() - 2,4-D

Transcrição

() - 2,4-D
O QUE É O 2,4-D?
Amplamente utilizado há mais de 70 anos, o ácido 2,4-diclorofenoxiacético possui registro em
mais de 70 países de todas as partes do mundo (inclusive na maioria das nações desenvolvidas),
onde oferece controle confiável e com bom custo-benefício das principais plantas daninhas de
folhas largas na agricultura, silvicultura, áreas de pastagens e na manutenção de margens de
rodovias e áreas de passagem, além de gramados de residências e para fins profissionais. O
2,4-D é usado com frequência para controlar plantas daninhas e para proteger spécies de
plantas daninhas invasoras e em misturas para aumentar a eficiência de outros herbicidas.
Clique aqui para assistir os vídeos da Força Tarefa de 2,4-D dos USA sobre os uso do
2,4-D
Agricultura
http://24d.org/Agriculture/default.aspx
Silvicultura
http://24d.org/forestry/default.aspx
Plantas nocivas e invasoras
http://24d.org/invasive/default.aspx
Manutenção de gramados
http://24d.org/lawncare/default.aspx
Gramados para fins profissionais
http://24d.org/sportsturf/default.aspx
Estradas
http://24d.org/roadways/default.aspx
Controle de ervas aquáticas
http://24d.org/waterways/default.aspx
Clique aqui para assistir o vídeo da Força Tarefa 2,4-D dos USA sobre a história do
2,4-D
http://24d.org/History/default.aspx
O 2,4-D FOI ESTUDADO COM RELAÇÃO À SAÚDE E À SEGURANÇA?
Sim. O 2,4-D vem sendo continuamente estudado desde seu lançamento, há 70 anos. Essas
pesquisas são constantemente atualizadas, com dados mais recentes e sofisticados a cada ano,
em resposta a novas avaliações e exigências das autoridades reguladoras encarregadas da
proteção da saúde pública, nos Estados Unidos e em outros países.
.
O que as autoridades reguladoras dizem com relação ao 2,4-D e à saúde e segurança?
Webinar da EPA, 15 de outubro de 2014. “O 2,4-D é um dos pesticidas mais
amplamente estudados e bem compreendidos do mercado, e foi avaliado muitas
vezes. Ele passou por reavaliações completas, tanto com relação à saúde humana
como ao meio ambiente, quatro vezes apenas nos últimos dez anos. Além disso,
posicionamentos semelhantes sobre a segurança do 2,4-D são mantidos em todo
o mundo”.
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos: “P. O 2,4-D é seguro? R.
Sim, o herbicida 2,4-D é aprovado pela Agência Americana de Proteção
Ambiental (EPA) para o controle de plantas daninhas de folhas largas em
diversos locais destinados à produção de alimentos, para seres humanos e
animais, inclusive culturas de grãos, frutas e hortaliças. Ele está também
registrado para aplicações em parques, gramados, áreas de passagem, áreas
aquáticas e aplicações em silvicultura, e é usado como regulador do crescimento
de plantas em culturas de citros. Moradores e aplicadores profissionais podem
usar o 2,4-D em gramados residenciais”.
http://www.aphis.usda.gov/publications/biotechnology/2012/faq_dow_soybean.pd
f
Health Canada, 2009. “Depois de amplas consultas e pesquisas científicas
usando os métodos científicos mais atuais, a Agência Reguladora de Controle de
Pestes (PMRA) Health Canada determinou que o 2,4-D atende os estritos
padrões de saúde e segurança do Canadá e, portanto, é aceitável para registro
contínuo no Canadá ... . A Health Canada determinou que o 2,4-D não aumenta
o risco de câncer e pode ser usado com segurança por proprietários de
residências, desde que sigam as instruções do rótulo”.
http://www.hc-sc.gc.ca/cps-spc/pest/part/protect-proteger/24d/indexeng.php#physicians
Clique aqui para conhecer as respostas a questões específicas sobre saúde.
O 2,4-D CAUSA CÂNCER?
Após rigorosas avaliações regulatórias de extensos dados científicos obtidos no decorrer de
décadas, nenhuma nação do mundo considera que o 2,4-D provoque câncer. Apesar de
opositores aos pesticidas e aos OGMs continuarem a repetir essas alegações na mídia popular,
todos os seus argumentos foram extensamente considerados – e desmentidos publicamente –
pelas autoridades reguladoras, em múltiplas ocasiões.
Trechos de conclusões importantes de agências reguladoras.
EPA, 2014: “Estudos em ratos e camundongos não mostraram respostas
estatisticamente significativas de tumores em nenhuma das duas espécies; além
disso, o 2,4-D não é mutagênico, um sinal de risco potencial de aparecimento de
câncer. A Agência determinou, com base em diversas revisões de estudos
epidemiológicos, somados a estudos em animais, que os dados existentes não
apóiam uma conclusão que ligue o câncer humano à exposição ao 2,4-D... De
acordo com as “Orientações para a Avaliação de Risco Carcinogênico” da
Agência, de 1986, o 2,4-D foi classificado como “Produto Químico do Grupo D:
Não Classificável para Carcinogenicidade Humana”. Esta classificação se
baseia na ausência de evidências de carcinogenicidade em dois estudos em
animais bem planejados e executados, com potência e doses adequadas, em duas
espécies (camundongos e ratos), e na ausência de dados epidemiológicos que
suportem uma associação entre a exposição ao 2,4-D e o câncer. Embora a
classificação do 2,4-D não tenha sido avaliada de acordo com o esquema de
classificação de 2005, com base no peso da consideração das evidências dos
dados disponíveis o 2,4-D pode ser classificado como “Improvável de Ser
Carcinogênico em Seres Humanos”.
http://www2.epa.gov/sites/production/files/201410/documents/response_to_comments.pdf
EPA, 2014 – Resposta à petição do NRDC (Conselho de Defesa dos Recursos
Naturais) que apontava o 2,4-D como causa de câncer e pedia à EPA para
revogar todas as tolerâncias ao 2,4-D e cancelar todos os registros do 2,4-D:
“Finalmente, os argumentos do NRDC... não alteram o peso das evidências
sobre a classificação do 2,4-D com relação ao câncer porque as evidências
primárias sobre o câncer – carcinogenicidade em roedores em estudos e dados
epidemiológicos de seres humanos – não apóiam a descoberta positiva de
câncer”.
https://www.federalregister.gov/articles/2012/04/18/2012-9106/24-d-orderdenying-nrdcs-petition-to-revoke-tolerances
Autoridade Europeia de Segurança dos Alimentos, 2014: “…É improvável que
o 2,4-D, na forma como é atualmente fabricado, tenha potencial genotóxico ou
apresente risco de causar câncer em seres humanos”.
http://www.efsa.europa.eu/en/efsajournal/doc/3812.pdf
Health Canada, 2009: “Nenhum outro órgão regulador internacional considera o
2,4-D como causador de câncer em seres humanos. Com base em todos os dados
disponíveis e relevantes, a Health Canada concorda com esta posição... a Health
Canada determinou que o 2,4-D não aumenta o risco de câncer e pode ser usado
com segurança por proprietários de residências, desde que sigam as instruções
do rótulo”.
http://www.hc-sc.gc.ca/cps-spc/pest/part/protect-proteger/24d/indexeng.php#physicians
EPA, 2007: Com base em amplas revisões científicas de muitos estudos
epidemiológicos e em animais, a Agência determina que o peso das evidências
não sustenta uma conclusão de que o 2,4-D; 2,4-DB e o 2,4-DP sejam prováveis
causadores de câncer em seres humanos. A Agência determinou que os dados
existentes não apóiam uma conclusão ligando o câncer humano à exposição ao
2,4-D.
http://24d.org/govtrev/federal2007.pdf
EPA, 2005: “Recentemente, a Agência revisou dois estudos epidemiológicos
ligando o câncer ao 2,4-D. Na primeira revisão, encerrada em janeiro de 2004, a
EPA chegou à conclusão de que não existem evidências epidemiológicas
adicionais apontando o 2,4-D como causador de câncer. A segunda revisão de
estudos epidemiológicos disponíveis ocorreu em resposta a comentários
recebidos durante a Fase 3 do Período de Comentários Públicos para a Decisão
sobre a Elegibilidade para Registro do 2,4-D. O relatório da EPA, datado de 8 de
dezembro de 2004 e de autoria do cientista da EPA Jerry Blandell, Ph.D.,
determinou que nenhum dos estudos epidemiológicos mais recentes estabeleceu
ligações entre casos de câncer humano e o 2,4-D”.
http://www.epa.gov/pesticides/reregistration/REDs/factsheets/24d_fs.htm
Health Canada, 2005: “… Não há evidências sobre carcinogenicidade em estudos
sobre toxicidade em animais e ... os estudos epidemiológicos não mostram uma
associação clara entre a exposição a herbicidas fenóxidos e casos de câncer em
seres humanos. A (Autoridade Reguladora de Gerenciamento de Pestes do
Canadá) não tem conhecimento de nenhuma nova evidência que possa desafiar
estas conclusões e as análises epidemiológicas mais recentes tendem a dar maior
suporte a esta classificação”.
http://pesticidetruths.com/wp-content/uploads/2011/11/Reference-24-D-200502-21-Re-evaluation-Of-The-Lawn-And-Turf-Uses-Of-24-D-PMRA-HealthCanada.pdf
Diretório-Geral de Saúde e Proteção ao Consumidor da Comissão Europeia, ,
2001: “A partir dos estudos epidemiológicos disponíveis, não aparece uma
associação clara entre o desenvolvimento de câncer e a exposição a herbicidas
fenóxidos ... não pode ser estabelecida” “Toxicologia e metabolismo ... Sem
evidências de carcinogecidade”.
http://ec.europa.eu/food/plant/protection/evaluation/existactive/list1_2-4d_en.pdf
Junta de Pesticidas da Nova Zelândia, 2000. "Estudos epidemiológicos
sugeriram uma associação entre a exposição a herbicidas de ácido
clorofenoxiacético, incluindo o 2,4-D, e duas formas de câncer em seres
humanos: sarcomas de partes moles e linfoma de non-Hodgkin. No entanto os
resultados desses estudos não são consistentes, as associações descobertas são
frágeis e os investigadores chegaram a conclusões conflitantes. Além disso, a
maioria desses estudos não oferece informações sobre a exposição específica ao
2,4-D e o risco foi relacionado á categoria geral dos herbicidas fenóxidos, o que
poderia incluir o ácido 2,4,5-triclorofenóxiacético (2,4,5-T) e substâncias
contaminadas com dioxinas, especialmente 2,3,7,8-TCDD. Apesar de alguns
estudos terem mostrado uma relação entre exposição ao 2,4-D e o linfoma nonHodgkin, outros (incluindo aqueles com resultados positivos) produziram
descobertas inconsistentes, levantando dúvidas sobre se a relação é causal”.
http://24d.org/govtrev/New%20Zealand%20Review%2024D%202000.pdf
Pesquisadores independentes que avaliaram a totalidade dos dados sobre a segurança
do 2,4-D para a saúde chegaram a conclusões similares
“… (Não existem evidências experimentais que apóiem a teoria de que o 2,4-D ou
qualquer um dos seus sais ou ésteres causam danos ao DNA sob condições
fisiológicas. Estudos em roedores demonstram a ausência de efeitos oncogênicos
ou carcinogênicos após a administração na dieta por toda a vida de 2,4-D.
