O livrinho 2520 - remanescentefiel.com.br
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O livrinho 2520--I . posição de: Tiago White- Urias Smith- Dr. Gerhard Pfandl e Dr. Ángel Manoel Rodrigues (da Conf. Geral) James ( Tiago ) White escreveu... Na Review and Herald 26 de janeiro de 1864, (veja abaixo), onde ele rejeitou a utilização de 2520 como uma profecia de 2520 anos. Urias Smith também NÃO a endossou. Esta é a posição “OFICIAL da IGREJA”: vamos analisar os gráficos: e teremos surpresas. Babilônia, o reino universal, que ofereceu para adoração e culto os ídolos ‘EM’ lugar de YHWH, é usado pelo Espírito para simbolizar as igrejas, que, como a nação judaica nos dias de Cristo, misturou a filosofia do mundo com a verdade de Deus e ofereceu este vinho para os homens no lugar do evangelho eterno. A igreja que faz isso, percebendo a sua incapacidade para alcançar as almas dos homens, une-se com o estado nas tentativas de obrigar a consciência. Há uma forma de piedade, mas nenhum poder ‘vital’ há nela. ASSIM é o papado renovado, a realização de uma imagem à besta. A videira de Satanás na terra tem muitos ramos; seu crescimento é muito mais exuberante do que o celestial, mas é da vinha de Sodoma, -suas "uvas são uvas venenosas, seus cachos são amargos;. O seu vinho é veneno de serpentes". ONDE FALTA PROFECIA- SOBRA CORRUPÇÃO -27 “Abominação é, para os justos, o homem iníquo; mas abominação é, para o iníquo, o de retos caminhos”. .Provérbios 29:16-27 Bíblia ACF Pelos muitos compromissos, em principalmente muitas perguntas devido aos acontecimentos GLOBAIS em alta escala e rapidez. Chegamos ao fim do livro principal de Jeff Pippenger “O TEMPO DO FIM”, e ao INVÉS de nós darmos algum posicionamento, deixamos POSIÇÃO da Entidade OFICIAL-- e de homens de ALTO GABARITO que já estudaram e publicamente se manifestaram. Aqui no Brasil é chamado de as profecias do “O LIVRINHO.ORG” - 2520 liderado em especial pelo Sr. Marco Barrios, oriundo da BOLÍVIA . Temos já rastreado o seu inicio, desenvolvimento inicial no adventismo-- seu aprofundamento e disseminação. É um trabalho MUITO SUTIL, belas verdades adornadas com lindas dissimulações, uma cópia do modelo de teologia afirmada nos livros “O MESSIAS” e o “HOMEM JESUS” das Edições Loyola. Em termos diretos, se opõem ao modelo de profecia/entendimento e doutrinas dos “PRIMEIROS 50 anos do adventismo”. São TOTALMENTE contrarias ao verdadeiro ensinamento bíblico, arrastando após si -em especial os jovens, com um BOM MATERIAL DIDÁTICO, porém não suportam nem UMA MODERADA verificação nas Escrituras, indo em sentido contrário no ponto central: O SANTUÁRIO. Se não suporta a esta evidencia, não se deve perder tempo: “COM o QUE não é Pão” Ao menos “O MESSIAS” e “O HOMEM JESUS”- deixam claro: não “CONSEGUIMOS” definir :: O: PROFETA, O SUMO SACERDOTE, o JUIZ, etc.-- ao menos são sinceros nos 1600 anos de estudos NÃO SÃO “EMBRULHÕES , CAPCIOSOS e MENTIROSOS”. ( “Apoc 22: 15- Fora ficarão os cães, os mágicos, os impudicos, os homicidas, os IDÓLATRAS e todos os que AMAM e PRATICAM a mentira)” PERTENCE A: http://www.shepherds-rod-speaks.org/2014/02/the-2520-prophecy-is-is-a-missing-part-of-the-advent-message/ A profecia mais longa delineada “CLARAMENTE na Bíblia é das 2.300 tardes e manhãs Daniel 8:14.” Ellen WHITE- JAMAIS escreveu sobre os 2520-- em especial veja o livro “O GRANDE CONFLITO”-- onde constam somente os 2300 dias. Esta profecia era advogada pelo “GRUPO AMERICANO MILERITA”-- e seguiu sendo estuda pela pequena “FRAÇÃO SEPARADA em 1844”-- e advogada EM ESPECIAL POR Hiram