projeto pedagógico de curso - ppc curso de pedagogia
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FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES Rua Cel. Oliveira Lima, 3.345 -Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP 09404-100 Telefones: 4822-8520 - 4828-5513 - Site: www.firp.edu.br PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA RIBEIRÃO PIRES 2015 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA Nome: O.E.R.P. – Organização Educacional de Ribeirão Pires Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 – Parque Aliança Cidade: Ribeirão Pires Estado: São Paulo CEP: 09404-100 Fone/Fax: (11) 4822-8520 / (11) 4828-5513 Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. IDENTIFICAÇÃO DA IES Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. Curso: Matemática - Licenciatura Atos Legais: Autorização pela Portaria Nº 1408 de 22 de dezembro de 1998Reconhecido pelo Decreto Federal n. 78.971 de 16 de dezembro de 1976. Número de Vagas: Turno Número de vagas (anuais) NOTURNO 100 MATUTINO 50 I.IV Carga Horária / Integralização: Carga Horária CH de Disciplinas Curriculares Presenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares CH de atividades de prática curricular CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total do curso Hora aula 2..700 420 3.120 Hora relógio 2250 300 100 350 480 3.480 CURRÍCULO Carga horária 3. horas Relógio Mínimo de 8 semestres Duração Máximo de 10 semestres Dirigente Principal: Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi SUMÁRIO 1 – PROPOSTA ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 1.1.- HISTÓRICO E MISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 1.1.1. BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA – OERP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.1.2. BREVE HISTÓRICO DA MANTIDA – FIRP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 1.2. INSERÇÃO REGIONAL .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 1.2.1. IDENTIDADE REGIONAL DO GRANDE ABC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2.2. A REGIÃO DO GRANDE ABC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.2.3. MISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 1.2.4. VISÃO DE FUTURO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2. O CURSO DE LICENCIATURA DE PEDAGOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 2.1. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . 16 2.1.1. OBJETIVOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.1.3. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.1.4. METODOLOGIA DE ENSINO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.2.1. NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.2.2. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS..22 2.2.3. NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 3. EMENTÁRIO DO CURSO DE PEDAGOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 3.1. EMENTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 4. AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 5. PLANO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 5.1. OBJETIVOS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 5.1.2. DURAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 5.1.3. PROVIDÊNCIAS INICIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 5.1.4. COORDENAÇÃO GERAL .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 5.1.5. SUPERVISÃO DE ESTÁGIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 7. PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 8. PROFESSORES DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 I- PROPOSTA ACADÊMICA JUSTIFICATIVA De acordo com as características socioeconômicas da região, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá, os cursos da Faculdade têm por finalidade suprir a necessidade no tocante à carência e demanda por profissionais da área da educação, justificado pelo número de Escolas de Educação Básica da região citada que absorverão os egressos do curso. Considerando também o número de alunos concluintes do Ensino Médio da cidade de Ribeirão Pires e região, visualiza-se a necessidade do profissional Licenciado em Pedagogia, que deverá desenvolver a docência e a gestão na escola básica, a fim de promover a educação científica e o desenvolvimento integral dos alunos neste nível de escolaridade. O curso de Pedagogia visa à formação dos seguintes profissionais: docentes para a Educação Infantil e para as séries iniciais do Ensino Fundamental e profissionais da educação para a gestão escolar. Quanto à docência, o curso se pauta, de acordo com as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia (2006), na [...] ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. (p. 1) Portanto, a esses profissionais, o curso visa : • Oportunizar investigações, a fim de entender o desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e moral dos educandos, possibilitando a atuação e a transformação da realidade educacional, considerando a especificidade da habilitação; • Desenvolver a capacidade de compreensão e leitura do contexto social histórico, buscando novas alternativas curriculares fundamentadas na pesquisa, na diversidade cultural e na perspectiva de modernidade; • Possibilitar uma formação capaz de refletir e analisar o seu próprio perfil profissional, visando à continuidade do seu desenvolvimento profissional, individual e coletivo para além do âmbito acadêmico; • Possibilitar o conhecimento e a compreensão crítica da realidade educacional e do pensamento pedagógico nas suas diferentes influências e implicações; • Fornecer subsídios teóricos e metodológicos fundamentados na qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão e nos desafios postos pelo contexto social, econômico, político e cultural; • Participar da construção de um conhecimento pedagógico mediador de uma prática educativa de caráter interdisciplinar e transformadora. Para tanto, cabe ao profissional do curso de Pedagogia, o pedagogo, além de educar, aprimorar, planejar, administrar, supervisionar e orientar as diversas instâncias do processo educacional. Ele é também o responsável pela integração entre a escola e a comunidade. 1.1 HISTÓRICO E MISSÃO 1.1.1 Breve Histórico da Mantenedora – O.E.R.P. A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de todos os níveis de ensino. A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A-1, em 06 de junho de 1972. Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral de contribuintes n.º 44.178.309/0001-41. Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as do ProUni. Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001. Até 1990, desenvolveu suas atividades no “Externato Nerina Adelfa Ugliengo”, à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José Gallo), n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP. Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil. 1.1.2 Breve Histórico da Mantida - FIRP Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º 71.897, de 13/03/1973 com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo Decreto n.º 78.971 de 16/12/1976. Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar no ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas. Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações: ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações de Geografia e de História; o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática; ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das Matérias Pedagógicas do ensino Médio. Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas de 1.o e 2.o graus, em expansão. Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física licenciatura e bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com duas habilitações. Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de 14/05/1999. A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1400 (mil e quatrocentos) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Gestão de Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação. 1.2 Inserção Regional A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e cinquenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de habitantes (IBGE, 2006). Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006). 1.2.1 Identidade Regional do Grande ABC A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão produtiva dos anos 1990. No início do século passado, um conjunto de fatores infraestruturais, tais como a consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão de obra qualificada e urbana e a abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado, deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais internacionais. As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças. Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por meio da migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais. Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC recebeu seu pólo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva. O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou–se pela diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde, educação e infraestrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica. Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras consequências, tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de investimento público. Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que perderam seus postos de trabalho. 1.2.2. A Região do Grande ABC As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP está localizada a sudeste da região metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no Grande ABC. Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP , há alunos provenientes de Suzano e São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes. O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os últimos dados do senso de 2000: Cidades Área em Km2 (em 2009) População (em 2008) Santo André 174,84 676.188 São Caetano do Sul 15,36 147.388 São Bernardo do Campo 406,18 804.399 Diadema 30,65 392.738 Rio Grande da Serra 36,67 43.115 Ribeirão Pires 99,18 119.996 Mauá 62,29 414.917 Total 825,17 2.598.741 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para o Estado de São Paulo. Cidades Crescimento Anual da População em (% a.a.) Santo André 0,51 São Caetano do Sul 0,62 São Bernardo do Campo 1,72 Diadema 1,22 Rio Grande da Serra 1,93 Ribeirão Pires 1,77 Mauá 1,70 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente infraestrutura, que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no bem estar de sua população. Pelo quadro referente à infraestrutura, quando comparado com outras grandes cidades do Estado de São Paulo, podemos perceber que a região oferece condições diferenciadas para a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região do Grande ABC. Cidades Abastecimento Coleta de Lixo Esgoto de Água (%) (%) Sanitário (%) Santo André 96,95% 99,83% 90,32% São Caetano do Sul 99,95% 100,00% 99,44% São Bernardo do Campo 98,03% 99,64% 87,11% Diadema 99,08% 99,59% 92,22% Rio Grande da Serra 90,45% 93,77% 59,34% Ribeirão Pires 91,67% 98,49% 81,34% Mauá 98,18% 99,63% 75,44% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE - Ano: 2000 Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil – 0,800). Cidades DH-M Santo André 0,835 São Caetano do Sul 0,919 São Bernardo do Campo 0,834 Diadema 0,790 Rio Grande da Serra 0,764 Ribeirão Pires 0,807 Mauá 0,781 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região utilizando outras fontes, temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais cidades do Estado de São Paulo. Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos IPRS (em 2006) Índice GINI (em 2000) IPC (R$) (em 2008) IPC (%) (em 2008) 0,53 0,5 0,56 Renda Per Capta (em 2000) 3,39 5,48 3,34 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1 9.593.716.600,00 2.854.267.000,00 11.033.305.400,00 0,55% 0,16% 0,63% Grupo 2 Grupo 4 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 2 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1 0,49 0,47 0,52 0,49 0,58 0,52 0,55 0,56 0,58 1,94 1,3 2,39 1,82 4,05 2,59 2,95 2,83 3,11 4.080.983.400,00 378.188.200,00 1.346.043.400,00 4.339.322.000,00 15.815.966.400,00 8.992.726.600,00 7.365.524.400,00 7.933.242.200,00 7.893.698.800,00 0,23% 0,02% 0,08% 0,25% 0,91% 0,52% 0,42% 0,46% 0,45% São Paulo Estado de São Paulo Brasil Grupo 1 0,62 4,03 155.962.305.200,00 0,59 2,92 497.832.244.000,00 0,52 1.742.000.000.000,00 Fonte: SEADE, PNUD , TARGET MARKETING e PESQUISA Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e reconstrução do conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores. Cidades População de 18 a 34 anos que estavam frequentando curso superior (em 2000) 14,82% Santo André 24,50% São Caetano do Sul 14,71% São Bernardo do Campo 4,57% Diadema 2,73% Rio Grande da Serra 7,22% Ribeirão Pires 4,88% Mauá Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos dando uma visão da demanda para o ensino superior. Cidades População de 18 a 24 anos com ensino médio completo Santo André São Caetano do Sul 51,63% 63,79% São Bernardo do Campo Diadema 49,47% 35,29% 8,95% 28,58% 100,00% 33,20% Rio Grande da Serra 51,78% Ribeirão Pires 37,68% Mauá Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado. Cidades PIB Per capita R$ (em 2006) Santo André 17.341,01 São Caetano do Sul 70.367,14 São Bernardo do Campo 25.590,16 Diadema 19.595,67 Rio Grande da Serra 6.873,56 Ribeirão Pires 10.734,22 Mauá 12.325,46 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ 10.734,22, em São Bernardo do Campo, esse valor atingiu R$ 25.590,16 , e em São Caetano do Sul, R$ 70.367,14, um dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ 19.547,86. Com o objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes centros de compras, shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô – Estação Tamanduateí, que possibilitou a conexão com a linha férrea). Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria automotiva do país, com grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras. Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir: Cidades Número de Número de Número de Estabelecimento Estabelecimentos Estabelecimentos da Indústria do Comércio de Serviços Santo André 1.257 5.088 4.879 São Caetano do Sul 674 1.830 2.313 São Bernardo do 1.519 4.815 5.514 Diadema 1.503 1.904 1.269 Rio Grande da Serra 22 94 67 Ribeirão Pires 237 606 494 Mauá 655 1.566 951 Campo Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE – Ano: 2007 Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante polo industrial do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada. Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas. Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afaste-se da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região. Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires posiciona-se como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa. A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC, bem como abre as suas portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade. 1.2.3. Missão A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros cursos superiores de tecnologia. Neste contexto, tem como missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade.” A partir da missão que vem desempenhando e dos objetivos que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista a formação profissional voltada para o mercado de trabalho, diante da oferta de cursos presenciais, conforme lista-se à seguir: graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica; graduação - bacharelado; graduação - cursos superiores de tecnologia; cursos de extensão; programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em nível de graduação; prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e de seus cursos. A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da realidade. 1.2.4. Visão de Futuro A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o desenvolvimento da cidadania. 2.O curso de Licenciatura de Pedagogia O curso de Licenciatura de Pedagogia da Faculdades Integradas de Ribeirão Pires – FIRP foi elaborado tendo como referência: - Parecer CNE/CP n.º 5/2005, de 13/12/2005, com emenda retificativa do Parecer CNE/CP n.º 3/2006, de 21/02/2006 e Resolução CNE/CP n.º 1/2006, de 15/05/2006. Na elaboração do novo Projeto Pedagógico foram considerados os princípios constitucionais de 1988 – art. 205, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, artigos 3.º, inciso VII, 9.º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67 e toda a legislação pertinente. A formação inicial oferecida deverá abranger integradamente a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, e em outras áreas nas quais sejam previstos os conhecimentos pedagógicos. 2.1. Concepção, Finalidades e Objetivos do curso Com base nos princípios preconizados pelo Parecer CNE/CP n.º 5/2005, o curso de Licenciatura de Pedagogia da FIRP foi elaborado com os seguintes objetivos: 2.1.1.Objetivos Gerais: Oferecer consistente formação teórica com pluralidade de conhecimentos e de práticas que se articulam ao longo do curso, fundamentando-se na intercomplementaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Desenvolver o conhecimento da função social e formativa da escola como organização social complexa, encarregada de promover a educação para e na cidadania. Oferecer a pesquisa, análise e aplicação dos resultados das investigações no campo educacional. Participação na gestão de processos educativos escolares e não escolares envolvendo o planejamento, a administração, a coordenação, o acompanhamento e a avaliação de planos e projetos pedagógicos, bem como a análise, formulação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área da educação. Reconhecer a ação educativa como prática social de intervenção e transformação da sociedade. Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio na modalidade Normal, nos cursos de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos; respeitando e considerando as pessoas com deficiência, tendo em vista a abrangência e a diversidade da sua ação profissional diante da educação. 2.1.2. Objetivos Específicos: Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades para: desempenhar a função docente na Educação Infantil, respeitando todas as fases de seu desenvolvimento e contribuindo para sua formação; desempenhar a função docente nos a nos iniciais do Ensino Fundamental, respeitando as limitações e necessidades do seu desenvolvimento em todos os seus aspectos; conhecer e desenvolver processos de alfabetização e letramento para crianças, jovens e adultos; desenvolver a linguagem oral, a escrita, a leitura e o conhecimento dos números, as operações fundamentais e o raciocínio lógico, em situações concretas, práticas, que assegurem uma base sólida para aprendizagens mais complexas; desenvolver aprendizagens interdisciplinares significativas que resultem em conhecimentos científicos, históricos, geográficos e artísticos; utilizar as tecnologias de informação em atividades interessantes, sem perder de vista os princípios didáticos e sua adequação as fases dos desenvolvimentos. respeitar a diversidade, seja econômica, social, cultural, política, religiosa, de cor, raça, gênero, sexualidade, as deficiências, promovendo a inclusão; conhecer aspectos básicos de linguagens alternativas. planejar , organizar, desenvolver e avaliar atividades coerentes com os objetivos; selecionar ou produzir materiais adequados aos objetivos das atividades; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do aluno para detectar dificuldades, motivar e propor atividades de reforço para superá-las; estabelecer vínculo de cooperação com a família do educando; participar da gestão das instituições no que tange ao planejamento, acompanhamento e avaliação de projeto pedagógico e programas educacionais; conhecer, analisar e avaliar propostas e diretrizes curriculares; desempenhar suas funções com responsabilidade, compromisso e ética. Finalidades do Curso Nessa perspectiva o curso de Pedagogia deve preparar para: - docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio na modalidade Normal, nos cursos de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos; - gestão educacional compreendendo: planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da educação; planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não escolares; produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não escolares. Além das práticas inerentes aos componentes curriculares do curso, às 100 horas de atividades complementares estão distribuídas, na matriz curricular, do 1º ao 8º semestres, com regulamentação específica. A partir do 1º semestre os alunos cursarão uma disciplina na modalidade EAD: Cidadania e Responsabilidade Social, num total de 480 horas. A partir do 5º semestre inicia-se o Estágio Supervisionado de 300 horas, divididas entre docência, participação, observação e pesquisa. O Estágio supervisionado também possui regulamentação específica. O não cumprimento da carga horária, ou o cumprimento insatisfatório das atividades Complementares e do Estágio Supervisionado, durante o curso, inviabiliza a sua conclusão, até que as cargas horárias obrigatórias sejam cumpridas e as atividades realizadas e avaliadas, sejam consideradas satisfatórias. O curso oferece semestralmente outras atividades de enriquecimento como palestras, grupo de estudos, visitas, eventos e outras, monitoradas por um docente responsável que registra a presença, avalia a atuação e especifica a carga horária da atividade. 2.1.3. Perfil do Egresso O egresso do curso de Pedagogia da FIRP deverá ser capaz de: atuar com ética e compromisso na construção de uma sociedade justa; compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; desenvolver as aprendizagens de crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, as deficiências, sexualidade, entre outras; desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares; realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes; conhecer as características dos alunos portadores de necessidades especiais para favorecer sua inclusão; conhecer a linguagens alternativas para atender os deficientes. No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações e etnias e culturas específicas. 