Estudos epidemiológicos oferecem escassas evidências de que a exposição ao
2,4-D está associada ao sarcoma de partes moles, linfoma non-Hodgkin, doença
de Hodgkin e outros tipos de câncer. Em termos gerais, as evidências disponíveis
de estudos epidemiológicos não são adequadas para concluir que qualquer tipo
de câncer esteja de forma causal associado com a exposição ao 2,4-D”.
Garabrant et al., 2001, Revisão do ácido 2,4-Diclorofenoxiacético (2,4-D)
Epidemiologia e Toxicologia. CRC Critical Reviews in Toxicology, 32(4):233-257.
“Os estudos epidemiológicos de controle de casos que foram a fonte das
hipóteses de risco de câncer são inconclusivos. Problemas nas avaliações das
exposições com base na memória dos pacientes fazem com que a interpretação
desses estudos seja difícil. Estudos de grupo de trabalhadores expostos não
apóiam de maneira geral a hipótese específica de que o 2,4-D cause câncer.
Tomados em conjunto, os estudos epidemiológicos oferecem, na melhor das
hipóteses, apenas evidências frágeis sobre uma associação entre a exposição ao
2,4-D e o risco de câncer”.
Munro et al., 1992, citado em
http://24d.org/govtrev/New%20Zealand%20Review%2024D%202000.pdf
๏
E sobre as reportagens a respeito da ligação entre o 2,4-D e uma forma particular de
câncer, o linfoma non-Hodgkin?
EPA, 2014: “A respeito do 2,4-D e sua potencial conexão ou associação com o
linfoma non-Hodgkin, o assunto foi avaliado já em 1994 por um painel externo de
aconselhamento científico da EPA. O grupo concluiu na ocasião que os dados
não eram suficientes para estabelecer uma relação de causa e efeito entre a
exposição ao 2,4-D e o linfoma non-Hodgkin. O assunto passou por nova
avaliação dez anos depois, por cientistas da área de saúde da EPA, que
chegaram à conclusão de que evidências adicionais obtidas até aquele momento,
em 2004, não ofereciam qualquer motivo para atualizar ou modificar as
conclusões obtidas em 1994 pelo painel científico. Em 2012, voltamos a
considerar novas informações e chegamos a conclusões semelhantes às obtidas
tanto pelo painel científico externo de 1994 como pelo novo estudo dos cientistas
que realizamos em 2004. Mais recentemente, foram disponibilizadas informações
do Estudo de Saúde Agrícola (AHS), um grande estudo prospectivo de grupo que
está sendo organizado pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos
(NCI). Embora não tenha sido publicado ainda e só esteja disponível no momento
na forma de um abstract, os pesquisadores do AHS chegaram à conclusão de que
os resultados do estudo prospectivo de grupo não mostraram uma associação
entre o 2,4-D e o linfoma non-Hodgkin...”
Webinar da EPA, 15 de outubro,
https://epa.connectsolutions.com/p3ar0c5s860/?launcher=false&fcsContent=tru
e&pbMode=normal
EPA, 2014: “O FIFRA Scientific Advisory Panel, uma comissão federal de
aconselhamento que a EPA consulta com relação a assuntos científicos novos ou
conflitantes, avaliou a relação de causa e efeito entre a exposição ao 2,4-D e o
linfoma non-Hodgkin em 1994. O grupo chegou à conclusão de que “os dados
não são suficientes para se concluir que exista uma relação de causa e efeito
entre a exposição ao 2,4-D e o linfoma non-Hodgkin” e que “alguns estudos de
controle de caso mostraram um risco de linfoma non-Hodgkin (LNH) em
associação a atividades agrícolas, mas muitos desses estudos não estabeleceram
um controle de outros agentes além do 2,4-D ... Embora tenha ocorrido muito
foco em dados epidemiológicos sugerindo uma ligação entre o LNH e o trabalho
agrícola, as evidências científicas são insuficientes para apoiar uma ligação
específica com o 2,4-D. Além disso, esta ligação não é apoiada por dados de
animais de laboratório na parte sobre avaliação do câncer deste documento.
Com base nos dados epidemiológicos disponíveis e em estudos controlados, a
Agência conclui desta forma que não existem informações suficientes para
demonstrar uma ligação de causa e efeito entre a exposição ao 2,4-D e o LNH.
Esta foi também a conclusão da Agência Reguladora de Gerenciamento de
Pesicidas da Health Canada”.
Resposta a Comentários Públicos, p. 12.
http://www2.epa.gov/sites/production/files/201410/documents/response_to_comments.pdf
Health Canada, 2008: “Diversos outros estudos epidemiológicos (tanto
independentes como financiados pela indústria) dos Estados Unidos, Nova
Zelândia e Austrália não reportam uma associação entre o 2,4-D e o sarcoma de
partes moles, linfoma non-Hodgkin ou linfoma de Hodgkin...e estudos mais
recentes não demonstraram uma associação entre o 2,4-D e o linfoma nonHodgkin ou outros tipos de câncer ... “Diversos painéis científicos importantes
avaliaram este conjunto de pesquisas e descreveram as evidências sobre um
efeito de câncer em seres humanos como limitados, inconclusivos, inconsistentes
e fracos”.
http://24d.org/govtrev/pmra2008.pdf
EPA, 2005: “O 2,4-D foi classificado como um produto químico da Categoria D,
isto é, não classificável como causador de câncer em seres humanos, pela
Comissão de Revisão por Pares sobre Câncer da EPA em 1996. Uma Junta de
Aconselhamento Científico/Comissão Conjunta Especial de Painel de
Aconselhamento em Ciência revisou os dados epidemiológicos disponíveis e
outros sobre o 2,4-D em 1992 e chegou à conclusão de que os dados não eram
suficientes para concluir que existe uma relação de causa e efeito entre a
exposição ao 2,4-D e o linfoma non-Hodgkin. Depois disso, a Agência passou em
revista por mais duas vezes estudos epidemiológicos indicando uma ligação entre
o câncer e o 2,4-D. As conclusões obtidas nessas revisões concordavam com as
conclusões a que chegou o Painel de Aconselhamento em Ciência/Junta de
Aconselhamento Científico em 1992. A segunda e mais recente revisão dos
estudos epidemiológicos disponíveis determinou que nenhum dos estudos
epidemiológicos mais recentes ligava definitivamente casos de câncer em seres
humanos ao 2,4-D.
http://www.epa.gov/pesticides/reregistration/REDs/factsheets/24d_fs.htm
Juntas de Pesticidas da Nova Zelândia, 2000. "Estudos epidemiológicos
sugeriram uma associação entre uma exposição a herbicidas de ácido
clorofenóxiacético, incluindo o 2,4-D, e duas formas de câncer em seres
humanos: sarcoma de partes moles e linfoma non-Hodgkin. Os resultados desses
estudos não são consistentes, no entanto, as associações encontradas são frágeis
e os pesquisadores chegaram a conclusões conflitantes. Além disso, a maioria
desses estudos não ofereceu informações sobre exposições específicas ao 2,4-D e
os riscos foram relacionados à categoria geral dos herbicidas fenóxidos, o que
pode incluir o ácido 2,4,5-triclorofenóxidoacético (2,4,5-T) e substâncias
contaminadas com dioxinas, especificamente a 2,3,7,8-TCDD. Apesar de alguns
estudos terem mostrado uma relação entre a exposição ao 2,4-D e o linfoma nonHodgkin, outros (inclusive os que deram resultados positivos) produziram
descobertas inconsistentes, levantando dúvidas sobre se a relação é causal”.
http://24d.org/govtrev/New%20Zealand%20Review%2024D%202000.pdf
Pesquisadores independentes que avaliaram o conjunto de dados sobre saúde e
segurança do 2,4-D chegaram a conclusões semelhantes.
“… Não existem evidências experimentais apoiando a teoria de que o 2,4-D ou
qualquer um dos seus sais e ésteres causam danos ao DNA sob condições
fisiológicas. Estudos em roedores demonstram a ausência de efeitos oncogênicos
ou carcinogênicos após a administração na dieta por toda a vida de 2,4-D.
Estudos epidemiológicos oferecem escassas evidências de que a exposição ao
2,4-D está associada ao sarcoma de partes moles, linfoma non-Hodgkin, doença
de Hodgkin e outros tipos de câncer. Em termos gerais, as evidências disponíveis
de estudos epidemiológicos não são adequadas para concluir que qualquer tipo
de câncer esteja associado de forma causal com a exposição ao 2,4-D”.
Garabrant et al., 2001, Revisão do ácido 2,4-Diclorofenoxiacético (2,4-D)
Epidemiologia e Toxicologia. CRC Critical Reviews in Toxicology, 32(4):233-257.
“Apesar da indicação de um efeito da exposição ao 2,4-D e o LNH (linfoma nonHodgkin) ter sido relatada em estudos do NCI (Instituto Nacional do Câncer) em
Nebraska e no Kansas, esta análise dos dados reunidos não encontrou nenhuma
associação com o uso alguma vez do 2,4-D”.