Edson. Em 1850/51 teve uma reavaliação e marcação de datas, e descartada em 100% a partir de 1864no Movimento Adventista do Sétimo dia. A LINHA COR DE ROSA: parte dos adoradores do modelo Abel e Caim, e não percorre as profecias BÍBLICAS. A LINHA AMARELA: sai exclusivamente de ABEL, percorre toda a história da humanidade e a bíblica. A LINHA NEGRA sai exclusivamente de Caim, vai ate a cruz-- usa as datas de 508-538-1798-1844 1931 + 1989 + 2001 ... é a dos 2520 atuais. [2] Muitos ex-mileritas estavam marcando diversas datas para o retorno de Jesus, como 1850 e 1851((( + 7 dias “porta fechada” da arca ou 7 anos))) sendo as últimas datas do fim da profecia dos 2.300 dias/anos. Embora os adventistas sabatistas fossem em geral imunes à marcação de datas, Hiram Edson e José Bates defendiam os anos de 1850 e 1851, respectivamente. Tiago White manteve os pontos de vista deles fora da Present Truth, da Advent Review e da Review and Herald. Encontre mais em: http://www.weaffirmsda.com/category/the-2520-time-prophecy ---e--http://www.shepherds-rod-speaks.org/wp-content/uploads/2014/02/1843-CHART-2520-YRS.pdf O grupo MILERITA, em especial os “MARCADORES DE DATAS”- jamais deixou de EXISTIR, ficou escondido “DENTRO “ do movimento Adventista do Sétimo dia-- para RENASCER em momento oportuno. Sobre a METAMORFOSE: DO “DIÁRIO”> Não vamos perder tempo--- O Dr. Ángel Manuel Rodrigues, por muitos anos Diretor do Instituto de Pesquisas da Conferencia Geral, (BRI)-- como sempre, quando o “TIRO SAI NO PÉ”- “ VOU FALAR EM MEU NOME” , mas usa o SITE OFICIAL: De: http://www.shepherds-rod-speaks.org/2010/12/the-daily-and-theabomination-of-desolation-what-are-they/ The Shepherd's Rod Speaks Present Truth, Plain Facts for Seventh-day Adventists TEXTO ORIGINAL DE: http://www.adventistbiblicalresearch.org/materials/bible-ot-texts/daniel-8 Daniel 8: Autor: Ángel Manuel Rodríguez Meus amigos estão divididos sobre a interpretação do termo "contínuo" em Daniel 8. Se refere a Roma pagã, ou para a mediação de Cristo? Este é um velho debate entre os adventistas; e ele não está indo embora.( entendeu) O que torna “ELE” particularmente difícil é que às vezes os indivíduos desenvolvem teorias da conspiração em torno dele-- em uma tentativa de demonizar aqueles cujas opiniões diferem das suas. Isto é espiritualmente perigoso. Eu não posso lidar com a história deste tema, mas vou compartilhar com vocês a minha visão pessoal dos materiais bíblicos. 1. uso do termo na Bíblia: A palavra hebraica para "contínuo" é Tamid. Tradutores usam termos diferentes para transliterar para o Inglês. Como um advérbio que comumente significa "sempre", "diariamente", "continuamente" (por exemplo, Deut.11: 12) .Ele também é usado como um adjetivo substantivo, isto é, em conjunto com outro substantivo que funciona como um substantivo. Nos casos em que encontramos, por exemplo, as seguintes traduções:. "Continuidade", "incessante", "diariamente", "regular". . . . Daniel usou-o como um substantivo com o artigo (Dan 8:11, 13.). Em geral podemos dizer que Tamid designa o que acontece de forma contínua, ou em intervalos regulares, ou em perpetuidade. 2. Uso no Contexto do Santuário: A maioria dos usos do termo são encontrados em relação aos serviços do santuário e do papel do sacerdote como mediador. Aarão estava sempre / continuamente a usar no peitoral (((URIM e TUMMIM))) e a lâmina de ouro anexado ao seu turbante (Exo. 28:30). Ele “TINHA” que manter o fogo queimando no altar continuamente, mantendo o pão na presença diante do Senhor regularmente (Lv 06:13). (Ex 25:30; Lev. 24: 8.)