Resolução nº 64 de 11 de dezembro de 2013
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Resolução nº 64 de 11 de dezembro de 2013
RESOLUÇÃO Nº 64 /2013 Campos dos Goytacazes, 11 de dezembro de 2013 Aprova o curso Técnico em Eletrônica Subsequente no campus Campos Centro O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos Artigos 10 e 11 da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008; CONSIDERANDO: - Termos do disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDBEN) Nº 9.394/96; - Parecer favorável da Pró-Reitoria de Ensino na oferta do Curso Técnico em Eletrônica, na modalidade Subsequente (Anexo I); - Aprovação do Projeto Pedagógico (Anexo II) do Curso Técnico em Eletrônica pelo Conselho Superior. RESOLVE: Art. 1º – APROVAR o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrônica na modalidade Subsequente no campus Campos Centro do Instituto Federal Fluminense, com carga horária total de 1.200 horas, conforme Projeto Pedagógico e Parecer da Pró-Reitoria de Ensino. Art. 2º – Esta Resolução entra em vigor nesta data. LUIZ AUGUSTO CALDAS PEREIRA Presidente do Conselho Superior PARECER DOS CURSOS TÉCNICOS PRONATEC CAMPUS CAMPOS-CENTRO O campus Campos-Centro é o mais antigo do IF Fluminense, está localizado na área central do município de Campos dos Goytacazes e atua em áreas distintas, a fim de atender aos arranjos produtivos da meso e macrorregião onde está localizado. Com o objetivo de contribuir com a formação cidadã e inserção no mercado de trabalho de estudantes nessa região, o campus pretende oferecer, via PRONATEC, os cursos técnicos em Soldagem, Geologia, Eletrônica, Redes de Computadores, Informática para Internet, Eletrotécnica, Edificações e Automação Industrial. O Curso Técnico em Soldagem será ofertado nas formas concomitante e subsequente ao Ensino Médio. Para cada forma serão oferecidas 25 (vinte e cinco) vagas no turno da tarde. O curso está organizado com carga horária total de 1200 (mil de duzentas) horas e previsão de duração de 4 (quatro) semestres letivos. No Projeto Pedagógico do curso são apontadas as seguintes justificativas para a oferta: - a ampliação e o desenvolvimento das atividades industriais na região, principalmente por empresas associadas à exploração de petróleo, agroindústria, e indústrias metalúrgicas de base; - as exigências do mercado tecnológico, que prevêem uma crescente qualidade dos produtos e dos serviços desenvolvidos; - e a necessidade da soldagem para a produção de equipamentos visando a atender ao mais alto nível de exigência de qualificação no mercado. Dessa forma, o Curso Técnico em Soldagem se propõe a formar profissionais capazes de articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz das atividades requeridas pelo seu campo de trabalho. O Curso Técnico em Geologia subsequente ao Ensino Médio será ofertado com 25 (vinte e cinco) vagas, duração de 4 (quatro) semestres letivos, carga horária total de 1200 (mil e duzentas) horas e aulas no turno da manhã. O Curso Técnico em Geologia se propõe a formar um profissional capaz de estudar a Terra, seus componentes físicos e as propriedades destes componentes quanto à sua constituição. Este profissional deve estar apto a resolver problemas relacionados à área de geologia, como a prospecção, pesquisa, planejamento e exploração de recursos naturais. No Projeto Pedagógico de Curso é apontada que a carência do mercado de trabalho por profissionais técnicos em geologia é crescente. São diversas as necessidades do estado do Rio de Janeiro nesta área, principalmente, na exploração de recursos minerais, no estudo de alternativas à ocupação desordenada das encostas e na exploração de petróleo na camada pré-sal. Para atender a essa demanda, o Curso Técnico em Geologia do campus Campos-Centro do Instituto Federal Fluminense deverá buscar, com base em uma formação sólida, a capacidade de aplicação do raciocínio geológico crítico, as relações entre os processos geológicos e seus produtos e a compreensão das transformações derivadas da ação humana sobre o planeta. O Curso Técnico em Eletrônica subsequente ao Ensino Médio tem carga horária total de 1200 (mil e duzentas) horas e será ofertado com 25 (vinte e cinco) vagas no turno da manhã, com entrada no semestre letivo do curso ofertado. O curso será desenvolvido em 4 (quatro) semestres e matrícula pelo regime seriado semestral. A oferta do curso é justificada em seu Projeto a partir da observação da equipe do Pronatec de uma carência do mercado de trabalho na formação da mão-de-obra técnica em Eletrônica. Essa demanda está ligada aos grandes investimentos, recebidos pelo estado do Rio de Janeiro, em infraestrutura em virtude da copa do mundo de futebol em 2014 e as olimpíadas em 2016, bem como ao desenvolvimento tecnológico que acompanha vários setores importantes da região, como a exploração de petróleo, a digitalização dos sistemas de televisão, a medicina e outros. Desse modo, o Curso se propõe a formar um profissional capaz de atender as tendências tecnológicas e as demandas dos setores produtivos locais para melhor contribuir para o desenvolvimento da região. A oferta dos Cursos: Técnico em Redes de Computadores e Técnico em Informática para Internet, ambos concomitantes ao Ensino Médio Técnico, tem como objetivo suprir a crescente demanda da comunidade e de um mercado em expansão na região por profissionais qualificados na área de Informática. Segundo os elaboradores dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, a formação de profissionais na área de Informática é de grande importância, uma vez que a tecnologia da informação e a crescente distribuição dos dados estão presentes em todos os setores da economia, como suporte às atividades produtivas. Para os dois cursos serão ofertadas 50 (cinquenta) vagas, distribuídas em duas turmas, uma para o primeiro semestre e outra para o segundo semestre. Os cursos estão organizados com carga horária total de 1200 (mil de duzentas) horas, previsão de duração de 4 (quatro) semestres letivos e oferta no horário vespertino. Os Cursos Técnicos em Eletrotécnica, em Edificações e em Automação Industrial, que serão oferecidos pelo programa PRONATEC, oferecidos na forma concomitante, seguirão as proposições organizadas nos Projetos Pedagógicos desses cursos, já ofertados pelo campus, em sua forma regular. Nos Projetos analisados, observa-se uma proposta para os cursos caracterizada por um modelo pedagógico e um conceito de currículo abrangente, que incorpora as atividades realizadas dentro e fora da sala de aula e que possibilita aos futuros profissionais a aquisição das competências necessárias à atuação, com qualidade, num mundo em constante transformação. Considerando o objetivo de atender à demanda regional por profissionais qualificados nas áreas acima descritas, a existência de pessoal docente e técnico capacitados para o desenvolvimento dos cursos e o fato de haver infraestrutura adequada no campus, esta Pró-Reitoria mostra-se favorável à implantação dos cursos. __________________________________ Carlos Márcio Viana Lima Pró-Reitor de Ensino do IF Fluminense Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrônica na Modalidade Subsequente ao Ensino Médio IF Fluminense campus Campos Centro 2013 Rua Dr. Siqueira, nº 273 - Parque Dom Bosco, 273 Campos dos Goytacazes - RJ - CEP: 28.030-130 TEL.: (22) 2726 2800 - FAX.: (22) 2733 3079 Site: www.iff.edu.br Email: [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ SETEMBRO/2013 IF FLUMINENSE REITOR Prof. Luiz Augusto Caldas Pereira, MSc. PRÓ-REITOR DE ENSINO Prof. Carlos Márcio Viana Lima, MSc. DIRETOR GERAL DO IF FLUMINENSE CAMPUS CAMPOS CENTRO Prof. Jefferson Manhães de Azevedo, DSc DIRETOR DE ENSINO TÉCNICO DA ÁREA DE INDÚSTRIA (MECÂNICA, ELETROTÉCNICA, ELETRÔNICA, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES) Prof. Carlos Alberto Fernandes Henriques DIRETORA DE ENSINO TÉCNICO NAS ÁREAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, QUÍMICA, INFORMÁTICA, SAÚDE E AMBIENTE Profª Cláudia Barroso Vasconcelos, MSc. PRONATEC/IF FLUMINENSE COORDENADORA GERAL DO PRONATEC NO IF FLUMINENSE Profª. Luciana Machado da Costa, MSc. COORDENADORA ADJUNTA DO PRONATEC NO IF FLUMINENSE Profª. Sandra Gomes da Silva, MSc. COORDENADORES ADJUNTOS DO PRONATEC NO CAMPUS DO IF FLUMINENSE Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior, MSc. Cristina Alves Baptista, MBA. SUPERVISOR DE CURSO TÉCNICO ELETRÔNICA DO PRONATEC NO CAMPUS DO IF FLUMINENSE Prof. Gevaldo da Silva Matta APRESENTAÇÃO O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, oriundo do antigo Cefet Campos, vivencia através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, uma política pública do Ministério da Educação e Cultura, que valoriza o uso dos espaços da Instituição, o corpo docente e administrativo e, potencializa a oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada, visando uma formação integradora humanística, científica e tecnológica - com ângulos convergentes e formadores do cidadão trabalhador, aliada a um trabalho educativo voltado para o desenvolvimento local e regional. O Instituto Federal, em sua essência, apresenta uma nova institucionalidade caracterizada pela estrutura multicampi e pluricurricular, embora não se abdique do princípio de que se trata de uma única e singular Instituição. Esse desenho não só representa a riqueza da diversidade e da abrangência regional, como também o desafio na busca do fortalecimento da participação coletiva e representativa no processo construtivo de desenvolvimento institucional numa comunidade quantitativamente maior e detentora de especificidades. Nesse sentido, o projeto pedagógico a ser apresentado, atende a uma agenda de prioridades demandadas pela sociedade identificada no Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Fluminense 2010-2014, embasada em princípios expressos identificados pelos seguintes fundamentos: Ensino nos diversos níveis e modalidades, em especial, da educação profissional e tecnológica, considerando a realidade local e regional. Implementação de pesquisa e extensão articuladas ao desenvolvimento e à sustentabilidade da região de sua abrangência. Compromisso com a verticalização do ensino. Compartilhamento dos recursos materiais e de infraestrutura. Democratização do acesso e da permanência para a promoção da inclusão social Valorização da força de trabalho docente e técnico-administrativa. Assim, o Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela educação profissional e tecnológica pública de qualidade e garante o seu papel de agente e de parceiro do desenvolvimento local e regional. Cumpre, assim, a sua função primordial como instituição pública, colocando a serviço de toda a sociedade os conhecimentos acadêmicos produzidos, comprometendo-se em trabalhar pela igualdade de oportunidades e pela inclusão social. SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO ....................................................................................... 7 1.1. IF Fluminense ............................................................................................ 7 1.1.1. Histórico e Origem da Instituição ........................................................ 8 1.1.2. Gestão Institucional ............................................................................ 10 1.2. IF Fluminense campus Campos-Centro .................................................. 11 1.2.1. História do campus ............................................................................ 11 1.2.2. Estrutura Organizacional ................................................................... 12 1.2.3. Cursos Ofertados pelo IF Fluminense campus Campos-Centro ........ 15 1.3. PRONATEC / IF Fluminense campus Campos-Centro ......................... 17 1.3.1. Estrutura do Pronatec ......................................................................... 19 1.3.2. Cursos do Pronatec Ofertados no 1º Semestre de 2013 ..................... 20 1.3.3. Cursos do Pronatec Ofertados no 2º Semestre de 2013 ..................... 21 2. JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................................. 22 3. OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 22 3.1. Geral ........................................................................................................ 22 3.2. Específicos ............................................................................................... 23 4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ....................................................... 23 4.1. Nomenclatura .......................................................................................... 23 4.2. Modalidade .............................................................................................. 23 4.3. Eixo Tecnológico..................................................................................... 23 4.4. Total de Vagas ......................................................................................... 24 4.5. Regime de Oferta ..................................................................................... 24 4.6. Carga Horária Total do Curso ................................................................. 24 4.7. Integralização do Curso ........................................................................... 24 5. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................ 24 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ....................... 24 7. PERFIL DOS DOCENTES DO CURSO .............................................................. 25 8. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS ............................................ 26 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................. 26 Matriz Curricular ..................................................................................... 27 9.1. 10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ............................................................................... 28 11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 30 12. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................... 30 13. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................ 31 13.1. Infraestrutura de Acessibilidade .............................................................. 31 13.2. Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso................... 32 13.3. Biblioteca ................................................................................................. 40 13.3.1. Equipe técnica .................................................................................. 41 13.3.2. Espaço Físico ................................................................................... 41 13.3.3. Horário de funcionamento ............................................................... 41 13.3.4. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo ..................... 41 14. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ............................................................................ 42 15. EMENTÁRIO ........................................................................................................ 47 16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 107 ANEXO I .................................................................................................................... 109 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 1.1. IF Fluminense O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense é um dos trinta e oito institutos criados por meio da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, pelo Governo Federal, como fruto de uma política pública de expansão da Rede Federal de Educação Profissional. O IF Fluminense, cuja missão é formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento científico e tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade em geral, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada e criando soluções técnicas e tecnológicas para o desenvolvimento sustentável com inclusão social, visa à integração sistêmica dos diversos campi pautada em uma estrutura multicampi e pluricurricular. Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional, que transforma a estrutura do IF Fluminense em uma instituição de abrangência em quase todas as mesorregiões do estado do Rio de Janeiro, contribuindo diretamente Figura 1 – Mapa com as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro proposto pelo TEM. Fonte: RAIS/TEM(2007) no desenvolvimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação institucional. Página 7 de 113 1.1.1. Histórico e Origem da Instituição A História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF Fluminense) começou a ser construída no início do século passado com o Presidente da República, Nilo Peçanha, que criou, por meio do Decreto n°. 7.566 de 23 de setembro de 1909, as Escolas de Aprendizes Artífices (Figura 2), com o propósito de educar e proporcionar oportunidades de trabalho para os jovens das classes menos favorecidas. Figura 2 – Escola de Aprendizes Artífices em Campos/RJ. A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de Aprendizes Artífices nas capitais dos Estados com maior capacidade de absorção de mão de obra, em atendimento àqueles que buscavam novas alternativas de empregabilidade nos espaços urbanos. Excepcionalmente, a do Estado do Rio de Janeiro seria instalada em Campos, cidade do Norte Fluminense, em janeiro de 1910, devido a articulações político-partidárias à época e assumiu, desde esse tempo, importância significativa para a região. Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de formação profissional foram alterando seu perfil e, pelo Decreto nº. 4.073 de janeiro de 1942 Lei Orgânica do Ensino Industrial -, no bojo da “Reforma Capanema”, as Escolas de Aprendizes Artífices passaram a se denominar Escolas Técnicas Industriais. A partir de então, foram equiparadas às de Ensino Médio e Secundário, possibilitando o prosseguimento de estudos no que diz respeito à formação profissional em nível secundário; sem, contudo, favorecer o acesso ao ensino superior. No ano de 1942, a sede da Escola Industrial e Técnica em Campos requer novas instalações. Assim, adquire-se terreno no Parque Dom Bosco, onde atualmente se encontram instalados a Reitoria do IF Fluminense e o campus Campos-Centro. A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada Escola Técnica Federal de Campos em 1945 e, como as demais, atrela-se às políticas de desenvolvimento, com interesse voltado para o crescimento e consolidação da indústria. Página 8 de 113 Apesar do amparo legal para disponibilizar os cursos técnicos para a sociedade, muitas escolas, como foi o caso da Escola Técnica de Campos, por um tempo, passaram a oferecer, além do ensino primário, o 1º. ciclo do 2º. grau, o que, na verdade, significava cursos industriais básicos. A promulgação da Lei nº. 3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe sobre a nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de Ensino Industrial do Ministério de Educação e Cultura e dá outras providências, confere a essas escolas industriais, segundo o art.16, “personalidade jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira” e elas passam a ser reconhecidas como Escolas Técnicas Federais. Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica, tais como, a reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, toda a legislação posterior referente à reforma do ensino técnico e a transformação de Escola Técnica Federal em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), em 18 de dezembro de 1999, resultaram num crescimento de possibilidades para a Instituição no sentido de atuar com maior autonomia e nos mais diferentes níveis de formação. Então, implantam-se cursos de ensino superior de Tecnologias, Licenciaturas, Pós-gradução e Engenharias. No processo de expansão da Educação Profissional e Tecnológica, o governo federal, por meio da Lei n°. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, publicada no D.O.U. de 30 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Hoje, o instituto integra os seguintes campi: (i) na mesorregião do Norte Fluminense, os campi CamposCentro, Campos-Guarus, Macaé, Quissamã, a Unidade de Educação Profissional de São João da Barra, o campus Rio Paraíba do Sul Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental e, ainda, em fase de construção, o novo campus de Educação a Distância (EAD) em Campos dos Goytacazes; (ii) na Figura 3. Área de Atuação do Instituto Federal Fluminense Página 9 de 113 mesorregião do Noroeste Fluminense, os campi Santo Antônio de Pádua – em fase de implantação –, Bom Jesus do Itabapoana, com uma Unidade de Educação Profissional localizada em Cambuci, e o campus Itaperuna, que também conta com dois pólos de Educação a Distância: um na própria cidade, e outro localizado em Miracema; (iii) na mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos lagos); e, por fim, (iv) na mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro, em fase de implantação, o campus Itaboraí e a Unidade de Educação Profissional em Maricá. 1.1.2. Gestão Institucional O Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense aprovado pela Portaria Nº. 429, datada de 20 de agosto de 2009 prescreve no Título II que os órgãos que participam, efetivamente, no processo de gestão acadêmica, basalizados pela democracia e dialogicidade e pelos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, assim se apresentam (Quadro 1): Quadro 1 - Organograma Geral do IF Fluminense. Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 Página 10 de 113 1.2. IF Fluminense campus Campos-Centro 1.2.1. História do campus A História do campus Campos-Centro se confunde com a do próprio IF Fluminense. Nasceu em 1909, quando o então Presidente da República Nilo Peçanha criou as Escolas de Aprendizes e Artífices com o propósito de educar e proporcionar oportunidades de trabalho para os jovens das classes menos favorecidas. A escola de Campos entrou em funcionamento no dia 23 de janeiro de 1910 com cinco cursos: alfaiataria, marcenaria, tornearia, sapataria e eletricidade. Nesta época, funcionava em um prédio na Rua Formosa, no centro da cidade. Doze anos depois, as Escolas de Aprendizes e Artífices de nível primário são transformadas em Escolas Industriais e Técnicas, equiparando-se às de ensino médio e secundário. Com tantas mudanças, no ano de 1942, a sede da escola em Campos fica pequena e novas instalações se tornam necessárias. Assim, a escola obteve o terreno onde atualmente funciona o campus Campos-Centro. Em março de 1968, são inauguradas as novas instalações na rua Dr. Siqueira, no Parque Dom Bosco. No ano de1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em seu currículo oficial e põe fim às antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás anuncia a descoberta de campos de petróleo no litoral norte do estado. Notícia que mudaria os rumos da região e influenciaria diretamente na história da instituição. A Escola Técnica Federal de Campos, agora mais do que nunca, representa o caminho para o sonho e passa a ser a principal formadora de mão de obra para as empresas que operam na bacia de Campos. No começo da década de 1990, as Escolas Técnicas Federais são transformadas em Centros Federais de Educação Tecnológica, porém, só em 1999, depois de um longo período de avaliação institucional, seis unidades da Rede Federal são autorizadas a oferecer cursos em nível superior. O Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos é uma delas. Em 2005, o CEFET firmou um convênio com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica/Controle em Automação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e também passa a oferecer o curso de Engenharia de Controle e Automação Industrial e também o Mestrado Interinstitucional. Página 11 de 113 O campus Campos-Centro é o maior do Instituto com 5.309 alunos e 522 servidores. Situado entre a Avenida 28 de Março e a Avenida Pelinca, a sede do campus Campos-Centro do IF Fluminense está localizada em uma área privilegiada da cidade de Campos dos Goytacazes-RJ, no norte Fluminense. As instalações do campus Centro, no bairro Dom Bosco, compreendem um terreno de 31540 m², cujo prédio principal foi inaugurado em março de 1968. São 32115,60 m² de área construída, sendo 5085,60 m² de área administrativa, 23297,57 m² de área pedagógica e 3732,43 m² de área esportiva. 1.2.2. Estrutura Organizacional DIREÇÃO GERAL Jefferson Manhães de Azevedo Chefia de Gabinete Marcelle Silva Lage de Figueiredo Coordenação da EJA e Programas Formativos de Inclusão Social Ana Cabral Sá de Paiva Coordenação de Arte e Cultura Kátia Macabu de Sousa Soares Coordenação de Comunicação Antonio Fernando Nunes R. de Barros DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA José Luiz Sanguedo Boynard DIRETORIA DE APOIO E MANUTENÇÃO Robson Martins Coordenação de Apoio e Manutenção Tarcisio Gomes de Carvalho DIRETORIA DE GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA David Rodrigues Tavares de Freitas DIRETORIA DE EXTENSÃO Jonivan Coutinho Lisboa Coordenação da Agência de Oportunidades Alexandre Chagas da Silva Coordenação de Ações de Extensão Cristina Alves Baptista DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Cláudio Luiz Página 12 de 113 Coordenação de Suporte e Manutenção Claudia Maria Pereira Lobo Coordenação de Administração de Redes Alvacir Ribeiro Moura DIRETORIA APOIO ÀS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E ACADÊMICAS Romário César Mota Rangel Coordenação de Produção Gráfica José Carlos Pereira Nunes Coordenação da Biblioteca Mariana Monteiro Pessoa Coordenação de Eventos e Multimídia Welliton Pacheco Rangel Coordenação de Transporte e Logística Albano Luis Soares Vianna Coordenação de Turno da Manhã Clélio Roberto Rego Coordenação de Turno da Tarde Aluísio Rangel Silva Coordenação de Turno da Noite Anselmo Dias da Silva DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Valéria Gomes Cortes Coordenação do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais – NAPNEE Sirley Brandão dos Santos Coordenação de Apoio ao Estudante Inês Azevedo de Freitas Calanca DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO Marlúcia Cereja de Alencar Coordenação Adjunta da Diretoria de Ensino Médio Carmem Lúcia Vieira Rodrigues de Azevedo Coordenação da Área de Ciências Humanas Ana Beatriz Machado Alves Coordenação da Área de Linguagens e Códigos Kathia Maria Miranda Coordenação da Área de Ciências da Natureza e Matemática Naiz Elisabete Mousquer Coordenação de Educação Física Página 13 de 113 Carlos Augusto Sanguedo Boynard DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO DA ÁREA DE INDÚSTRIA (Mecânica, Eletrotécnica, Eletrônica, Automação e Telecomunicações) Carlos Alberto Fernandes Henriques Coordenação do Registro Acadêmico – Ensino Básico Ana Beatriz Batista Pessanha Coordenação do Curso Técnico de Mecânica Cátia Cristina Brito Viana Coordenação do Curso Técnico de Automação Industrial Érico Carvalho Júnior Coordenação do Curso Técnico de Telecomunicações Wilton do Nascimento Ribeiro Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica Leonardo Siqueira Rangel Coordenação do Curso Técnico de Eletrônica Modalidade Proeja Gevaldo da Silva Matta DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO – Áreas de Construção Civil, Química, Informática, Saúde e Ambiente Cláudia Barroso Vasconcelos Coordenação do Curso Técnico de Estradas Marcelo Pereira França Coordenação do Curso Técnico de Edificações Marcellus Serejo Ribeiro Coordenação do Curso Técnico de Química Cíntia Neves Barreto Carneiro Coordenação do Curso Técnico de Segurança do Trabalho Demétrio Ferreira de Azeredo Coordenação do Curso Técnico de Informática Industrial Fernando Ulliam Caldas DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR DAS LICENCIATURAS Marlúcia Cereja de Alencar Coordenação Adjunta da Diretoria de Ensino Superior das Licenciaturas Sergiane Kellen Jacbsen Will Coordenação de Registro de Diplomas Oberdan de Azevedo Santos Coordenação do Curso de Ciências da Natureza – Licenciaturas em Biologia, Física e Química Gustavo Graciano loureiro Página 14 de 113 Coordenação de Curso de Licenciatura em Geografia Gustavo Siqueira da Silva Coordenação Adjunta do Curso de Licenciatura em Geografia Linovaldo Miranda Lemos Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática Mônica Souto da Silva Dias DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR DE TECNOLOGIA E BACHARELADOS Leonardo Carneiro Sardinha Coordenação de Registro Acadêmico – Ensino Superior Mônica Azevedo de Freitas Almeida Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Suélly Lima dos Santos Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico Hugo Reis Rocha Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos Luílcio Silva de Barcellos Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial Sergio Vasconcelos Martins Coordenação dos Cursos Superiores da Área de Informática Maurício José Viana Amorim Coordenação do Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação João José de Assis Rangel Coordenação do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Luciano Falcão da Silva DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO Pedro de Azevedo Castelo Branco Coordenação de Pós-graduação Odila Maria Carvalho Mansur Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica Rodrigo Garret da Costa 1.2.3. Cursos Ofertados pelo IF Fluminense campus Campos-Centro ENSINO MÉDIO CURSOS TÉCNICOS Página 15 de 113 Técnico em Edificações Técnico em Estradas Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio - PROEJA Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio - PROEJA Técnico em Automação Industrial Técnico em Mecânica Técnico em Química Técnico em Informática Técnico em Telecomunicações Técnico em Segurança do Trabalho - Subseqüente Técnico em Manutenção Industrial - Concomitante CURSOS TÉCNICOS - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Técnico em Eventos CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnólogo em Design Gráfico Tecnólogo em Manutenção Industrial Tecnólogo em Sistemas Elétricos Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações LICENCIATURA Licenciatura em Ciências da Natureza com habilitação em Física, Química ou Biologia Licenciatura em Geografia Licenciatura em Matemática BACHARELADO Arquitetura e Urbanismo Engenharia de Controle e Automação Sistemas de Informação Página 16 de 113 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Especialização em Educação Ambiental Especialização em Análise e Gestão de Sistemas de Informação Especialização em Literatura, Memória Cultural e Sociedade Especialização em Gestão, Design e Marketing Especialização em Docência no Século XXI Especialização em Educação do Campo Curso a ser implantado: Especialização em Engenharia de Construção Naval em Metalurgia e Soldagem PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental (Sistêmico) 1.3. PRONATEC / IF Fluminense campus Campos-Centro O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) é programa criado pelo Governo Federal, a partir da Lei nº 12.513 de outubro de 2011, sancionada pela Presidente Dilma Rousseff, que visa a ampliar a oferta de vagas na educação profissional brasileira e melhorar as condições de inserção no mundo do trabalho. Envolve um conjunto de iniciativas como: expansão da Rede Federal, Programa Brasil Profissionalizado, Rede e-Tec Brasil, Acordo de Gratuidade do SENAI, do SENAC, do SESC e do SESI, FIES Técnico; e a Bolsa-Formação. A Bolsa-Formação é uma das ações que visa fortalecer o trabalho das redes de educação profissional e tecnológica existentes no país, por meio da qual são oferecidos, gratuitamente, cursos técnicos para estudantes matriculados no Ensino Médio e cursos de formação inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional para grupos sociais de diferentes perfis. Prioritariamente, o PRONATEC atende a três públicos: 1. Pessoas inscritas no Cadastro Único: é o que se chama de PRONATEC/Brasil Sem Miséria. É implementado em parceria do MDS – Ministério do Desenvolvimento Social com as Secretarias Estaduais e Municipais de Assistência Social. Página 17 de 113 2. Estudantes do ensino médio da rede pública: sob responsabilidade do MEC – Ministério da Educação, em parceria com as Secretarias Estaduais de Educação. 