Boas perspectivas para o agronegócio brasileiro

Transcrição

Boas perspectivas para o agronegócio brasileiro
Agronegócio em Análise
Março de 2013
Boas perspectivas para o agronegócio brasileiro serão impulso para os
investimentos em tratores e máquinas agrícolas em 2013
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Regina Helena Couto Silva
Uma composição de circunstâncias positivas
alinha um cenário favorável para o agronegócio
brasileiro neste ano e fundamenta a expectativa de
investimentos no campo em 2013 se estendendo
para 2014. A combinação de produção recorde
e preços agrícolas em patamares elevados
sustenta a alta expressiva da renda agrícola e
o bom nível de capitalização do produtor, em
que pese a recente retração das cotações e a
elevação dos custos no campo. Completam este
panorama, a demanda externa crescente e os
incentivos direcionados com a oferta de linhas
com juros reduzidos1. Nesse cenário esperamos
expansão de 8% para as vendas de máquinas
agrícolas em 2013, sucedendo crescimento de
6% no ano passado e 24,7% no primeiro bimestre
deste ano em relação ao mesmo período do ano
passado.
A relevância da safra esperada para o Brasil
neste ano será a alavanca principal da expansão
da renda agrícola. A safra de grãos 2012/13, em
fase de colheita, está estimada pela Conab2 em
184 milhões de toneladas, incremento expressivo
de 10,5%. Em relação à safra passada, a atual
será superior em quase 18 milhões de toneladas.
Para uma ideia mais clara desse montante, isso
representa a soma da produção anual de arroz,
feijão e trigo do Brasil. Devemos levar em conta
que as condições climáticas ainda poderão levar
a revisões baixistas desse montante de produção,
mas de todo modo, não está prevista quebra de
safra.
Este forte incremento resulta da expansão de 4%
da área plantada e da expectativa de elevação de
6% da produtividade, beneficiada pelo clima, além
dos melhores tratos culturais, da disseminação da
mecanização e do maior uso de fertilizantes. De
fato, o uso de fertilizantes chegou a 557 toneladas
por mil hectares nas duas últimas safras, uma
elevação de 21% em relação à média histórica de
460 toneladas por mil hectares.
O destaque dentre os grãos, sem dúvida, será a
soja, cuja produção deverá somar 82 milhões de
toneladas, avanço de 23,6% em relação à safra
anterior, ou o equivalente a 16 milhões de toneladas
a mais. Como já comentado, estes números ainda
poderão sofrer revisão para baixo, dadas as condições
climáticas. Combinado a este ponto, outra cultura
bastante relevante no agronegócio brasileiro, a
cana-de-açúcar, cuja colheita terá início em abril
no Centro-Sul do País, também deverá registrar
recorde, com crescimento estimado entre 10% e 15%
pelas principais consultorias especializadas no setor
sucroalcooleiro3. Na mesma direção, a produção de
café será recorde para um ano de baixa bienalidade,
como está caracterizada a atual safra. Tanto a cana
quanto o café estão registrando elevações expressivas
de produção, alavancadas por investimentos em
renovação dos canaviais e dos cafezais.
Em julho de 2009 o BNDES lançou o PSI – Programa de Sustentação do Investimento, voltado ao financiamento de bens de capital,
inclusive agrícolas, com taxa de juros de 4,5% ao ano. As alterações seguintes na taxa do PSI foram: em julho de 2010 a taxa passou para
5,5%; em março de 2011 subiu para 8,7%; em maio de 2012 foi reduzida para 7,3%; Entre agosto de 2012 e dezembro de 2012 a taxa foi
reduzida para 2,5%. No 1º semestre de 2013 vigorará a taxa de 3% e a partir do 2º semestre de 2013 passará para 3,5%.
2
Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, ligada ao MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
3
O 1º prognóstico oficial da safra 2013/14 de cana-de-açúcar será divulgado pela Conab no início de abril de 2013.
