DULCOMETER®, Controlador compacto, Variável de

Transcrição

DULCOMETER®, Controlador compacto, Variável de
Instruções de montagem e operação
DULCOMETER®, Controlador compacto
Variável de medição: condutibilidade condu‐
tiva
PT
A1700
Ler primeiro o manual de instruções na sua totalidade. · Não o deitar fora.
Por de danos devido a erros de instalação e comando, a empresa operadora se responsabiliza.
A mais recente versão de um manual de instruções está disponível na nossa homepage.
Número de peça: 985076
BA DM 019 08/15 PT
Instruções complementares
Princípio de igualdade de tratamento
Instruções adicionais
Neste documento é gramaticalmente utili‐
zada a forma masculina em sentido
neutro, por forma a tornar a leitura mais
fluida. O texto é dirigido a mulheres e
homens igualmente. Pedimos a compre‐
ensão das leitoras por esta simplificação
no texto.
Leia as instruções adicionais.
Informações
Uma informação serve para dar indicações importantes para o funcionamento cor‐
recto do aparelho ou para facilitar o seu trabalho.
Indicações de segurança
São fornecidas indicações de segurança com descrições detalhadas da situação de
perigo, ver Ä Capítulo 3.1 “Identificação das instruções de segurança” na página 11
Podem ser utilizadas as seguintes marcações no presente documento para realçar ins‐
truções de manuseio, referências, listagens, resultados e outros elementos:
Outra identificação
Especificação
Descrição
Manuseio passo-a-passo
⇨
Resultado de um manuseio
Ligações a elementos ou secções deste manual ou a documentos
fornecidos
n
Listagem sem sequência determinada
[Teclas]
Elementos de indicação (por ex. luzes de sinalização)
Elementos de operação (por ex. teclas, interruptores)
2
Instruções complementares
Especificação
Descrição
“Indicação/
GUI”
Elementos do ecrã (por ex. botões, ocupação de teclas de função)
CÓDIGO
Apresentação de elementos de software ou textos
3
Índice
Índice
1
Código de identificação.......................................................................................... 7
2
Introdução............................................................................................................... 9
2.1 Variáveis de medição..................................................................................... 9
3
Segurança e responsabilidade............................................................................. 11
3.1
3.2
3.3
3.4
Identificação das instruções de segurança..................................................
Instruções Gerais de Segurança..................................................................
Utilização correcta........................................................................................
Qualificação do utilizador.............................................................................
11
12
14
15
4
Descrição funcional.............................................................................................. 17
5
Montagem e instalação......................................................................................... 18
5.1 Fornecimento...............................................................................................
5.2 Montagem (mecânica)..................................................................................
5.2.1 Montagem na parede................................................................................
5.2.2 Montagem de tubos...................................................................................
5.2.3 Montagem do painel de controlo...............................................................
5.3 Instalação (elétrica)......................................................................................
5.3.1 Secções transversais dos condutores e mangas da extremidade do con‐
dutor..........................................................................................................
5.3.2 Ligação eléctrica do sensor de condutibilidade.........................................
5.3.3 Esquema de bornes / Cablagem...............................................................
5.3.4 Instalação (eléctrica).................................................................................
5.4 A ligação de cargas indutivas.......................................................................
20
20
20
22
23
31
32
32
33
39
39
6
Ligação do sensor................................................................................................ 42
7
Colocação em funcionamento.............................................................................. 46
7.1
7.2
7.3
7.4
8
46
46
47
50
Esquema de operação.......................................................................................... 52
8.1
8.2
8.3
8.4
4
Primeira colocação em funcionamento........................................................
Ajustar o controlo durante a colocação em funcionamento.........................
Selecção do tipo de sensor .........................................................................
Compensação da temperatura e temperatura de referência.......................
Vista geral do aparelho / elementos de operação........................................
Introduzir valores..........................................................................................
Ajustar contraste do ecrã.............................................................................
Indicação contínua.......................................................................................
52
53
54
55
Índice
8.5 Indicação de info.......................................................................................... 56
8.6 Palavra-passe.............................................................................................. 57
9
Menus de operação ............................................................................................. 58
9.1 Calibração [CAL] do sensor de condutibilidade ..........................................
9.1.1 Calibração da constante da célula............................................................
9.1.2 Calibração do coeficiente da temperatura.................................................
9.2 Ajustar valores limite [LIMITS] .....................................................................
9.3 Ajustar controlo [CONTROL] .......................................................................
9.4 Ajustar entradas [INPUT ]............................................................................
9.5 Ajustar saídas [OUTPUT ]............................................................................
9.6 [Ajustar DEVICE]..........................................................................................
10
Parâmetros do controlador e funções................................................................... 81
10.1 Indicações de estado do funcionamento do DULCOMETER® Controlador
compacto ...................................................................................................
10.2 [Tecla STOP/START].................................................................................
10.3 Aspiração [PRIME].....................................................................................
10.4 Valor limite da histerese.............................................................................
10.5 Variável de correcção da temperatura.......................................................
10.6 Tempo de controlo da variável de medição e variável de correcção.........
10.7 Tempo de cont. do cont..............................................................................
10.8 Relé de potência "REL P" como relé do valor limite..................................
10.9 Ajuste e descrição da função "Relé como válvula magnética" ..................
10.10 Relé do alarme.........................................................................................
10.11 Funcionalidade do "Error-Logger"............................................................
11
58
60
63
66
69
72
76
80
81
83
84
84
85
86
86
87
88
90
90
Manutenção.......................................................................................................... 91
11.1 Mensagens de erro ................................................................................... 91
11.2 Substituição do fusível do Controlador Compacto DULCOMETER®......... 95
12
Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador compacto................................ 96
12.1
12.2
12.3
12.4
12.5
Condições ambientais permitidas..............................................................
Dimensões e pesos....................................................................................
Dados dos materiais...................................................................................
Resistência química...................................................................................
Nível de pressão sonora............................................................................
96
96
97
97
97
13
Dados eléctricos................................................................................................... 98
14
Peças sobressalentes e acessórios................................................................... 103
5
Índice
15
Substituição dos módulos de peças sobresselentes ......................................... 104
15.1 Substituir a parte superior da caixa.......................................................... 104
15.2 Substituir a parte inferior da caixa (suporte de parede/tubos)................. 106
15.3 Substituir a parte inferior da caixa (montagem do painel de controlo)..... 108
16
Normas respeitadas e Declaração de conformidade.......................................... 112
17
Eliminação de peças antigas.............................................................................. 113
18
Glossário............................................................................................................. 114
19
Índice remissivo.................................................................................................. 115
6
Código de identificação
1
DCCa
Código de identificação
DULCOMETER® Compacto,
Tipo de montagem
E
Módulos de peças sobresselentes
W
Montagem de parede/tubos IP 67
S
Com jogo de montagem para painel de controlo IP 54
Versão
00
Com o logótipo ProMinent®
E1
Módulo de peças sobresselentes, parte inferior da caixa do contro‐
lador (processador/platina), completo
E2
Módulo de peças sobresselentes, parte superior da caixa do contro‐
lador (visor/secção de controlo), completo
Tensão de serviço
6
90 … 253 V, 48/63 Hz
Variável de medição
C0
Cloro livre
PR
pH / Redox (reversível)
L3
Condutibilidade condutiva (designação: COND_C)
L6
Condutibilidade indutiva (designação: COND_I)
Expansão de hardware
0 Nenhuma
Certificações
01
CE (padrão)
Certificados
0
nenhum
Idioma do manual de instruções
DE
alemão
KR
coreano
7
Código de identificação
DCCa
8
DULCOMETER® Compacto,
EN
inglês
LT
lituano
ES
espanhol
LV
letão
IT
italiano
NL
neerlandês
FR
francês
PL
polaco
FI
finlandês
PT
português
BG
búlgaro
RO
romeno
ZH
chinês
SV
sueco
CZ
checo
SK
eslovaco
EL
grego
SL
esloveno
HU
húngaro
RU
russo
JA
japonês
TH
tailandês
Introdução
2
Introdução
Dados e funções
Este manual de instruções descreve os
dados e funções técnicos do
DULCOMETER®Controlador compacto de
variável de medição: condutibilidade con‐
dutiva.
2.1
Variáveis de medição
O controlador pode processar as
seguintes variáveis de medição:
n
n
n
n
condutibilidade condutiva [ConC]
Resistência [RES]
Valor TDS [TDS]
Salinidade [SAL]
Variável de medição: condutibilidade con‐
dutiva [ConC]
Símbolo indicado no ecrã do regulador:
[ConC ]
Unidades de medida: μS/cm, mS/cm , S/
cm, a gama de medição é automatica‐
mente detectada e comutada pelo contro‐
lador
Variável física: condutibilidade eléctrica
específica (К). Na saída mA é emitida
apenas esta variável de medição, inde‐
pendentemente da variável de medição
ajustada no controlador. O ajuste da vari‐
ável de medição influencia apenas a apre‐
sentação da indicação e não a emissão
na saída mA.
Comutação das variáveis de medição
Variável de medição: Resistência [RES]
Com a tecla
poderá comutar na indi‐
cação contínua entre as variáveis de
medição do controlador [ConC], [RES],
[TDS] e [SAL].
Símbolo indicado no ecrã do regulador:
Dependendo das variáveis de medição
ajustadas, os ajustes de variáveis são
alterados ou as variáveis são completa‐
mente ocultadas no menu
[INPUT Ø TCOMP] e no menu [LIMIT].
[RES ]
Unidades de medida: MΩcm, kΩcm, Ωcm,
a gama de medição é automaticamente
detectada e comutada pelo controlador
Variável física: resistência eléctrica espe‐
cífica
Cálculo da resistência específica: ρ (Tref)
= 1/К (Tref)
9
Introdução
Variável de medição: Valor TDS
Variável de medição: salinidade (SAL)
Símbolo indicado no ecrã do regulador:
[TDS] (total dissolved solids)
Símbolo indicado no ecrã do regulador:
[unidades SAL]: ‰ (g/kg)
Unidade de medida: ppm (mg/l)
Variável física: percentagem em massa
de sais num kg de água indicada em PSU
(practical salinity units).
Variável física: totalidade de todas as sub‐
stâncias inorgânicas e orgânicas dissol‐
vidas num solvente
Gama de temperatura: 0 … 35 °C
A salinidade deriva da condutibilidade
medida com uma compensação da tem‐
peratura fixada não linear e uma conduti‐
bilidade de referência (KCL).
[TLIMIT↑]: ≤ 40 °C
Área de indicação: 0 …. 70,0 ‰
Ajuste do valor TDS indicado: No menu
[INPUT]poderá ser ajustado um factor
multiplicativo [TDS], com o qual se poderá
alterar o valor TDS indicado:
Gama de temperatura: 0 … 35 °C
Valor TDS indicado [ppm] = К (25 °C)
[uS/cm] * factor TDS
[Practical Salinity Scale 1978 (PSS-78)]
Área de indicação: 0 …. 2000 ppm
Área de ajuste do factor TDS: 0,400 …
1,000 (predefinida: 0,640)
A compensação da temperatura é feita na
indicação TDS sempre de forma linear
com uma temperatura de referência de
25 °C.
10
[TLIMIT↑]: ≤ 35 °C
O cálculo da salinidade [SAL] é feito de
acordo com a
Segurança e responsabilidade
3
Segurança e responsabilidade
3.1
Identificação das instruções
de segurança
Introdução
Este manual de instruções descreve os
dados técnicos e as funções do produto.