3. Beneficiários do Seguro-Desemprego: sob responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Os Institutos Federais, em parceria com Estado e prefeituras, recebem alunos previamente matriculados através dos órgãos demandantes e viabilizam a execução da oferta de cursos técnicos e de FIC na Rede Federal. PRINCIPAIS OBJETIVOS Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica; Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional; Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional. BASE LEGAL O PRONATEC foi criado pela Lei nº 12.513 de outubro de 2011, e entre Decretos, Resoluções e Portarias, dispõe sobre a oferta da Bolsa Formação no âmbito do programa. Através da recente Portaria Nº 20, de 27 de junho de 2013 cria a Tabela de mapeamento de cursos técnicos para oferta na forma subseqüente por intermédio da Bolsa-Formação Estudante e correlação com cursos de graduação. Página 18 de 113 1.3.1. Estrutura do Pronatec ESTRUTURA DA EQUIPE NO IF FLUMINENSE CAMPUS CAMPOS-CENTRO Coordenadores Adjuntos Osvaldo Gomes Terra Junior Cristina Alves Baptista Supervisor de Cursos de FIC Élvio Caetano Evanildo dos Santos Leite Mauricio Jose Viana Amorim Regina Coeli Martins Paes Aquino Supervisor de Cursos de Técnicos Cátia Cristina Brito Viana Cláudio Luiz Dias Leal Cléber de Medeiros Navarro Érico Carvalho Junior Fernando Uilian Caldas Gevaldo da Silva Matta Marcellus Serejo Ribeiro Apoio Administrativo e Acadêmico Apoio Geral Gastiliane Ribeiro da Silva Mônica Chagas Gomes Maria Lúcia Herculano Wagner Registro Acadêmico Ana Beatriz Batista Pessanha Tatiana Freitas de Souza Luciana de Azevedo Vieira Tílio Mecanografia Paulo César de Almeida Freitas José Carlos Pereira Nunes Edmilson Cardoso Nunes Página 19 de 113 1.3.2. Cursos do Pronatec Ofertados no 1º Semestre de 2013 Cursos de Formação Inicial e Continuada Turno Data Início CH Matrículas 1 ALMOXARIFE Manhã 14/05/2013 180 29 2 CADISTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Manhã 14/05/2013 180 17 3 ELETRICISTA INSTALADOR P REDIAL DE BAIXA TENSÃO Noite 14/05/2013 220 20 4 INSTALADOR E REP ARADOR DE REDES DE COMP UTADORES Tarde 14/05/2013 220 25 5 MONTADOR E REP ARADOR DE COMP UTADORES Tarde 14/05/2013 180 20 6 OP ERADOR DE COMP UTADOR Manhã 14/05/2013 180 23 7 OP ERADOR DE COMP UTADOR Tarde 14/05/2013 180 25 8 OP ERADOR DE COMP UTADOR Noite 14/05/2013 180 20 9 SOLDADOR NO P ROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO CARBONO E AÇO BAIXA ManhãLIGA 14/05/2013 180 16 10 SOLDADOR NO P ROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO CARBONO E AÇO BAIXA Tarde LIGA 27/05/2013 180 16 11 OP ERADOR DE CÂMERA Noite/ Sáb 14/05/2013 250 15 12 AUXILIAR ADMINISTRATIVO Noite 14/05/2013 180 29 13 INSTALADOR E REP ARADOR DE REDES, CABOS E EQUIP AMENTOS TELEFÔNICOS Manhã 14/05/2013 220 20 14 INSTALADOR DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA 14/05/2013 220 25 Cursos Técnicos TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICO EM SOLDAGEM TÉCNICO EM SOLDAGEM TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Modalidade Data Início Concomitante 29/10/2012 Concomitante 14/05/2013 Turno Manhã Módulo 1º CH 150 Matrículas 20 Manhã 2º 300 20 Concomitante 14/05/2013 Concomitante 20/05/2013 Manhã 1º 300 20 Manhã 1º 300 23 Concomitante 14/05/2013 Concomitante 27/05/2013 Tarde 1º 300 25 Manhã 1º 300 19 Tarde 1º 250 24 Tarde 1º 250 24 Tarde 1º 300 16 Concomitante 14/05/2013 TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Concomitante 14/05/2013 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Concomitante 20/05/2013 TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES Manhã Página 20 de 113 1.3.3. Cursos do Pronatec Ofertados no 2º Semestre de 2013 Cursos de Formação Inicial e Continuada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Data Início CH Matrículas 16-set 30 ALMOXARIFE 180 16-set 18 CADISTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 180 16-set 30 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 180 16-set 25 MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADORES Tarde 180 16-set 25 OPERADOR DE COMPUTADOR Manhã 180 16-set 25 OPERADOR DE COMPUTADOR Tarde 180 16-set 25 OPERADOR DE COMPUTADOR Noite 180 Manhã SOLDADOR NO PROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO CARBONO16-set E AÇO BAIXA 180LIGA 20 Tarde SOLDADOR NO PROCESSO ELETRODO REVESTIDO AÇO CARBONO16-set E AÇO BAIXA 180LIGA 18 Cursos Técnicos 1 TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 2 TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3 TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 4 TÉCNICO EM SOLDAGEM 5 TÉCNICO EM SOLDAGEM 6 TÉCNICO EM SOLDAGEM 7 TÉCNICO EM SOLDAGEM 8 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 9 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 10 TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES 11 TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES 12 T ÉCNICO EM INFORMÁT ICA PARA INT ERNET 13 T ÉCNICO EM INFORMÁT ICA PARA INT ERNET 14 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 15 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 16 TÉCNICO EM GEOLOGIA 17 TÉCNICO EM ELETRÔNICA Turno Noite Manhã Manhã Modalidade Data Início Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Subseqüente 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Concomitante 14/10/13 Subseqüente 14/10/13 Subseqüente 14/10/13 Turno Manhã Manhã Manhã Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Manhã Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde Manhã Módulo 1º 2º 3º 1º 1º 2º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 1º CH 150 150 150 150 150 150 150 150 150 125 125 125 125 150 150 150 150 Página 21 de 113 2. JUSTIFICATIVA DO CURSO A carência do mercado de trabalho na formação da mão-de-obra técnica em eletrônica é crescente. O Estado do Rio de Janeiro tem recebido grandes investimentos em infraestrutura em virtude da copa do mundo de futebol em 2014 e as olimpíadas em 2016. A região norte, noroeste e lagos do estado necessitam de profissionais capacitados a acompanhar o desenvolvimento tecnológico e digitalização dos sistemas de televisão. A exploração de petróleo também necessita de profissionais técnicos em eletrônica capazes de enfrentar desafios, principalmente em na operação ROV. O avanço tecnológico nos torna cada vez mais dependente da exploração dos recursos naturais. Este panorama demonstra a necessidade de formar profissionais capacitados a promover a exploração dos recursos naturais de forma adequada. O setor de medicina, atualmente tem solicitado grande demanda de técnicos, evidenciando a necessidade de Técnicos em Eletrônica para atuar em manutenção de equipamentos. Portanto, o Curso Técnico em Eletrônica do campus Campos-Centro do Instituto Federal Fluminense deverá buscar uma formação sólida, a capacidade de aplicação do raciocínio crítico, as relações entre os processos Eletroeletrônicos e seus componentes e a compreensão da evolução das tecnologias e a constante automação eletrônica facilitando a vida das pessoas. 3. OBJETIVOS DO CURSO O objetivo do Curso Técnico em Eletrônica oferecido pelo campus Campos Centro do Instituto Federal Fluminense é formar o profissional capaz estudar a Eletrônica de acordo com as tendências tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos setores produtivos. 3.1. Geral Formar o profissional Técnico em Eletrônica deverá participar de equipes de execução, instalação, operação e inspeção de equipamentos Eletro-eletrônicos e de Automação Industrial, além de inspecionar materiais, processos, componentes. Deverá ser capaz também de simular o funcionamento de processos Eletro-eletrônicos e de Automação Industrial para avaliar resultados, bem como efetuar o acompanhamento em sistemas baseados em microcomputadores. Página 22 de 113 3.2. Específicos Formar técnicos em nível médio para atuarem na área industrial ligada à Eletrônica; Atualizar profissionais que atuem em ocupações de nível técnico; Formar mão-de-obra qualificada para atuar-nos diversos segmentos que possibilitem empregabilidade mais imediata e geração de renda; Formar técnicos para atuarem nas empresas, na especialidade de Técnico em Eletrônica, propiciando-lhes oportunidade de continuidade de estudo em curso superior de tecnologia em áreas correlatas à Eletrônica; Atender à demanda das empresas, oferecendo aos mercados profissionais especializados e atualizados em modernos conceitos e técnicas, que venham preencher lacunas existentes na estrutura de recursos humanos das indústrias; Atender à coletividade, oferecendo cursos de curta duração, em módulos, que, mais rapidamente, abrirão oportunidades de inserção no setor produtivo da região; Intensificar a integração escola-empresa, por meio de um curso diretamente relacionado com o exercício profissional; Contribuir para um maior desenvolvimento do parque industrial nacional, preparando profissionais altamente especializados nas modernas tecnologias dos diversos setores produtivos, que proporcionem às empresas maior eficiência e capacidade de competição em nível nacional e mesmo internacional. 4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 4.1. Nomenclatura Curso Técnico em Eletrônica 4.2. Modalidade Subsequente ao Ensino Médio 4.3. Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais Página 23 de 113 4.4. Total de Vagas 25 vagas por semestre letivo. 4.5. Regime de Oferta São ofertadas 25 vagas com entrada no semestre letivo do curso ofertado. O curso é de natureza semestral, desenvolvido em quatro semestres. Matrícula pelo regime seriado semestral. O regime oportuniza a promoção com dependência de acordo com a Regulamentação Didático-Pedagógica do IF Fluminense, Anexo I. 4.6. Carga Horária Total do Curso Carga horária total de 1.200h, conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 4.7. Integralização do Curso No Curso Técnico em Eletrônica, o aluno deverá concluir a sua formação em até 8 (oito) semestres letivos, mínimo de quatro semestres letivos, descontados os períodos de trancamento, que são no máximo dois semestres, consecutivos ou não. 5. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO O candidato realiza a pré-matrícula no site do SISUTEC no curso desejado. O requisito básico é ter concluído o Ensino Médio, em escola pública e aprovação no ENEM do ano anterior à oferta, na 1ª e 2ª chamada do SISUTEC. As vagas remanescentes são oferecidas on-line no site do Pronatec, em livre concorrência, para aqueles que tenham concluído o Ensino Médio. 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS O Técnico em Eletrônica deverá prestar assistência técnica em projetos e pesquisas tecnológicas na área de Eletrônica, e manutenção e instalação de equipamentos eletroeletrônicos e micro processados, com uma visão abrangente e sistêmica dos processos industriais e de serviços. Página 24 de 113 Dessa forma, o técnico em Eletrônica será capaz de: atuar no projeto, instalação e manutenção de equipamentos e sistemas eletrônicos, respeitando normas técnicas e de segurança; realizar medições e testes em equipamentos eletrônicos; atuar no controle de qualidade e gestão da produção de equipamentos eletrônicos; e atuar na administração e comercialização de produtos eletrônicos. 7. PERFIL DOS DOCENTES DO CURSO Área de Atuação Componentes Curriculares Módulo Informática Básica Programação C Matemática Matemática Aplicada I Física Física Aplicada I Desenho Técnico II AutoCad III Inglês Técnico I Fundamentos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente I Eletricidade Básica I Sistemas Digitais I Eletricidade Básica II Sistemas Digitais I Análise de Circuitos CA e CC Laboratório Eletrônica I Eletrônica Analógica I Laboratório Eletrônica II Eletrônica Analógica II Laboratório Eletrônica III I Informática Desenho Técnico Códigos e Linguagem Segurança do Trabalho Elétrica Eletrônica III II Perfil Base do corpo docente Técnico em Informática com experiência comprovada de no mínimo 2 anos na área ou Graduação na Área de Exatas; cursados em Instituição reconhecida pelo MEC; e experiência profissional mínima de dois anos em docência na área de Informática Básica. Técnico em Informática com experiência comprovada de no mínimo 2 anos na área ou Graduação na Área de Exatas; cursados em Instituição reconhecida pelo MEC; e experiência profissional mínima de dois anos em docência na área de programação em linguagem C. Graduação em Licenciatura em Matemática, cursada em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação em Licenciatura em Física, cursada em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação na área de Engenharia Civil ou Arquitetura; ou Técnico em Edificações ou Estradas, com graduação em qualquer área; cursadas em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação em Licenciatura em Física, cursada em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, cursada em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação em Engenharia Elétrica ou Tecnólogo em Sistemas Elétricos, cursados em Instituição reconhecida pelo MEC ou qualquer graduação com técnico em Eletrotécnica, cursados em Instituição reconhecida pelo MEC. III II III IV Graduação na área de Eletrotécnica, ou graduação em qualquer área ou técnico em Eletrotécnica, ambos com experiência comprovada de 02 (dois) anos na área de eletroeletrônica; cursados em Instituição reconhecida pelo MEC. Página 25 de 113 Automação Instrumentação Geral Controlador Lógico Programável III Eletrônica Industrial IV Microcontroladores e Microeletrônica Montagem e Manutenção de Computador Telecomunicações IV Automação Predial Redes Industriais Sistemas de Difusão III Sistemas de Televisão e Satélite Sistemas de Rádio e Propagação IV Graduação na área de Automação, ou Eletrotécnica; ou qualquer graduação com experiência comprovada de 02 (dois) anos na área de Automação ou Eletroeletrônica; cursada em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação em Informática, Eletrônica, Eletrotécnica ou Automação com experiência comprovada de no mínimo 02(dois) anos na área de Manutenção de Computadores; cursados em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação em Eletrônica, Eletrotécnica ou Automação com experiência comprovada de no mínimo 02(dois) anos na área de Manutenção de Computadores; cursados em Instituição reconhecida pelo MEC. Graduação na Área de Telecomunicações, Eletrônica ou Eletrotécnica, qualquer área com experiência comprovada de pelo menos dois anos na área, cursados em Instituição reconhecida pelo MEC 8. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS O diploma é expedido pelo setor de Registro Acadêmico de acordo com a legislação vigente e o Regimento de Ensino. Após a conclusão de Curso é obrigatório o ato de Conferição de Grau para que o aluno tenha direito de retirar o seu diploma. O aluno deverá ter sido aprovado em todos os componentes curriculares do Curso e concluído todos os componentes curriculares obrigatórios. Caso o discente não confira grau, terá direito somente à Declaração de Conclusão dos Componentes Curriculares Obrigatórios e ao Histórico Escolar. A certificação de conclusão do Curso confere ao educando o diploma, que será expedido com a titulação de Técnico em Eletrônica, e seu respectivo Histórico Escolar. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O Curso Técnico em Eletrônica possui um regime de matrícula seriado semestral. Para integralizar a carga horária do Curso, o limite mínimo é de quatro semestres e o limite máximo é de oito semestres. Página 26 de 113 9.1. Matriz Curricular Módulos 1º 2º Disciplinas Carga Horária (h/a) Matemática Aplicada 40 Inglês Técnico 60 Física Aplicada 40 Fundamentos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente 40 Informática Básica 40 Sistemas Digitais I 60 Eletricidade Básica I 80 Subtotal 360 Sistemas Digitais II 60 Eletrônica Analógica I 80 Laboratório Eletrônica I 60 Eletricidade Básica II 60 Desenho Técnico 40 Subtotal 300 Eletrônica Analógica ll 60 Laboratório Eletrônica ll 60 Linguagem de Programação C 40 Análise de Circuitos CA e CC 60 Instrumentação Geral 60 Controlador Lógico Programável 40 AutoCad 40 Sistemas de Difusão 40 Subtotal 400 Eletrônica Industrial 60 Laboratório Eletrônica III 40 Redes Industriais 40 Montagem e Manutenção de Micro 40 Automação predial 40 Microcontroladores e microeletrônica 40 Sistemas de Televisão e Satélite 60 Sistemas de Rádio e Propagação 60 Subtotal 380 Carga Horária Total do Curso (h/a) 1440 Carga Horária Total (Horas) 1200 3º 4º Página 27 de 113 10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS O curso é caracterizado por um modelo pedagógico e um conceito de currículo abrangente, que incorpore as atividades realizadas dentro e fora da sala de aula e que possibilite aos futuros profissionais a aquisição das competências necessárias à atuação, com qualidade, num mundo em constante transformação. O IF Fluminense incorpora métodos que permitem ao aluno o desafio de aliar teoria e prática. Busca-se não somente o cumprimento dos programas, mas o envolvimento dos alunos, sua participação ativa no processo de construção do conhecimento oportunizando assim, o desenvolvimento de novas competências e habilidades. As práticas pedagógicas se orientam para atividades que conduzem o aluno, em cada disciplina, para o perfil de profissional esperado e para a formação da cidadania. Dentre essas práticas evidenciam-se: A participação em atividades acadêmicas curriculares extensionistas, tais como: feiras, cursos, palestras, seminários, visitas técnicas, mantendo o aluno em sintonia com a realidade e acompanhando a modernização do setor; A participação em Projetos Institucionais, tais como: projetos de pesquisa, monitoria, apoio tecnológico e extensão; Aulas expositivas, utilizando-se de multimeios de informação e comunicação – a introdução das ferramentas computacionais da tecnologia educacional busca ampliar as possibilidades de construção interativa entre o aluno e o contexto instrucional em que se realiza a aprendizagem; O aprender a aprender, sempre de forma contínua e autônoma, através da interação com fontes diretas (observação e coletas de dados) e fontes indiretas (diversos meios de comunicação, divulgação e difusão: relatórios técnicocientíficos, artigos periódicos, livros, folhetos, revistas técnicas, jornais, arquivos, mídia eletroeletrônica e outras, da comunidade científica ou não). Estão previstas, no planejamento das práticas pedagógicas, a integração das atividades dos componentes curriculares, a saber: Aulas: o aluno participa de aulas com exposição dialogada, envolvendo e desenvolvendo atividades em grupo, incluindo-se oficinas e workshops. Página 28 de 113 Pesquisa / Projeto: o aluno é incentivado a realizar pesquisas em campo, bem como através dos livros, jornais e revistas, internet e outros meios, além de vincular o projeto à prática em si. Exercícios: os alunos são estimulados a realizar exercícios com o objetivo de fixar as bases tecnológicas e científicas, tanto em sala de aula como fora dela, em todo o percurso formativo, bem como no uso de laboratórios, no sentido de incrementar a inter-relação teoria-prática. Debates: são realizados debates com objetivo de avaliar o grau de aquisição das competências respectivas dos alunos, bem como para medir habilidades e o aperfeiçoamento de vivências. Trabalhos Práticos: são aplicados trabalhos práticos, de acordo com os objetivos previstos, para acompanhamento das práticas profissionais. Seminários: para melhor fixação dos conteúdos propostos, são realizados seminários e palestras sobre assuntos pertinentes ao perfil profissional e ao conjunto de bases tecnológicas do período, com opiniões de outros profissionais do meio, além de os alunos poderem observar e acompanhar os avanços tecnológicos específicos na área profissional. Atividades extra-classe: são realizadas visitas técnicas em empresas da região, eventos, feiras e congressos, entre outros, de modo a complementar os conhecimentos adquiridos, como também simulações situacionais do cotidiano de trabalho. Ao término de cada atividade extraclasse, os alunos apresentarão relatórios e/ou meios de discussão sobre o evento e a sua interação com o trabalho em si. Avaliações: a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos ao longo de cada um dos semestres, considerando que a avaliação deve ser entendida como um processo continuado e constante na obtenção de informações, de análise e de interpretação da ação educativa, visando ao aprimoramento do trabalho acadêmico. Essas práticas didático-pedagógicas são desenvolvidas também em ambientes de laboratórios, onde os alunos vivenciam procedimentos operacionais. Página 29 de 113 11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os critérios de avaliação e promoção obedecem a Regulamentação DidáticoPedagógica do IF Fluminense. O Anexo I deste documento apresenta a Seção IX da Regulamentação Didático Pedagógica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense que descreve em detalhes o sistema de avaliação adotado para os cursos Concomitantes e Subsequentes. 