MINISTeRIO DO MEIO AMBIENTE ± MMA PLANO DE AdO PARA O

Transcrição

MINISTeRIO DO MEIO AMBIENTE ± MMA PLANO DE AdO PARA O
1
0,1,67e5,2'20(,2$0%,(17(±00$
352*5$0$1$&,21$/'20(,2$0%,(17(±310$,,
352*5$0$'(*(5(1&,$0(172&267(,52
3/$12'($d­23$5$26(725(785,602'2
/,725$/1257('2(67$'2'$%$+,$&20Ç1)$6(
1$$3$'2/,725$/1257(
Salvador
2006
Consultora: 9LYLDQ&RVWD%ULWR
Bacharel em Turismo
Mestranda em Análise Regional
1
/,67$'(),*85$6
1. )LJXUD – Empreendimentos Privados
36
Turísticas de 1991 até 2002
36
2. )LJXUD - Total Geral de Quantidade de Invesntimentos Privador nas Zonas
2
/,67$'(,/8675$d®(6
1. ,OXVWUDomR – Base de dados de Pesquisa Documental
2. ,OXVWUDomR – Planilha de Atividades nos municípios
3. ,OXVWUDomR – Entrevistas Realizadas
4. ,OXVWUDomR – Mapa da APA de Joanes-Ipitanga
5. ,OXVWUDomR– Mapa da APA do Rio Capivara
6. ,OXVWUDomR– Mapa da APA Lagoa de Guarajuba
7. ,OXVWUDomR – Mapa da APA Litoral Norte
3
8
7
26
27
28
28
8.,OXVWUDomR±ZEE da Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte59
9. ,OXVWUDomR±Oportunidades, Ameaças, Pontos Fortes e Pontos Fracos69
10. ,OXVWUDomR – Estrutura de Gestão do Gerenciamento Costeiro
75
3
/,67$'(7$%(/$6
7DEHOD Dimensão Demográfica
7DEHOD- População por Sexo
7DEHOD - População por Etnia
7DEHOD - População por Faixa Etária
7DEHOD Índices de Desenvolvimento
7DEHOD Taxa de Alfabetização e Analfabetismo
7DEDOD - Taxa de Analfabetismo Funcional
7DEHOD Alunos Matriculados em Instituições de Ensino
7DEHOD Dimensão Econômica
7DEHOD Empregados por Categorias ded Trabalho principal
7DEHODClasses de Rendimento da População
7DEHODOcupação por Setor produtivo Econômico
7DEHOD - PIB por Setor
7DEHOD Capacidade de Gestão Municipal
7DEHOD Dimensão Ambiental
7DEHOD Unidades de Conservação
7DEHOD Distância da Sede dos Municípios a Capital - Salvador
7DEHOD Empreendimentos Turísticos Hoteleiros na Região de 1991 a 2020
7DEHOD Investimentos Privados em Área Turistica Concluídos
7DEHOD Empreedndimentos Privados em Execução
7DEHOD Empreedndimentos Privados em Projeto
7DEHOD Investimentos em Zonas Turisticas 1991 a 2002
7DEHOD Atrativos
7DEHOD Avaliação de equipamentos e Serviços Turísticos – Princ. Destinos
7DEHOD Avaliação da Infra-Estrutura Urbana - Principais Destinos (%)
7DEHODPrincipais Mercados Emissores por Destino
7DEHODFaixa de Renda dos Turistas – Principais Destinos (US$)
7DEHODPermanência Média nos Destinos – (dias)
7DEHODMotivo de Viagem – Principais Destinos (%)
7DEHOD Motivação da Viagem – Principais Destinos
14
12
13
14
184
16
16
20
27
18
19
20
22
23
24
25
31
33
33
35
36
36
40
46
47
47
48
49
49
49
4
680È5,2
$35(6(17$d­2
'DGRV([LVWHQWHV
7HUPRGH5HIHUrQFLD
9LVLWDVWpFQLFDV
9
1.2.2 Entrevistas
11
1.2.3 Imagens Fotográficas
12
&217(;78$/,=$d­2'27(55,7Ï5,2*(5&2
$VSHFWRV6RFLRHFRQ{PLFRV$PELHQWDLV(,QVWLWXFLRQDLV
2.1.1 Dimensão Demográfica
13
2.1.2 Dimensão Socioeconômica
18
2.1.3 Dimensão Ambiental
26
2.1.4 Dimensão Institucional
24
$3$6
3.1
APA de Joanes Ipitanga
26
3.2
APA do Rio Capivara
27
3.3
APA Lagoas de Guarajuba
27
3.4
APA Litoral Norte
28
$QDOLVHGRV3URGXWRV
&HQiULRGR3RWHQFLDO7XUtVWLFRGD&RVWDGRV&RTXHLURV
3.6.1 Qualidade da Oferta turística
46
3.6.2 Perfil da Demanda Turística
47
25'(1$0(172$0%,(17$/(7(55,725,$/±=21(;,67(17(6
(VWUXWXUDGH*HVWmRGR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLUR
=RQHDPHQWR,PSODQWDGR3URMHWDGRH3URSRVWD
3523267$'($d­2
(VWXGRH&DSDFLGDGHGH&DUJD
3URJUDPD(FRWXULVWLFR
$1(;26
5()(5(1&,$%,%/,2*5È),&$
5
3/$12'($d­2
6
$35(6(17$d­2
7HUPRGH5HIHUrQFLD
Atendendo ao no Termo de Referência no. 290, para elaboração de um Plano de
Ação para o Setor de Turismo do Litoral Norte do Estado da Bahia, com ênfase na
APA Litoral Norte implementado pelo PNMA II.
'DGRV([LVWHQWHV
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
'RFXPHQWRV
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
8. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
9. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
10. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
11. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia –BA.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
1. Censo Demográfico de 1970, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
7
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de
Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia.
8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
13. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA.
Prefeitura Municipal de Conde. Conde. Bahiatursa Julho de 97.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de
Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia.
8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
8
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de
Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia.
8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA.
1. Censo Demográfico de 1970, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de
Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia.
8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de
Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia.
8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
9
Pojuca
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco.
7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de
Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia.
8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável.
9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest.
10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos
Coqueiros.
11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa).
12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest.
13. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA.
14. Analise Comparativa do Perfil de Visitantes que Freqüenta o Projeto
Tamar – Praia do Forte – BA.
Dados da Reserva Sapiranga 03;02/2004.
1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000.
2. Anuário Estatístico da Bahia 2003.
3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia.
4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia.
5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e
Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso
das Terras.
6. Zoneamento Costeiro Baía de Todos os Santos a Mangue Seco.
,OXVWUDomR – Base de dados da pesquisa documental
9LVLWDVWpFQLFDV
Visitas Técnicas aos Municípios de Conde, Jandaíra, Entre Rios, Esplanada e Mata
de São João ocorreram nos períodos de 10 a 15 de maio e 12 a 15 de Julho de
2004.
Uma das primeiras tarefas foi proceder ao inventário e análise geral dos atrativos e
recursos disponíveis na região.
O quadro apresentado a seguir é indicativo dos principais itens constatados em cada
um dos municípios visitados.
Com a realização dos inventários e análises posteriores dos dados coletados e
registrados, far-se-á uma expressão gráfica interpretativa do conjunto de
informações qualitativas levantadas.
10
0XQLFtSLRV
Mata de São João
9LVLWD
Casa da Torre (Castelo
Garcia D’Ávila)
Vila de Praia do Forte
Praia de Praia do Forte
Praia do Papagente e do
Lorde (Piscinas Naturais)
Reserva Sapiranga
Praia de Imbassai
Projeto Tamar Praia do Forte
Artesanato da Vila de Porto
Sauipe
Projeto Baleia Jubarte
Posto de Informações
Turísticas
Centro Turístico
Eco Resort Praia do Forte
Fundação Garcia D’Ávila
Igreja de Praia do Forte.
Complexo Sauipe
Entre Rios
Secretaria de Turismo e Meio
Ambiente.
Praia de Porto Sauipe
Vila de Porto Sauipe
Conde
Secretaria de Meio Ambiente
e Turismo
Barra do Itariri
Praia do Sitio do Conde
Vila do Conde
Barra do Itapicuru
Pantanal Baiano
Praia de Siribinha
Cachoeira do Vermelho
Mata do Bu e Bonito
(Reserva de Mata Siliar)
Praia de Poças
Conde
$WLYLGDGH
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura, serviços
e entrevista
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Informações turísticas e avaliação dos
serviços
Informações turísticas e avaliação dos
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Entrevista
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Entrevista
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura, serviços
e entrevista
Entrevista
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
11
Esplanada
Secretaria de Turismo e Meio
Ambiente.
Entrevista
Praia e Vila de Baixios
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do serviço e infra-estrutura
Lagoa Azul
Lagoas Redonda e de Panela
Barra do Rio Inhambupe
Bar das Folhas
Brejo do Curio
Centro de Informações
Turisticas
Prefeitura Municipal de
Esplanada, Secretaria de
Turismo e Meio Ambiente.
Vila de Mangue Seco
Jandaíra
Vila de Abadia
Rio Real
Praia e Vila de Coqueiros
Praia de Costa Azul
Cachoeira do Itanhi
Praia de Mangue Seco
Dunas de Mangue Seco
Artesanato de Mangue Seco
Entrevista
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
Avaliação do atrativo, infra-estrutura e
serviços
,OXVWUDomR– Planilha de atividades nos municípios
1.3.1 Entrevistas
0XQLFtSLR
Conde
Mata de
São João
(QWUHYLVWD
Secretaria Municipal de
Turismo, Cultura, Esporte e
Lazer do Conde
Professora do Município.
Residente na Vila do Conde
Assessor da Secretária de Meio
Ambiente
Fundação Garcia D’Àvila
Projeto Tamar
Selena Lins
Beatriz Cardoso
Marcos Ayala
Adriano Anderson Paiva – Gerente Ambiental
Biólogo Gonzalo Rostam - Gestor do Centro de
Visitantes
12
Esplanada
Entre Rios
Jandaíra
Projeto Baleia Jubarte
Coordenador de Educação Ambiental do whale
watching Biólogo- Sérgio Cipioli
Posto de Informações Turísticas
da BahiaTursa
Fábio - estagiário de Turismo da Faculdade
UNIBAHIA
Reserva Sapiranga
Guarda Park - Cícero Santana Santos – 2º Grau
Eco Resort Praia do Forte
Centro Turístico Operadora
Prefeitura Municipal de
Esplanada
Secretária de Cultura e Turismo
Luciano Tajes _ Gerente Geral
Paula Guino
Chefe de Gabinete – Joed Pinheiro
Prefeitura Municipal de Entre
Rios
Chefe de Gabinete – Jõao Rabelo
Associação de Moradores de
Vila de Porto Sauípe
Prefeitura Municipal de Jandaíra
Presidente da Associação Joselita Penha
,OXVWUDomR– Entrevistas realizadas
Profa. Iraildes Carneiro Santos
Secretário de Turismo – José Brás Gozzer
Finanças e Licitação = Sr. Juca
Secretário de Turismo = Francisco Lins
Secretaria de Meio Ambiente – José Mario da
Silva Monteiro
Neuza Lima Ribeiro – Empresaria de Hotelaria e
Alimentos e Bebidas
1.3.2 Imagens Fotográficas
As imagens foram feitas nas visitas técnicas, elas demonstram a situação atual dos
atrativos, infra-estrutura e serviços. Encontram-se em anexo para uma possível
analise.
A criação de um pólo de ecoturismo é função de condicionantes naturais, da
existência de alguma infra-estrutura de acesso e serviços e, principalmente, do
encontro e do entendimento firmado entre pessoas decididas a empreenderem a sua
implementação. Essa condição essencial ocorre a partir do estabelecimento de um
pacto de intenções com esse objetivo, que pode variar de caso a caso na
composição de seus participantes, no formato escolhido para o funcionamento do
grupo, mas que sempre estará pautado na determinação da consciência ecológica e
nos princípios do desenvolvimento sustentado - caso contrário não teremos um Pólo
de Ecoturismo.
13
&217(;78$/,=$d­2'27(55,7Ï5,2*(5&2
$VSHFWRV6RFLRHFRQ{PLFRV$PELHQWDLVH,QVWLWXFLRQDLV
A LEI Nº 7.661 de 16 de maio de 1988 institui o Plano Nacional de Gerenciamento
Costeiro, como parte integrante da Política Nacional para os Recursos do Mar PNRM e da Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA, instituiu o Plano Nacional
de Gerenciamento Costeiro - PNGC.
2.1.1 Dimensão Demográfica
O Território GERCO situa-se na porção extrema do nordeste do Estado da Bahia
onde compõe a área de abrangência desta consultoria. Constituído por 13
municípios do Litoral Norte do Estado da Bahia. Limitado ao Sul pela Baia de Todos
os Santos e ao Norte pelo Estado de Sergipe. São esses os municípios da área de
estudo: Araçás, Camaçari, Cardeal da Silva, Conde, Catu, Dias D’Ávila, Entre Rios,
Esplanada, Itanagra, Jandaíra, Lauro de Freitas, Mata de São João e Pojuca. Estes
se relacionam diretamente com a Região Metropolitana de Salvador pelos eixos
viários da BR-101 e Ba-099.
Ao longo da BA 099, a uma distancia de 6 km da linha de costa, encontram-se
ecossistemas costeiros frágeis, onde se desenvolvem atividades econômicas
imobiliárias e turísticas. No entanto, ao longo da BR-101, uma distancia de 40 km da
linha de costa, se desenvolvem atividades agroindustriais.
A descoberta do petróleo os meados do século passado, dá início ao
desenvolvimento industrial da região, no intervalo de 1950 a 1970. Área petrolífera
do Campos de Miranga, Araçás, Malombé, etc., produzindo o crescimento urbano da
região e seu entorno.
Entre 1970 e 1990 é implantado o complexo petroquímico do pólo de Camaçari,
configurando-se a área industrial, trazendo intra-estrutura, com ele a implantação da
BR 101 ligando a região ao sul do Brasil. A Ba-099, criada na década de 70, veio
14
trazer um vetor de expansão da cidade do Salvador, produzindo um processo de
especulação imobiliária sobre ambientes frágeis.
Na década de 90 é implantada a 2ª etapa da Ba-099 (Linha Verde), interligando com
o estado de Sergipe. Com os investimentos em infra-estrutura, grandes
empreendimentos se instalaram na região, como o Complexo Turístico Costa do
Sauípe em Mata de São João e o Complexo da Ford em Camaçari.
A região onde se situa a APA Litoral Norte possui grande vocação para o turismo, o
que justificou sua inclusão no PRODETUR BA I na década de 90, com grandes
investimentos em infra-estrutura, sistema de esgotamento sanitário de Praia do Forte
– Mata de São João e Sauípe na ordem de US$ 1.060.600,00, os investimentos
públicos concluídos são da ordem de US$ 125.510.000,00, em execução de US$
340.000,00 e em projeto de US$ 49.361.000,00, também se situam para infraestrutura segundos os dados da SUINVEST out/2003. Essa região também foi
beneficiada também pelos investimentos em Salvador na reforma do Aeroporto Luis
Eduardo Magalhães (US$ 95.000.000,00), ampliando sua capacidade de oferta.
Essa vocação está evidenciada pelo turismo organizado localizado em Praia do
Forte e Sauípe no município de Mata de São João e pelo potencial turístico dos
municípios de Entre Rios, Esplanada, Conde e Jandaíra, estes com carência fortes
ainda de infra-estrutura e qualificação dos serviços.
7DEHOD Dimensão Demográfica
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
8UEDQD
5XUDO
7RWDO
5.330
5.673
11.003
154.402
7.325
161.727
2.832
5.202
8.034
37.816
8.915
46.731
10.492
9.934
20.426
42.673
2.660
45.333
23.019
14.494
37.513
17.538
9.692
27.230
1.859
4.511
6.370
5.507
4.520
10.027
108.385
5.158
113.543
24.969
7.599
32.568
21.884
4.319
26.203
*UDXGH
8UEDQL]DomR
'HQVLGDGH
'HPRJUiILFD
48,44
95,47
35,25
80,92
51,37
94,13
61,36
64,41
29,18
54,92
99,96
95,46
76,67
26.1
212.2
41.2
89.8
21.4
217.9
32.0
19.3
14.0
15.5
1.892.3
47.6
93.5
7D[D*HRPpWULFD
GH&UHVF$QXDO
2,33
4,0
2,56
0,82
2,64
4,22
3,42
1,79
1,54
2,23
5,64
0,72
1,71
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15
Dos 546.708 de habitantes do território GERCO, mais de 50% vivem nos municípios
de Lauro de Freitas e Camaçari ver tabela 1, porção extrema sul que interliga a
Salvador. Outra observação é o crescimento populacional na área costeira, principal
elemento de pressão sobre os ambientes frágeis.
Nesse sentido, é evidenciado também o grau de urbanização e densidade
demográfica da região, com destaque para o município de Lauro de Freitas,
Camaçari. Configurando-se como área de Urbana Consolidada e Urbana em
Expansão.
Fatores de gênero tais como sexo ver tabela 2 e etnia ver tabela 3 encontram-se
equivalentes com perfil sócio-demográfico baiano, que em sua maioria é composto
por: pardos, brancos e negros. Porém na tabela 4 pode ser evidenciado o aumento
da população ativa e o uma projeção ao envelhecimento.
7DEHOD - População por Sexo
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal
da Silva
Catu
Conde
Dias
D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de
Freitas
Mata de
São João
Pojuca
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3RSXODomR
8UEDQD
5XUDO
ÈUHD
7RWDO
11.003
161.727
+RPHP
2.603
77.068
0XOKHU
2.727
77.334
+RPHP
2.962
3.894
0XOKHU
2.711
3.431
8.034
1.413
1.419
2.658
2.544
46.731
20.426
18.154
5.044
19.662
5.448
4.640
5.166
4.275
4.768
45.333
21.078
21.595
1.406
1.254
37.513
27.230
6.370
10.027
11.223
8.535
954
2.819
11.796
9.003
905
2.688
7.459
5.062
2.354
2.388
7.035
4.630
2.157
2.132
113.543
52.924
55.461
2.605
2.553
32.568
12.318
12.651
4.064
3.535
.0ð
421,6
762,7
195,7
520,0
954,4
208,3
1.169,3
1.408,5
454,1
646,8
60,0
683,5
26.203
10.614
11.270
2.250
2.069
280,8
'HQVLGDGH
'HPRJUiILFD
KDENPð
26,10
212,05
41,05
89,87
21,40
217,63
32,08
19,33
14,03
15,50
1.892,38
47,65
93,32
=>?@ ABC DFE0G1H1IA?J>+K0ALM>NOQPR S T->VUWWW
16
7DEHOD População por Etnia
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
%DKLD
3RSXODomR
7RWDO
11.003
161.727
8.034
46.731
20.426
45.333
37.513
27.230
6.370
10.027
113.543
32.568
26.203
&RURX5DoD
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3DUGD
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11,4
18,5
13,6
13,7
21,8
19,5
18,8
20,6
10,2
12,2
21,9
11,1
19,9
28,0
14,5
26,0
13,2
12,8
15,0
19,1
13,1
12,4
9,3
19,5
16,7
16,7
0,1
0,4
0,2
0,1
0,2
0,2
0,2
0,1
0,0
0,6
0,2
0,3
0,4
58,4
64,6
59,6
71,6
62,4
64,1
60,8
64,7
76,4
76,5
56,5
69,7
61,7
0,1
1,2
0,3
0,2
0,1
0,5
0,7
0,9
0,1
0,7
0,8
0,3
0,2
6HP
GHFODUDomR
2,0
0,8
0,3
1,2
2,8
0,7
0,3
0,7
1,0
0,7
1,1
2,0
1,0
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17
7DEHOD±População por Faixa Etária
D
DQRV
D
DQRV
D
DQRV
Araçás
Camaçari
Cardeal da
Silva
Catu
Conde
Dias
D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de
Freitas
Mata de
São João
Pojuca
1.432
14.729
2.036
21.423
4.199
47.449
D
DQRV
2.163
26.026
D
DQRV
613
7.549
D
DQRV
4.243
63.893
DQRVH
PDLV
498
2.297
D
DQRV
D
DQRV
D
DQRV
1.294
17.598
1.907
24.504
2.365
27.628
D
DQRV
4.272
52.132
D
DQRV
D
DQRV
913
12.234
6.159
105.275
DQRVH
PDLV
572
4.320
3.256
28.725
1.414
3.690
3.046
922
1.165
5.310
4.377
1.276
1.673
11.842
9.816
2.640
3.722
6.532
5.439
1.364
2.049
2.071
1.601
364
552
14.375
11.964
2.652
3.996
1.501
1.425
261
507
4.629
3.437
820
1.389
6.601
4.931
1.213
1.978
7.137
5.384
1.380
2.034
13.738
10.315
2.593
4.012
2.932
2.050
482
751
21.869
15.300
3.451
5.427
1.906
1.615
326
588
8.479
12.310
28.040
15.730
4.752
39.647
1.583
11.675
16.410
18.115
34.525
7.913
75.604
3.414
3.627
5.292
12.514
7.222
2.183
16.679
1.342
3.145
4.459
5.675
10.134
2.540
20.660
1.774
2.643
3.902
8.895
4.993
1.696
12.789
801
2.524
3.555
4.607
8.162
1.952
16.857
1.184
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0XQLFtSLR
18
2.1.2 Dimensão Socioeconômica
A dinâmica socioeconômica da região tem pontos de fragilidades, principalmente no
que se diz respeito à concentração de renda, localizada na região industrial da área.
A renda da maioria dos chefes de família do GERCO esta entre 1 a 5 salários
mínimos.
Outras
atividades
econômicas
são
identificadas
tais
como:
Agropecuária;
Agroflorestal, silvicultura de pinus e eucalipto; Agro-ecológica vinculada fortemente à
cultura permanente do coco; Petrolífera; Turística Programada e Turística
Espontânea.
7DEHOD Índices de Desenvolvimento
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
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&ODVVLILFDomR
0,569
0,734
0,620
0,715
0,613
0,732
0,696
0,609
0,603
0,574
0,771
0,671
0,708
4.968,32
5.155,48
4.976,69
5.115,92
5003,41
5.125,52
5.023,07
5.041,69
4.970,88
4.981,03
5.215,88
5.093.58
5.133,99
282º
10º
245º
25º
153º
22º
102º
77º
272º
228º
3º
36º
16º
4.987,58
5.347,40
4.986,94
5.032,63
4.900,38
5.055,10
4.996,44
4.986,58
4.989,08
5.101,64
5.004,57
5.004,57
5.106,93
331º
2º
383º
18º
140º
15º
62º
58º
406º
203º
7º
35º
6º
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a atingir a media nacional de IDH Médio, os municípios de Araçás, Cardeal da Silva,
Conde, Esplanada, Itanagra, Jandaíra, Mata de São João mais carentes.
19
7DEHOD Taxa de Alfabetização e Analfabetismo
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
%DKLD
7D[DGH$OIDEHWL]DomR
7D[DGH$QDOIDEHWLVPR
71,7
88,2
71,6
86,2
65,0
88,6
74,4
71,7
70,2
62,1
91,0
82,2
84,7
28,3
11,8
28,4
13,8
35,0
11,4
25,6
28,3
29,8
37,9
9,0
17,8
15,3
|}~ €„ F¡3ƒ£¢£¤…€~•}M‹—€šM}¥žŸ¦§ ™ ¨}M©ªªª
7DEDOD±Taxa de Analfabetismo Funcional
Município
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
%DKLD
5HJLmR0HWURSROLWDQDGH6DOYDGRU
7D[DGHDQDOIDEHWLVPR
3RSXODomRGH
IXQFLRQDO
DQRVRXPDLV
6.731
60,3
109.595
28,8
4.756
56,6
33.076
33,2
12.441
58,1
30.139
29,1
23.775
46,6
16.915
50,0
3.777
55,6
6.015
63,0
79.018
22,7
22.434
37,5
18.041
32,5
|}~ €„ F¡0ƒ1†1¤…€~•}M‹—€šM}¥žŸ¦§ ™ ¨}+‘1©ªªª«‘1¬)™ ¨žŸ}–”–}•)–”M”šM}• žŸ”
­®Q¯3­ ‡}°'œ-“ ”±-²}+¨}š³®-´«”~}•«}œ)šM”™ •«–€)™ –”–€+¨}šµšM€~}•)–€M¶M”~}•)–€V€• œ–}FŒ‡}-°'œ“ ”±²}M } ”“¨}š·®-´)”~}•«}œ
šM”™ •«–€)™ –”–€.¯'¸¹®ºªª
A qualidade dos serviços oferecidos na região está também, diretamente relacionada
às taxas de alfabetização e de analfabetismo, dos municípios da APA Litoral Norte
somente Mata de São João consegue atingir a média do Estado. E em se tratando
de analfabetismo funcional os municípios de Conde, Jandaíra e Araçás, Entre Rios,
Itanagra, Esplanada e Cardeal da Silva apresentam índices acima do Estado, o que
torna agravante a demanda por qualificação na região. Há uma diminuição do
ingresso no ensino médio, fazendo uma correlação com anos de estudo das
20
pessoas responsáveis pelos domicílios que em sua maioria chega ate 3 anos,
demonstrando uma carência de qualificação da população para a oferta dos postos
de trabalho nas atividades econômicas implantadas na região, que pode ser
evidenciado na tabela a seguir:
7DEHOD Alunos Matriculados em Instituições de Ensino
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
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0pGLR
7RWDO
16,60%
5,05%
13,34%
9,19
11,97
12,55%
13,53
21,40
17,48
8,76
4,23%
6,75
11,9
77,18%
70,4%
79,01
71,35
77,7
67,87%
76,86
65,36
75,89
83,44
77,73%
79,25
69,98
6,20%
24,45%
7,64
19,44
10,26
19,56%
9,59
13,23
6,61
7,96
18,02%
13,98
18,11
4.414
60.864
3.678
19.771
9.772
19.157
14.815
11.942
2.614
3.981
38.276
14.368
11.154
|}~ €‚%ƒF¤'†¬MƒF¤Œ„ ˆ—ƒ‡
Há uma concentração no ensino fundamental o que nos revela um índice de
repetência elevado e um percentual muito baixo de alunos no ensino médio
diminuindo a qualificação dessa população.
Os municípios apresentam altos índices de informalidade, apenas os municípios que
tem a atividade industrial e turística presente significativamente em sua economia,
tais como: Camaçari, Dias D’Ávila, Lauro de Freitas, Pojuca e Mata de São João
esses índices se equiparam à região metropolitana de Salvador e seguem abaixo da
média do estado, o que são índices já muito elevados, ver tabela 9, 10. Na tabela 11
pode-se perceber uma grande concentração de renda e a maioria da população vive
sem rendimentos ou com classe de rendimento entre 1 a 2 salários mínimos.
