GruPo CorPo - Mista Produtora
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GruPo CorPo - Mista Produtora
grupo corpo Ate modiat bnbnt aliquis nisb bnvb bn nbnbbnbmodit volor sequa, comm bnom on ob obonbobonob om bonoy Por Monm onomnomn - Fotos Mon onmonmonomon o reconhecimento é internacional, mas o Corpo É MUITO brasileiro. Com mais de três décadas de estradas e palcos, o grupo fundado pelos irmãos Pederneiras em Belo Horizonte, Minas Gerais, conseguiu o invejável feito de criar uma linguagem original dentro de uma arte dominada por centenárias escolas de danças europeias. Quando, em 2005, a companhia completou 30 anos, a produtora Lucy Barreto e os diretores Fábio Barreto e Marcelo Santiago registraram todos os passos da montagem de um novo trabalho, Onqotô. O resultado se transformou no documentário Grupo Corpo – Uma Família Brasileira, que trouxe ainda depoimentos de fãs e colaboradores ilustres, como Tom Zé, João Bosco e Philip Glass, além de preciosas cenas de arquivo e comentários de especialistas estrangeiros em dança. Para comemorar a estreia do longa no Canal Brasil e homenagear uma das mais importantes instituições culturais do país separamos algumas imagens importantes dentro da história do grupo. O resto você poderá ver na telinha ou nos palcos. n 56>mista>junho junho>mista>57 Nazareth (1993) – A sensualidade e a brejeirice da dança brasileira em homenagem ao grande Ernesto Nazareth (18631934), um dos pioneiros da música popular brasileira que teve suas composições adaptadas por Zé Miguel Wisnik 21 (1992) – Na outra página, acima, espetáculo que é um divisor de águas dentro da história do Corpo, pois marca o retorno a coreografias baseadas em trilhas especialmente compostas para o grupo (esta, no caso, é de Marco Antônio Guimarães) Breu (2007) – Abaixo, um dos sucessos recentes da companhia, que teve trilha original de Lenine e tratou da violência nos dias de hoje em meio a pífanos, frevos, flautas medievais e até uma 58>mista>junho junho>mista>59 Onqotô (2005) – A trilha de Caetano Veloso e Zé Miguel Wisnik coloca no palco questionamentos existenciais clássicos como “onde estou” e “quem sou eu”, e a procura por essas respostas é de todos (os dançarinos) e de cada um Último Trem (1981) – Na outra página, acima, o segundo sucesso do grupo, como sempre muito arraigado no imaginário mineiro e ainda com coreografia assinada pelo argentino Oscar Araiz Maria, Maria (1977) – Logo abaixo, a primeira montagem do Corpo, com coreografia de Oscar Araiz e trilha de Milton Nascimento e Fernando Brant; o espetáculo percorreu 14 países por quatro anos 60>mista>junho junho>mista>61