Conib oferece treinamento em Israel para lideranças comunitárias

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Conib oferece treinamento em Israel para lideranças comunitárias
Boletim Informativo da Confederação Israelita do Brasil | 16/10/2013 | Fale Conosco: [email protected]
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Conib oferece treinamento no Instituto Rutenberg, em Israel, para lideranças comunitárias brasileiras
Presidente da Conib participa em Jerusalém de reunião do Comitê Executivo do Congresso Judaico Mundial
Papa recebe rabino-chefe de Roma, nos 70 anos da deportação dos judeus romanos
Judeus tiveram forte atuação no combate ao apartheid, diz professor da Unicamp, no ciclo Israel-Mundo
Jornalista Gustavo Chacra aborda em 21/10 as relações entre Israel e seus vizinhos, no ciclo Israel-Mundo
Novo embaixador do Brasil em Israel afirma ter orgulho do apoio brasileiro ao surgimento do Estado judeu
Nos 100 anos do movimento juvenil sionista socialista Hashomer Hatzair, líder de 19 anos aborda o futuro
Escolas judaicas de São Paulo adotam regras comuns de conduta, sob a égide da Federação Israelita
Casa de Cultura Habonim Dror inaugura no Rio de Janeiro mostra sobre Yitzhak Rabin
Edição alemã de livro da professora Tucci Carneiro é lançada em Frankfurt
Presidente da Microsoft Brasil conversa em São Paulo com “Jovens do Beth-El”
Psicólogo debate com jovens judeus em São Paulo o amor e o sexo no século 21
Indicação de fotos e vídeo
Conib oferece treinamento em Israel para lideranças comunitárias brasileiras
A liderança judaica, dos templos bíblicos até os dias de hoje, foi o tema de abertura do seminário internacional
oferecido de 7 a 18 de outubro pela Conib, no Instituto Rutenberg, em Haifa, Israel, a jovens líderes da
comunidade judaica brasileira.
O seminário é o quarto e último módulo da formação da terceira turma do programa de especialização em
Princípios e Valores da Liderança, promovido pela entidade e pelo Instituto Insper, desde 2009, com o objetivo
de aprimorar as competências dos atuais e futuros líderes judeus no Brasil. O período em Israel busca unir
conhecimento judaico, debate político e integração ao Estado judeu.
O grupo, com 29 integrantes de diversos Estados do Brasil, participa de palestras sobre voluntariado, justiça
social, comunicação, política do Oriente Médio, questões de segurança e meio ambiente. Também são
abordadas as relações entre judeus e não judeus no Brasil e a relação de Israel com as comunidades na
Diáspora. Entre as visitas realizadas, a cidade mística de Safed e o Museu do Povo Judeu, na Universidade de
Tel Aviv.
Os participantes encontraram o embaixador do Brasil junto à Autoridade Palestina, Paulo Roberto Castilhos
França, que se declarou totalmente contrário aos ataques terroristas dos grupos radicais islâmicos, mas criticou
o “cerco a Gaza” e relatou as dificuldades cotidianas enfrentadas pelos palestinos na Cisjordânia.
Em Abu Gosh, cidade israelense que é o centro da gastronomia árabe, foram recebidos pelo prefeito local, que
explicou como a cidade mantém convivência pacífica com os judeus e pode servir de modelo para a paz: “Não
nos envolvemos em conflitos e temos diversos projetos com judeus que vivem nas cidades ao nosso redor”,
disse.
A turma é acompanhada por Henry Chmelnitsky, vice-presidente da Conib e idealizador do programa. Com
aulas ministradas em São Paulo e em Israel, o programa destina-se a participantes de 30 a 40 anos, com
comprometimento declarado de participação em entidades da comunidade judaica.
Participantes do Programa de Liderança Conib/Insper com o prefeito de Abu Gosh (centro) e Henry Chmelnitsky (primeiro à direita). Foto: Divulgação.
