projeto pedagógico sistemas de informação - Faceca

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projeto pedagógico sistemas de informação - Faceca
PROJETO PEDAGÓGICO
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Varginha - 2012
APRESENTAÇÃO
A história do curso de Sistemas de Informação da Faceca se inicia, com a
percepção dos gestores e de membros do conselho superior da instituição, de que as
empresas locais não estavam encontrando, nos profissionais disponíveis no mercado,
principalmente os formados em Ciência da Computação, as habilidades e os conceitos
necessários para a aplicação da tecnologia na solução dos problemas de gestão da
informação.
Em 2001 começaram as primeiras discussões acerca da criação de um curso na
área, o que culminou na escolha do Bacharelado em Sistemas de Informação, por ser
uma nova proposta, apoiada pela SBC – Sociedade Brasileira de Computação – e
regulamentada pelo MEC – Ministério de Educação e Cultura.
Naquele momento, a Faceca contava com apenas dois professores na área de
Computação, sendo que um já era coordenador do curso de Administração e o outro,
que já fazia parte do corpo docente desde 1999, tinha longa atuação no ensino de TI –
Tecnologia da Informação, pois já lecionava desde 1991 em cursos técnicos e no
bacharelado em Ciência da Computação de uma instituição vizinha, além de possuir
formação adequada para a função de coordenação do curso.
Este último recebeu o encargo de preparar um projeto de curso que atendesse às
demandas da região e que estivesse de acordo com as diretrizes gerais da área. Com o
auxílio de outros professores das áreas de Computação e Administração, foi montada
uma proposta considerada adequada pela IES – Instituição de Ensino Superior, que a
submeteu ao MEC. A autorização veio em agosto de 2001 e os preparativos começaram
a ser feitos para o vestibular de 2002.
A demanda pelo curso foi além das expectativas da IES, tornando-se um dos
mais concorridos no vestibular daquele ano, mesmo tendo o valor de mensalidade mais
alto, devido aos custos maiores de investimentos em recursos tecnológicos.
O colegiado foi crescendo aos poucos, já que no início havia apenas poucas
turmas e disciplinas, entretanto, durante os quatro primeiros anos, os vestibulares de
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Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
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julho tinham demanda suficiente para a abertura de turmas, o que é muito raro nos
cursos oferecidos em outras IES da cidade e da região.
Em 2005, o curso passou pelo processo de avaliação para o seu reconhecimento
junto ao MEC e neste mesmo ano formou sua primeira turma. A colocação profissional
dos primeiros bacharéis foi também superior às expectativas, pois diversos alunos já se
encontravam trabalhando na área por hora da colação de grau. Alguns deles atualmente
trabalham em empresas multinacionais de TI, como IBM e Core Synesis, em São Paulo
e Belo Horizonte, enquanto outros atendem à demanda regional de empresas públicas e
privadas.
Também em 2005, devido a um problema administrativo, de comunicação
interna, os alunos ingressantes e concluintes do curso não foram inscritos no ENADE –
Exame Nacional do Ensino Superior, o que acarretou reflexos nefastos na avaliação de
2008, já que os ingressantes em 2005 ficaram impedidos de participar da prova como
concluintes em 2008 e os discentes que foram avaliados foram justamente os que
ingressaram no curso em 2002, 2003 e 2004, mas não conseguiram colar grau no
período esperado de quatro anos, concluindo o curso apenas em 2008.
Desde o início, a coordenação do curso tem adotado fortemente as estratégias de
comunicação online, tanto entre os discentes como entre o colegiado, incentivando a
troca de informações sobre tecnologias, inovações e oportunidades profissionais e
acadêmicas. Em 2002 foi criado um site exclusivo para o curso, que servia de
concentrador de informações, porém, com a evolução das tecnologias e o advento da
Web 2.0, a comunicação tem migado para blogs e redes sociais.
Atualmente é mantido pela coordenação 1 blog de interesse do curso de
Sistemas de Informação: um sobre o principal evento anual realizado pelo curso, o
TecnoFaceca; outro contendo informações importantes sobre estágio e trabalho de
conclusão de curso e um mais abrangente, tratando de informações gerais da área.
Blog
Blog BSI
BSI Faceca
Total
Endereço
Bsifaceca.worpress.com
www.faceca.br/bsi
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
Acessos
18.255
18.233
35.443
2
Fonte: Coordenação, 24/10/2013
A comunicação online tem se mostrado bastante efetiva, não somente para os
alunos atuais, mas também para ex-alunos, que permanecem se relacionando com seus
pares, ex-professores e a coordenação, através de grupos de mensagens que são criados
no início de cada semestre. Graças aos grupos, os discentes recebem informações sobre
oportunidades de trabalho e dão feedback à coordenação sobre o mercado de trabalho,
mudanças tecnológicas e tendências de demanda, que permitem ao NDE – Núcleo
Docente Estruturante, discutir sobre as mudanças necessárias para atualização do PPC –
Projeto Pedagógico do Curso.
A tabela abaixo apresenta a atividade, medida pelo número de mensagens
trocadas pelos integrantes dos grupos criados pela coordenação:
Nome do Grupo
BSI-Faceca
Turma 3 SI
Faceca_BSI
Faceca BSI 2005
Faceca BSI 2006
Faceca BSI 2007
Faceca BSI 2008
Faceca BSI 2009
Faceca BSI 2010
Faceca BSI 2011
Faceca BSI 2012
Total
Fonte: Coordenação, 24/11/11
Integrantes
26
42
27
48
51
44
52
27
41
36
35
429
Criação
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Mensagens
2.946
1.336
1.086
2.806
1.878
1.526
1.683
334
333
183
10
14.121
Além de toda a colaboração online, são eleitos dois os representantes discentes
de cada sala, que participam em reuniões presenciais semestrais com a coordenação,
onde apresentam os posicionamentos de seus representados. Com a mesma
periodicidade, acontecem as reuniões ordinárias do colegiado de curso, do NDE e do
conselho superior da Faceca.
Uma forma que se mostrou eficiente na interação presencial com os egressos é
através da “Mesa Redonda com o Ex-aluno BSI Faceca”, evento realizado anualmente,
desde 2007 no qual os bacharéis são convidados a debater suas experiências na área
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entre eles e com os alunos atuais. Graças a essas ricas oportunidades, os discentes têm
acesso às histórias de profissionais que passaram pelo mesmo curso, na mesma IES,
com as mesmas dúvidas e ansiedades e obtiveram sucesso profissional.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação, quando começou a ser implantada na
IES nos moldes atuais, não causou surpresa, pois há décadas a Faceca já ouvia seus
acadêmicos, docentes e funcionários, através de questionários de feedback, aplicados
semestralmente e que sempre foram considerados termômetros do desempenho da
administração. Porém, a implantação formal da CPA promoveu uma expansão e uma
sistematização que colaboraram enormemente para a compreensão dos caminhos e
rumos seguidos pela coordenação.
Em 2008, atendendo às novas demandas observadas nas relações com os
egressos e com o mercado e devido à necessidade de se adaptar às novas realidades
tecnológicas, foi promovida ampla alteração na matriz curricular do curso, que
permaneceu até o final de 2011, trouxe mudanças significativas, aprovadas por todos
(colegiado e discentes) e as quais ainda rendem frutos.
Em relação à promoção da formação de um profissional ético e responsável
socialmente, a Faceca tem ampla tradição em projetos com este objetivo e o curso de
Sistemas de Informação contribui, com a realização do Projeto PETI – Programa de
Erradicação do Trabalho Infantil. Coordenado pela Prefeitura Municipal de Varginha, o
projeto conta com alunos do curso de Sistemas de Informação que ministram, como
voluntários, aulas gratuitas de informática básica para crianças e adolescentes em risco
social, que são selecionadas pela prefeitura e encaminhadas aos laboratórios da Faceca
semanalmente. Desde 2008, o curso também conta com aulas de Libras, como disciplina
optativa, com a finalidade de inclusão social e formação cidadã.
Dentre as atividades obrigatórias aos discentes de Sistemas de Informação estão
a participação, como autores, no CONIC – Congresso de Iniciação Científica, realizado
anualmente, onde têm oportunidade de aperfeiçoarem suas habilidades de organização,
expressão e comunicação escrita e oral. Outras atividades com objetivos semelhantes
são as apresentações orais de seus relatórios de estágio e trabalhos de conclusão de
curso, diante de banca de professores e profissionais avaliadores e de plateia, composta
por seus pares. Momentos nos quais são confrontados por seus colegas, avaliados em
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sua capacidade de argumentação e levados a produzir análises críticas sobre seus
próprios trabalhos e dos colegas.
O presente projeto preocupa-se em mesclar disciplinas técnicas e não-técnicas de
forma que contribuam para a compreensão dos processos de evolução da área, mas
também do sujeito e as suas mútuas relações, que pretendem auxiliar o futuro
profissional na tomada de decisão e na solução de problemas na área de TI e de
negócios.
A participação dos discentes em projetos como a Faceca Jr – empresa júnior da
IES – e a inserção das atividades complementares (ATCs) têm trazido benefícios como
o desenvolvimento das habilidades de trabalhar em equipes interdisciplinares e lidar
com informações de outras áreas do conhecimento e ainda relacionadas a questões
transversais, como qualidade, meio ambiente e ética. Dentre as atividades em destaque
para a formação do bacharel estão as monitorias, em que os participantes recebem 50%
de bolsa de estudos, pelo seu esforço em instruir os colegas; e as pesquisas de campo,
realizadas no âmbito do CONIC, que apresentam um quadro bem vivo da realidade
social regional aos iniciantes, que pesquisam em escolas públicas, lan houses,
telecentros e bibliotecas públicas, por exemplo.
Desde 2007, a Faceca oferece cursos de línguas, mediante contribuições
simbólicas de 25 reais/mês para seus alunos, atendendo a uma demanda presente,
principalmente nos cursos de tecnologia, que é a exigência do domínio do inglês e, de
maneira crescente, o espanhol e o mandarim.
A IES também expandiu sua estrutura ao longo dos anos, com a construção de
novos prédios, laboratórios e salas de aula, fortalecendo sua presença regional e
estabelecendo novas relações com empresas e outras instituições, o que abre espaço
para a formação e atuação profissional dos alunos de Sistemas de Informação.
Em 2011 começou a implantação do serviço de internet wi-fi, que foi oferecido,
a princípio, apenas para os alunos do curso de Sistemas de Informação e na sala dos
professores. Por este motivo, as quatro salas do curso foram agrupadas no prédio do
Colégio Catanduvas, o que também permite uma maior aproximação e integração dos
alunos e coloca à disposição deles a infraestrutura específica de que precisam. Ainda em
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2012 a biblioteca e as áreas de convivência das cantinas serão atendidas pelo novo
serviço.
Atualmente, o coordenador dedica-se exclusivamente à instituição e ao curso de
Sistemas de Informação, o que também facilita a gestão e comunicação, ampliando sua
capacidade de servir aos interesses do curso. Este fator tem dinamizado os projetos
acadêmicos e não acadêmicos, com a realização de muitas atividades interdisciplinares,
eventos e visitas técnicas. A coordenação incentiva a participação em eventos
científicos, inclusive com auxílio financeiro da IES e abre espaço para publicações de
pesquisas, tanto nos eventos (CONIC e TecnoFaceca) como na “Revista Eletrônica de
Sistemas de Informação”, registrada junto ao IBICT – Instituto Brasileiro de
Informações em Ciência e Tecnologia.
Em relação ao colegiado, a IES oferece condições de evolução na carreira, como
apoio à formação continuada, como foi no caso do coordenador, que recebeu ajuda de
custo e flexibilização de horários de aulas, para a realização do seu doutorado, e de
diversos docentes que tiveram auxílio para inscrição e participação em eventos
científicos.
A percepção de necessidade de constantes mudanças para acompanhar o ritmo
da evolução tecnológica, levou o NDE a propor em 2011 novas alterações na matriz do
curso, mantendo o que havia de melhor em sua base e acrescentando conteúdos como
Tecnologias Web e Sistemas Multimídia, além de tornar a matriz mais flexível através
da ampliação da carga horária das disciplinas de tópicos, que serão adaptadas às
carências
imediatas
de
mercado,
que
no
momento
parecem
indicar
para
desenvolvimento de games e testes de software.
De modo geral, os discentes se mostram satisfeitos com o curso que fazem e
engajados na realização das atividades propostas.
Finalmente, ao longo dos 10 anos de existência do curso de Sistemas de
Informação da Faceca, foi possível ao coordenador perceber claramente o poder
transformador da educação para as pessoas. Não foram poucos os exemplos de alunos
extremamente humildes, pois é este o perfil da maioria dos ingressantes, que iniciaram
sua trajetória sem nunca ter usado um computador, e tornaram-se profissionais
competentes na área de TI, inclusive alcançando posição de liderança e gestão. Não é
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raro encontrá-los nas empresas da cidade e da região e ouvir seus agradecimentos pela
contribuição do curso para suas carreiras e, em última análise, para suas vidas. E este é
um poderoso indicador de quais rumos devem ser seguidos.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 9
2. A INSTITUIÇÃO ............................................................................................... 10
3. INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................. 17
4. O CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACECA ....................... 28
5. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 32
6. PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................... 35
7. EIXOS DE FORMAÇÃO................................................................................... 42
8. ORGANIZAÇÃO POR PERÍODO (2008-2011) ............................................... 44
9. ORGANIZAÇÃO POR PERÍODO (2012) ........................................................ 45
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 76
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................. 79
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................. 81
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................. 82
14. AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 83
15. PROJETOS E ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES .................................. 84
16. CORPO DOCENTE ........................................................................................... 86
17. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 101
18. COORDENAÇÃO DO CURSO....................................................................... 102
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1. INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) constitui um importante instrumento
referencial que compõe o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), responsável pelo
histórico da instituição que, por sua vez, integra o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), representante máximo da identidade da Instituição de Educação
Superior – IES.
O PPC estrutura-se como peça fundamental para mostrar ações e decisões de um
determinado curso em articulação e a sua especificidade da área de conhecimento.
Apresenta-se, a seguir, a versão mais atual do Projeto Pedagógico do Curso de
Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha – Faceca. Tal versão
(2011) é fruto de um processo de constante reflexão e construção da comunidade
acadêmica, da direção da instituição, da coordenação de curso, do núcleo docente
estruturante e do colegiado de curso e está de acordo com as propostas publicadas pela
Sociedade Brasileira de Computação – SBC e com as mais recentes Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.
A natureza tecnológica do curso de Sistemas de Informação compele a uma
atualização constante de seus conteúdos e formas de aplicação, sendo assim constantes
as atualizações neste projeto pedagógico, principalmente em função das informações
obtidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que embasam a maioria das
decisões da direção, coordenação e colegiado do curso. Tais atualizações também são
realizadas em consonância com as exigências do mercado de trabalho e com as
diretrizes curriculares para os cursos da área de Computação.
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2. A INSTITUIÇÃO
2.1.
A MANTENEDORA: CNEC
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC é uma sociedade
civil, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, com sede em João Pessoa – PE, na
Avenida Dom Pedro I, n° 426, Centro e Representação em Brasília - DF, na Avenida L-2
Norte, Quadra 608, Módulo D, onde funciona a Superintendência Nacional.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – possui longa
tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade; foi criada em 29
de julho de 1943, por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife – Pernambuco, com o
objetivo de oferecer um ginásio gratuito para estudantes pobres.
A força do idealismo e da vontade de ensinar pode ser observada nas palavras
de seu fundador1:
Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos,
esse grupo universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos
pobres, nascendo assim a primeira unidade do sistema, o
Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas
rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos
de seus primeiros mestres que, voluntariamente, sem nada
receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de
aprender.
Em pouco tempo, Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem
fins lucrativos, para abrigar os muitos pedidos de ajuda e orientação para a criação de
outras unidades, nos moldes do Ginásio Castro Alves. Os brasileiros idealistas foram
despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas comunidades uma casa de
ensino.
A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano Pobre –
CGC. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários Gratuitos (CEG),
depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e, atualmente,
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.
1
Disponível em: http://www.lemoscunha.com.br/cnec.htm. Acesso em 04.set.08
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O sonho desse grupo de jovens transformou-se em uma pregação cívica, com
bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes,
encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira
cruzada nacional, em favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres
também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da
educação dos humildes como dever de cidadania e de fraternidade cristã.
Nessa empreitada, os estudantes universitários foram seus maiores aliados,
pois, ouvindo nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus
Estados, desejosos de repetir a vitoriosa experiência de Recife.
A ideia ganhou corpo e teve aceitação das comunidades e dos poderes públicos
e, hoje, a CNEC representa a maior organização de ensino do País, com unidade de
direção.
A CNEC, há quase 70 anos, vem prestando relevantes serviços à comunidade,
especialmente, na área educacional, atendendo, prioritariamente, aos alunos carentes de
recursos financeiros.
A CNEC, nos dias atuais, marca presença no cenário da educação nacional
pelos efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel
fundamental na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC
têm enriquecido o patrimônio educacional comunitário do País.
Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem-servir estão preservadas,
sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores,
colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 66 anos,
sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que
forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação dos valores
morais fundamentais que propulsionam a sociedade.
A CNEC não é escola particular, nem pública. Procura reunir o que há de
positivo nos dois modelos, resultando um terceiro gênero – a Escola Comunitária.
Formalmente, a CNEC é uma sociedade civil filantrópica de fins educacionais,
que visa promover o desenvolvimento comunitário, tendo sido declarada de utilidade
pública pelo Decreto Federal n° 36.505/54.
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2.2.
A MANTIDA: FACECA
A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região pela
sua qualidade, como o Colégio Cenecista Catanduvas, com, aproximadamente, 900
alunos (do Berçário ao Ensino Médio) e a Faculdade Cenecista de Varginha, com 1800
alunos, distribuídos em cinco cursos de graduação, e três de pós-graduação lato sensu.
O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do Prof.
Hans Dieter Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de Magalhães
Terra, do Prof. Fábio Ferreira Salles e, do então Prefeito Municipal, José de Rezende
Paiva, tudo funcionando, inicialmente, em prédios cedidos pelo Governo do Estado.
O Colégio Cenecista Catanduvas e a Faculdade Cenecista de Varginha
nasceram da boa vontade e disposição de um grupo de professores preocupados em
oferecer ensino gratuito a jovens carentes da cidade.
A autorização para funcionamento dos cursos de Administração e Ciências
Contábeis da Faculdade Cenecista de Varginha foi publicada no Diário Oficial da
União de 31 de dezembro de 1970 – decreto nº 68001.
As aulas iniciais da Faceca foram ministradas em duas salas alugadas do
Colégio Marista, nos anos de 1971 e 1972.
Posteriormente, já com 120 vagas para cada curso, passou a denominar-se
Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração. Após o reconhecimento dos
cursos, pelo Decreto Federal nº76.177/75, novos horizontes se abriram e foi iniciado o
curso de Economia, que obteve autorização para funcionamento, publicada no dia 30 de
agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo reconhecido em 18 de fevereiro de 1991,
pela Portaria Ministerial nº242/91. Denominava-se, então, Faculdade de Ciências
Econômicas, Contábeis e de Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha.
Visando o aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em 12/07/93, os
cursos de pós-graduação “Lato Sensu” com inscrição na CAPES, sob o nº 0306,
oferecendo várias opções na área de Gestão de Negócios.
Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo cinco
Faculdades Cenecistas: de Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para a
realização do Mestrado em Administração, recomendado pela CAPES, com sede em
FACECA
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Varginha, Minas Gerais. Formaram-se 198 mestres e, em 2006, por ter-se cumprido a
proposta desse projeto, encerraram-se as suas atividades.
Em 22 de agosto de 2001, pela portaria MEC 1891, foi autorizado a funcionar
o curso de Sistemas de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais.
Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com
Habilitação em Marketing, oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100 anuais; e
o curso de Direito, autorizado pela Portaria Ministerial n° 122/04, publicada no Diário
Oficial da União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas, 100 por semestre.
O Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela Portaria
Ministerial n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005.
Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da
Faculdade Cenecista de Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos novos
Cursos instalados, manteve-se a concepção arquitetônica apropriada para um Complexo
Educacional que é o orgulho da CNEC e da cidade. A Faculdade conta, hoje, com 1.800
alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na infraestrutura, em benefício de sua
comunidade acadêmica.
A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um
terreno de 2.921,14m², oportunizou, no segundo semestre de 2004, o início das
atividades no Campus II da Faceca. Em 2008, foi construída uma passarela que liga o
Campus I ao Campus II, proporcionando maior conforto e segurança para os alunos,
funcionários e a comunidade.
Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600 de 10/04/2007, de um
terreno de 1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para a cidade de Varginha, no
segundo semestre de 2008, o Centro Cenecista de Educação Infantil, em formato de
castelo, que atende crianças de três meses até seis anos de idade, nos períodos matutino,
vespertino e noturno.
Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela Portaria Nº
895, publicada no Diário oficial da União em 20/11/2008. E, praticamente um ano
depois, 25/11/2009, por meio da portaria n° 1.687, foi autorizado o curso de Engenharia
de Produção, o mais recente curso de graduação oferecido pela Faceca.
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Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores, com o
Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo-aprendizagem e a construção do
conhecimento, a CNEC é reconhecida por seu referencial de excelência educacional,
em Varginha e região.
2.2.1. A MISSÃO DA FACECA
“Formar empreendedores para o presente com capacidade para a autogestão,
conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais”.
Essa missão será alcançada com plenitude, se todos os seus discentes, docentes e
colaboradores se envolverem com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo
de aprendizagem e construção do conhecimento.
2.2.2. DADOS GERAIS DA IES
INSTITUIÇÃO
Faculdade Cenecista de Varginha (Faceca)
Endereço: Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº 173 – B.Vila Bueno
Varginha/MG - CEP: 37006-020
Telefone: (035) 3690-8900 - Fax: (35) 3690-8958
Sítio: www.faceca.br - E-mail: [email protected]
MANTENEDORA (Representação no Distrito Federal)
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC)
Endereço: Av. L2 Norte – Quadra 608/D Cidade: Brasília / DF.CEP: 70850-080
Telefone/Fax: (61) 274-4160 - Fax: (61) 274-4556 - Sítio: www.cnec.br
FACECA
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Diretor: ANTONIO CARLOS LUMINATTO
AVENIDA MARIA REZENDE BRAGA, ED. AZALÉIA, APTO.
End.:
104
37012Bairro: VILA VERDE
Cidade: VARGINHA
CEP:
015
Fone: (35) 3690-8900 / (35) 8467-9061
Fax: (35) 3690-8958
nº: 26
UF: MG
E-mail: [email protected]
Site:
COORDENADOR DO CURSO
Coordenador de
VALESSA MESQUITA OLIVEIRA
Curso
End.: RUA JOSÉ TEIXEIRA DE RESENDE
Bairro: BOA VISTA
37014690
Fax: (35) 3690-8958
Cidade: VARGINHA
Fone: (35) 3690-8926
nº: 751
CEP:
UF: MG
E-mail: [email protected]
2.2.3. PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE GESTÃO
A participação do docente nas atividades de gestão da Instituição e dos cursos,
está prevista no seu Regimento Interno e no PDI. Assim, ela se dá através dos seguintes
órgãos representativos:
1. Conselho superior
2. Colegiado acadêmico
3. Núcleo docente estruturante
4. Coordenações de cursos
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2.2.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACECA
A seguinte estrutura organizacional apresenta as instâncias de gestão da Faceca,
onde os docentes podem atuar.
Figura 1: Estrutura Organizacional da Faceca.
Fonte: Faceca
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3. INSERÇÃO REGIONAL
Economicamente, Varginha teve, de inicio, como atividade importante, a cultura
da cana-de-açúcar. Foi o café, no entanto, a maior riqueza do Município, que desde
1885, teve boa acolhida e fator determinante da ocupação em arquiteturas locais. No
início da década de 20, contavam-se 113 estabelecimentos de beneficiamento de café,
em Varginha, e posteriormente, a este período de crescimento da atividade cafeeira,
impulso das atividades urbanas, comerciais e industriais e de serviços.
No setor industrial, desde o final do século XIX, Varginha distinguia-se por sua
vocação manufatureira, sediando pequenas fábricas de licores, cervejas, velas,
beneficiamento de milho e café. Atualmente abriga diversas empresas multinacionais,
fabricantes de autopeças, que são os principais fornecedores das grandes montadoras de
automóveis do país, fabricantes de eletrodomésticos, eletrônicos e computadores.
A oferta variada de serviços tem crescido enormemente na cidade e Varginha
tem se transformado em uma referência regional, principalmente no tocante a saúde,
com quatro hospitais e a maior concentração de especialistas, clínicas e laboratórios da
região.
O café continua a ter sua importância, porém Varginha tornou-se mais um
corredor do café do que produtor. Devido a implantação do Porto-Seco atualmente toda
a produção da região que é destinada a exportação passa pelo município, o que
desencadeou na abertura de diversas empresas de prestação de serviços aduaneiros e de
logística.
Situando-se na área educacional, em destaque, mesmo antes de sua
transformação em cidade, registra-se a existência de uma escola pública. Em 1875,
funcionou, por breve tempo, a Casa de Instrução. Depois vieram o Colégio Varginhense
(1896), os Irmãos Maristas (1918) e as Irmãs dos Santos Anjos (1924).
Atualmente estão em funcionamento cinco estabelecimentos de Educação
Superior:
 Centro Universitário do Sul de Minas – Unis-MG;
 Faculdade Cenecista de Varginha – Faceca;
 Faculdade de Direito de Varginha – Fadiva;
 Universidade de Alfenas – Unifenas;
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
17
 Universidade Federal de Alfenas – Unifal.
Onde são oferecidos cursos de graduação e pós-graduação nas de áreas de
Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas, Exatas e Médicas.
São 10 escolas particulares e 58 públicas de nível fundamental e médio, sendo
uma federal, o CEFET – Centro Federal de Ensino Tecnológico.
A cidade possui, também, quatro bibliotecas e as seguintes Instituições de
Aprendizagem e Treinamento:
•
Serviço Social da Indústria – SESI;
•
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC;
•
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI;
•
Serviço Social do Transporte – SEST;
•
Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte –
SENAT;
•
Escola Politécnica do Sul de Minas;
•
Escola Estadual Industrial;
•
Escola Técnica de Formação Gerencial – SEBRAE.
Não há dúvidas de que é um município privilegiado, pois tem uma estrutura
educacional e de saúde notáveis, em relação aos municípios de seu porte.
3.1.
INSERÇÃO INSTITUCIONAL
A cidade de Varginha, com 421km2 de área territorial, cerca de 125.000
habitantes e atividades econômicas e culturais significativas, exerce, sem dúvida
alguma, liderança e influência sobre o sul do Estado de Minas Gerais, na região,
tradicionalmente conhecida, como Vale do Sapucaí, que engloba 28 municípios.
A grande expansão e diversificação industrial que Minas Gerais atravessa,
atualmente, aliada à posição estratégica de Varginha e ao incremento notável de
negócios, em face da duplicação da Rodovia Fernão Dias – BR 381 e da implantação da
EADI – Estação Aduaneira do Interior, colocam o Município em condições de
liderança, na implantação de programas desenvolvimentistas, em todos os setores da
economia.
Varginha apresentou o maior PIB do Sul de Minas Gerais, com mais de 3
bilhões de Reais em 2009, segundo o IBGE. Foram quase 5.000 matrículas, nos cursos
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
18
superiores. Apenas no ensino fundamental, em 2008, foram matriculados 19.200 alunos.
Em ensino médio, em 2008, foram feitas 5.590 matrículas.
Varginha possuía em 2008 uma frota total de 40.000 veículos, possuía 8.000
pessoas trabalhando na indústria, 10.300 no comércio, 2.600 na administração pública e
mais de 15.000 pessoas trabalhando nas empresas de prestação de serviços.
Varginha está entre as 10 cidades de maior poder econômico do Estado e
também encontra-se localizada entre os principais centros produtores e consumidores
do País, sediando praticamente todas as regionais dos governos estadual e federal. Pode
ser considerada como a terceira cidade mais promissora do Estado e com a melhor
qualidade de vida, segundo a Fundação João Pinheiro.
Um número considerável de estudantes da região conhece a Faceca por sua
influência regional através de seus projetos sociais; deslocam-se todos os dias em busca
do saber. Esse fator relevante pode ser observado na Tabela 1, que apresenta o número
de alunos matriculados em 2010 na Faceca, que moravam em cidades vizinhas.
Cidade
Varginha
Elói Mendes
Paraguaçu
Três Corações
Três Pontas
Boa Esperança
Campanha
Ilicínea
Nepomuceno
MICRO REGIÃO DO SUL DE MINAS
(Com alunos matriculados na Faceca em 2010)
Aluno
População
Cidade
População
s
125.000
1.097
Cambuquira
12.520
24.160
103
Guapé
13.150
19.600
040
Lavras
87.420
71.740
039
Coqueiral
19.470
52.120
039
Baependi
18.020
37.800
037
Alfenas
71.630
15.170
024
Machado
37.570
São Tomé das
11.270
020
6.620
Letras
Campos
24.430
017
26.950
Gerais
São Gonçalo do
Sapucaí
22.750
013
Carmo da Cachoeira
11.660
013
Santana da Vargem
7.090
013
Lambari
18.550
011
Monsenhor Paulo
Cruzília
Conc. do Rio
Verde
Areado
Campo do
Meio
Careaçu
Aluno
s
010
009
006
005
004
003
003
003
002
14.660
002
12.710
002
13.180
001
11.480
001
7.390
011
6.030
001
TOTAL
795.140
1.529
Tabela 1: Número de alunos(graduação) da Faceca de cidades vizinhas – distância de
Varginha
Fonte: Faceca – Planilha de 04/09/2010 referente ao mês de agosto/2010
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19
Figura 1: Localização Estratégica de Varginha X Número de alunos da Faceca de
cidades vizinhas
Fonte: Faceca
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
20
3.2.
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS, EM VARGINHA
Varginha possui volume expressivo de atividades industriais, comerciais e de
serviço que justificam o extraordinário prestígio regional, estadual e nacional, da cidade.
São 1.675 estabelecimentos comerciais, 240 de serviços, 10 de construção civil, 5 de
assessoria aduaneira e 40 transportadoras de cargas, em geral e fracionadas.
A cidade conta com 320 Advogados, 20 Médicos Veterinários e 338 Técnicos
Contabilistas.
A rede bancária é composta por agências dos seguintes Bancos:
•
Banco Bradesco S/A
•
Banco do Brasil S/A
•
Banco Mercantil do Brasil S/A
•
Banco Popular
•
Banco HSBC S/A
•
Banco Itaú S/A
•
Banco Santander
•
Caixa Econômica Federal
A rede hoteleira da cidade é formada por diversos hotéis que fornecem centenas
de leitos, nos mais variados níveis de conforto e para orçamentos diversificados. Tem
uma boa infraestrutura de provimento de alimentação e diversão em sua ampla gama de
opções em restaurantes, pizzarias, churrascarias e diversão noturna, para todas as
idades.
3.3.
QUALIDADE DE VIDA EM VARGINHA
Varginha, no ano de 2000, foi apontada por pesquisa, divulgada pela Fundação
João Pinheiro, como a terceira cidade mais promissora do Estado de Minas. O item
principal deste ranking foi a qualidade de vida, com melhores perspectivas econômicas
para os próximos anos. Varginha surge, nesta classificação, devido à excelente
qualidade de vida, além de ser polo econômico-industrial, por receber novas indústrias,
sediar, praticamente, todos os escritórios regionais dos governos estadual e federal e
possuir uma Estação Aduaneira do Interior.
FACECA
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21
3.4.
ESTAÇÃO ADUANEIRA EM VARGINHA
A Estação Aduaneira Interior de Varginha – Porto Seco do Sul de Minas – é um
terminal alfandegário privado, de uso público, localizado em zona secundária que
oferece serviços de desembaraço, entrepostagem, movimentação de containeres e
mercadorias em geral, importadas ou destinadas à exportação.
Hoje, suas instalações compreendem uma área de 37.000m2, composta por 14
armazéns que somam 8.000m2 de área coberta, escritório administrativo, escritório da
Receita Federal e mais 29.000m2 de área livre destinados a pátio de manobras de
containeres, estacionamento e armazenamento de unidades de cargas. Possui balança
rodoviária, com capacidade para 60 toneladas, empilhadeira com capacidade de
movimentação de 30 toneladas, além de toda a estrutura para movimentação de cargas
diversas.
Varginha obtém os benefícios de se localizar quase que equidistante dos três
principais polos econômicos do Brasil. Está a 300km de São Paulo, 380km do Rio de
Janeiro, 300km de Belo Horizonte, 380km do Porto de Santos, e 325km do aeroporto
internacional de Viracopos, em Campinas. A estação aduaneira traz para o município o
interesse de diversas indústrias exportadoras e importadoras que procuram alternativas
ao Porto de Santos, já sobrecarregado. Empresas de logística, transporte, estocagem,
seguradoras, agentes aduaneiros, dentre outras, se instalaram na cidade aumentando a
demanda por profissionais técnicos de todas as áreas, incluindo as relacionadas à
administração da informação.
3.5.
CONDOMÍNIO E AEROPORTO INDUSTRIAL EM VARGINHA
Nas vizinhanças do aeroporto de Varginha, há um projeto em implantação do
Condomínio Industrial de Aviação e, também, do Centro Industrial de Tecnologia (Cit).
No complexo, já em obras, haverá suporte para instalações de terminais aéreos
para montagem e manutenção de aeronaves, tanto de pequeno porte, como de grande
porte, com todas as facilidades e benefícios que a proximidade de Varginha pode
proporcionar. Serão, também, instaladas indústrias de alta tecnologia, em diversas áreas,
que ocuparão o empreendimento imobiliário e que farão uso das facilidades de
importação/exportação, uma vez que, para a viabilização do projeto, o aeroporto local
FACECA
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22
será transformado em um aeroporto internacional de cargas. O projeto visa, também, a
possibilidade de instalar empresas prestadoras de serviços, tais como, aluguel de
equipamentos pesados, serviços financeiros, despachantes, mão-de-obra especializada,
centro de treinamentos, praça de alimentação e centro de convenção. De acordo com a
empresa responsável pelo projeto, este empreendimento deve gerar 5.000 novos
empregos diretos, apenas nas novas empresas que habitarão o Cit – Centro Industrial de
Tecnologia.
O conceito de um Aeroporto Industrial Internacional considera que empresas lá
instaladas trabalham em uma zona de neutralidade fiscal, sob regime de entreposto
aduaneiro especial, sem ter que pagar impostos na importação de componentes. Os
insumos importados, após passar pela alfândega, são diretamente transferidos às
instalações e encaminhados para a linha de montagem. Os produtos finais são, da
mesma forma, exportados sem pagamento de impostos. Similarmente, os componentes
locais são livres de impostos no momento da compra, incorporados ao produto e então
exportados. Somente no caso de produtos acabados serem vendidos no mercado
doméstico, tarifas de importação e impostos locais serão aplicados, deferidos para a
operação de venda.
Estima-se que tais facilidades atrairão dezenas de novas indústrias para o
condomínio, a transferência de algumas das já implantadas na região e a ampliação da
produção de todo o parque industrial regional; tudo devido às facilidades fiscais,
tributárias e de logísticas que esta transformação vultuosa pode causar na economia
regional.
3.6.
EMPRESAS VISITADAS PELA FACECA
Nos meses de agosto e setembro de 2009, membros do grupo gestor da Faceca,
constituído por Diretor e Vice-diretor Administrativo, os Coordenadores de Curso e o
Coordenador da Faceca Jr., fizeram 17 visitas a empresas da região, com o objetivo de
obter informações que subsidiassem os projetos institucionais e pedagógicos da
instituição. Através das entrevistas qualitativas realizadas com os gestores das
organizações, das visitas técnicas feitas às plantas de operações destas empresas e dos
resultados dos questionários distribuídos durante as visitas, foi possível inferir hipóteses
que fomentaram diversas decisões importantes em relação aos objetivos dos cursos
oferecidos pela Faceca.
FACECA
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23
Segue abaixo um resumo de cada visita realizada e dos dados de contato em
cada uma das empresas.
1- Empresa: WALITA – PHILIPS DO BRASIL LTDA
Executivo Entrevistado: Jorge Luiz Zagatto – Gerente de Logística
Principais Produtos:
Walita: Eletrodomésticos, liquidificador, batedeira, forno elétrico, espremedor de frutas,
multiprocessador de alimentos.
Philips: Reatores para lâmpadas
N° de funcionários 2009: 1.100
Previsão (2013): 1.350
2- Empresa: CRW PLÁSTICOS VARGINHA SA.
Executivo Entrevistado: Hamilton Petrin
Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos, em geral
N° de funcionários 2009:187
Previsão (2013):320
3 - Empresa: NOVA PÁGINA - GRÁFICA E EDITORA LTDA
Executivo Entrevistado: Fernando Francisco Barbosa
Principais Produtos: Embalagens, Panfletos, Folhetos e Livros
N° de funcionários 2009: 60
Previsão (2013):180
4 - Empresa: INBRASMEC - INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA
Executivo Entrevistado: Ernesto Sbar de Line
Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos, em geral
N° de funcionários 2009:120
Previsão (2013): 300
5 - Empresa: COOPER STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL LTDA
Executivos Entrevistados: Gustavo Moreno Brasil - Gerente de RH
Alexandre Soriano – Gerente de Logística
Principais Produtos: Peças para as Indústrias Automobilísticas (vedações de portas)
N° de funcionários 2009: 1.200
Previsão (2013): 1.450
6 - Empresa: TORMEP - TORNEARIA MECÂNICA DE PRECISÃO LTDA
Executivo Entrevistado: Braz José Duarte Borges
Principais Produtos: Peças usinadas, em geral
N° de funcionários 2009: 45
Previsão (2013):100
7 - Empresa: PLASCAR IND. DE COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA
Executivos Entrevistados: Ronaldo Prado Serenini Gerente Indutrial
Ivan Lemes – Gerente de Logística
Principais Produtos: Painéis, laterais de portas e acionadores de vidros, difusores de ar,
consoles para as indústrias automobilísticas.
N° de funcionários 2009: 1060
Previsão (2013): 2120
8 - Empresa: MOINHO SUL MINEIRO S.A.
Executivos Entrevistados: Antonio Augusto Silva e Alberto Sebastião Reis
Principais Produtos: Farinha de Trigo e Derivados
N° de funcionários 2009:200
Previsão (2013):280
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
24
9 - Empresa: MANGELS
Executivo Entrevistado: Patrícia Alvarenga – Supervisora de Gestão de Pessoas
Principais Produtos: Rodas de alumínio para indústria automobilística
N° de funcionários 2009: 1.300
Previsão (2013): 1.560
10 - EMPRESA: CAFÉ BOM DIA LTDA
Executivos Entrevistados: Elizabete Antunes Braga
Ricardo Alexandre Luiz
Principais Produtos: Café torrado e moído
N° de funcionários 2009:317
Previsão (2013):400
11 - Empresa: COLETEK – Coleção Ind. Informática Ltda.
Executivos Entrevistados: Vitor José de Paula - Recursos Humanos; Marcos Oliveira –
Gerente Administrativo; Sérgio Galdino - Gerente de Produção;
Principais Produtos: Teclados, Mouses, Gabinetes e outros periféricos para
computadores.
N° de funcionários 2009:300
Previsão (2013):400
12 - Empresa: STEAM MASTER EQUIPAMENTOS TÉRMICOS LTDA
Executivos Entrevistados: Veridiana Pimenta - Diretora Financeira/Administrativa
Principais Produtos: Fabricação de Caldeiras
N° de funcionários 2009:230
Previsão (2013):300
13 - Empresa: HERINGER FERTILIZANTES
Executivos Entrevistados: Rinaldo Pereira – Gerente da Planta de Três Corações
Principais Produtos: Fertilizantes
N° de funcionários 2009: 330
Previsão (2013): 410
14 - Empresa: IMF – INDÚSTRIA MINEIRA DE FORJADOS
Executivos Entrevistados: Marcela Oliveira – Administração e
Rosilene Rabelo – Recursos Humanos
Principais Produtos: Peças Forjadas para indústria automobilística
N° de funcionários 2009: 40
Previsão (2013):60
15 - Empresa: SPACE BR
Executivo Entrevistado: João José Kalil – Diretor Administrativo
Principais Produtos:Memória de Computadores - Indústria
N° de funcionários 2009:70
Previsão (2013):90
16 - Empresa: HOSPITAL HUMANITAS
Executivos Entrevistados: Lucilia Barbosa de Oliveira Silva – Supervisora
Cont/Finanças
Vanderléa Aparecida Rosa Ferreira – Assessora da Diretoria
Principais Produtos: Hospital
N° de funcionários 2009:266
Previsão (2013):300
17 - Empresa: PROLUMINAS LUBRIFICANTES LTDA.
Executivo Entrevistado: Adriana Rodrigues - Supervisora de Recursos Humanos
Principais Produtos: Óleo Lubrificante
N° de funcionários 2009:120
Previsão (2013):150
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
25
3.7.
RESULTADOS DA PESQUISA
1) Peformance Acadêmica da Faceca
Tendo por base a pesquisa realizada através de questionário entregue aos gestores das
empresas visitadas a Faceca, conclui-se que há forte confiança na excelência de ensino
prestado pela instituição ao longo dos anos. Há unânime reconhecimento sobre a
performance positiva dos alunos graduados na Faceca nos cursos já existentes.
2) Procura por profissionais capacitados com formação superior nos próximos cinco
anos
Também foi unânime e consensual a previsão de aumento na demanda por profissionais
especialistas em tecnologia na região, tendo em vista os diversos fatores locais,
regionais e nacionais que impulsionam a indústria na direção de um rápido crescimento
e de célere absorção de praticamente toda a mão-de-obra especializada que for posta no
mercado, nos próximos anos. Todas as empresas consultadas têm planos imediatos de
expansão de negócios e em muitos casos tais planos incluem o aumento da produção,
lançamento de novos produtos, ampliação de escopo de atuação, tanto vertical quanto
horizontalmente, o que invariavelmente, leva a contratação de especialistas para
planejar e executar tais projetos.
3) Perfil do bacharel que a Faceca deve desenvolver
Quando consultados sobre o perfil do profissional que a Faceca deve visar formar, os
empresários e gestores concordaram com a afirmação de que estes precisam trazer para
a empresa não apenas os conhecimentos técnicos e de ferramentas adquiridos nos
bancos universitários, mas também um potencial de empreender e inovar, com uma
visão mais ampla de Economia e mercado, que permita ao Bacharel em Sistemas de
Informação uma inserção integral na cadeia de conhecimento que leva à gestão eficaz
da informação e de seus processos.
Desejam que o especialista em Sistemas de Informação possua uma visão de negócios e
do fluxo de informações que envolvem toda a produção e a responsabilidade de seu
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
26
trabalho em relação “ao todo”; ou seja, alinhamento da função de Sistemas de
Informação com as estratégias gerais da empresa.
4) Parceria entre a Empresa e a Faceca
Todas as empresas visitadas, sem exceção, já possuem ou possuíram em seus quadros
de funcionários ou estagiários, ex-alunos da Faceca e pretendem continuar esta frutífera
parceria.
Algumas delas inclusive já desenvolvem projetos conjunto com a Faceca e solicitam
regularmente ao coordenador de curso, currículos de alunos matriculados no curso.
5) Competências e Habilidades do Profissional de Sistemas de Informação
As competências e habilidades que estão presentes na maioria das respostas aos
questionários são:

Visão sistêmica;

Raciocínio lógico desenvolvido;

Facilidade de comunicação oral e escrita;

Conhecimento de novas tecnologias científicas;

Capacidade de gestão de projetos;

Habilidades com métricas e processos quantitativos;

Capacidade de rápida adaptação a mudanças;

Rapidez na absorção de novos conhecimentos;

Habilidade em trabalhar em equipe;

Flexibilidade;

Capacidade de abstração e

Atuar em equipes multidisciplinares.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
27
4. O CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACECA
4.1.
DADOS DO CURSO
Curso: Sistemas de Informação
Nome do curso: Bacharelado em Sistemas de Informação
Reconhecimento pelo MEC: Portaria nº 4562/05, publicada no D.O.U. de 29/12/2005
Nível: Graduação
Titulação: Bacharelado
Regime escolar: Seriado semestral
Turno de funcionamento: Noturno
Carga Horária: 3.520h
Vagas: 80 vagas anuais
Número de turmas: 2 por ano (40 alunos cada)
Integralização: Período mínimo: 8 semestres
Período máximo de integralização: 14 semestres
Início de funcionamento: 1º Semestre de 2002
Os cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação são derivados da área de
Ciência da Computação. Esta teve seu início, como curso regular no Brasil ainda na
década de 70, na Unicamp. Já os cursos de Sistemas de Informação são recentes, tendo
começado a surgir a partir de 1999 com a definição das diretrizes curriculares do MEC
para os cursos da área de Computação.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faceca, reconhecido pela
Portaria n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União em 29 de dezembro de 2005,
tem por objetivo a formação de profissionais para atuação em planejamento, análise,
utilização e avaliação de modernas tecnologias da informação, aplicadas às áreas
administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas. A Tecnologia da
Informação compreende todos os recursos (equipamentos e programas) envolvidos no
tratamento das informações, tanto em relação ao armazenamento quanto a transmissão e
transformações nelas ocorridas.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
28
O Objetivo do curso é capacitar o profissional para trabalhar com recursos da
Tecnologia da Informação dentro das Organizações Empresariais, além de gerar,
desenvolver e disseminar o conhecimento científico na área, formando empreendedores
com juízo crítico, fundamentado pela consciência moral e ética.
Total de Alunos Matriculados nos últimos anos:
Matriculados*
2007
2008
2009
2010
2011
189
172
141
134
118
1° Semestre
156
144
123
120
97
2° Semestre
Fonte: Quadro Estatístico – alunos matriculados nos meses de janeiro e julho
Valor das mensalidades nos últimos anos:
Mensalidades*
2007
2008
2009
2010
R$ 535,00 R$ 528,98 R$ 528,75 R$ 550,08
1° Semestre
R$ 535,00 R$ 528,98 R$ 528,75 R$ 550,08
2° Semestre
*Fonte: Tabela de valores de contribuições sociais
Total de Formandos nos últimos anos:
Formandos*
2007
2008
2009
12
15
1° Semestre
23
32
37
2° Semestre
* Fonte: Livro de Formandos
2011
R$ 550,92
R$ 550,92
2012*
101
-
2012*
R$ 578,20
R$ 578,20
2010
32
2011
19
2012
-
Inscritos no Processo Seletivo*
2007
2008
2009
2010
64
64
50
58
1° Semestre
11
19
11
23
2° Semestre
*Fonte: Atas de Processo Seletivo
2011
96
26
2012
56
-
Processo Seletivo nos últimos anos:
4.2.
RESULTADOS DO ENADE
O Curso de Sistemas de Informação foi avaliado no Enade 2011. Os alunos
ingressantes e concluintes do Curso realizaram o Exame, mas ainda não foram
divulgados os resultados.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
29
Em 09 de novembro de 2008, participaram da prova do Enade 26 alunos
ingressantes e 12 concluintes. O curso obteve as seguintes resultados:
Ano
2008
Média da
Formação
Geral
Ing
Conc
Média do
Componente
Específico
Ing
Conc
Média Geral
Ing
Enade IDD Conceito Conceito
Conceito
(1 a 5)
Curso
(1 a 5)
(1 a 5)
Conc
46,8077 44,9167 25,3423 25,6000 30,7087 30,4292
2
2
2
Em outubro de 2009, a Instituição disponibilizou ao INEP/MEC em relatório de
autoavaliação do curso, os pontos negativos que resultaram no conceito insatisfatório e a
demonstração das intenções de melhoria.
Os alunos do Curso de Sistemas de Informação foram dispensados do Enade em
2005, através da Portaria n° 992, de 08/05/2006, publicada no Diário Oficial da União de
09/05/2006.
4.3.
MISSÃO DO CURSO
Formar Bacharéis em Sistemas de Informação capazes de empreender, através
da combinação das Tecnologias da Informação e Comunicação e da Gestão de
Organizações, trazendo agilidade, segurança e eficiência para os negócios e bem estar
para o cidadão.
4.4.
VISÃO DO CURSO
Ser um forte elemento propulsor do desenvolvimento tecnológico na região,
formando profissionais capazes de perceber oportunidades para inovar e empreender,
colaborando para a transformação de Varginha em um pólo de soluções em Tecnologia
da Informação.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
30
4.5.
VALORES E CRENÇAS DO CURSO
 Preparar seus discentes para ocupar posições de gestão de Tecnologia da
Informação nas empresas da região;
 Estar francamente abertos às relações interinstitucionais, pois só assim se
constitui um polo;
 Estreita interação com o mercado: comércio, indústria e prestadores de serviço,
para trazer para a sala de aula a vivência do profissional de TI;
 Valorização da Inovação e da criatividade como formas de solucionar problemas
e aproveitar oportunidades;
 Incentivo ao desenvolvimento do espírito empreendedor, capacidade para a
autogestão, o profissionalismo e a responsabilidade social dos discentes;
 Recomendações para uma conduta moral nas relações com os stakeholders dos
negócios em que estiver empenhado;
 Permanente observação à ética no uso da Tecnologia e das informações dos
sistemas com os quais interagir;
 Compromisso com a difusão das Tecnologias da Informação para toda a
sociedade, promovendo a inclusão digital de todos os cidadãos;
 O curso visa melhorar a vida das pessoas e suas relações com o mundo e com
outras pessoas.
4.6.
ÁREA DE ATUAÇÃO DO EGRESSO
O profissional que atuará na área de Sistemas de Informação, poderá ser
executivo de empresas, empresário, na área de informática, especialista, na área de
Sistemas de Informação, atuando em Instituições de Ensino, Laboratórios de Pesquisa
ou Empresas pertencentes às áreas financeiras, industriais, públicas, comerciais ou da
saúde, dentre outras, que tenham a Informática como meio ou atividade fim.
De uma forma geral, o profissional deverá ser capaz de desempenhar funções em
diferentes campos de atuação e ramos de atividades dos sistemas computacionais.
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31
5. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem por objetivo a
formação de profissionais para atuação em planejamento, análise, utilização e avaliação
de modernas tecnologias de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais,
em organizações públicas e privadas.
Para atingir este objetivo, um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação, básica em Administração
de Empresas e abrangente em Sistemas de Informação, enfatizando aspectos teóricos e
práticos, visando à formação de profissionais para atuação em desenvolvimento
tecnológico em Ciência da Computação, com ênfase em gestão e desenvolvimento de
sistemas de informação em organizações.
5.1.
LINHAS DE FORMAÇÃO
Além da parceria com as maiores empresas de Varginha e região, a Faceca
percebe a enorme importância das pequenas e médias empresas que se encontram em
processo inicial de informatização. Há uma enorme demanda por profissionais capazes
de planejar, orientar e executar esses projetos de informatização, pois a rápida evolução
das tecnologias da informação promoveu uma drástica redução nos custos dos seus
componentes e, portanto, maior possibilidade de acesso para os baixos orçamentos,
típicos de organizações deste porte.
Ciente dos benefícios produzidos pelas pequenas empresas para a economia
regional, na geração de empregos e no desenvolvimento sustentável, a Faceca visa
formar profissionais focados não só na adequação de soluções tecnológicas para os
problemas de mercado, mas também capazes de impulsionar a inovação e a descoberta
de soluções originais, que garantam a sobrevivência e a competitividade das
organizações de pequeno e médio porte na nossa região.
O mercado de trabalho para TI está aquecido e as empresas constantemente
procuram a Faceca em busca de mão-de-obra especializada para emprego e estágio.
Muitas vezes não encontramos dentre nossos alunos o perfil desejado pelas empresas,
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32
tendo isso em vista, foram criadas linhas de formação para incentivar o aluno a se
especializar nas principais áreas de carência de profissionais na região. São três as
linhas de formação propostas. Seguem abaixo as habilidades nas quais se pretende
especializar os alunos do curso:
1. Engenharia de Software

Compreensão das necessidades de negócios

Desenvolvimento de programas em qualquer linguagem de programação

Uso de metodologias e ferramentas modernas de projeto e execução

Capacidade de abstração e modelagem do mundo real

Desenvolvido raciocínio lógico
2. Redes de Computadores

Conhecimento dos conceitos de comunicação de dados em suas mais
diversas formas

Compreensão das topologias de redes e suas aplicações

Domínio dos equipamentos e infra-estrutura de rede

Capacidade de projetar uma rede para suprir as necessidades de
transferência de dados, de todos os tipos (dados, voz, vídeo, etc), de uma
organização

Visão ampla sobre convergência e mobilidade
3. Desenvolvimento Web e Bancos de Dados

Conhecimento profundo das tecnologias relacionadas com a Web e
aspectos
relacionados,
tais
como
segurança,
disponibilidade,
performance, etc.

Habilidades em configuração, montagem e projetos de serviços de ecommerce em Intranets ou na Internet.

Capacidade de definir as estruturas de arquivos e bases de dados de
maneira que sejam seguros e eficientes

Compreensão das necessidades de negócios e tradução dos requisitos
para modelos de dados
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33
5.2.
INSTÂNCIAS DAS LINHAS DE FORMAÇÃO
1. Desenvolvimento de um projeto
a) Escolha da linha de formação
b) Preparação de um projeto de pesquisa/plano de trabalho
c) Desenvolvimento de:
 Um artefato de software ou;
 Uma aplicação web ou;
 Uma rede.
d) Redação de uma monografia sobre o produto criado e/ou sobre seu processo de
criação.
2. Apresentação perante uma banca de professores e profissionais que avaliarão o
produto e a monografia.
Todos os alunos terão que fazer seus TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso).
Aqueles que optarem pelas linhas de formação, deverão obrigatoriamente desenvolver
um dos produtos citados anteriormente, os demais podem apresentar uma monografia
baseada apenas em pesquisa bibliográfica, estudo de caso ou pesquisa de campo, como
acontece nos TCCs tradicionais.
Os alunos serão orientados por professores do curso, podendo ser co-orientados
por profissionais externos à Faceca. O objetivo da escrita da monografia é que ela se
transforme em um artigo publicável, o que por si só já agrega qualidade ao trabalho e ao
currículo do aluno.
Uma monografia que seja reprovada na banca pode ser corrigida e apresentada
no semestre seguinte.
Observações:

O aluno não cola grau sem ter concluído o TCC;

Uma monografia reprovada pode ser convertida em TCC, porém sem
direito ao certificado na linha de formação.
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34
6. PERFIL DO EGRESSO
O Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha
prevê uma formação que capacita o profissional a gerir os recursos da Tecnologia de
Informação dentro das Organizações Empresariais.
Partindo do princípio que a missão da Faceca é formar empreendedores para o
presente com capacidade para autogestão, considera-se que o empreendedor que atuará
na área do sistema de informação poderá ser um executivo de empresas, empresário da
área de informática ou consultor na área de gestão de sistemas.
A globalização e a livre concorrência internacional têm levado as organizações
tradicionais a se atualizarem e a adotarem um perfil mais tecnológico. Este fato aumenta
a demanda por empreendedores cada vez mais capacitados e integrados com a
Tecnologia da Informação e com boa visão de negócios.
A nova organização depende de tecnologia para obter uma vantagem
competitiva em relação à concorrência, portanto ela precisa do profissional que vai
promover a integração dos recursos de hardware e software e as necessidades de
inserção da organização nesta nova realidade.
As características fundamentais do profissional Bacharel em Sistemas de
Informação da Faculdade Cenecista de Varginha envolvem:

Conhecimento e domínio do processo de Projeto para construir a solução
de problemas;

Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e
inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca
de soluções nas diferentes áreas aplicadas;

Formação que permita uma visão inovadora dos diferentes aspectos
organizacionais bem como, estimulando o trabalho em grupo, que visa
aumentar a produtividade empresarial;

Elaboração de projetos comerciais, visando uma integração e automação
das diversas partes das organizações;

Formação mínima humanista a fim de interagir com as diversas áreas
aplicadas da Tecnologia da Informação de forma interdisciplinar;
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35

Fomentar uma visão empreendedora da área de Sistemas de Informação e
Negócios, visando uma independência profissional;

Capacitação de resolução de problemas novos, surgidos na área da
Tecnologia da Informação, com as diversas nuanças das tecnologias
emergentes.
O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade
Cenecista de Varginha é um profissional apto a resolver as seguintes classes de
problemas:

Modelagem, técnicas, tecnologias, especificação e implementação dos
problemas do mundo real, com o uso de técnicas apresentadas no Curso;

Análise, projeto e implementação de Sistemas de Computação em
conformidade com a especificação e exigências do mercado;

Análise e seleção de Sistemas de Software e de Hardware disponíveis
que melhor se ajustem à solução de problemas organizacionais;

Validação e transmissão da solução do problema de forma efetiva e
contextualizada ao problema original;

Elaboração de projetos de gerência de sistemas de informação;

Empreender novos negócios relacionados à área de Sistemas de
Informação.
O Curso de Sistemas de Informação capacita o profissional para a solução de
problemas organizacionais, por meio da construção de modelos computacionais e de sua
implementação. Durante o curso o aluno adquire uma base matemática mínima para a
solução de diferentes problemas computacionais, conceitos teóricos e práticos na área
de Tecnologia da Informação, permitindo sua adaptação na área empresarial.
O Curso de Sistemas de Informação é ministrado, conciliando-se teoria e prática,
conforme demonstra o conteúdo curricular. Isto permite ao aluno o contato imediato
com uso de ferramentas para treinamento, projeto, análise, pesquisa, desenvolvimento e
implementação de sistemas de informação, através de Laboratórios direcionados à
utilização de Software.
O Estágio Curricular Supervisionado, atividade obrigatória, é o esforço final
para que o estudante integre-se ao mercado e mostre seu talento para futuros
empregadores em potencial. O Estágio é ainda uma forma do aluno ter um contato
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mais próximo com o mercado de trabalho do qual fará parte nas suas diversas
modalidades, aplicações e enfoques, tendo em vista a escolha individual de cada aluno.
Ao final do Curso de Sistemas de Informação, a defesa de um Trabalho de
Conclusão de Curso, que contempla uma monografia é quase sempre o desenvolvimento
de uma aplicação em área escolhida pelo estudante, com orientação de um docente,
finaliza a graduação e permite mais uma vez que o aluno possa demonstrar seus
conhecimentos perante uma banca formada por acadêmicos, profissionais, empresários
de área e seus pares – alunos do próprio curso. Esta monografia é uma preparação aos
alunos interessados em fazer uma pós-graduação na área de Ciência da Computação ou
Sistemas de Informação.
O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade
Cenecista de Varginha deve ter condições de assumir um papel de agente transformador
do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas
tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades,
agregando o domínio de novas ferramentas e implementação de Sistemas visando as
melhores condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de
modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística
consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. A sua
concepção junta às mais diversas aplicações da sociedade e análise crítica dos
mecanismos de dominação tecnológica e/ou comercial.
De uma forma geral, o profissional egresso do Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação deve ser capaz de desempenhar funções em diferentes campos
de atuação e ramos de atividades da aplicação dos sistemas computacionais. A seguir
estão relacionadas as principais funções designadas para este profissional, seja em
empresas produtoras de Hardware e/ou Software, tais como fábricas de software e
hardware, Prestadoras de Serviços de informática, Laboratórios de Pesquisa, dentre
outras:

Analista de Sistemas de Informação;
o de desenvolvimento
o de suporte
o de negócios
o etc.
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37

Engenheiro de Software;

Projetista/Administrador de Banco de Dados;

Projetista/Administrador de Redes;

Consultor de Tecnologia da Informação, tanto de Hardware e Software
como de telecomunicação de dados e Processos Informatizados;

Gerente de área/empresa tecnológica como, por exemplo, em
Departamentos
de
Sistemas
de
Informação,
Departamentos
de
Informática, Computação e Fábricas de Software;

CIO – Chief Information Officer;

CTO – Chief Technology Officer;

Gerente de Projetos de Sistemas de Informação;

Auditor de Sistemas e de Segurança de Sistemas;

Programador/analista de sistemas de informação;

Empresário na área de TI;

Integrador das tecnologias e de sistemas de Informação;

Programador/analista de sistemas para Internet e Web;
o Webmaster,
o Webdeveloper,
o Projetista de Sistemas para e-business;

Coordenador de Projetos de TI;

Pesquisador na área de Sistemas de Informação;

Gerente de Projetos;