O manual de instruções fornece instru‐
ções de segurança em detalhe e está divi‐
dido em passos de actuação claros.
As instruções de segurança e as adver‐
tências estão agrupadas segundo o
esquema seguinte. Neste sentido, uti‐
lizam-se variados pictogramas, adequ‐
ados à situação. Os pictogramas aqui
representados servem apenas de
exemplo.
ATENÇÃO
Tipo e origem do perigo
Possível consequência: Morte ou feri‐
mentos muito graves.
Medidas que têm de ser tomadas
para evitar este perigo.
Aviso!
–
PERIGO!
Tipo e origem do perigo
Consequência: Morte ou ferimentos
muito graves.
Medidas que têm de ser tomadas
para evitar este perigo.
Assinala uma situação possivel‐
mente perigosa. Se não for evi‐
tada, a consequência pode ser
morte ou ferimentos muito
graves.
CUIDADO!
Tipo e origem do perigo
Possível consequência: Ferimentos
ligeiros ou insignificantes. Deterio‐
ração de propriedade.
Perigo!
Medidas que têm de ser tomadas
para evitar este perigo.
–
Cuidado!
Assinala a ameaça de perigo imi‐
nente. Se não for evitado, a con‐
sequência é morte ou ferimentos
muito graves.
–
Assinala uma situação possivel‐
mente perigosa. Se não for evi‐
tada, a consequência pode ser
ferimentos ligeiros ou insignifi‐
cantes. Também pode ser usada
para aviso relativo a deteriora‐
ções de propriedade.
11
Segurança e responsabilidade
3.2
AVISO!
Tipo e origem do perigo
Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
ATENÇÃO
Medidas que têm de ser tomadas
para evitar este perigo.
Peças sob tensão!
Possível consequência: Morte ou feri‐
mentos muito graves.
Advertência!
–
–
Assinala uma situação possivel‐
mente prejudicial. Se não for evi‐
tada, pode ser danificado o pro‐
duto ou alguma coisa que esteja
na sua área envolvente.
–
Sugestões de utilização e informação
adicional.
Origem da informação. Medidas adi‐
cionais.
Informação!
–
Assinalam sugestões de utili‐
zação e outras informações
especialmente úteis. Não é uma
palavra chave para uma situação
perigosa ou prejudicial.
Medida: Antes de abrir o corpo,
puxar a ficha de rede.
Colocar sem tensões os apare‐
lhos danificados, defeituosos ou
manipulados, puxando a ficha de
rede.
ATENÇÃO
Tipo de informação
12
Instruções Gerais de Segu‐
rança
Intervenção não autorizada!
Possível consequência: Morte ou feri‐
mentos muito graves.
–
Medida: Assegure o aparelho
contra intervenção não autori‐
zada.
Segurança e responsabilidade
AVISO!
ATENÇÃO
Erro de operação!
Possível consequência: Morte ou feri‐
mentos muito graves.
Utilização apropriada
Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
–
–
–
–
Deixar o aparelho ser operado
somente por pessoal suficiente‐
mente qualificado e especiali‐
zado.
Respeite também o manual de
instruções dos reguladores e fer‐
ragens de montagem e de outros
eventuais módulos, tais como
sensores, bomba de medição de
água ...
A empresa operadora é respon‐
sável pela qualificação do pes‐
soal.
CUIDADO!
Anomalias electrónicas
Possível consequência: Deterioração
de propriedade que pode ir até à des‐
truição do aparelho.
–
–
A linha de ligação à rede e a
linha de transmissão de dados
não podem ser colocadas junta‐
mente com linhas perturbadoras.
Medida: Encontrar as respectivas
medidas de supressão de interfe‐
rências.
–
O aparelho não se destina a
medir ou regular meios gasosos
ou sólidos.
O aparelho só deve ser utilizado
em conformidade com os dados
técnicos e as especificações refe‐
ridos neste manual de instruções
e nos manuais de instruções dos
componentes independentes.
AVISO!
Perfeito funcionamento dos sen‐
sores / tempo de estabilização inicial
Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
–
–
–
–
–
Uma correcta medição e dosea‐
mento só é possível com um fun‐
cionamento perfeito dos sen‐
sores.
Os tempos de estabilização ini‐
cial dos sensores têm de ser obri‐
gatoriamente respeitados.
Os tempos de estabilização ini‐
cial têm de ser considerados por
ocasião do planeamento da
entrada em funcionamento.
A estabilização inicial do sensor
pode necessitar de um dia inteiro
de trabalho.
É preciso respeitar o manual de
instruções do sensor.
13
Segurança e responsabilidade
3.3
Utilização correcta
AVISO!
Perfeito funcionamento dos sensores
Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
–
–
Uma correcta medição e dosea‐
mento só é possível com um fun‐
cionamento perfeito dos sen‐
sores.
O sensor tem de ser examinado
e calibrado com regularidade.
AVISO!
Regulação de desvios do regulador
Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
–
Em circuitos de regulação que
exigem uma rápida regulação (<
30 s), este regulador não é utili‐
zável.
AVISO!
Utilização correcta
O aparelho foi concebido para medir
e regular meios líquidos. A identifi‐
cação da variável de medição
encontra-se no controlador e é abso‐
lutamente vinculativa.
O aparelho deve apenas ser utilizado
de acordo com os dados e especifica‐
ções técnicas incluídos neste manual
de instruções e no manual de instru‐
ções dos componentes individuais
(como por exemplo sensores, guarni‐
ções de imersão, bombas de
dosagem etc.).
São proibidas todas as outras utiliza‐
ções ou uma alteração.
AVISO!
Ajuste dos desvios da norma
Danificação do produto ou da sua
área envolvente
–
14
O controlador é aplicável a pro‐
cessos que exijam um ajuste de
> 30 segundos
Segurança e responsabilidade
3.4
Qualificação do utilizador
ATENÇÃO
Perigo de ferimento no caso de qualificação insuficiente do pessoal!
O proprietário da instalação/do aparelho é responsável pela observância das qualifi‐
cações.
Se forem realizados trabalhos no aparelho por pessoal não qualificado ou se este
permanecer na área de perigo do aparelho, existem perigos que podem causar
graves ferimentos e danos materiais.
–
–
Quaisquer actividades só podem ser realizadas por pessoal qualificado para o
efeito
Manter pessoal não qualificado afastado das áreas de perigo
Formação
Definição
pessoal instruído
O pessoal instruído são pessoas que receberam instruções e
eventualmente frequentaram sessões de aprendizagem sobre
as tarefas a realizar e possíveis perigos no caso de comporta‐
mento incorrecto, bem como informações sobre os equipa‐
mentos e medidas de protecção.
utilizador qualificado
Os utilizadores qualificados são pessoas que preenchem os
requisitos impostos ao pessoal com formação e, adicional‐
mente, frequentaram uma formação específica para a insta‐
lação na ProMinent ou num parceiro comercial autorizado.
técnicos qualificados
Os técnicos qualificados são pessoas que sabem avaliar as
tarefas que lhe são incumbidas e detectar possíveis perigos,
com base na sua formação, conhecimentos e experiência, bem
como no conhecimento das disposições aplicáveis. Para ava‐
liar uma formação técnica também pode ser considerada uma
actividade ao longo de vários anos na área de trabalho em
questão.
15
Segurança e responsabilidade
Formação
Definição
Pessoal electrotéc‐
nico
Pessoal electrotécnico é aquele que, graças à sua formação
técnica, conhecimentos e experiência, assim como ao seu
conhecimento das normas e regulamentos relevantes, é capaz
de executar trabalhos em instalações eléctricas e de reco‐
nhecer e evitar por conta própria eventuais perigos.
O pessoal electrotécnico foi especialmente formado para o
campo em que está activo e está a par das normas e regula‐
mentos relevantes.
O pessoal electrotécnico deve cumprir as prescrições dos
regulamentos de prevenção de acidentes em vigor.
Serviço de apoio ao
cliente
O serviço de apoio ao cliente é realizado por técnicos de assis‐
tência técnica, que receberam formação e autorização compro‐
vadas por parte da ProMinent para realizar trabalhos na insta‐
lação.
Observações para o proprietário
Respeitar os regulamentos aplicáveis relativos à prevenção de acidentes, bem como
todas as regras de segurança geralmente reconhecidas!
16
Descrição funcional
4
Descrição funcional
Breve descrição da função
O controlador para a variável de medi‐
ação condutibilidade condutiva oferece as
funções básicas para aplicações na área
do tratamento de águas. O controlador
tem uma configuração fixa com as
seguintes características:
n
n
n
n
n
n
n
n
Operação independente dos idiomas
de comando. Utilização de abrevia‐
turas, como:
– [INPUT]
– [OUTPUT]
– [CONTROL]
– [ERROR]
Ecrã iluminado
3 díodos luminosos indicam o estado
da operação:
– [REL F], activo
– [REL P], activo
– Error
Características do controlo:
– P, ou
– PID
Direcção de controlo elegível:
– Elevar valor de medição, ou
– Baixar valor de medição
Relé de frequência de impulsos
[REL F] para accionamento das
bombas de dosagem
Relé de potência [REL P], configu‐
rável como:
– Alarme
– Valor limit
– comando de saída modulado por
pulsação para bombas de
dosagem
Saída analógica 0/4…20 mA, configu‐
rável:
–
n
n
n
n
Valor de medição (apenas condu‐
tibilidade) ou
– Variável de correcção
Função de aspiração para todos os
elementos de ajuste
Entrada digital para desconexão
remota do controlador ou para pro‐
cessamento de um contacto de limite
de água de medição
Entrada do sensor de temperatura
(Pt100 ou Pt 1000) para compen‐
sação da temperatura
Tipo de protecção
– IP67 (montagem na parede/tubo)
– IP54 (montagem no painel de
controlo)
Aplicações:
n
n
Dessalinização de p. ex. lavadores de
ar e refrigeradores
Tratamento geral de águas, p. ex. a
monitorização de tanques de lavagem
17
Montagem e instalação
5
n
n
Montagem e instalação
Qualificação do utilizador, montagem
mecânica: técnico com formação,
consultar Ä Capítulo 3.4 “Qualifi‐
cação do utilizador” na página 15
Qualificação do utilizador, instalação
elétrica: eletricista, consultar Ä Capí‐
tulo 3.4 “Qualificação do utilizador”
na página 15
CUIDADO!
Consequência possível: Danos mate‐
riais.
A dobradiça entre a parte dianteira e
a parte traseira da caixa apenas pode
suportar mecanicamente uma carga
reduzida. Durante os trabalhos no
controlador, mantenha fixa a parte
superior da caixa do controlador.
AVISO!
Local de montagem e condições
– A instalação (elétrica) apenas
pode ser efetuada após a mon‐
tagem (mecânica)
– Tenha em atenção uma boa
acessibilidade para a operação
– Fixação segura e baixa em vibra‐
ções
– Evitar a exposição à radiação
solar direta
– Temperatura ambiente permitida
no local de instalação do contro‐
lador: - 10 ... 60 °C com, no máx.,
95 % de humidade relativa do ar
(sem condensação)
– A temperatura ambiente permi‐
tida dos sensores ligados e de
outros componentes deve ser
tida em consideração
Posição de leitura e operação
–
Monte o aparelho numa posição
de leitura e operação válida (se
possível, à altura dos olhos)
Posição de montagem
–
18
Deixe espaço livre suficiente para
os cabos
Montagem e instalação
Material de embalagem
Elimine o material de embalagem de
forma ambientalmente segura. Todos
os componentes da embalagem são
fornecidos com o respetivo o código
de reciclagem .