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Presidente da Conib participa de reunião do Comitê Executivo do CJM
O presidente da Conib, Claudio Lottenberg, participará de 21 a 23 de outubro, em Jerusalém, de reunião do
Comitê Executivo do Congresso Judaico Mundial, que terá a presença de ministros israelenses e de líderes das
12 maiores comunidades judaicas do mundo: Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia, Canadá,
Argentina, Alemanha, Hungria, Ucrânia, Austrália, Brasil e África do Sul.
Entre os participantes israelenses, estão Yair Lapid, ministro das Finanças; Silvan Shalom, ministro de Energia e
Água; Moshe Ya’alon, ministro da Defesa; Tzipi Livni, ministra da Justiça; Naftali Bennett, ministro da Economia
e Comércio; Avigdor Liberman, ex-ministro das Relações Exteriores.
Na pauta, uma visão abrangente da situação atual de Israel e prioridades, ações e campanhas do Congresso
Judaico Mundial.
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Papa recebe rabino de Roma, nos 70 anos da deportação dos judeus romanos
Ao receber em 11 de outubro, no Vaticano, o rabino-chefe de Roma, Ricardo Di Segni, e uma delegação da
comunidade judaica, o papa Francisco exprimiu o desejo e a esperança de contribuir para relações de
proximidade e amizade entre católicos e judeus, como pôde realizar em Buenos Aires. A audiência ocorreu
quando se lembram os 70 anos da deportação dos judeus de Roma para os campos de extermínio nazistas.
“Como bispo de Roma, sinto-me particularmente próximo da comunidade judaica da Urbe”, declarou o papa.
“Comunidade com mais de dois mil anos de presença ininterrupta, sendo a mais antiga da Europa ocidental. As
relações com a Igreja de Roma foram muitas vezes marcadas por incompreensões e mesmo injustiças”,
reconheceu o pontífice. “Mas conheceram - graças a Deus – nas últimas décadas, o desenvolvimento de
relações amigáveis e fraternas. E isso graças ao Concílio Vaticano II, mas não só”.
Aludindo à “tragédia comum da guerra” e à deportação dos Judeus de Roma – que ocorreu há exatos 70 anos-,
afirmou: Lembraremos e rezaremos por tantas vítimas inocentes da barbárie humana, pelas suas famílias. Será
também uma ocasião para manter sempre desperta a nossa atenção para que não ressurjam, sob qualquer
pretexto, formas de intolerância e de antissemitismo, em Roma ou no resto do mundo. Que o antissemitismo
seja excluído do coração e da vida de cada homem e de cada mulher!”
O rabino-chefe de Roma fez ao papa votos de um pontificado “longo e sereno”, em que não deixará de
encontrar comunidades judaicas pelo mundo e visitar Israel, e concluiu exprimindo o desejo de que, como
fizeram João Paulo II e Bento XVI, visite a comunidade judaica romana. Ao final da audiência, ele declarou:
"Ficamos todos impressionados com a sua disponibilidade, a sua cordialidade, com a possibilidade de
estabelecer um diálogo totalmente aberto. Falamos sobre tudo, de questões bíblicas a temas sociais. E a
receptividade do papa foi a mesma sob qualquer tema”.
Em carta enviada nesta quarta-feira, 16 de outubro, ao rabino-chefe de Roma, o papa afirma que é preciso "não
esquecer os deportados e permanecer vigilante contra o antissemitismo". Lembrar a deportação, prossegue
Francisco, é fazer "uma chamada às novas gerações para que não esmaguem sua própria existência, não se
deixem levar pela ideologia, nunca justifiquem o mal que encontramos”.
Francisco recebe o rabino Ricardo di Segni, no Vaticano. Foto: Divulgação.