., Queimar o incenso diariamente (Ex 30 : 8), e manter as lâmpadas acesas (Ex 27:20; Lv 24: 2-4). ((( lei PERPÉTUA-- ))) Tamid também é usado para se referir aos diários queimados> ((( cordeiro da manhã e do crepúsculo))) e as ofertas dos cereais (Nm 28:.. 3, 6, Sl 50: 8.; Lev 06:20; Num 4:16.)> ((( oblação PERPÉTUA))). Essas atividades foram realizadas pelos SACERDOTES em uma base diária e regular. Um resumo desses serviços é encontrada em 1 Crônicas 16:37, NIV: "Davi deixou Asafe e seus associados perante a arca da aliança do Senhor para ministrar lá regularmente [Tamid], de acordo com os requisitos de cada dia." Isso foi o serviço diário dos “SACERDOTES” da mediação. 3. Tamid em Daniel: Em primeiro lugar, no caso de Daniel, Tamid tem um artigo e provavelmente deve ser traduzido como "a continuação". A maioria das traduções da Bíblia encontramos no termo uma referência abreviada ao "sacrifício diário". Tal processo é arbitrário, porque, no contexto do Santuário o termo é empregado em ligação com uma multiplicidade de atividades sacerdotais, não exclusivamente a um deles. .Em segundo lugar, o Tamid está diretamente ligado ao trabalho do príncipe dos exércitos celestes (cap. 8:11). Como observamos, o termo está essencialmente relacionada com os serviços do santuário realizados pelo SACERDOTE. Em Daniel o Príncipe é o sumo sacerdote celestial realizando um trabalho de mediação. É a essa mesma atividade que Hebreus se refere quando afirma que Jesus "vive sempre para interceder por eles". (Hb. 7:25). Terceiro, o verbo hebraico traduzido "para tomar" (rum) significa "ser alto, surge o: exaltar-se, ser removido ((( ou abolindo))), levantando-se. A forma verbal usado em Daniel 8:11 significa "ser removido exaltando-se"> ((( ARRASANDO o lugar))). O significado do verbo em Daniel pode ser ainda ser definido pela preposição usado com ele; o contínuo é removida "de." Sempre que o ‘verbo rum’ é acompanhado por essa preposição, ele sempre expressa a ideia de separação. Algo é removido de alguém ou de alguma coisa (ver Ex 29:27; Lev 4:10; I Sam 2:.... 8, Sl. 113: 7; Isa 57:14). Às vezes, a remoção ou separação, alguém de outros resultados em exaltação (ver I Reis 14: 7; Sl. 113: 7, 8) " Retirando", mas a ideia fundamental do verbo continua a ser a de apenas “REMOÇÃO” o contexto indicará se a ideia de exaltação também está presente. O chifre pequeno removeu “O CONTÍNUO” do Príncipe, usurpando Seu trabalho sacerdotal. O conflito descrito no texto é entre Cristo e o chifre pequeno, e não entre as duas fases de Roma. O Tamid nunca é usado no Antigo Testamento para se referir a um sistema pagão de mediação religiosa. Ele descreve o trabalho do sacerdote em nome do povo de Deus. Por isso, é contextualmente e linguisticamente inadequado para aplicá-lo a Roma pagã. (((trata-se Roma pagã-ESTÁ BEM CLARO- portanto esta doutrina 2520 “NEGA” “O DIÁRIO a CRISTO”-- ela é ANTICHRISTO))) Direitos de autor: Author: Ángel Manuel Rodríguez My friends are divided about the interpretation of the term "continual" in Daniel 8. Does that refer to pagan Rome, or to the mediation of Christ? 