The Last Cato(Catón #1)

Transcrição

The Last Cato(Catón #1)
The Last Cato(Catón #1)
by Matilde Asensi
I have absolutely no interest in The Da Vinci Code or any books of that sort, but I picked this up for two reasons:
my last name is Cato, and it was only $2 for a hardcover at the Phoenix VNSA sale. Personally relevant and
cheap![return][return]I was pleasantly surprised by this massive book. Once it got going, I was completely snared.
The main character, Ottavia, is a high-ranking nun working in the Vatican. She specializes in ancient manuscripts
and research, and therefore she's stunned when her superiors need her expertise in a new assignment - identifying
unusual tattoos on the corpse of a dead Ethiopian. To complicate things more, the dead man was carrying along
bits of the True Cross - the one Jesus died upon - and bears scarification that suggests a long-lost religious order
may not be lost after all. Along with a stoic Swiss Army captain and brilliant Coptic Egyptian, the three of them
work through linguistic riddles and discover the key to everything is hidden in plain sight - Dante's The Divine
Comedy. As other churches around the world reel from the theft of their fragments of the Cross, Ottavia and the
others rush to join this hidden order so they can stop the pilfering and confront the enigmatic leader of the group,
Cato.[return][return]Reading the book reminded me of Indiana Jones and the Last Crusade. This is an intelligent,
well-researched book and it was a great deal of fun. The ending had a nice twist that was followed by a bit of a
cliche, but that was fine. I was concerned that I'd go through all 458-pages and be disgusted by the ending, as I
was recently with Edgar Sawtelle, but that wasn't the case here. It ended like it should. I have no regrets about this
$2 purchase.|Não acredito que tive este livro na estante durante quase quatro anos, sem que o tivesse lido! É
como eu sempre digo: as coisas só acontecem no momento certo!
Adorei! A escrita, apesar de não se poder considerar uma obra-prima da literatura é maravilhosa. A trama é um
pouco densa, recheada de História e por vezes complicada, mas tão brilhantemente trabalhada que nos envolve e
nos leva de aventura em aventura, a cada página que passamos. É um daqueles livros que se pousa com muita
dificuldade e que mesmo quando não se está a ler, se está a pensar nele e no que irá acontecer de seguida.
Um thriller histórico/religioso ao estilo Dan Brown (curiosamente foi escrito dois anos antes do Código Da Vinci)
que tem como ponto de partida a morte de um jovem etíope, cujo corpo está tatuado com diversos símbolos
Um thriller histórico/religioso ao estilo Dan Brown (curiosamente foi escrito dois anos antes do Código Da Vinci)
que tem como ponto de partida a morte de um jovem etíope, cujo corpo está tatuado com diversos símbolos
históricos e religiosos, e o roubo de várias relíquias de algumas igrejas do Oriente ao Ocidente. A partir daqui e ao
longo de todo o livro vamos sendo transportados de enigma em enigma, recorrendo a uma extraordinária ligação
com a Divina Comédia de Dante na qual estão escondidas as pistas para os decifrar.
As personagens são apaixonantes. Uma freira, paleógrafa ao serviço do Vaticano e que é também a narradora, um
arqueólogo egípcio e um capitão da Guarda Suíça que nada têm em comum entre si, mas que juntos se vêem
envolvidos num rol de aventuras qual Indiana Jones, e que atravessam meio mundo para resolver o mistério das
tatuagens e principalmente descobrir onde estão a s relíquias roubadas. Muito bem desenvolvidas e trabalhadas,
têm a par com a resolução dos enigmas, de lidar com a sua própria vida, os seus problemas pessoais e as suas
escolhas.
Bastante rico do ponto de vista histórico é acima de tudo um thriller envolvente da primeira à última página. Um
livro fantástico com uma mistura de História, religião e aventura, a que não falta o romance e com um final
surpreendente! Recomendo a quem gosta de thriller religioso!
|Hace 15 años que salió este libro, 15 años durante los cuales había oído hablar de él pero no me había lanzado a
leerlo.
Contar aquí de qué va sería absurdo, ya que un poco más arriba ya se puede encontrar la sinopsis, así que dejaré
mi breve opinión:
Me ha gustado, bastante. Incluso me atrevería a decir que mucho. Un libro de aventuras en el que los
protagonistas dejan a Indiana Jones como un "mindungui", jejeje.
Aunque hay partes que son bastante surrealistas, este libro es lo que es, un libro de aventuras que, además, está
súper bien documentado (aunque haya algunas partes que se me han hecho especialmente pesadas)
Y el final...¡ay el final...! El final me ha gustado, mucho.
Ahora con ganas de leer la 2ª parte, "El regreso del Catón", que se publica en nuestro país el próximo 1 de octubre
de 2015.|Una aventura en la línea de los thrillers de conspiración y temática religiosa que posteriormente puso de
moda 'El Código da Vinci'. Misterio, sociedades secretas, una obra de la cultura universal (La Divina Comedia)
como manual para descifrar la clave... buenos elementos de partida para una novela entretenida, aunque no
redonda. A diferencia de lo que sucede con Dan Brown, Matilde Asensi se preocupa por desarrollar a sus
personajes, cosa que se agradece. En cambio, su tendencia a irse por las ramas impide que la lectura sea lo
frenética que debería ser. Su obra supura erudición y un contexto creíble, pero los diálogos y algunos aspectos del
argumento pecan de blandura. Se diría que, para este tipo de intrigas, le falta algo del 'punch' y del sentido del
espectáculo de la ficción 'a la americana'.|This book is a delightful historical fantasy. The author allows the reader
to experience a literary game played out with Dante's Purgatorio as the rule book and travel guide. While these
kinds of conceits frequently produce adventure and action at the expense of interesting characterization, Asensi's
characters evolve as interesting and complex human beings. The settings are detailed and richly drawn.
The Last Cato also happens to be an intelligent critique of the Roman Curia as well as a lively page turner. I was
particularly intrigued that the author managed to stick her foot in some large doors that John Paul II attempted to
slam shut after the death of John XXIII and John Paul I. For those who aren't familiar with post Vatican II history,
her references are a terrific place to start. Those who are familiar with it will find themselves revisited by
overwhelming claustrophobia in places, reliving the Vatican's removal of any and all air, fresh or otherwise. from
the church.