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SEGMENTO AGRÍCOLA REDE OFICIAL Com sua ampla gama de pneus agrícolas, a Pirelli desenvolve seus produtos visando especialmente atender as necessidades dos profissionais em campo. A busca constante pela excelência na qualidade e tecnologia coloca a Pirelli em posição de destaque, antecipando-se as exigências do mercado e oferecendo soluções criativas para as mais diversas aplicações industriais. No Brasil, a Pirelli conta com uma ampla Rede de Revendedores Oficiais presentes em todo o território nacional, com mais de 600 pontos de venda e cerca de 8.500 profissionais, que são treinados diretamente nas fábricas para oferecer os melhores produtos e serviços para você e para seu veículo. Encontre o revendedor mais perto de você: www.pirelli.com.br 1º CENTRO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DA AMERICA LATINA CAMPO DE PROVAS A Pirelli é a única no segmento com um Centro de Pesquisas e Desenvolvimento presente no Brasil, dedicado ao desenvolvimento de produtos agrícolas e fora-deestrada, criando novos produtos e tecnologias com foco nas necessidades do mercado local em parceria com as principais montadoras do segmento. FORÇA INDUSTRIAL Presente em todos os continentes, a Pirelli Pneus tem sua capacidade produtiva dividida em 12 países ao redor do mundo, com 23 unidades industriais, além de uma estrutura comercial que cobre todos os principais mercados geográficos, e alcança mais de 160 países através de uma rede de cerca de 10.000 distribuidores e varejistas. Na América Latina, possui sete unidades produtivas, cinco delas no Brasil, empregando mais de 27 mil pessoas no mundo, sendo cerca de 10 mil na América Latina, das quais mais de nove mil estão nas unidades brasileiras. Em Sumaré, no estado de São Paulo, está localizado o Campo Provas de Pneus Pirelli, pioneiro na América Latina, compondo um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no mundo: o de Santo André. Com perfeita integração, em tempo real, aos demais Centros que a empresa possui, a unidade de estudos brasileira está capacitada a desenvolver, receber e aplicar as mais avançadas tecnologias na produção de pneus para uma gama completa de aplicações: caminhões e ônibus; automóveis e camionetas; tratores e máquinas para uso fora de estrada; motocicletas e bicicletas; além de câmaras de ar, protetores, materiais para a reconstrução de pneus e cordas metálicas. SUSTENTABILIDADE A sustentabilidade é uma preocupação constante da empresa, tão inerente quanto o cuidado com a qualidade de nossos produtos. A Pirelli é a líder global em sustentabilidade, título conquistado por quatro anos consecutivos, oficialmente reconhecidos pelo índice Dow Jones de Sustentabilidade, superando as mais importantes empresas do setor. Além disso, é a primeira marca a lançar uma linha completa de pneus verdes para automóveis, aliando sustentabilidade, performance e economia aos seus produtos. PHP Pneu para o uso em tratores de alta potência, colheitadeiras e pulverizadores. CLASSIFICAÇÃO R1 W Eixo Trativo – Tração Regular ESTRUTURA - RADIAL ENERGY™ EFFICIENT: Pneu radial, contribui com a redução do consumo de combustível e a emissão de CO2. CLEAN AIR: Produzido com materiais que diminuem o impacto no meio ambiente. ALTA DURABILIDADE: Pneus reutilizáveis, desenvolvidos com novos compostos de borracha que aumentam a vida útil do pneu. MAIOR TRATIVIDADE • Pneu de estrutura radial oferece melhor transmissão da potência do trator ao solo, conferindo maior tratividade e economia de combustível. • Barras