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Judeus combateram apartheid, diz professor da Unicamp, no ciclo Israel-Mundo
Os judeus tiveram uma inserção difícil na sociedade da África do Sul, afirmou o antropólogo Omar Ribeiro
Thomaz, em palestra do ciclo Israel e o Mundo, que teve como tema “Relações entre Israel e África”. Nas
intensas discussões sobre legislação racial, no início do regime de apartheid, os afrikaners, grupo étnico
descendente dos colonos calvinistas e principal base social do regime de segregação, tinham postura
fortemente antissemita. E na comunidade judaica sul-africana surgiram grandes vozes antiapartheid, como a
escritora Nadine Gordimer, Nobel de Literatura de 1991.
A imigração judaica para a África do Sul teve seu pico no século 19, junto com outros contingentes europeus. A
comunidade judaica do país está entre as 12 maiores da Diáspora e tem assento no Conselho Executivo do
Congresso Judaico Mundial. É uma comunidade pluralista, com fortes laços com Israel e Estados Unidos. Os
judeus sul-africanos adoram Mandela, observou Thomaz, e o líder negro sempre se relacionou com Israel de
forma positiva, tendo vários judeus como colaboradores, incluindo Gordimer.
O professor da Unicamp traçou um panorama das relações de Israel com os países africanos, da presença de
comunidades judaicas no continente e da emigração de grandes grupos populacionais judaicos, promovida por
Israel.
Sobretudo a partir dos anos 1960, o jovem Estado judeu buscava reconhecimento internacional e ofereceu
assistência em tecnologia e agricultura, principalmente a países de colonização inglesa, como o Quênia. Israel
mantém vínculos importantes com países como Nigéria, Costa do Marfim e Uganda. A África é também um
importante destino turístico dos israelenses.
O reconhecimento rabínico de comunidades judaicas na Etiópia levou a grandes operações de resgate dos
judeus etíopes, promovidas por Israel: em 1984, a operação Moisés; em 1991, a operação Salomão; em 2013, a
vinda dos remanescentes. Hoje, há cerca de 120 mil judeus etíopes e descendentes vivendo em Israel, onde
são cidadãos com plenos direitos, mas ainda com dificuldades de adaptação ao universo urbano.
Hoje, membros da comunidade Lemba, que habita regiões da África do Sul, Zimbabwe e Moçambique, pleiteiam
seu reconhecimento como judeus. Eles são cerca de 70 mil.
A imigração ilegal de africanos a Israel, via deserto do Sinai, é um problema que tem gerado tensões na
sociedade israelense. O país tem leis anti-imigração bastante severas. Israel é um polo de atração, assim como
os países europeus e precisa aprender a lidar com estas pessoas, afirmou Thomaz. Muitas ONGs israelenses
oferecem auxílio a estes imigrantes.
Em 21 de outubro, às 20 horas, o ciclo, parceria entre a Confederação Israelita do Brasil e o Centro de Cultura
Judaica, prossegue com a palestra “Israel e o Oriente Médio”, com o jornalista Gustavo Chacra, de O Estado de
S. Paulo e GloboNews. Sinopse: Serão discutidas as relações entre Israel e Egito, Síria e Líbano.
A curadoria do evento é do cientista social Daniel Douek.
O preço de cada palestra é R$ 65,00. Idade mínima: 18 anos.
As datas são 21 e 28 de outubro, segundas-feiras. Horário: das 20h às 22h. Informações, no Centro da Cultura
Judaica: [email protected] ou [email protected]. Telefone: (11) 3065-4349/4337.
Panorama da palestra sobre Israel e África, no Centro da Cultura Judaica, em São Paulo. Foto: Samuel Neuman.
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Guga Chacra aborda em 21/10 as relações Israel-vizinhos, no ciclo Israel-Mundo
No ano em que Israel completa 65 anos, a Confederação Israelita do Brasil e o Centro da Cultura Judaica, em
São Paulo, promovem, em todas as segundas-feiras de setembro e outubro, um ciclo com nove palestras
intitulado “Israel e o Mundo”, que visa traçar um panorama abrangente das relações internacionais do Estado
judeu. As palestras podem ser assistidas separadamente. Mesmo quem ainda não foi a nenhuma palestra pode
participar.
