QUALICITRUS
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INFORMATIVO ICICL O .COM. BR QUALI EDIÇÃO Nº 2 INFORMATIVO QUALI ABRIL/MARÇO 2010 Impresso Especial 9912247357/2009-DR/SPI QUALICICLO AGRÍCOLA LTDA. QUAL IC LA O RUS IT AGRÍ C WWW .QUA L Azamax 1,2 ec uma nova opção no controle da Larva-Minadora na Citricultura Fernando Alves de Albuquerque1 1 Eng. Agrônomo, Dr. em Entomologia, Professor Adjunto do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá (PR). Email: [email protected] Nos últimos anos, verificou-se uma intensificação no uso de agrotóxicos e um aumento dos riscos de contaminação do meio ambiente, intoxicações em aplicadores e resíduos nos alimentos. Em reação a este processo, têm surgido de forma cada vez mais abundante inúmeras experiências bem sucedidas de produção citrícola utilizando métodos alternativos de controle de pragas, doenças e plantas invasoras, especialmente com o uso de defensivos que não gerem riscos ambientais insustentáveis e que possibilitem a obtenção de produtos com menos ou nenhum resíduo químico, portanto, mais saudáveis para o consumidor final. Dentro desta visão de manejo, os inseticidas de origem vegetal podem representar uma importante alternativa para o manejo do agroecossistema citrícola. Dentre os vários compostos de origem vegetal pesquisados nos últimos anos, a azadiractina tem se destacado como um dos mais promissores, controlando eficientemente um grande número de pragas. Esta substância é um inseticida do grupo dos tetratriterpenóides que atua como repelente e como inseticida, através de mecanismos de inibição de alimentação e de crescimento de insetos. O produto comercial AzaMax 1,2 EC, que contém 12 g de azadiractina por litro, apresenta-se como uma nova alternativa para o controle de pragas em citros e está registrado no Ministério da Agricultura para o controle da larva-minadora-dos-citros, posa de coloração castanha prateada, conhecida na literatura inglesa como “citrus leafminer” (minadora-das-folhas-de-citros). Mede 1 mm de comprimento e apresenta duas pontuações pretas na parte terminal das asas anteriores. As lagartas minam as folhas novas e os ramos tenros das plantas cítricas, abrindo galerias típicas de coloração prateada. Como conseqüências do ataque, provocam redução na taxa de fotossíntese, no crescimento e desenvolvimento de brotações e na produtividade da planta, dependendo do grau de infestação. CORREIOS No entanto, o principal problema é que essa praga favorece a disseminação do cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. Citri, que penetra pelas lesões provocadas pela larvaminadora. Phyllocnistis citrella. O adulto desta praga é uma micromari Ensaio conduzido com AzaMax 1,2 EC, no controle de Phyllocnistis citrella, em um pomar de laranja variedade Folha Murcha, com 2,5 anos de idade, demonstrou a alta eficiência de controle do produto e um ótimo efeito residual, com provável ação repelente sobre adultos (Quadro 1). Estes resultados abrem novas perspectivas para o controle de pragas na cultura dos citros tanto em pomares conduzidos convencionalmente, quanto em pomares em conversão ou sob sistema orgânico, favorecendo a obtenção de alimentos com menores riscos para o consumidor final e menor impacto sobre o meio ambiente. Quadro 1. Efeito de diferentes tratamentos empregados no controle de Phyllocnistis citrella na cultura do citros. Mandaguaçú, PR., 2008 Dose (p.c./100 L água) Número médio de minas com larvas vivas em 30 ramos por parcela e porcentagem de controle1 Tratamentos 7 d.a.1 a a. 11 d.a.1a 4 d.a.2 aa. a. 14 d.a.1 a.a 7 d.a.2 aa. 23 d.a.1aa. 16 d.a.2aa. 33,0 39,5 1. Testemunha 29,3 25,0 9,3 72% 21,0 47% 2. AzaMax 1,2 EC 100 ml 5,8 80% 6,0 76% 6,5 80% 13,3 66% 3. AzaMax 1,2 EC 200 ml 3,5 88% 4,3 83% 5,3 84% 12,0 70% 4. AzaMax 1,2 EC 300 ml 1,8 94% 2,3 91% 0,0 100% 0,5 99% 5. AzaMax 1,2 EC 100 ml (*) 5,5 81% 0,0 100% 9,0 73% 14,5 63% 6. Perfekthion 200 ml 5,0 83% 5,8 77% _____________________________________________________________________________________ 1 Calculado pela fórmula de