Ygor Colen Morato
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Ygor Colen Morato
Redes Ygor Colen Morato Histórico : Década 50 – primeiros computadores, chamados de Mainframes. Processamento em lote ou batch. Década 60 – primeiros terminais interativos. Porém sem capacidade de processamento. Surgimento da técnica de tempo compartilhado ou time-sharing. Histórico : Devido ao alto custo dos mainframes e a lentidão no envio de informação através da rede telefônica, foram desenvolvidos os minicomputadores. Com os minicomputadores a informação estava distribuída nos vários departamentos das empresas. Com o alto custo de armazenamento e a necessidade de troca de informações, tornou-se necessário interligar estes diversos minicomputadores. Histórico : No final década 70 – surgiram os primeiros microcomputadores. Logo surgiu a necessidade de interligar os microcomputadores, minicomputadores e mainframes para que compartilhassem recursos. Este conjunto de computadores autônomos interligados denomina-se Redes de Computadores. Conceitos : Um conjunto de computadores autônomos interconectados. Os computadores são ditos autônomos quando não existe uma relação mestre/escravo entre eles, se um computador puder iniciar, encerrar ou controlar outro computador não existirá autonomia. Redes X Sistemas Distribuídos: No sistema distribuído, existem vários computadores. Os computadores são ditos autônomos quando não existe uma relação mestre/escravo entre eles, se um computador puder iniciar, encerrar ou controlar outro computador não existirá autonomia. HUB O HUB Ethernet pode ser considerado um conjunto de repetidores em paralelo. Ele implementa um “curtocircuito” lógico, difundindo os sinais provenientes de uma estação para todas as outras estações na rede, regenerando o sinal elétrico.. No modelo ETHERNET 10BASET, a banda passante do barramento é de 10 Megabits/s. HUB O HUB não gerenciável é um equipamento com portas (normalmente 8 ou mais) com conectores RJ-45 (para cabo par trançado) e porta(s) com conector BNC (para cabo coaxial) ou AUI. HUB O HUB gerenciável é um equipamento com as mesmas características do primeiro, mas dotado de um hardware adicional, que permite a sua gerência à partir de softwares de gerenciamento de redes, instalados em estações de rede que se comunicam com os HUBs através do protocolo TCP/IP. Este HUB, normalmente, possui uma porta serial RS-232C, permitindo a sua configuração, principalmente, o endereço IP, as variáveis a serem monitoradas e as mensagens de alerta. HUB O HUB empilhável é aquele que possui a capacidade de ser colocado junto com outras unidades, ligadas através de um cabo especial, formando assim uma pilha, que introduz na rede apenas um nível de repetição. Uma pilha de HUBs é recomendada quando se têm uma grande concentração de estações dispostas num raio de 100 metros (limite de alcance do cabo de par trançado). HUB O HUB Cascateável é aquele que possui a capacidade de ser interligado a outros HUBs em links de até 100 metros de cabo, devendo portanto incluir as portas que permitem tal cascateamento, seja por par trançado, seja por cabo coaxial. O cascateamento de HUBs é recomendado quando se deve atender estações que estão além de 100 metros de distância. Cada HUB cascateado através de par trançado é considerado um repetidor na rede e, portanto, só podem existir no máximo 4 níveis de cascatemento. HUBs cascateados através de cabo coaxial possuem no máximo 2 níveis de cascateamento e portanto oferecem uma solução com atraso menor, mas estão restritos ao alcance da versão 10 base 2, qual seja, de 185 metros para o comprimento máximo do cabo coaxial. Alguns tipos de HUB : ML -Hub 5 HUB 16 PORTAS 10/100 ENCORE HUB 3Com 12 HUB 3com 24 portas 3c16671 Link Builder fms 2 HUB 16 SWITCH O Switch Ethernet, a grosso modo, pode ser considerado um misto de ponte e roteador, dependendo da camada OSI em que atua. Os Switches Ethernet usualmente suportam as implementações Ethernet ( IEEE 802.3) de 10 Mbps, sem alterar a subcamada MAC. É comum encontrar switches operando com portas em velocidades diferentes, com especificação do meio físico 100BaseT (cabo par trançado em 100 Mbps) ou 100BaseFX (fibra ótica em 100 Mbps). inteiro, com manutenção de tabelas e execução de algoritmos de roteamento, são mais fáceis de gerenciar, pois são do tipo "plug-and-play" e são mais baratos que roteadores. Características do Switch 1. Suportam protocolos existentes e garantem migração, sem impactos, para os emergentes (Fast Ethernet e ATM); 2. Realizam uma comutação dinâmica (não estática, como nos HUBs comuns) 3. Implementam canais virtuais dedicados (acesso não compartilhado, como nas Ethernet comuns). 