21
7DEHOD±Dimensão Econômica
»V¼½¾ ¿À Á%¾ Â
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81,06
51,79
27,34
26,22
73,61
12,81
80,18
47,70
71,56
78,59
76,40
89,03
11,45
30,74
13,84
20,42
17,79
16,16
49,14
23,42
57,97
51,84
×
24,58
21,44
Ï
Araçás
Camaçari
Cardeal da
Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de
Freitas
Mata de São
João
Pojuca
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…
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8.261
127.363
4.076
53.438
5.784
2.638
3.146
18.363
7.127
19.472
14.865
10.008
2.232
3.435
19.858
7.852
15.910
13.377
10.308
2.408
3.866
90.585
57.740
32.845
26.104
14.129
11.975
10.559
Ï
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38.221
14.979
35.382
28.242
20.316
4.640
7.301
21.023
ÏÏ
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4.185
73.925
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7DEHOD - Empregados por Categoria de Trabalho Principal
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
%DKLD
5HJLmR0HWURSROLWDQD
GH6DOYDGRU
(PSUHJDGRVSRUFDWHJRULDGRHPSUHJRQRWUDEDOKRSULQFLSDO
2XWURVVHP
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0LOLWDUHV
FDUWHLUDGH
WUDEDOKR
HIXQFLRQiULRV
7RWDO
WUDEDOKR
DVVLQDGD
S~EOLFRV
DVVLQDGD
HVWDWXWiULRV
2.055
26,3
1,5
72,2
41.468
56,7
4,2
39,1
1.518
30,9
7,6
61,5
9.779
54,0
4,8
41,2
2.919
32,0
8,2
59,8
10.486
62,6
2,5
34,9
8.195
35,1
6,7
58,2
4.464
31,8
4,1
64,0
1.315
28,4
3,6
68,1
1.414
15,3
6,6
78,1
32.681
56,4
6,0
37,7
7.575
53,9
2,7
43,4
6.346
54,7
5,7
39,6
|}~ €„ F¡3ƒ… ¤…€~•}+‹0€šV}¥žQ¦§ ™ ¨}+‘'©ªªª)‘1¬)™ ¨žQ}–”–}•«–”3Ž0šM}• žŸ”
­®Ø¯0„ ~¨-“ œ-•™ ˜º€+}•+ žQ” ”“ ”–}žQ€•«–}
š • ™ ¨}• ­ ©:¯—„ ~¨-“ œ-•™ ˜º€+}•«”°žŸ€~–™ €•)}œ+€• ”¥™ ¦žQ™ }•«•€š žQ€šÇœ~€žQ”±-²} 22
7DEHOD – Classes de Rendimento da População
0XQLFtSLR
7RWDO
Araçás
8.261
Camaçari
127.363
Cardeal da
5.784
Silva
Catu
38.221
Conde
14.979
Dias D’Ávila
35.382
Entre Rios
28.242
Esplanada
20.316
Itanagra
4.640
Jandaíra
7.301
Lauro de
90.585
Freitas
Mata de São
26.104
João
Pojuca
21.023
%DKLD
5HJLmR
0HWURSROLWDQD GH6DOYDGRU
&ODVVHVGHUHQGLPHQWRQRPLQDOPHQVDOVDOiULRPtQLPR
0DLV 0DLV
0DLV 0DLV 0DLV
0DLV
6HP
GH
GH
$Wp
GH
GH
GH
GH
UHQGLPHQWR
D
D
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29,5
8,6
1,6
1,0
0,8
0,3
0,0
58,4
19,1
14,2
6,6
5,7
3,7
1,1
0,4
49,2
30,0
8,6
1,9
1,7
1,0
0,6
0,1
55,9
21,8
30,9
17,9
31,6
29,2
30,3
33,9
9,6
9,2
12,0
12,1
8,9
11,5
8,6
4,7
2,1
6,4
3,1
2,2
3,0
1,7
4,3
2,2
5,8
3,2
2,2
1,5
1,1
3,9
1,3
3,8
1,2
1,6
1,2
0,7
1,2
0,5
1,1
0,8
0,7
0,4
0,2
0,3
0,2
0,3
0,4
0,1
0,2
0,0
54,2
53,7
52,6
47,6
55,0
52,0
53,9
18,6
16,1
5,7
5,7
5,6
3,1
2,3
42,9
23,7
13,3
5,0
4,8
2,8
1,0
0,1
49,1
23,3
12,9
5,0
5,4
3,6
0,8
0,2
48,7
|}~ €„ F¡0ƒ… ¤€~•}M‹—€šM}¥žQ¦§ ™ ¨-}V©ªªª«‘'¬«™ ¨žQ}–”–}•«–”3Ž0šM}• žŸ”
­®Ø¯Š‚%”“ ¦žØ™ })
š ~™ šM}Vœ ™ “ ™ ”–} £®-´%® † ªª O setor de serviços, especificamente o setor de transporte, armazenagem,
comunicação e o setor de alojamento e alimentação que aqui nos interessa
compõem a base da economia turística. Pode ser analisado através da tabela 12 e
13, que apesar da atividade turística nas Costa dos Coqueiros ter sido intensificada
nos últimos anos, apenas o município de Mata de São João tem expressividade
decorrente da atividade turística, os demais são sustentados pela atividade
industrial, que favorece a comunicação e o transporte na região.
23
7DEHOD – Ocupador por Setor Produtivo Econômico
6HomRGHDWLYLGDGHGRWUDEDOKRSULQFLSDO
,QG~VWULDH[WUDWLYDLQG~VWULD
GHWUDQVIRUPDomRH
GLVWULEXLomRGHHOHWULFLGDGH
JiVHiJXD
&RPpUFLR
$JULFXOWXUD
UHSDUDomR
SHFXiULD
7UDQVSRUWH
7RWDOGH
GHYHtFXORV
,QG~VWULDGH
DUPD]HQDJHP
RFXSDGRV
VLOYLFXOWXUD
$ORMDPHQWRH
DXWRPRWRUHV
7RWDO
WUDQVIRUPDom
&RQVWUXomR
DOLPHQWDomR
H
QRWUDEDOKR
H[SORUDomR
REMHWRV
R
FRPXQLFDomR
IORUHVWDO
SULQFLSDO
SHVVRDLVH
HSHVFD
GRPpVWLFRV
3.041
45,0
5,5
4,0
9,3
8,5
6,0
3,4
54.544
4,7
13,2
12,4
15,3
16,0
6,6
5,4
2.300
46,9
4,6
4,4
6,2
5,4
5,2
3,9
13.287
14,2
13,1
7,6
12,9
14,5
2,9
5,6
6.311
46,0
6,0
5,9
4,9
10,1
6,3
4,2
13.487
4,4
19,7
18,5
11,4
18,5
6,9
5,1
12.808
35,3
6,4
6,2
10,0
15,9
5,1
3,5
7.964
39,4
9,0
8,7
5,4
13,3
3,0
3,4
1.835
43,4
9,3
9,0
9,3
4,1
4,4
5,1
2.880
58,2
4,8
4,8
3,4
3,6
4,1
4,7
44.219
1,8
10,8
10,0
11,9
19,1
7,7
5,6
9,8
3,8
8.295
10,5
16,2
13,9
14,6
16,0
3,3
6,0
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10,1
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10,8
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10.656
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São
João
Pojuca
%DKLD
5HJLmR
0HWURSROLWDQD
GH6DOYDGRU
!
0XQLFtSLR
24
&RQWLQXDomR
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da
Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de
Freitas
Mata de São
João
Pojuca
Bahia
5HJLmR
0HWURSROLWDQD
GH6DOYDGRU
,QWHUPHGLDomR
ILQDQFHLUDH
$GPLQLVWUDom
DWLYLGDGHV
RS~EOLFD
LPRELOLiULDV
GHIHVDH
DOXJXpLVH
VHJXULGDGH
VHUYLoRV
VRFLDO
SUHVWDGRVjV
HPSUHVDV
0,6
4,3
7,1
5,2
6HomRGHDWLYLGDGHGRWUDEDOKRSULQFLSDO
2UJDQLVPRV
LQWHUQDFLRQDLV
2XWURV
VHUYLoRV
H
6HUYLoRV
$WLYLGDGHV
FROHWLYRV
RXWUDV
GRPpVWLFRV
PDOGHILQLGDV
VRFLDLVLQVWLWXLo}HV
HSHVVRDLV
H[WUDWHUULWRULDL
V
(GXFDomR
6D~GHH
VHUYLoRV
VRFLDLV
5,6
4,5
0,8
2,0
2,8
4,6
6,8
11,8
0,0
0,0
1,5
3,6
2,1
6,1
5,6
0,2
2,6
9,9
0,0
1,2
5,3
2,3
5,6
3,2
2,4
2,7
1,1
5,2
2,4
5,3
2,6
4,0
2,8
5,3
8,0
9,2
6,6
7,6
8,6
5,5
6,1
2,1
0,7
2,5
1,5
0,4
1,6
0,3
4,9
1,4
2,5
2,4
3,1
2,0
1,1
8,8
5,8
8,4
6,3
7,5
8,4
6,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,5
0,6
3,0
0,1
0,4
1,2
1,0
10,1
5,4
5,1
2,3
4,7
13,9
0,0
1,6
4,1
4,1
6,3
2,1
2,9
9,9
0,0
1,4
3,5
6,6
8,4
1,2
5,2
6,8
0,0
1,7
)RQWH,%*(&HQVR'HPRJUiILFR0LFURGDGRVGD$PRVWUD
25
O PIB do setor de serviços nos municípios de Jandaíra e Mata de São João teve um significante aumento dinamizados pelos
investimentos alocados nessas áreas turísticas.
7DEHOD – PIB Por Setor
63,16%
80,72%
6,50%
26,29%
17,98%
33,97%
28,18
872,19
119,70
15,12%
1,22%
71,50%
55,41%
82,78%
3,25%
29,47%
16,00%
25,25%
0,41%
18,15%
9,70%
79,31%
48,03%
66,60%
20,28%
33,82%
23,70%
762,25
129,99
84,81
0,44%
27,94%
36,24%
79,57%
34,95%
40,88%
20,00%
37,12%
22,88%
18,89
37,31
20,98%
66,71%
51,61%
4,67%
27,41%
28,62%
23,22
36,53
16,91%
64,60%
55,54%
5,65%
27,55%
29,75%
64,95%
627,40
0,38%
36,15%
63,48%
667,56
0,50%
35,84%
63,66%
37,18%
21,54%
115,53
314,67
17,10%
3,41%
37,56%
77,17%
45,34%
19,42%
115,00
350,20
14,75%
3,29%
37,77%
76,23%
47,48%
20,48%
Serviços
10,00%
0,20%
61,56%
83,12%
28,44%
16,67%
21,62
364,54
71,89
19,00%
2,56%
64,02%
51,21%
73,91%
4,68%
29,79%
23,54%
31,30%
26,78
727,38
69,74
10,55%
1,30%
59,53%
597,71
117,72
119,07
0,45%
28,47%
13,75%
78,78%
34,94%
59,79%
20,77%
36,59%
26,46%
694,65
129,36
147,59
12,81
39,10
20,16%
69,22%
41,71%
4,62%
38,13%
26,16%
575,60
0,48%
34,58%
115,99
242,65
12,89%
4,10%
49,93%
74,36%
Serviços
Agropecuária
Indústria
Serviços
6,75%
0,14%
72,76%
84,41%
20,49%
15,45%
Indústria
2002
2001
Indústri
Agropecuária
a
8,90%
63,67%
0,21%
83,53%
3
Agropecuária
PIB
(R$
Milhões).
33,45
7.128,85
2
Jandaíra
Lauro de
Freitas
Mata de
São João
Pojuca
%DKLD
27,42%
16,26%
PIB
(R$
Milhões).
51,09
8.362,60
2000
Araçás
Camaçari
Cardeal
da Silva
Catu
Conde
Dias
D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
PIB
(R$
Milhões).
29,03
6.439,21
Municípios
26
2.1.3 Dimensão Institucional
No que tange a questão da gestão municipal do turismo, há uma carência enorme.
As secretarias não possuem orçamento significativo destinado à promoção do
turismo. Não há mensuração do produto turístico municipal. Em Praia do Forte fica
claro que o poder municipal pouco intervém, a iniciativa privada é o principal
ordenador e o regulador da atividade, juntamente com ações governamentais do
estado de fomento ao turismo na região. Os instrumentos de gestão do turismo e do
meio ambiente nos cinco municípios da APA encontram-se precários, poucos são os
dados existentes sobre o impacto da atividade nos municípios.
7DEHOD Capacidade de Gestão Municipal
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São
João
Pojuca
%DKLD
3URGXWR
0XQLFLSDO
19,36
3.724,87
11,33
449,88
51,72
651,12
60,81
86,70
10,36
22,70
660,24
5HFLWD
2UoDPHQWiULD
5.712.443
206.972.126
3.395.332
20.846.247
5.501.811
29.182.763
13.956.532
13.377.492
5HFHLWDV
3UySULDV
1.469.990
33.645.279
968.573
3.346.619
182.039
5.020.442
3.070.740
4.004.033
5HFHLWDVGH
7UDQVIHUrQFLDV
4.242.454
172.392.871
2.426.759
17.499.628
5.319.772
23.791.932
10.885.791
9.373.459
3.113.056
53.848.510
49.393
23.020.238
3.063.662
30.828.272
158,93
13.963.254
4.373.573
9.589.681
1.402,41
17.233.104
6.248.327
10.984.777
46587:9 ;=<6>:?A@CBED FG=5HIFKJL5=<:M6BAN
OQPSRUT:F8D 5HI;VWF=9 X8FD Y ZF=[K5VWF]\^HI;KJ58V_[;`=aKaKa\6;8D 5bN cdKegfN hS4EcUT
.
Os municípios que possuem as maiores receitas orçamentárias e produto municipal
são originados pela proximidade como o cetro Salvador e pela industrialização,
entretanto os maiores investimentos em turismo são de ordem pública estatal
situada principalmente no destino de Praia do Forte.
27
2.1.4 Dimensão Ambiental
7DEHOD Dimensão Ambiental
0XQLFtSLR
Araçás
Camaçari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Dias D’Ávila
Entre Rios
Esplanada
Itanagra
Jandaíra
Lauro de Freitas
Mata de São João
Pojuca
%DKLD
5HGH*HUDOGH
(VJRWRRX3OXYLDOH
)RVVDVpSWLFD
ËQGLFHGHSHUFHQWXDO
GHGRPLFtOLRVFRP
FROHWDGHOL[R
5HGH*HUDOGH
ÈJXD
0,2
66,2
39,8
68,0
5,4
73,6
1,6
0,5
42,5
1,5
74,2
31,2
78,7
40,9
84,9
54,8
75,6
33,6
84,9
53,0
46,8
1,7
28,9
89,1
60,2
77,3
44,8
88,9
45,1
81,0
48,3
86,2
63,1
60,0
40,5
37,2
87,5
62,8
76,2
4i587:9 ;K<=N jkcBlhE?A;87KV5fm;Kn5KoHqpr Y s5K`:aKaKa Essa é a situação mais crítica da região, principalmente na APA Litoral Norte, onde
as os ecossistemas frágeis são pressionados pelas comunidades costeiras que
possuem níveis baixíssimos de saneamento, coleta de lixo com destino adequado e
de abastecimento de água. Mangue Seco é o ponto mais crítico, sendo despejado
tudo no mar e no rio Real.
Foram identificadas as seguintes tipologias de cobertura vegetal: Floresta Primaria;
Floresta em estagio avançado a médio de regeneração e matas ciliares; Floresta em
estagio inicial
de regeneração;
Manguezal; Brejos; Restingas; Silvicultura;
Agropecuária e cultura de coco; Áreas desmatadas. A tabela abaixo sinaliza as
unidades de conservação existentes.
28
7DEHOD Unidades de Conservação
8QLGDGHVGH&RQVHUYDomR
8QLGDGHVGH3URWHomR,QWHJUDO
Parque Florestal e Reserva Ecológica
Garcia D'
Ávila
Parque Municipal das Dunas de Abrantes
8QLGDGHVGH8VR6XVWHQWiYHO
APA do Litoral Norte
ÈUHD7RWDO
$GPLQLVWUDomR
KD
0XQLFtSLRV
7.000
Estadual
Mata de São João, Camaçari
700
Municipal
Camaçari
142.000
Estadual
Jandaíra, Conde, Esplanada
Entre Rios, Mata de São João
Camaçari, Candeias, Dias
D'
Ávila, Lauro de Freitas,
Salvador, São Francisco
Conde, São Sebastião do
Passé, Simões Filho
APA de Joanes-Ipitanga
64.463
Estadual
APA de Mangue Seco
APA do Rio Capivara
3.395
1.800
Estadual
Estadual
362.266
Estadual
230
379
13,39
370,72
Estadual
Particular
Particular
Particular
Jandaíra
Camaçari
Salvador, Lauro de Freitas,
Pojuca, Entre Rios,
Esplanada, Conde, Jandaíra
Camaçari
Esplanada
Pojuca
Mata de São João
600
2.707
Particular
Pólo/Copec
Mata de São João
Camaçari
APA da Plataforma Continental do Litoral
Norte
APA Lagoa de Guarajuba
RPPN Cajueiro
RPPN Fazenda Ágda
RPPN Dunas de Santo Antônio
2XWUDVÈUHDV3URWHJLGDV
Reserva de Sapiranga
Cinturão Verde (COPEC)
4i57=9 ;=<:?AtEukv6M6dEwv^`=aKaK`xiN j^u@ukv:f]yB vi`KaKaz
.
29
$3$6
Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo
grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos,
estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e
o bem-estar das populações humanas e tem como objetivos básicos
proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e
assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. (SEMARH,
2006).
Serão abordas as APA’s: APA Joanes-Ipitanga, APA do Rio Capivara, APA Lagoa
de Guarajuba e mais especificamente ainda a APA Litoral Norte.
3.1 APA DE JOANES – IPITANGA
A APA Joanes-Ipitanga abrange parte dos municípios de Camaçari, Simões Filho,
Lauro de Freitas, São Francisco do Conde, Candeias, São Sebastião do Passe,
Salvador e Dias D´Ávila. Esta foi criada pelo Decreto Nº 7.596 de 05 de Junho de
1999, com área aproximada de 30.000 ha. Composta por remanescentes de Floresta
Ombrófila Densa; restinga, típica de dunas e manguezal no Estuário do Rio Joanes.
,OXVWUDomR Mapa da APA de Joanes-Ipitanga
30
3.2 APA DO RIO CAPIVARA
Criada pelo Decreto nº 2.2.19, de 14 de Junho de 1993, localizada no Município de
Camaçari, com dimensão territorial de, aproximadamente 1.800 há. Composta de
áreas úmidas associadas à planície do rio Capivara Grande, dunas, remanescentes
de restinga arbórea e manguezal.
,OXVWUDomR Mapa da APA do rio Capivara
3.3 APA LAGOA DE GUARAJUBA
Criada pela Resolução n° 387 de 27 de fevereiro de 1991, esta considera como Área
de Proteção Ambiental a localidade denominada “Lagoas de Guarajuba" e toda a
porção de terreno situada entre a BA-099 - Estrada do Coco e Plataforma
Continental Interna, tendo como limite a noroeste o Rio Pojuca e a sudoeste o Rio
Jacuípe, no Município de Camaçari - Bahia. Composta por vegetação de praia,
coqueiral, restinga, capoeira, brejo e manguezais.
31
,OXVWUDomR Mapa da APA Lagoa de Guarajuba
3.4 APA LITORAL NORTE
,OXVWUDomR Mapa da APA Litoral Norte
32
Criada pelo Decreto Estadual n°. 1.046, de 17/03/1992, que estabelece em seu
Artigo 1º: “Fica criada a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte do Estado da
Bahia, abrangendo áreas da planície marinha e planície flúvio-marinha dos
Municípios de Jandaíra, Conde, Esplanada, Entre Rios e Mata de São João, cuja
área territorial está compreendida, ao Norte pelo limite fronteiriço entre os Estados
da Bahia e Sergipe (rio Real), que coincide com o limite Norte do Município de
Jandaíra; a Leste pelo Oceano Atlântico; ao Sul pelo curso do rio Pojuca, limite Sul
do Município de Mata de São João, e a Oeste pela linha distante 10 Km dos pontos
de preamar média de 1831, nos termos do PORTO-MARINST n° 318.001-A, de
30 de setembro de 1982 e do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro.”.
Sua criação foi fundamentada na necessidade de conservar e preservar os
remanescentes da Mata Atlântica, associado a manguezais, áreas estuarinas,
restingas, dunas e lagoas. Possui clima quente-úmido.
Constituída de 142.000,00 de Ha, administrada pelo Governo Estadual, atualmente
pela SEMARH. APA Litoral Norte, incorpora em seu interior a APA Mangue Seco,
criada pelo Decreto 605 de 6 de novembro de 1991.
O Plano de Manejo da APA Litoral Norte foi aprovado pela Resolução CEPRAM n°.
1.040/95. O Zoneamento Ecológico Econômico tinha como proposta propõe a
aprovar e instituir Programas de Controle e Desenvolvimento, Defesa, Recuperação,
Conservação e Educação Ambiental, objetivando a melhoria da qualidade de vida
das populações originais o desenvolvimento sustentável da área.
A APA conta de alta diversidade de ecossistema, onde estão assentadas atividades
econômicas. Como principal a atividade da região, o turismo, se utilizado de forma
moderado proporcionará o desenvolvimento sustentável da região.
Os ecossistemas encontrados ao longo do Litoral norte são:
Terrestres:
Florestas ombrófilas (Mata Atlântica) – floresta em estagio avançado e mata
ciliar, floresta em estagio médio,floresta estagio inicial;
33
Floresta de transição restinga encosta: restinga arbórea e arbórea ciliar, restinga
arbustiva arbórea, restinga arbustiva;
Restingas associadas a ambientes eólicos: restinga em dunas externas e
internas;
Áreas modificadas pela ação humana: agropecuária, coqueiral, silvicultura;
Restingas associadas a terraços marinhos arenosos e praias: escubre, restinga
de praia.
Aquáticos:
a) Os ecossistemas de água doce e salobra: brejos, manguezais, rios (rio Real,
rio Itapicuru, rio Itariri, rio Inhambupe, rio Subaúma, rio Sauípe, rio Imbassaí, rio
Pojuca).
Ecossistemas marinhos: praias, zonas marinhas submersa.
Dentro do PRODESU, foram citadas as 10 mais significativas unidades ambientais /
corredores de alta qualidade, são elas:
1. O sistema de áreas úmidas e dunas de Mangue Seco, envolvendo o estuário
do rio Real (Jandaíra);
2. Sistema de áreas úmidas, brejo e manguezal, com sambaquis no rio Itapicuru
(conde);
3. Remanescentes de Mata Atlântica em Bu & Bonito, associados ao rio
Inhambupe (Conde);
4. Brejo do Curió, associado ao rio Inhambupe (Esplanada);
5. Sistemas de dunas e lagoas de Subaúma, associado ao rio Subaúma
(Esplanada);
6. Mata de restinga arbóreo - arbustiva de Subaúma, associada ao rio Subaúma
(Entre Rios);
7. Sistemas de restingas e dunas de Massarandupió (Entre Rios);
8. Sistema de restinga e dunas de Santo Antonio, associado aos rios Santo
Antonio e Imbassaí (Mata de São João);
9. Remanescentes de Mata Atlântica em Sapiranga & Camurugipe, associados
ao rio Pojuca (Mata de São João);
10. Recifes de corais da Praia do Forte (Mata de São João).
34
Essas áreas foram estabelecidas como áreas prioritárias para preservação e
conservação ambientais. Nela também esta projetada o potencial turístico da região
pelo PDITS, motivo pelo qual o presente plano vem propor ações para minimizar os
impactos, ordenar e monitorar as demandas nesses ambientes.
Os cincos municípios da APA LN serão sinteticamente analisados, acrescidos dos
municípios de Camaçari e Lauro de Freitas, que juntos formam a Zona Turística da
Costa dos Coqueiros. A análise será feita a partir da identificação dos pontos fortes e
pontos fracos e das oportunidades e ameaças.
7DEHOD Distância da Sede dos Municípios à Capital - Salvador
0XQLFtSLRV
ÈUHDNPð $OWLWXGHP
/DWLWXGH
/RQJLWXGH
'LVWDQFLDGD6HGHD
&DSLWDONP
Camaçari
759,8
36
-12º41’51’’
38º19’27’’
41
Conde
954,4
6
11º48'
0'
'
37º37'
0'
'
208
Entre Rios
1.169,30
150
11º57'
0'
'
38º05'
0'
'
134
Esplanada
1.408,50
130
11º47'
0'
'
37º57'
0'
'
160
Jandaíra
646,8
120
11º34'
0'
'
37º47'
0'
'
202
Lauro de Freitas
59,91
30
12º55’40’
39º10’38’
22
Mata de São João
683,5
50
-12º32'
0'
'
38º18'
0'
'
56
fmB{tmj^ukvAP||=}v M6BAN v^N jkcB vi`KaKaKa
Os investimentos privados concluídos na Costa dos Coqueiros que abrange alem
dos cinco municípios da APA LN, Camaçari e Lauro de Freitas são da ordem de U$
270.150, em execução U$ 3.966 em projeto U$ 2.299.619 num global de U$
2.573.735 de 1991 a 2020, dados do SUINVEST out / 2003.
0DWD GH 6mR -RmR município que limita a APA ao sul, nele se encontra o turismo
programado da região. Foram feitos de investimentos públicos através do
PRODETUR I e estão previstos mais de Investimentos do PRODETUR II. Alocados
em infra-estrutura.
Com instalação de grandes empreendimentos privados na região como o Complexo
da Costa do Sauípe e previsão de novos grandes investimentos.
35
Tem como o grande centro turístico a Praia do Forte, com infra-estrutura turística e
oferta turística, consolidada por promoção e divulgação do produto turístico e a
proximidade de acesso a Salvador. Em Praia do Forte está localizada a sede
nacional do Projeto Tamar, um dos principais atrativos turísticos da região. Outras
iniciativas foram tomadas para proteger o ecossistema da região e programadas
como centros turísticos de visitação, objetivando o uso sustentável desses recursos,
tais como: a Reserva de Sapiranga, Parque Histórico e Cultural Garcia D’Ávila,
Projeto Baleia Jubarte. A Fundação Garcia D’Ávila trabalha na promoção do
desenvolvimento sustentado da comunidade de Praia do Forte.
Quanto a sua infra-estrutura e serviços urbanos é nítida a desigualdade em relação
aos outros municípios da APA, vale lembrar que esta foi beneficiada pelos
investimentos do PRODETUR I. Percebe-se uma carência maior na gestão do
destino turístico e qualificação dos serviços oferecidos ao turista. Quanto a sua
oferta ela é suficiente para demanda atual.
Como ecossistema temos 12 km de praia ambiente vulnerável e área estratégica de
interesse do estado. Composta por dunas e coqueiral, piscinas naturais (recifes de
corais), as corredeiras do Rio Pojuca.
O Mangue ecossistema importante para espécies que vivem nesse ambiente é
encontrado ao longo do Litoral Norte, nos rios Pojuca Sauípe, Subaúma, Inhambupe,
Itariri, Itapicuru, Real.
Sua sede encontra-se a uma distancia de 40 km do litoral, como os demais
municípios de Entre Rios, Esplanada e Jandaíra, com exceção de Conde. O que
dificulta a gestão dessa zona costeira. As principais vias de acessos das sedes dos
municípios aos distritos orla estão em péssimo estado de conservação.
Como áreas de interesse turístico temos Praia do Forte, Imbassaí, Sauípe.
36
7DEHOD Empreendimentos Turísticos Hoteleiros na Região de 1991 a 2020
0XQLFtSLRV
Mata de São João
Entre Rios
Esplanada
Conde
Jandaíra
Total na APA LN
Concluídos
Em Projeto
Concluídos
Em Execução
Concluídos
Concluídos
Concluídos
Em Projeto
Concluído
Em Execução
Em Projeto
0+¶6
58
3
19
1
04
31
10
1
122
1
3
8+¶6
2570
5250
309
8
32
398
151
152
3460
8
5250
/(,726
5752
10500
786
18
70
906
380
304
7894
18
10500
MA~{fmB>:~{ty€X89 eQ`=aKaz
7DEHODInvestimentos Privados em Área Turística Concluídos 0XQLFtSLRV
&RQGH
(QWUH5LRV
(PSUHHQGLPHQWRV
Camping Barra do Itariri
Condomínio Suldilumar
Hotel Costa do Sol
Hotel dos Bouganvilles
Itariri Resort
Pousada Anzol de Ouro
Pousada Anzol de Ouro
Posada Sol de Verão
Pousada Laia
Pousada Oásis
Posada Beira Mar
Pousada Brasil
Pousada Caminho do Mar
Pousada das Dunas
Pousada do Vale
Pousada Estrela Dourada
Pousada Havaí
Pousada Linha Verde
Pousada Lírio dos Vales
Pousada Manhã Dourada
Pousada Mar e Sol
Pousada Maré Mansa
Pousada Oásis
Pousada Oxum
Pousada Paraíso do Conde
Posada Porta
Pousada Porto do Conde
Pousada Sol Nascente
Pousada Talismã
Pousada Tropical
Praiamar Pousada
7RWDOSRUVLWXDomR
Foz do Sauípe Mini Resort
Omolu Pousada
Porto Sauípe Praia Hotel
Pousada Praia de Subaúma
Pousada Alameda do Rio
Pousada Brasil
/RFDOL]DomR
0+V
Sítio do Conde
Barra do Itariri
Barra do Itariri
Siribinha
Siribinha
Siribinha
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Barra do Itariri
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Barra do Itariri
Sitio
Sede
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Poças
Sitio do Conde
Barra Itariri
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Sítio do Conde
Subaúma
Subaúma
8+V
80
6
22
10
20
2
12
12
12
11
8
12
6
8
7
12
15
10
7
12
10
6
11
6
8
10
26
8
5
20
4
32
14
21
19
10
8
/HLWRV
54
54
40
60
6
26
24
40
47
17
24
12
24
21
24
35
30
14
37
30
8
44
12
24
20
66
24
15
62
12
80
35
61
38
20
16
37
Pousada Carmo
Pousada Cosme e Damião
Pousada da Praça
Pousada Encanto do sol
Pousada Liliana
Pousada Maresia
Pousada Massaranduba
Pousada Massaranduba (amp.)