Abbott. (*) No tratamento cinco foram feitas duas aplicações espaçadas sete dias. Vigor – Nutrição em Defesa da Produção de conhecimento geral que um vegetal bem nutrido é muito mais resistente a doenças ou a qualquer tipo de estresse que a mesma seja acometida, para isto ocorrer de forma satisfatória, a planta deve receber os nutrientes em níveis equilibrados e em formas altamente assimiláveis e prontas para sua utilização, favorecendo as reações metabólicas e resultando em sanidade e altas produções. A nutrição vegetal que sempre foi realizada na agricultura foi para melhorar ou manter os níveis de produções, esse era o único foco da maioria dos produtores, sempre acondicionados a colocar os elementos e depois somente esperavam os resultados em relação à produção final na safra. Atualmente não é bem assim, na citricultura houve um aumento nas doenças que atacam os pomares, portanto alguns produtores já notaram que a nutrição é uma poderosa aliada no manejo de controle das doenças, favorecendo muito os resultados dos defensivos agrícolas. É Portanto o ideal é fornecer os elementos nutricionais de rápida absorção e o mais importante é fornecer as quantidades equilibradas dos mesmos, com isso a planta realizará seu metabolismo de forma mais eficiente, resultando em altas produções e expressando toda sua sanidade. Com esse conhecimento adquirido através de sua experiência em pomares saudáveis e altamente produtivo a Union Agro, empresa que fornece a linha nutricional Nutry, desenvolveu um produto muito especial chamado VIGOR AS, este produto contém alta tecnologia em sua formulação. O VIGOR AS é formulado com macro e micronutrientes de alta absorção e de forma balanceada para maximizar produções e a sanidade das plantas, quando aplicado nos pomares é visível o grande resultado deste produto. Propriedades onde já utilizam o VIGOR AS na sua rotina nutricional, as plantas estão no auge de seus estados sanitários e produtivos. WWW.QUALICICLO.COM.BR DEVOLUÇÃO GARANTIDA Controle de Infestações de Moscas-das-Frutas e Bicho Furão As moscas-das-frutas e o bicho-furão dos citros são importantes pragas para a cultura dos citros pois, além das perdas que causam devido à queda de frutos, há restrições comerciais e fitossanitárias à exportação de frutas frescas para onde as moscas-das-frutas não ocorrem. É muito importante o produtor identificar o momento exato para iniciar o controle destas pragas, isso é relativamente fácil porque ambas as pragas possuem armadilhas para monitoramento e muitos produtos comerciais de controle de alta qualidade e eficiência. Quando a praga atingir o nível de controle, é o melhor momento para o produtor proceder com a pulverização de inseticidas, pois manterá o nível de dano econômico em patamares baixos, viabilizando a lucratividade dos pomares, pois os danos causados por estas pragas podem ser enormes. Para as moscas-das-frutas, há a opção de fazer o controle com pulverizações chamadas de iscas tóxicas de controle o custo desta modalidade é bem menor e tem grande eficiência no controle o produtor deve utilizar tratores de baixo consumo de combustível e de baixa manutenção, como o excelente trator da linha Agrale na faixa de 40 HP fica muito barato e eficiente o controle das moscas-das-frutas e o lucro dos pomares aumenta. O trator Agrale não gasta mais que sete litros de óleo diesel por dia trabalhado. Quanto aos inseticidas utilizados, há muitas opções no mercado o ideal é que o citricultor faça a rotação de produtos em grupos químicos como modo de ação diferente para evitar a resistência das pragas, para maiores informações sobre o equipamento e sobre esta modalidade de aplicação e seu sucesso no campo, procure o departamento técnico da Qualicitrus. Estrelinha: controle correto é fundamental para evitar prejuízos O fungo Colletotrichum acutatum, agente causal de uma doença muito temida pelos citricultores e conhecida como estrelinha, causou sérios prejuízos aos produtores do Estado de São Paulo nesta safra. Este fungo, além da necessidade do inóculo proveniente