3 - Sociedade Entomológica do Brasil

Transcrição

3 - Sociedade Entomológica do Brasil
I I ?121
. :4\'ir~k1Lu.:
DA SOCIEDADE ENTOMOL~GICA
DO BRASIL
q p ó s S ~ e 8 ~ a m i o ~- - k
~
~
n
~
d
n
b
i
~
Chefe dos A d s da SEB. pela úitima vez
peqoeaas~~krywtdiirepista;
o o i r p a m o s * s t c ~ p a c a m v i a r â ~ ~ ~ &a u n m t o d a p t r i & U d e 3 p a r a 4
5 ~ i i a i b e i a s d a ~ D e a d e 1 9 8 3 , q u a p d o --(marpo,jrmhqsemnhe
S m ~ L Y *@ ~
o
~ ~ B m ç H a , f o r a m -1~; v ~ &v& da icvistaem rqiks;
~noscotldodemalhorsraquaudade
~ i ~ d a ~ P D R v M p s r i i a I I i g w 3n a c 9 n f e + h A o a r s n n f o r m f k ~ * o s
ckudkae&~&Anai~daSEB.
Aqm dmtacmos algmnaa, como fde
preataEgodeconta*Pm&bse,ameapecial.
~ i n i t a e s e ~ d o s A n a i a d a S EAno
B
1993-mudançastmhyoutenas~da
~
~Adjmm(HVslela,M&hGatrla,
d a ~ v i s r r i n o C m m u C W i t ~ t ~Jaeãlia
~
Gratia. Rdvi~MoscBFdi, G ü b m
mi alldmem).
cwivihlmaaovat&a$iva&~
Q u e m a saiientar mbém
que darante esses 5 anss e 8 meses
i -jimtoaaCWqecomww
s ã o
Ade puMicaçHu,
D
o ci montam de R%
I
~ ~ d 0 ~ e m ~ : i a c h
d
a
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h
~
~
.
1 9 W - E m p ~ d a ~ e m
86.836,UO. Temos também amovado
I
-
c(gnI.miMf& dzitmca; m - m m i v m i de
II
r
48.800,W. amvds de gestbes uc
~ d a ~ a a C t r r r a n t ~ , A arrsliumos
o
junta m
de ~ o % o
d t 1 9 9 5 - ~ d o c o r p o d e ~ t ~ ~ s d o ~ & d I t w i d ~ Durante
~
este pcdodo como
=-hm.
,I
'I
wkr-rigni--
i
~ % o s A m i 5 d a ~ . ~ a q u i
expressar o nosso mais profundo
p t b autam: início da c o m da taxa de
asscpinmm:Dr.
~ & R S l a , ~ i w v a ~
aaktgpiodamisu-mtamanhalmvas~
s m i r h naui Soçialidc mmo
e Mpmdo em colunas duplas; inicio da
Chefe dos Ands e plo constante
~ e ~ d a m i s t a a m w g o d at a c e a t i v o ; D t J o & R R P a r r a ~
aeimtack~*Awde19Y7-Aumpmao p e l o q & e ~ t b o ~ ~
n o ~ ~ d i t o m - s d b~ t ~e a &
sua gestão, Dia. Beatfh S.
novacanpu3agotegravaidoradeCD.nilcioda
KNPSo) p h oarrstanae
p ~ d a ~ w n C D i ? D M . A m1
M
&
e k i ~ a m m E d W - ~
I
I
i
~-~
I
PREDADOR EX~TICO
Na apresentação anterior, foi discutída a representação ideal para e publicaçáo do desvio
pdrM da m6dia [Nm)].Entretanto, devido ao alto custo das publicq&s, é usual os editores de
revisias cptarem por fonnas mais simplificadas de representaçso do sim). Considerando-se o
-
-
mesmo exemplo (TabeIa 1 e Figura I ) do Informativo anterior vol. 2312) sei% apresentadas
abaixo as ~pnsentações
do s(m) mais cornumerite encontradas na literatura mundiai.
Controle de cachomilhas nu
fruticultura. A Embrapa Mandioca e Frutidrura
vem desenvolvendoestudos de controiebiol6gioo
(predadores e parasit6id~ri) das pragas em
fruteiras. Em fevereiro de 1998. a Embrapa
Mandioca e Fruticultura,em c
o com a ~
Embrapa Meio Ambiente - Laboratbrio de
Quarentena "Costa Lima", Jaguaridna. SP.