Em 21 de outubro, às 20 horas, o ciclo prossegue com a palestra “Israel e o Oriente Médio”, com o jornalista
Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo e GloboNews. Sinopse: Serão discutidas as relações entre Israel e
Egito, Síria e Líbano.
Na abertura, em 2 de setembro, Bernardo Sorj falou sobre “Israel e o Mundo: 65 Anos de Diplomacia e Conflito”.
Em 9 de setembro, Peter Demant falou sobre as relações Israel-Europa. No dia 16, Jaime Spitzcovsky abordou
as relações Israel-Ásia. Em 23 de setembro, Heni Cukier analisou as implicações de um Irã nuclear. Em 30 de
setembro, Samuel Feldberg tratou das relações entre Israel e EUA. Em 7 de outubro, Michel Gherman esmiuçou
os problemas de israelenses e palestinos. Em 14 de outubro, Omar Thomaz abordou as relações entre Israel e
a África. Na última palestra, em 28 de outubro, Guilherme Casarões e Tullo Vigevani discutirão as relações de
Israel com Brasil e América Latina.
A curadoria do evento é do cientista social Daniel Douek.
O preço de cada palestra é R$ 65,00. Idade mínima: 18 anos.
As datas são 21 e 28 de outubro, segundas-feiras. Horário: das 20h às 22h. Informações, no Centro da Cultura
Judaica: [email protected] ou [email protected]. Telefone: (11) 3065-4349/4337.
Gustavo Chacra. Foto: TV Estadão.
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Embaixador do Brasil em Israel se orgulha do apoio à criação do Estado judeu
O novo embaixador Brasil em Israel, Henrique da Silveira Sardinha Pinto apresentou em 10 de outubro suas
credenciais ao presidente Shimon Peres.
Ele elogiou as relações entre Brasil e Israel, informa o blog Orientalíssimo, e afirmou que a boa convivência de
judeus e árabes, no Brasil, é exemplo de como é possível manter bons laços entre ambos.
Citando o diplomata Osvaldo Aranha e a decisão da ONU que possibilitou a criação de Israel, após a Partilha da
Palestina, em 1947, Sardinha Pinto afirmou ter orgulho do apoio brasileiro ao surgimento do Estado judeu.
Sardinha Pinto substitui a embaixadora Maria Elisa Berenguer. Ele havia estado, antes, na Argélia.
Leia mais.
Sardinha Pinto apresenta credenciais a Shimon Peres. Foto: GPO/Divulgação.
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Nos 100 anos do Hashomer Hatzair, líder de 19 anos aborda o futuro
O movimento juvenil judaico Hashomer Hatzair [O Jovem Guardião], de base sionista e socialista, comemora
100 anos de fundação. Ele foi criado na região da Galícia [no então Império Austro-Húngaro; atual
Ucrânia]. Está presente em 21 países. No Brasil, tem grupos no Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis.
Na década de 1920, o movimento já tinha quatro kibutzim na então Palestina e pregava a igualdade entre
árabes e judeus, em um Estado binacional. Entre seus membros, destaca-se o herói Mordechai Anielewicz, líder
da resistência judaica contra o exército nazista no Gueto de Varsóvia, em 1943.
Para comemorar o centenário, o grupo traz ao no Rio de Janeiro o artista israelense Danny Sanderson, que
faráshow no Teatro Oi Casa Grande, em 22 de outubro.
Em meio aos preparativos para a comemoração, Priscilla Karaver, 19, líder do movimento em São Paulo, falou à
Conib sobre os projetos do movimento, sua visão do judaísmo e a adaptação de suas ideias ao fracasso do
socialismo real. Leia abaixo uma das perguntas:
Como o movimento lida com o fracasso do socialismo real?
Com o fim da União Soviética e o domínio cada vez maior do capitalismo como sistema socioeconômico, o
Hashomer passou por uma crise. Durante este período de instabilidade, a ideologia precisou ser revisada e
adaptada de tal forma que pudesse prover uma educação baseada em um socialismo mais moderno. Em 2008,
este modelo pedagógico-ideológico foi formalmente escrito, durante assembleia que juntou representantes de
todas as sedes do mundo.
