edição julho = 2012 - Goreti Vereadora – Amparo Vencedora!

Transcrição

edição julho = 2012 - Goreti Vereadora – Amparo Vencedora!
Ano II - Nº 15
AMPARO (SP), JULHO DE 2012
BDB APRESENTA
*** MARCELO TORRES ***
TROMPETISTA, BAND LEADER,
ADMINISTRADOR DE EMPRESAS E
PALESTRANTE.
ATUALMENTE
MINISTRA
PALESTRAS CORPORATIVAS POR
TODO O BRASIL, COM SEU
GRUPO MUSICAL “TORRES JAZZ
BAND “
JÁ SE APRESENTOU NOS
ESTADOS UNIDOS EM LOCAIS
COMO: MAISON BOURBON E
PRESERVATION HALL, AMBOS EM
NEW ORLEANS , BERÇO DO JAZZ.
DIVIDIU O PALCO COM MÚSICOS
ILUSTRES COMO
WINTON
MARSALIS, TOMMY YETTA
E GARY BROWN.
CARO LEITOR ....SE VOCÊ É
EMPRESÁRIO
E
DESEJA
A Corporação Musical BANDADABANDA (BDB) se apresentou no
dia 13/06/2012 em homenagem a Santo Antonio, na paróquia de São
Benedito, e dia 24/06/2012 na festividades da Paróquia de São Sebastião
no Jardim Camandocaia na cidade de Amparo. O repertório dos
concertos foi variado, trazendo muita alegria e emoções para aqueles
que compareceram aos eventos.
Próximos Concertos
Dia 06/08/2012 = 20:00 horas = Pça. Bom Jesus = Monte Alegre do Sul
Dia 16/08/2012 = 20:00 horas = Festa de São Roque = Bairro Três
Pontes = Amparo
Abertura do Festival da Cachaça e do Morango = Monte Alegre do Sul
CONHECER
MELHOR
SUA
EMPRESA, CONHECER DETALHES
QUE NEM IMAGINA...
.
OSÉIAS
JANUARIO
Iniciei meus estudos na
Escola Municipal de Educação
Musical de Sumaré, tendo como
orientador de trompete o
professor Clovis Beltrame e
professor Marcio Beltrame em
instrução musical.
Participei também em vários
Festivais de inverno em: Tatuí,
Campos do Jordão, Brasília, Itu e
Poços de Caldas com a
orientação dos professores
Nailson Simões,Valmir Gil,Edgar Bathista,Gilberto,Sergio Cascapeira
entre outros.
Atuei como musico convidado nas Orquestras Sinfonica de Campinas
Orquestra Filarmônica de Bragança Paulista, Orquestra Filarmônica de
Ribeirão Preto, Orquestra Filarmônica de Poços de Caldas, Orquestra
Filarmônica de Limeira ,Orquestra do Viola de todos os Cantos,
atualmente ocupa o cargo de Primeiro Trompete na Orquestra Sinfônica
Municipal de Americana, monitor da classe de trompetes e coordenador
do Grupo de Metais da Campana pra Fora do Centro de Educação Musical
Municipal de Hortolãndia e é membro da Oficina Trompetando de
Campinas, e aproveito esse espaço para mandar um abraço aos músicos
e leitores deste conceituado Informativo.
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
02
John
Winston
Lennon
(Liverpool, 9 de outubro de 1940 —
Nova Iorque, 8 de dezembro de 1980)
foi um músico, compositor, escritor
e ativista britânico.
John Lennon ganhou notoriedade
mundial como um dos fundadores do
grupo de rock britânico The Beatles. Na
época da existência dos Beatles, John
Lennon formou com Paul McCartney o
que seria uma das melhores e mais
famosas duplas de compositores de
todos os tempos, a dupla Lennon/
McCartney. John Lennon foi casado
com Cynthia Powell, e com ela teve o
filho Julian. Em 1966, conheceu a
artista plástica japonesa Yoko Ono.
Em 1968, Lennon e Yoko produziram
um álbum experimental, Unfinished
Music No.1: Two Virgins, que causou
controvérsia por apresentar o casal nu,
de frente e de costas, na capa e
contracapa. A partir deste momento,
John e Yoko iniciariam uma parceria
artística e amorosa. Cynthia Powell
pediu o divórcio no mesmo ano,
alegando adultério. Em 1969, o casal
se casou numa cerimônia privada no
rochedo de Gibraltar. Usaram a
repercussão de seu casamento para
divulgar um evento pela paz, chamado de
“Bed in”, ou “John e Yoko na cama pela
paz”, como um resultado prático de sua
lua-de-mel, realizada no Hotel Hilton, em
Amsterdã. No final do mesmo ano, Lennon
comunicou aos seus parceiros de banda
que estava deixando os Beatles. Ainda no
mesmo período, Lennon devolveu sua
medalha de Membro do Império
Britânico à Rainha Elizabeth,[2] como uma
forma de protesto contra o apoio do Reino
Unido à guerra do Vietnã, o envolvimento
do Reino Unido no conflito de Biafra e “o
fraco desenvolvimento de Cold Turkey nas
paradas de sucesso”.
Em 10 de abril de 1970, Paul
McCartney anunciou oficialmente o fim
dos Beatles. Antes disso, John Lennon
havia lançado outros dois álbuns
experimentais, Life with lions e Wedding
album. Também lançara o compacto
“Cold Turkey” e o disco ao vivo Live peace
in Toronto, creditados à banda Plastic
Ono Band, com a participação de Eric
Clapton. No final do ano, sai o primeiro
disco solo de Lennon, após o fim dos
Beatles: John Lennon/Plastic Ono Band,
que contou com a participação de Ringo
Starr, Yoko Ono e Klaus Voormann.
Durante a década de 1970, John e Yoko
envolveram-se em vários eventos políticos,
Uma Pequena História
O PRINCIPIO DO BACKING
VOCAL = VOCAL DE APOIO
Esse mês vou deixar minhas
histórias de lado e falar de um tema
que era a menina dos olhos do meu
grande amigo Maestro Hugo Baradel
( Huguinho ). Backing vocal, também
conhecido como “Vocal de Apoio”, pode
ser utilizado pelos próprios
instrumentistas, mas existem pessoas
que fazem apenas backing vocal em
gravações ou em show ao vivo.
Existem várias formas de se fazer
um
backing
vocal,linha
algumas
vezes
seguindo
a mesma
vocal, outras
INFORMATIVO
Corporação
Musical
BANDADABANDA
Rua Gal. Osório, 282 Centro Amparo SP
Presidente: Marilda Arnone
LUMAD - Linotipadora Ltda
Tiragem: 5.000 exemplares
vezes fazendo
uma linha diferente
da voz principal; Ex: como cantar em
uníssono (mesma nota), terça, quinta e
assim por diante. Para quem está
iniciando o mais sensato é ter aula com
alguém que tenha domínio no canto, e o
iniciante tenhas o mínimo de
conhecimento de intervalos.