(11
I
I
i n t d u i u o prrdadw c q p t o k n w montmuzleri
M h t (Col.:Coccineliidae)-da
INIA
- Instituto de Investigaciones Agtopecuarias
(Chile). Essri intmduç80 visa o esiahlecimento
desse predador em pomares comerciais de citros
e w m fruteiras tropicais e avaliqgo da sua
eficihcia no controlede c a c h o n i k com & n f ~
em Q&ia
pmelon@ -h. 1 3 s pradador
~
é comercialido em alguns p d s a e vem sedo
utilizado ao controle de cocbwrllriis nos EUA.
CoIbmbia, ItáIia e Espauha C. t n o n t ~ rrem
i
sido usado tambcm no contxole da coctwailhamsada Macc~nellkmcushirsiuw &eu (Hem.:
Pseudococcidae), praga pollfaga. ainda nHo
Figura 2. Porcenmgem de neciarinas danificadas
Imts(m)]na colheita c no raleio. Letras diferentes
acima das barras indicam diferença significativa
enm mbdias de tratamtntas (P 5 0,05). innto para
colheita como para raicio.
I
I
registrada no Brasil.
Nilion Ftitzons $aiiches
Embrapa Marsdioea e Pnitrcultuni
N m & Edlmr k r ISEB W2),
agm&8.
ANAIS DA SEB
Ha-estoqoe-de1991a19P4,
-to
189rl.A.~decidi~dpar~i
p e s a w o i a a ~ ~ . O s w e m i p ~ ~
Fiaura 4. Porcenteaem de; neofariuas
ser retidos ao Dcp. de Bntomologia da
~
.
~
h
f
.
R
a d l i D e p . & ~ ~ , W 1 8 906
fax (019) 4 3 3 0 5 6 2 , d
.-at-
Nas atimas dkcadas, a busca por
índices, cada vez maiores de produtividade,
baseados no uso intensivo de rn8quinas e
equipamentos, insnmos agroquimicos,
combustfveis h i s e cimtnüçilo dos recurso9
U a . vem apontando para os limites da
susbmtabüidade econbmica e ambiental. dos
anda aisteeaa de pioduçáo agrícola A
dwnaadas relacionadas i
piiga~
doa
p a n c i p s i s a ~ ~ ; ~ ~
e
SELO
discutiuo-de~
para os
diagm&dcs. que
demeadem~&pesquiiaoa~
de umrole biol6gioo e feaonaõnimi de
A Comissão Organizadora do XXt
inmaqdiscutiua~dmdtodm
Congresso Internacional de EntomoIogii esc4
d e ~ b i a I á @ m a a s d e ~ d o s p k h d o . junto aos C!UI&OS. a cria@ & urna
" d e d e ~ & m m f m~i m h i o s , e, k t e s , no conjunta do
s Q i e d e s e l o s ~ ~ , q p e ~
p s r a ~ ~ t l f t Z L d o G B C U I O X X I v e m ~ ~~ f i ~j
o
~
d
e
~
~~ i e ca ~ doo C w
ug r e s s o , e m F r i z d a
parri a necessidride de uso e difusão de novas
instituições interessadas em formar
igwp, de 20 a 26 lagostol20M).
prkticas, coerentes com os preceitos do
parcerias, visando implementar
Esses selos d e v a ter estampas de
h w ~ l v k l x a mrwamt&vel.
integrada8de pquisa e h v d v h m t o
m s e t o S d a f a u n a ~ - ~ b o n i m ~
k t m desse principio, o CNPq. em
de tecmlCgias;indi~(~
Inihaipnmit8Fias
preferencialmente das ordens Hemiptera,
de pesquisa tecnolbgica em c o n m l e
pmwiacomaBdxqae~comoapoio
H-D@em-eWdopteraO
bid6giw o ferde insetos às
d e . w J W v Pa
Comite CimtIfico da ICE está orgmhndo um
~ ~ ~ 0 W ~ C o a i r -&-dea l e
idd&m
concurso para setecimar os insetos que &o
-e-&h&s,emSbPadro,
foates de ~ e m ~ s ohtunsno$
s
materiais e
sugxda aos Comios para compor a &, mw
S P , c l e 7 a l O & j r m i i o ~ ~ i ~ c a rfinanceiros para o apoio a provgveis
seja sprwada. Para tanto, solicimm o envio de
c encaminhar propostas de soluçáo para os
projetos de controle bioolgico e
fotos ou de exemplares que possam vir a ser
~ g a r g a l o s ~ ~ p a r a femmbios
o a ~ ~de msetoS.