19
Montagem e instalação
5.1
Fornecimento
As seguintes peças pertencem ao fornecimento padrão de um Controlador Compacto
DULCOMETER®.
Designação
Quantidade
Aparelho montado
1
Conjunto de uniões roscadas para cabos DMTa/DXMa (metr.)
1
Manual de instruções
1
5.2
Montagem (mecânica)
O Controlador Compacto DULCOMETER® é adequado para a montagem numa parede,
num tubo ou num painel de controlo.
Material de montagem (incluído no fornecimento):
Designação
Quantidade
Suporte de parede/tubos
1
Parafusos de cabeça semi-redonda 5x45 mm
2
Arruela plana 5.3
2
Bucha Ø 8 mm, plástico
2
5.2.1
Montagem na parede
Montar (mecanicamente)
20
Montagem e instalação
Fig. 2: Aparafusar suporte de parede/
tubos com arruelas planas
2
1
5.
Aparafusar suporte de parede/
tubos com arruelas planas
6.
Pendurar o Controlador Compacto
DULCOMETER® no suporte de
parede/tubos e pressionar com
ligeira pressão em baixo contra o
suporte de parede/tubos. De
seguida, pressionar para cima até
se ouvir encaixar o Controlador
CompactoDULCOMETER®
A0273
Fig. 1: Desmontar suporte de parede/
tubos
1.
Desmontar suporte de parede/
tubos. Puxar para fora ambos os
mosquetões (1) e pressionar para
cima
2.
Virar o suporte de parede/tubos (2)
e retirá-lo para baixo
3.
Desenhar os dois orifícios de perfu‐
ração na diagonal entre si; para
isso utilizar o suporte de parede/
tubo como modelo de perfuração
4.
Fazer os orifícios: Ø 8 mm, t = 50
mm
A0274
21
Montagem e instalação
5.2.2
Montagem de tubos
1
Montar (mecanicamente)
Diâmetro do tubo
Diâmetro do tubo: 25 mm a 60 mm.
2
3
A0275
Fig. 4: Pendurar e fixar Controlador Com‐
pacto DULCOMETER®
2
4.
1
A0273
Fig. 3: Desmontar suporte de parede/
tubos
1.
Desmontar suporte de parede/
tubos. Puxar para fora ambos os
mosquetões (1) e pressionar para
cima
2.
Virar o suporte de parede/tubos (2)
e retirá-lo para baixo
3.
Fixar suporte de parede/tubos com
abraçadeiras plásticas (ou abraça‐
deiras de tubos) no tubo
22
Pendurar o Controlador Compacto
DULCOMETER® em cima (1) no
suporte de parede/tubos e pres‐
sionar com ligeira pressão em
baixo (2) contra o suporte de
parede/tubos. De seguida, pres‐
sionar para cima (3) até se ouvir
encaixar o Controlador Compacto
DULCOMETER®
Montagem e instalação
5.2.3
Montagem do painel de controlo
Conjunto de montagem para o painel de controlo Controlador Compacto DULCO‐
METER®: Número de encomenda 1037273
Designação
Quantidade
Página simples Modelo de perfuração
3872-4
1
Parafuso PT (3,5 x 22)
3
Vedações de perfil
2
Fita de fixação DF3/DF4
1
Parafuso PT (3,5 x 10)
2
Peças individuais embaladas num saco transparente / conjunto de montagem não está
contido no material fornecido padrão
CUIDADO!
Espessura do material do painel de controlo
Consequência possível: Danos materiais
–
Para a fixação segura, a espessura do material do painel de controlo deve ser
de, no mínimo, 2 mm
O Controlador Compacto DULCOMETER®, quando montado, fica aprox. 30 mm
saliente em relação ao painel de controlo.
23
Montagem e instalação
Preparar painel de controlo
I.
A0347
Fig. 5: O desenho não se encontra à escala e destina-se apenas a informação.
I.
1.
24
Contorno exterior da caixa do Contro‐
lador Compacto DULCOMETER®
Identificar a posição exacta do Controlador Compacto DULCOMETER® com a
ajuda do modelo de perfuração no painel de controlo
Montagem e instalação
2.
Orifício nuclear
Deve ser cumprido impreterivelmente o Ø 3,5 mm como diâmetro do orifício
nuclear para apertar os parafusos de fixação.
Faça quatro orifícios para os parafusos da parte superior da caixa do controlador
com uma broca de Ø 3,5 mm
3.
Faça três orifícios para os parafusos da parte inferior da caixa do controlador com
uma broca de Ø 4,5 mm
4.
Faça quatro orifícios com uma broca de Ø 8 mm e serra a fenda com uma serra
pendular
ð Rebarbar todas as arestas.
25
Montagem e instalação
Montar Controlador Compacto DULCO‐
METER® no corte do painel de controlo
AVISO!
Base do cabo de fita plana
A base do cabo de fita plana está soldada de forma fixa à placa. A base não pode
ser montada. Para soltar o cabo de fita plana deve ser aberto o bloqueio (3) da
base, ver Fig. 6
1.
2.
3.
4.
Fig. 6: Soltar cabo de fita plana
1.
Desapertar os quatro parafusos e abrir o Controlador Compacto DULCOMETER®
2.
Abra o bloqueio (3) à esquerda e direita (setas) na base e retire o cabo de fita
plana (1) da base
3.
Parta as nervuras (2 e 4) com um alicate. Estes não são necessários para a mon‐
tagem no painel de controlo
26
Montagem e instalação
2.
1.
Fig. 7: Desmontar dobradiça
4.
Desmonte o parafuso (2), retirar clipes da dobradiça (1) na parte inferior da caixa
do controlador (setas) e removê-la
27
Montagem e instalação
1.
A0360
Fig. 8: Instalar vedação de perfil na parte inferior da caixa do controlador
5.
Coloque a vedação de perfil uniformemente na aresta superior da caixa do Con‐
trolador CompactoDULCOMETER®. As linguetas (1) devem ser dispostas como
indicado na imagem
ð A vedação de perfil deve envolver uniformemente a aresta superior da caixa.
6.
28
Aplique na fenda a parte inferior da caixa do Controlador Compacto
DULCOMETER®com vedação de perfil a partir de trás e aperte com os três para‐
fusos.
Montagem e instalação
1.
2.
1.
A0351
Fig. 9: Instalar vedação de perfil na parte superior da caixa do controlador
7.
Coloque a vedação de perfil (seta) uniformemente na ranhura da parte superior da
caixa do Controlador Compacto DULCOMETER®. As linguetas (3) devem ser dis‐
postas como indicado na imagem
8.
Fixe a descarga de tracção (2) com dois parafusos (1)
29
Montagem e instalação
1.
A0352
Fig. 10: Colocar cabo de fita plana na base e bloqueá-lo
9.
Colocar cabo de fita plana (1) na base e bloqueá-lo
10.
Aparafusar a parte superior da caixa do controlador na parte inferior da caixa do
Controlador Compacto DULCOMETER®
11.
Verifique agora mais uma vez a fixação das vedações de perfil
ð Apenas se a montagem estiver correcta, é conseguido o tipo de protecção IP
54 durante a montagem no painel de controlo
30
Montagem e instalação
5.3
Instalação (elétrica)
ATENÇÃO
Peças condutoras de tensão!
Consequência possível: Morte ou
lesões graves
–
–
–
Medida: Antes de abrir a caixa do
aparelho, coloque-o sem tensão
e proteja-o contra uma reativação
não autorizada
Os aparelhos danificados, defei‐
tuosos ou manipulados devem
ser colocados sem tensão e pro‐
tegidos contra uma reativação
não autorizada
A montagem de um dispositivo
seccionador adequado (inter‐
ruptor de paragem de emer‐
gência, etc.) é da responsabili‐
dade do operador da instalação
As linhas de sinalização do contro‐
lador não devem ser colocadas em
conjunto com linhas avariadas. Estas
anomalias podem causar falhas de
funcionamento do controlador.
31
Montagem e instalação
5.3.1
Secções transversais dos condutores e mangas da extremidade do
condutor
secção transversal
mínima
secção transversal
máxima
sem manga da
extremidade do
condutor
0,25 mm2
1,5 mm2
Manga da extremi‐
dade do condutor
sem isolamento
0,20 mm2
1,0 mm2
8 - 9 mm
Manga da extremi‐
dade do condutor
com isolamento
0,20 mm2
1,0 mm2
10 - 11 mm
5.3.2
Ligação eléctrica do sensor
de condutibilidade
CUIDADO!
Comprimento do cabo do sensor
O sensor é fornecido com um cabo
fixo ou uma linha de medição.
Consequência possível: Ligeiros ou
pequenos ferimentos. Danos mate‐
riais.
Não é permitida a alteração
(extensão, redução etc.) do cabo do
sensor.
Todos os sensores de condutibilidade
conectáveis ao controlador devem
possuir um cabo de sensor blindado.
32
Comprimento de
isolamento
Montagem e instalação
5.3.3
Esquema de bornes / Cablagem
A0348
Fig. 11: Número da união roscada
Diâmetro do cabo recomendado
Designação do cabo
Diâmetro em mm
Cabo de rede
6,5
Cabo do sensor de temperatura
5,0
Cabo de controlo externo
4,5
33
castanho
amarelo/verde
azul
preto
vermelho
Montagem e instalação
Tensão de rede
Sensor
A1612
Fig. 12: Etiqueta esquema de bornes do regulador compacto, as cores de cabo referem-se às linhas de medição Ä “Se utilizar um sensor sem cabo fixo ou pretender prolongar
o cabo fixo, terá de utilizar cabos de sensor pré-confeccionados:” na página 42
Ver‐
melho
Preto
Azul
Ama‐
relo/
verde
Cas‐
tanho
Proteção.
Elétrodos do sensor, a polari‐
dade é escolhida de acordo com
os critérios do utilizador.
Elétrodos do sensor, a polari‐
dade é escolhida de acordo com
os critérios do utilizador.
Elétrodos do sensor de tempe‐
ratura, a polaridade é escolhida
de acordo com os critérios do
utilizador.
Elétrodos do sensor de tempe‐
ratura, a polaridade é escolhida
de acordo com os critérios do
utilizador.
Tabela para esquema de bornes, Fig. 13 ou etiqueta esquema de bornes Fig. 12
N.º
Borne
Designação
Função
Pino
1
34
Tipo de bornes
(secção/corrente
máx.)
XE2.1
----
----
XE2.2
[UREF2 ]
Blindagem do cabo de sensor
Régua de bornes 3
pólos
(1,5 mm2/10 A)
Montagem e instalação
N.º
Borne
Designação
Função
Pino
2
3
Tipo de bornes
(secção/corrente
máx.)
XE2.3
----
----
XE3.1
[LFI]
Sensor, 2 elétrodos, a polaridade
é escolhida de acordo com os
critérios do utilizador
XE3.2
[LFGEN]
Sensor, 2 elétrodos, a polaridade
é escolhida de acordo com os
critérios do utilizador
XE4.1
[Pt100x(+)]
Sensor de temperatura Pt100/
Pt1000
XE4.2
[Pt100x(-) ]
Sensor de temperatura Pt100/
Pt1000
Régua de bornes 2
pólos
(1,5 mm2/10 A)
35
Montagem e instalação
N.º de
Desig‐
orifício
nação
de perfu‐
ração
Borne
N.º de
borne
Pólo
Função
Ø do
cabo
recom.