de anos anteriores e da incidência em período de flores, tem total dependência de água no momento do florescimento para que ocorra sua disseminação e infecção, ocasionando grande severidade. Em períodos de alta incidência de chuvas, o cuidado então deve ser redobrado. Como estas condições ocorreram neste ano, elas dificultaram, em muito, a ação dos produtores que sofreram o impacto desta doença em seus pomares. Principalmente em anos de baixa no preço da laranja, é comum que os produtores busquem alternativas mais baratas para o controle das doenças. Porém, como este ano choveu demasiadamente durante o inverno e a incidência da doença foi maior, essa tentativa de redução de gastos ocasionou prejuízos na produtividade. Estas variáveis proporcionaram, em uma das mais espetaculares floradas de citrus da última década, uma incidência intensa e generalizada deste fungo que, mesmo sem condições de mensuração exatas neste momento, pode-se afirmar que resultará em uma significativa redução da safra do ano seguinte. Por isso, é imprescindível que sejam sempre utilizados produtos devidamente registrados para o controle da estrelinha. Afinal, produtos inadequados para o manejo eficiente trazem prejuízos, e não economia. E dentro do programa Muito Mais Citrus, oferecido pela Bayer CropScience, a recomendação para o controle efetivo da estrelinha é a aplicação do fungicida Nativo nos estádios adequados de florescimento. Este programa de controle proporciona aos citricultores que o utilizam corretamente um controle muito bom, contribuindo com obtenção da produtividade desejada. CORREIOS Editorial Em nosso edital anterior, o n°1, acreditávamos que 2010 teríamos um cenário bem mais positivo e, certamente, é o que está acontecendo, embora as agroindústrias esmagadoras de suco ainda não estejam efetivamente concretizando as compras deste ano, o consumo mundial de suco aumentou significativamente, e os estoques mundiais baixaram (efeito frio – gripe suína na Europa, geadas na Flórida) reduzindo a produção Norte Americana e inclusive no Brasil onde o mercado interno consumiu muita fruta, como jamais vimos nos últimos três meses. Tudo aquilo que era apenas um cenário futuro, já aconteceu inclusive melhores preços praticados no mercado interno. Pois bem, agora para que haja uma realização efetiva deste momento está faltando o posicionamento das indústrias ou seja o preço final para aquisição de nossas frutas. Acreditamos que não há razão alguma para preços ruins, tudo está caminhando para a recuperação do setor, isto é bom para nós produtores, para a indústria e para o Brasil, por isso fica aqui mais uma vez o nosso apelo, que você produtor não deixe de cuidar e de tratar os seus pomares, o greening não Ricardo Baldassari Agrônomo de Desenvolvimento Bayer CropScience Envelopamento autorizado pode ser aberto pela ECT Marcos de Giacomo Diretor Comercial INFORMATIVO ICICL O AGRÍ C QUALI .COM. BR No. médio de ovos depositados por adultos tratados/10 ramos Ovos Ninfas Eclodidas No. médio de ninfas eclodidas a partir de ovos depositados por fêmeas tratadas/10 ramos 8 6 4 2 0 são as Benzoiluréias e as Tiadiazinonas, impedindo a sua formação na troca de pele do inseto como é o caso do Micromite (Diflubenzuron); e os Juvenóides, os quais imitam a ação do hormônio juvenil, impedindo o completo desenvolvimento do inseto, sendo que afetam a reprodução (efeito esterilizante) e o desenvolvimento do embrião (ovicida). Pela Figura 1, comprovou-se que fêmeas tratadas com o Micromite (Diflubenzuron) depositaram ovos quase todos inférteis (2,9) (efeito transovariano), quando comparados com fêmeas não tratadas na testemunha (15,9) com eficiência de 82% (Figura 2). Com isso, verificou-se que Micromite (Diflubenzuron) apresentou efeito esterilizante sobre fêmeas e ninficida sobre ninfas do psilídeo. Completando os benefícios citados acima, fisiológicos só funcionam por ingestão sendo seletivos a insetos benéficos que nunca se alimentam da planta cítrica. Figura 2. Efeito de Diflubenzuron (Micromite) no controle do Psilídeo, Diaphorina citri, na cultura dos citros. Jaboticabal, SP, 2009. Figura 1. Efeito de Diflubenzuron (Micromite) sobre a inviabilidade de ovos do Psilídeo, Diaphorina citri, na cultura dos citros. Jaboticabal, SP, 2009. 