Resolução nº 64 de 11 de dezembro de 2013

Transcrição

Resolução nº 64 de 11 de dezembro de 2013
RESOLUÇÃO Nº 64 /2013
Campos dos Goytacazes, 11 de dezembro de 2013
Aprova o curso Técnico em Eletrônica Subsequente
no campus Campos Centro
O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos Artigos
10 e 11 da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008;
CONSIDERANDO:
- Termos do disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDBEN) Nº 9.394/96;
- Parecer favorável da Pró-Reitoria de Ensino na oferta do Curso Técnico em Eletrônica, na
modalidade Subsequente (Anexo I);
- Aprovação do Projeto Pedagógico (Anexo II) do Curso Técnico em Eletrônica pelo Conselho
Superior.
RESOLVE:
Art. 1º – APROVAR o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrônica na modalidade
Subsequente no campus Campos Centro do Instituto Federal Fluminense, com carga horária total de
1.200 horas, conforme Projeto Pedagógico e Parecer da Pró-Reitoria de Ensino.
Art. 2º – Esta Resolução entra em vigor nesta data.
LUIZ AUGUSTO CALDAS PEREIRA
Presidente do Conselho Superior
PARECER DOS CURSOS TÉCNICOS PRONATEC
CAMPUS CAMPOS-CENTRO
O campus Campos-Centro é o mais antigo do IF Fluminense, está localizado na área central
do município de Campos dos Goytacazes e atua em áreas distintas, a fim de atender aos arranjos
produtivos da meso e macrorregião onde está localizado.
Com o objetivo de contribuir com a formação cidadã e inserção no mercado de trabalho de
estudantes nessa região, o campus pretende oferecer, via PRONATEC, os cursos técnicos em
Soldagem, Geologia, Eletrônica, Redes de Computadores, Informática para Internet, Eletrotécnica,
Edificações e Automação Industrial.
O Curso Técnico em Soldagem será ofertado nas formas concomitante e subsequente ao
Ensino Médio. Para cada forma serão oferecidas 25 (vinte e cinco) vagas no turno da tarde. O curso
está organizado com carga horária total de 1200 (mil de duzentas) horas e previsão de duração de 4
(quatro) semestres letivos.
No Projeto Pedagógico do curso são apontadas as seguintes justificativas para a oferta:
- a ampliação e o desenvolvimento das atividades industriais na região, principalmente por
empresas associadas à exploração de petróleo, agroindústria, e indústrias metalúrgicas de base;
- as exigências do mercado tecnológico, que prevêem uma crescente qualidade dos produtos
e dos serviços desenvolvidos;
- e a necessidade da soldagem para a produção de equipamentos visando a atender ao mais
alto nível de exigência de qualificação no mercado.
Dessa forma, o Curso Técnico em Soldagem se propõe a formar profissionais capazes de
articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho
eficiente e eficaz das atividades requeridas pelo seu campo de trabalho.
O Curso Técnico em Geologia subsequente ao Ensino Médio será ofertado com 25 (vinte
e cinco) vagas, duração de 4 (quatro) semestres letivos, carga horária total de 1200 (mil e duzentas)
horas e aulas no turno da manhã.
O Curso Técnico em Geologia se propõe a formar um profissional capaz de estudar a Terra,
seus componentes físicos e as propriedades destes componentes quanto à sua constituição. Este
profissional deve estar apto a resolver problemas relacionados à área de geologia, como a
prospecção, pesquisa, planejamento e exploração de recursos naturais.
No Projeto Pedagógico de Curso é apontada que a carência do mercado de trabalho por
profissionais técnicos em geologia é crescente. São diversas as necessidades do estado do Rio de
Janeiro nesta área, principalmente, na exploração de recursos minerais, no estudo de alternativas à
ocupação desordenada das encostas e na exploração de petróleo na camada pré-sal.
Para atender a essa demanda, o Curso Técnico em Geologia do campus Campos-Centro do
Instituto Federal Fluminense deverá buscar, com base em uma formação sólida, a capacidade de
aplicação do raciocínio geológico crítico, as relações entre os processos geológicos e seus produtos
e a compreensão das transformações derivadas da ação humana sobre o planeta.
O Curso Técnico em Eletrônica subsequente ao Ensino Médio tem carga horária total de
1200 (mil e duzentas) horas e será ofertado com 25 (vinte e cinco) vagas no turno da manhã, com
entrada no semestre letivo do curso ofertado. O curso será desenvolvido em 4 (quatro) semestres e
matrícula pelo regime seriado semestral.
A oferta do curso é justificada em seu Projeto a partir da observação da equipe do Pronatec
de uma carência do mercado de trabalho na formação da mão-de-obra técnica em Eletrônica. Essa
demanda está ligada aos grandes investimentos, recebidos pelo estado do Rio de Janeiro, em
infraestrutura em virtude da copa do mundo de futebol em 2014 e as olimpíadas em 2016, bem
como ao desenvolvimento tecnológico que acompanha vários setores importantes da região, como a
exploração de petróleo, a digitalização dos sistemas de televisão, a medicina e outros.
Desse modo, o Curso se propõe a formar um profissional capaz de atender as tendências
tecnológicas e as demandas dos setores produtivos locais para melhor contribuir para o
desenvolvimento da região.
A oferta dos Cursos: Técnico em Redes de Computadores e Técnico em Informática
para Internet, ambos concomitantes ao Ensino Médio Técnico, tem como objetivo suprir a
crescente demanda da comunidade e de um mercado em expansão na região por profissionais
qualificados na área de Informática. Segundo os elaboradores dos Projetos Pedagógicos dos Cursos,
a formação de profissionais na área de Informática é de grande importância, uma vez que a
tecnologia da informação e a crescente distribuição dos dados estão presentes em todos os setores
da economia, como suporte às atividades produtivas.
Para os dois cursos serão ofertadas 50 (cinquenta) vagas, distribuídas em duas turmas, uma
para o primeiro semestre e outra para o segundo semestre. Os cursos estão organizados com carga
horária total de 1200 (mil de duzentas) horas, previsão de duração de 4 (quatro) semestres letivos e
oferta no horário vespertino.
Os Cursos Técnicos em Eletrotécnica, em Edificações e em Automação Industrial, que
serão oferecidos pelo programa PRONATEC, oferecidos na forma concomitante, seguirão as
proposições organizadas nos Projetos Pedagógicos desses cursos, já ofertados pelo campus, em sua
forma regular.
Nos Projetos analisados, observa-se uma proposta para os cursos caracterizada por um
modelo pedagógico e um conceito de currículo abrangente, que incorpora as atividades realizadas
dentro e fora da sala de aula e que possibilita aos futuros profissionais a aquisição das competências
necessárias à atuação, com qualidade, num mundo em constante transformação.
Considerando o objetivo de atender à demanda regional por profissionais qualificados nas
áreas acima descritas, a existência de pessoal docente e técnico capacitados para o desenvolvimento
dos cursos e o fato de haver infraestrutura adequada no campus, esta Pró-Reitoria mostra-se
favorável à implantação dos cursos.
__________________________________
Carlos Márcio Viana Lima
Pró-Reitor de Ensino do IF Fluminense
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrônica
na Modalidade Subsequente ao Ensino Médio
IF Fluminense campus Campos Centro
2013
Rua Dr. Siqueira, nº 273 - Parque Dom Bosco, 273
Campos dos Goytacazes - RJ - CEP: 28.030-130
TEL.: (22) 2726 2800 - FAX.: (22) 2733 3079
Site: www.iff.edu.br
Email: [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA
NA MODALIDADE SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ
SETEMBRO/2013
IF FLUMINENSE
REITOR
Prof. Luiz Augusto Caldas Pereira, MSc.
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Prof. Carlos Márcio Viana Lima, MSc.
DIRETOR GERAL DO IF FLUMINENSE CAMPUS CAMPOS CENTRO
Prof. Jefferson Manhães de Azevedo, DSc
DIRETOR DE ENSINO TÉCNICO DA ÁREA DE INDÚSTRIA (MECÂNICA,
ELETROTÉCNICA, ELETRÔNICA, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES)
Prof. Carlos Alberto Fernandes Henriques
DIRETORA DE ENSINO TÉCNICO NAS ÁREAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL,
QUÍMICA, INFORMÁTICA, SAÚDE E AMBIENTE
Profª Cláudia Barroso Vasconcelos, MSc.
PRONATEC/IF FLUMINENSE
COORDENADORA GERAL DO PRONATEC NO IF FLUMINENSE
Profª. Luciana Machado da Costa, MSc.
COORDENADORA ADJUNTA DO PRONATEC NO IF FLUMINENSE
Profª. Sandra Gomes da Silva, MSc.
COORDENADORES ADJUNTOS DO PRONATEC NO
CAMPUS DO IF FLUMINENSE
Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior, MSc.
Cristina Alves Baptista, MBA.
SUPERVISOR DE CURSO TÉCNICO ELETRÔNICA DO PRONATEC NO
CAMPUS DO IF FLUMINENSE
Prof. Gevaldo da Silva Matta
APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, oriundo do
antigo Cefet Campos, vivencia através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
e Emprego, uma política pública do Ministério da Educação e Cultura, que valoriza o uso
dos espaços da Instituição, o corpo docente e administrativo e, potencializa a oferta de
cursos técnicos e de formação inicial e continuada, visando uma formação integradora humanística, científica e tecnológica - com ângulos convergentes e formadores do cidadão
trabalhador, aliada a um trabalho educativo voltado para o desenvolvimento local e regional.
O Instituto Federal, em sua essência, apresenta uma nova institucionalidade
caracterizada pela estrutura multicampi e pluricurricular, embora não se abdique do
princípio de que se trata de uma única e singular Instituição. Esse desenho não só
representa a riqueza da diversidade e da abrangência regional, como também o desafio na
busca do fortalecimento da participação coletiva e representativa no processo construtivo
de desenvolvimento institucional numa comunidade quantitativamente maior e detentora de
especificidades.
Nesse sentido, o projeto pedagógico a ser apresentado, atende a uma agenda de
prioridades demandadas pela sociedade identificada no Plano de Desenvolvimento
Institucional do IF Fluminense 2010-2014, embasada em princípios expressos identificados
pelos seguintes fundamentos:
 Ensino nos diversos níveis e modalidades, em especial, da educação profissional e
tecnológica, considerando a realidade local e regional.
 Implementação de pesquisa e extensão articuladas ao desenvolvimento e à
sustentabilidade da região de sua abrangência.
 Compromisso com a verticalização do ensino.
 Compartilhamento dos recursos materiais e de infraestrutura.
 Democratização do acesso e da permanência para a promoção da inclusão social
 Valorização da força de trabalho docente e técnico-administrativa.
Assim, o Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela
educação profissional e tecnológica pública de qualidade e garante o seu papel de agente e
de parceiro do desenvolvimento local e regional. Cumpre, assim, a sua função primordial
como instituição pública, colocando a serviço de toda a sociedade os conhecimentos
acadêmicos produzidos, comprometendo-se em trabalhar pela igualdade de oportunidades e
pela inclusão social.
SUMÁRIO
1.
CONTEXTUALIZAÇÃO ....................................................................................... 7
1.1.
IF Fluminense ............................................................................................ 7
1.1.1. Histórico e Origem da Instituição ........................................................ 8
1.1.2. Gestão Institucional ............................................................................ 10
1.2.
IF Fluminense campus Campos-Centro .................................................. 11
1.2.1. História do campus ............................................................................ 11
1.2.2. Estrutura Organizacional ................................................................... 12
1.2.3. Cursos Ofertados pelo IF Fluminense campus Campos-Centro ........ 15
1.3.
PRONATEC / IF Fluminense campus Campos-Centro ......................... 17
1.3.1. Estrutura do Pronatec ......................................................................... 19
1.3.2. Cursos do Pronatec Ofertados no 1º Semestre de 2013 ..................... 20
1.3.3. Cursos do Pronatec Ofertados no 2º Semestre de 2013 ..................... 21
2.
JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................................. 22
3.
OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 22
3.1. Geral ........................................................................................................ 22
3.2. Específicos ............................................................................................... 23
4.
CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ....................................................... 23
4.1. Nomenclatura .......................................................................................... 23
4.2. Modalidade .............................................................................................. 23
4.3. Eixo Tecnológico..................................................................................... 23
4.4. Total de Vagas ......................................................................................... 24
4.5. Regime de Oferta ..................................................................................... 24
4.6. Carga Horária Total do Curso ................................................................. 24
4.7. Integralização do Curso ........................................................................... 24
5.
REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................ 24
6.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ....................... 24
7.
PERFIL DOS DOCENTES DO CURSO .............................................................. 25
8.
EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS ............................................ 26
9.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................. 26
Matriz Curricular ..................................................................................... 27
9.1.
10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ............................................................................... 28
11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 30
12. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................... 30
13. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................ 31
13.1.
Infraestrutura de Acessibilidade .............................................................. 31
13.2.
Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso................... 32
13.3.
Biblioteca ................................................................................................. 40
13.3.1. Equipe técnica .................................................................................. 41
13.3.2. Espaço Físico ................................................................................... 41
13.3.3. Horário de funcionamento ............................................................... 41
13.3.4. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo ..................... 41
14. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ............................................................................ 42
15. EMENTÁRIO ........................................................................................................ 47
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 107
ANEXO I .................................................................................................................... 109
1. CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1. IF Fluminense
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense é um dos trinta e
oito institutos criados por meio da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, pelo Governo
Federal, como fruto de uma política pública de expansão da Rede Federal de Educação
Profissional.
O IF Fluminense, cuja missão é formar e qualificar profissionais no âmbito da
educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores
da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, bem
como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento científico e tecnológico de
novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a
sociedade em geral, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos
para a educação continuada e criando soluções técnicas e tecnológicas para o
desenvolvimento sustentável com inclusão social, visa à integração sistêmica dos diversos
campi pautada em uma estrutura multicampi e pluricurricular.
Esse novo desenho
traz
outra
dimensão
ao
trabalho institucional, que
transforma a estrutura do IF
Fluminense
em
uma
instituição de abrangência
em
quase
todas
as
mesorregiões do estado do
Rio de Janeiro, contribuindo
diretamente
Figura 1 – Mapa com as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro proposto
pelo TEM. Fonte: RAIS/TEM(2007)
no
desenvolvimento
dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das
potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação
institucional.
Página 7 de 113
1.1.1.
Histórico e Origem da Instituição
A História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF
Fluminense) começou a ser construída no início do século passado com o Presidente da
República, Nilo Peçanha, que
criou, por meio do Decreto n°.
7.566 de 23 de setembro de 1909,
as Escolas de Aprendizes Artífices
(Figura 2), com o propósito de
educar
e
proporcionar
oportunidades de trabalho para os
jovens
das
classes
menos
favorecidas.
Figura 2 – Escola de Aprendizes Artífices em Campos/RJ.
A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de Aprendizes
Artífices nas capitais dos Estados com maior capacidade de absorção de mão de obra, em
atendimento àqueles que buscavam novas alternativas de empregabilidade nos espaços
urbanos. Excepcionalmente, a do Estado do Rio de Janeiro seria instalada em Campos,
cidade do Norte Fluminense, em janeiro de 1910, devido a articulações político-partidárias
à época e assumiu, desde esse tempo, importância significativa para a região.
Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de formação
profissional foram alterando seu perfil e, pelo Decreto nº. 4.073 de janeiro de 1942 Lei Orgânica do Ensino Industrial -, no bojo da “Reforma Capanema”, as Escolas de
Aprendizes Artífices passaram a se denominar Escolas Técnicas Industriais. A partir de
então, foram equiparadas às de Ensino
Médio
e Secundário,
possibilitando o
prosseguimento de estudos no que diz respeito à formação profissional em nível
secundário; sem, contudo, favorecer o acesso ao ensino superior.
No ano de 1942, a sede da Escola Industrial e Técnica em Campos requer novas
instalações. Assim, adquire-se terreno no Parque Dom Bosco, onde atualmente se
encontram instalados a Reitoria do IF Fluminense e o campus Campos-Centro.
A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada Escola
Técnica Federal de Campos em 1945 e, como as demais, atrela-se às políticas de
desenvolvimento, com interesse voltado para o crescimento e consolidação da indústria.
Página 8 de 113
Apesar do amparo legal para disponibilizar os cursos técnicos para a sociedade, muitas
escolas, como foi o caso da Escola Técnica de Campos, por um tempo, passaram a oferecer,
além do ensino primário, o 1º. ciclo do 2º. grau, o que, na verdade, significava cursos
industriais básicos.
A promulgação da Lei nº. 3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe sobre a nova
organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de Ensino Industrial do
Ministério de Educação e Cultura e dá outras providências, confere a essas escolas
industriais, segundo o art.16, “personalidade jurídica própria e autonomia didática,
administrativa, técnica e financeira” e elas passam a ser reconhecidas como Escolas
Técnicas Federais.
Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica, tais como, a
reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a Lei nº. 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, toda a legislação posterior referente à reforma do ensino técnico e a
transformação de Escola Técnica Federal em Centro Federal de Educação Tecnológica
(CEFET), em 18 de dezembro de 1999, resultaram num crescimento de possibilidades
para a Instituição no sentido de atuar com maior autonomia e nos mais diferentes níveis de
formação. Então, implantam-se cursos de ensino superior de Tecnologias, Licenciaturas,
Pós-gradução e Engenharias.
No processo de expansão da Educação Profissional e Tecnológica, o governo
federal, por meio da Lei n°. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, publicada no D.O.U. de
30 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica e cria o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.
Hoje, o instituto integra os seguintes campi: (i) na mesorregião do Norte
Fluminense, os campi CamposCentro, Campos-Guarus, Macaé,
Quissamã, a Unidade de Educação
Profissional de São João da Barra,
o campus Rio Paraíba do Sul Unidade de Pesquisa e Extensão
Agroambiental e, ainda, em fase
de construção, o novo campus de
Educação a Distância (EAD) em
Campos dos Goytacazes; (ii) na
Figura 3. Área de Atuação do Instituto Federal Fluminense
Página 9 de 113
mesorregião do Noroeste Fluminense, os campi Santo Antônio de Pádua – em fase de
implantação –, Bom Jesus do Itabapoana, com uma Unidade de Educação Profissional
localizada em Cambuci, e o campus Itaperuna, que também conta com dois pólos de
Educação a Distância: um na própria cidade, e outro localizado em Miracema; (iii) na
mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos lagos); e, por fim, (iv) na
mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro, em fase de implantação, o campus Itaboraí e
a Unidade de Educação Profissional em Maricá.
1.1.2. Gestão Institucional
O Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
aprovado pela Portaria Nº. 429, datada de 20 de agosto de 2009 prescreve no Título II que
os órgãos que participam, efetivamente, no processo de gestão acadêmica, basalizados
pela democracia e dialogicidade e pelos princípios constitucionais da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, assim se apresentam (Quadro 1):
Quadro 1 - Organograma Geral do IF Fluminense.
Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014
Página 10 de 113
1.2. IF Fluminense campus Campos-Centro
1.2.1. História do campus
A História do campus Campos-Centro se confunde com a do próprio IF Fluminense.
Nasceu em 1909, quando o então
Presidente da República Nilo Peçanha
criou as Escolas de Aprendizes e Artífices
com o propósito de educar e proporcionar
oportunidades de trabalho para os jovens
das classes menos favorecidas. A escola
de Campos entrou em funcionamento no
dia 23 de janeiro de 1910 com cinco
cursos: alfaiataria, marcenaria, tornearia,
sapataria e eletricidade. Nesta época, funcionava em um prédio na Rua Formosa, no centro da
cidade.
Doze anos depois, as Escolas de Aprendizes e Artífices de nível primário são
transformadas em Escolas Industriais e Técnicas, equiparando-se às de ensino médio e
secundário. Com tantas mudanças, no ano de 1942, a sede da escola em Campos fica
pequena e novas instalações se tornam necessárias. Assim, a escola obteve o terreno onde
atualmente funciona o campus Campos-Centro. Em março de 1968, são inauguradas as
novas instalações na rua Dr. Siqueira, no Parque Dom Bosco.
No ano de1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em seu currículo
oficial e põe fim às antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás anuncia a descoberta de campos
de petróleo no litoral norte do estado. Notícia que mudaria os rumos da região e
influenciaria diretamente na história da instituição. A Escola Técnica Federal de Campos,
agora mais do que nunca, representa o caminho para o sonho e passa a ser a principal
formadora de mão de obra para as empresas que operam na bacia de Campos.
No começo da década de 1990, as Escolas Técnicas Federais são transformadas em
Centros Federais de Educação Tecnológica, porém, só em 1999, depois de um longo
período de avaliação institucional, seis unidades da Rede Federal são autorizadas a oferecer
cursos em nível superior. O Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos é uma
delas. Em 2005, o CEFET firmou um convênio com o Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica/Controle em Automação da Universidade Federal Fluminense (UFF)
e também passa a oferecer o curso de Engenharia de Controle e Automação Industrial e
também o Mestrado Interinstitucional.
Página 11 de 113
O campus Campos-Centro é o maior do Instituto com 5.309 alunos e 522
servidores. Situado entre a Avenida 28 de Março e a Avenida Pelinca, a sede do campus
Campos-Centro do IF Fluminense está localizada em uma área privilegiada da cidade de
Campos dos Goytacazes-RJ, no norte Fluminense. As instalações do campus Centro, no
bairro Dom Bosco, compreendem um terreno de 31540 m², cujo prédio principal foi
inaugurado em março de 1968. São 32115,60 m² de área construída, sendo 5085,60 m² de
área administrativa, 23297,57 m² de área pedagógica e 3732,43 m² de área esportiva.
1.2.2. Estrutura Organizacional
DIREÇÃO GERAL
Jefferson Manhães de Azevedo
Chefia de Gabinete
Marcelle Silva Lage de Figueiredo
Coordenação da EJA e Programas Formativos de Inclusão Social
Ana Cabral Sá de Paiva
Coordenação de Arte e Cultura
Kátia Macabu de Sousa Soares
Coordenação de Comunicação
Antonio Fernando Nunes R. de Barros
DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
José Luiz Sanguedo Boynard
DIRETORIA DE APOIO E MANUTENÇÃO
Robson Martins
Coordenação de Apoio e Manutenção
Tarcisio Gomes de Carvalho
DIRETORIA DE GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
David Rodrigues Tavares de Freitas
DIRETORIA DE EXTENSÃO
Jonivan Coutinho Lisboa
Coordenação da Agência de Oportunidades
Alexandre Chagas da Silva
Coordenação de Ações de Extensão
Cristina Alves Baptista
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Cláudio Luiz
Página 12 de 113
Coordenação de Suporte e Manutenção
Claudia Maria Pereira Lobo
Coordenação de Administração de Redes
Alvacir Ribeiro Moura
DIRETORIA APOIO ÀS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E ACADÊMICAS
Romário César Mota Rangel
Coordenação de Produção Gráfica
José Carlos Pereira Nunes
Coordenação da Biblioteca
Mariana Monteiro Pessoa
Coordenação de Eventos e Multimídia
Welliton Pacheco Rangel
Coordenação de Transporte e Logística
Albano Luis Soares Vianna
Coordenação de Turno da Manhã
Clélio Roberto Rego
Coordenação de Turno da Tarde
Aluísio Rangel Silva
Coordenação de Turno da Noite
Anselmo Dias da Silva
DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Valéria Gomes Cortes
Coordenação do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais –
NAPNEE
Sirley Brandão dos Santos
Coordenação de Apoio ao Estudante
Inês Azevedo de Freitas Calanca
DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO
Marlúcia Cereja de Alencar
Coordenação Adjunta da Diretoria de Ensino Médio
Carmem Lúcia Vieira Rodrigues de Azevedo
Coordenação da Área de Ciências Humanas
Ana Beatriz Machado Alves
Coordenação da Área de Linguagens e Códigos
Kathia Maria Miranda
Coordenação da Área de Ciências da Natureza e Matemática
Naiz Elisabete Mousquer
Coordenação de Educação Física
Página 13 de 113
Carlos Augusto Sanguedo Boynard
DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO DA ÁREA DE INDÚSTRIA (Mecânica,
Eletrotécnica, Eletrônica, Automação e Telecomunicações)
Carlos Alberto Fernandes Henriques
Coordenação do Registro Acadêmico – Ensino Básico
Ana Beatriz Batista Pessanha
Coordenação do Curso Técnico de Mecânica
Cátia Cristina Brito Viana
Coordenação do Curso Técnico de Automação Industrial
Érico Carvalho Júnior
Coordenação do Curso Técnico de Telecomunicações
Wilton do Nascimento Ribeiro
Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica
Leonardo Siqueira Rangel
Coordenação do Curso Técnico de Eletrônica Modalidade Proeja
Gevaldo da Silva Matta
DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO – Áreas de Construção Civil, Química,
Informática, Saúde e Ambiente
Cláudia Barroso Vasconcelos
Coordenação do Curso Técnico de Estradas
Marcelo Pereira França
Coordenação do Curso Técnico de Edificações
Marcellus Serejo Ribeiro
Coordenação do Curso Técnico de Química
Cíntia Neves Barreto Carneiro
Coordenação do Curso Técnico de Segurança do Trabalho
Demétrio Ferreira de Azeredo
Coordenação do Curso Técnico de Informática Industrial
Fernando Ulliam Caldas
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR DAS LICENCIATURAS
Marlúcia Cereja de Alencar
Coordenação Adjunta da Diretoria de Ensino Superior das Licenciaturas
Sergiane Kellen Jacbsen Will
Coordenação de Registro de Diplomas
Oberdan de Azevedo Santos
Coordenação do Curso de Ciências da Natureza – Licenciaturas em Biologia, Física e Química
Gustavo Graciano loureiro
Página 14 de 113
Coordenação de Curso de Licenciatura em Geografia
Gustavo Siqueira da Silva
Coordenação Adjunta do Curso de Licenciatura em Geografia
Linovaldo Miranda Lemos
Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática
Mônica Souto da Silva Dias
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR DE TECNOLOGIA E BACHARELADOS
Leonardo Carneiro Sardinha
Coordenação de Registro Acadêmico – Ensino Superior
Mônica Azevedo de Freitas Almeida
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações
Suélly Lima dos Santos
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
Hugo Reis Rocha
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos
Luílcio Silva de Barcellos
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial
Sergio Vasconcelos Martins
Coordenação dos Cursos Superiores da Área de Informática
Maurício José Viana Amorim
Coordenação do Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
João José de Assis Rangel
Coordenação do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Luciano Falcão da Silva
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Pedro de Azevedo Castelo Branco
Coordenação de Pós-graduação
Odila Maria Carvalho Mansur
Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica
Rodrigo Garret da Costa
1.2.3. Cursos Ofertados pelo IF Fluminense campus Campos-Centro