Dentre muitas outras possibilidades que constantemente surgem nesta
dinâmica área do conhecimento e que são consideradas pelas disciplinas
de conteúdo livre nos últimos períodos do curso.
Estas funções poderão ser executadas em Instituição de Ensino, Laboratórios de
Pesquisa ou Empresas pertencentes às áreas financeiras, industriais, públicas,
comerciais ou da saúde, dentre outras, que têm a TI como meio ou atividade fim.
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38
6.1.
METODOLOGIA EM FUNÇÃO DO PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de
Varginha é oferecido em oito semestres letivos, no período noturno, totalizando 320
horas-aula de Estágio e 3.200 horas-aula em disciplinas, que equivalem a uma média de
20 (vinte) horas-aula por semana de disciplinas teóricas e/ou práticas, totalizando uma
carga horária de 3.520 horas no curso.
O Curso foi estruturado em disciplinas semestrais, com carga horária de duas ou
quatro horas-aula semanais com atividades teóricas e/ou práticas.
Para atingir os objetivos do Perfil Profissional dos egressos, o Curso de Sistemas
de Informação foi estruturado em sete eixos básicos de conhecimento que acompanhará
a formação do aluno durante os quatro anos de realização do Curso.
1. O eixo de “Matemática” visa dar aos egressos do Curso uma formação
sobre os fundamentos da Matemática Discreta e da Matemática do
Contínuo que tem importância para áreas específicas da Computação e
de Sistemas de Informação. A formação em Matemática Discreta
propicia o ferramental matemático necessário para o entendimento de
especificações formais de Sistemas de Software, análise, testes e
validação de programas, bem como de modelos computacionais. A
formação em Matemática do Contínuo propicia o ferramental necessário
para área de sistemas operacionais, redes e complexidade algorítimica,
dentre outras.
2. O eixo de “Contexto Social e Profissional” visa dar uma formação
humanística aos egressos do Curso de Sistemas de Informação, visando a
compreensão do mundo e da sociedade bem como da dinâmica
organizacional do trabalho e dos negócios, estimulando o trabalho em
grupo, aspectos filosóficos, tais como ética, direito e sociologia, e
desenvolvendo suas habilidades de comunicação e expressão.
3. O eixo de “Arquitetura e Organização de Máquinas” visa dar um
conhecimento
dos
princípios
básicos
de
funcionamento
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dos
39
computadores, sua organização funcional, a tecnologia utilizada, com
objetivo de uso dos recursos de forma mais eficiente e suas aplicações
nas diversas áreas do conhecimento. Além das arquiteturas dos
computadores, será dada uma formação em seus sistemas operacionais,
tanto nos aspectos internos, objetivos e estruturação, como nos aspectos
externos visando a gerenciar a operação dos computadores de modo a
oferecer
a
seus
usuários
flexibilidade,
eficiência,
segurança,
transparência e compartilhamento dos recursos, com enfoque específico
em redes de computadores e sistemas distribuídos. Na evolução dos
sistemas computacionais, e por conseguinte, dos sistemas operacionais,
tem-se os sistemas distribuídos, responsável pelo gerenciamento de redes
de computadores.
4. O eixo de “Programação Computadores” visa dar uma formação de
tecnologia da Computação, mais especificamente no projeto, análise,
codificação,
implementação,
testes,
validação,
implantação,
documentação e manutenção de Sistemas de Software.
5. O eixo de “Sistemas de Informação e Engenharia de Software” visa dar
uma formação ao aluno que integre os conceitos de Sistemas de
Informação das empresas com a sua implementação em Sistemas
Computacionais. Neste eixo o aluno integrará as diversas etapas do
Projeto de Sistemas de Informação, tais como: análise de requisitos,
engenharia de sistemas, gerenciamento, planejamento, análise de riscos,
cronogramas,
layout
do
projeto,
codificação,
testes,
validação,
implantação, manutenção, treinamento e documentação. Este eixo busca
dar a formação tecnológica de computação, bem como a de Sistemas de
Informação, objetivando acompanhar, avaliar, desenvolver, gerenciar o
ciclo de vida de um sistema, bem como utilizar técnicas para auditoria
dos mesmos.
6. O eixo de “Redes de Computadores” visa à formação de profissionais nas
diversas áreas de rede de computadores tais como: administrador de
redes de computadores, gerenciador de redes de computadores, projetista
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40
lógico e físico de redes locais e de longa distância, analista suporte de
sistemas distribuídos, projetista de ambiente internet e/ou intranet.
7. O eixo de “Gestão Organizacional” apresenta o ferramental necessário
para o discente compreender as principais funções operacionais de uma
organização empresarial. O objetivo é que o profissional de Sistemas de
Informação tenha facilidade de inserção no contexto de negócios,
entendendo as subdivisões do trabalho nas empresas e a importância de
cada função, como Produção, Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento,
Finanças, etc.
8. O eixo de “Formação Profissional Específica” corresponde ao
acompanhamento e orientação do aluno através de sua escolha
profissional numa área específica. Esta formação profissional específica
e orientada corresponde a um total de 480 horas-aula envolvendo as
disciplinas
de
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
e
Estágio
Supervisionado.
A aplicação dos planos de ensino de todas as disciplinas do Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação da Faceca, buscam ter um caráter de
interdisciplinaridade, pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade. Este objetivo é
alcançado principalmente nos projetos realizados como Atividades Complementares e
no Trabalho de Conclusão de Curso e através dos trabalhos dirigidos às Linhas de
Formação. Momentos nos quais os discentes têm a oportunidade de utilizar a variada
gama de conhecimentos fornecida nas disciplinas da organização curricular para a
solução de problemas práticos.
O objetivo da metodologia empregada é, não apenas capacitar o egresso para o
status tecnológico atual, mas capacitá-lo para o constante aprendizado ao longo de sua
carreira profissional.
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41
7. EIXOS DE FORMAÇÃO
EIXO
DISCIPLINA
Matemática
Matemática Aplicada
Estatística
Matemática
Língua Portuguesa
Sociologia
Filosofia
Psicologia
Metodologia da Pesquisa Científica
Instituições de Direito
Contexto Social e
Profissional
Fundamentos de Computação
Arquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Org. de
Computadores
Técnicas de Programação
Estrutura de Dados
Linguagem de Programação 1
Linguagem de Programação 2
Linguagem de Programação 3
Bancos de Dados 1
Bancos de Dados 2
Interface Homem-Máquina
Sistemas Operacionais
Inteligência Artificial
Programação de
Computadores
Sistemas de Informação
e Eng. de Software
Redes de Computadores
Gestão Organizacional
Tópicos
Formação Profissional
Específica
Fundamentos de Sistemas de Informação
Análise e Projeto de Sistemas
Engenharia de Software
Redes de Computadores 1
Redes de Computadores 2
Sistemas Distribuídos
Segurança e Auditoria de Sistemas
Teoria da Administração
Marketing
Gerência de Projetos
Economia
Administração da Produção e Operações
Introdução à Contabilidade
Administração Financeira e Orçamentária
Administração de Recursos Humanos
Administração de Sistemas de Informação
Empreendedorismo
Tópicos Avançados em Computação
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Total
C/H
80
80
80
240
80
40
40
40
80
80
360
80
80
160
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
800
80
80
80
240
80
80
40
80
280
80
40
80
80
40
40
40
40
80
40
560
80
160
320
320
800
3520
Tabela 2: Eixos de Formação de Sistemas de Informação
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42
No 8º período, a disciplina de Tópicos Avançados em Computação, de 80 horas
de duração, tem seu conteúdo variável, assim como sua ementa e bibliografia.
Seu conteúdo é determinado pelo colegiado do curso no início de cada semestre
em que ela é oferecida e a escolha se baseia principalmente nas percepções sobre:

As demandas do mercado;

Novas tecnologias promissoras;

