França e Inglaterra
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França e Inglaterra
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS França e Inglaterra Contexto: Cruzadas O Poder Real Ganha Força Burguesia Renascimentos Comercial e Urbano Aliança Rei-Burguesia versus Senhores Feudais e Igreja Os senhores feudais e a Igreja Católica significavam um entrave ao comércio burguês. Cada feudo cobrava seus próprios impostos, tinha sua própria moeda e critérios diferentes de pesos e medidas. A Igreja condenava a usura e defendia o preço justo. - O enfraquecimento dos senhores feudais e do poder da Igreja significava a reconquista do poder centralizado. FORMAÇÃO DA MONARQUIA NACIONAL FRANCESA Durante a Idade Moderna, o Estado Francês foi considerado um dos mais bem consolidados exemplos do absolutismo dentro da Europa. Contudo, a centralização política francesa aconteceu de forma gradual, sendo iniciada no século X, com a ascensão da dinastia capetíngia. Dinastia Capetíngea (987-1328): substituiu os descendentes de Carlos, o Calvo. •Hugo Capeto passou a exigir 40 dias de serviço militar de cada vassalo. Destaque para Felipe IV, o Belo (1268-1314) provocou a mudança da sede da Igreja Católica de Roma para Avignon, na França (Cativeiro de Avignon, 1305). A permanência do papado na França provocou, anos mais tarde, o Cisma do Ocidente (1378-1417), quando a Igreja Católica dividiuse em mais de um papado. O Cisma chegou ao fim no Concílio de Constança, que restabeleceu o papado em Roma. • O último descendente direto dos capetíngios foi Carlos IV, filho mais novo de Felipe, o Belo. Sua morte, em 1328, criou as condições para a eclosão da Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra GUERRA DOS CEM ANOS (13371453): *por causa de laços secundários de parentesco, após a morte de Carlos IV o trono francês passou para as mãos da dinastia de Valois, fato contestado pelo então rei da Inglaterra, Eduardo III. • Outro motivo forte para a guerra foi o interesse inglês no território da feira de Flandres, controlado pelos franceses. • As primeiras décadas da guerra foram de vitórias inglesas. As vitórias francesas remontam às três últimas décadas do conflito, com destaque para Joana D’Arc. A Peste negra Jacqueries- rebeliões camponesas A França recuperou seus territórios, teve o poder real fortalecido com os Valois e desenvolveu um forte nacionalismo. A tributação durante a Guerra dos Cem Anos enriqueceu a monarquia e sustentou um grande exercito sobre o poder real, o que diminuiu o poder dos senhor feudais. A guerra aumentou o sentimento de fidelidade ao rei identidade nacional No governo do rei Carlos IX (1560 1574), vários conflitos entre a nobreza católica e os burgueses calvinistas colocaram em risco a estabilidade do poder monárquico. Em 24 de agosto de 1572, a noite de São Bartolomeu marcou um dos mais violentos confrontos com a morte de 30 mil moradores da cidade de Paris. Um rei, uma fé e um código e de leis Depois disso, o trono francês foi comandado por Henrique III, que teve que reafirmar sua autoridade em uma guerra contra o nobre católico Henrique de Guise e o protestante Henrique de Navarra, que também ambicionavam a sucessão do governo. Nesse conflito, popularmente conhecido como a Guerra dos Três Henriques, os protestantes saíram vencedores. Dessa forma, teve início a dinastia de Bourbon sob a liderança do monarca Henrique IV. Para dar fim aos conflitos de ordem religiosa, o novo rei estabeleceu a assinatura do Edito de Nantes, acordo que concedia liberdade de culto aos protestantes. O monarca Luís XIII chegou ao trono delegando amplos poderes ao ministro Richelieu. Com os poderes do Estado em suas mãos, Richelieu tomou medidas que ampliavam os poderes da monarquia sobre os nobres e comerciantes do país. Além disso, colocou a França contra dinastia dos Habsburgo durante a Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648)contra a Espanha católica A ele é atribuída a famosa frase: "L'État c'est moi" (O Estado sou eu), apesar de grande parte dos historiadores achar que isso é apenas um mito. Luís XVI – apogeu do Absolutismo –o Rei-Sol
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