projeto educativo de agrupamento

Transcrição

PEA
PROJETO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO
(TRIÉNIO 2013/2016)
Viver o Presente
Preparar o Futuro
novembro de 2013
aePA - Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos
Declaração Universal dos Direitos do Homem, art.º 26, n.º 2
A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao
reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e
todos os grupos raciais ou religiosos (…).
PEA – Projeto Educativo de Agrupamento - 2013-2016
i
ÍNDICE
Preâmbulo ............................................................................................................................ 1
1. Introdução ........................................................................................................................ 2
2. Breve Caracterização do Agrupamento ......................................................................... 3
2.1. Composição e Localização .................................................................................... 3
2.3. A Oferta Educativa ................................................................................................. 3
2.4. Os Recursos Humanos (pessoal docente e não docente)...................................... 6
2.5. A População Discente (crianças, alunos, formandos e adultos) ............................. 6
2.6. Os Recursos Materiais (infraestruturas e equipamentos) ....................................... 7
2.7. Estrutura Organizacional........................................................................................ 8
3. Missão e Visão ............................................................................................................... 10
4. Valores............................................................................................................................ 11
5. Vetores Estratégicos ..................................................................................................... 12
6. Avaliação do Projeto Educativo de Agrupamento....................................................... 13
Anexo I – Quadros de Síntese do Planeamento Estratégico .......................................... 14
Anexo II – Quadros de definição de metas a atingir - Objetivos 1.1 a 1.5 ...................... 22
Anexo III – Análise SWOT.................................................................................................. 25
i
Preâmbulo
Com a criação do Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos em junho de 2012, resultante da agregação da Escola Secundária Luís de Freitas Branco com o anterior Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos, após a fase de instalação, torna-se necessário elaborar o Projeto Educativo de Agrupamento (PEA) para o triénio 2013-16, de acordo com o que
está estabelecido no artigo 9.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário –
RAAGE, (Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelos Decretos-Lei n.º 224/2009,
de 11 de setembro, e n.º 137/2012, de 2 de julho), “no qual se explicitam os princípios, os
valores, as metas e as estratégias segundo os quais a (…) escola (…) se propõe cumprir a
sua função educativa”.
Sendo assim, tomando como ponto de partida os resultados das 4.as Jornadas Pedagógicas, realizadas em setembro de 2013, onde a comunidade docente e não docente foi convidada a participar num processo de reflexão estratégica e de análise prospetiva, e o Relatório de Autoavaliação 2012/13, onde é efetuado um diagnóstico organizacional com a participação de toda a comunidade educativa, o Conselho Pedagógico, enquanto órgão competente para a elaboração da proposta de Projeto Educativo de Agrupamento, a submeter ao
Conselho Geral pelo Diretor, decidiu adotar uma postura global de continuidade do trabalho
que tem vindo a ser desenvolvido, adaptando os vetores estratégicos e os objetivos a atingir
aos condicionalismos existentes e às metas definidas. Entendeu-se que uma evolução sem
ruturas formais acentuadas facilitará a apropriação do PEA pela comunidade educativa,
potencializando a sua capacidade mobilizadora para os desafios que lhe são colocados.
O PEA, sendo um documento de planeamento a médio prazo com um horizonte temporal de execução de três anos, deverá, apesar disso, ser revisto sempre que se considere
necessário e adequado.
1
1. Introdução
De acordo com o artigo 5.º do Regulamento Interno do AEPA (RI), a “Autonomia é a
faculdade reconhecida ao AEPA pela lei e pela administração educativa para, através dos
seus órgãos de administração e gestão, tomar decisões nos domínios da organização pedagógica, da organização curricular, da gestão dos recursos humanos, da ação social escolar
e da gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira, no quadro do respetivo Projeto Educativo de Agrupamento (PEA) e das funções, competências e recursos que lhe
estão atribuídos considerando, em especial, o enquadramento do DL n.º 75/2008, de 22 de
abril, alterado pelo DL n.º 137/2012, 2 de julho, e os contratos de autonomia formalizados.”
Deste modo, o PEA, em articulação com o Plano Plurianual de Atividades (PPA), assume uma posição central nas políticas que visam o aprofundamento da autonomia do agrupamento, enquadrando a apropriação e gestão das competências que lhe são atribuídas ou
delegadas pela administração central, subordinadas ao conjunto de princípios gerais definidos nos artigos 4.º e 5.º do RAAGE e nos artigos 1.º a 4.º do RI, que determinam o âmbito
e áreas de intervenção das equipas de gestão de topo e intermédia.
Contudo, para garantir que os resultados desejáveis sejam alcançados, a execução do
PEA deverá ser acompanhada ao longo do tempo e avaliada anualmente, sendo desencadeados mecanismos de revisão e ou reformulação, se necessário.
Tomou-se em consideração, para a elaboração do PEA 2013-16, o contexto social dos
alunos, as características dos recursos humanos e materiais de que o agrupamento dispõe
e/ou virá a dispor (infraestruturas e equipamentos) e, sobretudo, os resultados das Jornadas
Pedagógicas do AEPA, realizadas em setembro de 2013 e o Relatório de Autoavaliação do
AEPA, decorrente do procedimento avaliativo realizado durante o ano letivo de 2012-13.
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2. Breve Caracterização do Agrupamento
2.1. Composição e Localização
O Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos, criado em junho de 2012, na sequência
da agregação do anterior Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos com a Escola Secundária Luís de Freitas Branco, é composto por 5 estabelecimentos de educação e ensino,
estando todos localizados na vila de Paço de Arcos, União de Freguesias de Oeiras e S.
Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, concelho de Oeiras.
Os estabelecimentos de educação e ensino que compõem o agrupamento são:

Escola Básica do 1.º Ciclo com Jardim de Infância Maria Luciana Seruca;

Escola Básica do 1.º Ciclo Dionísio dos Santos Matias;

Escola Básica do 1.º Ciclo Anselmo de Oliveira;

Escola Básica Integrada Dr. Joaquim de Barros;