2.1.4. METODOLOGIA DE ENSINO Coerente com a concepção de aprendizagem como construção do conhecimento assumida pela IES, a metodologia adotada enfatiza: a relação teoria e prática de modo que as linhas prioritárias da construção/aquisição do conhecimento estejam articuladas com a intervenção concreta na realidade; a importância do "fazer", para o futuro docente, no desenvolvimento de competências teóricas-práticas para um bom desempenho profissional; a concepção do trabalho docente, fundamentada no princípio de interdisciplinaridade dos conteúdos; os procedimentos de sala de aula centradas na tematização de acontecimentos atuais, de situações - problema, da procura de soluções, estudo de casos, enfim, por situações de aprendizagem entremeadas pela descoberta, pela criação de materiais, por projetos. 2.2.Organização Curricular A organização curricular do curso de Pedagogia será constituída de um núcleo de estudos básicos, um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos e um núcleo de estudos integradores. 2.2.1. Núcleo de Estudos Básicos: Para assegurar a integração da licenciatura de Pedagogia com as demais licenciaturas, a proposta manteve as disciplinas da base comum de formação de professores de Pedagogia da FIRP: Organização e Políticas da Educação Básica História da Educação Comunicação e Expressão Introdução a Psicologia Didática e Formação Docente Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Fundamentos da Didática Currículos e Programas Legislação e Normas na Educação Nacional Políticas Públicas e Educação Relações Sociais e Éticas Informática na Educação Didática e Prática Docente Matemática Estatística Aplicada à Educação A seguir, foram acrescentados os componentes curriculares encarregados da formação docente na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, articulados à participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino. Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Educação, Natureza e Sociedade Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de História Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Avaliação Educacional Fundamentos e Práticas do Ensino de Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais- Libras A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica Gestão Escolar na Educação Básica, e Educação Infantil Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares Corpo e Movimento Literatura Infanto Juvenil Estudo da Realidade Contemporânea 2.2.2. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos O projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Pedagogia da FIRP prioriza a formação docente na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e a gestão de instituições escolares, comunitárias, assistenciais, empresarias e outras. E, embora muitos dos componentes curriculares tivessem margem ao aprofundamento e à diversificação, foram acrescentados outros componentes que ampliam as possibilidades de investigação de situações de ensino e de processos gestoriais, de avaliação de processos de aprendizagem, de avaliação, uso e produção de textos e materiais didáticos de estudo, análise e avaliação de teorias de educação. Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Produção Textual em Educação Seminário sobre Jogos e Brincadeiras Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Educação na Diversidade Cultural Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade 2.2.3. Núcleo de Estudos Integradores Para enriquecimento curricular e com função integradora de conhecimentos serão oferecidas: PI – Cidadania e Responsabilidade Social Projeto de Trabalho de Curso Projeto de Iniciação Científica (NUPEX) Seminários, eventos, monitoria, extensão e outras experiências. Eventos Científico-Culturais e Produção de Materiais Didáticos. E o Estágio Supervisionado a ser realizado prioritariamente na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos, na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, em menor proporção, em atividades de gestão. 3. Ementário do Curso de Pedagogia Matriz Curricular Unificada do CURSO DE PEDAGOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH Presencial Semanal 1o SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 História da Educação 4 80 Informática na Educação 2 40 Comunicação e Expressão 4 40 Seminários sobre Ética, Estética e 2 40 Ludicidade na Educação Básica Introdução à Psicologia 4 40 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 320 o 2 SEMESTRE Sociologia da Educação - Roseli 4 80 Filosofia da Educação - Marilza 4 80 Psicologia da Educação 4 80 Produção Textual em Educação- Mirlane 2 40 Mirlane- Mirlane Metodologia da Pesquisa e do Trabalho 4 80 Científico Fundamentos da Didática - Roberta 2 40 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 400 O 3 SEMESTRE Didática e Formação Docente 4 80 Fundamentos Psicossociais na Educação 4 40 Infantil na Diversidade Cultural Educação 2 40 Educação, Natureza e Sociedade 2 40 Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 2 Educação, Espaço e Forma 2 40 Fundamentos e Metodologia da 4 40 Alfabetização PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 280 o 4 SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização 2 20 Fundamentos e Práticas do Ensino da 2 20 Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de 2 20 História Práticas Total Hora Relógio 40 80 80 40 80 66.66 66.66 33.33 66.66 40 33.33 40 80 80 400 66,66 60 393,33 80 80 80 40 80 40 400 66.66 66.66 66.66 33.33 66,66 33.33 60 393,33 40 80 80 40 40 40 40 80 120 400 66.66 66.66 33.33 33.33 33.33 33.33 66.66 60 393,33 20 40 33.33 20 40 33.33 20 40 33.33 40 40 Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Avaliação Educacional PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 SUBTOTAL Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Especiais A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais SUBTOTAL 2 40 40 33.33 4 4 80 80 80 80 66.66 66.66 4 80 80 66,66 400 60 393,33 80 66.66 40 40 40 33.33 33.33 33.33 20 340 5º SEMESTRE 60 4 80 2 2 2 20 20 40 2 40 40 33.33 4 4 80 80 80 80 66.66 66.66 60 20 20 150 20 6o PERÍODO 360 2 40 4 40 4 40 2 40 4 40 4 80 20 280 7o SEMESTRE Estudo da Realidade Contemporânea 4 80 Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação 4 80 Básica nas Áreas de Apoio e Serviço Educação 4 80 Escolar Aplicada à Educação Estatística 2 40 Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado em Gestão Escolar SUBTOTAL 18 360 o 8 SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não 4 80 EscolaresPúblicas e Educação Políticas 2 40 Corpo e Movimento 2 40 40 400 544 40 33.33 40 80 66.66 40 80 66.66 40 33.33 80 66.66 80 66.66 40 60 100 120 400 493 80 80 80 40 80 360 66.66 66.66 66.66 33.33 66.66 60 50 410 80 40 40 66.66 33.33 33.33 Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Literatura Infanto-juvenil Relações Sociais e Éticas PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 4 80 80 66.66 2 4 40 80 40 80 18 360 360 33.33 66.66 60 360 Carga Horária (1) CH de Disciplinas Presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH de Atividades de Prática Curricular (5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) + (5) 1. Hora aula 2700 Hora relógio 2250 300 100 350 480 3.480 420 3120 O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde (5º semestre) 2. 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Sociologia da Educação (2º semestre) Filosofia da Educação (2º semestre) 3. 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Educação e Diversidade (3º semestre) 3.1 Ementas 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional , normativo e legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador. EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teóricoprática da legislação vigente, aplicada á organização escolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social. ________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ______. Lei n.º 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente. ______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasil, 1998. BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1.º e 2.º graus. São Paulo: Pioneira, 1997. BREZEZINSK, I. (org.). LDB Interpretada: novos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1996. _____. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto histórico-sócio-político. IX – Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2000. GADOTTI, Moacir, Concepção Dialética da educação. 12 ed. São Paulo:Cortez. 2003. PONCE, Anibal. Educação e Luta de classes. São Paulo. São Paulo, Cortez,2002. X- Bibliografia Complementar LUZIRIAGA,Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo Inep 2001. MANARCORDA, Mario. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 2000. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8.ed. São Paulo:Cortez/UNESCO,2000. CÓDIGO DISCIPLINA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática. EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. ________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2003. SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na Educação, Novas Ferramentas Pedagógicas Para o Professor da Atualidade. São Paulo, Ed. Érica, 2000 GRINSPUN, Mírian P.S. (Org.) Educação Tecnológica: Desafios e Perspectivas.São Paulo, Cortez,2001. Bibliografia Complementar: BETTEGA, Maria Helena, Educação Continuada na Era Digital,2ª ed. São Paulo, Cortez, 2010. VALENTE, José Armando. PRADO, Maria Elisabette B.Brito. ALMEIDA, Maria Elizabete Bianconini de. (org) Educação a Distância Via Internet, Campinas, AVERCAMP,Ed. 2003. CÓDIGO DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais. EMENTA: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BECHARA,E. Moderna Gramática Portuguesa (1999) Rio de Janeiro; Lucerna. CUNHA, Celso; CINTRA, Luis S Lindley. A nova gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,2001 FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão.Lições de texto – leitura e redação. São Paulo; Ática, 1995 Bibliografia complementar: MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental SACCONI, Luis Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo , Atlas 2001 TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo, Scipione,2000 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL SEMINÁRIOS DE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e educação da criança e do adolescente. EMENTA: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. _______________________________________________________________________ Bibliografia Básica FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Te,rra 1996. LAPLANTINE, François; TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, 2000. (Coleção Primeiros Passos, vol. 300) MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva; Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2000. Bibliografia Complementar: AGUIAR, João Serapião de. Jogos para o ensino de conceitos: leitura e escrita na pré-escola. 2a ed. São Paulo: Papirus, 1998. LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2000. QUEIROZ, Tânia Dias. Atividades práticas de dinâmicas de grupo e sensibilizações: educação infantil e... São Paulo: Rideel, 2004. ________. (Coord.). Pedagogia lúdica, jogos e brincadeiras de A a Z. São Paulo: Rideel, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia. EMENTA: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. B. (et al.). Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva,2008. BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 2002. BHRAGHIOLLI, E. M., PEREIRA, S. & RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. Bibliografia Complementar: BRAGHIROLLI, E. M. (et al.). Psicologia geral. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. São Paulo: Vozes, 1998. v. I e II. O’SULLIVAN,Edmund.Aprendizagem Transformadora:Uma visão educacional para o séc.XXI.São Paulo:Cortez,2004. 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos pedagógicos. EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade. Bibliografia Básica: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo, Brasiliense, 2003., GADOTTI ,Moacir. Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. São Paulo, Cortez Editora, 2003, 14ª ed. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. São Paulo, Cortez, Instituto Paulo Freire, 2004. Bibliografia Complementar: GOMES, Candido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo, EPU, 1994. 3ª ed. KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. São Paulo, Cortez Editora, 1991. Coleção Magistério 2º grau. Série Formação do Professor. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo, Edições Loyola, 2003. Coleção Escola e Participação. 11ª ed. CÓDIGO DISCIPLINA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social. EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1985. KNELLER, George F.. Introdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. MARTINS, Joel & BICUDO, Maria A. Viaggiani. Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação. São Paulo: Ed. Moraes, 1983. RUSSEL, B., “The functions of a teacher”, in Unpopular Essays, London: george Allen and UnWin, 1950. Bibliografia Complementar: SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1980. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986. CÓDIGO DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina. EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. B. (et al.). Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva,2008. COOL,César e outros.O construtivismo na sala de aula.6ed.São Paulo:Ática,2006. MAHONEY,Abigail Alvarenga; ALMEIDA,Laurinda Ramalho. Afetividade Aprendizagem-Contribuições de Henri Wallon. São Paulo:Loyola,2007. e Bibliografia Complementar: BHRAGHIOLLI, E. M., PEREIRA, S. & RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Rio de Janeiro:Vozes, 2004 BRANDEN, Nathamel. Auto-estima e os seus seis pilares. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996. GOULART,I.B.Psicologia da Educação.Fundamentos teóricos.Aplicações à Prática Pedagógica.19 ed.Rio de Janeiro:Vozes, 2013. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional. Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir estes gêneros textuais. EMENTA: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. Bibliografia Básica Ministério da Educação. Secretaria da Educação . Produção textual na Educação escolar Leal, Telma Ferraz. Produção de textos na escola: reflexões e práticas de ensino ed. Altêntica Matias, Ada Magaly. Manual de Produção de textos acadêmicos e científicos. ed Atlas Bibliografia Complementar: BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução: Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa – caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto . Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. FUNARO, Vânia Martins B. de Oliveira (coord) et al. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. 2. ed. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. FUNARO, Vânia Martins B. de Oliveira (coord) et al. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. 2. ed. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução: Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa – caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – A prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1997. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS DA 2 aulas 40 h/a DIDÁTICA OBJETIVOS: Apresentar subsídios e metodológicos par atuação do professor na educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógicas. EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: FARIAS, Isabel M. S. de. (et al.). Didática e Docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica. In: Pedagogia Histórico-crítica: algumas aproximações. Campinas: Autores Associados, 2005. CASTRO, Amelia Domingues de e CARVALHO, Anna Maria Pessoa de Carvalho (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Bibliografia Complementar: CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 2006. PILETTI, C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2000. 3º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno. EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. CANDAU, Vera M. (org) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1995. HAYDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1998. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013. Bibliografia Básica: ARROYO, Miguel. Educandos e Educadores: seus direitos e o currículo. In: MEC Indagações sobre Currículo. Brasília: 2008. ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre: imagem e autoimagem. Petrópolis: Vozes, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. C/H CÓDIGO DISCIPLINA C/H ANUAL SEMANAL FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA 4 aulas 80 h/a EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal até os seis anos de idade. EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Bibliografia Básica: ARIÈS,Philippe.História Social da Criança e da Família.2.ed.Rio de Janeiro:LTC,2012. B BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. OLIVEIRA, Z.(org.). Educação infantil:muitos olhares. 8ªed. São Paulo:Cortez,2008 Bibliografia Complementar: BRASIL.Ministério da Educação.Secretaria de Educação Básica.Parâmetros nacionais de qualidade para a Educação Infantil.Vol 1 e 2.Brasília:MEC/SEB,2006. ___________________Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de Educação Infantil.Brasília:MEC/SEB,2006. OLIVEIRA, Z. (org.). A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir a educação infantil.4ªed. São Paulo: Cortez, 2000. PAYNE,V.G.Desenvolvimento Motor Humano.Uma abordagem Vitalícia.6ª ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2007. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem pluriética, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. EMENTA: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. CANDAU, Vera Maria (org.) Sociedade, Educação e Cultura. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SANTOS, Joel Rufino. O que é racismo? São Paulo: Editora Brasiliense,2005 Bibliografia Complementar: COLLARES, C. A. L. & MOYSÉS, M. A. A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996 LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares. As razões do improvável. São Paulo: Ática, 1997 LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone, 1990 MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EDUSP, 1974. FONSECA, Maria Nazarreth Soares. Belo Horizonte:Autêntica, 2001 CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como educar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL, Referenciais Curriculares para a Educação Infantil. Brasilia: MEC/SEF, 1998.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf, acessado em 10/02/2014. BASSEDAS,Eulália,HUGUET, Teresa e SOLÉ,Isabel. Aprender e ensinar na Educação Infantil, São Paulo: Artmed, 360 p. 1999. BORGES, Maria Teresa Machado – Criança em idade pré-escolar. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografia Complementar: DELORS, Jacques – Educação: Um tesouro a Descobrir – São Paulo: Cortez, 1999. MARCELLINO, C. Nelson – Introdução às Ciências Sociais. Campinas: Papirus, 2006. ROSSETTI, Maria Clotilde, et al. Os fazeres na Educação Infantil, São Paulo: Cortez, 2009. SOUZA,DE, GISELE (Org) – Educar na Infância – São Paulo: Contexto – 2005. C/H CÓDIGO DISCIPLINA C/H ANUAL SEMANAL SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E 2 aulas 40 h/a BRINCADEIRAS OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a ação do lúdico. EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das inteligências. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. BARBOSA, Ana Mae (ORG). Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2008 BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. Bibliografia Complementar: CABRAL, Pulo. A história da telenovela:por que o mundo adora folhetins. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2008. LEIFT, Joseph; BRUNELLE, Lucien. O jogo pelo jogo. Rio de Janeiro: Zaher, 1978. MINISTÉRIO da educação e do desporto. Parâmetros curriculares nacionais do ensino infantil e fundamental. Brasília: MEC, 1998. OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988. SOARES, CARMEN (ORG.). Corpo e história. 3ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2006. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2006, CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal. EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Bibliografia Básica: FONSECA, Maria da Conceição F.R. et al. O Ensino da geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. LORENZATO, Sérgio. Educação infantil e percepção matemática. S. Paulo: Autores Associados, 2006. p. 41-47. SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Inez e CÂNDIDO, Patrícia. Coleção Matemática de 0 a 6: figuras e formas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003. (v.3). Bibliografia Complementar: PIAGET, Jean. Criatividade. In: Criatividade: psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2001, p.11-20. PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. A Representação do espaço na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 2002. (v.3). CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais. EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à gestão educacional. Ano 03. Unidades 01/06 Brasília: MEC,SEB,2012. SCHEVWLY Bernard; DOLZ, Joaquim. gêneros orais e escrito na escola. Campinas/SP:Mercado das Letras,2004. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione,. 2009. Bibliografia Complementar: ROJO , Roxane Helena, Moura, Eduardo. Multiletramento na escola. São Paulo, Parábola, 2012. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia:ensinar e aprender. São Paulo: Ática,2009. SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil:o caminho da construção.São Paulo: Scipione,2009. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental. EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à gestão educacional. Ano 03. Unidades 01/06 Brasília: MEC,SEB,2012. SCHEVWLY Bernard; DOLZ, Joaquim. gêneros orais e escrito na escola. Campinas/SP:Mercado das Letras,2004. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione,. 2009. Bibliografia Complementar: ROJO ,Roxane Helena, Moura, Eduardo. Multiletramento na escola. São Paulo, Parábola, 2012. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia:ensinar e aprender. São Paulo: Ática,2009. SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil:o caminho da construção.São Paulo: Scipione,2009. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE GEOGRAFIA C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: LESSAN, Janine – Geografia no Ensino Fundamental I – Belo Horizonte, MG – Argvmentvm, 2009. BITTENCOURT, CIRCE (ORG) - O Saber Histórico na Sala de Aula – Sao Paulo – Contexto – 2006. ALMEIDA, Rosangela Doin de e PASSINI,Elza Yasuko. O Espaço Geográfico Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 2008. Bibliografia Complementar: BRASIL – Ministério da Educação e do Desporto – Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasilia MEC/SEF , 1997. PONTUSCHKA, Nidia Nacib, PAGANELLI, Tomoko Iyda , CACETE, Nuria Hanglei. Para Ensina e Aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2001. CARLOS, Ana Fani A. , A Geografia na Sala de Aula, São Paulo: Cortez, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS E PRÁTICAS 2 aulas 40 h/a DO ENSINO DE HISTÓRIA OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teóricometodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BITTENCOURT, CIRCE (ORG) - O Saber Histórico na Sala de Aula – Sao Paulo – Contexto – 2006. BRASIL – Ministério da Educação e do Desporto – Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasilia MEC/SEF , 1997. SASTRE, Genoveva (ET AL) . Temas Transversais em Educação – bases para uma formação integral. São Paulo: Ática, 2002. Bibliografia Complementar: BIZZO, Nélio. Ciências fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. DERUAL, J. Aprender a Aprender: o desenvolvimento da capacidade de pensar. São Paulo: Papirus, 1997. Ciampi, H A História pensada e Ensinada: da geração das certezas à geração das incertezas. São Paulo Educ/FAPESP , 2000. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas. EMENTA: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade. Bibliografia Básica: CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 9 ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2005. BUFFA, Ester. ARROYO, Miguel G. NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1999. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996. Bibliografia Complementar: ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Ars Poetica, 1995. ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. 2 ed. Piracicaba: Editora Unimep, 1998. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador. EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem. _________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12° ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011 DROUET,C.R. Ruth.Distúrbios da Aprendizagem.4°ed.São Paulo:Ed. Ática,2002. FONSECA,Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem.Porto Alegre:Artmed,2008. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Laurinda;MAHONEY,Abigail Alvarenga.Henri Wallon-Psicologia e educação. 3ed.São Paulo:Loyola,2008 LA TAILLE,Yves de.Piaget,Vygotsky,Wallon:Teorias psicogenéticas em discussão . 4 ed. São Paulo:Summus,1992.. MUSSEN, P. H. Desenvolvimento e personalidade da criança. 3 ed. São Paulo: Harbra Brasil,2001. CÓDIGO DISCIPLINA DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento. EMENTA: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e execução do planejamento da ação didática. _________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos – orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/SEB, 2007. HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. O papel da didática na formação do educador. In: A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1987. RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar: ARROYO, Miguel. Educandos e Educadores: seus direitos e o currículo. In: MEC Indagações sobre Currículo. Brasília: 2008. RIOS, Terezinha A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura. São Paulo: Pontes, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL LEITURA, INTERPRETAÇÃO, PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação na redação acadêmica. EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: FUNARO, Vânia Martins B. de Oliveira (coord) et al. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. 2. ed. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 2009. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa – abordagem teóricoprática. 9ª edição. São Paulo: Papirus, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução: Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa – caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – A prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica – Projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA E SAÚDE 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. EMENTA: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e historicidade. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: LAYRARGUES. PHILIPPE POMIER, A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema gerador ou atividade fim da educação ambiental? – Artigo Científico GRUNN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. SP: Papirus, 1996. PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. SP: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar: REIGOTA M. Meio ambiente e representação social. São Paulo Ed. Cortez 1995 A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós- moderna. SP: Cortez, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS 2 aulas 40h/a OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o conhecimento cotidiano do aluno. EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: MEC,1996. SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental: ciclo I primeiro ao quinto ano /Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME / DOT,2007. TAMBOLSI, O. O desafio de gerar, aplicar e divulgar o conhecimento científico. Revista Nexus – C&T, Florianópolis, UFSC, jan 2005 Bibliografia Complementar: BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. DERUAL, J. Aprender a aprender: o desenvolvimento da capacidade de pensar. São Paulo: Papirus, 1997. C/H C/H CÓDIGO DISCIPLINA SEMANAL ANUAL FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO 2 aulas 40 h/a DE ARTES OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arte-educação. Bibliografia Básica: MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias.Teoria e prática do Ensino de Arte: a língua do mundo. São Paulo. FTD, 2010 MEC/SEF, Referencial Curricular de Educação Infantil. Brasília, 1998 MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte – Ensino Fundamental . Brasília, 1998 HADDAD,Denise A.,MORBIN,Dulce G.,OKINO,Priscila de C.. A arte de fazer arte. São Paulo.Ed.Saraiva,2013 Bibliografia Complementar: ARSLAN, Luciana M.,IAVELBERG, Rosa. Ensino de Arte. São Paulo. Ed.Thomson Learning,2006 BUORO, Anamélia. O olhar em construção. São Paulo, Ed.Cortez, 1996 HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre, Artmed, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA MATEMÁTICA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática. EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: LAPA, Nilton. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo - SP: Saraiva, 2012. 285 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo : Atlas, 2013. 227 p. REYNOLDS, James J. Matemática aplicada.Artmed.2006. Bibliografia Complementar: WAGNER, Eduardo. Matemática 1. FGV, 2011. AYRES JR., Frank. Matemática para Ensino Superior. Bookman, 2006 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos. EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos. CÓDIGO DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes. EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teóricopráticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular: a prática de Paulo Freire no Brasil. São Paulo: Ática, 1982. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. Coleção Primeiros Passos. DUARTE, Newton. Ensino da Matemática na educação de adultos. São Paulo: Co-edição Autores Associados, 1995. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Proposta curricular para o 1.º segmento do ensino fundamental – Ação Educativa/MEC. São Paulo/Brasília, 1997. Bibliografia Complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo & FREI, Betto. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2000. HADDAD, Sérgio. Breve histórico da política de educação de adultos no Brasil. In: Anais do Congresso Brasileiro de Educação 4, Goiânia. São Paulo: Cortez/Ande/Anped/Cedes, 1986. CÓDIGO DISCIPLINA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar. EMENTA: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação institucional e externa (governamentais). __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: AFONSO, Almerindo. Avaliação Educacional-regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Indagações sobre Currículo: Currículo e Avaliação. Brasília: 2008. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Avaliação e democracia. In.: Revista ABC educativo: a revista da educação. Ano 4, nº22, São Paulo: Criart, 2003. p. 28-32. HAYDT, R.C.C. Avaliação do processo ensino aprendizagem. 5 ed. São Paulo: Ática, 1998 HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2001. HOFMANN, J. M. L. Avaliação: Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 31. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. RIOS, Terezinha Azerêdo- Compreender e Ensinar- por uma docência da melhor qualidade, 3 edição, São Paulo Cortez, 2002. 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional. EMENTA: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BELLONI, Maria Luiza. Mídias na Educação. 2005, Campinas/SP Autores Associados Ltda. 2ª ed. 100p. Moran, José Manuel, (org), Tecnologia Áudio-visuais: TV e Vídeo na Escola, MEC (TV Escola), Brasília, 2005. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Revalorização do livro diante das novas mídias. Veículos e linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as encruzilhadas da mídia. Integração das Tecnologias na Educação. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de.MORAN, José Manuel (org) Integração das Tecnologias na Educação. Salto para o Futuro, Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005, p.32-37. Bibliografia Complementar: Ulla Carlsson • Cecilia von Feilitzen,(orgs.) A Criança e a Mídia, Imagem, Educação. Participação, São Paulo/Brasília, Cortez/Unesco, 2002 MAUTNER, Ana Verônica.A Emoção Pelas Ondas do Rádio.Curitiba.Central de Radio Jornalismo, 2004.Disponível em: <http://www.radiojornalismo.com/midiatexto/midiatexto208.htm> Acesso em: 02/01/2007. MORAN, José Manuel.As múltiplas Formas de Aprender , Revista: Atividades e Experiências, Julho.2005. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica. EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão históricocultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar: DUALDE, M. E. e CUBERES, M. T. Encontros iniciais com a matemática: contribuições à educação infantil. Trad. Cristina M. Fontana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PARRA, Cecília, SAIZ, Irma et al. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2000. ZUNINO, Delia Lerner. A Matemática na escola: aqui e agora. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa. EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo o portador de necessidades especiais. ________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 1997. FAVERO, Leonor Lopes, Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino da língua materna. São Paulo: Cortez, 2003 KLEIMAN, Angela B. Oficina de Leitura. Teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993 MARCUSCHI, Antonio L. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008 SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1994. http://uniesp.bv3.digitalpages.com.br/ Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília: MEC/MEC, 2013 GERALDI, João W. O texto na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GOMES, Maria Lucia de C. Metodologia do ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012 (biblioteca virtual) KOCH, Ingedore V. Ler e Escrever – estratégias de produção textual. Editora Contexto: São Paulo, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE PESSOAS DEFICIENTES 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva. EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: Bianchetti, Lucídio – Um olhar sobre a Diferença – Papirus. Stainback, Susan – Inclusão – Um guia para educadores – Artmed. Sassaki, Romeu Kazumi – Inclusão – Construindo uma sociedade para todos – WVA. Werneck, Claudia – Quem cabe no seu todos? – WVA. Mittler, Peter – Educação Inclusiva – Artmed. Carvalho, Rosita Edler – Educação Inclusiva: Com os pingos nos “is”. Mediação. Mazzotta, Marcos J.S. – Educação Especial no Brasil – História e Políticas Públicas. Cortez. Gaio, Roberta – Caminhos Pedagógicos da Educação Especial – Vozes. Bibliografia Complementar: Bandeira, Pedro – O Patinho Feio – São Paulo – Quinteto Editorial. 2004. Funari, Eva – Nós – São Paulo – Global. 2003. Mantoan, Maria Teresa Eglér – Inclusão escolar: pontos e contrapontos – São Paulo – Summus, 2006. Focault, M. – Vigiar e punir: nascimento da prisão. Ed. Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, RJ. 1987. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 4 aulas 80h/a OBJETIVOS: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. EMENTA: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL A INCLUSÃO DE PESSOAS DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO BÁSICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva. EMENTA: estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais. __________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUMAN,Zygmunt: Identidade: entrevista a Benedetto Vechi. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed. 2005. ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editores: 2000 FERLA, Luis. Feios, sujos e malvados sob medida: a utopia médica do biodeterminismo. São Paulo:Alameda:2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MANTOAN, Maria Teresa Eglér.Ensinando a turma toda - as diferenças na escola. Acesso: http://www.bancodeescola.com/turma.htm 10/01/2012 7º SEMESTRE DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 4 aulas 80 h/a CÓDIGO OBJETIVO: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: SEVCENKO,Nicolau.A corrida para século XXI.São Paulo: Companhia das Letras, 2004 GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1980. HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Bibliografia Complementar: ALVES, Giovanni. Dimensões da Globalização – O Capital e suas contradições. Londrina: Editora Práxis, 2001. CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Editora Xamã, 1996. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Editora Record, 2011. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA e NA EDUCAÇÃO INFANTIL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da comunidade.Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de Educação Infantil. EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil. _________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. LIBÂNEO, José Carlos e outros. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. LÜCK, Heloísa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. LÜCK, Heloísa (outros). A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, R. P. Organização do ensino no Brasil. São Paulo: Xamã, 2002. PRADO, J.M. Administração Escolar. São Paulo: Atlas, 1999. VALERIEN, Jean. Gestão da Escola Fundamental: subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento. São Paulo: Brasília: Unesco, 2000 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de transformação social. EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares e vocacionais. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes. 2010. SOARES, Dulce P. Orientação Vocacional Educacional. Artmed. 2009. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed. 2009. COLASANTO, Cristina Aparecida. Relatório de Avaliação na Educação Infantil. All Print. 2011. DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores Associados. 2009. GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Orientação educacional: O conflito de paradigmas e alternativas para a escola. Cortez, 2011 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011. MAHL, Álvaro C. POPI: Programa de Orientação Profissional. Vetor. 2006 C/H CÓDIGO DISCIPLINA C/H ANUAL SEMANAL ESTATÍSTICA APLICADA À 2 aulas 40 h/a EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os saberes da docência. EMENTA: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo : Saraiva, 2009. 218 p. LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p. AKANIME, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. 2 ed. São Paulo: Érica, 2013. 253 p. Bibliografia Complementar: MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas.2011. SILVER, Mick. Estatística para Administração. São Paulo: Atlas, 2000 LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando MS Excel em português. 6 ed. Rio de Janeiro: LTR, 2013. 803 p. CÓDIGO DISCIPLINA LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas. EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação. ___________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BRASIL. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasil, 1998. Ministério da Educação/ Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/SASE).Plano Nacional de Educação2014-2024. 2014. Bibliografia Complementar: DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1996. _____. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2001. KRAWCZYK, N. O Cenário Educacional Latino-Americano no Liminar do Século XXI Reformas em Debate. Campinas: Autores Associados, 2000. SOUZA, P. S. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997. 8º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares. EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de vida. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral, Pedagogia Empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: WARK, 2003. FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo:Memnon, 2003. BOS, Alexander, Desafios para uma pedagogia Social. São Paulo: Antroposófica, 1986. . Bibliografia Complementar. LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2000. HOLTZ, Maria Luiza Martins, Lições de Pedagogia Empresarial. São Paulo, 2006. MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI Margarida; Maria Tereza de Freitas. Pedagogia Hospitalar.. Curitiba, Champagnat, 2001. CNDCA (1995). Resolução nº 41, de 13 de outubro de 1995, Direitos da criança e do adolescente hospitalalizados. PEDAGOGIA SOCIAL: Educação e trabalho na perspectiva da Pedagogia Social, volume 4/organizadores: Noêmia de Carvalho Garrido, Odair Marques da Silva, Francisco Evangelista. 1 ed., São Paulo: Expressão e Arte Editora. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO SEMANAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização e a cidadania. EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais. __________________________________________________________________________ BRASIL. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ______. Lei n.º 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente. ______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasil, 1998. BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1.º e 2.º graus. São Paulo: Pioneira, 1997. BREZEZINSK, I. (org.). LDB Interpretada: novos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000. MENEZES, J. G. C. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. Bibliografia Complementar: PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática,2007.. DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1996. _____. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2001. KRAWCZYK, N. O Cenário Educacional Latino-Americano no Liminar do Século XXI Reformas em Debate. Campinas: Autores Associados, 2000. SOUZA, P. S. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997. VALENTE, N. Sistemas de Ensino e Legislação Educacional. São Paulo: Panorama, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA CORPO E MOVIMENTO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno. EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o processo educacional. ___________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, C., JOGOS PARA A ESTIMULAÇÃO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS, 4ª edição, São Paulo: Vozes, 1999. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetro Curricular Nacional do ensino Fundamental, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPON, J. PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO, SÃO PAULO, ED MANOLE 1989. FRIEDMANN, A.A ARTE DE BRINCAR, SÃO PAULO, ED. PÁGINA ABERTA 3°. ED1995. LOPES, M.G.) JOGOS NA EDUCAÇÃO, 5ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, CORTEZ. 2002 MEDEIROS, MARCIA L. VIVENDO VALORES NA ESCOLA, SÃO PAULO EDITORA.1999. C/H CÓDIGO DISCIPLINA C/H ANUAL SEMANAL SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO, 4 aulas 80 h/a GÊNERO E SEXUALIDADE OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade. EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual. __________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: NUNES, César; SILVA Edna; A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas práticas pra uma abordagem da sexualidade para além da transversabilidade. São Paulo: Autores Associados. 2000. DUARTE, Ruth de Gouveia. Sexo, sexualidade e doenças Transmissíveis. São Paulo: Ed. Moderna 2000. HÁLIA, P. Souza. Convivendo com o seu Sexo. São Paulo: Editora Paulina, 1987. Bibliografia Complementar: ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M.G.; SILVA, L. B. Juventude e Sexualidade. Brasília: UNESCO, 2004. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Sexualidade: prazer em conhecer. Rio de Janeiro: Editora GLOBO, s/d. OLIVEIRA, D. de O. Sexo, saúde e educação: como te se dado esta aproximação. s/d OLIVEIRA, D. L.L. C. Sexualidade na escola pública: limites e possibilidades da educação de professores. Porto Alegre: UFRGS, 194. Dissertação de mestrado-Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ABEN, Adolescer: compreender, atuar, acolher: Brasília: 2001. CÓDIGO DISCIPLINA LITERATURA INFANTOJUVENIL C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar. EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras. ____________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil – teoria e prática. 