8/07 http://www.adventistbiblicalresearch.org/materials/bible-ot-texts/daniel-8 Porque vocês são sinceros seguidores de Jesus e honestos estudantes da Bíblia, eu estou esperançoso de que vocês verão que o caso dos 2520 é simplesmente tão fraco para ser mantido, e que a verdade real para este tempo é abundantemente clara. .SEGUIMOS::Obrigado por me permitir dividir isto com vocês. uma-avaliacao-dos-2520/ cores, grifos, destaques, ((( ))) ACRESCIMOS e alguns acertos na fraseologia, mas sem perder o foco nos artigos, são do remanescentefiel.com.br. http://www.adventistreview.org/church-news/story2574-biblical-scholar-celebrates-70th-birthday-with-a-book 23/04/2015--By Adventist Review staff Os homens que tem UM LIVRO na mão-- Dr. Ángel MANUEL Rodriguez e Dr. Gerhard Pfandl-- e os demais o GRANDE STAFF do Instituto de Pesquisas Bíblicas do Instituto da Conferência Geral -BRI. Estes “dois”, responsáveis pela guinada teológica-- pós modernismo e romanismo. (Atrás do Dr. Gerhard, está o brasileiro Dr. Alberto Timm responsável pelo “SEGUNDO POLO” promotor da teologia adventista mundial.) DECLARAÇÃO OFICIAL da Conferencia geral: http://www.weaffirmsda.com/the-2520-time-prophecy/briand-the-2520 BRI e os 2520, por Gerhard Pfandl (((do BRI >Instituto de Pesquisa Bíblica-- da Conferencia Geral))) Gráfico de 1843 e os 2520 anos- pelo Dr. Gerhard Pfandl O diagrama de 1843 foi usado pelos Mileritas com bom sucesso, mas nem tudo no gráfico está correto. Uma das questões diz respeito aos 2520 anos. Por favor note, Judá não foi levado em cativeiro em 677(Ac); o rei Manassés foi levado para Babilônia, por um período de tempo, mas ele foi restaurado ao trono e “pôs em ordem” a sua casa antes de morrer (2 Crônicas 33: 14-16). Judá continuou como um reino até 586, quando Jerusalém foi destruída pelos babilônios. O princípio dia- ano- não pode ser usado em Levíticos 26:28. A New American Bible traduz corretamente "Vou aumentar (((ACRÉSCIMO))) o castigo pelos vossos pecados sete vezes." O texto hebraico tem apenas a palavra "sete"-- não "É" nenhuma referência a um período de tempo. "Seven- SETE (DOBRAR ou vezes)" é uma expressão proverbial para a medida completa e íntegra da disciplina (que também é usado em Lev 26:21, 24, 28, + SAL 79:12). Sete foi um número apropriado de exaustividade/plenitude, tendo em conta a importância do "sete" na religião israelita. O princípio dia- ano só deve ser usado por períodos de tempo--> em textos apocalípticos (Daniel e Apocalipse). Fora destes livros Deus sempre tem soletrada claramente quando Ele quer aplicar “um dia por um ano” ( veja: Números 14:34; Ezequiel 4: 6). Por isso, nem de 'longe' Ellen White ficou interessada, pois ela nunca usou os 2520 anos para mostrar a correção da data de 1844. O cálculo 2520 advindo de 677-1843 era muito popular entre os Mileritas e alguns dos nossos próprios pioneiros, mas Ellen White em todos os seus escritos não o menciona uma 'SÓ' vez. Isto deve nos dizer que Deus não queria que este número fosse usado. O fato de que ela apoiou o que William Miller fez, não significa que ela aprovou tudo o que ele disse ou que ela aprovou cada detalhe no gráfico usado pelos Mileritas. James White escreveu um artigo na Review (veja abaixo), onde ele rejeitou a utilização de 2520 como uma profecia de 2520 anos. ((( segue com Tiago White))) "Sanctify them through thy truth: thy word is truth." BATTLE CREEK, MICH., THIRD-DAY, JANUARY 26, 1864, JAMES WHITE, EDITOR Review and Herald 26 de janeiro de 1864, "Santifique-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade." BATTLE CREEK, Mich., TERCEIRO DIA, 26 de janeiro de 1864, James White, editor http://www.weaffirmsda.com/the-2520-time-prophecy/james-whites-article-on-the-2520time-prophecy Os sete tempos de Lev. xxvi (26) O período profético de Lev. xxvi (26), ou o que foi suposto ser o mesmo, não foi objeto de UM PEQUENO _ _ estudo entre as exposições proféticas. Foi suposto/presumido que a expressão, "sete vezes", nos versículos 18, 21, 24, 28, denotava um período