Escola Secundária Luís de Freitas Branco (ESLFB).
O AEPA tem sede na Escola Secundária Luís de Freitas Branco e serve a população da
freguesia onde se insere, em especial a da própria vila de Paço de Arcos. No entanto, especialmente em relação aos cursos de dupla certificação, de educação e formação de adultos
e de nível secundário, a sua área de influência estende-se também a outras freguesias do
concelho de Oeiras e até a concelhos limítrofes.
2.2. A Oferta Educativa
A oferta educativa do AEPA abrange a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico (1.º, 2.º
e 3.º Ciclos), o Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos, o ensino e formação de
dupla certificação de níveis básico e secundário – Cursos de Educação e Formação (CEF) e
Cursos Profissionais (CP) e Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) nas
suas várias modalidades. Inclui ainda uma Unidade de Apoio à Multideficiência, para alunos
do 1.º Ciclo, instalada na EB1 Maria Luciana Seruca.
Numa perspetiva abrangente de serviço público de educação e formação, atende ainda
a população adulta do concelho, promovendo o aumento e ou reconhecimento do seu nível
de formação e qualificação, em articulação com o Centro para a Qualificação e o Ensino
Profissional, instalado na escola sede do agrupamento.
A tipologia da oferta educativa para o ano letivo de 2013-14 e o respetivo número de
turmas e alunos é a que consta dos quadros seguintes.
3
a) Educação Pré-Escolar
Educação Pré-Escolar
Crianças
EB1MLS
3 anos
7
Total
4 anos
5 anos
6 anos
Total
17
23
Grupos
4
51
2
2º ano
3º ano
4º ano
Total
1
2
1
1
101
1
2
1
1
109
Turmas
1
1
2
1
117
4
7
5
4
441
20
5º ano
6º ano
Total
8
183
6
149
14
332
7º ano
8º ano
9º ano
Total
2
5
181
4
6
223
Turmas
4
4
191
10
14
595
24
1.º ano
2.º ano
Total
1
---22
Turmas
1
1
30
2
1
52
3
b) Ensino Básico
1º Ciclo do Ensino Básico
Turmas
EB1MLS
EB1DSM
EB1AO
EBIDJB
Alunos
1º Ano
1
2
1
1
114
Total
2º Ciclo do Ensino Básico (EBIDJB)
Turmas
Alunos
3º Ciclo do Ensino Básico
Turmas
EBIDJB
ESLFB
Alunos
Total
Cursos de Ed. e Formação - Tipo 2 (ESLFB)
Assistente Comercial
Turmas
Mecânico de Veículos Ligeiros
Alunos
Total
c) Ensino Secundário
Cursos Científico-humanísticos
Ciências e Tecnologias
Línguas e Humanidades
Ciências Socioeconómicas
Artes Visuais
Alunos
Turmas
10º ano
11º ano
12º ano
Total
3
2
1
1
188
3
2
2
1
190
Turmas
3
1
1
1
148
9
5
4
3
526
21
1.º ano
1
1
2.º ano
1
---
3.º ano
1
---
Total
3
1
1
1
1
3
1
1
1
3
1
1
1
3
1
1
1
3
133
82
Turmas
63
278
16
Total
Cursos Profissionais
Téc. de Gestão
Téc. de Receção
Téc. de Manutenção Industrial
(var. Mecatrónica Automóvel)
Téc. de Comércio
Téc. de Apoio à Gestão Desportiva
Téc. de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Alunos
Turmas
Total
4
d) Educação e Formação de Adultos
Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)
Total
Turmas
Alunos
Nível Secundário
1
32
Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
Total
Turmas
Alunos
Turmas
Alunos
Português para Falantes de Outras Línguas
(nível A1 e A2)
Português para Falantes de Outras Línguas
(nível B1 e B2)
Total
1
26
1
26
2
52
Turmas
Alunos
e) Quadro síntese
Tipologia da Oferta Educativa
Regime Diurno
Turmas
N.º de Alunos
Total
Turmas
Alunos
61
1471
37
804
3
84
101
2359
Educação Pré-Escolar
2
51
Ensino Básico
62
1420
Cursos de prosseguimento de estudos (ES)
21
526
Cursos com caráter profissionalizante (CP)
16
278
Regime
Noturno
Educação e Formação de Adultos
1
32
Unidades de Formação de Curta duração
2
52
Total Geral
Para além desta oferta educativa, com caráter mais formal, o Agrupamento dispõe de
um Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), em fase de instalação, mas
que dará continuidade de acompanhamento aos adultos que estavam enquadrados no CNO
– Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária Luís de Freitas Branco, extinto em
junho de 2013.
5
2.4. Os Recursos Humanos (pessoal docente e não docente)
Os recursos humanos do agrupamento respondem às necessidades; são, de um modo
geral, variados, qualificados, estáveis e experientes configurando-se como uma das suas
mais valias.
a) Pessoal Docente
O corpo docente é constituído, em média por 230 docentes de diferentes
áreas de formação, com alguma incidência nas áreas de formação técnica.
Na sua grande maioria pertencem ao quadro de agrupamento e têm um percurso profissional relativamente longo, o que lhe dá grande estabilidade e experiência letiva, e a sua quantidade e variedade de formação permitem assegurar a
grande diversidade da oferta formativa existente.
b) Pessoal não docente
O corpo não docente é composto por 1 psicóloga, 12 assistentes técnicos
(setor administrativo) e 52 assistentes operacionais ou equiparados (setor de
apoio direto aos alunos e professores).
O pessoal não docente, tal como o docente, é maioritariamente do mapa de
pessoal do agrupamento, tendo sido supridas as carências através da realização
de Contratos Emprego Inserção com desempregados à procura de emprego e a
receber subsídio de desemprego ou de contratos de trabalho a tempo parcial,
para tarefas de limpeza.
2.5. A População Discente (crianças, alunos, formandos e adultos)
O agrupamento tem contado nos últimos anos com uma população escolar média de
2350 alunos em regime diurno e um número muito variável de formandos em regime noturno, mas que atualmente ronda os 100 formandos.
A grande maioria dos alunos é de nacionalidade portuguesa, mas existe um número
significativo de estrangeiros, representando cerca de 12% da população escolar. Sem considerar a população discente que frequenta as formações de educação e formação de adultos, encontram-se representadas 25 nacionalidades entre os alunos (em regime diurno),
com os países da CPLP (Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa) a ocupar a
maior percentagem sendo a comunidade brasileira a mais numerosa, seguida dos naturais
de Cabo Verde e de Angola.
6
O agrupamento procura acompanhar estes alunos de acordo com as suas necessidades, numa perspetiva de “escola inclusiva”, bem como alunos com necessidades educativas
especiais (≈5% do total).
A média de idades dos alunos em regime diurno é no caso do ensino básico e secundário - cursos científico-humanísticos, ligeiramente superior à considerada adequada para o
ano frequentado, sendo superior para os alunos dos cursos profissionais.
A origem socioeconómica e cultural dos alunos é bastante diversificada, podendo inferirse, de acordo com os dados disponíveis, que se distribuem de um modo equilibrado pelas
categorias de famílias: de classe média e/ou média-alta, de classe média e/ou média-baixa
e de classe de menores rendimentos.
Cerca de 30% dos alunos em regime diurno são apoiados pela “ação social escolar”.
2.6. Os Recursos Materiais (infraestruturas e equipamentos)
Os estabelecimentos de educação e ensino do agrupamento estão, em geral, implantados em espaços adequados e desafogados, dispondo de instalações adequadas ao serviço
educativo que prestam à comunidade. Excecionam-se os seguintes aspetos:

A escola sede do agrupamento, a Escola Secundária Luís de Freitas Branco, foi
integrada no Programa de Modernização do Parque Escolar destinado ao Ensino Secundário, tendo sido realizadas as fases 0 e 1. Estando neste momento
com obra suspensa, perspetiva-se a sua conclusão até ao final do ano letivo
2014-15. A situação atual acarreta muitos inconvenientes pelo facto de haver
espaços comuns ocupados com monoblocos, edifícios por acabar e outros ainda
não intervencionados, com impactos significativos nas redes de comunicações e
nos percursos a realizar. Por outro lado, a intervenção teve grandes impactos
negativos em resultado do não reequipamento informático e da perturbação das
redes informáticas instaladas, com consequências gravosas quanto à operacionalidade do sistema informático deste estabelecimento de ensino.

A Escola Básica Integrada Dr. Joaquim de Barros, para além do desgaste natural dos edifícios, com cerca de 30 anos e a precisarem de algumas pequenas
intervenções ao nível dos esgotos, coberturas e janelas, apresenta como maior
problema a inoperacionalidade do seu Pavilhão Desportivo, cuja situação tem
estado a ser estudada em conjunto com a Câmara Municipal de Oeiras, prevendo-se a sua resolução gradual durante os próximos anos.

