MINICURSOS 1. CRIPTOJUDAÍSMO NA

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MINICURSOS 1. CRIPTOJUDAÍSMO NA
MINICURSOS
1. CRIPTOJUDAÍSMO NA HISTORIOGRAFIA SERGIPANA
COORDENADORES:
Candido Luiz S. Maynard (Mestrando em Ciências da Religião - PPGCIR/UFS) &
Adailton dos Santos Andrade (Prof. Espec. Sócio efetivo do IHGSE. Associado a
ANPUH/SE. Pesquisador cadastrado no Grupo de Pesquisa Diáspora Atlantica
Sefardita)
Ementa: A proposta deste minicurso advém de uma análise crítica repercutida nas
pesquisas e publicações da historiografia sergipana no que diz respeito as práticas
culturais judaicas através da presença dos cristãos novos em Sergipe. Fazendo um
contraponto com outros autores que divergem quanto ao víeis cultural, político e
econômico. Sendo relevante fonte de pesquisa para aqueles que se sintam atraídos pela
cultura marrana. Deste modo, o tema será abordado, também, por escritos de jornais,
relatórios de províncias e processos inquisitoriais pelo olhar dos pesquisadores aqui
analisados.
Referências:
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Migrações e Imigrações das Religiões., 2008, Assis, SP.. X Simpósio anual da ABHR :
Completos., 2008.
02.
O CRISTÃO – NOVO E A INQUISIÇÃO IBÉRICA
Coordenadora: Priscilla da Silva Góes (Mestranda em Ciências da Religião – UFS).
Ementa: Entender o desenvolvimento do tribunal da Inquisição no Mundo Ibérico e no
Brasil, abordando principalmente a perseguição aos cristãos – novos acusados de
judaizantes; Estudar as principais características do Criptojudaísmo desenvolvido no
mundo Ibérico.
Referências:
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03.
JUDÁ ABRAVANEL & OS DIÁLOGOS DE AMOR: O SEFARDITA E
SUA POÉTICA CRIPTOJUDAICA.
Coordenador: Gilmar Araujo Gomes (Mestrando em Ciências da Religião – PPGCIRUFS)
Ementa: Nascido em Lisboa em data imprecisa entre 1460 e 1470, Judá Abravanel foi,
desde novo, dedicado ao estudo, à contemplação e ao típico modelo de ensino e
aprendizagem das destacadas famílias judaicas de sua época, modelo este marcado por
um substancial programa de estudos em que incluíam “as grandes fontes de sabedoria
árabe e, sobretudo, hebraica, como mesmo as grandes manifestações clássicas, gregas
ou latinas, do saber ocidental.”, como atenta seu biógrafo João Vila-Chã
(ABRAVANEL, 2001:10). Mas a primeira característica que faz diferenciar seu
desenvolvimento intelectual é a condição de ter sido filho de Isaac Abravanel (14571508), conselheiro e tesoureiro de D. Afonso V, cujo destaque na corte portuguesa
chegou a “despertar rivalidades” (SALVADOR, 1978:2) contra a atuação dos judeus. A
seu pai, sua personalidade muito deve; tanto em seu desempenho público, na sinagoga e
na corte, quanto em orientações pessoais, seu pai lhe transmitiu a iniciação nos segredos
da Cabala e nas reflexões filosóficas de autores como Aristóteles e
Maimônides.Também conhecido como Leão
Referência:
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04.
JUDEUS, CRIPTOJUDEUS E JUDAIZANTES NO REINO VISIGODO
DE TOLEDO: FONTES, CONCEITOS E MÉTODOS PARA PESQUISA DO
ANTISSEMITISMO
MEDIEVAL
Coordenadoras: Profa. Dra.Renata Rozental Sancovsky (Docente do Departamento de
História e Relações Internacionais da UFRRJ; Docente do Programa de Pós-Graduação
em História da UFRRJ; Membro Fundador e Pesquisadora do PLURALITAS - CNPq,
Laboratório de História das Experiências Religiosas CNPq; Inquisição e Nazismo
CNPq; Bolsista CAPES Coordenadora do PIBID/UFRRJ) & Cristiane Vargas
Guimarães (Mestranda em História - PPHR-UFRJ. Bolsista CAPES DS; Pesquisadora
do PLURALITAS CNPq)
Ementa: A conversão forçada dos judeus ao cristianismo e os comportamentos sociais
de resistência e dissimulação dos batizados foram - até agora – principalmente, temas
relativos à Ibéria da época moderna. No minicurso ora proposto estas questões serão
levadas para a época visigoda (séculos V a VII d.C), colocando ali não apenas a origem
desse legado de perseguição e intolerância. Igualmente concernente ao campo de
abordagem, serão discutidas as dicotomias conceituais, ainda hoje em questão, sobre
usos e apropriações políticas dos termos antijudaísmo e antissemitismo para o estudo do
mundo medieval ibérico.
Referência:
Fontes primárias impressas
FUERO JUZGO. En latin y castellano: cotejado con los mas antiguos y preciosos.