Pousada Rio Mar
Pousada Subaúma
Pousada Vila dos Coqueiros
Restaurante Casebre
Restaurante do Farol
7RWDOSRUPXQLFtSLRSDUFLDO
Camping Verde
Encantos Pousada
(VSODQDGD Pousada Cambuí
Pousada J. F. Reis
7RWDOSRUPXQLFtSLRSDUFLDO
Aconchego da Telma
Pousada Algas Marinhas
Pousada Asa Branca
Pousada Mangue Seco
Pousada Grão de Areia
-DQGDtUD
Pousada Janaína
Pousada Mangue Seco
Pousada do Forte
Pousada Suruly
Village Mangue Seco
7RWDOSRUVLWXDomR
0DWDGH6mR Albergue da Juventude
-RmR
Aldeia Banzaê
Apart Solar G. D’Ávila
Costa dos Coqueiros Resort
Club Imbassaí
Comp. Tur. Costa do Sauípe
Costa dos Coqueiros Resort
Montreux Pousada
Porto Zarpa Hotel
Pousada Brilho do Mar
Pousada Cabanas Cajibá
Pousada Caminho do Mar
Pousada Lagoa da Pedra
Pousada Raios de Sol
Pousada Sitio da Fonte
Pousada Imbassaí
Pousada Água Brusca
Pousada Água Marinha
Pousada Algas Marinhas
Pousada Anzol de Ouro
Pousada Balanço do Mar
Pousada Bichelenga
Pousada Cabana Aruá
Pousada Canto da Yara
Pousada Canto de Imbassaí
Pousada Coração de Imbassaí
Pousada Cosme e Damião
Pousada Kleber
Pousada dos Artistas
Pousada dos Coqueiros
Massarandupió
Sauípe
Subaúma
Subaúma
Sauípe
Porto Sauípe
Porto Sauípe
Subaúma
Subaúma
Subaúma
Subaúma
Baixio
Baixio
Baixio
Sede
Mangue Seco
Mangue Seco
Mangue Seco
Mangue Seco
Costa Azul
Mangue Seco
Costa Azul
Mangue Seco
Mangue Seco
Mangue seco
Praia do Forte
Imbassaí
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Sauípe
Imbassaí
Praia do Forte
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Praia do Forte
Imbassaí
Praia do Forte
Imbassaí
Açu da Torre
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Praia do Forte
Praia do Forte
Praia do Forte
Praia do Forte
22
26
14
6
7
31
5
22
6
10
50
6
0
3
5
10
14
7
20
21
20
20
5
24
6
10
18
11
7
28
52
12
1650
52
9
14
7
10
12
10
8
6
30
3
19
4
16
7
10
8
6
5
7
16
6
4
10
62
52
42
12
25
108
17
50
20
30
100
18
0
6
12
20
32
25
40
36
40
60
10
59
17
21
72
62
21
84
104
34
3300
156
18
54
21
30
48
35
35
18
82
6
65
8
65
14
28
16
12
15
20
40
14
10
27
38
Pousada Enseada
Pousada Entre as Águas
Pousada Ilê Omni
Pousada João Sol
Pousada Ley Traot
Pousada Luar das Dunas
Pousada Luar do Sertão
Pousada Ogum Marinho
Pousada Por do Sol
Pousada Porto da Lua
Pousada Refúgio do Corsário
Pousada Rota do Sol
Pousada Sapiranga
Pousada Sobrado da Vila
Pousada Sol Nascente
Pousada Solar da Lagoa
Pousada Solar do Forte
Pousada Solar dos Coqueiros
Pousada Terra Doce
Pousada Vila
Pousada Villas
Praia do Forte Eco-Resort
Rec. Castelo Garcia D’Àvila
Resort Praia do Forte (amp)
Rest. Navio Pirata
Rest. Temperança
Restaurante Souza
Vilangelim Pousada
7RWDOSRUVLWXDomR
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Praia do Forte
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Praia do Forte
Praia do Forte
Praia do Forte
Praia do Forte
Imbassaí
Açu da Torre
Praia do Forte
Praia do Forte
15
11
18
9
10
12
8
20
12
26
6
11
7
23
14
14
15
13
7
7
3
50
0
200
0
0
0
20
Praia do Forte
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
Praia do Forte
Praia do Forte
Imbassaí
Imbassaí
Imbassaí
56
22
53
27
20
28
22
60
36
73
13
27
24
72
28
30
45
42
20
20
9
120
0
400
0
0
0
60
4i57=9 ;K<^MA~{fkB>^~Et
7DEHOD – Empreendimentos Privados em Execução
0XQLFtSLRV
&RQGH
(QWUH5LRV
(VSODQDGD
-DQGDtUD
0DWDGH6mR-RmR
7RWDOSRUVLWXDomR
(PSUHHQGLPHQWRV
Pousada Doney
/RFDOL]DomR
0+V
8+V
8
/HLWRV
18
4i57=9 ;K<^MA~{fkB>^~Et
7DEHOD – Empreendimentos Privados em Projeto
0XQLFtSLRV
&RQGH
(QWUH5LRV
(VSODQDGD
-DQGDtUD
0DWDGH6mR-RmR
7RWDOSRUVLWXDomR
(PSUHHQGLPHQWRV
Projeto Paraíso Real
Costa dos Coqueiros Resort /2ª Etapa
Complexo Turístico
Sauípe Empreendimentos
/RFDOL]DomR
Praia do Forte
0+V 8+V
152
100
800
4350
/HLWRV
304
200
1600
8700
4i57=9 ;K<^MA~{fkB>^~Et
39
(PSUHHQGLPHQWRV3ULYDGRV
&RQGH
(QWUH5LRV
(VSODQDGD
&RQFOXtGRV
(P([HFXomR
-DQGDtUD
0DWDGH6mR-RmR
(P3URMHWR
)LJXUD–Empreendimentos Privados
7DEHOD – Investimentos em Zonas Turísticas de 1991 a 2002
=RQDV7XUtVWLFDV
&RVWDGRV&RTXHLURV
%DtDGH7RGRVRV
6DQWRV
&RVWDGR'HQGr
&RVWDGR&DFDX
&RVWDGR
'HVFREULPHQWR
&RVWDGDV%DOHLDV
&KDSDGD'LDPDQWLQD
2XWURV
7RWDO*HUDO
&RQFOXtGR
8+V
86
4.758 270.150
([HFXomR
8+V 86
129
3.966
3URMHWR
*OREDO
8+V
86
8+V
86
8.667 2.299.619 13.554 2.573.735
4.697
234.450
1.246
47.800
1.340
148.417
7.283
430.667
1.346
2.751
23.378
74.852
40
92
1.670
2.880
700
5.440
35000
341.000
2.086
8.283
60.048
418.732
6.794
269.260
0
0
4.546
1.241.400 11.340 1.510.660
1.899
47.339
0
0
572
58.450
2.471
105.789
810
17.061
20
200
150
115.000
980
132.261
1.092
16.461
0
0
0
0
1.092
16.461
4i587:9 ;K<^MA~{N _T:BkMk>
7RWDO*HUDOGH4XDQWLGDGHH,QYHVWLPHQWRV3ULYDGRV
QDV=RQDV7XUtVWLFDVGHDWp
&RQFOXtGR
([HFXomR
3URMHWR
8+V
86
*OREDO
)LJXUD – Total Geral de Quantidade e Investimentos Privados nas Zonas Turísticas de 1991 até
2002
Com concentração dos empreendimentos turísticos hoteleiros de grande porte da
região e elevado numero de leitos, diferenciando-se dos demais municípios onde a
atividade turística ainda ocorre de forma espontânea sem grande demanda, a
exceção de Mangue Seco e Barra do Itariri que possuem um demanda moderada,
porem adequada a oferta.
40
Em (QWUH 5LRV temos a Vila de Porto Sauípe, onde o Complexo Sauípe causou
impactos negativos na comunidade, alterando todo seu contexto socioeconômico.
Os operários da construção se fixaram no município e passaram a concorrer com os
pequenos empreendimentos da vila gerando uma oferta maior que a demanda,
tendo essa sido favorecida com a ampliação da Ba 099 no inicio da década de 90 e
reprimida com a chegada do Complexo. Principalmente pela população não ter
qualificação para ocupar postos de maiores escalões. Verificam-se também
investimentos em qualificação e certificação do Instituto da Hospitalidade e ações
como a Projeto Berimbau em Porto Sauípe.
Massarandupió é destino de visitantes naturistas, com praia controlada e sinalizada.
Em Subaúma área de interesse turístico, possui dunas, lagoas, praia e restinga.
Existe uma carência quanto à infra-estrutura e qualidade dos serviços, tornando-se
fator restritivo ao desenvolvimento da atividade turística.
No município de (VSODQDGD temos a vila de baixios, área de interesse turístico, há
carência do poder publico, com muito lixo e desigualdade social. Os equipamentos
turísticos existentes atendem, a uma demanda turística local. Que é predominante
dos municípios de seu entrono. Mesmo havendo investimentos em infra-estrutura e
de qualidade dos serviços, foi verificado que pelo potencial turístico da outras áreas
da região seu potencial de atração para uma demanda turística internacional e
nacional encontra limitações de ordem socioeconômica e ocupação desordenada do
uso do solo.
Em &RQGH, o único município com sede na orla. Possui área com grande potencial
para o ecoturismo, nas localidades de Barra do Itariri, Sito do Conde, Vila do Conde,
Poças e Siribinha. Atividade ainda é feita de forma desordenada, sem a presença de
operadoras turísticas fortes na região. Os equipamentos com melhor estrutura estão
localizados em Barra do Itariri o destino da maior parte dos turistas para área. Conde
é o projeto piloto do Projeto Orla para o Estado da Bahia. Intervenções estão sendo
feitas para abrangência situada nos povoados de Siribinha, Poças, Sítio do Conde. A
Vila do Conde parte Histórica da Cidade, é rodeada de fazendas antigas da região,
propícias a prática do Turismo Rural.
41
O acesso aos atrativos turísticos do município de -DQGDtUD é feito pela praia ou
passando pelo estado de Sergipe via Pontal. Com grande potencial turístico este é
explorado como produto turístico do estado de Sergipe, inclusive Estância/Se é o
centro de abastecimento com dos empreendimentos da região, não cabendo então
ao município de Jandaíra os beneficies da atividade turística da região. Com belas
praias, mangues, dunas e carecendo um estudo das rotas migratórias de aves para
região, tem nas localidades de Costa Azul, Coqueiros, Abadia e Mangue Seco sua
base para o desenvolvimento do turismo na região. Com problemas graves de infraestrutura de acesso, saneamento e qualificação para os serviços.
Em Mangue Seco existe um fator de condicionantes ambientais graves por não
existir um sistema de saneamento básico adequado.
Na APA LN encontram-se tradições históricas e culturais tais como: as Festas de
Reisados, Maruijadas, Bailes Pastoril em Conde e Baixios; Ruínas da Torre do
Castelo Garcia D’Ávila (inicio Séc. XVII), em Praia do Forte; Casa do Antigo engenho
e capela da Fazenda Buri (inicio Séc. XIX), área rural Subaúma / Entre Rios; Igreja
N.sra. do Monte (inicio Séc. XIX), Vila Velha / Conde; Conjunto de casa do inicio do
séc. XIX, Vila do Conde / Conde; Casa de Fazenda Itapicuru (fim Séc. XIX), Barra do
Rio Itapicuru / Conde; Casa do Engenho do Rio Branco (fim do Séc. XIX), elevação
entre o Rio Branco e o Rio Itapicuru/ Conde; Casa da Fazenda Congurito, próxima
aos riachos Cachoeira e Branco / Conde; Igreja N. Srª de Abadia (Séc.XVIII) Abadia
/ Jandaíra; Conjunto Urbanístico de Abadia, Cachoeira do Itanhi e Ponte de
Tabatinga / Jandaíra; Igreja N. Srª das Dores (final do Séc.XIX), Cachoeira do Itanhi
/ Jandaíra.
&HQiULRGR3RWHQFLDO7XUtVWLFRGDV&RVWDGRV&RTXHLURV
A seguinte classificação foi elaborada pelo PDITS Salvador e Seu Entorno.
Seguindo os critérios de classificação com a base conceitual da EMBRATUR, em
sua “Metodologia do Inventário da Oferta Turística”.
42
Portanto, a Oferta Turística é representada pela gama de atrativos turísticos, assim
como bens e serviços que provavelmente induzirão as pessoas a visitarem
especificamente um país, região ou cidade.
Por Atrativos Turísticos entende-se todo o lugar, objeto ou acontecimento de
interesse turístico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhecê-los.
Os atrativos turísticos são definidos em cinco categorias:
Naturais: consistem em montanhas (picos/cumes, serras, montes/ morros/
colinas, etc); planaltos e planícies (chapadas/tabuleiros, patamares, pedras
tabulares, vales, rochedos, etc); costas ou litoral (praias, restingas, mangues,
baías / enseadas, sacos, cabos e pontas, falésias/barreiras, dunas, etc); terras
insulares (ilhas, arquipélagos, recifes/atol); hidrografia (rios, lagos/lagoas, praias
fluviais/lacustres); pântanos; quedas d’água; fontes hidromineral e/ou termal;
parques
e reservas
de fauna e flora (nacional,
estadual, municipal);
grutas/cavernas/furnas; áreas de caça e pesca.
Histórico-Culturais: Esta categoria engloba monumentos (arquitetura civil,
religiosa/funerária, industrial/agrícola, militar; ruínas; esculturas; pinturas;outros
legados); sítios (históricos e científicos); instituições culturais de estudo,pesquisa
e lazer (museus, bibliotecas, arquivos, institutos históricos e geográficos).
Manifestações e Usos Tradicionais e Populares: Compõem-se de festas,
comemorações e atividades (religiosas, populares e folclóricas, cívicas);
gastronomia típica (salgados, doces, frutas, sucos, bebidas); artesanato; feiras e
mercados.
Realizações Técnicas e Científicas Contemporâneas: Exploração de minério;
exploração agrícola e pastoril; exploração industrial; obras de arte e técnica;
centros científicos e técnicos.
Acontecimentos Programados: Congressos e convenções; feiras e exposições;
realizações
diversas
(desportivas,
artísticas/culturais,
sociais/assistenciais,
astronômicas/de produtos, etc).
Foram divididos em atrativos efetivos e potenciais, separados por categoria turística
predominante.
43
Atrativos Efetivos: São Produtos turísticos, ou seja, atrativos formatados
comercialmente, facilitando sua distribuição, comunicação e venda.
Atrativos Turísticos Potenciais: São aqueles que não possuem infra-estrutura
para receber o turista, não estando inseridos no mercado, embora possuam
algum grau de atratividade.
7DEHOD - Atrativos
Municípios
Atrativos
Nome
Efetivo
Praia de Vilas
Praia de
Buraquinho
Praia de
Ipitanga
Reveillon em
Vilas do
Atlântico
Lauro de Freitas
Circuito Baiano
de Cart/
Kartodromo
Potencial
Centro Urbano
de Lauro de
Freitas
Rio Joanes/
Ipitanga
Parque
Metropolitano
de Ipitanga
Descritivo**
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, com potencial
demanda turística local, regional,
nacional e internacional.
Área de grande valor cultural,
demanda turística local, regional,
nacional, ocasionalmente
internacional
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional, ocasionalmente
internacional
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Categoria
Cla
ssifi
caç
ão *
Natural
59
Natural
49
Natural
48
Acontecime
ntos
Programado
s
Acontecime
ntos
Programado
s
29
12
Histórico cultural
24
Natural
24
Natural
24
21
Terminal
Turístico de
Mãe Mirinha de
Portão
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Realizações
Técnicas e
Cientificas
Contemporâ
neas
Planeta ZOO
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Realizações
Técnicas e
Cientificas
Contemporâ
-
44
Joquey Clube
Equus Clube
de Cavalo
Aldeia Hippie
Barra do
Jacuípe
Efetivo
Praia de
Arembepe
Praia de Jauá
Camaçari
Praia de
Guarajuba
Projeto Tamar
Arembepe
Potencial
Trilhas de
Ecoturismo
Barra Pojuca e
Itacimirim
Praia de Busca
Vida
Efetivo
Conde
Sambaqui
(Arqueologia)
Barra do Itariri
Praia de Sítio
do Conde
Área de grande valor cultural,
demanda turística local, regional,
nacional, ocasionalmente
internacional
Área de grande valor cultural,
demanda turística local, regional,
nacional, ocasionalmente
internacional
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e internacional
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Sitio Arqueológico situado no rio
Itapicuru, turismo capaz de atrair
demanda turística local, regional,
nacional e ocasionalmente
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Com beleza natural e carência de
infra-estrutura e ordenamento das
barracas de praia, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional
neas
Acontecime
ntos
Programado
s
Acontecime
ntos
Programado
s
-
-
Histórico cultural
63
Natural
67
Natural
67
Natural
50
Natural
50
Realizações
Técnicas e
Cientificas
Contemporâ
neas
65
Natural
28
Natural
26
Natural
26
Histórico cultural
55
Natural
50
Natural
43
45
Vila do Conde
Fazendas do
Conde
Festa do
Careta (Conde)
Potencial
Barra do
Itapicuru
Cavalo Russo
Pantanal
Baiano
Mata do Bú e
Bonito
Praia de
Siribinha
Cachoeira do
Vermelho
Praia de Poças
Efetivo
Entre Rios
Praia de
Massarandupió
Praia de
Subaúma e
Mirante do
Cruzeiro
Praia de Vila
de Porto
Sauípe
Vilarejo histórico com capacidade
de atrair demanda turística local,
regional, nacional e
ocasionalmente internacional
De importante valor histórico, com
potencial de desenvolvimento do
turismo rural e capacidade de
atrair a demanda turística local,
regional e nacional e
ocasionalmente internacional.
Manifestação cultural da região
que esta enfraquecida, não
havendo realizações há quatro
anos e de importante valor, capaz
de atrair uma demanda turística
local e regional.
Com importante valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional e demanda
nacional e ocasionalmente
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional e demanda
nacional e ocasionalmente
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística regional e demanda
nacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Históricocultural
32
Históricocultural
25
Manifestaçõ
es Culturais
26
Natural
36
Natural
31
Natural
28
Natural
28
Natural
27
Natural
23
Natural
21
Natural
56
Natural
45
Natural
41
Efetivo
Potencial
46
Cachoeira dos
Índios
Praia e Vila de
Baixios
Lagoa azul
Cemitério da
Boa Vista
Potencial
Esplanada
Festas Típicas
– Marajada e
Reisado
(Esplanada)
Candomblé de
Esplanada
Lagoas
Redonda, de
Panela e do
Albergue
Cacheira
Grande
Barra do Rio
inhambupe
Brejo do Curió
Efetivo
Praia de
Mangue Seco
Dunas de
Mangue Seco
Potencia
l
Jandaira
Vila de
Mangue Seco
Vila de e Igreja
de Abadia
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional.
Manifestação cultural da região
que esta enfraquecida, não
havendo realizações há 4 anos e
de importante valor, capaz de
atrair uma demanda turística local,
regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Manifestação cultural da região
que esta enfraquecida, de
importante valor, capaz de atrair
uma demanda turística local,
regional e nacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional.
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Natural
28
Natural
52
Natural
52
Históricocultural
23
Manifestaçõ
es Culturais
32
Manifestaçõ
es Culturais
25
Natural
31
Natural
28
Natural
27
Natural
22
Históricocultural
74
Natural
68
Natural
64
Históricocultural
27
47
Rio Real
Praia de
Coqueiros de
Jandaíra
Praias de
Costa Azul
Cachoeira do
Itanhi
Rotas de
Pássaros
Castelo Garcia
D’Ávila
Vila de Praia
do Forte
Reveillon em
Praia do Forte
Praia de Praia
do Forte
Efetivo
Mata de São João
Artesanato da
Vila Sauípe
Praia de
Pagente e do
Lorde –
Piscinas
Naturais
Reserva de
Sapiranga
Praia de
Imbassaí
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional e nacional.
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e internacional.
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e internacional.
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e internacional.
Manifestação cultural da região de
importante valor, capaz de atrair
uma demanda turística local,
regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Atividade histórico-cultural de
grande valor histórico-cultural,
demanda turística local, regional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
Ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
Ocasionalmente internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
ocasionalmente internacional.
Projeto Tamar
Praia do Forte
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Costa do
Sauípe
Complexo turístico de grande
valor, demanda turística local,
regional, nacional e internacional.
Natural
35
Natural
33
Natural
27
Natural
24
Realizações
Técnicas e
Cientificas
Contemporâ
neas
-
Históricocultural
68
Históricocultural
64
Históricocultural
39
Históricocultural
33
Natural
68
Natural
54
Natural
52
Natural
51
Realizações
Técnicas e
Cientificas
Contemporâ
neas
Acontecime
ntos
Programado
s
73
-
48
Potencial
Lavagem de
Praia do Forte
Praia e dunas
de Santo
Antônio
Projeto Baleia
Jubarte
Área de grande valor históricocultural, demanda turística local,
regional, nacional e internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Área de grande valor ecológico e
de beleza natural, demanda
turística local, regional, nacional e
internacional.
Manifestaçõ
es Culturais
-
Natural
34
Realizações
Técnicas e
Cientificas
Contemporâ
neas
-
‚ ƒ„I…=† {
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$QDOLVHGRVSURGXWRV
Na analise geral dos atrativos e recursos naturais e culturais dos municípios que
compõem a APA LN foi verificado um grande potencial ecoturistico da região, que
deve ser utilizado de forma moderada, sendo ele predominantemente na forma de
turismo contemplativo. As localidades que possuem essas características são: Praia
do Forte; Imbassaí; Subaúma; Massarandupió; Baixios; de Barra do Itariri; Sito do
Conde; Vila do Conde; Poças; Siribinha; Costa Azul; Coqueiros; Abadia e Mangue
Seco.
A Sazonalidade presente nesta zona costeira de clima quente-úmido, tendo em
quase toda sua área de abrangência dois períodos de alta da atividade, nos meses
de dezembro, janeiro e fevereiro e julho e agosto. Em praia do Forte e no Complexo
Sauípe a ocorrência do turismo durante o ano todo, tendo apenas uma baixa no
período de junho, não caracterizando dois períodos, a sazonalidade se faz menor.
Ressaltando os investimentos em infra-estrutura e oferta turística, aliada a
consolidação do destino no mercado, promoção e divulgação dos produtos e
facilidades de acesso ao centro Salvador.
49
3.6.1 Qualidade da Oferta turística
Como turismo organizado temos o Complexo Sauípe e Praia do Forte. Nesses podese encontrar passeios aos principais atrativos da região. Em Sauípe oferece-se o
GD\XVH.
Em praia do Forte são oferecidos passeios a Mangue Seco, Reserva Sapiranga,
Canoagem, Castelo Garcia D’Ávila, Mergulho livre, Lancha com Snorkling, Pesca
oceânica, Quadrículo, passeio vôo panorâmico, Observação das Baleias Jubarte. Já
em Salvador são ofertados pelas operadoras, pacotes: GD\XVH em Sauípe, passeio
vôo panorâmico, passeio UDIWLQJ, passeio a Reserva Sapiranga e visita ao Projeto
Tamar. No entanto na Vila Mangue Seco são prestados passeios de bugres às
dunas e praias de Mangue Seco. Nas demais localidades nas barras dos rios são
realizados passeios de barcos.
7DEHOD Avaliação de Equipamentos e Serviços Turísticos – Principais Destinos (%)
(TXLSDPHQWRVH
6HUYLoRV
6DXtSH
Ótimo/
Regular/
Bom
Ruim/
Péssimo
0DQJXH6HFR
Ótimo/
Regular/
Bom
Ruim/
Péssimo
3UDLDGR)RUWH
Ótimo/
Regular/
Bom
Ruim/
Péssimo
Bares/Restaurantes
90,6
8,8
60,4
29,9
92,7
6,9
Comercio/Compras
52,1
39,5
16,0
35,3
77,3
11,2
Meios de
Hospedagem
96,1
1,5
56,7
18,1
91,5
8,5
Guias de Turismo
55,3
1,0
8,0
13,4
40,4
1,9
Serviços de Táxis
4,1
2,0
2,7
8,6
7,3
4,3
Diversões Noturnas
34,4
44,3
8,0
24,7
28,1
29,6
Equipamentos de
Lazer
88,0
7,3
11,7
18,7
55,4
16,5
Passeios Oferecidos
75,5
5,2
42,8
18,7
58,9
9,3
Empresas/Serviços
De Receptivo
79,7
2,6
10,2
8,5
47,7
1,6
Sinalização Turística
84,3
3,1
5,3
25,1
52,3
11,5
Informação Turística
71,9
16,1
11,8
27,3
64,3
10,8
Hospitalidade do
Povo
98,9
0,5
98,9
0,0
97,7
1,9
™i‹8–:˜ “KšK‚{“8Œ8›:—œ Œ8‰Š“ƒm“K‰K–=ŠK‰ž…K—ŽgŸ Œ8˜ œ ‰€¡•¢{‰8‘Kœ ‰K˜ —ŽIŒ8‰£=¤=¤8£
50
Os pontos fracos encontrados em Sauípe estão nas atividades noturnas e no
comercio, e nas informações turísticas, o que é determinado pela dificuldade de
acesso do turista a outros centros turísticos da região. Em Mangue Seco e Itariri,
também os serviços carecem de maior atenção, verificando a baixa qualidade no
atendimento ao turista e infra-estrutura de receptivo. Os pontos fracos apresentados
na Praia do Forte são tão evidentes como os demais, apesar de ser um centro
turístico consolidado, há que se destacar a sinalização de falta de diversão noturna,
equipamentos de lazer e informações turísticas.
7DEHOD Avaliação da Infra-Estrutura Urbana - Principais Destinos (%)
,QIUDHVWUXWXUD
Ótimo
/Bom
Terminal marítimo
Terminal rodoviário
Ônibus urbano
Aeroporto
Serviços Médicos
Comunicações
Sinalização Urbana
Limpeza Pública
Segurança Pública
0
0
3,6
0
18,7
81,3
54,1
95,9
97,4
6DXtSH
Regular/
Ruim/
Péssimo
0
0
0
0
1,0
6,8
1,0
0,5
0,5
0DQJXH6HFR
Ótimo
Regular/
/Bom
Ruim/
Péssimo
1,1
1,6
1,1
5,3
3,2
7,9
0
1,1
4,3
17,2
26,7
52,4
7,0
27,3
37,4
46,4
6,9
26,7
3UDLDGR)RUWH
Ótimo
Regular/
/Bom
Ruim/
Péssimo
0
0
0,8
1,2
2,3
4,2
9,2
1,5
13,1
10,8
78,4
10,0
44,2
11,5
72,7
22,0
81,1
13,1
™i‹8–:˜ “KšK‚{“8Œ8›:—œ Œ8‰Š“ƒm“K‰K–=ŠK‰ž…K—ŽgŸ Œ8˜ œ ‰€¡•¢{‰8‘Kœ ‰K˜ —ŽIŒ8‰£=¤=¤8£ Os pontos fracos evidenciados em Sauípe são minimizados por se tratar de um
Complexo Turístico fechado. Contudo em Mangue Seco e Itariri a falta infra-estrutura
é um ponto critico. Na Praia do Forte persistem os problemas de infra-estrutura com
em menor dimensão.
3.6.1.1 Perfil da Demanda Turística
7DEHODPrincipais Mercados Emissores por Destino
'HVWLQR
Praia do
Forte
3HUtRGR
2002
3URFHGrQFLD
Nacional
Internacional
'HVWDTXHV
São Paulo
Bahia
Minas Gerais
Rio de janeiro
Distrito Federal
Argentina
Portugal
3RUFHQWDJHP
40,2
24,0
9,6
9,6
7,4
32,3
19,4
7RWDO
88,1
11,9
51
Nacional
Sauípe
2002
Internacional
Nacional
Mangue
Seco / Itariri
2002
Internacional
Alemanha
Itália
São Paulo
Bahia
Minas Gerais
Rio de Janeiro
Distrito Federal
Argentina
Estados Unidos
Venezuela,
Romênia
Itália
Bahia
São Paulo
Sergipe
Minas Gerais
Distrito Federal
Alemanha
Chile
Suíça
Itália
9,7
9,7
38,9%
14,3%
13,7%
11,4%
8,0%
47,1%
35,3%
5,9%
5,9%
5,9%
41,9
16,2
13,2
7,2
6,0
25,0
10,0
10,0
10,0
91,1%
8,9%
89,3
10,7
™i‹–=˜ “KšK‚{“8Œ8›^—œ Œ8‰ŠK“Uƒ“‰K–=ŠK‰ž…K—ŽgŸ Œ˜ œ ‰€¡•¢{‰8‘Kœ ‰K˜ —ŽSŒ8‰£:¤K¤£
Identifica-se a predominância no turismo interno liderado por São Paulo e Salvador
principais mercados emissores. No turismo internacional os paises latinos
(Argentina, Chile e Venezuela) e Paises do Norte (Alemanha, Portugal, Itália, Suíça,
Romênia e Estados Unidos). O Ecoturismo um maior potencial de atrair demanda
estrangeira, como esta evidenciado em Praia do Forte, Barra do Itariri e Mangue
Seco.
7DEHODFaixa de Renda dos Turistas – Principais Destinos (US$)
Destino
Sauípe
Mangue
Seco/Itariri
Praia do
forte
Período
2002
2002
Até
150
4,3
150 300
0,5
7,0
300 600
1,1
13,4
6001000
6,3
8,0
1000 1500
11,1
16,0
15002000
10,6
4,8
>
2000
61,9
8,6
Renda
média
4.417,00
1.252,00
2002
0,8
1,2
7,0
12,5
15,6
10,9
45,9
2.712,00
‚{“8Œ8›^—œ Œ8‰UŠ=“Uƒ“‰–=Š=‰¥…K—ŽgŸ Œ˜ œ ‰¢{‰‘Kœ ‰K˜ —ŽIŒ8‰£=¤=¤8£
Há uma concentração de maior renda nos destinos onde o turismo ocorre de forma
organizada.
