projeto pedagógico de curso - ppc curso de pedagogia

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projeto pedagógico de curso - ppc curso de pedagogia
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES
Rua Cel. Oliveira Lima, 3.345 -Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP 09404-100
Telefones: 4822-8520 - 4828-5513 - Site: www.firp.edu.br
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA
RIBEIRÃO PIRES
2015
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
MANTENEDORA
Nome: O.E.R.P. – Organização Educacional de Ribeirão Pires
Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 – Parque Aliança
Cidade: Ribeirão Pires
Estado: São Paulo
CEP: 09404-100
Fone/Fax: (11) 4822-8520 / (11) 4828-5513
Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP.
IDENTIFICAÇÃO DA IES
Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP.
Curso: Matemática - Licenciatura
Atos Legais: Autorização pela Portaria Nº 1408 de 22 de dezembro de 1998Reconhecido pelo Decreto Federal n. 78.971 de 16 de dezembro de 1976.
Número de Vagas:
Turno
Número de vagas (anuais)
NOTURNO
100
MATUTINO
50
I.IV
Carga Horária / Integralização:
Carga Horária
CH de Disciplinas Curriculares Presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
CH de atividades de prática curricular
CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total do curso
Hora aula
2..700
420
3.120
Hora relógio
2250
300
100
350
480
3.480
CURRÍCULO
Carga horária
3. horas Relógio
Mínimo de 8 semestres
Duração
Máximo de 10 semestres
Dirigente Principal:
Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi
SUMÁRIO
1 – PROPOSTA ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
1.1.- HISTÓRICO E MISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
1.1.1. BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA – OERP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.2. BREVE HISTÓRICO DA MANTIDA – FIRP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
1.2. INSERÇÃO REGIONAL .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
1.2.1. IDENTIDADE REGIONAL DO GRANDE ABC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2.2. A REGIÃO DO GRANDE ABC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.2.3. MISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.2.4. VISÃO DE FUTURO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2. O CURSO DE LICENCIATURA DE PEDAGOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
2.1. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . 16
2.1.1. OBJETIVOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.1.3. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.1.4. METODOLOGIA DE ENSINO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.2.1. NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.2.2. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS..22
2.2.3. NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3. EMENTÁRIO DO CURSO DE PEDAGOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1. EMENTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
25
4. AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
5. PLANO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
5.1. OBJETIVOS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
5.1.2. DURAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
56
5.1.3. PROVIDÊNCIAS INICIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
5.1.4. COORDENAÇÃO GERAL .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
5.1.5. SUPERVISÃO DE ESTÁGIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
7. PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
8. PROFESSORES DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
63
I- PROPOSTA ACADÊMICA
JUSTIFICATIVA
De acordo com as características socioeconômicas da região, Ribeirão Pires, Rio
Grande da Serra e Mauá,
os cursos da Faculdade têm por finalidade suprir a
necessidade no tocante à carência e demanda por profissionais da área da educação,
justificado pelo número de Escolas de Educação Básica da região citada que absorverão
os egressos do curso.
Considerando também o número de alunos concluintes do Ensino Médio da
cidade de Ribeirão Pires e região, visualiza-se a necessidade do profissional Licenciado
em Pedagogia, que deverá desenvolver a docência e a gestão na escola básica, a fim de
promover a educação científica e o desenvolvimento integral dos alunos neste nível de
escolaridade.
O curso de Pedagogia visa à formação dos seguintes profissionais: docentes para
a Educação Infantil e para as séries iniciais do Ensino Fundamental e profissionais da
educação para a gestão escolar.
Quanto à docência, o curso se pauta, de acordo com as Diretrizes Curriculares para o
curso de Pedagogia (2006), na
[...] ação educativa e processo pedagógico metódico e
intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e
produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e
objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre
conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos
inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de
construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre
diferentes visões de mundo. (p. 1)
Portanto, a esses profissionais, o curso visa :
• Oportunizar investigações, a fim de entender o desenvolvimento cognitivo, afetivo,
social e moral dos educandos, possibilitando a atuação e a transformação da realidade
educacional, considerando a especificidade da habilitação;
• Desenvolver a capacidade de compreensão e leitura do contexto social histórico,
buscando novas alternativas curriculares fundamentadas na pesquisa, na diversidade
cultural e na perspectiva de modernidade;
• Possibilitar uma formação capaz de refletir e analisar o seu próprio perfil profissional,
visando à continuidade do seu desenvolvimento profissional, individual e coletivo para
além do âmbito acadêmico;
• Possibilitar o conhecimento e a compreensão crítica da realidade educacional e do
pensamento pedagógico nas suas diferentes influências e implicações;
• Fornecer subsídios teóricos e metodológicos fundamentados na qualidade das
atividades de ensino, pesquisa e extensão e nos desafios postos pelo contexto social,
econômico, político e cultural;
• Participar da construção de um conhecimento pedagógico mediador de uma prática
educativa de caráter interdisciplinar e transformadora.
Para tanto, cabe ao profissional do curso de Pedagogia, o pedagogo, além de
educar, aprimorar, planejar, administrar, supervisionar e orientar as diversas instâncias
do processo educacional. Ele é também o responsável pela integração entre a escola e a
comunidade.
1.1 HISTÓRICO E MISSÃO
1.1.1 Breve Histórico da Mantenedora – O.E.R.P.
A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um
grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir
escolas de todos os níveis de ensino.
A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de
Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do
Livro A-1, em 06 de junho de 1972.
Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro
geral de contribuintes n.º 44.178.309/0001-41.
Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo,
inclusive as do ProUni.
Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de
Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º
1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela
Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001.
Até 1990, desenvolveu suas atividades no “Externato Nerina Adelfa Ugliengo”,
à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje
com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José
Gallo), n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP.
Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil.
1.1.2 Breve Histórico da Mantida - FIRP
Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão
Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º 71.897, de 13/03/1973 com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia,
reconhecidos pelo Decreto n.º 78.971 de 16/12/1976.
Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação
para atuar no ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º
5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas.
Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos.
Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações:
ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e
reconhecidas as habilitações de Geografia e de História;
o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática;
ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram
autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão
Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das
Matérias Pedagógicas do ensino Médio.
Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram
solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas
de 1.o e 2.o graus, em expansão.
Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física licenciatura e bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com
duas habilitações.
Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade
de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a
denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de
14/05/1999.
A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de
Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais.
Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1400 (mil e
quatrocentos) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física,
História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão
Financeira, Gestão de Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação.
1.2 Inserção Regional
A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do
grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma
das maiores do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de
oito mil e cinquenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por
intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas:
Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de
habitantes (IBGE, 2006).
Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário
nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra
cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e
serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil
estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam
nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006).
1.2.1 Identidade Regional do Grande ABC
A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado,
dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção,
consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva
que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua
produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria
automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo
de reconversão produtiva dos anos 1990.
No início do século passado, um conjunto de fatores infraestruturais, tais como a
consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela
Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão de obra qualificada e urbana e a
abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado,
deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias
Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais
internacionais.
As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do
século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado
na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de
produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi
potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da
indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças.
Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos,
possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas,
constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial
bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por meio da
migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais.
Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do
Grande ABC recebeu seu pólo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos,
atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia
produtiva.
O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou–se pela
diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e
suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores
como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil.
Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de
habitação, saúde, educação e infraestrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso
crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica.
Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo,
em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque
produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela
abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu
acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além
desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram
financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras consequências,
tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de
investimento público.
Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no
número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos
trabalhadores que perderam seus postos de trabalho.
1.2.2. A Região do Grande ABC
As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires  FIRP  está localizada a sudeste
da região metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É
formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do
Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a
cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações,
construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade
de qualidade no Grande ABC.
Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as
Faculdades Integradas de Ribeirão Pires  FIRP , há alunos provenientes de Suzano e
São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do
acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes.
O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes,
ampliando os últimos dados do senso de 2000:
Cidades
Área em Km2 (em 2009)
População (em 2008)
Santo André
174,84
676.188
São Caetano do Sul
15,36
147.388
São Bernardo do Campo
406,18
804.399
Diadema
30,65
392.738
Rio Grande da Serra
36,67
43.115
Ribeirão Pires
99,18
119.996
Mauá
62,29
414.917
Total
825,17
2.598.741
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados –
SEADE
A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada
comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de
crescimento para o Estado de São Paulo.
Cidades
Crescimento Anual da População em (% a.a.)
Santo André
0,51
São Caetano do Sul
0,62
São Bernardo do Campo
1,72
Diadema
1,22
Rio Grande da Serra
1,93
Ribeirão Pires
1,77
Mauá
1,70
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura
de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente
infraestrutura, que a identifica com uma região com grande potencial de investimento
no bem estar de sua população.
Pelo quadro referente à infraestrutura, quando comparado com outras grandes
cidades do Estado de São Paulo, podemos perceber que a região oferece condições
diferenciadas para a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e
trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em
toda a região do Grande ABC.
Cidades
Abastecimento
Coleta de Lixo
Esgoto
de Água (%)
(%)
Sanitário
(%)
Santo André
96,95%
99,83%
90,32%
São Caetano do Sul
99,95%
100,00%
99,44%
São Bernardo do Campo
98,03%
99,64%
87,11%
Diadema
99,08%
99,59%
92,22%
Rio Grande da Serra
90,45%
93,77%
59,34%
Ribeirão Pires
91,67%
98,49%
81,34%
Mauá
98,18%
99,63%
75,44%
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE - Ano: 2000
Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de
Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil – 0,800).
Cidades
DH-M
Santo André
0,835
São Caetano do Sul
0,919
São Bernardo do Campo
0,834
Diadema
0,790
Rio Grande da Serra
0,764
Ribeirão Pires
0,807
Mauá
0,781
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região utilizando outras
fontes, temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com
principais cidades do Estado de São Paulo.
Cidades
Santo André
São Caetano do Sul
São Bernardo do
Campo
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