profético de 2520 anos, e que esse período cobre/encadeia o tempo durante o qual o trono de Israel deveria ser e permanecer/aguentar-se subvertido e pisado pelos _ poderes opressores. Para ‘com exatidão’ dar justamente o início e término deste período, tornou-se, portanto, uma questão de importância a sua DEDUÇÃO e CONCLUSÃO. Onde isso tem seu início? e onde termina? têm sido questões de muito estudo, e talvez alguma perplexidade. Estas não são as perguntas, no entanto, que nos propomos aqui para examinar; pois é uma questão “deitada de costas”> ( sem base convincente), o que exige a ser respondido em primeiro lugar; consiste em: Existe algum período profético a ser “ALEGADO” para considerar em seu todo em Lev. Xxvi ( 26 )? Afirmamos que não existe, e vamos oferecer algumas razões, que para nós são muito conclusivas para esta posição: {26 de janeiro de 1864 JWe,} 1. Uma série de julgamentos está eminente como AMEAÇAS contra Israel, no caso de eles não derem ouvidos a Deus e obedecer aos seus mandamentos, antes da expressão, “sete vezes”, ser introduzida nos Vs. 14-17. Nestes julgamentos está incluído serem mortos diante dos seus inimigos, sendo dominados por aqueles que os odiavam, e fugindo quando nenhum deles os perseguia. Agora, se as sete vezes foram feitos para cobrir o período de juízos especiais de Deus contra Israel, especialmente do seu cativeiro por potências estrangeiras, estas sete vezes deveriam ter sido mencionadas em conexão com a primeira ameaça de julgamentos deste tipo/NATUREZA>((( que se faz em quantia de expressão numérica-- e não de tempos com base em anos))). Mas isso como vem, não é o caso. 2. Após a ameaça desses juízos, Deus diz, versículo 18: "E, se -- ainda com TUDO ISTO- não me ouvirdes, então eu vou castigar-vos sete vezes mais pelos seus pecados." Em seguida, segue uma enumeração dos julgamentos para sobrevirem sobre eles em cumprimento disto#, diferente dos itens da primeira ameaça, e aumentada em gravidade/SEVERIDADE. # Levíticos 26:1 a 13- Deus lista os seus mandamentos e bênçãos decorrentes em :: o “OUVIR”. 3. "Se eles não iriam OUVI-LO desta vez, sete vezes mais- foram eles agora ameaçados com pragas, de acordo com os seus pecados." Versículo 21. Então, novamente segue uma enumeração de julgamentos correspondentes, ainda mais graves de qualquer precedente/anteriores. 4. Se eles não “SE” reformassem por estas coisas, Deus os ameaçou puni-los “sete vezes mais pelos seus pecados”, vs.24. E da mesma maneira/método com o exposto com uma enumeração dos julgamentos a ser infligidos em comprimento, seguem-se imediatamente, mais TERRÍVEIS AINDA. 5. E se eles não quiseram ouvir a Deus por todas estas coisas, ele faz uma ameaça final que andar contrariamente a eles em fúria, e castigá-los sete vezes por seus pecados. Versículo 28. E uma enumeração dos julgamentos a serem infligidos, mais uma vez seguem-se imediatamente, superando em tudo os de antes, em sua terrível gravidade. Destacam-se: o comer a carne de seus filhos e filhas, farei de vossas cidades em deserto que se espantarão disso os vossos inimigos que nelas morarem, e vos espalharei entre as nações e desembanharei a espada atrás de vós, e a vossa terra será assolada. Com terríveis MINÚCIAS - tudo isso tem sido cumprido, mesmo o comer a carne de seus próprios filhos, como nos terríveis cercos que precederam a queda de Jerusalém. ((( chamo a atenção para: “destruirei os vossos altos, vossas imagens do sol, e jogarei o vosso cadáver SOBRE o cadáver de vossos deuses>>> e minha alma se enfadará de vós”))) Assim, temos, em