18 ed. São Paulo: Àtica, 2002. ZILBERMAN, REGINA. Literatura infantil na escola. 11 ed. Ed. Global SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª ed. Curitiba: Positivo, 2005. Bibliografia Complementar: ABRAMOVICH, Fanny, Literatura infantil: gostosuras e bobices.SAO PAULO, SIPIONE, 1995. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Pa e Terra, 1980. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000. COENGA, Rosemar(Org). A leitura em cena: literatura infanto-juvenil, autores e livros. Cuiaba: Carlini e Caniato, 2010, SOUZA, Glória Pimentel Correia Botelho de. A literatura infanto-juvenil brasileira vai muito bem, obrigada! São Paulo, DCL, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no âmbito escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo. EMENTA: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos espaços escolares. ____________________________________________________________________________ Bibliografia Básica: BENNET, Carole. Ética Profissional. São Paulo: CENGAGE Learning: SENAC, 2 ed., 2002. SAVATER, Fernando. Ética Como Amor-próprio. São Paulo: Martins Fontes, 2001. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: AGOSTINI, Frei Nilo. Ética: Diálogo e compromisso. São Paulo: FTD, 2010. ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em Administração. 1 ed. – 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1997. 4. AVALIAÇÃO : A Avaliação do processo de ensino e aprendizagem é efetuada conforme Regimento da FIRP. Ela ocorre por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. O aproveitamento é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em provas, exercícios, projetos, relatórios e/ou demais atividades programadas, em cada disciplina, organizadas de acordo com o calendário oficial: N1 e N2. Independente das médias de aproveitamento obtidas, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não atingir frequência mínima de 75% das aulas dadas e demais atividades programadas. É considerado promovido para o semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas ou reprovado em, no máximo, duas disciplinas. A aprovação na disciplina ocorre quando o aluno, atingindo a frequência mínima, obtiver média de aproveitamento não inferior a 7,0 (seis inteiros) ou média após exame não inferior a 5,0 (cinco inteiros), sendo a média após exame obtida através da média simples da nota do exame com a média de aproveitamento. Para ter direito ao exame, o aluno, atingindo a frequência mínima, deverá obter média de aproveitamento inferior a 7,0 (sete inteiros) e superior ou igual a 3,0 (três inteiros). O aluno é considerado reprovado quando não atingir a frequência mínima, ou quando apresentar média de aproveitamento inferior a 3,0 (três inteiros), ou, ainda, quando apresentar média após exame inferior a 5,0 (cinco inteiros). 5. Plano Geral de Estágio Supervisionado O estágio supervisionado deve ser compreendido como momentos de prática profissional a ser realizado na escola de ensino fundamental e de educação infantil, e incidir sobre as diversas áreas de atuação do professor polivalente. A concepção do estágio, consideramos como momentos de exercitar a prática profissional, não pode significar o isolamento da atividade, considerando-se que o planejamento e a execução das práticas no estágio devem estar articulados às demais dimensões da prática e à construção de situações didáticas discutidas e consensualizadas nos momentos em que se trabalha na reflexão da atividade profissional. 5.1 Objetivos: Os objetivos do estágio curricular é de possibilitar ao aluno: a) a vivência do exercício profissional e de formação pedagógica; b) relacionar teoria e prática; c) confrontar as diversas realidades vivenciadas; d) adquirir subsídios para atuar com Educação Infantil, Ensino Fundamental I. e) conhecer a atuação dos demais profissionais em outras áreas educacionais e instituições, em ambientes escolares e não escolares; f) atender a legislação em vigor. g) Participar de atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos. É importante ressaltar que a qualidade do vínculo a ser estabelecido entre a FIRP como instituição formadora e as escolas campo de estágio são fundamentais. Além das relações formais é preciso que as instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente. O estabelecimento de um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente deve assegurar esse compromisso, beneficiando tanto o estagiário quanto a escola que o abriga. 5.1.2. Duração O estágio supervisionado terá a duração de 300 (trezentas) horas, com início no 5.º semestre . Sendo 150 horas Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1, 100 horas de Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais e 50 horas de Estágio Supervisionado em Gestão Escolar. A carga horária total, a ser completada até o sétimo semestre, é obrigatória, incluídas as horas destinadas aos planos de aula,plano anual e relatórios das atividades realizadas. Todas as orientações sobre o Estágio Supervisionado, estão em documento regulamentado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Conselho de Curso (colegiado), aprovado pelo Conselho Superior de Curso (CONSU). 5.1.3.Providências Iniciais Quando do início do funcionamento do curso, a Instituição fará contato com a Secretaria Municipal de Educação para conhecimento mútuo dos objetivos, das necessidades e das possibilidades de intercâmbio, a fim de garantir a integração entre o curso e as escolas nas quais serão realizados os estágios. A partir dos entendimentos efetuados, a Instituição firmará convênios com escolas de Ensino Fundamental e de Educação Infantil das redes de ensino municipal, estadual e particular, a fim de formalizar o compromisso e estabelecer um plano conjunto de ações. 5.1.4. Coordenação Geral A coordenação geral do estágio estará a cargo do coordenador do curso que, encarregar-se-á de: coordenar o planejamento do estágio; fazer o contato inicial com as escolas da comunidade que receberão os estagiários; definir com a direção dessas escolas os termos de cooperação; contatar, pelo menos uma vez por semestre, o responsável pelos estagiários nas escolas envolvidas; acompanhar as atividades do professor responsável pela supervisão direta dos estágios do curso; assegurar o envolvimento dos professores do curso em reuniões destinadas à discussão do estágio; aprovar, no Conselho de Curso, o plano de acompanhamento, avaliação e controle. 5.1.5. Supervisão do Estágio A supervisão direta do estágio estará a cargo de um professor indicado pelo Diretor da Faculdade e que atenda os pré-requisitos de dedicação e formação a ser dada aos alunos. Além das horas/aula que ministrar, o supervisor de estágio contará com uma carga horária adicional para acompanhamento dos estágios: planejar, acompanhar e avaliar as atividades do estágio, juntamente com a equipe envolvida e as escolas campo de estágio; submeter o plano de acompanhamento, avaliação e controle à apreciação do Conselho de Curso; elaborar, juntamente com a equipe de professores do curso, os instrumentos de acompanhamento e controle, estabelecendo os critérios de avaliação; contatar mensalmente o responsável pelo estagiário nas escolas conveniadas; atender o aluno estagiário para orientação e esclarecimento – plantão semanal; avaliar relatório dos alunos; compartilhar problemas e soluções com o coordenador, professores do curso e com as pessoas envolvidas nas escolas campo de estágio; aprovar o resultado final do estágio, com o aval do coordenador geral. 6. Atividades Complementares Durante o curso de Graduação em Pedagogia o aluno deverá cumprir uma carga horária de Atividades Complementares – A.C. As atividades deverão acontecer no decorrer do curso, sendo este manual o balizador dos mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno. Por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares, congressos, seminários e outras modalidades. As Horas Complementares são uma exigência do Ministério da Educação nos cursos de Educação Licenciatura em Pedagogia (Resolução CNE/CP n. 1/2006 – de 15 de maio de 2006 - Ministério da Educação. “ atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não governamentais, escolares e não escolares públicas e privadas”. Objetivo O objetivo deste programa é propiciar aos alunos vivências, conceitos e teorias vistos ao longo do curso de graduação. Incentivar a pesquisa como instrumento da busca de conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade do aluno de formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta perspectiva, o programa de atividades complementares constitui-se em um instrumento de capacitação profissional. Orientações Gerais Duração: As horas complementares devem e podem ser realizadas ao longo de todo o curso. Carga Horária: Ao final do curso, o aluno deverá ter cumprido no mínimo 100 horas. No entanto, o cumprimento máximo de horas em um único semestre se restringe a 40 horas. Entrega: O aluno deverá apresentar ao COORDENADOR DO CURSO em seu último (oitavo) semestre acadêmico o cumprimento de cada atividade realizada. Alunos que necessitarem transferência de curso e ou instituição, deve procurar o coordenador de curso e apresentar as horas cumpridas até o momento da transferência para que também este parecer seja apresentado em seu histórico. Prazo para entrega: Os comprovantes de horas complementares cumpridas devem ser entregues até a semana anterior a semana oficial de provas N2, devendo ser observado e respeitado os horários disponíveis do coordenador do curso para atendimento de alunos. Alunos que não cumprirem o prazo de entrega deverão matricular-se no semestre seguinte para entrega e cumprimento das Horas Complementares. Comprovação do Cumprimento de Horas: Para comprovação do cumprimento de horas podem ser apresentados os seguintes documentos: I - Certificado do evento com nome do participante e horas de participação; II – Declaração emitida por empresa jurídica contendo carimbo e CNPJ da empresa; III – Foto do evento que demonstre a participação efetiva do aluno no evento; IV – Ingresso do evento anexado a foto do aluno participante; V – Em caso de leituras e produção de resenha de capítulos, livros e ou artigos científicos propostos pelos professores, o aluno deve apresentar o formulário da realização da atividade devidamente assinado pelo professor que propôs a leitura durante o semestre de cumprimento das horas complementares. Obs.: Se o aluno não coletar a assinatura do professor durante o semestre da realização da leitura e o professor deixar a instituição por qualquer motivo, esta atividade não será considerada válida, pois a pessoa que pode realizar a correção desta atividade já não se encontra mais no grupo de trabalho acadêmico; Obs.: Todas as Atividades Complementares cumpridas deverão ser apresentadas juntamente com um formulário da instituição preenchido de forma eletrônica que descreve