Obser‐
vação
XE2
2
ver‐
melho
Entrada
de
medição
5,6 mm
①
XE3
1
preto
Tamanh
o
1 / M20
Sensor
2
XE4
1
2
Sensor de
condutibi‐
lidade
azul
com/sem
sensor de
amarelo/
5 mm
tempera‐
verde
tura
cas‐
tanho
①Em caso de um sensor de temperatura externo, inserir o cabo através da inserção
vedante múltipla M20/2x5 mm
2 / M16
Saída de XA1
sinal
padrão
Entrada
de con‐
tacto
XK1
Saída de XR2
relé
1
+ 15V
2
-
por ex.
4,5*
gravador /
elemento
de ajuste
1
+
Pausa
2
-
1
②
relé f
2
②Inserir 1 cabo (4 fios) através da inserção vedante múltipla M16 / 2x4,5 mm
3 / M16
36
Saída de XR1
relé
1
COM
2
NO
Elevar/
5 mm
baixar vál‐
vula sole‐
nóide
③
Montagem e instalação
N.º de
Desig‐
orifício
nação
de perfu‐
ração
Borne
N.º de
borne
Pólo
Função
Ø do
cabo
recom.
Saída de XR1
relé
1
COM
5 mm
2
NO
Relé de
valor
limite
Saída de XR1
relé
1
COM
Relé
alarme
5 mm
3
NC
Obser‐
vação
Tamanh
o
③ Inserir o cabo através da inserção vedante simples M16
4 / M16
Ligação
à rede
elétrica
XP1
1
N
2
L
85 ... 253
V efici‐
ente
6,5 mm
④
④ Inserir o cabo através da inserção vedante simples M16
37
Montagem e instalação
Esquema de bornes
vermelho
Sensor de condutibilidade, condutivo
Variantes de ocupação
preto
azul
Sensor de temperatura
vermelho
Sensor de condutibilidade, condutivo, com PT100/PT1000
preto
azul
Aberto/fechado
Necessário contacto
isento de potencial!
amarelo/verde
castanho
Entrada digital "Pausa"
Saída de sinal padrão1,
0/4...20 mA (gravador, elemento de ajuste)
Tensão de rede
Elevar/baixar bomba externa
Elevar/baixar válvula solenóide
Tensão de rede
Relé (alarme)
Externo
Tensão de rede
Fig. 13: Esquema de bornes
38
Variantes de ocupação
Tensão de rede
Relé de valor limite, temporizador, elemento de ajuste 1
A1613
Montagem e instalação
5.3.4
Instalação (eléctrica)
Os cabos devem ser inseridos por
parte do cliente num canal de cabo
para descarga de tracção
1.
Desaperte os quatro parafusos da
caixa
2.
Levante a parte superior da caixa
do controlador um pouco para a
frente e retire-o para a esquerda
A0272
Fig. 14: Efectuar orifícios roscados
5.
Aplique as inserções de redução
nas uniões roscadas
6.
Insira o cabo no controlador
7.
Ligue o cabo como indicado no
esquema de bornes
8.
Aparafuse as uniões roscadas
necessárias e aperte estas bem
9.
Aperte bem as porcas de bloqueio
das uniões roscadas de forma a
estas ficarem vedadas
10.
Separe a parte superior da parte
inferior da caixa do controlador
11.
Aperte manualmente os parafusos
da caixa
12.
Verifique novamente a fixação da
vedação. Apenas quando a mon‐
tagem está correcta é alcançado o
tipo de protecção IP 67 (montagem
na parede/tubo) ou IP 54 (mon‐
tagem no painel de controlo)
5.4
A ligação de cargas indu‐
tivas
3.
União roscada grande (M 20 x
1,5)
Uniões roscadas pequenas (M
16 x 1,5)
No lado inferior da parte inferior da
caixa do controlador, efectue a
quantidade de orifícios roscados
necessária
4.
Se ligar a um relé do seu controlador
uma carga indutiva, isto é, um consu‐
midor que utilize uma bobina (por
exemplo, bomba do motor alpha),
deverá proteger o seu controlador
com um circuito de protecção. Em
caso de dúvida, aconselhe-se com
um electricista.
Insira o cabo nas respectivas inser‐
ções de redução
39
Montagem e instalação
O circuito de protecção com uma R-C é
um circuito simples, mas muito eficaz.
Este circuito é também designado de
Snubber ou Boucherot. É utilizado predo‐
minantemente para a protecção de con‐
tactos de comutação.
O circuito em série da resistência e do
condensador permite que, no processo de
desconexão, a corrente possa diminuir
numa vibração atenuada.
No processo de ligação, a resistência
serve ainda de limitação de corrente para
o processo de carregamento do conden‐
sador. O circuito de protecção com uma
R-C é bastante adequado para a tensão
alternada.
Se forem ligados consumidores que
possuam uma corrente de conexão
elevada (por exemplo, unidades de
alimentação eléctrica com ficha),
deve estar prevista uma limitação da
corrente de conexão.
É possível determinar e registar o pro‐
cesso de desconexão por meio de um
oscilograma. O pico de tensão no con‐
tacto de comutação depende da combi‐
nação R-C escolhida.
Assim, a resistência R da R-C é dimen‐
sionada de acordo com a seguinte fór‐
mula:
R=U/IL
(U= tensão acima da carga // IL = cor‐
rente de carga)
A0842
Fig. 15: Processo de desconexão no osci‐
lograma
O tamanho do condensador pode ser
calculado com a seguinte fórmula:
C=k * IL
k=0,1...2 (em função da aplicação).
Utilizar apenas uma condensador da
classe X2.
Unidades: R = Ohm; U = Volt; IL =
Ampere; C = µF
40
A0835
Fig. 16: Circuito de protecção RC para os
contactos do relé
Montagem e instalação
Aplicações típicas de corrente alternada
com carga indutiva:
n
n
n
1) Carga (por exemplo, bomba do
motor alpha)
2) Circuito de protecção RC
– Circuito de protecção RC exem‐
plificativo com 230 V AC:
– Condensador [0,22µF/X2]
– Resistência [100 Ohm / 1 W]
(óxido metálico (resistente a
impulsos))
3) Contacto do relé (XR1, XR2, XR3)
41
Ligação do sensor
6
Ligação do sensor
Cabo de sensor blindado
Todos os sensores de condutibilidade conectáveis ao controlador necessitam de um
cabo de sensor blindado.
Ligue o sensor em conformidade com o esquema de bornes, ver Ä “Esquema de
bornes” na página 38.
Se utilizar um sensor sem cabo fixo ou pretender prolongar o cabo fixo, terá de utilizar
cabos de sensor pré-confeccionados:
Acessórios
Número de peça
Linha de medição LF 1m:
1046024
Linha de medição LF 3m:
1046025
Linha de medição LF 5m:
1046026
Linha de medição LF 10m:
1046027
Selecção do sensor ligado
Ao alterar o sensor ligado, todos os ajustes dependentes serão repostos para os
valores [DEFAULT] do controlador.
42
Ligação do sensor
Sensor
Ligação
Constante
da célula
ZK (1/cm)
Correcção
T Ele‐
mento
Temp.
máx.
(°C)
Gama de
medição κ
min
Gama de
medição κ
máx
(unidade)
(unidade)
LFTK1FE
3m
Cabo fixo
0,25 mm2,
3 m, blin‐
dado
1,00
Pt1000
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LFTK1FE
5m
Cabo fixo
0,25mm2,
5 m, blin‐
dado
1,00
Pt1000
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LFTK1-DE DIN 4
pólos
1,00
Pt1000
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LFTK1-1/2 DIN 4
pólos
1,00
Pt1000
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LF1-DE
DIN 4
pólos
1,00
-
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LFT1-DE
DIN 4
pólos
1,00
Pt100
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LFT1-1/2
DIN 4
pólos
1,00
Pt100
80
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
LMP01
DIN 4
pólos
0,10
Pt100
70
0,1 uS/cm
500 uS/cm
LMP01-HT
DIN 4
pólos
0,10
Pt100
120
0,1 uS/cm
500 uS/cm
LMP01-TA Cabo fixo
0,34mm2,
5 m, blin‐
dado
0,10
Pt100
70
0,1 uS/cm
500 uS/cm
LMP001
DIN 4
pólos
0,01
Pt100
70
0,01 uS/
cm
50 uS/cm
LMP001-HT
DIN 4
pólos
0,01
Pt100
120
0,01 uS/
cm
50 uS/cm
LM1
DIN 4
pólos
1,00
-
70
0,1 mS/cm 20 mS/cm
43
Ligação do sensor
Sensor
Ligação
Constante
da célula
ZK (1/cm)
Correcção
T Ele‐
mento
Temp.
máx.
(°C)
Gama de
medição κ
min
Gama de
medição κ
máx
(unidade)
(unidade)
LM1-TA
Cabo fixo
0,34 mm2,
5 m, blin‐
dado
1,00
-
70
0,1 mS/cm 20 mS/cm
LMP1
DIN 4
pólos
1,00
Pt100
70
0,1 mS/cm 20 mS/cm
LMP1-HT
DIN 4
pólos
1,00
Pt100
120
0,1 mS/cm 20 mS/cm
LMP1-TA
Cabo fixo
0,34 mm2,
5 m, blin‐
dado
1,00
Pt100
70
0,1 mS/cm 20 mS/cm
CK1
DIN 4
pólos
1,00
-
150
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
CKPt1
DIN 4
pólos
1,00
Pt100
150
0,01 mS/
cm
20 mS/cm
Sensores de condutibilidade de empresas
externas
Deverá seleccionar um de 3 perfis de
detecção da gama de medição:
Sensor = [MANUAL]. Este ajuste é selec‐
cionado nos sensores de condutibilidade
de empresas externas.
n
n
n
44
[midCC] (DEFAULT): é adequado à
maioria dos sensores
[lowCC] : perfil com uma frequência
de medição superior nas áreas de
condutibilidade inferiores (para
pequenas constantes da célula)
[highCC] : perfil com uma frequência
de medição reduzida nas áreas de
condutibilidade médias (para grandes
constantes da célula)
Ligação do sensor
Monitorização do sensor/monitorização do
circuito de medição
n
n
n
n
Se nenhum sensor estiver ligado
ou o cabo de sensor não estiver cor‐
rectamente ligado
ou o cabo de sensor está partido
ou o sensor não está imerso no
líquido de medição
aparece a mensagem de erro [Probe ? ]
Se o sensor de condutibilidade condutiva
estiver em curto-circuito, é indicado o erro
[INPUT ], ver Ä Capítulo 11.1 “Mensa‐
gens de erro ” na página 91.
45
Colocação em funcionamento
7
Colocação em funcionamento
Qualificação do utilizador: utilizador
qualificado, consultar Ä Capítulo 3.4
n
“Qualificação do utilizador”
na página 15
Ajustar perfil Autoranging
1.
Seleccione o sensor de condutibili‐
dade condutiva a ser utilizado.
2.
Introduza o comprimento efectivo
do cabo de sensor.
ATENÇÃO
ð Em seguida terá de efectuar o
ajuste do controlo e o ajuste
dos diferentes parâmetros
dependentes do processo a
medir.