0 20 40 60 80 100 Dose/100 L Elaborado por Gravena: Santin Gravena, José Luiz da Silva e Sérgio Benvenga CLASSIFICADOS Índice Médio de Redução da Eclosão de Ninfas + Ação de Contato+Ingestão Implementos Revisados com Garantia de 6 (seis) meses. Ofertas Promocionais: Adubadeira Komander 60 ‘’Kamaq’’ R$ 15.000,00 Adubadeira Komander 36 ‘’Kamaq’’ R$ 9.500,00 Roçadeira Ninja Eco 260 ‘’Kamaq’’ R$ 10.000,00 Roçadeira Ninja Eco 300 ‘’Kamaq’’ R$ 10.500,00 Pulverizador Coral 2P150 ‘’Jacto’’ R$ 7.500,00 Preços para pagamento à vista e posto em Limeira Ofertas Válidas para os produtos em estoque Adubadeira ‘‘Vicon’’ PS 603 R$ 1.900,00 Responsabilidade Social Responsabilidade O Grupo Qualiciclo sabe da importância do conceito da responsabilidade social, segundo o qual, decidiu numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Na edição anterior comentamos sobre a S.A.Q.C.F. e a distribuição de mais de 1.000.000 de pratos de alimentos para a população carente de Limeira. Nesta edição vamos mostrar os certificados de 2009 que o grupo recebeu por ter ajudado algumas instituições. Há alguns anos que a Qualicitrus vem contribuindo com organizações assistenciais, e aproveitamos a oportunidade para pedir que nossos clientes e fornecedores também ajudem, da forma que puderem, para a melhoria da qualidade de vida dos que necessitam. É o que colaboradores e as empresas do Grupo Qualicitrus acreditam para um futuro melhor. A GRO S OLUTIONS QUALI também um efeito residual constatado até o segundo fluxo de crescimento”. Inseticidas Fisiológicos são importante alternativa no Manejo de Psilídeo As ninfas que se desenvolvem em plantas infectadas são mais importantes por darem origem a adultos já contaminados, do que adultos sadios que adquirem a bactéria pela primeira vez. Tais ninfas devem ser alvo do controle com eficiência para evitar a disseminação da bactéria do greening. A busca por produtos fisiológicos (Micromite), também conhecidos como reguladores de crescimento de insetos, vem aumentando cada vez mais, buscando evitar a resistência do psilídeo ao uso intensivo de inseticidas que vem sendo usado pelos produtores de citros, visando a redução da incidência do greening. Os fisiológicos são muito promissores porque atuam no crescimento do inseto, além de atuar também sobre os adultos do psilídeo. Há dois tipos básicos de reguladores de crescimento de insetos: Inibidores da formação da quitina ou parte externa dura do inseto (exoesqueleto) que INFORMATIVO QUAL IC LA RUS IT WWW .QUA L O Tr a t o r A g r a l e 4 2 3 0 . 4 30 cv de potência garantindo economia e versatilidade para o citricultor Social A prática de adubação com micronutrientes A prática de adubação com micronutrientes, tem sido bastante utilizada, para correção ou manutenção, principalmente em culturas com altas produtividades esperadas. Os micronutrientes no Brasil, mais limitantes a produção de citrus, são o Boro, Manganês e Zinco, por serem encontrados em baixos teores no solo. Normalmente em solos com pH mais elevados, ocorre uma menor disponibilidade, principalmente dos íons Zinco e Manganês. E a ocorrência de sintomas de deficiências visuais, são bastante comuns em nossos pomares. A adubação foliar tem sido a prática mais comum para correção ou manutenção dos micronutrientes. Porém a baixa mobilidade ou imóvel no floema das plantas, como no caso o Zinco, Boro e o Manganês, já há trabalhos demonstrando que esta prática só terá sua eficiência, em aplicações a cada novo fluxo vegetativo e com folhas jovens, o que facilita sua absorção. A deficiência de Zinco é generalizada nos pomares brasileiros, e os sintomas dessa ocorrência, são plantas com baixo brotamento, e a copa com pouco desenvolvimento. Os sintomas de deficiência de boro tem aumentado sua ocorrência em nossos pomares, ou pelo baixo teor encontrado em nossos