primeiro lugar, uma série de julgamentos ameaçados contra Israel, sem a expressão> sete vezes, e, em seguida, “QUATRO VEZES” a declaração sendo feita, de que Deus os puniria “sete vezes por seus pecados”, cada um com a condição de que a anterior não os levou a arrependerem-se, e cada uma contendo sua própria enumeração específica dos julgamentos, distintos daqueles que o precederam, e regularmente aumento conforme a gravidade das denúncias. Agora o que se entende por esta expressão repetida de:: “sete vezes”? Nós respondemos, denota, não a duração da punição, mas a sua intensidade e gravidade. Ela está bem expressa na linguagem do versículo 21: "Vou trazer pragas --sete vezes mais em cima de você --de acordo/conforme com os VOSSOS pecados." A perfeição- que denota o NÚMERO SETE estamos sem dúvida, entendendo por esta expressão, a plenitude da sua punição; que na medida dos seus pecados nacionais, que em cada caso, são inteiramente igualados pela medida de suas calamidades nacionais. ((( e de ruim a pior- o caráter das pessoas) E esta posição é inteiramente sustentada pelo original, como uma breve crítica mostrará. Em referências para o hebraico, aprendemos com a Concordância Hebraica que a expressão, “sete vezes”, em Lev. xxvi, vem de sheh-vag; e esta palavra é declarado expressamente por Gesenius, nesses textos, como um advérbio, também em Ps. cxix, 164; Prov. xxiv, 16. Em Dan. iv, (4)16, 25, a expressão, sete vezes, ocorre duas vezes, onde “SEM DÚVIDA” significa duração. Nabucodonosor “contra a sua vontade” ser retirado de entre os homens, e faça a sua habitação com os animais do campo, até QUE sete vezes devam passar por cima/(sobre) dele. Não pode haver dúvida de que aqui a expressão significa um determinado espaço de tempo; mas aqui encontramos não o advérbio como em Lev. xxvi, mas o substantivo, gid-dahn, definida por Gesenius, "TEMPO, em linguagem profética, por/durante um ano." Em Dan. vii, (12) 25, como no período profético é trazido para se ver na expressão, "um tempo, dois tempos e metade de um tempo", a mesma palavra é usada em Dan. xii, (12) 7, onde o mesmo período é novamente trazido para se ver, e na mesma língua, temos outra palavra, mohgehd, definida por Gesenius, "Nomeação de tempo, fala de um espaço de tempo, nomeado e definitivo no estilo profético por um ano ". Ele será visto por esta definição, que esta palavra é sinônimo com a utilizada em Dan. VII, (7) 25, como acima referido. Agora, se um período de tempo-- significa a expressão, sete vezes, em Lev. XXVI, (26) uma destas palavras deve e seria mais seguramente ter sido utilizadas. E o fato de que nenhuma destas palavras não é usada, mas UMA outra palavra, e que é um advérbio, coloca os textos fora de questão -- pois o uso ali de um “PRAZO” não foi pretendido/projetado/planejado. NO grego é igualmente definido. A Septuaginta tem em Lev. XXVI, heptaquis, que é um advérbio, significando sete vezes. Em Dan. iv, (4) 16, 25, por Nebucodonosor “sete vezes” não temos heptaquis, o advérbio, mas heptakairoi, um substantivo e seu adjetivo. E em todos os casos em que ocorre a palavra tempo, denotando um período profético, como em Dan. vii, 25; xii, 7; Rev. xii, 14, é a partir de-kairos substantivo. Procurando tal “COISA” como um período profético -baseado em um advérbio não é para ser pretendido/projetado/planejado. Portanto, não há nenhum período profético em Lev. Xxvi (26); e aqueles que imaginam que tal ‘coisa’ existe, e estão se CONFUNDINDO ( nesta questão enigmática/embaraçosa) com o ajuste de suas diversas datas, estão simplesmente batendo