com design exclusivo, garantem excelente tração e melhor dirigibilidade. EXCELENTE AUTOLIMPEZA • Nova geometria da banda de rodagem, que favorece a rápida limpeza do pneu durante o trabalho. RESISTÊNCIA A CORTES E PICOTAMENTOS E PROTEÇÃO À CARCAÇA • Maior camada de borracha entre o fundo da banda de rodagem e a carcaça, o que confere maior proteção à carcaça. • Novos compostos de borracha especialmente desenvolvidos para aumentar a vida útil do pneu nas mais diversas aplicações do mercado latinoamericano. MAIOR DURABILIDADE • Pneu de classificação R1W, com altura das barras até 25% superior a um pneu de classificação R1. • Talão reforçado, projetado para atender as mais diversas condições de uso. • Melhor distribuição de carga ao longo da barra, conferindo excelente desempenho. FACILIDADE NA MONTAGEM E DESMONTAGEM • Geometria dimensionada visando o melhor acoplamento do pneu ao aro, facilitando a montagem e desmontagem. TM 95 Pneu para o uso em eixos trativos, em todos os tipos de cultura em solos consistentes. CLASSIFICAÇÃO R1 Eixo Trativo – Tração Regular ESTRUTURA - CONVENCIONAL EXCELENTE TRATIVIDADE • Barras alternadas, com elevada profundidade e espaçadas entre si, que proporcionam excelente tratividade. EXCELENTE AUTOLIMPEZA • Fundo da banda de rodagem com diferentes inclinações (planos diferenciados de rigidez) que reduzem o acúmulo de terra e pedras. RODAGEM MAIS UNIFORME • Barras alternadas longas e curtas, alinhadas ao flanco do pneu que minimizam as vibrações horizontais e verticais (efeito cavalgar). TM 75 Pneu para o uso em eixos trativos, em todos os tipos de cultura em solos consistentes. TM 85 Pneu para o uso em compactadores e implementos agrícolas. CLASSIFICAÇÃO R1 Eixo Trativo – Tração Regular ESTRUTURA - CONVENCIONAL EXCELENTE AUTOLIMPEZA • Fundo da banda de rodagem com diferentes inclinações (planos diferenciados de rigidez) que reduzem o acúmulo de terra e pedras. ÓTIMA TRATIVIDADE • Barras longas e simétricas, com maior profundidade das barras que proporcionam ótima tratividade. FACILIDADE NA DESMONTAGEM • Espaço na região do talão específico para a inserção de espátula para desmontagem. CLASSIFICAÇÃO R3 Eixo Trativo – Tração Baixa (raia pouco profunda) ESTRUTURA - CONVENCIONAL MENOR COMPACTAÇÃO DO SOLO • Novo desenho da BR com formato de diamante que possui maior área de contato com o solo, proporcionando excelente flutuação. MAIOR DURABILIDADE • Novos compostos banda de rodagem oferecem maior proteção contra picotamentos, cortes e lacerações, melhorando a performance do produto. MB 39 Pneu para o uso em eixos trativos, em todos os tipos de cultura em solos consistentes. PD 22 Pneu para o uso em eixos trativos, em culturas de solos alagadiços. CLASSIFICAÇÃO R2 Eixo Trativo – Tração Extra (raia profunda) ESTRUTURA - CONVENCIONAL EXCELENTE DESEMPENHO EM TERRENOS ALAGADIÇOS • Elevada profundidade das barras de tração, proporcionam ótimo desempenho em culturas alagadiças. CLASSIFICAÇÃO R1 Eixo Trativo – Tração Regular RESISTÊNCIA A CORTES E LACERAÇÕES ESTRUTURA - CONVENCIONAL • Pacote de cinturas metálicas que proporcionam maior resistência e durabilidade. RESISTÊNCIA A LACERAÇÕES E PICOTAMENTOS AUTOLIMPEZA • Banda de rodagem e flancos constituídos de compostos especiais de borracha e com maior espessura de borracha entre a banda de rodagem e a carcaça. • Desenho e altura das barras de tração diferenciada que facilita a eliminação de resíduos. Maior resistência e durabilidade. MENOR COMPACTAÇÃO DO SOLO • Maior área de contato entre o pneu e o solo, distribuindo o peso incidente