Tempos de arranque do sensor
Podem ocorrer dosagens erradas
perigosas
–
–
–
A medição e dosagem correctas
são possíveis apenas com um
perfeito funcionamento do sensor
Tenha em consideração o
manual de instruções do sensor
O sensor deverá ser calibrado
após a colocação em funciona‐
mento
3.
Durante a ligação de sensores
externos,
[INPUT > SENSOR > MANUAL],
deverá ajustar o perfil Autoranging,
ver Ä “Utilização de sensores
externos” na página 49
7.2
Após a montagem mecânica e eléctrica
ter sido feita, deve integrar o controlador
no ponto de medição.
7.1
Primeira colocação em fun‐
cionamento
Ao ligar pela primeira vez o controlador,
este encontra-se no estado STOP.
Ajustar o controlo durante a
colocação em funciona‐
mento
AVISO!
Repor ajustes de fábrica
Durante a comutação do sentido da
dosagem é reposto o sentido da
dosagem escolhido no ajuste de
fábrica de todos os elementos de
ajuste do controlador.
Por motivos de segurança, todos os
elementos de ajuste são desacti‐
vados. A carga base é reposta em
0 % . Todos os parâmetros relacio‐
nados com o elemento de ajuste são
repostos para o ajuste de fábrica.
Deverá ajustar novamente todos os
parâmetros relacionados com o ele‐
mento de ajuste.
46
Colocação em funcionamento
O controlador controla apenas de forma
“unilateral” . Só pode ser calculada uma
variável de ajuste positiva ou negativa. O
sentido da variável de ajuste é ajustado
no menu “BOMBA” . Não existe zona
morta. Neste sentido, o controlo não pode
“ser desligado” (excepto com “STOP” ou
“PAUSE” ).
O valor da componente P do controlo (Xp)
é indicado pelo controlador na unidade da
respectiva variável de medição.
Com um controlo P pura e uma distância
entre o valor nominal e real que corres‐
ponda ao valor Xp, a variável de ajuste
calculada é + 100 % (com o ajuste
“elevar” ) e/ou - 100 % (com o ajuste
“baixar” ).
7.3
Selecção do tipo de sensor
Introdução do comprimento do
cabo e área de secção
A introdução exacta do comprimento
do cabo é importante no caso de
comprimentos de cabo maiores.
Em caso de uma condutibilidade de
p. ex. 10mS (correspondendo a 100
Ohm), o valor indicado sofre uma
alteração de 1 % por cada 10 m de
comprimento do cabo.
A medição Pt100 é corrigida na resis‐
tência do cabo, a qual resulta do
comprimento do cabo introduzido. A
correcção será, em caso de um cabo
com uma área de secção de 0,25
mm2, 3,5 °C por cada 10 m de com‐
primento do cabo.
Os cabos dos sensores ProMinent,
ver Ä Quadro na página 103 e os
sensores com cabo fixo possuem
0,25mm2.
Áreas de secção ajustáveis no menu
[INPUT] > [CABLE]
–
–
–
–
0,14 mm2
0,25mm2 (valor predefinido)
0,34 mm2
0,50 mm2
47
Colocação em funcionamento
Utilização de sensores ProMinent com
cabo fixo
Utilização de sensores ProMinent com
uma ficha de 4 pólos
1.
Prima a tecla
e desloque o
cursor com as teclas ou
no
ponto de menu [INPUT] e confirme
a selecção com a tecla
1.
Prima a tecla
e desloque o
cursor com as teclas ou
no
ponto de menu [INPUT] e confirme
a selecção com a tecla
2.
Desloque o cursor com as teclas
ou
no ponto de menu [SENSOR]
e confirme com a tecla
2.
Desloque o cursor com as teclas
ou
no ponto de menu [SENSOR]
e confirme com a tecla
3.
Seleccione o sensor utilizado com
as teclas
ou e confirme com a
tecla
3.
Seleccione o sensor utilizado com
as teclas
ou e confirme com a
tecla
Ajuste o comprimento do cabo utilizado:
Ajuste o comprimento do cabo utilizado:
4.
Seleccione o ponto de menu [LEN]
com as teclas
ou
e confirme
com a tecla
5.
Adapte a entrada para o compri‐
mento do cabo utilizado com as
ou
e confirme com
teclas ,
a tecla
6.
Ao premir duas vezes a tecla
voltar à indicação contínua
Adaptar o comprimento do cabo
fixo
Se utilizar um sensor de condutibili‐
dade com cabo fixo e tiver de
encurtar o comprimento do cabo, terá
de adaptar o comprimento real do
cabo no menu na entrada [LEN] .
4.
Seleccione o ponto de menu [LEN]
com as teclas
ou
e confirme
com a tecla
5.
Adapte a entrada para o compri‐
mento do cabo com as teclas ,
ou
e confirme com a tecla
6.
Ao premir duas vezes a tecla
voltar à indicação contínua
48
, irá
, irá
Colocação em funcionamento
Utilização de sensores externos
1.
Prima a tecla
e desloque o
cursor com as teclas ou
no
ponto de menu [INPUT] e confirme
a selecção com a tecla
2.
Desloque o cursor com as teclas
ou
no ponto de menu [SENSOR]
e confirme com a tecla
3.
Desloque o cursor com as teclas
ou
no ponto de menu [MANUAL]
e confirme com a tecla
Se a entrada seleccionada
[PROFIL] não produzir o resul‐
tado pretendido, experimente
um outro perfil.
8.
Ao premir duas vezes a tecla
voltar à indicação contínua
, irá
ð Aparece a pergunta
[ARE YOU SURE] = (Tem a
certeza?)
4.
Se pretender definir a entrada
[SENSOR] para [MANUAL], selec‐
cione a resposta [YES] com as
teclas
ou
e confirme com a
tecla .
Ajuste o comprimento do cabo utilizado:
5.
Seleccione o ponto de menu [LEN]
com as teclas
ou
e confirme
com a tecla
Seleccione um perfil Autoranging
6.
Seleccione o ponto de menu
[PROFIL] com as teclas ou
confirme com a tecla
7.
Adapte a entrada [PROFIL] com as
ou
e confirme com a
teclas
tecla
n
n
n
e
Se a constante da célula for <
1, utilize [lowCC]
Se a constante da célula for >
1, utilize [highCC]
Se a constante da célula for =
1, utilize [midCC]
49
Colocação em funcionamento
7.4
Compensação da temperatura e temperatura de referência
Para a indicação correcta da condutibilidade condutiva[ConC] e da resistência [RES],
deverá ajustar a compensação da temperatura e a temperatura de referência.
Para a indicação de [TDS] e [SAL], o controlador especifica valores não ajustáveis.
Compensação da temperatura
Tamanho
Condutibilidade
específica/resis‐
tência eléctrica
Desig‐
nação
Tipo da compen‐
sação da tempe‐
ratura
Área
Temperatura de
referência
(°C)
off
sem
lin
linear, 0 … 9,99
%/K
- 20 °C…150
°C
15 °C … 30 °C
ajustável
nLF
não linear para
águas naturais
(DIN EN 27888)
0 °C…35 °C
20 °C ou 25 °C
ajustável
função nLF alar‐
gada
35 °C … 120
°C
20 °C ou 25 °C
ajustável
TDS
---
linear
0°C…40°C
25°C, definida
SAL
---
não linear con‐
forme PSS-78
0°C…35°C
15°C, definida
conforme PSS-78
50
Colocação em funcionamento
A condutibilidade condutiva medida na
temperatura do líquido é convertida na
temperatura de referência [TREF].
Alteração da temperatura de
referência
Se a temperatura de referência
[TREF] for alterada, deverá calibrar
novamente o coeficiente da tempera‐
tura [TCOEFF], ver Ä Capítulo 9.1.2
“Calibração do coeficiente da tempe‐
ratura” na página 63
Processo ajustável para a compensação
da temperatura
n
n
n
[off]
– A compensação da temperatura
está desligada. A medição é feita
em relação à temperatura de
referência ajustada.
[lin]
– Compensação da temperatura
linear, ver Ä Capítulo 10.5 “Vari‐
ável de correcção da tempera‐
tura” na página 85, através da
gama de temperatura permitida
para os sensores. A temperatura
de referência [TREF] é ajustável
de 15 °C ... 30 °C.
[nLF]
– Compensação da temperatura
não linear conforme DIN EN
27888 para águas naturais, entre
0 °C ... 35 °C. A temperatura de
referência [TREF] é reversível,
20 °C / 25 °C.
51
Esquema de operação
8
8.1
n
Esquema de operação
Vista geral do aparelho / elementos de operação
Qualificação do utilizador: pessoa instruída, ver Ä Capítulo 3.4 “Qualificação do utili‐
zador” na página 15
A0291
Fig. 17: Vista geral do aparelho / elementos de operação
Função
Descrição
1. Respectiva variável
de medição
Colar aqui a etiqueta das variáveis de medição
2. Visor LCD
3. Tecla PARA CIMA
Para aumentar um valor numérico indicado e para avançar
para cima no menu de operação
4. Tecla INFO/PARA A
DIREITA
Abre o menu de informação ou o cursor desloca-se um
ponto para a direita
52
Esquema de operação
Função
Descrição
5. Tecla OK
Para obter, confirmar ou guardar um valor ou estado exibido.
Para confirmar o alarme
6. Tecla PARA BAIXO
Para diminuir um valor numérico exibido e para avançar
para baixo no menu de operação
7. Tecla MENU
Aceder ao menu de operação do controlador
8. Tecla STOP/START
Iniciar e parar a função de regulação e dosagem
9. Tecla ESC
Retroceder um nível até ao menu de operação sem guardar
ou alterar entradas ou valores.
Comutação das variáveis de medição na indicação contínua.
10. Tecla CAL
Aceder ao menu de selecção da calibração (constante da
célula e coeficiente da temperatura) e para navegar no
menu de calibração
11. f-REL LED
Mostra o estado activo do relé F
12. P-REL LED
Mostra o estado activo do relé P
13. ERROR-LED
Mostra a condição de erro do controlador. Ao mesmo tempo,
surge uma mensagem de texto no ecrã LCD na indicação
contínua
8.2
Introduzir valores
1.
Descrito no exemplo Introdução de
valores nominais no menu Controlo.
※CONTROL
SET=
Pode também seleccionar e
alterar a unidade do valor a
introduzir.
01.000
A1634
Fig. 18: Introduzir valores
Seleccionar a posição dos valores
a introduzir com a tecla .
2.
A introdução dos valores é feita
com as teclas
e
3.
: O valor introduzido é assumido
na memória.
4.
: Cancelamento da introdução de
valores sem guardar o valor ajus‐
tado. O valor inicial é mantido.
53
Esquema de operação
8.3
Ajustar contraste do ecrã
Se o Controlador Compacto DULCO‐
METER® se encontrar na “indicação
contínua” , pode ajustar o contraste do
ecrã LCD. Ao accionar a tecla, ajuste o
contraste do ecrã LCD para mais escuro.
Ao accionar a tecla, ajuste o contraste
do ecrã LCD para mais claro. Cada vez
que pressionar a tecla passa um nível de
contraste. Deve então accionar a tecla
uma vez para cada nível de contraste.
54
Esquema de operação
8.4
Indicação contínua
ConC µS/cm
7
6
1
2
3
4
5
A1614
Fig. 19: Indicação contínua
1
2
3
Variável de medição (comutar com
ESC), são possíveis [ConC], [RES],
[TDS] e [SAL]
Temperatura de referência ou com‐
pensação da temperatura
Variável de ajuste
4
5
6
7
Texto eventual do erro: p. ex.
