionados à formação de licenciados em
Química. Atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
realizadas tanto no âmbito educacional quanto fora dele.
Bibliografia Básica:
Bibliografia de acordo com o tema e/ou atividades desenvolvidas.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia de acordo com o tema e/ou atividades desenvolvidas.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
(72h/a obrigatórias em outros cursos)
Disciplina: CHS7102 – Sociedade, Tecnologia e História.
Fase: 2ª à 9ª (segunda à nona)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição:
Análise das transformações históricas da tecnologia, destacando-se a importância do
tema "técnica e sociedade" para a compreensão dos processos sócio-culturais. Por
meio de uma abordagem tributária da noção de cultura material e da sociologia das
ciências e das técnicas, propõe-se uma série de estudos sobre as relações do homem
com a matéria e com o objeto técnico de maneira geral.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Hermetes Reis de (org.). Tenociência e cultura: ensaios sobre tempo presente.
São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
BUCCAILLE, Richard e PEZES, Jean Marie. "Cultura material". In: Enciclopédia Einaudi, v.
16. Lisboa: Ed. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1989, p. 12-47.
DAUMAS, Maurice. Las grandes etapas del progresso técnico. Trad. Marcos Lara.
México, D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1996.
DEFORGE, Yves. Technologie et génétique de l'objet industriel. Paris: Maloine, 1985.
GAMA, Ruy. A tecnologia e o trabalho na história. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1986.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade
afora. Trad. I. C. Benedetti. São Paulo: Ed. UNESP, 2000.
LEROI-GOURHAN, André. Evolução e técnicas. I - O homem e a matéria; II - O meio e as
técnicas. Trad. F. P. Bastos e E. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1984.
MANZINI, Ezio. A matéria da invenção. Trad. Pedro A. Dias. Lisboa: Centro Português
de Design, 2002.
MUMFORD, Lewis. Technics and civilization. Chicago and London: University of Chicago
Press, 2010.
SIMONDON, Gilbert. Du mode d'existence des objets techniques. Paris: Aubier, 1989.
[El modo de existencia de los objetos técnicos. Trad. M. Martínez e P. Rodrigues.
Buenos Aires: Prometeo Libros, 2007].
Bibliografia Complementar:
APADURAI, Arjun. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva
cultural. Trad. A. Bacelar. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2010.
BAUDET, Jean. De l'outil à la machine : histoire des techniques jusqu'en 1800. Paris:
Vuibert, 2004.
______ . De la machine au système : histoire des techniques depuis 1800. Paris:
Vuibert, 2004.
BENSAUDE-VINCENT, Bernadette. Se libérer de la matière? Fantasmes autour des
nouvelles technologies. Paris: INRA, 2004.
CANGUILHEM, Georges. Machine et organisme. In: La connaissance de la vie. 2ª ed.
Paris: Vrin, 1989.
FRANCASTEL, Pierre. Art et technique aux XIXe et XXe siècles. Paris: Gallimard, Coll. Tel,
1991.
GILLES, Bertrand (sous la direction de). Histoire des techniques. Paris: Gallimard,
Encyclopédie de La Pléiade, 1978.
GUYON, Étienne (sous la direction de). Matière et matériaux: de quoi est fait le
monde? Paris: Belin, 2010.
DOUGLAS, Mary. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Trad. P.
Dentzien. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.
HENRY, John. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Trad. M. L.
Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
JONHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. Trad. M. L. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2001.
LATOUR, Bruno. Cogitamus: six lettres sur les humanités scientifiques. Paris: La
Découverte, 2010.
LEMONNIER, Pierre (ed.). Technological choices: transformation in material cultures
since the neolithic. London and New York: Routledge, 2002.
LEROI-GOURHAN, André. O gesto e a palavra. 1 - Técnica e linguagem; 2 - Memória e
ritmos. Trad. V. Gonçalves e E. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1987.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Trad. C. I. da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000.
MARTINS, Hermínio. Experimentum Humanum: civilização tecnológica e condição
humana. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012.
MUNFORD. Lewis. Arte e técnica. Trad. F. Godinho. Lisboa: Edições 70, 2001.
ROMANO, Ruggiero (dir.). Homo-domesticação. Cultura material. Enciclopédia Einaudi.
Vol. 16. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1989.
SCHEPS, Ruth (org.). O império das técnicas. Trad. M. L. Pereira. Campinas: Papirus,
1996.
SENNETT, Richard. O artífice. Trad. C. Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Record,
2009.
Disciplina: TEX7065 - Gestão Ambiental em Organizações (18h/a PIDRIS)
Fase: 2ª à 9ª (segunda à nona)
Carga Horária (Horas-aula): 72
Descrição:
Estudos sobre os conceitos de natureza. Degradação ambiental e discussão sobre
gestão e política ambiental no Brasil. Políticas de desenvolvimento integrado e suas
características. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e pratica.
Base legal e institucional para a gestão ambiental. Inserção do meio ambiente no
planejamento econômico. Noções de Auditoria Ambiental. Sistemas de gestão
ambiental e suas alternativas. PIDRIS – Prática para inovação, desenvolvimento regional
e interação social.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, J. R. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro:
THEX, 2006.
ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental Enfoque Estratégico Aplicado ao
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.
ARAÚJO, G. M. de. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001/04. Rio de Janeiro: GVC,
2005.
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, práticas e instrumentos.
São Paulo: Saraiva, 2004.
DEMAJOROVIC, J., VILELA JUNIOR, A. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. São
Paulo: SENAC, 2006.
DIAS, R. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006.
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Química é considerada “uma ciência experimental”, mas ao mesmo tempo
abstrata e teórica. A indicação por parte dos alunos que as avaliações sobre o
entendimento do conteúdo das disciplinas de Química são complexas é uma
sinalização que muitas vezes exigimos diferentes habilidades do aluno. Evidentemente,
o processo de avaliação não se restringirá apenas às disciplinas de Química, mas
ocorrerá em todas as disciplinas do curso e é neste sentido que concebemos a
avaliação do processo de aprendizagem de acordo com os objetivos a atingir,
expressos no plano de ensino das disciplinas.
O processo de ensino-aprendizagem utiliza a complexidade ao contrário da
unicidade e, portanto não é possível se utilizar um único instrumento de avaliação de
aprendizagem. Desse modo, a avaliação é uma etapa do processo de ensinoaprendizagem, significando que ao planejar as atividades para este processo, deve-se
ter em mente quais os objetivos a atingir e quais os meios e as estratégias que são os
mais adequados para se atingir esses objetivos. Portanto, torna-se necessário planejar
as estratégias de avaliação.
A avaliação deve consistir no processo de verificação sobre a ocorrência ou não
da aprendizagem, bem como qual o grau de ocorrência. Sendo este o sentido da
avaliação, alguns dos equívocos que frequentemente ocorrem na prática escolar são:
a) a avaliação transformar-se em um instrumento de jogo de poder; b) ter apenas um
caráter classificatório, ou seja, servir somente para dizer quem aprova ou reprova etc.
Neste sentido prevemos uma avaliação totalizadora, com características formativas de
acompanhamento e auxiliadora como previsto na Resolução 017/CUn/97/UFSC e de
acordo com esta resolução “até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação,
respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na
avaliação”.
Consideramos que a avaliação desempenha plenamente seu sentido de
verificação do processo de aprendizagem quando: a) Serve para o aluno tomar
conhecimento sobre o seu “estado de conhecimento” e permitir repensar seu
processo pessoal de aprendizagem e poder assim tomar decisões. A avaliação
assumiria desta forma um caráter formativo; b) Permite ao aluno rever e avaliar as
ações que executou e seus resultados, passando a ter, para o aluno e igualmente para
o professor, uma função diagnóstica. A avaliação permite assim analisar a relação
entre os objetivos e os resultados alcançados, tornando possível tomar as providências
para os ajustes entre os objetivos e as estratégias.
Assim, a avaliação dos alunos será de responsabilidade do professor e ocorrerá
durante o curso. A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será
realizada progressivamente, durante o período letivo, por meio dos instrumentos de
avaliação tais como provas, relatórios, apresentação de seminários, elaboração de
trabalhos, monografia etc., referenciados e revalidados nos planos de ensino dos
professores. A avaliação deverá ser especificada no plano de ensino de cada disciplina,
respeitando as normas da Resolução 017/CUn/97/UFSC, e em conformidade com os
critérios a serem aprovados pelo colegiado do curso, e caso a disciplina apresente PCC
a carga horária e o sistema de avaliação devem ser igualmente previstos.
A avaliação do processo de aprendizagem proposta neste projeto está em
harmonia ao que é previsto na Resolução 017/CUn/97/UFSC em seus artigos: Art. 69 §
6º - O aproveitamento nos estudos será verificado, em cada disciplina, pelo
desempenho do aluno, frente aos objetivos propostos no plano de ensino. Art.70 – A
verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada
progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação
previstos no plano de ensino.
A verificação do rendimento escolar compreenderá frequência (mínima de 75%)
e aproveitamento nos estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. O aluno
será considerado aprovado na disciplina se atingir média final maior ou igual a 6,0 (seis
vírgula zero).
8. AVALIAÇÃO DO CURSO
A partir da implantação deste projeto de Curso de Licenciatura em Química será
designada uma Comissão para a Avaliação da Implantação do Projeto Pedagógico do
Curso de Licenciatura em Química, com o objetivo de acompanhar e avaliar o
desenvolvimento de cada disciplina e do Curso.
O resultado obtido destas avaliações e de suas análises será apresentado no
âmbito da comunidade acadêmica envolvida, a fim de que seja feita uma retomada
crítica do processo desenvolvido, a partir da identificação de aspectos positivos e
negativos, com vistas ao redirecionamento das atividades desempenhadas, em busca
do aperfeiçoamento do curso e de cada disciplina. Esta comissão será composta por
professores e alunos do Curso de Licenciatura em Química e das Engenharias.
9. CRIAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Conforme Portaria no 233, de 25 de agosto de 2010, deverá ser instituído nos
Cursos de Graduação da UFSC o Núcleo Docente Estruturante/NDE (documento em
anexo).
O Curso de Licenciatura em Química do campus IV da UFSC deverá criar o Núcleo
Docente Estruturante responsável pela formulação, implementação, avaliação e pelo
desenvolvimento do projeto pedagógico do curso.