1
1
Fonte e projeção: Conab Elaboração: Bradesco
Produção Nacional de Grãos (Arroz, Feijão, Milho, Trigo, Soja, Algodão)
em mil toneladas
Em mil toneladas
190.000
183.583
170.000
162.803
150.000
135.135
131.751
122.531
123.168
113.898
110.000
100.267
90.000
81.065
76.035
70.000
149.255
144.137
130.000
166.172
Produção Nacional
de Grãos (Arroz,
Feijão, Milho, Trigo,
Soja, Algodão)
96.761
83.030
78.427
68.400 68.253
57.901
50.000
Evolução da
Produção Agrícola
por produto
2010 - 2013
12/13*
11/12
10/11
09/10
08/09
07/08
06/07
05/06
04/05
03/04
01/02
02/03
00/01
99/00
98/99
97/98
96/97
95/96
94/95
93/94
92/93
91/92
Fonte
e projeção:
CONAB
Evolução da Produção Agrícola por região - Safra 2012/13 Fonte: Conab
Elaboração:
Bradesco
Elaboração: BRADESCO
90/91
30.000
90.000
82.064
75.324
68.688
76.068
72.980
09/10
10/11
66.383
11/12
57.407
56.018
60.000
12/13*
30.000
13.613
12.050
11.661
11.600
5.1884.896
5.0265.8825.7894.300
3.649
3.3233.7332.9193.284 3.037
Fonte: CONAB
Elaboração: BRADESCO
0
Soja
Milho
Agronegócio em Análise
Naturalmente, o elevado nível de oferta, propiciado
pelas safras recordes, deverá manter os preços das
commodities mais acomodados. Corrobora este
cenário a expectativa de boa safra de soja e de milho
também nos EUA, onde a colheita terá início a partir
de setembro deste ano.
De todo modo, o piso para as cotações deverá
ser sustentado pela continuidade de expansão da
demanda global, oriunda principalmente dos países
emergentes4. Assim, em que pese nosso cenário de
preços médios mais baixos neste ano em relação à
média do ano passado, a expansão da produção de
grãos deverá levar a uma elevação de 10,4% neste
ano para a renda agrícola do produtor de grãos, sendo
Arroz
Trigo
Feijão
Algodão
este o terceiro ano consecutivo de alta expressiva de
renda no campo5.
A maior expansão de renda está estimada para a
região Sul do País, com variação positiva de 27,4%,
por ocasião da forte ampliação da produção de
soja e de milho, em 57% e 15% nessa ordem6. O
Centro-Oeste, apesar da elevação de apenas 1,7%
da renda, registrará o 2º ano consecutivo de renda
agrícola recorde, também puxada pela soja. Assim
como ocorrido na safra passada, o Nordeste vem
sofrendo novamente os efeitos da estiagem sobre as
lavouras de grãos. No ano passado, a produção da
região recuou 20,9% e na atual safra, a expectativa
de produção foi revisada para baixo em 12%.
A ampliação da renda per capita nos países emergentes continuará impulsionando a demanda por proteínas animais e, consequentemente, por grãos.
Destaque para a China, que é hoje o maior importador global de soja, respondendo por 60% do volume comercializado no mercado internacional. Neste
cenário, os países que mais se beneficiarão pelo incremento de consumo nos emergentes serão os tradicionais exportadores de commodities agrícolas,
como EUA, Brasil e Argentina, lembrando que a China responde por 70% das exportações brasileiras de soja.
5
A renda agrícola aqui calculada leva em conta somente a safra de grãos (arroz, feijão, milho, trigo, soja e algodão), estimada pela Conab, e os preços
relativos a cada cultura estimados pelo Depec-Bradesco.
6
No ano passado o Sul sofreu com estiagem, que levou a uma retração de 15% da produção de grãos.
4
DEPEC
2
em R$ milhões
Fonte: CONAB, DERAL Elaboração: Bradesco
RENDA AGRÍCOLA - GRÃOS – ARROZ, ALGODÃO, FEIJÃO, MILHO, TRIGO E SOJA – 2002 - 2013* * Projeção de produção: Conab
* Projeção de preços: Bradesco
140.000
Em R$ milhões
Renda agrícola - grãos
– arroz, algodão, feijão,
milho, trigo e soja –
2002 - 2013*
124.949
120.000
113.129
98.783
100.000
84.861
80.000
60.247
60.000
40.000
74.018
66.673
49.903
69.678
58.052
45.361
37.057
20.000
2012/13*
2011/12
2010/11
2009/10
2008/09
2007/08
2006/07
2005/06
2004/05
2003/04
2002/03
Evolução da Renda Agrícola por região - Safra 2012/13 Fonte: Conab e Deral Elaboração: Bradesco
2001/02
0
Fonte e projeção: CONAB, DERAL
Elaboração: BRADESCO
55.000
Evolução da Renda
Agrícola por região
em R$ milhões
2010 - 2013
51.272
2009/10
46.316
2010/11
44.000
52.137
2011/12
2012/13*
38.355
36.897 36.342
33.000
28.262
25.969
22.000
11.722
11.000
10.239
6.780
Agronegócio em Análise
Fonte : CONAB e DERAL
Elaboração: BRADESCO
0
11.747
11.175
9.200
11.536
6.707
NORDESTE
Soma-se ao robusto incremento de recursos no
campo, o bom nível de capitalização do produtor,
medido pela margem operacional7, mesmo com a alta
dos custos com mão-de-obra, diesel e fertilizantes. O
plantio da safra 2012/13, iniciado em outubro do ano
passado no Centro-Sul do País, contou com custos
em média 15% mais elevados, comparativamente
à safra anterior, segundo levantamento de custos
realizado pela Conab. Os principais itens de pressão
de custos foram os fertilizantes e a mão-de-obra. Os
custos com fertilizantes subiram em média 25,1%. Os
preços das matérias-primas utilizadas na formulação
de fertilizantes, segundo mensuração do IEA8, como
ureia e amônia, subiram 17% e 15% nessa ordem
no ano passado, seguindo a tendência das cotações
internacionais do petróleo.