IPRS
(em 2006)
Índice GINI
(em 2000)
IPC (R$)
(em 2008)
IPC (%)
(em 2008)
0,53
0,5
0,56
Renda
Per Capta
(em 2000)
3,39
5,48
3,34
Grupo 1
Grupo 1
Grupo 1
9.593.716.600,00
2.854.267.000,00
11.033.305.400,00
0,55%
0,16%
0,63%
Grupo 2
Grupo 4
Grupo 1
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 2
Grupo 1
Grupo 1
Grupo 1
0,49
0,47
0,52
0,49
0,58
0,52
0,55
0,56
0,58
1,94
1,3
2,39
1,82
4,05
2,59
2,95
2,83
3,11
4.080.983.400,00
378.188.200,00
1.346.043.400,00
4.339.322.000,00
15.815.966.400,00
8.992.726.600,00
7.365.524.400,00
7.933.242.200,00
7.893.698.800,00
0,23%
0,02%
0,08%
0,25%
0,91%
0,52%
0,42%
0,46%
0,45%
São Paulo
Estado de São Paulo
Brasil
Grupo 1
0,62
4,03
155.962.305.200,00
0,59
2,92
497.832.244.000,00
0,52
1.742.000.000.000,00
Fonte: SEADE, PNUD , TARGET MARKETING e PESQUISA
Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem
se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e reconstrução do
conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que
vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece
neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande
demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os
estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente
qualificadas em todos os setores.
Cidades
População de 18 a 34
anos que estavam
frequentando curso
superior (em 2000)
14,82%
Santo André
24,50%
São Caetano do Sul
14,71%
São Bernardo do Campo
4,57%
Diadema
2,73%
Rio Grande da Serra
7,22%
Ribeirão Pires
4,88%
Mauá
Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil
Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa
população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos
pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados
ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino
médio completo, nos dando uma visão da demanda para o ensino superior.
Cidades
População de 18 a 24 anos
com ensino médio
completo
Santo André
São Caetano do Sul
51,63%
63,79%
São Bernardo do Campo
Diadema
49,47%
35,29%
8,95%
28,58%
100,00%
33,20%
Rio Grande da Serra
51,78%
Ribeirão Pires
37,68%
Mauá
Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil
Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação
podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange
à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado.
Cidades
PIB Per capita
R$ (em 2006)
Santo André
17.341,01
São Caetano do Sul
70.367,14
São Bernardo do Campo
25.590,16
Diadema
19.595,67
Rio Grande da Serra
6.873,56
Ribeirão Pires
10.734,22
Mauá
12.325,46
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado,
tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ 10.734,22, em São Bernardo do
Campo, esse valor atingiu R$ 25.590,16 , e em São Caetano do Sul, R$ 70.367,14, um
dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ 19.547,86. Com o
objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e
internacionais de supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e
Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora
eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes centros de compras,
shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito
valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô – Estação Tamanduateí,
que possibilitou a conexão com a linha férrea).
Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das
Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde
se destaca um conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria
automotiva do país, com grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM,
Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças,
nacionais e estrangeiras.
Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de
serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir:
Cidades
Número de
Número de
Número de
Estabelecimento
Estabelecimentos
Estabelecimentos
da Indústria
do Comércio
de Serviços
Santo André
1.257
5.088
4.879
São Caetano do Sul
674
1.830
2.313
São Bernardo do
1.519
4.815
5.514
Diadema
1.503
1.904
1.269
Rio Grande da Serra
22
94
67
Ribeirão Pires
237
606
494
Mauá
655
1.566
951
Campo
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE – Ano:
2007
Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por
significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante polo
industrial do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e
estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras
oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes
centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada.
Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação
de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas.
Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje
amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a
proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela
expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística,
afaste-se da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a
proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50
km da região.
Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e
comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada
para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição
entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que
abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior
núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista.
Nessa realidade, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires posiciona-se como
referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento
estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas
necessidades de conhecimento e pesquisa.
A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e
industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos
anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento
sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para
suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC, bem como abre as suas
portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à
educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade.
1.2.3. Missão
A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no
ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua
função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros
campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009
os primeiros cursos superiores de tecnologia.
Neste contexto, tem como missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a
educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação
voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis
com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de
parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade.”
A partir da missão que vem desempenhando e dos objetivos que deseja atingir, a
vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista a
formação profissional voltada para o mercado de trabalho, diante da oferta de cursos
presenciais, conforme lista-se à seguir:
graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica;
graduação - bacharelado;
graduação - cursos superiores de tecnologia;
cursos de extensão;
programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação
em nível de graduação;
prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da
Instituição e de seus cursos.
A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às
práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz
de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da
realidade.
1.2.4. Visão de Futuro
A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do
Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se
como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para
o desenvolvimento da cidadania.
2.O curso de Licenciatura de Pedagogia
O curso de Licenciatura de Pedagogia da Faculdades Integradas de Ribeirão Pires –
FIRP foi elaborado tendo como referência:
- Parecer CNE/CP n.º 5/2005, de 13/12/2005, com emenda retificativa do Parecer
CNE/CP n.º 3/2006, de 21/02/2006 e Resolução CNE/CP n.º 1/2006, de 15/05/2006.
Na elaboração do novo Projeto Pedagógico foram considerados os princípios
constitucionais de 1988 – art. 205, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
Lei 9.394/96, artigos 3.º, inciso VII, 9.º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67 e toda a legislação
pertinente.
A formação inicial oferecida deverá abranger integradamente a docência na
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e em cursos de Educação
Profissional na área de serviços e apoio escolar, e em outras áreas nas quais sejam
previstos os conhecimentos pedagógicos.
2.1. Concepção, Finalidades e Objetivos do curso
Com base nos princípios preconizados pelo Parecer CNE/CP n.º 5/2005, o curso
de Licenciatura de Pedagogia da FIRP foi elaborado com os seguintes objetivos:
2.1.1.Objetivos Gerais:
Oferecer consistente formação teórica com pluralidade de conhecimentos e de
práticas
que
se
articulam
ao
longo
do
curso,
fundamentando-se
na
intercomplementaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância
social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
Desenvolver o conhecimento da função social e formativa da escola como
organização social complexa, encarregada de promover a educação para e na cidadania.
Oferecer a pesquisa, análise e aplicação dos resultados das investigações no
campo educacional.
Participação na gestão de processos educativos escolares e não escolares envolvendo o
planejamento, a administração, a coordenação, o acompanhamento e a avaliação de
planos e projetos pedagógicos, bem como a análise, formulação, acompanhamento e
avaliação de políticas públicas e institucionais na área da educação.
Reconhecer a ação educativa como prática social de intervenção e transformação
da sociedade.
Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos
cursos de Ensino Médio na modalidade Normal, nos cursos de Educação Profissional,
na área de serviços e apoio escolar e em outras nas quais sejam previstos conhecimentos
pedagógicos; respeitando e considerando as pessoas com deficiência, tendo em vista a
abrangência e a diversidade da sua ação profissional diante da educação.
2.1.2. Objetivos Específicos:
Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades para:
 desempenhar a função docente na Educação Infantil, respeitando todas as fases
de seu desenvolvimento e contribuindo para sua formação;
 desempenhar a função docente nos a nos
iniciais do Ensino Fundamental,
respeitando as limitações e necessidades do seu desenvolvimento em todos os
seus aspectos;
 conhecer e desenvolver processos de alfabetização e letramento para crianças,
jovens e adultos;
 desenvolver a linguagem oral, a escrita, a leitura e o conhecimento dos números,
as operações fundamentais e o raciocínio lógico, em situações concretas,
práticas, que assegurem uma base sólida para aprendizagens mais complexas;
 desenvolver aprendizagens interdisciplinares significativas que resultem em
conhecimentos científicos, históricos, geográficos e artísticos;
 utilizar as tecnologias de informação em atividades interessantes, sem perder de
vista os princípios didáticos e sua adequação as fases dos desenvolvimentos.
 respeitar a diversidade, seja econômica, social, cultural, política, religiosa, de
cor, raça, gênero, sexualidade, as deficiências, promovendo a inclusão;
 conhecer aspectos básicos de linguagens alternativas.
 planejar , organizar, desenvolver e avaliar atividades coerentes com os objetivos;
 selecionar ou produzir materiais adequados aos objetivos das atividades;
 acompanhar e avaliar o desenvolvimento do aluno para detectar dificuldades,
motivar e propor atividades de reforço para superá-las;
 estabelecer vínculo de cooperação com a família do educando;
 participar da gestão das instituições no que tange ao planejamento,
acompanhamento e avaliação de projeto pedagógico e programas educacionais;
 conhecer, analisar e avaliar propostas e diretrizes curriculares;
 desempenhar suas funções com responsabilidade, compromisso e ética.
Finalidades do Curso
Nessa perspectiva o curso de Pedagogia deve preparar para:
- docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental,
nos cursos de Ensino Médio na modalidade Normal, nos cursos de Educação
Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras nas quais sejam
previstos conhecimentos pedagógicos;
- gestão educacional compreendendo: planejamento, execução, coordenação,
acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da educação;
planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos
e experiências educativas não escolares; produção e difusão do conhecimento
científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não
escolares.
Além das práticas inerentes aos componentes curriculares do curso, às 100 horas
de atividades complementares estão distribuídas, na matriz curricular, do 1º ao 8º
semestres, com regulamentação específica.
A partir do 1º semestre os alunos cursarão uma disciplina na modalidade EAD:
Cidadania e Responsabilidade Social, num total de 480 horas.
A
partir do 5º semestre inicia-se o Estágio Supervisionado de 300 horas,
divididas entre docência, participação, observação e pesquisa. O Estágio supervisionado
também possui regulamentação específica.
O não cumprimento da carga horária, ou o cumprimento insatisfatório das
atividades Complementares e do Estágio Supervisionado, durante o curso, inviabiliza a
sua conclusão, até que as cargas horárias obrigatórias sejam cumpridas e as atividades
realizadas e avaliadas, sejam consideradas satisfatórias.
O curso oferece semestralmente outras atividades de enriquecimento como
palestras, grupo de estudos, visitas, eventos e outras, monitoradas por um docente
responsável que registra a presença, avalia a atuação e especifica a carga horária da
atividade.
2.1.3. Perfil do Egresso
O egresso do curso de Pedagogia da FIRP deverá ser capaz de:
 atuar com ética e compromisso na construção de uma sociedade justa;
 compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual, social;
 desenvolver
as aprendizagens de crianças dos anos
iniciais do Ensino
Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
 trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem
de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis
e modalidades do processo educativo;
 reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
 ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes,
Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano;
 relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos
didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
 promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a
família e a comunidade;
 identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,
integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a
contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,
culturais, religiosas, políticas e outras;
 demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes
sociais, religiões, as deficiências, sexualidade, entre outras;
 desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional
e as demais áreas do conhecimento;
 participar
da
gestão
das
instituições
contribuindo
para
elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto
pedagógico;
 participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares;
 realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e
alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências
não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios
ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do
trabalho educativo e práticas pedagógicas;
 utilizar,
com
propriedade,
instrumentos
próprios
para
construção
de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
 estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações
legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua
avaliação às instâncias competentes;
 conhecer as características dos alunos portadores de necessidades especiais
para favorecer sua inclusão;
 conhecer a linguagens alternativas para atender os deficientes.
No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas
indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em
que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão:

promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações
filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem
atuam e os provenientes da sociedade majoritária;

atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas
indígenas relevantes.
As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de
remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações e etnias e
culturas específicas.
2.1.4. METODOLOGIA DE ENSINO
Coerente com a concepção de aprendizagem como construção do conhecimento
assumida pela IES, a metodologia adotada enfatiza:
 a relação teoria e prática de modo que as linhas prioritárias da
construção/aquisição do conhecimento estejam articuladas com a intervenção
concreta na realidade;
 a importância do "fazer", para o futuro docente, no desenvolvimento de
competências teóricas-práticas para um bom desempenho profissional;
 a
concepção
do
trabalho
docente,
fundamentada
no
princípio
de
interdisciplinaridade dos conteúdos;
 os procedimentos de sala de aula centradas na tematização de acontecimentos
atuais, de situações - problema, da procura de soluções, estudo de casos, enfim,
por situações de aprendizagem entremeadas pela descoberta, pela criação de
materiais, por projetos.
2.2.Organização Curricular
A organização curricular do curso de Pedagogia será constituída de um núcleo
de estudos básicos, um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos e
um núcleo de estudos integradores.
2.2.1. Núcleo de Estudos Básicos:
Para assegurar a integração da licenciatura de Pedagogia com as demais
licenciaturas, a proposta manteve as disciplinas da base comum de formação de
professores de Pedagogia da FIRP:
Organização e Políticas da Educação Básica
História da Educação
Comunicação e Expressão
Introdução a Psicologia
Didática e Formação Docente
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Psicologia da Educação
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica
Fundamentos da Didática
Currículos e Programas
Legislação e Normas na Educação Nacional
Políticas Públicas e Educação
Relações Sociais e Éticas
Informática na Educação
Didática e Prática Docente
Matemática
Estatística Aplicada à Educação
A seguir, foram acrescentados os componentes curriculares encarregados da
formação docente na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental,
articulados à participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino.
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
Educação, Natureza e Sociedade
Educação, Espaço e Forma
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
Metodologia e Prática da Alfabetização
Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos
Avaliação Educacional
Fundamentos e Práticas do Ensino de Matemática
Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades
Especiais
Língua Brasileira de Sinais- Libras
A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica
Gestão Escolar na Educação Básica, e Educação Infantil
Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares
Corpo e Movimento
Literatura Infanto Juvenil
Estudo da Realidade Contemporânea
2.2.2. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos
O projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Pedagogia da FIRP
prioriza a formação docente na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino
Fundamental e a gestão de instituições escolares, comunitárias, assistenciais,
empresarias e outras. E, embora muitos dos componentes curriculares tivessem margem
ao aprofundamento e à diversificação, foram acrescentados outros componentes que
ampliam as possibilidades de investigação de situações de ensino e de processos
gestoriais, de avaliação de processos de aprendizagem, de avaliação, uso e produção de
textos e materiais didáticos de estudo, análise e avaliação de teorias de educação.
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos
Produção Textual em Educação
Seminário sobre Jogos e Brincadeiras
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico
Educação na Diversidade Cultural
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde
Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar
Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade
2.2.3. Núcleo de Estudos Integradores
Para enriquecimento curricular e com função integradora de conhecimentos
serão oferecidas:
PI – Cidadania e Responsabilidade Social
Projeto de Trabalho de Curso
Projeto de Iniciação Científica (NUPEX)
Seminários, eventos, monitoria, extensão e outras experiências.
Eventos Científico-Culturais e Produção de Materiais Didáticos.
E o Estágio Supervisionado a ser realizado prioritariamente na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos,
na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, em menor proporção, em
atividades de gestão.
3. Ementário do Curso de Pedagogia
Matriz Curricular Unificada do CURSO DE PEDAGOGIA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR
CH
Presencial
Semanal
1o SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica
4
80
História da Educação
4
80
Informática na Educação
2
40
Comunicação e Expressão
4
40
Seminários sobre Ética, Estética e
2
40
Ludicidade na Educação Básica
Introdução à Psicologia
4
40
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
320
o
2 SEMESTRE
Sociologia da Educação - Roseli
4
80
Filosofia da Educação - Marilza
4
80
Psicologia da Educação 4
80
Produção Textual em Educação- Mirlane
2
40
Mirlane- Mirlane
Metodologia
da Pesquisa e do Trabalho 4
80
Científico
Fundamentos
da Didática - Roberta
2
40
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
400
O
3 SEMESTRE
Didática e Formação Docente
4
80
Fundamentos Psicossociais na Educação
4
40
Infantil na Diversidade Cultural
Educação
2
40
Educação, Natureza e Sociedade
2
40
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
2
Educação, Espaço e Forma
2
40
Fundamentos e Metodologia da
4
40
Alfabetização
PI:
Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
280
o
4 SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização
2
20
Fundamentos e Práticas do Ensino da
2
20
Geografia
Fundamentos e Práticas do Ensino de
2
20
História
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
80
80
40
80
66.66
66.66
33.33
66.66
40
33.33
40
80
80
400
66,66
60
393,33
80
80
80
40
80
40
400
66.66
66.66
66.66
33.33
66,66
33.33
60
393,33
40
80
80
40
40
40
40
80
120
400
66.66
66.66
33.33
33.33
33.33
33.33
66.66
60
393,33
20
40
33.33
20
40
33.33
20
40
33.33
40
40
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento da
Aprendizagem
Didática
e Prática Docente
Leitura, Interpretação e Produção de Textos
Acadêmicos
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde
Fundamentos e Práticas do Ensino de
Ciências
Fundamentos
e Práticas do Ensino de Artes
Matemática
Fundamentos e Metodologia da Educação
de Jovens e Adultos
Currículos e Programas
Avaliação Educacional
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado em Educação
Infantil e Ensino Fundamental 1
SUBTOTAL
Linguagens e Mediações Tecnológicas na
Educação
Fundamentos e Práticas do Ensino da
Matemática
Fundamentos e Práticas do Ensino da
Língua Portuguesa
Didática, Estratégias e Recursos da
Educação de Pessoas com Necessidades
Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS
Especiais
A Inclusão de Pessoas com Necessidades
Especiais na Educação Básica
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado na Educação de
Jovens e Adultos na Educação de Pessoas
com Necessidades Especiais
SUBTOTAL
2
40
40
33.33
4
4
80
80
80
80
66.66
66.66
4
80
80
66,66
400
60
393,33
80
66.66
40
40
40
33.33
33.33
33.33
20
340
5º SEMESTRE
60
4
80
2
2
2
20
20
40
2
40
40
33.33
4
4
80
80
80
80
66.66
66.66
60
20
20
150
20
6o PERÍODO
360
2
40
4
40
4
40
2
40
4
40
4
80
20
280
7o SEMESTRE
Estudo da Realidade Contemporânea
4
80
Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação
4
80
Básica nas Áreas de Apoio e Serviço
Educação
4
80
Escolar Aplicada à Educação
Estatística
2
40
Legislação e Normas na Educação Nacional
4
80
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
SUBTOTAL
18
360
o
8 SEMESTRE
Gestão Educacional em Ambientes Não
4
80
EscolaresPúblicas e Educação
Políticas
2
40
Corpo e Movimento
2
40
40
400
544
40
33.33
40
80
66.66
40
80
66.66
40
33.33
80
66.66
80
66.66
40
60
100
120
400
493
80
80
80
40
80
360
66.66
66.66
66.66
33.33
66.66
60
50
410
80
40
40
66.66
33.33
33.33
Seminários sobre Educação, Gênero e
Sexualidade
Literatura Infanto-juvenil
Relações Sociais e Éticas
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
4
80
80
66.66
2
4
40
80
40
80
18
360
360
33.33
66.66
60
360
Carga Horária
(1) CH de Disciplinas Presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) CH de Atividades de Prática Curricular
(5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) + (5)
1.
Hora aula
2700
Hora relógio
2250
300
100
350
480
3.480
420
3120
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde (5º semestre)
2. 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Sociologia da Educação (2º semestre)
 Filosofia da Educação (2º semestre)
3. 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
 Educação e Diversidade (3º semestre)
3.1 Ementas
1º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional , normativo e legal da
educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão
sobre a atual situação da educação e o papel do educador.
EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de
suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teóricoprática da legislação vigente, aplicada á organização escolar em seus aspetos
administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social.
________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
______. Lei n.º 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente.
______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasil, 1998.
BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1.º e 2.º graus. São Paulo:
Pioneira, 1997.
BREZEZINSK, I. (org.). LDB Interpretada: novos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar:
DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1996.
_____. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais,
políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a
análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto
histórico-sócio-político.
IX – Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2000.
GADOTTI, Moacir, Concepção Dialética da educação. 12 ed. São Paulo:Cortez. 2003.
PONCE, Anibal. Educação e Luta de classes. São Paulo. São Paulo, Cortez,2002.
X- Bibliografia Complementar
LUZIRIAGA,Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo Inep 2001.
MANARCORDA, Mario. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo:
Cortez, 2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8.ed. São
Paulo:Cortez/UNESCO,2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de
informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica.
Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das
novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática.
EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de
atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e
comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos.
________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2003.
SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na Educação, Novas Ferramentas Pedagógicas Para o
Professor da Atualidade. São Paulo, Ed. Érica, 2000
GRINSPUN, Mírian P.S. (Org.) Educação Tecnológica: Desafios e Perspectivas.São Paulo,
Cortez,2001.
Bibliografia Complementar:
BETTEGA, Maria Helena, Educação Continuada na Era Digital,2ª ed. São Paulo, Cortez,
2010.
VALENTE, José Armando. PRADO, Maria Elisabette B.Brito. ALMEIDA, Maria Elizabete
Bianconini de. (org) Educação a Distância Via Internet, Campinas, AVERCAMP,Ed. 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao
conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a
leitura, interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades
acadêmicas e profissionais.
EMENTA: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua
portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de
textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BECHARA,E. Moderna Gramática Portuguesa (1999) Rio de Janeiro; Lucerna.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis S Lindley. A nova gramática do Português
Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,2001
FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão.Lições de texto – leitura e redação. São
Paulo; Ática, 1995
Bibliografia complementar:
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental
SACCONI, Luis Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo , Atlas 2001
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo, Scipione,2000
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
SEMINÁRIOS DE ÉTICA, ESTÉTICA E
LUDICIDADE DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas
ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando subsídios
teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades realizadas em aula como
instrumento colaborador na formação e educação da criança e do adolescente.
EMENTA: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de
fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética
diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as
responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e estética como
relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para
formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e
a tradição popular na educação do ser humano.
_______________________________________________________________________
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Te,rra 1996.
LAPLANTINE, François; TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense,
2000. (Coleção Primeiros Passos, vol. 300)
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina
Eleonora F. da Silva; Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2000.
Bibliografia Complementar:
AGUIAR, João Serapião de. Jogos para o ensino de conceitos: leitura e escrita na pré-escola.
2a ed. São Paulo: Papirus, 1998.
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3a ed. São Paulo: Cortez,
2000.
QUEIROZ, Tânia Dias. Atividades práticas de dinâmicas de grupo e sensibilizações:
educação infantil e... São Paulo: Rideel, 2004.
________. (Coord.). Pedagogia lúdica, jogos e brincadeiras de A a Z. São Paulo: Rideel,
2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do
desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia.
EMENTA: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de
estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e
estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia. Abordagem
do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo.
Bibliografia Básica:
BOCK, A. M. B. (et al.). Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. São
Paulo: Saraiva,2008.
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 2002.
BHRAGHIOLLI, E. M., PEREIRA, S. & RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Rio
de Janeiro: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar:
BRAGHIROLLI, E. M. (et al.). Psicologia geral. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. São Paulo: Vozes, 1998. v. I e
II.
O’SULLIVAN,Edmund.Aprendizagem Transformadora:Uma visão educacional para o
séc.XXI.São Paulo:Cortez,2004.
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a
sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento
sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos
pedagógicos.
EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.
Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso dos
autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos. Análise
sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. Reflexão acerca da
produção das desigualdades sociais e a desigualdade das oportunidades educacionais.
Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo, Brasiliense, 2003.,
GADOTTI ,Moacir. Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. São Paulo,
Cortez Editora, 2003, 14ª ed.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. São Paulo, Cortez, Instituto Paulo Freire, 2004.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Candido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo, EPU, 1994.
3ª ed.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. São Paulo, Cortez Editora, 1991.
Coleção Magistério 2º grau. Série Formação do Professor.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo, Edições Loyola, 2003. Coleção
Escola e Participação. 11ª ed.
CÓDIGO
DISCIPLINA
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
C/H SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das
concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o
fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a
importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do educador,
relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação brasileira e
contextualizando o problema da formação do educador, bem como os temas recorrentes à
ética e inclusão social.
EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e
reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os
conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão,
liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo
campo pedagógico-educacional contemporâneo.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1985.
KNELLER, George F.. Introdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
MARTINS, Joel & BICUDO, Maria A. Viaggiani. Estudos sobre existencialismo,
fenomenologia e educação. São Paulo: Ed. Moraes, 1983.
RUSSEL, B., “The functions of a teacher”, in Unpopular Essays, London: george Allen and
UnWin, 1950.
Bibliografia Complementar:
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo:
Cortez, 1980.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU,
1986.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança,
principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico,
psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades
curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina.
EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e
orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão
sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de
aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas
medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
Bibliografia Básica:
BOCK, A. M. B. (et al.). Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. São
Paulo: Saraiva,2008.
COOL,César e outros.O construtivismo na sala de aula.6ed.São Paulo:Ática,2006.
MAHONEY,Abigail Alvarenga; ALMEIDA,Laurinda Ramalho. Afetividade
Aprendizagem-Contribuições de Henri Wallon. São Paulo:Loyola,2007.
e
Bibliografia Complementar:
BHRAGHIOLLI, E. M., PEREIRA, S. & RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Rio
de Janeiro:Vozes, 2004
BRANDEN, Nathamel. Auto-estima e os seus seis pilares. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
GOULART,I.B.Psicologia da Educação.Fundamentos teóricos.Aplicações à Prática
Pedagógica.19 ed.Rio de Janeiro:Vozes, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
PRODUÇÃO TEXTUAL EM
EDUCAÇÃO
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional.
Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do resumo, do
artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir estes gêneros textuais.
EMENTA: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os
gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão
sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão
das potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica
Ministério da Educação. Secretaria da Educação . Produção textual na Educação escolar
Leal, Telma Ferraz. Produção de textos na escola: reflexões e práticas de ensino ed. Altêntica
Matias, Ada Magaly. Manual de Produção de textos acadêmicos e científicos. ed Atlas
Bibliografia Complementar:
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução:
Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro: Moderna,
2009.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa – caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
METODOLOGIA DA PESQUISA
E DO TRABALHO CIENTÍFICO
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas
por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a
reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de
demarcação científica.
EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Método e
técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método científico
e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto . Normas ABNT. Diretrizes para
elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro:
Moderna, 2009.
FUNARO, Vânia Martins B. de Oliveira (coord) et al. Diretrizes para apresentação de
dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema
Integrado de Bibliotecas da USP. 2. ed. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da
USP, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro:
Moderna, 2009.
FUNARO, Vânia Martins B. de Oliveira (coord) et al. Diretrizes para apresentação de
dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema
Integrado de Bibliotecas da USP. 2. ed. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da
USP, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução:
Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa – caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 1997.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
FUNDAMENTOS DA
2 aulas
40 h/a
DIDÁTICA
OBJETIVOS: Apresentar subsídios e metodológicos par atuação do professor na educação
básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as
características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógicas.
EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes
abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de
ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização
do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da
aprendizagem.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
FARIAS, Isabel M. S. de. (et al.). Didática e Docência: aprendendo a profissão. Brasília:
Liber
Livro,
2009.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica. In: Pedagogia Histórico-crítica: algumas
aproximações.
Campinas:
Autores
Associados,
2005.
CASTRO, Amelia Domingues de e CARVALHO, Anna Maria Pessoa de Carvalho (orgs.).
Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning,
Bibliografia Complementar:
CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas:
Papirus,
2006.
PILETTI, C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2000.
3º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
DIDÁTICA E FORMAÇÃO
DOCENTE
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o
seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem
como a importância da relação interpessoal professor-aluno.
EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica.
Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na
aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da
dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do
conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos,
habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos educacionais como parte
constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez,
2003.
CANDAU, Vera M. (org) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1995.
HAYDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1998.
LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel. Educandos e Educadores: seus direitos e o currículo. In: MEC
Indagações sobre Currículo. Brasília: 2008.
ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre: imagem e autoimagem. Petrópolis: Vozes, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
C/H
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H ANUAL
SEMANAL
FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA
4 aulas
80 h/a
EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos
significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período
pré-natal até os seis anos de idade.
EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao
longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da
sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no
cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que
possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
Bibliografia Básica:
ARIÈS,Philippe.História Social da Criança e da Família.2.ed.Rio de Janeiro:LTC,2012.
B BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
OLIVEIRA, Z.(org.). Educação infantil:muitos olhares. 8ªed. São Paulo:Cortez,2008
Bibliografia Complementar:
BRASIL.Ministério da Educação.Secretaria de Educação Básica.Parâmetros nacionais de
qualidade para a Educação Infantil.Vol 1 e 2.Brasília:MEC/SEB,2006.
___________________Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de
Educação Infantil.Brasília:MEC/SEB,2006.
OLIVEIRA, Z. (org.). A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir a
educação infantil.4ªed. São Paulo: Cortez, 2000.
PAYNE,V.G.Desenvolvimento Motor Humano.Uma abordagem Vitalícia.6ª ed.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE
CULTURAL
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na
escola em uma abordagem pluriética, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e produzir
conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos
que respeitam a pluralidade étnico-social.
EMENTA: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas
instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da
diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos
indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena
brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006.
CANDAU, Vera Maria (org.) Sociedade, Educação e Cultura. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SANTOS, Joel Rufino. O que é racismo? São Paulo: Editora Brasiliense,2005
Bibliografia Complementar:
COLLARES, C. A. L. & MOYSÉS, M. A. A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e
medicalização. São Paulo: Cortez, 1996
LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares. As razões do improvável. São Paulo:
Ática, 1997
LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São
Paulo: Ícone, 1990
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EDUSP, 1974.
FONSECA, Maria Nazarreth Soares. Belo Horizonte:Autêntica, 2001
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, NATUREZA E
SOCIEDADE
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade
inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como educar as crianças na
perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da ludicidade, e do respeito com
todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a
seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e
Sociedade ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.
EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos
objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas,
possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos,
culturais e ambientais.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL, Referenciais Curriculares para a Educação Infantil. Brasilia: MEC/SEF,
1998.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf, acessado em
10/02/2014.
BASSEDAS,Eulália,HUGUET, Teresa e SOLÉ,Isabel. Aprender e ensinar na Educação
Infantil, São Paulo: Artmed, 360 p. 1999.
BORGES, Maria Teresa Machado – Criança em idade pré-escolar. São Paulo: Ática, 2001.
Bibliografia Complementar:
DELORS, Jacques – Educação: Um tesouro a Descobrir – São Paulo: Cortez, 1999.
MARCELLINO, C. Nelson – Introdução às Ciências Sociais. Campinas: Papirus, 2006.
ROSSETTI, Maria Clotilde, et al. Os fazeres na Educação Infantil, São Paulo: Cortez, 2009.
SOUZA,DE, GISELE (Org) – Educar na Infância – São Paulo: Contexto – 2005.
C/H
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H ANUAL
SEMANAL
SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E
2 aulas
40 h/a
BRINCADEIRAS
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas,
proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita corpo, mente,
sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais. Apresentar o jogo como
forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a ação do lúdico.
EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da
comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para atuar
como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem intelectual, física
e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das inteligências. 8ª Ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
BARBOSA, Ana Mae (ORG). Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. 5.ed. São
Paulo: Cortez, 2008
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus,
1984.
Bibliografia Complementar:
CABRAL, Pulo. A história da telenovela:por que o mundo adora folhetins. São Paulo:
Editora Terceiro Nome, 2008.
LEIFT, Joseph; BRUNELLE, Lucien. O jogo pelo jogo. Rio de Janeiro: Zaher, 1978.
MINISTÉRIO da educação e do desporto. Parâmetros curriculares nacionais do ensino
infantil e fundamental. Brasília: MEC, 1998.
OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988.
SOARES, CARMEN (ORG.). Corpo e história. 3ª Ed. Campinas: Autores Associados,
2006.
SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2006,
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de
maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de
forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na
educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem
novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o trabalho de sala de aula deve
contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação
de seu conhecimento.
Bibliografia Básica:
FONSECA, Maria da Conceição F.R. et al. O Ensino da geometria na escola
fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
LORENZATO, Sérgio. Educação infantil e percepção matemática. S. Paulo: Autores
Associados, 2006. p. 41-47.
SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Inez e CÂNDIDO, Patrícia. Coleção Matemática de
0 a 6: figuras e formas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003. (v.3).
Bibliografia Complementar:
PIAGET, Jean. Criatividade. In: Criatividade: psicologia, educação e conhecimento do
novo. São Paulo: Moderna, 2001, p.11-20.
PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. A Representação do espaço na criança. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1993.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 2002. (v.3).
CÓDIGO
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA DA
ALFABETIZAÇÃO
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e
letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as
concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações
curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais.
EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de
alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à gestão educacional. Ano 03.
Unidades
01/06
Brasília:
MEC,SEB,2012.
SCHEVWLY Bernard; DOLZ, Joaquim. gêneros orais e escrito na escola.
Campinas/SP:Mercado
das
Letras,2004.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione,. 2009.
Bibliografia Complementar:
ROJO , Roxane Helena, Moura, Eduardo. Multiletramento na escola. São Paulo, Parábola,
2012.
MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia:ensinar e aprender. São Paulo: Ática,2009.
SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil:o caminho da construção.São Paulo:
Scipione,2009.
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H SEMANAL
C/H
ANUAL
METODOLOGIA E PRÁTICA DA
ALFABETIZAÇÃO
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da
leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão
sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a
contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e
interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o
Ensino Fundamental.
EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental.
Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.
Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos
gêneros textuais na comunicação.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à gestão educacional. Ano 03.
Unidades 01/06 Brasília: MEC,SEB,2012.
SCHEVWLY Bernard; DOLZ, Joaquim. gêneros orais e escrito na escola.
Campinas/SP:Mercado das Letras,2004.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione,. 2009.
Bibliografia Complementar:
ROJO ,Roxane Helena, Moura, Eduardo. Multiletramento na escola. São Paulo, Parábola,
2012.
MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia:ensinar e aprender. São Paulo: Ática,2009.
SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil:o caminho da construção.São Paulo:
Scipione,2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
DO ENSINO DE GEOGRAFIA
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os
conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e
aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no
Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos que
favoreçam a consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como
se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de
geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas
teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento do
foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a
contextualização do professor nos espaços geográficos.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
LESSAN, Janine – Geografia no Ensino Fundamental I – Belo Horizonte, MG –
Argvmentvm, 2009.
BITTENCOURT, CIRCE (ORG) - O Saber Histórico na Sala de Aula – Sao Paulo –
Contexto – 2006.
ALMEIDA, Rosangela Doin de e PASSINI,Elza Yasuko. O Espaço Geográfico Ensino e
Representação. São Paulo: Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRASIL – Ministério da Educação e do Desporto – Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasilia MEC/SEF , 1997.
PONTUSCHKA, Nidia Nacib, PAGANELLI, Tomoko Iyda , CACETE, Nuria Hanglei. Para
Ensina e Aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2001.
CARLOS, Ana Fani A. , A Geografia na Sala de Aula, São Paulo: Cortez, 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
2 aulas
40 h/a
DO ENSINO DE HISTÓRIA
OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da
população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o desvelamento
da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de conteúdos críticos que
favoreçam a consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como
se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de
história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teóricometodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Discussão da importância
didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História
para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BITTENCOURT, CIRCE (ORG) - O Saber Histórico na Sala de Aula – Sao Paulo –
Contexto – 2006.
BRASIL – Ministério da Educação e do Desporto – Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasilia MEC/SEF , 1997.
SASTRE, Genoveva (ET AL) . Temas Transversais em Educação – bases para uma formação
integral. São Paulo: Ática, 2002.
Bibliografia Complementar:
BIZZO, Nélio. Ciências fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
DERUAL, J. Aprender a Aprender: o desenvolvimento da capacidade de pensar. São Paulo:
Papirus, 1997.
Ciampi, H A História pensada e Ensinada: da geração das certezas à geração das incertezas.
São Paulo Educ/FAPESP , 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E
METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação
básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão filosófica,
epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas.
EMENTA: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica.
Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade.
Bibliografia Básica:
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos.
9
ed.
São
Paulo:
Cortez,
Instituto
Paulo
Freire,
2005.
BUFFA, Ester. ARROYO, Miguel G. NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania. 7 ed. São
Paulo:
Cortez,
1999.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Ars Poetica, 1995.
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. 2
ed. Piracicaba: Editora Unimep, 1998.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO DA
APRENDIZAGEM
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as
teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento.
Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria
preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador.
EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e
da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem
com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo
a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev
S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem.
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12° ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011
DROUET,C.R. Ruth.Distúrbios da Aprendizagem.4°ed.São Paulo:Ed. Ática,2002.
FONSECA,Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem.Porto
Alegre:Artmed,2008.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Laurinda;MAHONEY,Abigail Alvarenga.Henri Wallon-Psicologia e
educação. 3ed.São Paulo:Loyola,2008
LA TAILLE,Yves de.Piaget,Vygotsky,Wallon:Teorias psicogenéticas em discussão . 4
ed. São Paulo:Summus,1992..
MUSSEN, P. H. Desenvolvimento e personalidade da criança. 3 ed. São Paulo: Harbra
Brasil,2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas
pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os
estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às
diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento.
EMENTA: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades
fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à
execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e
execução do planejamento da ação didática.
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos – orientações para a
inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/SEB, 2007.
HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
LUCKESI, Cipriano Carlos. O papel da didática na formação do educador. In: A didática em
questão. Petrópolis: Vozes, 1987.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARROYO, Miguel. Educandos e Educadores: seus direitos e o currículo. In: MEC
Indagações sobre Currículo. Brasília: 2008.
RIOS, Terezinha A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.
KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura. São Paulo: Pontes, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LEITURA, INTERPRETAÇÃO,
PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação
na redação acadêmica.
EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia
científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
FUNARO, Vânia Martins B. de Oliveira (coord) et al. Diretrizes para apresentação de
dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema
Integrado de Bibliotecas da USP. 2. ed. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da
USP, 2009.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa – abordagem teóricoprática. 9ª edição. São Paulo: Papirus, 2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução:
Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CORREIA, Wilson Franco. TCC não é um bicho-de-sete-cabeças. Rio de Janeiro: Moderna,
2009.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa – caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 1997.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica – Projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
5º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
PROJETOS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL, NUTRIÇÃO,
CIDADANIA E SAÚDE
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da
sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes
na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas.
Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a
importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação
das ações ambientais de seus futuros educandos.
EMENTA: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares.
Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação
Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças.
Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e cidadania.
Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e historicidade.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
LAYRARGUES. PHILIPPE POMIER, A resolução de problemas ambientais locais deve ser
um tema gerador ou atividade fim da educação ambiental? – Artigo Científico
GRUNN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. SP: Papirus, 1996.
PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. SP: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
REIGOTA M. Meio ambiente e representação social. São Paulo Ed. Cortez 1995
A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós- moderna. SP: Cortez, 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO
DE CIÊNCIAS
2 aulas
40h/a
OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades
desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o
conhecimento cotidiano do aluno.
EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos
anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes
sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e
aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de
ciências naturais como contribuição para reconstrução da relação homem-natureza, a partir
do conhecimento científico.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Fundamental. Brasília: MEC,1996.
SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.
Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino
Fundamental: ciclo I primeiro ao quinto ano /Secretaria Municipal de Educação – São
Paulo: SME / DOT,2007.
TAMBOLSI, O. O desafio de gerar, aplicar e divulgar o conhecimento científico. Revista
Nexus – C&T, Florianópolis, UFSC, jan 2005
Bibliografia Complementar:
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
DERUAL, J. Aprender a aprender: o desenvolvimento da capacidade de pensar. São Paulo:
Papirus, 1997.
C/H
C/H
CÓDIGO
DISCIPLINA
SEMANAL ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO
2 aulas
40 h/a
DE ARTES
OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria
discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na
apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes manifestações
artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arte-educação.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias.Teoria e prática do Ensino de Arte: a língua do
mundo. São Paulo. FTD, 2010
MEC/SEF, Referencial Curricular de Educação Infantil. Brasília, 1998
MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte – Ensino Fundamental . Brasília, 1998
HADDAD,Denise A.,MORBIN,Dulce G.,OKINO,Priscila de C.. A arte de fazer arte. São
Paulo.Ed.Saraiva,2013
Bibliografia Complementar:
ARSLAN, Luciana M.,IAVELBERG, Rosa. Ensino de Arte. São Paulo. Ed.Thomson
Learning,2006
BUORO, Anamélia. O olhar em construção. São Paulo, Ed.Cortez, 1996
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho.
Porto Alegre, Artmed, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
MATEMÁTICA
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática.
EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos
da matemática para formação do professor das séries iniciais.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
LAPA, Nilton. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo - SP: Saraiva,
2012. 285 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática básica para cursos superiores. São Paulo : Atlas, 2013. 227 p.
REYNOLDS, James J. Matemática aplicada.Artmed.2006.
Bibliografia Complementar:
WAGNER, Eduardo. Matemática 1. FGV, 2011.
AYRES JR., Frank. Matemática para Ensino Superior. Bookman, 2006
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA
DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e
atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos
de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política
pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos.
EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e
adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de
propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as
políticas públicas de educação para jovens e adultos.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CURRÍCULOS E
PROGRAMAS
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo
educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública,
sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação
de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes.
EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do
currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes.
Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teóricopráticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas
educacionais e no multiculturalismo.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular: a prática de Paulo Freire no Brasil.
São Paulo: Ática, 1982.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. 2 ed. São Paulo: Brasiliense,
1981. Coleção Primeiros Passos.
DUARTE, Newton. Ensino da Matemática na educação de adultos. São Paulo: Co-edição
Autores Associados, 1995.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Proposta curricular para o 1.º segmento do
ensino fundamental – Ação Educativa/MEC. São Paulo/Brasília, 1997.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, Paulo & FREI, Betto. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2000.
HADDAD, Sérgio. Breve histórico da política de educação de adultos no Brasil. In: Anais do
Congresso Brasileiro de Educação 4, Goiânia. São Paulo: Cortez/Ande/Anped/Cedes, 1986.
CÓDIGO
DISCIPLINA
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da
aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa
que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar.
EMENTA: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de
avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação
institucional e externa (governamentais).
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
AFONSO, Almerindo. Avaliação Educacional-regulação e emancipação. São Paulo:
Cortez, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Indagações sobre Currículo: Currículo e Avaliação.
Brasília: 2008.
Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Avaliação e democracia. In.: Revista ABC educativo: a revista da
educação. Ano 4, nº22, São Paulo: Criart, 2003. p. 28-32.
HAYDT, R.C.C. Avaliação do processo ensino aprendizagem. 5 ed. São Paulo: Ática,
1998
HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
HOFMANN, J. M. L. Avaliação: Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 31. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2003.
RIOS, Terezinha Azerêdo- Compreender e Ensinar- por uma docência da melhor
qualidade, 3 edição, São Paulo Cortez, 2002.
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
LINGUAGENS E MEDIAÇÕES
TECNOLÓGICAS
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de
informação e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e
apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional.
EMENTA: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas
na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação
continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BELLONI, Maria Luiza. Mídias na Educação. 2005, Campinas/SP Autores Associados Ltda.
2ª ed. 100p.
Moran, José Manuel, (org), Tecnologia Áudio-visuais: TV e Vídeo na Escola, MEC (TV
Escola), Brasília, 2005.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Revalorização do livro diante das novas mídias. Veículos e
linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as encruzilhadas da mídia.
Integração das Tecnologias na Educação. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini
de.MORAN, José Manuel (org) Integração das Tecnologias na Educação. Salto para o
Futuro, Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005,
p.32-37.
Bibliografia Complementar:
Ulla Carlsson • Cecilia von Feilitzen,(orgs.) A Criança e a Mídia, Imagem, Educação.
Participação, São Paulo/Brasília, Cortez/Unesco, 2002
MAUTNER, Ana Verônica.A Emoção Pelas Ondas do Rádio.Curitiba.Central de Radio
Jornalismo, 2004.Disponível em:
<http://www.radiojornalismo.com/midiatexto/midiatexto208.htm> Acesso em: 02/01/2007.
MORAN, José Manuel.As múltiplas Formas de Aprender , Revista: Atividades e
Experiências, Julho.2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DA MATEMÁTICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua
história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as
relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica.
EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão históricocultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas séries
iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) para o
ciclo I.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo:
Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar:
DUALDE, M. E. e CUBERES, M. T. Encontros iniciais com a matemática: contribuições
à educação infantil. Trad. Cristina M. Fontana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
PARRA, Cecília, SAIZ, Irma et al. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
ZUNINO, Delia Lerner. A Matemática na escola: aqui e agora. 2 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e
letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções
teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do
ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais. Conscientizar os
alunos em relação ao valor da norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua
Portuguesa.
EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.
Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades
da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos
mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da
língua portuguesa nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo
o portador de necessidades especiais.
________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 1997.
FAVERO, Leonor Lopes, Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino da língua materna.
São Paulo: Cortez, 2003
KLEIMAN, Angela B. Oficina de Leitura. Teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993
MARCUSCHI, Antonio L. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008
SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1994.
http://uniesp.bv3.digitalpages.com.br/
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Brasília: MEC/MEC, 2013
GERALDI, João W. O texto na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
GOMES, Maria Lucia de C. Metodologia do ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: Editora
Intersaberes, 2012 (biblioteca virtual)
KOCH, Ingedore V. Ler e Escrever – estratégias de produção textual. Editora Contexto: São
Paulo, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E
RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE
PESSOAS DEFICIENTES
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de
modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial.
Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo de
inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os futuros
profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva.
EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes
sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem
a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
Bianchetti, Lucídio – Um olhar sobre a Diferença – Papirus.
Stainback, Susan – Inclusão – Um guia para educadores – Artmed.
Sassaki, Romeu Kazumi – Inclusão – Construindo uma sociedade para todos – WVA.
Werneck, Claudia – Quem cabe no seu todos? – WVA.
Mittler, Peter – Educação Inclusiva – Artmed.
Carvalho, Rosita Edler – Educação Inclusiva: Com os pingos nos “is”. Mediação.
Mazzotta, Marcos J.S. – Educação Especial no Brasil – História e Políticas Públicas. Cortez.
Gaio, Roberta – Caminhos Pedagógicos da Educação Especial – Vozes.
Bibliografia Complementar:
Bandeira, Pedro – O Patinho Feio – São Paulo – Quinteto Editorial. 2004.
Funari, Eva – Nós – São Paulo – Global. 2003.
Mantoan, Maria Teresa Eglér – Inclusão escolar: pontos e contrapontos – São Paulo –
Summus, 2006.
Focault, M. – Vigiar e punir: nascimento da prisão. Ed. Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro,
RJ. 1987.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS
4 aulas
80h/a
OBJETIVOS: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto
código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e
intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu
acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao
qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse meio.
EMENTA: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua
portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
A INCLUSÃO DE PESSOAS
DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO
BÁSICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos
documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para
pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a
educação inclusiva.
EMENTA: estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas
deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à
construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do acesso e
permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da
diversidade humana, em seus aspectos sociais.
__________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUMAN,Zygmunt: Identidade: entrevista a Benedetto Vechi. Rio de Janeiro:Jorge Zahar
Ed. 2005.
ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de
uma pequena comunidade. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editores: 2000
FERLA, Luis. Feios, sujos e malvados sob medida: a utopia médica do biodeterminismo.
São Paulo:Alameda:2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANTOAN, Maria Teresa Eglér.Ensinando a turma toda - as diferenças na escola.
Acesso: http://www.bancodeescola.com/turma.htm
10/01/2012
7º SEMESTRE
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ESTUDO DA REALIDADE
CONTEMPORÂNEA
4 aulas
80 h/a
CÓDIGO
OBJETIVO:
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e
no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo
permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação
geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e
cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas:
educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento
sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro
setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância,
inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida
urbana e rural.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
SEVCENKO,Nicolau.A corrida para século XXI.São Paulo: Companhia das Letras, 2004
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1980.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Giovanni. Dimensões da Globalização – O Capital e suas contradições. Londrina:
Editora Práxis, 2001.
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Editora Xamã, 1996.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência
universal. Rio de Janeiro: Editora Record, 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO
BÁSICA e NA EDUCAÇÃO INFANTIL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade
escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a
dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as
competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da
comunidade.Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições
escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura
organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de Educação
Infantil.
EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus
fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais
autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,
identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de
gestão democrática. Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche.
Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que
atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação
Infantil.
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil. Brasília:
MEC/SEB, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos e outros. Educação escolar: políticas, estrutura e organização.
São Paulo: Cortez, 2003.
LÜCK, Heloísa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Rio de Janeiro: Vozes,
2006.
LÜCK, Heloísa (outros). A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de
Janeiro: DP&A Editora, 2002.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, R. P. Organização do ensino no Brasil. São Paulo: Xamã, 2002.
PRADO, J.M. Administração Escolar. São Paulo: Atlas, 1999.
VALERIEN, Jean. Gestão da Escola Fundamental: subsídios para análise e sugestões de
aperfeiçoamento. São Paulo: Brasília: Unesco, 2000
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E
SERVIÇO ESCOLAR
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares.
Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos,
vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria fundante
do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de transformação
social.
EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar
aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades de
aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares e
vocacionais.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010. LUCK, Heloisa. Planejamento em
Orientação Educacional. Vozes. 2010. SOARES, Dulce P. Orientação Vocacional
Educacional. Artmed. 2009.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed.
2009. COLASANTO, Cristina Aparecida. Relatório de Avaliação na Educação Infantil. All
Print. 2011. DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores
Associados. 2009. GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Orientação educacional: O conflito de
paradigmas e alternativas para a escola. Cortez, 2011 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação
da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011. MAHL, Álvaro C. POPI: Programa de Orientação
Profissional. Vetor. 2006
C/H
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H ANUAL
SEMANAL
ESTATÍSTICA APLICADA À
2 aulas
40 h/a
EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a
estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os
saberes da docência.
EMENTA: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.
Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos
estatísticos no campo da educação.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo : Saraiva, 2009. 218 p.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.
AKANIME, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2013. 253 p.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas.2011.
SILVER, Mick. Estatística para Administração. São Paulo: Atlas, 2000
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando MS Excel em português. 6 ed.
Rio de Janeiro: LTR, 2013. 803 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO E NORMAS NA
EDUCAÇÃO NACIONAL
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas
públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96,
posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos problemas
educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os conhecimentos da
legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para as questões do cotidiano
escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas.
EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da
escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente.
Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação.
___________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Lei n.º 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasil, 1998.
Ministério da Educação/ Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino
(MEC/SASE).Plano Nacional de Educação2014-2024. 2014.
Bibliografia Complementar:
DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1996.
_____. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2001.
KRAWCZYK, N. O Cenário Educacional Latino-Americano no Liminar do Século XXI
Reformas em Debate. Campinas: Autores Associados, 2000.
SOUZA, P. S. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997.
8º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
GESTÃO EDUCACIONAL EM
AMBIENTES NÃO ESCOLARES
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação
do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a construção
de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer
o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares.
EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade
do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços
não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no processo de estruturação
e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e
projetos educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais,
hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral, Pedagogia Empresarial: atuação do pedagogo na
empresa. Rio de Janeiro: WARK, 2003.
FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São
Paulo:Memnon, 2003.
BOS, Alexander, Desafios para uma pedagogia Social. São Paulo: Antroposófica, 1986.
. Bibliografia Complementar.
LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2000.
HOLTZ, Maria Luiza Martins, Lições de Pedagogia Empresarial. São Paulo, 2006.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI Margarida; Maria Tereza de Freitas.
Pedagogia Hospitalar.. Curitiba, Champagnat, 2001.
CNDCA (1995). Resolução nº 41, de 13 de outubro de 1995, Direitos da criança e do
adolescente hospitalalizados.
PEDAGOGIA SOCIAL: Educação e trabalho na perspectiva da Pedagogia Social, volume
4/organizadores: Noêmia de Carvalho Garrido, Odair Marques da Silva, Francisco
Evangelista. 1 ed., São Paulo: Expressão e Arte Editora.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H ANUAL
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO
SEMANAL
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu
significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo
escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização,
a descentralização, o público e o privado, a democratização e a cidadania.
EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de
aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise
sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção
historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações de
produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da
Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da
racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em seus
aspectos globais e locais.
__________________________________________________________________________
BRASIL. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
______. Lei n.º 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente.
______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasil, 1998.
BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1.º e 2.º graus. São Paulo:
Pioneira, 1997.
BREZEZINSK, I. (org.). LDB Interpretada: novos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 2000.
MENEZES, J. G. C. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. São
Paulo: Pioneira, 1998.
Bibliografia Complementar:
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo:
Ática,2007..
DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1996.
_____. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2001.
KRAWCZYK, N. O Cenário Educacional Latino-Americano no Liminar do Século XXI
Reformas em Debate. Campinas: Autores Associados, 2000.
SOUZA, P. S. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997.
VALENTE, N. Sistemas de Ensino e Legislação Educacional. São Paulo: Panorama, 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CORPO E MOVIMENTO
C/H SEMANAL
2 aulas
C/H ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor
da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com a
finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o trabalho do
professor na constituição da corporeidade do aluno.
EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações
com o processo educacional.
___________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, C., JOGOS PARA A ESTIMULAÇÃO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS,
4ª edição, São Paulo: Vozes, 1999.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetro Curricular Nacional do ensino
Fundamental, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
— Brasília: MEC/SEF, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPON, J. PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO,
SÃO PAULO, ED MANOLE 1989.
FRIEDMANN, A.A ARTE DE BRINCAR, SÃO PAULO, ED. PÁGINA ABERTA 3°.
ED1995.
LOPES, M.G.) JOGOS NA EDUCAÇÃO, 5ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, CORTEZ. 2002
MEDEIROS, MARCIA L. VIVENDO VALORES NA ESCOLA,
SÃO PAULO
EDITORA.1999.
C/H
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H ANUAL
SEMANAL
SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO,
4 aulas
80 h/a
GÊNERO E SEXUALIDADE
OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e
de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar
o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade.
EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,
orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e
feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação
sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do
tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual.
__________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
NUNES, César; SILVA Edna; A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas
práticas pra uma abordagem da sexualidade para além da transversabilidade. São Paulo:
Autores
Associados.
2000.
DUARTE, Ruth de Gouveia. Sexo, sexualidade e doenças Transmissíveis. São Paulo: Ed.
Moderna
2000.
HÁLIA, P. Souza. Convivendo com o seu Sexo. São Paulo: Editora Paulina, 1987.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M.G.; SILVA, L. B. Juventude e Sexualidade. Brasília:
UNESCO,
2004.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Sexualidade: prazer em conhecer. Rio de Janeiro:
Editora
GLOBO,
s/d.
OLIVEIRA, D. de O. Sexo, saúde e educação: como te se dado esta aproximação. s/d
OLIVEIRA, D. L.L. C. Sexualidade na escola pública: limites e possibilidades da educação
de professores. Porto Alegre: UFRGS, 194. Dissertação de mestrado-Faculdade de
Educação,
Universidade
Federal
do
Rio
Grande
do
Sul.
ABEN, Adolescer: compreender, atuar, acolher: Brasília: 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
LITERATURA
INFANTOJUVENIL
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de
significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re)direcionando a
natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem,
evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as
características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil
brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo
e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras.
____________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil – teoria e prática. 18 ed. São Paulo:
Àtica, 2002.
ZILBERMAN, REGINA. Literatura infantil na escola. 11 ed. Ed. Global
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª ed. Curitiba: Positivo,
2005.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVICH, Fanny, Literatura infantil: gostosuras e bobices.SAO PAULO, SIPIONE,
1995.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Pa e Terra, 1980.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna,
2000.
COENGA, Rosemar(Org). A leitura em cena: literatura infanto-juvenil, autores e livros.
Cuiaba: Carlini e Caniato, 2010,
SOUZA, Glória Pimentel Correia Botelho de. A literatura infanto-juvenil brasileira vai muito
bem, obrigada! São Paulo, DCL, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
RELAÇÕES SOCIAIS E
ÉTICAS
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no
âmbito escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo.
EMENTA: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos
paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos
espaços escolares.
____________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
BENNET, Carole. Ética Profissional. São Paulo: CENGAGE Learning: SENAC, 2 ed.,
2002.
SAVATER, Fernando. Ética Como Amor-próprio. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
AGOSTINI, Frei Nilo. Ética: Diálogo e compromisso. São Paulo: FTD, 2010.
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de
Ética em Administração. 1 ed. – 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1997.
4. AVALIAÇÃO :
A Avaliação do processo de ensino e aprendizagem é efetuada conforme
Regimento da FIRP. Ela ocorre por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
O aproveitamento é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas, exercícios, projetos, relatórios e/ou demais
atividades programadas, em cada disciplina, organizadas de acordo com o calendário
oficial: N1 e N2. Independente das médias de aproveitamento obtidas, é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não atingir frequência mínima de 75% das aulas
dadas e demais atividades programadas.
É considerado promovido para o semestre seguinte o aluno aprovado em todas
as disciplinas ou reprovado em, no máximo, duas disciplinas.
A aprovação na disciplina ocorre quando o aluno, atingindo a frequência
mínima, obtiver média de aproveitamento não inferior a 7,0 (seis inteiros) ou média
após exame não inferior a 5,0 (cinco inteiros), sendo a média após exame obtida através
da média simples da nota do exame com a média de aproveitamento.
Para ter direito ao exame, o aluno, atingindo a frequência mínima, deverá obter média
de aproveitamento inferior a 7,0 (sete inteiros) e superior ou igual a 3,0 (três inteiros).
O aluno é considerado reprovado quando não atingir a frequência mínima, ou
quando apresentar média de aproveitamento inferior a 3,0 (três inteiros), ou, ainda,
quando apresentar média após exame inferior a 5,0 (cinco inteiros).
5. Plano Geral de Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado deve ser compreendido como momentos de prática
profissional a ser realizado na escola de ensino fundamental e de educação infantil, e
incidir sobre as diversas áreas de atuação do professor polivalente.
A concepção do estágio, consideramos como momentos de exercitar a prática
profissional, não pode significar o isolamento da atividade, considerando-se que o
planejamento e a execução das práticas no estágio devem estar articulados às demais
dimensões da prática e à construção de situações didáticas discutidas e consensualizadas
nos momentos em que se trabalha na reflexão da atividade profissional.
5.1 Objetivos:
Os objetivos do estágio curricular é de possibilitar ao aluno:
a) a vivência do exercício profissional e de formação pedagógica;
b) relacionar teoria e prática;
c) confrontar as diversas realidades vivenciadas;
d) adquirir subsídios para atuar com Educação Infantil, Ensino Fundamental I.
e) conhecer a atuação dos demais profissionais em outras áreas educacionais e
instituições, em ambientes escolares e não escolares;
f) atender a legislação em vigor.
g) Participar de atividades da gestão de processos educativos, no planejamento,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos
educativos.
É importante ressaltar que a qualidade do vínculo a ser estabelecido entre a FIRP como
instituição formadora e as escolas campo de estágio são fundamentais. Além das
relações formais é preciso que as instituições assumam responsabilidades e se auxiliem
mutuamente. O estabelecimento de um projeto de estágio planejado e avaliado
conjuntamente deve assegurar esse compromisso, beneficiando tanto o estagiário quanto
a escola que o abriga.
5.1.2. Duração
O estágio supervisionado terá a duração de 300 (trezentas) horas, com início no 5.º
semestre .
Sendo 150 horas Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1,
100 horas de Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de
Pessoas com Necessidades Especiais e 50 horas de Estágio Supervisionado em Gestão
Escolar.
A carga horária total, a ser completada até o sétimo semestre, é obrigatória, incluídas as
horas destinadas aos planos de aula,plano anual e relatórios das atividades realizadas.
Todas as orientações sobre o Estágio Supervisionado, estão em documento
regulamentado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Conselho de Curso
(colegiado), aprovado pelo Conselho Superior de Curso (CONSU).
5.1.3.Providências Iniciais
Quando do início do funcionamento do curso, a Instituição fará contato com a Secretaria
Municipal de Educação para conhecimento mútuo dos objetivos, das necessidades e das
possibilidades de intercâmbio, a fim de garantir a integração entre o curso e as escolas
nas quais serão realizados os estágios.
A partir dos entendimentos efetuados, a Instituição firmará convênios com escolas de
Ensino Fundamental e de Educação Infantil das redes de ensino municipal, estadual e
particular, a fim de formalizar o compromisso e estabelecer um plano conjunto de
ações.
5.1.4. Coordenação Geral
A coordenação geral do estágio estará a cargo do coordenador do curso que,
encarregar-se-á de:

coordenar o planejamento do estágio;

fazer o contato inicial com as escolas da comunidade que receberão os
estagiários;

definir com a direção dessas escolas os termos de cooperação;

contatar, pelo menos uma vez por semestre, o responsável pelos estagiários nas
escolas envolvidas;

acompanhar as atividades do professor responsável pela supervisão direta dos
estágios do curso;

assegurar o envolvimento dos professores do curso em reuniões destinadas à
discussão do estágio;

aprovar, no Conselho de Curso, o plano de acompanhamento, avaliação e
controle.
5.1.5. Supervisão do Estágio
A supervisão direta do estágio estará a cargo de um professor indicado pelo Diretor da
Faculdade e que atenda os pré-requisitos de dedicação e formação a ser dada aos alunos.
Além das horas/aula que ministrar, o supervisor de estágio contará com uma carga
horária adicional para acompanhamento dos estágios:

planejar, acompanhar e avaliar as atividades do estágio, juntamente com a
equipe envolvida e as escolas campo de estágio;

submeter o plano de acompanhamento, avaliação e controle à apreciação do
Conselho de Curso;

elaborar, juntamente com a equipe de professores do curso, os instrumentos de
acompanhamento e controle, estabelecendo os critérios de avaliação;

contatar mensalmente o responsável pelo estagiário nas escolas conveniadas;

atender o aluno estagiário para orientação e esclarecimento – plantão semanal;

avaliar relatório dos alunos;

compartilhar problemas e soluções com o coordenador, professores do curso e
com as pessoas envolvidas nas escolas campo de estágio;