Editado por la por la Real Academia Española. Madrid: Ibarra, Impressor de Cámara de
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Tomus I: Leges Visigothorum. Liber Iudiciorum – Liber Duodecimus. II Titulus: “De
omnium hereticorum adque Iudeorum cunctis erroribus amputatis. III Titulus: De
novellis legibus Iudeorum, quo et vetera confirmantur et nova adiecta sunt”. pp. 406456.; Libro XII. De Devedar los tuertos, e darraygar las sectas e sus dichos, II Titol De
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5. ZÔHAR: LEITURAS BÁSICAS
Coordenador: Diego Raigorodsky (Mestrando em Língua Hebraica, Literatura e
Cultura Judaica - USP/FFLCH)
Ementa: O Zôhar é uma das obras primas do pensamento cabalístico e representa uma
tentativa de desvelar os significados ocultos por trás do mundo físico, o mundo das
aparências. No curso serão lidos e discutidos trechos selecionados dessa literatura.
Referências:
Major Trends in Jewish Mysticism, Gershom Scholem.
Cabala, Cabalismo E Cabalistas, Moshe Idel.
Zôhar (vol. 1 e 2), tradução ao português por Diego Raigorodsky.
6. INTRODUÇÃO A OBRA CINEMATOGRÁFICA “QUE A TUA LEMBRANÇA
SEJA AMOR – A HISTÓRIA DE OVADIA BARUCH”. Exibição do Filme.
Coordenador: Prof. Dr. Moacir Amâncio (Universidade de São Paulo).
Ementa: Em Março de 1943, Ovadia Baruch, de vinte anos, foi deportado juntamente
com a sua família, de Salonica para Auschwitz-Birkenau. Ao chegar, a sua numerosa
família foi enviada para as câmaras de gás. Durante dois anos, Ovadia lutou pela
sobrevivência até à libertação no campo de concentração de Mauthausen, em Maio de
1945. Enquanto prisioneiro em Auschwitz, Ovadia conheceu Aliza Tzarfati, uma jovem
judia da sua terra natal e apesar das condições desumanas, nasceu entre ambos uma
história de amor. O filme conta esta extraordinária e comovente história de amor e
sobrevivência em Auschwitz, o milagroso reencontro após o Holocausto e o lar que
ambos construíram em Israel.
Este filme faz parte do projecto “Testemunhos e Educação”, uma produção conjunta
entre a Escola Internacional para o Estudo do Holocausto no Yad Vashem e o centro de
Multimédia da Universidade Hebraica de Jerusalém. Neste projecto, os sobreviventes
contam as histórias das suas vidas – antes, durante e depois do Holocausto. Cada
história é filmada nos locais onde tudo se passou.
Fonte: http://www.yadvashem.org/yv/en/education/languages/portuguese/units.asp
7. DANÇA ISRAELITA: DA DIÁSPORA PARA ISRAEL E DE ISRAEL PARA A
DIÁSPORA
Coordenador: Prof: Me. Fernando Davidovitsch. (Universidade Federal de Sergipe).
Ementa: A dança israelita é uma expressão cultural de Israel que se disseminou por
diversos países, se tornando um dos elementos característicos dos hábitos socioculturais
de muitas comunidades judaicas da diáspora. A dança israelita carrega informações
culturais (música, língua hebraica, passos técnicos de dança, por exemplo) relativas ao
território de Israel e é uma forte referência para a identificação étnica judaica para as
comunidades judias da diáspora. Israel, um estado novo constituído por judeus advindos
de diversas regiões do mundo, é um ambiente caracterizado por seu aspecto pluriétnico.
Sendo assim, neste minicurso serão feitas algumas explanações sobre alguns dos grupos
étnicos que atualmente integram o estado de Israel, ensinando os tipos de danças
respectivos a alguns deles, através de coreografias de danças circulares israelitas
(harkadá). A manifestação cultural da harkadá é atualmente praticada por diversas
comunidades judaicas do Brasil e de outros países do mundo.
Referências:
BERKOVITZ, Henry. Fontes do pensamento judeu contemporâneo. Jerusalém:
Departamento de Educação e Cultura na Diáspora, 1970.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1982.
GILBERT, Martin. História de Israel. São Paulo: Edições 70, 2010.
HARKAVI, Itzhak. O utopismo realista: algumas reflexões sobre o Estado de Israel e o
espírito judeu. Rio de Janeiro: Documentário, 1973.
HEMSI, Sylvana. Identidade judaica: significados e pertinência – um estudo sobre
jovens judeus liberais. 2002. Tese (Doutorado) - Departamento de Línguas Orientais,
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo.
KLATZKIN, Iaacov. Fontes do pensamento judeu contemporâneo. Jerusalém:
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HERZL, Theodor. O Estado judeu: ensaio de uma solução da questão judia. Rio de
Janeiro: Wiso, 1948.
MALAMUD, Samuel. Os judeus na dispersão e o Estado de Israel. In: Do arquivo e da
memória. Rio de Janeiro: Bloch, 1983.
PFEFFER, Renato Somberg. Vidas que sangram história: a comunidade judaica de Belo
Horizonte. Belo Horizonte: FACE-FUMEC, 2003.
PINSKY, Jaime. Origens do nacionalismo judaico. São Paulo: Hucitec, 1978.
SACHAR, Howard M. História de Israel II. Rio de Janeiro: Kroogan, 1989.
SAPOLNIK, Jayme. Israel e a diáspora. Herança Judaica: revista do pensamento
judaico contemporâneo, São Paulo: B’nai B’rith, v.1, n.1, 1969.
SHAPIRO, Harry L. O povo judeu: uma história biológica. Rio de Janeiro: Biblos,
1966.
WILENSKY, Gabriela; FREINQUEL, Paola. Danzas folkloricas israelies: la
experiência argentina. Buenos Aires: Milá, 2002.

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