Do mesmo modo, segundo o Caged os custos de
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
mão-de-obra nas lavouras de grãos, medidos pelos
salários dos novos admitidos no setor agropecuário,
subiram 13% em termos nominais nos últimos 12
meses, refletindo a condição apertada no mercado de
trabalho no Brasil.
Nesse sentido, a margem operacional média do
produtor brasileiro de grãos será menor do que a obtida
na safra passada, refletindo preços médios menores
comparativamente aos preços médios do ano passado.
Complementarmente, apesar da estimativa de menor
margem operacional, ainda assim será uma margem
positiva pelo terceiro ano-safra consecutivo. Mas também
não esperamos queda acentuada dos preços agrícolas,
tendo em vista que, mesmo com safra recorde, a
produção não será suficiente para recompor os estoques
e ampliar de forma significativa a relação estoque
consumo global, que está em níveis muito reduzidos.
Preço recebido pelo produtor menos os custos operacionais, ambos disponibilizados pela Conab. Para 2013 as estimativas de preço recebido pelo
produtor foram realizadas pelo DEPEC-BRADESCO.
8
IEA – Instituto de Economia Agrícola de São Paulo
7
DEPEC
3
Margem Operacional Agrícola - Médias das Margens de Arroz, FEijão, MIlho, Trigo, Soja e Aglodão - 2003 - 2012
Fonte: Conab Elaboração e projeção: Bradesco
74,8%
75,0%
Margem Operacional
Agrícola - Médias
das Margens de
Arroz, Feijão,
MIlho, Trigo, Soja
e Algodão - 2003 2012
66,9%
55,0%
46,2%
31,9%
35,0%
32,0%
31,6%
17,8%
15,0%
10,7%
3,7%
-5,0%
-6,9%
-14,7%
-25,0%
02/03
03/04
04/05
Fonte: Conab Elaboração e Projeção: Bradesco
05/06
Margem Operacional
Agrícola - Safra
2012/13
06/07
07/08
08/09
09/10
10/11
55,3%
Feijão
32,0%
24,2%
9,4%
Milho
0,6%
Arroz
-2,6%
Trigo
Fonte: CONAB
Elaboração e projeção: BRADESCO
-20,0%
0,0%
20,0%
Diante desse cenário identificamos que o atual ciclo
de investimentos em renovação e ampliação da
frota de máquinas agrícolas, é, historicamente, o
mais expressivo. A renovação da frota é cíclica, ou
seja, segue em expansão entre 5 e 6 anos, quando
atinge
o milpico
vendas
a partir
de então
passa
em unidades por
hectares de
Vendas
de máquinase
agrícolas
por mil hectares
plantados com
grãos
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
a um movimento descendente. O atual ciclo de
investimentos, iniciado em 2006 está no pico, devendo
registrar um recorde histórico9 em 2013. Este será o
8º ano de expansão do ciclo, ultrapassando assim o
ciclo da década de 1970, quando registrou seis anos
de Anfavea
altae consecutiva.
Fonte:
Conab Elaboração: Bradesco
Em unidades por mil hectares
1,374
1,30
1,206
1,284 1,310
1,143 1,167
0,969
0,90
0,821
0,744
0,701
0,615
0,613
0,883
0,801
Vendas de
máquinas
agrícolas por
mil hectares
plantados com
grãos
0,809
0,770
0,674 0,653
0,492 0,473
0,50
0,485
0,556
0,381
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
Fonte: ANFAVEA e CONAB
Elaboração: BRADESCO
1990
0,10
Elaboração e projeção: BRADESCO
104,9%
Algodão
Agronegócio em Análise
Margem Operacional
Agrícola
- Safra 2012/13
Fonte:
CONAB
12/13*
Soja
Média
1,70
11/12
O recorde anterior foi em 1976, quando foram vendidas 80.215 máquinas. No entanto, atualmente as máquinas agrícolas têm potência mais elevada do
que naquela época.