Saiba o que diz esse documento e leia entrevista completa no site da Conib.
Mordechai Anielewicz, junto amembros do Hashomer Hatzair, Polônia, 1937. Foto: Divulgação.
Integrantes do Hashomer Hatzair (à direita) junto a um time de futebol, Polônia, 1925. Foto: Jewishgen.
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Escolas judaicas de SP adotam regras comuns de conduta, sob égide da Fisesp
Por iniciativa do Conselho de Educação das Escolas Judaicas de São Paulo (Vaad Hachinuch) da Federação
Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), foi realizada em 1º de outubro a assinatura de "Termo de Normas e
Procedimentos de Conduta", que normatiza a relação entre as escolas judaicas paulistas, os pais, a
comunidade e o Conselho de Educação da Fisesp.
A assinatura do Termo evidencia a intenção das escolas da comunidade de trabalharem em comum acordo, sob
a égide da Fisesp, em consonância com as normas éticas judaicas.
“Temos por foco fortalecer as instituições de ensino da comunidade. E este fortalecimento não depende apenas
da qualidade da educação. Depende também da harmonia entre as escolas, de um relacionamento respeitoso e
produtivo. De nada adiantará lutar pela excelência, pela capacitação e valorização dos professores e pela
atração de novos alunos - especialmente aqueles distantes das nossas instituições - se as entidades não
observarem princípios básicos de conduta. Precisamos trabalhar juntos e vencer desafios constantes, dentre os
quais a indispensável promoção de assistência social para que toda criança da comunidade esteja entre nós. E
desde que os dirigentes das nossas escolas observem uma política comum para temas essenciais, tudo será
menos difícil”, destacaram Jacques Gelman, Jacques Griffel e Alberto Milkewitz, coordenadores do Conselho de
Educação das Escolas Judaicas de São Paulo.
Estiveram presentes os presidentes das mantenedoras das escolas e do corpo de diretores, que fazem parte do
Fórum dos Presidentes e dos Diretores das Escolas Judaicas de São Paulo, bem como da Congregação
Israelita Paulista, convidada em decorrência da criação do Instituto de Estudos Judaicos e que contará com uma
área dedicada à formação de professores da área judaica.
Representantes de escolas judaicas em reunião na Fisesp. Foto: Fisesp.
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Casa de Cultura Habonim Dror inaugura no Rio mostra sobre Yitzhak Rabin
Para lembrar a trajetória de Yitzhak Rabin, primeiro-ministro de Israel assassinado há 18 anos, a Casa de
Cultura Habonim Dror inaugurará em 4 de novembro, no Rio de Janeiro, uma exposição em sua homenagem. A
mostra tem o apoio da Confederação Israelita do Brasil e da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro.
“Rabin – Derech Ha Shalom/O caminho é a paz” acompanha a história do ex-primeiro-ministro em paralelo à
evolução do Estado de Israel. Yitzhak Rabin teve um papel fundamental na construção do processo de paz no
Oriente Médio e dos Acordos de Oslo. Em 4 de novembro de 1995, ele foi assassinado por um ativista judeu de
extrema direita, em Tel Aviv.
“A exposição foi montada para levar à reflexão sobre o que é a paz, no Oriente Médio e no Brasil. Pensar a paz
é ser humano. Pensar a paz é homenagear Rabin”, disse a curadora da mostra, Adriana Saul Zebulun.
A entrada é gratuita, e serão aceitas doações de instituições e pessoas físicas. Local: Rua Paulo Barreto, 30 –
Botafogo – Rio de Janeiro. Horário: segunda a sexta, das 17 às 21 horas; sábados e domingo, das 14 às 21
horas, até 14 de novembro. Contato: [email protected].
A exibição deve ir para outras nove cidades brasileiras.