As proposições do Núcleo Estruturante serão submetidas à apreciação e
deliberação do Colegiado de Curso. O Núcleo Docente Estruturante será composto por
docentes indicados pelo Colegiado do Curso sendo o número de docentes equivalente
a no mínimo 15% do número total de disciplinas da matriz curricular do curso.
10. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Para a operacionalização do curso é necessária à organização de um sistema que
viabilize as ações de todos os envolvidos no processo. Dentre os elementos
imprescindíveis neste sistema estão: a) a organização de espaços físicos para o suporte
ao processo de ensino e de aprendizagem: salas de aula, laboratórios de Química,
biblioteca e sala de informática; b) Sala para a Coordenação do Curso, escritórios para
os professores, sala para a monitoria e auditório.
 Laboratórios de Química
As disciplinas Experimentais de Química serão desenvolvidas nos laboratórios do
novo campus da UFSC em Blumenau. Considerando 100 alunos por ano, do Curso de
Licenciatura em Química, + 300 alunos das Engenharias por ano e sendo 24 alunos por
aula experimental serão necessário 2 laboratórios por área da Química: Química Geral;
Química Orgânica; Química Inorgânica; Química Analítica; Físico-Química. Também
será necessário um laboratório específico para a Educação Química (ver ANEXOS
relacionados com as disciplinas “AMBIENTES PARA AULAS EXPERIMENTAIS DE
QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO” e “ENSINO DE QUÍMICA”).
Assim, cada área da Química terá 2 laboratórios (com 3 bancadas para 4 duplas
de alunos por bancada em cada laboratório), interligados por uma sala de meios + o
laboratório para a Educação Química, totalizando 11 laboratórios. Esta é a
configuração dos laboratórios de Química na UFSC/Florianópolis, que funciona bem,
para a demanda da Química Experimental. Ver os ANEXOS para a previsão inicial do
material permanente e de consumo mínimos para os laboratórios de Química, bem
como uma sugestão de planta baixa para um laboratório de Ensino de Química.
11. REFERÊNCIAS CONSULTADAS
 MEC/SENTEC: Parâmetros Curriculares do Ensino Médio - PCN, PCN+ e
Orientações Curriculares para o Ensino Médio, 2006.
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica - Pareceres e Resoluções.
 Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Química - Parecer e
Resoluções.
 Resolução 017/CUn/97.
 Documentos Licenciatura - UFSC
 Plano Nacional de Educação - Lei 10.172/2001.
 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
12. ANEXOS
 Portaria n.o 900-A/2013/GR
 Proposta para Implantação do Campus UFSC na região do Médio Vale do Itajaí
 Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002: Institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.
 Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002: Estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.
 Normas para cumprimento de carga horária relativa ao desenvolvimento de
ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (atividades extraclasse) para os
cursos de LICENCIATURA EM QUÍMICA, BACHARELADO EM QUÍMICA OU
QUÍMICA TECNOLÓGICA - Campus UFSC/FLORIANÓPOLIS.
 Requerimento de registro de atividades extraclasse.
 Portaria que institucionaliza o Núcleo Docente Estruturante nos Cursos de
Graduação da UFSC.
 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA QMC 5119 (2013-1/Campus da
UFSC/Florianópolis) + interação via MOODLE do professor da disciplina com os
seus estudantes.
 Laboratório de Ensino de Química.
 Laboratórios de Química Experimental
Lista de materiais e vidrarias mínimas para o Laboratório de Ensino de
Química
Quantidade
30
3
20
Vidrarias e outros materiais de laboratório
(convencional)
Tubos de ensaio 15 x 180 mm
Estante p/ Tubos de ensaio
Béquer 10 mL
40
20
50
50
50
10
20
20
20
30
30
30
30
30
30
30
30
20
30
30
30
30
30
30
30
20
30
30
10
30
30
30
20
20
10
30
25
05
Béquer 25 mL
Béquer 50 mL
Béquer 100 mL
Béquer 150 mL
Béquer 250 mL
Béquer 500 mL
Pipeta volumétrica 1 mL
