Redes de Implementação
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Redes de Implementação
Fundação da Cidade de Lisboa, 20 de abril de 2016 Programa 14.00 Receção 14.30 Abertura Rui Amaro Alves, Diretor-Geral do Território Cristina Cavaco, Representante nacional no Comité de Monitorização URBACT Ana Resende, Ponto URBACT Nacional 14.50 A cidade em movimento: caminhos de fomento de novas políticas urbanas João Seixas, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Consultor URBACT 15.30 URBACT III e as novas redes de implementação Ana Resende, Ponto URBACT Nacional 15.50 Entre cidades, mesa redonda Eurico Neves, moderador Miguel Bandeira, Câmara Municipal de Braga Nuno Nascimento, Câmara Municipal de Viseu Rui Franco, Câmara Municipal de Lisboa 16.30 Intervalo (coffee break) 17.00 Concurso Redes de Implementação Ana Resende, Ponto URBACT Nacional Raquel Rocha, Agência para o Desenvolvimento e Coesão Elisa Vilares, Direção-Geral do Território 17.30 Fórum das Cidades Cristina Cavaco, Subdiretora-Geral do Território Rui Amaro Alves, Diretor-Geral do Território Célia Ramos, Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza 18.30 Networking sunset drink A Cidade em Movimento Caminhos de fomento de novas políticas urbanas URBACT Info-Day PT 20 de Abril de 2016 João Seixas FCSH da Universidade Nova de Lisboa URBACT EAP A Cidade em Movimento – Caminhos de fomento de novas políticas urbanas A. As cidades, a condição urbana e a UE em 2016 B. Dimensões determinantes de Qualificação Urbana C. O que é “Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado” D. O posicionamento do programa URBACT A As cidades, a condição urbana e a UE em 2016 As cidades, a condição urbana e a UE em 2016 Uma neo-modernidade • • • Das isotupias às heterotupias: sociedades e economias diferenciadoras O triplo-crash e as crises. Entre disrupção e transição. Os desdobramentos: a crescente complexidade, diversidade, imprevisibilidade A cidade e os sistemas urbanos: o valor acrescentado do Urbano / Local • • • As novas escalas dos sistemas pertinentes: nos habitats e nas transacções As percepções culturais e cívicas e a Nova Cultura Política A transversalidade: no desenvolvimento, na sustentabilidade, nas comunidades A reinvenção da acção e da política na cidade: em que direcções, em que escalas, como, com quem? A redefinição das políticas públicas e dos territórios pertinentes: os espaços políticos Portugal, o Estado-Nação e o ‘pecado original’ (J. Mattoso) A lenta ‘territorialização’ já em conjugação com a urgente transversalização Diagnósticos Recentes Cities are key to the sustainable and territorial development of Europe Fundamental dimensions to turn the threats into positive challenges: Sustainable, inclusive and resilient local economies; Potential of social and ethnic diversity; Combating spatial exclusion; Holistic approaches to environment and energy; Thrive SM cities; Qualify public spaces Urban Employment and Inclusion Policies: Promoting the smart, the green and the good; Working o the de a d side ith di ersified jo s ri h industries; Investments to increase the quality of life and long-term attractiveness of the city Quite different positions: A great diversity in forms of urban government across Europe Diagnósticos Recentes New forms of Territorial Governance are essential 1. Focusing on integrated strategic priorities 2. Strengthening city partnerships: with other levels of government and with local public and private stakeholders 3. Exploring new financial instruments and exploiting low land prices and interest rates 4. Directly involving users and local stakeholders in rethinking fundamental problems and solutions 5. Foresight and monitoring i a agi g tra sitio B Dimensões determinantes de Qualificação Urbana Dimensões Determinantes de Qualificação Urbana Entre explosões e implosões Dimensões Determinantes de Qualificação Urbana Entre explosões e implosões INTENSIDADES CONECTIVIDADES METABOLISMOS EQUIDADE HABITATS CONSUMOS MOBILIDADES CONHECIMENTOS CAPACITAÇÕES CIDADANIAS A vida urbana e o governo da cidade Entre explosões e implosões NOVOS PRINCÍPIOS DO URBANISMO ECOLOGIA URBANA EM VEZ DE: O DIREITO À CIDADE ECONOMIA PARTILHADA QUALIDADE DE VIDA PENSAR EM TERMOS DE: HABITAÇÃO HABITAT EMPRESAS CONHECIMENTO, VALOR , REDES, CAPACITAÇÕES TRANSPORTES ACESSIBILIDADES E REDES DE MOBILIDADE ESPAÇOS PÚBLICOS ESPAÇOS DE SOCIABILIDADE ESPAÇOS VERDES ESTRUTURAS ECOLÓGICAS AMBIENTE CONSUMOS, SUSTENTABILIDADE EQUIPAMENTOS QUOTIDIANOS, REDES DE INCLUSÃO, PROGRAMAÇÃO CONSENSOS COMPROMISSOS, GOVERNANÇA ACTIVA E PERMANENTE A RE-CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL A transição da Burocracia para a Gestão Municipal (adaptado de Borja e Castells, 1997, Hall e Pfeiffer 2000, e Portella, 2006) Burocracia Gestão Municipal Estruturas Hierárquicas Estruturas Flexíveis Base em Regras e Normas Base em Objectivos /Estratégias) e Projectos Avaliação pelas regras Avaliação pelos Resultados Tarefas Indicadores Acção Reactiva Acção Reactiva, Activa e Pró-Activa Fechado Aberto: Governança e cooperação Tendencialmente centralizador Tendencialmente descentralizador A RE-CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Articulação Matricial e Multi-escalar das Dimensões