~misseIm,ahndeefãitarmosapsimeiFa
m é m b s & coamiIe das pragas da apricultura
C o d d o u - s e . neste Workdeçap.
brasi8eira,nunoawefici&raciaesem.
atiop, a integraFão entre qmentanm
No c a ~ do
i envio de fotcq C d
AtBm h,
como o canmle biológico a
tm
m
da cadeia produtiva, de produtores de
que o exemplar, devidameate montado, possa
a l a l g a ~ t ~ d e s t i n a d s a s a o ~ l einsumos, de 6rgBos de governo e
tambernser~~mviado,casorifom
d e ~ ~ & ~ d d á g h d e â w q a pesquisadores'
s
de Universidades, da
s e j a d ~ p m a ~ ~ s e r v i r & m o d e l o
pmaohomeixieImimain~esta~dD EmlmpedaFi~Comoconcl~ p a r a o ~ d o ~ ~ B ~ ~ e g ~ g l j ~ q o e o i n s
'
tamamfmcoosidetadam~us
cita-se a elaiorqáo de projeios
esteja
identificado
ao
nível
de
d o w m M o p . A i d G i a ~ d o W ~ ~ ~
u ~ 0 ~ q u e d e v e r ã o ~ i n i c i a d 0 sespécie,
,
pois o nome deverá constar no selo.
dopiq&h&ikgmmade~eTeEwlogia
imediatammte, pelos gnrpos interesO Comitt Cicnrífico aguarda a
d o S . envoh.end0 o u d r i o , o pdutor
para o Agmneg6cio do CNPq e contou com
wiahqh &r 31 de m q de 1999.
e 08 cenãos de pquisour ou universimpz~bh%mia,dospdubmniraia
O#aterial~rdsfft?~pam:
ae p q u k h %de pfwmsd v e m i ~ a s&,
dades. com financimmto a partir de
Prof.
Pedro
Neves, Departamento de
aécnicos&&&&tBgiraeatm&nd,bem
chamadas do PADCT, do RHAE e.
Agronomia
Universidade Estadual de
crimoder~de6rgãospdblims.
e v d n m k ,d
e
c
~
~
d
a
Londrina,
Caixa
Postal 600 1, 8605 1-990
M& se tem avançada no cmhechnm
CNPq, no fumo. Foi miado o grupa
t o ~ ~ ~ ~ n o s s o ~ , p o r é mgestor
. n pbs-WorUap
a
para auxiliar o
Londrina PR Fone: (043) 3714555 Fm:
maioria das v e m , sem uma efetiva associação
CNPq e a comunidade, em geral, na
(043)3714079.Em& pt@mne@@d.k
c o m a 5 ~ d o s e t o r ~ v o , d r t d a 2 i insr~~*eooperriti=
complexidade da questão. Faz-se necessário,
eos pmgmmsespaciaisdoCPIPq.
adequrrr o & o p em pesquisa básica e
AceswaoRelatóPiorntegral.dg
g e q b de tecnologies aos probIemas reais
W ~ , b e m c o m o ~ s o b r e
o assunto e inicidvas em mdammfo
ava ~o sigo caL o
~~
-
'
'
-
m,
~..mt
en'&hfh-bV' nd''&kti~iltt$il/rrwG.
garantindo qualidade e competitividade ao
agmegkiohrasiIeiro.
O W d h p mbre C o o d e BioI6gio
e Ftmdnio8 & TnseEos diagndoou problemas
.
h
'
CONTROLE MICIU)BL!&O DE PISETOS.
SgiO B. A b a , Ediroi;1163~.
(Prep: R$70,00
+ C O ~ P-d.
FE4LQ-tel. 019422 9197;
fax 019 4221944; emaii: feslq@carpa.
[email protected]).