Pipeta volumétrica 2 mL
Pipeta volumétrica 2,5 mL
Pipetas 5 mL
Pipetas 10 mL
Pipeta 25 mL
Balão volumétrico 25 mL
Balão volumétrico 50 mL
Balão volumétrico 100 mL
Balão volumétrico
250 mL
Erlenmeyer 250 mL
Erlenmeyer 500 mL
Funil de Buchner 35 mL
Funil de vidro
Vidro Relógio
Bureta 50 mL
Pinça metálica
Espátula
Pipeta Pasteur
Tubo em forma de U
Cápsula de porcelana
Bico de Bunsen
Peneira
Bastão de vidro
Proveta 25 mL
Proveta 50 mL
Proveta 100 mL
Proveta 250 mL
Kitassato 500 mL
Trompa de vácuo
Gral com pistilo
Kit para destilação (1 condensador 300mm com 2 juntas 24/40 =
43,07
1 suporte universal base de ferro e haste de alumínio = 33,00
1 garra para condensador 3 dedos com mufa = 23,00
1 trap adaptador comum com juntas 24/40 = 40,00
1 trap adaptador saída para vácuo com juntas 24/40 = 45,00
1 coluna vigrex 300mm com 2 juntas 24/40 = 55,00
2 balões fundo redondo 1000ml com juntas 24/40 = 59,48
6m
30
30
20
Pacote com
unidades
5
30
10
Pacote com
unidades
1 p/ aluno
8
2
3
1
2
Caixa
100 folhas
10
20
05
06
06
06
03
10
01
01
01
01
03
1 tripe de ferro = 15,00
1 manta aquecedora para balão 1000mL = 370,00
1 termometro -10 +110 = 25,00
1 rolha de borracha para adaptar termômetro = 3,00
1 bico de busem com registro ( no caso de não querer usar a
manta aquecedora) = 30,00
1 tela de amianto 20x20cm ( no caso de não querer usar a
manta aquecedora) = 12,00)
Mangueiras silicone
Suporte universal
Pissete
Rolhas diversas tamanhos
100 Papel Filtro
Lamparina
Pinça de madeira
Pinça metálica
100 Luvas nitrilicas
Óculos de proteção
Fios condutores com jacaré cor vermelho e preto
Lâmpada de LED
Pilhas alcalinas
AAAA
Liquidificador
Imã
Algodão
Caixa de Papel filtro quantitativo
Termômetro
Frasco de vidro 100 mL
Frasco de vidro 1000 mL
Mangueiras 1 m
Estante com 12 furos
Espátula com colher;15 cm; Aço inox
Espátula com colher; 30 cm; Aço inox
Forma de gelo
Caixa de luvas; P; Descartáveis
Caixa de luvas; M; Descartáveis
Caixa de luvas; G; Descartáveis
Panela de alumínio; pequena; Banho Maria; gelo
Barra magnética; 9mmx50mm
Reagentes mínimos para o Laboratório de Ensino de Química
Quantidade
100g
100g
100g
100g
100g
500g
500g
500g
10 peças
10 peças
5 rolos
1Kg
500 g
100g
500mL
1Kg
250g
1L
250g
1L
1L
100g
500g
500mL
500mL
1L
500 g
500 g
500 g
250mL
1L
100g
10 comprimidos
Reagentes químicos
(convencional)
Nome e fórmula química
Sódio metálico (Na)
Fenolftaleína (C20H14O4)
Alumínio metálico (Al)
Ferro metálico (Fe)
Magnésio metálico (Mg)
Cloreto de magnésio (MgCl2)
Sulfato de zinco (ZnSO4)
Sulfato de cobre (CuSO4)
Placa de Zinco (Zn)
Placa de cobre (Cu)
Fitas de Magnésio (Mg)
Cloreto de sódio (NaCl)
Alumínio em pó (Al)
Óxido férrico (Fe2O3)
Ácido clorídrico (HCl)
Hidróxido de sódio (NaOH)
Ácido Salicílico (C7H6O3)
Anidrido Acético (C4H6O3)
Ácido Fosfórico (H3PO4)
Ácido Nítrico (HNO3)
Etanol (C2H6O)
Dicromato de Potássio (K2Cr2O7)
Carbonato de Cálcio (CaCO3)
Diclorometano (CH2Cl2)
Tolueno (C6H5CH3)
Éter de Petróleo
Nitrato de Sódio
(NaNO3)
Cloreto de Amônio
(NH4Cl)
Acetato de Sódio
(CH3COONa)
Detergente liquido
Peróxido de hidrogênio
Iodeto de Potássio
Comprimidos Efervescentes
Materiais permanentes mínimos para o Laboratório de Ensino de Química
QUANTIDADE
02
01
01
02
04
04
04
04
04
MATERIAL
BALANÇA SEMIANÁLITICA
GELADEIRA
ESTUFA
CAPELA
PHMETRO
CHAPA DE AQUECIMENTO
VOLTÍMETRO
CRONÔMETRO
CONDUTIVIMETRO
Proposta de planta baixa em escala para o Laboratório de Ensino de
Química. Área: 61 m²
LEGENDA
1 – Armário com portas de vidro para reagentes
2 – Armário com gavetas para vidrarias
3 – Armários para vidrarias
4 – Pias
5 – Capelas químicas
6 – Armário com três divisões para guardar reagentes líquidos (Solventes orgânicos,
inorgânicos e ácidos minerais)
8 – armários para vídeo e TV
9 – Prateleiras para livros
10 – Pia para limpeza em geral
11 – Pia para limpeza de vidrarias (Pia funda)
12 – Mesa do professor
13 – saída de emergência
14 – Bancos de madeira
15 – Cadeira do professor
16 – Pias da bancada para lavagem rápida.