52
7DEHODPermanência Média nos Destinos – (dias)
Destino
Período
Permanência média
2000
Praia do Forte
2001
2002
Mangue Seco
2002
2001
5,5
4,8
5,4
6,6
5,3
Sauípe
2002
5,5
‚{“Œ›^—œ Œ8‰UŠ=“Uƒ“b‰8–:ŠK‰¥…=—ŽˆŸ Œ˜ œ ‰U¢{‰‘Kœ ‰K˜ —ŽSŒ8‰£:¤K¤£
A permanência média em Sauípe e Praia do Forte devem-se ao turismo organizado
por pacotes de agencias.
-
1,6
2,1
1,2
1,2
-
-
0,8
2002
95,0
1,9
-
RXWUR
10,7
5HOLJLmR
7UDEDOKR
-
93,2
79,7
6D~GH
1HJyFLRV
3,6
4,3
9LVLWD
2,7
3DVVHLR
Sauípe
Mangue
Seco/Itariri
Praia do Forte
1,6
0,5
2002
2002
3HUtRGR
'HVWLQR
&RQJUHVVR
7DEHODMotivo de Viagem – Principais Destinos (%)
‚{“Œ›^—œ Œ8‰UŠ=“Uƒ“b‰8–:ŠK‰¥…=—ŽˆŸ Œ˜ œ ‰U¢{‰‘Kœ ‰K˜ —ŽSŒ8‰£:¤K¤£
De acordo com o perfil turístico da região prevalece o turismo de sol e mar a
passeio.
7DEHOD Motivação da Viagem – Principais Destinos
'HVWLQR
Sauípe
Mangue
Seco/Itariri
Praia do
Forte
3HUtRGR
$WUDWLYRV
7XULVPR 0DQLIHVWDo}HV 3DWULP{QLR
(FRWXULVPR
&RPSUDV 2XWUR
1DWXUDLV
5XUDO
3RSXODU
+LVWyULFR
2002
2002
98,9
95,3
2,0
-
-
-
-
1,1
2,7
2002
97,6
2,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,4
‚{“Œ8›:—œ Œ‰ŠK“Uƒ“K‰8–:ŠK‰ž…K—ŽˆŸ Œ8˜ œ ‰U¢{‰K‘œ ‰=˜ —ŽSŒ8‰£:¤K¤£
Outro fator que decorre das características da região é a motivação pelos atrativos naturais
em decorrência de um ecoturismo ainda não consolidado e um turismo de sol e praia
predominante.
53
25'(1$0(172$0%,(17$/(7(55,725,$/=21($0(1726
(;,67(17(6
=(($3$GH-RDQHV,SLWDQJD
O Zoneamento Ecológico-Econômico da APA de Joanes-Ipitanga é composto pelas
seguintes zonas:
=RQDGH3UHVHUYDomRGD9LGD6LOYHVWUH (ZVS) – Compreende as áreas protegidas
pela legislação ambiental vigente como as lagoas, áreas úmidas, ainda que
intermitentes, e as dunas situadas na zona costeira do município de Camaçari.
=RQDGH3URWHomR5LJRURVD=35– Corresponde às florestas e demaisformas de
vegetação situadas nas margens dos rios Joanes e Ipitanga ou de qualquer curso
d’água,situadas numa faixa de 30 a 50metros ou mais, a depender daslarguras dos
rios, segundo o Código Florestal (Lei Federal 4771/65). Áreas do entorno das
represasJoanes e Ipitanga numa faixamínima de 100 metros das suasmargens, a
partir das cotas máximas de inundação estabelecidas pela EMBASA. Engloba os
remanescentes de mataatlântica e matas ciliares em toda asua extensão.
=RQD GH 8VR 'LYHUVLILFDGR =8' – Caracteriza-se por apresentar, basicamente,
cultivos agrícolas, exploração pecuária, sítios de lazer, e pequenas unidades
agroindustriais, ocorrendo ainda áreas de extração mineral regulares e clandestinas,
atividades petrolíferas e indústrias de micro e pequeno porte.
=21$'(2&83$d­2&21752/$'$,=2&, – Abrange a faixa costeira entre a
praia e as lagoas de Busca Vida. Apresenta depósitos fluviolagunares, planície
costeira, brejos, vegetação de restinga herbácea, arbustiva e arbórea e coqueirais.
=21$'(2&83$d­2&21752/$'$,,=2&,,– Abrange, na sua maior parte, a
área do Condomínio Busca Vida. Sua paisagem é composta de morros, dunas,
lagoas e riachos, coqueirais, mangue, restinga herbácea, arbustiva e arbórea.
=21$'(2&83$d­2&21752/$'$,,,=8&,,,–Abrange, na sua maior parte,
a áreado Condomínio Busca Vida.Apresenta em sua paisagem faixasde beira rio,
54
dunas, lagoas e riachos, mangue, restinga herbácea, arbustiva e arbórea e
coqueirais.
=21$'(2&83$d­2&21752/$'$,9=8&,9 – Áreas adjacentes à Zona de
Uso Diversificado – ZUD e à Zona de Ocupação Controlada V - ZOC V, com
tendências à expansão urbana.
=21$ '( 2&83$d­2 &21752/$'$ 9 =2& 9 – Compreende as áreas, com
características de expansão urbana, situadas no entorno das áreas dos Núcleos
Urbanos Consolidados. Apresenta atividades de comércio e serviços.
1Ò&/(285%$12&2162/,'$'218&–Compreende parte da área urbanade
Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari e outras ocupações consolidadas, a
exemplo de Bom Viver, Cinco Rios, Lamarão do Passé, Parafuso, Jauá, Vila de
Abrantes, Futurama, Palmares e Pitanga de Palmares, Menino Jesus, Caroba,
Jambeiro e Areia Branca. Há presença de atividades de comércio e serviços.
=21$'(862(63(&Ë),&2=8(– Áreas já delimitadas por Decretos Estaduais e
Municipais visando a implantação e o funcionamento do Pólo Petroquímico de
Camaçari, Centro Industrial de Aratu e Aterro Metropolitano Centro.
=(($3$GR5LR&DSLYDUD
O Zoneamento Ecológico-Econômico da APA do Rio Capivara no município de
Camaçari caracteriza-se pelas seguintes zonas:
=21$ '( 9,'$ 6,/9(675( =96 – Compreende as áreas da APA que contêm
Ambientes diretamente relacionados às áreas úmidas associadas à planície de
inundação no Capivara Grande, incluindo lagoas, brejos e cursos d'
água, desde a
porção sul da APA até a porção norte nos limites do rio Jacuípe; Ecossistemas de
dunas ao sul da APA à esquerda da BA-099 e após a ponte sobre o Rio Capivara
Grande; Faixa de orla situada entre a planície do rio Capivara Grande e a foz do rio
Jacuípe. Compõe a paisagem: Restinga arbustiva, Restinga arbórea, Coqueiral,
Dunas, Praia, Rios, Lagoas, Brejos e Mangues.
55
=21$'( 0$1(-2 (63(&,$/ (=0( Compreende a área definida pela poligonal
do Parque da Aldeia, Dec. N.° 2.999 de 05/06/98, que declara a área de
preservação permanente visando a proteção da biota local, do patrimônio sóciocultural da Aldeia Hippie e Projeto TAMAR.
Compõe
a
paisagem:
Coqueiral,
Restinga arbustiva, Praia e Lagoas.
=21$'(3527(d­29,68$/=39 Corresponde à porção localizada ao sul da
APA, compreendida entre a BA-099 e as lagoas ao sul do povoado de Arembepe.
Compõe a paisagem: Restinga arbustiva e Brejos
=21$ '( 2&83$d­2 5$5()(,7$ =25 – Área plana, localizada na porção
norte da APA, entre as áreas úmidas adjacentes aos rios Capivara Grande e
Jacuípe, em ambientes de restinga relativamente descaracterizados, porém em
regeneração com a presença de áreas já parceladas. Compõe a paisagem: Restinga
arbórea, Restinga arbustiva e Brejos.
=21$785Ë67,&$ 5(6,'(1&,$/ =75 – Corresponde à porção localizada ao
extremo sul da APA, distribuída sob estreita faixa entre terras úmidas e a praia, com
presença de áreas já parceladas e ocupações com alto padrão construtivo. Compõe
a paisagem: Praia, Coqueiral e Brejos. =21$'(
2&83$d­2 &21752/$'$,
=2&,– Localizada ao norte da APA
e a leste da BA-099, corresponde a áreas contíguas a ambientes de restinga
arbustiva e arbórea conservadas, com algumas áreas parceladas. Manchas
de
restinga arbórea. Compõe a paisagem: Brejos, Restinga arbustiva e Lagoas.
=21$ '( 2&83$d­2 &21752/$'$ ,,=2&,, – Localizada ao norte da APA,
corresponde a porção a oeste da BA-099, próxima ao rio Jacuípe, apresentando
áreas já parceladas. Compõe a paisagem: Restinga arbustiva e Áreas úmidas
=21$'(85%$1,=$d­2&21752/$'$ (=8& – Corresponde a área de
crescimento Zona de Orla desordenado no entrono do núcleo original do povoado de
Arembepe, que se estabeleceu a partir da década de 70, após a implantação do
primeiro trecho da Rodovia BA-099. O NUC - NÚCLEO DE URBANIZAÇÃO
56
CONTROLADA, constitui o núcleo original do povoado, remanescente da antiga vila
de pescadores distribuídas no entorno de uma pequena igreja de estilo Jesuíta. =21$'((;3$16­2,=(3,– Corresponde às áreas frontais ao eixo de Ligação
do povoado de Arembepe com a BA-099, onde já se encontram implantados
loteamentos populares. Compõe a paisagem: Restingas herbáceas, Áreas secas e
Áreas úmidas.
=21$'((;3$16­2,,=(3,,– Localizada ao sul da APA e a oeste da BA-099 é
contígua à planície de inundação do rio Capivara Grande e afluentes.
=(($3$/DJRDGH*XDUDMXED
O Zoneamento Econômico-Ecológico da APA Lagoa de Guarajuba, considera quatro
zonas:
=21$ $ - que compreende a porção de terreno, que tem como limite a noroeste a
BA-009, Estrada do Coco, e como limite sudeste a margem da Lagoa de Guarajuba Velado excluída desta, a faixa de proteção de 30 (trinta) metros em torno da lagoa;
=21$ % - que engloba a Lagoa de Guarajuba - Velado, as Ilhas Arenosas que
ocorrem no seu interior que ainda apresentem vegetação nativa de porte arbóreo e a
faixa de proteção de 30 (trinta) metros nas margens da lagoa; Constituem áreas de
conservação, não podendo haver nestas nenhuma ocupação, devendo seu uso ser
limitado a atividades de caráter cultural e recreativo, a serem definidas quando da
apresentação do relatório final do estudo.
=21$ & - inclui a área situada entre a margem sudeste da Lagoa de Guarajuba Velado e Praia, excluindo desta a faixa de 30 (trinta) metros de proteção da lagoa e
a faixa de preservação de 60 (sessenta) metros na zona de praia;
=21$' - compreende a área da praia e a plataforma continental interna, incluindo
nesta os recifes de coral. Constituem áreas de conservação, não podendo haver
nestas nenhuma ocupação, devendo seu uso ser limitado a atividades de caráter
57
cultural e recreativo, a serem definidas quando da apresentação do relatório final do
estudo.
$3$/LWRUDO1RUWH
A APA de Proteção Ambiental do Litoral Norte do Estado da Bahia tem como
primeira administração a CONDER - Companhia de Desenvolvimento da Região
Metropolitana de Salvador, na qual é elaborado o seu Plano de Manejo (Zoneamento
Ecológico-Econômico) da APA Litoral Norte foi aprovado pela Resolução CEPRAM
n°. 1.040/95. Depois passando a administração do CRA e atualmente administrada
pela SEMARH. O Zoneamento vigente constitui-se da seguinte estrutura:
=(($3$/LWRUDO1RUWHGD%DKLD
I - ZPR - Zona de Proteção Rigorosa;
II - ZME - Zona de Manejo Especial;
III - ZOM - Zona de Orla Marítima;
IV - ZPV - Zona de Proteção Visual;
V - ZOR e ZOR-E - Zona de Ocupação Rarefeita, Zona de Ocupação Rarefeita
Especial;
VI - ZT e ZT-E - Zona Turística, Zona Turística Especial;
VII - ZRE - Zona de Reserva Extrativista;
VIII - ZUP - Zona de Urbanização Prioritária;
IX - ZUR - Zona de Urbanização Restrita;
X - ZEP I, ZEP II e ZEP III - Zona Expansão 1, Zona de Expansão II, Zona de
Expansão II;
XI - ZAG - Zona de Agricultura;
XII - ZUD - Zona de Usos Diversificados;
XIII - ZCA - Zona de Comprometimento Ambiental;
XIV - ZCS - Zona de Comércio e Serviços;
- Faixas de Licenciamento Específico.
=RQD GH 3URWHomR 5LJRURVD =35 - Corresponde às ÈUHDV GH SUHVHUYDomR
3HUPDQHQWH relacionadas, no Art. 215 da Constituição Estadual. O Código Florestal,
58
Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, nos termos dos Artigos 2º e 3 º, com
redação alterada pela Lei Federal nº 7.803 de 18 julho de 1989; as 5HVHUYDV
(FROyJLFDV, em conformidade com o que dispõe o artigo 18 da Lei n° 6.938, de 31
de agosto de 1981 e Resolução do CONAMA n° 004, de 18 setembro de 1985; e os
EROV}HV GH GHVRYD GH WDUWDUXJDV, nas localidades de Praia do Forte - Setor Sul,
Praia do Forte-Papa Gente, Santo Antônio, Porto Sauípe, Massarandupió, Mucambo,
tampo Limpo – Baixio, Ribeiro, Barra do Itariri, Siribinha.
•
Na área da ZPR só serão permitidas atividades de visitação contemplativa
pesquisa cientifica e trilhas ecológicas controladas, ficando expressamente proibidas
as atividades antrópicas que importem em alterações da fauna ou da flora, ou dos
atributos que lhe conferem especificidade.
•
As visitas a ZPR serão obrigatoriamente acompanhadas de guias credenciados
pela BAHIATURSA e em quantitativos submetidos a seu controle prévio.
=RQD GH 0DQHMR (VSHFLDO =0( - áreas que contem remanescentes de matas,
restingas, cerrados, brejos, sistemas de dunas, topos e encostas de colinas e
montes (mirantes), incluindo aquelas que já sofreram alguma ação antropica, mas
que poderão ser conservadas se submetidas a estudos específicos para definição de
sua utilização.
=RQD GH 2UOD 0DUtWLPD =20 Faixa de proteção de 60 (sessenta) metros,
contados a partir da linha de preamar máxima, conforme o art. 214, inc. IX da
Constituição Estadual e art 10° parágrafo 3° da Lei Federal n° 7.661, de 16.05.88.
•
Não são permitidos nos limites da ZOM arruamentos, edificações definitivas, nem
quaisquer formas de utilização do solo, que impeçam ou dificultem o acesso público
a qualquer de seus trechos ou ao mar, em qualquer direção ou sentido, respeitadas
as ressalvas expressas no art. 10 da Lei Federal n° 7.661/88.
•
É expressamente proibido o tráfego de veículos automotores em toda a expansão
da ZOM, sujeitando-se os infratores á imposição de multa e a apreensão dos
respectivos veículos.
•
O uso de equipamentos de segurança e apoio à pesca, â recreação e ao turismo,
dependerá de prévia autorização da entidade administrativa da APA.
•
A iluminação nas áreas de desova de tartarugas mencionadas no inc. III do art. 4°
desta Resolução deverá sujeitar-se ao que dispõe a Portaria IBAMA n° 1.933, de
28.09.90.
59
=RQD GH 3URWHomR 9LVXDO (ZPV) - Corresponde a áreas de coqueiros, localizados
próximos a ecossistemas, que devem ser conservados por formarem uma paisagem
singular, atrativa para empreendimentos de turismo ecológico.
•
Quaisquer empreendimentos ou atividades na ZPV deverão evitar modificações
na morfologia do terreno, na cobertura vegetal e nos fluxos hídricos, superficiais e
subterrâneos, estando sujeitos a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA.
•
A fim de manter o valor cênico da área, a derrubada de coqueiros fica sujeita a
aprovação da entidade administradora da APA, com a obrigação de que, para
cada coqueiro derrubado, três sejam plantados no terreno.
=RQD GH 2FXSDomR 5DUHIHLWD =25 H =RQD GH 2FXSDomR 5DUHIHLWD (VSHFLDO
=25(Recarga de aqüíferos, terraços marinhos e fluviais, terrenos ondulados e
arenosos e áreas onde ocorrem, de forma conservada, vegetações típicas de regiões
costeiras, relacionadas, principalmente, a mananciais superficiais e subterrâneos de
abastecimento.
•
Todos os empreendimentos turísticos que vierem a se instalar na ZOR ficam
sujeitos à apresentação de soluções para o saneamento básico, e licenciamento
condicionado a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA.
=RQD 7XUtVWLFD =7 H =RQD 7XUtVWLFD (VSHFLDO =7( – compreendem as áreas
que já abrigam a atividade turística tradicional (veraneio), áreas previstas para
programas integrados de desenvolvimento turístico e aquelas cuja localização
determina uma vocação turística de baixa densidade. A ZT-E corresponde às áreas
previstas pelo PRODETUR - para programas especiais de desenvolvimento turístico,
aí incluídas as "Vilas Turísticas".
=RQD GH 5HVHUYDV ([WUDWLYLVWDV =5( - Corresponde a áreas utilizadas pelas
populações tradicionais para extração de mariscos e matérias-primas para
manufaturas de artesanato, que deverão ter acompanhamento e assistência técnica
dos órgãos governamentais para sua utilização.
=RQD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD =83 Compreende as povoações que já
apresentam um processo de ocupação desordenada, estas carentes de infraestrutura básica, e que sofrem influência direta dos impactos decorrentes da rodovia
60
BA-099.
Sob interferência da atividade turística carecem de infra-estrutura e
serviços para atender ao turismo de acordo com sua oferta e demanda.
Correspondem as localidades de Praia do Forte, Açu da Torre, Malhadas, Campinas,
Imbassaí, Barro Branco, Vila Sauípe, Areal, Curralinho, Porto Sauípe, Canoas,
Norcell, Sitio Novo, Subaúma, Baixio, Barra do Itariri, Congurito, Conde, Vila do
Conde, Sítio do Conde, Ponte de Tabatinga, Canhoeira do Itanhi, Costa Azul.
=RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD=85Compreende as povoações com elementos
de patrimônio histórico, população com características sócio-culturais tradicionais,
que utilizam processos produtivos voltados essencialmente para subsistência (pesca
artesanal, extrativismo do mangue e piaçava).
Correspondem as povoações de Tapera, Pau Grande, Sucui, Diogo, Santo Antonio,
Estiva, Massarandupió, Palame, Mata, Cobó, Poças, siribinha, Abadia, Coqueiros e
Mangue Seco.
=RQDGH([SDQVmR=(3Correspondem as Zonas de Expansão I e II, III (ZEP I e
ZEP II e ZEP III) são áreas localizadas em unidades ambientais propícias ao
adensamento populacional.
=RQD GH $JULFXOWXUD =$* Engloba áreas de uso ou vocação agrícolas e áreas
utilizadas para o plantio e exploração de eucalipto e pinus.
•
Não serão permitidos novos projetos de silvicultura, nem a expansão das áreas
existentes, a partir da publicação desta Resolução.
=RQDGH8VRV'LYHUVLILFDGRV=8' - corresponde às áreas interiores, localizadas
em unidades ambientais que não impõem restrições rigorosas aos usos que nela
possam se estabelecer.
=RQDGH &RPSURPHWLPHQWR $PELHQWDO =&$ - corresponde a áreas já ocupadas
ou cujo processo de ocupação encontra-se em desacordo com a legislação vigente e
compromete
a
abastecimento.
qualidade
dos
mananciais
superficiais
e
subterrâneos
de
61
=RQD GH &RPpUFLR H 6HUYLoRV =&6 - engloba áreas de uso comercial e de
serviços ligados aos diferentes pólos turísticos distribuídos ao longo da faixa
compreendida pelos rios Pojuca e Sauípe.
62
No quadro a seguir serão dispostos os usos permitidos e padrões urbanísticos em vigência e uma proposta de parâmetros de uso
ecoturístico.
=21($0(172(&2/Ï*,&2(&21Ð0,&2'$È5($'(3527(d­2$0%,(17$//,725$/1257(
=21$6
86263(50,7,'26
=RQDGH
3URWHomR
5LJRURVD
=35
ƒ Visitação
contemplativa.
ƒ Pesquisa científica.
ƒ Trilhas ecológicas
controladas
3$5Æ0(7526
85%$1Ë67,&26
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
3523267$'(3$5$0(7526'(8626
(&2785,67,&26
Atividades turísticas que se restringirão à contemplação e
educação ambiental e de baixíssima densidade, com controle
de capacidade de carga através de trilhas ecológicas
restritas e controladas, após aprovação de plano de manejo
e pelos órgãos ambientais e pela entidade administradora da
APA Litoral Norte;
È permitida a cobrança de ingressos para visitantes, cuja
receita será destinada em pelo PHQRVFLQTHQWDSRU
FHQWR ao custeio da manutenção e fiscalização, bem como
de obras de melhoramento em cada unidade.
Às visitas serão obrigatoriamente acompanhadas de guias
credenciados pela BAHIATURSA e em quantitativos
submetidos a seu controle prévio.
Restrição de utilização de alimentos e/ou bebidas, como
forma de evitar a poluição e de instalação de equipamentos e
serviços turísticos;
$d®(63523267$6
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Sinalização das trilhas e
da fauna e flora;
Desenvolver programas
de
fiscalização
integrados
com
a
comunidade
(GuardaParks e Guarda-Mirins);
Demarcação dos pontos
de segurança das áreas
limítrofes;
Definição de roteiros
ecoturísticos,
trilhas
ecológicas
e
taxas
turísticas;
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Pesquisas
para
identificação,
mapeamento
e
monitoramento
das
espécies existentes;
Realização da análise
de paisagem turística,
com demarcação de
área de proteção visual
de interesse turístico.
63
=RQDGH0DQHMR ƒ
(VSHFLDO
=0(
ƒ
=RQDGD2UOD
0DUtWLPD
=20
ƒ
Atividades
tradicionais
extrativistas
Estudos técnicos e
científicos
Visitação, pesca
artesanal e recreio.
ƒ Proibido o uso de veículos automotores fora dos acessos
viários existentes, estes são apenas permitidos em caso de
serviços de manutenção e fiscalização;
ƒ Pesquisa Cientifica;
ƒ Usos turísticos de forma moderada com práticas sustentáveis
de acordo com a capacidade de carga e de proteção visual
(conservação).
ƒ Estudo de Preliminar de impacto Ambiental EIPA;
ƒ Submeter-se a aprovação da entidade administradora da
APA para derrubada de palmáceas ou árvores, com a
obrigação de que, para cada individuo derrubado, três sejam
plantados no terreno e implantação de equipamentos.
ƒ Equipamentos
hoteleiros
com
padrões
ambientais
sustentáveis;
ƒ Parcelamento por glebas mínimas de 40ha e ocupação
máxima de 10%.
ƒ Densidade GHOHLWRVKiGH áreas antropizada.
ƒ Gabarito máximo de 02 pavimentos ou altura de 7,5 m, com
aprovação condicionada aos órgãos competentes..
ƒ Telhado com inclinação máxima de 30%.
ƒ Projeto de arborização priorizando as espécies nativas.
Manutenção e recuperação das áreas protegidas pela
legislação, degradadas ou em processo de degradação.
Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Proibido o tráfego de veículos automotores em toda a
expansão da ZOM, sujeitando-se os infratores á imposição
de multa e a apreensão dos respectivos veículos.
O uso de equipamentos de segurança e apoio à pesca, â
recreação e ao turismo, dependerá de prévia autorização da
entidade administrativa da APA.
A iluminação nas áreas de desova de tartarugas
mencionadas no inc. III do art. 4° desta Resolução, deverá
sujeitar-se ao que dispõe a Portaria IBAMA n° 1.933, de
28.09.90.
Proibição de edificações permanentes, arruamentos, cercas
e muros.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
•
•
ƒ
ƒ
Definição de roteiros
ecoturísticos,
trilhas
ecológicas
e
taxas
turísticas;
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Pesquisas
para
identificação,
mapeamento
e
monitoramento
das
espécies existentes;
Realização da análise
de paisagem turística,
com demarcação de
área de proteção visual
de interesse turístico.
Retirada
dos
equipamentos
inadequados, tais como
os banheiros e barracas
de praia.
Aplicação do Projeto
Orla em toda Costa dos
Coqueiros.
Demarcação dos pontos
de segurança das áreas
limítrofes;
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
64
ProNEA e Agenda 21;
=RQDGH
ƒ
3URWHomR9LVXDO
=39
=RQD7XUtVWLFD
H=RQD
7XUtVWLFD
(VSHFLDO
=7H
=7(
Turismo ecológico
controlado.
ZT.
ƒ Equipamentos
turísticos.
ƒ Comércio e serviços
de apoio ao turismo.
ƒ Residencial uni e
plurifamiliar.
ZT-E
ƒ Institucional,
comercial e serviços,
centros comerciais,
restaurantes, bares,
equipamentos turísticos
e parques temáticos
ZT
Lote mínimo: 2000m²
Índice de
Permeabilidade (p)
mínimo: 0,5
Gabarito máximo: 2
pavimentos.
ZT-E
Lote mínimo: 2000m²
Índice de
Permeabilidade (p)
mínimo: 0,5
Gabarito máximo:
14m
Taxa de ocupação:
0,3
•
Uso apenas contemplativo de forma moderada
•
Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e
orientados ao perfil de turista.
Segue os padrões estabelecidos para utilização de
equipamentos hoteleiros.
•
ƒ Demarcação dos pontos
de segurança das áreas
limítrofes;
ƒ Definição de roteiros
ecoturísticos,
trilhas
ecológicas
e
taxas
turísticas;
ƒ Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
ƒ Elaboração de Pesquisas
para
identificação,
mapeamento
e
monitoramento
das
espécies existentes;
ƒ Realização da análise de
paisagem turística, com
demarcação de área de
proteção
visual
de
interesse turístico.
• Capacitação da mão-deobra
e
cursos
profissionalizantes
ƒ Demarcação dos pontos
de segurança das áreas
limítrofes;
ƒ Definição de roteiros
ecoturísticos,
trilhas
ecológicas
e
taxas
turísticas;
ƒ Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
ƒ Pesquisas
para
identificação,
mapeamento
e
monitoramento
das
65
ƒ
=RQDGH
2FXSDomR
5DUHIHLWDH
=RQDGH
2FXSDomR
5DUHIHLWD
(VSHFLDO
=25H=25(
=RQDGH
5HVHUYD
ƒ Residencial
unifamiliar e
plurifamiliar.
ƒ Turismo de baixa
densidade.
ƒ Extrativismo
monitorado de
ZOR
Residencial unifamiliar e plurifamiliar.
Lote mínimo: 5000m²
(10000
Alagadiços)
Gabarito máximo: 2
pavimentos.
Índice de permeabilidade (Ip) mínimo;0,7
Turismo baixa
densidade
Lote mínimo:
20000m²
Taxa de ocupação
(Ip) mínimo: 0,7
Gabarito máximo: 2
pavimentos.
ZOR-E
Os mesmos da ZOR,
admitindo-se, para
equipamentos
turísticos, gabarito
máximo de 14m.
Lote mínimo: 20 ha
para gabarito acima
de 2 pavimentos, na
faixa de 1000 m
contados da preamar
máxima para o
interior.
ƒ
Os empreendimentos turísticos que vierem a se instalar na
ZOR ficam sujeitos à apresentação de soluções para o
saneamento básico, e licenciamento condicionado a Estudo
Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA.
ƒ Segue os padrões estabelecidos para utilização de
equipamentos hoteleiros.
ƒ
Pratica do turismo de contemplação de uso moderado.
ƒ
ƒ
ƒ
espécies existentes;
Realização da análise
de paisagem turística,
com demarcação de
área de proteção visual
de interesse turístico
Capacitação da mão-deobra
e
cursos
profissionalizantes
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Integrar as
econômicas
atividades
existentes
66
([WUDWLYLVWD
D
=5(
=RQDGH
8UEDQL]DomR
3ULRULWiULD
=83
manguezais.
Extrativismo de
piaçava.
ƒ
Residencial
unifamiliar e
plurifamiliar.
ƒ Comércio e Serviços
Mistos.
ƒ
Lote mínimo: 250m²
Gabarito máximo; 2
pavimentos
Índice de
permeabilidade (Ip)
mínimo: 0,3.
ƒ
Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e
orientados ao perfil de turista.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
=RQDGH
8UEDQL]DomR
5HVWULWD
=85
ƒ
ƒ
ƒ Pousadas de lote mínimo:
Densidade GHOHLWRVKi de áreas antropizada,
Gabarito máximo de 02 pavimentos ou altura e 7,5m.