aprovar o resultado final do estágio, com o aval do coordenador geral.
6. Atividades Complementares
Durante o curso de Graduação em Pedagogia o aluno deverá cumprir uma carga
horária de Atividades Complementares – A.C. As atividades deverão acontecer no
decorrer do curso, sendo este manual o balizador dos mecanismos e critérios de
aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno. Por meio
de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de
monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de
extensão, estudos complementares, congressos, seminários e outras modalidades. As
Horas Complementares são uma exigência do Ministério da Educação nos cursos de
Educação Licenciatura em Pedagogia (Resolução CNE/CP n. 1/2006 – de 15 de maio
de 2006 - Ministério da Educação.
“ atividades complementares envolvendo o planejamento
e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso,
atividades de monitoria, de iniciação científica e de
extensão, diretamente orientadas por membro do corpo
docente da instituição de educação superior decorrentes
ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos,
seminários,
eventos
científico-culturais,
estudos
curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas
modalidades e experiências entre outras, e opcionalmente,
a educação de pessoas com necessidades especiais, a
educação do campo, a educação indígena, a educação em
remanescentes de quilombos, em organizações não
governamentais, escolares e não escolares públicas e
privadas”.
Objetivo
O objetivo deste programa é propiciar aos alunos vivências, conceitos e teorias vistos ao
longo do curso de graduação. Incentivar a pesquisa como instrumento da busca de
conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade do aluno de
formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta
perspectiva, o programa de atividades complementares constitui-se em um instrumento
de capacitação profissional.
Orientações Gerais
Duração: As horas complementares devem e podem ser realizadas ao longo de todo o
curso.
Carga Horária: Ao final do curso, o aluno deverá ter cumprido no mínimo 100 horas.
No entanto, o cumprimento máximo de horas em um único semestre se restringe a 40
horas.
Entrega: O aluno deverá apresentar ao COORDENADOR DO CURSO em seu último
(oitavo) semestre acadêmico o cumprimento de cada atividade realizada. Alunos que
necessitarem transferência de curso e ou instituição, deve procurar o coordenador de
curso e apresentar as horas cumpridas até o momento da transferência para que também
este parecer seja apresentado em seu histórico.
Prazo para entrega: Os comprovantes de horas complementares cumpridas devem ser
entregues até a semana anterior a semana oficial de provas N2, devendo ser observado e
respeitado os horários disponíveis do coordenador do curso para atendimento de alunos.
Alunos que não cumprirem o prazo de entrega deverão matricular-se no semestre
seguinte para entrega e cumprimento das Horas Complementares.
Comprovação do Cumprimento de Horas: Para comprovação do cumprimento de
horas podem ser apresentados os seguintes documentos:
I - Certificado do evento com nome do participante e horas de participação;
II – Declaração emitida por empresa jurídica contendo carimbo e CNPJ da empresa;
III – Foto do evento que demonstre a participação efetiva do aluno no evento;
IV – Ingresso do evento anexado a foto do aluno participante;
V – Em caso de leituras e produção de resenha de capítulos, livros e ou artigos
científicos propostos pelos professores, o aluno deve apresentar o formulário da
realização da atividade devidamente assinado pelo professor que propôs a leitura
durante o semestre de cumprimento das horas complementares. Obs.: Se o aluno não
coletar a assinatura do professor durante o semestre da realização da leitura e o
professor deixar a instituição por qualquer motivo, esta atividade não será considerada
válida, pois a pessoa que pode realizar a correção desta atividade já não se encontra
mais no grupo de trabalho acadêmico;
Obs.: Todas as Atividades Complementares cumpridas deverão ser apresentadas
juntamente com um formulário da instituição preenchido de forma eletrônica que
descreve a atividade realizada e prevê uma observação reflexiva. Juntamente deste
formulário preenchido em cada atividade realizada, o aluno deverá entregar também o
formulário de relatório final que apresentará o resumo de todas as atividades
complementares cumpridas, que também deverá ser preenchido de forma eletrônica.
Atividades Aceitas no Cumprimento de Horas Complementares
As atividades aceitas estão descritas no anexo um (1) e devem ter real relação com o
curso. Outras atividades diferentes à demonstradas no quadro em anexo podem ser
aceitas, no entanto, devem ser analisadas pelo coordenador do curso ANTES de sua
realização. O procedimento para tal procedimento é preencher o formulário de
solicitação de análise e solicitar avaliação do coordenador. Uma vez autorizado, o
formulário deve ser anexado aos demais documentos comprobatórios entregues para
comprovação de cumprimento de horas.
Obs.: O anexo um (1) prevê a quantidade máxima de cada item sugerido para realização
das atividades complementares. Itens que não apresentam quantidade máxima não
possuem limitação. IMPORTANTE: Eventos com quantidades de horas inferiores ao
máximo proposto por item será contabilizado o que o documento comprobatório
apresentar, por sua vez, documentos comprobatórios com quantidade de horas superior
somente contabilizará o máximo de horas por item.
Não serão contabilizadas atividades realizadas antes do ingressado do aluno no curso ou
mesmo que não tenha realizado sua matrícula semestral.
Essas orientações estão em documentação específica juntamente com as fichas
que deverão ser preenchidas pelos alunos, elaboradas e aprovadas pelo Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Curso, também contando com a aprovação do CONSU.
ANEXOS
Anexo 1 - Atividades Complementares Aceitas
Tipo de Atividade
Estágio externo (extracurricular) relacionado com o curso frequentado.
Projetos extraclasses (workshops, encontros, seminários, semana de curso)
Participação em atividades de iniciação científica, congressos, realizados na
IES, ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, com apresentação
de cópia de publicação de artigos completos ou resumos.
Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros,
jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou em meios eletrônicos.
Assistência comprovada da Mostra de Iniciação Científica.
Apresentação/exposição de trabalhos em exposições, feiras e mostra dos
trabalhos acadêmicos.
Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com órgãos
governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior
reconhecida pelo MEC.
Disciplina cursada em outro curso da IES como enriquecimento curricular.
Participação em projetos de extensão referente a área.
Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente
constituída.
Participação em Congressos Nacionais e/ou Internacionais
Participação e/ou Organização em eventos (palestras, workshops, de natureza
acadêmica ou profissional) relacionadas com os objetivos do curso.
Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro, cinema, dança,
coral e correlatos). (Filmes e peças teatrais 4 horas, demais de acordo com a
duração e relevância do evento)
Premiação em concursos relacionados com os objetivos do curso.
Prestação de serviços comunitários na área do curso, através do departamento
ou entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída,
com a anuência do coordenador e devidamente comprovada.
Limite Máximo
(horas)
Até 40
Até 10
-
-
Até 10
Até 10
-
Até 10
Até 30
Até 20
Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas.
Até 40
Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso.
Até 10
7. Projeto de Iniciação Científica
Apresentação
O núcleo de pesquisa, iniciação científica e extensão das Faculdades Integradas
de Ribeirão Pires têm por finalidade incentivar atividades de pesquisa científica e
tecnológica entre os acadêmicos e docentes da instituição. Dessa forma, a produção
científica será estimulada através da organização de eventos na instituição (Semanas
Acadêmicas, Feiras Científicas, etc), participação em congressos acadêmicos e
científicos, publicação de trabalhos em revistas especializadas.
A pesquisa deverá estar integrada ao ensino. Dessa forma, tais atividades devem
ser estimuladas em todos os cursos, fazendo parte do próprio processo de aprendizagem,
estando presente nos projetos pedagógicos e nos planos de aula dos docentes da própria
instituição. Caberá ao Núcleo de Pesquisa e Extensão oferecer o suporte para a
apresentação dos resultados dessas iniciativas nas mais variadas formas descritas acima.
JUSTIFICATIVA
O núcleo de pesquisa, iniciação científica e extensão das Faculdades Integradas
de Ribeirão Pires insere-se no contexto de políticas da Instituição voltadas para a
consolidação do processo de qualidade da formação, trabalho e produção de
profissionais aptos a responderem com eficiência às demandas sociais de diversas
áreas, como Educação, Saúde, Gestão e Negócios e Cultura.
A partir da integração entre ensino e pesquisa será possível a implementação de
um Programa de Iniciação Científica e cursos de extensão, sendo estas estimuladas pela
legislação (Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96).
A Constituição Federal no Art. 207 elege a pesquisa como um dos princípios
básicos para o desenvolvimento do ensino superior, articulada ao ensino e à extensão.
Tais princípios são legitimados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No
inciso I e III do Art. 43, recomenda o estímulo ao desenvolvimento do espírito
científico, por meio da pesquisa.
Ainda no Art. 85 da LDB prescreve o aproveitamento de discentes em atividades
de ensino e pesquisa como mecanismo de articulação teoria x prática. Além disso, a
iniciação científica constitui-se em fator indispensável ao processo de uma sólida
formação técnico-científica, fundamentada na relação teórico-prática e ética de futuros
profissionais.
A importância deste programa diz respeito não só a busca da consolidação do
processo de qualidade de formação de profissionais como da imagem do núcleo de
pesquisa, iniciação
científica e extensão das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires junto à
sociedade, como também, a oferta de subsídios para aprimoramento de programas de
formação, do mecanismo decisório institucional, e principalmente, para cumprimento de
uma das exigências para reconhecimento de cursos pelo Ministério da Educação.
OBJETIVOS
Iniciar futuros profissionais no processo de pesquisa científica como mecanismo de
relação teórico-prática, visando uma formação sólida para uma atuação competente;
Estimular e apoiar estudos e pesquisas sobre temas e problemas referentes à
formação, trabalho e produção, especialmente dos campos empresariais, culturais e
educacionais;
Contribuir para uma formação profissional capaz de utilizar dados científicos como
imprescindíveis para o processo de tomada de decisão;
 Organizar um banco de dados institucional, no qual serão armazenados os dados
levantados pelas pesquisas realizadas por docentes e discentes;
 Estabelecer normas técnicas para a produção de artigos e trabalhos de curso
produzidos por docentes e discentes, sendo estas de acordo com as normas da
ABNT;
Fornecer uma formação profissional a partir da iniciação científica, sendo esta uma
ferramenta essencial para a compreensão, análise e construção de alternativas de
solução de problemas do nosso tempo e da nossa realidade;
 Estabelecer um cronograma de eventos a serem realizados, tomando a iniciativa
ou auxiliando na organização de palestras, seminários, semanas acadêmicas, etc,
em parceria com os colegiados dos respectivos cursos da instituição.
ESTRUTURAÇÃO DO NÚCLEO
O Núcleo de Pesquisa das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires será
subdividido em quatro linhas gerais de pesquisa:
1- Gestão, Negócios e Tecnologia;
2- Educação e Inclusão Social;
3- Saúde;
4- História e Cultura Regional.
Tais linhas procurarão atender tanto as demandas institucionais quanto da
comunidade na qual as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida,
oferecendo os dados levantados tanto para o poder público como para a iniciativa
privada, sendo estes podendo ser utilizados para a fomentação de políticas e estratégias
administrativas que visam o desenvolvimento regional, principalmente dos municípios
de Ribeirão Pires, Mauá e Rio Grande da Serra.
Para as pesquisas serem desenvolvidas, é importante que estas sejam estimuladas
pelo NDE e Colegiado de cada curso, estando inseridas, inclusive, nos Planos
Pedagógicos e nos Planos de Aulas dos respectivos cursos. Tendo em vista isso, cada
curso deverá organizar um Projeto Integrador cujo objetivo é a formação do aluno nos
parâmetros estabelecidos pelo perfil do egresso. Estes deverão ser discutidos pelo NDE
e pelo Colegiado dos cursos e inseridos nos respectivos PPCs.
O
Projeto
Integrador
visa
promover
a
interdisciplinaridade
e
transdisciplinaridade dos conteúdos apresentados pelos componentes curriculares,
estimulando a construção da autonomia intelectual através da interlocução entre ensinopesquisa e teoria-prática. Dessa forma, o estabelecimento de linhas de pesquisas
específicas de cada curso, articuladas às linhas de pesquisa gerais do Núcleo de
Pesquisa, é de suma importância para a concretização do Projeto e a promoção da
interdisciplinaridade nos cursos. Todas estas devem ser inseridas no PPC e devem ter
como objetivo a formação do aluno nos padrões estabelecidos pelo Perfil do Egresso.
Formadas as linhas de pesquisas específicas, os professores estimularão, em suas
disciplinas, a formatação e prática de projetos durante todo o curso, estando estas
inclusas na avaliação do discente no semestre, em cada semestre. As pesquisas também
podem estar inseridas nas Atividades Complementares e Práticas Curriculares de cada
curso, cabendo tal possibilidade de inserção ao NDE e ao colegiado dos respectivos
cursos.
O processo de implementação e desenvolvimento dos projetos e das pesquisas
passarão por diversas fases. Estas deverão ser delimitadas levando-se em conta a
necessidade de aprendizagem dos alunos, no que se refere a técnicas e metodologias de
pesquisa, e a grade curricular de cada curso. Por isso a importância da existência de um
debate que envolva todos os docentes de cada colegiado e, posteriormente, o
envolvimento dos alunos nas pesquisas e projetos, sendo estes encarados como uma fase
importantíssima para a sua formação final.
Caberá ao Núcleo de Pesquisa e Extensão possibilitar a exposição e publicação
dos trabalhos, principalmente os mais relevantes. Dessa forma, as iniciativas não ficarão
restritas apenas ao âmbito acadêmico, mas também poderão servir para atuarem mais
efetivamente junto à comunidade e à sociedade, possibilitando a faculdade transformarse em um polo estimulador do desenvolvimento econômico e da inclusão social.
8. Professores do Curso
Professor
Antonia Neves Sutério Cardoso (doutora)
Célia Aparecida Cassiano de Melo (especialista)
Darcio Aristides Cerezoli (Especialista)
Denyse Angelini Diniz Gonçalves (especialista)
João Paulo Cerezoli (Mestre)
Maikon de Oliveira Liporoni (Especialista)
Maria Helena Silva Bettega – (Mestre)
Marlene Ribeiro (Mestre)
Mirlane Moreira Gomes (Mestre)
Nilton Clemente (Mestre)
Roberta de Oliveira (mestre)
Rodrigo Ferrete do Santos (Especialista)
Roseli Aparecida Seixas Muller (especialista)