A utilizaçgo de inseticidas
(rigroquimicos) para controle de pragas nos
s i g r o e c tem
~ ~dimimfda
~
ao longo dos
ctam~~#tralImpoltaPtes
informa@es sobre oa Witos, biolagia e
~ d e u m a ~ d e s u g e s t õ e s -hperwrej--.
# & ~ W r n ~ - ~ q p d &
alkmativas pra a criqão e manuteação
U
n
i
~
~ d e U t r i x h t , ~ - e A l a o h
de ift~emsem laborat6ri0, justificam a
& M & - b í c 5 h d s U ~ W d d e
necessidade que iermis em awmpanbat o
~mas~esais-&*-nah
desenvolvimenro para a ihdficaçLo
com vsrios trabaihos miblicadoi em suas
posterior, haja vista o pouco conhecimento em ideotifícaça0 de iraatltros,
Amo~emmmçhdos
-s
racebem um mmmFmt0 especial,
tanta aquele9 a smm acoodicimdm em
~ l s m ~ n m a ~ a c i a d o cv i~a l m
t q t~8 d a c w i o w i v i a s e c a O s ~
por Uma @l@
mstedvel.
&
& alimwims que
silo ricos em detaIbes, mostrando
leva em cwsida@o, e m e ourcos h s , o
p a r t h h i w parsi os diversos
impadoambid~palousoinadequado
e as d i f e m m t i p de coiqm.
dos agroquúnico~.Más, essa redução na
e esclamimeatos para a importancia,
~ & i n s e t i c i d a ã ~ ~ o i f a i o o e v e x i t a ~ e d a d a s p a r a c o m p o ~ a e t j q w a Rmdtxa*:
qirepkser~magrinrlaira~es~ãpal d E ~ i a , ~ o c u i d a d o c o m
Comaa~de~jisaix,de&
d e ~ o . P a r e b e - s e q u c o ~ ~ t i wq u e o ~ ~ e m a i t a d o d e v e agosto de 1997 esoou dmmpq&. lhi&
agrícola passa por profundas mudanças
sersubmetidoaa~de~ua~tãbcmkbdndetodos~,~m30
~ q r i e . m m f u t u r o p r 6 ~ t e n h a m o s g, m i q h EiemEcas.
a m > a e m ~ & ~ , s m p e t i ~ o a
aihcatos de ysev-%anmã*
l h-o r d i d d e s e q que a
No capimlo cinco. uma
maior boa-vontade em,a h m r . c o m os
I.
diferenciaçao bastante clara entre o
do-nitqad
q$ me mlicitavilia.Pmm
Nesse contexto. ísercebe-se aue o
m i l h e s de identifiaçib. de tnfmmiq&s
7
d
e c h s i k + h eidentific-.
Controle Bi014gi0, exercidó por p d o r e s ,
rnaterid e técnicas utilizadas pelos
sabre b i b l i o p k etc. C o m a EAIBRAPA nãD
pardtdides e microrganimos entornopatoespecialistas na pnicessode idetitificaçh,
dispfie de biblioteca e nem de coloção
g h i m . passa a ser tornado como umi das
como por exemplo, a dissec$ão,
~ m e x c n d a r - t i p o d e ~
faramemtas M s h parri o controle de pragas.
preparação de genitáiiss ou asas de
~ ~ o s m a o e r i a i s ~ f a a
No Brasil. em pmicular, a utiikayáo de
WW-e~aaFõesw*
d a e x ~ & ~ n a a t i n n a ~ a
nkmgmsmos earomopoghicw~jh tem se
Finalmerite, orieutaçh p q a
naia:ounos~Mcpcnoquee9sti
destawidodevicba~seuiutgousom>~le empacotamento e remessa & matena1
alividade nunca tenha Pda riewniiteida pelo
da Iagaria-da-soja, c
i
g
~
~
~
,
pata.-i s
Muitas vpor falta
Empresa conto parte de miahas &ri&k,
pdbgw,~&.AaialmePk,jjiC
malde&
- -itQ,ocoIeiirroupessoa
n w c o b r a i a r d a p e h ~ ~ m
pssivei notar um incremento no número de
interessada em que o inseto seja
colegas, mtendcndo que. por receber um
psquisadores e i#.cnicos envolvidos com o
ihtincado, desconhece ou não p x b e
palttrioda~~tipo&cobraiy;a
estudo e o uso de microrgaoismos entornopa fragilidade do material e remete
não
seria &ti-.