Laboratório de Química Experimental
Reagentes e solventes (iniciais)
acetato de amônio
acetato sódio
acetofenona
acetona
ácido acético
ácido benzóico
ácido clorídrico concentrado
ácido crômico (CrO3)
ácido fosfórico concentrado
ácido nítrico concentrado
ácido sulfúrico concentrado
ácido tartárico
água oxigenada (30% - peridrol)
hidróxido de amônia
anidrido acético
anilina
benzaldeído
bicarbonato de sódio
brometo de sódio
butanol-2
carbonato de sódio
cloreto de amônio
cloreto de cálcio para dessecador
cloreto de cobalto (II) hexaidratado
cloreto de manganes II
cloreto de potássio
cloreto de sódio (granulado)
cloreto de zinco
cloreto férrico
diclorometano
dicromato de potassio
EDTA
etanol
éter etílico
fenol
Quantidade
500g
500g
1L
1L
1L
500g
1L
25g
1L
1L
1L
500g
1L
1L
1L
1L
1L
1 kg
500 g
1L
500g
500g
1 kg
100g
500g
1kg
1 kg
500g
500 g
1L
1kg
500g
3L
500 mL
500g
fenolftaleina
glicerina
hexano
hidróxido de amonio
hidroxido de potassio
hidróxido de sódio
iodato de potássio
iodeto de sódio
leite de magnesia Phillips
naftaleno
n-butanol
nitrato de cobre
nitrato de prata
oxido de calcio
papel de filtro (caixas)
papel indicador ácido/base
permanganato de potássio
persulfato de potásso
sacarose
sílica para coluna
soro fisiologico (de farmácia)
sulfato cobre penta hidratado
sulfato de magnesio anidro
sulfato de sódio
sulfato de zinco
sulfato ferroso amoniacal
t-butanol
tiocianato de amônio
tiossulfato de sodio
tolueno
vermelho de metila
vinagre comercial de cana
zinco metálico
SUBTOTAL
100g
10 L
1L
1L
1kg
1 kg
500g
250 g
1 frasco
500g
1L
500g
25g
500g
cx. c/100
4 cx
500g
500g
1kg
500g
500mL
500g
1kg
500g
500g
500g
1L
500g
1kg
1L
100g
1L
500 g
Vidraria, assessórios afins e outros (iniciais)
Especificação
adaptador de borracha para buchner
argola para funil de 80 mm, com mufa
balão de destilação, 1 boca esmerilhada, 500 mL, 24/40
Quantidade
30
30
30
balao volulmetrico 500mL
balão volumetrico 100 mL
balão volumetrico 250 mL
barra magnética pequena
bastão de vidro, 8 x 300 mm
béquer 25 mL
béquer 50 mL
béquer 125 mL
béquer 250 mL
bureta 25 mL, torneira teflon
cabeça de destilação, esmerilhada, 24/40
cadinho de porcela, ref.A-49/45ml
condensador junta esmerilhada, 24/40, 300mm
cuba (bacia de plástico) para banho de gelo
cubetas de vidro (1cm x 1cm), 3 mL
dessecador de vidro, tamanho médio
erlemmeyer 125 mL
erlemmeyer de 250 mL
estante para tubo de ensaio de (15x 120)mm
frasco de vidro com tampa esmerilhada, 250 mL, para coleta de
agua
frascos conta-gotas (30 mL)
frascos para estocar soluções, 500mL
funil de buchner, 55 mm, 73 mL
funil de vidro, 80 mm
funil de placa porosa-média, capacidade 50mL
funil de separação, 100 mL
garra
Indicador universal (caixa com 100 )
Kit de destilação completo, com termômetro
kitazato 250 mL
lâminas de vidro para placas (TLC), 50/cx
lamínula para ponto de fusão (100/cx)
mangueira de silicone para kits e kitazatos
mufa
papel de filtro, (40 x 40) cm
papel indicador ácido/base
pipeta graduada de 1 mL
pipeta graduada de 5 ml
pipeta graduada de 10 ml
20
30
30
30
30
30
30
35
30
30
10
10
10
10
5
1
25
25
10
10
10
20
30
30
20
10
30
2 cx
8
7
2cx
3cx
20 m
30
100 fls.
4 cx
10
20
20
pipeta graduada 25 mL
pipeta Pasteur
pipetador para pasteur (50)
pisseta (frasco lavador), 500 mL
proveta 100mL
suporte para bureta
garra para bureta (pinça para bureta)
suporte universal
tela de amianto, 16 x 16 mm
termometro (-10 a 130)
trompa d'água
tubo capilar (cx com 500)
tubo de Thielle
tubos de ensaio, (15 x120) mm
● Laboratórios de Química Analítica
● Laboratórios de Química Orgânica
6
200
3 x (50)
12
15
6
6
24
10
10
5
2
10
100
Equipamentos (iniciais)
Quantidade
Espectrofotômetro 400 –
5
1000 nm
Phmetro com indicação
5
digital
Medidor de Condutividade
5
Oxímetro
1
Agitador Magnético
5
Balança
analítica
3
210g/0,1mg
Equipamentos (iniciais)
Quantidade
Balança
analítica
2
210g/0,1mg
Aparelho de ponto de
2
fusão
Trompa de vácuo em latão
10
polido
Agitador magnético
24
Manta aquecedora (125
12
mL)
Manta aquecedora (250
12
mL)
Rotaevaporador
2
Kit
para
destilação
24
fracionada
● Laboratórios de Físico-Química
●Laboratórios de Química Inorgânica
Equipamentos (iniciais)
Quantidade
Balança
analítica
2
210g/0,1mg
Bomba calorimétrica
1
Agitador magnético
4
Deionizador de água
1
Banho termostatizado –8 a
2
110oC
Condutivímetro
2
Espectrofotômetro UV-Vis
1
Viscosímetro ostwald.