1º) Cante em uníssono a linha
melódica que o vocalista esta cantando
2º) Cante em oitava abaixo a mesma
como promoção à paz, pelos direitos das
mulheres e trabalhadores e também exigindo
o fim da Guerra do Vietnã. Seu envolvimento
com líderes da extrema-esquerda norteamericana, com Jerry Rubin, Abbie
Hoffman e John Sinclair, além de seu apoio
formal ao Partido dos Panteras Negras, deu
início a uma perseguição ilegal do governo
Nixon ao casal. A pedido do Governo, a
Imigração deu início a um processo de
extradição de John Lennon dos EUA, que
durou cerca de três anos, período em que
John ficou separado de Yoko Ono por 18
meses, entre 1973 e 1975.
Após reconciliar-se com Yoko, vencer
o processo de imigração e conseguir
o Green Card, Lennon decidiu afastar-se
da música para dedicar-se à criação de
seu filho Sean Taro Ono Lennon, nascido
no mesmo dia de seu aniversário,
em 1975. O casal voltou aos estúdios
em 1980 para gravar um novo
álbum, Double Fantasy, lançado em
novembro. Era como um recomeço. Porém
em 8 de dezembro do mesmo ano, John
foi assassinado em Nova York por Mark
David Chapman, quando retornava do
estúdio de gravação junto com a mulher.
Dentre as composições de destaque
de John Lennon (creditadas a Lennon/
McCartney) estão “Help!”, “Strawberry
Fields Forever” e “All You Need Is Love”,
“Revolution”, “Lucy in the Sky with
linha melódica, você vai cantar mais
grave.
3º) Cante uma oitava acima a mesma
linha melódica, você vai cantar mais
agudo.
4º) Cante com intervalo de terça,ou
seja se a nota for Dó cante a nota Mi,
ou intervalo de quinta onde a nota é Sol.
Faça exercício em todos os tons,
Existem outras formas de fazer
backing vocal. Só citei tônica, terça,
quinta. São os três graus que formam
um acorde, e é por isso que o som fica
com um buque gostoso de ouvir.
Depois, tente fazer uma linha de
backing vocal baseada na voz principal,
mas tendo algumas alterações no meio
da linha melódica. Fazendo isso você
F
Diamonds”, “Come Together”, “Across
the Universe, “Don’t Let Me Down” e na
carreira solo “Imagine”, “Instant Karma!”,
“Happy Xmas (War is Over)”, “Woman”,
“(Just Like) Starting Over” e “Watching
the Wheels”. Recebe Estrela da Calçada
da Fama de Hollywood em 30 de
setembro de 1988.
Em 2002, John Lennon entrou em
oitavo lugar em uma pesquisa feita
pela BBC como os 100 mais
importantes britânicos de todos os
tempos. Recentemente, em 2008,
John foi considerado pela
revista Rolling Stone o 5º melhor
cantor de todos os tempos.
Foi considerado o 55º melhor
guitarrista de todos os tempos pela
revista norte-americana Rolling Stone
dará um enriquecimento na música
principalmente na parte harmônica e
também na linha melódica. O vocal de
apoio serve também para aumentar a
sonoridade da melodia, principalmente
em uma apresentação ao vivo em que
o cantor não pode fisicamente executar
mais do que o seu solo. O vocal de
apoio serve para o embelezamento da
música. A melodia principal, no entanto,
deve sempre estar em primeiro plano,
e os vocais de apoio nunca devem
ultrapassar a voz principal. Vocal é um
tema extremamente complexo, eu só
falei do início e gostaria que um maestro
ou arranjador nos falasse a fundo sobre
o tema que realmente é fascinante.
José Amaral
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
“MÚSICA SEM FRONTEIRAS” Nº 12
Caríssimo leitor. Estamos de aniversário.
Este nº 12, completo um ano de participação
neste magnífico “Informativo Banda Da
Banda”, obrigado!
O assunto deste mês, também diz
respeito, direta ou indiretamente, aos músicos
e compositores. É uma polêmica criada há
tempos e que agora, resolveram tentar
esclarecer de vez, o quê, acontece com o tal
“direitos autorais”. Você sabe que o órgão
que o controla é o ECAD, ou seja, Escritório
Central de Arrecadação e Distribuição. Este
órgão está sob suspeita de fraudes no que
diz ao recebimento abusivos de quem o paga.
Na Internet vamos encontrar toda a
tramitação desse processo e as polêmicas
criadas, sempre porque alguém está em
desvantagens e conseqüentemente, alguma
coisa está errada, pois se estivesse tudo
certinho, não haveria reclamação, concorda?
Logo a baixo, vai um pequeno trecho do que
eles dizem ou discutem:
“ECAD É INVESTIGADO POR SUPOSTA
FORMAÇÃO DE CARTEL”
“.....Na denúncia apresentada, a
ABTA (Associação Brasileira de TV por
Assinatura), já que seus associados
também fazem parte do rol de
pagadores sugere ainda de que a
política de arrecadação praticada pelo
Ecad também instigaria “negociações
ilícitas”. Um exemplo desse tipo de
negociação seria o pagamento de
emissoras de rádios por artistas para
que suas músicas sejam veiculadas mais
vezes e, portanto, receberiam um valor
maior na distribuição dos direitos
coletados pelo escritório. A prática
ficou conhecida pelo jargão de “jabá”.
“...A denúncia aceita pela secretaria
foi apresentada pela Associação
Brasileira de TV por Assinatura (ABTA),
já que seus associados também fazem
parte do rol de pagadores de direitos
autorais sobre obras musicais.”
“Esta não é a primeira vez que o
Ecad é alvo de acusações no Sistema
Brasileiro de Defesa da Concorrência
(SBDC). Processos anteriores já
questionavam o suposto monopólio
exercido pelo escritório na arrecadação
dos direitos de exploração musical. O
ineditismo da investigação da SDE está
no fato de, agora, o órgão estar sendo
indiciado por um crime efetivo contra
a concorrência. Basicamente, o
raciocínio atual da equipe do
Ministério da Justiça é de que o
monopólio seria resultado de uma
prática anticoncorrencial (cartel) e não
porque a Lei de Direitos Autorais (5.988/
73) definiu que a arrecadação caberia
a uma única entidade, o Ecad.”
Bom, eu estou dizendo isso porque, além
de músico sou também radialista. Sou diretor
responsável por uma Rádio Comunitária em
minha cidade (Presidente Alves/SP) e não
concordo, mesmo sendo uma lei, com alguns
aspectos. Por exemplo:
1 – Em algum lugar diz, não com estas
palavras, que quem deve pagar os direitos
autorais, são àqueles que usarem as músicas
com fins lucrativos para o seu
estabelecimento ou similares. Pois bem, as
Rádios e TVs, ao meu ver, não usam as
03
Fred Monteiro da Cruz
MEMÓRIAS DO F STUDIO - 7 - MAESTRO DIMAS SEDÍCIAS
músicas como sendo o principal de sua
sobrevivência mas sim as chamadas
“propagandas comerciais” ou, patrocínios. É
daí que vêm a sustentação delas. Se as
emissores de rádio e Tv fossem depender
das músicas para sobreviverem, nenhuma
delas estariam no ar. O que acontece é que
as Emissoras, fazem um favor, sem nenhum
ônus ao compositor, em divulgar gratuitamente
suas composições. Sem elas (emissoras)
ninguém os conheceriam e nem saberiam dos
autores e consequentemente, não haveria
vendagem de discos ou, Cds. Esse é o meu
ponto de vista em relação e a dúvida sobre
as emissoras terem ou não de pagar direitos
autorais. De resto, quem as usam para
“faturar” devem sim pagar esses direitos, o
que também não acho justo, alguns
escritórios, cobrarem os direitos das músicas
que serão ou, que são executadas em festas
de casamentos. É um absurdo, pois, essas
músicas já foram compradas em lojas e
também, já foram computados os valores no
quesito “direitos autorais”. Todas as vendas
em lojas, ou seja, um milhão de cópias, cada
uma delas foram cobrados os direitos
autorais. Então, como cobrar novamente,
principalmente quando não se trata de tirar
proveitos financeiros?