De Roos et al. 2003, Integrative Assessment of Multiple Pesticides as Risk Factors
for NonHodgkin’s Lymphoma Among Men, Journal of Occupational
Environmental Medicine, 60:e11).
http://oem.bmj.com/content/60/9/e11.full.pdf+html
๏
O 2,4-D causa mutações?
Com base em avaliações dos órgãos reguladores de múltiplos países e amplas pesquisas
científicas, o 2,4-D não apresenta potencial mutagênico em condições reais de uso.
Trechos de importantes conclusões de órgãos reguladores
EPA, 2014: “Estudos em ratos e camundongos não mostraram respostas
estatisticamente significativas de tumores em nenhuma das espécies; além disso,
o 2,4-D não é mutagênico, um sinal de risco potencial de aparecimento de câncer
http://www2.epa.gov/sites/production/files/201410/documents/response_to_comments.pdf
Autoridade de Segurança Alimentar da Europa, 2014: É improvável que 2,4-D,
na forma como é atualmente fabricado, tenha potencial genotóxico ou apresente
risco de causar câncer em seres humanos”.
http://www.efsa.europa.eu/en/efsajournal/doc/3812.pdf
Pesquisadores independentes que avaliaram o conjunto de dados sobre saúde e
segurança do 2,4-D chegaram a conclusões semelhantes.
“… Não existem evidências experimentais apoiando a teoria de que o 2,4-D ou
qualquer um dos seus sais e ésteres causam danos ao DNA sob condições
fisiológicas”.
Garabrant et al., 2001, Review of 2,4-Dichlorophenoxyacetic Acid (2,4-D)
Epidemiology and Toxicology. CRC Critical Reviews in Toxicology, 32(4):233-257.
ONDE O 2,4-D TEM AUTORIZAÇÃO PARA USO?
O 2,4-D tem uso autorizado pelas autoridades reguladoras do Brasil, Estados Unidos, Canadá,
Reino Unido, França, Alemanha, Irlanda, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Suécia, Austrália, Nova
Zelândia, Japão, China e mais de quatro dezenas de outras nações. (clique aqui para ver um
mapa das nações que autorizam atualmente o uso do 2,4-D).
África do Sul
Áustria
Bulgária
China
Costa Rica
Equador
Etiópia
Guatemala
Iraque
Letônia
Malásia
Nova Zelândia
Porto Rico
Alemanha
Belarus
Camarões
Chipre
Croácia
Eslovênia
Filipinas
Holanda
Irlanda
Líbia
Marrocos
Panamá
Portugal
Argélia
Bélgica
Canadá
Colômbia
Cuba
Espanha
Finlândia
Honduras
Itália
Lituânia
México
Paraguai
Reino Unido
Argentina
Bolívia
Cazaquistão
Coreia
Dinamarca
Estados Unidos
França
Hungria
Jamaica
Luxemburgo
Nicarágua
Peru
República Checa
República
Eslovaca
Taiwan
Uruguai
Romênia
Rússia
Suécia
Tobago
Venezuela
Trinidad
Vietnã
Turquia
Zâmbia
Austrália
Brasil
Chile
Costa do Marfim
El Salvador
Estônia
Grécia
Índia
Japão
Madagascar
Nova Caledônia
Polônia
República
Dominicana
Tailândia
Ucrânia
POR QUE SE USA O 2,4-D ?
O 2,4-D é amplamente usado em todo o mundo na Agricultura, Silvicultura, manejo de
pastagens, controle de plantas nocivas e invasoras, manutenção de gramados e parques,
controle de plantas aquáticas e muitas outras aplicações. Esta utilização múltipla é
consequência principalmente do bom custo-benefício e do controle confiável que oferece sobre
uma grande variedade de plantas de folhas largas, sem prejudicar as gramíneas.
Clique aqui para conhecer todos benefícios – todas as 15 páginas
Clique aqui para ver uma gráfico mostrando as proporções de usos de 2,4-D nos EUA
Entre outros benefícios, o 2,4-D ajuda a reduzir o potencial para que as plantas daninhas
desenvolvam resistência aos herbicidas Link to A1 , por meio da rotação com outros herbicidas. Ele
é fácil de usar e se mistura com facilidade a outros produtos no tanque, ampliando seu alcance
de eficiência no controle de plantas daninhas para A2;

Na Agricultura Link para A3, o 2,4-D oferece controle e de baixo custo de plantas daninhas, o
que facilita o plantio direto e o plantio reduzido, protegendo os recursos naturais do
solo contra a erosão e reduzindo o potencial para que o deslocamento do solo
contamine os rios e córregos das proximidades.
Benefícios para lavouras específicas
Trigo
Milho
Citros
Algodão
Arroz





Na SilviculturaLink para A4, é essencial em programas de reflorestamento, reduzindo a
presença de plantas daninhas e do mato que contribuem para os incêndios florestais e
poderiam, sem sua ação, abafar as árvores recém-plantadas.
No manejo de pastagens naturais e artificiais Link parao A5, ele aumenta a capacidade de
suporte de gado nas pastagens, elimina plantas venenosas para o gado e oferece um
habitat melhor no pasto para aves, cervos e outros representantes da fauna silvestre.
No controle de plantas daninhasLink para A6, permite que as gramíneas nativas venham a
competir com sucesso pela água, luz e nutrientes, controlando plantas de folhas largas
invasoras.
Em gramados e na manutenção profissional de grandes áreas de relvaLink para A7, protege
os valores das propriedades, oferece áreas seguras para jogos e brincadeiras e preserva
parques, campos de golfe e outras áreas para uso recreativo constante.
No controle de invasoras aquáticasLink para A8, evita que o crescimento sem controle de
plantas aquáticas capazes de proliferar com facilidade venha a prejudicar a passagem da
água em rios, lagos e córregos, prejudicando seu uso para a natação e outros esportes e
contribuindo para a mortandade de peixes em consequência da falta de oxigênio na
água.
E quanto ao 2,4-D e outras afirmações referentes à saúde?
๏
O 2,4-D tem efeitos negativos para a reprodução?
Com base em amplas avaliações de dados sobre saúde e segurança, o 2,4-D não causa
efeitos negativos para a reprodução quando a pessoa é exposta nas condições reais e
autorizadas de uso.
EPA, 2014: “Evidências de possíveis efeitos sobre a reprodução observadas na
base de dados do 2,4-D em níveis de dosagem que excederam a capacidade dos
ratos para excretar 2,4-D conduziram à exigência de mais testes ... Em todos os
parâmetros consultados... foi identificado... um Nível de Efeitos Adversos Não
Observados ... Já que não foram observados efeitos adversos nesta dosagem,
quantificar os riscos usando esta dosagem protege contra quaisquer efeitos
observados em níveis de dosagem mais altos que excederam a capacidade do
corpo de excretar o 2,4-D”.
Resposta a Comentários Públicos, p. 5.
๏
O 2,4-D causa doença de Parkinson?
Ninguém sabe com certeza o que causa a doença de Parkinson, apesar de amplas
pesquisas sobre o assunto. As melhores evidências ligam esta doença ao aumento da
idade, predisposição genética de suscetibilidade/familiar, sexo masculino e raça
caucasiana. Outros fatores, inclusive exposições ambientais específicas, foram também
sugeridos e potencialmente ligados, entre eles exposição a solventes, metais,
comprimidos para dormir, medicamentos para ansiedade, remédios contra a depressão,
traumas na cabeça, baixa ingestão de vitaminas, alta ingestão de gorduras animais,
certas exposições a agrotóxicos e o Direito e a Agricultura como ocupações. A EPA
avaliou especificamente os dados disponíveis sobre o 2,4-D e a doença de Parkinson e
não descobriu uma conexão que oferecesse credibilidade.
Trechos de conclusões regulatórias da EPA
EPA, 2014: “No que diz respeito à doença de Parkinson, a EPA efetuou uma revisão da
literatura específica, para investigar qualquer relação potencial e identificou talvez meia
dúzia ou por volta disso de estudos importantes. Desses, somente um, publicado em 2009
por um autor do Instituto do Parkinson, mostrou uma relação estatisticamente
significativa positiva. No entanto, esse estudo era de natureza exploratória, observando
diversas ... ocupações e ... exposições. Em um estudo posterior, conduzido pelo mesmo
autor, usando dados do Agricultural Health Study, não foi encontrada qualquer relação
estatística”
Webinar, 15 de outubro, 2014.
EPA, 2014: “A Agência revisou importante literatura relativa à ligação entre exposição
ao 2,4-D e a Doença de Parkinson, incluindo o recente informe epidemiológico
patrocinado pela Autoridade de Segurança Alimentar Europeia (EFSA)... De tudo isso, a
Agência conclui que as evidências disponíveis não são suficientes para concluir que
exista uma ligação causal entre a exposição ao 2,4-D e a Doença de Parkinson”.
Resposta a Comentários Públicos, pp. 12-13.
๏
O 2,4-D causa problemas endócrinos?
๏
Por que o 2,4-D é encontrado na urina humana e o que isso significa para a saúde?
BENEFÍCIOS PARA A AGRICULTURA
Geral
Sua perda representaria um dano econômico severo. “Eu venho pessoalmente usando produtos de 2,4-D desde a década
de 1950 e, naqueles dias iniciais, observei as “propriedades quase mágicas” que ele possuía. Ele vem sendo um consistente
ingrediente de baixo custo em nossa operação agrícola. A perda do 2,4-D representaria um dano econômico severo para a
Agricultura.
-Joseph A. Logsdon, Shawneetown, Illinois, 22 de fevereiro de 2009. http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPAHQ-OPP-2008-0877-0430
Básico para a comunidade agrícola. "O 2,4-D é um elemento de pulverização básico na comunidade agrícola e necessário
como uma opção para que produtores como eu possam combater as plantas daninhas em minhas lavouras e pastagens.