Residencial
unifamiliar.
Comércio e serviços
de pequeno porte.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
=RQDGH
([SDQVmR,,,H
,,,
=(3,,,H,,,
ZEP I e ZEP II
Residencial unifamiliar
e plurifamiliar.
Comércio e serviços.
Mistos.
ZEP III
Residencial, unifami-liar
e plurifamiliar,
equipamentos turísticos
e comerciais.
ZEP I
Lote mínimo: 300m²
Gabarito máximo; 2
pavimentos
Índice de permeabilidade (Ip) mínimo:
0,4
ZEP II
Lote mínimo: 600m²
Gabarito máximo; 2
pavimentos
Índice de
ƒ
Equipamentos turísticos: seguem os padrões estabelecidos.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
com a atividade turística.
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Investimentos em infraestrutura básica
Investimentos em infraestrutura turística de
acordo com estudo de
demanda turística
Estudo de demanda
turística
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Investimentos em infraestrutura básica
Investimentos em infraestrutura turística de
acordo com estudo de
demanda turística
Estudo de demanda
turística
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Investimentos em infraestrutura básica
Investimentos em infraestrutura turística de
acordo com estudo de
demanda turística
Estudo de demanda
turística
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
67
permeabilidade (Ip)
mínimo: 0,4
=RQDGH
$JULFXOWXUD
=$*
=RQDGH8VRV
'LYHUVLILFDGRV
=8'
Uso e ocupação
agrícola;
Turismo de baixa
densidade;
Silvicultura existente.
ƒ Residencial
unifamiliar e
plurifamiliar.
ƒ Comércio e serviços
ƒ Turismo.
ƒ Agricultura
ƒ Piscicultura
ƒ Misto
ZEP III
Lote mínimo:1000m²
Gabarito máximo; 2
pavimentos
Índice de
permeabilidade (Ip)
mínimo: 0,5
ƒ
Prática do turismo de baixa densidade em áreas rurais
ƒ
ƒ
ƒ
Lote mínimo: 250m².
Taxa de ocupação
(Io) máxima: 0,5.
Índice de
permeabilidade (Ip)
mínimo;0,2
•
Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e
orientados ao perfil de turista.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
=RQDGH
&RPpUFLRH
6HUYLoRV
=&6
ƒ
Lojas de
alimentação, de
materiais de
construção, postos de
Lote mínimo: 300m²
Gabarito máximo; 2
pavimentos
Índice de
•
Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e
orientados ao perfil de turista.
ƒ
ƒ
Elaborar
um
roteiro
turístico rural;
Integrar as atividades
econômicas
com
a
atividade turística.
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Integrar as atividades
econômicas
com
a
atividade turística.
Investimentos em infraestrutura básica
Investimentos em infraestrutura turística de
acordo com estudo de
demanda turística
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Capacitação da mão-deobra
e
cursos
profissionalizantes
Investimentos em infraestrutura básica
Investimentos em infraestrutura turística de
acordo com estudo de
68
serviços de apoio.
=RQDGH
&RPSRPHWL
PHQWR
$PELHQWDO
=&$
permeabilidade (Ip)
mínimo: 0,3.
Taxa de ocupação
(Io): 0,4.
Controle de
circulação.
Estacionamento: 1
vaga/ 10m² de área
construída.
,OXVWUDomR±=((GDÈUHDGH3URWHomR$PELHQWDOGR/LWRUDO1RUWH
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
demanda turística
Integrar as atividades
econômicas
com
a
atividade turística
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Programa de Educação
Ambiental: aplicação do
ProNEA e Agenda 21;
Capacitação da mão-deobra
e
cursos
profissionalizantes
As ações propostas:
69
1. Sinalização das trilhas e da fauna e flora – Proposta de placas de sinalização
patrocinadas por empreendimentos turísticos da região.
2. Desenvolver programas de fiscalização integrados com a comunidade
(Guarda-Parks e Guarda-Mirins) – da mesma forma, estas atividades podem
ser patrocinadas pelos empresários da região e qualificados pela OCIP a ser
criada.
3. Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes – Pelo órgão
administrador da APA.
4. Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas –
Definidas pelos órgãos competente de turismo no Estado e/ou Conselhos.
5. Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21 –
Escolas Municipais e Estaduais; Secretarias Municipais e Organização Civil.
6. Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das espécies
existentes – atividade já existente pelos órgãos competentes, contudo, com o
uso de áreas frágeis pela atividade turística, estas pesquisas devem estar
relacionadas ao estudo de capacidade de carga dos atrativos da região.
7. Análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual
de interesse turístico – Pelo órgão competente do turismo no Estado.
8. Retirada dos equipamentos inadequados, tais como: os banheiros e barracas
de praia – Pelos órgãos competentes.
9. Elaboração do Projeto Orla em toda Costa dos Coqueiros – GERCO e
Prefeituras.
10. Capacitação da mão-de-obra e cursos profissionalizantes – Articular os
Cursos promovidos pelo SEBRAE, com as necessidades locais e ocorrência
periódica (baixa estação).
11. Integrar as atividades econômicas existentes com a atividade turística –
Secretarias de Turismo dos Municípios, promovendo feiras regionais.
12. Investimentos em infra-estrutura básica – Governo do Estado.
13. Investimentos em infra-estrutura turística de acordo com estudo de demanda
turística.
14. Estudo de demanda turística – Pela Secretaria de Turismo do Estado da
Bahia.
15. Elaborar um roteiro turístico rural - Pela Secretaria de Turismo do Estado da
Bahia.
70
Diversas propostas de ordenamento territorial foram elaboradas, com zoneamentos
e monitoramento para APA Litoral Norte, baseados em análises das dinâmicas e
diretrizes para promoção do desenvolvimento sustentável na região.
A revisão do Diagnóstico sócio-ambiental consolidado numa 3URSRVWD GH
=RQHDPHQWR H 3ODQR GH *HVWmR GR /LWRUDO 1RUWH GR (VWDGR GD %DKLD Está
associado a um modelo de gestão fortemente centrado na participação municipal.
Seu zoneamento apresenta orientações de como ações da gestão podem ser
conduzidas para gerar condições de desenvolvimento sustentável do território.
O 'LDJQyVWLFR 2FHDQRJUiILFR H 3URSRVLomR GH 'LVFLSOLQDPHQWR GH 8VRV GD
)DL[D 0DULQKD GR /LWRUDO 1RUWH GR (VWDGR GD %DKLD – propõem medida de
disciplinamento da utilização dessa zona. A proposta de disciplinamento para
ocupação da linha de costa, que prevê a proibição de construções permanentes em
cima do cordão duna. Este tipo de ocupação só seria permitido a uma certa distância
do reverso do cordão duna.
'LDJQyVWLFR 6yFLR(FRQ{PLFR H $PELHQWDO GR 0XQLFtSLR GR &RQGH – elabora
diretrizes para o disciplinamento do Plano de Gestão Municipal da Orla Marítima.
O 3URMHWR 2UOD - Município do Conde – corresponde a 44 km abrangendo os
povoados de Siribinha, Poças, Sitio do Conde. Estabelecem diretrizes para o uso
sustentável da orla do município, no sentido de garantir o seu disciplinamento, a
partir de intervenções nas áreas mais criticas da área de abrangência e incrementar
a pesca, a agricultura e o turismo, atividades potenciais para o município.
O 3ODQR GH 'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHO GR 7XULVPR ± 3',76 Salvador e seu
Entorno, estabelece diretrizes para o turismo na região.
O 3URJUDPDGH'HVHQYROYLPHQWR6XVWHQWiYHOSDUDÈUHDGH3URWHomR$PELHQWDO
GR /LWRUDO 1RUWH – apresenta estratégias e diretrizes para o desenvolvimento
sustentável da área.
71
Todos esses estudos foram analisados pontuados no quadro de Oportunidades e
Ameaças para cada município da APA, reverenciando a atualização dos dados
existentes e a verificação in loco nas comunidades.
321726)257(6
321726)5$&26
Patrimônio Natural com unidades ambientais
com grande valor ecológico e alto grau de
biodiversidade;
Indicadores sociais atingindo níveis baixíssimos
nos municípios de Conde, Jandaíra, Entre
Rios e Esplanada;
Infra-estrutura e produto turístico atendendo as
exigências da demanda turística em Mata de
São João no Distrito de Praia do Forte e
Sauípe;
Falta de padronização das barracas de praia em
toda orla marítima;
O turismo consolidado em Praia do Forte;
e
Sistema de saneamento precário (lixo, esgoto e
água) exceto em Praia do Forte;
Patrimônio histórico-cultural: Ruínas da Torre do
Castelo Garcia D’Ávila (inicio Séc. XVII), em
Praia do Forte; Casa do Antigo engenho e
capela da Fazenda Buri (inicio Séc. XIX),
área rural Subauma/Entre Rios; Igreja N. sra.
Do
Monte
(inicio
Séc.
XIX),
Vila
Velha/Conde; Conjunto de casa do inicio do
séc. XIX, Vila do Conde/Conde; Casa de
Fazenda Itapicuru (fim Séc. XIX), Barra do
Rio Itapicuru/Conde; Casa do Engenho do
Rio Branco (fim do Séc. XIX), elevação entre
o Rio Branco e o Rio Itapicuru/ Conde; Casa
da Fazenda Congurito, próxima aos riachos
Cachoeira e Branc/Conde; Igreja N. Srª de
Abadia
(Séc.XVIII)
Abadia/Jandaíra;
Conjunto Urbanístico de Abadia, Cachoeira
do Itanhi e Ponte de Tabatinga/Jandaíra;
Igreja N. Srª das Dores (final do Séc.XIX),
Cachoeira do Itanhi/Jandaíra;
Inexistência e precariedades na sinalização
turística e condições de acessibilidade nas
vias de acesso aos atrativos;
Ocupação irregular das áreas de preservação
ambiental;
Carência de qualificação e estrutura para a
gestão do patrimônio natural e cultural;
Infra-estrutura turística não atende as exigências
da demanda Internacional especificamente
nos municípios de Conde, Entre Rios,
Jandaíra, Esplanada e o Distrito de Imbassaí;
Fragilidade do ecossistema (mangue, dunas,
restingas, brejo);
Degradação ambiental;
Crescimento desordenado e urbano nas áreas
estuarinas;
Organizações atuando na área com base na
preservação ambiental Projeto Tamar,
Projeto Baleia Jubarte e da Fundação Garcia
D’Ávila;
Perda dos traços culturais da região;
Visão de lucro a curto prazo;
Pouca mobilização e organização social;
Proximidade dos grandes centros de demanda
turística;
Possui vantagem competitiva estratégica ao
desenvolvimento ecoturismo, por possuir
grande parte dos seus recursos naturais
existente em Salvador e Entorno;
Possui equipamentos turísticos qualificados para
atender uma demanda internacional nos
município de Mata de São João e Entre Rios;
Nos municípios onde ocorre o turismo de forma
programada (Mata de São João e Entre
Rios) encantam-se os maiores índices de
desenvolvimento da região.
Desigualdade Social, gerando contrastes
conflitos com atividade turística;
Ausência de centros de estudos e pesquisa
especializados;
Cultura empresarial não responsável socialmente;
Baixo nível de investimento em qualificação;
Nível baixo de escolaridade da população;
Alta concentração de renda;
Impactos
ambientais
ocasionados
pelas
queimada de áreas e abertura de pastagens;
Avanço das construções sobre ecossistemas
frágeis;
Construções inadequadas de loteamentos
diminuindo a atratividade turística do lugar em
detrimento de outros destinos;
72
Conflitos entre a população nativa e novos
ocupantes, na utilização dos recursos
naturais e culturais, principalmente em Porto
Sauípe.
Inexistência de legislação especifica de
ordenamento territorial e ambiental na maioria
dos municípios;
Apesar de possuir tradições históricas e culturais
importantes, como: Reisados, Marujadas,
Bailes Pastoril em Conde e Baixios, estas
encontram-se sem incentivos, o que provocou
o seu desaparecimento do calendário recente
de manifestações culturais da região.
Culinária pouco explorada, principalmente a
produção de doces e quitutes de Coqueiros
em Jandaíra.
2325781,'$'(6
$0($d$6
Projetos e Programas do Governo do Estado e
Federal, tais com: Prodetur-Ba I e ProdeturBa II (PDITS); PRODESU e Gerenciamento
Costeiro (diversos trabalhos), Bahia Azul
entre outros;
Construção
inadequada
de
equipamentos
turísticos, fora dos padrões ecoturísticos;
Projeto Orla – GERCO em CONDE
O Ingresso de capitais estrangeiros para o
desenvolvimento de projetos futuros;
Falta de estrutura de gestão, planejamento,
licenciamento e fiscalização do uso do solo
das administrações municipais;
Falta de infra-estrutura física, social e econômica
para a população;
Implantação da SEMAH;
Planejamentos e
desintegrados;
Diversos estudos específicos para área pelo
GERCO;
Falta de linhas de financiamento aos pequenos
empresários;
A
Carência de centro de pesquisa e tecnologia;
presença de organismos internacionais,
federais estaduais e ONGs para diminuição
das fragilidades da APA LN;
Crescentes fluxo de visitantes em Salvador;
Programas de modernização municipal;
abordagens
institucionais
Concentração em alguns atrativos da região;
Falta de ferramentas de gestão, principalmente
no cadastro imobiliário para a geração de
tributos municipais.
Os conselhos existentes na área;
Estatuto da Cidade;
Lei de Responsabilidade Fiscal;
$QiOLVHWpFQLFDGD&RQVXOWRUD
,OXVWUDomR Oportunidades, Ameaças, Pontos Fortes e Pontos Fracos
3523267$6'($d­2
73
A implementação de um projeto de ecoturismo é função de condicionantes naturais
da região da Costa dos Coqueiros, da existência de alguma infra-estrutura de
acesso e serviços e, principalmente, do encontro e do entendimento firmado entre os
parceiros decididos a empreenderem a sua implementação. Essa condição essencial
ocorre a partir do estabelecimento de um pacto de intenções com esse objetivo, que
pode variar de caso a caso na composição de seus parceiros, no formato escolhido
para o funcionamento da atividade, mas que sempre estará pautado na
determinação da consciência ecológica e nos princípios do desenvolvimento
sustentável do turismo. Este projeto pretende oferecer, indicações metodológicas e
recomendações práticas para a implantação de um plano de desenvolvimento
ecoturístico.
O conceito de sustentabilidade deve servir de parâmetros fundamentais aos
gestores, planejadores e empreendedores no balizamento dos planos e projetos.
Todo planejamento ecoturístico deve se basear em princípios que definem o próprio
conceito de ecoturismo:
- Pensar no turismo na Costa dos Coqueiros como uma atividade sustentável;
- Manter presente a importância da conservação ambiental;
- Valorizar e respeitar as culturas tradicionais;
- Incentivar a participação da comunidade receptora, tanto no processo de
planejamento, como na divisão dos benefícios;
- Ter uma definição clara dos empreendimentos que serão desenvolvidos em
obediência à legislação fiscal, turística e ambiental.
Como conseqüência desejável da implantação de atividades ecoturísticas pode-se
imaginar um vetor de transformações profundas na socioeconômica local,
principalmente pela necessidade de agregar a diversidade de elementos
componentes das atividades típicas desse ramo de negócios.
No ecoturismo, porém, são fundamentais a criação e gestão participativa nas
diversas etapas de implantação das atividades propostas; e essa conquista é
74
decorrência, em grande parte, da estruturação inicial, do pacto que decide pela
criação do modelo de gestão a ser adotado.
A inclusão de um representante do Pólo de Ecoturismo da Costa dos Coqueiros no
Conselho Gestor da APA Litoral Norte e no Conselho Gestor do Pólo Salvador e Seu
Entorno (PSE), com capacidade de canalizar interesses, captar recursos, e articular
ações voltadas à sua implementação, representa a concretização do pacto inicial de
intenções.
O Conselho Gestor da APA Litoral Norte e o Conselho Gestor do PSE serão os
fóruns de discussões mais adequados para as questões, de interesse específico e
local; relacionadas à promoção do ecoturismo, à proteção dos recursos ambientais e
ao desenvolvimento sustentável.
O sucesso da atividade ecoturística na região dependerá da capacidade, em
articular ações que atendam os interesses comuns envolvidos. Seja na fase inicial
de implantação, seja nas fases posteriores de desenvolvimento.
O Conselho Gestor da APA Litoral Norte e o Conselho Gestor do PSE darão uma
visão de conjunto da atividade ecoturística, a partir das especificidades locais.
A promoção do ecoturismo na região dependerá, em grande parte, da atuação
destes agentes, através de ações políticas voltadas ao planejamento, à
regulamentação, à captação de recursos, aos investimentos em infra-estrutura,
certificação, controle ambiental, divulgação e marketing.
Sendo assim, são propostas ações de integração na Costa dos Coqueiros:
3ODQHMDPHQWRWXUtVWLFR
1) Promover eventos de articulação dos produtos e serviços da região com a
atividade turística. A exemplo: Feira de exposição de produtos e serviços da região
destinados a atender a atividade turística;
75
2) Articular as ações locais com as estratégias definidas no PDITS;
3) Qualificar os colaboradores das secretarias turísticas municipais;
4) Implantar ferramentas de gestão;
5) Análise da oferta e demanda turística;
6) Descentralização do fluxo turístico;
7) Criação de um centro de informações turísticas integradas na Costa dos
Coqueiros;
8) Identificar novas oportunidades, a fim de diminuir a sazonalidade;
9) Controle de fluxo turístico nas áreas de uso controlado, com criação de um ticket
pelas prefeituras, que funcionaria como controle e parte deste como taxa de
arrecadação para manter ações na gestão turística municipal.
5HJXODPHQWDomR
1) Estimular a contratação de profissionais da região;
2) Estimular a contratação de profissionais qualificados pelas instituições promotoras
de cursos profissionalizantes e superiores.
&DSWDomRGHUHFXUVRV
1) Modernizar as secretarias municipais, com objetivo de arrecadar tributos
provenientes da atividade turística na região;
2) Criar taxas turísticas;
3) Estabelecer parcerias público privada.
,QIUDHVWUXWXUD
1) Ampliar a sinalização turística;
76
2) Criar novos meios de transporte entre as localidades turísticas;
3) Melhoria do saneamento básico, sistema de coleta e disposição de resíduos
sólidos nas localidades turísticas;
4) Recuperar o patrimônio histórico-cultural;
5) Promover segurança pública adequada nos atrativos;
6) Retirar das praias construções de barracas inadequadas;
7) Padronização das barracas de praia.
8) Limpeza dos atrativos e implantação de lixeiras;
&HUWLILFDomR
1) Articular e apoiar o trabalho desenvolvido pelo Instituto de Hospitalidade na
certificação do Turismo Sustentável e de acordo com a norma Meios de
Hospedagem- Requisitos para a Sustentabilidade e de certificação profissional.
&RQWUROHDPELHQWDO
1) criação de uma sociedade civil de interesse público (OICP) para atuar no
monitoramento do turismo na região, identificando oportunidades e ameaças ao seu
desenvolvimento;
2) Desenvolver programas de educação ambiental, conjuntamente com o PRONEA
e Agenda 21.
'LYXOJDomRH0DUNHWLQJ
1) Material de informações turísticas integradas com todos os atrativos e destinos da
região;
77
2) Articular as secretarias de turismo na promoção do produto turístico regional,
articulando suas ações com as ações estaduais;
3) Criação de um centro de informação da Costa dos Coqueiros, com maquetes e
centro de informação turística em Praia do Forte, local de maior fluxo turístico; ‘
4) Apresentar produtos de caráter diversos para atender demandas específicas;
5) Apresentar os atrativos histórico-culturais da região e não somente os atrativos
naturais;
6) Criar rótulos para a produção de doces em coqueiro no município de Jandaíra e
demais produtos, para relacionar a produção com o lugar.
(6758785$'(*(67­2'2*(5(1&,$0(172&267(,52
Secretaria da Cultura e Turismo
do Estado da%DKLD
&2/(*,$'2
(67$'8$/
&216Ï&,2/,725$/
1257(
&ROHJLDGRGH3UHIHLWRV
&RQVHOKR5HJLRQDOGH
'HVHQYROYLPHQWR6XVWHQWiYHO
78
%$+,$7856$
6HFUHWDULD
0XQLFLSDO
GH7XULVPR
6HFUHWiULD
([HFXWLYD
&RQVHOKR
*HVWRUGD$3$
/LWRUDO1RUWH
5HSUHVHQWDQWHGR3yOR
(FRWXULVWLFRGD&RVWD
GRV&RTXHLURV
&ROHJLDGR
0XQLFLSDO
&ROHJLDGR
0XQLFLSDO
&ROHJLDGR
0XQLFLSDO
&ROHJLDGR
0XQLFLSDO
)yUXQV
/RFDLV
)yUXQV
/RFDLV
)yUXQV
/RFDLV
)yUXQV
/RFDLV
&RQVHOKRGestor
do Pólo6DOYDGRU
H6HX(QWURQR
36(
2&,3SDUDR
'HVHQYROYLPHQWR
6XVWHQWiYHOGR7XULVPR
GD&RVWDGRV&RTXHLURV
&HQWURGH,QIRUPDo}HV
7XUtVWLFDV,QWHJUDGDV
GD&RVWDGRV
&RTXHLURV
79
(VWUXWXUDGH*HVWmRGR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLUR*(5&2
A proposta inicial de estrutura de gestão sugerida pelo Plano de Gestão e
Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia do Gerenciamento Costeiro
contém a seguinte estrutura organizacional contém:
1. Colegiado de Prefeitos – CP
Terá a função de negociar no âmbito estadual os projetos de interesse comum
definidos nas instâncias inferiores da estrutura de gestão. Este colegiado de
prefeitos terá ainda o papel de articulação com lideranças políticas no âmbito federal
e estadual, encaminhando seus projetos prioritários para inclusão no orçamento da
união e para serem apresentados a agenciais internacionais de financiamento.
O colegiado será presidido por um dos prefeitos escolhido pelos demais para
exercer um mandato de dois anos.
2. Secretaria Executiva – SE
Ligada diretamente ao colegiado de prefeitos terá o papel de detalhar programas
específicos de desenvolvimento, formular políticas públicas regionais, elaborar
projetos e monitorar os resultados das ações implementadas no âmbito do
Consórcio.
Paralelamente, em parceria com o Estado, deverá exercer as funções de
licenciamento e monitoramento ambiental do território do GERCO.
3. Conselho Regional de Desenvolvimento Sustentável – CRDS
Formado pelos presidentes dos 13 colegiados municipais, terá como papel
sistematizar as propostas extraídas dos fóruns municipais, integrando-as em uma
proposta de desenvolvimento regional, para apresentação e negociação no âmbito
do Consórcio Litoral Norte (colegiado de prefeitos).
80
Este conselho será coordenado por um presidente eleito pelos demais, e terá a
função de organizar reuniões, preparar documentos, e divulgar as decisões do
conselho, nas instâncias inferiores da estrutura de gestão.
4. Colegiados Municipais – CM
Seria formado por cinco representantes escolhidos diretamente nos fóruns locais, e
terão o papel, de sistematizar os resultados obtidos nos fóruns, preparando um
Plano de Ação local, a ser apresentado e discutido no âmbito do Conselho Regional
de Desenvolvimento Sustentável. A partir da sua institucionalização este colegiado
se encarregará de organizar e sistematizar novas reuniões dos fóruns, trazendo de
volta não só as discussões e encaminhamentos do CRDS, como as decisões no
colegiado de prefeitos.
Este colegiado terá um coordenador eleito pelos 5 membros, que exercerá o papel
de preparar as proposta municipais para discussão no CRDS.
5. Fóruns Locais
Serão espaços abertos à participação pública, onde serão discutidos aspectos
relacionados à problemática costeira de cada um dos municípios. Este fóruns serão
espaços abertos de discussão, com direito de formular proposta e eleger 5
representantes para defender estas propostas e compor os Colegiados Municipais.
(VWUXWXUDGH*HVWmRGR7XULVPRQD&RVWDGRV&RTXHLURV
Como proposta para desenvolver um plano de gestão do turismo com base
sustentável para região, são descritas a seguir estruturas gestão que compõem a
estratégia de gestão do turismo de forma sustentável para a Costa dos Coqueiros.
5HSUHVHQWDQWHGR3yORGH(FRWXULVPRGD&RVWDGRV&RTXHLURV
Para que o representante assuma a necessária legitimidade, é recomendável que
façam parte de sua composição representante um dos seguintes setores:
81
•
Entidades governamentais;
•
Instituições de ensino, pesquisa científica e capacitação profissional;
•
Organizações não governamentais;
•
7UDGHWXULVWLFR
Sua atribuição: canalizar interesses, captar recursos, e articular ações voltadas à
sua implementação, representa a concretização do pacto inicial de intenções,
representatividade no Conselho gestor do PSE e da APA Litoral Norte.
2&,3 SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHO GR 7XULVPR GD &RVWD GRV
&RTXHLURV
Sua atuação se dará no âmbito do território GERCO, enfatizando sua ação na Costa
dos Coqueiros.
Deverá ser constituído por um corpo técnico de profissionais do setor de turismo e
meio ambiente, não se admitindo estagiários como responsáveis por tais atribuições.
Como funções atribuídas temos:
• Garantir a promoção turística na região de forma sustentável;
• Monitorar os resultados das ações implementadas;
• Monitorar os atrativos turísticos e sua capacidade de suporte;
• Propor políticas publicas regionais.
Sua manutenção será feita mediante instrumentos legais de financiamento ao
terceiro setor.
&HQWURGH,QIRUPDo}HV7XUtVWLFDV,QWHJUDGDVGD&RVWDGRV&RTXHLURV
Com
função
de
prestar
informações
proporcionando uma melhor estada.
de
natureza
diversa
aos
turistas,
82
Seu objetivo é fortalecer as ações da Bahiatursa na promoção dos produtos
turísticos da região e de integrar ações isoladas municipais na definição de um
produto a ser consolidado.
Este deverá funcionar como posto de informação ao turista integrado, onde possa
obter dados sobre todos os roteiros e atrativos da Costa dos Coqueiros. Este será
mantido pelas prefeituras em parceira com a Bahiatursa, com apoio de associações
e instituições de ensino superior.
(VWXGRH&DSDFLGDGHGH&DUJD
O estudo de capacidade de carga levara como base a analise descritiva dos
atrativos culturais e naturais, bem como seu uso na perspectiva nos impactos da
atividade dentro dos limites aceitáveis predeterminados pelo calculo da metodologia
de capacidade de carga visitantes dia num determinado atrativo.
/LPLWHV$FHLWiYHLVGH0XGDQoD
A delimitação do numero que indica a de capacidade de suporte para uma zona ou
área não é de grande utilidade, o zoneamento eficiente com regulamentações
especificas do local e a zona é muito mais eficaz.
O grau de impacto depende de muitas variáveis que se somam a quantidade de
visitação; o grau de consolidação do local; os fatores de motivação e o
comportamento dos visitantes; os meios de transportes e forma de acomodação; a
eficiência dos guias; o tamanho do grupo; e variáveis ambientais como o tipo de
solo, declive, tipo de vegetação e estação do ano. Os impactos sociais variam de
acordo com a zona visitada e o que os visitantes esperam nela encontrar.
O processo de Limites Aceitáveis de Mudança (LAC) é um método que possibilita
monitorar o impacto e efetuar mudanças.
O primeiro passo é delimitar os indicadores para o parâmetro de administração que
mais preocupam uma zona ou área.
83
$WUDWLYR
Praia
¾
Indicadores – Lixo no leito do mar, rios onde estão situados os ancoradouros,
nos caminhos ou trilhas; Lixo; alteração de ecossistema (recifes de corais e
espécies); qualidade da água; paisagem; violação de medidas de segurança
(salva-vidas); ruídos, ou seja, poluição sonora e ambiental por motores de barcos
e pelos geradores de energia elétrica para ORGJHV e veículos; iluminação pública;
erosão de praias e encostas; Ponto de utilização da praia; higiene e limpeza dos
¾
equipamentos e serviços e vendedores ambulantes;
Padrões Aceitáveis –
'HQVLGDGH
)DL[D
P
P
P
P
Restrita
25 m²/b.
0,4 b./m
0,8 b./m
1,6 b./m
2,0 b./m
Moderada
10 m²/b.
1,0 b./m
2,0 b./m
4,0 b./m
5,0 b./m
Densa
5 m²/b.
2,0 b/m.
4,0 b/m.
8,0 b/m.
10,0 b/m.
ƒ
ƒ
Iluminação pública conforma Portaria IBAMA nº 1.933, de 28.09.90, visando
preservar áreas de desova de tartaruga;
Padronização das barracas de praia segundo o projeto orla;
¾ Monitoramento – Nos fins de semana do numero de banhistas na hora de pique
(11:30 e 12:00).
¾ Estratégias de controle – Estacionamento limitado; proibição de circulação de
veículos de massa (Ônibus); ampliação da limpeza urbana; ampliação de numero
de salva-vidas; padronização das barracas de praia limitando a implantação de
equipamentos e serviços; atividades culturais que podem deslocar a demanda;
estratégia de recolocar no mercado de trabalho e ou na escola; sensibilização
turística e ambiental e se necessário mudar o tipo de oportunidade da zona ou
local.