2 – No texto acima, onde diz sobre o
“Jabá”, é a prova concreta da “sacanagem”
que existe nessa “briga” judicial, vamos dizer
assim. Os músicos quando gravam músicas
de outros artistas, também pagam pelo uso
dessas composições através do seu
responsável pela gravação. Os músicos
deveriam receber proventos por participarem
das gravações de um disco, mas não é assim
que o órgão responsável procede. Os
músicos que participam de uma gravação
estarão sempre ligado à este trabalho porque,
todo disco possui uma identificação , que é o
I.S.R.C, (International Standard Recording
Code) que deveriam receber constantemente
sobre a venda destes discos todas as vezes
que fossem executados ou vendidos. Estou
dizendo porque nunca recebi nada por isso e
sou credenciado para tal.
Agora você já tem uma pequena
informação sobre o ECAD e como andam
essa distribuição que raramente chegam aos
merecedores de fato. Espero que tudo isso
melhore e que todos saiam felizes e
satisfeitos.
Até o próximo e, um grande abraço à
todos.
Acad. Prof. José Paulo Castro Berbel
Regente: Big Band Brasil- Orquestra
Presidente Alves/SP
www.bigbandbrasil.tk E-mail: [email protected]
Comecei esta série relembrando
momentos muito importantes da minha
vida de músico, compositor e produtor
musical, focando alguns posts em
personalidades
da
música
pernambucana que cruzaram nossos
caminhos e muito me honraram em
participar da sua arte, através do meu
modesto trabalho de perpetuar suas
músicas em gravações que hoje, para
mim, têm um grande significado.
Muito além do mero registro sonoro,
são momentos inesquecíveis. Aprendi
muito com esses amigos/clientes/
instrumentistas/cantores/arranjadores/
compositores e maestros.
Por isso tudo sinto-me na obrigação
de tornar públicos
esses momentos
de grande enlevo
profissional
e
musical.
Trato hoje de
um grande artista,
de um grande
m ú s i c o ,
compositor,
m a e s t r o ,
arranjador
e
amigo:
Dimas
Sedícias, nascido
em Belo Jardim,
em 1930, falecido
no Recife em
2001. (mais dados
biográficos aqui:
http://www.enciclopedianordeste
.com.br/nova328.php)
Genial e criativo, Dimas,
infelizmente desconhecido do grande
público, deixou uma obra vasta,
comparável a dos nossos melhores
Mestres.
Sua carreira brilhante desenvolveuse sobretudo no Brasil, mas também
na Espanha, Portugal, França e Itália,
levando a outros povos a marca da
nordestinidade pujante, mostrada com
toda ênfase no seu trabalho musical.
Em contrapartida, trouxe também
para nós suas experiências européias,
sua vivência de cultura universal e
erudita. Por exemplo, uma pequena
suíte para fagote e flauta
magistralmente interpretada por Valdir
Caires e Paco diGea, respectivamente,
ambos seus colegas na Orquestra
Sinfônica do Recife.
Trata-se de uma peça em três
movimentos representando uma “festa
de touros”, que ele compôs para
presentear ao seu amigo alcaide da
vila de Molledo, no Norte da Espanha.
Os elementos da rica cultura ibérica
estão aí tão vivos
que dispensam
comentários,
parecendo-nos
estar
numa
“plaza de toros”
assistindo o
desenrolar
desse drama
secular do jogo
de vida e morte
entre o animal e
o humano.
Mas Dimas
e
r
a
extremamente
regionalista,
também.
Neste disco
que mal havíamos começado a gravar,
quando sobreveio a doença que o levou
à morte, há um exemplo disso, numa
pequena peça que lembra o nosso
decantado baião.
A execução primorosa do dueto
entre o clarone de Crisóstomo Santos
e o clarinete de Erilson Oliveira ilustram
a música dedicada a um amigo de
Dimas: Na Granja do Manoel, tem o
balanço de um baião de pé-de-serra
saído da mente desse bomjardinense
fiel às origens.
Estas gravações, fazem parte do
acervo do FStudio e estão
provavelmente sendo apresentadas
pela primeira vez ao público, delas
existindo até então apenas mais 2
cópias, uma delas com a viúva do
Maestro e outra com seu discípulo e
músico do Grupo SaGrama
Crisóstomo Santos
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
04
MAIS UM SONHADOR
MARCELO INICIOU SEUS ESTUDOSAOS 13ANOS COM SEU
PAI O MAESTRO LUIZ TORRES. ESTUDOU NA ESCOLA
MUNICIPAL DE MÚSICA COM O PROF. HAROLDO PALADINO
“LÉLE”, ESTUDOU NO CONSERVATÓRIO DO BROOKLYN COM
O PROF. GILBERTO SIQUEIRAEATUALMENTEAPRIMORASEUS
CONHECIMENTOS TROMPETÍSTICOS COM O PROF. MAGNO
D’ALCANTARA. “MINHACARREIRAMUSICAL SE INICIOU COMO
TANTAS OUTRAS, TOCANDO COM COLEGAS DA ESCOLA DE
MÚSICA E NA ORQUESTRA DO CONSERVATÓRIO,
PARTICIPANDO DE PEQUENOS GRUPOS E APRENDENDO A
DINÂMICA DE CONVIVÊNCIA ENTRE OS INSTRUMENTOS”.
“QUANDO JÁ TOCAVA O SUFICIENTE, MEU PAI
CRIOU A SHINING BRASS BAND, UMA
RELEITURA DAS CLÁSSICAS BIG BANDS DOS
ANOS 30, MAIS APRENDIZADO, TEÓRICO E
PRÁTICO.” OQUE CONSIDERO O MAIOR
PRESENTE DO UNIVERSO FOI CONSEGUIR UNIR
MINHA FORMAÇÃO MUISICAL À MINHA
FORMAÇÃO COMO ADMINISTRADOR DE
EMPRESAS. SEGUNDO PETER DRUKER , CADA
VEZ MAIS,AS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS
DEVERIAM SE PARECER COM BANDAS DE
JAZZ, DESENVOLVI A PALESTRA SHOW
“GESTÃO EMPRESARIAL NO RÍTMO DO JAZZ”,
ONDE UTILIZO MINHA BANDA DE JAZZ COMO
MARCELO TORRES E
MODELO DE GESTÃO EMPRESARIAL.