Funcionais e Territoriais Executivos Políticos e Executivos Colegiais Competências Operacionais de Gestão Local Competências Transversais e de Gestão Integrada Com Princípios de Informação, de Participação, de Compromisso e de Avaliação DIRECÇÕES DE GOVERNANÇA TERRITORIAL (CEMAT 2006) Elementos mensuráveis na análise da Governança 1. Existência de Estratégias partilhadas e contratualizadas A. Existência de direcções de governança contratualizadas 2. Graus de Descentralização B. Enquadramento legislativo especificamente direccionado 3. Cooperação vertical e subsidiariedade público-público C. Soluções organizacionais e processuais predominantes em cada princípio de desenvolvimento urbano 4. Cooperação horizontal (de âmbito territorial) público-público D. Estratégias globais (para as políticas públicas) protocoladas e contratualizadas com diferentes parceiros (sim/não) 5. Cooperação transnacional e transfronteiriça E. Número de entidades envolvidas nas políticas públicas de cada princípio (nº) F. Número de Concelhos de consulta / observadores / estatutários existentes no território, para cada princípio (nº) G. Percentagem de despesa pública de responsabilidade regional e local (% da despesa/investimento total nacional na política pública de cada princípio) H. Percentagem de despesa pública orientada para as direcções de governança (% da despesa na política pública de cada princípio) I. Obrigatoriedade de processos de avaliação de políticas (sim/não) 6. Cooperação horizontal público-privado 7. Envolvimento cívico participativo 8. Envolvimento cívico deliberativo 9. Processos de avaliação 10. Disseminação de informação O desafio do conhecimento e da administração Fonte: Observatório das Metrópoles, UFRJ, Rio de Janeiro Urban Networks and Think Tanks C “Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado”: o que é? “Desenvolvimento Urbano Integrado”: o que é? As várias dimensões da vida urbana estão interligadas: ambientais, económicas, sociais e culturais. O êxito do desenvolvimento urbano apenas poderá ser alcançado através de abordagens integradas. Estas eram no período anterior uma opção, mas passam agora a ser praticamente vinculativas (para apoio UE). Os programas e projectos relacionados com a renovação do espaço físico urbano têm de ser combinados com os que promovam a educação, o desenvolvimento económico, a inclusão social e a protecção do ambiente. O desenvolvimento de parcerias sólidas entre os cidadãos locais, a sociedade civil, a economia local e os vários níveis de governação também se exige como condição prévia e de dinâmica permanente. LEY DE BARRIOS DE CATALUNYA (2004-2010) Proyectos: 141 Población beneficiaria: 1.005.241 personas Inversión total co pro etida: .33 illo es d’€ LOS CINCO GRANDES RETOS DE LA REGENERACIÓN URBANA 1. La transversalidad de las actuaciones 2. La cooperación intra y Inter-administrativa 3. La implicación de los ciudadanos 4. La formación del consenso 5. La evaluación de los resultados DIFICULTADES CENTRALES Las escalas de la política; la transversalidad y la gobernanza: De políticas sectoriales a políticas transversales, integradas y co-responsables Propostas da UE para o reforço de uma cultura de DUSI e de governação territorial 1. Concentração temática nos objectivos Europa 2020; implicando a promoção de programas multi-fundos e a junção de stakeholders em projectos mais integrados 2. Maior ênfase nos resultados e no longo prazo; implicando um claro reforço dos princípios da Estratégia, da Parceria e da governação multinível 3. Introdução dos instrumentos territoriais DLBC e ITI: maiores responsabilidades para as cidades/sistemas urbanos 4. Afectação de 5% do financiamento FEDER de cada Estado para acções integradas de desenvolvimento urbano sustentável 5. Incentivos a “trabalhar em rede” e a modelos de multi-governança; quer ‘para dentro’ quer ‘para fora’ de um determinado território 6. Plataformas de Desenvolvimento Urbano (networking and streaming) 7. Incentivo a “Ações urbanas inovadoras” 8. Maior atenção aos instrumentos financeiros “Desenvolvimento Urbano Integrado”: o que é? D O programa URBACT e o desenvolvimento urbano sustentável e integrado A FILOSOFIA DO URBACT Fomento de redes: intercâmbio de experiências e expansão de boas práticas (proto-plataformas de conhecimento) Uma perspectiva integrada de Desenvolvimento Urbano (proto-ITIs) Fomento de Grupos e Planos Integrados de Acção Local (proto-DLBCs) A FILOSOFIA DO URBACT The URBACT III Operational Programme defines 4 specific objectives for the programming period 2014-2020 1. To improve the capacity of cities to manage sustainable urban policies and practices in an integrated and participative way 2. To improve the design of sustainable urban strategies and action plans in cities 3. To improve the implementation of integrated plans for sustainable urban development 4. To ensure that practitioners and decision-makers at all levels (EU, national, regional and local) have increased access to thematic knowledge and share know-how on all aspects of sustainable urban development in order to improve urban policies Lead Partner: Brussels Project Partners: Amersfoort, Athens, Bristol, Gothemburg, Lyon, Messina, Oslo, Ourense, Vaslui The network focuses on: • GROWING fruit and vegetable in urban areas, safeguarding & improving fertility of lands; • DELIVERING food in a more sustainable and less carbon intensive way; • ENJOYING more sustainable food (local products, without pesticides, seasonal and fresh products, etc.) while improving diets (reducing the share of animal protein and processed foods), using products that meet environmental and sustainability criteria (certification), and preventing waste (food and its packaging). This transition will involve changes in perceptions, attitudes and finally behaviours. The URBACT framework enables cities to learn from each other and improve their policies. Lead Partner: Budapest 18th district Project Partners: Macedonia Region, Iasi, Vilnius, Sodertalje, Magdeburg, Gelsenkirshen, Salford, Málaga, Roma The main issue addressed by RE-Block is how to foster efficient regeneration of high rise deprived neighbourhoods, making them more attractive and improving their environmental quality, whilst creating an integrated tailormade approach to combat poverty. Lead Partner: Manchester Partners: Lille, Porto, Sevilla, Ancona, Leipzig, Poznan, Riga, Malmo, The Hague The aim of the JESSICA initiative is to support “sustainable investment in cities”. Urban Development Funds are emerging as potentially powerful tools to pursue sustainable urban transformation. CSI Europe will build upon the achievements to date to improve the effectiveness of current delivery and future potential. A FILOSOFIA DO URBACT URBACT has a superior position in the application of state-of-the art learning and capacity building methods: Open Innovation Good Practices Peer-reviews Collective Learning Communities of Practice Action Learning A FILOSOFIA DO URBACT The URBACT Learning Journey I. Individual Level Social capital development: new personal contacts; extending networking; better understanding of other EU cultures. Skills in project management; integrated and participative approaches; better thematic knowledge II. Organization Level Improved know-how in source funding; improved EU expertise amongst teams; integrative and participative planning; increased local and European collaboration; improved networking and local collaboration; increased capacities in addressing urban issues III. City-wide Level Improvement of stakeholders participation and civic activity Implementation nurtur of the Local Action Plans Increasing Capacity Building of City Partners during URBACT Has the URBACT experience improved certain aspects for you? Increased my thematic understanding of the city problem we are focusing on 1 6 8 Increased my awareness of best practice in Europe 1 6 8 Enabled me to apply new tools and methods in my work 2 Made me feel more confident to approach other organisations in other European cities 11 7 1 7 Increased my collaboration efforts with other organisations in my own city 5 Increased my skills of the integrated approach 5 Increased my know how in the participative approach 1 1 (not at all) 2 3 5 5 3 20% 4 1 5 1 0% 4 9 6 Improved my career prospects 2 5 (very much) 4 2 40% 6 60% 80% 100% URBACT Knowledge Capitalisation A Cidade em Movimento – Caminhos de fomento de novas políticas urbanas Entre convicções e incertezas Entre pressões eco-urbanas e não-urbanas Entre princípios e dinâmicas Encontrar coerência entre TRÊS ELEMENTOS VITAIS A. Governação: Conjugar administração multinível e multisectorial com participação B. Conhecimento: Combinar conceitos com prácticas C. Espaços Políticos: A capacidade de pensar, integrar e dinamizar uma POLÍTICA URBANA EFICIENTE, COMUNICACIONAL E EM CONSTANTE APRENDIZAGEM Obrigado pela vossa atenção João Seixas CICS.NOVA FCSH da Universidade Nova de Lisboa [email protected] A Cidade impõe-nos o terrível dever da Esperança Jorge Luís Borges ATIVIDADES DO NUP Ponto URBACT Nacional [email protected] Principais atividades do NUP Comunicar sobre o Programa URBACT e informar os potenciais beneficiários Disseminar os resultados do Programa junto dos profissionais e decisores políticos aos vários níveis, com ênfase nos agentes urbanos que não pertençam à comunidade URBACT Potenciar o diálogo entre as autoridades nacional, regional e local no apoio ao modelo e execução das políticas urbanas sustentáveis integradas Apoiar o URBACT no aumento da capacitação dos profissionais urbanos e decisores políticos no que se refere ao modelo e execução das políticas urbanas integradas e participativas Website URBACT Website URBACT Website URBACT Website DGT Portal URBACT Website DGT Portal URBACT URBACT III REDES DE IMPLEMENTAÇÃO URBACT III numa casca de noz Programa Europeu de Cooperação Territorial cofinanciado pelo FEDER São elegíveis todos os 28 estados membros da UE, bem como 2 estados membros parceiros (Suiça e Noruega) Principal objetivo: promover o desenvolvimento urbano sustentável integrado nas cidades europeias Autoridade de Gestão: França URBACT III – 4 objetivos principais Melhorar a capacidade das cidades na gestão de políticas e práticas urbanas sustentáveis, de um modo participativo e integrado Melhorar o modelo das estratégias/planos de ação urbanos integrados nas cidades Melhorar a implementação das estratégias/planos de ação urbanos integrados nas cidades Garantir que