84
0RQLWRUDPHQWR
Será feita proposta de definição a quem compete o monitoramento e suas
instâncias. Criando um grupo gestor de auto-regulamentação composto pelos
parceiros, buscando soluções sustentáveis econômica, social, cultural e ambiental.
Compatibilizar as ações e a minimizar os impactos existentes ambientes frágeis
devido aos impactos negativos do Prodetur I e trazer diretrizes que orientam o
desenvolvimento sustentável a partir dos investimentos do Prodetur II.
Proposta de Capacidade de Carga proporcional visa estabelecer usos dos recursos
existentes.
=RQHDPHQWRLPSODQWDGRSURMHWDGRHSURSRVWD
O zoneamento apresentara uma modelagem de desenvolvimento do turismo,
levando em consideração os diversos zoneamentos propostos de acordo com as
condicionantes da área de abrangência.
Para a modelagem de desenvolvimento da atividade turística é necessário
Zoneamento Turístico (para efeito de gestão e planejamento, não substituindo o ZEE
existente) que possa atender as necessidades de gestão e planejamento, com
restrições de uso, indicadores para monitoramento e ordenamento, orientados para
a criação e consolidação de um pólo de ecoturismo e o desenvolvimento sustentável
do turismo na região.
Como base metodológica desse Zoneamento Turístico, apresenta-se uma escala
dos atrativos, definição dos centros turísticos, unidades ambientais significativas,
aspectos sociais, culturais e econômicos, e de viabilidade de planejamento e gestão.
Este está delineado pelas seguintes Diretrizes:
- Desenvolvimento Sustentável da atividade turística;
- Conservação dos recursos naturais e culturais;
- Conservação dos atrativos;
85
- Orientar as práticas turísticas para o turismo moderado, ou seja, de baixa
densidade;
- Gestão e planejamento do turismo e ambiental integrada de forma transversal;
- Gestão e planejamento do turismo integrado, nas esferas municipais, regionais,
estaduais e federais;
- Fortalecimento do ecoturismo na região, com a criação do Pólo de Ecoturismo da
APA do Litoral Norte do Estado da Bahia;
- Desenvolver ações para autonomia e sustentabilidade dos destinos turísticos.
O Zoneamento Turístico proposto constitui-se das seguintes Zonas:
=RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD =7(5 ± Corresponde as ÈUHDV GH
SUHVHUYDomR 3HUPDQHQWH relacionadas no Art. 215 da Constituição Estadual, O
Código Florestal, Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, nos termos dos Artigos
2º e 3 º, com redação alterada pela Lei Federal nº 7.803 de 18 julho de 1989; as
5HVHUYDV (FROyJLFDV, em conformidade com o que dispõe o artigo 18 da Lei n°
6.938, de 31 de agosto de 1981 e Resolução do CONAMA n° 004, de 18 setembro
de 1985; e os EROV}HVGHGHVRYDGHWDUWDUXJDV, nas localidades de Praia do Forte-
Setor Sul, Praia do Forte-Papa Gente, Santo Antônio, Porto Sauípe, Massarandupió,
Mucambo, tampo Limpo – Baixio, Ribeiro, Barra do Itariri, Siribinha.
As atividades que, eventualmente, podem ocorrer nesta zona:
ƒ
Atividades turísticas que se restringirão à contemplação e educação ambiental e
de baixíssima densidade, com controle de capacidade de carga através de trilhas
ecológicas restritas e controladas, após aprovação de plano de manejo e pelos
ƒ
ƒ
órgãos ambientais e pela entidade administradora da APA Litoral Norte;
Pesquisa Cientifica;
O
Poder
Público
implementará
programas
de
sinalização,
fiscalização
sistemática, de controle ao acesso à zona, além de definir faixas de seguranças
ƒ
nas áreas limítrofes;
Iluminação pública conforma Portaria IBAMA nº 1.933, de 28.09.90, visando
preservar áreas de desova de tartaruga;
86
ƒ
ƒ
È permitida a cobrança de ingressos para visitantes, cuja receita será destinada
em pelo PHQRV FLQTHQWD SRU FHQWR ao custeio da manutenção e
fiscalização, bem como de obras de melhoramento em cada unidade.
Às visitas serão obrigatoriamente acompanhadas de guias credenciados pela
BAHIATURSA e em quantitativos submetidos a seu controle prévio.
Parâmetros de restrições de uso ecoturistico:
ƒ
ƒ
ƒ
Restrição de utilização de alimentos e/ou bebidas, como forma de evitar a
poluição,
Instalação de equipamentos e serviços turísticos;
Expressamente proibidas as atividades antrópicas que importem em alterações
da fauna ou da flora, ou dos atributos que lhe conferem especificidade.
Ações propostas:
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Planejar a sinalização das trilhas e da fauna e flora;
Desenvolver programas de fiscalização integrados com a comunidade (GuardaParks e Guarda-Mirins);
Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes;
Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas;
Implantação do Programa de Educação Ambiental integrado com o ProNAE;
Elaboração de Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das
espécies existentes;
Realização da análise de paisagem turística, com demarcação de área de
proteção visual de interesse turístico;
=RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD=7(&0± áreas que contém remanescentes
de matas, restingas, cerrados, brejos, sistemas de dunas, topos e encostas de
colinas e montes (mirantes), incluindo aquelas que já sofreram alguma ação
antropica, mas que poderão ser conservadas se submetidas a estudos específicos
para definição de sua utilização.
Parâmetros de Restrição de usos ecoturísticos:
87
ƒ Proibido o uso de veículos automotores fora dos acessos viários existentes.
Apenas permitido em caso de serviços de manutenção e fiscalização;
ƒ Pesquisa Cientifica;
ƒ Usos turísticos de forma moderada com práticas sustentáveis de acordo com a
capacidade de carga e de proteção visual (conservação).
Qualquer proposta de intervenção de turismo nessa Zona deverá:
ƒ
ƒ
Estudo de Preliminar de impacto Ambiental EIPA;
Submeter-se a aprovação da entidade administradora da APA para derrubada de
palmáceas ou árvores, com a obrigação de que, para cada individuo derrubado, três
sejam plantados no terreno e implantação de equipamentos.
As atividades de turismo obedecerão aos seguintes parâmetros:
ƒ
Equipamentos hoteleiros com padrões ambientais sustentáveis;
ƒ
Parcelamento por glebas mínimas de 40ha e ocupação máxima de 10%;
ƒ
Gabarito máximo de dois pavimentos ou altura de 7,5 m, com aprovação
ƒ
Densidade GHOHLWRVKiGH áreas antropizada;
condicionada aos órgãos competentes;
ƒ
ƒ
Telhado com inclinação máxima de 30%;
Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e
recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de
degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba.
=RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD GH /D]HU 0RGHUDGR =7(/0 ± Área de qualidade
ecológica com ecossistemas mais resistentes a práticas de atividades de lazer
Parâmetros de usos ecoturísticos:
ƒ
Uso turístico de forma moderada com práticas sustentáveis de acordo com a
capacidade de carga e de proteção visual sustentável;
ƒ
Proibido o acesso de ônibus, criação de um estacionamento no centro turístico,
para controle e fiscalização do trafego irregular de veículos não credenciados;
ƒ
Padronização das barracas de praia respeitando as características locais, bem
como um limite de capacidade de carga, ficando restrita sua autorização aos órgãos;
ƒ
Balneabilidade das praias sinalizadas;
88
ƒ
Capacidade de carga e banhistas por metro linear de praia: número máximo de
banhistas que comporta uma praia de forma sustentável.
5HVWULWD – a partir de 15 m²/banhista. Praias de pequeno porte e de interesse
turístico de demanda internacional.
0RGHUDGD - de 6 a 15 m²/banhista. Praias de médio porte e de interesse turístico de
demanda nacional, regional ou local.
'HQVLGDGH
)DL[D
P
P
P
P
Restrita
25 m²/b.
0,4 b./m
0,8 b./m
1,6 b./m
2,0 b./m
Moderada
10 m²/b.
1,0 b./m
2,0 b./m
4,0 b./m
5,0 b./m
As atividades de turismo obedecerão aos seguintes parâmetros:
ƒ
Equipamentos e serviços de turismo orientados para demanda turística ecológica
de forma moderada, com padronização privilegiando os traços tradicionais e
sistemas de construção de padrões ecológicos;
ƒ
Qualquer empreendimento turístico ou de lazer necessita de aprovação do Grupo
Gestor do Pólo de Ecoturismo da APA Litoral Norte;
ƒ
Parcelamento por Glebas mínimas de 30ha;
ƒ
Gabarito máximo de dois pavimentos ou 7,5 m com telhado de inclinação máxima
ƒ
'HQVLGDGHPi[LPDGHOHLWRVKD de área antropizada;
de 30%;
ƒ
Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e
recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de
degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba.
=RQD 7XUtVWLFD GH /D]HU =7/ ± área resistente a pratica de lazer e qualidade
ecológica comprometida e antropotizada.
ƒ
ƒ
Uso turístico de densidade média e equipamentos de médio e grande porte;
Capacidade de carga e banhistas por metro linear de praia:
0RGHUDGD - de 6 a 15 m²/banhista. Praias de médio porte e de interesse turístico de
demanda nacional, regional ou local.
'HQVD– São praias localizadas próximas aos centros urbanos
89
'HQVLGDGH
)DL[D
P
P
P
P
Moderada
10 m²/b.
1,0 b./m
2,0 b./m
4,0 b./m
5,0 b./m
Densa
5 m²/b.
2,0 b/m
4,0 b/m
8,0 b/m
10,0 b/m
Equipamentos hoteleiros:
•
Parcelamento por glebas mínimas de 30ha e ocupação máxima de 10%.
•
Densidade GHOHLWRVKi de áreas antropizada,
•
Gabarito máximo de 03 pavimentos.
•
Telhado com inclinação máxima de 30%.
•
Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e
recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de
degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba.
=RQD 7XUtVWLFD 5XUDO 0RGHUDGD =750 ± áreas rurais, onde possam ser
desenvolvidas
atividades
no
meio
rural,
comprometida
com
a
produção
agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o
patrimônio cultural e natural da comunidade de uso sustentável.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Uso recuperação de fazendas antigas da região com hospedagem de densidade
moderada;
Alimentação, recepção à visitação em propriedades rurais;
Recreação, entretenimento e atividades pedagógicas vinculadas ao contexto
rural;
Outras atividades complementares às acima listadas, desde que praticadas no
meio rural, que existam em função do turismo ou que se constituam no motivo da
ƒ
visitação;
Pousadas.
=RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 5HVWULWD , ,, ,, =785 ± Compreende as
povoações com elementos de patrimônio histórico, população com características
sócio-culturais
tradicionais,
que
utilizam
processos
produtivos
voltados
essencialmente para subsistência (pesca artesanal, extrativismo do mangue e
piaçava).
90
Correspondem as povoações de Tapera, Pau Grande, Sucui, Diogo, Santo Antonio,
Estiva, Massarandupió, Palame, Mata, Cobó, Poças, siribinha, Abadia, Coqueiros e
Mangue Seco.
Equipamentos hoteleiros:
•
Pousadas de lote mínimo:
•
Densidade GHOHLWRVKi de áreas antropizada,
•
Gabarito máximo de dois pavimentos ou altura e 7,5 m.
=RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,&HQWURV7XUtVWLFRV3RODUL]DGRUHV±
Portões de Entrada de demanda turística Internacional e nacional (turismo
organizado) – equipamentos de pequeno, médio porte priorizando os existentes,
com a proteção do patrimônio e proteção visual das vilas, com pouquíssimos
equipamentos e serviços básicos de turismo de acordo com a demanda
especializada de acordo com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda,
mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade à comunidade.
=RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,Demanda turística nacional e regional equipamentos de pequeno porte com patrimônio e proteção visual das vilas,
priorizando os existentes serviços básicos de turismo de acordo com a demanda
especializada de acordo com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda,
mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade para a comunidade.
=RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,,±Serve de apoio às atividades ligadas
ao turismo, mas não possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda.
Tapera, Pau Grande, Sucuiu, Diogo, Estiva, Palame, Mata, Cobu, Poças, Abadia.
Equipamento hoteleiro de pequeno porte e em pouca quantidade, apenas serviços
para uma demanda excursionista ou veranista. Com proteção visual e prioridade
para a comunidade.
=RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD =783 ± Compreende as povoações
que já apresentam processo de ocupação desordenada carente de infra-estrutura
91
básica, e que sofrem influência direta dos impactos decorrentes da rodovia BA-099.
Sob interferência da atividade turística carecem de infra-estrutura e serviços para
atender ao turismo de acordo com sua oferta e demanda.
Correspondem as localidades de Praia do Forte, Açu da Torre, Malhadas, Campinas,
Imbassaí, Barro Branco, Vila Sauípe, Areal, Curralinho, Porto Sauípe, Canoas,
Norcell, Sitio Novo, Subaúma, Baixio, Barra do Itariri, Congurito, Conde, Vila do
Conde, Sítio do Conde, Ponte de Tabatinga, Cachoeira do Itanhi, Costa Azul.
=RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD, – &HQWURV7XUtVWLFRV3RODUL]DGRUHV
±Portões de Entrada demanda turística Nacional e Internacional.
Com serviços e infra-estrutura para atender a uma demanda internacional de acordo
com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda, mediante aprovação dos
órgãos competentes. Prioridade a comunidade.
=RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD ,, – demanda turística Nacional e
Regional.
Infra-estrutura e serviços turísticos com normas e padrões ecológicos e estudo de
demanda, mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade para a
comunidade
=RQD7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD,,, ± Centros de urbanização prioritária
influenciados pela atividade turística que servem de apoio às atividades ligadas ao
turismo, mas não possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda
significativa.
Açu da Torre, Malhadas, Campinas, Barro Branco, Areal, Curralinho, Canoas,
Norcell, Sitio Novo, Congurito, Conde, Ponte de Tabatinga.
Apenas serviços para uma demanda excursionista ou veranista. Prioridade para a
comunidade. Mediante aprovação dos órgãos competentes.
92
=RQD GH 2UOD 0DULWLPD =20 Faixa de proteção de 60 (sessenta) metros,
contados a partir da linha de preamar máxima, conforme o art. 214, inc. IX da
Constituição Estadual e art 10° parágrafo 3° da Lei Federal n° 7.661, de 16.05.88.
Parâmetros de restrições de uso ecoturístico:
• Proibido o tráfego de veículos automotores em toda a expansão da ZOM,
sujeitando-se os infratores á imposição de multa e a apreensão dos respectivos
veículos;
• O uso de equipamentos de segurança e apoio à pesca, â recreação e ao turismo,
dependerá de prévia autorização da entidade administrativa da APA;
• A iluminação nas áreas de desova de tartarugas mencionadas no inc. III do art. 4°
desta Resolução deverá sujeitar-se ao que dispõe a Portaria IBAMA n° 1.933, de
28.09.90;
• Proibição de edificações permanentes, arruamentos, cercas e muros.
Manutenção das áreas protegidas pela legislação, recuperação das áreas
degradadas e/ou em processo de degradação, revegetação das áreas livres e
comuns de lotes ou glebas.
=RQDGH7XUtVWLFDGH3URWHomR9LVXDO=739Corresponde a áreas de coqueiros,
localizados próximos a ecossistemas, que devem ser conservados por formarem
uma paisagem singular atrativa para empreendimentos de turismo ecológico. Como
proposta para conservação dos recursos turísticos tem-se a realização de um estudo
de analise de paisagem turística a fim de realizar um mapeamento dessas áreas de
interesse turístico para incluir como área de proteção visual.
Quaisquer empreendimentos ou atividades na ZPV deverão evitar modificações na
morfologia do terreno, na cobertura vegetal e nos fluxos hídricos, superficiais e
subterrâneos, estando sujeitos a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA.
A fim de manter o valor cênico da área, a derrubada de coqueiros fica sujeita a
aprovação da entidade administradora da APA, com a obrigação de que, para cada
coqueiro derrubado, três sejam plantados no terreno.
93
&HQWURVGHDSRLRDRWXULVPR
Centros de urbanização prioritária influenciados pela atividade turística que servem
de apoio às atividades ligadas ao turismo, mas não possuem atrativos turísticos
capazes de atrair demanda significativa.
Açu da Torre, Malhadas, Campinas, Barro Branco, Areal, Curralinho, Canoas,
Norcell, Sitio Novo, Congurito, Conde, Ponte de Tabatinga.
Centros de urbanização restrita, povoações situadas em contexto de grande
fragilidade, algumas delas habitadas por populações com características sócioculturais tradicionais. Servem de apoio às atividades ligadas ao turismo, mas não
possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda significativa.
Tapera, Pau Grande, Sucuiu, Diogo, Estiva, Palame, Mata, Cobu, Poças, Abadia.
&RUUHGRU7XUtVWLFRGD&RVWDGRV&RTXHLURV
&HQWUR7XUtVWLFRGH/DXURGH)UHLWDV
Atrativos Potenciais
1. Circuito Baiano de kart/Kartódromo
2. Centro Urbano de Lauro de Freitas
3. Jokey Clube da Bahia e o Equs Clube de Cavalo
4. Planeta ZOO
¾
¾
=RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Lauro de Freitas
=RQD7XUtVWLFDGH/D]HUCircuito Baiano de kart/Kartódromo
Centro Urbano de Lauro de Freitas, Jokey Clube, Planeta Zoo.
&HQWUR7XUtVWLFRGH,SLWDQJD
Atrativos Efetivos
1. Praia de Ipitanga
94
Atrativos Potenciais
1. Rio Joanes/Ipitanga
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,Ipitanga
¾ =RQD7XUtVWLFDGH/D]HU±Praia de Ipitanga
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD – Rio Joanes
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Rio Joanes
&HQWUR7XUtVWLFRGH9LODV
Atrativos Efetivos
1. Praia de Villas
Atrativos Potenciais
1. Reveillon em Villas do Atlântico
2. Equus Clube de Cavalo
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Villas
¾ =RQD7XUtVWLFDGH/D]HU – Praia de Villas e Reveillon, Equus Clube de Cavalo
&HQWUR7XUtVWLFRGH%XUDTXLQKR
Atrativos Efetivos
1. Praia de Buraquinho e Parque de Buraquinho
2. Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão
Atrativos Potenciais
1. Trilhas de Ecoturismo (Camaçari)
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Buraquinho
¾ =RQD7XUtVWLFD/D]HU – Praia de Buraquinho, Terminal Turístico Mãe Mirinha de
Portão
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD GH /D]HU 0RGHUDGD – Trilhas de Ecoturismo
(Camaçari)
&HQWUR7XUtVWLFRGH%XVFD9LGD
Atrativos Potenciais
1. Praia de Busca Vida
95
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Busca Vida
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Busca Vida
&HQWUR7XUtVWLFRGH-DXi
Atrativos Efetivos
1. Praia de Jauá
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Jauá
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Jauá
&HQWUR7XUtVWLFRGH$UHPEHSH
Atrativos Efetivos
1. Aldeia Hippie
2. Praia de Arembepe
3. Projeto Tamar Arembepe
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,±Arembepe
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Arembepe
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD Aldeia Hippie
¾ =RQD7XUtVWLFD(FRORJLFD5HVWULWD±Projeto Tamar Arembepe
&HQWUR7XUtVWLFRGH-DFXtSH
Atrativos Efetivos
1. Barra do Jacuípe
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±Barra do Jacuípe
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Jacuípe
&HQWUR7XUtVWLFRGH*XDUDMXED
Atrativos Efetivos
1. Praia de Guarajuba
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Guarajuba
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Guarajuba
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Rio Jacuípe e Pojuca
96
&HQWUR7XUtVWLFRGH,WDFLPLULP
Atrativos Potenciais
1. Barra do Pojuca e Itacimirim
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Itacimirim
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±Barra do Pojuca e Itacimirim
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Rio Jacuípe e Pojuca
$3$/LWRUDO1RUWH
&HQWUR 7XUtVWLFR GD 3UDLD GR )RUWH Centro de distribuição &HQWUR 7XUtVWLFR
3RODUL]DGRU
Com atrativos turísticos para uma demanda internacional consolidada.
Atrativos efetivos
1. Projeto Tamar Praia do Forte
2. Praia de Praia do Forte
3. Castelo Garcia D’ávila
4. Vila de Praia do Forte
5. Praia de Pagente e do Lorde – Piscinas Naturais
6. Reserva de Sapiranga
7. Lavagem de Praia do Forte
8. Artesanato da Vila Sauípe
9. Reveillon em Praia do Forte
Atrativo potencial
1. Projeto Baleia Jubarte
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD – Recifes de Corais da Praia do Forte – Papa
Gente. Encontrada na região de Praia do Forte, em estagio de recolonização e
desenvolvimento. Possuem forma de microatol. Só encontrado para o Atol das
Rocas.Local de reprodução de diversas espécies marinhas. (projeto tamar),
Projeto baleia Jubarte.
97
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 0RGHUDGD Remanescentes de Mata Atlântica em
Sapiranga e Camurugipe, associados ao rio Pojuca. Castelo Garcia D’Àvila
(proteção visual)
¾ =RQD 7XUtVWLFD GH (FROyJLFD GH /D]HU 0RGHUDGD – Praia de Praia do forte,
lavagem de praia do forte, Reveillon, Vila de Praia do Forte
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,±Praia do Forte
&HQWUR7XUtVWLFRGH6DQWR$QWRQLRCentro de estada
Atrativo Potencial
1. Praias e dunas de Santo Antônio
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD I – restingas e dunas de Santo Antônio,
proposta de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) pela comunidade.
Exemplos de flora, bromélias e cactos.
¾ =RQD7XUtVWLFDGH(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD±Praia de Santo Antonio
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,±Diogo e Santo Antonio
&HQWUR7XUtVWLFRGH,PEDVVDtCentros de estada
Atrativos efetivos
1. Praia de Imbassaí
¾ =RQD7XUtVWLFDGH(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGDPraia
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD – rios
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila de Imbassaí
&RPSOH[R7XUtVWLFRGH&RVWDGR6DXtSH Centro de estada
Atrativo Efetivo
1. Equipamentos de Lazer
¾ =RQD7XUtVWLFDGH/D]HU
&HQWUR7XUtVWLFRGH3RUWR6DXtSH Centro de estada
Atrativo Efetivo
1. Praia de Vila de Porto Sauípe
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,,±Vila de Porto Sauípe
98
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia e Vila de Porto Sauípe
&HQWUR7XUtVWLFRGH9LODGH0DVVDUDQGXSLy
Atrativo efetivo
1. Praia de Massarandupió
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD ± Sistemas de Restingas e Dunas de
Massarandupió
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,±Vila deMassarandupió
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±3UDLDV
&HQWUR7XUtVWLFRGH6XED~PD Centros de estada
Atrativos efetivos
1. Praia de Subaúma
2. Mirante de Subaúma
Atrativo potencial
3. Cachoeira dos Índios
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Subaúma
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGDSistema de dunas e lagoas de Subaúma,
associado ao rio Subaúma (esplanada) - Mata de restinga arbóreo-arbustiva de
Subaúma, associada ao rio Subaúma (Entre Rios)
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Subaúma
&HQWUR7XUtVWLFRGH%DL[LRV Centros de estada.
Atrativos efetivos
1. Praia e Vila de Baixios
2. Lagoa azul
Atrativos potenciais
3. Barra do Rio Inhambupe
4. Brejo do Curió
99
5. Cachoeira Grande
6. Candomblé de Esplanada
7. Cemitério da Boa Vista
8. Festas Típicas – Marujada e Reisado (Esplanada)
9. Lagoas Redonda, de Panela e do Albergue
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila de Baixio
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±Cemitério do Curió, Barra de Rio
Inhambupe, Brejo do Curió, Cachoeira Grande, Lagoas Redonda, de Panela e do
Albergue, /DJRD$]XO.
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWDTampo – Limpo Baixio
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Baixio, Candomblé de
esplanada,
&HQWUR7XUtVWLFRGH%DUUDGH,WDULUL Centros de estada
Atrativos efetivos
1. Barra do Itariri
¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Barra do itariri
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Itariri
¾
=RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Barra do Itariri
6LWLRGR&RQGH Centros de estada
Atrativos efetivos
1. Sambaqui (Arqueologia)
2. Praia de Sítio do Conde
Atrativos potenciais
3. Festa do Careta
4. Cavalo Russo
5. Pantanal Baiano (em analise)
6. Mata do Bú e Bonito
7. Cachoeira do Vermelho
8. Praia de Poças
100
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 0RGHUDGD ± Sambaquis, Remanescente de Mata
Atlântica em Bu & Bonito, associados ao rio Inhambupe (Conde), Pantanal
Baiano, Cavalo Russo,
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de poças, Sitio, festa do
careta,
¾ =RQD
7XUtVWLFD
GH
8UEDQL]DomR
3ULRULWiULD
,
±
Centro
Turístico
Polarizador
&HQWUR7XUtVWLFRGH6LULELQKD Centros de estada
Atrativos potenciais
1. Barra do Itapicuru
2. Praia de Siribinha
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,±Siribinha
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD Sistemas de Áreas Úmidas, brejo e
manguezal, com sambaquis no rio Itaicuru.
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Siribinha
&HQWUR7XUtVWLFRGH9LODGR&RQGH
Atrativo Potencial
1. Vila do Conde
2. Fazendas antigas do conde
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila do Conde
¾ =RQD7XUtVWLFD5XUDO±Fazendas Antigas do Conde
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Vila do Conde
&HQWUR7XUtVWLFRGH&DFKRHLUDGR,WDQL±
Atrativo Potencial
1.
Cachoeira do Itanhi
2.
Vila de Abadia
3.
Igreja de Abadia
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila e Itanhi
101
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±&DFKRHLUDGR,WDQKLHD9LODGH$EDGLD
,JUHMDGH$EDGLD
&RVWD$]XO&HQWURVGHHVWDGD
Atrativo Potencial
1. Praias de Costa Azul
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±&RVWD$]XO
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±3DULDGH&RVWD$]XO
9LODGH0DQJXH6HFR Centro de excursão
Atrativos efetivos
1. Vila de Mangue Seco
2. Praia de Mangue Seco
3. Dunas de Mangue Seco
Atrativos potenciais
2. Praia de Coqueiros de Jandaira
3. Rio Real
4. Rotas de pássaros
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,Vila de Mangue Seco
¾ =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,,Coqueiros
¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Mangue Seco
¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 0RGHUDGD ± Vila de Mangue seco, O sistema de
áreas úmidas e dunas de Mangue Seco, envolvendo o manguezal do estuário do rio
Real (Jandaíra), Dunas de Mangue Seco, Rota dos Passaros
3URJUDPD(FRWXULVWLFR
Tem como base as diretrizes da APA Litoral Norte, seu plano de manejo e
monitoramento. Condicionado pelas diretrizes do PDITS e PRODESU.
102
5()(5(1&,$%,%/,2*5È),&$
Anuário Estatístico da Bahia. SEI, 2003.
Área de proteção ambiental Litoral Norte. Relatório síntese do plano de manejo.
Zoneamento ecológico-econômico da APA do Litoral Norte do estado da Bahia.
SEPLANTEC.
Bases metodológicas para implantação do GERCO.
Censo Demográfico, IBGE, 1980, 1991, 2000.
CENTRO DE ESTATISTICA E INFORMAÇÕES. 3HUILO GD 5HJLmR HFRQ{PLFD
/LWRUDO1RUWH Salvador: CEI,1994.
DOMINGUEZ, José Maria Landim. 'LDJQRVWLFR 2FHRQRJUiILFR FRP FDUWD
JHRUHIHUHQFLDGD H 3URSRVLomR GH 'LVFLSOLQDPHQWR GH 8VRV GD )DL[D 0DULQKD
GR/LWRUDO1RUWHGR(VWDGRGD%DKLDHODERUDGRSDUDR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLUR
GR(VWDGRGD%DKLD Salvador: GERCO, 2003.
Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: macrozoneamento, metodologia.
LYRIO, Ronaldo Silveira. 3ODQR GH *HVWmR H 0RQLWRUDPHQWR FRP FDUWD
JHRUHIHUHQFLDGD /LWRUDO 1RUWH GR (VWDGR GD %DKLD FRP SURSRVWD GH
]RQHDPHQWR HODERUDGR SDUD R *HUHQFLDPHQWR &RVWHLUR GR (VWDGR GD %DKLD
Salvador: GERCO, 2003.
MATEDI, Maia Raquel Mattoso. 'LDJQyVWLFR VyFLRDPELHQWDO GD iUHD GH
SURWHomRDPELHQWDOGR/LWRUDO1RUWH$3$/LWRUDO1RUWH0XQLFtSLRV GH0DWDGH
6mR-RmRH(QWUHULRV. APA Litoral Norte: Relatório Resumido. Salvador: 199.48p.
Perfil Ambiental: Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia. 1994. /LWRUDO1RUWHH
%DKLDGH7RGRVRV6DQWRV
Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo: Pólo Salvador e seu entorno.