11.1. REGISTRO DE FREQUÊNCIA O registro de frequências é feito pelos professores de cada componente curricular no Sistema de Gestão Acadêmico da Instituição. Além disso, especificamente para os cursos do PRONATEC, são registrados dados de frequência mensal e de desempenho dos estudantes no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC). 12. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação, tanto institucional quanto dos cursos, tem sido um dos instrumentos utilizados pelo IF Fluminense como indicadores para a atualização e redimensionamento de todas as políticas institucionais, definição de programas e projetos e de indução de novos procedimentos da gestão administrativa e acadêmica. Cabe ressaltar que todo o processo avaliativo serve como diagnóstico (identificação das potencialidades e limitações), mas não se apresenta como conclusivo, considerando a dinâmica do universo acadêmico. O IF Fluminense utiliza-se dos seguintes mecanismos de avaliação de cursos visando à eficácia e eficiência: a Auto Avaliação Institucional; Fórum de Coordenadores Educacionais (reunião semanal); reuniões bimestrais com a equipe pedagógica do Pronatec e a Equipe do campus; e avaliações semestrais da equipe do Pronatec no campus. No conjunto das políticas institucionais, criou-se também a Coordenação de Avaliação Institucional, ampliando assim a dimensão dos trabalhos da Comissão Própria de Avaliação no sentido de validar resultados e traduzir o trabalho em novas orientações para o processo educativo. Página 30 de 113 Com esta concepção, os resultados das avaliações anuais norteiam a análise dos projetos pedagógicos dos cursos, os planos de ensino, como também são referências para o diálogo com os parceiros institucionais, objetivando a melhoria e manutenção da qualidade. 13. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 13.1. Infraestrutura de Acessibilidade O IF Fluminense avalia constantemente, em conjunto com os professores e alunos do Curso de Eletrotécnica, Telecomunicações e Eletrônica se a Instituição atende às pessoas com necessidades educativas específicas no que tange ao convívio e ao cumprimento da Portaria Ministerial nº. 1679/99, facilitando a acessibilidade dos portadores de deficiências físicas e garantindo, no projeto arquitetônico do IFF, a construção de rampas e passarelas interligando todos os pisos e diferentes blocos; construção de lavatórios com portas amplas e banheiros adaptados com portas largas e barras de apoio, lavabos, bebedouros e telefones públicos acessíveis aos usuários de cadeiras de roda; identificação de salas em braile, elevador para cadeirantes, reserva de vaga no estacionamento para desembarque e embarque de pessoas com necessidades educativas especiais. A legislação vigente considera a acessibilidade como possibilidade e condições de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliário e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 1994; BRASIL, 1998). Considerando as demandas existentes o IF Fluminense campus Campos Centro vem nos últimos anos viabilizando e implementando adequações arquitetônicas (rampas de acesso a todos os ambientes, corrimão e banheiros adaptados) que possibilitem não apenas o acesso, mas também a permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas. Compreende-se que eliminando as barreiras físicas, capacitando o pessoal docente e técnico para atuar com essa clientela e executando ações de conscientização com todo o corpo social do IFF, pode-se eliminar preconceitos e oportunizar a colaboração e a solidariedade entre colegas. Página 31 de 113 13.2. Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso O Curso Técnico em Eletrônica no momento inicial usará os Laboratórios de Eletrotécnica e Telecomunicações. As instalações existentes são adequadas, possibilitando a realização de aulas práticas e de atividades de pesquisa na área de Eletrônica, Rádio , Televisão, Eletrônica de potência, Sistemas Digitais, Eletrônica Analógica. A área física do Laboratório de Eletrônica possui 14,2 m2 com Bancadas e prateleiras para os equipamentos Eletrônicos e carteiras com cadeiras para aulas teóricas e práticas Equipamentos do Laboratório de Eletrônica Analógica Especificações Multímetros de Bancada Freqüencímetros digitais Gerador de Funções Osciloscópios Digitais 60MHz duplo traço Fonte CC 2 Ampéres 0 a 32 volts 3 Amperes Módulo Experiências EXSTO Multímetro Digital portátil Multímetro analógico Módulo Minipa 500 experiências Módulo Experiência Eletrônica Analógica Datapool Componentes Eletrônicos diversos ( cada) Cabos e conexões Projetor 7000 lumens Qtde 10 10 10 10 10 12 05 05 07 05 10 30 01 Página 32 de 113 Equipamentos do Laboratório de Eletrônica Digital Especificações Multímetros de Bancada Frequencímetro Bancada Fonte CC de 0 a 30 volts 3 Amperes Osciloscópio Digital 60Mhz duplo traço Módulos para Experiências Digitais Exsto Módulo Experiências Datapool Circuitos Integrados Diversos(cada) Gearador de Funções Qtde 09 09 09 09 10 07 10 09 Página 33 de 113 O Laboratório de Eletrotécnica tem 82 m2 de área física, com armários para armazenamento de instrumentos e componentes elétricos de apoio ao laboratório. Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica 1 Especificação Qtde Bancadas didáticas para ensaios de eletricidade básica, 04 magnetismo, eletromagnetismo e circuitos RLC 10 Multímetros 05 Wattímetro 05 Instrumento Alicate 05 Osciloscópio 06 Frequencímetro digital 08 Fonte de Alimentação CA e CC Laboratório completo de experimentos de CC, CA, Magnetismo e 02 Eletromagnetismo 20 Lâmpadas 12 Reostatos 10 Resistências 06 Ohmímetro Página 34 de 113 Equipamentos do Laboratório de Acionamentos Eletroeletrônicos Especificação Qtde 30 Motores Elétricos 6 Bancadas para execução das atividades práticas 04 Multímetros Digitais 1 Inversor CA/CC 1 Monitor 42” 30 Chaves magnéticas 30 Relés diversos 02 Amperímetro alicate 50 Botoneiras Página 35 de 113 Equipamentos do Laboratório de Automação Predial Especificação Kit CFTV Kit Interfonia Kit Alarme Patrimonial Kit Alarme de Incêndio Portão Automático Basculhante Estação de Trabalho Domótica Central de cerca Elétrica Central de Alarme Interruptor Horário Relé de Impulso Multímetro Digital Alicate de Impulso Alicate Amperímetro Monitor de 42” Qtde 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03 01 Página 36 de 113 Equipamentos do Laboratório de Redes Industriais e CLP Especificação Computadores conectados aos Módulos CLP Qtde 10 Equipamentos do Laboratório de Sistemas de TV com àrea 62M² Especificação Qtde Módulo treinamento em Tv a cores analógica MINIPA Moduladores Audio e Vídeo para Sistema Coletivo Combinador canais 2, 5 , 7 , 9 ,11, 13 Amplificador Rf 50 Db Sistema Coletivo Receptor Satélite Analógico Receptor Digital Satélite Computadores Monitor 29” Tv Monitor CCE Tv Monitor SONY Tv Monitor Semp Antena Parabólica 3,2 metros Banda “C” Antena Parabólica 2,2 Metros Banda “C” 02 02 02 02 03 02 02 01 02 02 02 02 02 Página 37 de 113 Antena Transmissão Tv Canal 6 Antena Anel 2,5 KW 89,1Fm Mectrônica Antena 60 cm 2,5 GHZ Antena 60cm Banda KU Tecsat Antena 30cm Banda KU SKY Decoder SKy Osciloscópio Analógico/digital 100MHZ Duplo Traço Gerador de Funções 0 a 1 MHZ Ondas quadrada/Dente Serra/Senoidal Analizador de Espectro 0 a 3,2 GHZ Kit Transmissor de TV Canal 06 Telavo Modulador Phillips Audio e Vídeo Profissional Ferramentas Diversas(Chaves de fendas, Alicate de Corte, Alicate de Compressão para conector Rg 06, Chaves Phillips, Chaves de boca e mista Rack Tecsat para Sistema Coletivo de Tv Modulador Canal Adjacente tecsat Amplificador tecsat para sistemas a Cabo 01 01 02 01 01 01 02 02 01 01 01 05 01 03 02 Página 38 de 113 Equipamentos do Laboratório de Rádio e TX com área útil de 62 M² Especificação Qtde Osciloscópio Analógico 0 01 Osciloscópio Digital 0 02 Multímetros de Bancada 0 03 Kit de Módulo de FM (Tx e Rx) 0 02 Kit de Módulo de AM (Tx e Rx) 0 02 Fontes de Tensão (15V) 0 02 Fontes de Tensão (12V) 0 01 Kit Didático de Antenas 0 01 Gerador de Função (Instrutherm 0 01 Kit de Comunicação Analógica 0 01 Analisador de Espectro Digital (9khz/3Ghz 0 01 Kit de Transmissor FM por Fibra (Tx e Rx) 0 01 Frequencímetro Digital Portátil 0 01 Frequencímetro Digital de Bancada 0 01 Multímetro Analógico 0 01 Amplificador VHF/UHF/FM 0 01 Osciloscópios de Frequência 100MHz 0 02 Testador de Antena 0 01 Multimetros Digitais Portáteis (IMPAC) 0 02 Página 39 de 113 13.3. Biblioteca A Biblioteca, órgão ligado à Diretoria de Assuntos Estudantis do campus CamposCentro, é a responsável por todo o acervo e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão do Instituto. Tem capacidade para receber 200 pessoas simultaneamente e disponibiliza 03 espaços, distribuídos em 930,83m2 - previsão de ampliação do espaço com a anexação de uma área com 234,36 m2, destinados a: a) Armazenamento do acervo bibliográfico; b) Estudo individual; c) Estudo em grupo. (possibilidade de 28 grupos com 06 pessoas); d) Tratamento técnico e restauração; e) Atendimento ao público. A Biblioteca tem convênio com: A rede COMUT – que permite a obtenção de cópias de documentos técnicocientíficos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais; O Portal de Periódico da CAPES – que oferece acesso aos textos completos de artigos selecionados de mais de 15.475 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet; A Biblioteca Nacional. Consórcio Eletrônico de Bibliotecas – que objetiva apoiar o desenvolvimento dos projetos de automação bibliográfica no Brasil, permitindo às bibliotecas brasileiras, através do compartilhamento dos recursos de catalogação online da Biblioteca Nacional, a formação de bases de dados locais ou de redes de bases regionais; O Programa de Compartilhamento de Bibliotecas entre Instituições de Ensino Superior - que visa estabelecer parcerias para a utilização de recursos entre bibliotecas do estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de promover a racionalização do uso desses recursos e, também, o melhor atendimento aos usuários dessas bibliotecas. Página 40 de 113 O sistema de classificação é o CDD, a catalogação segue o AACR2-Anglo-American Cataloguing Rules e Tabela de Cutter-Sanborn. Todos os documentos estão preparados com etiqueta de lombada e disponíveis para empréstimo, segundo regulamento aprovado pela direção. A consulta ao catálogo de todo acervo é disponibilizada através da Internet e dos terminais localizados na própria biblioteca. Contamos com câmeras de segurança e sistema antifurto que facilitam o controle de saída e segurança do acervo. 13.3.1. Equipe técnica Na realização dos serviços, contamos com 02 bibliotecários, 10 assistentes administrativos, 03 recepcionistas terceirizados e bolsistas de trabalho. 13.3.2. Espaço Físico A área para usuários mínima é 1 m2 para cada 3 alunos existentes na instituição, com um total de 930, 83 m2. 13.3.3. Horário de funcionamento De segunda a sexta-feira das 8h às 21h 30 min. e nos sábados letivos de 9h às 13h. 13.3.4. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo Existem mecanismos e periodicidade de atualização do acervo para todos os cursos oferecidos no Instituto. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. O mecanismo de atualização utilizado baseia-se em demandas apresentadas pelo corpo docente e coordenação do curso que são encaminhadas a coordenação da Biblioteca para as providências necessárias a aquisição da bibliografia solicitada. Página 41 de 113 14. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL Os serviços de atendimento aos discentes se concretizam de diversas formas, através de ações governamentais e institucionais, sob a forma de programas e projetos assistenciais, de extensão, de iniciação científica e tecnológica, e de inclusão contribuindo assim para a permanência e continuidade da trajetória acadêmica. O programa de assistência ao estudante do Instituto Federal Fluminense está fundamentado no Decreto nº 7.234, de 19/07/2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, combinado com as “Referências Básicas para os Programas de Assistência Estudantil do IF Fluminense”, instituída pela Portaria do IF Fluminense nº 486 de 25/04/2012. Estão no âmbito da Diretoria de Assuntos Estudantis do campus, em atendimento aos estudantes dos cursos técnicos, os programas abaixo. 14.1. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO, EDUCACIONAL E DE PESQUISA Objetiva aperfeiçoar a formação profissional, bem como contribuir para o desenvolvimento regional, para o avanço técnico-científico do país e para a solução dos problemas nas áreas de atuação da pesquisa. a) Bolsa de Extensão A Bolsa de Extensão oportuniza o envolvimento e a cooperação entre servidores e alunos em atividades de extensão que integram o campus e a sociedade. b) Bolsa de Monitoria A Bolsa de Monitoria amplia o espaço de aprendizagem do estudante, viabilizando o aperfeiçoamento do seu processo de formação. Página 42 de 113 14.2. PROGRAMA DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL a) Bolsa de Iniciação Profissional A Bolsa de Iniciação Profissional tem por objetivo oportunizar aos discentes a realização de atividades que possibilitem seu desenvolvimento pessoal e profissional, e a sua preparação para o mundo do trabalho. b) Bolsa de Apoio e Desenvolvimento Tecnológico Objetiva manter atualizado os conhecimentos adquiridos no Curso, possibilitar a integração social do estudante e seu aperfeiçoamento técnico-científico. 14.3. PROGRAMA DE APOIO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS Objetiva oferecer bolsa aos estudantes com necessidades educacionais específicas, apoio financeiro para sua permanência, visando a conclusão do curso e futura inserção no mundo do trabalho. O Núcleo de Apoio aos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (NAPNEE) realiza ações acadêmico-pedagógicas para integração sócio acadêmica do aluno com algum tipo de deficiência. Tem por objetivo promover a articulação e integração verticalizada entre os diferentes níveis e modalidades de ensino, e também numa perspectiva horizontal com o setor produtivo e os segmentos sociais, de modo a promover a qualidade no que diz respeito à educação continuada. O NAPNEE desenvolve no campus ações no âmbito do Ensino, Pesquisa e Extensão visando a inclusão de pessoas com necessidades educacionais específicas. São elaborados materiais didáticos adaptados para orientação e apoio aos alunos e professores, aulas de reforço, cursos de extensão de Libras e Braille, além de mediar a inclusão de deficientes no mundo do trabalho. Página 43 de 113 PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO Programa Biblioteca Acessível Projeto de Elaboração de Material Didático em Áudio para Estudantes com Deficiência Visual Projeto de Produção e Aplicação de Materiais Didáticos para Alunos com Deficiência Visual na Área de Matemática Projeto de Confecção de Mapas Tácteis e Sua Aplicação no Ensino de História e Geografia Projeto “Exposição Tridimensional: uma proposta de estudo inclusivo de Ciências” Projeto “Ver é acreditar que é possível” Programa BRH Acessível (Banco de Recursos Humanos para Pessoas com Deficiência) BRH Acessível (Banco de Recursos Humanos para Pessoas com Deficiência) PROJETOS DE PESQUISA “Pesquisa em Educação Inclusiva com Ênfase em Ciências da Natureza e Matemática: Elaboração de Material Didático Especializado e Formação Continuada de Professores” “Tecnologias da Informação: Elaboração de materiais didáticos especializados para alunos com deficiência visual” “SIGMA: Sistema de Gerenciamento de Materiais” 14.4. PROGRAMA DE APOIO À CULTURA, ARTE E ESPORTE a) Bolsa Atleta Visa apoiar a participação de alunos nas equipes oficiais de desportos do campus, organizado pela Coordenação de Educação Física. b) Bolsa de Arte e Cultura Visa capacitar, integrar e fomentar a participação dos alunos do campus que atuam nas oficinas de artes ou grupos musicais e de teatro para desenvolver atividades na Coordenação de Arte e Cultura do campus. Página 44 de 113 14.5. PROGRAMA MORADIA/TRANSPORTE/ALIMENTAÇÃO a) Bolsa Moradia A Bolsa Moradia visa atender aos estudantes em condições de vulnerabilidade social e que não residam no município onde se localiza o campus em que está matriculado ou no caso de menores de idade, os pais ou responsáveis. Esta bolsa também é concedida aos estudantes que, mesmo residindo no mesmo município, tenha residência fixada em distritos distantes do campus e de difícil acesso. b) Bolsa Transporte Compreende a concessão de apoio financeiro, ou vale/cartões transporte ou aluguel de transporte pela Instituição, para os estudantes que enfrentam dificuldades de deslocamento, preferencialmente aqueles que se encontram em vulnerabilidade social. c) Bolsa Alimentação Tem por finalidade a concessão de refeição/alimentação aos estudantes que comprovem situação de vulnerabilidade social e estejam em atividades com aulas em mais de um turno. 