profissionais e decisores a todos os níveis tenham acesso ao conhecimento e à partilha de know-how relativamente a todos os aspetos do desenvolvimento urbano sustentável URBACT III – 3 vertentes principais de atividade CAPACITAÇÃO CAPITALIZAÇÃO DISSEMINAÇÃO Possibilitar a partilha de experiências/problemas/ soluções entre cidades, aprender umas com as outras, identificar boas práticas na elaboração e implementação das políticas urbanas integradas Potenciar as capacidades dos profissionais urbanos e decisores políticos no desenvolvimento de abordagens participativas e integradas referentes ao desenvolvimento urbano Capitalizar e disseminar conhecimento urbano, recomendações de políticas e de boas práticas dirigidas a um público alargado de decisores políticos e profissionais REDES FORMAÇÃO TROCAS TRANSNACIONAIS & APRENDIZAGEM PLATAFORMA DE CONHECIMENTO URBACT III – tipologia de redes uma oferta diversificada • 3 tipos de redes propostas: Redes de Planeamento de Ação Redes de Implementação Redes de Transferência Redes de Implementação Objetivo e outputs Objetivo principal: Apoiar as cidades na implementação de estratégias ou de planos de ação urbanos sustentáveis integrados Resultados esperados: • Implementação mais eficaz; • Aprendizagem e recomendações para as cidades europeias; • Elaboração de um Modelo Operacional com soluções concretas e instrumentos de política Redes de Implementação Beneficiários elegíveis • Cidades dos 28 países da UE, Noruega e Suiça: o Municípios, incluindo cidades e vilas sem limite de dimensão o Níveis inframunicipais o Autoridades metropolitanas e organizações supramunicipais • que possuam uma estratégia ou um plano de ação urbano integrado, que dê resposta a um desafio de política local • E tenham assegurado financiamento para começar a implementar a estratégia/plano de ação, dentro do período de duração da rede URBACT Redes de Implementação Principais características > Concurso aberto: 22 março – 22 junho 2016 > Até 15 Redes de Implementação > Parcerias uma cidade líder de parceria 7 a 9 cidades parceiras (inc. a cidade líder) parceria constituída desde o início uma cidade não pode estar envolvida em mais do que 2 redes min. 3 Estados Membros/ Estados Parceiros representados equilíbrio entre Regiões Menos Desenvolvidas/Regiões de Transição e Regiões Mais Desenvolvidas min. 3 parceiros de Reg. Menos Desenv. se o total dos parceiros for 7 min. 4 parceiros de Reg. Menos Desenv. se o total dos parceiros for 8-9 Redes de Implementação Objetivos temáticos 1. Fortalecimento da investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação* 2. Reforço no acesso, utilização e qualidade das TIC 3. Reforço da competitividade das PME 4. Apoio na transição para uma economia de baixo carbono em todos os setores* 5. Promoção da adaptação a alterações climáticas, gestão e prevenção de riscos 6. Proteção do ambiente e promoção da eficiência energética* 7. Promoção do transporte sustentável e remoção dos estrangulamentos nas redes principais de infraestruturas 8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade do mercado do trabalho* 9. Promoção da inclusão social e do combate à pobreza* 10. Investimento na educação, competências e aprendizagem ao longo da vida através do desenvolvimento das infraestruturas de educação e formação * 70% do orçamento para parcerias, no âmbito do URBACT III, deverá ser alocado aos OT sublinhados. Redes de Implementação Desafios na implementação 1. Garantir a abordagem integrada na execução das políticas urbanas 2. Manter o envolvimento dos atores locais na fase de execução 3. Criar indicadores eficientes e sistemas de monitorização para medir o desempenho 4. Organizar o "pipeline do projeto” (concursos, critérios de seleção, apoio à execução, etc.) 5. Organizar o processo de tomada de decisão, os serviços da cidade e o pessoal necessário à execução 6. Passar da estratégia urbana integrada aos planos de ação operacionais 7. Criar parcerias público-privadas para a execução 8. Elaborar modelos de contratos públicos inteligentes 9. Potenciar o financiamento das políticas urbanas, explorando instrumentos de inovação financeira (fundos de desenvolvimento urbano, crowd-funding, etc.) As redes têm que abordar os três desafios obrigatórias, bem como um desafio opcional, no mínimo Redes de Implementação Orçamento & outros recursos • o o • • • ORÇAMENTO TOTAL : 600.000 -750.000 Euros (= FEDER + contribuição local) Regiões Menos Desenvolvidas e de Transição: 85% FEDER Regiões Mais Desenvolvidas : 70% FEDER TIPOLOGIA DE DESPESAS: pessoal, custos administrativos, deslocações e estadas, apoio de peritos/outros serviços e equipamentos ENVELOPE ADICIONAL PARA APOIO DE PERITOS até 127.500 euros/ rede APOIO PERMANENTE do Secretariado URBACT e dos consultores do Programa (ferramentas, métodos, formação, etc.) Estratégia Integrada de Ação - O caso de Braga Miguel Bandeira Vereador Pelouros da Regeneração Urbana, Património, Ligação à Universidade, Planeamento, Ordenamento e Urbanismo promoção da qualidade de vida, que o PDM enquadra no desígnio Braga, um município onde queremos viver ; conservação e valorização do património e da paisagem urbana, e a introdução de um modelo mais funcional e sustentável de mobilidade, em linha