WINTON
MARSSALLIS
HÁ 16 ANOS MINISTRANDO PALESTRAS
TIVEAOPORTUNIDADE DE CONHECER BOAPARTE DO BRASIL E DE SUAS MAIS RENOMADAS
EMPRESAS, COMO: REDE GLOBO, BRADESCO, ITAÚ, PETROBRÁS, ALPARGATAS, IBM,
METRO DE SÃO PAULO, VARIG, JOHNSON
& JOHNSON, MC DONALD’S, O BOTICÁRIO,
CREDICARD E TANTAS OUTRAS.
CHEGUEI A ME APRESENTAR EM
PLATAFORMAS DE PETRÓLEO DA
PETROBRÁS NO MEIO DO OCEANO TENHO
LEVADO O JAZZ A JOVENS DE TODAS AS
IDADES, GENTE QUE SEQUER IMAGINAVAO
QUE ERA O JAZZ, E PARA MINHA SURPRESA
FICARAM FÃS. ESTA E TANTAS OUTRAS
EXPERIÊNCIAS SE DEVEM À MÚSICA EM
MINHA VIDA.
UM ABRAÇO CHEIO DE HARMONIA E
MARCELO E LUIZ TORRES EM SHOW AFINAÇÃO, MARCELO TORRES.
DO CLUBE MONTE LÍBANO –S.P
email : [email protected]
MARCELO TORRES TOCANDO COM WINTON MARSSALLIS
CURIOSIDADES MUSICAIS
A ORIGEM DO NOME THE BEATLES
Inicialmente em 1956, eles se chamavam
The Quarrymen, tirado do nome da escola
em que estudavam. The Quarrybank High
School. Com esse nome, a banda formou
seu núcleo com John, Paul e George. Até
1959, os três já haviam saído desta escola,
portanto era uma questão de tempo até
mudarem
o
nome
da
banda.
Experimentaram vários nomes sem muita
convicção como Johnny & The Moondogs,
mas só no final do ano resolvem pensar
seriamente no assunto. O quarteto de
Liverpool adorava Buddy Holly & The
Crickets. O nome Cricket tem duplo sentido
na Inglaterra. Lennon começou então a
buscar outros insetos que pudessem ter um
duplo sentido. Ele acabou chegando em Beetles (besouros) escrito Beatles
para fazer um trocadilho com beat music. Assim nasce The Beatles em final de
1959. Muito pouco tempo depois, o amigo Cas Jones do grupo Cas & the
Casanovas achou o nome ruim, pois a mentalidade da época era de que bandas
precisam ter um nome grande e sugeriu, “Porque vocês não se chamam Long
John Silver & The Beatles?”, uma alusão ao Long John Silver, o astuto pirata,
personagem do livro A Ilha Do Tesouro. Inseguros, no dia de uma importante
audição para uma futura excursão a Escócia, eles se apresentaram como The
Silver Beatles e seus nomes artísticos se tonaram John Silver, Paul Ramon
(donde os Ramones tiraram o seu nome), Carl Harrison (homenagem a Carl
Perkins) e Stu de Stijl (homenagem a Nicolas de Stijl, pintor expressionista). Na
bateria, no dia da audição, John Hutch e para a excursão Thomas Moore. Depois
dessa excursão voltam a ser simplesmente The Beatles e nunca mais mudam.
Marcio Ribeiro / Jaisson Tatto / João Paulo Andrade
Não basta ter
ritmo e boa
coordenação
motora,
tem que
sincronizar
pra o show
ser completo.
Maestro
Rocha Sousa
PARTITURAS MUSICAIS
DISPONHO DE GRANDE ACÊRVO DE
ARRANJOS PARA ORQUESTRAS,
CONJUNTOS E GRUPOS MUSICAIS.
O acervo é composto de TEMAS DA BROADWAY ,
CINEMA , TELEVISÃO,DESENHOS ANIMADOS ,
MÚSICA BRASILEIRA , LATINA , EUROPEIA , ETC.
MARCELO TORRES E WINTON MARSSALLIS
Prof. Luiz T. Torres - e-mail: [email protected]
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
O maravilhoso
The Platters
Eu tinha 18 anos quando assisti
a um filme chamado Europa à noite;
aconteceu lá pelo ano de1960. Era
um filme com uma cara de
documentário sobre a Europa,
trazendo principalmente o lado mais
pitoresco e pornográfico do velho
continente.
O importante disto é que no filme
aparece um conjunto vocal
cantando uma música que ficou
gravada em minha memória e eu
não descansei até encontrar e
comprar o LP e ouvi-la centenas de
vezes, bem como ouvir também as
outras melodias deste disco.
A música em questão era “My
Dream”, dos The Platters, e durante
muito tempo eu segui comprando os
discos deste conjunto seguindo,
assim, seu enorme sucesso.
Eram muito conhecidas as
interpretações do famoso grupo, e
em todas as brincadeiras
dançantes, da época, não havia
quem ficasse sentado somente
ouvindo, pois o ritmo, bem como o
som gostoso das vozes cantantes
fazia um convite ao movimento dos
pares, que namorados ou não,
sentiam-se embevecidos pelo clima
criado nestes momentos.
Estou falando sobre conjunto
vocal, ou seja, um grupo de pessoas
que utilizando as vozes, de diversos
timbres, fazem uma orquestração
gostosa e feliz para os ouvintes, não
é um grupo de pessoas que cantam
da mesma maneira, sem nenhum
critério.
The Platters foi, sem nenhum
favor, um grupo vocal maravilhoso
que brilhou aqui no Brasil.
Outros grupos apresentaram-se
bem, cantando e fazendo sucesso.
Um grupo brasileiro, o “Cantores
de Ébano”, durante algum tempo
05
ACONTECEU COMIGO...
HOTÉIS EM ÁGUAS DE LINDÓYA
monopolizou as atenções
das plateias. Formado mais
ou menos, da mesma
maneira que o The Platters,
cantou vários sucessos
entre músicas brasileiras,
estrangeiras, versões etc.
Uirapuru, Green Fields são
alguns exemplos de
sucessos que marcaram
época e fizeram o grupo conhecido
por aqui.
Contudo, não podemos traçar
um paralelo entre os conjuntos que
por aqui apareceram calcados na
formação do The Platters com o
próprio.
A música do The Platters era
alguma coisa técnica e muito bem
distribuída entre os componentes
que preenchiam com suas vozes o
fundo musical em torno de um tenor
de voz limpa e suave que
interpretava cada sucesso de
maneira, realmente, notável.
Hoje não vejo nenhum conjunto
vocal cantando como o The
Platters, e penso que nunca mais
teremos nada como foi este grupo,
que, apesar de passar por muitas
modificações
de
seus
componentes, manteve sempre o
mesmo padrão musical e a mesma
graça melódica que tanto o
caracterizou.
Infelizmente, sabemos que estas
formações acabam um dia, e assim
o The Platters, como era conhecido,
parece que também teve seu fim.
Com o passar do tempo, foi
perdendo lugar nas paradas, e hoje
podemos dizer que sumiu.
Daquele conjunto como foi
conhecido por tantos anos já não
se tem mais notícias e sabemos
que aquele som maravilhoso ficou
na lembrança de quem teve o
privilégio de ouvi-los ou de algum
curioso
que,
tomando
conhecimento do grupo e querendo
conhecê-lo, busque discos antigos
ou na internet e se deleite com tudo
aquilo que era bom demais.