"Limite↓" (sentido da infracção do
valor limite p. ex. aqui insuficiência)
Temperatura (variável de correcção)
Valor de medição (valor real)
Estado de funcionamento
Na linha inferior é sempre indicada a temperatura actual de medição ou uma tempera‐
tura introduzida manualmente. A indicação de temperatura não pode ser desligada.
A utilização da temperatura (temperatura de medição ou temperatura de referência) é
necessária para o cálculo de todas as variáveis de mediação, por isso na segunda linha
da indicação contínua é indicada uma informação sobre compensação da temperatura e
a temperatura de referência.
A indicação do valor nominal é feita no menu Info.
Comutação das variáveis de medição
Com a tecla
poderá comutar na indi‐
cação contínua entre as variáveis de
medição do controlador [ConC], [RES],
[TDS] e [SAL].
Dependendo das variáveis de medição
ajustadas, os ajustes de variáveis são
alterados ou as variáveis são completa‐
mente ocultadas no menu
[ INPUT Ø TCOMP] e no menu [LIMIT].
55
Esquema de operação
8.5
Indicação de info
Na indicação de info são exibidos os parâmetros mais importantes para cada ponto do
meu do primeiro nível.
O acesso à indicação contínua na indicação de info faz-se com a tecla . Ao premir
novamente a tecla acede à indicação de info seguinte. Ao accionar a tecla volta a
aceder à indicação contínua.
ⒾLIMITS
LIMIT↑=
LIMIT↓=
0.020
0.010
ⒾVERSIONS
ⒾCONTROL
PUMP:
dosing ↓
SET=
1.000mS/cm
TYPE:
P
Ⓘ INPUT
SENSOR:
TEMP:
CONTACT:
SW-VER 01.00.00.00
BL-VER 03.02.02.01
SN 2366733289 (07)
LF1
auto
pause
Ⓘ CAL
CELLC: 1.0000cm-1
TCOEFF= 1.90%/°C
ⒾLAST ERR.
mA Range↑ 88 min
mA Range ↓ 136 min
Ⓘ INPUT_2
TREF:
lin 25.0 °C
CABLE LEN: 3.00m
AUTORNG:
33
Ⓘ OUTPUT
P-REL:
alarm
f-REL:
dosing
mA OUT: meas val
A1615
Fig. 20: Indicação de info
Com a tecla pode avançar da indicação de info directamente para o menu de selecção
desta indicação de info.
Com a tecla
56
pode retroceder directamente para a indicação de info.
Esquema de operação
8.6
Palavra-passe
O acesso aos menus de configuração pode ser limitado por uma palavra-passe. O con‐
trolador é fornecido com a palavra-passe “5000” . Com a palavra-passe predefinida
“5000” , o controlador está configurado de forma que o acesso a todos os menus possa
ser ilimitado.
MENU
≡MENU
INPUT
OUTPUT
DEVICE
※DEVICE
PASSWORD: ****
RESTART DEVICE...
FACTORY RESET
※DEVICE
NEW PASSW. 5000
5000=FREE
A1616
Fig. 21: Configurar palavra-passe
Palavra-passe
Valores possíveis
Ajuste de
fábrica
Incremento
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
5000
1
0000
9999
5000 = [FREE]
57
Menus de operação
9
n
Menus de operação
Qualificação do utilizador: pessoa instruída, ver Ä Capítulo 3.4 “Qualificação do utili‐
zador” na página 15
ℂ CAL
▶CELLCONST
STOP
A1617
Fig. 22: Vista geral dos menus do primeiro nível
9.1
Calibração [CAL] do sensor
de condutibilidade
Dependendo do tipo de sensor estão dis‐
poníveis as seguintes funções de cali‐
bração:
n
n
58
Calibração da constante da célula
Calibração do coeficiente da tempera‐
tura
Funcionamento perfeito dos
sensores
– A medição e dosagem correctas
são possíveis apenas com um
perfeito funcionamento do sensor
– Tenha em consideração o
manual de instruções do sensor
Menus de operação
Calibração incorrecta
Caso o resultado da calibração se
situe fora dos limites de tolerância
prescritos, surge uma mensagem de
erro “ERR” . Neste caso não é assu‐
mida a calibração actual.
Verifique os requisitos para a cali‐
bração e elimine o erro. De seguida
repita a calibração.
Caso a calibração incorrecta se
repita, tenha em atenção as indica‐
ções do manual de instruções do
sensor.
Ao calibrar, o controlador coloca as
saídas de ajuste em “0” . Excepção: Se
tiver sido configurada uma carga base ou
uma variável de ajuste manual. Esta per‐
manece activa. A saída do sinal padrão
mA é congelada.
No caso de calibração com sucesso, são
reiniciadas todas as análises de erro que
se relacionam com o valor de medição. O
controlador guarda os dados calculados
para a constante da célula ou coeficientes
da temperatura no caso de uma cali‐
bração bem sucedida.
A calibração do sensor de condutibilidade
pode ser efectuada por 3 métodos dife‐
rentes. Em todos os métodos é feita uma
adaptação indirecta ou directa da cons‐
tante da célula:
n
n
n
Calibração em comparação a uma
solução de referência
Calibração em comparação a uma
medição de referência (p. ex. apa‐
relho de medição manual)
Calibração através da introdução de
uma constante da célula bem conhe‐
cida ou calculada
59
Menus de operação
9.1.1
Calibração da constante da célula
CAL
CELLCONST
TCOEFF
CAL CELLCONST
TCoeffCAL
1.90%/°C
CAL CELLCONST
COND= 43,2µS/cm @25°C
CAL_T= 155.0 °C
CAL=CONTINUE
CAL CELLCONST@25°C
COND=
043,975 µS/cm
CAL CELLCONST
CELLC
1.0000cm-1 OK
CAL=ACCEPT
Fig. 23: Calibração da constante da célula
60
A1625
Menus de operação
Calibração em comparação com uma
solução de referência
para [CELLCONST] e
1.
Prima a tecla , desloque o cursor com a tecla
confirme com a tecla .
2.
Ajuste o coeficiente da temperatura da solução de calibração.
ou
O coeficiente da temperatura da solução de calibração é indicado no recipi‐
ente da solução de calibração. A solução de calibração da ProMinent possui
um coeficiente da temperatura de 2%/K.
Confirme com a tecla
.
3.
Agora mergulhe o sensor na solução de calibração e desloque ligeiramente o
sensor.
4.
Aguarde até que o valor de medição da condutibilidade e da temperatura tenha
estabilizado.
Prima a tecla
.
ð A condutibilidade medida é indicada.
5.
Agora deverá ajustar a condutibilidade medida com as teclas ,
ou
formidade com a condutibilidade indicada na solução de calibração.
, em con‐
ð No caso de calibração com sucesso, o controlador guarda os valores calcu‐
lados para a constante da célula e todas as análises de erro que se rela‐
cionam com o valor de medição serão reiniciados. A área de ajuste numérica
da constante da célula não é limitada.
6.
Retroceder para a indicação contínua ao premir duas vezes a tecla
.
61
Menus de operação
Calibração em comparação com a uma
medição de referência (p. ex. aparelho de
medição manual)
Coeficiente da temperatura da
solução de medição
O coeficiente da temperatura da
solução de medição deverá ser
conhecido.
1.
Prima a tecla , deixe o sensor na
aplicação na qual o sensor está ins‐
talado.
2.
Desloque o cursor com a tecla
ou
para [CELLCONST] e con‐
firme com a tecla .
3.
Ajuste o coeficiente da temperatura
da solução de medição.
Confirme com a tecla
4.
Prima a tecla
.
.
ð A condutibilidade medida é
indicada.
5.
Agora deverá ajustar a condutibili‐
dade indicada com as teclas ,
ou , em conformidade com o
valor de referência medido.
ð No caso de calibração com
sucesso, o controlador guarda
os valores calculados para a
constante da célula e todas as
análises de erro que se rela‐
cionam com o valor de
medição serão reiniciados. A
área de ajuste numérica da
constante da célula não é limi‐
tada.
6.
62
Retroceder para a indicação con‐
tínua ao premir duas vezes a tecla
.
Calibração através da introdução de uma
constante da célula bem conhecida
1.
Prima a tecla
e desloque o
cursor com a tecla
ou
para
[INPUT ]
Confirme com a tecla
2.
Desloque o cursor com a tecla
ou
para [CELLC].
Confirme com a tecla
3.
.
Agora adapte a constante da célula
bem conhecida ou anteriormente
calculada com as teclas ,
ou
.
Confirme com a tecla
4.
.
.
Retroceder para a indicação con‐
tínua ao premir duas vezes a tecla
.
Menus de operação
Estado do sensor
Indicação
Significado
Estado
[OK]
Em ordem
Constante da célula = 0,005 … 15,0
[WRN]
Aviso
nenhuma
[ERR]
Erro
Constante da célula < 0,005 ou constante da célula > 15
9.1.2
Calibração do coeficiente da temperatura
Sensores de condutibilidade com elemento de temperatura
Poderá calibrar o coeficiente da temperatura apenas nos sensores de condutibili‐
dade com elemento de temperatura, pois sem uma medição da temperatura, o cál‐
culo do coeficiente da temperatura não é possível.
Alteração da temperatura
Recomenda-se efectuar a alteração da temperatura no máximo com 0,5 °C por
minuto ou no caso de uma alteração da temperatura de p. ex. 10 °C, aguardar pelo
menos 20 minutos antes de efectuar a calibração.
63
Menus de operação
CAL
CELLCONST
TCOEFF
CAL TEMPCOEFF
CAL_T1= 22.0 °C
CAL=CONTINUE
CAL TEMPCOEFF
CHANGE TEMP
T2 > 32.0 °C
or
T2 < 12.0 °C
I.
CAL TEMPCOEFF
WAIT
T2 > 32.0 °C
T2 < 12.0 °C
or
II.
CAL TEMPCOEFF
STABLE ?
CAL_T2= 43.0 °C
CAL=CONTINUE
III.
CAL TEMPCOEFF
ACCEPT ?
CAL_T2= 43.0 °C
CAL=CONTINUE
CAL TEMPCOEFF
TCOEFF=0.00%/°C
CAL=OLD
A1626
Fig. 24: Calibração do coeficiente da temperatura
I.
II.
64
Se a alteração da temperatura for
superior a 2 °C, a indicação em
[WAIT altera-se]
Se a temperatura se encontrar na
gama indicada, a indicação em
[STABLE ? altera-se]
III. Se uma temperatura final estável for
alcançada, a indicação em
[ACCEPT ?] altera-se. A calibração
poderá agora ser concluída manual‐
mente.
Menus de operação
1.
Calibração na primeira calibração da temperatura, esta calibração da temperatura
deverá encontrar-se próxima da temperatura de referência seleccionada.
2.
Prima a tecla [CAL], o primeiro ponto de calibração será assumido. As gamas de
temperatura serão indicadas em simultâneo para o segundo valor de temperatura.
3.
Indicação: [CHANGE TEMP], mergulhe agora o sensor no mesmo líquido com a
segunda temperatura de calibração (diferença mínima, pelo menos ± 10 °C)
4.
Caso a temperatura medida tiver sofrido uma alteração de mais de 2 °C, a indi‐
cação [WAIT] é indicada.
5.
