Velocidade da banda larga tem impacto no PIB

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Velocidade da banda larga tem impacto no PIB
Press release
27 de setembro de 2011
Velocidade da banda larga tem
impacto no PIB
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Dobrar a velocidade da banda larga aumenta em 0,3% o PIB de um país
Estudo feito pela Ericsson, Arthur D. Little e Universidade de Tecnologia de
Chalmers confirmam que aumento da velocidade da banda larga contribui para o
crescimento econômico
Efeitos positivos vêm de processos automatizados e simplificados, aumento da
produtividade, assim como de um melhor acesso aos serviços básicos, como
educação e saúde
Um novo relatório desenvolvido pela Ericsson (NASDAQ: ERIC), a consultoria Arthur D.
Little e pela Universidade de Tecnologia de Chalmers, em 33 países da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre eles México e Chile,quantifica o
impacto isolado da velocidade da banda larga e mostra que ao dobrar essa velocidade,
aumenta-se o PIB de uma economia em 0,3%*.
Esse crescimento de 0,3% no PIB dos países da OCDE é equivalente a 126 bilhões de
dólares, o que corresponde a mais de 1,7 da taxa média de crescimento anual da OCDE na
última década. O estudo mostra também que duplicações adicionais da velocidade da banda
larga geram crescimentos superiores a 0,3%.
Tanto a disponibilidade como a velocidade da banda larga são fortes indicadores de uma
economia. No ano passado, a Ericsson e a Arthur D. Little concluíram que para cada 10
pontos percentuais de aumento na penetração da banda larga, o PIB aumenta 1%.
Esse crescimento é resultado de uma combinação de efeitos diretos, indiretos e induzidos.
Os efeitos diretos e indiretos fornecem um estímulo de curto a médio prazo na economia.
Enquanto isso, o efeito induzido, que inclui a criação de novos serviços e negócios, é a
dimensão mais sustentável e pode representar quase um terço do crescimento do PIB
mencionado.
“A banda larga tem o poder de estimular o crescimento econômico ao proporcionar
eficiência para a sociedade, empresas e consumidores”, diz Johan Wibergh, Vice-Presidente
Mundial de Redes da Ericsson. “Ela abre possibilidades para os mais avançados serviços
online e de inteligência na web, assim como para o home office e a telepresença. Na saúde,
por exemplo, esperamos que as aplicações móveis sejam usadas por 500 milhões de
pessoas.”
Durante um discurso realizado no Fórum Mundial de Banda Larga 2011 em Paris, Wibergh
disse: “Esperamos um grande aumento da estimativa atual de 1 bilhão de pessoas com
acesso à banda larga para cerca de 5 bilhões em 2016, das quais a maioria terá banda larga
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móvel. Conectividade e banda larga são apenas o ponto de partida para novas maneiras de
inovar, colaborar e socializar.”
Erik Almqvist, diretor da Arthur D. Little, diz: “Até agora houve uma ausência de fatos
concretos sobre os efeitos da velocidade da banda larga na economia. Este estudo único
pode ajudar governos e outros líderes a fazer mais trocas corretas e escolhas políticas”.
“Esses resultados são derivados de métodos científicos rigorosos onde a direção da
causalidade, qualidade de dados e níveis de significância foram testados apropriadamente”,
disse Erik Bohlin, professor da Universidade de Tecnologia Chalmers. “Os resultados desse
estudo apoiam políticas governamentais que reconhecem e promovem a importância da
banda larga.”
Esse é o primeiro estudo desse tipo que quantifica o impacto econômico do aumento da
velocidade da banda larga, a partir de um método científico abrangente que utiliza dados
públicos disponíveis.
Notas aos editores:
* O impacto econômico da velocidade média da banda larga atingida, fixa e móvel, foi
analisado utilizando análises de regressão de dados com informações trimestrais de 2008 –
2010 para 33 países da OECD.
* Efeito unidirecional, isolado.
* Países considerados no estudo são: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República
Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda,
Israel, Itália, Japão, Coréia, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal,
Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e EUA.
* Média de dados da velocidade da banda larga alcançada fornecidos pela Ookla, líder
mundial em testes de banda larga e diagnósticos de rede.
Nosso conteúdo multimídia disponível no broadcast room:
www.ericsson.com/broadcast_room
A Ericsson é a líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviços para operadoras de
telecomunicações. Liderando o mercado de tecnologias móveis em 2G, 3G, 4G e serviços
gerenciados, a Ericsson fornece serviços de comunicação e gestão de redes, atendendo às
necessidades de mais de 2 bilhões de usuários. O portfólio da empresa engloba
infraestrutura para redes fixas e móveis, serviços de telecomunicação, além de soluções
multimídia e banda larga para operadoras, empresas e desenvolvedores. As joint ventures
Sony Ericsson e ST-Ericsson oferecem ao consumidor os terminais móveis com os recursos
mais avançados do mercado.
A Ericsson torna realidade a sua visão de ‘comunicação para todos’ por meio de inovação,
tecnologia e modelos de negócios sustentáveis. Presente em 180 países, a Ericsson
emprega mais de 90 mil pessoas e gerou receitas de US$ 28,2 bilhões (SEK 203.3 bilhões)
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em 2010. Estabelecida em 1876 e sediada em Estocolmo, Suécia, a Ericsson é listada nas
bolsas OMX Nordic Exchange Stockholm e NASDAQ, Nova York.
A Ericsson forneceu os primeiros equipamentos de telecom para América Latina em 1896,
após acordo na Colômbia. Em 1900, levou suas soluções para Argentina, Brasil e México.
Hoje, a Ericsson está presente em 56 países na América do Sul, América Central, México e
Caribe. A região América Latina possui centro de P&D, unidade de produção e centro de
treinamento, baseados no Brasil. A Ericsson é a líder mundial no fornecimento de
equipamentos e serviços de telecomunicações com mais de 40% do market share da
América Latina e mais de 100 contratos de serviços de Telecom na região.
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