com a prioridade do PDM Braga, um concelho que queremos visitar ; valorização da cultura, património, história, economia e símbolos da cidade, bem como estímulo à reabilitação de edifícios para funções residenciais e económicas, que corporizam os eixos Braga, rumo à e tralidade I éri a e Braga, um território para i vestir . Posicionamento e afirmação de Braga Alinhamento Estratégico – Plano Diretor Municipal VISÃO OBJECTIVOS ESTRATÉGIA Braga deverá ser reconhecida como uma verdadeira smart and trendy city, sendo tal posicionamento alicerçado nos seguintes eixos: • Uma cidade inovadora baseada na sua dinâmica empreendedora de base tecnológica; Uma cidade feliz que ganha corpo pelos seus índices de qualidadede vida sustentabilidade e dinâmica cultural; • Pretende-se que Braga seja reconhecida como uma cidade aberta ao mundo com a sua história, património, com a educação e a inovação no centro do seu ecossistema. Uma cidade média, sustentável, com elevado dinamismo económico, facilitadora do empreendorismo e assente nos seguintes eixos: a) Tecnologias de Informação, comunicação e eletrónica; b) Engenharia, construção e ambiente; c) Turismo • Braga, cidade milenar, centro político e administrativo e espaço para a economia do futuro, que será reconhecida como uma verdadeira smart and trendy city. Uma cidade inovadora Uma cidade feliz Uma referência O PEDEB elege os estímulos à requalificação do centro da cidade, incluindo a valorização do património e da cultura, do comércio e do turismo e, ainda a mobilidade sustentável, assente num sistema multimodal de transportes, como elementos centrais para a competitividade económica. No PEDU, a criação de amenidades urbanas capazes de atrair e fixar profissionais e atividades inovadoras e altamente qualificadas e ainda os projetos de requalificação do Parque de Exposições e do Mercado são também contributos diretos. Alinhamento Estratégico - PEDEB 2014-2026 TERCEIRA CONCENTRAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS DIÁLOGO, SINERGIAS E TRABALHO EM REDE CLUSTERS DE GRANDE EXCELÊNCIA ALAVANCA DE NEGÓCIOS Alinhamento Estratégico – Plano Diretor Municipal Regeneração de Áreas Industriais - + Industria A compatibilização de dinâmicas distintas, nem sempre ajustadas entre si ou com o tecido social e urbano, resultantes da intensificação da procura por visitantes e turistas e das atividades de lazer urbano, incluindo a animação noturna, que se confrontam com a manutenção de atividades (sobretudo comerciais) tradicionais e diferenciadoras, embora modernizadas, com a proteção e valorização do património histórico e com a qualidade residencial e do ambiente urbano. A transformação do modelo residencial no centro da cidade, adaptando os edifícios, os alojamentos e o sistema de mobilidade aos novos padrões de procura (famílias menos numerosas e mais jovens, idosos residentes, estudantes, profissionais qualificados) sem gerar fenómenos de gentrificação nas camadas da população de menores recursos – incluindo as comunidades residentes em bairros sociais. A inversão da tendência de crescimento do automóvel como meio de transporte preferencial, o que implica uma mudança na política municipal de anos recentes ao nível da gestão de tráfego e estacionamento e o estímulo à utilização de modos suaves e da qualidade do sistema de transporte coletivo, dentro da cidade e nas ligações com o exterior. A afirmação da cidade enquanto ativo muito relevante do modelo de competitividade e desenvolvimento económico regional, reforçando a sua centralidade, tal como preconizado pelo Plano Estratégico de Desenvolvimento Económico de Braga 2014-2026. Embora assumindo uma ambição proporcionada aos seus meios (financeiros e domínios de intervenção), o PEDU encara estes desafios e adota uma linha estratégica corporizada em projetos que se pretendem exemplares e de forte efeito de alavancagem. Alinhamento Estratégico – PEDU Melhorar os níveis de qualidade de vida dos residentes através do apoio a projetos, públicos e privados, localizados nos espaços alvo da sua intervenção, com forte efeito demonstrativo e indutor de efeitos de alavancagem no processo de reabilitação urbana e regeneração económica e social, invertendo o processo de despovoamento da área histórica e favorecendo a renovação equilibrada do parque habitacional para todas as classes económicas. Contribuir, através do processo de qualificação física e funcional, para o reforço da centralidade de Braga no espaço regional ibérico, de forma direta (com apoio a projetos específicos de reabilitação de edifícios para atividades económicas, sociais ou culturais) ou indireta (através da elevação global dos níveis de atração e satisfação dos vários tipos de visitantes e utentes). Melhorar o ambiente urbano, através de intervenções de requalificação de espaços públicos e das condições de salubridade nas habitações, promovendo a redução do ruído e das emissões dos gases de efeito de estufa, designadamente no setor dos transportes. Estes objetivos serão concretizados através de 3 eixos, correspondentes às três PI que mobilizam financiamento: Eixo 1 – Mobilidade urbana sustentável PMUS_Braga2020 Eixo 2 – Regeneração urbana PARU_Braga2020 Eixo 3 – Apoio a comunidades desfavorecidas PAICD_Braga 2020 