Este elemento de pulverização básico é econômico e funcional para as demandas necessárias à contenção das invasoras e
para oferecer uma disponibilidade segura e com bons preços de alimentos aos consumidores dos Estados Unidos. Tirar
este produto de uso certamente iria aumentar os custos de produção, limitando ainda mais a lucratividade do produtor e,
mais adiante, elevar os preços para o consumidor”.
Cash Biros,fornecedor de leite e outros produtos agrícolas, Mazon, Illinois, 19 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0427
Alternativas têm custo substancialmente mais alto "É verdade que existem opções alternativas de manejo de plantas
daninhas de folhas largas no cultivo de forrageiras. Entretanto, essas alternativas custam substancialmente mais para o
produtor de forragens do Arkansas quando comparadas ao 2,4-D. As despesas para a limpeza das pastagens, parte do
sistema de manejo de plantas daninhas, aumentaram muito devido à elevação dos custos de combustíveis e mão de obra.
Herbicidas alternativos que não contêm 2,4-D aumentarão as despesas do controle de ervas daninhas em entre 60 e 770
por cento. A sustentabilidade do produtor de carne bovina do Arkansas é importante para a economia do nosso Estado.
Aumentos dos custos de produção dessa magnitude podem forçar a saída de muitos produtores do setor”.
-John Jennings, Especialista em Forrageiras dos Cursos de Extensão da Universidade do Arkansas, Little Rock, Arkansas, 3
de março de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0403
Vem usando o 2,4-D desde que ele se tornou disponível. "Estou na agricultura desde 1950 e comecei a usar o 2,4-D desde
que ele se tornou disponível, sem nenhum efeito colateral visível. O 2,4-D é o único herbicida disponível que é barato e
eficiente. Seu uso é seguro e mata muitas invasoras que outros herbicidas não matam, (sendo um exemplo) a giant
ragwood (Ambrosia trifida) em uma etapa de crescimento tardia...”
Robert Wilson, Omaha, Illinois, 20 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0414
Melhor ferramenta para pulverizar seletivamente o cardo. "Na minha propriedade, em particular, (o 2,4-D) é a melhor
ferramenta que podemos usar para pulverizar seletivamente o cardo sem arrancar o capim em volta (dele), o que causaria
erosão do solo.... o 2,4-D também se tornou popular no controle da buva resistente ao glifosato. Ele trabalha bem com
muitos produtos químicos no preparo do solo para manter nossos programas de plantio direto limpos no início, sem
mencionar que é uma escolha bastante econômica”.
-Alan Jenkel, Du Quoin, Illinois, 20 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0422
Eficiente e barato. "O 2,4-D vem sendo usado em minha propriedade há muitos e muitos anos. É eficiente. É mais barato
que a maioria dos herbicidas. Não desenvolveu resistências como tantos outros herbicidas fizeram. Eu o usei também em
meu gramado para eliminar o dente-de-leão e outras invasoras”.
Eleanor Zimmerlein, Lamoille, Illinois, 14 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0415
Herbicida confiável de baixo custo. "Sou um agricultor que usa o plantio direto no Illinois e dependo do 2,4-D como
herbicida de baixo custo. Este ano vou provavelmente perder milhares de dólares porque os custos de meus insumos
estão altos e os preços dos produtos agrícolas baixos. Vocês parecem achar que podemos passar esses custos para o
consumidor... Peço encarecidamente a vocês para que mantenham o 2,4-D... especialmente agora que esta nação
atravessa uma crise”.
-Henry Kallal, Jerseyville, Illinois, 3 de março de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0425
Um dos herbicidas mais amplamente usados do mundo. "Desde que foi desenvolvido, há mais de 60 anos, o 2,4-D vem
sendo um dos herbicidas mais amplamente usados na América do Norte e em todo o mundo. A Health Canada, a
Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia não consideram o 2,4-D carcinogênico. É um herbicida de
largo espectro econômico para os produtores e é uma ferramenta básica usada no manejo da resistência das plantas
daninhas. Para os esforços de controle de plantas daninhas de Nebraska, poucos produtos se igualam em efetividade ao
2,4-D. O controle eficiente de invasoras em jardins domésticos, municipais e profissionais valoriza propriedades e oferece
áreas de lazer seguras para os residentes de Nebraska”.
- Keith R. Olsen, presidente, Nebraska Farm Bureau Federation, Lincoln, Nebraska, 4 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0384
Especialmente eficiente contra o alho selvagem. "Venho usando o 2,4-D em minha propriedade no condado de Salem, em
New Jersey, há muitos anos. Ele foi especialmente eficiente contra o alho selvagem”.
-Clarence Johnston, Carneys Point, New Jersey, 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0338
Sem riscos para rotação de culturas. "O 2,4-D é essencial para nossas práticas agrícolas com rotação de grãos e batatas,
pois não podemos ter nenhum efeito prejudicial de resíduos de herbicidas para o plantio da batata”.
-Jan Kerns, Kerns Rainbow Ranch, Inc. (localização não informada, 20 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2008-0877-0164
A3
Plantio direto
Seria forçado a abandonar práticas ambientalmente sustentáveis. "Colocando as coisas de
modo simples, a retirada do 2,4-D do mercado forçaria muitos produtores a abandonar as
práticas de plantio direto que são ambientalmente sustentáveis para controlar plantas
invasoras de inverno e de verão. Achamos que isso seria um grande passo para trás nos
esforços de todos para estimular a produção agrícola de uma maneira ecologicamente
prudente”.
-Kent Kingston, Harvest Moon Agronomics, presidente - Nebraska Independent Crop
Consultant Association, Pleasanton, Nebraska, 17 de fevereiro de2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0439
Produto essencial para práticas de plantio direto. “Este produto químico é essencial para
as práticas empregadas no plantio direto. O plantio direto evita a erosão do solo e a
sedimentação dos cursos d’água, retém a saudável camada superior do solo para a
produção de alimentos e permite a captura de carbono. O 2,4-D é um econômico herbicida
de largo espectro que vem sendo amplamente utilizado em programas de manejo da
resistência de plantas daninhas. O 2,4-D (também) exerce um papel importante ao oferecer
o manejo efetivo de plantas daninhas em gramados domésticos, de parques e esportivos,
protegendo o valor de residências e permitindo áreas de lazer seguras”.
-David Waide, presidente, Mississippi Farm Bureau Federation, Jackson, Mississippi, 20 de
fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0421
Custo-benefício na melhora da qualidade da água e dos habitats da vida selvagem "Sou
um agricultor da área Centro-Norte de Iowa e uso o 2,4-D como ferramenta na produção de
milho e soja. Como eu não aro a terra, preciso do 2,4-D para matar as ervas que aparecem
em meus campos, antes de ter condições para plantar o milho e a soja. O 2,4-D é usado em
todas as partes de minha propriedade. É um produto seguro. Se eu não pudesse mais usar o
2,4-D, os preços dos outros produtos químicos me forçariam a arar e gradear para remover
as ervas. Essas atividades reduziriam dramaticamente a qualidade do solo e o habitat da
vida silvestre em meus campos. O 2,4-D é minha opção de custo-benefício para melhorar a
qualidade da água e do habitat da vida selvagem em minha propriedade”.
-Nome não informado (localização não informada), 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0257
Não há um bom substituto. "O 2,4-D é um dos agroquímicos mais seguros e de uso mais
comum em todo o país. Sem ele, imagino que o custo da preparação para o plantio direto e
muitas outras utilizações iria mais que dobrar. Não conheço nenhum bom substituto no
momento”.
-Ed Winkle, HyMark Consulting LLC (localização não informada), 19 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0158
Milhões de toneladas de solo poupadas. "Cultivamos 840 hectares de milho, soja, CRP [i.e.,
Conservation Reserve Program, Programa de Reserva para Conservação] e margens de
rodovias no Centro do Illinois e dependemos do 2,4-D para para combater plantas daninhas
de difícil controle em cada um desses hectares. Usamos o sistema de plantio direto
completo para a soja e de strip-till para o milho há 25 anos. Também auxiliei milhares de
agricultores em sua conversão para o plantio direto. Com cerca de 50 por cento da soja e 20
por cento do milho do Meio-Oeste sendo produzido no sistema de plantio direto, milhões
de toneladas de solo foram poupados, além de ter ocorrido uma enorme melhora na
qualidade do ar e da água. A perda do 2,4-D seria catastrófica para o futuro da agricultura
de plantio direto e, desta forma, para o nosso meio ambiente”.
Kinsalla Farms Inc., Illinois, 12 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0106
Preparo do solo antes do plantio
Necessário para o preparo do solo antes do plantio. "A maior parte das recomendações
para o pré-plantio na produção pelos sistemas de plantio direto e ridge till inclui uma
mistura no tanque contendo 2,4-D. O 2,4-D oferece um modo de ação seguro e eficiente.
Ajuda a controlar muitas das invasoras que estão ficando difíceis para o controle pelo
glifosato, inclusive a buva, o dente-de-leão e a ansarina-branca. Se eu não puder usar o 2,4D no pré-plantio, tenho dúvidas sobre a eficiência dos produtos substitutos sobre algumas
dessas plantas. Certamente não estaríamos defendendo os recursos naturais se
voltássemos ao preparo do solo de maneira convencional para o controle de invasoras nos
solos em declive que meus clientes atualmente usam para produzir no sistema de plantio
direto”.
Steve Breight,engenheiro-agrônomo, presidente - Agronomic Partners, Inc., Minden,
Nebraska, 17 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0395
Uma solução efetiva e econômica. "Sou um produtor de soja e de milho no Centro de Iowa.
Uso o 2,4-D todos os anos para o controle de invasoras de folhas largas. Eu o uso para o
preparo do solo do pré-plantio antes da semeadura. Ele comprovou ser uma solução efetiva
e econômica para ajudar a eliminar invasoras do início da estação, que são geralmente as
ervas mais danosas para a produção da nova safra. Em termos gerais, o 2,4-D é um produto
de alto valor para minha operação. É barato e é relativamente seguro. Encerrar a
disponibilidade deste produto aumentaria de forma significativa os custos de produção sem
benefícios aparentes para o meio ambiente”.