SUINVEST/SUDETUR/BA. 2004 Em andamento
PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção
Ambiental do Litoral Norte da Bahia. CONDER
Projeto de Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: Zoneamento Costeiro Baía
de Todos os Santos à Mangue Seco: macrozoneamento, metodologia.
Projeto de Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: Zoneamento Costeiro Baía
de Todos os Santos à Mangue seco. 1993/1994.
Projeto de Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: Zoneamento Costeiro Baía
de Todos os Santos: geologia: memorial descritivo. Mapeamento Tomo 2 v.1 1992.
103
Projeto de Gerenciamento Costeiro GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía
de Todos os Santos: informações sócio-econômicas: memorial descritivo. Tomo 7
v.1 1992.
Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía
de Todos os Santos: solo e capacidade de usos das terras: memorial descritivo.
Tomo 4 v.1 1992.
Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entrono da baía
de Todos os santos: solo e capacidade de usos das terras: Mapeamento Tomo 4 v.2
1992.
Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o litoral norte e entorno da Baía
de Todos os Santos: clinografia: memorial descritivo. Mapeamento. Tomo 5 v.1
1992.
Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía
de Todos os Santos: uso do solo: memorial descritivo. Tomo 8 v.1 1992.
Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía
de Todos os Santos: planos, projetos e zoneamentos existentes: memorial
descritivo. Mapeamento Tomo 9 v.1 1992.
VASCONCELOS, Maria Madalena Noronha de. 3URMHWR GH *HUHQFLDPHQWR
&RVWHLUR*HVWmR,QWHJUDGDGD2UOD0DUtWLPDQR0XQLFtSLRGH&RQGHQR(VWDGR
GD %DKLD 'LDJQRVWLFR 6yFLRHFRQ{PLFR H $PELHQWDO GR &RQGH HODERUDGR
SDUDR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLURGR(VWDGRGD%DKLD Salvador: GERCO, 2003.
Zoneamento Ecológico-Econômico da APA do Litoral Norte do Estado da Bahia:
relatório síntese do plano de manejo. Salvador: CONDER, s.d. 19p.
104
$1(;26
Questionário de Entrevista
01. Há programas de fiscalização? Quais os critérios e procedimentos?
02. Há programa sistemático de ações de fiscalização?
03. Há fiscalização especifica para o setor de meio ambiente?
04. Há participação das comunidades para o planejamento setorial de meio ambiente?
05. A secretaria é autônoma ou agregada?
06. Há programa de educação ambiental?
07. Há agenda 21 no município?
08.
Há Conselho Municipal de Meio Ambiente?
09. Há programa municipal d preservação ambiental direcionada ao turista?
10. Há uma legislação municipal especifica de meio ambiente?
11. Há um sistema de coleta de lixo? Qual? É o processo seletivo?
12. Há estudos de impactos do turismo os atrativos naturais?
13. Há um PDU e/ou PDM?
14. Há planejamento participativo?
15. Há estimativa de receita e fluxo do turismo?
16. Há dados dos segmentos ligados ao turismo? Quais? Como?
17. Há um conselho Municipal de turismo?
18. Há uma secretaria de turismo?É autônoma ou agregada? Se agregada a que secretaria ou
órgão?
19. Há postos de informações turísticas?
20. Possui PNMT (plano Nacional de Municipalização do turismo)?
21. Há dados sobre a população local envolvida com o turismo?
22. Há investimentos públicos o setor? Quais?
Visitas Técnicas
3HUtRGRGHDGHPDLR
±0DWDGH6mR-RmR
Assessor da Secretária de Meio Ambiente = 0DUFRV$\DOD
Tel: (71) 88061223
Tel Séc.: (71) 6351992 ou 635.1310 Ramal 34
E-mail: [email protected] ou @bol.com.br
Secretaria Meio Ambiente agregada à secretaria de planejamento
Secretário de Meio Ambiente – Jorge Dias
Coordenadora – Ana Cristina Cardoso
ƒ Fiscalização – grupo multidisciplinar, com idas em campo. Há 03 fiscais efetivos.
ƒ Possui uma legislação especifica de meio ambiente.
ƒ Orla com uma sub-prefeitura (prefeitura avançada em Praia do Forte, coordenada por Marta –
(71) 99632095; uma em Imbassaí, coordenada por Enock)
ƒ Procedimentos de fiscalização = controle visual e notificação.
ƒ Ong do Sr. Glauco – fiscaliza atrativos turísticos e ambientais.
ƒ Secretária de Turismo – Leda Lessa (profa. da FIB – (71)88343303).
ƒ Programa de educação ambiental aconteceu há 03 anos.
ƒ Coleta lixo regular no município e nas praias e a coleta seletiva apenas na orla
ƒ Sem programa de educação ambiental para o turista.
ƒ Sem ações / interações das ações nas comunidades.
ƒ Comunidades tomam conhecimento apenas de empreendimentos /investimentos de maior
porte.
ƒ População sem conhecimento dos investimentos do setor público.
ƒ A Agenda 21 – teve suas atividades reduzidas.
ƒ Com Conselho Municipal de Meio Ambiente.Presidente – secretário de planejamento
ƒ PDU e PDM – sendo elaborado pela UFC, com investimentos da CAR e do BIRD.
105
2EV sinalização fraca e o acesso do muncipio-orla sem condições de transitar por causa dos
buracos, lama.
)XQGDomR*DUFLD'¶¬YLOD
Adriano Anderson Paiva – gerente Ambiental
Tel: (71) 9981-1896
[email protected]
Todos são voluntários na fundação
ƒ A fundação esta planejando mudar para uma casa ao lado do Projeto Baleia Jubart
ƒ Há carência de melhoria das placas de informação pela falta de apoio do poder publico –
SUDETUR
ƒ Todas as agências de turismo operam na reserva, com taxas de: R$ 2,5 meia, R$ 5,00 inteira
e R$10,0 para turistas do hotel.
ƒ O procedimento de controle da capacidade de suporte é feito por fotografia e medição da
trilha.
ƒ A lagoa não é da reserva e nem o tratamento de esgoto.
ƒ 97% da propriedade é reserva, são 447 hequitares.
ƒ Possui guarda parks e guias mirins, sendo que um desses guardas parks vai entrar em curso
de graduação em biologia com apoio da fundação. Na reserva trabalham com empregos
diretos 11% da população.
ƒ Uma das dificuldades é a falta de energia, esta se buscando viabilizar sua inserção de forma
ecologicamente correta.
ƒ A SEMARH, CETREL, Pólo Petroquímico estão elaborando um Corredor Ecológico Norte da
Bahia.
ƒ No hotel (Eco Resort Praia do Forte) há reciclagem orgânica do lixo.
3URMHWR7DPDU
Gestor do Centro de Visitantes – Biólogo Gonzalo Rostam
ƒ Foi elaborado um Relatório com a Faculdade Unyhana
ƒ Não há estudo de capacidade de carga turística
ƒ Não há controle de visitação, em janeiro chegando a 3.000 dia
ƒ Taxa de visitação é de 6,0 inteira e 3,0 meia
ƒ São oferecidas palestras e qualificação
ƒ E os colaboradores são da própria comunidade
ƒ A administração é feia pela Fundação Pró-Tamar
ƒ Estão entrando em convênio com a FACTUR
ƒ Existe um programa By Nitgh –acompanhamento da desova das tartarugas, a taxa é de R$
100,00. Este ocorre somente na temporada reprodutiva
ƒ Possuem o Projeto da Creche
ƒ O Programa Guia Mirim para a comunidade oferececursos de educação ambiental, higiene e
saúde, são 12 crianças no período de 1 ano
ƒ São ofertados aos visitantes também, duas vezes por semana o acompanhamento do
trabalho dos veterinários (convênio com a Faculdade de Veterinária da UFBA) no qual não é
cobrado taxa
ƒ O acesso da comunidade é livre
ƒ Não há estudo de impacto ambiental do Tamar
ƒ O trabalho de campo é feito em diversos pontos do Litoral Norte, esse trabalho conta também
com o apoio dos pescadores (em regime de contrato) no período de desova
ƒ A receita é proveniente da Fundação através da Petrobrás, IBAMA e a receita gerada pelo
centro de visitantes
ƒ O objetivo é atingir a autosustentabilidade.
ƒ Cobra da prefeitura o ordenamento dos ambulantes
ƒ A coleta de lixo é regular, existindo samenamento que funciona muito bem
106
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Houve uma mudança do perfil do turista, hoje é mais família e antes eram mais jovens
Sendo: 12% de salvador entorno de 40% de São Paulo.
Não existe um trabalho integrado entre os atrativos.
Principais operadores: Bahia Adventure e Costa do Sauípe
O custo do trabalho de campo e de visitantes é separado
Na parte de atendimento é compatível
Precisa ampliar o numero de guias mirins
O SENAI e o SENAC já ofereceram cursos, hoje não possui nenhum trabalho
Não participam da Associação de Turismo e Comércio
3URMHWR%DOHLD-XEDUWH
Coordenador de Educação Ambiental do whale watching Biólogo- Sérgio Cipioli
[email protected]
ƒ O projeto Trabalha com a operadora Centro Turístico
ƒ O custo do passeio é de R$ 120,00 por pessoa, onde inclui: palestra, guia durante o cruzeiro
e lanche a bordo
ƒ Os passeios são feitos no período de Julho a Outubro, quando as baleias estão próximas a
Costa
ƒ Não existe estudo de capacidade de carga
ƒ A justificativa para a falta de sinalização é dada pela falta de suporte para a demanda
turística, pois ainda não é um centro turístico e sim uma unidade técnica, o centro turístico
será construído ao lado da unidade
ƒ As atividades previstas no centro de visitantes: replicas das baleias em tamanho natural que
será feita pr um artesão local; museus, palestras, anfiteatro e área especifica de educação
ambiental
ƒ Seguem o regulamento do IBAMA –Portaria 117-19
ƒ Pretendem contratar um estagiário de turismo
ƒ Patrulha Costeira – são 6 jovens de 14 a 16 com cursos de capacitação para guias
3RVWRGH,QIRUPDo}HV7XUtVWLFDVGD%DKLD7XUVD
Fábio - estagiário de Turismo da Faculdade UNIBAHIA
ƒ Horário de funcionamento – 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00hs
ƒ Este se encontrava fechado no período matutino
ƒ Possuía folhetos para distribuição e material de consulta da Bahiatursa, porém nenhum
material especifico sobre a Praia do Forte
ƒ Foram citados como atrativos de Praia do Forte: Projeto Tamar, Castelo Garcia D’Ávila,
Reserva Sapiranga e as Praias e Piscinas da região
5HVHUYD6DSLUDQJD
Guarda Park - Cícero Santana Santos – 2º Grau
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Atividades desenvolvidas: interpretação de trilhas. Trilhas: 3 km – verde; 800 m – vermelha;
1300 m – verde e vernelha;
A trilha verde pode ser feita de bicicleta, cavalo ou a pé
A trilha vermelha só caminhada
As motos causam impactos negativos
Há pratica de Tirolaser pela Bahia Adventure não havendo impacto detectado
Há pratica de rafting produzindo impactos negativos, desmatando a mata ciliar
O maior problema de educação ambiental é decorrente dos estudantes
São oferecidos instrumentos
Possui lixeiras
107
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Há estudo de capacidade de carga – suporte de grupos com 20 pessoas com intervalo de 10
em 10 minutos
Possui uma trilha que corta reserva com passagem de quadrículo, carro e caminhão de 2 km
A pousada causa impacto com o trajeto dos turistas
Existe uma gincana noturna
Possui uma casa noturna no município de Camaçari que faz poluição sonora na Reserva
Há também erosão da trilha por causa da limpeza
Há artesanato da comunidade, feito em palha de dendê cuca do licuri, piaçava e berimbau.
Foram feitos cursos de capacitação: pelo SENAI de educação ambiental, primeiros socorros
pelo Anjos do Asfalto e curso de atendimento ao turista e de guarda pack pelo hotel.
Cinco guardas moram na reserva e três deles já foram guias
A reserva possui centro de reabilitação de animais, viveiros de pássaros.
Existe água encanada
Há problema com o lixo
Residem na reserva 150 pessoas, a maioria trabalha em Praia do Forte.
A comunidade reclama da falta de energia
Há programa de ensino supletivo pela fundação
Os guias cobram pelo passeio em reais: 1 a 2 pessoas 5,00; 3 a 10 pessoas 10,00 e acima
15,00
São cinco guias mirins e recebem cesta básica
Existe também um,a trilha de 10 km. Conhecida como trilha do mangue (vermelha), que
desemboca no rio Pojuca a 2 km ½ da Paria do Forte dando acesso Praia.
9,6,7$d­2
3UDLDH9LODGH3UDLDGR)RUWH
ƒ Fácil acesso, com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde
ƒ Com sinalização para as praias
ƒ Com Centro de Informações na entrada da vila materiais de informações para consulta, e
distribuição entre os visitantes. Funcionando de terça a domingo das 8:00 as 12:00 e das
14:00 as 17:00
ƒ Fluxo de intenso de visitantes
ƒ Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, pouco lixo, lixeiras, com
telefone público.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto satisfatório.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, cultural = Igreja;
ƒ nstalações de lazer complementam os atrativos.
ƒ Com equipamentos de lazer
ƒ Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico razoável. Apoio da comunidade, Poder público e da iniciativa privada.
ƒ Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância dos atrativos turísticos
locais, em Praia do Forte. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, pavimentação
das vias de acesso, investimentos em saneamento, limpeza, e restrições ded circulação de
veiculos.
ƒ Sazonalidade do atrativo = possui fluxo turístico durante o ano todo, havendo maior fluxo no
período das férias do final de ano
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Praia
do Forte restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa na
entrada. Ruas com pavimentação.
ƒ Entorno = com atrativos de praias, pousadas, comercio, restaurantes, bares, Projeto Tamar.
ƒ Planejamento do atrativo = um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com
operadoras locais.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento, ou seja, integração entre os setores
108
ƒ
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada
principalmente pelo Projeto Tamar
3URMHWR7DPDU
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Fácil acesso, com sinalização na entrada da vila de Praia do Forte
Com Centro de Informações na entrada do Tamar
Fluxo
de intenso de visitantes chegando a 3.000 visitantes dia no mês de janeiro
Beleza do Tamar – as tartarugas marinhas, excelente, com bares e restaurantes, loja, sem
lixo, com lixeiras, com telefone público.
Saneamento básico de água e esgoto satisfatório.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = tartarugas marinhas, cultural =
educação ambiental;
Instalações de lazer complementam o atrativo.
Com equipamentos de lazer em seu entorno.
Preço razoável taxa em reais de 6,00 inteira e 3,0 meia.
Instalações comerciais em seu entorno = adequada a realidade e ao fluxo de visitantes.
Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o centro
de visitantes satisfatório e para o setor turístico razoável. Apoio da comunidade, Poder
público e da iniciativa privada.
Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância do Centro de Visitantes
Tamar em Praia do Forte. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, pavimentação
das vias de acesso, investimentos em saneamento, limpeza, e restrições de circulação de
veículos, infra-estrutura, qualificação dos guias mirins, estudo do perfil dos visitantes.
Sazonalidade do atrativo = possui fluxo turístico durante o ano todo, havendo maior fluxo no
período das férias do final de ano.
Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso pela vila dentro
de Praia do Forte é restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa
na entrada. Ruas com pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, pousadas, comercio, restaurantes, bares, coqueirais.
Planejamento do atrativo = um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com
operadoras locais.
Infra-estrutura = com pouca carência de planejamento, necessita uma maior integração com
outros setores turísticos
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada
principalmente pelas tartarugas marinhas.
5HVHUYD6DSLUDQJD
ƒ Fácil acesso, só com sinalização na entrada da Linha Verde
ƒ Sem sinalização a reserva não muito visível.
ƒ Com Centro de visitantes na entrada da reserva com materiais de informações para consulta,
alguns para distribuição entre os visitantes e artesanato local.
ƒ Fluxo constante, motivados pelo turismo programado das operadoras
ƒ Beleza da reserva – excelente, fauna e flora nativa (Mata atlântica), com trilhas
interpretativas, pouco lixo, com telefone público.
ƒ Saneamento básico de água atendendo as necessidades e esgoto carente.
ƒ Preço – em reais: 5,0 inteira, 2,50 meia e 10,00 para o hotel
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = flora e fauna, cultural = educação
ambiental;
ƒ Não possui instalações de lazer.
ƒ Existem equipamentos de lazer de uma operadora turística explorando a área, provocando
impactos negativos.
ƒ Instalações comerciais = não possui.
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Hospedagem = não existe instalações, o que é adequado ao caráter do atrativo como
próximo à vila de Praia do Forte; carência de melhor qualificação.
Alimentação = possui um bar.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o centro
de visitação bom, operado pela população local. Apoio da comunidade e da iniciativa privada
Com precária percepção do Poder público local sobre a importância do atrativo turístico.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = centro de visitação, estudo de
capacidade de carga, posto de informação, qualificação e procedimentos.
Sazonalidade do atrativo = fluxo durante o ano inteiro, sendo maior no período das férias do
final de ano
Transporte = não há transporte regular, acesso a de veículos pela Linha Verde. Acesso
dentro da reserva restrito.
Entorno = a Linha Verde, Lagoa que da acesso a uma pousada não pertencente ao
município, acesso a Praia de Praia do Forte por uma trilha da reserva.
Planejamento do atrativo = há planejamento do atrativo. Acontece de maneira programada.
Com operadora local.
Infra-estrutura = com pouca carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada
principalmente pelos outros atrativos da região que se complementam, tais como Projeto
Tamar Praia e vila de Praia do Forte.
3URMHWR%DOHLD-XEDUWH
ƒ Fácil acesso, com sinalização na entrada da Vila de Praia do Forte.
ƒ A sinalização não muito visível. A justificativa para a falta de sinalização é dada pela falta de
suporte para a demanda turística, pois ainda não é um centro turístico e sim uma unidade
técnica, o centro turístico será construído ao lado da unidade.
ƒ Com Centro de Informações na entrada do Projeto Jubarte, com materiais de informações
para consulta.
ƒ Fluxo razoável de visitantes, de forma espontânea e pelo turismo programado de algumas
operadoras.
ƒ Beleza – excelente, a oportunidade de acompanhar de perto as baleias em seu ecossistema.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto atendendo as necessidades.
ƒ Preço – em reais 120,00 por pessoa.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = período das baleias na costa,
cultural = educação ambiental;
ƒ Não possui instalações de lazer.
ƒ Instalações comerciais = possui uma loja no interior do centro de informações.
ƒ Hospedagem = não existe instalações, o que é adequado ao caráter do atrativo como
próximo à vila de Praia do Forte; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = não possui
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o centro
de visitação bom, operado pelos biólogos do Projeto. Apoio da comunidade e da iniciativa
privada.
ƒ Com precária percepção do Poder público local sobre a importância do atrativo turístico.
Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = desenvolvimento do centro de
visitantes, estudo de capacidade de carga, posto de informação, qualificação, procedimentos,
palestras pontuais de educação ambiental.
ƒ Sazonalidade do atrativo = fluxo durante o ano inteiro, sendo maior no período das férias do
final de ano. Sendo amparado em função da demanda do Projeto Tamar.
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso pela vila dentro
de Praia do Forte é restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa
na entrada. Ruas com pavimentação.
ƒ Entorno = com atrativos de praias, pousadas, comercio local, mangue e coqueirais.
ƒ Planejamento do atrativo = há planejamento do atrativo. Acontece de maneira programada.
Com operadora local.
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Infra-estrutura = com pouca carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada
principalmente pelos outros atrativos da região que se complementam, tais como Projeto
Tamar Praia e Vila de Praia do Forte.
3UDLD,PEDVVDL
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Dificuldades no acesso por carência de pavimentação, com sinalização do distrito na entrada
da Linha Verde
Sem sinalização para as praias
Beleza da praia – Boa , com barracas, parte de pousadas, contendo pouco lixo, com telefone
público.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias e rio;
Instalações de lazer complementam os atrativos = Passeio de Caiaque, Barco.
Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Carência do Poder Público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Imbassai. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação identificada para
desenvolver o atrativo
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
Transporte = ônibus regular, não circulando dentro da Vila. Acesso dentro de Imabssai
problemas graves até a praça principal. Ruas sem pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais e rio.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
3UDLDH3LVFLQDGR/RUGH
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Fácil acesso, com sinalização no acesso a praia, sem sinalização na entrada da Vila de Praia
do Forte
Com Centro de Informações da Bahiatursa na entrada da Vila de Praia do Forte
Fluxo de turistas mais intenso no período de férias de fim de ano, durante o restante do ano
um fluxo moderado de visitantes.
Beleza– natural pela formação das piscinas, com bares e restaurantes, pousadas, com lixo,
com lixeiras, com telefone público.
Saneamento básico de água e esgoto satisfatório.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = Praias e Piscinas;
Instalações de lazer complementam o atrativo- atividades de mergulho e surf
Com equipamentos de lazer em seu entorno Projeto Tamar.
Instalações comerciais em seu entorno = adequada a realidade e ao fluxo de visitantes.
Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Apoio da comunidade, Poder
público e da iniciativa privada.
Com pouca percepção do Poder Público local sobre a importância do atrativo. Comunidade
percebe como prioritário.
111
ƒ
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, pavimentação
das vias de acesso, investimentos em saneamento, limpeza, e restrições de circulação de
veículos, infra-estrutura.
ƒ Sazonalidade do atrativo = possui fluxo turístico durante o ano todo, havendo maior fluxo no
período das férias do final de ano.
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso pela vila dentro
de Praia do Forte é restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa
na entrada. Ruas com pavimentação.
ƒ Entorno = Projeto Tamar, Projeto Baleia Jubarte, pousadas, comercio, restaurantes, bares,
coqueirais.
ƒ Planejamento do atrativo = um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com
operadoras locais.
ƒ Infra-estrutura = carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada
principalmente pelo Projeto Tamar.
(QWUH5LRV
Chefe de Gabinete – Jõao Rabelo
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As Secretarias de Turismo, Meio Ambiente e Agricultura Funcionam juntas.
Em fase de conclusão do PDU, empresa UFC Engenharia, e o PDM ainda a ser elaborado.
Possui Lei de Meio Ambiente.
Secretário de Turismo – José Brás Gozzer
Tel: (75) 91222297
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Impactos negativos gerados pelo Complexo Sauípe em Porto Sauípe: a permanência da
mão-de-obra temporária da construção sem postos de trabalho e com ocupação
desordenada.
Não há controle de dados e estatísticas do turismo de seu fluxo, serviços e equipamentos.
Não possui PNMT.
Não há programa de Educação Ambiental para a comunidade e nem para o turismo.
Não há fiscalização do meio ambiente pelo poder municipal
Novos empreendimentos em Subaúma com utilização de 2.000 m² e 100 leitos.
Não possui atividades da Agenda 21.
A coleta de lixo é feita pela CONDER de forma não regular e sem coleta seletiva.
Não há participação no Conselho da Costa dos Coqueiros.
Presidente da Associação de Moradores de Vila de Porto Sauípe – Joselita Penha.
Tel: (75) 475-1177 – Dona de Restaurante e Pousada com 40 apartamentos.
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Artesanato de Palha de Piaçava.
Programa Berimbau – Centro Comunitário esta em reconstrução
Possui Casa do Artesão e associação de artesãos, presidida pelo Sr. Zelito Preto.
Não há apoio por parte da prefeitura.
Foi feito investimento publico na escola municipal.
Há transporte ate Açu da Torre para o 2º grau.
A Fundação onda Azul promoveu cursos de turismo e educação ambiental.
O SEBRAE já se colocou a disposição para fazer cursos.
Quando o Complexo Sauípe a comunidade era de 1.200 moradores e hoje são 6 mil a mais.
Houve com isso invasões de manguezais, perderam áreas verdes, aumento do número de
equipamentos e serviços turísticos gerando mais oferta que demanda e ocupando o espaço
do comercio para a comunidade local.
A receita cresceu com o acesso criado pela Linha Verde e caiu com O projeto Sauípe.
A principio a comunidade não foi absorvida pelo projeto, na construção entraram alguns
moradores.
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A Associação esta cobrando do complexo os impactos negativos gerados por ele, tais como:
violência, falta de policiamento.
Ajuda é feita através do pagamento dos professores da escola do Porto Infantil de 3 a 6 anos
e 1º grau.
A falta de infra-estrutura do poder público.
A coleta de lixo não é regular.
A água possui em todos os lugares, já o saneamento em poucas vias.
Atrativo Cultural
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Lavagem de São Sebastião (igreja) 2º domingo de janeiro, com atração de publico local
Atrativo Natural
ƒ Foz do Rio Sauípe onde tem barracas a 2 km da vila.
9,6,7$d­2
3UDLDGH6XED~PD
ƒ
Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde, um pouco encoberta
pela vegetação.
ƒ Sem sinalização para as praias.
ƒ Fluxo mais nos por fins de semana e no período de férias de fim de ano e fins de semana
ƒ Beleza da praia – boa, com barracas, parte de pousadas, lixo.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias;
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos.
ƒ Sem equipamentos de lazer.
ƒ Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância dos atrativos turísticos
locais, Subaúma. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não foi identificada nenhuma ação.
ƒ Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano.
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de
Subaúma sem problemas graves até a praça principal.
ƒ Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
9LODGH3RUWR6DXtSHH3UDLD
ƒ Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde.
ƒ Sem sinalização para as praias.
ƒ Fluxo fraco mais nos por fins de semana e no período de férias de fim de ano
ƒ Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, lixo.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
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Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, - cultural = artesanato,
Lavagem de São Sebastião (Igreja).
Sem equipamentos de lazer.
Instalações comerciais = com maior oferta, gerando uma demanda incompatível a realidade e
ao fluxo local. Gerada depois da instalação do Complexo Sauípe.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder Público
Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância dos atrativos turísticos
locais, em Vila de Porto Sauípe. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não foi identificada nenhuma ação.
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano.
Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Vila
de Porto Sauípe sem problemas graves até a praça principal. Ruas sem pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
Não foi possível ir a Praia de Massarandupió e a cachoeira dos índios por causa da chuva.
(VSODQDGD
&KHIHGH*DELQHWH±-RHG3LQKHLUR
[email protected]
Tel: (75) 4271313 / 2854
www.esplanadacity.com.br
Secretária Turismo e Cultura (fica em Baixios) – Secretária: Prof. Iraildes.
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Entrada de carros em Baixios está causando a mortandade dos crustáceos e mariscos que
estão voltando a aparecer com a autorecuperação dos manguezais = interesse do poder
municipal em proibir a passagem de carros.
Há site da prefeitura: www.esplanadacity.com.br
Possui coleta regular de lixo e não possui coleta seletiva na sede
Não há fiscalização do meio ambiente pelo poder municipal
Sem Secretaria de Meio Ambiente
Com Conselho Municipal de Turismo
Investimentos em água e energia
Agenda 21 implantada, com reuniões junto à comunidade.
Em fase de conclusão PDU e PDM, empresa UFC, financiada pela CAR e pelo BIRD.
Sem gestão participativa
Pontes destruídas pelas chuvas de abril/2004, sendo recuperadas
$WUDWLYRV
ƒ Aeroporto próximo à sede, interesse em ampliação pelo PRODETUR
ƒ Projeto de um balneário na praça onde tinha a fonte da bica
ƒ Igreja do Alto do Palame
ƒ São João com aproximadamente 50 mil visitantes/dia
ƒ Cemitério do Timbó = construído por Antonio Conselheiro, sem documentação que possa
precisar a data de construção. O historiador que fez a descoberta e iniciou os estudos - R.
Ferraz (já falecido) Atualmente sendo interesse do IPHAN
ƒ Cavalgada dia 02 de julho
114
ƒ
Estrada de ferro que corta a cidade com uma estátua do Cristo sobre a mesma (maior do
Estado) – encontrado com lixo acumulado
ƒ Terminal rodoviário
ƒ Pousadas
ƒ Há intenção de colocar um posto da prefeitura na orla de Baixios.
6HFUHWiULDGH&XOWXUDH7XULVPR3URID,UDLOGHV&DUQHLUR6DQWRV
Tel: (75) 4133122
Rua Grande s/n – Baixios – Esplanada/Ba – CEP: 48370-000.
ƒ Secretaria sem espaço físico, sendo utilizada a residência da própria Secretária.
ƒ Com Conselho Municipal de Turismo presente na Secretaria de Agricultura na sede do
Município
ƒ Com PNMT (Plano Nacional de Municipalização do Turismo) sem documento na Secretaria,
embora com documentos fisicamente no Ministério de Turismo.
ƒ “Participa” (?) do Conselho do Litoral Norte
ƒ Comunidade participativa em Baixios. A gestão participativa = comunidade tem conhecimento
dos investimentos, porém não dão credibilidade.
ƒ Com posto de informações na entrada do Distrito de Baixios, dividindo espaço com a
CONDER e a Faculdade de Turismo da Jorge Amado, com competências direcionadas de
acordo com as funções de cada instituição.
ƒ Sem trabalhos recentes sobre meio ambiente.