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Edição alemã de livro da professora Tucci Carneiro é lançada em Frankfurt
“Por que tantos países e sociedades ficaram indiferentes à situação desesperadora dos refugiados do nazismo?
Por que eles até mesmo intensificaram seu controle de imigração?”
Este é o texto de apresentação da editora alemã LIT Verlag para o livro “Cidadão do Mundo - O Brasil diante do
Holocausto e dos judeus refugiados do nazifascismo”, de Maria Luiza Tucci Carneiro, lançado em 9 de outubro
na Feira do Livro de Frankfurt, com o título de “Weltbürger”.
Na obra, Tucci Carneiro apresenta minuciosamente as circunstâncias políticas e históricas que levaram às
regras de imigração extremamente restritivas e antissemitas no Brasil, de 1933 a 1948 e aborda contextos
previamente desconhecidos, que moldaram as ações do regime ditatorial de Getúlio Vargas.
O livro, resultado de tese de livre-docência e publicado no Brasil em 2010, foi traduzido para o alemão com
patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e também será publicado na
França, em 2014.
Maria Luiza Tucci Carneiro é professora de História e diretora do Laboratório de Estudos sobre Etnicidade,
Racismo e Discriminação (LEER) e do Arquivo Virtual sobre o Holocausto e Antissemitismo (Arqshoah) da
Universidade de São Paulo.
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Presidente da Microsoft Brasil conversa em São Paulo com “Jovens do Beth-El”
Mariano de Beer, presidente da Microsoft Brasil e vice-presidente da Câmara Brasil Israel de Comércio e
Indústria, será o convidado do encontro “Jovens Beth El”, em 22 de outubro. Ele falará sobre sua vida e
carreira.
O “Jovens Beth-El” busca proporcionar o diálogo entre jovens judeus e personalidades da comunidade judaica e
da sociedade brasileira.
O encontro será às 19h30, na Congregação Beth-El. É necessário confirmar presença antecipadamente
via:[email protected].
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Psicólogo debate com jovens judeus em SP o amor e o sexo no século 21
A Associação Cultural Jewish IN realizará em 28 de outubro, em São Paulo, uma palestra com o psicólogo Leo
Fraiman com o tema: "Amor e Sexo no século 21 – Novos Tempos, Novas Escolhas, Novos Arranjos – e Eu
com Isso?". O público-alvo: jovens de 25 a 45 anos de idade.
A entidade, presidida por Charles E. Tawil, tem como objetivo integrar e desenvolver jovens talentos para
garantir o futuro da comunidade judaica.
O evento ocorrerá às 20h. Inscrições e informações via www.jewishin.org.
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Indicação de fotos e vídeo
"Netanyhau se entrevistará en 23 de octubre con el Papa Francisco”, no Aurora.
“1 in 4 European Jews afraid to wear kippah in public”, no Jerusalem Post
“30 mil israelenses lembram em Tel Aviv o 18º aniversário da morte de Yitzhak Rabin”, no blog da Conib.
“42 minutos ao lado do presidente de Israel”, no blog Orientalíssimo.
“Filme israelo-palestino sobre o conflito é transmitido nas TVs israelense e palestina”, no site da Conib.
“CCJ promove em SP Jornada de Educação baseada nas ideias de Janusz Korczak”, no blog da Conib.
“Michel Laub fala sobre o desafio, como brasileiro, de tratar do Holocausto”, na Deutsche Welle.
"Igreja alemã publicará documentos sobre sua relação com o nazismo", em O Globo.
“Cinco andares de história, no Museu Judaico de São Paulo”, no Jüdische Allgemeine (em alemão).
“Israel Approves Aliyah for 899 Bnei Menashe from India”, no Arutz Sheva.
“Estudiantes de Israel desarrollan diagnóstico para el Parkinson”, no Aurora.
“Ex-Israeli Soldier Denounced on US Campus for NOT Raping Palestinian Women”, no Frontpage Mag.
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A Conib não necessariamente endossa as opiniões externadas nos textos e vídeos indicados.
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