-Nick Podhajsky, Iowa, 18 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0130
TRIGO
Trigo
Sem contestação, o burro de carga do controle das invasoras de folhas largas. "A
Agricultura do semiárido e de outras áreas secas do Oeste dos Estados Unidos e de outras
partes do país para onde é indicado pousio mostra ser especialmente desafiadora para o
controle das ervas daninhas. Nesses locais, regiões com baixo índice de chuvas, não temos
umidade adequada no solo para o uso de culturas de cobertura. São necessários dois anos
de chuvas para acumular umidade suficiente na área das raízes para cultivar uma safra de
trigo de inverno. Esta umidade preciosa necessita ser preservada dos efeitos da competição
de ervas daninhas. O 2,4-D é um aliado comprovado desta campanha que vem sendo
travada... (O 2,4-D) é, sem contestação, o burro de carga do controle das invasoras de
folhas largas”.
-Chris R. Laney, Sprague, Washington, 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0347
Um dos mais efetivos herbicidas que usamos. "Venho pessoalmente usando o 2,4-D há 35
anos ou mais sem efeitos adversos para a saúde. Ainda o uso todos os anos para controlar
invasoras de folhas largas no trigo. Ele ainda é um dos mais efetivos herbicidas que
usamos”.
-Alan Larson, A.W. Larson Farms( localização não informada), 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0375
Essencial para programas de conservação. "Estamos no meio de uma mudança em direção
à semeadura direta e outros programas de conservação para proteger e manter o futuro da
sanidade e produtividade de nossa propriedade agrícola. Se não pudermos mais usar o
produto químico 2,4-D para manter uma área em pousio, não teremos condições de
cumprir as exigências dos nossos contratos com programas do governo federal (EQIP &
Direct Seed, Undercut, etc.,) na forma atual. Investimos centenas de milhares de dólares em
equipamentos para tornar possível nossa transição para estas promissoras novas formas de
manejo do solo. Investimos nosso tempo de vida na agricultura e no cultivo do trigo em
terras secas no Estado de Washington, como nossos pais e avós antes de nós... Não ficamos
ricos com a agricultura. Entretanto, com muito trabalho duro e perseverança, vamos
transferir esta terra para a próxima geração em uma situação muito melhor do que quando
começamos nossa missão como servidores da terra”.
-Donald e Susan Walker, Walker Farms (localização não informada), 24 de fevereiro de,
2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0355
Controla efetivamente o alface-brava. "O herbicida 2,4-D é o único produto químico
seletivo disponível que controla efetivamente o alface-bravo em nossas lavouras de trigo. O
alface-bravo é um problema que está aumentando... É muito importante para os
triticultores do Noroeste dos Estados Unidos que o (uso do) 2,4-D ... em nossas lavouras
seja autorizado a continuar”.
-Tom McCoy, Oregon Wheat Growers ((localização não informada), 23 de fevereiro de
2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0243
Perder o 2,4-D é mais ou menos a melhor maneira que posso imaginar para reduzir a
produção de trigo. "Plantamos cerca de 1.000 hectares de trigo todos os anos e
pulverizamos quase tudo com 2,4-D para controlar as invasoras de folhas largas. As
alternativas são muito mais caras e muito menos efetivas no controle das ervas críticas para
nós. Nossa produtividade já está caindo devido às invasoras e, se perdermos o 2,4-D, os
prejuízos vão aumentar, apesar da elevação das nossas despesas com herbicidas. Perder o
2,4-D é mais ou menos a melhor maneira que posso imaginar para reduzir a produção de
trigo...”.
-David Roseberry, W.F. Gould Ranch (localização não informada), 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0218
A2
Aumenta a efetividade de outros produtos na pulverização. "Como pequeno produtor de
grãos em Montana, posso afirmar aos senhores que o uso do 2,4-D é uma parte muito
importante de nosso manejo de ervas daninhas. Como parceiro de outros herbicidas na
mistura do tanque, não só aumenta a efetividade de outros produtos de pulverização
contra ervas daninhas como faz com que a aplicação seja mais econômica”.
-Martin Lynders, Montana, 20 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0162
MAIS TRIGO
Inviável sem o 2,4-D. "Não seria economicamente viável plantar trigo sem 2,4-D”.
-Lori Pavlicek, 4B Farms, Inc. (localização não informada), 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0204
Uso todos os anos. "Tenho 65 anos e meu pai tem 91 anos. Fui agricultor a vida toda e meu
pai também. Quando o 2,4-D ficou disponível, meu pai começou a usá-lo para auxiliar no
controle das ervas daninhas em sua lavoura de trigo. Eu o tenho usado todos os anos desde
que comecei também a produzir... ele ajudou a controlar as invasoras no nosso trigo que de
outra forma causariam perdas na safra... Meu pai e eu estivemos perto deste produto
químico durante todas as nossas vidas e nunca tivemos preocupações com a saúde”.
-R. Webb, (localização não informada), 19 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0139
Práticas de conservação não seriam possíveis de outra maneira. "Uso o 2,4-D para várias
coisas, todas as quais seriam quase impossíveis sem ele. Eu o uso para minha aplicação de
pré-plantio na primavera, em meu sorgo de plantio direto e nos campos de soja. Para
outros aspectos da minha operação, eu o uso para controle do mato, preservação de
pastagens, limpeza das áreas onde passam as cercas e também para manter valas e cursos
d’água livres de plantas e arbustos aquáticos invasores. Não existe qualquer produto que eu
possa usar para cumprir essas tarefas que não contenha o 2,4-D de alguma forma. Sem
acesso ao 2,4-D, eu teria que voltar ao método convencional de preparo do solo... Isso me
custaria mais em combustíveis, mão de obra, manutenção de equipamentos, perda de
tempo e, pior que tudo, eu estaria trabalhando uma área que ficou 14 anos sem ser arada e
gradeada. Não existe nada atualmente no mercado que me permitisse obter o controle de
ervas e arbustos em minhas pastagens que tenho com o 2,4-D. O 2,4-D é um produto
químico que está no mercado há muitos anos e foi comprovado ano após ano. Sabemos
como usá-lo de forma responsável e dependemos dele para fazer trabalhos que nenhum
outro produto químico consegue. Ele nos faz poupar tempo e dinheiro e nos permite usar
práticas de conservação (plantio direto, reconstrução de habitat de aves silvestres, etc.) que
não seriam possíveis de nenhuma outra maneira sem ele.
-William Edwards, S.B. Farms, Inc. (localização não informada), 18 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0126
MILHO
Milho
Seria errado parar de fabricar este produto. "Comecei a usar o 2,4-D em 1950. Tinha um
tambor com um buraco no topo pelo qual despejava água e 2,4-D no interior. Então
percorria o campo pulverizando o milho para controlar as invasoras. Parte do líquido
pulverizado ia parar nas minhas costas. Nunca tive nenhum problema por causa disso... Sei
que seria errado parar de fabricar este produto... P.S. Tenho 83 anos.
-Robert Weber, Neponset, Illinois, 15 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0429
Não existe alternativa eficiente para o controle da corda-de-viola. "Uma das invasoras de
folhas largas cujo controle é mais difícil no Hawaii é a corda-de-viola. Os produtores de
milho doce do Hawaii usam o 2,4-D para controlar a corda-de-viola. Ao contrário de
invasoras menores, a trepadeira não pode ser controlada adequadamente apenas com
aplicações de pré-emergência e os ramos continuam a se espalhar pelo campo por todo o
seu ciclo de crescimento. Com controle inadequado, a corda-de-viola pode inclusive subir
pela planta, reduzindo assim seu crescimento ou matando-as. No momento, não existe
alternativa de controle eficiente da corda-de-viola à disposição dos produtores de milho
doce do Hawaii.
-Mike Kawate,especialista em registro de pesticidas, e Cathy Tarutani, especialista em
educação, Universidade do Hawaii, Manoa, 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0357
CITROS
Citros
Os produtores perderiam frutas que poderiam vender. .”... A perda do 2,4-D usado na
indústria das frutas cítricas também causaria grandes danos... Atualmente, não existe outro
produto no mercado que prolongue a safra na árvore na forma específica como é feita pelo
2,4-D. Com a perda do 2,4-D, a indústria iria, certamente, perder frutas que poderia vender,
(porque) as frutas não permaneceriam presas à árvore por um período prolongado”.
-Chuck Hunrung, Crop Production Services (localização não informada), 24 de fevereiro de
2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0373
Frutas de melhor qualidade para os consumidores. "O 2,4-D é aplicado em 100 por cento
das lavouras de limão da Califórnia na pós-colheita e é crítico para os embarques desta
produção para o outro lado do país e para o exterior. O 2,4-D também é usado nos laranjais
da Califórnia como regulador do crescimento para atrasar o processo de maturação. Isso
permite ao produtor armazenar a fruta na própria árvore por períodos mais longos e
oferece uma fruta de melhor qualidade aos consumidores. O processo também permite que
o tempo de colheita seja ampliado, aumentando o período em que os trabalhadores da
indústria de citros da Califórnia ficam empregados... Limitar a disponibilidade do 2,4-D teria
um impacto adverso significativo na indústria de citros da Califórnia... (afetando) a
qualidade dos frutos, o preço do produto e o nível de emprego no Estado da Califórnia.
Diante da longa história de uso seguro, não há base científica para esta ação extrema.