A Escola Básica do 1.º Ciclo Dionísio dos Santos Matias foi intervencionada ao
nível das coberturas do edifício mais antigo, tendo ainda sofrido uma grande
7
intervenção ao nível do refeitório e cozinhas. Apresenta como ponto fraco mais
assinalável o facto de não dispor de um espaço polivalente e limitações nos
espaços dedicados à prática de educação física.
2.7. Estrutura Organizacional
Em termos organizacionais e funcionais, o Agrupamento possui uma série de estruturas
que, em conjunto, permitem coordenar as atividades nela desenvolvidas. O organograma
que se segue pretende ilustrar, de um modo rápido e simples, o conjunto de relações funcionais que se estabelecem entre as diferentes estruturas. Nele encontram-se representados os Departamentos Curriculares, as restantes estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica, bem como as estruturas de gestão administrativa e financeira. De
igual modo as Associações de Pais e Encarregados de Educação (APEE) dos vários estabelecimentos de educação e ensino e a Associação de Estudantes (AE) da Escola secundária Luís de Freitas Branco encontram-se representadas, articulando diretamente com a direção.
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Estrutura Organizacional
APEE da ESLFB
APEE da EBIDJB
APEE da EB1DSM
APEE da EB1AO
APEE da EB1/JIMLS
Conselho Geral
AE da ESLFB
Diretor
CP
CA
Comissão Paritária
Conselho Pedagógico
Conselho Administrativo
(Pessoal Não Docente)
SADD
Coordenadores de Escola
Secção de Avaliação do
Desempenho Docente
DPE
Pré-escolar
D1C
1.º Ciclo
DLN
Línguas
DCS
Ciências Sociais
e Humanas
DMC
Mat. e Ciências
Experimentais
CCAPND
Conselho Coordenador da Avaliação do
Desemp. do Pessoal Não Docente
Conselhos de Docentes
PSE
SPO
CQEP
SAE
(1.º Ciclo)
Projetos Transversais e
Segurança Escolar
Serviço de Psicologia e
Orientação
Centro para a Qualificação e o
Ensino Profissional
Serviços de Administração Escolar
2.º Ciclo
3.º Ciclo
Ens. Secundário
Cursos
e UFCD
CursosEFA
Profissionais
PES
BE
AVI
SASE
Projeto de Educação para a
Saúde
Bibliotecas Escolares
Equipa de Avaliação Interna
Serviços de Ação
Social Escolar
TUT
EM
ECE
SAAE
Projeto Tutorias
Equipa Multidisciplinar
Eq. de Comunicação e Eventos
Serviços Auxiliares
de Ação Educativa
CDE
NIA
PTE
SAT
Clube de Desporto Escolar
Núcleo de Intervenção e Apoio
Equipa PTE
Serviços de
Apoio Técnico
Clubes
NEE
Ambiente, Europeu, Artes,…
Núcleo de Educação Especial
DEX
Outros
Expressões
(a definir)
Departamentos Curriculares
Coord. Pedagógica de
Ciclo de Estudos
Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica
Estruturas de Coord. de At. de
Complemento Curricular e Extracurricular
Serviços Técnicos e Técnico-pedagógicos
Serviços de Apoio Administrativo,
Auxiliar e Técnico
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3. Missão e Visão
A Missão do agrupamento é uma atribuição inerente à sua criação e integração no sistema educativo. No entanto, a comunidade escolar, como um todo, pode e deve, no usufruto
da sua autonomia, apropriar-se dessa missão, interpretando-a e dando-lhe um sentido local
mais adequado às necessidades sentidas pela comunidade educativa onde está inserida.
Assim, consideramos que a Missão do Agrupamento pode ser resumida no seguinte compromisso:
O AEPA tem como missão:

Promover a educação no respeito pela diversidade de
escolhas.

Contribuir para a formação de cidadãos conscientes, responsáveis e interventivos, capazes de responder aos desafios de uma
sociedade globalizada.

Ser uma referência na construção do percurso pessoal e
profissional dos alunos.
Atendendo às características da comunidade educativa, em especial à sua diversidade
de anseios e objetivos de vida, a prestação do serviço público de educação de qualidade
deve tomar em consideração a diversidade e qualidade de oferta educativa, tornando-a
capaz de atender às necessidades específicas dos utentes/clientes, promovendo a possibilidade de escolhas conscientes e o desenvolvimento de estratégias de ação coerentes, justas
e responsáveis. Contudo, um agrupamento que se quer inclusivo, não se esgota na componente educativa e formativa; quer-se também que seja um instrumento importante para a
socialização das crianças e jovens e promotora dos valores de cidadania, tão necessários
na sociedade atual. Deste modo, a promoção da cultura é fundamental numa sociedade que
entrou, aceleradamente, no século XXI e que apresenta traços cada vez mais acentuados
de multiculturalismo.
Assim, para a concretização desta missão, em termos estratégicos foi definida a Visão
mobilizadora:
10
AEPA:
Espaço identitário, aberto à diversidade, onde se aprende a Liberdade,
consubstanciada no conhecimento, na responsabilidade, no trabalho e nos
ideais humanísticos.
Nesta visão, a cultura, nas suas várias aceções, assume um lugar central, no respeito
pela pessoa e pelas suas sensibilidades, posicionando-se de um modo mais abrangente e
integrador na vida de cada membro da comunidade escolar, à qual todos devem sentir orgulho em pertencer.
4. Valores
Interligados com a Missão e a Visão, os Valores são o terceiro pilar deste PEA e caraterizam a postura do agrupamento perante a comunidade educativa. Todo o trabalho desenvolvido internamente tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento cívico dos indivíduos e a sua realização plena na sociedade onde estão inseridos. Os valores prosseguidos
dão sentido comunitário às atividades a desenvolver e são um quadro de referência para a
ação.
Os Valores que qualificam a Missão e a Visão do AEPA, assim como a sua explicitação,
são os seguintes:

Responsabilidade – capacidade de assumir e cumprir de livre e espontânea
vontade os compromissos fundamentais para a concretização da missão de
cada indivíduo na comunidade onde está inserido.

Confiança – construída em resultado do conhecimento nas suas várias dimensões e da capacidade de aceitação dos outros, no respeito pela verdade e pelos
restantes indivíduos da comunidade.

Solidariedade – evidenciada no respeito pela independência e liberdade de
cada indivíduo ser capaz de integrar uma mesma comunidade, apoiando cada
um dos seus membros a alcançar os objetivos comuns.
11

Compromisso – como forma de se vincular e assumir obrigações para com a
comunidade, que ultrapassam o mero indivíduo e promovem o respeito e consideração dos outros.

Trabalho – representa o esforço necessário para toda e qualquer aprendizagem consequente para um desenvolvimento pessoal e social sustentados.