Pedro Dias
Químico, Físico e Músico
email: [email protected]
Quando eu fazia parte do conjunto Tamoyo do Vitale
Tambelini nos dourados anos 60, fizemos algumas
apresentações no Hotel Tamoyo em Águas de Lindóya
. Em 1958 quando o conjunto acabou fui tocar com o
Toninho Bossi no Hotel das Fontes, eu
na guitarra e cantando Toninho no órgão
e o Salto na bateria. Tocávamos no
almoço e no jantar e fazíamos bailes
pela redondeza. No carnaval Toninho
contratava mais músicos e fazíamos
bailes no Pingo Bravo em Aguas de
Lindóya. Lembro-me do falecido Pagan
e também do Dirceu Pavani que hoje
toca na BANDADABANDA. Uma noite
quando tocávamos na churrascaria era, só sei que seria duas vezes mais
Guarani também em Águas de Lindóya do que o Carlinhos ganhava e para mim
com a cidade repleta de turistas, era muita grana, quase caí de costa, o
apareceu por lá um sujeito magrela, era Carlinhos arregalou os olhos e corou.
o Carlinhos Viaro de Arcadas, que eu Para nossa surpresa ele aceitou e ainda
não conhecia e que tocava órgão no deu uma casa para morarmos no
Hotel Tamoyo e me convidou para tocar centro de Águas e também nos
com ele, disse que queria alguém autorizou beber, jogar snoker e se
cantando e que faria um trio e deliciarmos na piscina, quer mais?
prontamente aceitei. O Toninho ficou Águas de Lindóya bombava naqueles
com o Helinho que tocava violão e ainda dias de férias e feriados prolongados,
tinha o meu amigo o Zézinho Goulart o trio agradava e o dono do Hotel
que está na ativa até hoje tocando com sempre nos elogiando. Carlinhos na
seu filho que é tecladista. Carlinhos verdade era o melhor organista da
conhecia um baterista, o Caloy era o região, cantar acompanhado por ele era
Renato Perondini da conhecida família demais, tocávamos pela vizinhança,
de Serra Negra. Já reunidos fomos falar acompanhamos o Raul Gil em vários
com o proprietário do Hotel o Sr. Pedro shows, ele cantava boleros e imitava o
Facchini que nos recebeu em seu Cauby Peixoto e o Mazzaropi sempre
pomposo escritório com whisky. Já acompanhado do seu amigo Bob Lane
apresentados e algum papo chegamos que também era cantor e usava uma
à parte da remuneração; bem quantos peruca engraçada. Fizemos amizade
vocês querem ganhar, perguntou: Caloy com os moradores da cidade e fiquei
já meio alto pela bebida se adiantou, no hotel por um ano quando fui demitido
olha doutor minha família tem um hotel por motivo banal. Voltei a tocar com o
em Serra Negra onde eu trabalho, teria Toninho Bossi, mas o salário!!! No meu
que ser X, não me lembro de quanto lugar entrou o Benjamin Armelini, depois
o Zé Roberto Marcondes e se não me
falha a memória o Vitale Tambelini. Após
o Carlinhos foi levado pelo senador
Guilherme Afif Domingos para tocar no
Monte Líbano em São Paulo e meses
depois ele nos convidou e eu e o Salto
e lógico aceitamos. Permaneci em São
Paulo durante trinta anos, ONDE MUITA
COISA ACONTECEU COMIGO.
TATO - 3807-9419
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
06
“Em busca de uma educação
musical brasileira”
O século XXI já chegou e a Educação
Musical ainda luta para conquistar o
devido espaço dentro da educação geral
do ser humano. A preocupação é uma
constante no mundo inteiro, não
somente aqui, no Brasil. O tema é antigo,
discutido por filósofos, pedagogos e
artistas desde as primeiras civilizações,
adentrando-se na realidade da nossa
sociedade contemporânea.
Ninguém, como Platão, filósofomestre grego, percebera tão
claramente a importância e a
necessidade da Arte em nossa vida.
Educar, para ele, não significava
apenas domesticar um grupo ou
transmitir conhecimentos a ele;
significava antes de tudo instruir-se,
cultivar-se ou ainda desenvolver
plenamente as capacidades do
indivíduo. De acordo com Herbert
Read, no livro As origens da forma na
Arte, o escritor Tolstói compreendeu
que, para Platão, a Arte não é um
acréscimo ornamental à vida, mas um
“órgão da vida que transmite as
experiências razoáveis do homem em
forma de sentimento” (1981, p.171).
A Arte proporciona inúmeros
benefícios àqueles que a praticam e,
logicamente, à sociedade; benefícios de
ordem educacional, social, físico, moral,
intelectual, emocional e espiritual.
Porém, tudo isso ainda não foi suficiente
para acordar os dirigentes ou homens
“possuidores do poder” no que diz
respeito a sua entrada e permanência
no contexto escolar.
Contudo, ao refletirmos sobre a
nossa realidade musical ficamos
perplexos em constatar que a Música
está presente no cotidiano do povo
brasileiro, que faz parte de sua vida e
alma, e que sobrevive heroicamente às
intempéries de ordem política,
econômica, educacional, tecnológica,
mercadológica, social, cultural etc.
A realidade musical brasileira é
diversa e complexa. Cada região,
estado, comunidade ou classe social
possui a sua maneira de ser, pensar e
agir; e, portanto, o modo de ouvir, fazer,
criar, sentir e consumir a música
modifica-se conforme os objetivos, os
desejos, as possibilidades e as
necessidades do homem e do lugar.
O educador deve compreender que a
metodologia, as técnicas pedagógicas ou
de musicalização, as práticas musicais e
o sentido de se fazer Música ou “ensinar
Música” também precisam ser
remodelados, repensados e reestruturados
juntamente “com” e “para” este homem,
conforme a “práxis” do mesmo, caso
contrário estaremos afastando esse
homem do verdadeiro sentido da Arte:
criação e educação das sensibilidades.
Daí a importância da Musicalização
Livro:
Música & Educação Hoje
Autor: Lilia Rosa
ISBN 978-85-913164-1-0
90p. Campinas: LR editora, 2012
Preço: R$ 35,00
Contato: [email protected]
Pré-lançamento:
Dia 15/07: CAMPINAS
Local: Scala Espaço Musical
Horário: às 9h30
Dia 29/07: VOTUPORANGA
Local: EEA Santa Cecília
Horário: às 9h30
por
Lilia
Rosa
na vida de nossas crianças. Mas o
que vem a ser isso? Musicalização é
um processo da educação musical
que tem como princípio despertar as
potencialidades musicais do ser
humano,
respeitando
o
desenvolvimento integral de suas
faculdades. E por ser um processo,
devemos nos valer de uma
metodologia moderna que busca
desenvolver essas capacidades de
maneira lógica e prazerosa; onde a
percepção, criação e a expressão da
individualidade do ser humano sejam
estimuladas, cultivadas e valorizadas.
A musicalização tem como
princípio fundamental despertar o
gosto pela Música, ou seja, estimular
e dar condições para o aluno fazer
Música. E como conseguir?