-Joel Nelsen, California Citrus Mutual, Exeter, California, 23 de fevereiro 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0325
Criticamente importante para os citros. "Em 2007, a indústria de citros da Califórnia
produziu 3,5 milhões de toneladas de frotas cítricas com valor de produção de mais de 1,3
bilhão de dólares. O 2,4-D é um produto químico essencial para a produção de laranja,
grapefruit, tangerina e limão. Sem este instrumento estratégico, a indústria perderia
milhões de dólares com a redução da produção, oportunidades de mercado perdidas,
queda da produtividade e baixa qualidade das frutas. A perda do 2,4-D abriria também as
portas para um nível mais alto de importações de citros de competidores internacionais. O
2,4-D é um instrumento criticamente importante usado pelos produtores para aumentar o
tamanho das frutas, evitar a queda de frutas e minimizar o apodrecimento durante o
armazenamento. Aplicações de 2,4-D são feitas em laranjas, limões, grapefruits e tangerinas
para evitar que eles caiam. Como as frutas continuam a crescer enquanto permanecem na
árvore, os produtores passam a poder colher frutas com tamanhos maiores e se beneficiam
com um maior retorno, pois frutas maiores conseguem melhores preços. Se o 2,4-D não
estivesse disponível, uma porcentagem maior da safra teria que ser colhida em um curto
espaço de tempo, colocando uma parcela maior da safra no mercado ao mesmo tempo,
levando assim a um tempo de oferta menor. Esta janela de mercado reduzida diminuiria o
retorno dos produtores, diante da oferta maior e do tamanho menor das frutas. Como a
perda do 2,4-D reduziria a oferta no fim da estação, a demanda interna seria satisfeita por
um volume maior de importações de produtores internacionais de citros. A aplicação do
2,4-D (também) reduz o desenvolvimento da mancha marrom de alternária em limões
armazenados quando usado como tratamento de pós-colheita. Isso é especialmente
importante para os embaladores e comerciantes de limão, pois esta doença se desenvolve
no interior da fruta e é difícil de ser detectada. Pesquisas mostraram que limões mantidos
em armazenamento podem desenvolver uma incidência de 15 por cento da doença quando
não é usado o 2,4-D como tratamento de pós-colheita. Como a doença se desenvolve no
interior da fruta, ela não pode ser detectada com facilidade. Este é um problema que atinge
especialmente os exportadores de limão, que são submetidos a períodos mais longos no
transporte e nos canais de distribuição. A perda do 2,4-D no mercado do limão aumentaria
a distribuição de frutas apodrecidas aos consumidores, varejistas e operações de serviços
de refeições e, no final, reduziria a confiança dos consumidores e a demanda por limões. No
início da década de 1990, o registrante do 2,4-D notificou à indústria de citros de que não
iria desenvolver dados para manter o registro do 2,4-D para uso em frutas cítricas. Como a
perda do 2,4-D resultaria em prejuízos catastróficos, a indústria de citros da Califórnia
conduziu 26 estudos, a um custo superior a 1 milhão de dólares, para manter o registro. A
indústria de citros depende muito do 2,4-D e teria pela frente perdas tremendas se seu uso
em frutas cítricas fosse cancelado”.
-James R. Cranney, Jr., California Citrus Quality Council (localização não informada), 22
de fevereiro de 2009. http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPAHQ-OPP-2008-0877-0241
ALGODÃO
Algodão
Vital para a erradicação do bicudo-do-algodoeiro. "No Texas, o 2,4-D também serve como
parte vital do programa de erradicação do bicudo-do-algodoeiro, por meio de seu uso para
a destruição do caule, com o objetivo de deter o crescimento do caule em áreas onde a
temperatura não chega ao ponto de congelamento para matar a planta. No algodão
Roundup Ready, o 2,4-D é o único produto com bom custo-benefício disponível para a
destruição do caule, especialmente em situações de plantio direto”.
-George Caldwell, Texas Farm Bureau, Waco, Texas, 20 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0202
ARROZ
Arroz
Controle de amplo espectro a um preço acessível. "Sem o 2,4-D, os custos do manejo de
plantas daninhas e o custo geral da produção de arroz no Sul da Louisiana seriam muitas
vezes multiplicados. Poucos herbicidas oferecem controle de amplo espectro unido a um
preço ao alcance do produtor. Ele é também uma importante ferramenta em sistemas de
cultivo com preparo da terra reduzido na Louisiana e é um dos poucos herbicidas que
podem ser usados em uma lavoura de arroz de rebrota. A margem de lucro em uma cultura
de arroz de rebrota é muito baixa e o 2,4-D pode ser usado para o controle de invasoras,
ajudando a manter a margem de lucro do produtor. Na Louisiana, o herbicida é usado no
controle da perna-de-saracura, aguapé, tipos de angiquinho e indigo azul”.
-Steve Hensley, U.S.A. Rice Federation, Arlington, Virginia, 18 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0132
Cana
Versátil e econômico. "O 2,4-D é versátil, econômico e é um herbicida importantíssimo para
o manejo da resistência das invasoras, o que faz com que seja um dos herbicidas de uso
mais amplo na América do Norte e em todo o mundo. A indústria do açúcar do Hawaii e
outros produtores de todo o país enfrentariam com dificuldade a perda deste importante
instrumento de proteção de suas lavouras. Já se calculou que a perda do 2,4-D custaria U$
1,7 bilhão por ano à economia dos Estados Unidos em maiores custos para a produção de
alimentos e/ou despesas com medidas alternativas de controle de invasoras.”.
-Alexander & Baldwin, Inc. em nome de sua divisão Hawaiian Commercial and Sugar
Company, 20 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0441
A5
Pastagens
Está no mercado há muitos anos e tem preço acessível. "Usamos o 2,4-D em nossa fazenda
para reduzir as plantas daninhas, como o acanto-bastardo, a centáurea, a Silene latifolia, a
kochia, o cardo-russo, -- que é uma erva muito invasiva e prejudicial – além de outras que
podem tirar a umidade de nossas plantações. Nós o usamos para ajudar a reduzir as ervas
no resto dos nossos terrenos e assim limitar o risco de incêndios nos meses de verão. É um
produto que está no mercado há muitos anos e tem preço acessível. (A perda deste
produto) causaria um encargo financeiro extra a todos os fazendeiros em um mercado que
já está enfraquecido... também afetaria produtos usados em nossa produção de grama,
onde não podemos ter nenhuma invasora”.
-Julie Sauve, Rock Island, Washington. 23 de março de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0440
Sem alternativas com custo-eficiência.. "Nossa fazenda vem usando o 2,4-D amina há cerca
de 50 anos para controlar plantas daninhas e o mato em áreas de criação, pastagens,
arrozais, linhas de cercas e áreas de topografia irregular onde a movimentação não é
prática. Não há alternativas com bom custo-benefício para o uso do 2,4-D”.
-Bobby Edwards, Stowell, Texas, 17 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0400
Mantém pastagens para cavalos. "O 2,4-D é usado para conservar nossas áreas de pasto de
cavalos, que mantemos para fins de recreação e para ajudar a eliminar invasoras nos
campos onde fazemos a colheita de feno. O aumento dos fertilizantes já elevou nossas
despesas na colheita de feno. Se precisássemos usar um herbicida mais caro para controlar
as invasoras em nossos campos de feno, nossos custos iriam aumentar mais uma vez de
forma substancial”.
-Leigh Hedgpeth, (localização não informada, 12 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0402
Controla a tanchagem no feno e no pasto. "No feno e no pasto, o 2,4-D oferece o controle
da tanchagem. Esta invasora não é controlada por herbicidas novos”.
.-Darrell Hensley, Universidade do Tennessee, Departmento de Entomologia, 23 de fevereiro
de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0378
Para nós, uma escolha perfeita. "Meu marido e eu temos uma pequena fazenda no Oeste
de Montana. Quando nos mudamos para cá, há 12 anos, nossa terra estava repleta de
diversas ervas invasoras. Com um esforço concentrado de controle com o 2,4-D,
conseguimos eliminar quase todas essas ervas no prazo de três anos. Agora, temos uma
área de pastagens nas quais aplicamos todos os anos o 2,4-D de forma localizada para
manter o capim livre do mato. Como pequenos fazendeiros, não podemos nos dar ao luxo
de pulverizar com Roundup e semear outra vez o pasto todos os anos, nem podemos
contratar um controlador profissional de invasoras para pulverizar alguns dos produtos mais
potentes. Para nós, o 2,4-D é uma escolha perfeita, ele mata as invasoras rapidamente, não
mostrou sinais de presença em nosso aquífero depois da aplicação e é um método de
controle de invasoras que podemos pagar”.
-Cherie Garcelon, Arlee, Montana, 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0364
Beneficia a vida selvagem. "Quando olho para meus campos depois de usar o 2,4-D,
observo poucas invasoras, o capim está indo muito bem e as abelhas, minhocas e uma
multidão de outros insetos estão abundantes. No ano passado, quando encerrei o corte de
feno depois do dia de trabalho em um campo que tinha pulverizado com 2,4-D na
primavera, minha plataforma de corte parecia viva com insetos de todos os tipos. Meus
campos também são usados por um grande número de alces e cervos. Eles não gostam de
comer as plantas daninhas que invadem nossa área. Quando o capim é expulso pelas
invasoras, isso tem um enorme efeito negativo na vida selvagem. Também destrói a
cobertura usada pelas nossas aves que fazem ninho no chão”.
-Pat Kelly, Daybreak Farm (localização não informada), 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0260
De longe, o de melhor custo-benefício. "Como consultor que faz recomendações sobre o
controle de ervas daninhas a pecuaristas no Sul de Oklahoma e Norte do Texas, vejo
diariamente o valor do 2,4-D. Ele é de longe o herbicida de melhor custo-benefício
disponível para os produtores de pastagens. É a base sobre a qual meus programas de
herbicidas para pastagens artificiais e nativas são construídos”.
-J. Locke (localização não informada), 18 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0123
Aumenta a capacidade de sustento do gado no pasto. "Retirar o 2,4-D de uso teria efeitos
extremamente negativos para nossa fazenda e criação de gado... Nossos pastos nativos em
condições normais sustentam aproximadamente uma cabeça por cada entre 3,2 e 4
hectares sem o controle de invasoras. A capacidade de suporte dos mesmos pastos nativos
pode ser aumentada para um animal para cada 0,8 hectare com o controle das plantas
daninhas pelo 2,4-D”.
-Jacko Garrett, Danbury, Texas, 27 de janeiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0037
Plantio de capim para sementes
Um dos herbicidas mais consistentes. "O 2,4-D é um importante produto químico que
serve como instrumento para o controle de plantas daninhas de folhas largas, tanto no
plantio como na manutenção de plantações de capim destinadas à produção de sementes...
Os produtores podem confiar no 2,4-D porque ele é muito efetivo em sua capacidade de
controlar invasoras de folhas largas. O produto é considerado um dos herbicidas mais
consistentes... Ele é sempre efetivo ... Os produtores também dão grande valor ao uso do
produto devido ao seu custo bem baixo”.