sobre o pneu proporcionando menor compactação. PD 22 Special Lug Pneu para o uso em eixos trativos, em culturas de solos alagadiços. PN 12 Pneu para o uso em eixos motrizes de tratores industriais. CLASSIFICAÇÃO R2 Eixo Trativo – Tração Extra (raia profunda) ESTRUTURA - CONVENCIONAL EXCELENTE DESEMPENHO EM TERRENOS ALAGADIÇOS • Elevada profundidade das barras de tração, proporcionam ótimo desempenho em culturas alagadiças. CLASSIFICAÇÃO R4 Eixo Trativo – Industrial ESTRUTURA - CONVENCIONAL ALTO DESEMPENHO E EXCELENTE TRAÇÃO MAIOR RESISTÊNCIA E DURABILIDADE • Reforço central na banda de rodagem que reduz a movimentação das barras. • Desenho da banda de rodagem que proporciona proteção contra impactos, cortes e lacerações. TG 22 Pneu para o uso em rodas motrizes de microtratores e microcultivadores. TD 500 Pneu para o uso em eixos livres de tratores e colheitadeiras. CLASSIFICAÇÃO F2 Eixo Direcional – Regular (2 ou 3 raias) ESTRUTURA - CONVENCIONAL EXCELENTE DIRIGIBILIDADE • Raia central mais elevada que proporciona melhor dirigibilidade. AUTOLIMPEZA • Perfil dos sulcos com desenho diferenciado garante autolimpeza à banda de rodagem. CLASSIFICAÇÃO G1 Eixo Trativo – Tração Regular ESTRUTURA - CONVENCIONAL MÁXIMA TRAÇÃO EM QUALQUER TIPO DE TERRENO • Desenho da banda de rodagem com barras transversais robustas que oferecem excelente tratividade. MAIOR VIDA ÚTIL À CARCAÇA • Reforço na região dos talões que confere um melhor acoplamento do pneu a roda, evitando o acúmulo de terra e pedras. RESISTÊNCIA A CORTES E AVARIAS LATERAIS • Flancos reforçados com barras de borracha (Kerbing-ribs) que protegem o flanco contra cortes e avarias. HF 75 Pneu para o uso em eixos livres de implementos e máquinas agrícolas. RA 45 Pneu para o uso em eixos livres de implementos e máquinas agrícolas. CLASSIFICAÇÃO I1 Implemento – Multirraiado ESTRUTURA - CONVENCIONAL ALTA FLUTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO I3 Implemento – Tração ESTRUTURA - CONVENCIONAL • Banda de rodagem com quatro raias, o que proporciona melhor distribuição de peso, contribuindo para a menor compactação do solo. ALTA FLUTUAÇÃO ELEVADA CAPACIDADE DE CARGA • Melhor distribuição de peso, contribuindo para a menor compactação do solo. • Gama com produtos que possuem alta capacidade de carga. EXCELENTE AUTOLIMPEZA • Fundo da banda de rodagem com diferentes inclinações (planos diferenciados de rigidez) que reduzem o acúmulo de terra e pedras. REFORÇO NA REGIÃO DOS OMBROS • Maior resistência a impactos, cortes e lacerações. REFORÇO NA REGIÃO DOS OMBROS • Maior resistência a impactos, cortes e lacerações. RA 28 Pneu para o uso em eixos livres de implementos e máquinas agrícolas. CT 85 Pneu para o uso em eixos dianteiros de retroescavadeiras e em implementos agrícolas. CLASSIFICAÇÃO F3 Eixo Direcional – Multirraiado ESTRUTURA - CONVENCIONAL ROBUSTEZ NO TALÃO • Talão reforçado para atender as solicitações do segmento, com perfil dimensionado para um melhor acoplamento do talão à roda, evitando o cúmulo de terra e pedras. CLASSIFICAÇÃO I1 Implemento – Multirraiado ESTRUTURA - CONVENCIONAL ALTA FLUTUAÇÃO • Banda de rodagem mais larga o que proporciona melhor distribuição de peso e menor resistência ao rolamento, contribuindo para a menor compactação do solo. SULCOS COM PERFIL VARIÁVEL • Perfil dos sulcos variável, projetado para facilitar a expulsão de pedras. FLANCO MAIS FLEXÍVEL • Flanco com maior flexibilidade, desenvolvido para proporcionar melhor absorção de impactos, inerentes à aplicação. CARCAÇA REFORÇADA E REFORÇOS NA REGIÃO DOS OMBROS • Maior espessura da camada entre o fundo dos sulcos e a carcaça e região dos ombros reforçada proporcionando maior proteção contra avarias. CT 65 Pneu para o uso em eixos livres de implementos e máquinas agrícolas. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Os códigos abaixo elencados foram instituídos por associações internacionais e adotados pela Associação Latino Americada de Pneus e Aros (ALAPA), visando a padronização e identificação dos pneus quanto ao seu emprego. CLASSIFICAÇÃO F3 Eixo Direcional – Multirraiado ESTRUTURA - CONVENCIONAL ÓTIMA DIRIGIBILIDADE • Desenho da banda de rodagem desenvolvido para trabalhos em solos compactados com excelente dirigibilidade. OBSERVAÇÕES: 1)Os dados de pressão de ar e carga máxima informados podem variar conforme a aplicação. Para outras aplicações, consultar a Pirelli. TL = Pneus sem câmara. NOTA: 1) Os produtos apresentados estão sujeitos à disponibilidades de estoque. Podem ser substituídos e sofrer alterações de características, sem necessidade de prévio aviso. 2) As imagens veiculadas são meramente ilustrativas. DICAS DE UTILIZAÇÃO A SELEÇÃO CORRETA DO PNEU A ESCOLHA DOS AROS Para se substituir um pneu agrícola, deve-se saber realmente quando este pode ser considerado fora de uso. Esta decisão está diretamente relacionada com as reais condições do terreno onde o pneu é utilizado. Tendo em vista a problemática da escolha do pneu correto, abaixo relacionamos alguns itens que deverão ser levados em consideração nestes casos. Os pneus devem ser montados somente em aros de largura permitida pelas normas técnicas. A montagem em aros muito estreitos ou muito largos ocasionará um apoio imperfeito dos talões reduzindo a vida útil dos pneus e prejudicando o bom desempenho do trator. AS DIMENSÕES CORRETAS O local destinado à armazenagem deve ser pavimentado, coberto, seco, sem grandes variações de temperatura, escuros para limitar os raios ultravioletas além de evitar a entrada de luz solar, que contribui para o envelhecimento da borracha, e com baixo teor de ozônio, geralmente proveniente de aparelhos elétricos, soldadores de aço e carregadores de baterias, por exemplo. Os pneus também não devem ser expostos a graxas e solventes, que podem causar a degradação da borracha. Em geral, devemos sempre empregar no trator pneu de medida igual ao equipado originalmente, pois seu diâmetro externo e largura de seção foram calculados para oferecer o desempenho ideal em serviço. Quando há necessidade de se alterar a medida original dos pneus, deve-se sempre levar em consideração as recomendações do fabricante do trator bem como do fabricante do pneu. Eventuais adaptações que fogem aos padrões estabelecidos poderão provocar tanto avarias mecânicas como falhas prematuras nos pneus. CAPACIDADE ADEQUADA DE CARGA Certifique-se de que a capacidade do pneu seja compatível com o peso que lhe será imposto. Não se esqueça de considerar como peso, além do equipamento, qualquer dispositivo de transferência de carga, lastros metálicos e de água, implementos, etc. LOCAL DE ARMAZENAGEM INCONVENIENTES DA SOBRECARGA A incidência de sobrecarga nos pneus ocasiona um aumento na temperatura dos mesmos e uma excessiva solicitação da estrutura da carcaça, reduzindo a durabilidade do pneu. Evite, com isso, a perda prematura do pneu. PRESSÕES A durabilidade do pneu depende, também, do emprego de pressões corretas de inflação e da boa manutenção. Portanto, os pneus nunca devem ser usados com pressões insuficientes ou excessivas. Um controle periódico evitará contratempos e prejuízos.