ENSINO MÉDIO

CURSOS TÉCNICOS
Página 15 de 113


Técnico em Edificações

Técnico em Estradas

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio - PROEJA

Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio - PROEJA

Técnico em Automação Industrial

Técnico em Mecânica

Técnico em Química

Técnico em Informática

Técnico em Telecomunicações

Técnico em Segurança do Trabalho - Subseqüente

Técnico em Manutenção Industrial - Concomitante
CURSOS TÉCNICOS - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Técnico em Eventos
CURSOS DE GRADUAÇÃO

TECNOLOGIA
 Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
 Tecnólogo em Design Gráfico
 Tecnólogo em Manutenção Industrial
 Tecnólogo em Sistemas Elétricos
 Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações

LICENCIATURA
 Licenciatura em Ciências da Natureza com habilitação em Física,
Química ou Biologia
 Licenciatura em Geografia
 Licenciatura em Matemática

BACHARELADO
 Arquitetura e Urbanismo
 Engenharia de Controle e Automação
 Sistemas de Informação
Página 16 de 113

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Especialização em Educação Ambiental

Especialização em Análise e Gestão de Sistemas de Informação

Especialização em Literatura, Memória Cultural e Sociedade

Especialização em Gestão, Design e Marketing

Especialização em Docência no Século XXI

Especialização em Educação do Campo
Curso a ser implantado:

Especialização em Engenharia de Construção Naval em Metalurgia e
Soldagem

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental (Sistêmico)
1.3. PRONATEC / IF Fluminense campus Campos-Centro
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) é
programa criado pelo Governo Federal, a partir da Lei nº 12.513 de outubro de 2011,
sancionada pela Presidente Dilma Rousseff, que visa a ampliar a oferta de vagas na
educação profissional brasileira e melhorar as condições de inserção no mundo do trabalho.
Envolve um conjunto de iniciativas como: expansão da Rede Federal, Programa Brasil
Profissionalizado, Rede e-Tec Brasil, Acordo de Gratuidade do SENAI, do SENAC, do
SESC e do SESI, FIES Técnico; e a Bolsa-Formação.
A Bolsa-Formação é uma das ações que visa fortalecer o trabalho das redes de
educação profissional e tecnológica existentes no país, por meio da qual são oferecidos,
gratuitamente, cursos técnicos para estudantes matriculados no Ensino Médio e cursos de
formação inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional para grupos sociais de
diferentes perfis. Prioritariamente, o PRONATEC atende a três públicos:
1.
Pessoas inscritas no Cadastro Único: é o que se chama de PRONATEC/Brasil
Sem Miséria. É implementado em parceria do MDS – Ministério do Desenvolvimento
Social com as Secretarias Estaduais e Municipais de Assistência Social.
Página 17 de 113
2.
Estudantes do ensino médio da rede pública: sob responsabilidade do MEC –
Ministério da Educação, em parceria com as Secretarias Estaduais de Educação.
3.
Beneficiários do Seguro-Desemprego: sob responsabilidade do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE)
Os Institutos Federais, em parceria com Estado e prefeituras, recebem alunos
previamente matriculados através dos órgãos demandantes e viabilizam a execução da
oferta de cursos técnicos e de FIC na Rede Federal.
PRINCIPAIS OBJETIVOS

Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação
Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e
continuada de trabalhadores;

Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação
Profissional e Tecnológica;

Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio
da Educação Profissional;

Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do
incremento da formação profissional.
BASE LEGAL
O PRONATEC foi criado pela Lei nº 12.513 de outubro de 2011, e entre Decretos,
Resoluções e Portarias, dispõe sobre a oferta da Bolsa Formação no âmbito do programa.
Através da recente Portaria Nº 20, de 27 de junho de 2013 cria a Tabela de mapeamento de
cursos técnicos para oferta na forma subseqüente por intermédio da Bolsa-Formação
Estudante e correlação com cursos de graduação.
Página 18 de 113
1.3.1. Estrutura do Pronatec
ESTRUTURA DA EQUIPE NO IF FLUMINENSE CAMPUS CAMPOS-CENTRO
Coordenadores Adjuntos
Osvaldo Gomes Terra Junior
Cristina Alves Baptista
Supervisor de Cursos de FIC
Élvio Caetano
Evanildo dos Santos Leite
Mauricio Jose Viana Amorim
Regina Coeli Martins Paes Aquino
Supervisor de Cursos de Técnicos
Cátia Cristina Brito Viana
Cláudio Luiz Dias Leal
Cléber de Medeiros Navarro
Érico Carvalho Junior
Fernando Uilian Caldas
Gevaldo da Silva Matta
Marcellus Serejo Ribeiro
Apoio Administrativo e Acadêmico
Apoio Geral
Gastiliane Ribeiro da Silva
Mônica Chagas Gomes
Maria Lúcia Herculano Wagner
Registro Acadêmico
Ana Beatriz Batista Pessanha
Tatiana Freitas de Souza
Luciana de Azevedo Vieira Tílio
Mecanografia
Paulo César de Almeida Freitas
José Carlos Pereira Nunes
Edmilson Cardoso Nunes
Página 19 de 113
1.3.2. Cursos do Pronatec Ofertados no 1º Semestre de 2013
Cursos de Formação Inicial e Continuada
Turno Data Início CH Matrículas
1 ALMOXARIFE
Manhã
14/05/2013 180
29
2 CADISTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Manhã
14/05/2013 180
17
3 ELETRICISTA INSTALADOR P REDIAL DE BAIXA TENSÃO
Noite
14/05/2013 220
20
4 INSTALADOR E REP ARADOR DE REDES DE COMP UTADORES
Tarde
14/05/2013 220
25
5 MONTADOR E REP ARADOR DE COMP UTADORES
Tarde
14/05/2013 180
20
6 OP ERADOR DE COMP UTADOR
Manhã
14/05/2013 180
23
7 OP ERADOR DE COMP UTADOR
Tarde
14/05/2013 180
25
8 OP ERADOR DE COMP UTADOR
Noite
14/05/2013 180
20
9 SOLDADOR NO P ROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO CARBONO E AÇO BAIXA
ManhãLIGA 14/05/2013 180
16
10 SOLDADOR NO P ROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO CARBONO E AÇO BAIXA
Tarde LIGA 27/05/2013 180
16
11 OP ERADOR DE CÂMERA
Noite/ Sáb 14/05/2013 250
15
12 AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Noite
14/05/2013 180
29
13 INSTALADOR E REP ARADOR DE REDES, CABOS E EQUIP AMENTOS TELEFÔNICOS
Manhã
14/05/2013 220
20
14 INSTALADOR DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA
14/05/2013 220
25
Cursos Técnicos
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
TÉCNICO EM SOLDAGEM
TÉCNICO EM SOLDAGEM
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Modalidade Data Início
Concomitante 29/10/2012
Concomitante 14/05/2013
Turno
Manhã
Módulo
1º
CH
150
Matrículas
20
Manhã
2º
300
20
Concomitante 14/05/2013
Concomitante 20/05/2013
Manhã
1º
300
20
Manhã
1º
300
23
Concomitante 14/05/2013
Concomitante 27/05/2013
Tarde
1º
300
25
Manhã
1º
300
19
Tarde
1º
250
24
Tarde
1º
250
24
Tarde
1º
300
16
Concomitante 14/05/2013
TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Concomitante 14/05/2013
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
Concomitante 20/05/2013
TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES
Manhã
Página 20 de 113
1.3.3. Cursos do Pronatec Ofertados no 2º Semestre de 2013
Cursos de Formação Inicial e Continuada
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Data Início CH Matrículas
16-set
30
ALMOXARIFE
180
16-set
18
CADISTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
180
16-set
30
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
180
16-set
25
MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADORES
Tarde
180
16-set
25
OPERADOR DE COMPUTADOR
Manhã
180
16-set
25
OPERADOR DE COMPUTADOR
Tarde
180
16-set
25
OPERADOR DE COMPUTADOR
Noite
180
Manhã
SOLDADOR NO PROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO
CARBONO16-set
E AÇO BAIXA
180LIGA 20
Tarde
SOLDADOR NO PROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO
CARBONO16-set
E AÇO BAIXA
180LIGA 18
Cursos Técnicos
1 TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
2 TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
3 TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
4 TÉCNICO EM SOLDAGEM
5 TÉCNICO EM SOLDAGEM
6 TÉCNICO EM SOLDAGEM
7 TÉCNICO EM SOLDAGEM
8 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
9 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
10 TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES
11 TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES
12 T ÉCNICO EM INFORMÁT ICA PARA INT ERNET
13 T ÉCNICO EM INFORMÁT ICA PARA INT ERNET
14 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
15 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
16 TÉCNICO EM GEOLOGIA
17 TÉCNICO EM ELETRÔNICA
Turno
Noite
Manhã
Manhã
Modalidade Data Início
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Subseqüente 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Concomitante 14/10/13
Subseqüente 14/10/13
Subseqüente 14/10/13
Turno
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Manhã
Tarde
Tarde
Tarde
Tarde
Tarde
Tarde
Tarde
Manhã
Módulo
1º
2º
3º
1º
1º
2º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
1º
CH
150
150
150
150
150
150
150
150
150
125
125
125
125
150
150
150
150
Página 21 de 113
2. JUSTIFICATIVA DO CURSO
A carência do mercado de trabalho na formação da mão-de-obra técnica em eletrônica é
crescente. O Estado do Rio de Janeiro tem recebido grandes investimentos em infraestrutura
em virtude da copa do mundo de futebol em 2014 e as olimpíadas em 2016. A região norte,
noroeste e lagos do estado necessitam de profissionais capacitados a acompanhar o
desenvolvimento tecnológico e digitalização dos sistemas de televisão. A exploração de
petróleo também necessita de profissionais técnicos em eletrônica capazes de enfrentar
desafios, principalmente em na operação ROV.
O avanço tecnológico nos torna cada vez mais dependente da exploração dos recursos
naturais. Este panorama demonstra a necessidade de formar profissionais capacitados a
promover a exploração dos recursos naturais de forma adequada. O setor de medicina,
atualmente tem solicitado grande demanda de técnicos, evidenciando a necessidade de
Técnicos em Eletrônica para atuar em manutenção de equipamentos.
Portanto, o Curso Técnico em Eletrônica do campus Campos-Centro do Instituto Federal
Fluminense deverá buscar uma formação sólida, a capacidade de aplicação do raciocínio
crítico, as relações entre os processos Eletroeletrônicos e seus componentes e a compreensão
da evolução das tecnologias e a constante automação eletrônica facilitando a vida das pessoas.
3. OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo do Curso Técnico em Eletrônica oferecido pelo campus Campos Centro do
Instituto Federal Fluminense é formar o profissional capaz estudar a Eletrônica de acordo com
as tendências tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos setores
produtivos.
3.1. Geral
Formar o profissional Técnico em Eletrônica deverá participar de equipes de
execução, instalação, operação e inspeção de equipamentos Eletro-eletrônicos e de
Automação Industrial, além de inspecionar materiais, processos, componentes. Deverá ser
capaz também de simular o funcionamento de processos Eletro-eletrônicos e de Automação
Industrial para avaliar resultados, bem como efetuar o acompanhamento em sistemas
baseados em microcomputadores.
Página 22 de 113
3.2. Específicos
 Formar técnicos em nível médio para atuarem na área industrial ligada à Eletrônica;
 Atualizar profissionais que atuem em ocupações de nível técnico;
 Formar mão-de-obra qualificada para atuar-nos diversos segmentos que possibilitem
empregabilidade mais imediata e geração de renda;
 Formar técnicos para atuarem nas empresas, na especialidade de Técnico em
Eletrônica, propiciando-lhes oportunidade de continuidade de estudo em curso
superior de tecnologia em áreas correlatas à Eletrônica;
 Atender à demanda das empresas, oferecendo aos mercados profissionais
especializados e atualizados em modernos conceitos e técnicas, que venham preencher
lacunas existentes na estrutura de recursos humanos das indústrias;
 Atender à coletividade, oferecendo cursos de curta duração, em módulos, que, mais
rapidamente, abrirão oportunidades de inserção no setor produtivo da região;
 Intensificar a integração escola-empresa, por meio de um curso diretamente
relacionado com o exercício profissional;
 Contribuir para um maior desenvolvimento do parque industrial nacional, preparando
profissionais altamente especializados nas modernas tecnologias dos diversos setores
produtivos, que proporcionem às empresas maior eficiência e capacidade de
competição em nível nacional e mesmo internacional.
4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
4.1. Nomenclatura
Curso Técnico em Eletrônica
4.2. Modalidade
Subsequente ao Ensino Médio
4.3. Eixo Tecnológico
Controle e Processos Industriais
Página 23 de 113
4.4. Total de Vagas
25 vagas por semestre letivo.
4.5. Regime de Oferta
São ofertadas 25 vagas com entrada no semestre letivo do curso ofertado. O curso é de
natureza semestral, desenvolvido em quatro semestres. Matrícula pelo regime seriado
semestral.
O regime oportuniza a promoção com dependência de acordo com a Regulamentação
Didático-Pedagógica do IF Fluminense, Anexo I.
4.6. Carga Horária Total do Curso
Carga horária total de 1.200h, conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
4.7. Integralização do Curso
No Curso Técnico em Eletrônica, o aluno deverá concluir a sua formação em até 8
(oito) semestres letivos, mínimo de quatro semestres letivos, descontados os períodos de
trancamento, que são no máximo dois semestres, consecutivos ou não.
5. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
O candidato realiza a pré-matrícula no site do SISUTEC no curso desejado. O
requisito básico é ter concluído o Ensino Médio, em escola pública e aprovação no ENEM do
ano anterior à oferta, na 1ª e 2ª chamada do SISUTEC. As vagas remanescentes são oferecidas
on-line no site do Pronatec, em livre concorrência, para aqueles que tenham concluído o
Ensino Médio.
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS
O Técnico em Eletrônica deverá prestar assistência técnica em projetos e pesquisas
tecnológicas na área de Eletrônica, e manutenção e instalação de equipamentos
eletroeletrônicos e micro processados, com uma visão abrangente e sistêmica dos processos
industriais e de serviços.
Página 24 de 113
Dessa forma, o técnico em Eletrônica será capaz de:
 atuar no projeto, instalação e manutenção de equipamentos e sistemas
eletrônicos, respeitando normas técnicas e de segurança;
 realizar medições e testes em equipamentos eletrônicos;
 atuar no controle de qualidade e gestão da produção de equipamentos
eletrônicos; e
 atuar na administração e comercialização de produtos eletrônicos.
7. PERFIL DOS DOCENTES DO CURSO
Área de
Atuação
Componentes Curriculares
Módulo

Informática Básica

Programação C
Matemática

Matemática Aplicada
I
Física

Física Aplicada
I

Desenho Técnico
II

AutoCad
III

Inglês Técnico
I

Fundamentos de Saúde,
Segurança e Meio
Ambiente
I


Eletricidade Básica I
Sistemas Digitais
I



Eletricidade Básica II
Sistemas Digitais I
Análise de Circuitos CA
e CC
Laboratório Eletrônica I
Eletrônica Analógica I
Laboratório Eletrônica II
Eletrônica Analógica II
Laboratório Eletrônica
III
I
Informática
Desenho Técnico
Códigos e
Linguagem
Segurança do
Trabalho
Elétrica
Eletrônica





III
II
Perfil Base do corpo docente
Técnico em Informática com experiência comprovada de no
mínimo 2 anos na área ou Graduação na Área de Exatas;
cursados em Instituição reconhecida pelo MEC; e experiência
profissional mínima de dois anos em docência na área de
Informática Básica.
Técnico em Informática com experiência comprovada de no
mínimo 2 anos na área ou Graduação na Área de Exatas;
cursados em Instituição reconhecida pelo MEC; e experiência
profissional mínima de dois anos em docência na área de
programação em linguagem C.
Graduação em Licenciatura em Matemática, cursada em
Instituição reconhecida pelo MEC.
Graduação em Licenciatura em Física, cursada em Instituição
reconhecida pelo MEC.
Graduação na área de Engenharia Civil ou Arquitetura; ou
Técnico em Edificações ou Estradas, com graduação em
qualquer área; cursadas em Instituição reconhecida pelo MEC.
Graduação em Licenciatura em Física, cursada em Instituição
reconhecida pelo MEC.
Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, cursada
em Instituição reconhecida pelo MEC.
Graduação em Engenharia Elétrica ou Tecnólogo em Sistemas
Elétricos, cursados em Instituição reconhecida pelo MEC ou
qualquer graduação com técnico em Eletrotécnica, cursados
em Instituição reconhecida pelo MEC.
III
II
III
IV
Graduação na área de Eletrotécnica, ou graduação em
qualquer área ou técnico em Eletrotécnica, ambos com
experiência comprovada de 02 (dois) anos na área de
eletroeletrônica; cursados em Instituição reconhecida pelo
MEC.
Página 25 de 113
Automação