Caso a temperatura tiver sofrido uma alteração de mais de 10 °C, a indicação
[STABLE ?] é indicada, a partir de agora poderá concluir a calibração, se o valor
de temperatura indicado não sofrer mais alterações. Para tal, prima a tecla [CAL].
6.
Se a temperatura Maximum/Minimum for alcançada, a indicação [ACCEPT ?] é
indicada
ð Poderá agora concluir a calibração. Para tal, prima a tecla [CAL].
Consoante o tipo de sensor, este processo poderá durar 10 ... 20
minutos.
7.
Assume o coeficiente da temperatura com [CAL] ou rejeite-o com [ESC ]
Estado do sensor
Indicação
Significado
Estado
[OK]
Em ordem
ΔTkal > 20 °C
[WRN]
Aviso
ΔTkal = 10 °C…20 °C
[ERR]
Erro
ΔTkal < 10 °C
ΔTkal = diferença de temperatura dos líquidos de calibração
65
Menus de operação
9.2
Ajustar valores limite [LIMITS]
MENU
≡MENU
LIMITS
CONTROL
INPUT
※LIMITS
LIMIT↑= 0.020
LIMIT↓= 0.010
HYST.=
5%
※LIMITS
※LIMITS
LIMIT↑= 0.020
LIMIT↓= 0.010
HYST.=
5%
※LIMITS
※LIMITS
LIMIT↓= 0.020
LIMIT↑= 0.010
HYST.=
5%
※LIMITS
66
LIMIT↓=
HYST. =
00.020
00.010
05 %
※LIMITS
※LIMITS
TLIMIT↑= 80.0 °C
TLIMIT↓= 0.0 °C
TIMELIM.= 0min
TLIMIT↑= 80.0 °C
※LIMITS
TLIMIT↑= 80.0 °C
TLIMIT↓= 0.0 °C
TIMELIM.= 0min
TLIMIT↓= 000.0 °C
※LIMITS
TLIMIT↑= 80.0 °C
TLIMIT↓= 0.0 °C
TIMELIM.= 0min
Fig. 25: Ajustar valores limite (LIMITS)
LIMIT↑=
※LIMITS
※LIMITS
TIMELIM.= 000min
A1620
Menus de operação
Ajuste
Valores possíveis
Indicação
Valor inicial Incremento
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
[LIMIT ↑]
0.02 S/cm
0.001
0,000 uS/
cm
2,000 S/cm
valor limite mais
alto
[LIMIT ↓]
0.01mS/cm
0.001
0,000 uS/
cm
2,000 S/cm
valor limite mais
baixo
[HIST. ]
5%
1%
1%
20 %
Histerese dos
valores limite
[TLIMIT ↑]
°C
30,0 °C
0,1 °C
0,0 °C
150,0 °C
valor de cor‐
reção do valor
limite mais alto
°C
[TLIMIT ↓]
°C
10,0 °C
0,1 °C
0,0 °C
150,0 °C
valor de cor‐
reção do valor
limite mais baixo
°C
[TLIMIT ↑]
°F
86,0 °F
0,1 °F
32,0 °F
302,0 °F
valor de cor‐
reção do valor
limite mais alto
°F
[TLIMIT ↓]
°F
32,0 °F
0,1 °F
32,0 °F
302,0 °F
valor de cor‐
reção do valor
limite mais baixo
°F
[TIMELIM.]
0 min =
DES
1 min.
0
999
Tempo de con‐
trolo após um
valor limite ser
ultrapassado ou
não ser atingido
67
Menus de operação
Se na indicação contínua estiver ajustado
[TDS] ou [SAL], os valores de ajuste para
[LIMIT] são ocultados no menu [TLIMIT↑]
e [TLIMIT↓]:
n
n
[TLIMIT↓] pode ser alterado, se a
indicação contínua estiver em
[Cond_C] ou [RES].
[TLIMIT↑] é ajustado de forma fixa
para 40 °C (com TDS) ou 35 °C (com
SAL). Se o valor ajustado em
[Cond_C] para [TLIMIT↑] for inferior a
este valor, este ajuste será mantido.
Histerese: a histerese é indicada em %,
uma vez que uma indicação absoluta não
é possível devido ao âmbito da gama de
medição. A indicação refere-se aos
valores introduzidos em [LIMIT↑] e
[LIMIT↓].
Histerese = [HYST.]
Se o valor limite não for alcançado, então
o critério do valor limite é reposto, se o
valor de medição atingir o valor de
medição Plus da histerese.
Se o valor limite for excedido, então o cri‐
tério do valor limite é reposto, se o valor
de medição atingir o valor de medição
Minus da histerese.
Se o critério de valor limite não for mais
aplicável, decorrido o [TIMELIM], nesse
caso o controlo é reativado automatica‐
mente.
68
Menus de operação
9.3
Ajustar controlo [CONTROL]
MENU
≡MENU
LIMITS
CONTROL
INPUT
※CONTROL
PUMP: dosing↓
SET=
1.000
TYPE:
P
※CONTROL
※CONTROL
PUMP: dosing↓
SET=
1.000
TYPE:
P
※CONTROL
※CONTROL
PUMP: dosing↓
SET=
1.000
TYPE:
P
※CONTROL
PID
TYPE:
P
manual
※CONTROL
TYPE:
PID
↳Xp=
0.500
BASIC=
0%
※CONTROL
※CONTROL
TYPE:
PID
↳Xp=
0.500
BASIC=
0%
※CONTROL
※CONTROL
↳Xp=
0.500
BASIC=
0%
CHECKTIME= 1min
※CONTROL
BASIC=
SET=
↳Xp=
dosing↓
dosing↑
01.000
00.500
BASIC=
+000%
※CONTROL
CHECKTIME= 001min
※CONTROL
0%
CHECKTIME= 1min
↳LIMIT=
PUMP:
87%
※CONTROL
CHECKTIME= 1min
↳LIMIT=
87%
BOOTDELAY= 10s
↳LIMIT= = +088%
※CONTROL
BOOTDELAY= 0010s
A1621
Fig. 26: Ajustar controlo [CONTROL]
69
Menus de operação
Ajuste
[BOMBA]
Valores possíveis
Valor ini‐
cial
Incremento
dosing ↑
dosing ↓
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Sentido do con‐
trolo unilateral 2
dosing ↑
[SET]
1,0 mS/
cm
0.001
[TYPE]
P
P
Observação
0,000 uS/cm 2,000 S/cm
Tipo controlador
Manual
PID
[↳Xp]
0,5 mS/
cm
0.001
0,000 uS/cm 2,000 S/cm
Componente P
com variável de
controlo
[↳Ti]
0s
1s
0s
Tempo de rea‐
juste do controlo
PID
9999 s
(0 segundos =
sem componente
I)
[↳Td]
0s
1s
0s
2500 s
Tempo de ação
da derivação do
controlo PID
(0 segundos =
sem componente
D)
[BASIC ] 1
0%
1%
- 100 %
100 %
Carga base
[↳MANUAL]
0%
1%
- 100 %
100 %
Valor de ajuste
manual
[CHECK‐
TIME]
0 min.
1 min.
0 min.
999 min.
Tempo de con‐
trolo do controlo
1
0 minutos = des
70
Menus de operação
Ajuste
Valores possíveis
Valor ini‐
cial
Incremento
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
[↳LIMIT] 1
0%
1%
- 100 %
+ 100 %
Limite para tempo
de controlo. Sem
carga base, só
valor de ajuste
PID
[BOOT
DELAY]
0s
1s
0s
9999 s
Tempo de atraso
do controlo após
o início do ponto
de medição.
Neste período, o
aparelho, depois
de ligado, apenas
mede, porém não
controla.
1 = com controlo unilateral no sentido ascendente: 0 ...100 % (ajuste com PUMP:
dosing↑), na direção descendente: - 100 ... 0 % (ajuste com BOMBA: dosing↓).
2 = Durante a comutação do sentido da dosagem, é reposto o sentido da dosagem esco‐
lhido no ajuste de fábrica de todos os elementos de ajuste do controlador.
71
Menus de operação
9.4
Ajustar entradas [INPUT ]
≡MENU
LIMITS
CONTROL
INPUT
※INPUT
↳POL: norm.open
↳DELAY OFF= 0s
off
↳ALARM:
※INPUT
↳POL: norm.open
↳DELAY OFF= 0s
off
↳ALARM:
※INPUT
SENSOR: LF1
↳CELLC:1.0000cm-1
CABLE: 0.25mm2
※INPUT
※INPUT
SENSOR: LF1
↳CELLC: 1.0000cm-1
CABLE: 0.25mm2
※INPUT
※INPUT
SENSOR: LF1
↳CELLC:1.0000cm-1
CABLE: 0.25mm2
ℂ CHECK ZERO
0000s
※INPUT
CABLE: 0.25mm2
3.00m
↳LEN=
↳R_CABLE=0.40Ω
※INPUT
norm.open
※INPUT
CABLE: 0.25mm2
3.00m
↳LEN=
↳R_CABLE=0.40Ω
※INPUT
pause
※INPUT
lin
TCOMP:
25°C
↳TREF=
↳TCOEFF=1.90%/°C
※INPUT
025.0 °C
°F
°C
※INPUT
lin
TCOMP:
25°C
↳TREF=
↳TCOEFF=1.90%/°C
※INPUT
※INPUT
lin
TCOMP:
25°C
↳TREF=
↳TCOEFF=1.90%/°C
※INPUT
※INPUT
3s
FILTER=
0.64
TDS=
manual
TEMP:
※INPUT
MENU
※INPUT
off
on
↳ALARM:
※INPUT
↳DELAY OFF=
※INPUT
↳POL: norm.open
↳DELAY OFF= 0s
off
↳ALARM:
※INPUT
※INPUT
°C
↳UNIT:
↳VALUE 25.0°C
CONTACT pause
※INPUT
※INPUT
°C
↳UNIT:
↳VALUE 25.0°C
CONTACT pause
※INPUT
※INPUT
°C
↳UNIT:
↳VALUE 25.0°C
CONTACT pause
※INPUT
※INPUT
3s
FILTER=
0.64
TDS=
manual
TEMP:
※INPUT
※INPUT
3s
FILTER=
0.64
TDS=
manual
TEMP:
※INPUT
↳POL:
CONTACT:
↳VALUE
↳UNIT:
TEMP:
TDS=
manual
0.64
SENSOR: LF1
↳CELLC: 1.0000cm-1
CABLE: 0.25mm2
↳LEN=
003.00m
↳R_CABLE= 000.40Ω
TCOMP:
↳TREF=
↳TCOEFF=
FILTER=
lin
25°C
1.90%/°C
3s
A1622
Fig. 27: Ajustar entradas [INPUT ]
72
Menus de operação
Ajuste
Indicação
Valores possíveis
Valor inicial
Incremento
Valor
mais
baixo
Valor
mais alto
Observação
[SENSOR] LFTK1-3m
Tipo de sensor
[↳ TYP]
Conductivo
Tipo de sensor
[↳ MIN]
0,0 S/cm
0.001
0,000
uS/cm
2,000 S/
cm
valor de medição
mínimo
[↳ MAX]
0,02 S/cm
0.001
0,000
uS/cm
2,000 S/
cm
valor de medição
máximo
[↳ CELLC] 1 cm-1
0,001
0,006
cm-1
15 cm-1
Constante da célula
[↳ TMAX]
120 °C
0,01
0,01 °C
150 °C
Temperatura máxima
suportada pelo sensor
[↳ PRO‐
FILE]
midCC
lowCC,
Detecção automática
da gama de medição
midCC
highCC
[CABLE]
0,25mm²
0,14mm²
Diâmetro do cabo
0,34mm²
0,25mm²
0,50mm²
[↳ LEN]
3m
[↳
0,4 Ω
R_CABLE]
[TCOMP]
0,01
0m
50 m
Comprimento do cabo
0,01
0Ω
100 Ω
Resistência do cabo
off
Compensação da
temperatura desligada
lin
compensação da tem‐
peratura linear
nLF
compensação da tem‐
peratura não linear
(conforme DIN EN
27888)
73
Menus de operação
Ajuste
Valores possíveis
Indicação
Valor inicial
Incremento
Valor
mais
baixo
Valor
mais alto
Observação
[↳TREF ]
25 °C
1
15 °C
30 °C
Temperatura de refe‐
rência
[TCOEFF]
1,9 %/°C
0,1
0 %/°C
9,99 %/
°C
Coeficiente da tempe‐
ratura
[FILTER]
3s
1
3s
30 s
Filtragem do valor de
medição em
segundos1
[TDS]
0,64
0,001
0,004
1,000
Factor de conversão
TDS
[TEMP]
auto
man
Fonte do valor de cor‐
recção (Pt100(0),
manual)
auto
[↳ UNIT]
°C
°C
Unidade do valor de
correcção
°F
[↳ VALU]
25.0 °C
0,1
0,0 °C
150,0 °C
valor de correcção
manual °C
[↳
VALUE]
77.0 °F
0.1
32.0 °F
302.0 °F
valor de correcção
manual °F
[CON‐
TACTO]
pause
pause
[↳ POL]
norm.open,
Configuração da
entrada de contacto
digital
hold
norm.open,
Polaridade da entrada
de contacto
norm.closed
[↳ DELAY
OFF]
0s
1
[↳
ALARM]
off
on
74
off
0s
3600 s
Atraso da desconexão
da entrada de con‐
tacto
Alarme em caso de
resultado [HOLD] ou
[PAUSE ]
Menus de operação
1) [FILTER] : O valor pré-ajustado de 3 segundos, na maioria dos casos, está bem ade‐
quado. Deverá aumentar o valor pré-ajustado de 3 segundos apenas em caso de valores
de indicação oscilantes, o que irá aumentar também a duração de ajuste do valor de
indicação.