Alan Schreiber, Oregon Seed Council (localização não informada), 23 de fevereiro
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0237
Pilar das operações agrícolas de sementes de capins e trigo. "Este agroquímico vem sendo
o pilar de nossa fazenda para a produção de sementes de capins e trigo no Centro do
Oregon desde 1948. O que nos faria mudar para opções de custo mais alto?... Meu pai e eu
estamos usando este produto há 60 anos sem nenhum efeito prejudicial conhecido”.
-Garry Harris, Oregon, 20 de fevereiro de 2 009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0179
Controle de ervas daninhas em linhas de cercas
Risco pequeno para o meio ambiente. "Usamos (o 2,4-D) em nossa fazenda principalmente
para o controle de ervas daninhas nas linhas de cercas. Este herbicida permite a diminuição
da pressão das invasoras em nossos campos, sem por em risco as beiradas do capim e/ou as
faixas de conservação no processo... Quando aplicado de maneira apropriada, tem pouco
risco para o meio ambiente e para as pessoas que fazem a aplicação”.
D. Sage (localização não informada), 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!searchResults;rpp=25;po=150;s=epa-hqopp-2008-0877;dct=FR%252BPR%252BN%252BO%252BPS
A1
BENEFÍCIOS PARA O GERENCIAMENTO DA RESISTÊNCIA DAS ERVAS DANINHAS
Resistência quase inexistente. "Algumas plantas daninhas resistentes a herbicidas
requerem o 2,4-D para um controle adequado... O desenvolvimento de resistência de
plantas daninhas ao 2,4-D é quase inexistente depois de 60 anos de uso comercial na
agricultura, gramados e industrial para o controle de plantas daninhas...”.
-Ed Beste, professor associado emérito e especialista em plantas daninhas, Universidade de
Maryland, 27 de fevereiro de 2009.
2009. http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP2008-0877-0433
Minimizando a resistência das plantas invasoras. . "Controlar as plantas daninhas no
girassol é um dos maiores desafios para a produção de uma safra competitiva todos os
anos. A brotação secundária do girassol é uma das pragas de ervas daninhas comuns depois
da colheita comercial do girassol em uma rotação múltipla da lavoura com grãos menores e
milho. Um dos herbicidas importantes para o controle do girassol espontâneo é o 2,4-D,
sozinho ou em mistura com outros herbicidas no tanque. O girassol é uma espécie de planta
nativa da América do Norte e a planta desenvolveu resistência a diversas classes de
herbicidas. Manter o 2,4-D como uma alternativa viável para o girassol espontâneo irá
minimizar o potencial para o desenvolvimento de resistência a outros herbicidas de folhas
largas mais comuns”.
-Larry Kleingartner, National Sunflower Association, Bismark, North Dakota, 4 de fevereiro
de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0075
A4
BENEFÍCIOS PARA A SILVICULTURA
Essencial para o sucesso do reflorestamento no Noroeste do Pacífico. "[O uso do 2,4-D e
de outros herbicidas é essencial para sucesso de iniciativas de reflorestamento no Noroeste
do Pacífico. O 2,4-D vem sendo a primeira opção de herbicida para o controle de algumas
vegetações indesejadas. Sem seu uso, teríamos que recorrer a produtos químicos mais
caros e menos eficientes ou a meios mecânicos para controlar a invasão do mato”.
-Randall Greggs ,Supervisor de Operações de Florestamento, , Green Diamond Resource
Company, Shelton, Washington, 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0380
Essencial para a produção de papel e celulose. "O 2,4-D é um instrumento importante para
a regeneração efetiva de florestas. Ele é usado para o controle da competição da vegetação
e ajuda a garantir a restauração saudável e produtiva de uma floresta após o corte. Em um
momento em que são apresentadas demandas maiores sobre nossos recursos florestais
para atender as exigências de energia renovável, é essencial que os operadores tenham
acesso a instrumentos econômicos para dar continuidade ao manejo sustentável das
florestas, oferecendo ao mesmo tempo celulose a preços compatíveis para a produção de
papel e outros artigos e para atender as novas necessidades de energia renovável”.
-William R. Murray, American Forest and Paper Association, Washington, D.C., 23 de
fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0345
As perdas econômicas para a silvicultura seriam muito grandes. “Sou um profissional de
florestas e venho participando da administração de cerca de 56 mil hectares de áreas
particulares de florestas no Sul do Oregon nos últimos 29 anos. Por todos estes 29 anos,
honrei minha capacidade para formar de maneira eficiente e consistente novas florestas
após a colheita ou em seguida a um incêndio. Posso afirmar com toda a autoridade que o
sucesso para a formação e crescimento de um plantio de coníferas, especialmente no Sul do
Oregon, está diretamente relacionado ao controle apropriado da competição de outras
plantas, para garantir a disponibilidade de umidade adequada no solo e reduzir o risco de
um incêndio que destruiria as florestas administradas... O 2,4-D é um dos diversos
herbicidas dos quais dependo para combater a vegetação competidora, indesejável, nas
áreas sob minha responsabilidade. Sem este instrumento, minha efetividade para
consistentemente visar e controlar espécies específicas de plantas daninhas seria
severamente prejudicada. Os prejuízos econômicos seriam muito grandes, pois as plantas
cultivadas sucumbiriam diante da esmagadora competição de outras árvores e arbustos.
Estas espécies são particularmente bem adaptadas para prosperar em nosso clima quente e
seco, permitindo que elas sobrevivam quando árvores morrem e plantações novas são
dizimadas. Além das perdas econômicas para florestas produtivas, o cancelamento do 2,4D iria aumentar a quantidade de arbustos (alguns dos quais extremamente inflamáveis) que
cresce em uma floresta administrada... (O estabelecimento dos arbustos no sub-bosque
das florestas do Sul do Oregon e Norte da Califórnia pode criar degraus combustíveis
permanentes que afetam a capacidade da floresta de suportar e sobreviver a um incêndio.
O incêndio resultante cria múltiplos efeitos negativos: qualidade do ar ruim, maiores riscos
à segurança pública e a segurança de quem combate o fogo, liberação de enormes
quantidades de carbono armazenado na atmosfera, solos instáveis, perda de habitats para a
vida selvagem, etc. Quando usado como parte de um plano de gerenciamento executado de
forma apropriada, o 2,4-D pode trazer benefícios consideráveis à economia, ao meio
ambiente e à segurança pública”.
-Glenn Novak, Medford, Oregon, 23 de fevereiro de, 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0341
Vital para a indústria madeireira. . "Participo há mais de 25 anos da exploração de florestas
no Estado de Washington. Por toda a minha carreira estive pesadamente envolvido no
reflorestamento de áreas da empresa. Sei como o 2,4-D é vital para a indústria madeireira
pelo controle que exerce sobre espécies competidoras de árvores e herbáceas que
ameaçam o estabelecimento de plantações produtivas de coníferas. O 2,4-D é também um
importante instrumento para o controle de plantas daninhas que ameaçam nossa região”.
-Gregg Lewis, Longview Timber (localização não informada), 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0370
Crítico para a produtividade das florestas. "O uso de herbicidas como o 2,4-D é crítico para
a manutenção da produtividade das áreas de floresta privadas dos Estados Unidos. Este
herbicida oferece aos proprietários dessas áreas um instrumento com bom custo-benefício
para o preparo do terreno para o plantio e para o replantio das mudas de árvores. Outros
herbicidas e métodos de controle da vegetação, como a limpeza mecânica, custam muito
caro e não são eficientes. Sem o 2,4-D, a sobrevivência inicial e o crescimento das árvores
nos Estados Unidos seriam ameaçados e significativa produção florestal estaria perdida.
Produtividade mais baixa nas florestas significa menos benefícios ambientais como ar limpo,
água limpa e para o ecossistema”.
-Scott Jones, vice-presidente executivo, Forest Landowners Association, (localização não
informada), 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0327
Objetivo é chegar antes que a vegetação. "Na silvicultura, usamos o produto uma ou duas
vezes em um ciclo de 50 anos. Esta quantidade do produto corresponde a
aproximadamente 2,7 quilos de material ativo em 100 litros de água pulverizados em uma
área de 4.050 metros quadrados. Esta quantidade de material é tão pequena que é difícil
calcular ou mesmo relacionar em termos de metros quadrados. Este produto tem um grau
de toxidade muito baixo e dá aos nossos administradores a confiança de que não estão
prejudicando o meio ambiente. Usamos apenas a quantidade deste produto suficiente para
impedir que a vegetação cresça e venha a competir por nutrientes por um curto espaço de
tempo. O objetivo é chegar antes que a vegetação para que as coníferas se estabeleçam e
cresçam. O uso responsável deste produto é muito importante”.
-David Hampton, Hampton Affiliates (localização não informada), 24 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0362
A6
BENEFÍCIOS DO CONTROLE DE ERVAS NOCIVAS E INVASORAS
Tão essencial para o controle de invasoras como o martelo é para o carpinteiro. “O 2,4-D é
para os administradores de vegetação o que o martelo é para o carpinteiro. É muito
eficiente contra ervas nocivas e invasoras, mistura-se com facilidade a outros produtos
herbicidas e tem resultados previsíveis. Tirar o 2,4-D do mercado teria um impacto em
minha empresa de forma negativa, assim como prejudicaria meus clientes, que precisam de
um produto de baixo custo e eficiente capaz de controlar a vegetação indesejável e as
plantas daninhas. Todo centavo é importante nestes tempos de dificuldades econômicas e
retirar o instrumento mais amplamente usado na agricultura, silvicultura, parques e a
indústria de administração de vegetação seria um forte golpe contra esses importantes
setores”.