Eu tinha um conmit~de
wghkos. Isso pode ser fadmenfe evidenciado
inadequadamente ao especialista,
dedi~~vacomaEMBRAPAc,cxano
pelo crescente ndmero de interessados no
causando muitas vezes. situaçoes
esta~tituiçaodAnancidacamo~
Conuole Microbiaao de Insetos, que tem
desconcertantes, pois o iaseto chega
d
o
s
~
~
~
~
q
u
participado de reuniks cientfficas sobre
totalmente danificado, impedindo o
f& patte de mhhw
(se algiana
Cootrole Biolgico.
especialísta de ideatiik&lo.
E s c i t o b r a , ~ p o r 4 1capraii?~.
arte da Idtuiçw).
foiampEadaemaüda a p k r d a @ m ~ r a
Mima M. c h g m d e
Com dnha demissão, iacak-se o
BdiçSo, publicada em 1986. Contou com a
Depoo. de Zaologia - UFPR
incuio financeiro-idwtonai. Na minha
~laboraç8o&firmwiados~,que
mMbm com m k m g m h o s entomapate
0s HETW~PTEROSAQUATICOS
~ouárcas~.Altmdaparteb&ii
DE MINAS GERAIS. GUIA INTR@
wbn: as principais técnicas &cionadas ao
DUT~RIO
COM CHAVE DE IDENTIisolamento. seieção, produção e uso dos
FIcAÇÁo PARA AS ~ S P ~ C I EDE
S
entpmp&gMcos, o hvm fornece m b e m
embmammto WIXpara as pesquisas em
NEPOMORPHA E GHU2OMORPHA.
entomopntologim e farta literatura. 6 uma
N Nkser & A L & Meb,1997. (-0:
p u b l i e ~ ~ de
o consulta obrigat6ria e
R$25,DO + deptsas& comia. P W s k
E
-
-
G
4
Edifom UFMG. itiefa~031 499 4768,
pragas.
m'i:Whm@ü1.ufrag1r).
Este livro oferece. de forma
simples e agrad8vel. um guia para a
idenhlfica@odep~~vejmaquátiws,que
MANUALDE c
o
m C O N ~ V A ~ Ã O , canstituemgraadep~rrtedobí&dedgua
dacedoEs~deMinasGerais.~
MONTAGEM F, XDEHTIFICAÇ&O DE
se de uma excelente contriiuição. que
INSETOS. &ia M. de AImeidn, CibeIe S.
auxiliará todas os interessados na
Ribeim-Cosm & Luciane Morinoni,YSp., 11998
identificação desses cUnosos h r ó p
tPn?ç#: R$8,PO. P&s
aa Depanbmda &
mm.
Zoologia - UFPR;Caim Pustal 19020; 81531Olivro&muibprãlico,defkil
990 Cuririba- PRJ.
entendimento, apresentando chaves
dicorõmic88 para as principais espécies,
gêmm e famfliasc várias i l m , que
faciiitam a identificacicao das Dninciuais
@vic-Ihesumfmcakqa.
-dr-(pay=Çw
ffnstiivmaalientaahpthciad~
1-50 esptacs U
i- >esp&k
%$%- v
cmbecimento da fauua entomolõgica e sua
w ~ & ~ . S q $ w v a r - t m
~comouaas~.Enfatizaanecessi~
~ d o ~ a c 8 ~ 0 ~ ~ c c r r t
de colem, acoridkiónar. ppm e &quem
iMfaunadeMinasGerais,olim€mais
ark
adcquadamepte o matena1 A ooteta de mgetos,
ahm~pOigpossiuit8aidentili~
passiva w ativa, t amphmnie discutida, com
de heter6ptems aqusticos e wbaquáticos
descrições e i i w d r q i k s detalbndas de d o o
de mm regi- da BmiL F'mam, 4
equipamento necesshio e o correto uso dos
umlivmpger l i d o e ~ p m ~
mmlms.
os interessados não $6 os da &a
Regras &icm p c a manutj=uçIiode
taxmomica. mas partodoaios S q m r l t O g
mail:vbha"
i m a m s atb a obtenção de adultos.
-
m11WIO Viposa+ MO. E-mail:
j&m&#*.lIr.