4. Ocorrem transmissões paralelas ponto-a-ponto com canais criados entre uma estação fonte e uma estação destino. 5. Quadros não são transmitidos para todas as estações da rede (“broadcast”); 6. Domínios de Colisão separados. Há pouca ou nenhuma colisão entre quadros; Utilização de switch com portas de velocidades diferentes. Alguns Tipos de SWITCH : SWITCH CISCO 2950 SERIES 12 PORTAS A Ethernet Switch LS3116A LG Switch 10/100 LG Palm-Size Lucent Avaya Switch P334T 48 portas 10/100 Switch Encore 10/100 8 Portas Hub-switch Enquanto que o hub passivo e o hub gerenciador tem como função apenas interligar equipamentos (micro servidor, estações, impressoras com NICs embutidas, etc.) operando numa rede local. O hub-switch ou central comutadora, tem como função comutar, ou seja, mudar, direcionar e distribuir os sinais de dados entre os seguimentos da rede, e sem que ocorra atenuação nesses sinais -diminuição da intensidade dos sinais elétricos pelos seguimentos de toda a rede. Alguns tipos de HUB SWITCH HUB Switch LS3116A LG - 16 PORTAS HUB SWITCH 8 PORTS LG LS3108PA Hub-Switch 16 Portas Encore 10/100 Hub Switch 100/10 BENQ ROTEADORES. Controle de Roteamento A possibilidade de controlar o roteamento, especificando rotas preferenciais (ou obrigatórias) para a transferência de dados, pode ser utilizada para garantir que os dados sejam transmitidos em rotas fisicamente seguras ou para garantir que a informação sensível seja transportada em rotas cujos canais de comunicação forneçam os níveis apropriados de proteção. ROTEADORES. Os roteadores operam na camada de rede do modelo OSI. Sua função é examinar o endereço de cada mensagem e decidir de que lado da ponte está o destinatário. Se a ensagem não precisar ser transportada pela ponte e, por algum motivo, venha a criar tráfego na rede estendida, o roteador não irá enviá-la. Os roteadores podem traduzir sinais enviados por vários cabos e esquemas de sinalização. Por exemplo, um roteador pode receber suas mensagens através da Ethernet e colocá-las em uma rede com comutação de pacotes operando através de modems conectados a linhas telefônicas privativas de alta velocidade A figura apresenta a atuação do roteador nas camadas OSI. Alguns Tipos de Roteadores Roteador - Internet Banda Larga em vários micros D-Link DI-604 Roteador Roteador Compartilhador e USB Print Server +Gar+NF Compartilhador / Roteador de Banda Larga 4RJ-45/1WAN Laicom Roteador Cisco 2501 com 08Mb de memoria e 08Mb de Flash Roteador AP D-Link 614+ wireless 802.11b B Roteador 3COM novo na caixa Point+Roteador Wireless+Switch Linksys WRT54G 54mbps GATEWAYS. Os Gateways permitem a comunicação entre diferentes arquiteturas de rede .Eles capituram os dados de uma rede e os remontam , de modo que cada rede possa compreender os dados da outra . O Gateway assemelha-se a um interprete . Duas redes podem Ter uma conexão fisica , mas necessitar de um gateway para converter a comunicação de rede . GATEWAYS. Use um gateway para conectar dois sistemas que não usam a(o)mesma (o) • Arquitetura . • Conjunto de regulamentos e regras de comunicação . • Estruturas de formação de dados . GATEWAYS. Os gateways, que são executados na camada de sessão do modelo OSI, permitem a comunicação entre redes que executam protocolos completamente incompatíveis entre si. Atuação dos gateways na arquitetura OSI Gateways Muitos ambientes de rede operam com protocolos que são “incompatíveis”. É aí que entra o sistema Gateway, permitindo uma interconexão harmônica entre os protocolos. O Gateway ou porta de comunicacão converte os pacotes de dados entre os protocolos, fazendo com que as redes operem de forma mais rápida e sem proble mas. GATEWAYS. Fim ...
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