Exigência (e Rigor) – traduz a promoção e imposição de normas de conduta
adequadas e de uma atitude de rigor necessárias à concretização dos desejos
de cada um, na procura de uma vida em sociedade que proporcione o desenvolvimento pessoal e profissional esperados, no respeito pelas capacidades e limitações individuais.
A pertinência e o valor intrínseco de cada um dos conceitos atrás definidos representam
um compromisso de natureza cívica, profissional e social para todos os membros da comunidade educativa. São as balizas para uma ação que se pretende coerente e harmónica
para um desenvolvimento sustentável da comunidade.
5. Vetores Estratégicos
Os vetores estratégicos articulam e organizam os objetivos a atingir e as medidas a
desenvolver para a sua consecução. Concretizam, a nível local, a missão do sistema educativo e possibilitam o alinhamento da ação de todos na prossecução de fins comuns.
Foram tomados em consideração os recursos materiais disponíveis e as capacidades
de todos os intervenientes no processo educativo. O nível de ambição é significativo mas,
com o empenho de todos, realizável. Assim, foram considerados 3 Vetores Estratégicos, a
seguir enunciados:
1. Promover o sucesso educativo e os valores de cidadania.
2. Perspetivar a escola como local de socialização e enriquecimento educativo e
cultural.
3. Promover a valorização dos agentes educativos.
Estes vetores, por sua vez, enquadram um conjunto de objetivos articulados, com
metas definidas para o desenvolvimento do PEA 2013-16 e o correspondente Plano Plurianual de Atividades (PPA). Estas metas e objetivos são apresentados nos quadros constantes em anexo, onde se sintetiza um modelo de ação e acompanhamento da sua execução.
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Muitas das medidas definidas serão concretizadas ao nível dos restantes documentos
estruturantes da atividade educativa da escola, designadamente, o Projeto Curricular de
Agrupamento (PCA), as Orientações de Gestão Pedagógica dos Cursos Profissionais e os
Planos Plurianual e Anual de Atividades (PPA e PAA). Estes documentos, em especial o
PCA, serão também a base para a construção dos Planos de Atividades de Turma (PAT)
que vierem a ser elaborados pelos respetivos Conselhos de Turma.
6. Avaliação do Projeto Educativo de Agrupamento
De acordo com as metas estabelecidas para a vigência do Projeto Educativo de Agrupamento, articuladas com a programação anual ao nível do PPA, será possível monitorizar o
seu desenvolvimento e elaborar as estratégias de correção adequadas, sempre que os desvios assinalados sejam significativos e indiciadores de uma elevada probabilidade do não
cumprimento do plano elaborado. Os intervenientes serão, naturalmente, os membros do
Conselho Pedagógico, que efetuarão o levantamento e tratamento de dados que permitirão
avaliar anualmente o grau de execução do programado e a análise dos respetivos desvios,
assim como a viabilidade do cumprimento das metas estabelecidas no PEA 2013-16. Os
resultados constarão dos relatórios anuais de atividades, a apresentar ao Conselho Geral.
Para além da avaliação e acompanhamento da execução do PEA, o agrupamento vai
ainda continuar a desenvolver, com base na Equipa de Avaliação Interna, processos avaliativos de caráter institucional, que permitirão o cruzamento de dados e de perspetivas, enriquecendo o autoconhecimento institucional, com o objetivo de preparar a Avaliação Externa
ou a eventual elaboração de um contrato de autonomia.
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Anexo I – Quadros de Síntese do Planeamento Estratégico
O desenvolvimento do PEA 2013-16 é apresentado de um modo estruturado nos quadros seguintes, facilitando a sua leitura e operacionalização.
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Missão, Visão, Valores e Vetores Estratégicos
Missão
O AEPA tem como missão:
 Promover a educação no respeito pela diversidade de escolhas.
 Contribuir para a formação de cidadãos conscientes, responsáveis e interventivos, capazes de responder aos
desafios de uma sociedade globalizada.
 Ser uma referência na construção do percurso pessoal e profissional dos alunos.
Visão
AEPA:
Espaço identitário, aberto à diversidade, onde se aprende a Liberdade, consubstanciada no conhecimento, na responsabilidade, no trabalho e nos ideais humanísticos.
Responsabilidade – capacidade de assumir e cumprir de
Valores
Confiança – construída em resultado do conhecimento nas
livre e espontânea vontade os compromissos fundamentais
para a concretização da missão de cada indivíduo na comunidade onde está inserido.
Compromisso – como forma de se vincular e assumir obrigações para com a comunidade, que ultrapassam o mero
indivíduo e promovem o respeito e consideração dos outros.
suas várias dimensões e da capacidade de aceitação dos
outros, no respeito pela verdade e pelos restantes indivíduos
da comunidade.
Trabalho – representa o esforço necessário para toda e
qualquer aprendizagem consequente para um desenvolvimento pessoal e social sustentados.
Exigência (e Rigor) – traduz a promoção e imposição de
Solidariedade – evidenciada no respeito pela independên- normas de conduta adequadas e de uma atitude de rigor
cia e liberdade de cada indivíduo ser capaz de integrar uma
necessárias à concretização dos desejos de cada um, na
mesma comunidade, apoiando cada um dos seus membros a procura de uma vida em sociedade que proporcione o
alcançar os objetivos comuns.
desenvolvimento pessoal e profissional esperados, no respeito pelas capacidades e limitações individuais.
1. Promover o sucesso educativo e os valores de cidadania.
Vetores
Estratégicos
2. Perspetivar a escola como local de socialização e enriquecimento educativo e cultural.
3. Promover a valorização dos agentes educativos.
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Mapa Estratégico
Vetor 1
Metas Anuais
Objetivo/Indicador
12/13
Promover
13/14
14/15
Tolerância
15/16
Objetivo 1.1. Aumentar as taxas de sucesso.
o sucesso
educativo e os
(ver Quadro I do Anexo II)
Indicador 1.1.1: Taxa de sucesso global.
valores de
cidadania
Objetivo 1.2. Diminuir as taxas de abandono / desistência.
(ver Quadro II do Anexo II)
Indicador 1.2.1: Taxa de abandono / desistência global.
Objetivo 1.3. Promover uma atitude de rigor e de exigência.
(ver Quadro III do Anexo II)
Indicador 1.3.1: Taxa de alunos com sucesso sem negativas.
Indicador 1.3.2: Taxa de reincidência de procedimentos sancionatórios.
---
30%
25%
20%
±5%
Objetivo 1.4. Melhorar os resultados de provas finais e de exames nacionais.
Indicador 1.4.1: Quociente entre a média do agrupamento nas classificações
das provas finais e dos exames nacionais e a média nacional
correspondente nas disciplinas dos 1.º 2.º e 3.º ciclos e do
ensino secundário (Cursos Científico-humanísticos): mínimo de
12 alunos internos.
(ver Quadro IV do Anexo II)
16
Mapa Estratégico (cont.)
Vetor 1
(continuação)
Promover
o sucesso
educativo e os
valores de
cidadania
Metas Anuais
Objetivo/Indicador
12/13
13/14
14/15
Tolerância
15/16
Objetivo 1.5. Garantir elevadas taxas de serviço do CQEP.
Indicador 1.5.1: Taxa de encaminhamentos do CQEP em relação ao número de
inscritos.
(ver Quadro V do Anexo II)
Indicador 1.5.2: Taxa de certificação do CQEP em relação ao número de adultos em processo de RVCC.
(ver Quadro V do Anexo II)
Objetivo 1.6. Valorizar as Bibliotecas Escolares enquanto parceiras na
promoção da leitura, literacias e desenvolvimento curricular.
Indicador 1.6.1: Taxa de variação do número de ações concretizadas para promoção da leitura e literacias e apoio ao desenvolvimento curricular.
Indicador 1.6.2: Taxa de variação da frequência das BE para leitura/ estudo em
vários suportes.
Indicador 1.6.3: Taxa de variação da requisição domiciliária de livros.
100
103
107
110
±3
102
103
104
±2
102
104
106
±3
---
60%
65%
70%
±5%
---
80%
80%
80%
±5%
---
60%
60%
60%
±5%
(base)
100
(base)
100
(base)
Objetivo 1.7. Promover as aprendizagens e o sentido de responsabilidade.
Indicador 1.7.1: Taxa dos alunos que cumpriram o programa de Sala de Estudo
e que tiveram sucesso na disciplina.
Indicador 1.7.2: Taxa de medidas de apoio pedagógico com frequência adequada e sucesso atribuídas aos alunos com necessidades educativas especiais em relação ao total.
Indicador 1.7.3: Taxa de participação dos pais e encarregados de educação nas
reuniões de assembleia geral organizadas pelos diretores de
turma (ou equiparado).
17
Vetor 1
(continuação)
Promover
o sucesso
educativo e os
valores de
cidadania
Metas Anuais
Objetivo/Indicador
Tolerância
12/13
13/14
14/15
15/16
Indicador 1.8.1: Taxa de alunos integrados no Quadro de Excelência, em relação ao total.
7.2%
7.5%
7.5%
7.5%
±1%
Indicador 1.8.2: Taxa de alunos integrados no Quadro de Valor em relação ao
total.
2.4%