10
Anel Du Noüy de platina1
iridio
Dessecador
de
vidro
2
borossilicato
Equipamentos (iniciais)
Quantidade
Dessecador completo, de
vidro
3
Dest. de água 5 litros/hora,
220V
1
Estufa para secagem e est.,
220 V
1
Banho-Maria 6 bocas
1
Bal. Anal. 210 g prec.
0,0001 g
1
Agitador
mag.
com
aquecimento
1
Aparelho de ponto de
fusão
1
Bomba de vácuo
2
Trompa d’agua
12
Balanças 1000 g (0,01)
5
Atenção: materiais de consumo e outros equipamentos
serão detalhados a posteriores.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2013.1
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO
NO DE HORAS-AULA
NOME DA DISCIPLINA
SEMANAIS
TEÓRICAS/
PRÁTICAS
QMC5119 Introdução ao Laboratório
00
03
de Química
I.1. HORÁRIO
TURMAS TEÓRICAS
Não há
TURMAS: 129 A e B
TOTAL DE HORASAULA SEMESTRAIS
54
TURMAS PRÁTICAS
Turma 01205 407303 Lab 108
II. PROFESSOR (ES) MINISTRANTE (S)
Prof. Marcos Aires de Brito
e-mail: [email protected]
III CURSO (S) PARA O QUAL(IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA
Licenciatura em Química
IV. EMENTA
O ambiente laboratorial. Normas de segurança no laboratório. Noções básicas de prevenção e
combate a incêndios. Produtos químicos e seus efeitos. Preparo de soluções e segurança.
Equipamentos básicos de laboratório. Calibração de instrumentos de medidas. Técnicas
básicas em laboratório de química. Algarismos significativos. Medidas e tratamento de dados.
Levantamento, análise de dados experimentais e elaboração de relatório científico.
Procedimentos de descarte e tratamentos dos resíduos de laboratórios de química.
V. OBJETIVOS
Favorecer que o aluno possa trabalhar com os princípios básicos do ambiente laboratorial de
Química. Contribuir para a conscientização do aluno com relação à geração e tratamento dos
resíduos gerados no dia-a-dia. Desenvolver um raciocínio lógico e visão crítica científica, com
aptidões que permitam abordar devidamente as futuras disciplinas do curso.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO e CRONOGRAMA
Conteúdo programático, relacionado através das experiências que serão desenvolvidas pelos
alunos:
DATA
Conteúdo Programático
Forma de
Avaliação
20/mar Apresentação do plano de ensino, definição do sistema avaliativo
27/03
Experiência 01: Algarismos significativos, medidas e tratamento Pré-laboratório
de dados. Calibração de equipamentos volumétricos
03/abr Experiência 02: Determinação da temperatura de fusão de Pré-lab. e Relat.
substâncias
10/04
Experiência 03: Determinação do calor de reação
Pré-lab. e Relat.
17/ 04 Experiência 04: Determinação da densidade de líquidos e sólidos Pré-lab. e Relat.
24/04
Experiência 05: Cromatografia em papel
Pré-lab. e Relat.
01/mai Feriado.
08/05
Experiência 06: Determinação da massa molar de um gás
Pré-lab. e Relat.
15/05
1ª Prova (exp 01 a 05)
Prova escrita
22/05
Preparação para os seminários (PCC)
29/05
Experiência 07: Preparo de solução a partir de substâncias Pré-lab. e Relat.
sólidas, líquidas e de solução concentrada: Titulação Ácido-base
05/jun
Experiência 08: Preparação do sulfato duplo de alumínio e
potássio
Experiência 09: Estudo do equilíbrio cromato/dicromato
Experiência 10: Recristalização e determinação da pureza de
sólidos
Apresentação dos seminários (PCC)
2ª Prova (exp 06 a 10)
Divulgação das notas finais
12/06
19/06
26/06
03/ jul
10/07
Pré-lab. e Relat.
Pré-lab. e Relat.
Pré-lab. e Relat.
Prova escrita
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
As aulas experimentais serão participativas, em duplas de estudantes, para que os alunos se
sintam corresponsáveis pelo processo de aprendizagem. Os roteiros dos experimentos serão
publicados na página da disciplina/MOODLE Presencial-UFSC.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos constará de duas provas escritas sobre o conteúdo dos experimentos,
média das notas do seminário, da média dos pré-laboratórios e da média dos relatórios
incluindo os resultados experimentais obtidos, conforme o cronograma acima. Assim, a média
final será calculada do seguinte modo: (duas notas das provas + média dos relatórios + média
dos pré-laboratórios + média das notas do seminário) / 5. Para a média dos relatórios e prélaboratórios serão consideradas (n-1) notas. A ausência em uma aula prática implicará em nota
Pré-la
zero ao relatório. O relatório, de acordo com o modelo adotado pela disciplina, com os
resultados e o tratamento dos dados experimentais, etc., ou apenas com a resposta ao
questionário (quando for o caso) deve ser entregue na aula seguinte, conforme especificado no
item VI.