14.6. PROGRAMA SAÚDE E APOIO PSICOSSOCIAL a) Atendimento Médico e Odontológico A prestação de serviço odontológico é realizada à todos estudantes do campus Campos-Centro, de qualquer nível e modalidade de ensino, que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Abrange consulta, atendimento emergencial, exame clínico, orientação, prevenção para saúde bucal, entre outros. Os estudantes devem procurar Coordenação de Apoio ao Estudante e solicitar o encaminhamento que deverá ser entregue diretamente ao Serviço Odontológico para posterior avaliação. Página 45 de 113 b) Projeto Educar Para Ficar O projeto Educar para Ficar desenvolve ações voltadas para o apoio neuropsicopedagógico dos estudantes com dificuldades e/ou transtornos de aprendizagem, nos diversos níveis de ensino, acolhendo-os em suas múltiplas necessidades, com vistas à sua permanência no âmbito escolar. Atualmente, o IFF possui um convênio firmado com a Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes para a concessão de medicamentos aos estudantes. A equipe do projeto é formada por uma equipe de profissionais que atuam de forma multidisciplinar. As áreas de atendimento englobam Serviço Social, Neuropsiquiatria, Psicologia, Fonoaudiologia e Psicopedagogia. O projeto conta também com um estagiário de Serviço Social e com o apoio de uma monitora de Matemática. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL – PROGRAMA BOLSA FORMAÇÃO Em cumprimento à Resolução CD/FNDE nº 04 de 16 de março de 2012, em seu Art. 5º, inciso III, “l”, os beneficiários da Bolsa-Formação Estudante recebem assistência estudantil, nas formas de alimentação e transporte, além de todo insumo necessário para sua participação no curso, tais como: material didático, uniforme, caderno, caneta e outros materiais escolares necessários em função das especificidades do curso ofertado. Página 46 de 113 15. EMENTÁRIO MÓDULO I Componente Curricular: ELETRICIDADE BÁSICA I Carga Horária: 80 h/a Ementa Conceitos fundamentais da Eletrostática. Eletrodinâmica: corrente, tensão, resistência, Lei de Ohm, potência e Fontes; análise de circuitos em CC. Objetivos Conhecer os conceitos básicos da Eletrotécnica. Conhecer o manuseio dos instrumentos de medidas elétricas. Analisar circuitos elétricos. Conteúdo Programático Carga Elétrica Corrente Elétrica Tensão Elétrica Resistência Elétrica Circuito Elétrico - 1ª Lei de Ohm - 2ª Lei de Ohm Potência Elétrica Energia Elétrica Resistores Código de cores - 4 faixas - 5 faixas - 6 faixas Associação de Resistores - Série - Paralelo - Mista Ponte de Wheatstone Capacitância Página 47 de 113 Capacitores Associação de capacitores Instrumentos de Medidas Elétricas (Amperímetro, Multímetro, Instrumento Alicate, Wattímetro) Conversão de unidades Voltímetro, Ohmímetro, Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo: Èrica, 1995. LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 1998. BARTKOVIAK, Robert A. Circutitos elétricos. 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar GUSSOW, Richard. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2008. FOWLER, Richard. Eletricidade: princípios e aplicações. Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1996. Página 48 de 113 Componente Curricular: MATEMÁTICA APLICADA Carga Horária: 40 h/a Ementa Conceitos matemáticos básicos. Conjuntos numéricos. Função, função de 1º grau. Objetivos Formular e interpretar hipóteses visando a resolução de problemas, utilizando os conceitos matemáticos; Construir gráficos e tabelas através de modelos matemáticos; Interpretar e solucionar as situações problemas modeladas através de funções; Descrever através de funções o comportamento de fenômenos nas outras áreas do conhecimento como a Física,Química, Biologia, Economia; Representar fenômenos através de séries; Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica. Conteúdo Programático Revisão de matemática básica Conjuntos numéricos Função Função de 1º. Grau Bibliografia Básica DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2003. GELSON, Tezzi et al. APOIO – Matemática: Ciencia e aplicações : Ensino Médio. São Paulo.Atud, 2004. Página 49 de 113 Componente Curricular: FÍSICA APLICADA Carga Horária: 40 h/a Ementa Codificação e simbologia da física. Tabelas, gráficos e relações matemáticas. Conceito de medir e fazer hipóteses. Relacionar grandezas e utilizar leis e teorias. Compreender a física no cotidiano, nos equipamentos e procedimentos experimentais Objetivos Interpretar enunciados e obter informações relevantes Identificar regularidade nos experimentos Resolver situações – problemas Conteúdo Programático Introdução à Física Definições Objeto de estudo Ramos da Física Grandezas Sistema de Unidades Algarismos Significativos Notação Científica Ordem de Grandeza Referencial Velocidade Escalar Movimento Uniforme – M.U. Movimento Uniformemente variado – M.V.U. Vetores Bibliografia Básica ALVARENGA, Beatriz. MÁXIMO, Antônio Curso de Física. São Paulo:Scipione, 2001.v.I. GASPAR, Alberto. Física: Mecânica São Paulo: Àtica, 2003.v.1 GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993. Página 50 de 113 Componente Curricular: INGLÊS TÉCNICO Carga Horária: 60 h/a Ementa Revisão Gramatical da Língua Inglesa. Inglês Técnico Básico. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Objetivos Interpretar textos técnicos a partir do desenvolvimento de estratégias de leitura e do estudo de estruturas sintáticas contextualizadas e de vocabulário geral e específico. Conteúdo Programático Unidade I: Estratégias de Leitura 1-Reconhecimento do tipo de texto e da linguagem usada. 1.1-Uso da linguagem não-verbal. 1.2-Palavras cognatas. 1.3-Inferência. 1.4-Palavras repetidas e palavras-chave. 1.5-Referência contextual. 1.6-Seletividade. 1.7-Skimming e scanning. 1.8-Identificação das idéias principais e subjacentes. 1.9-Identificação do que expressam os números do texto. 1.10-Uso do dicionário bilíngue. Unidade II: Gramática Contextualizada (como suporte à compreensão do texto) 2-Grupos nominais. 2.1-Funções do –S. 2.2-Categorias e função das palavras. 2.3-Reconhecimento dos tempos verbais. 2.4-Grau dos adjetivos. Página 51 de 113 2.5-Afixos (formação de palavras). 2.6-Preposições e advérbios mais comuns. 2.7-Conectivos e Marcadores do discurso. 2.8-Modais. 2.9-Voz Passiva. 2.10-Phrasal Verbs. Bibliografia Básica FURSTERNAU, Eugênio. Novo Dicionário de Termos Técnicos – vol. 1 e 2. 19ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Globo,1995. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês: português-inglês, inglês-português. Oxford: Oxford University Press, 1999. AMOS, Eduardo, KRESCHEN, Elizabeth. Aquarius – Simplified Grammar Book. São Paulo: Moderna,1995. Bibliografia Complementar MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com respostas. 2ª. ed. Martins Editora, 2010. DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa – (desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês). 2ª. ed. Novatec, 2013 BORN Phillips E. Henry. Dicionário de Tecnologia Industrial : inglês – português. 1ª. ed. 2006 TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado. Saraiva Didático, 2007 PRESHER, Elizabeth. Tempos verbais em Inglês – Verb Tenses. Disal, 2011 Página 52 de 113 Componente Curricular: SISTEMAS DIGITAIS I Carga Horária: 60 h/a Ementa Funções e portas lógicas. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Codificadores e decodificadores. Unidade lógica aritmética. Circuitos sequenciais. Flip-flops. Multiplex e Demultiplex. Memórias. Objetivos Fornecer conhecimentos sobre eletrônica digital nos diversos segmentos desta ciência, para que os mesmos possam ser aplicados ao nível de sua competência e utilizados como base para estudos mais avançados. Conteúdo Programático Unidade I: Sistemas de Numeração 1. Sistema Binário 2. Sistema Octal 3. Sistema Hexadecimal 4. Conversões numéricas Unidade II: Funções lógicas e portas lógicas 2.1 Funções lógicas AND, OR, NOT, NAND e NOR 2.2 Portas lógicas AND, OR, NOT, NAND e NOR 2.1 Circuitos lógicos 2.2 Expressões lógicas 2.3 Tabela verdade Unidade III: Álgebra booleana Página 53 de 113 3.1 Postulados, propriedades, teoremas e identidades 3.2 Simplificação por álgebra de boole 3.3 Simplificação por diagrama Veitch-Karnaugh Unidade IV: Circuitos combinacionais 4.1 Projeto de circuitos combinacionais 4.2 Codificadores e decodificadores 4.3. Circuitos aritméticos Unidade V: Circuitos sequenciais 5.1 Flip Flop´s RS, RS básico, JK, JK mestre-escravo, Tipo T e Tipo D 5.2 Registradores de deslocamento 5.3 Contadores Unidade VI: Circuitos multiplixadores, demultiplexadores e memórias 6.1 Multiplex 6.2 Demultiplex 6.3 Memórias Bibliografia Básica TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8a. ed. São Paulo: Prentic e- Hall, 2004. LOURENÇO, Antônio Carlos D. Circuitos Digitais. 3. ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999. IDOETA/CAPUANO. Elementos de Eletrônica Digital. 29. ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999. Página 54 de 113 MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. eletrônica digital: princípios e aplicações. Tradução de Carlos Richards Jr.; revisão técnica Antonio Pertence Junior. São Paulo: Makron Books, 1988. Bibliografia Complementar TOKHEIN, Roger. Fundamentos de Eletrônica Digital: Sistemas Combinacionais. Bookman, 2013. TOKHEIN, Roger. Fundamentos de Eletrônica Digital: Sistemas Sequências. Bookman, 2013. GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. São Paulo: Livros Érica, 2006 Página 55 de 113 Componente Curricular: INFORMÁTICA BÁSICA Carga Horária: 40 h/a Ementa Evolução do computador ao longo da história. Conhecimentos básicos sobre os computadores digitais. Conceitos computacionais, que facilitem a incorporação de ferramentas específicas nas atividades profissionais. Softwares editores de texto e planilhas eletrônicas. Objetivos Identificar os recursos de informática. Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows; Utilizar programas utilitários para computadores; Utilizar adequadamente editores de textos e planilhas eletrônicas. Conteúdo Programático Conceitos; Componentes; Definições; Soft / Hard Ware; Sistema Operacional; Básico do Windows; Windows Explorer Microsoft Word Basico: Tipos e tamanho de letra; Formatação de texto; Correção de texto; Copiar; Colar; Tesoura e Pince; selecionar (com mouse e com teclado); Localizar e Substituir; colorir a fonte; Configurar a página; Numerar a página; marcadores; coluna; caixa de texto; Inserir figura; Desenho (formas diversas) ; efeitos (sombra,3D); Tabela. Microsoft Excel: planilha, gráficos. Bibliografia Básica MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica. Érica. Página 56 de 113 MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Editora Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar MICROSOFT. Manual do Excel. MICROSOFT. Manual do PowerPoint MICROSOFT. Manual do Word. Página 57 de 113 Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE Carga Horária: 40 h/a Ementa História e perspectivas do trabalho Meio ambiente do trabalho – conceito, histórico, visão internacional e nacional. Conceitos básicos de SMS. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: Panorama da legislação nacional e internacional e inspeção do trabalho. Acidentes do Trabalho: legislação regente e cultura prevencionista. Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): Preceitos básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho. Meio Ambiente. Saúde Objetivos Consolidar e/ou construir conceitos e princípios básicos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde. Bibliografia Básica BRANDÃO, Cláudio. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. São Paulo: LTr, 2006. COSTA, Hertz. Manual de Acidente do Trabalho – Encadernação Espacial. Curitiba: Juruá Editora, 2006. GROTT, João Manoel. Meio Ambiente do Trabalho – Prevenção e Salvaguarda do Trabalhador. Curitiba: Juruá Editora, 2003. PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTr, 2007. Página 58 de 113 PERRENÉ, Pámela; ROSSI, Ana Maria; SAUTER, Steven. L.; Outros; Stress e Qualidade de Vida no Trabalho - Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional. São Paulo: Atlas. MARTINS, Sérgio Pinto. Terceirização e o Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, (?). ROCHA, Geraldo Celso. Saúde e Ergonomia – Relação entre Aspectos Legais e Médicos. Curitiba: Juruá Editora, 2004. SILVA, Elias Norberto da. Automação e os Trabalhadores. São Paulo: LTr, 1996. Página 59 de 113 MÓDULO II Componente Curricular: ELETRICIDADE BÁSICA II Carga Horária: 60 h/a Ementa Lei de Kirchoff em CC. Geradores elétricos e associação de geradores. Magnetismo. Princípios do eletromagnetismo e suas leis. Objetivos Aplicar Lei de Kirchoff CC para solucionar associação de resistores Identificar e aplicar capacitores e associálos. Aplicar e caracterizar os princípios básicos do magnetismo e do eletromagnetismo Conteúdo Programático Lei de Kirchoff em CC Geradores Associação de geradores Magnetismo - Materiais magnéticos - Tipos de Imãs - Pólos Magnéticos Magnetismo Terrestre Domínio magnético Campos Magnético e linhas de força Força Magnética Circuito Magnético Lei de atração e repulsão Magnética Blindagem Magnética - Eletromagnetismo Campo magnético ao redor do condutor Campos magntético em uma bobina Circuitos magnéticos Lei de Ohm para circuitos magnéticos Propriedades dos materiais magnéticos Eletroimãs Lei da Indução Eletromagnética (Lei de Faraday) Lei de Lenz Geração de CA – valor instantâneo, valor máximo e valor eficaz. Página 60 de 113 Bibliografia Básica BARTKOVIAK, Robert. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1999. GOZZI, Eduardo; GIUSEPPE, Giovani Massimo. Circuitos Magnéticos. São Paulo: Érica, 1972 GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996. HEALD, M. A e MARION, J. B. Classical Electromagnetic Radiation. New York: Saunders College Publishing, 1995. J. R. Reitz, F. J.et all. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Campus Editora, 2003. MARTIGNONI, Alfonso. Eletrotécnica. 9 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1979. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1997. BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995. O’MALLEY, John. Análise de Circuito. São Paulo: Makron Books, 1993. VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1988. Página 61 de 113 Componente Curricular: ELETRÔNICA ANALÓGICA I Carga Horária: 80 h/a Ementa Resistores, capacitares, bobinas, diodos, fontes de alimentação e circuitos retificadores. Transistores bipolares e de efeito de campo. Amplificadores. Filtros ativos e passivos. Tiristores e circuitos integrados diversos. Objetivos Relacionar e explicar o funcionamento dos principais componentes eletrônicos. Montar circuitos eletrônicos. Compreender o funcionamento dos mesmos. Executar esquemas. Projetar circuitos eletrônicos. Conteúdo Programático I. RESISTORES Definição, simbologia Tipos de resistores Classificação de resistores Resistores especiais Código de cores Prática II. CAPACITORES Definição, simbologia Tipos de capacitores Capacitor natural Código de cores Manutenção de capacitores Carga e descarga em C.C Prática com capacímetro Capacitância III. INDUTORES Definição, simbologia Tipos de indutores Classificação Código de cores Prática Página 62 de 113 IV. SEMICONDUTORES Teoria da matéria (Química) Tabela periódica Camada de valência Isolantes e condutores (definição quanto a sua estrutura molecular) Introdução aos elementos semicondutores V. DOPAGEM Semicondutor tipo P(Materiais usados na dopagem) Semicondutor tipo N(Materiais usados na dopagem) VI. JUNÇÃO P/N VII. DIODO SEMICONDUTOR Polarização direta Polarização reversa Teste com o ohmimetro Curva característica VIII. CIRCUITOS RETIFICADORES ½ onda Center tape Ponte Cálculo do capacitor de filtro IX. RETIFICADORES PARA TENSÕES NEGATIVAS (V (-) ½ onda Center tape Ponte X. ESTABILIZAÇÃO COM DIODO ZENER Introdução Funcionamento do Zener Curva característica Dimensionamento do resistor série Montagem prática em laboratório XI. C. I’ S lineares LM 340 (CI 78...) LM 320 (CI 79...) XII. REGULADORES DE TENSÃO ( R.T) Introdução aos CI’s lineares Montagem práticas de fontes reguladas com CI 78... e CI 79... XIII. FONTES SIMÉTRICAS Introdução Aplicação de fontes simétricas Montagem prática de fontes simétricas com R.T (CI 78... e CI 79...) e sem reguladores de tensão XIV. OSCILOSCÓPIO Demonstração de medições de valores de tensão (C.C e C.A) com o auxílio do osciloscópio Análise das bases de tempo para aferição de período (T) e frequência (f) dos sinais variados no tempo Uso das ponteiras com e sem ajustes de escalas Identificação dos canais do osciloscópio Ajuste final XIII – 1 Transistores FET Página 63 de 113 Canal P(Simbologia, Circuito Equivalente, Estrutura) Canal N(Simbologia, Circuito Equivalente, Estrutura) Montar circuito prático do eletroscópio com fet(MPF 102 ou BF 245) XV. TRANSISTORES BIPOLARES Introdução Funcionamento Processo de condução do transistor Curvas (Vce x Ic) Curvas Vbex IB) Pontos de corte e saturação Quadripolos Tensões e correntes no transistor O Ganho Beta (β) do transistor Teste do transistor com ohmimetro Tipos de transistores existentes e seus métodos de encapsulamento (de tabela) Polarização de transistores(Ib constante, Ie constante, Divisor de tensão na base) Cálculo dos resistores de polarização usando lei de ohms. XVI. TRANSISTOR COMO CHAVE Introdução Resistores das malhas de entrada e saída do circuito Parametrização das curvas ( Vce x Ic ) , ( Ic x Ib ) na mesma estrutura e das grandezas na condição de operação como uma chave Exemplo prático XVII. TESTE PRÁTICO DO TRANSISTOR COM OHMIMETRO Descobrir onde se encontra o terminal base do transistor, coletor e emissor. Utilizar o multímetro digital e medir hfe(ganho e comparar com dados de tabela) Definição do tipo do transistor pela caracterização de sua base (NPN) ou (PNP ) XVIII. COMPONENTES FOTOSSENSSÍVEIS Fototransistor, Fotodiodo, Fotoacoplador. Estrutura interna, simbologia, circuito equivalente, características. Bibliografia Básica MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 2001. Bibliografia Complementar BOGART, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2001. Página 64 de 113 Componente Curricular: SISTEMAS DIGITAIS II Carga Horária: 60h/a Ementa Sistema binário como base, suas interações com o mesmo e com o sistema decimal. Circuitos que fazem as transformações. Códigos. Circuitos que realizam operações aritméticas. Circuitos básicos seqüenciais (Flip Flop). Contadores. Circuitos dos contadores assíncronos e síncronos. Sistemas que utilizam contadores. Circuitos temporizadores. Diversas formações de circuitos integrados. Codificações aplicadas aos circuitos integrados. Memórias e seus princípios básicos. Circuitos básicos e as aplicações de memórias. Objetivos Entender códigos que trabalham com o sistema binário; Analisar, projetar, operar circuitos codificadores / decodificadores; Analisar, projetar e operar circuitos que realizam operações aritméticas; Analisar, projetar e identificar os circuitos de flip flop; Analisar, projetar, identificar e operar circuitos de contadores e temporizadores; Identificar, projetar, substituir e operacionalizar circuitos integrados com auxílio do data book; Analisar, projetar e associar circuitos de memória; Identificar e aplicar corretamente os tipos e circuitos de memórias. Conteúdo Programático Circuitos combinacionais - Noções de aplicações em projetos - Códigos (conceitos e exemplos) Ponderados Ordenados Protegidos Alfa numéricos Conceitos de paridade - Codificadores / decodificadores Decimal/binário Página 65 de 113 Binário / decimal BCD p/ display de 7 segmentos - Circuitos aritméticos Meio somador Somador completo Circuitos com somadores completos p/ 2 no. de n bits Circuitos com somadores completos p/ x no. de n bits Meio subtrator Subtrator completo Circuitos com subtratores completos p/ 2 no. de n bits Circuitos com subtratores completos p/ x no. de n bits Multiplicador Para 2 no. de 2 bits Para x no. de n bits Experiências Circuitos Sequenciais - Flip flop Conceitos básicos (set, preset, clear etc) Flip Flop RS assíncrono (ccto/tabela verdade) Flip Flop RS síncrono (ccto/tabela verdade) Flip Flop JK básico (ccto/tabela verdade) Flip Flop mestre-escravo (ccto/tabela verdade/ análise de forma de onda) Flip Flop tipo D (ccto/tabela verdade) Flip Flop tipo T (ccto/tabela verdade) Conversões entre Flip Flops - Contadores Conceitos básicos Contador assíncrono Crescente (ccto/forma de onda) Decrescente (ccto/forma de onda) Up/Down (ccto/forma de onda) Contador em uma sequ6encia qualquer (ccto/forma de onda) Aplicações - Temporizadores Conceitos básicos Temporizadores utilizando contadores - Famílias Lógicas Tipos Escalas de integração Circuitos TTL/MOS Codificação das famílias Portas Especiais Página 66 de 113 Tri State Simbologias (DIN, BSI, ASA) Memórias - Conceitos Básicos Quanto ao acesso Quanto a volatilidade Quanto ao armazenamento Quanto a leitura e escrita - Conceitos de endereçamento/ palavra Endereçamento Circuitos básicos - Organização Endereço / palavra N/M (16/1---16/2---16/8---etc) - ROM Rom máscara Prom Eprom Eeprom Uvprom - RAM Sram Dram - VRAM - Encapsulamentos - Associação de Memórias Série Paralela - Memórias Cache Bibliografia Básica TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall. Rio de Janeiro. IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica. São Paulo SP. Página 67 de 113 LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. TAUB, Herbet, SCHILLING, Donald. Eletrônica Digital. Editora Mac Graw-Hill. São Paulo SP. MALVINO, Albert P., LEACH, Donald P. Eletrônica Digital. Princípios e Aplicações. Vol 1 e vol 2. Ed. MacGraw –Hill. São Paulo SP. Página 68 de 113 Componente Curricular: LABORATÓRIO ELETRÔNICA I Carga horária 60h/a Ementa Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em eletrônica Digital e Analógica ministrados no módulo 1, manuseando componentes eletrônicos, executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior, manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio, frequencímetros, etc. Objetivos Montar circuitos eletrônicos de acordo com a teoria vista em eletrônica Analógica e digital I. Conteúdo Programático: Montagens práticas com resistores, capacitores, indutores. Filtros passivos Circuitos série paralelo e misto Circuitos com diodos, Diodo Zener, Leds, Varicap Portas lógicas utilizando diodos e transistores, comparando com circuito integrado Fontes de meia onda em ponte e Center tape(Montagens e análise de forma de onda tensão e freqüência com e sem filtro capacitivo . Reguladores integrados utilizados na fonte substituindo diodo zener, Fonte simétrica. Montar circuitos com codificadores e decodificadores digitais, flip flop, multiplex e demultiplex. Bibliografia Básica MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997. Página 69 de 113 MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 2001. Francisco G. Capuano e Maria Aparecida M. Marino, Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, São Paulo: Érica, 2000 IDOETA/CAPUANO. Elementos de Eletrônica Digital. 29. ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999. Página 70 de 113 Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO Carga Horária: 40 h/a Ementa Fundamentos do desenho geométrico; instrumental para desenho; paralelismo e perpendicularismo; figuras planas; projeções; geometria descritiva; vistas ortográficas e perspectivas. Objetivos Utilizar a linguagem gráfica e os modelos tridimensionais. Oferecer o ferramental teórico e prático do desenho para a formação do profissional técnico. Conteúdo Programático O desenho (Expressão Gráfica) no contexto das diversas áreas profissionais Fundamentos do desenho geométrico Instrumentos de desenho Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos Operações com ângulos Figuras planas Noções de proporção: unidades de medida e escala Projeções: introdução Noções de geometria descritiva Noções de visualização espacial Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior Perspectivas: tipos, perspectiva isométrica Bibliografia Básica ABNT / SENAI . Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAIDTE-DTMD, 1990. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995. _____. NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1987. Página 71 de 113 FIORANI e outros. Desenho Técnico 1: Exercícios. S. Bernardo do Campo: Editora Paym, 1998. FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo, 1995. Bibliografia Complementar CUNHA, L. Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. HOELSCHER, SPRINGER, DOBROVOLNY. Expressão Gráfica e Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1978. Página 72 de 113 MÓDULO III Componente Curricular: ELETRÔNICA ANALÓGICA II Carga Horária: 60 h/a Ementa Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em eletrônica Digital e Analógica ministrados no módulo 2, manuseando componentes eletrônicos, executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior, manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio, frequencímetros, etc. Objetivos Montar experiências com os componentes envolvidos na teoria de eletrônica analógica e digital ministrados no módulo 2, tais como transistores de efeito de campo, transistores bipolares, pré amplificadores, amplificadores de baixa e média potência, sensores com fototransistor, fotodiodo e isolação de circuitos com fotoacopladores em fontes chaveada, circuitos combinacionais, codificadores, decodificadores, subtrator, somador, temporizador, ttl/mos, memórias eprom, demonstrar associação série e paralela. Conteúdo Programático: Montagens exclusivamente práticas com todos os componentes: Transistores FET Transistor Bipolar Componentes Fotossensíveis circuitos combinacionais, codificadores, decodificadores, subtrator, somador temporizador, ttl/mos, memórias eprom, demonstrar associação série e paralela Página 73 de 113 Bibliografia Básica MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 2001. TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall. Rio de Janeiro. IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica. São Paulo SP. LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. Página 74 de 113 Componente Curricular: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II Carga Horária: 60 h/a Ementa Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em eletrônica Digital e Analógica ministrados no módulo 2, manuseando componentes eletrônicos, executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior, manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio, frequencímetros, etc. Objetivos Montar experiências com os componentes envolvidos na teoria de eletrônica analógica e digital ministrados no módulo 2, tais como transistores de efeito de campo, transistores bipolares, pré amplificadores, amplificadores de baixa e média potência, sensores com fototransistor, fotodiodo e isolação de circuitos com fotoacopladores em fontes chaveada, circuitos combinacionais, codificadores, decodificadores, subtrator, somador, temporizador, ttl/mos, memórias eprom, demonstrar associação série e paralela. Conteúdo Programático: Montagens exclusivamente práticas com todos os componentes: Transistores FET Transistor Bipolar Componentes Fotossensíveis circuitos combinacionais, codificadores, decodificadores, subtrator, somador temporizador, ttl/mos, memórias eprom, demonstrar associação série e paralela Página 75 de 113 Bibliografia Básica MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 2001. TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall. Rio de Janeiro. IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica. São Paulo SP. LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. Página 76 de 113 Componente Curricular: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C Carga Horária: 40 h/a Ementa Comandos básicos da linguagem C; Lógica de Programação C. Objetivos Resolver problemas lógicos e implementar as soluções em linguagem C. Conteúdo Programático: 1. Introdução à Lógica de Programação e Algoritmos - Conceitos básicos: Lógica, problema, solução e resultado - Definição de Algoritmo e Pseudocódigo - Algoritmos do cotidiano x Algoritmos computacionais - Conceitos básicos do funcionamento do computador e da memória RAM - Definição de variáveis, constantes e tipos primitivos 2. Estrutura básica de um programa em Lingaguem C - Função main( ) - Comandos de Entrada e Saída - Comando de atribuição (=) - Operadores aritméticos e Funções matemáticas básicas - Operadores relacionais e Operadores Lógicos - Estrutura de decisão simples - Estrutura de decisão composta 3. Estruturas de Repetição - for - while Página 77 de 113 - do .. while Bibliografia Básica PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. São Paulo: Bookman, 2012. Página 78 de 113 Componente Curricular: ANÁLISE DE CIRCUITOS CA E CC Carga Horária: 60 h/a Ementa Resolução de Circuitos em Corrente Alternada. Conceitos Básicos de Eletromagnetismo. Objetivos Possibilitar o aluno conhecer comportamentos de elementos e circuitos de corrente alternada. Conteúdo Programático: 1. UNIDADE 1: Conceitos Básicos de Eletromagnetismo 1.1. Lei de Oersted 1.2. Lei de Farady 1.3. Lei de Lenz 2. UNIDADE II: Resolução de Circuitos em Corrente Alternada 2.1. Corrente elétrica 2.2. Força Eletro-motriz CC 2.3. Funções senoidais no tempo 2.4. Estudo da senóide 2.5. Resistência 2.6. Indutância 2.7. Capacitância 2.8. Impedância 2.9. Admitância 2.9.1. Potência e Energia 2.9.2. Circuitos RLC – série 2.9.3. Circuitos RLC - paralelo 2.9.4. Fator de Potência 2.9.5. Potência no domínio do tempo 2.9.6. Potência no estado estacionário senoidal 2.9.7. Triângulo de Potência 2.9.8. Potência Complexa 2.9.9. Correção do Fator de Potência 3. UNIDADE III – Filtros de frequência Passivos 3.1. Filtros passa baixa Página 79 de 113 3.2. Filtros passa alta 3.3. Filtros passa faixa 3.4. Filtros rejeita faixa Bibliografia Básica EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas propostos. 2. ed., rev. Sao Paulo: Makron Books, 1991. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Livros Érica, 1997. (Estude e use. Serie eletricidade). O'MALLEY, John R. Analise de circuitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1993 Página 80 de 113 Componente Curricular: AUTOCAD Carga Horária: 40 h/a Ementa Inicialização. Manipulação de arquivos. Criação e desenho de objetos. Métodos de edição e layout e plotagem. Objetivos Operar o programa AUTOCAD de forma individual. Elaborar desenhos em 2 dimensões de peças mecânicas e/ou instalações elétricas e layout. Conteúdo Programático I. INICIALIZAÇÃO Entendendo a interface do AUTOCAD, menu barra de ferramentas, linhas de comando Mouse – função dos botões Sistemas de coordenadas cartesianas e polares, absolutas e relativas II. III. IV. V. VI. MANIPULANDO ARQUIVOS Criar e salvar arquivos Abrir, abrir parcialmente (portial open) e fechar arquivos CRIAÇÃO DE OBJETOS Desenhar segmentos de reta, pontilinhas, multilinhas, retângulo, polígonos. Desenhar objetos curvos como: arcos, círculos, elipses, curvas spline. DESENHAR COM PRECISÃO Usar o modo ortho Definir pontos geométricos para object snap Criar linhas infinitas de construção CONTROLE DE VISUALIZAÇÃO DO DESENHO Usar o zoom e o par MÉTODOS DE EDIÇÃO Copiar, mover, rotacionar, apagar e redimensionar objetos Break, explode Aplicar chanfros e concordâncias (fillet) Modificar limites e padrões de hachuras Página 81 de 113 VII. VIII. IX. X. UTILIZAÇÃO DE LAYERS, CORES E TIPOS DE LINHAS Criar layers e tornar corrente Controlar a visibilidade, bloqueá-los e desbloqueá-los Filtrar, mudar, renomear, atribuir cores e objetos a lay Carregar e atribuir tipos de linha e objetos e layers ADICIONANDO TEXTO AO DESENHO Criando estilos de texto. Criando single-me e multiline text. Editando textos existentes. DIMENSIONAMENTO A concepção de dimencionamento. O dimencionamento rápido (ODIM). O dimencionamento linear, contínuo radial e angular. Adicionando e editando o dimencionamento. LAYOUT E PLOTAGEM Especificando o ploter. Definindo as configurações de plotagem (papel, penas e escala). Criando e ultilizando multiplos layouts. Adicionando blocos: carimbo, margem e etc. Criando e usando viewports. Alternando entre o model space eo layout. Utilizando diferentes escalas. Plotar e plotar para arquivos. Bibliografia Básica COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. Autocad 2008: Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2008. LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de Autocad 2008. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar OMURA, George. Introdução ao Autocad 2008: Guia Autorizado. Alta Books. SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo Autocad 2008: Simples e Rápido.Visual Books. SPECK, Henderson Jose. Manual Básico de Desenho Técnico. UFSC. Página 82 de 113 Componente Curricular: INSTRUMENTAÇÃO GERAL Carga Horária: 60 h/a Ementa Introdução; análise de processo; definições em controle de processo; variáveis de processo; noções gerais de elementos finais de controle e noções gerais de controladores. Objetivos Conhecer os aspectos dinâmicos da medição em sistemas de controle Analisar a especificação de dispositivos de medição de variáveis de processo Identificar os dispositivos típicos de controle e projetos de sistemas de controle. Conteúdo Programático Automação Conceitos Aplicações Automação e Instrumentação Instrumentação Automação de processo industrial e não industrial (controle de processo) Automação da manufatura Análise de processo Definição de processo industrial Definições em controle Em Função do Instrumento e Simbologia Em Função da Variável do Processo - malha de controles Variáveis de processo Grandezas variáveis de um processo industrial Pressão Unidades Pressão Atmosférica Pressão relativa e pressão absoluta Dispositivos para medição de pressão * Elementos da coluna líquida * Elementos elásticos Nível Unidades Dispositivos para medição de nível de líquidos * Métodos de medição direta * Métodos de medição indireta Página 83 de 113 Vazão Unidades de vazão Dispositivos para medição de vazão * Pressão diferencial * Magnéticos Temperatura Unidades de temperatura Dispositivos para medição de temperatura * Termistores * Sistemas termais * Termopares * Sensores de temperatura do tipo Bulbo de resistência Detectores de limite por aproximação Noções gerais de elementos finais de controle Válvulas de controle Válvulas solenóides Servomecanismo Noções gerais de controladores Tipos de controladores, quanto à energia utilizada Formas de controle automático Bibliografia Básica GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. São Paulo: Festo Didactic, 1987. MEIXNER, H.e KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo Didactic,1981. MEIXNER, H.e SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didatict, 1987. MEIXNER, H.;SAUER, E. Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didatic, 1988. Bibliografia Complementar BONACORSO, N.; ROLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 1997. FIALHO, A. Bustamante. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo: Érica, 2003. Página 84 de 113 Componente Curricular: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Carga Horária: 40 h/a Ementa Arquitetura de um Controlador Lógico programável. Linguagem de programação Ladder: contatos NA / NF, bobina, bobina Set / Reset, temporizadores e contadores. Programas básicos em linguagem de programação Ladder. Objetivos Conhecer o histórico e a evolução dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s). Conhecer os conceitos básicos de um Microprocessador. Conhecer conceitos associados a CLP’s. Conhecer os componentes utilizados em um CLP. Conhecer tipos de entradas e saídas. Conhecer linguagens de programação. Elaborar programas em Controladores Lógicos Programáveis. Proporcionar o conhecimento de software e hardware de um Controlador Lógico Programável (CLP) que, auxiliados por técnicas de programação específicas, seja aplicado no controle de máquinas e processos industriais. Conteúdo Programático I. ARQUITETURA DE UM CLP Memória de programa e dados Tipos de entradas (digital analógica) Saídas digitais (com transistores, relés e triacs) e analógicas Memórias mantidas por bateria Modo de programação Modo de execução Ciclo de execução II. PROGRAMAÇÃO DE UM CLP Lógica de relés (LADDER) Associação entre lógica digital e linguagem Ladder Contatos associados às entradas Contatos associados às saídas Bobinas de saída Relés auxiliares Temporizadores Contadores Instruções de salto Subrotinas Página 85 de 113 III. COMUNICAÇÃO ENTRE O MICROCOMPUTADOR E O CLP Transferência do programa Execução do programa Monitoração da execução do programa Exemplos práticos com o CLP FX16MR da Mitsubishi. Exemplos práticos com o CLP LM90M da GEFanuc. Exemplos práticos com o CLP Picolo 103/R da ALTUS. Visão geral do funcionamento de CLP’S em rede; Bibliografia Básica OLIVEIRA, Júlio César Peixoto de. Controlador Programável. São Paulo: Makron Books,1993. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 8. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004. Bibliografia Complementar FESTO DIDACTIC. Introdução a Controladores Lógicos Programáveis. Santo André, 1991. FESTO DIDACTIC. Técnicas de Automação Industrial. Parte I, II e III. 1991. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e Controle Discreto. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001. MIELLI, Fábio. Breve história dos controladores programáveis. Revista Controle e Instrumentação. São Paulo, Fev. 1999. MENEGOTTO, Gilvan Antônio. Controlador Lógico Programável. SENAI - RS Página 86 de 113 Componente Curricular: SISTEMAS DE DIFUSÃO Carga Horária: 40h/a Ementa Conhecer as modulações AM e FM, bem como seus espectros de freqüências. Conhecer Sistemas e sinais digitais. Conhecer transmissão de TV, canais, padrões e tipos de transmissão. Estudo sobre o sistema de comunicação dando maior ênfase ao sistema via rádio. Modulação AM e FM e suas aplicações. Funcionamento do sistema de televisão. Objetivos Conhecer o funcionamento de um sistema de comunicação. Entender a importância da modulação num sistema de comunicação. Diferenciar modulação AM de FM e suas aplicações. Conhecer transmissão de TV, canais, padrões e tipos de tx. Conteúdo programático 1. 2. 3. 4. 5. Composição do Sistema de Comunicação. Sistema via rádio: características, vantagens e desvantagens. Modulação: AM, FM e PM e suas aplicações. Rádio Digital. Sistema de Televisão: Princípio de funcionamento, canais, padrões e tipos de transmissão. Bibliografia Básica BARRADAS, Ovídio. Você e as Telecomunicações. Ed. Interciência. BASTOS, Arilson e FERNANDES, Sérgio. Televisão Profissional. Ed. Antenna. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão e Recepção AM/FM. Ed. Érica, 18ª edição. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. Ed. Makron Books, 2ª edição. NINCE, Uvermar S. Sistemas de Televisão e Vídeo. Ed. Livros técnicos e científicos. Página 87 de 113 Bibliografia Complementar AMOS, S. W. TV, Rádio e Som – Equipamentos de Rádio e TV. Ed. Hemus. Página 88 de 113 MÓDULO IV Componente Curricular: AUTOMAÇÃO PREDIAL Carga Horária: 40 h/a Ementa Níveis de Automação. Integração de Sistemas. Normas e Protocolos. Automação da Instalação Elétrica. Sistemas Cabeados. Condomínios Verticais e Horizontais. Alarmes e Climatização. Objetivos Ler e interpretar projetos de Automação Residencial. Instalar equipamentos de Automação Residencial. Conteúdo Programático HISTÓRICO TECNOLOGIA NA AUTOMAÇÃO PREDIAL NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS NORMAS E PROTOCOLOS AUTOMAÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SISTEMAS CABEADOS Sistema sem fio Cabeamento estruturado CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS Sistema de segurança ALARMES E ACIONAMENTOS TÉCNICOS Sensor de inundação Vazamento de gás Incêndio Controle de acesso CFTV (Circuito Fechado de TV) Iluminação Climatização Utilitários e eletrodomésticos Sistemas de transporte Entretenimento Página 89 de 113 Bibliografia Básica CAVALIN, G.; CERVELIM, S. Instalações Elétricas Prediais. 10. ed. São Paulo: Érica, 2004. COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Printece Hall, 2003. LIMA FILHO, Domingos L. Projetos de instalações elétricas prediais. 5. ed. São Paulo: Érica, 1997. MARTE, C. L. Automação Predial: A Inteligência Distribuída nas Edificações. São Paulo: Carthago & Forte, 1995. MYERS, C. Intelligent Buildings: A Guide for Facility Managers. New Fundamentos e Conceitos de Sistemas de Automação Predial: 2005 Ashrae Handbook Fundamentals”, Ashrae – American Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning Engineers, Inc.,2005. CASTRO NETO, Jayme Spinola. Edifícios de alta tecnologia. São Paulo: Carthago & Fonte, 1994. Bibliografia Complementar BOLZANI, Caio Augustus Morais. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da Física, 2004. DORF, Richard; BISHOP, Robert. Sistemas de controle moderno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D. Feedback control of dynamic systems. 3. ed. Califórnia: Addison-Wesley, 1994. KUO, Benjamin C. Automatic control systems. New Jersey: Prentice-Hall, 1991. MAMEDE FILHO, Jõao. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Página 90 de 113 Componente Curricular: ELETRÔNICA INDUSTRIAL Carga Horária: 60 h/a Ementa Semicondutores industriais. Sistema eletrônico industrial. Equipamentos eletrônicos industriais. Conversores e acionamentos industriais. Objetivos Conhecer o funcionamento dos dispositivos semicondutores de potência. Especificar dispositivos semicondutores de potência em aplicações industriais. Realizar o dimensionamento térmico. Permitir a realização de manutenção corretiva em circuitos de potência. Conteúdo Programático: I. CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRÔNICA ANALÓGICA, DIGITAL E CLP Semicondutores industriais Sistema elétrico e eletrônico industrial Equipamentos eletrônicos industriais USCA e USCC, controladores de demanda, controle de fator de potência Sistemas no-break, grupo motor-gerador, banco de baterias Conversores de energia (ca/cc, cc/ca, cc/cc, ca/ca) Acionamentos industriais, métodos de partida e controle de velocidade de máquinas elétricas Bibliografia Básica LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo: Ed. Makron Books, 1996. ALMEIDA, J. L. Eletrônica industrial. São Paulo: Editora Érica, 1985. PALMA, Guilherme Rebouças da. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Érica, 1994. Página 91 de 113 Bibliografia Complementar LEITE, Duílio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. São Paulo: Officina de Mydia Editora, 2001. SANCHES, Durval. Eletrônica Industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. ALMEIDA, J. L. Dispositivos semicondutores tiristores: controle de potência em cc e ca. 2. ed. São Paulo: Érica, 1996. Página 92 de 113 Componente Curricular: LABORATÓRIO ELETRÔNICA III Carga Horária: 40 h/a Ementa Montar experiências práticas de acordo com os conteúdos trabalhados em análise de circuitos e Eletrônica Analógica ministrados no módulo 3, manuseando componentes eletrônicos, executando testes, comprovando características descritas e estudadas no módulo anterior, manuseando equipamentos, tais como multímetros, fontes, geradores de função, osciloscópio, frequencímetros, etc. Objetivos Montar circuitos eletrônicos de acordo com a teoria vista em eletrônica Analógica II e análise de circuitos CA CC. Conteúdo Programático: CI’S LINEARES 555 e 741 Introdução Funcionamento Exemplos práticos de aplicação Timer (*) oscilador (555) Comparador, duplicador, somador, subtrator (741) e como filtro ativo de (Worckbench) frequência Montagens de circuitos utilizando 555, 741. II. FILTROS DE FREQUENCIA Introdução Tipos de filtros ( F.P.B. // F.P.A. ) Elementos usados na composição dos filtros de freqüência (resistores, capacitores, indutores) Montagem prática dos circuitos Cálculo dos pontos dos filtros (AV) x f Montagem prática com o gerador de função e cálculo do ganho através das tensões Vsaída e Ventrada respectivamente, variando-se a frequência do gerador Cálculo de Wc e fc (frequência de corte dos filtros) III. UJT E TIRISTORES(SCR, DIAC, TRIAC, SCS) Aplicações Montagens práticas envolvendo os tiristores. IV. MOSFET e IGBT Introdução I. Página 93 de 113 Funcionamento Simbologia Estrutura interna Circuito equivalente Montagens práticas envolvendo Mosfet e IGBT Bibliografia Básica MALVINO ,A.,P . Eletrônica. Volume 1. São Paulo: Mc Graw Hill, 1997. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos e Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 2001. TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Editora Preutice-Hall. Rio de Janeiro. IDOETA, Ivan, CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica. São Paulo SP. LOURENÇO, Antônio C.de., CRUZ, Educardo C. A. Circuitos Digitais (Coleção Estude e Use). Ed. Érica. São Paulo. SP. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. Página 94 de 113 Componente Curricular: REDES INDUSTRIAIS Carga Horária: 40 h/a Ementa Introdução; topologias; protocolos de comunicação de LANs e equipamentos. Objetivos Conhecer a concepção geral de um sistema em rede. Conhecer as topologias empregadas. Conhecer os sistemas de cabeamentos e os equipamentos usados. Conteúdo Programático: I. INTRODUÇÃO Redes de Computadores. Conceito de rede Aplicabilidade Classificação quanto à abrangência LAN MAN WAN Classificação quanto à funcionalidade Ponto a ponto Cliente servidor Infra-estrutura básica de uma LAN Infra-estrutura da internet II. TOPOPLOGIAS Topologia física Topologia lógica Topologia em barra Topologia em anel Topologia estrela Topologia estrela entendida III. PADRÕES INTERNACIONAIS PARA CABEAMENTO Meios de transmissão – características. Coaxial 10 base 2 Coaxil 10 base 5 Par trançado 10 base T ou 100 base T Fibra ótica Página 95 de 113 Wireless IV. CABEAMENTO ESTRUTURADO Cabeamento não estruturado Cabeamento estruturado Uso conjunto Voz/Dados/Imagem Conectores, tomadas e distribuidores Patch Panel Racks para acondicionamento de equipamentos Transceiver ou Médium Attachement Unit (mau) Ferramentas de Instalação e testes Documentação V. PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE LANs Modelo ISSO/OSI Padrão 802.2 (LLC – Logical Liink Control) Padrões do IEEE para o MAC (Médium Access Control) Padrões 802.3 (Ethernet) Padrão Fast Ethernet VI. EQUIPAMENTOS Repetidores Bibliografia Básica SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo: Érica, 1999. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. Bibliografia Complementar TANEMBAUM, Andrew: Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. COELHO, Paulo Eustáquio. Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado. Instituto Online (www.institutoonline.com.br), 2003. Página 96 de 113 Componente Curricular: MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES Carga Horária: 40 h/a Ementa Arquitetura de uma máquina Conhecendo e identificando componentes de uma máquina Montando a máquina para uso final Ferramentas de trabalho Montagem e Configuração Preparação do HD Testes e Diagnósticos Manutenção Preventiva Registro do Sistema (restauração, otimização e limpeza) Segurança Restauração do Sistema Recuperação de Dados. Objetivos Aprender Instalação, configuração e manutenção de computadores PC. Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de um microcomputador; citando as características. Realizar a montagem de computadores, instalação de dispositivos, instalação de softwares e manutenção preventiva. Selecionar hardwares e softwares básicos de acordo com as necessidades do usuário. Executar procedimentos de teste e diagnósticos dos equipamentos que compõem o computador. Aplicar soluções para corrigir as falhas no funcionamento dos computadores, periféricos e softwares. Página 97 de 113 Bibliografia Básica ZELENOVSKY, Alexandre Mendonça Ricardo "PC: um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento" ISBN 8587385011 MZ Editora. MUELLER, Scott. Upgrading and Repairing PCs (with CD-ROM) - 12th edition. ISBN: 0789723034 QUE Bibliografia Complementar MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo. BookExpress. 2000 (LT) TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157. 3ª edição. AXCEL BOOKS VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro: Lvc,1995 200p. : il. Página 98 de 113 Componente Curricular: MICROCONTROLADORES E MICROELETRÔNICA Carga Horária: 40 h/a Ementa Conceitos básicos de sistemas baseados em microprocessadores e microcontroladores; Operação, programação, projeto e implementação de circuitos. Objetivos - Conhecer os conceitos básicos de sistemas baseados em microprocessadores e/ou microcontroladores. - Programar microcontroladores - Distinguir modelos e aplicações de famílias diferentes de microcontroladores Conteúdo Programático: 1. Estrutura básica de um micro controlador. - CPU; - Memória de instruções; - Memória - de dados; - Pinos de Entrada e Saída; - Clock. 2. Configuração de micro controlador - Registradores de Status; - Pinos de E/S. 3. Programação básica de micro controladores. - Operações de com registradores; - Leitura de pinos de entradas; - Escrita em pinos de saída; - Comparações; - Operações Lógicas e Aritméticas; Página 99 de 113 - Temporizações. 