3%
3%
3%
±1%
Indicador 1.9.1: Taxa de conclusão de um processo de orientação vocacional
dos alunos do 9.º ano.
80%
70%
75%
80%
±5%
Indicador 1.9.2: Taxa de participação em processos de esclarecimento relativos
às opções a realizar durante o seu percurso no ensino secundário (base: total de alunos do ES).
---
65%
70%
75%
±5%
Indicador 1.9.3: Taxa de acompanhamento e orientação dos alunos dos cursos
de dupla certificação até ao início do 1.º ano de ciclo de estudos.
---
80%
85%
90%
±5%
Objetivo 1.8: Valorizar os desempenhos académicos e ou os valores
de cidadania dos alunos.
Objetivo 1.9: Promover e desenvolver atividades de acolhimento,
informação e integração, em especial na área da orientação
escolar e profissional.
18
Vetor 2
Perspetivar a
Metas Anuais
Objetivo/Indicador
Tolerância
12/13
13/14
14/15
15/16
---
40%
50%
60%
±5%
Indicador 2.2.1: N.º de atividades realizadas.
---
20
22
24
±2
Indicador 2.2.2: Taxa de participantes em relação ao público alvo.
---
50%
52%
55%
±3%
---
50
51
52
±2
Indicador 2.4.1: N.º de iniciativas promovidas.
---
5
6
7
±2
Indicador 2.4.2: N.º de reuniões interpares (Prof. EE vs Prof. Titular) e com os
encarregados de educação.
---
3
4
5
±1
Objetivo 2.1: Divulgar as iniciativas junto dos alunos.
escola como
local de socialização e enriquecimento educa-
Indicador 2.1.1: N.º de iniciativas divulgadas/N.º iniciativas conhecidas.
Objetivo 2.2: Aumentar o número de atividades que envolvem a
comunidade local e as escolas do AEPA.
tivo e cultural
Objetivo 2.3: Aumentar o número de parcerias.
Indicador 2.3.1: N.º de parcerias concretizadas.
Objetivo 2.4: Dinamizar e valorizar a Educação Especial.
19
Vetor 2
(continuação)
Perspetivar a
Metas Anuais
Objetivo/Indicador
Tolerância
12/13
13/14
14/15
15/16
Indicador 2.5.1: N.º de encontros promovidos entre agentes externos e alunos.
---
4
6
10
±3
Indicador 2.5.2: N.º de encontros entre alunos internos e turmas para partilha
de experiências e ou de boas práticas.
---
5
8
10
±3
100
110
120
130
±10
85%
85%
85%
±5%
Objetivo 2.5: Promover modelos de comportamento enquanto
facilitadores de integração.
escola como
local de socialização e enriquecimento educativo e cultural
Objetivo 2.6: Promover a Biblioteca Escolar como pólo de dinamização
artístico e cultural.
Indicador 2.6.1: Taxa de variação do n.º de atividades promovidas.
Indicador 2.6.2: Grau de satisfação.
(base)
---
20
Vetor 3
Promover a
valorização
Metas Anuais
Objetivo/Indicador
Tolerância
12/13
13/14
14/15
15/16
Indicador 3.1.1: Grau de execução do PFA.
---
75%
80%
80%
±10%
Indicador 3.1.2: Nº de dispositivos de formação de curta duração, como Jornadas
Pedagógicas, palestras, seminários ou oficinas organizadas
pelas estruturas do agrupamento.
---
5
6
7
±1
Indicador 3.1.3: Grau de satisfação através da recolha e tratamento dos instrumentos de regulação.
---
80%
80%
80%
±5%
---
50%
70%
75%
±5%
Objetivo 3.1: Organizar um PFA do pessoal docente e não docente, a
partir das necessidades identificadas em articulação com
o Centro de Formação das Escolas do Concelho de Oeiras
ou outras estruturas.
profissional dos
agentes educativos
Objetivo 3.2: Melhorar a visibilidade das boas práticas ou
ações/projetos implementados no / do Agrupamento.
Indicador 3.2.1: Nº de ações partilhadas na página do agrupamento, noutros
meios de comunicação ou replicadas, face ao número de ações
inscritas no PAA.
21
Anexo II – Quadros de definição de metas a atingir – Objetivos 1.1 a 1.5
Quadro I
Taxas de Sucesso
Tipologia de Estudos
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
2.º ano
97.0%
3.º ano
98.0%
4.º ano
97.4%
97%
98%
97%
97%
98%
98%
97%
98%
98%
±3%
±2%
±2%
90%
89%
91%
90%
92%
91%
±3%
±3%
86%
84%
79%
58%
87%
86%
82%
59%
88%
88%
85%
60%
±3%
±3%
±3%
±3%
74%
79%
50%
75%
80%
53%
75%
80%
55%
±3%
±3%
±3%
82%
95%
78%
84%
95%
79%
85%
95%
80%
±5%
±5%
±5%
10%
70%
15%
70%
70%
10%
70%
15%
70%
70%
10%
70%
15%
70%
70%
±5%
±5%
±5%
±5%
±5%
Ensino Básico - 1.º Ciclo
5.º ano
89.2%
6.º ano
88.7%
7.º ano
85.3%
8.º ano
81.4%
9.º ano
76.8%
CEF
56.4%
Ensino Secundário - Cursos Científico-humanísticos
10º ano
73.8%
11º ano
78.9%
12º ano
47.8%
1º ano
80%
2º ano
95%
3º ano
77%
Cursos de Educação e Formação de Adultos
Nível Básico
Nível Secundário
Certificação parcial
Certificação total
Certificação parcial
Certificação total
Unidades de Formação de Curta Duração
Quadro II
10%
70%
15%
70%
70%
Taxas de Abandono
(considerando apenas os alunos que deixam o sistema de ensino)
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
Ensino Básico – 1.º Ciclo
0%
0.5%
1%
CEF
23%
15%
20%
0%
0.5%
1%
16%
12%
18%
0%
0.5%
1%
12%
9%
15%
0%
0.5%
1%
10%
7%
10%
+1%
±0.5%
±1%
±2%
±3%
±4%
20%
15%
30%
20%
15%
30%
20%
15%
30%
±5%
±5%
±5%
Cursos de Educação e Formação de Adultos
Nível Básico
20%
Nível Secundário
15%
Unidades de Formação de Curta Duração
30%
22
Quadro III
Taxas de Alunos com Sucesso sem Negativas
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
1.º ano
84%
2.º ano
85%
3.º ano
80%
4.º ano
93%
85%
85%
80%
93%
86%
85%
82%
94%
87%
85%
85%
94%
±4%
±4%
±4%
±4%
68%
66%
69%
68%
70%
70%
±4%
±4%
53%
47%
33%
27%
54%
48%
37%
31%
55%
50%
42%
35%
±4%
±4%
±4%
±4%
41%
48%
43%
49%
45%
50%
±4%
±4%
28%
32%
32%
36%
35%
40%
±4%
±4%
5.º ano
67%
6.º ano
66%
7.º ano
53%
8.º ano
46%
9.º ano
31%
CEF
23%
10º ano
39%
11º ano
47%
1º ano
25%
2.º ano
28%
Quadro IV
Quociente entre a média da escola nas classificações dos exames e a média
nacional correspondente nas disciplinas dos ensinos básico e secundário.
(considerando apenas os alunos internos e um mínimo 12 alunos)
Ensino Básico
1.º Ciclo
Disciplina
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
Português
1.15
Matemática
1.05
1.16
1.06
1.18
1.08
1.20
1.10
±0.03
±0.03
2.º Ciclo
Disciplina
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
Português
1.37
Matemática
0.86
1.30
0.90
1.30
0.95
1.30
1.00
±0.03
±0.03
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
Português
1.19
Matemática
0.55
1.20
0.60
1.20
0.75
1.20
0.90
±0.03
±0.03
3.º Ciclo
Disciplina
23
Quadro IV
Quociente entre a média da escola nas classificações dos exames e a média
nacional correspondente nas disciplinas dos ensinos básico e secundário.
(continuação)
(considerando apenas os alunos internos e um mínimo 12 alunos)
Ensino Secundário
Disciplina
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
Português
0.89
Filosofia
0.86
0.95
0.90
1.02
1.00
1.10
1.05
±0.03
±0.03
0.90
1.10
0.98
1.02
1.08
0.70
1.08
1.15
0.98
1.05
0.94
1.20
0.95
1.10
1.02
1.04
1.09
0.80
1.09
1.15
1.02
1.05
1.00
1.20
1.03
1.10
1.05
1.05
1.10
0.90
1.10
1.15
1.05
1.05
1.05
1.20
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
±0.03
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
---
75%
60%
60%
50%
75%
60%
60%
50%
75%
60%
60%
50%
v. mínimo
v. mínimo
v. mínimo
v. mínimo
Formação Geral
Formação específica
Matemática A
0.85
História A
1.16
Desenho A
0.93
Física e Química A
1.01
Biologia e Geologia
1.07
Geometria Descritiva A
0.55
Matemática Aplicada às Ciências Sociais
1.07
Geografia A
1.16
Economia A
0.95
História e Cultura das Artes
1.10
Matemática B
0.83
Espanhol Iniciação
1.21
Quadro V
Taxas de Encaminhamento do CQEP
(em relação ao número de inscritos)
Jovens
Adultos
Nível Básico
---
Nível Secundário
---
Profissional
---
Taxas de Certificação do CQEP
(em relação ao número de adultos em processo de RVCC)
Adultos
12/13
13/14
14/15
15/16
Tolerância
Nível Básico
---
Nível Secundário
---
Profissional
---
50%
50%
45%
50%
50%
45%
50%
50%
45%
v. mínimo
v. mínimo
v. mínimo
24
Anexo III – Análise SWOT
25
“Uma nova comunidade – contributos para o Projeto Educativo”
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO – SÍNTESE (MATRIZ SWOT – instrumento de recolha e sistematização de informação)
AMEAÇAS (evite-as)
. Instabilidade do corpo docente - 3
ANÁLISE EXTERNA
. Dimensão do agrupamento e dispersão do pessoal docente e da comunidade em geral devido à extensão da escola - 2
OPORTUNIDADES (aproveite-as)
. Heterogeneidade a nível sociocultural como elemento enriquecedor da
população escolar - 2
. Proximidade física entre a escola básica e a secundária - 2
. Legislação (avaliação de desempenho docente; distribuição de serviço)
. Tecido empresarial na zona envolvente - 2
. Falta de equipamento (mobiliário e computadores) - 4
. Instalações novas e imagem renovada (parcialmente)
. Equipamentos informáticos desatualizados, desativados e obsoletos ESLFB - 3
. Acessibilidade da escola
. Instalações de mecânica e desportivas de elevada qualidade
. Instalações: má acústica do bar; espaços e serviços dispersos e distantes
(ex. sala dos professores) – ESLFB
. Reconhecimento por parte da comunidade (empresas, entidades,...) - 3
. Sistema de climatização
. Localização privilegiada das escolas do agrupamento (mar, parques,
empresas, equipamentos culturais e desportivos) - 3