Alinhamento Estratégico – PEDU 1ª medida: Promoção dos modos suaves; 2ª medida: Melhoria da oferta do sistema de transportes públicos; 3ª medida: Reforço da intermodalidade do sistema de transportes públicos; 4ª medida: Implementação de sistema inteligente de controlo de tráfego. Inv. Público - Mobilidade Urbana Sustentável – PAMUS Braga_2020 Medidas Intervenção Orçamento MOB.01 – I ple e tação do Projeto Braga Ci lável 3.900.000 € MOB.02 – Promoção da Mobilidade Pedonal 2.000.000 € MOB.04 – Implementação de um Corredor Prioritário para Transportes Públicos 4.600.000 € Promoção dos modossuaves Melhoria da oferta do sistema de transportes públicos MOB.07 – Implementação de Serviço de Transporte Flexível Reforço da intermodalidade no sistema de transportes públicos Implementação de sistema inteligente de controlo de tráfego 450.000 € MOB.03 – Requalificação das Interfaces de Transportes da Cidade de Braga 1.500.000 € MOB.05 – Implementação de um Sistema de Informação aos Utilizadores 1.000.000 € MOB.06 – Implementação de Solução Tecnológica para Controlo de Tráfego 1.600.000 € TOTAL 15.050.000 € Inv. Público - Mobilidade Urbana Sustentável – PAMUS Braga_2020 Os investimentos programados inserem-se em 4 medidas: 2.1 Frente Ribeirinha do Este Reabilitação do PEB-Parque de Exposições de Braga - investimento de 7.950.000 € 2.2. Centro Histórico de Braga Reabilitação do Mercado Municipal - investimento de 5.100.000 € Reabilitação da antiga Escola Francisco Sanches para instalação de associações - investimento de 800.000 € Reabilitação da Pousada da Juventude - investimento de 1.000.000 € 2.3 Edifícios Industriais Devolutos Reabilitação da Fábrica Confiança –sede a Associação de Estudantes da Universidade do Minho - investimento de 2.500.000 € 2.4. Reabilitação de edifícios com Instrumento Financeiro Disponibilização de 2.000.000 € de FEDER que poderão alavancar um investimento global de 10.000.000 €. Inv. Público - Reabilitação Urbana - PARU@Braga Bairro Social de Santa Tecla, no qual residem cerca de 500 pessoas, sendo 50% de etnia cigana; Bairro Social das Enguardas, com aproximadamente 500 residentes, dos quais 230 habitam em fogos propriedade da Bragahabit (os destinatários das intervenções físicas); destes, 45% são de etnia cigana. Bairro Social/ Complexo Habitacional do Picoto, no qual residem cerca de 155 pessoas, sendo 98% de etnia cigana. Inv. Público - Comunidades Desfavorecidas - PAIDC@Braga Plano de Desenvolvimento Social: a) A qualificação dos territórios, do ponto de vista urbanístico e ambiental, a que se alia a ação social como forma de assegurar a integração das comunidades, intervindo nas condições chave para a sua inclusão social e económica. a) b) c) d) e) f) b) A promoção da participação de privados na reabilitação das próprias habitações, com apoio do município. g) h) i) Estratégia de resposta Intervenção municipal nos Bairros Sociais, em duas vertentes: prioridade conferida à intervenção comunitária necessidade de combate ao desemprego de longa duração e ao desemprego jovem intervenção parental e, neste âmbito, o apoio às famílias, às crianças e jovens apoio aos educadores e escolas no combate ao abandono, insucesso e absentismoescolar construção de percursos educativos e formativos mobilizadores dos jovens e adultos pouco escolarizados necessidade de valorização, reconhecimento e integração de qualificações informais no mercado formal de emprego combate à pobreza, nomeadamente das crianças, jovens e idosos necessidade de promover a inovação social, gerando respostas ajustadas a cada segmento populacional necessidade de articular intervenções urbanísticas e nas condições infraestruturais de vida nos Bairros, com intervenções sociais, educativas e na área da saúde, como pilares da inclusão de populações vulneráveis. Inv. Público - Comunidades Desfavorecidas - PAIDC@Braga Partilhar conhecimento e boas práticas «Permitir as cidades trabalhar conjuntamente no desenvolvimento de soluções integradas para desafios urbanos comuns» Europa 2020 objetivos Smart Sustentabilidade crescimento Inclusivo URBACT III Para melhorar a capacidade das cidades para gerirem políticas urbanas de maneira integrada e participativa Para melhorar a definição das políticas urbanas sustentáveis Objetivos Para melhorar a implementação das estratégias e atuações urbanas Garantir o acesso ao conhecimento e Knowhow sobre todos os aspectos do desenvolvimento urbano sustentável Cidades da Rede CityMobilNet • • • Bielefeld (DE) • Szekesfehervar • (HU) Slatina (RO) Burgos (ES) Agii AnargyriKamatero (EL) Extenção da Rede a partir de Junho • • • • • Braga (PT) Marseille (FR) Morne-a-l’Eau • (FR-Guadeloupe) • Palermo (IT) Valletta & Mun. (MT) Zadar (HR) Gdansk (PL) Rede URBACT – CityMobilNet – Mobilidade Sustentável Troca de conhecimentos e experiências para o desenvolvimento do PMU O URBACT III está focalizado na aprendizagem e troca de conhecimento entre as cidades participantes com a vontade de promover um desenvolvimento inclusivo e participativo dos PMU Fase 1 Fase 2 Tarefas prévias para aceder à F2 • Identificar a situação de partida de cada cidade. Inclui a visita do Lead Expert para formalizar a candidatura. • Negociar o orçamento para a F2 • Criação do grupo de trabalho em Braga. Desenvolvimento PMUS Braga • Meetings nas cidades da rede: intercâmbio experiências e conhecimentos. • Planificar e implementar aquela fase do PMU em que se encontra a cidade • Aprendizagem adquirido Rede URBACT – CityMobilNet – Mobilidade Sustentável > VISEU UMA ESTRATÉGIA INTEGRADA DE REGENERAÇÃO NUNO NASCIMENTO CHEFE DE GABINETE do PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU 20 . ABRIL . 