4. Estudo de viabilidade sistemas baseados nos micro controladores do mercado. - Avaliação de custo; - Avaliação de desempenho; - Complexidade do desenvolvimento interface. Bibliografia Básica PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC, programação em C. 3. ed. São Paulo: LivrosÉrica, 2004. SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores. São Paulo: Livros Érica, 1988. SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. MicroControlador 8051: hardware & software. SãoPaulo: Livros Érica, 1990. Página 100 de 113 Componente Curricular: SISTEMAS DE TELEVISÃO E SATÉLITE Carga Horária: 60 h/a Ementa Sistemas de TV acromáticos de baixa resolução e sinais envolvidos. Sistemas de TV em cores e sinais envolvidos. Modulação e demodulação de sinais de TV em AM-VSB. Transmissores e receptores e suas características. Dimensionamento de enlaces em UHF e SHF. Modulação demodulação FM. Fundamentos de TV Digital: Principais sistemas, sinais de áudio e vídeo, digitalização, compressão, correção de erro e multiplexação. Objetivos Estudar os conceitos básicos de TV preto e branco e colorida nos principais padrões analógicos oferecendo uma visão sistêmica, bem como dos sistemas de TV a cabo e padrões de TV digital. Conteúdo Programático: Unidade I: Televisão monocromática 1.1. Modulação do sinal de vídeo composto 1.2. Modulação do som em televisão 1.3. Receptor de televisão monocromático 1.4. Padrões de televisão Unidade II: Televisão em cores 2.1. Histórico 2.2. Percepção cromática 2.3. Acuidade visual para as cores 2.4. Noções de colorimetria 2.5. Princípios da transmissão de imagem a cores 2.6. Transmissão dos sinais de luminância e crominância 2.7. Sistema NTSC-M 2.7.1. Sinal de vídeo composto 2.7.2. Sinais de diferença de cor I e Q 2.7.3. Modulação dos sinais I e Q Página 101 de 113 2.7.4. Sinal burst – sincronismo de cor 2.7.5. Sinal de vídeo composto NTSC(Y + C) 2.7.6. Transmissor de televisão em cores NTSC-M 2.7.7. Linha de retardo 2.7.8. Demodulação dos sinais I e Q 2.7.9. Receptor a cores NTSC-M 2.8. Sistema PAL-M 2.8.1. Modulação dos sinais diferença de cor U e V 2.8.2. Frequência da subportadora de cor 2.8.3. Sinal burst alternado 2.8.4. Sinal composto de vídeo PAL (Y+C) 2.8.5. Codificador PAL-M 2.8.6. Decodificador PAL-M 2.8.7. Transmissor PAL-M 2.8.8. Receptor PAL-M 2.9.. Modulação dos sinais diferença de cor R-Y B-Y 2.9.1. Frequência da subportadora de cor 2.9.3. Sinais de identificação 2.10. Comparação entre os sistemas NTSC, PAL Unidade IV: Televisão Digital Introdução a TV Digital 4.1. Evolução da TV Digital 4.2. Sistemas DVB, ATSC e ISDB. 4.3. Digitalização da televisão 4.4. HDTV 4.5. Compressão de vídeo 4.6. Noções básicas de modulação digital utilizadas na televisão digital 4.7. Receptor de televisão digital 4.8. Tecnologia digital na transmissão de TV 4.9. Televisão via satélite 4.9.1 Noções de instalação e recepção de sinais via satélite Página 102 de 113 Bibliografia Básica BASTOS, Arilson; FERNANDES, Sérgio L.Televisão digital. 2a. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: [O autor], 2005. BASTOS, Arilson; FERNANDES, Sérgio L.Televisão profissional. 2a. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: [O autor], 2004. MEGRICH. Arnaldo. Televisão Digital: Princípios e Técnicas. 1. ed. São Paulo: Livros Érica, 2009. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2012. 352 p. WATKINSON, John. The MPEG handbook: MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4. 1. ed. Oxford: Focal Press, 2001. Bibliografia Complementar Ulrich Reimers. DIGITAL Video Broadcasting (DVB): the international standard for digital television. 1. ed. New York: Springer, 2001. WATKINSON, John. An Introduction to digital video. 2. ed. Oxford: Oxford: Focal Press,2001. AMOS, S.W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: equipamentos de rádio e TV. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004. AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: fundamentos. Tradução de Lindeberg Caldas de Oliveira, Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 2004. AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: instalação e manutenção. São Paulo: Hemus, c2004. Página 103 de 113 Componente Curricular: SISTEMAS DE RÁDIO E PROPAGAÇÃO Carga Horária: 60 h/a Ementa A disciplina de Rádio tem como objetivo o estudo das diferentes formas de transmissão de sinais, detalhando para isso os diferentes tipos de modulações utilizadas nos sistemas de radiocomunicações. Também deve trabalhar uma visão sistêmica de radiocomunicações finalizando com o estudo de sistemas de rádio digitais. Objetivos Sistemas de modulação por onda contínua. Receptor super-heteródino. Multiplexação por divisão de frequência. Modulação pulsada. Codificadores paramétricos e híbridos. Sistemas de rádio. Conteúdo Programático Unidade 1: Propagação 1.1 Histórico 1.2 Componentes de comunicação Wireless 1.3 Linhas de Transmissão 1.4 Meios Confinados 1.5Tipos de Linhas de Transmissão Unidade ll: Receptor super-heteródino 2.1. Características 2.2. Circuitos Essenciais 2.2.1. Amplificador de RF 2.2.2. Conversores de Frequências 2.2.3. Amplificador de FI 2.2.4. Intermodulação por Sinais Intensos 2.2.5. Controle Automático de Ganho 2.2.6. Receptor de FM 2.2.7. Limitador Página 104 de 113 Unidade IIl: Multiplexação por divisão de frequência 3.1. Introdução 3.2. Translação de Canal 3.3. Translação de Grupo 3.4. Translação de Super-Grupo 3.5. Banda Básica 3.6. Geração de Portadora 3.7. Piloto de Sincronismo 3.8. Sistema de Sinalização Unidade IV: Modulação pulsada 4.1. Amostragem 4.1.1. PAM 4.1.2. PPM 4.1.3. TDM 4.2. PWM 4.3. PCM 4.3.1. Ruído na PCM 4.3.2. Características da PCM 4.4. Modulação Delta 4.5. DPCM 4.6. ADPCM Unidade V: Generalidades sobre rádio enlace 5.1. Introdução aos sistemas de rádio 5.2. Rádio enlace em HF 5.3. Enlaces em microondas em visada direta 5.4. Rádio enlace digital em microondas 5.5. Considerações sobre rádio enlace sobre o horizonte 5.6. Interferências em rádio comunicação 5.7. Considerações sobre sistemas de rádio acima de 10 GHz – principais dificuldades 5.8. Técnicas de melhoria dos rádio-enlaces 5.9. Considerações de projetos do terminal rádio Página 105 de 113 Bibliografia Básica MIYOSHI, EDSON MITSUGO, SANCHES, CARLOS ALBERTO. Projetos de sistemas rádio. 2.ed.rev São Paulo: Livros Érica, 2002. SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: sistemas de modulação. São Paulo: Livros Érica, 2005. MEDEIROS, Júlio Cesar de O. (Júlio Cesar de Oliveira). Princípios de telecomunicações: teoria e prática. São Paulo: Livros Érica, 2005. GOMES, Geraldo Gil Raimundo. Sistemas de radioenlaces digitais – terrestres e por satélites. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2013. Bibliografia Complementar ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4.ed São Paulo: Livros Érica, 2002. ALENCAR, Marcelo Sampaio de et al. Telefonia celular digital. 1a. ed. São Paulo: Livros Érica, 2004 Página 106 de 113 16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS __________. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. __________. Congresso Nacional. Lei Federal nº 12.513. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Brasília, 26 de outubro de 2011. __________. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. __________. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4, de 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação. __________. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União. __________. Instituto Federal Fluminense. Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 [recurso eletrônico] / Instituto Federal Fluminense. -- Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia Editora, 2011. __________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União. __________. Ministério da Educação. Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Brasília: MEC, 2000. __________. Ministério da Educação. Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: MEC, 2004. Página 107 de 113 __________. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Resolução nº 04, de 16 de março de 2012. __________. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Manual de Gestão da Bolsa-Formação. Brasília, nov. 2011. __________. Orientações para elaboração / atualização de projetos pedagógicos de curso, Campos dos Goytacazes: Instituto Federal Fluminense, 2013. __________. Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 [recurso eletrônico] / Instituto Federal Fluminense. -- Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia Editora, 2011. __________. Regimento Geral do Instituto Federal Fluminense. Resolução nº 04 /11 de 03 de março de 2011. Página 108 de 113 ANEXO I AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES SEMESTRAIS SEÇÃO IX - REGULAMENTAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Art. 119. Para os cursos técnicos subsequentes e concomitantes devem ser aplicadas aos alunos, por semestre, no mínimo, 2 (duas) atividades de elaboração individual, correspondendo de 60% (sessenta por cento) a 80% (oitenta por cento) dos saberes previstos para o componente curricular, e atividades outras capazes de perfazer o percentual de 20% (vinte por cento) a 40% (quarenta por cento) da previsão total para o semestre. O registro das avaliações deverá acontecer, pelo menos, em dois momentos em cada semestre em prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico. § 1º. Entende-se por “atividades de elaboração individual” provas escritas, apresentações orais, elaboração e desenvolvimento de projetos e outras formas de expressão individual, além de outros instrumentos de trabalho condizentes com o cotidiano de cada componente curricular. § 2º. Entende-se por “atividades outras” trabalhos em grupos, pesquisas, jogos ou quaisquer outras que desenvolvam a convivência coletiva, a criação, a expressão oral, iniciativa e todas que colaborem para a formação do cidadão criativo e solidário. Art. 120. A avaliação da aprendizagem deve acontecer no decorrer do bimestre, com, no mínimo, 2 (duas) atividades avaliativas. Parágrafo Único - O resultado do rendimento bimestral do aluno deve ser revertido em um único registro (numa escala de 0 a 10 com uma casa decimal), o correspondente ao percentual de desenvolvimento dos saberes adquiridos. Art. 121. O professor tem autonomia de utilizar os métodos e estratégias que melhor se adaptem às especificidades do componente curricular, aos temas trabalhados no bimestre ou período didático-pedagógico proposto. Página 109 de 113 § 1º. Os critérios adotados pelo professor deverão ser explicitados aos alunos no início do período letivo. § 2º. O aluno tem direito à vista das avaliações antes de cada registro parcial do resultado. Art. 122. Caso não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi submetido, o aluno tem direito à revisão, desde que a solicite através de requerimento próprio, junto ao Registro Acadêmico, apresentando o(s) ponto(s) de discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 3 (três) dias úteis após o prazo final de entrega de notas previsto no Calendário Acadêmico. § 1º. Os requerimentos devem ser encaminhados pelo Registro Acadêmico para a Coordenação responsável que analisará o mérito junto ao professor do componente curricular e este emitirá parecer por escrito em relação ao caso específico. Caso haja necessidade, pode ser instaurada uma comissão com 3 (três) membros, sendo o coordenador e 2 (dois) outros professores do componente curricular ou, em casos específicos, professores da área, para quese realize a revisão e se registre o parecer da comissão, alterando ou não o resultado com a devida justificativa. § 2º. A Coordenação responsável deverá emitir parecer conclusivo em até 10 (dez) dias letivos após a solicitação da revisão e encaminhará ao Registro Acadêmico para ciência do aluno, devidas providências e posterior arquivamento. Art. 123. O aluno que, de acordo com os casos previstos em Lei, deixar de comparecer à(s) avaliação(ões) individual(is) poderá ter outra oportunidade, mediante preenchimento de formulário adquirido no Registro Acadêmico. O formulário de requisição de 2ª chamada, acompanhado do(s) documento(s) que justifique(m) a ausência, deve ser apresentado pelo aluno ou seu representante ao professor do componente curricular ou ao coordenador do curso/área/eixo no prazo de até 3 (três) dias letivos após a data da avaliação em primeira convocação. Página 110 de 113 § 1º. A análise do requerimento deve ser realizada pelo professor do componente curricular, cujo critério para deferimento tem como base a coerência entre a justificativa e os casos previstos em Lei. § 2º. O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª chamada na data divulgada pelo professor do componente curricular perderá o direito de fazê-la. § 3º. Na impossibilidade de imediata realização da segunda chamada, em virtude de ocorrência de recesso escolar no meio do período letivo, a(s) avaliação(ões) individual(is) será(ao) feita(s) dentro dos primeiros quinze dias após o retorno às atividades escolares. Art. 124. O aluno tem direito a realizar as avaliações previstas para o bimestre, quando estiver impossibilitado por motivo de saúde, gestação ou outro caso previsto em Lei, que o impossibilite de comparecer por um período maior e/ou de imprevisível retorno às atividades escolares, obedecendo aos seguintes procedimentos: I. solicitação, por meio de requerimento próprio, à Coordenação responsável ou Direção de Ensino com as devidas comprovações médicas, no início da impossibilidade. II. comunicação imediata, quando do retorno, à Coordenação responsável ou Direção de Ensino, para os devidos encaminhamentos. Art. 125. O professor deve promover, ao longo do período letivo, um processo de reconstrução dos saberes ao(s) aluno(s) que não obtiver(em) o rendimento mínimo de 60% (sessenta por cento) no bimestre. Art. 126. A avaliação de recuperação deve ser revertida em um único registro (numa escala de 0 a 10 com uma casa decimal) e aplicada ao final do semestre letivo, observando o período de avaliações de recuperação definido no Calendário Acadêmico do campus, ao(s) aluno(s) que não obtiver(em) o rendimento mínimo semestral de 60%(sessenta por cento). § 1º. A Média Semestral (MS) é resultado da média aritmética dos rendimentos dos dois bimestres consecutivos que compõem o semestre letivo (MB1+MB2)/2. Página 111 de 113 § 2º. A avaliação no processo de recuperação deve se dar, no mínimo, uma semana após a divulgação do rendimento semestral de cada componente curricular, observando o período de avaliações definido no Calendário Acadêmico do campus. § 3º. O resultado obtido no processo de recuperação deve substituir o rendimento semestral alcançado em tempo regular, desde que seja superior a este. Art. 127. O aluno deve ter pelo menos um registro semestral no componente curricular para que tenha o direito de participar do processo de recuperação do semestre. Art. 128. O processo de aprendizagem deve ser discutido, avaliado e re-elaborado, permanentemente pelas Coordenações responsáveis e acompanhado pela Direção de Ensino. Art. 129. O Conselho de Classe, formado pelos docentes do Curso Técnico Subsequente ou Concomitante, deve se reunir, no mínimo, uma vez durante o período letivo, visando a uma avaliação conjunta por parte dos docentes em relação aos perfis das turmas, à adaptação e acompanhamento dos alunos, às especificidades das turmas e turnos, e à identificação e discussões em busca de soluções de situações individuais que estejam prejudicando o rendimento escolar e a formação do aluno. § 1º. Cabe ao Conselho de Classe avaliar o trabalho educativo desenvolvido no período em questão, nos diferentes aspectos - discente, docente, metodológico - objetivando a construção e reformulação da prática educativa, em prol das necessidades curriculares e desenvolvimento do educando. § 2º. A ausência do professor no Conselho de Classe, dado o caráter de obrigatoriedade, deve ser justificada junto à Direção de Ensino. Subseção I Da Promoção dos Cursos Técnicos Concomitantes e Subseqüentes Semestrais Página 112 de 113 Art. 130. Ao final do período letivo, é considerado APROVADO o aluno com um percentual mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total trabalhada no período, e um aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) dos saberes previstos em cada componente curricular. Art. 131. Os resultados finais devem ser divulgados para fins de conhecimento do aluno. Parágrafo Único - Caso não concorde com o resultado final, o aluno tem direito à contestação, desde que a solicite através de requerimento próprio, junto ao Registro Acadêmico, apresentando o(s) ponto(s) de discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 5 (cinco) dias úteis após a divulgação do resultado. Subseção II Da Progressão Parcial (Dependência) dos Cursos Técnicos Concomitantes e Subseqüentes Semestrais Art. 132. O IF Fluminense admite a progressão parcial, desde que o aluno seja reprovado em 1 (um) único componente curricular. Parágrafo Único - O aluno pode optar por cursar somente sua dependência devendo solicitar o trancamento do módulo/série subsequente. Art. 133. A Progressão Parcial é oferecida, preferencialmente, em aulas presenciais no período subsequente ao da retenção ou em forma de Projeto, organizado pela equipe pedagógica junto com Coordenadores e professores dos Cursos, ou no sistema possível de ser admitido pela escola sem prejuízo dos alunos. Art. 134. O aluno que acumular reprovação em 2 (dois) componentes curriculares fica retido no último período cursado até conseguir aprovação em todos os componentes curriculares cursados sob forma de progressão parcial. Art. 135. Em se tratando de transferência externa e/ou aproveitamento de estudos, é desconsiderada a necessidade do cumprimento da dependência do componente curricular da escola de origem que não faz parte do currículo do IF Fluminense. Página 113 de 113