9
DEPEC
4
de investimentos em máquinas agrícolas serão o
Centro-Oeste e o Sul, onde há concentração das
lavouras de milho, soja e cana e no Sudeste, onde
há concentração de cana e café. O Nordeste também
deverá ampliar os investimentos, alavancados pela
expansão da fronteira agrícola notadamente no
Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia). No
entanto, as condições climáticas adversas deste
ano deverão reduzir o potencial de investimentos da
região.
Claramente, as vendas de máquinas agrícolas estão
ligadas às boas margens operacionais do produtor e
às safras volumosas. Prova disso é que desde 2008
a média de máquinas agrícolas vendidas por mil
hectares chegou a 1,3, contra uma média histórica
de 0,7.
Um dos principais pilares de sustentação dos
investimentos no campo neste ano será a substancial
capitalização do produtor rural, somada aos incentivos
direcionados com a oferta de crédito com juros
reduzidos via PSI. Nesse sentido, esperamos que as
vendas de máquinas agrícolas alcancem ampliação
de 8% neste ano.
Complementarmente, as culturas com maior ampliação
da produção e com melhor nível de rentabilidade,
como soja, milho, cana e café deverão proporcionar
impulso mais robusto às Vendas
vendas
de máquinas
Internas de Tratores e Máquinas Agrícolas
em unidades
agrícolas.
Regionalmente, as maiores ampliações
90.000
Em unidades
Média 48 mil unidades
80.215
80.000
54.055
50.000
30.000
Média 40 mil unidades
62.790
60.000
53.922
51.703
68.525
Média 28 mil
unidades
52.187
40.425
42.568
37.995
39.484
35.523
30.500
27.407
25.239
69.431
72.903
55.312
Média 31 mil
unidades
46.487
45.310
33.942
Vendas Internas de
Tratores e Máquinas
Agrícolas
Média 56 mil
unidades
67.653
70.000
40.000
Acreditamos que as propriedades agrícolas
concentrarão os investimentos previstos. Mas
ainda assim, persistem desafios relacionados ao
escoamento da safra. Em especial as dificuldades
logísticas, principalmente nos portos; a possibilidade
do adiamento da compra de grãos pelas tradings; as
incertezas quanto à exportação da safrinha de milho
(que concorrerá
com a exportação de soja); e ao
Fonte: Anfavea
Elaboração e Projeção: Bradesco
aumento
dos custos com fretes.
38.337
25.672
24.853
20.000 17.005
Fonte: Anfavea
10.000
Fonte: ANFAVEA
Elaboração e Projeção: BRADESCO
Vendas Internas
de Tratores
e Máquinas
Agrícolas 2011 2013
Agronegócio em Análise
Internas de Tratores e Máquinas Agrícolas 2011 - 2013
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013*
0
Vendas
em unidades
7.700
Em unidades
7.498
2011
2012
2013
6.700
6.488
6.208
6.075
6.376
5.928
5.729
5.700
5.494
5.399
4.700
4.417
Fonte: ANFAVEA
Elaboração: BRADESCO
4.040
4.020
3.700
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
DEPEC
dez
5
Retrato do Setor
• As máquinas agrícolas têm a seguinte divisão:
▪▪ 77% tratores de rodas
▪▪ 9% colheitadeiras
▪▪ 2% cultivadores motorizados
▪▪ 12% retroescavadeiras e tratores de esteiras – ambos utilizados na construção civil e na extração mineral
• Cerca de 64% das vendas se concentram entre os meses de março e setembro, período de maior capitalização
dos produtores de grãos, de cana-de açúcar, de laranja e de café.
• A produção de máquinas agrícolas tem a seguinte distribuição regional:
▪▪ 45,4% RS
▪▪ 28,5% SP
▪▪ 21,6% PR
▪▪ 4,5% MG
• Historicamente 65% das vendas de tratores são destinados a culturas de grãos e 35% para outras culturas,
incluindo cana-de-açúcar.
Agronegócio em Análise
• As exportações giram em torno de 20% da produção, sendo os principais destinos: 15% Argentina, 13%
Paraguai, 9% EUA e 8% Bolívia.
Equipe Técnica
Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos
Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo
Economia Internacional:
Economia Doméstica:
Pesquisa Proprietária:
Análise Setorial:
Estagiários:
Fabiana D’Atri / Leandro de Oliveira Almeida/ Felipe Wajskop França/ Andrea Marcos Angelo
Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli
Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Rita de Cassia Milani
Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão
Ana Beatriz Ract Pousada / Andre Kengi Alves Hirata / Henrique Araújo da Silva / Elias Celestino Cavalcante / Alex Panoni Furtado/ Laura Marsiaj Ribeiro / Klaus Heinz Troetschel
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os
dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma
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DEPEC
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