-Daniel L. Foster, presidente, Farm and Forest Helicopter Service, Inc. (localização não
informada), 24 de fevereiro de, 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0320
Extremamente eficiente contra plantas nocivas. “A Lone Rock Timber Management
Company é uma empresa familiar de administração de florestas responsável por mais de 48
mil hectares no Sudoeste do Oregon... As florestas do Sul do Oregon são vitais para o bemestar econômico, ambiental e social da região. A administração dessas florestas é uma
exigência para garantir a contínua vitalidade desse recurso e da região. O sucesso da
administração dessas florestas requer uma ampla variedade de instrumentos seguros,
efetivos e eficientes, incluindo herbicidas como o 2,4-D. O 2,4-D é usado para o controle de
vegetação de folhas largas em locais de florestas cultivadas recém-estabelecidas e para o
controle de vegetação de folhas largas ao longo de estradas necessárias para a
administração florestal e combate a incêndios. Muitas dessas espécies de folhas largas são
plantas exóticas, não nativas, além de constarem das listas de plantas nocivas. O 2,4-D
comprovou ser extremamente eficiente no controle dessas espécies por um custo acessível
e sem mostrar efeitos adversos para o meio ambiente ou a saúde humana. Nenhum
herbicida ou método de controle da vegetação alternativo comprovou ter a mesma
eficiência no controle de determinadas espécies de plantas com custos tão razoáveis e
impactos benéficos para as pessoas e para o meio ambiente”.
-Jake Gibbs, administrador de florestas, Lone Rock Timber Management Company,
Roseburg, Oregon, 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0326
Permite a competição dos capins nativos. "Usamos o 2,4-D para nosso negócio de
produção de feno porque ele é o melhor herbicida para aplicação em plantas de folhas
largas... Nossa fazenda serve como habitat para cervos, antílopes e, ocasionalmente. alces.
Quando compramos a propriedade, ela era um pesadelo de plantas daninhas. O 2,4-D nos
permitiu que, de forma segura, levássemos nossa fazenda e nossa operação agrícola de
volta à produtividade total. As atividades agrícolas aumentaram e o habitat aumentou. Este
produto é seguro e tem preços acessíveis. A seletividade deste produto permite que capins
nativos possam competir dentro do delicado equilíbrio que é nossa área agrícola”.
-Linda Keene, L. Haying LLC, New Hampshire, 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0226
A maioria das alternativas aumentaria os custos. “A Crooked River Weed Management
Area se associa a proprietários particulares e faz a coordenação com entidades federais,
estaduais e locais do condado para garantir que as ervas nocivas fiquem sob controle em
nossa bacia hidrográfica. O 2,4-D é o produto químico mais usado por agricultores,
criadores e outros associados do condado de Crook. O custo deste produto é normalmente
mais baixo do que o de outros agroquímicos disponíveis para o controle de ervas daninhas...
Se este agroquímico for retirado de nossa caixa de ferramentas, isto terá efeitos negativos
para a administração de terras particulares e públicas do Condado. A maioria das
alternativas aumentaria os custos, o que criaria dificuldades para nossos proprietários”.
-Berta Youtie, Crooked Creek Weed Management Area (localização não informada), 23 de
fevereiro de 2009. http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQOPP-2008-0877-0313
Faltam produtos substitutos adequados. "O Serviço de Inspeção Sanitária de Animais e
Plantas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (APHS) usa o 2,4-D como opção
do programa federal de erradicação de plantas nocivas pelo APHS (ou por cooperantes nos
Estados) incluindo como alvos a arruda-caprária, a arrebenta-cavalo, a hydrilla e outras
ervas reguladas de folhas largas terrestres e aquáticas. O produto, sozinho ou em mistura
com outros herbicidas, é muito econômico e efetivo. O APHS está preocupado porque não
existem produtos substitutos adequados (especialmente para utilizações em/ou perto da
água) para todas as nossas utilizações deste produto. Limitar a disponibilidade do 2,4-D
pode ter impactos significativos sobre a capacidade do APHS e de cooperantes nos Estados
de administrar, suprimir e eventualmente erradicar plantas daninhas”.
-Alan V. Tasker, National Noxious Weed Program Manager, USDA APHIS Plant Protection
and Quarantine, Emergency and Domestic Programs, Riverdale, Maryland, 19 de fevereiro
de, 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0151
Evita que plantas daninhas se espalhem pelo Estado de Montana. "Venho usando o 2,4-D
há muitos anos para controlar um grande número de plantas daninhas. Este produto é de
longe o mais fácil de ser usado para o controle de ervas nocivas. Este pesticida não tem
efeitos negativos sobre outras plantas que estejam no interior da área de aplicação, visando
apenas as plantas daninhas. Este agroquímico evitou que ervas nocivas se espalhassem por
Montana e outros Estados do Oeste dos Estados Unidos. O agroquímico é de longe um dos
melhores produtos para serem usados em uma ampla variedade de esforços para o
controle de ervas”.
-Dan Dobler, Departamento de Recursos Naturais e Conservação de Montana (localização
não informada), 13 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0108
A7
BENEFÍCIOS PARA A MANUTENÇÃO DE GRAMADOS DOMÉSTICOS
Nunca tive queixas. "Venho usando o 2,4-D em meu negócio de manutenção profissional
de gramados desde 1985 em várias formulações e descobri que ele é extremamente efetivo
no controle de plantas daninhas, ao mesmo tempo em que oferece segurança para uso
próximo a pessoas e animais de estimação, quando empregado de acordo com as
instruções do rótulo. Nunca nos 24 anos em que estou neste serviço tive uma queixa ou
relato de um incidente vindo de um cliente com relação ao uso do 2,4-D em sua
propriedade, a respeito de danos a seres humanos ou animais. Isso provavelmente cobriria
muitas dezenas de milhares de hectares de aplicações realizadas nesse período... Tenho a
satisfação de informar que estou em excelente estado de saúde, bem como os meus filhos,
apesar de minha exposição diária ao 2,4-D, provavelmente muitas maios que a exposição da
vida inteira de não profissionais”.
-R. Mann (localização não informada), 23 de fevereiro de, 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0262
BENEFÍCIOS PARA GRAMADOS PROFISSIONAIS
Mais seguro do que muitas das alternativas. "Sou superintendente de um campo de golfe
há mais de 30 anos... Proteger o meio ambiente é importante para mim, pois administro um
campo de golfe de propriedade de nossa família. Venho usando 2,4-D e misturas contendo
2,4-D por toda a minha vida adulta. Não só descobri que eles são um meio efetivo de
controlar as invasoras de folhas largas como também são mais seguros do que muitas das
suas alternativas. Quando usado de acordo com as instruções do rótulo, os produtos de 2,4D representam um risco mínimo”.
-Charles Wolsborn, Gresham Golf Course, Oregon, 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0235
A8
BENEFÍCIOS PARA O CONTROLE DE INVASORAS AQUÁTICAS
Poucas alternativas práticas para o controle do aguapé. "O Departamento de Pequenas
Embarcações e Canais da Califórnia (DBW) usa um sal de dimetilamina do 2,4-D aprovado
para uso na água com o objetivo de tratar o aguapé nos canais da Califórnia. Esta fórmula
vem sendo usada pelo programa há 25 anos e nesse período o DBW nunca observou um
prejuízo ou teve queixas importantes da comunidade agrícola com relação a danos às
colheitas. Há poucas alternativas práticas para o 2,4-D, especialmente na Califórnia, com
seu processo de registro estrito e demorado ... Eliminar o uso do 2,4-D permitiria que o
aguapé se espalhasse sem controle, o que levaria à morte de peixes, fechamento de canais
e outros efeitos devastadores para o meio ambiente aquático. O bom senso diz que os
efeitos da expansão sem controle do aguapé seriam muito piores que os da aplicação
aprovada por múltiplas agências do sal dimetilamina do ácido diclorofenóxiacético-2,4-D
para o controle dessa expansão”.
-Terri J. Ely, Cientista ambiental, California Department of Boating and Waterways,
Sacramento, Califórnia, 17 de fevereiro de, 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0120
BENEFÍCIOS DE CARÁTER GERAL
Perda teria consequências adversas para todos os setores da Economia. "Sou agricultor e
consultor certificado de safras e uso responsavelmente o 2,4-D há muitos anos. Ele é um
produto comprovado. Passaram-se muitos anos de estudos sobre esse produto e até agora
ele comprovou ser seguro e efetivo. Este produto é amplamente usado na agricultura,
manejo de florestas, administração de parques e gramados, áreas aquáticas e em volta de
casas. A perda do produto teria efeitos adversos para todos os setores da economia”.
-Steven Albrecht (localização não informada), 18 de fevereiro de, 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0438
Abençoados com alimentos abundantes, limpos, seguros e baratos. "Nosso país vem
sendo abençoado com uma abundância de alimentos limpos, seguros e relativamente
baratos em comparação com boa parte do resto do mundo. Nossos produtores agrícolas
têm a capacidade de fazer isso ano após ano devido a instrumentos como o 2,4-D”.
-Darrell Cook, Departmento de Agricultura e Alimentos do Estado de Utah, 27 de fevereiro
de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0432
A perda seria devastadora. "Não estou seguro de como exprimir a importância da perda do
2,4-D. Ele ainda é usado em uma ampla variedade de plantios e oferece um controle de pósemergência de plantas daninhas de folhas largas que frequentemente não pode ser
superado... seria devastador para os fruticultores, pecuaristas de gado de corte, além de
produtores de hortaliças e agronômicos”.
-Allen Straw, Virginia Cooperative Extension, 23 de fevereiro de 2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0378
Sem uma boa alternativa, talvez a nenhum preço. "Sou um aplicador público licenciado e
aplicador particular licenciado de agroquímicos no Oregon. Uso (o 2,4-D) conforme se faz
necessário há 40 anos em minhas propriedades pessoais e no paisagismo de minha casa, em
florestas que administrei para proprietários particulares e para o governo e nunca tive um
problema sério. O 2,4-D é essencial para o manejo de florestas no Noroeste do Pacífico no
controle dos amieiros, cujas brotações invadem as plantações de abetos. Não existe
nenhuma boa alternativa, talvez a nenhum preço”.
-Dale Green, Green Tree Farm (localização não informada), 20 de fevereiro de2009.
http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-20080877-0176
Um herbicida completamente analisado. "Alguns dos produtos básicos oferecidos pela
agricultura do Estado de Washington são trigo, cevada, pastagens, aspargos, árvores
frutíferas, batata e florestas artificiais. O 2,4-D é um herbicida completamente analisado no
qual os produtores de Washington podem confiar”.
Kammeron Todd, Washington Friends of Farms and Forests (localização não informada), 18
de fevereiro de 2009. http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPAHQ-OPP-2008-0877-0133

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