2016 > O MAIOR CENTRO URBANO FORA DO LITORAL > 100 MIL hABITANTES NO CONCELhO, qUASE 50 MIL NA “CIDADE”. > DINâMICA DEMOgRáFICA pOSITIVA NOS úLTIMOS 20 ANOS (+ 16 MIL hABITANTES). > DENSIDADE pOpULACIONAL MUITO ACIMA DOS VALORES MéDIOS DO pAíS. > CIDADE JOVEM, COM 15 MIL CRIANçAS E JOVENS NO SISTEMA DE ENSINO E MAIS DE 7000 ESTUDANTES DO ENSINO SUpERIOR. > UMA CIDADE COM 2500 ANOS! > Património, História & Mitos. Da pré-nacionalidade à “fundação”. > O mistério da “Cava de Viriato”. > Grande concentração de valores no “Centro Histórico” > Primeiras obras do Renascimento português (Claustros e Sé de Viseu) > O PARADOXO DOS CENTROS HISTóRICOS TAMBÉM EM VISEU... Diagnóstico em 2014 (início do mandato) > ENTRE 2001 E 2011, O CENTRO HISTóRICO PERDEU qUASE 30% DOS RESIDENTES. EM 2014 ERAM 1300 RESIDENTES. > ARU COM 1123 EDIFÍCIOS. CERCA DE 1/4 A NECESSITAR DE REABILITAÇÃO > COM ATROFIAS gRAVES DE DESENVOLVIMENTO... > Presença de carros nas praças históricas (trânsito e estacionamento desordenado). > Ausência de parques de estacionamento dissuasores da utilização automóvel. > Ausência de fiscalização da Movida, policiamento, disciplina horária e controlo das emissões acústicas. > Ausência de oferta habitacional e comercial atrativa. > COM EXCLUSÕES E RISCOS pOR RESOLVER... > O ENVELHECIMENTO DOS RESIDENTES E A GENTRIFICAÇÃO DO CENTRO HISTóRICO > DEFICIÊNCIAS NO SISTEMA DE MOBILIDADE E NA ARTICULAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE > REDUZIDA APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM DESTAqUE PARA A ILUMINAÇÃO PÚBLICA, AqUECIMENTO DE PISCINAS E SERVIÇOS PÚBLICOS > UMA RESpOSTA: A estratégia VISEU pRIMEIRO ≥ Viseu Investe ≥ Viseu Participa ≥ Viseu Educa ≥ Viseu Terceiro ≥ Viseu Património ≥ Viseu NET ≥ Viseu Viva > UM CENTRO hISTÓRICO hUMANIZADO E ATRATIVO > FIXAçÃO DA ESCOLA pROFISSIONAL MARIANA SEIXAS NA RUA DIREITA (350 JOVENS + 50 pROFISSIONAIS). > TRANSFERÊNCIA DAS ágUAS DE VISEU pARA A RUA DO COMéRCIO. > UMA UNIDADE DE SAúDE FAMILIAR NA RUA DAS BOCAS (REABILITAçÃO DA CASA DAS BOCAS). > REABILITAçÃO (EM CURSO) DA CASA DA CALçADA pARA MUSEU. > REABILITAçÃO DO ANTIgO ORFEÃO DE VISEU pARA “VISEU EDUCA” E UNIVERSIDADE SENIOR. > REABILITAçÃO DA CASA AMARELA COMO ARqUIVO DISTRITAL. > CRIAçÃO DA “CASA DAS ASSOCIAçÕES”. > O MELhOR ANO NA REABILITAçÃO DO CENTRO hISTÓRICO DE VISEU > 50 IMóVEIS TRANSACIONADOS > 36 INCENTIVOS MUNICIPAIS À REABILITAÇÃO DE FACHADAS E PRÉDIOS DEGRADADOS > 4 MILHÕES DE EUROS - VOLUME GLOBAL DE INVESTIMENTO > REFORÇO E PROMOÇÃO DOS INCENTIVOS MUNICIPAIS > qUALIDADE DE VIDA ≥ Programa de repovoamento para jovens famílias e casais ≥ Novo regulamento da movida, uniformizando horários e incrementando a fiscalização ≥ Reforço da segurança pública ≥ Adoção de regulamento e norma técnica para os limitadores acústicos obrigatórios nos bares ≥ Preparação de medidas de videovigilância > ESTíMULO À REABILITAçÃO DO EDIFICADO > Dar o exemplo! O 1º Contrato do “REABILITAR pARA ARRENDAR”: 7 edifícios em artérias históricas, €1,6M. > Choque fiscal positivo! Minoração ou isenção de IMI; isenção de IMT; taxa reduzida de IVA. > Incentivos diretos! Reabilitação de fachadas e insonorização de habitações. > ESTíMULO À REABILITAçÃO DO EDIFICADO > Adoção da figura do “gestor do Centro histórico”. Simplificação administrativa na Câmara e SRU. > promoção do Regime Excecional para a Reabilitação Urbana (-40% de condicionantes e custos estimados). > Criação (em curso) do “Viseu EstaleiroEscola” como instrumento de formação para a reabilitação, aconselhamento aos investidores e moradores e gabinete de SOS. > MUV | Mobilidade Urbana de Viseu MUV BUS MUV PARK MUV CENTRAL MUV CALL MUV BIKE > MUV | Mobilidade Urbana de Viseu ≥ A nova rede e concessão de transporte públicos, que se encontra em fase de concurso público internacional; ≥ A nova rede de parques de estacionamento, com gestão integrada, que também será alvo de concurso público; ≥ A nova “Central de Mobilidade de Viseu”, com um sistema de gestão integrado e inteligente; > MUV | Mobilidade Urbana de Viseu ≥ O transporte “a pedido” para as freguesias de “baixa densidade” – .Côta, Calde, União de Freguesias de Barreiros e Cepões, Cavernães, Ribafeita e São Pedro de France ≥ A nova rede urbana de ciclovias de Viseu, o MUV BIKE. > VALORIZAçÃO DO ESpAçO púBLICO > REVITALIZAÇÃO E COBERTURA DO MERCADO 2 DE MAIO, COMO PRAÇA DE EVENTOS E MERCADOS 365 DIAS POR ANO > CONhECIMENTO & pROTEçÃO > LANçAMENTO DA INICIATIVA “VISEU pATRIMÓNIO 2016-2024” > AGENDA DE INVESTIGAÇÃO LOCAL >CARTA PATRIMONIAL DE VISEU >KIT DE FERRAMENTAS PARA A REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEL >SERVIÇOS “PORTA ABERTA À REABILITAÇÃO” PARA MORADORES E INVESTIDORES O 1º ESTALEIRO-ESCOLA DO pAíS > UM COMpROMISSO COM A TRANSpARÊNCIA E A pARTICIpAçÃO > VISEU NET - A desmaterialização interna dos serviços