ƒ Faculdade de Turismo da Jorge Amado com atuação presente fez inventário sobre o turismo
em Baixios e nos atrativos locais e do entorno. No relatório há, também, estimativa de fluxo
turístico.
ƒ Sem investimentos no setor turístico por parte da Prefeitura Municipal.
ƒ Curso de 2º. Grau para o Técnico em Turismo foi cancelado por não obedecer aos padrões
vigentes pela Secretaria de Educação do Estado. Alunos formandos não possuem certificado
e apenas 03 trabalham com o setor de turismo. Foi mantida a disciplina Turismo no currículo
do ensino de 2º. Grau.
ƒ Ensino de 1º. e 2º. Grau com disciplinas sobre meio ambiente.
ƒ Problema com acesso à barra do Inhambupe por causa da fazenda de cocos pertencente à
família Souto Maia.
ƒ Problema com o lixo no distrito. Coleta irregular e sem local de destino (irregular).
ƒ Aterro sanitário a ser feito pela CONDER.
ƒ Necessária intervenção na área da barra do Inhambupe, com desapropriação de uma área da
fazenda de coco e relocamento das barracas de praia por causa das cheias. Maiorias das
barracas servem, também, de moradia para seus “donos”.
$WUDWLYRVFXOWXUDLV
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Imagem de Santo Antonio que existia na localidade de Boa Vista. Lenda: Há uma pedra
marcada, onde o Santo foi encontrado. Quando a população colocava a imagem na Igreja,
esta voltada para a pedra no dia seguinte, até que foi retirada da localidade, fazendo com que
a mesma não mais prosperasse. Hoje a localidade é pobre, sem água e sem nenhuma infraestrutura.
Igreja do alto do Palame, hoje sem a festa do reizado (falta interesse da comunidade e
investimento do poder público) – festa reúne vários grupos que homenageiam “Reis”
diferentes, exemplo: Rei dos Pássaros, Reis dos animais; Reis da Igreja, etc.
Festa da Marujada = última aconteceu há 03 anos = traço cultural português nos navios,
desde a leitura diária até as atividades cotidianas. Teatro cantado
Festa dos Caretas de Lama = última aconteceu há 03 anos = representava as festas
escondida dos escravos, que se vestiam desde meias nos pés, cobrindo braços, corpo e
rosto para não serem reconhecidos. Caretas representava grupos distintos, exemplo: caretas
de couro – mascara de couro; caretas de folhas – corpo coberto por folhas; etc
Lavagem do São Francisco – feita pelo grupo do candomblé de Esplanada acontece no
último sábado de outubro. Antes havia uma cisão da festa com os festejos da Igreja. Por
causa da intervenção de um pároco, as festas foram dissociadas e hoje acontecem em
períodos distintas no mês de outubro.
Festa de Santana = acontece em 26 de junho
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9,6,7$d­2
3UDLDH9LODGH%DL[LRV
ƒ Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde
ƒ Sem sinalização para as praias
ƒ Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para consulta,
alguns para distribuição entre os visitantes.
ƒ Fluxo de 40 ônibus por final de semana
ƒ Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, animais, lixo, com telefone
público.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto carente.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, cultural = festas, igreja do
São Francisco, Bar das Folhas (Farmácia natural);
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos.
ƒ Sem equipamentos de lazer.
ƒ Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Baixios. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, disponibilidade
dos bugres (mesmo com custo razoável na baixa estação e bastante alto na Alta estação)
ƒ Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de
Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da
cidade, com tendo ao lado esquerdo manguezais e no lado direito lagoa co junco chamada de
brejos pelos moradores.. Ruas sem pavimentação.
ƒ Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local,
coqueirais.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea.
Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento.
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
&HPLWpULRGR7LPEy
ƒ Localizado na sede do município, seu acesso é dificultado pela falta de sinalização.
ƒ Possui em seu entrono uma praça e moradias.
ƒ Beleza – razoável, pela sua arquitetura.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto satisfatorio.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo cultural = seu conteúdo arquitetônico
bizantino;
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = possui equipamentos de lazer.
ƒ Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = bares, restaurantes, pousadas.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Esplanada. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = reforma e limpeza do cemitério.
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Sazonalidade do atrativo = não possui visitação expressiva, sendo essa de forma esporádica.
Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pelo acesso vindo do distrito à sede
município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Esplanada sem
problemas graves até a praça principal.
Entorno = casas de moradores, pousadas, comercio local, estrada de ferro.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
(VWiWXDGR&ULVWR
ƒ Localizado na sede do município, seu acesso é dificultado pela falta de sinalização.
ƒ Possui em seu entrono uma praça e moradias.
ƒ Beleza – razoável, pela sua arquitetura.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto satisfatório.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo cultural = seu conteúdo arquitetônico;
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = possui equipamentos de lazer.
ƒ Instalações comerciais = adequadas a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = bares, restaurantes, pousadas.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Esplanada. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação evidenciada para o
desenvolvimento do atrativo.
ƒ Sazonalidade do atrativo = não possui visitação expressiva, sendo essa de forma esporádica.
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pelo acesso vindo do distrito à sede
município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Esplanada sem
problemas graves até a praça principal.
ƒ Entorno = casas de moradores, pousadas, comercio local, estrada de ferro.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
3UDLDGD%DUUDGR5LR,QKDPEXSH
ƒ Difícil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde, com carência de
sinalização ate o rio, passando por uma trilha pelo mangue a pé, porém alguns veículos estão
fazendo esse trajeto, causando impactos.
ƒ Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para
consulta, alguns para distribuição entre os visitantes.
ƒ Fluxo de 40 ônibus por final de semana
ƒ Beleza – razoável, com barracas, lixo e favelização em seu entrono, barracas de praia
disforme ao padrão do atrativo.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto carente.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias e rio
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco.
ƒ Instalações comerciais = adequadas a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
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Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Baixios. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informação e medidas de
controle de trafego de veículos.
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de
Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da
cidade, com tendo ao lado esquerdo manguezais e no lado direito lagoa co junco chamada de
brejos pelos moradores.. Ruas sem pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, mangue e barraca de praia.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
/DJRDV5HGRQGDVGH3DQHOD
ƒ O acesso é feito pela Linha Verde, onde se pega uma trilha de barro, não há sinalização,
havendo somente do distrito na entrada da Linha Verde.
ƒ Beleza – razoável, com lixo.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto carente.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = lagoa.
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = nenhuma.
ƒ Instalação comercial = não possui.
ƒ Hospedagem = não havendo necessidade, pois esta próxima ao centro turístico, porem no
centro as instalações não estão adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = não possui.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Baixios. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações no distrito.
ƒ Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
ƒ Transporte = não há transporte regular. O transporte regular é feito na vila de Baixios.
ƒ Entorno = vegetação nativa.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
/DJRD$]XO
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Acesso dificultado, situada na vila de Baixios, só com sinalização distrito na entrada da Linha
Verde. Para chegar ate a Lagoa passa-se por uma área privada. Muito lixo e casca de coco
na trila, o que dificulta o acesso, este é feito de bugre ou a pé. Carece de melhor sinalização.
Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para
consulta, alguns para distribuição entre os visitantes.
Fluxo de 40 ônibus por final de semana
Beleza da Lagoa– boa, porém com muito lixo.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
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Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = lagoa seu ecossistema.
Instalações de lazer complementam os atrativos = não possui.
Instalações comerciais = no centro, adequada a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = não havendo necessidade, pois esta próxima ao centro turístico, porem no
centro as instalações não estão adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = nenhum no atrativo e sim no centro turístico.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Baixios. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, disponibilidade
dos bugres (mesmo com custo razoável na baixa estação e bastante alto na Alta estação)
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de
Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da
cidade, com tendo ao lado esquerdo manguezais e no lado direito lagoa co junco chamada de
brejos pelos moradores.. Ruas sem pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
%UHMRGR&XULy
ƒ Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde, este situado a direita
da enntrada da Vila de Baixios.
ƒ Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para
consulta, alguns para distribuição entre os visitantes.
ƒ Fluxo de 40 ônibus por final de semana
ƒ Beleza– razoável, pois possui muito junco.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto carente.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = com equipamentos de lazer no centro
turístico.
ƒ Instalações comerciais = no centro turístico, adequada a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = no centro turístico, instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor
qualificação.
ƒ Alimentação = no centro turístico, com bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Baixios. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informação no centro
turístico
ƒ Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
ƒ Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de
Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da
cidade. Ruas sem pavimentação.
ƒ Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, lagoa, coqueirais.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
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ƒ
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
&RQGH
Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer do Conde – Selene Lins
Tel: (75) 88020705
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A UNIFACS vem mantendo contato com através das Professoras Carolina Spinola e Lúcia
Queiroz
A FIB esta fazendo um plano de ação
Os recursos para o turismo são gastos em festa e esporte para comunidade, a ex: da semana
de cultura e arte, maratona entre outros.
Havia mais participação da comunidade, hoje esta se diz cansada de planos e projetos q não
saem do papel.
A prefeitura tem investido em limpeza.
O SEBRAE ofereceu curso de empreendedorismo e de higiene e manipulação dos alimentos.
Não houve curso específico de hotelaria.
A secretaria esta contatando com o SENAC para novos cursos
As atividades e cursos sobre educação ambiental já foram ofertadas pelo SEBRAE, CRA e
Fundação Onda Azul..
O posto de informações turísticas funciona apenas em fins de semana e feriados, com a infraestrutura e o treinamento foram ofertados pela Bahiatursa.
O PNMT foi feito e possui selo de município turístico.
O foi ofertado o curso o negócio é turismo da EMBRATUR
Há falta de continuidade dos cursos
O PDU e PDM já esta pronto
Nas escolas de 1º grau possui a disciplina de meio ambiente e de 2ª turismo
Há necessidade de melhor ordenar as barracas de praia
A Agenda 21 foi discutida em toda a comunidade, mas não houve desenvolvimento.
O município possui aterro sanitário
Há legislação de meio ambiente e turismo
Em relação ao turismo há mais oferta que demanda
Informações sobre o fluxo de turistas são fornecidas pela Bahiatursa, dados constam de 2002
e 2003.
Quanto à receita não existem dados
O turismo na lata estação faz acumular 3 vezes mais lixo
Outro problema citado foi à especulação imobiliária
Como impacto positivo há uma maior circulação de dinheiro e emprego.
Há falta de acessibilidade na Bahiatursa, com poucos recursos, sendo eles destinados para o
carnaval.
Como impacto negativo é a interferência do turismo na cultura local
A pesca indiscriminada, antes havia fartura de mariscos.
Será realizado um vento de capoeira internacional no período de 20 e 25 de julho, a copa
ginga dede capoeira, na qual haverá oficina de capoeira.
Esta sendo feita reciclagem de lixo.
Professora do Município moradora da Vila do Conde – Profª. Beatriz Cardoso
ƒ
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ƒ
Artesanato de palha, bordados, quitandeira, pesca, rede, cerâmica.
O instituto Mauá fez catalogação e não ouve nenhum trabalho posterior.
Festa da padroeira oito de setembro Nossa Senhora do Monte, na qual participa mais a
comunidade, com barracas de artesanato. Não havendo acesso da comunidade às barracas
no ano anterior.
$WUDWLYRV&XOWXUDLV
ƒ Casamento do tabaréu
ƒ Procissão da Paixão de Cristo
120
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Possuía filarmônica
Festa da marujada, reisado e caretas, com ultima ocorrência há quatro anos.
As carências da vila: falta de emprego, transporte caro, acesso dificultado por falta da ponte,
professores precisam ser reciclados.
Possui abastecimento de água e saneamento em alguns pontos, há carência na rua Bela
Vista.
$WUDWLYRVQDWXUDLV
ƒ
ƒ
Pantanal Baiano – na entrada para o Sitio do Conde, bela paisagem, estrada asfaltada,
lavadeiras e crianças tomando banho
Acesso a Barra do Itariri dificultado pela enchente do rio
9LVLWDomR
9LODGR&RQGH
ƒ Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde
ƒ Sem Centro de Informações.
ƒ Beleza– boa, Igreja no alto do monte do alto do cruzeiro com vista para o litoral e as fazendas
da região, pouco lixo, com telefone público.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto carente ruas próxima à via principal.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = fazendas da região, cultural =
Fazenda Ilha das Ostras (Sambaqui), Fazenda Rio Branco, festas, samba de roda, Igreja de
Nossa Senhora do Monte, Procissão da Paixão de Cristo, Festa da Padroeira dia 8 de
setembro;
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer.
ƒ Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
ƒ Hospedagem = instalações inexistentes; adequadas ao baixo fluxo.
ƒ Alimentação = bares, restaurantes.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Vila do Conde. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = melhoria e pavimentação da Vila.
ƒ Sazonalidade do atrativo = pouco fluxo, esporádico e de nível local.
ƒ Transporte = Precário alto custo para o Centro do Município de Conde. Acesso dentro da Vila
sem problemas graves até a praça principal, com casas de moradores ladeando a entrada da
Vila.
ƒ Entorno = com atrativos de Igreja, Praça, casas de moradores, comercio local, fazendas.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
3UDLDH9LODGH6LWLRGR&RQGH
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Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha
Verde.
Sem sinalização para as praias
Não possui Centro de Informações
Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, animais, lixo, com telefone
público.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias;
Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer.
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Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Vila de Sitio do Conde. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não identificada
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano
Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo
da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de
Conde sem problemas graves até a praça
principal, com coqueiraiis. Ruas sem
pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
5LRGDV3HGUDV
ƒ Dificuldade acesso por falta de sinalização na Linha Verde e há sinalização na estrada
interna
ƒ Não possui Centro de Informações
ƒ Beleza– razoável, por causa do assoreamento do rio e das barreiras de contenção que foram
colocadas impedindo de visualizar as pedras que dão nome ao rio, animais, lixo, e
equipamento de bar com ocupação desordenada.
ƒ Saneamento básico de água com tratamento da EMBASA e esgoto carente.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = rio;
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer.
ƒ Instalações comerciais = sem instalações comerciais.
ƒ Hospedagem = sem instalações, que esta adequado ao baixo fluxo e a proximidade com o
centro turístico; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = bares.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. A apoio da comunidade e carência de apoio do poder público
ƒ Com pouca percepção do Poder público sobre a importância do atrativo turístico local.
Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação detectada.
ƒ Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e nos fins de semana.
ƒ Transporte = ônibus não regular, acesso pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do
município. Acesso dentro de Conde sem problemas graves até a praça principal. Ruas
pavimentadas.
ƒ Entorno = estrada de acesso a Cachoeira do Vermelho, fazendas, Linha Verde.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
&DYDOR5XVVRH%DUUDGR,WDULUL
ƒ Não foi possível fazer visitação por falta de acesso, interrompido pelas chuvas.
3DQWDQDO%DLDQR
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Dificuldades de acesso, sinalização na Linha Verde e não carência de sinalização interna.
Não possui Centro de Informações
Beleza– bela paisagem, com seus caracteres conservados.
Saneamento básico de água com tratamento da EMBASA e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = rio;
Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer.
Instalações comerciais = sem instalações comerciais.
Hospedagem = sem instalações, que esta adequado ao baixo fluxo e a proximidade com o
centro turístico; carência de melhor qualificação.
Alimentação = sem serviço, possuindo serviço promixo no centro turístico, bares e
restaurantes.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. A apoio da comunidade e carência de apoio do poder público
Com pouca percepção do Poder público sobre a importância do atrativo turístico local.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação detectada.
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e nos fins de semana.
Transporte = acesso pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município e distrito.
Entorno = a Vila de Sitio do Conde, praias.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
3UDLDGH3RoDV
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Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha
Verde.
Sem sinalização para as praias
Não possui Centro de Informações
Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, animais, lixo, com telefone
público.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, cultural= igreja de Nossa
Senhora de Fátima;
Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer.
Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Vila de Sitio do Conde. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não identificada
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e nos fins de semana
Transporte = ônibus não regular. Acesso dentro de Poças sem problemas graves até a praça
principal. Ruas sem pavimentação.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, Rio Itapicurú coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
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&DFKRHLUDGR9HUPHOKR
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Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha
Verde.
Sem sinalização para a cachoeira
Beleza da cachoeira – não foi possível identificar pela cheia do rio que dificultou o acesso, foi
identificada uma construção irregular.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = a trilha e o rio;
Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer.
Instalações comerciais = sem instalações comerciais.
Hospedagem = sem instalações de hospedagem
Alimentação = não possui
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade
Sem percepção do
Poder público sobre a importância do atrativo. Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não identificada
Sazonalidade do atrativo = visitação esporádica, ainda não possui fluxo significativo
Transporte = não possui transporte regular, acesso só de carro
Entorno = passando pelo rio de pedras na entrada do acesso, passando pela comunidade de
Campo Frio, com eucaliptos (posssuindo clones também) da empresa Copener ladeando a
estrada e fazendas da região.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
%DUUDGR5LR,WDSLFXUL
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Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha
Verde.
Não possui Centro de Informações
Beleza – de grande beleza natural.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = rio e praias;
Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco para o Cavalo Russo.
Instalações comerciais = no centro turístico, adequada a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas no centro turístico.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = passeio de barco
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e fins de semana
Transporte = ônibus não regular. Acesso de carro.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
3UDLDGH6LULELQKD
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Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha
Verde.
Sem sinalização para as praias
Não possui Centro de Informações
Beleza da praia – boa, com barracas, parte de pousadas, lixo, telefone publico.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias e o Rio Itapicurpú, cultural
= Igreja de bom Jesus dos Navegantes;
Instalações de lazer complementam os atrativos = com passeio de barco e prática de surf.
Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = passeio de barco
Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e fins de semana
Transporte = ônibus não regular e de carro.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
Finanças e Licitação = Sr. Juca
ƒ
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Município sem dados sobre a receita do Turismo
Secretaria de Turismo e Meio Ambiente autônomas
Secretaria de Meio Ambiente – José Mario da Silva Monteiro
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PDU em andamento, financiamento CAR = executado pela Empresa de Consultoria e Gestão
Municipal/GIS - Polis Designer: responsável Fábio B. Chartinet; Rua José Inácio do Amaral
01, Amaralina; Tel: 2489001, [email protected]
Sem PDM e com PDI
Secretário de Turismo = Francisco Lins (75) 4455054
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A Secretaria de Turismo e Meio Ambiente no mesmo prédio.
Não há fiscalização do meio ambiente pelo poder municipal
A Fundação Onda Azul atuou com uma ação de educação ambiental nas escolas de Mangue
Seco e Coqueiros
Esta sendo desenvolvido um evento voltado para o turismo e meio ambiente nas escolas
Foram feitos cursos de turismo e meio ambiente pelo SEBRAE na faixa costeira. Na sede do
município já ouve cursos sobre a questão da água.
Agenda 21 só falta fazer o relatório final com a CONDER e o Banco do Nordeste.
O Conselho Municipal de Turismo e Meio Ambiente ainda estão sendo montados.
Há pretensão de capacitar os membros do Conselho de Turismo
Não possui Lei Municipal de Meio Ambiente
Não há programas de educação ambiental para o turista
Não possui aterro sanitário
Não possui estudo de impacto ambiental em âmbito municipal
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Há intenção de fazer um controle do acesso dos Bugres
A prefeitura tem investido em abastecimento de energia e coleta de lixo
Na praia de Costa Azul há um alto índice de morte por afogamento, onde existe uma
sinalização precária indicando área de perigo. Por conta disso a prefeitura contratou dois
funcionários para fazer esse monitoramento nessa área.
Não existe sistema de saneamento de água e esgoto
Existe um projeto de Urbanização da Vila de Mangue Seco pela CONDER
A maioria dos Bugres não possui documentação e habilitação. Os donos são da própria
localidade. Já houve uma ação da prefeitura para regularizar a situação promovendo uma
auto-escola a custo baixo, pois este problema foi causado na gestão anterior que forneceu
alvará de funcionamento sem nenhuma regularização.
A água potável do município vem de Sergipe.
Não há posto de informação turística e interesse de colocar em: Mangue Seco, Abadia e
Itanhi
Há previsão de implantar correio e banco na vila de Mangue Seco
Problema de acesso até Mangue Seco precisando passar pelo estado de Sergipe para
chegar na localidade. Há intenção de fazer uma estrada alternativa de 13 Km até Coqueiro.
Já existe na CONDER o Projeto do Cais de Mangue Seco
Há problema de abastecimento de produtos para a atividade turística, sendo feito no
Município de Estância-Se
Não possui dados sobre a receita do turismo
Há pesquisa de demanda pela Bahiatursa
O PNMT foi iniciado pela gestão anterior e não foi terminado
O Projeto de Lei municipal, ou seja, o fundo municipal de turismo não dispõe de recursos.
Não há cobrança de IPTU no município, somente agora se esta fazendo o cadastramento e
90% das empresas não pagam imposto algum.
Possui gestão participativa.
Esta sendo feito um mapa turístico da região por Aroldo Castro
Rua Nelson Gaio 412, Ed. Lago Real Lj 04 Rio Vermelho (71) 345-0467 / 91263059,
[email protected]
A comunidade de Ribeira situada na beira do rio no qual também se encontra um cemitério
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Neuza Lima Ribeiro – Empresaria de Hotelaria e Alimentos e Bebidas. Asa Branca Pousada e
Restaurante – Mangue Seco. Tel: (75) 445-9054.
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As mercadorias são compradas no município de Estância e Aracaju que pertencem ao Estado
de Sergipe
Opera com através de Agencias de Turismo e Internet
A demanda o ano inteiro, com taxas de ocupação de 100% na lata estação e 60% na baixa
Na vila são sete pousadas e trezentos e poucos leitos
Há carência de infra-estrutura e banco
O secretario de Turismo Francisco Lins afirmou a vinda de Banco 24 horas
Há poluição sonora
Já foram feitas reuniões entre os comerciantes para desenvolverem ações para o
desenvolvimento do turismo, mas nenhuma foi eficaz
Há queixa de um cais
Há dificuldade de atrair profissional especializado e de obter treinamento
O Sesc-Senai ofereceu cursos na área de turismo
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Praia dos pássaros onde ocorre à migração de pássaros
No Rio Real encontra-se mais a Tainha e Azeiteira, alem de Cação e Aratu, depois da
maricultura houve redução da população de caranguejos.
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Igreja de Abadia – projeto de criar um museu da Igreja, suas imagens encontram-se no
museu de Arte Sacra da Bahia
Doces de Coqueiros de D. Margarida .Tel: (75) 445-7030. Doces de Araçá, Caju e Banana
Artesanato
Arte SUMA’S casa do artesanato. Tel: (79) 9965-9256
Em Palha, tudo do coqueiro, caixote, caixinha de fósforo
Já fizeram exposição do artesanato no Instituto Mauá
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ƒ Fácil acesso pela Linha Verde, só com carência de sinalização.
ƒ Beleza – boa, quedas d’água.
ƒ Saneamento básico de água e esgoto carente.
ƒ Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
ƒ Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = cachoeira, cultural = Igreja Nossa
Senhora das Dores.
ƒ Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco
ƒ Instalações comerciais = não possui instalações no atrativo.
ƒ Hospedagem = não possui instalações no atrativo e sim no centro turístico próximo com
instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
ƒ Alimentação = não possui instalações.
ƒ Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
ƒ Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais,
em Baixios. Comunidade percebe como prioritário.
ƒ Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = esta sendo feito um terminal turístico
para o local.
ƒ Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e finais de semana
ƒ Transporte = ônibus não regular e carro pela Linha Verde.
ƒ Entorno = Linha Verde, Engenho Santo Luiz com acesso por Sergipe, Igreja.
ƒ Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
ƒ Infra-estrutura = com carência de planejamento
ƒ Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória)
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Difícil Acesso, necessário passar pelo estado de Sergipe para chegar à localidade,
atravessando de embarcação pelo Rio Real, ou pela praia.
Sem sinalização para as praias
Beleza - praia = Boa, porém com lixo, barracas, parte de pousadas, animais, com telefone
público. Rio = com manguezal, ainda conservado. A vila com carência de infra-estrutura.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, dunas; cultural =
artesanato, sua importância histórica.
Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco e bugres.
Instalações comerciais = não adequadas a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas .
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
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Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo =, disponibilidade dos bugres, passeio
de barco. Será feita a pavimentação de Pontal ate Mangue Seco pelo PRODETUR.
Sazonalidade do atrativo = com regular fluxo, maior no período das férias do final de ano.
Transporte = por embarcações partindo de Pontal
Entorno = com atrativos de praias, dunas, casas de moradores e veranistas, pousadas,
comercio local, rio, coqueirais.
Planejamento do atrativo = há um planejamento prévio. Acontece de maneira programada.
com operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional e nacional. O Fluxo
turístico internacional é dificultado pela carência de uma proximidade de um aeroporto,
aparecendo de maneira aleatória.
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Difícil Acesso, necessário passar pelo estado de Sergipe para chegar à localidade,
atravessando de embarcação pelo Rio Real, ou pela praia.
Beleza - praia = Boa, porém com lixo, vista para o Rio Real e praias.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, dunas;
Instalações de lazer complementam os atrativos = bugres e descida de skate na duna.
Instalações comerciais = não adequadas a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo =, disponibilidade dos bugres, passeio
de barco. Será feita a pavimentação de Pontal ate Mangue Seco pelo PRODETUR.
Sazonalidade do atrativo = com regular fluxo, maior no período das férias do final de ano.
Transporte = por embarcações partindo de Pontal. No atrativo utiliza-se bugres que se
apropriam do espaço desordenadamente.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, rio, coqueirais.
Planejamento do atrativo = há um planejamento prévio. Acontece de maneira programada.
Com operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional e nacional. O Fluxo
turístico internacional é dificultado pela carência de uma proximidade de um aeroporto,
aparecendo de maneira aleatória.
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Difícil Acesso, necessário passar pelo estado de Sergipe para chegar à localidade,
atravessando pelo Rio Real de embarcação ou pela praia.
Sem sinalização para as praias
Beleza - = Boa, harmonia das raízes do manguezal.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = mangue, rio; cultural = culinária.
Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco.
Instalações comerciais = não adequadas à realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
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Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo =, disponibilidade dos bugres, passeio
de barco. Será feita a pavimentação de Pontal ate Mangue Seco pelo PRODETUR.
Sazonalidade do atrativo = fluxo regular, maior no período das férias do final de ano.
Transporte = por embarcações partindo de Pontal. Possui atracadouro.
Entorno = com atrativos de praias, dunas, casas de moradores e veranistas, pousadas,
comercio local, rio, coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
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Fácil Acesso, pela Linha Verde.
Beleza – Igreja de nossa senhora de Abadia, com arquitetura sacra.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – cultural = sua importância histórica.
Instalações de lazer complementam os atrativos = sem equipamentos de lazer.
Instalações comerciais = adequadas a realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = não possui instalações, adequadas ao fluxo e a proximidade do centro
turístico.
Alimentação = bares.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = missa regular aos sábado e domingo.
Sazonalidade do atrativo = sem fluxo regular, acontecendo de forma aleatória.
Transporte = de ônibus e carro pela Linha Verde.
Entorno = casas de moradores, comercio local e escola.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória).
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Acesso dificultado pelas condições da estrada, só com sinalização do distrito na entrada da
Linha Verde
Sem sinalização para as praias
Beleza da praia – boa, com barracas, parte de pousadas, pouco lixo, com telefone público.
Saneamento básico de água e esgoto carente.
Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade.
Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias
Instalações de lazer complementam os atrativos= sem equipamentos de lazer.
Instalações comerciais = adequadas à realidade e ao fluxo local.
Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação.
Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas.
Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor
turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público
Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais.
Comunidade percebe como prioritário.
Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = pousadas e bares
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Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e fins de semana.
Transporte = ônibus não regular e carro. Utilizando-se o acesso a praia como passagem de
carro para Mangue Seco.
Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio
local, coqueirais.
Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira
espontânea. Sem operadora local.
Infra-estrutura = com carência de planejamento
Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado
melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de
maneira aleatória) Período de 12 a 15 de Julho
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Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e
infra-estrutura da Barra do Itariri, Siribinha, Poças, Conde e
12 de julho
Conde
Sitio do Conde.
Imagens Fotográficas.
Conversas informais.
Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e
infra-estrutura da Vila de Mangue Seco e Costa Azul.
Jandaira
Imagens Fotográficas.
Conversas informais.
Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e
infra-estrutura da Praia e Vila de Baixios.
13 de julho
Esplanada
Imagens Fotográficas.
Conversas informais.
Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e
infra-estrutura da Vila de Praia do Forte.
Mata de São João
Imagens Fotográficas.
Conversas informais.
Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e
infra-estrutura da Vila e Praia de Praia do Forte, Casa da
Torre (Castelo Garcia D’Ávila), Reserva, Sapiranga, Centro
Mata de São João
Turístico, Praia e Vila de Imbassai, Complexo Sauipe.
Imagens Fotográficas.
14 de julho
Conversas informais.
Dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Praia
e Vila de Porto Sauipe.
Entre Rios
Imagens Fotográficas.
Conversas Informais
Dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura do
Projeto Tamar, Projeto Baleia Jubarte, Eco Resort Praia do
15 de julho
Mata de São João
Forte.
Imagens Fotográficas.
Conversas Informais.
Fechamento do Relatório das Atividades de Campo e
16 de julho
Salvador
Revisão e Finalização do Relatório Síntese.

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