Instrumentação Geral
Controlador Lógico
Programável
III

Eletrônica Industrial
IV

Microcontroladores e
Microeletrônica
Montagem e Manutenção
de Computador

Telecomunicações
IV


Automação Predial
Redes Industriais

Sistemas de Difusão
III

Sistemas de Televisão e
Satélite
Sistemas de Rádio e
Propagação
IV

Graduação na área de Automação, ou Eletrotécnica; ou
qualquer graduação com experiência comprovada de 02 (dois)
anos na área de Automação ou Eletroeletrônica; cursada em
Instituição reconhecida pelo MEC.
Graduação em Informática, Eletrônica, Eletrotécnica ou
Automação com experiência comprovada de no mínimo
02(dois) anos na área de Manutenção de Computadores;
cursados em Instituição reconhecida pelo MEC.
Graduação em Eletrônica, Eletrotécnica ou Automação com
experiência comprovada de no mínimo 02(dois) anos na área
de Manutenção de Computadores; cursados em Instituição
reconhecida pelo MEC.
Graduação na Área de Telecomunicações, Eletrônica ou
Eletrotécnica, qualquer área com experiência comprovada de
pelo menos dois anos na área, cursados em Instituição
reconhecida pelo MEC
8. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS
O diploma é expedido pelo setor de Registro Acadêmico de acordo com a legislação
vigente e o Regimento de Ensino.
Após a conclusão de Curso é obrigatório o ato de Conferição de Grau para que o aluno
tenha direito de retirar o seu diploma. O aluno deverá ter sido aprovado em todos os
componentes curriculares do Curso e concluído todos os componentes curriculares
obrigatórios. Caso o discente não confira grau, terá direito somente à Declaração de
Conclusão dos Componentes Curriculares Obrigatórios e ao Histórico Escolar.
A certificação de conclusão do Curso confere ao educando o diploma, que será
expedido com a titulação de Técnico em Eletrônica, e seu respectivo Histórico Escolar.
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
O Curso Técnico em Eletrônica possui um regime de matrícula seriado semestral. Para
integralizar a carga horária do Curso, o limite mínimo é de quatro semestres e o limite
máximo é de oito semestres.
Página 26 de 113
9.1. Matriz Curricular
Módulos
1º
2º
Disciplinas
Carga Horária
(h/a)
Matemática Aplicada
40
Inglês Técnico
60
Física Aplicada
40
Fundamentos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
40
Informática Básica
40
Sistemas Digitais I
60
Eletricidade Básica I
80
Subtotal
360
Sistemas Digitais II
60
Eletrônica Analógica I
80
Laboratório Eletrônica I
60
Eletricidade Básica II
60
Desenho Técnico
40
Subtotal
300
Eletrônica Analógica ll
60
Laboratório Eletrônica ll
60
Linguagem de Programação C
40
Análise de Circuitos CA e CC
60
Instrumentação Geral
60
Controlador Lógico Programável
40
AutoCad
40
Sistemas de Difusão
40
Subtotal
400
Eletrônica Industrial
60
Laboratório Eletrônica III
40
Redes Industriais
40
Montagem e Manutenção de Micro
40
Automação predial
40
Microcontroladores e microeletrônica
40
Sistemas de Televisão e Satélite
60
Sistemas de Rádio e Propagação
60
Subtotal
380
Carga Horária Total do Curso (h/a)
1440
Carga Horária Total (Horas)
1200
3º
4º
Página 27 de 113
10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
O curso é caracterizado por um modelo pedagógico e um conceito de currículo
abrangente, que incorpore as atividades realizadas dentro e fora da sala de aula e que
possibilite aos futuros profissionais a aquisição das competências necessárias à atuação, com
qualidade, num mundo em constante transformação.
O IF Fluminense incorpora métodos que permitem ao aluno o desafio de aliar teoria e
prática. Busca-se não somente o cumprimento dos programas, mas o envolvimento dos
alunos, sua participação ativa no processo de construção do conhecimento oportunizando
assim, o desenvolvimento de novas competências e habilidades.
As práticas pedagógicas se orientam para atividades que conduzem o aluno, em cada
disciplina, para o perfil de profissional esperado e para a formação da cidadania. Dentre essas
práticas evidenciam-se:
 A participação em atividades acadêmicas curriculares extensionistas, tais
como: feiras, cursos, palestras, seminários, visitas técnicas, mantendo o aluno
em sintonia com a realidade e acompanhando a modernização do setor;
 A participação em Projetos Institucionais, tais como: projetos de pesquisa,
monitoria, apoio tecnológico e extensão;
 Aulas expositivas, utilizando-se de multimeios de informação e comunicação –
a introdução das ferramentas computacionais da tecnologia educacional busca
ampliar as possibilidades de construção interativa entre o aluno e o contexto
instrucional em que se realiza a aprendizagem;
 O aprender a aprender, sempre de forma contínua e autônoma, através da
interação com fontes diretas (observação e coletas de dados) e fontes indiretas
(diversos meios de comunicação, divulgação e difusão: relatórios técnicocientíficos, artigos periódicos, livros, folhetos, revistas técnicas, jornais,
arquivos, mídia eletroeletrônica e outras, da comunidade científica ou não).
Estão previstas, no planejamento das práticas pedagógicas, a integração das atividades
dos componentes curriculares, a saber:
 Aulas: o aluno participa de aulas com exposição dialogada, envolvendo e
desenvolvendo atividades em grupo, incluindo-se oficinas e workshops.
Página 28 de 113
 Pesquisa / Projeto: o aluno é incentivado a realizar pesquisas em campo, bem
como através dos livros, jornais e revistas, internet e outros meios, além de
vincular o projeto à prática em si.
 Exercícios: os alunos são estimulados a realizar exercícios com o objetivo de
fixar as bases tecnológicas e científicas, tanto em sala de aula como fora dela,
em todo o percurso formativo, bem como no uso de laboratórios, no sentido de
incrementar a inter-relação teoria-prática.
 Debates: são realizados debates com objetivo de avaliar o grau de aquisição
das competências respectivas dos alunos, bem como para medir habilidades e o
aperfeiçoamento de vivências.
 Trabalhos Práticos: são aplicados trabalhos práticos, de acordo com os
objetivos previstos, para acompanhamento das práticas profissionais.
 Seminários: para melhor fixação dos conteúdos propostos, são realizados
seminários e palestras sobre assuntos pertinentes ao perfil profissional e ao
conjunto de bases tecnológicas do período, com opiniões de outros
profissionais do meio, além de os alunos poderem observar e acompanhar os
avanços tecnológicos específicos na área profissional.
 Atividades extra-classe: são realizadas visitas técnicas em empresas da região,
eventos, feiras e congressos, entre outros, de modo a complementar os
conhecimentos adquiridos, como também simulações situacionais do cotidiano
de trabalho. Ao término de cada atividade extraclasse, os alunos apresentarão
relatórios e/ou meios de discussão sobre o evento e a sua interação com o
trabalho em si.
 Avaliações: a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e
cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
ao longo de cada um dos semestres, considerando que a avaliação deve ser
entendida como um processo continuado e constante na obtenção de
informações, de análise e de interpretação da ação educativa, visando ao
aprimoramento do trabalho acadêmico. Essas práticas didático-pedagógicas são
desenvolvidas também em ambientes de laboratórios, onde os alunos
vivenciam procedimentos operacionais.
Página 29 de 113
11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios de avaliação e promoção obedecem a Regulamentação DidáticoPedagógica do IF Fluminense. O Anexo I deste documento apresenta a Seção IX da
Regulamentação Didático Pedagógica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Fluminense que descreve em detalhes o sistema de avaliação adotado para os cursos
Concomitantes e Subsequentes.
11.1.
REGISTRO DE FREQUÊNCIA
O registro de frequências é feito pelos professores de cada componente curricular no
Sistema de Gestão Acadêmico da Instituição. Além disso, especificamente para os cursos do
PRONATEC, são registrados dados de frequência mensal e de desempenho dos estudantes no
Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC).
12. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação, tanto institucional quanto dos cursos, tem sido um dos instrumentos
utilizados pelo IF Fluminense como indicadores para a atualização e redimensionamento de
todas as políticas institucionais, definição de programas e projetos e de indução de novos
procedimentos da gestão administrativa e acadêmica. Cabe ressaltar que todo o processo
avaliativo serve como diagnóstico (identificação das potencialidades e limitações), mas não se
apresenta como conclusivo, considerando a dinâmica do universo acadêmico.
O IF Fluminense utiliza-se dos seguintes mecanismos de avaliação de cursos visando à
eficácia e eficiência: a Auto Avaliação Institucional; Fórum de Coordenadores Educacionais
(reunião semanal); reuniões bimestrais com a equipe pedagógica do Pronatec e a Equipe do
campus; e avaliações semestrais da equipe do Pronatec no campus.
No conjunto das políticas institucionais, criou-se também a Coordenação de Avaliação
Institucional, ampliando assim a dimensão dos trabalhos da Comissão Própria de Avaliação
no sentido de validar resultados e traduzir o trabalho em novas orientações para o processo
educativo.
Página 30 de 113
Com esta concepção, os resultados das avaliações anuais norteiam a análise dos
projetos pedagógicos dos cursos, os planos de ensino, como também são referências para o
diálogo com os parceiros institucionais, objetivando a melhoria e manutenção da qualidade.
13. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
13.1.
Infraestrutura de Acessibilidade
O IF Fluminense avalia constantemente, em conjunto com os professores e alunos do
Curso de Eletrotécnica, Telecomunicações e Eletrônica se a Instituição atende às pessoas
com necessidades educativas específicas no que tange ao convívio e ao cumprimento da
Portaria Ministerial nº. 1679/99, facilitando a acessibilidade dos portadores de deficiências
físicas e garantindo, no projeto arquitetônico do IFF, a construção de rampas e passarelas
interligando todos os pisos e diferentes blocos; construção de lavatórios com portas amplas e
banheiros adaptados com portas largas e barras de apoio, lavabos, bebedouros e telefones
públicos acessíveis aos usuários de cadeiras de roda; identificação de salas em braile, elevador
para cadeirantes, reserva de vaga no estacionamento para desembarque e embarque de pessoas
com necessidades educativas especiais.
A legislação vigente considera a acessibilidade como possibilidade e condições de
alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliário e equipamentos
urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação por pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 1994; BRASIL, 1998).
Considerando as demandas existentes o IF Fluminense campus Campos Centro vem
nos últimos anos viabilizando e implementando adequações arquitetônicas (rampas de acesso
a todos os ambientes, corrimão e banheiros adaptados) que possibilitem não apenas o acesso,
mas também a permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas.
Compreende-se que eliminando as barreiras físicas, capacitando o pessoal docente e técnico
para atuar com essa clientela e executando ações de conscientização com todo o corpo social
do IFF, pode-se eliminar preconceitos e oportunizar a colaboração e a solidariedade entre
colegas.
Página 31 de 113
13.2.
Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
O Curso Técnico em Eletrônica no momento inicial usará os Laboratórios de
Eletrotécnica e Telecomunicações. As instalações existentes são adequadas, possibilitando a
realização de aulas práticas e de atividades de pesquisa na área de Eletrônica, Rádio ,
Televisão, Eletrônica de potência, Sistemas Digitais, Eletrônica Analógica.
A área física do Laboratório de Eletrônica possui 14,2 m2 com Bancadas e prateleiras
para os equipamentos Eletrônicos e carteiras com cadeiras para aulas teóricas e práticas
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica Analógica
Especificações
Multímetros de Bancada
Freqüencímetros digitais
Gerador de Funções
Osciloscópios Digitais 60MHz duplo traço
Fonte CC 2 Ampéres 0 a 32 volts 3 Amperes
Módulo Experiências EXSTO
Multímetro Digital portátil
Multímetro analógico
Módulo Minipa 500 experiências
Módulo Experiência Eletrônica Analógica Datapool
Componentes Eletrônicos diversos ( cada)
Cabos e conexões
Projetor 7000 lumens
Qtde
10
10
10
10
10
12
05
05
07
05
10
30
01
Página 32 de 113
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica Digital
Especificações
Multímetros de Bancada
Frequencímetro Bancada
Fonte CC de 0 a 30 volts 3 Amperes
Osciloscópio Digital 60Mhz duplo traço
Módulos para Experiências Digitais Exsto
Módulo Experiências Datapool
Circuitos Integrados Diversos(cada)
Gearador de Funções
Qtde
09
09
09
09
10
07
10
09
Página 33 de 113
O Laboratório de Eletrotécnica tem 82 m2 de área física, com armários para
armazenamento de instrumentos e componentes elétricos de apoio ao laboratório.
Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica 1
Especificação
Qtde
Bancadas didáticas para ensaios de eletricidade básica, 04
magnetismo, eletromagnetismo e circuitos RLC
10
Multímetros
05
Wattímetro
05
Instrumento Alicate
05
Osciloscópio
06
Frequencímetro digital
08
Fonte de Alimentação CA e CC
Laboratório completo de experimentos de CC, CA, Magnetismo e 02
Eletromagnetismo
20
Lâmpadas
12
Reostatos
10
Resistências
06
Ohmímetro
Página 34 de 113
Equipamentos do Laboratório de Acionamentos Eletroeletrônicos
Especificação
Qtde
30
Motores Elétricos
6
Bancadas para execução das atividades práticas
04
Multímetros Digitais
1
Inversor CA/CC
1
Monitor 42”
30
Chaves magnéticas
30
Relés diversos
02
Amperímetro alicate
50
Botoneiras
Página 35 de 113
Equipamentos do Laboratório de Automação Predial
Especificação
Kit CFTV
Kit Interfonia
Kit Alarme Patrimonial
Kit Alarme de Incêndio
Portão Automático Basculhante
Estação de Trabalho Domótica
Central de cerca Elétrica
Central de Alarme
Interruptor Horário
Relé de Impulso
Multímetro Digital
Alicate de Impulso
Alicate Amperímetro
Monitor de 42”
Qtde
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
03
01
Página 36 de 113
Equipamentos do Laboratório de Redes Industriais e CLP
Especificação
Computadores conectados aos Módulos CLP
Qtde
10
Equipamentos do Laboratório de Sistemas de TV com àrea 62M²
Especificação
Qtde
Módulo treinamento em Tv a cores analógica MINIPA
Moduladores Audio e Vídeo para Sistema Coletivo
Combinador canais 2, 5 , 7 , 9 ,11, 13
Amplificador Rf 50 Db Sistema Coletivo
Receptor Satélite Analógico
Receptor Digital Satélite
Computadores
Monitor 29”
Tv Monitor CCE
Tv Monitor SONY
Tv Monitor Semp
Antena Parabólica 3,2 metros Banda “C”
Antena Parabólica 2,2 Metros Banda “C”
02
02
02
02
03
02
02
01
02
02
02
02
02
Página 37 de 113
Antena Transmissão Tv Canal 6
Antena Anel 2,5 KW 89,1Fm Mectrônica
Antena 60 cm 2,5 GHZ
Antena 60cm Banda KU Tecsat
Antena 30cm Banda KU SKY
Decoder SKy
Osciloscópio Analógico/digital 100MHZ Duplo Traço
Gerador de Funções 0 a 1 MHZ Ondas quadrada/Dente Serra/Senoidal
Analizador de Espectro 0 a 3,2 GHZ
Kit Transmissor de TV Canal 06 Telavo
Modulador Phillips Audio e Vídeo Profissional
Ferramentas Diversas(Chaves de fendas, Alicate de Corte, Alicate de
Compressão para conector Rg 06, Chaves Phillips, Chaves de boca e mista
Rack Tecsat para Sistema Coletivo de Tv
Modulador Canal Adjacente tecsat
Amplificador tecsat para sistemas a Cabo
01
01
02
01
01
01
02
02
01
01
01
05
01
03
02
Página 38 de 113
Equipamentos do Laboratório de Rádio e TX com área útil de 62 M²
Especificação
Qtde
Osciloscópio Analógico
0
01
Osciloscópio Digital
0
02
Multímetros de Bancada
0
03
Kit de Módulo de FM (Tx e Rx)
0
02
Kit de Módulo de AM (Tx e Rx)
0
02
Fontes de Tensão (15V)
0
02
Fontes de Tensão (12V)
0
01
Kit Didático de Antenas
0
01
Gerador de Função (Instrutherm
0
01
Kit de Comunicação Analógica
0
01
Analisador de Espectro Digital (9khz/3Ghz
0
01
Kit de Transmissor FM por Fibra (Tx e Rx)
0
01
Frequencímetro Digital Portátil
0
01
Frequencímetro Digital de Bancada
0
01
Multímetro Analógico
0
01
Amplificador VHF/UHF/FM
0
01
Osciloscópios de Frequência 100MHz
0
02
Testador de Antena
0
01
Multimetros Digitais Portáteis (IMPAC)
0
02
Página 39 de 113
13.3.
Biblioteca
A Biblioteca, órgão ligado à Diretoria de Assuntos Estudantis do campus CamposCentro, é a responsável por todo o acervo e tem como objetivo prover de informações o
ensino, a pesquisa e a extensão do Instituto.
Tem capacidade para receber 200 pessoas simultaneamente e disponibiliza 03 espaços,
distribuídos em 930,83m2 - previsão de ampliação do espaço com a anexação de uma área
com 234,36 m2, destinados a:
a) Armazenamento do acervo bibliográfico;
b) Estudo individual;
c) Estudo em grupo. (possibilidade de 28 grupos com 06 pessoas);
d) Tratamento técnico e restauração;
e) Atendimento ao público.
A Biblioteca tem convênio com:
 A rede COMUT – que permite a obtenção de cópias de documentos técnicocientíficos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de
informação internacionais;
 O Portal de Periódico da CAPES – que oferece acesso aos textos completos de artigos
selecionados de mais de 15.475 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e 126 bases
de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também
uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet;
 A Biblioteca Nacional. Consórcio Eletrônico de Bibliotecas – que objetiva apoiar o
desenvolvimento dos projetos de automação bibliográfica no Brasil, permitindo às bibliotecas
brasileiras, através do compartilhamento dos recursos de catalogação online da Biblioteca
Nacional, a formação de bases de dados locais ou de redes de bases regionais;
O Programa de Compartilhamento de Bibliotecas entre Instituições de Ensino Superior
- que visa estabelecer parcerias para a utilização de recursos entre bibliotecas do estado do
Rio de Janeiro, com a finalidade de promover a racionalização do uso desses recursos e,
também, o melhor atendimento aos usuários dessas bibliotecas.
Página 40 de 113
O sistema de classificação é o CDD, a catalogação segue o AACR2-Anglo-American
Cataloguing Rules e Tabela de Cutter-Sanborn. Todos os documentos estão preparados com
etiqueta de lombada e disponíveis para empréstimo, segundo regulamento aprovado pela
direção.
A consulta ao catálogo de todo acervo é disponibilizada através da Internet e dos
terminais localizados na própria biblioteca. Contamos com câmeras de segurança e sistema
antifurto que facilitam o controle de saída e segurança do acervo.
13.3.1. Equipe técnica
Na realização dos serviços, contamos com 02 bibliotecários, 10 assistentes
administrativos, 03 recepcionistas terceirizados e bolsistas de trabalho.
13.3.2. Espaço Físico
A área para usuários mínima é 1 m2 para cada 3 alunos existentes na instituição, com
um total de 930, 83 m2.
13.3.3. Horário de funcionamento
De segunda a sexta-feira das 8h às 21h 30 min. e nos sábados letivos de 9h às 13h.
13.3.4. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo
Existem mecanismos e periodicidade de atualização do acervo para todos os cursos
oferecidos no Instituto. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas.
O mecanismo de atualização utilizado baseia-se em demandas apresentadas pelo corpo
docente e coordenação do curso que são encaminhadas a coordenação da Biblioteca para as
providências necessárias a aquisição da bibliografia solicitada.
Página 41 de 113
14. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
Os serviços de atendimento aos discentes se concretizam de diversas formas, através
de ações governamentais e institucionais, sob a forma de programas e projetos assistenciais,
de extensão, de iniciação científica e tecnológica, e de inclusão contribuindo assim para a
permanência e continuidade da trajetória acadêmica.
O programa de assistência ao estudante do Instituto Federal Fluminense está
fundamentado no Decreto nº 7.234, de 19/07/2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de
Assistência Estudantil – PNAES, combinado com as “Referências Básicas para os Programas
de Assistência Estudantil do IF Fluminense”, instituída pela Portaria do IF Fluminense nº 486
de 25/04/2012. Estão no âmbito da Diretoria de Assuntos Estudantis do campus, em
atendimento aos estudantes dos cursos técnicos, os programas abaixo.
14.1.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO,
EDUCACIONAL E DE PESQUISA
Objetiva aperfeiçoar a formação profissional, bem como contribuir para o
desenvolvimento regional, para o avanço técnico-científico do país e para a solução dos
problemas nas áreas de atuação da pesquisa.
a) Bolsa de Extensão
A Bolsa de Extensão oportuniza o envolvimento e a cooperação entre servidores e
alunos em atividades de extensão que integram o campus e a sociedade.
b) Bolsa de Monitoria
A Bolsa de Monitoria amplia o espaço de aprendizagem do estudante, viabilizando o
aperfeiçoamento do seu processo de formação.
Página 42 de 113
14.2.
PROGRAMA DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
a) Bolsa de Iniciação Profissional
A Bolsa de Iniciação Profissional tem por objetivo oportunizar aos discentes a
realização de atividades que possibilitem seu desenvolvimento pessoal e profissional, e a sua
preparação para o mundo do trabalho.
b) Bolsa de Apoio e Desenvolvimento Tecnológico
Objetiva manter atualizado os conhecimentos adquiridos no Curso, possibilitar a
integração social do estudante e seu aperfeiçoamento técnico-científico.
14.3.
PROGRAMA DE APOIO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS
Objetiva oferecer bolsa aos estudantes com necessidades educacionais específicas,
apoio financeiro para sua permanência, visando a conclusão do curso e futura inserção no
mundo do trabalho.
O Núcleo de Apoio aos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais
(NAPNEE) realiza ações acadêmico-pedagógicas para integração sócio acadêmica do aluno
com algum tipo de deficiência. Tem por objetivo promover a articulação e integração
verticalizada entre os diferentes níveis e modalidades de ensino, e também numa perspectiva
horizontal com o setor produtivo e os segmentos sociais, de modo a promover a qualidade no
que diz respeito à educação continuada.
O NAPNEE desenvolve no campus ações no âmbito do Ensino, Pesquisa e Extensão
visando a inclusão de pessoas com necessidades educacionais específicas. São elaborados
materiais didáticos adaptados para orientação e apoio aos alunos e professores, aulas de
reforço, cursos de extensão de Libras e Braille, além de mediar a inclusão de deficientes no
mundo do trabalho.
Página 43 de 113

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO

Programa Biblioteca Acessível
 Projeto de Elaboração de Material Didático em Áudio para Estudantes com
Deficiência Visual
 Projeto de Produção e Aplicação de Materiais Didáticos para Alunos com
Deficiência Visual na Área de Matemática
 Projeto de Confecção de Mapas Tácteis e Sua Aplicação no Ensino de História e
Geografia


Projeto “Exposição Tridimensional: uma proposta de estudo inclusivo de Ciências”

Projeto “Ver é acreditar que é possível”

Programa BRH Acessível (Banco de Recursos Humanos para Pessoas com Deficiência)

BRH Acessível (Banco de Recursos Humanos para Pessoas com Deficiência)
PROJETOS DE PESQUISA

“Pesquisa em Educação Inclusiva com Ênfase em Ciências da Natureza e Matemática:
Elaboração de Material Didático Especializado e Formação Continuada de
Professores”

“Tecnologias da Informação: Elaboração de materiais didáticos especializados para
alunos com deficiência visual”