municipais > VISEU pARTICIpA - Um modelo de participação objetivo e transparente > VISEU pARTICIpA > O 1º ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO DISTRITO E DA REGIÃO > A PLATAFORMA ELETRóNICA Nº1 DO PAÍS > FAZER DA PARTICIPAÇÃO “REGRA DE OURO” DAS POLÍTICAS MUNICIPAIS (MUV Bike, Viseu Viva, Viseu Primeiro, Cobertuda do Mercado 2 de Maio) > O pEDU DE VISEU ApONTA 5 pRIORIDADES ESTRATégICAS > REFORÇAR E qUALIFICAR A ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE CONCELHIA. > POTENCIAR A ATRATIVIDADE SOCIOECONóMICA. > COMBATER AS ASSIMETRIAS SOCIAIS E TERRITORIAIS / PROMOVER A COESÃO > DINAMIZAR ATIVIDADES ECONóMICAS E A CRIAÇÃO DE EMPREGO. > PROMOVER A INCLUSÃO E COMBATER O ENVELHECIMENTO. > 3 gRANDES pLANOS DE INTERVENçÃO a realizar até ao termo do PORTUGAL 2020 (2022) > PLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA; > PLANO DE AÇÃO INTEGRADO PARA COMUNIDADES DESFAVORECIDAS; > PLANO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL. > METAS DO pEDU DE VISEU > Reabilitação de mais de 30.000m2 de espaços abertos; > Reabilitação de 85 habitações no Bairro Municipal de Viseu; > Reabilitação de 15.000m2 de edifícios públicos e privados, equipamentos e espaços comerciais/ serviços; > Criação ou requalificação de 6 km de vias dedicadas às mobilidades suaves; > METAS DO pEDU DE VISEU > Reestruturação e melhoria de um interface de mobilidade urbana e criação de um centro de coordenação de operações; > Melhoria da acessibilidade e mobilidade para a totalidade dos residentes e visitantes; > Redução estimada superior a 5 mil toneladas de emissões de carbono para a atmosfera; > Melhoria das condições de qualidade de vida e integração de mais de 700 pessoas carenciadas. > UMA CIDADE NO MAPA DO INVESTIMENTO! ≥ No Viseu Investe, alcançámos mais de 20 contratos de investimento que representam 1000 PT e mais de 70 M Eur ≥ Temos o regime de incentivos mais transparente do país ≥ No Gabinete do Investidor, acompanhámos + 300 processos entre Microempresas, PME e Grandes. VISITE E > DESCUBRA VISEU! [email protected] WWW.VISITVISEU.PT REDES DE IMPLEMENTAÇÃO COMO CONCORRER Redes de Implementação Como concorrer Ciclo de vida de uma rede URBACT Procedimentos do concurso Preparação das candidaturas Redes de Implementação As duas fases de uma rede URBACT Fase 1: • Fase preparatória de 6 meses • Até 150.000 € (do orçamento total) • 2 workpackages: WP 1 Gestão do projeto WP 2 Desenvolvimento do projeto (elaboração da baseline) Fase 2: • Fase operacional de 24 meses • 4 workpackages: WP1 Gestão do projeto Grupo WP 2 Trocas transnacionais WP 3 Impacto na governança local (atividades dos parceiros) URBACT Local WP 4 Comunicação e disseminação Redes de Implementação Procedimentos do concurso Abertura de concurso Submissão das primeiras propostas !!! Verificação eligibilidade & Avaliação Aprovação MC & Financiamento 6 meses desenvolvimento da proposta final Submissão da proposta final !!! Parceria proposta com identificação de uma questão de política Comum e dos desafios de implementação Parceria confirmada com proposta completa da rede Verificação eligibilidade & Avaliação Aprovação MC & Financiamento 24 meses implementação das atividades da rede e conclusão Redes de Implementação Timeline Fase 1 & Fase 2 Redes de Implementação Preparação das candidaturas A . E s c o l h e r Tó p i c o o u Q u e s t ã o d e P o l í t i c a : Os parceiros têm planos de ação urbanos integrados com financiamento assegurado Relacionados com 1 dos 10 Objetivos Temáticos do FEDER x 1. Garantir a abordagem integrada 2. Manter o envolvimento dos atores locais 3 Obrigatórios 3. Medir o impacto 4. Organizar o "pipeline do projeto” 5. Organizar o processo de tomada de decisão 6. Passar da estratégia urbana integrada aos planos de ação operacionais Opcional 7. Criar parcerias público-privadas 1 ou mais 8. Elaborar modelos de contratos públicos inteligentes 9. Potenciar o financiamento das políticas urbanas, explorando instrumentos de inovação financeira 7-9 Parceiros B. Identificar Desafios na Implementação: Redes de Implementação Orientações para preparar o seu projeto Preparação das candidaturas Guia URBACT para Redes de Implementação Escolha de parceiros Mercado online – website URBACT Identificação do perito Listagem online de peritos URBACT validados Formulário online Guia URBACT referente à plataforma SYNERGIE-CTE Mais informação relevante Manual do Programa URBACT III e fichas técnicas Necessidade de discutir o projeto a nível nacional? Ponto URBACT Nacional Redes de Implementação Milestones O concurso para Redes de Implementação URBACT está aberto de 22 Março até 22 Junho 2016 • • • 22 Junho 2016: fim do concurso para Redes de Implementação URBACT Fim Junho-início Outubro 2016: verificação eligibilidade & avaliação 5 Outubro 2016: decisão do Comité de Monitorização URBACT sobre redes aprovadas a prosseguir na fase 1 Fase 1 = 6 meses , de Outubro 2016 até Abril 2017 • • • Abril 2017: submissão das propostas finais Abril – Junho 2017: verificação eligibilidade & avaliação Junho 2017: decisão do Comité de Monitorização URBACT sobre redes aprovadas a prosseguir na fase 2 Fase 2= 24 meses, de Junho 2017 até Junho 2019 Ponto URBACT Nacional [email protected] [email protected]