Cabe ao educado de hoje, e este
é o grande desafio, modernizar-se; ou
ainda, pesquisar e recriar técnicas
pedagógicas que sustem o verdadeiro
interesse sócio-afetivo-cognitivo da
criança. As técnicas pedagógicas
devem agregar de imediato o prazer,
a alegria, a satisfação da criança em
aprender Música.
Os temas ou conceitos a serem
ministrados no decorrer do processo de
musicalização
devem
ser
experimentados ou vivenciados através
de atividades variadas, que abrangem
desde a escuta atenta, jogos musicais,
cantorias, dramatizações, novos
recursos e mídias, até prática de
conjuntos, improvisação, criação,
pesquisa e outros. [O texto completo
encontra-se publicado no novo livro de
Lilia Rosa, “Música & Educação Hoje:
legislação e dicas de atividades
musicais”, que se encontra em fase de
pré-lançamento. Mais informações pelo
email: [email protected]].
Lilia Rosa: musicista,
poetisa, educadora musical
com livros publicados,
pesquisadora com doutorado
em música.
Site: www.liliarosa.com.
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
07
MEGA BANDA SHOW NO FESTIVAL DE INVERNO DE AMPARO 2012
Convidamos a todos a prestigiarem a gravação do primeiro DVD da MEGA Banda Show
que acontecera dentro da programação do FESTIVAL DE INVERNO DE AMPARO NO
DIA 16-07 Segunda-Feira a partir das 21h no Palco do Lago. Contamos com sua presença!!
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
08
MÚSICA E DANÇA: UMA
PARCERIA MARAVILHOSA
No dia 12/06 pp,
comemoramos
com muita alegria
o aniversário
da nossa
queridíssima amiga
musicista e
educadora musical
Lilia Rosa.
Como nascem as canções
K. dedilhava o piano antes de uma apresentação, enquanto algumas
pessoas o observavam.
Em dado momento, uma delas disse: – O que devo fazer para escrever
canções lindas como você?
Com um sorriso gentil K. respondeu:
- O belo está diante dos olhos de todos, mas só os poetas são capazes de
desvendá-lo e traduzi-lo para a multidão. Porque não perderam a capacidade
infantil de se admirar com os detalhes.
Clayton O’Lee
Reflita sobre isso.
http://blogdoclayton.wordpress.com/tag/mensagem-para-musicos
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Música é a arte de combinar os
sons e o silêncio, é parte integrante
da nossa vida, e nos faz um grande
bem quando cantamos, batucamos ou
ouvimos uma música que nos agrade.
A origem da música vem de muito
longe... Acredita-se que tenha surgido
há 50.000 anos, onde as primeiras
manifestações tenham sido feitas no
continente africano, expandindo-se
pelo mundo com o dispersar da raça
humana pelo planeta.
A música tem sido essencial, vital,
na vida do ser humano, considerada
uma arte com poder mágico, uma forma
que o homem encontrou para projetar
seus
desejos,
medos, alegrias e
outras sensações,
inclusive as que lhe
fogem à razão.
Na atualidade
não
podemos
imaginar nossas
vidas sem música. E
a dança? Ela é a
parceira perfeita
para a música, a que
faz
uso
da
expressão corporal
para que possamos exprimir,
com sentimento, o que a música
nos provoca na alma.
A dança foi uma das primeiras
formas de expressão artística e
pessoal.
Pinturas de dançarinos do
período da pré-história foram
encontradas em paredes de cavernas
na África e no sul da Europa. As
cerimônias religiosas que combinavam
dança, música e dramatizações,
provavelmente desempenharam um
papel importante na vida do homem
pré-histórico.
Hoje podemos dançar ao som dos
mais variados ritmos que nos envolvem
e nos proporcionam imenso prazer.
Podemos também assistir a
dançarinos maravilhosos que nos
emocionam com sua perfeição e
sincronia de movimentos, ao som de
músicas admiráveis.
E o mais bonito na arte de dançar
é que não há limite de idade para
expressá-la.
Uma prova concreta desse fato é o
envolvimento da terceira idade em
competições de dança.
E
m
A m p a r o
temos
um
casal
de
dançarinos
que nos enchem de orgulho por suas
apresentações tão lindas, resultado de
horas de trabalho incansável em busca
da perfeição. Clarice Montalves Soares
(71 anos) e Gilberto Romeu Daolio Giba - (65 anos) formam uma dupla
tão sincronizada que representaram
Amparo no JORI - Jogos Regionais do
Idoso realizado neste ano em Itatiba,
sendo classificados em 1º lugar na
modalidade Dança de Salão, categoria
Dança e Foxtrot,
onde são avaliados
ritmo, sincronismo,
criatividade,
expressão
e
diversificação de
p a s s o s .
Participaram na
categoria A - de 60
a 69 anos, onde a
concorrência é
muito grande.
E
s
t
a
classificação lhes
garantiu o direito de participar
dos Jogos Estaduais do Idoso,
realizados em Osvaldo Cruz,
no dia 30 de junho último,
onde, entre 24 pares, o casal
dançarino conquistou
a
medalha de 3º lugar. A eles,
nossos parabéns e sincero
apreço.
Em 2011 Clarice e Giba
participaram da mesma competição,
na categoria Rock e Valsa, vencendo
em 1º lugar no Regional de Araras e
em 4º lugar nos Jogos Estaduais do
Idoso.
A estes valorosos dançarinos
rendemos homenagem por tão belo
trabalho e que Deus os abençoe e lhes
conceda saúde para que continuem a
dançar em muitos e muitos salões e
competições, representando Amparo
de forma nobre e honrosa, como já nos
demonstraram.
Aqui temos a prova de que a idade
verdadeira está na cabeça do ser
humano e não na data de nascimento;
e que a música aliada à dança,
promove maravilhas.
Goreti Dias
Pedagoga e Orientadora em Oficina da Memória e
de Literatura Aplicada ao Cotidiano - e-mail: [email protected]
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
T r a d u ç ã o...
Bridge Over Troubled
Water = Simon & Garfunkel
09
REFLETINDO. . .
Uma ponte sobre águas
turbulentas = Simon & Garfunkel
When you’re weary
Feeling small
When tears are in your eyes
I will dry them all
I’m on your side oh!
When times get rough
And friends just can’t be found
Quando você estiver exausto
Sentindo-se pequeno
Quando as lágrimas estiverem em seus olhos
Eu vou secá-las todas
Eu estarei do seu lado
Quando os tempos ficarem violentos
E os amigos simplesmente não puderem ser
encontrados
Like a bridge over troubled water Como uma ponte sobre águas turbulentas
I will lay me down
Eu me estenderei
When you’re down and out
Quando você estiver para baixo e sem forças
When you’re on the street
Quando você estiver na rua
When evening falls so hard
Quando a noite cair tão duramente
I will comfort you
Eu consolarei você
I’ll take your part
Vou me transformar para você
When darkness comes
Quando a escuridão vier
And pain is all around
E a dor estiver ao redor
Like a bridge over troubled water Como uma ponte sobre águas turbulentas
I will lay me down
Eu me estenderei
Sail on Silver Girl,
Navegue no Garota Prateada,
Sail on by
Vá navegando..