“SIGMA: Sistema de Gerenciamento de Materiais”
14.4.
PROGRAMA DE APOIO À CULTURA, ARTE E ESPORTE
a) Bolsa Atleta
Visa apoiar a participação de alunos nas equipes oficiais de desportos do campus,
organizado pela Coordenação de Educação Física.
b) Bolsa de Arte e Cultura
Visa capacitar, integrar e fomentar a participação dos alunos do campus que atuam nas
oficinas de artes ou grupos musicais e de teatro para desenvolver atividades na Coordenação
de Arte e Cultura do campus.
Página 44 de 113
14.5.
PROGRAMA MORADIA/TRANSPORTE/ALIMENTAÇÃO
a) Bolsa Moradia
A Bolsa Moradia visa atender aos estudantes em condições de vulnerabilidade social e
que não residam no município onde se localiza o campus em que está matriculado ou no caso
de menores de idade, os pais ou responsáveis. Esta bolsa também é concedida aos estudantes
que, mesmo residindo no mesmo município, tenha residência fixada em distritos distantes do
campus e de difícil acesso.
b) Bolsa Transporte
Compreende a concessão de apoio financeiro, ou vale/cartões transporte ou aluguel de
transporte pela Instituição, para os estudantes que enfrentam dificuldades de deslocamento,
preferencialmente aqueles que se encontram em vulnerabilidade social.
c) Bolsa Alimentação
Tem por finalidade a concessão de refeição/alimentação aos estudantes que
comprovem situação de vulnerabilidade social e estejam em atividades com aulas em mais de
um turno.
14.6.
PROGRAMA SAÚDE E APOIO PSICOSSOCIAL
a) Atendimento Médico e Odontológico
A prestação de serviço odontológico é realizada à todos estudantes do campus
Campos-Centro, de qualquer nível e modalidade de ensino, que se encontram em situação de
vulnerabilidade social. Abrange consulta, atendimento emergencial, exame clínico,
orientação, prevenção para saúde bucal, entre outros. Os estudantes devem procurar
Coordenação de Apoio ao Estudante e solicitar o encaminhamento que deverá ser entregue
diretamente ao Serviço Odontológico para posterior avaliação.
Página 45 de 113
b) Projeto Educar Para Ficar
O
projeto
Educar
para
Ficar
desenvolve
ações
voltadas
para
o
apoio
neuropsicopedagógico dos estudantes com dificuldades e/ou transtornos de aprendizagem, nos
diversos níveis de ensino, acolhendo-os em suas múltiplas necessidades, com vistas à sua
permanência no âmbito escolar. Atualmente, o IFF possui um convênio firmado com a
Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes para a concessão de medicamentos aos
estudantes.
A equipe do projeto é formada por uma equipe de profissionais que atuam de forma
multidisciplinar. As áreas de atendimento englobam Serviço Social, Neuropsiquiatria,
Psicologia, Fonoaudiologia e Psicopedagogia. O projeto conta também com um estagiário de
Serviço Social e com o apoio de uma monitora de Matemática.
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL – PROGRAMA BOLSA FORMAÇÃO
Em cumprimento à Resolução CD/FNDE nº 04 de 16 de março de 2012, em seu Art.
5º, inciso III, “l”, os beneficiários da Bolsa-Formação Estudante recebem assistência
estudantil, nas formas de alimentação e transporte, além de todo insumo necessário para sua
participação no curso, tais como: material didático, uniforme, caderno, caneta e outros
materiais escolares necessários em função das especificidades do curso ofertado.
Página 46 de 113
15. EMENTÁRIO
MÓDULO I
Componente Curricular: ELETRICIDADE BÁSICA I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Conceitos fundamentais da Eletrostática. Eletrodinâmica: corrente, tensão, resistência,
Lei de Ohm, potência e Fontes; análise de circuitos em CC.
Objetivos



Conhecer os conceitos básicos da Eletrotécnica.
Conhecer o manuseio dos instrumentos de medidas elétricas.
Analisar circuitos elétricos.
Conteúdo Programático





Carga Elétrica
Corrente Elétrica
Tensão Elétrica
Resistência Elétrica
Circuito Elétrico
- 1ª Lei de Ohm
-




2ª Lei de Ohm
Potência Elétrica
Energia Elétrica
Resistores
Código de cores
- 4 faixas
-
5 faixas
-
6 faixas
 Associação de Resistores
- Série
-
Paralelo
-
Mista
 Ponte de Wheatstone
 Capacitância
Página 47 de 113


Capacitores
Associação de capacitores
 Instrumentos de Medidas Elétricas (Amperímetro,
Multímetro, Instrumento Alicate, Wattímetro)
 Conversão de unidades
Voltímetro,
Ohmímetro,
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua.
São Paulo: Èrica, 1995.
LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica,
1998.
BARTKOVIAK, Robert A. Circutitos elétricos. 2. ed. rev. São Paulo: Makron
Books, 1999.
Bibliografia Complementar
GUSSOW, Richard. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2008.
FOWLER, Richard. Eletricidade: princípios e aplicações. Volumes 1 e 2. São Paulo:
Makron Books, 1996.
Página 48 de 113
Componente Curricular: MATEMÁTICA APLICADA
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Conceitos matemáticos básicos. Conjuntos numéricos. Função, função de 1º grau.
Objetivos
 Formular e interpretar hipóteses visando a resolução de problemas, utilizando os
conceitos matemáticos;
 Construir gráficos e tabelas através de modelos matemáticos;
 Interpretar e solucionar as situações problemas modeladas através de funções;
 Descrever através de funções o comportamento de fenômenos nas outras áreas do
conhecimento como a Física,Química, Biologia, Economia;
 Representar fenômenos através de séries;
 Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem
simbólica.
Conteúdo Programático




Revisão de matemática básica
Conjuntos numéricos
Função
Função de 1º. Grau
Bibliografia Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São
Paulo: Ática, 2003.
GELSON, Tezzi et al. APOIO – Matemática: Ciencia e aplicações : Ensino Médio.
São Paulo.Atud, 2004.
Página 49 de 113
Componente Curricular: FÍSICA APLICADA
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Codificação e simbologia da física. Tabelas, gráficos e relações matemáticas. Conceito
de medir e fazer hipóteses. Relacionar grandezas e utilizar leis e teorias. Compreender a física
no cotidiano, nos equipamentos e procedimentos experimentais
Objetivos
 Interpretar enunciados e obter informações relevantes
 Identificar regularidade nos experimentos
 Resolver situações – problemas
Conteúdo Programático
 Introdução à Física
 Definições
 Objeto de estudo
 Ramos da Física
 Grandezas
 Sistema de Unidades
 Algarismos Significativos
 Notação Científica
 Ordem de Grandeza
 Referencial
 Velocidade Escalar
 Movimento Uniforme – M.U.
 Movimento Uniformemente variado – M.V.U.
 Vetores
Bibliografia Básica
ALVARENGA, Beatriz. MÁXIMO, Antônio Curso de Física. São Paulo:Scipione,
2001.v.I.
GASPAR, Alberto. Física: Mecânica São Paulo: Àtica, 2003.v.1
GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993.
Página 50 de 113
Componente Curricular: INGLÊS TÉCNICO
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Revisão Gramatical da Língua Inglesa. Inglês Técnico Básico. Vocabulário técnico e
morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos.
Objetivos
Interpretar textos técnicos a partir do desenvolvimento de estratégias de leitura e do
estudo de estruturas sintáticas contextualizadas e de vocabulário geral e específico.
Conteúdo Programático
Unidade I: Estratégias de Leitura
1-Reconhecimento do tipo de texto e da linguagem usada.
1.1-Uso da linguagem não-verbal.
1.2-Palavras cognatas.
1.3-Inferência.
1.4-Palavras repetidas e palavras-chave.
1.5-Referência contextual.
1.6-Seletividade.
1.7-Skimming e scanning.
1.8-Identificação das idéias principais e subjacentes.
1.9-Identificação do que expressam os números do texto.
1.10-Uso do dicionário bilíngue.
Unidade II: Gramática Contextualizada (como suporte à compreensão do texto)
2-Grupos nominais.
2.1-Funções do –S.
2.2-Categorias e função das palavras.
2.3-Reconhecimento dos tempos verbais.
2.4-Grau dos adjetivos.
Página 51 de 113
2.5-Afixos (formação de palavras).
2.6-Preposições e advérbios mais comuns.
2.7-Conectivos e Marcadores do discurso.
2.8-Modais.
2.9-Voz Passiva.
2.10-Phrasal Verbs.
Bibliografia Básica
FURSTERNAU, Eugênio. Novo Dicionário de Termos Técnicos – vol. 1 e 2. 19ª. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Globo,1995.
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês: português-inglês,
inglês-português. Oxford: Oxford University Press, 1999.
AMOS, Eduardo, KRESCHEN, Elizabeth. Aquarius – Simplified Grammar Book. São
Paulo: Moderna,1995.
Bibliografia Complementar
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com
respostas. 2ª. ed. Martins Editora, 2010.
DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa –
(desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês). 2ª. ed. Novatec, 2013
BORN Phillips E. Henry. Dicionário de Tecnologia Industrial : inglês – português. 1ª.
ed. 2006
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado.
Saraiva Didático, 2007
PRESHER, Elizabeth. Tempos verbais em Inglês – Verb Tenses. Disal, 2011
Página 52 de 113
Componente Curricular: SISTEMAS DIGITAIS I
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Funções e portas lógicas. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Codificadores
e decodificadores. Unidade lógica aritmética. Circuitos sequenciais. Flip-flops. Multiplex e
Demultiplex. Memórias.
Objetivos
Fornecer conhecimentos sobre eletrônica digital nos diversos segmentos desta ciência,
para que os mesmos possam ser aplicados ao nível de sua competência e utilizados como base
para estudos mais avançados.
Conteúdo Programático
Unidade I: Sistemas de Numeração
1. Sistema Binário
2.
Sistema Octal
3.
Sistema Hexadecimal
4. Conversões numéricas
Unidade II: Funções lógicas e portas lógicas
2.1 Funções lógicas AND, OR, NOT, NAND e NOR
2.2 Portas lógicas AND, OR, NOT, NAND e NOR
2.1 Circuitos lógicos
2.2 Expressões lógicas
2.3 Tabela verdade
Unidade III: Álgebra booleana
Página 53 de 113
3.1 Postulados, propriedades, teoremas e identidades
3.2 Simplificação por álgebra de boole
3.3 Simplificação por diagrama Veitch-Karnaugh
Unidade IV: Circuitos combinacionais
4.1 Projeto de circuitos combinacionais
4.2 Codificadores e decodificadores
4.3. Circuitos aritméticos
Unidade V: Circuitos sequenciais
5.1 Flip Flop´s RS, RS básico, JK, JK mestre-escravo, Tipo T e Tipo D
5.2 Registradores de deslocamento
5.3 Contadores
Unidade VI: Circuitos multiplixadores, demultiplexadores e memórias
6.1 Multiplex
6.2 Demultiplex
6.3 Memórias
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8a.
ed. São Paulo: Prentic e- Hall, 2004.
LOURENÇO, Antônio Carlos D. Circuitos Digitais. 3. ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999.
IDOETA/CAPUANO. Elementos de Eletrônica Digital. 29. ed. São Paulo: Ed. Érica,
1999.
Página 54 de 113
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. eletrônica digital: princípios e
aplicações. Tradução de Carlos Richards Jr.; revisão técnica Antonio Pertence Junior. São
Paulo: Makron Books, 1988.
Bibliografia Complementar
TOKHEIN, Roger. Fundamentos de Eletrônica Digital: Sistemas Combinacionais.
Bookman, 2013.
TOKHEIN, Roger. Fundamentos de Eletrônica Digital: Sistemas Sequências.
Bookman, 2013.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. São Paulo: Livros Érica, 2006
Página 55 de 113
Componente Curricular: INFORMÁTICA BÁSICA
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Evolução do computador ao longo da história. Conhecimentos básicos sobre os
computadores digitais. Conceitos computacionais, que facilitem a incorporação de
ferramentas específicas nas atividades profissionais. Softwares editores de texto e planilhas
eletrônicas.
Objetivos
 Identificar os recursos de informática.
 Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows;
 Utilizar programas utilitários para computadores;
 Utilizar adequadamente editores de textos e planilhas eletrônicas.
Conteúdo Programático
 Conceitos; Componentes; Definições; Soft / Hard Ware; Sistema Operacional;
 Básico do Windows;
 Windows Explorer
 Microsoft Word Basico: Tipos e tamanho de letra; Formatação de texto; Correção de
texto; Copiar; Colar; Tesoura e Pince; selecionar (com mouse e com teclado);
Localizar e Substituir; colorir a fonte; Configurar a página; Numerar a página;
marcadores; coluna; caixa de texto; Inserir figura; Desenho (formas diversas) ; efeitos
(sombra,3D); Tabela.
 Microsoft Excel: planilha, gráficos.
Bibliografia Básica
MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática
Básica. Érica.
Página 56 de 113
MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Editora Makron Books,
1997.
Bibliografia Complementar
MICROSOFT. Manual do Excel.
MICROSOFT. Manual do PowerPoint
MICROSOFT. Manual do Word.
Página 57 de 113
Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
 História e perspectivas do trabalho
 Meio ambiente do trabalho – conceito, histórico, visão internacional e nacional.
 Conceitos básicos de SMS.
 O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho:
 Panorama da legislação nacional e internacional e inspeção do trabalho.
 Acidentes do Trabalho: legislação regente e cultura prevencionista.
 Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE):
 Preceitos básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho.
 Meio Ambiente. Saúde
Objetivos
Consolidar e/ou construir conceitos e princípios básicos de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, Cláudio. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do
Empregador. São Paulo: LTr, 2006.
COSTA, Hertz. Manual de Acidente do Trabalho – Encadernação Espacial. Curitiba:
Juruá Editora, 2006.
GROTT, João Manoel. Meio Ambiente do Trabalho – Prevenção e Salvaguarda do
Trabalhador. Curitiba: Juruá Editora, 2003.
PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de Segurança, Acidente
do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTr, 2007.
Página 58 de 113
PERRENÉ, Pámela; ROSSI, Ana Maria; SAUTER, Steven. L.; Outros; Stress e
Qualidade de Vida no Trabalho - Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional. São Paulo:
Atlas.
MARTINS, Sérgio Pinto. Terceirização e o Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, (?).
ROCHA, Geraldo Celso. Saúde e Ergonomia – Relação entre Aspectos Legais e
Médicos. Curitiba: Juruá Editora, 2004.
SILVA, Elias Norberto da. Automação e os Trabalhadores. São Paulo: LTr, 1996.
Página 59 de 113
MÓDULO II
Componente Curricular: ELETRICIDADE BÁSICA II
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Lei de Kirchoff em CC. Geradores elétricos e associação de geradores. Magnetismo.
Princípios do eletromagnetismo e suas leis.
Objetivos
 Aplicar Lei de Kirchoff CC para solucionar associação de resistores
 Identificar e aplicar capacitores e associálos.
 Aplicar e caracterizar os princípios básicos do magnetismo e do eletromagnetismo
Conteúdo Programático
 Lei de Kirchoff em CC
 Geradores
Associação de geradores
 Magnetismo
- Materiais magnéticos
- Tipos de Imãs
- Pólos Magnéticos
 Magnetismo Terrestre
 Domínio magnético
 Campos Magnético e linhas de força
 Força Magnética
 Circuito Magnético
 Lei de atração e repulsão Magnética
 Blindagem Magnética
- Eletromagnetismo
 Campo magnético ao redor do condutor
 Campos magntético em uma bobina
 Circuitos magnéticos
 Lei de Ohm para circuitos magnéticos
 Propriedades dos materiais magnéticos
 Eletroimãs
 Lei da Indução Eletromagnética (Lei de Faraday)
 Lei de Lenz
 Geração de CA – valor instantâneo, valor máximo e valor eficaz.
Página 60 de 113
Bibliografia Básica
BARTKOVIAK, Robert. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1999.
GOZZI, Eduardo; GIUSEPPE, Giovani Massimo. Circuitos Magnéticos. São Paulo:
Érica, 1972
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996.
HEALD, M. A e MARION, J. B. Classical Electromagnetic Radiation. New York:
Saunders College Publishing, 1995.
J. R. Reitz, F. J.et all. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Campus Editora,
2003.
MARTIGNONI, Alfonso. Eletrotécnica. 9 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1979.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo:
Érica, 1997.
BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995.
O’MALLEY, John. Análise de Circuito. São Paulo: Makron Books, 1993.
VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3.
São Paulo: Ao Livro Técnico, 1988.
Página 61 de 113
Componente Curricular: ELETRÔNICA ANALÓGICA I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Resistores, capacitares, bobinas, diodos, fontes de alimentação e circuitos
retificadores. Transistores bipolares e de efeito de campo. Amplificadores. Filtros ativos e
passivos. Tiristores e circuitos integrados diversos.
Objetivos





Relacionar e explicar o funcionamento dos principais componentes eletrônicos.
Montar circuitos eletrônicos.
Compreender o funcionamento dos mesmos.
Executar esquemas.
Projetar circuitos eletrônicos.
Conteúdo Programático
I. RESISTORES
 Definição, simbologia
 Tipos de resistores
 Classificação de resistores
 Resistores especiais
 Código de cores
 Prática
II. CAPACITORES
 Definição, simbologia
 Tipos de capacitores
 Capacitor natural
 Código de cores
 Manutenção de capacitores
 Carga e descarga em C.C
 Prática com capacímetro
 Capacitância
III. INDUTORES
 Definição, simbologia
 Tipos de indutores
 Classificação
 Código de cores
 Prática
Página 62 de 113
IV. SEMICONDUTORES
 Teoria da matéria (Química)
 Tabela periódica
 Camada de valência
 Isolantes e condutores (definição quanto a sua estrutura molecular)
 Introdução aos elementos semicondutores
V. DOPAGEM
 Semicondutor tipo P(Materiais usados na dopagem)
 Semicondutor tipo N(Materiais usados na dopagem)
VI. JUNÇÃO P/N
VII.
DIODO SEMICONDUTOR
 Polarização direta
 Polarização reversa
 Teste com o ohmimetro
 Curva característica
VIII.
CIRCUITOS RETIFICADORES
 ½ onda
 Center tape
 Ponte
 Cálculo do capacitor de filtro
IX. RETIFICADORES PARA TENSÕES NEGATIVAS (V (-)
 ½ onda
 Center tape
 Ponte
X. ESTABILIZAÇÃO COM DIODO ZENER
 Introdução
 Funcionamento do Zener
 Curva característica
 Dimensionamento do resistor série
 Montagem prática em laboratório
XI. C. I’ S lineares
 LM 340 (CI 78...)
 LM 320 (CI 79...)
XII.
REGULADORES DE TENSÃO ( R.T)
 Introdução aos CI’s lineares
 Montagem práticas de fontes reguladas com CI 78... e CI 79...
XIII.
FONTES SIMÉTRICAS
 Introdução
 Aplicação de fontes simétricas
 Montagem prática de fontes simétricas com R.T (CI 78... e CI 79...) e sem reguladores
de tensão
XIV.
OSCILOSCÓPIO
 Demonstração de medições de valores de tensão (C.C e C.A) com o auxílio do
osciloscópio
 Análise das bases de tempo para aferição de período (T) e frequência (f) dos sinais
variados no tempo
 Uso das ponteiras com e sem ajustes de escalas
 Identificação dos canais do osciloscópio
 Ajuste final
XIII – 1 Transistores FET
Página 63 de 113

Canal P(Simbologia, Circuito Equivalente, Estrutura)

Canal N(Simbologia, Circuito Equivalente, Estrutura)

Montar circuito prático do eletroscópio com fet(MPF 102 ou BF 245)
XV. TRANSISTORES BIPOLARES
 Introdução
 Funcionamento
 Processo de condução do transistor
 Curvas (Vce x Ic)
 Curvas Vbex IB)
 Pontos de corte e saturação
 Quadripolos
 Tensões e correntes no transistor
 O Ganho Beta (β) do transistor
 Teste do transistor com ohmimetro
 Tipos de transistores existentes e seus métodos de encapsulamento (de tabela)
 Polarização de transistores(Ib constante, Ie constante, Divisor de tensão na base)
 Cálculo dos resistores de polarização usando lei de ohms.
XVI.
TRANSISTOR COMO CHAVE
 Introdução
 Resistores das malhas de entrada e saída do circuito
 Parametrização das curvas ( Vce x Ic ) , ( Ic x Ib ) na mesma estrutura e das grandezas
na condição de operação como uma chave
 Exemplo prático
XVII.
TESTE PRÁTICO DO TRANSISTOR COM OHMIMETRO
 Descobrir onde se encontra o terminal base do transistor, coletor e emissor.
 Utilizar o multímetro digital e medir hfe(ganho e comparar com dados de tabela)
 Definição do tipo do transistor pela caracterização de sua base (NPN) ou (PNP )
XVIII.
COMPONENTES FOTOSSENSSÍVEIS

Fototransistor, Fotodiodo, Fotoacoplador.