. Falta de pessoal não docente - 7
. Uma psicóloga para todo o agrupamento (manifestamente insuficiente
para o número de alunos)
. Dimensão do agrupamento favorece uma maior visibilidade dentro da
comunidade
. Partilha social entre diferentes grupos etários
. Crise geral do País – dificuldades orçamentais - 2
. Orientações tardias no lançamento do ano letivo
. Desemprego
26
AMEAÇAS (evite-as)
OPORTUNIDADES (aproveite-as)
. Mudanças curriculares frequentes e currículos muito extensos - 2
. Recursos e equipamentos informáticos na EBIJB - 2
. Heterogeneidade da população escolar (socioeconómica e etária)
. Envolvimento em projetos comunitários (EBIJB)
. Não conclusão das obras na sede (continuação da utilização de monoblocos) - 5
. Oportunidade para articular verticalmente e para a promoção de uma
cultura pedagógica de agrupamento
ANÁLISE EXTERNA
. Sobrecarga horária dos professores - 2
. Escassez de oferta de formação para pessoal docente e/ou não docente
na área geográfica do agrupamento - 2
. Dificuldade na gestão de todas as ocorrências no agrupamento, devido à
sua dimensão e ao reduzido número de elementos da direção (ou coordenadores sem autonomia para resolver situações quotidianas)
. Cultura institucional negativa da imagem do professor
. Alguma desmotivação dos docentes, cansados por constrangimentos
externos/burocracias, o que diminui uma atitude mais proactiva)
. Organização em grupos de trabalho demasiado grandes o que dificulta as
decisões e prejudica a eficiência - 2
. Pouca oferta pré-escolar
. Condições económicas das famílias
. Cheque-ensino (concorrência das outras escolas)
. Incumprimento de regras no seio familiar o que leva ao incumprimento
de regras em contexto escolar
27
PONTOS FORTES (valorize-os)
PONTOS FRACOS (proteja-se)
. Abandono escolar, particularmente elevado nos cursos profissionais e . Tratamento da indisciplina (investimento notável na resolução célere
CEF's – 2
dos problemas) - 4
. Insucesso escolar/resultados académicos - 4
. Funcionamento do NIA / GAPA
. Indisciplina - 2
. Boa integração e acompanhamento dos alunos com NEE, carácter incluso da escola (apoio a muitos e diversificados alunos com NEE) - 4
. Não existe uma uniformização de procedimentos / critérios de atuação
dentro dos conselhos de turma (ao nível da indisciplina de aula e comportamentos desajustados)
ANÁLISE INTERNA
. Elevado número de alunos por turma - 2
. Pouco envolvimento dos alunos, professores e EEs nas atividades propostas
. Fracas expetativas relativamente ao percurso académico por parte de
muitos alunos e famílias
. Oferta formativa, educativa e curricular diversificada – 6
. Metodologias adequadas na seriação de alunos (cursos e currículos
específicos)
. Diversidade na oferta de prática desportiva extracurricular - 2
. Horários e mancha letiva global bastante adequada às necessidades da
comunidade (alunos)
. PAA (número e diversidade de atividades)
. Definição de uma orientação no que respeita aos critérios de progressão
(sucesso do aluno vs nota de exame nacional)
. Página Web do agrupamento - 2
. Repensar os apoios/SOS (n.º de alunos, níveis, conhecimento especializado do professor)
. Corpo docente qualificado, experiente e empenhado - 5
. Falta de envolvimento/responsabilização dos pais e EE na vida escolar dos
filhos - 3
. Estabilidade do corpo docente
. Espírito de cooperação e/ou entreajuda (docentes) - 2
. Diversidade da oferta educativa (cursos e atitudes diferentes que o prof
tem de gerir, sem se poder especializar
. Ligações à Internet na ESLFB ainda inexistentes/instáveis - 4
. Articulação vertical e/ou horizontal – 4
. Estágios não são contínuos
. Agregação excessiva de turmas em algumas disciplinas
28
. Comunicação de decisões tomadas ao nível dos órgãos de gestão do
Agrupamento
ANÁLISE INTERNA
. Dificuldade na gestão de materiais móveis de Ed. Física (devido ao grande
número de turmas em simultâneo) e sobrelotação dos balneários
. Almoços – convívio e outras atividades
. Recursos e equipamentos informáticos na EBIJB, sua gestão, manutenção e utilização
. A transição na constituição do agrupamento - 2
. Fundo documental da BE a necessitar de atualização
. Integração na vida ativa de alunos dos cursos profissionais
. Pouca utilização dos quadros interativos
. Reconhecimento por parte da comunidade (empresas, entidades,...) – 2
. Falta de clareza em relação ao procedimento das “substituições”
. Articulação com a comunidade (instituições, entidades)
. Falta de coesão do corpo docente
. Possibilidade de: poder intervir nos documentos orientadores, escolher
metodologias na sala de aula, criação de clubes/projetos
. Diferentes horários/dinâmicas de alunos do 1º - 2º - 3º ciclos na mesma
escola (EBJB)
. Dificuldade de supervisão pedagógica
. Auxiliares de ação educativa e professores afáveis e simpáticos (em
geral) - 2
. Associação de estudantes pouco dinâmica
. Associação de pais pouco interventiva
. Controlo das entradas e saídas na ESLFB
. Falta de segurança/vigilância - 2
. Excesso de burocracia (Ex. existência de documentos com informação
redundante nos conselhos de turma, na realização de atividades fora da
escola) - 3
. Pouca formação de professores em atividades náuticas
. Pouca visibilidade das atividades desenvolvidas, na página do agrupamento, por falta de iniciativa dos dinamizadores
. Poucas parcerias com entidades e instituições exteriores (exceção CP)
29
. Necessidade de orientação e triagem adequadas ao perfil de cada aluno
. Acompanhamento e coordenação dos DtS (EBIJB)
. Revisão das regras de execução de projetos e visitas de estudo
. Promoção de atividades que favorecem a participação dos EE na vida
escolar (EBIJB)
ANÁLISE INTERNA
. Comunicação entre as diferentes estruturas intermédias (ex. coordenação
de escola/direção)
. Melhoria das instalações desportivas na EBIJB
. Disparidade de níveis de ensino nas diferentes equipas disciplinares (disciplina/níveis de ensino)
. Empenho da direção na melhoria das condições de trabalho e de relacionamento da comunidade escolar e na resolução de problemas (EBIJB)
. Falta de autonomia nas diferentes escolas do agrupamento, para tomadas
de decisão por parte das estruturas intermédias
. Envolvimento da comunidade educativa no dia da escola ativa (EBIJB)
. Falta de representação das várias escolas do agrupamento no conselho
pedagógico
. Inexistência de abandono escolar – 1º ciclo
. Direção não tem em conta as opiniões e sugestões dos docentes
. Inexistência da figura de chefe de equipa por ciclo, para fazer a gestão e
articulação pedagógica
. Instalações, equipamentos desadequados, poucos materiais (pré-escolar)
. Organização do agrupamento
. Sucesso escolar – 1º ciclo
. Envolvimento, empenho dos encarregados de educação (maioria) – 1º
ciclo
. Empenho pessoal não docente (1º ciclo)
. Falta de quadros interativos na EB1 Maria Luciano Seruca
. Falta de pequeno fundo de maneio nas escolas do 1º ciclo
. Falta de confidencialidade – 1º ciclo
. Serviço de Psicologia quase inexistente – 1º ciclo
. Famílias destruturadas – 1º ciclo
. Comunicação/Organização das comunicações via email precisa de ser
mais específica por escola – 1º ciclo
. Reformulação do email institucional – 1º ciclo
. Pouca interação empresarial envolvente – 1º ciclo
30
“Uma nova comunidade – contributos para o Projeto Educativo”
Grelha síntese das contribuições da segunda sessão
1. Problemas gerais identificados
Áreas
Problemas identificados
Pedagógica
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Insucesso escolar
Indisciplina
Abandono escolar
Fraco envolvimento dos alunos nas atividades escolares
Falta de projetos pedagógicos diferenciados
Não uniformização dos manuais adotados a nível do agrupamento em algumas disciplinas
Relacional
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Fraca participação dos encarregados de educação na vida dos educandos/ escola
Dificuldades em trabalhar em equipa
Comunicação interpares/ direção e estruturas intermédias insuficiente / muito dispersa
Reconhecimento insuficiente do desempenho profissional dos docentes (pelos pares e chefias)
Falta de confidencialidade
Pouco convívio entre os docentes
Organizacional
13. Não uniformização de regras para todos os docentes (a nível das substituições, permutas, visitas de
estudo)
14. Falta de articulação vertical ao nível disciplinar e transdisciplinar
15. Gestão dos apoios educativos (SOS, NEE, APA…)
16. Elevado número de alunos por turma e por professor
17. Sobrecarga de níveis lecionados por cada docente (distribuição do serviço letivo tendo em conta a
diversidade da oferta educativa)
18. Grande diversidade de tarefas atribuídas a grande parte dos docentes
19. Excesso de burocracia (duplicação de tarefas e documentos/ SAGESP e INOVAR)
Número de referências