no ar. Para ignorar ou tratar com negligência, um período profético onde--- UM está claramente determinado, é censurável ao extremo. É um igualmente inútil ( pessoa que procura), embora não tão hediondo, um curso, se esforçar para criar --um-- onde não existe nenhum. Pioneiro Adventista Refuta os 2520 24 de dezembro de 2015byICEVESinArtigos Por Urias Smith Daniel e o Apocalipse 1897 UrS, DAR 784 Resposta à História do Apocalipse 2. AS “SETE VEZES” DE LEVÍTICO 26 Quase todo o esquema do “Plano das Eras,” “Eras por vir,” etc., faz uso de um suposto período profético chamado “As Sete Vezes”, e a tentativa é feita para compreender um notável cumprimento de eventos na história Judaica e Gentílica. http://iceves.org/2015/12/24/pioneiroadventista-refuta-os-2520/ Todos estes especuladores podem poupar suas dores, pois não há tal período profético na Bíblia. O termo é tirado de Levítico 26, onde o Senhor pronuncia julgamentos contra os Judeus, se eles O abandonarem. Depois de mencionar uma longa lista de calamidades até o verso 17, o Senhor diz: “E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-vos sete vezes mais, por causa dos vossos pecados.” (Verso 18). Os Versos 19 e 20 enumeram os julgamentos adicionais e, então, é adicionado no verso 21: “E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas sete vezes mais, conforme os vossos pecados”. Mais julgamentos são enumerados e, então, nos versos 23 e 24 a ameaça é repetida: “Se ainda com estas coisas não vos corrigirdes voltando para mim, mas ainda andardes contrariamente para comigo, eu também andarei contrariamente para convosco, e eu, eu mesmo, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.” No verso 28 isto é repetido novamente. Assim a expressão ocorre quatro vezes, e cada menção sucessiva traz à vista mais severas punições, porque os precedentes não foram ouvidos. Agora, se “sete vezes” denotam um período profético (2520 anos), então nós teríamos quatro deles, somando um total de 10.080 anos, o que seria um longo período de tempo para manter uma nação sob castigo. Mas nós não precisamos nos preocupar por conta disto, pois a expressão “sete vezes” não denota um período de duração, e sim, simplesmente, um advérbio expressando gradação e mostrando a severidade dos julgamentos a serem trazidos sobre Israel. Se denotasse um período de tempo, um substantivo e um adjetivo deveriam ser usados, como em Daniel 4:16: “e passem sobre ele sete tempos”. .Aqui temos um substantivo (tempos) e um adjetivo (sete): assim, shibah iddan; mas nas passagens citadas acima, de Levítico 26, as palavras “sete vezes” são simplesmente o advérbio (sheba), que significa “sete vezes”. A Septuaginta faz a mesma distinção, usando em Daniel 4:16 um substantivo e um adjetivo, mas em Levítico simplesmente o advérbio. A expressão em Daniel 4:16 não é profética, pois é usada em uma narração simples e literal. (Ver verso 25). NOTA: Urias Smith foi um dos pioneiros adventistas que esteve envolvido no Movimento Milerita. Ele viu e estudou aqueles diagramas iniciais apresentados em 1843 e 1850. É óbvio que, depois de um estudo adicional, rejeitou a ideia de que havia uma profecia de tempo em Levítico 26, assim como Tiago White; e pela presença de um artigo na Review (periódico) de 1864 refutando a profecia dos 2520, nossos primeiros pioneiros rejeitaram-na como uma profecia. . Original:http://www.weaffirmsda.com/the-2520-time-prophecy/james-whites-article-on-the2520-time-prophecy Sr. JEFF PIPPENGER atual MAIOR promotor dos 2520-- e Sr. Guilherme Miller- antes de 22 outubro de 1844. William