Estrutura interna, simbologia, circuito equivalente, características.
Bibliografia Básica
MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997.
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e
Transistores. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
BOGART, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Volumes 1 e 2. São Paulo:
Makron Books, 2001.
Página 64 de 113
Componente Curricular: SISTEMAS DIGITAIS II
Carga Horária: 60h/a
Ementa
Sistema binário como base, suas interações com o mesmo e com o sistema decimal.
Circuitos que fazem as transformações. Códigos. Circuitos que realizam operações
aritméticas. Circuitos básicos seqüenciais (Flip Flop). Contadores. Circuitos dos contadores
assíncronos e síncronos. Sistemas que utilizam contadores. Circuitos temporizadores.
Diversas formações de circuitos integrados. Codificações aplicadas aos circuitos integrados.
Memórias e seus princípios básicos. Circuitos básicos e as aplicações de memórias.
Objetivos






Entender códigos que trabalham com o sistema binário;
Analisar, projetar, operar circuitos codificadores / decodificadores;
Analisar, projetar e operar circuitos que realizam operações aritméticas;
Analisar, projetar e identificar os circuitos de flip flop;
Analisar, projetar, identificar e operar circuitos de contadores e temporizadores;
Identificar, projetar, substituir e operacionalizar circuitos integrados com auxílio do
data book;
 Analisar, projetar e associar circuitos de memória;
 Identificar e aplicar corretamente os tipos e circuitos de memórias.
Conteúdo Programático

Circuitos combinacionais
- Noções de aplicações em projetos
- Códigos (conceitos e exemplos)





Ponderados
Ordenados
Protegidos
Alfa numéricos
Conceitos de paridade
- Codificadores / decodificadores
 Decimal/binário
Página 65 de 113
 Binário / decimal
 BCD p/ display de 7 segmentos
- Circuitos aritméticos

 Meio somador
 Somador completo
 Circuitos com somadores completos p/ 2 no. de n bits
 Circuitos com somadores completos p/ x no. de n bits
 Meio subtrator
 Subtrator completo
 Circuitos com subtratores completos p/ 2 no. de n bits
 Circuitos com subtratores completos p/ x no. de n bits
 Multiplicador
 Para 2 no. de 2 bits
 Para x no. de n bits
 Experiências
Circuitos Sequenciais
- Flip flop








Conceitos básicos (set, preset, clear etc)
Flip Flop RS assíncrono (ccto/tabela verdade)
Flip Flop RS síncrono (ccto/tabela verdade)
Flip Flop JK básico (ccto/tabela verdade)
Flip Flop mestre-escravo (ccto/tabela verdade/ análise de forma de onda)
Flip Flop tipo D (ccto/tabela verdade)
Flip Flop tipo T (ccto/tabela verdade)
Conversões entre Flip Flops
- Contadores


Conceitos básicos
Contador assíncrono
 Crescente (ccto/forma de onda)
 Decrescente (ccto/forma de onda)
 Up/Down (ccto/forma de onda)
 Contador em uma sequ6encia qualquer (ccto/forma de onda)
 Aplicações
- Temporizadores
 Conceitos básicos
 Temporizadores utilizando contadores
- Famílias Lógicas
 Tipos
 Escalas de integração
 Circuitos
 TTL/MOS
 Codificação das famílias
 Portas Especiais
Página 66 de 113

 Tri State
 Simbologias (DIN, BSI, ASA)
Memórias
- Conceitos Básicos




Quanto ao acesso
Quanto a volatilidade
Quanto ao armazenamento
Quanto a leitura e escrita
- Conceitos de endereçamento/ palavra
 Endereçamento
 Circuitos básicos
- Organização
 Endereço / palavra
 N/M (16/1---16/2---16/8---etc)
- ROM
 Rom máscara
 Prom
 Eprom
 Eeprom
 Uvprom
- RAM
 Sram
 Dram
- VRAM
- Encapsulamentos
- Associação de Memórias
 Série
 Paralela
- Memórias Cache
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall.
Rio de Janeiro.
IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.
Érica. São Paulo SP.
Página 67 de 113
LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção
Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP.
TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores.
TAUB, Herbet, SCHILLING, Donald. Eletrônica Digital. Editora Mac Graw-Hill.
São Paulo SP.
MALVINO, Albert P., LEACH, Donald P. Eletrônica Digital. Princípios e
Aplicações. Vol 1 e vol 2. Ed. MacGraw –Hill. São Paulo SP.
Página 68 de 113
Componente Curricular: LABORATÓRIO ELETRÔNICA I
Carga horária 60h/a
Ementa
Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em eletrônica
Digital e Analógica ministrados no módulo 1, manuseando componentes eletrônicos,
executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior,
manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio,
frequencímetros, etc.
Objetivos
Montar circuitos eletrônicos de acordo com a teoria vista em eletrônica Analógica e
digital I.
Conteúdo Programático:

Montagens práticas com resistores, capacitores, indutores.

Filtros passivos

Circuitos série paralelo e misto

Circuitos com diodos, Diodo Zener, Leds, Varicap

Portas lógicas utilizando diodos e transistores, comparando com circuito
integrado

Fontes de meia onda em ponte e Center tape(Montagens e análise de forma de
onda tensão e freqüência com e sem filtro capacitivo .

Reguladores integrados utilizados na fonte substituindo diodo zener, Fonte
simétrica.

Montar circuitos com codificadores e decodificadores digitais, flip flop,
multiplex e demultiplex.
Bibliografia Básica
MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997.
Página 69 de 113
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e
Transistores. São Paulo: Érica, 2001.
Francisco G. Capuano e Maria Aparecida M. Marino, Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica, São Paulo: Érica, 2000
IDOETA/CAPUANO. Elementos de Eletrônica Digital. 29. ed. São Paulo: Ed. Érica,
1999.
Página 70 de 113
Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Fundamentos do desenho geométrico; instrumental para desenho; paralelismo e
perpendicularismo; figuras planas; projeções; geometria descritiva; vistas ortográficas e
perspectivas.
Objetivos


Utilizar a linguagem gráfica e os modelos tridimensionais.
Oferecer o ferramental teórico e prático do desenho para a formação do profissional
técnico.
Conteúdo Programático












O desenho (Expressão Gráfica) no contexto das diversas áreas profissionais
Fundamentos do desenho geométrico
Instrumentos de desenho
Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos
Operações com ângulos
Figuras planas
Noções de proporção: unidades de medida e escala
Projeções: introdução
Noções de geometria descritiva
Noções de visualização espacial
Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior
Perspectivas: tipos, perspectiva isométrica
Bibliografia Básica
ABNT / SENAI . Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAIDTE-DTMD, 1990.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios gerais
de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995.
_____. NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1987.
Página 71 de 113
FIORANI e outros. Desenho Técnico 1: Exercícios. S. Bernardo do Campo: Editora
Paym, 1998.
FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica.
Porto Alegre: Globo, 1995.
Bibliografia Complementar
CUNHA, L. Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
HOELSCHER, SPRINGER, DOBROVOLNY. Expressão Gráfica e Desenho
Técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1978.
Página 72 de 113
MÓDULO III
Componente Curricular: ELETRÔNICA ANALÓGICA II
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em eletrônica
Digital e Analógica ministrados no módulo 2, manuseando componentes eletrônicos,
executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior,
manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio,
frequencímetros, etc.
Objetivos
Montar experiências com os componentes envolvidos na teoria de eletrônica analógica
e digital ministrados no módulo 2, tais como transistores de efeito de campo, transistores
bipolares, pré amplificadores, amplificadores de baixa e média potência, sensores com
fototransistor, fotodiodo e isolação de circuitos com fotoacopladores em fontes chaveada,
circuitos combinacionais, codificadores, decodificadores, subtrator, somador, temporizador,
ttl/mos, memórias eprom, demonstrar associação série e paralela.
Conteúdo Programático:
Montagens exclusivamente práticas com todos os componentes:
 Transistores FET
 Transistor Bipolar
 Componentes Fotossensíveis
 circuitos combinacionais,
 codificadores, decodificadores, subtrator, somador
 temporizador, ttl/mos,
 memórias eprom, demonstrar associação série e paralela
Página 73 de 113
Bibliografia Básica
MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997.
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e
Transistores. São Paulo: Érica, 2001.
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall.
Rio de Janeiro.
IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.
Érica. São Paulo SP.
LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção
Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP.
TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores.
Página 74 de 113
Componente Curricular: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em eletrônica
Digital e Analógica ministrados no módulo 2, manuseando componentes eletrônicos,
executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior,
manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio,
frequencímetros, etc.
Objetivos
Montar experiências com os componentes envolvidos na teoria de eletrônica analógica
e digital ministrados no módulo 2, tais como transistores de efeito de campo, transistores
bipolares, pré amplificadores, amplificadores de baixa e média potência, sensores com
fototransistor, fotodiodo e isolação de circuitos com fotoacopladores em fontes chaveada,
circuitos combinacionais, codificadores, decodificadores, subtrator, somador, temporizador,
ttl/mos, memórias eprom, demonstrar associação série e paralela.
Conteúdo Programático:
Montagens exclusivamente práticas com todos os componentes:
 Transistores FET
 Transistor Bipolar
 Componentes Fotossensíveis
 circuitos combinacionais,
 codificadores, decodificadores, subtrator, somador
 temporizador, ttl/mos,
 memórias eprom, demonstrar associação série e paralela
Página 75 de 113
Bibliografia Básica
MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997.
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e
Transistores. São Paulo: Érica, 2001.
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall.
Rio de Janeiro.
IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.
Érica. São Paulo SP.
LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção
Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP.
TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores.
Página 76 de 113
Componente Curricular: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Comandos básicos da linguagem C; Lógica de Programação C.
Objetivos
Resolver problemas lógicos e implementar as soluções em linguagem C.
Conteúdo Programático:
1. Introdução à Lógica de Programação e Algoritmos
-
Conceitos básicos: Lógica, problema, solução e resultado
-
Definição de Algoritmo e Pseudocódigo
-
Algoritmos do cotidiano x Algoritmos computacionais
-
Conceitos básicos do funcionamento do computador e da memória RAM
-
Definição de variáveis, constantes e tipos primitivos
2. Estrutura básica de um programa em Lingaguem C
-
Função main( )
-
Comandos de Entrada e Saída
-
Comando de atribuição (=)
-
Operadores aritméticos e Funções matemáticas básicas
-
Operadores relacionais e Operadores Lógicos
-
Estrutura de decisão simples
-
Estrutura de decisão composta
3. Estruturas de Repetição
-
for
-
while
Página 77 de 113
-
do .. while
Bibliografia Básica
PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. São Paulo: Bookman,
2012.
Página 78 de 113
Componente Curricular: ANÁLISE DE CIRCUITOS CA E CC
Carga Horária: 60 h/a
Ementa


Resolução de Circuitos em Corrente Alternada.
Conceitos Básicos de Eletromagnetismo.
Objetivos

Possibilitar o aluno conhecer comportamentos de elementos e circuitos de corrente
alternada.
Conteúdo Programático:
1. UNIDADE 1: Conceitos Básicos de Eletromagnetismo
1.1. Lei de Oersted
1.2. Lei de Farady
1.3. Lei de Lenz
2. UNIDADE II: Resolução de Circuitos em Corrente Alternada
2.1. Corrente elétrica
2.2. Força Eletro-motriz CC
2.3. Funções senoidais no tempo
2.4. Estudo da senóide
2.5. Resistência
2.6. Indutância
2.7. Capacitância
2.8. Impedância
2.9. Admitância
2.9.1. Potência e Energia
2.9.2. Circuitos RLC – série
2.9.3. Circuitos RLC - paralelo
2.9.4. Fator de Potência
2.9.5. Potência no domínio do tempo
2.9.6. Potência no estado estacionário senoidal
2.9.7. Triângulo de Potência
2.9.8. Potência Complexa
2.9.9. Correção do Fator de Potência
3. UNIDADE III – Filtros de frequência Passivos
3.1. Filtros passa baixa
Página 79 de 113
3.2. Filtros passa alta
3.3. Filtros passa faixa
3.4. Filtros rejeita faixa
Bibliografia Básica
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas
resolvidos, 493 problemas propostos. 2. ed., rev. Sao Paulo: Makron Books, 1991.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. São Paulo:
Livros Érica, 1997. (Estude e use. Serie eletricidade).
O'MALLEY, John R. Analise de circuitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1993
Página 80 de 113
Componente Curricular: AUTOCAD
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Inicialização. Manipulação de arquivos. Criação e desenho de objetos. Métodos de
edição e layout e plotagem.
Objetivos


Operar o programa AUTOCAD de forma individual.
Elaborar desenhos em 2 dimensões de peças mecânicas e/ou instalações elétricas e
layout.
Conteúdo Programático
I. INICIALIZAÇÃO

Entendendo a interface do AUTOCAD, menu barra de ferramentas, linhas de comando

Mouse – função dos botões

Sistemas de coordenadas cartesianas e polares, absolutas e relativas
II.


III.


IV.



V.

VI.




MANIPULANDO ARQUIVOS
Criar e salvar arquivos
Abrir, abrir parcialmente (portial open) e fechar arquivos
CRIAÇÃO DE OBJETOS
Desenhar segmentos de reta, pontilinhas, multilinhas, retângulo, polígonos.
Desenhar objetos curvos como: arcos, círculos, elipses, curvas spline.
DESENHAR COM PRECISÃO
Usar o modo ortho
Definir pontos geométricos para object snap
Criar linhas infinitas de construção
CONTROLE DE VISUALIZAÇÃO DO DESENHO
Usar o zoom e o par
MÉTODOS DE EDIÇÃO
Copiar, mover, rotacionar, apagar e redimensionar objetos
Break, explode
Aplicar chanfros e concordâncias (fillet)
Modificar limites e padrões de hachuras
Página 81 de 113
VII.




VIII.



IX.




X.