cultivos de plantas cítricas, ou mesmo pela dinâmica deste elemento no solo, sendo bastante lixiviado a profundidades, onde há muito pouca ocorrência de raízes para absorção deste nutriente. Pesquisas recentes tem demonstrado, que o Boro, quando aplicado via foliar, permanece nas folhas que receberam este nutriente e tem sua redistribuição nas plantas muito restrita. Já quando aplicado via solo, e absorvido pelas raízes, ocorre uma rápida translocação para toda parte aérea das laranjeiras. Segundo as conclusões das pesquisas com Zinco em citrus: 1. A aplicação foliar de Zn aumentou o teor foliar para uma faixa adequada, mas não afetou a produção de laranjas, nem o tamanho dos frutos e nem a porcentagem de suco ou a relação SST/ácido. 2. A aplicação foliar de Zn aumentou o teor de Zn na superfície do solo, perto dos troncos das árvores. 3. As fontes de Zn na forma de sulfato (quelatos ou sais) tiveram a mesma eficiência, e os cloretos foram mais eficientes que os sulfatos. Porém os cloretos podem ser tóxicos. 4. A quantidade de Zn translocada das folhas pulverizadas para outras partes da planta foi menor que 1%. (BOARETTO et al., 2001) Em estudo recente de Sartori (2007), sobre Absorção, Transporte e Redistribuição de Zinco em Laranjeiras, pode se concluir que a prática de adubação foliar tem que ser encarada como uma ferramenta complementar no manejo nutricional de pomares. “A contribuição da adubação foliar ao teor de Zinco nos órgãos novos da laranjeira, nascidos após a aplicação, foi comparativamente menor que a contribuição da adubação aplicada no solo, que teve também um efeito residual constatado até o segundo fluxo de crescimento”. A FERTEC, acreditando neste estudo, coloca a disposição do mercado citrícola, para manejo de correção ou manutenção de Zinco, Boro e Manganês em um único produto, NYon Solo Citrus (p/p: Zn: 25,97%; Mn: 5,32%; B: 3,38%) com densidade de 1,52, para ser aplicado via solo, em barras junto com herbicidas para manejo químico do mato. Vamos ao exemplo usando 1 L/ha de NYon Solo Citrus, para um pomar de 500 plantas por hectare, com produção esperada de 2 caixas por pé (1.000 caixas/ha), em um solo arenoso, aplicados 2 vezes ao ano, ao custo de R$ 34,00/L, totalizando custo/ha/ano de R$ 68,00. Comparando com uso de cloretos via foliar com 7% Zn e 6% Mn, com densidade de 1,30, na dose de 2 L/BB (250 pés/BB), gasto de 4 L/ha, aplicados 2 vezes ao ano, ao custo de R$ 5,00/L, totalizando custo/ha/ano de R$ 40,00, e acrescentando uso de 12 kg de ácido bórico/ha/ano com custo de R$ 2,50/kg, soma-se R$ 30,00/ha/ano, finalizando com custo de R$ 70,00. Comparando temos um produto inovador com Nanoparticulas, com Certificado da Embrapa, e um custo muito competitivo com um manejo foliar tradicional, e uma economia operacional de menos 4 aplicações com trator e pulverizador transitando num mesmo hectare. Do ponto de vista de garantia de nossa recomendação, usamos a tabela abaixo: Para repor a exportação de Zinco, Boro, Manganês, produzindo 1.000 caixas/ha, aplicando 2 L/ha/ano: Zinco: 600 g para repor 122 g/ha/ano; Boro: 130 g para repor 117 g/ha/ano; Manganês : 165 g para repor 155 g/ha/ano; Temos uma solução econômica e técnicamente viável! A Fertec, está localizada em Colina – SP e já conta com Projetos e Parcerias, com os mais renomados institutos de pesquisa do pais como a EMBRAPA, IAC e o PROCAFÉ. Somos pioneiros no uso de NANOTECNOLOGIA aplicada a nutrição vegetal no Brasil, com certificados emitidos pela Embrapa. Desenvolvemos os primeiros produtos fluidos para aplicação via solo com a tecnologia “Drench” em café no Brasil. Estamos na vanguarda em uso de novas tecnologias, visando aumentar a eficiência dos fertilizantes nas mais diversas culturas, com o lançamento da tecnologia TECNOSPHERE em 2010, para reduzir perdas por volatilização e lixiviação da uréia, principal adubo nitrogenado em uso no Brasil. Acredito muito em nosso trabalho focado em nutrição de plantas. Juntos pensamos, vamos criar, e agiremos. Sempre ! Engenheiro Agrônomo Fernando Paiva de Oliveira