Miller foi um fazendeiro, miliciano, líder local da comunidade de Low Hampton, Nova Iorque que se tornou um pregador leigo disseminando suas ideias sobre a iminente volta de JESUS CRISTO. [1] [2] [3] [4] [5] [6] , resultando nos movimentos MILERITA e ADVENTISTA. [...] ((( o advento para 1843/44 foi mundial-- mas MILLER foi o líder americano, não guardavam o sábado e pertenciam a TODAS as denominações CRISTÃS))) Profundamente envolvido em sua comunidade local, Miller tornou-se MAÇON , ocupando o cargo de grão-mestre na Loja Morning Star, No. 27.[11] [12] [13] Miller, entretanto, renunciaria sua afiliação à maçonaria em 1831, por achá-la incompatível com suas ideias evangelísticas.[14] .[15] https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Miller_(pregador) Falsos profetas na Bíblia "Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim pode dar frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão”! Mateus 7:15-20 Este diagrama do sistema MILERITA de 1843. No superior, setas vermelhas: a data 677 AC -> isolada; no segundo a CONTA que resulta 2520 menos 677== 1843 e em terceiro a conta para se chegar aos 2520. ABAIXO delas: em um quadrado azul, UM OUTRO PONTO de partida: 457 AC MENOS 2300 tardes e manhãs== 1843. O diagrama de 1850/51- já parte de 457 Dc. O Gráfico/DIAGRAMA de 1850 parte agora já DIRETO de 457 AC., difere do de 1843 pelo destaque para o Santuário e as TRES mensagens angélicas , e não está deslocado da história da civilização e bíblica. No CANTO INFERIOR DIREITO-- vamos ampliar e estudar: 1-) O atropelamento ( por abaixo) de Israel pelos gentios começou antes de Cristo ( seta UM vermelha) iniciada em 677 Ac.. 2-) a duração do diário de Daniel 8:13 de 457 Ac. A 538 Dc..> 965 dias? 3-) o diário tirado/tomado/colocado ao longe--pela configuração/estabelecido do papado 538 Dc. a 1798 tempo da DESOLAÇÃO/abominação PAPAL. Este PONTO ficou claro na exposição do Dr. Ángel- Manuel Rodrigues. No Estudo Nº II-- quando os nº 1 e 2 vamos VOLTAR - e claro com NOVIDADES de alto VALOR HISTÓRICO. Jamais publicado. Que Deus nos guarde e ilumine. ( os judeus) Não conheciam a Cristo como o verdadeiro sacrifício e o único mediador perante Deus; daí não poderem receber os benefícios de Sua mediação. A redenção só é possível após um JUIZO. ( ao judeu espiritual) Deus não habita em templos feitos por mãos humanas. Os judeus adoravam o templo e se deixavam tomar de maior indignação por qualquer coisa que se dissesse contra o edifício do que se falado fora contra Deus. Primeiros Escritos, p. 198. NINGUÉM VAI AO PAI, SENÃO POR MIM! (João 14:6) “O” Caminho: “A” Verdade: “A”VIDA:... Material revisado e formatado por: Grupo de Pesquisas Bíblicas e Espírito de Profecia Edição no 1– março 2016 – Grifos, sublinhados, cores, destaques - do remanescentefiel. Saiba mais: www.remanescentefiel.com.br Coordenador: Levi Jonas Engelage Oremos: Pai eterno e Criador, gratos somos pelo dom do Ungido que nos deste, estamos com saudades de ir ao lar. Dá-nos a chuva do Espírito para que vivamos. Que teus anjos nos guardem. PECAMOS, e somos fracos. Em nome de Jesus Cristo .Amém. ( os judeus) Não conheciam a Cristo como o verdadeiro sacrifício e o único mediador perante Deus; daí o não poderem receber os benefícios de Sua mediação. A redenção só é possível após um JUIZO.(judeu espiritual) Deus não habita em templos feitos por mãos humanas. Os judeus adoravam o templo e se deixavam tomar de maior indignação por qualquer coisa que se dissesse contra o edifício do que se falado fora contra Deus. Primeiros Escritos, p. 198.