Your time has come to shine
Sua hora chegou para brilhar
All your dreams are on their way Todos os seus sonhos estão a caminho
See how they shine
Veja como eles brilham
If you need a friend
Se você precisar de um amigo
I’m sailing right behind
Eu estarei navegando bem atrás de você
Like a bridge over troubled water Como uma ponte sobre águas turbulentas
I will ease your mind
Eu aliviarei sua mente
CIRCUITO DAS ÁGUAS
Materias para Construção
Av. Francisco Prestes Maia, 845.
(19) 3807-6707
Psicodélico...é
uma
manifestação da mente que produz
efeitos profundos sobre a
experiência consciente. Todo o som,
toda a musica que ouvimos nos
atinge em camadas diversificadas
da mente. Algumas nos tocam
profundamente,
outras
superficialmente, outras nos irritam.
Essas ondas caminham em
freqüências variadas. Existem
momentos em que é muito prazeroso
ouvir um samba, em outros a música
clássica é bem melhor, musica new
age... E a chamada música
psicodélica, uma variante do rock,
cujos sons são tirados de uma
guitarra elétrica e têm uma
freqüência tão diferenciada que nos
leva a alguns pontos mais profundos
da mente. Parece que mexem com
algo mais oculto e despertam uma
beleza extra sensorial dentro de nós
e na medida em que se intensificam
as ondas, estas vão envolvendo os
campos emocionas e mentais e ao
final dos acordes, a sensação é a
de um certo alívio e de alegria. É a
sensação do nosso encontro interior
e do Todo. A mesma sensação
quando fazemos a meditação Raja
Yoga e nos encontramos com o Ser
Divino em nós. Mas, como em tudo
na vida sempre existe o preconceito,
a música psicodélica também sofre
com isso. Então, eu convido você a
ouvir um solo de guitarra bem
afinado, onde a guitarra literalmente
“cante” e interagir com ela. Sentir as
notas e perceber as suas
sensações. Acredito que você vá
surpreender-se
com
essa
experiência. Como somos 60%
constituídos por água, imagino qual
o tipo de molécula que se formaria
ao entrarmos em contacto com esse
grau de freqüência; conforme
estudos de um pesquisador
japonês, que ao congelar gotas de
água as coloca sob o efeito
vibracional de freqüências diversas
e as fotografa. Acredito que as
águas em nós depois de ouvirmos
esse som, ficarão com uma
movimentação mais intensa porem
não agitada, como ondas menores
e mais fortes, fazendo com que
forças
mais
profundas
se
manifestem e que assim possamos
modificar a maneira de condução
das nossas questões. Acredito na
transformação através da música.
Que tal trocar o preconceito, pelo
conceito de saber do assunto e
poder dizer: -”Gostei!”. Ou então: ”Não, isso não é para mim!”. Que
tal, refletir....
Um
grande abraço.
Marilda Arnone.
Presidente da Corporação Musical
BANDADABANDA.
Terapeuta Holística. CRT 44189.
Email: [email protected]
Agnaldo: (19) 9870-9253
Welington: (19) 9703-1690
Rua Nossa Senhora Aparecida, 685 Jardim Triunfo - Pedreira
[email protected]
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
10
Johnny Notariano
FESTIVAIS DA REGIÃO
A década de 1960 foi marcada por grandes
festivais da verdadeira música brasileira. Exceção
para os festivais internacionais que apresentavam
músicas hoje lembradas com saudades. A
coqueluche da época era o inesquecível \Canal 7\,
TV Record. Depois a Rede Globo. Não se deve
esquecer que tudo começou no \Canal 9\, TV
Excelsior. Artistas renomados foram reconhecidos
e fazem parte de nossa cultura musical a exemplo
de Elis Regina com toda bossa, gestos e sorrisos
conquistou milhões. Chico Buarque; Caetano
Veloso; Gilberto Gil; Vandré; Jair Rodrigues e muitos
outros. Intérpretes e compositores.
Eram transmitidos pelas emissoras de TV em uma
época que se comenta, difícil, regime militar. Eu
jamais concordei com essa idéia. Considero \Anos
Dourados\. Tudo era melhor que hoje, havia incentivo
a cultura; índice de analfabetismo \zero\; Projetos
educacionais como Rondon; Minerva. Respeito entre
os cidadãos e prazer em viver uma vida plena. A Rede
Globo esgotou temas com referência aos anos
dourados, 1950;1960 e década de 1970.
Como não poderia ser de outra maneira, a
juventude na época, \juventude YÊ YÊ YÊ\ e a
juventude Bossa Nova foram influenciadas por esses
exemplos dignos da cultura musical e promoviam
festivais locais e regionais. Até as músicas
conhecidas como \Brega\, eram bonitas.
De volta na linha do tempo, a Rádio Difusora deAmparo
AM, na década de 1950, apresentava um programa de
auditório com perguntas e respostas; Calouros e conjuntos
musicais como o TRIO CAÇULA (Grandes músicos) entre
outros que ficaram na recordação.
As apresentações eram aos sábados a noite
então se passava um Biocream nos cabelos;
colocava-se o Scatamacchia (Sapato caro na
época) um agasalho dos \Geraldines\ e lá corria
para apreciar sentado, o salão lotava e assistiam
até na rua. O apresentador, saudoso Juvenal Cruz
Filho. Tínhamos também o programa \Prata da
Casa\. Todos participávamos.
Na TV Record havia um programa, \Um Cantor por um
milhão e Um milhão por uma canção\. Um dos maiores
intérpretes de Amparo, SENHOR VITALE TAMBELLINE,
participou e foi convidado a gravar, não aceitou, preferiu
ficar em Amparo. (Frank Sinatra Amparense)
Outro grande músico, TONY BOSSI, (Aquele que
o Cauby quando conversei com ele em Lindóia,
perguntou: - Como vai o TONY BIL? - Tony Bossi foi
convidado para ficar na TV RECORD, mas como ia se
casar, abraçou a família. No lugar dele tinha um jovem
acordeonista que aceitou, hoje, o famoso CAÇULINHA.
Mudei-me para a cidade de socorro em 1969, ao
chegar de imediato me convidaram para participar do
Conjunto Electrasound (Gravaram um Compacto
duplo). No mesmo mês uma representação do SESC
organizou um festival da música popular na região.
Eu não me interessei por não ter condições de compor,
eu só queria interpretar.
Um dia antes da data marcada para início do festival
recebi uma comitiva do SESC em minha casa e eles
me convenceram a apresentar um trabalho.
Foi uma loucura, procurei os membros do conjunto,
preparei uma música e letra em \cinco\ minutos, ensaiei
com os demais e ainda levei mais duas composições
que eu as julgava sem condições de concorrer.
Conclusão, aquela música que campus em cinco
minutos foi classificada em primeiro lugar (Ana
Cristina); as outras duas, em terceiro e quarto lugar
respectivamente. Além desses prêmios, fui laureado
como o melhor intérprete do festival e uma delas, a
melhor letra. Participaram artistas de Campinas e
região. Só \feras da música\
Em 1972 aconteceu o grande festival em Amparo.
Se a memória não me trair, uma dessas participações
em Amparo, um dos compositores teve sua música
gravada e apresentada em novela da TV TUPY.