6
6
4
4
1
1
7
2
6
1
1
1
3




4
2
2
5
 1
 3
31
Áreas
Organizacional
(continuação)
Recursos/
Equipamentos
Outras
Problemas identificados
20. Representatividade pouco equitativa no Conselho Pedagógico
21. Pouca autonomia das chefias intermédias e ausência de um chefe de equipa por ciclo
22. Falta de controlo da qualidade das refeições no refeitório, da variedade no bar e dos consumos das
refeições pelos alunos com ASE
23. Gestão do espaço escolar (blocos do básico e espaços para a atividade física e desportiva).
24. Segurança e vigilância na ESLFB (ausência de sinalética, controlo de entradas e saídas, instalações
sobredimensionadas…)
25. Fraca articulação entre as escolas e outras instituições que acompanham alunos
26. Aplicação das orientações da tutela de forma unilateral e pouco flexível
27. Desatualização dos equipamentos informáticos na ESLFB (obsoletos e insuficientes) e instabilidade
da rede de Internet
28. Parque informático inexistente no pré-escolar
29. Falta de recursos humanos: número insuficiente de pessoal não docente (assistentes operacionais) e
falta de assistentes operacionais com formação especializada – biblioteca, laboratórios, informática;
número insuficiente de psicólogos no agrupamento
30. Estagnação das intervenções de requalificação da escola sede e problemas de afetação de espaços
(Inexistência de sala de convívio para os alunos, reprografia pequena e pouco funcional, sala de professores distante dos blocos de aulas, gestão das várias turmas nos balneários)
31. Canetas de quadro branco de má qualidade
32. Falta de equipamento em algumas áreas, nomeadamente nos laboratórios
33. Heterogeneidade a nível socioeconómico e cultural
34. Instabilidade e redução do corpo docente
35. Ausência por parte da tutela de diretivas para o planeamento atempado do ano letivo, nomeadamente no ensino noturno, e legislação que “não promove o sucesso escolar”
36. Desmotivação profissional
37. Pouca troca de experiências com outras escolas/ agrupamentos
Número de referências
 1
 1
 1
 1
 3
 1
 1
 9
 1
 8
 4