IX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
01. ATKINS, P.; JONES L., trad. IGNÊZ CARACELLI et. al,; Princípios de Química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, RS;
2001.
02. MALM, LLOYD E.; Manual de Laboratório de Química, 2ª ed., Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1988.
03. CARVALHO, PAULO ROBERTO; Boas Práticas Químicas em Biossegurança,
Interciência, Rio de Janeiro, 1999.
04. CONSTANTINO, MAURÍCIO GOMES, SILVA, GIL VALDO JOSÉ, Donate, Paulo Marcos;
Fundamentos de Química Experimental, Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
05. LIMA, WATERLOO; Química Inorgânica Experimental, Universidade Federal do Pará,
Belém, 1993.
06. BRITO, M. A.; PIRES, A. T. N. Química Básica, Teoria e Experimentos, Editora da UFSC,
1997.
UFSC – página da disciplina QMC 5119 no MOODLE presencial.
Trabalho escrito e apresentação do seminário
por Marcos Aires de Brito - terça, 12 março 2013, 06:48
Caros estudantes.
Conforme o Plano de Ensino da disciplina QMC 5119 teremos em 22/05/2013 o
tempo de uma aula para a preparação dos seminários. Nesse dia o trabalho já
deverá se encontrar praticamente pronto para que eu possa verificar e
conversar com cada equipe, de dois estudantes, que escolheu o tema do
trabalho e nesse momento cada equipe já estará sendo avaliada por mim. O
tema é livre, mas deverá tratar de algum experimento de Química Geral, do
interesse da equipe, e diferente dos experimentos realizados neste semestre.
Teremos uma ordem de atendimento por equipe, mediante um sorteio prévio,
para esse dia no Laboratório QMC 108. Portanto, todos vocês devem
comparecer, pois se trata de atividade obrigatória. No dia 26/06/2013 o
seminário será apresentado pela dupla de estudantes que também não
poderão faltar, pois não haverá outra chance de apresentação do trabalho. A
apresentação será em data show, em uma sala a ser divulgada com
antecedência para essa finalidade.

Estrutura do trabalho escrito (a nota será comum para a equipe):
1. Cabeçalho e normas quanto à fonte, tamanho de letra e espaçamento entre
linhas será igual ao utilizado nos relatórios, com título e nome dos dois
estudantes;
2. Introdução (peso 4,0). Procurem ser objetivos, mas destaquem a importância
do experimento e resumam a teoria envolvida;
3. Metodologia (roteiro) para a experimentação (peso 4,0);
4. Referências bibliográficas (peso 1,0);
5. Uma pergunta central de modo que a resposta seja encontrada no próprio
trabalho escrito (peso 1,0).

Apresentação do seminário (a nota será individual e o tempo total da
apresentação será de cerca de 10 minutos por equipe):
1. Introdução (peso 5,0) – Deverá ser apresentada por um dos membros da
equipe que terá cerca de 5 minutos;
2. Metodologia (roteiro do experimento) para a experimentação (peso 5,0) Deverá ser apresentada pelo outro membro da equipe que também terá cerca
de 5 minutos.

Cada equipe deverá publicar o pdf do seu trabalho no dia 26/06/2013,
em um fórum do Moodle presencial – UFSC / QMC 5119 e eu escolherei
uma questão (entre as perguntas formuladas nos trabalhos) para a
prova 2. Conforme o Plano de Ensino da disciplina o peso desta
avaliação é igual a peso de uma prova.
Prof. Marcos Aires de Brito (12/03/2013)
Considerando que se trata de uma disciplina de primeira fase, com
alunos calouros, o professor deve se colocar a inteira disposição da turma para
orientações, correções prévias e também deve apresentar algum modelo de
trabalho para que os alunos adquiram a referência necessária de como devem
preparar o trabalho para apresentação junto à turma. Nesse caso se tratava da
“Química do refrigerante: Reação do ferro metálico com o ácido do
refrigerante”.
Trabalho apresentado por alunos de turma anterior
por Marcos Aires de Brito - sexta, 17 maio 2013, 07:08
Trabalho apresentado em turma anterior.ppt
Caros estudantes.
Conforme o Plano de Ensino da disciplina QMC 5119, no dia 22/05/13 teremos um
encontro no laboratório 108/QMC para a preparação dos seminários e no dia 26/06/13
(em sala a ser divulgada) a apresentação dos seminários. Encontra-se em anexo um
arquivo de turma anterior que servirá de modelo do trabalho. Lembro que não teremos
demonstrações de experimentos e sim a apresentação do arquivo com fotos e/ou vídeos.
Para demonstrar a nossa comunicação online com a turma, seguem
postagens no MOODLE (página da disciplina QMC 5119), relacionadas com o
Seminário (PCC) previsto no Plano de Ensino dessa disciplina:
Correção do trabalho escrito
por Marcos Aires de Brito - quarta, 22 maio 2013, 10:18
Caros estudantes.