As deficiências ou carências da turma em questão;
Seu conteúdo poderia se adequar aos eixos de Arquitetura e Organização de
Máquinas, Programação de Computadores, Sistemas de Informação e Engenharia de
Software, Redes de Computadores ou Formação Profissional Específica.
FACECA
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43
8. ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR POR PERÍODO (2008-2011)
1° PERÍODO
Língua Portuguesa
Matemática
Fundamentos de Computação
Técnicas de Programação
Sociologia
Carga horária total
Apresentação do curso
(Atividade Complementar)
3° PERÍODO
Metodologia da Pesquisa Científica
Fund. de Sistemas de Informação
Estatística
Linguagem de Programação I
Psicologia
Carga horária total
(Atividade Complementar)
5° PERÍODO
Engenharia de Software
Linguagem de Programação III
Banco de Dados II
Redes de Computadores I
TCC1
Carga horária total
(Atividade Complementar)
7° PERÍODO
Segurança e Auditoria de Sistemas
Interface Homem-Máquina
Sistemas Operacionais
Adm. da Produção e Operações
Introdução à Contabilidade
TCC3
Carga horária total
(Atividade Complementar)
2° PERÍODO
C/H
80
80
80
80
40
360
40
Teoria da Administração
Estrutura de Dados
Arq. e Org. de Computadores
Matemática Aplicada
Filosofia
Carga horária total
Complemento de Matemática Superior
(Atividade Complementar)
4° PERÍODO
C/H
80
80
80
80
40
360
40
Linguagem de Programação II
Análise e Projeto de Sistemas
Banco de Dados I
Instituições de Direito
Marketing
Carga horária total
(Atividade Complementar)
6° PERÍODO
C/H
80
80
80
80
40
360
40
Gerência de Projetos
Economia
Redes de Computadores II
Empreendedorismo
Sistemas Distribuídos
TCC2
Carga horária total
(Atividade Complementar)
8° PERÍODO
C/H
80
80
80
40
40
40
360
40
Inteligência Artificial
Tópicos Avançados em Computação
Adm. de Sistemas de Informação
Adm. Financeira e Orçamentária
Adm. de Recursos Humanos
TCC4
Carga horária total
(Atividade Complementar)
C/H
80
80
80
80
40
360
40
C/H
80
80
80
80
40
360
40
C/H
80
80
80
40
40
40
360
40
C/H
80
80
80
40
40
40
360
40
Tabela 3: Organização curricular por período (2008-2011)
Fonte: Faceca
FACECA
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44
8.1.
EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS
1º PERÍODO
LÍNGUA PORTUGUESA
Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada
ao texto. Figuras de linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Leitura e
produção de textos.
Bibliografia Básica
ABREU, A. S. Curso de Redação. São Paulo, Ática, 2008.
KOCH, I. V. A integração pela linguagem, São Paulo: Contexto, 2008.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto Alegre: SagraLuzzattp, 2009
Bibliografia Complementar
CUNHA, C.; CINTRA, L. S. L. A nova gramática do português comtemporâneo. RJ:
Nova Fronteira, 2001.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 4ª. Ed. São Paulo: Ática, 1995.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática,
1995.
MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
SACCONI, L. A. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001
TERRA, E. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000.
MATEMÁTICA
Operações aritméticas e algébricas; equações e sistemas de equações; funções (linear,
quadrática, exponencial, logarítmica); matrizes.
Bibliografia Básica
GUIDORIZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª
edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
SILVA, E. M.; da SILVA, É. M.; da SILVA, S. M. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
da SILVA, E. M.; da SILVA, E. M.; da SILVA, S. M. Matemática para os Cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1994 Vol. I
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3a Edição. São Paulo: Atlas
S.A, 1999.
WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo, 1999.
SOCIOLOGIA
Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências
sociais. As principais teorias da sociologia social, desenvolvimento da sociedade
FACECA
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45
mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica,
poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade - indivíduo. Sociologia das
organizações.
Bibliografia Básica
ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas. 1999.
MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2009.
Bibliografia Complementar
BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. São Paulo: Circulo do Livro, 1976.
COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo:
Moderna. 2002.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo. Atlas, 1997.
MARX, Karl. O capital - São Paulo: Moraes, 1985.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. 24ª. São Paulo: Ática, 2000.
WEBER, Max. A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira,
1997.
FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO
História e evolução da computação. Hardware e Software. Áreas da computação: redes,
banco de dados, linguagem de programação, sistemas operacionais, Internet, aplicativos.
Conceitos básicos e terminologia. Sistemas de numeração. Álgebra booleana.
Bibliografia Básica
FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação.
São Paulo: Thomson Learning, 2003.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores, LTC, 2007.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores.
Prentice-Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
ABE, J. M. Introdução à lógica para a ciência da computação. Arte e Ciência, 2002.
COMER, D. Redes de computadores e Internet. Bookman, 2007.
GUIMARAES, A. M.; LAGES, N. A. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo:
LTC, 1984.
KAHNEY, L. A cabeça de Steve Jobs. Agir, 2008.
SOUZA, J. N. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem,
semântica e sistemas de dedução. Campus, 2008.
VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação - Linguagens e Máquinas.
São Paulo: Cengage Learning, 2006.
WOZNIAK, S. iWoz: a verdadeira história da Apple segundo seu cofundador. Évora,
2011.
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
Introdução à programação de computadores. Algoritmos e estrutura de dados. Tipos de
dados: simples e compostos. Pseudolinguagens e fluxogramas. Definição de variáveis e
operadores. Estruturas de decisão e controle. Modularização. Codificação de algoritmos
e linguagem de programação.
Bibliografia Básica
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
46
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005.
SOUZA, J. N. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa, Campus:
2008.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em C e Pascal. São Paulo:
Pioneira, 1999.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, M. LAGES, N. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1994.
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M., C A Linguagem de Programação Padrão
ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C Módulo 1, São Paulo: McGraw-Hill,
1990.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C Módulo 2, São Paulo: McGraw-Hill,
1990.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1999.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
47
2º PERÍODO
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais.
Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração.
Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos. Abordagem
Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamental da Administração.
Bibliografia Básica
ARAUJO, M. A. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas. São Paulo:
Qualitymark, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro,
Campus, 2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração – da revolução urbana à
revolução digital, São Paulo, Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CERTO, S. C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2002.
KWASNICKA, E. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2005.
MONTGOMERY, C.; PORTER, M. Estratégia: A busca da vantagem competitiva. São
Paulo: Campus, 1998.
FILOSOFIA
A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. AS principais
correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a
verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia política, estado, poder e soberania.
Bibliografia Básica
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008.
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia – dos pré-socráticos a Aristóteles.
São Paulo: Cia das Letras, 2002.
FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª.
Ed. São Paulo: Moderna, 1999.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
SEVERINO, A. J. Filosofia. Editora Cortez: 1994.
TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34ª. Ed. São Paulo: Ática,
2003.
VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.
MATEMÁTICA APLICADA
Teoria dos conjuntos. Relações. Estruturas algébricas. Sistemas de equações lineares
algébricas. Produto escalar e vetorial. Espaços vetoriais. Transformação linear.
Bibliografia Básica
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
48
BOULOS, Paulo; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São
Paulo: Pearson, 2005.
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. LTC. 1995
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São
Paulo. Ed. McGraw-Hill, 1990
Bibliografia Complementar
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª ed. Ed. Atlas. 1995 – Tiragem de
1999.
DEMANA, Franklin. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Addilson Wesley, 2009.
FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funções, Limites,
Derivadas, Integração. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo. Ed. Harbra,
1997.
SIMMONS. Cálculo com Geometria Analítica. Ed. McGraw-Hill. 1987. V.1
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
Memória, UCP - Unidade Central de Processamento, unidades de entrada e saída.
Instruções e modos de endereçamento. Barramentos, comunicação e interfaces de
periféricos. Arquiteturas RISC e CISC. Máquinas virtuais e multi-níveis. Arquiteturas
não-convencionais.
Bibliografia Básica
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Prentice Hall, 2002.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores.
Prentice-Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica,
1991.
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação.
São Paulo: Thomson Learning, 2003.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2008
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
São Paulo: Prentice Hall, 2008
ESTRUTURAS DE DADOS
Listas lineares e árvores, suas generalizações e aplicações. Variáveis dinâmicas e
ponteiros.
Bibliografia Básica
FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estrutura de dados. 3. Ed. São Paulo: Pearson, 2005.
PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2000.
VELOSO, P. Estrutura de dados. São Paulo: Campus, 1983.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
49
Bibliografia Complementar
ASCÊNCIO, ANA FERNANDA GOMES. Aplicações das Estruturas de Dados em
Delphi. São Paulo: Pearson Education, 2005.
MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE, Treinamento em Linguagem C Módulo 1, São
Paulo: McGraw-Hill, 1990
MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE, Treinamento em Linguagem C Módulo 2, São
Paulo: McGraw-Hill, 1990
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estrutura de dados e seus
algoritmos. 2. ed. Editora LTC, 2004.
WIRTH, N.; LEE, C. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em C e Pascal. São Paulo:
Pioneira, 1999.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
50
3º PERÍODO
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à
pesquisa científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da
investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de
trabalhos científicos.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno-científicas.
Belo Horizonte: UFMG, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia
Científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DIMITRUK, H. B. (org). Cadernos Metodológicos: Diretrizes de Metodologia
Científica. 5.ed. Chapecó: Argos, 2001.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2002.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos Estudos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
ESTATÍSTICA
Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos.
Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição.
Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de
Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de hipóteses.
Bibliografia Básica
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2009.
NEUFELD, J. L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. Pearson: 2003.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas,
2007.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira,
1998.
SMAILES, J.; MCGRANE, Â. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2007.
SPIEGEL, M. R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
51
PSICOLOGIA
Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas.
Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas.
Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos
humanos.
Bibliografia Básica
BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2008.
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
CHANLAT, J. F O indivíduo na Organização – São Paulo, Atlas, 1996.
COSTA, Silvia G. da. Psicologia aplicada a administração. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996.
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Dados e informações. Fundamentos e teoria geral dos sistemas. Representação de dados
e conhecimento. Conceitos de Sistemas de Informação: classificação e tipologia. BI –
Business Intelligence. Gestão do conhecimento.
Bibliografia Básica
LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação Gerenciais. 4 ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias.
São Paulo: Atlas, 2008.
O`BRIEN, J. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet,
Editora Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
BUNNELL, D. A Conexão Cisco: a verdadeira historia da superpotência da Internet.
Campus, 2000.
GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Editora LTC, 1983.
GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital.
Cia das Letras, 1999.
SPECTOR, R. Amazon.com: como crescer da noite para o dia, os bastidores da
máquina que mudou o mundo. Campus, 2000.
TORVALDS, L. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001.
WOZNIAK, S. iWoz: a verdadeira história da Apple segundo seu cofundador. Évora,
2011.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
Conceitos de orientação a objetos. Recursividade. Comunicação entre programas.
Alocação dinâmica de memória. Codificação, depuração e documentação.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
52
Bibliografia Básica
BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos. Visual Books, 2007.
RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005.
SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
BALENA, F. Programando com Microsoft Visual Basic 2005: a linguagem. Bookman,
2008.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005.
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M., C A Linguagem de Programação Padrão
ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989.
MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: Análise e Projeto
Orientado ao Objeto. Alta Books, 2007.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.
Campus, 2010.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
53
4º PERÍODO
INSTITUIÇÕES DE DIREITO
Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito
Constitucional. O Estado: origem e organização dos poderes. Direito Administrativo.
Direito Penal. Direito Civil: sistema e a divisão do novo Código Civil. Direito das
Obrigações. Direito das Coisas. Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito
Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência,
citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O Juizado Especial Civil.
Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. Saraiva, 2003.
MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2006.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
Bibliografia Complementar
COLLI, M. Cibercrimes: limites para à investigação policial de crimes. Curitiba: Juruá,
2010.
CRETELLA NETO, J.; CRETELLA JR., J. 1.000 Perguntas e respostas de Direito
Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
NUNES, R. Manual de introdução ao estudo do direito : com exercícios para sala de
aula e lições de casa. Saraiva, 2002.
PAES, P. R. T. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: RT, 1997.
PAESANI, L. M. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do software. Atlas, 2009.
POLETTI, R. Introdução ao Direito. Saraiva, 1996.
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo
Horizonte: RTM, 1997.
MARKETING
Segmentação, Posicionamento e Análise de mercado; Pesquisa de Marketing;
Planejamento Estratégico de Marketing: elaboração, implementação e controle;
Marketing de Serviços; Marketing de Relacionamento; Marketing Direto; Novas
Ferramentas do Marketing (webmarketing, móbile marketing, marketing de guerrilha).
Bibliografia Básica
KOTLER, P. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pearson,
2007.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing; a bíblia do marketing. São
Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
CHIAVENATO. I. Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Campus, 164 p.
JAY, R. Como elaborar um bom plano de marketing. São Paulo: Editora Planeta, 2005.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
54
LASCASAS. A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528 p.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS
Visão geral do processo de desenvolvimento de sistemas. Análise estruturada e
orientada a objetos. Ciclo de vida do sistema. Avaliação e escolha de ferramentas,
métodos e processos de desenvolvimento. Técnicas e ferramentas de modelagem de
Sistemas. Análise de viabilidade.
Bibliografia Básica
DENNIS A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987.
TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna,
2003.
Bibliografia Complementar
BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos. Visual Books, 2007.
CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003.
DAVIS, Willian S.. Análise e Projeto de Sistemas, São Paulo, LTC: 1994.
FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através da UML, Makron Books, 1998.
MASIERO, P. C. Análise estruturada de sistemas pelo método de Jackson. Edgard
Blucher, 1992.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II
Desenvolvimento de aplicativos utilizando orientação a objetos com manipulação de
bases de dados.
Bibliografia Básica
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005.
SHARP, J. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar
CAMACHO JR., C. O. A. Desenvolvimento em camadas com C# .net. Alta Books,
2008.
CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000.
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
TROELSEN, A. Profissional C# e a plataforma .net 3.5: Curso Completo. Alta Books,
2009.
BANCO DE DADOS I
Conceito básico de banco de dados. Tipos de B.D. Abordagem relacional:
modelos de dados e restrições de integridade, álgebra e cálculo relacional. SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem de dados. Normalização.
Linguagens de definição e manipulação de banco de dados (SQL).
Bibliografia Básica
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
55
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7 ed. São Paulo: Campus, 2000.
ELMASRI, R. E.; NAVATHE S. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed., São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados.
2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar
BORRIE, H. Dominando Firebird: Uma referência para desenvolvedores de banco de
dados. Ciência Moderna, 2006.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Bookman, 2009
SETZER, Valdemar W. Banco de dados: Conceitos, modelos, gerenciadores, projeto
lógico, projeto físico. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999.
TAN, P. et. Al. Introdução ao Data Mining: Mineração de dados. Ciência Moderna,
2009.
THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. Documentação do
PostgreSQL 8.0.0. 2005. Disponível em www.faceca.br/bsi/documentos/pgdocptbr8001.2.pdf.zip
WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
56
5º PERÍODO
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Origem e evolução do software e da Engenharia de Software. Análise e especificação de
requisitos. Prototipação. Técnicas e estratégias de testes. Métricas e estimativas de
custo de software. Qualidade de software. Gerenciamento de configuração.
Documentação. Reutilização. Uso de ferramentas CASE – Computer Aided Software
Engineering.
Bibliografia Básica
DENNIS, A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Makron Books, 2006.
TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna,
2003.
Bibliografia Complementar
DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 1994.
FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos A través da UML, Makron Books, 1998.
GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987.
MEMÓRIA, F. Design para internet: projetando a experiência perfeita: Rio de Janeiro:
Campus, 2005
NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em
projetos de software. Ciência Moderna, 2009.
CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO III
Desenvolvimento de aplicações em ambientes distribuídos.
Bibliografia Básica
BORGES JR., M. P. Desenvolvendo webservices: guia rápido usando Visual Studio
.Net com banco de dados SQL Server. Ciência Moderna, 2005.
COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar
BENETT, G. Intranets: como implantar com sucesso na sua empresa. Campus, 1997.
CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000.
MICROSOFT SQL Server 2005: fundamentos de banco de dados. São Paulo:
Bookman, 2007
SHARP, John. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008.
WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001.
BANCO DE DADOS II
Administração de banco de dados. Concorrência, serialização de transações e
recuperação. Linguagens de definição, manipulação e controle de banco de dados.
Bancos de dados não-convencionais. Bancos de dados distribuídos.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
57
Bibliografia Básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7 ed. São Paulo: Campus, 2000.
ELMASRI, R. E.; NAVATHE S. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed., São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco
de Dados. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar
BORRIE, H. Dominando Firebird: Uma referência para desenvolvedores de banco de
dados. Ciência Moderna, 2006.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Bookman, 2009
SETZER, Valdemar W. Banco de dados: Conceitos, modelos, gerenciadores, projeto
lógico, projeto físico. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999.
TAN, P. et. Al. Introdução ao Data Mining: Mineração de dados. Ciência Moderna,
2009.
THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. Documentação do
PostgreSQL 8.0.0. 2005. Disponível em www.faceca.br/bsi/documentos/pgdocptbr8001.2.pdf.zip
WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001.
REDES DE COMPUTADORES I
História e evolução das redes. Conceitos e organização de redes de computadores:
protocolos, tipos, serviços, topologia, modelo OSI, TCP/IP. Conectividade: meios e
equipamentos.
Bibliografia Básica
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores: O Guia
Amigo do Seu Cerébro. Alta Books, 2010.
BATTIST, J. Windows Server 2008 Guia Completo de Estudos. Nova Terra, 2009.
FIORESE, V. Wireless - Introdução Às Redes de Telecomunicação Móveis Celulares.
Brasport, 2005.
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. Pearson,
2007.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 1996.
TORRES, G. Redes de computadores: Curso completo. Axcel Books, 2001.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
58
6º PERÍODO
GERÊNCIA DE PROJETOS
O projeto no processo de planejamento das organizações. Estrutura e etapas de um
projeto. Análise de mercado, critérios quantitativos e qualitativos de projeção. Estudo de
localização. Fontes de financiamento dos projetos. Quadros financeiros. Noções de
gerenciamento de projetos.
Bibliografia Básica
MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São
Paulo: Atlas, 2008
SALIM, C. S. et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para
planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do
projeto. São Paulo: Saraiva, 2008
Bibliografia Complementar
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
HELDMAN, K. Gerência de Projetos: guia para o exame oficial do PMI. Campus:
2009.
JAY, R. Como elaborar um bom plano de marketing. São Paulo: Planeta, 2005.
MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócio. São Paulo: Planeta, 2005.
NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos
em projetos de software. Ciência Moderna, 2009.
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. Nova Lima: INDG, 2004.
ECONOMIA
Conceito e Princípios Básicos; Evolução do Pensamento Econômico; Microeconomia;
Macroeconomia; Principais aspectos da economia brasileira; Crescimento Econômico;
Desenvolvimento Econômico; Globalização da economia; Desafios empresariais na
economia
Bibliografia Básica
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. (org.) Manual de Economia - equipe dos
professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia, 20. Ed., São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2005.
O’SULLIVAN, A; SHEFFRIN, S. Princípios de Economia. LTC, 1998.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição,
São Paulo: Pearson Education, 2002.
VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia.
2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
59
EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo; Cultura Empreendedora; Características e Oportunidades;
Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras; Inovação e Criatividade; Administração
do Crescimento da Empresa; Importância do Plano de Negócio; Agentes incentivadores
do Empreendedorismo.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2008.
DEGEN, R. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: PrenticeHall, 2009.
SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para
planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: entrepreneurship. 5 ed. São
Paulo: Pioneira, 1998.
JAY, R. Como elaborar um bom plano de marketing. São Paulo: Editora Planeta, 2005.
MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócio. São Paulo: Editora Planeta,
2005.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Saraiva, 2000.
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Fundamentos de computação distribuída. Níveis hierárquicos. Paralelismo a nível de
hardware, micromáquina, convencional, sistema operacional e linguagem de
programação.Arquiteturas para processamento paralelo. Classificação de arquiteturas
paralelas. Redes de chaveamento. Algoritmos paralelos básico. Máquinas paralelas
atuais. Fundamentos de computação distribuída. Características de algoritmo
distribuído. Sistemas distribuídos e compartilhamento de recursos. Medidas de
complexidade de computação distribuída. Algoritmos distribuídos básicos.
Sincronização de algoritmos. Processamento numérico em grande escala. Arquiteturas,
modelos e métodos. Processamento vetorial ‘pipeline’, processadores vetoriais
“pipeline”. Avaliação de desempenho dos supercomputadores. Métodos de vetorização.
Linguagens para processamento vetorial.
Bibliografia Básica
COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas.
Prentice-Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2008.
DAVIS, W. S. Sistemas Operacionais: Uma Visão Sistemática. Campus, 1991.
MACHADO, F. B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2007.
MORAES, G. S. Programação avançada em Linux. Novatec, 2005.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
60
TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais e Programação Concorrente. Sagra, 2003.
SOUSA, L.B. TCP/IP e conectividade em rede: guia prático. São Paulo: Erica, 2009.
REDES DE COMPUTADORES II
Projeto e administração de redes. Qualidade de serviço. Integração de serviços.
Segurança. Sistemas Distribuídos.
Bibliografia Básica
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores: O Guia
Amigo do Seu Cerébro. Alta Books, 2010.
BATTIST, J. Windows Server 2008 Guia Completo de Estudos. Nova terra, 2009.
FIORESE, V. Wireless: Introdução Às Redes de Telecomunicação Móveis Celulares.
Brasport, 2005.
SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.
Campus, 1995.
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. Pearson,
2007.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 1996.
TORRES, G. Redes de computadores: Curso completo. Axcel Books, 2001.
WIRTH, ALMIR. Tecnologias de Redes e Comunicação de Dados. Alta Books, 2002.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
61
7º PERÍODO
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE GERAL
Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão;
Patrimônio e suas variações; Relatórios Contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de
contas; Situação econômica e financeira das organizações; Regimes de competência e
de caixa; Amortizações e depreciações do Ativo não Circulante; Controle e avaliação de
estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; Integração das Demonstrações
Contábeis; Plano de contas e Escrituração Contábil
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, S. et all. Contabilidade Introdutória, 10ª. Ed. SP, Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP,
Atlas, 2003.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
NAGATSUKA, D. A. S.; TELES, E. C. Manual de contabilidade introdutória. São
Paulo: Thomson, 2002.
NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Histórico. Conceitos e estrutura da administração da produção Adição de valor através
das operações. Sistemas Produtivos. Balanceamento da produção. Introdução de novos
produtos e serviços. Técnicas de administração da produção. Manutenção industrial.
Planejamento de processos e Gerenciamento da Qualidade. Competitividade.
Bibliografia Básica
ARAUJO, M. A. Administração de Produção e Operações: uma abordagem prática. Rio
de Janeiro: Brasport. 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
SLACK, N.; et. al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, M. A. Gestores, Gurus e Gênios: suas estratégias administrativas. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007.
BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.São Paulo:
Saraiva, 206.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
São Paulo: Saraiva, 2001.
MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 1999.
SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
62
Auditoria de sistemas: Conceitos e aplicações. Técnicas de auditoria de sistemas.
Metodologias de auditorias de sistemas. A auditoria de sistemas de informação. O papel
do auditor de sistemas. O sigilo profissional. A ética profissional do auditor. Técnicas e
ferramentas computacioniais do auditor de sistemas. A gestão de auditoria. A
reestruturação da empresa e o papel do auditor de sistemas. Segurança de sistemas.
Técnicas de segurança de sistemas. Algoritmos de segurança. Criptografia. Redes de
computadores e segurança de sistemas. Internet, Intranet e a segurança de sistemas.
Técnicas, metodologias, tecnologias de segurança de sistemas. Softwares de segurança
de sistemas. O papel do sistema operacional e do gerenciador de redes na segurança das
redes de computadores. Softwares de segurança da Internet e Intranet. Aplicações e
estudo de casos de segurança e auditoria de sistemas de informação. Tendências do
mercado de informática na área de segurança e auditoria de sistemas.
Bibliografia Básica
IMONIANA, J. O. Auditoria de sistemas de informação. Atlas, 2008.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Ciência Moderna,
2008.
MANOTTI, Alessandro. Curso prático: auditoria de sistemas. Rio de Janeiro: ciência
Moderna, 2006.
Bibliografia Complementar
ATTIE, W. Auditoria: Conceitos e Aplicações. Ed. Atlas. 1998
CAMPOS, André L. N. Sistemas de segurança da informação: controlando os riscos. 2.
Ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
GIL, A. L. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas, 1994.
GIL, A. L. Auditoria de Computadores: Técnicas e Questionários de Auditoria em
Informática São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, A. L. Como evitar fraudes, pirataria e conivência. São Paulo: Atlas, 1997.
GIL, A. L. Fraudes informatizadas. São Paulo: Atlas, 1999
MITNICK, K. D. A arte de invadir. Pearson, 2005.
SILVA, G. M. Segurança em sistema Linux. Ciência Moderna, 2008.
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
Psicologia do Usuário: aspectos perceptivos e cognitvos. Projeto do Diálogo HomemMáquina. Implementação: Hardware e Software de Interface. Usabilidade e Avaliação.
Abordagem ergonômica para a concepção de sistemas informatizados. O trabalho
informatizado. Necessidades do usuário. Requisitos de sistema. Desenvolvimento e
testes.
Bibliografia Básica
CYBIS, W. A. Ergonomia e Usabilidade. Novatec, 2008.
OLIVEIRA NETTO, A. A. IHC: Interação humano-computador: modelagem e gerência
de interfaces com o usuário. Visual Books, 2004.
ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. São Paulo: Escola de Computação, IME-USP, 2000.
Bibliografia Complementar
DIAS, C. Usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Altas books, 2002. Esgotado foi
substituído pelo (santa rosa)
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
63
JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de
criar e comunicar. Jorge Zaar, 2001.
KRUG, S. Não Me Faça Pensar: Uma Abordagem de Bom Senso À Usabilidade na
Web. 2ª Ed. Alta Books, 2008.
NIELSEN, J. Homepage usabilidade: 50 websites descontruídos. Campus, 2002.
NIELSEN, J. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
NORMAN, D. O Design do Futuro. Rocco, 2010.
SANTA ROSA, J. G.; MORAES, A. Avaliação e Projeto no Design de Interfaces.
Teresópolis: 2AB, 2010.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Princípios de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos, dispositivos,
arquivos e memória. Escalonamento de processos. Deadlock. Thread. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
MACHADO, F. B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2007.
TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
BATTIST, J. Windows Server 2008 Guia Completo de Estudos. Nova Terra, 2009.
DAVIS, W. S. Sistemas Operacionais: Uma Visão Sistemática. Campus, 1991.
PITANGA, M. Construindo supercomputadores com Linux. Brassport, 2008.
SIEVER, E. Linux: o guia essencial. Campus, 2000.
SILVA, G. M. Segurança em sistema Linux. Ciência Moderna, 2008.
TORVALDS, L. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001.
TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais e Programação Concorrente. Sagra, 2003.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
64
8º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Introdução ao Sistema de Informações; Sistema de Informações nas empresas; Sistema
de processamento de transações; Sistema de informações Gerenciais (SIG); Sistema de
apoio à decisão (SAD); Desenvolvimento e implantação; Considerações sobre gestão de
resposta rápida aos desafios do ambiente. Comércio eletrônico.
Bibliografia Básica
LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Pearson,
2007.
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias.
São Paulo: Atlas, 2008.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet.
São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de
gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
CAUTELA, A. L.; POLLONI, E. G. F. Sistemas de Informação na Administração de
Empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital.
Cia das Letras, 1999.
GIL, A. L. Como Evitar Fraudes, Piratarias e Conivência. São Paulo: Atlas, 1999.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Ciência Moderna,
2008.
STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Proporcionar uma visão da gestão de pessoas como função administrativa e estratégica
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico.
São Paulo: Futura, 2001.
TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P. FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas:
uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
Bibliografia Complementar
BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2009.
BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. São
Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998.
RESENDE, E.; TAKESHIMA, M. L. RH em Tempo Real. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2000.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
65
Valor do dinheiro no tempo; Finanças; Função Financeira da Empresa; Demonstrações
Financeiras; Administração do Ativo; Natureza e Financiamento do Capital de Giro;
Planejamento Financeiro e de Lucros; Controle Orçamentário; Financiamento das
atividades empresariais; Sistema Financeiro Nacional; Avaliação de obrigações e ações.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2009.
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; BRADFORD, J. D. Princípios de administração
financeira. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2008.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2001
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva. São Paulo: Saraiva:
2009.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Fundamentos da inteligência artificial. Computabilidade. Autômatos. Representação do
conhecimento. Adequação epistemológica. Adequação heurística. Semântica. Hipótese
da representação do conhecimento. Fundamentos dos sistemas especialistas.
Conhecimento e conceitualização. Percepção e controle motor. Linguagem e cognição.
Aprendizado e cognição. Arquiteturas dos sistemas especialistas. As linguagens de
programação LISP E PROLG. Lógica e PROLOG. A sintaxe e semântica das
linguagens de inteligência artificial LISP E PROLOG. Sistemas de tomada de decisão e
aplicações em sistemas de informação. Lógica Fuzzy. Sistemas de produção. Sistemas
especialistas. Aquisição do conhecimento. Métodos de representação do conhecimento.
Ferramentas para construção de sistemas especialistas.
Bibliografia Básica
CAMPOS, M. M. de.; SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de
Processos. Editora Ciência Moderna, 2004.
LUGER, G. F. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias. Editora Bookman, 2004.
WHITBY, Blay. I. A. Inteligência Artificial: um guia para iniciantes. São Paulo:
Madras, 2004.
Bibliografia Complementar
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. UFSC, 2001.
BRAGA, A. P. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. LTC, 2007.
MORAES, G. S. Programação avançada em Linux. Novatec, 2005.
REZENDE, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Manole, 2005.
RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. São Paulo: Campus, 2004. 1040 p.
SHAW, I. S.; SIMOES, M. G. Controle e modelagem fuzzy. Edgard Blucher, 2004.
TÓPICOS AVANÇADOS EM COMPUTAÇÃO
Ementa e bibliografia variável
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
66
LIBRAS (Optativa)
Atividades complementares
Carga horária
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
320h
O aluno deverá cumprir, no mínimo 320 horas em atividades complementares em
conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho Superior
Acadêmico. As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.
CURSOS DE EXTENSÃO
Além das disciplinas obrigatórias e a optativa, o alundo de Sistemas de
Informação pode se matricular em uma das disciplinas de extensão oferecidas pela
Faceca a todos os seus discentes e também para seus funcionários e a comunidade
externa.
São oferecidos de forma regular os seguintes cursos de extensão:
CURSOS
INGLÊS
ESPANHOL
ALEMÃO
MANDARIM
REDAÇÃO EMPRESARIAL
INFORMÁTICA
Quadro 7: Cursos de Extensão
Fonte: Faceca/2011
N° DE
ALUNOS
POR
DURAÇÃO TURMA
24 MESES
20
24 MESES
20
24 MESES
20
24 MESES
20
30
03 MESES
06 MESES
25
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
67
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO (2012)
As organizações curriculares de 2008 e 2012 estão sendo aplicadas
concomitantemente, até que, gradualmente, a nova substitua a antiga. O processo de
transição, iniciado no primeiro semestre de 2012, se encerra no segundo semestre de
2015.
1° PERIODO
Técnicas de Programação
Matemática Básica
Fundamentos de Computação
Comunicação e Expressão
Sociologia
Atividades Complementares
TOTAL
3° PERIODO
Linguagem de Programação I
Análise de Algoritmos
Análise e Projeto de Sistemas
TAC 1
Teorias da Administração
Filosofia
TOTAL
C/H
2° PERIODO
C/H
80h/a
80h/a
80h/a
80h/a
40h/a
40h/a
400h/a
Estrutura de Dados
Matemática Aplicada
Arquitetura e Organização de Computadores
Fundamentos de Sistemas de Informação
Economia
Metodologia Científica
TOTAL
80h/a
80h/a
80h/a
80h/a
40h/a
40h/a
400h/a
C/H
4° PERIODO
Linguagem de Programação II
Bancos de Dados I
Engenharia de Software I
Gestão de Projetos
Estatística I
Optativa
TOTAL
80h/a
80h/a
80h/a
40h/a
80h/a
40h/a
400h/a
5° PERIODO
Linguagem de Programação III
Bancos de Dados II
Engenharia de Software II
Tecnologias WEB
Sistemas Multimídia (40)
Estatística II
Atividades Complementares
TOTAL
C/H
Redes de Computadores II
TAC 2
Interface Homem-Máquina (40)
Sistemas Distribuídos
TAC 3
TCC I (40)
Atividades Complementares
TOTAL
C/H
Linguagem de Programação IV
Inteligência Artificial
Redes de Computadores I
Sistemas Operacionais
Psicologia
Empreendedorismo
Atividades Complementares
TOTAL
C/H
80h/a
80h/a
40h/a
80h/a
40h/a
40h/a
40h/a
400h/a
80h/a
80h/a
80h/a
80h/a
40h/a
40h/a
400h/a
6° PERIODO
80h/a
80h/a
80h/a
40h/a
40h/a
40h/a
40h/a
400h/a
7° PERIODO
C/H
80h/a
40h/a
80h/a
80h/a
40h/a
40h/a
40h/a
400h/a
8° PERIODO
C/H
Auditoria e Segurança de Sist. de Informação
Administração de Sistemas de Informação
Contabilidade e Custos
Direito, Legislação e Ética
Optativa
TCC II (40)
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
TOTAL
Tabela 4: Organização curricular por período (2012)
Fonte: Faceca
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
68
80h/a
80h/a
40h/a
40h/a
40h/a
40h/a
80h/a
40h/a
400h/a
9.1.
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS NOVAS DISCIPLINAS
A nova organização curricular, aprovada pelo Colegiado de Curso e pelo NDE
em 2011, entra em vigor em 2012:

acrescenta novas disciplinas, como Análise de Algoritmos, Sistemas
Multimídia, Linguagem de Programação 4, Engenharia de Software 2 e
Tecnologias Web;

altera algumas disciplinas existentes, como Introdução à Contabilidade para
Contabilidade e Custos e Instituições de Direito para Direito, Legislação e
Ética e

ainda subdivide em dois módulos uma disciplina, como é o caso de
Estatística.
Portanto, foi necessário se estabelecer novas ementas e bibliografias para as
disciplinas que sofreram alteração/inclusão.
ANÁLISE DE ALGORITMOS
Princípios de matemática discreta, modelos de computação, computabilidade,
linguagens e expressões regulares, autômatos finitos, máquinas de Turing, gramáticas,
problemas indecidíveis, conceitos de algoritmos, análise e eficiência de algoritmos,
projeto de algoritmos (indução, divisão e conquista, programação dinâmica, método
guloso), NP-completude (teoria e técnica de demonstração), classes de complexidade
(P, NP, NP-completo, NP-difícil), reduções polinomiais, algoritmos para problemas NPcompletos.
Bibliografia Básica
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005.
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estrutura de dados e seus
algoritmos. 2. ed. Editora LTC, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em C e Pascal. São Paulo:
Pioneira, 1999.
Bibliografia Complementar
FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estrutura de dados. 3. Ed. São Paulo: Pearson, 2005.
GUIMARÃES, M. LAGES, N. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1994.
PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2000.
VELOSO, P. Estrutura de dados. São Paulo: Campus, 1983.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1999.
CONTABILIDADE E CUSTOS
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
69
Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão;
Patrimônio e suas variações; Relatórios Contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de
contas; Situação econômica e financeira das organizações; Regimes de competência e
de caixa; Amortizações e depreciações do Ativo não Circulante; Controle e avaliação de
estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; Integração das Demonstrações
Contábeis; Plano de contas e Escrituração Contábil
Bibliografia Básica
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2008
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
NAGATSUKA, D. A. S.; TELES, E. C. Manual de contabilidade introdutória. São
Paulo: Thomson, 2002.
NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.
DIREITO, LEGISLAÇÃO E ÉTICA
Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. Ética: introdução e conceitos.
Postura profissional: privacidade dos dados e pessoas. Embasamento legal sobre acesso
não autorizado: hackers, crackers, vírus, trojans e outras ameaças. Patentes, marcas e
direito autoral. Pirataria de software. Contrafação.
Bibliografia Básica
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. Saraiva, 2003.
MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2006.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
Bibliografia Complementar
COLLI, M. Cibercrimes: limites para à investigação policial de crimes. Curitiba: Juruá,
2010.
CRETELLA NETO, J.; CRETELLA JR., J. 1.000 Perguntas e respostas de Direito
Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
NUNES, R. Manual de introdução ao estudo do direito : com exercícios para sala de
aula e lições de casa. Saraiva, 2002.
PAES, P. R. T. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: RT, 1997.
PAESANI, L. M. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do software. Atlas, 2009.
POLETTI, R. Introdução ao Direito. Saraiva, 1996.
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo
Horizonte: RTM, 1997.
ENGENHARIA DE SOFTWARE I
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
70
Origem e evolução do software e da Engenharia de Software. Análise e especificação de
requisitos. Prototipação. Técnicas e estratégias de testes. Métricas e estimativas de
custo de software.
Bibliografia Básica
DENNIS, A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Makron Books, 2006.
TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna,
2003.
Bibliografia Complementar
DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 1994.
FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos A través da UML, Makron Books, 1998.
GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987.
MEMÓRIA, F. Design para internet: projetando a experiência perfeita: Rio de Janeiro:
Campus, 2005
NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em
projetos de software. Ciência Moderna, 2009.
CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003
ENGENHARIA DE SOFTWARE II
Qualidade de software. Gerenciamento de configuração. Documentação. Reutilização.
Uso de ferramentas CASE – Computer Aided Software Engineering.
Bibliografia Básica
DENNIS, A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Makron Books, 2006.
TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna,
2003.
Bibliografia Complementar
DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 1994.
FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos A través da UML, Makron Books, 1998.
GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987.
MEMÓRIA, F. Design para internet: projetando a experiência perfeita: Rio de Janeiro:
Campus, 2005
NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em
projetos de software. Ciência Moderna, 2009.
CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003
ESTATÍSTICA I
Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos.
Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição.
Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose
Bibliografia Básica
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2009.
NEUFELD, J. L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. Pearson: 2003.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
71
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas,
2007.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira,
1998.
SMAILES, J.; MCGRANE, Â. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2007.
SPIEGEL, M. R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984.
ESTATÍSTICA II
Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de
hipóteses.
Bibliografia Básica
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2009.
NEUFELD, J. L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. Pearson: 2003.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas,
2007.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira,
1998.
SMAILES, J.; MCGRANE, Â. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2007.
SPIEGEL, M. R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
Conceitos de orientação a objetos. Recursividade. Comunicação entre programas.
Alocação dinâmica de memória. Codificação, depuração e documentação.
Bibliografia Básica
BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos. Visual Books, 2007.
RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005.
SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
BALENA, F. Programando com Microsoft Visual Basic 2005: a linguagem. Bookman,
2008.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005.
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M., C A Linguagem de Programação Padrão
ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
72
MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: Análise e Projeto
Orientado ao Objeto. Alta Books, 2007.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.
Campus, 2010.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II
Desenvolvimento de aplicativos utilizando orientação a objetos com manipulação de
bases de dados.
Bibliografia Básica
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005.
SHARP, J. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar
CAMACHO JR., C. O. A. Desenvolvimento em camadas com C# .net. Alta Books,
2008.
CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000.
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
TROELSEN, A. Profissional C# e a plataforma .net 3.5: Curso Completo. Alta Books,
2009.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO III
Desenvolvimento de aplicações em ambiente cliente/servidor.
Bibliografia Básica
BORGES JR., M. P. Desenvolvendo webservices: guia rápido usando Visual Studio
.Net com banco de dados SQL Server. Ciência Moderna, 2005.
COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar
BENETT, G. Intranets: como implantar com sucesso na sua empresa. Campus, 1997.
CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000.
MICROSOFT SQL Server 2005: fundamentos de banco de dados. São Paulo:
Bookman, 2007
SHARP, John. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008.
WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO IV
Integração de Sistemas. Sistemas Legados. Desenvolvimento de aplicações móveis.
Webservices. Desenvolvimento de sistemas, multicamadas, multiplataforma e
multimídia.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
73
Bibliografia Básica
BORGES JR., M. P. Desenvolvendo webservices: guia rápido usando Visual Studio .
Net com banco de dados SQL Server. Ciência Moderna, 2005.
CAMACHO JR., C. O. A. Desenvolvimento em camadas com C# .net. Alta Books,
2008.
COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
BENETT, G. Intranets: como implantar com sucesso na sua empresa. Campus, 1997.
CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000.
MICROSOFT SQL Server 2005: fundamentos de banco de dados. São Paulo:
Bookman, 2007
SHARP, John. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008.
WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001.
SISTEMAS MULTIMÍDIA
Evolução e revolução digital. Tecnologias para produção de conteúdo multimídia.
Imagens digitais: captura, tratamento e efeitos. Som digital: captura, digitalização,
edição e efeitos. Vídeo digital: captura, tratamento, edição e reprodução. Autoria para
multimídia. Hipermídia. e Webmídia.
Bibliografia Básica
COSTA, D. G. Comunicações multimídia na internet - da teoria à prática. Ciência
Moderna, 2007.
PAULA FILHO, W. de P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. LTC Editora, 2001.
TATIZANA, C. Visual class 2004: multimídia - software para criação. Class
Informática, 2004.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, V. A. Multimídia computacional: produção, planejamento e distribuição.
Visual Books, 2001.
ROESLER, V. Perspectivas em Transmissão Multimídia e TV Digital, Instituto de
Informática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2007.
STOLFI, G. Compressão de Imagens, JPEG, PEE647 – Princípios de Televisão Digital,
2002.
TROELSEN, A. Profissional C# e a plataforma .net 3.5: Curso Completo. Alta Books,
2009.
VASCONCELOS, L. Multimídia nos PCs modernos. Pearson Education, 2003.
TECNOLOGIAS WEB
Ambiente Cliente/Servidor, Recursos de Software e Hardware para Web, Infraestrutura
de um websitte, Linguagem HTML, Linguagens de Script, Padrões W3C, Expansão da
XML, Webservices, Acesso a bancos de dados, HTML5.
Bibliografia Básica
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
74
COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados,
ligações inter-redes, web e aplicações. Bookman, 2007.
SANDERS, B. Smashing HTML5: Técnicas para a Nova Geração da Web. Bookman,
2012.
TITTEL, E. Teoria e problemas de XML. Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, M. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, nos negócios e a
sociedade. Jorge Zahar, 2003.
KRUG, S. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na Web.
Alta Books, 2010.
LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007.
MEMORIA, F. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Elsevier, 2005.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet.
Saraiva, 2004.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
75
10. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
10.1.
AVALIAÇÃO DO ALUNO
Critério de Pontuação
O critério de pontuação para o curso de Sistemas de Informação é o seguinte:
NOTA
1ª Etapa
2ª Etapa
3ª Etapa
Total
Média
Quadro 8: Sistema de notas
TIPO
Avaliação
Avaliação
Trabalhos Diversos
--Total / 3
VALOR
100
100
100
300
100
Critério de Aprovação
O Critério para Aprovação do curso de Sistemas de Informação é o seguinte:
 Mínimo de 70 pontos para aprovação direta;
 com 50 a 69 pontos, o aluno tem direito a uma prova especial, cuja soma dos
pontos anteriores mais a prova especial deverá dar uma média aritmética de, no
mínimo, 50 pontos;
 com menos de 50 pontos o aluno está reprovado na disciplina;
 as reprovações poderão ocorrer por notas ou absenteísmo superior a 25%.
EXEMPLO:
a) Aluno aprovado sem a Prova Especial
Notas
Pontos:
1º Nota
2º Nota
3º Nota
Total
75
80
85
240
*** Aluno aprovado sem Prova Especial ***
Quadro 9: Aluno aprovado
Média
80
b) Aluno com direito a uma Prova Especial
Notas
Pontos:
1º Nota
2º Nota
3º Nota
Total
60
80
40
180
*** Aluno aprovado após a realização da Prova Especial ***
Quadro 10: Aluno em prova especial
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
Média
60
76

Total de Pontos (média do semestre):
60

Prova Especial (Valendo 100 pontos):
50
-------

TOTAL:

MÉDIA FINAL:
110
55
c) Aluno com reprovação direta
Notas
1º Nota
2º Nota
3º Nota
Total
Média
Pontos:
45
60
30
135
45
*** Aluno reprovado na disciplina – não têm direito à Prova Especial ***
Quadro 11: Aluno reprovado
Aprovação, Reprovação e Dependência
O critério para aprovação, reprovação e dependência está definido da seguinte
forma:
 É promovido ap período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até
2(duas) disciplinas deste período.
 O aluno promovido e em regime de dependência deverá matricular-se,
obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende,
observando-se no novo período a compatibilidade dos horários, bem como
aplicando-se as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento.
 Na impossibilidade de atendimento ao item anterior, quanto à compatibilidade
de horário, cabe ao aluno, solicitar à Direção da FACECA, o critério, em regime
especial, para o cumprimento das disciplinas envolvidas, cabendo à IES, definir
os critérios e as condições de oferta de cada disciplina.
 O aluno reprovado em mais de 2 (duas) disciplinas deverá repetir o período que
cursava, sendo todavia, dispensado das disciplinas nas quais tenha obtido
aprovação.
 O aluno estará impedido de matrícula no período seguinte, quando as disciplinas
em dependências forem superiores a 2 (duas), independentemente do período
cursado, devendo neste caso, matricular-se somente em regime de dependência
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
77
em horário normal de aulas, conforme calendário acadêmico, ou ainda no regime
semi-presencial, oferecido aos sábados.
 Assim sendo, o aluno que não tenha regularizado sua(s) dependência(s), ou que
tenha sido reprovado em quaisquer das disciplinas do último período, deverá, no
ano subseqüente, matricular-se na(s) mesma(s), para conclusão de seu curso e
obtenção de seu diploma.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
78
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Faceca busca possibilitar o ingresso do acadêmico ao ambiente organizacional
através do envolvimento e da participação de uma equipe de professores e de
funcionários comprometidos com a educação.
Os Estágios Supervisionados deverão ser realizados, mediante convênios, em
diferentes instituições públicas ou privadas, a fim de que o acadêmico possa vivenciar
situações profissionais concretas, que favoreçam sua atuação no contexto social em que
estará inserido como bacharel em Sistemas de Informação.
Para o estagiário de Sistemas de Informação, ficou estabelecido pela Faceca, o
mínimo de 320 horas a serem cumpridas, iniciando-se a partir do 6º período, em um
prazo mínimo de seis meses, devendo protocolar na Secretaria da Faceca um relatório
final, no ano de sua conclusão do curso, conforme data estabelecida pela coordenação.
A coordenação de estágio é responsável pela orientação dos alunos quanto ao
estágio. O coordenador mantém contatos com empresas, entidades e instituições no
intuito de manter vagas para futuros estagiários, enfim, busca convênios e parcerias,
visando a ampliar a qualificação e a capacitação profissional do corpo discente.
Junto às organizações, o coordenador de estágio obtém informações sobre os
estagiários, verificando o nível de satisfação dos serviços prestados por nossos alunos.
Importante salientar que, a Faceca mantém um banco de dados catalogado por
série e por área de aptidão, procurando adequar a necessidade da empresa, através de
um perfil traçado por ela, do candidato. Este sistema, intitulado Banco de Talentos,
permite que as próprias empresas consultem a base de dados dos alunos da Faceca para
pré-selecionarem seus estagiários e funcionários.
11.1.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
O relatório é o documento que descreve uma síntese das principais atividades
desenvolvidas pelo estagiário, durante o seu programa de trabalho. Destaca-se o local
onde foi realizado o estágio, o período de duração, as atividades desenvolvidas e/ou até
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
79
as atividades presenciais observadas, as conclusões obtidas a partir dessa experiência e
as recomendações que possam ser úteis às empresas/instituições relacionadas.
Ao final, os alunos apresentam os Relatórios de Estágio para Bancas
Examinadoras compostas por professores da área e convidados (profissionais da cidade
e região).
Foi elaborado e disponibilizado um manual do estagiário, contendo todas as
instruções para elaboração do relatório de estágio para os alunos do curso de Sistemas
de Informação. A versão mais atual deste manual pode ser encontrada no blog da
coordenação do curso – www.faceca.br/bsi
11.2.
RELAÇÃO
ALUNO/PROFESSOR
NA
ORIENTAÇÃO
DE
ESTÁGIO
Todos os professores que compõem o corpo docente do Curso de Sistemas de
Informação da FACECA orientam os alunos, distribuídos quanto à área escolhida, pelos
estagiários, para conclusão de seus trabalhos.
Obs.: O estágio supervisionado é realizado no 6º e 7º períodos e apresentado
para as bancas avaliadoras durante no final do 7º ou durante o 8º período.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
80
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O TCC é um trabalho científico que representa a estruturação e
operacionalização dos conhecimentos adquiridos durante o curso de Sistemas de
Informação da Faceca. É a oportunidade de se aprofundar e/ou vivenciar com maior
intensidade a aplicabilidade dos conhecimentos nas áreas da graduação. Não é um mero
formalismo que evidencia o término de uma etapa da vida acadêmica.
O TCC deve:
 Proporcionar crescimento intelectual ao seu autor e
 Apresentar contribuições sobre o tema que pretende tratar, elucidar ou discutir.
O TCC ou monografia é um trabalho científico e, por isso, requer os mesmos rigores
e cuidados científicos exigidos para as pesquisas acadêmicas. A única diferença é
relativa à extensão e a profundidade com que o tema é tratado, pois permite uma maior
superficialidade no tratamento dos temas do que as dissertações de mestrado e teses de
doutorado. Para isso, tomou-se como base as regras pontuadas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com ênfase naquelas concernentes a Trabalhos
Acadêmicos (NBR 14724/2002); Elaboração de Referências (NBR 6023/2003) e a que
trata da Apresentação de Citação de Documentos (NBR 10520/2002).
A padronização dos trabalhos Acadêmicos na FACECA é feita no sentido de
proporcionar-lhes maior valor científico, e por isso foram adotadas as normas regidas
pela Organização Internacional de Documentação da ISO, representada no Brasil pela
ABNT, o que qualifica o trabalho e o torna compreendido por uma linguagem de padrão
reconhecido mundialmente, tal qual os artigos do CONIC – Congresso de Iniciação
Científica e da Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação.
A versão mais atual do manual completo para a realização do Trabalho de
Conclusão de Curso encontra-se disponível on-line, no blog da coordenação do curso,
em www.faceca.br/bsi.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
81
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do curso de Sistemas de Informação da Faceca,
como parte integrante do currículo, incluem 40 horas de atividades extraclasse
realizadas em cada período do curso. São atividades propostas e organizadas tanto pela
coordenação, como pelos próprios discentes, que são realizadas além daquelas
atividades previstas no calendário acadêmico. São reconhecidamente relevantes para a
formação do aluno e capacitação profissional em Sistemas de Informação e são
realizadas ao longo do curso, com acompanhamento e supervisão da Coordenação e do
NDE.
São consideradas Atividades Complementares:
I-
disciplinas cursadas como enriquecimento curricular;
II-
estágio extracurricular;
III-
iniciação científica de qualquer tipo;
IV-
monitoria de ensino voluntária ou remunerada;
V-
monitoria de extensão voluntária ou remunerada;
VI-
participação em eventos e cursos, na área do conhecimento em que se enquadra
o curso ou áreas afins, tais como Administração, Economia, Marketing, Contabilidade,
Engenharia, dentre outros (a critério da Coordenação);
VII-
participação em Projetos de Ensino de Graduação;
VIII- publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios ou artigos
em periódicos especializados.
IX-
Participação em viajem científicas de estudos e visitas técnicas;
X-
Participação em eventos filantrópicos e serviços de assistência social
voluntários, enquanto voluntário na organização e apoio;
XI-
Organização e elaboração de Projetos de Extensão.
Somente serão computadas as cargas horárias cumpridas em atividades
compatíveis com os objetivos do curso e com o perfil profissional definido no Projeto
Pedagógico.
As normas para a realização das Atividades Complementares encontram-se
disponíveis on-line em www.faceca.br/bsi.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
82
14. AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do curso é realizada dentro das normas da CPA (SINAES). A CPA
conta com representantes das Coordenadorias; representantes do Corpo Docente e
Discente; Corpo Técnico-Administrativo; Representantes da Comunidade Civil, sendo
que, o coordenador da CPA foi um membro escolhido pelo Diretor da Faculdade. A
Vice-Coordenadora foi escolhida pelos membros da CPAs.
Os instrumentos de avaliação criados pela CPA são:
a)
Avaliação do Desempenho Docente, dos Funcionários Técnico Administrativos,
do Coordenador e do Curso pelo Discente
b)
Avaliação do Discente pelo Docente
c)
Avaliação dos Docentes pelos Coordenadores
d)
Avaliação dos Funcionários Técnico-Administrativos pelos docentes
e)
Auto-Avaliação Discente
f)
Avaliação da Infra-estrutura, instalações e serviços de apoio pelos docentes e
discentes
g)
Avaliação do Curso e pelos Coordenadores pelos Docentes
h)
Auto-Avaliação Docente
i)
Avaliação dos funcionários Técnico-Administrativos
j)
Avaliação dos Coordenadores pela Direção
k)
Avaliação da Direção pela Coordenação
l)
Avaliação do Desempenho do docente, dos funcionários TécnicoAdministrativos, do Coordenador e do Curso de Pós-Graduação pelo Discente.
A CPA em um consenso adotou o critério de amostragem. Para utilizar a
amostragem foi realizado um grande estudo determinando os critérios para que fosse
garantida a cientificidade da amostra. A CPA está no momento analisando os resultados
das amostragens e pontuando as Potencialidades e Fragilidades de cada instrumento,
bem como, traçando de forma avaliativa ações propostas. Todas as decisões tomadas
pela CPA estão registradas no livro de ata.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
83
15. PROJETOS E ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
15.1.
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CONIC
Objetivo: Desenvolver nos alunos a capacidade de pesquisar e promover a
interação entre a Instituição e a Comunidade, com projetos e extensão.
Esse projeto comum a todos os cursos da Faceca visa desenvolver nos alunos a
capacidade de pesquisa e ciência, muitas vezes com o foco em Responsabilidade Social.
Os projetos são apresentados para a comunidade e os melhores trabalhos publicados na
revista do CONIC, na RAF – Revista Acadêmica da Faceca, na Revista Eletrônica de
Sistemas de Informação e mesmo em periódicos externos.
As pesquisas são feitas em grupos, que muitas vezes envolvem discentes de
diferentes cursos da IES, o que permite a interação de diversas áreas do conhecimento.
Invariavelmente, são necessários conhecimentos complementares para a realização da
pesquisa em Sistemas de Informação, o que impele os discentes a uma busca em fontes
internas e externas à Faceca.
15.2.
PARCERIAS E OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Todas as parcerias e atividades complementares realizadas por discentes do
curso de Sistemas de Informação da Faceca, ocorrem sob coordenação e supervisão da
coordenação do curso e de docentes, responsáveis pela orientação.
 Visitas programadas às principais empresas da cidade e do país como: Fiat
Automóveis; Volkswagen; Philips/Walita, etc.
 Participação na FACECA Jr para elaboração de projetos como: Pesquisa e
divulgação da Cesta Básica; Pesquisa Política; Projeto Incubadora de Empresas;
Planejamento de visitas técnicas; Levantamento de oportunidades de mercado;
Implantação do índice regional de construção civil – Sinduscon.
 Participação dos alunos em projetos de cursos de extensão tais como: Turismo:
tendências e oportunidade de negócios; Importação e Exportação; Legislação
Trabalhista e Previdenciária; Administração Financeira; Noções básicas para
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
84
operacionalização da HP12; Planilha de Cálculo Avançado; Atualização para
apuração do Imposto de Renda (física e jurídica);
 Brasil Empreendedor: parceria com o SEBRAE Minas para a elaboração de um
plano de negócio;
 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo ou de
serviços, ou em atividades voluntárias fora da IES, tais como:
a) Núcleo de Práticas Jurídicas da Faceca: Desenvolvimento do sistema Juris, que
automatiza um escritório de advocacia e faz a Gestão Eletrônica de Documentos,
a partir dos requisitos do núcleo da Faceca.
b) PETI: Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, implantado pela Prefeitura
Municipal de Varginha, conta com a participação de alunos do curso de
Sistemas de Informação para lecionar.
c) Parceria com a APAE de Varginha, para a criação de uma unidade de reciclagem
de papel com o objetivo de identificar potencialidades nos alunos com
deficiência física e de aprendizagem para a colocação nas empresas.
d) Museu: parceria com a Prefeitura Municipal, visando a pesquisar a história
industrial de Varginha, através de seus personagens e acervo municipal
disponível.
e) Cesta Básica: os alunos que participam da FACECA Junior, acompanham a
evolução dos preços dos supermercados através de pesquisas.
f) SINDUSCON: em fase de implantação, indicador que permitirá identificar o
índice de inflação dos itens da cesta básica da construção civil. Vários alunos
serão selecionados para visitar empresas do ramo para apuração do indicador.
g) ABRAÇO: através de um trabalho da disciplina de Legislação Social, os alunos,
sensibilizados com o Projeto ABRAÇO, desenvolvido por voluntários de
Varginha no atendimento às famílias de drogados e alcoólatras, foi realizada
uma campanha, conseguindo a doação de dois computadores, duas televisões,
mantimentos, roupas.
h) Polícia Militar de Minas Gerais, no desenvolvimento de uma solução para
automação dos Boletins de Ocorrência no batalhão de Varginha.
i) CRRP: O curso de Sistemas de Informação possui parceria com o Centro
Regional de Referência do Professor, órgão mineiro de apoio às escolas públicas
estaduais. A parceria prevê que os alunos do curso darão apoio em suporte
técnico e treinamento de TI para o CRRP.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
85
16. CORPO DOCENTE
16.1.
FORMAÇÃO ACADÊMICA
A FACECA possui, no seu quadro de docentes, professores com formação
acadêmica, específica em suas áreas, bem como formação profissional e experiência
profissional e docente condizentes com as necessidades do curso de Sistemas de
Informação, conforme resumos apresentados a seguir:
Professor
Área Grad
Título
Credson de Salles
Edson Lourenço da
Aparecida
Flávio Marcelo de Carvalho
Silva
Engenharia Elétrica
Doutor
Cursando
Área Pós
Engenharia Elétrica
Contábeis
Especialista
Gerência de TI
Economia e Administração
Mestre
Administração
Guilherme Marques Pereira Contábeis e Administração
Mestre
Administração
José Christiano Villas Boas
Psicologia
Mestre
Administração
José de Carvalho Filho
Contábeis
Especialista
Auditoria
José Eduardo Silva Gomes
Computação
Mestre
Engenharia Elétrica
Lenise Grasiele de Oliveira
Mestre
Educação
Lílian Maria Ribeiro Conde
Letras
Psicologia, Direito e
Administração
Doutor
Engenharia de Produção
Márcio Henrique Silva
Sistemas de Informação
Especialista Mestrando
Engenharia de Sistemas
Matusalém Vieira Martins
Paulo Roberto Moreira
Mendes
Matemática
Mestre
Sistemas de Informação
Especialista
Matemática
Redes de
Computadores
Rafael Rodrigues de Souza
Rosa Maria M. Costa de
Araújo
Computação
Mestre
Administração
Psicologia e Pedagogia
Mestre
Educação
Semei Santana Naia
Economia, História e Adm.
Mestre
Administração
Silvana Santos Gaspar
Direito, Letras e Artes
Mestre
Direito
Terezinha Richartz Santana
Sociologia e Política
Doutor
Sociologia
Thiago Giovanella
Especialista
Redes de Computador
Valessa Mesquita Oliveira
Computação
Tecnologia em
Processamento de Dados
Mestre
Engenharia de Produção
Zionel Santana
Filosofia
Doutor
Filosofia
Tabela 5: Formação acadêmica dos professores
Fonte: Lattes/CNPQ
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
86
Resumo das qualificações dos professores
Total de professores
22
100%
Especialistas
Mestres
Doutores
4
14
4
18%
64%
18%
Mestres e doutores
18
82%
Tabela 6: Resumo das qualificações
Fonte: Faceca
16.2.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
Professor
Edson Lourenço da Aparecida
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
Guilherme Marques Pereira
José Christiano Villas Boas
José de Carvalho Filho
José Eduardo Silva Gomes
Lílian Maria Ribeiro Conde
Márcio Henrique Silva
Matusalém Vieira Martins
Paulo Roberto Moreira Mendes
Rafael Rodrigues de Souza
Rosa Maria M. Costa de Araújo
Semei Santana Naia
Silvana Santos Gaspar
Thiago Giovanella
Valessa Mesquita Oliveira
Atuação
Proprietário da empresa Netway e consultor de TI
Coordenador do curso de Administração da Faceca
Diretor da Faceca Jr.
Proprietário da empresa Revest Mineração e Exportação
Gerente regional da Receita Federal
Diretor técnico da EPTV, afiliada Globo no Sul de Minas
Psicóloga
Diretor de TI da Rede de Lojas Edmil
Proprietário da consultoria Carvalho e Martins
Desenvolvedor de software
Proprietário da empresa Vsoft Sistemas
Psicóloga
Proprietária de panificadora
Advogada
Analista de Sistemas
Responsável pela área de TI da Empresa Plascar de
Varginha
Tabela 7: Atuação profissional do docente
Fonte: Faceca
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
87
16.3.
CÓDIGO DO CURRÍCULO LATTES DOS DOCENTES
Professor
Edson Lourenço da Aparecida
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
Guilherme Marques Pereira
José Christiano Villas Boas
José de Carvalho Filho
José Eduardo Silva Gomes
Lenise Grasiele de Oliveira
Lílian Maria Ribeiro Conde
Márcio Henrique Silva
Matusalém Vieira Martins
Paulo Roberto Moreira Mendes
Rafael Rodrigues de Souza
Rosa Maria M. Costa de Araújo
Semei Santana Naia
Silvana Santos Gaspar
Terezinha Richartz Santana
Valessa Mesquita Oliveira Valeriano
Thiagao Giovanella
Zionel Santana
Lattes
5469173792085490
262536191630453
65608000255894
2963310959269250
3751354606336850
3998101313721410
9762767423268410
795971688414612
6994378285610830
4486106592674110
7454085616124040
272576915620060
2937109645441400
8687477118747770
2085225307601310
9610707436484070
44552224489141895
46473047499545
835846087696280
Tabela 8: Código Lattes dos professores
Fonte: Lattes/CNPQ
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
88
16.4.
DOCENTES E SUAS DISCIPLINAS NO CURSO
Professor
Edson Lourenço da Aparecida
1º
2º
TPR
EDA
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
3º
4º
5º
6º
TEA
7º
8º
APO
Guilherme Marques Pereira
EMP
José Christiano Villas Boas
AFO
MKT
ARH
José de Carvalho Filho
ICO
José Eduardo Silva Gomes
ARQ
Lenise Grasiele de Oliveira
SOP
LPO
TCC
Lílian Maria Ribeiro Conde
PSI
Márcio Henrique Silva
BAD1 BAD2/REC1
Matusalém Vieira Martins
MAT MAA
REC2
EST
Paulo Roberto Moreira Mendes
Rafael Rodrigues de Souza
LPR1 LPR2
Rosa Maria M. Costa de Araújo
MPC
Semei Santana Naia
ENG
SID
LPR3
GEP
INT
ECO
Silvana Santos Gaspar
IND
Terezinha Richartz Santana
FIL
Thiago Giovanella
TCC
IHM
Valessa Mesquita Oliveira
FCO
Zionel Santana
SOC
FSI
TAC
ASI
Tabela 9: Docentes e suas disciplinas
Fonte: Faceca
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
89
16.5.
SIGLA
AFO
APO
APS
ARH
ARQ
ASI
BAD1
BAD2
ECO
EDA
EMP
ENG
EST
FCO
FIL
FSI
GEP
ICO
IHM
IND
INT
LPO
LPR1
LPR2
LPR3
MAA
MAT
MKT
MPC
PSI
REC1
REC2
SAS
SID
SOC
SOP
TAC
TCC 1 a 4
TEA
TPR
SIGLAS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINA
Administração Financeira e Orçamentária
Administração da Produção e Operações
Análise e Projeto de Sistemas
Administração de Recursos Humanos
Arquitetura e Organização de Computadores
Administração de Sistemas de Informação
Bancos de Dados 1
Bancos de Dados 2
Economia
Estrutura de Dados
Empreendedorismo
Engenharia de Software
Estatística
Fundamentos de Computação
Filosofia
Fundamentos de Sistemas de Informação
Gerência de Projetos
Introdução à Contabilidade
Interface Homem-Máquina
Instituições de Direito
Inteligência Artificial
Língua Portuguesa
Linguagem de Programação 1
Linguagem de Programação 2
Linguagem de Programação 3
Matemática Aplicada
Matemática
Marketing
Metodologia da Pesquisa Científica
Psicologia
Redes de Computadores 1
Redes de Computadores 2
Segurança e Auditoria de Sistemas
Sistemas Distribuídos
Sociologia
Sistemas Operacionais
Tópicos Avançados em Computação
Trabalho de Conclusão de Curso
Teoria da Administração
Técnicas de Programação
C/H
40
40
80
40
80
80
80
80
80
80
40
80
80
80
40
80
80
40
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
40
80
80
80
80
40
80
80
160
80
80
Tabela 10: Siglas das disciplinas
Fonte: Faceca
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
90
16.6.
CURRÍCULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE
EDSON LOURENÇO DA APARECIDA
Pós-graduado em Gerência de Informática pela Faceca, graduado em Ciências
Contábeis pela Faceca. Iniciou sua carreira na área de projetos trabalhando na
CBC, formando-se como Técnico em Mecânica pela ETEV. Posteriormente
ingressou na área de informática em 1984, formando-se como Técnico em
processamento de dados pelo CETEM (Varginha). Com experiência
profissional em desenvolvimento em vários ambientes operacionais e
linguagens , tem atuado como: Consultor , Analista de Sistemas, Programador e
Coordenador de equipes de desenvolvimento em empresas como: Unimed, Pastifício Santa
Amália , Plavigor, e atualmente gerente de TI da Polo Indústria e Comércio Ltda (Varginha).
FLÁVIO MARCELO DE CARVALHO SILVA
Mestre em Administração - Concentração em Gestão de Produtividade pela
FACECA (2002). Pós Graduação em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa e
em Gerência de Empresas pela FACECA (2000). Graduação em Letras pela
Universidade do Estado de Minas Gerais (1997). Graduação em Ciências
Econômicas pela FACECA (1997). Graduação em Administração pela FACECA
(2007). Atualmente é Coordenador do Curso de Administração da FACECA,
onde também atua como professor dos cursos de Graduação e Pós Graduação. (Atua também,
como Revisor de Inglês da RAF - Revista Acadêmica da FACECA). No Centro Universitário do
Sul de Minas, UNIS-MG, ministra aulas na Graduação e na Pós Graduação. Sua experiência
profissional se fundamenta na atuação em empresas de renome no Sul de Minas, como Mangels
Indústria e Comércio Ltda e Polo Indústria e Comércio Ltda.
GUILHERME MARQUES PEREIRA
Mestre em Administração pela FACECA. Especialista em Gerência de Empresas
pela FACECA. Possui Graduação em Ciências Contábeis e Administração pela
FACECA. Atualmente é Professor Titular da FACECA e do Centro Universitário
do Sul de Minas. Possui experiência nas areas de Administração Financeira e
Orçamentária, Contabilidade e Gestão de Custos, Matemática Financeira e
Engenharia Econômica
JOSÉ DE CARVALHO FILHO
Pós-graduado em Auditoria pela Fundação Machadense de Ensino Superior. É
Bacharel em Ciências Contábeis pela FACECA, pós-graduado em Auditoria,
Auditor Fiscal da Previdência Social, Gerente Executivo Da Receita
Federal/INSS, Instrutor e coordenador regional do Programa de Estabilidade
social do Ministério da Previdência Social, membro do conselho científico
cultural do CRC/MG, conferencista internacional de seguridade social pelo
Centro Interamericano de Estudios de Seguridad Social na cidade do México,
Organização dos Estados Americanos e Universidade Ben Gurion de Israel, ex-diretor do
Sindicato dos professores do Estado de Minas Gerais, da Escola da Comunidade Catanduvas e
da Federação dos contabilistas do Estado de Minas Gerais, participou de cursos na Fundação
João Pinheiro, Fundação Getúlio Vargas, ESAF e atualização gerencial Amana Key, atualmente
leciona a disciplina Introdução à contabilidade nos cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Economia e Sistemas de Informação na Faceca.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
91
JOSÉ CHRISTIANO VILLAS BOAS
Mestre em Gestão de Negócios pela FACECA (2001). Pós Graduação em
Engenharia pelo Centro Universitário de Itajubá (2004). Pós Graduação em
Administração pela FACECA (1997). Pós Graduação em Pedagogia pela
Universidade Vale do Rio Verde (1995). Graduação em Psicologia pela
UNIFENAS (1993). Experiência na area de Psicologia, com ênfase em
Psicologia do Trabalho e Organizacional e Gestão de RH e em atividades de
Responsabilidade Sócio Ambiental. Atualmente é Sócio Diretor na Revest
Comercial Quartzite Ltda e Orientador Científico na FACECA. Atua como
Professor na FACECA e FAEX. Solida vivência/experiência na Gestão de Negócios em
Empresas Privadas. Atua como Vice-Presidente das ONGs AMIST e SINROCHAS e como
Presidente da ACECRA e PSDB local. Articulista do Jornal Folha do Sul. Exerce função de
Conselheiro no COPAM-Conselho Estadual de Políticas de Meio Ambiente.
JOSÉ EDUARDO SILVA GOMES
Mestre em Engenharia Elétrica na Unifei – Universidade Federal de Itajubá.
Pós-graduado em Redes de Computadores pelo UNIS (Centro Universitário do
Sul de Minas), bacharel em Ciência da Computação pelo UNIS, bacharel em
Administração de Empresas pela FACECA (Faculdade Cenecista de Varginha),
Técnico em Eletrônica pela ETE (Escola Técnica de Eletrônica – Santa Rita do
Sapucai). Supervisor Técnico do Departamento de Engenharia da EPTV Sul de
Minas, emissora de televisão afiliada a Rede Globo. Professor das instituições
FACECA e UNIS nos cursos de SistemaS de Informações, Ciência da Computação, Engenharia
de Produção e Pós-graduação em Robótica Industrial.
LENISE GRASIELE DE OLIVEIRA
Mestre em Letras pela Universidade Vale do Rio Verde (2009), com linha de
pesquisa em Textualidades Contemporâneas. Especialista em Linguística: O
Discurso Globalizado e o Ensino de Língua Portuguesa pela Universidade Vale
do Rio Verde (2008). Graduação em Letras Português/ Inglês pela Universidade
Vale do Rio Verde (2005). Tem experiência na area de Letras, com ênfase em
Língua Portuguesa e Literatura Infanto-Juvenil. Desenvolve pesquisas sobre
História da Morte e Iconografia Cemiterial. Atualmente, integra o Corpo
Docente do curso de Direito da FACECA.
LÍLIAN MARIA RIGEIRO CONDE
Doutora em Engenharia de Produção - UFSC – 2004; Mestre em Engenharia de
Produção - UFSC – 2000; Especialização em Psicologia - Fundação
Educacional de Machado – 1979; Graduação em Administração - Faceca –
2007; Graduação em Direito - Faculdade de Direito de Varginha – 1998;
Graduação em Psicologia - Faculdade Dom Bosco – 1981; Graduação em
Pedagogia - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Varginha – 1970.
Professora em programas de pós-graduação em diversas regiões do Brasil,
também atua como palestrante e psicóloga.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
92
MÁRCIO HENRIQUE SILVA
Mestrando em Desenvolvimento Sustentável pela Unifae. Pós Graduação em
Engenharia de Sistemas pela ESAB. Graduação em Sistemas de Informação pela
FACECA (2006). É Professor de Banco de Dados e Redes do curso de Bacharel
em Sistemas de Informação da FACECA. Dirige a área de TI em uma rede de
lojas do Sul de Minas (Lojas Edmil) desde 2004. Desenvolvedor DELPHI desde
1998. Desenvolveu diversos Sistemas Comerciais (Desktop) e tem experiência
em diversos Bancos de Dados, principalmente Firebird. Colabora eventualmente
com a revista Active Delphi e com o site www.edudelphipage.com.br. Participou de 5
Conferências de Firebird (Firebird Developers Day) em Piracicaba-SP.
MATUSALÉM VIEIRA MARTINS
Mestre em Matemática Aplicada na Unincor (Universidade Vale do Rio Verde Três Corações - MG), licenciado em Matemática pelo Unis-MG (Centro
Universitário do Sul de Minas Gerais - Varginha - MG). Professor do Colégio
Marista de Varginha e da ETFG (Escola Técnica de Formação Gerencial do
SEBRAE - MG). Empresário e consultor na empresa Carvalho e Martins
consultoria Educacional.
PAULO ROBERTO MOREIRA MENDES
Pós-graduado em Redes de Computadores pelo Centro Universitário do Sul de
Minas – UNIS/MG. Graduação em Sistemas de Informação pela Faculdade
Cenecista de Varginha / FACECA. Desenvolvedor de software e analista de
suporte técnico, trabalhando como autônomo e atendendo empresas da região.
RAFAEL RODRIGUES DE SOUZA
Mestre em Administração de Empresas pela FACECA, graduado em Ciência da
Computação pelo UNIS-MG, Técnico em Processamento de Dados pelo Colégio
Batista. Atuou como gerente de TI no Colégio Marista de Varginha atua no
planejamento e desenvolvimento de sistemas pela VSoft Informática, é professor
no curso de Ciência da Computação da UNINCOR.
ROSA MARIA MENDONÇA COSTA ARAÚJO
Mestre em Educação pela Universidade Vale do Rio Verde Três Corações UNINCOR - MG. Pós Graduada em Psicopedagogia pelo UNIS – MG,
Graduada em Pedagogia e Psicologia pela Faculdade Salesiana de Filosofia
Ciências e letras de Lorena, SP. Supervisora Pedagógica em escola de Ensino
Fundamental. Professora em cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação na área
de educação. Responsável pelo Núcleo de Assistência ao Estudante - NAE – da
Cnec/Faceca.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
93
SEMEI SANTANA NAIA
Mestre em Administração pela CNEC; Graduada em Ciências Econômicas pela
Universidade Estadual de Londrina (1982) , graduada em História pela
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Varginha (1991) , graduada em
Administração pela Faculdade Cenecista de Varginha (2008) , especialista em
Gerência de Empresas pela Campanha Nacional das Escolas da Comunidade
(1999). Atualmente é professora titular da Campanha Nacional das Escolas da
Comunidade. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria
Econômica. Atuando principalmente nos seguintes temas: satisfação, serviços, qualidade e
panificação.
SILVANA SANTOS GASPAR
Mestre em Direito UNINCOR (2005). Pós Graduanda no Curso MPM Damásio Evangelista de Jesus / SP, em Fase de Elaboração de Monografia de
Conclusão do Curso. Pós Graduação em Direito Processual pela Faculdade
Santa Marta (2003). Graduação em Letras pela UNINCOR (1998). Graduação
em Direito pela Faculdade de Direito de Varginha (1989). Graduação em
ARTES Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (1977). Foi
Coordenadora Geral do PROCON de Caxambu; Coordenadora do Escritório
Modelo do Curso de Direito da UNINCOR - Campus Caxambu; Coordenadora do Curso de
Direito da UNINCOR - Campus Caxambu; Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da
UNINCOR - Campus Caxambu. É Professora nos Cursos de Direito da UNINCOR - Campus
Caxambu e Três Corações. Professora na FACECA e Professora convidada da FADIVA. Tem
experiência nas áreas de Direito Processual Civil, Direito Consumidor e Direito de Família.
TEREZINHA RICHARTZ
Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(2007). Mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (1996). Graduação em Sociologia e Política pela Fundação Escola de
Sociologia e Política de São Paulo (1993). Atualmente é Professor horista do
Centro Universitário do Sul de Minas, Professora horista da FACECA e
Professora convidada da Fundação Aprender. Tem experiência na area de
Pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: Relações de Gênero, Cotas, Ações
Positivas, Educação e Partido Político. Também tem experiência com Produção de Material e
com Tutoria para Ensino a Distância.
THIAGO GIOVANELLA
Possui em Bacharelado em Ciência da Computação com Honra ao mérito pelo
Centro Universitário do Sul de Minas (2010). Tem experiência na área de Ciência
da Computação, com ênfase em Linguagens de Programação, PHP, bancos de
dados de linguagem SQL, Análise e Projeto de Sistemas e UML. Possui
conhecimento intermediário em C#. MBA em Gestão de projetos.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
94
VALESSA MESQUITA OLIVEIRA VALERIANO
Possui graduação em Tecnologia Em Processamento de Dados pela
Faculdade de Administração e Informática de Santa Rita do Sapucaí (1998) e
mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa
Catarina (2003). Atualmente é Analista de sistemas - Plascar Indústria de
Componentes Plásticos Ltda e responsável pelo processo de gerenciamento
de Capacidade. Atua como coordenadora do Curso de Sistemas de
Informação e Professora Titular da Faculdade Cenecista de Varginha.
ZIONEL SANTANA
Doutor em Filosofia pela Universidade Gama Filho/RJ (2007). Mestre em
Educação pela Universidade Vale do Rio Verde - Três corações/MG (2000).
Possui graduação em Filosofia pelo Centro Universitário de Brusque/SC (1990)
e Especialista em Filosofia da Ciência pela PUC/SP (1999) Atualmente é
professor de Filosofia e sociologia da Faculdade Cenecista de Varginha,
filosofia no Colégio dos Santos Anjos no ensino médio. Coordenador da
iniciação a pesquisa também da Faceca/Varginha, atua na pós - graduação da
Fundação Aprender para Educação, Cultura e Tecnologia. Tem experiência na área de Filosofia,
com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: responsabilidade social desenvolvimento regional, mercado de trabalho - Filosofia do Direito e da Informação.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
95
16.7.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES
O sistema de avaliação dos docentes envolve:

Desempenho em sala de aula medido através da satisfação dos alunos
(pesquisa semestral de opinião);

Desempenho administrativo medido através da pontualidade dos serviços
administrativos agendados com a Coordenação de Curso;

Cumprimento das Diretrizes da Instituição quanto aos padrões mínimos
para aprovação;
16.8.

Publicação de trabalhos de pesquisa científica;

Participação em congressos.
EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Sistemas de Informação da Faceca foi selecionado
e se mantém a partir de duas condições essenciais: formação acadêmica (titulação e
experiência no ensino superior) e formação profissional (ter atuado ou estar atuando na
sua área de formação profissional).
16.9.
DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS PARA O CORPO DOCENTE
As diretrizes gerais para corpo docente estão expressas em um manual,
disponibilizado aos mesmos através da internet (e-groups dos professores). Entre os
principais procedimentos e normas constantes neste manual, pode-se destacar:
Diários de Classe, Notas, Conteúdo Programático
 Os Diários de Classe devem registrar a freqüência e matéria, além das avaliações
de aproveitamento.
 A matéria lançada no Diário de Classe deve coincidir com os programas
aprovados para a disciplina.
 No fechamento de cada bimestre, o professor deverá entregar as folhas
correspondentes a cada bimestre diretamente na secretaria da FACECA. O
coordenador de curso realizará, posteriormente, uma análise nos diários, a fim de
serem verificados os lançamentos de notas, faltas e conteúdos programáticos.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
96
 A Secretaria deverá digitar as informações correspondentes e emitir um resumo
de notas e faltas para cada professor, para que o mesmo tenha um controle da
situação de seus alunos. A Secretaria deverá arquivar os originais do Diário de
Classe de cada professor.
 Todos os Diários deverão permanecer nos “escaninhos” dos professores, para
acompanhamento dos Coordenadores de Cursos e inspeções periódicas do MEC.
 O professor deverá manter os seus Diários em dia e sem rasura, respeitando as
datas do calendário acadêmico.
Atrasos e Ausências de Professores
 O professor que, por qualquer motivo, precisar se ausentar deverá comunicar aos
Coordenadores de Cursos com um prazo de mínimo de 48 horas de
antecedência.
 Cabe aos professores a responsabilidade de indicar um substituto para ser
avaliado pela Coordenação.
 As ausências serão consideradas legais, quando o professor apresentar um
atestado médico, no prazo máximo de 48 horas depois de ocorrida a ausência,
caso a mesma seja por motivo de doença.
 As outras ausências por motivo de viagens, outros compromissos profissionais,
congressos, etc, serão avaliadas pela Direção e Coordenadores de Cursos. As
ausências não justificadas poderão sofrer descontos na folha de pagamento.
 Os atrasos também serão registrados para efeito de análise dos Coordenadores
de Curso / Direção da FACECA.
Direitos dos Professores
 Desfrutar de diálogo aberto com a Direção da FACECA e com os
Coordenadores de Curso, sobre todos os assuntos de seu interesse, como
integrantes da Instituição.
 Participar de reuniões e encontros da Faculdade, opinando, questionando e
sugerindo.
 Usar recursos, métodos e técnicas didático-pedagógicos disponibilizados pela
Faculdade para obter melhores resultados e rendimentos dos alunos.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
97
 Solicitar, por escrito, novos materiais para uso didático, inclusive bibliografia
para ser adquirida.
 Merecer tratamento adequado à sua posição na FACECA.
Deveres Básicos dos Professores
Além do exposto pelo Regimento da FACECA, há ainda que se observar pontos
que visem a unificação da conduta do Corpo Docente perante aos alunos da Instituição e
que promovam a melhoria do ensino e aprendizagem. São os seguintes pontos:
 Comparecer pontualmente às aulas – a pontualidade do professor é fator de
exemplo perante o aluno, assim como a assiduidade.
 Atualizar-se constantemente – o interesse na disciplina que leciona e a
disposição para estar aprendendo constantemente, torna o Professor um
profissional flexível, acessível ao aluno e respeitado pela vocação de melhorar
continuamente. Atualizar-se ao nível de Mestre ou Doutor é uma das condições
desejáveis pela IES.
 Exteriorizar comportamento que sirva de exemplo à conduta dos alunos – seja
no aspecto físico ou comportamental a conduta do Professor é o espelho para o
aluno que se justifica na sua própria atuação.
 Respeitar a individualidade do aluno e suas limitações, com o intuito de elevá-lo
sempre – o respeito às diferenças de cada aluno como indivíduo é o ponto
crucial para tornar o processo ensino aprendizagem eficaz e prazerosa. Essa
postura diante do aluno, contudo, deve ter como objetivo demonstrar-lhe suas
potencialidades e elevá-lo a patamares superiores demonstrando que além de
tudo é parceiro.
 Corrigir as avaliações, analisando-as, esclarecendo erros e elogiando
desempenhos – o professor deverá entregar pessoalmente suas avaliações aos
alunos, analisando-as e esclarecendo as possíveis dúvidas.
 Preparar aulas de modo que o aluno perceba o planejamento e a segurança com
relação à disciplina. Além da preparação da aula o Professor deverá dirigir-se à
sala com todo o material didático, evitando-se assim abandonar a turma ou
solicitar que algum aluno busque seu material nas dependências da faculdade.
FACECA
Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação
98
 O professor deverá se envolver e comprometer-se com a FACECA, estimulando
seus alunos para que também atinjam este objetivo. Isto em muito facilitará o
processo ensino-aprendizagem.
 O professor deverá primar pelo espírito de cooperação, respeito e colaboração
com demais Professores e integrantes da Faculdade. O professor deverá estar
sempre se comunicando com os professores de sua série a fim de avaliar a turma
de forma globalizada.
 Comunicar aos coordenadores de Cursos sobre eventuais irregularidades
ocorridas na FACECA.
 Solicitar à secretaria com antecedência o material ou espaço físico para o bom
andamento de suas aulas, tais como: data show, laboratórios de informática,
auditório, salas de multimídia, etc.
 Cumprir o conteúdo e a carga horária conforme estabelecido no programa –
deverá ser entregue no primeiro dia de aula cópia de seu programa para os
alunos (ou disponibilizar esse conteúdo na internet), bem como enaltecer a
importância dessa disciplina para a profissão escolhida.
 O Professor deverá exigir apresentação de trabalhos dentro das normas da
Metodologia Científica.
 Comparecer às solenidades de formatura, reuniões e demais atividades da
FACECA quando solicitada.
 O professor deverá cobrar com critério o uso correto da língua portuguesa seja
na leitura, escrita ou interpretação. O aluno deverá ter o hábito de concentrar-se
e desenvolver questões discursivas em exercícios e provas com lógica.
 As questões das avaliações bimestrais deverão contemplar um mínimo
balanceado de questões discursivas (em relação às questões de múltipla escolha)
como forma de desenvolver e avaliar os critérios de escrita e interpretação dos
alunos.
 Participar dos projetos interdisciplinares nos cursos, realizar pesquisas, orientar
discentes, assim como, escrever artigos científicos são condições desejáveis da
IES.
FACECA
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99
Aspectos que são vetados aos Professores
 Dispensar os alunos antes do término das aulas.
 Retirar-se da classe ou da faculdade, sem motivo justificado, antes do término
das aulas.
 Utilizar a avaliação como fator punitivo.
 Não seguir as metodologias de ensino compatíveis com a orientação dos
coordenadores de cursos.
 Fumar, comer ou beber (salvo água) em sala de aula.
 Atender durante as aulas pessoas estranhas à faculdade.
 Corrigir provas durante as aulas.
 Diferenciar alunos ou grupos de alunos em suas aulas.
 Acrescentar nomes às chamadas sem autorização da secretaria.
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17. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O curso de Sistemas de Informação possui um núcleo de professores que
deliberam sobre o planejamento e execução do Projeto Pedagógico. O núcleo é regido
por regulamento específico (depositado no Registro Acadêmico) e composto por cinco
professores do curso, que devem obrigatoriamente:

Serem membros do Colegiado do Curso;

Possuírem titulação mínima de mestre e

Trabalharem sob regime parcial de horário na Faceca.
O núcleo docente estruturante do curso de Sistemas de Informação foi instaurado
em 2011, conforme ata de abertura, constante no livro de atas do NDE (depositado no
Registro Acadêmico), onde sua formação atual é composta pelos seguintes docentes:
NDE
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
Mestre
REGIME DE
TRABALHO
TP
NDE
Lenise Grasiele de Oliveira
Mestre
TP
NDE
Silva Costa Gaspar
Mestre
TP
Valessa Mesquita de Oliveira
Valeriano
Mestre
TP
Zionel Santana
Doutor
TP
NOME
NDE
(COORD)
NDE
TITULAÇÃO
Tabela 11: Núcleo docente estruturante, instituído em 2013.
A substituição de membros do NDE poderá ocorrer por motivação institucional
ou pessoal dos docentes, porém com a garantia de continuidade do processo de
implementação do curso.
Fonte: Faceca
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18. COORDENAÇÃO DO CURSO
O Coordenador do curso possui formação em Tecnologia em Processamentos de
Dados, com especialização em Rede de Computadores, mestrado em Engenharia de
Produção com ênfase em Informática Aplicada a Educação. Possui 12 anos de exercício
no magistério de Ensino Superior e 1 e seis meses anos na função de coordenador de
curso.
O Coordenador tem ampla experiência profissional, responsável pelo departamento
de TI da empresa Plascar Indústria e Componentes Plásticos Ltda. De Varginha e
responsável pelo Processo de Capacidade de todas as unidades da Plascar no Brasil,
processo implantado na certificação da ISO IEC/20000.
18.1.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A professora Valessa Mesquita Oliveira Valeriano, contratado sob o regime de 31
horas semanais (Tempo Parcial), possui 16 horas destinadas para a docência, reuniões
de planejamento, atividades didáticas e administrativas e 15 horas para gestão e
condução do curso.
A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho
poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco.
18.2.
FUNÇÕES POLÍTICAS
O coordenador é líder reconhecido na área de conhecimento do curso, como por
exemplo, pelos artigos publicados, conferências realizadas, ações junto à Sociedade
Brasileira de Computação e a Association for Computing Machinery. É reconhecido por
sua atividade estimuladora, proativa, congregativa, participativa e articuladora,
inspirando otimismo e positividade, crença no que realiza e demonstração de
disponibilidade para com os participantes do Curso.
Divulgador do curso e seu principal representante perante a comunidade
acadêmica e a sociedade. Responsável pela vinculação do curso aos anseios e desejos do
mercado, focalizando:
 A articulação com empresas que possam contribuir para o desenvolvimento do
Curso, tendo como objetivo a prática profissional, através de estágios;
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102
 A preparação do alunado para a profissão e o emprego e, também, para o
empreendedorismo, através da identificação de oportunidades de mercado.
18.3.
FUNÇÕES GERENCIAIS
 Supervisiona as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;
 Indica a aquisição de livros, materiais especiais e assinaturas de periódicos
necessários ao desenvolvimento do curso;
 Estimula a iniciação científica e pesquisa entre professores e alunos;
 Orienta e acompanha os monitores;
 Promove o engajamento de professores e alunos em programas e projetos de
extensão universitária;
 Acompanha os estágios supervisionados e, assiste, quando necessário, aulas do
curso.
18.4.
FUNÇÕES INSTITUCIONAIS
As principais funções institucionais do coordenador são o planejamento, a
execução e o controle da implantação do Projeto Pedagógico do Curso.
O Coordenador é responsável pelo acompanhamento dos ex-alunos:
· Acompanhamento dos egressos no sentido de constatar o acerto do que o curso
ofereceu;
· Competências e habilidades alcançadas pelos ex-alunos;
· Acompanhar a empregabilidade dos alunos;
· Maior vínculo com os ex-alunos.
O Coordenador é responsável pela busca de fontes alternativas de recursos para o seu
curso:
· Programas de extensão e realização de eventos.
O Coordenador é responsável pelo reconhecimento do Curso e pela renovação periódica
desse reconhecimento por parte do MEC:
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· Atender aos níveis de qualidade exigidos do curso;
· Preparar a documentação;
· Acompanhar a Comissão;
· Acompanhar, novamente todo o projeto pedagógico do curso, para sempre exceder os
padrões mínimos de qualidade.
18.5.
FUNÇÕES ACADÊMICAS
O Coordenador, junto ao NDE, é responsável pelo projeto pedagógico:
· Elaboração e aperfeiçoamento e revisão em conjunto com os professores do Curso;
· Estabelecer com clareza as diferenças reais do curso e sua identidade;
· Vínculo com a missão da Instituição;
· Acompanhar a execução do Projeto Pedagógico e reformular quando não estiver
atingindo seu objetivo.
O Coordenador é responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares:
· Oportunizar a junção entre a teoria e a prática na sala de aula;
· Criar um ambiente harmonioso entre alunos e professores;
· Permitir a discussão do desenvolvimento do conteúdo programático;
· Trabalhar junto aos professores no sentido de tornar as aulas mais atrativas para que o
aluno participe e tenha cada vez mais aguçada a sua curiosidade.
O Coordenador do Curso é o responsável pela Qualidade das avaliações desenvolvidas
no seu curso:
· Vencer os preconceitos e/ou dificuldades para realizar as avaliações;
· Estabelecer o conteúdo e a forma da avaliação e comunicá-los, antecipadamente ao
professor;
· O Coordenador analisa mensalmente os conteúdos trabalhados em sala de aula, em
conformidade com o plano de ensino;
· Sempre dar retorno ao professor sobre as análises que estão sendo realizadas.
O Coordenador cuida do desenvolvimento das atividades complementares em seu curso:
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104
· O Coordenador deverá estimular o desenvolvimento das atividades complementares,
pois elas conduzem a um aprendizado da realidade, muito maior às vezes do que o
conhecimento oferecido em sala de aula;
· O Coordenador deverá ajudar na programação estabelecida e /ou planejá-la;
· Favorecer que estas atividades para dar entusiasmo ao aprendizado.
O Coordenador estimula a iniciação científica e a pesquisa entre os professores e
alunos:
· Estimular as atividades simples de pesquisa que levam a alcançar a aprendizagem de
muitas verdades que se ensina aos alunos;
· O Coordenador deverá ser criativo e animador para a iniciação científica entre os
alunos;
· Criar programas especiais de Iniciação Científica;
· O Coordenador também deverá desenvolver pesquisas na área de conhecimento do
curso.
O Coordenador é responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas
de extensão universitária:
· O Coordenador deverá trabalhar programas de extensão universitária e estimular a
participação dos alunos;
. Divulgar para a sociedade as realizações dos acadêmicos do curso e da Instituição.
O Coordenador é responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados:
· A realização, o acompanhamento do desenvolvimento e o recrutamento de novas
oportunidades de estágio, são atribuições do Coordenador;
· Controle e retorno sobre as atividades do estágio, também são responsabilidade do
Coordenador.
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