a atividade realizada e prevê uma observação reflexiva. Juntamente deste formulário preenchido em cada atividade realizada, o aluno deverá entregar também o formulário de relatório final que apresentará o resumo de todas as atividades complementares cumpridas, que também deverá ser preenchido de forma eletrônica. Atividades Aceitas no Cumprimento de Horas Complementares As atividades aceitas estão descritas no anexo um (1) e devem ter real relação com o curso. Outras atividades diferentes à demonstradas no quadro em anexo podem ser aceitas, no entanto, devem ser analisadas pelo coordenador do curso ANTES de sua realização. O procedimento para tal procedimento é preencher o formulário de solicitação de análise e solicitar avaliação do coordenador. Uma vez autorizado, o formulário deve ser anexado aos demais documentos comprobatórios entregues para comprovação de cumprimento de horas. Obs.: O anexo um (1) prevê a quantidade máxima de cada item sugerido para realização das atividades complementares. Itens que não apresentam quantidade máxima não possuem limitação. IMPORTANTE: Eventos com quantidades de horas inferiores ao máximo proposto por item será contabilizado o que o documento comprobatório apresentar, por sua vez, documentos comprobatórios com quantidade de horas superior somente contabilizará o máximo de horas por item. Não serão contabilizadas atividades realizadas antes do ingressado do aluno no curso ou mesmo que não tenha realizado sua matrícula semestral. Essas orientações estão em documentação específica juntamente com as fichas que deverão ser preenchidas pelos alunos, elaboradas e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso, também contando com a aprovação do CONSU. ANEXOS Anexo 1 - Atividades Complementares Aceitas Tipo de Atividade Estágio externo (extracurricular) relacionado com o curso frequentado. Projetos extraclasses (workshops, encontros, seminários, semana de curso) Participação em atividades de iniciação científica, congressos, realizados na IES, ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, com apresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos. Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou em meios eletrônicos. Assistência comprovada da Mostra de Iniciação Científica. Apresentação/exposição de trabalhos em exposições, feiras e mostra dos trabalhos acadêmicos. Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC. Disciplina cursada em outro curso da IES como enriquecimento curricular. Participação em projetos de extensão referente a área. Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída. Participação em Congressos Nacionais e/ou Internacionais Participação e/ou Organização em eventos (palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionadas com os objetivos do curso. Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro, cinema, dança, coral e correlatos). (Filmes e peças teatrais 4 horas, demais de acordo com a duração e relevância do evento) Premiação em concursos relacionados com os objetivos do curso. Prestação de serviços comunitários na área do curso, através do departamento ou entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a anuência do coordenador e devidamente comprovada. Limite Máximo (horas) Até 40 Até 10 - - Até 10 Até 10 - Até 10 Até 30 Até 20 Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas. Até 40 Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso. Até 10 7. Projeto de Iniciação Científica Apresentação O núcleo de pesquisa, iniciação científica e extensão das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires têm por finalidade incentivar atividades de pesquisa científica e tecnológica entre os acadêmicos e docentes da instituição. Dessa forma, a produção científica será estimulada através da organização de eventos na instituição (Semanas Acadêmicas, Feiras Científicas, etc), participação em congressos acadêmicos e científicos, publicação de trabalhos em revistas especializadas. A pesquisa deverá estar integrada ao ensino. Dessa forma, tais atividades devem ser estimuladas em todos os cursos, fazendo parte do próprio processo de aprendizagem, estando presente nos projetos pedagógicos e nos planos de aula dos docentes da própria instituição. Caberá ao Núcleo de Pesquisa e Extensão oferecer o suporte para a apresentação dos resultados dessas iniciativas nas mais variadas formas descritas acima. JUSTIFICATIVA O núcleo de pesquisa, iniciação científica e extensão das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires insere-se no contexto de políticas da Instituição voltadas para a consolidação do processo de qualidade da formação, trabalho e produção de profissionais aptos a responderem com eficiência às demandas sociais de diversas áreas, como Educação, Saúde, Gestão e Negócios e Cultura. A partir da integração entre ensino e pesquisa será possível a implementação de um Programa de Iniciação Científica e cursos de extensão, sendo estas estimuladas pela legislação (Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96). A Constituição Federal no Art. 207 elege a pesquisa como um dos princípios básicos para o desenvolvimento do ensino superior, articulada ao ensino e à extensão. Tais princípios são legitimados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No inciso I e III do Art. 43, recomenda o estímulo ao desenvolvimento do espírito científico, por meio da pesquisa. Ainda no Art. 85 da LDB prescreve o aproveitamento de discentes em atividades de ensino e pesquisa como mecanismo de articulação teoria x prática. Além disso, a iniciação científica constitui-se em fator indispensável ao processo de uma sólida formação técnico-científica, fundamentada na relação teórico-prática e ética de futuros profissionais. A importância deste programa diz respeito não só a busca da consolidação do processo de qualidade de formação de profissionais como da imagem do núcleo de pesquisa, iniciação científica e extensão das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires junto à sociedade, como também, a oferta de subsídios para aprimoramento de programas de formação, do mecanismo decisório institucional, e principalmente, para cumprimento de uma das exigências para reconhecimento de cursos pelo Ministério da Educação. OBJETIVOS Iniciar futuros profissionais no processo de pesquisa científica como mecanismo de relação teórico-prática, visando uma formação sólida para uma atuação competente; Estimular e apoiar estudos e pesquisas sobre temas e problemas referentes à formação, trabalho e produção, especialmente dos campos empresariais, culturais e educacionais; Contribuir para uma formação profissional capaz de utilizar dados científicos como imprescindíveis para o processo de tomada de decisão; Organizar um banco de dados institucional, no qual serão armazenados os dados levantados pelas pesquisas realizadas por docentes e discentes; Estabelecer normas técnicas para a produção de artigos e trabalhos de curso produzidos por docentes e discentes, sendo estas de acordo com as normas da ABNT; Fornecer uma formação profissional a partir da iniciação científica, sendo esta uma ferramenta essencial para a compreensão, análise e construção de alternativas de solução de problemas do nosso tempo e da nossa realidade; Estabelecer um cronograma de eventos a serem realizados, tomando a iniciativa ou auxiliando na organização de palestras, seminários, semanas acadêmicas, etc, em parceria com os colegiados dos respectivos cursos da instituição. ESTRUTURAÇÃO DO NÚCLEO O Núcleo de Pesquisa das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires será subdividido em quatro linhas gerais de pesquisa: 1- Gestão, Negócios e Tecnologia; 2- Educação e Inclusão Social; 3- Saúde; 4- História e Cultura Regional. Tais linhas procurarão atender tanto as demandas institucionais quanto da comunidade na qual as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida, oferecendo os dados levantados tanto para o poder público como para a iniciativa privada, sendo estes podendo ser utilizados para a fomentação de políticas e estratégias administrativas que visam o desenvolvimento regional, principalmente dos municípios de Ribeirão Pires, Mauá e Rio Grande da Serra. Para as pesquisas serem desenvolvidas, é importante que estas sejam estimuladas pelo NDE e Colegiado de cada curso, estando inseridas, inclusive, nos Planos Pedagógicos e nos Planos de Aulas dos respectivos cursos. Tendo em vista isso, cada curso deverá organizar um Projeto Integrador cujo objetivo é a formação do aluno nos parâmetros estabelecidos pelo perfil do egresso. Estes deverão ser discutidos pelo NDE e pelo Colegiado dos cursos e inseridos nos respectivos PPCs. O Projeto Integrador visa promover a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade dos conteúdos apresentados pelos componentes curriculares, estimulando a construção da autonomia intelectual através da interlocução entre ensinopesquisa e teoria-prática. Dessa forma, o estabelecimento de linhas de pesquisas específicas de cada curso, articuladas às linhas de pesquisa gerais do Núcleo de Pesquisa, é de suma importância para a concretização do Projeto e a promoção da interdisciplinaridade nos cursos. Todas estas devem ser inseridas no PPC e devem ter como objetivo a formação do aluno nos padrões estabelecidos pelo Perfil do Egresso. Formadas as linhas de pesquisas específicas, os professores estimularão, em suas disciplinas, a formatação e prática de projetos durante todo o curso, estando estas inclusas na avaliação do discente no semestre, em cada semestre. As pesquisas também podem estar inseridas nas Atividades Complementares e Práticas Curriculares de cada curso, cabendo tal possibilidade de inserção ao NDE e ao colegiado dos respectivos cursos. O processo de implementação e desenvolvimento dos projetos e das pesquisas passarão por diversas fases. Estas deverão ser delimitadas levando-se em conta a necessidade de aprendizagem dos alunos, no que se refere a técnicas e metodologias de pesquisa, e a grade curricular de cada curso. Por isso a importância da existência de um debate que envolva todos os docentes de cada colegiado e, posteriormente, o envolvimento dos alunos nas pesquisas e projetos, sendo estes encarados como uma fase importantíssima para a sua formação final. Caberá ao Núcleo de Pesquisa e Extensão possibilitar a exposição e publicação dos trabalhos, principalmente os mais relevantes. Dessa forma, as iniciativas não ficarão restritas apenas ao âmbito acadêmico, mas também poderão servir para atuarem mais efetivamente junto à comunidade e à sociedade, possibilitando a faculdade transformarse em um polo estimulador do desenvolvimento econômico e da inclusão social. 8. Professores do Curso Professor Antonia Neves Sutério Cardoso (doutora) Célia Aparecida Cassiano de Melo (especialista) Darcio Aristides Cerezoli (Especialista) Denyse Angelini Diniz Gonçalves (especialista) João Paulo Cerezoli (Mestre) Maikon de Oliveira Liporoni (Especialista) Maria Helena Silva Bettega – (Mestre) Marlene Ribeiro (Mestre) Mirlane Moreira Gomes (Mestre) Nilton Clemente (Mestre) Roberta de Oliveira (mestre) Rodrigo Ferrete do Santos (Especialista) Roseli Aparecida Seixas Muller (especialista)