UTILIZAÇÃO DE LAYERS, CORES E TIPOS DE LINHAS
Criar layers e tornar corrente
Controlar a visibilidade, bloqueá-los e desbloqueá-los
Filtrar, mudar, renomear, atribuir cores e objetos a lay
Carregar e atribuir tipos de linha e objetos e layers
ADICIONANDO TEXTO AO DESENHO
Criando estilos de texto.
Criando single-me e multiline text.
Editando textos existentes.
DIMENSIONAMENTO
A concepção de dimencionamento.
O dimencionamento rápido (ODIM).
O dimencionamento linear, contínuo radial e angular.
Adicionando e editando o dimencionamento.
LAYOUT E PLOTAGEM
Especificando o ploter.
Definindo as configurações de plotagem (papel, penas e escala).
Criando e ultilizando multiplos layouts.
Adicionando blocos: carimbo, margem e etc.
Criando e usando viewports.
Alternando entre o model space eo layout.
Utilizando diferentes escalas.
Plotar e plotar para arquivos.
Bibliografia Básica
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. Autocad 2008: Utilizando Totalmente.
São Paulo: Érica, 2008.
LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de Autocad 2008. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
OMURA, George. Introdução ao Autocad 2008: Guia Autorizado. Alta Books.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo Autocad 2008: Simples e Rápido.Visual
Books.
SPECK, Henderson Jose. Manual Básico de Desenho Técnico. UFSC.
Página 82 de 113
Componente Curricular: INSTRUMENTAÇÃO GERAL
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Introdução; análise de processo; definições em controle de processo; variáveis de
processo; noções gerais de elementos finais de controle e noções gerais de controladores.
Objetivos
 Conhecer os aspectos dinâmicos da medição em sistemas de controle
 Analisar a especificação de dispositivos de medição de variáveis de processo
 Identificar os dispositivos típicos de controle e projetos de sistemas de controle.
Conteúdo Programático
 Automação
 Conceitos
 Aplicações
 Automação e Instrumentação
 Instrumentação
 Automação de processo industrial e não industrial (controle de processo)
 Automação da manufatura
 Análise de processo
 Definição de processo industrial
 Definições em controle
 Em Função do Instrumento e Simbologia
 Em Função da Variável do Processo - malha de controles
 Variáveis de processo
 Grandezas variáveis de um processo industrial
 Pressão
 Unidades
 Pressão Atmosférica
 Pressão relativa e pressão absoluta
 Dispositivos para medição de pressão
* Elementos da coluna líquida
* Elementos elásticos
 Nível
 Unidades
 Dispositivos para medição de nível de líquidos
* Métodos de medição direta
* Métodos de medição indireta
Página 83 de 113
 Vazão
 Unidades de vazão
 Dispositivos para medição de vazão
* Pressão diferencial
* Magnéticos
 Temperatura
 Unidades de temperatura
 Dispositivos para medição de temperatura
* Termistores
* Sistemas termais
* Termopares
* Sensores de temperatura do tipo Bulbo de resistência
 Detectores de limite por aproximação
 Noções gerais de elementos finais de controle
 Válvulas de controle
 Válvulas solenóides
 Servomecanismo
 Noções gerais de controladores
 Tipos de controladores, quanto à energia utilizada
 Formas de controle automático
Bibliografia Básica
GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. São Paulo: Festo Didactic, 1987.
MEIXNER, H.e KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo
Didactic,1981.
MEIXNER, H.e SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo:
Festo Didatict, 1987.
MEIXNER, H.;SAUER, E. Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos.
São Paulo: Festo Didatic, 1988.
Bibliografia Complementar
BONACORSO, N.; ROLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica,
1997.
FIALHO, A. Bustamante. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. São Paulo: Érica, 2003.
Página 84 de 113
Componente Curricular: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Arquitetura de um Controlador Lógico programável. Linguagem de programação
Ladder: contatos NA / NF, bobina, bobina Set / Reset, temporizadores e contadores.
Programas básicos em linguagem de programação Ladder.
Objetivos








Conhecer o histórico e a evolução dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s).
Conhecer os conceitos básicos de um Microprocessador.
Conhecer conceitos associados a CLP’s.
Conhecer os componentes utilizados em um CLP.
Conhecer tipos de entradas e saídas.
Conhecer linguagens de programação.
Elaborar programas em Controladores Lógicos Programáveis.
Proporcionar o conhecimento de software e hardware de um Controlador Lógico
Programável (CLP) que, auxiliados por técnicas de programação específicas, seja
aplicado no controle de máquinas e processos industriais.
Conteúdo Programático
I. ARQUITETURA DE UM CLP
 Memória de programa e dados
 Tipos de entradas (digital analógica)
 Saídas digitais (com transistores, relés e triacs) e analógicas
 Memórias mantidas por bateria
 Modo de programação
 Modo de execução
 Ciclo de execução
II.
PROGRAMAÇÃO DE UM CLP
 Lógica de relés (LADDER)
 Associação entre lógica digital e linguagem Ladder
 Contatos associados às entradas
 Contatos associados às saídas
 Bobinas de saída
 Relés auxiliares
 Temporizadores
 Contadores
 Instruções de salto
 Subrotinas
Página 85 de 113
III.







COMUNICAÇÃO ENTRE O MICROCOMPUTADOR E O CLP
Transferência do programa
Execução do programa
Monitoração da execução do programa
Exemplos práticos com o CLP FX16MR da Mitsubishi.
Exemplos práticos com o CLP LM90M da GEFanuc.
Exemplos práticos com o CLP Picolo 103/R da ALTUS.
Visão geral do funcionamento de CLP’S em rede;
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Júlio César Peixoto de. Controlador Programável. São Paulo: Makron
Books,1993.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 8. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004.
Bibliografia Complementar
FESTO DIDACTIC. Introdução a Controladores Lógicos Programáveis. Santo
André, 1991.
FESTO DIDACTIC. Técnicas de Automação Industrial. Parte I, II e III. 1991.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e Controle
Discreto. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
MIELLI, Fábio. Breve história dos controladores programáveis. Revista Controle e
Instrumentação. São Paulo, Fev. 1999.
MENEGOTTO, Gilvan Antônio. Controlador Lógico Programável. SENAI - RS
Página 86 de 113
Componente Curricular: SISTEMAS DE DIFUSÃO
Carga Horária: 40h/a
Ementa
Conhecer as modulações AM e FM, bem como seus espectros de freqüências.
Conhecer Sistemas e sinais digitais. Conhecer transmissão de TV, canais, padrões e tipos de
transmissão. Estudo sobre o sistema de comunicação dando maior ênfase ao sistema via rádio.
Modulação AM e FM e suas aplicações. Funcionamento do sistema de televisão.
Objetivos
Conhecer o funcionamento de um sistema de comunicação. Entender a importância da
modulação num sistema de comunicação. Diferenciar modulação AM de FM e suas
aplicações. Conhecer transmissão de TV, canais, padrões e tipos de tx.
Conteúdo programático
1.
2.
3.
4.
5.
Composição do Sistema de Comunicação.
Sistema via rádio: características, vantagens e desvantagens.
Modulação: AM, FM e PM e suas aplicações.
Rádio Digital.
Sistema de Televisão: Princípio de funcionamento, canais, padrões e tipos de
transmissão.
Bibliografia Básica
BARRADAS, Ovídio. Você e as Telecomunicações. Ed. Interciência.
BASTOS, Arilson e FERNANDES, Sérgio. Televisão Profissional. Ed. Antenna.
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão e Recepção AM/FM. Ed.
Érica, 18ª edição.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. Ed. Makron Books, 2ª edição.
NINCE, Uvermar S. Sistemas de Televisão e Vídeo. Ed. Livros técnicos e científicos.
Página 87 de 113
Bibliografia Complementar
AMOS, S. W. TV, Rádio e Som – Equipamentos de Rádio e TV. Ed. Hemus.
Página 88 de 113
MÓDULO IV
Componente Curricular: AUTOMAÇÃO PREDIAL
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Níveis de Automação. Integração de Sistemas. Normas e Protocolos. Automação da
Instalação Elétrica. Sistemas Cabeados. Condomínios Verticais e Horizontais. Alarmes e
Climatização.
Objetivos


Ler e interpretar projetos de Automação Residencial.
Instalar equipamentos de Automação Residencial.
Conteúdo Programático
HISTÓRICO
TECNOLOGIA NA AUTOMAÇÃO PREDIAL
NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS
NORMAS E PROTOCOLOS
AUTOMAÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
SISTEMAS CABEADOS
 Sistema sem fio
 Cabeamento estruturado
CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS
 Sistema de segurança
ALARMES E ACIONAMENTOS TÉCNICOS
 Sensor de inundação
 Vazamento de gás
 Incêndio
 Controle de acesso
 CFTV (Circuito Fechado de TV)
 Iluminação
 Climatização
 Utilitários e eletrodomésticos
 Sistemas de transporte
 Entretenimento
Página 89 de 113
Bibliografia Básica
CAVALIN, G.; CERVELIM, S. Instalações Elétricas Prediais. 10. ed. São Paulo:
Érica, 2004.
COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Printece Hall, 2003.
LIMA FILHO, Domingos L. Projetos de instalações elétricas prediais. 5. ed. São
Paulo: Érica, 1997.
MARTE, C. L. Automação Predial: A Inteligência Distribuída nas Edificações. São
Paulo: Carthago & Forte, 1995.
MYERS, C. Intelligent Buildings: A Guide for Facility Managers. New Fundamentos e Conceitos de Sistemas de Automação Predial: 2005 Ashrae Handbook
Fundamentals”, Ashrae – American Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning
Engineers,
Inc.,2005.
CASTRO NETO, Jayme Spinola. Edifícios de alta tecnologia. São Paulo: Carthago & Fonte,
1994.
Bibliografia Complementar
BOLZANI, Caio Augustus Morais. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da
Física, 2004.
DORF, Richard; BISHOP, Robert. Sistemas de controle moderno. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D. Feedback control of dynamic systems. 3. ed.
Califórnia: Addison-Wesley, 1994.
KUO, Benjamin C. Automatic control systems. New Jersey: Prentice-Hall, 1991.
MAMEDE FILHO, Jõao. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
Página 90 de 113
Componente Curricular: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Semicondutores industriais. Sistema eletrônico industrial. Equipamentos eletrônicos
industriais. Conversores e acionamentos industriais.
Objetivos




Conhecer o funcionamento dos dispositivos semicondutores de potência.
Especificar dispositivos semicondutores de potência em aplicações industriais.
Realizar o dimensionamento térmico.
Permitir a realização de manutenção corretiva em circuitos de potência.
Conteúdo Programático:
I.
CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRÔNICA ANALÓGICA, DIGITAL E
CLP
 Semicondutores industriais
 Sistema elétrico e eletrônico industrial
 Equipamentos eletrônicos industriais
 USCA e USCC, controladores de demanda, controle de fator de potência
 Sistemas no-break, grupo motor-gerador, banco de baterias
 Conversores de energia (ca/cc, cc/ca, cc/cc, ca/ca)
 Acionamentos industriais, métodos de partida e controle de velocidade de máquinas
elétricas
Bibliografia Básica
LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo: Ed. Makron
Books, 1996.
ALMEIDA, J. L. Eletrônica industrial. São Paulo: Editora Érica, 1985.
PALMA, Guilherme Rebouças da. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Érica,
1994.
Página 91 de 113
Bibliografia Complementar
LEITE, Duílio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. São Paulo:
Officina de Mydia Editora, 2001.
SANCHES, Durval. Eletrônica Industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência,
2000.
ALMEIDA, J. L. Dispositivos semicondutores tiristores: controle de potência em cc
e ca. 2. ed. São Paulo: Érica, 1996.
Página 92 de 113
Componente Curricular: LABORATÓRIO ELETRÔNICA III
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em análise de
circuitos e Eletrônica Analógica ministrados no módulo 3, manuseando componentes
eletrônicos, executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo
anterior, manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função,
osciloscópio, frequencímetros, etc.
Objetivos
Montar circuitos eletrônicos de acordo com a teoria vista em eletrônica Analógica II e
análise de circuitos CA CC.
Conteúdo Programático:
CI’S LINEARES 555 e 741
Introdução
Funcionamento
Exemplos práticos de aplicação
 Timer (*) oscilador (555)
 Comparador, duplicador, somador, subtrator (741) e como filtro ativo de
(Worckbench) frequência
 Montagens de circuitos utilizando 555, 741.
II. FILTROS DE FREQUENCIA
 Introdução
 Tipos de filtros ( F.P.B. // F.P.A. )
 Elementos usados na composição dos filtros de freqüência (resistores, capacitores,
indutores)
 Montagem prática dos circuitos
 Cálculo dos pontos dos filtros (AV) x f
 Montagem prática com o gerador de função e cálculo do ganho através das
tensões Vsaída e Ventrada respectivamente, variando-se a frequência do gerador
 Cálculo de Wc e fc (frequência de corte dos filtros)
III.
UJT E TIRISTORES(SCR, DIAC, TRIAC, SCS)
 Aplicações
 Montagens práticas envolvendo os tiristores.
IV. MOSFET e IGBT
 Introdução
I.



Página 93 de 113
 Funcionamento Simbologia
 Estrutura interna
 Circuito equivalente
 Montagens práticas envolvendo Mosfet e IGBT
Bibliografia Básica
MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997.
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e
Transistores. São Paulo: Érica, 2001.
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall.
Rio de Janeiro.
IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.
Érica. São Paulo SP.
LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção
Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP.
TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores.
Página 94 de 113
Componente Curricular: REDES INDUSTRIAIS
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Introdução; topologias; protocolos de comunicação de LANs e equipamentos.
Objetivos
 Conhecer a concepção geral de um sistema em rede.
 Conhecer as topologias empregadas.
 Conhecer os sistemas de cabeamentos e os equipamentos usados.
Conteúdo Programático:
I.
INTRODUÇÃO
 Redes de Computadores.
 Conceito de rede
 Aplicabilidade
 Classificação quanto à abrangência
 LAN
 MAN
 WAN
 Classificação quanto à funcionalidade
 Ponto a ponto
 Cliente servidor
 Infra-estrutura básica de uma LAN
 Infra-estrutura da internet
II.
TOPOPLOGIAS
 Topologia física
 Topologia lógica
 Topologia em barra
 Topologia em anel
 Topologia estrela
 Topologia estrela entendida
III.
PADRÕES INTERNACIONAIS PARA CABEAMENTO
 Meios de transmissão – características.
 Coaxial 10 base 2
 Coaxil 10 base 5
 Par trançado 10 base T ou 100 base T
 Fibra ótica
Página 95 de 113
 Wireless
IV.
CABEAMENTO ESTRUTURADO
 Cabeamento não estruturado
 Cabeamento estruturado
 Uso conjunto Voz/Dados/Imagem
 Conectores, tomadas e distribuidores
 Patch Panel
 Racks para acondicionamento de equipamentos
 Transceiver ou Médium Attachement Unit (mau)
 Ferramentas de Instalação e testes
 Documentação
V.





PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE LANs
Modelo ISSO/OSI
Padrão 802.2 (LLC – Logical Liink Control)
Padrões do IEEE para o MAC (Médium Access Control)
Padrões 802.3 (Ethernet)
Padrão Fast Ethernet
VI.
EQUIPAMENTOS
 Repetidores
Bibliografia Básica
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. São
Paulo: Érica, 1999.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1995.
Bibliografia Complementar
TANEMBAUM, Andrew: Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COELHO, Paulo Eustáquio. Projeto de Redes Locais com Cabeamento
Estruturado. Instituto Online (www.institutoonline.com.br), 2003.
Página 96 de 113
Componente Curricular: MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
 Arquitetura de uma máquina
 Conhecendo e identificando componentes de uma máquina
 Montando a máquina para uso final
 Ferramentas de trabalho
 Montagem e Configuração
 Preparação do HD
 Testes e Diagnósticos
 Manutenção Preventiva
 Registro do Sistema (restauração, otimização e limpeza)
 Segurança
 Restauração do Sistema
 Recuperação de Dados.
Objetivos
 Aprender Instalação, configuração e manutenção de computadores PC.
 Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de um
microcomputador; citando as características.
 Realizar a montagem de computadores, instalação de dispositivos, instalação de
softwares e manutenção preventiva.
 Selecionar hardwares e softwares básicos de acordo com as necessidades do usuário.
 Executar procedimentos de teste e diagnósticos dos equipamentos que compõem o
computador.
 Aplicar soluções para corrigir as falhas no funcionamento dos computadores,
periféricos e softwares.
Página 97 de 113
Bibliografia Básica
ZELENOVSKY, Alexandre Mendonça Ricardo "PC: um Guia Prático de Hardware e
Interfaceamento" ISBN 8587385011 MZ Editora.
MUELLER, Scott. Upgrading and Repairing PCs (with CD-ROM) - 12th edition.
ISBN: 0789723034 QUE
Bibliografia Complementar
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo. BookExpress.
2000 (LT)
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157. 3ª edição.
AXCEL BOOKS
VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro: Lvc,1995
200p. : il.
Página 98 de 113
Componente Curricular: MICROCONTROLADORES E MICROELETRÔNICA
Carga Horária: 40 h/a
Ementa
Conceitos básicos de sistemas baseados em microprocessadores e microcontroladores;
Operação, programação, projeto e implementação de circuitos.
Objetivos
-
Conhecer os conceitos básicos de sistemas baseados em microprocessadores e/ou
microcontroladores.
-
Programar microcontroladores
-
Distinguir modelos e aplicações de famílias diferentes de microcontroladores
Conteúdo Programático:
1. Estrutura básica de um micro controlador.
-
CPU;
-
Memória de instruções;
-
Memória
-
de dados;
-
Pinos de Entrada e Saída;
-
Clock.
2. Configuração de micro controlador
-
Registradores de Status;
-
Pinos de E/S.
3. Programação básica de micro controladores.
-
Operações de com registradores;
-
Leitura de pinos de entradas;
-
Escrita em pinos de saída;
-
Comparações;
-
Operações Lógicas e Aritméticas;
Página 99 de 113
-
Temporizações.
4. Estudo de viabilidade sistemas baseados nos micro controladores do mercado.
-
Avaliação de custo;
-
Avaliação de desempenho;
-
Complexidade do desenvolvimento interface.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC, programação em C. 3. ed. São Paulo:
LivrosÉrica, 2004.
SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores. São Paulo: Livros Érica,
1988.
SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. MicroControlador 8051: hardware & software.
SãoPaulo: Livros Érica, 1990.
Página 100 de 113
Componente Curricular: SISTEMAS DE TELEVISÃO E SATÉLITE
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
Sistemas de TV acromáticos de baixa resolução e sinais envolvidos. Sistemas de TV em
cores e sinais envolvidos. Modulação e demodulação de sinais de TV em AM-VSB.
Transmissores e receptores e suas características. Dimensionamento de enlaces em UHF e
SHF. Modulação demodulação FM. Fundamentos de TV Digital: Principais sistemas,
sinais de áudio e vídeo, digitalização, compressão, correção de erro e multiplexação.
Objetivos
Estudar os conceitos básicos de TV preto e branco e colorida nos principais padrões
analógicos oferecendo uma visão sistêmica, bem como dos sistemas de TV a cabo e padrões
de TV digital.
Conteúdo Programático:
Unidade I: Televisão monocromática
1.1. Modulação do sinal de vídeo composto
1.2. Modulação do som em televisão
1.3. Receptor de televisão monocromático
1.4. Padrões de televisão
Unidade II: Televisão em cores
2.1. Histórico
2.2. Percepção cromática
2.3. Acuidade visual para as cores
2.4. Noções de colorimetria
2.5. Princípios da transmissão de imagem a cores
2.6. Transmissão dos sinais de luminância e crominância
2.7. Sistema NTSC-M
2.7.1. Sinal de vídeo composto
2.7.2. Sinais de diferença de cor I e Q
2.7.3. Modulação dos sinais I e Q
Página 101 de 113
2.7.4. Sinal burst – sincronismo de cor
2.7.5. Sinal de vídeo composto NTSC(Y + C)
2.7.6. Transmissor de televisão em cores NTSC-M
2.7.7. Linha de retardo
2.7.8. Demodulação dos sinais I e Q
2.7.9. Receptor a cores NTSC-M
2.8. Sistema PAL-M
2.8.1. Modulação dos sinais diferença de cor U e V
2.8.2. Frequência da subportadora de cor
2.8.3. Sinal burst alternado
2.8.4. Sinal composto de vídeo PAL (Y+C)
2.8.5. Codificador PAL-M
2.8.6. Decodificador PAL-M
2.8.7. Transmissor PAL-M
2.8.8. Receptor PAL-M
2.9.. Modulação dos sinais diferença de cor R-Y B-Y
2.9.1. Frequência da subportadora de cor
2.9.3. Sinais de identificação
2.10. Comparação entre os sistemas NTSC, PAL
Unidade IV: Televisão Digital
Introdução a TV Digital
4.1. Evolução da TV Digital
4.2. Sistemas DVB, ATSC e ISDB.
4.3. Digitalização da televisão
4.4. HDTV
4.5. Compressão de vídeo
4.6. Noções básicas de modulação digital utilizadas na televisão digital
4.7. Receptor de televisão digital
4.8. Tecnologia digital na transmissão de TV
4.9. Televisão via satélite
4.9.1 Noções de instalação e recepção de sinais via satélite
Página 102 de 113
Bibliografia Básica
BASTOS, Arilson; FERNANDES, Sérgio L.Televisão digital. 2a. ed. rev. e ampl. Rio
de Janeiro: [O autor], 2005.
BASTOS, Arilson; FERNANDES, Sérgio L.Televisão profissional. 2a. ed. rev. e atual
Rio de Janeiro: [O autor], 2004.
MEGRICH. Arnaldo. Televisão Digital: Princípios e Técnicas. 1. ed. São Paulo:
Livros Érica, 2009.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Livros Érica, 2012. 352 p.
WATKINSON, John. The MPEG handbook: MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4. 1. ed.
Oxford: Focal Press, 2001.
Bibliografia Complementar
Ulrich Reimers. DIGITAL Video Broadcasting (DVB): the international standard for
digital television. 1. ed. New York: Springer, 2001.
WATKINSON, John. An Introduction to digital video. 2. ed. Oxford: Oxford: Focal
Press,2001.
AMOS, S.W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: equipamentos de
rádio e TV. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.
AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: fundamentos.
Tradução de Lindeberg Caldas de Oliveira, Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 2004.
AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: instalação e
manutenção. São Paulo: Hemus, c2004.
Página 103 de 113
Componente Curricular: SISTEMAS DE RÁDIO E PROPAGAÇÃO
Carga Horária: 60 h/a
Ementa
A disciplina de Rádio tem como objetivo o estudo das diferentes formas de
transmissão de sinais, detalhando para isso os diferentes tipos de modulações utilizadas nos
sistemas de radiocomunicações. Também deve trabalhar uma visão sistêmica de
radiocomunicações finalizando com o estudo de sistemas de rádio digitais.
Objetivos
Sistemas de modulação por onda contínua. Receptor super-heteródino. Multiplexação
por divisão de frequência. Modulação pulsada. Codificadores paramétricos e híbridos.
Sistemas de rádio.
Conteúdo Programático
Unidade 1: Propagação
1.1 Histórico
1.2 Componentes de comunicação Wireless
1.3 Linhas de Transmissão
1.4 Meios Confinados
1.5Tipos de Linhas de Transmissão
Unidade ll: Receptor super-heteródino
2.1. Características
2.2. Circuitos Essenciais
2.2.1. Amplificador de RF
2.2.2. Conversores de Frequências
2.2.3. Amplificador de FI
2.2.4. Intermodulação por Sinais Intensos
2.2.5. Controle Automático de Ganho
2.2.6. Receptor de FM
2.2.7. Limitador
Página 104 de 113
Unidade IIl: Multiplexação por divisão de frequência
3.1. Introdução
3.2. Translação de Canal
3.3. Translação de Grupo
3.4. Translação de Super-Grupo
3.5. Banda Básica
3.6. Geração de Portadora
3.7. Piloto de Sincronismo
3.8. Sistema de Sinalização
Unidade IV: Modulação pulsada
4.1. Amostragem
4.1.1. PAM
4.1.2. PPM
4.1.3. TDM
4.2. PWM
4.3. PCM
4.3.1. Ruído na PCM
4.3.2. Características da PCM
4.4. Modulação Delta
4.5. DPCM
4.6. ADPCM
Unidade V: Generalidades sobre rádio enlace
5.1. Introdução aos sistemas de rádio
5.2. Rádio enlace em HF
5.3. Enlaces em microondas em visada direta
5.4. Rádio enlace digital em microondas
5.5. Considerações sobre rádio enlace sobre o horizonte
5.6. Interferências em rádio comunicação
5.7. Considerações sobre sistemas de rádio acima de 10 GHz – principais dificuldades
5.8. Técnicas de melhoria dos rádio-enlaces
5.9. Considerações de projetos do terminal rádio
Página 105 de 113
Bibliografia Básica
MIYOSHI, EDSON MITSUGO, SANCHES, CARLOS ALBERTO. Projetos de
sistemas rádio. 2.ed.rev São Paulo: Livros Érica, 2002.
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: sistemas de modulação. São Paulo:
Livros Érica, 2005.
MEDEIROS, Júlio Cesar de O. (Júlio Cesar de Oliveira). Princípios de
telecomunicações: teoria e prática. São Paulo: Livros Érica, 2005.
GOMES, Geraldo Gil Raimundo. Sistemas de radioenlaces digitais – terrestres e por
satélites. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4.ed São Paulo: Livros Érica,
2002.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de et al. Telefonia celular digital. 1a. ed. São Paulo:
Livros Érica, 2004
Página 106 de 113
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
__________. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União.
__________. Congresso Nacional. Lei Federal nº 12.513. Institui o Programa Nacional
de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Brasília, 26 de outubro de 2011.
__________. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Parecer nº
16, de 05 de outubro de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico.
__________. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Resolução
nº 4, de 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação.
__________. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e
os arts.39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União.
__________. Instituto Federal Fluminense. Plano de Desenvolvimento Institucional
2010-2014 [recurso eletrônico] / Instituto Federal Fluminense. -- Campos dos Goytacazes
(RJ): Essentia Editora, 2011.
__________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União.
__________. Ministério da Educação. Educação profissional: referenciais curriculares
nacionais da educação profissional de nível técnico. Brasília: MEC, 2000.
__________. Ministério da Educação. Políticas Públicas para a Educação Profissional
e Tecnológica. Brasília: MEC, 2004.
Página 107 de 113
__________. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego (Pronatec). Resolução nº 04, de 16 de março de 2012.
__________. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego (Pronatec). Manual de Gestão da Bolsa-Formação. Brasília, nov.
2011.
__________. Orientações para elaboração / atualização de projetos pedagógicos de
curso, Campos dos Goytacazes: Instituto Federal Fluminense, 2013.
__________. Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 [recurso eletrônico] /
Instituto Federal Fluminense. -- Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia Editora, 2011.
__________. Regimento Geral do Instituto Federal Fluminense. Resolução nº 04 /11
de 03 de março de 2011.
Página 108 de 113
ANEXO I
AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS
CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES SEMESTRAIS
SEÇÃO IX - REGULAMENTAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Art. 119. Para os cursos técnicos subsequentes e concomitantes devem ser aplicadas
aos alunos, por semestre, no mínimo, 2 (duas) atividades de elaboração individual,
correspondendo de 60% (sessenta por cento) a 80% (oitenta por cento) dos saberes
previstos para o componente curricular, e atividades outras capazes de perfazer o percentual
de 20% (vinte por cento) a 40% (quarenta por cento) da previsão total para o semestre. O
registro das avaliações deverá acontecer, pelo menos, em dois momentos em cada semestre
em prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico.
§ 1º. Entende-se por “atividades de elaboração individual” provas escritas,
apresentações orais, elaboração e desenvolvimento de projetos e outras formas de expressão
individual, além de outros instrumentos de trabalho condizentes com o cotidiano de cada
componente curricular.
§ 2º. Entende-se por “atividades outras” trabalhos em grupos, pesquisas, jogos ou
quaisquer outras que desenvolvam a convivência coletiva, a criação, a expressão oral,
iniciativa e todas que colaborem para a formação do cidadão criativo e solidário.
Art. 120. A avaliação da aprendizagem deve acontecer no decorrer do bimestre,
com, no mínimo, 2 (duas) atividades avaliativas.
Parágrafo Único - O resultado do rendimento bimestral do aluno deve ser revertido
em um único registro (numa escala de 0 a 10 com uma casa decimal), o correspondente ao
percentual de desenvolvimento dos saberes adquiridos.
Art. 121. O professor tem autonomia de utilizar os métodos e estratégias que melhor
se adaptem às especificidades do componente curricular, aos temas trabalhados no
bimestre ou período didático-pedagógico proposto.
Página 109 de 113
§ 1º. Os critérios adotados pelo professor deverão ser explicitados aos alunos no
início do período letivo.
§ 2º. O aluno tem direito à vista das avaliações antes de cada registro parcial do
resultado.
Art. 122. Caso não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi
submetido, o aluno tem direito à revisão, desde que a solicite através de requerimento
próprio, junto ao Registro Acadêmico, apresentando o(s) ponto(s) de discordância e o(s)
documento(s) comprobatório(s) em até 3 (três) dias úteis após o prazo final de entrega de
notas previsto no Calendário Acadêmico.
§ 1º. Os requerimentos devem ser encaminhados pelo Registro Acadêmico para a
Coordenação responsável que analisará o mérito junto ao professor do componente
curricular e este emitirá parecer por escrito em relação ao caso específico. Caso haja
necessidade, pode ser instaurada uma comissão com 3 (três) membros, sendo o coordenador
e 2 (dois) outros professores do componente curricular ou, em casos específicos,
professores da área, para quese realize a revisão e se registre o parecer da comissão,
alterando ou não o resultado com a devida justificativa.
§ 2º. A Coordenação responsável deverá emitir parecer conclusivo em até 10 (dez)
dias letivos após a solicitação da revisão e encaminhará ao Registro Acadêmico para
ciência do aluno, devidas providências e posterior arquivamento.
Art. 123. O aluno que, de acordo com os casos previstos em Lei, deixar de
comparecer à(s) avaliação(ões) individual(is) poderá ter outra oportunidade, mediante
preenchimento de formulário adquirido no Registro Acadêmico. O formulário de requisição
de 2ª chamada, acompanhado do(s) documento(s) que justifique(m) a ausência, deve ser
apresentado pelo aluno ou seu representante ao professor do componente curricular ou ao
coordenador do curso/área/eixo no prazo de até 3 (três) dias letivos após a data da avaliação
em primeira convocação.
Página 110 de 113
§ 1º. A análise do requerimento deve ser realizada pelo professor do componente
curricular, cujo critério para deferimento tem como base a coerência entre a justificativa e
os casos previstos em Lei.
§ 2º. O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª chamada na data divulgada pelo
professor do componente curricular perderá o direito de fazê-la.
§ 3º. Na impossibilidade de imediata realização da segunda chamada, em virtude de
ocorrência de recesso escolar no meio do período letivo, a(s) avaliação(ões)
individual(is) será(ao) feita(s) dentro dos primeiros quinze
dias após o retorno às
atividades escolares.
Art. 124. O aluno tem direito a realizar as avaliações previstas para o bimestre,
quando estiver impossibilitado por motivo de saúde, gestação ou outro caso previsto em
Lei, que o impossibilite de comparecer por um período maior e/ou de imprevisível retorno
às atividades escolares, obedecendo aos seguintes procedimentos:
I. solicitação, por meio de requerimento próprio, à Coordenação responsável ou
Direção de Ensino com as devidas comprovações médicas, no início da impossibilidade.
II. comunicação imediata, quando do retorno, à Coordenação responsável ou
Direção de Ensino, para os devidos encaminhamentos.
Art. 125. O professor deve promover, ao longo do período letivo, um processo de
reconstrução dos saberes ao(s) aluno(s) que não obtiver(em) o rendimento mínimo de 60%
(sessenta por cento) no bimestre.
Art. 126. A avaliação de recuperação deve ser revertida em um único registro (numa
escala de 0 a 10 com uma casa decimal) e aplicada ao final do semestre letivo, observando
o período de avaliações de recuperação definido no Calendário Acadêmico do campus,
ao(s) aluno(s) que não obtiver(em) o rendimento mínimo semestral de 60%(sessenta por
cento).
§ 1º. A Média Semestral (MS) é resultado da média aritmética dos rendimentos dos
dois bimestres consecutivos que compõem o semestre letivo (MB1+MB2)/2.
Página 111 de 113
§ 2º. A avaliação no processo de recuperação deve se dar, no mínimo, uma semana
após a divulgação do rendimento semestral de cada componente curricular, observando o
período de avaliações definido no Calendário Acadêmico do campus.
§ 3º. O resultado obtido no processo de recuperação deve substituir o rendimento
semestral alcançado em tempo regular, desde que seja superior a este.
Art. 127. O aluno deve ter pelo menos um registro semestral no componente
curricular para que tenha o direito de participar do processo de recuperação do semestre.
Art. 128. O processo de aprendizagem deve ser discutido, avaliado e re-elaborado,
permanentemente pelas Coordenações responsáveis e acompanhado pela Direção de
Ensino.
Art. 129. O Conselho de Classe, formado pelos docentes do Curso Técnico
Subsequente ou Concomitante, deve se reunir, no mínimo, uma vez durante o período
letivo, visando a uma avaliação conjunta por parte dos docentes em relação aos perfis das
turmas, à adaptação e acompanhamento dos alunos, às especificidades das turmas e turnos,
e à identificação e discussões em busca de soluções de situações individuais que estejam
prejudicando o rendimento escolar e a formação do aluno.
§ 1º. Cabe ao Conselho de Classe avaliar o trabalho educativo desenvolvido no
período em questão, nos diferentes aspectos - discente, docente, metodológico - objetivando
a construção e reformulação da prática educativa, em prol das necessidades curriculares e
desenvolvimento do educando.
§ 2º. A ausência do professor no Conselho de Classe, dado o caráter de
obrigatoriedade, deve ser justificada junto à Direção de Ensino.
Subseção I
Da Promoção dos Cursos Técnicos Concomitantes e Subseqüentes Semestrais
Página 112 de 113
Art. 130. Ao final do período letivo, é considerado APROVADO o aluno
com um percentual mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga
horária total trabalhada no período, e um aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por
cento) dos saberes previstos em cada componente curricular.
Art. 131. Os resultados finais devem ser divulgados para fins de conhecimento do
aluno. Parágrafo Único - Caso não concorde com o resultado final, o aluno tem direito à
contestação, desde que a solicite através de requerimento próprio, junto ao Registro
Acadêmico,
apresentando
o(s)
ponto(s)
de
discordância
e
o(s)
documento(s)
comprobatório(s) em até 5 (cinco) dias úteis após a divulgação do resultado.
Subseção II
Da Progressão Parcial (Dependência) dos Cursos Técnicos Concomitantes e
Subseqüentes Semestrais
Art. 132. O IF Fluminense admite a progressão parcial, desde que o aluno
seja reprovado em 1 (um) único componente curricular.
Parágrafo Único - O aluno pode optar por cursar somente sua dependência devendo
solicitar o trancamento do módulo/série subsequente.
Art. 133. A Progressão Parcial é oferecida, preferencialmente, em aulas presenciais
no período subsequente ao da retenção ou em forma de Projeto, organizado pela equipe
pedagógica junto com Coordenadores e professores dos Cursos, ou no sistema possível de
ser admitido pela escola sem prejuízo dos alunos.
Art. 134. O aluno que acumular reprovação em 2 (dois) componentes curriculares
fica retido no último período cursado até conseguir aprovação em todos os componentes
curriculares cursados sob forma de progressão parcial.
Art. 135. Em se tratando de transferência externa e/ou aproveitamento de estudos, é
desconsiderada a necessidade do cumprimento da dependência do componente
curricular da escola de origem que não faz parte do currículo do IF Fluminense.
Página 113 de 113

Documentos relacionados