Fiquei feliz ao conversar com vocês hoje, pois todos cumpriram a tarefa, durante a
preparação do trabalho escrito e para a apresentação do seminário. Eu gostaria de
receber (antes do dia 26/06/13) o arquivo com o trabalho escrito (atachado em e-mail)
para correção, pois em seguida devolverei o arquivo corrigido a equipe para a devida
publicação no Moodle (dia 26/06/13). Relembro que na estrutura do trabalho escrito
deve constar: uma capa (com cabeçalho e normas quanto a fonte, etc.); Introdução;
metodologia (=procedimento experimental); referências e uma pergunta.
Caso exista a necessidade de conversarem comigo, mais uma vez, sobre o trabalho
escrito e a apresentação do seminário, sintam-se a vontade de me procurar (sala
223/QMC) nas terças, quartas e quintas a tarde.
Prazo para a Correção do Trabalho Escrito
por Marcos Aires de Brito - terça, 18 junho 2013, 13:57
Caros estudantes.
Quero lembrá-los sobre o prazo para a correção e publicação aqui no MOODLE do
trabalho escrito! Considerando que a apresentação e a publicação do seminário será dia
26/06/13 e que a segunda prova vem logo na semana seguinte a essa data, estou
marcando o prazo limite em 24/06/13 para a correção do trabalho escrito, pois deverei
escolher uma questão, entre as formulas por vocês, para constar na segunda prova.
Portanto, passada essa data (24/06/13), o trabalho não será corrigido (a nota será zero!)
e a apresentação do Seminário será cancelada (a nota será zero).
Também quero chamar a atenção das equipes que ainda não enviaram o trabalho para a
correção. Vocês devem formular a pergunta (vale um ponto na correção), mas não
devem apresentar a resposta. Eu tenho anulado o ponto previsto para os casos que
apresentam a resposta à pergunta formulada! A resposta à pergunta deve, conforme as
orientações anteriores, ser facilmente localizada (como explicação do assunto) no corpo
do texto do trabalho escrito.
Publicação dos Trabalhos utilizados nos Seminários.
por Marcos Aires de Brito - quarta, 26 junho 2013, 06:56
Caros estudantes.
Publiquem aqui hoje (26/06/13) a íntegra do trabalho escrito utilizado nos seminários.
Editar | Excluir | Responder
Síntese e cromatografia do acetato de isoamila por Eduardo José dos Santos Souza
(13100675) - quarta, 26 junho 2013, 09:11
Ensaio de Chama por Steffany Temóteo Martins (13100688) - quarta, 26 junho 2013,
09:16
Revelação e Impressão digital por Gabriela Westphal Vieira (13100676) - quarta, 26
junho 2013, 09:19
Bomba de fumaça por Thamara Cordeiro Gaia (13106368) - quarta, 26 junho 2013,
09:24
Antocianinas por Johnatan Mucelini (13100679) - quarta, 26 junho 2013, 10:13
Destilação por arraste a vapor - extração do cinamaldeído por Juliana Soares Campos
(13100680) - quarta, 26 junho 2013, 10:23
Eletrólise da Água por Marcio Carlete Cocovilo (12204783) - quarta, 26 junho 2013,
11:13
Camaleão Químico por Alana da Maia Homrich (13100670) - quarta, 26 junho 2013,
18:08
Foguete de Acido Acético e Bicarbonato de Sódio por Fabiani Fernanda Triches
(13103507) - quarta, 26 junho 2013, 20:52
ANÁLISE PRÁTICA DA QUALIDADE DAS GASOLINAS BRASILEIRAS. por
Gilson Nunes Maia (12206269) - quarta, 26 junho 2013, 22:19
O degelo e nível do mar por Priscila Costa Bandinelli (13100687) - quinta, 27 junho
2013, 12:42
Parabéns
por Marcos Aires de Brito - quinta, 27 junho 2013, 20:20
Caros estudantes.
Suponho que a disciplina Introdução ao Laboratório de Química (QMC 5119) se
constituiu na grande novidade para vocês, em termos dos seus estudos de Química em
2013-1 na UFSC, pois no Ensino Médio praticamente não existe disciplinas
experimentais, ou seja, por diversos motivos, nesse nível de ensino/aprendizagem, a
decisão nos Colégios é utilizar apenas os aspectos “teóricos” em cada disciplina. Por
isso projetamos e cumprimos uma atividade visando à elaboração de um trabalho escrito
e o respectivo seminário, com tema livre, de modo que vocês pudessem escolher e
realizar uma Prática como Componente Curricular (PCC) na disciplina QMC 5119.
Induzimos o trabalho colaborativo (equipe de alunos) e ao mesmo tempo respeitamos as
individualidades e por isso a avaliação do PCC contou com uma nota conjunta (trabalho
escrito) e outra individual (seminário). Fiquei muito feliz em trabalhar em 2013-1 com
esta turma do Curso de Licenciatura em Química da UFSC, pois vocês entenderam,
aceitaram e cumpriram com interesse o nosso planejamento para a disciplina QMC
5119. Quero parabeniza-los pelo sucesso alcançado na disciplina. Os trabalhos
apresentados demonstraram um bom nível para a Química Geral experimental e vocês
demonstraram interesse, entusiasmo, domínio do conteúdo e do equipamento (data
show) utilizado durante a apresentação dos seminários, o que me faz prever que vocês
serão excelentes professores de Química.
Prof. Dr. Marcos Aires de Brito, 27/06/2013.

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