Eu também participei com um samba \Tristeza vá
embora\, foi classificada em quinto lugar. Uma grande
vitória. O primeiro lugar coube a uma jovem Amparense.
(Rita de Cássia).
Engraçado, muitas composições de sucesso eu
soube que foram inspiradas e elaboradas em
minutos. Eu confirmo essa posição. Certa vez em
uma noite gostosa de sábado, na frente do Bar (do
Irineu), rua treze de maio, um candidato a prefeito
me pediu uma música para sua campanha eleitoral.
Um papo informal bem em frente ao Bar e Café
Brasileiro em uma noite de sábado. Logo após a
conversa, fui para casa, peguei meu violão e lá saiu
uma composição. Pedi ajuda ao \TATO\ para me
acompanhar, gravamos em um gravador \Geloso\ e
a música no dia seguinte já estava sendo
apresentada pela Rádio de Amparo e região; Carro
de Som e até em Bailes foi \tocada\. Rendeu uma
\graninha\ e reparti com eles. E o candidato venceu
o pleito eleitoral.
No mesmo ano de 1972 eu e o professor Edson
Dorigati (Ed Agusto na época e na foto),
apresentamos a minha música (Tristeza vá embora)
em uma tarde de sábado no Canal 7; em outra
oportunidade na TV Excelsior.
Na década de 1980, na USP, um amigo e colega
professor da FEA, me convidou para uma parceria
no festival da GLOBO, patrocinado pelo
CARREFOUR. Apesar da pretensão estar bem
distante de nossa capacidade musical, fizemos em
parceria uma música e letra; gravamos e enviamos
para eles. A interpretação ficou a cargo da mulher
dele. A música foi escolhida, tivemos o retorno, mas
nas apresentações classificatória não continuou.
Valeu.
Os festivais regionais tem que voltar. É uma
forma de resgatar o gosto pela boa música. Fica
aqui uma sugestão, divulguem esse prazer tão
necessário para a alma e tenham a certeza,
resgatar-se-á a nossa juventude perdida. Abraços
ao queridos conterrâneos.
João Luiz (Johnny Notariano)
[email protected]
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
11
Auditório Cultura FM = GRUPO KAOLL
O projeto Auditório Cultura, da
Rádio Cultura Municipal de Amparo,
102.9 FM, apresentado por Riberto
Armellini, lotou o seu auditório com a
apresentação do quinteto Kaoll na
noite de segunda- feira, dia 18 de
junho. Tendo recebido um público da
região do Circuito das Águas e da
cidade de São Paulo, o grupo
apresentou-se com um repertório da
Banda britânica Pink-Floyd. Com o
álbum “AutoHipnose”, em parceria
com Lanny Gordin, este grupo
apresenta sua nova incursão sonora.
Através de arranjos inovadores,
evidencia o aspecto psicodélico
deixado como um legado na arte para
a eternidade. Seu guitarrista e
idealizador do projeto Bruno
Moscatiello, o flautista(transversal)
Yuri Garfunkel, o tecladista e pianista
Tiago Mineiro, o contrabaixo de Odilon
de Carvalho e a bateria de Dokter Leo,
enlevou o público que aplaudiu em pé
esse excelente espetáculo. Parabéns
ao grupo Kaoll.
ANIVERSARIANTES
JOÃO
JOSÉ
LEITE
DIA
08 / 07
CLAUDIO
MORENO
DIA
22 / 07
André Mattos
Completo Salão de Beleza
DIRCEU
PAVANI
DIA
03 / 07
EDSON
POMPEU
DIA
21 / 07
GERALDO
VICENTINI
DIA
01/07
(19) 3808-2575
(19) 3807-3145
Rua General Osório, 206 - Amparo
AMPARO (SP) - JULHO DE 2012
12
BAND
ADABAND
A ENTREVIST
A.....................................................................por MARILD
A ARNONE
ANDA
ANDA
ENTREVISTA.....................................................................por
MARILDA
EDSON BENEDICTO
POMPEU
JOSÉ CARLOS DE
SOUZA (ZECA)
Nascido em São Paulo
(Indianópolis) no dia 21 de julho de
1970.
Seu estado civil.
Solteiro.
Qual é a sua profissão?
Eletricista de manutenção e
músico.
Qual é o seu instrumento
preferido?
Prefiro o saxofone, mas também
toco contra baixo, piano e bateria.
Com quem foi o seu primeiro
passo musical?
Meu pai Roberto e meu avô Bide
(Benedicto Pompeu), me iniciaram
através do Trompete.
Em que lugares você se
apresentou?
Minas Gerais, Campinas,
Circuito das Águas.
Qual o tipo de música que
prefere?
Desde que seja uma música
bem feita, aprecio todos os tipos.
Fale uma apresentação que
marcou sua vida.
Na Orquestra do Hugo Baradel
(Huguinho) no carnaval de 1991 no
Clube Irapuã em Amparo, onde
oficialmente iniciei a minha carreira
Nascido em São Paulo (Cambuci)
no dia 19 de maio de 1948.
Seu estado civil.
Casado e pai da Ana Paula,
Carolina e do Marcelo.
Qual é a sua profissão?
Sou músico e luthier (artesão),
trabalho com instrumentos de
percussão. Meu telefone para
contato: (19) 9767-3339.
Qual é o seu instrumento preferido?
Congas (tumbadora), bongô e
todos os instrumentos de percussão.
Com quem foi o seu primeiro
passo musical?
Foi com a escola de samba “Barroca
da zona sul” em São Paulo. Na época
eu fazia os instrumentos (surdos) com
os tambores de carbureto e comecei a
tocá-los também, acompanhando o
cantor Germano Mathias no Ipiranga.
Em que lugares você se
apresentou?
Minha primeira apresentação foi em
Santos no cais, onde fiquei por cinco
anos. Em Campinas, no Rio de Janeiro
onde permaneci por 25 anos. Excursionei
pelo Brasil com o grupo de teatro “Projeto
Mambembe” em 1979. Também participei
com o “Projeto Funarje” do Rio de Janeiro.
Qual o tipo de música que prefere?
Afro-cubana e Caribenha.
como músico.
Um momento importante.
Quando recebi em nome do meu
avô um Certificado em Honra ao
Mérito.
Recado para os iniciantes na
música.
Independente do tempo, sempre
é o momento para iniciar. E então
não se pode parar é necessário ser
persistente.
Mensagem final.
Sou realizado em poder tocar junto
com os mesmos músicos que tocaram
com o meu avô, na BANDADABANDA.
E feliz por continuar essa tradição
dentro da música.
Fale uma apresentação que
marcou sua vida.
Uma apresentação com o maestro
Júlio Medalha no seriado “Olhos de
fogo”, na rede Globo de Televisão.
Um momento importante.
Quando fui convidado para subir
no palco e me apresentar junto com
a Orquestra Tabajara em um baile
no Círculo Militar em Campinas.
Recado para os iniciantes na
música.
Tenha persistência e estude.
Mensagem final
A música nunca poderá parar,
aconteça o que acontecer. Como no
“Titanic”, onde o navio afundava, mas
a orquestra não parava de tocar.

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