1
2
1
2
1
 1
 1
32
2. Problemas prioritários /Estratégias de resolução
Nota: Nem todos os problemas referidos no quadro anterior, independentemente do número de ocorrências,
tiveram expressão enquanto problemas prioritários.
Problemas prioritários
N.º de
Ocorrências na prioridade
referências 1 2 3 4 5 6 7
Insucesso escolar
6
5
Abandono escolar
3
1
1
Falta de psicólogos
2
1
1
1
1
Estratégias de resolução
8
1) Turmas com menos alunos
2) Maior rentabilização e gestão mais eficaz dos apoios / SOS – preferencialmente com o professor da disciplina
3) Maior envolvimento dos EE´S
4) Premiar atitudes positivas dos alunos
5) Atribuição de menos níveis por docente (menos de 3 níveis)
6) Desdobramento de turmas
7) Pares pedagógicos nas turmas maiores ou mais problemáticas
8) Aulas de apoio específicas para alunos sujeitos a exames nacionais
9) Reformulação de critérios de avaliação
10) Implementação de salas de estudo
11) Articulação entre o professor titular de turma e o professor do apoio ao
estudo
12) Criação e apoio a projetos que visem a promoção do sucesso
1) Implementação de atividades que promovam a participação dos EE
2) Mais técnicos no SPO
3) Reforço das tutorias
4) Contratação de animadores culturais
5) Valorização da escola através de iniciativas de carácter social, cultural,
artístico e desportivo
1) Estabelecimento de parcerias com instituições várias: CMO, JF, IPSS, universidades (para acolher estagiários e/ ou voluntariado)
2) Celebração de contratos com empresas para realização de testes de orientação vocacional para libertar a psicóloga para outras intervenções)
3) Recurso ao Centro de Emprego
33
N.º de
Indisciplina
5
1
Articulação vertical
ente ciclos
3
2
2
1
1
1
8
1) Aplicação rigorosa do RIA
2) Uniformização dos procedimentos nos conselhos de turma e cumprimento
do regulamento de sala de aula – vinculação ao documento de promoção
da disciplina existente
3) Tipificação de comportamentos desajustados e discussão nas aulas de CAT
4) Explicitação preventiva de regras e aplicação de medidas disciplinares proporcionais desde o 1.º ciclo
5) Pares pedagógicos
6) Envolvimento dos EE´S / educandos no papel de “padrinhos”
7) Solicitação da comparência imediata dos EE à escola em casos graves ou
reincidentes – intervenção da direção quando os EE não respondem às
solicitações do DT
8) Mais assistentes operacionais e formação em gestão de conflitos para os
mesmos
9) Envolvimento de toda a comunidade escolar no problema da indisciplina
10) Valorização dos comportamentos adequados na escola e perante os EE
11) Maior celeridade na aplicação de medidas disciplinares
1) Maior participação dos docentes nas reuniões de CT e TED
2) Maior articulação com Clubes
3) Maior articulação entre os docentes dos vários ciclos – reuniões interciclos
4) Levantamento dos conteúdos essenciais de cada ciclo – em TED
5) Maior articulação entre os CT e os professores de ensino especial
34
Estagnação da requalificação da escola sede /
problemas de organização do espaço
Falta de recursos técnicos, instalações específicas, equipamentos
vários e inoperabilidade
do parque informático;
instabilidade da Internet, sistema de refrigeração - escola sede
N.º de
4
2
1
8
1
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
1)
2)
3)
9
4
1
4
4)
5)
6)
Manifestações criativas de sensibilização e envolvimento da comunidade
Intervenção das associações de pais e alunos
Pressionar a autarquia
Reformular a reprografia e criar espaço para professores
Bar para professores
Intercalar os grupos disciplinares que ocupam os monoblocos
Devolver aos alunos a sala de convívio
Retirar os materiais e equipamentos obsoletos urgentemente ou reparar o
que tem reparação (ESLFB)
Reciclar os computadores e aproveitá-los para trabalho de alunos de
informática
Aquisição de novos equipamentos – recurso ao orçamento privativo da
escola ou ao mecenato; estabelecimento de parcerias com empresas de
informática para obtenção de preços vantajosos na aquisição e manutenção
Mecenato: solicitar doação de computadores às empresas dos parques
empresariais na envolvência do agrupamento
Ter uma equipa de apoio e manutenção do parque informático – com
recursos humanos competentes; afetação de horas da componente não
letiva dos docentes de informática para essa equipa
Contratação de auxiliares técnicos de laboratório
35
N.º de
Fraco envolvimento de
alunos nas atividades
escolares e falta de
acompanhamento dos
encarregados de educação
7
Dificuldades de comunicação interpares /
diferentes estruturas
5
1
Excesso de burocracia/
duplicação de documentação
4
1
3
2
8
2
1
2
1
1
2
1) Implementação de atividades que promovam a participação dos EE (envolvê-los na dia da Escola Ativa, e noutras iniciativas da escola)
2) Realizar assembleias de representantes de EE e DT de cada ciclo
3) Atribuir tarefas específicas aos representantes dos EE´S
4) Convocar alunos para algumas reuniões com EE´S
5) Maior oferta de atividades de extra curriculares com participação dos EE
6) Formação de EE
7) Flexibilizar o horário de atendimento dos DT aos EE
8) Conhecer e valorizar competências específicas dos EE
9) Envolvimento da direção em casos de negligência
10) Promover a participação dos alunos nos clubes , projetos e desporto escolar
1) Criação de uma caixa de sugestões e /ou linha direta para a direção
2) Tornar mais rápido o acesso da informação aos destinatários preferenciais
e não retê-la em determinado setor para que chegue em tempo útil
3) Necessidade de mais esclarecimentos por parte da direção em caso de
interpretações divergentes sobre comunicações relevantes
4) Utilização atempada do correio eletrónico para informação ao CT sobre
visitas de estudo e outras
5) Cumprimento dos prazos de convocatórias legalmente estabelecidos e sua
afixação, independentemente de outros meios de comunicação
1) Simplificar o trabalho burocrático do DT – revisão de todo o processo e
reformulação pelos coordenadores de ciclo em articulação com a direção
2) Eliminar todos os documentos e procedimentos redundantes
3) Potenciar o programa INOVAR e utilizá-lo como único programa de gestão
escolar
4) Agilizar procedimentos
36
Falta de aplicação uniforme de procedimentos para todos os docentes – substituições,
permutas, visitas de
estudo
Elevado número de
alunos por turma
Falta de segurança /
vigilância (particularmente na escola sede)
Diversidade de níveis/
tarefas atribuídos a
pessoal docente e não
docente
N.º de
4
1
2
2
1
1) Promover desdobramentos e pares pedagógicos
2) Voluntariado de EE´S
1
1) Mais assistentes operacionais e vigilantes nos intervalos
2) Alterar a forma de controlo das entradas e saídas no recinto escolar
(ESLFB)
1
1
1
2
2
Instabilidade profissional
1
1
1
3
1) Aplicação integral do RIA
2) Aplicação de regras iguais a todos os docentes do agrupamento e necessidade de clarificação das mesmas – elaboração de um documento específico a divulgar no agrupamento
1
Falta de projetos pedagógicos diferenciados
Falta de visibilidade das
atividades promovidas
8
1
1) Respeitar a distribuição de serviço feita pelos grupos disciplinares
2) Adequar o perfil e formação do assistente operacional às tarefas desempenhadas
1) Equidade de condições e meios a todos os professores que queiram desenvolver projetos
2) Criar projetos de acordo com as necessidades do agrupamento
3) Realização de inquéritos para auscultar os interesses dos alunos
4) Envolver a Associação de Estudantes na criação de núcleos
1) Ajustar com tempo e bom senso as constantes alterações legislativas à realidade da escola
1) Sensibilizar os docentes para darem a conhecer as atividades desenvolvidas
no âmbito de projetos, PAA e PAT – intervenção do Conselho Pedagógico
2) Clarificar e divulgar as regras e procedimentos para o envio de informação/
conteúdos para a página do agrupamento
37
Dificuldades na gestão
das ocorrências do
agrupamento/ pouca
autonomia das chefias
intermédias
Dificuldades na gestão
de SOS e apoios educativos
N.º de
2
1
1
Pouca troca de experiências com outras
escolas/ agrupamentos
1
Estagnação na gestão
1
Dificuldade de trabalho
em equipa (ESLFB)
1
1) Maior autonomia para as coordenações de escola tomarem decisões em
tempo real – delegação de competências
2) Presença regular / assídua de um elemento da direção nas várias escolas
3) Afetação de um assistente administrativo para a ligação diária entre as
escolas (correspondência interna, transporte de documentação, …)
1
2
Oferta de formação
insuficiente para PD e
PND
8
1
1) Atribuição de uma bolsa de tempos a cada docente para gerir os apoios dos
seus alunos
2) Não concentrar as horas de SOS num reduzido número de docentes
1
1) Levantamento de necessidades de formação e envio ao Centro de Formação solicitando a realização de ações
2) Realização de formação com recursos internos – gerida pelos departamentos
1) Realização de encontros formativos com docentes de outros agrupamentos
para partilha de boas práticas
2) Realização de exposições itinerantes
1
1
1
1) Renovação de listas com novas propostas
1
38
O Conselho Pedagógico:
-
João Nunes
Sandra Silva
Cristina Diogo
Palmira Gomes
Laura Augusto
Paula Lourenço
Rosário Mendes
Fernanda Pinto
Maria José Estevinha
Rui Azevedo
Isabel Silva
Manuela Esteves
Filomena Santos
Mª de Deus Carrilho
Lúcia Pacheco
Margarida Pinto Eliseu
Cristina Calhau
O Conselho Geral:
Docentes
-
José Vieira
António Vasco
Berta Lino
Fernando Albuquerque
Mª Amélia Luís
Paulo Isidro
Susana Ximenes
Pessoal Não Docente
-
Ana Maria Correia
Maria José Gaspar Lopes
Alunos
-
Afonso Pinto
Inês Mendes
Pais e Encarregados de Educação
-
Elizabeth Rodrigues
Maria Manuel Carvalho
Teresa Costa Pessoa
Susana Santos
Representantes da Autarquia
-
Rita Rocha
Rita Rodrigues
Representantes da Comunidade
-
João Paulo Oliveira
José Neto Rebelo
Diretor
-
João Carlos Nunes
janeiro de 2014
39

projeto educativo de agrupamento

Transcrição

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