Sensor
Selecção do sensor ligado
Ao alterar o sensor ligado, todos os
ajustes dependentes do sensor serão
repostos para os seus valores
[DEFAULT].
Sensor de temperatura
–
–
[auto]: em caso de sensores de
condutibilidade com sensor de
temperatura integrado
[Manual], 25 °C: em caso de sen‐
sores de condutibilidade sem
sensor de temperatura integrado
75
Menus de operação
9.5
Ajustar saídas [OUTPUT ]
MENU
※OUTPUT
↳0/4mA= 0.010
↳20mA = 0.020
↳ERROR: 23mA
※OUTPUT
↳0/4mA= 0.010
↳20mA = 0.020
↳ERROR: 23mA
※OUTPUT
mA OUT:
↳RANGE: 4-20mA
↳0/4mA= 0.010
※OUTPUT
↳ERROR:
23mA
※OUTPUT
↳20mA=
00.020
※OUTPUT
↳0/4mA=
00.010
≡MENU
INPUT
OUTPUT
DEVICE
※OUTPUT
P-REL:
alarm
f-REL :
dosing
↳PUMPMAX=180/min
※OUTPUT
※OUTPUT
P-REL:
alarm
f-REL :
dosing
↳PUMPMAX=180/min
※OUTPUT
P-REL:
f-REL:
alarm
unused
dosing
limit
dosing
unused
※OUTPUT
※OUTPUT
P-REL:
alarm
f-REL :
dosing
↳PUMPMAX=180/min
↳PUMPMAX= 180 /min
※OUTPUT
mA OUT: meas val
↳RANGE: 4-20mA
↳0/4mA= 0.010
※OUTPUTcorr val
manual
mA OUT: meas val
unused
off
※OUTPUT
mA OUT: meas val
↳RANGE: 4-20mA
↳0/4mA= 0.010
↳RANGE:
※OUTPUT
4-20mA
0-20mA
A1623
Fig. 28: Ajustar saídas (OUTPUT)
76
Menus de operação
Ajuste
[REL P]
Valores possíveis
Valor inicial
Incremento
alarme
alarme
Relé do alarme
não utili‐
zado
deslig.
dosing
Relé PWM
(relé de
potência)
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
(Podelação
porLar‐
guradeMulso)
limit
[↳PERIOD]
60 s
1s
Relé de valor
limite
30 s
6000 s
Tempo do ciclo
do acciona‐
mento PWM
(REL P =
dosing)
[↳MIN ON ]
1
10 s
1s
5s
PERIOD/4
ou 999
Duração de
funcionamento
com o acciona‐
mento PWM
(REL P =
dosing)
[↳DELAY
ON]
0s
1s
0s
9999 s
Atraso na
conexão do
relé do valor
limite
(REL P = limit)
[↳DELAY
OFF]
0s
1s
0s
9999 s
Atraso na des‐
conexão do
relé do valor
limite
(REL P = limit)
77
Menus de operação
Ajuste
[REL f]
Valores possíveis
Valor inicial
Incremento
dosing
dosing
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
Activação do
relé de
pequena
potência (relé
de frequência)
não utili‐
zado
[↳BOMBA
MÁX]
180 1/min
1
[mA OUT]
meas val
off
off = des
meas val
meas val =
variável de
medição (con‐
dutibilidade)
corr val
corr val = vari‐
ável de cor‐
recção
dosing
dosing= valor
de ajuste
manual
manual =
manual
0 - 20 mA
Amplitude de
valores da
saída do sinal
padrão
(variável
emitida da
saída do
sinal padrão
mA)
[↳RANGE]
4 - 20 mA
1 1/min
500 1/min
4 - 20 mA
[↳0/4 mA]
0.01 mS/cm
0.001
0,000 uS/
cm
2,000 S/cm
[↳20 mA]
0.02 S/cm
0.001
0,000 uS/
cm
2,000 S/cm
[↳0/4 mA]
0,0 °C
0,1 °C
0,0 °C
150,0 °C
78
Máxima fre‐
quência de
curso do relé
de pequena
potência (relé
de frequência)
Valor temp.
atribuído 0/4
mA
Menus de operação
Ajuste
Valores possíveis
Valor inicial
Incremento
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
[↳20 mA]
100,0 °C
0,1 °C
0,0 °C
150,0 °C
Valor temp.
atribuído 20
mA
[↳0/4 mA]
32,0 °F
0,1 °F
32,0 °F
302,0 °F
Valor temp.
atribuído 0/4
mA
[↳20 mA]
212,0 °F
0,1 °F
32,0 °F
302,0 °F
Valor temp.
atribuído 20
mA
[↳20 mA] 2
100 %
1%
10 % /
- 10 %
100 % /
- 100 %
Valor de ajuste
atribuído 20
mA
(0/4 mA defi‐
nido como 0
%)
[↳VALUE]
4,00 mA
0,01 mA
[↳ERROR]
off
23 mA
Valor de saída
de corrente
com erro 23
mA
0/3,6 mA
Valor de saída
de corrente
com erro 0/3,6
mA
off
off = não é
emitida
nenhuma cor‐
rente de fuga
0,00 mA
25,00 mA
valor de saída
de corrente
manual
1 = O máximo valor do parâmetro situa-se no PERIOD/4 ou 999, dependendo de qual for
mais pequeno
2 = dependendo do sentido da dosagem situam-se os valores entre 10 % e - 100 % ou
entre + 10 % e + 100 %
79
Menus de operação
9.6
[Ajustar DEVICE]
MENU
≡MENU
INPUT
OUTPUT
DEVICE
※DEVICE
PASSWORD: ****
RESTART DEVICE...
FACTORY RESET...
※DEVICE
PASSWORD: ****
RESTART DEVICE...
FACTORY RESET...
※DEVICE
PASSWORD: ****
RESTART DEVICE...
FACTORY RESET...
※DEVICE
NEW PASSW. 5000
5000=FREE
RESTART!!!
FACTORY
RESET!!!!
PASSWORD:
5000
A1624
Fig. 29: [Ajustar DEVICE]
Ajuste
[PASS‐
WORD]
Valores possíveis
Valor inicial
Incremento
Valor mais
baixo
Valor mais
alto
Observação
5000
1
0000
9999
5000 = sem
protecção
por palavra-passe
[RESTART
DEVICE]
[FACTORY
RESET...]
80
O contro‐
lador será
reiniciado
no
yes
no
yes = com
FACTORY
RESET!
no = sem
FACTORY
RESET!
Todos os
parâmetros
do contro‐
lador são
repostos
para as pre‐
definições
ajuste de
fábrica
Parâmetros do controlador e funções
10
n
Parâmetros do controlador e funções
Qualificação do utilizador: utilizador
qualificado, consultar Ä Capítulo 3.4
“Qualificação do utilizador”
na página 15
10.1
Indicações de estado do
funcionamento do DUL‐
COMETER® Controlador
compacto
As indicações de estado do funciona‐
mento do DULCOMETER® Controlador
compacto têm a seguinte prioridade:
n
n
n
n
1.
2.
3.
4.
“STOP”
“PAUSE/HOLD”
“CAL” (calibração)
“OPERATION” (modo normal)
Características especiais "CAL" (cali‐
bração)
n
n
n
Controlo em carga base, saídas de
medição mA são congeladas
É detectado novo erro, mas sem influ‐
ência no relé do alarme e na saída
mA
O registo dos erros relevantes das
variáveis de medição é ocultado
durante a “CAL” (calibração) (por
exe. LIMIT↑)
Características especiais "PAUSE"
n
n
n
Características especiais "HOLD"
n
n
n
n
O controlo e outras saídas são con‐
gelados
É detectado novo erro, mas sem influ‐
ência no relé do alarme e na saída
mA. O efeito de erros já ocorridos
(por exe. corrente de fuga) perma‐
nece activo
Caso especial do relé do alarme: O
aperto do relé do alarme congelado é
iniciado (= sem alarme), se todos os
erros tiverem sido eliminados ou
desaparecido
Caso especial do relé do alarme em
“HOLD” : Se activo, o relé de
potência actua em “HOLD” (men‐
sagem de erro: CONTACTIN)
Características especiais "STOP"
n
n
n
Controlo DESLIGADO
É detectado novo erro, mas sem influ‐
ência no relé do alarme e na saída
mA
Com “STOP” é desligado o relé do
alarme
Características especiais da ocorrência
"START", ou seja, comuta de "STOP"
para "OPERATION" (modo normal)
n
A recolha de erros reinicia, todos os
erros anteriores são eliminados
O controlo é comutado para a vari‐
ável de ajuste 0%. É guardado o
componente I
É detectado novo erro, mas sem influ‐
ência no relé do alarme e na saída
mA
Caso especial do relé do alarme em
“PAUSE” : Se activo, o relé de
potência actua em “PAUSE” (men‐
sagem de erro: CONTACTIN)
81
Parâmetros do controlador e funções
Mensagens geralmente válidas
n
n
n
n
82
Se a causa de um erro deixar de
existir, a mensagem de erro desapa‐
rece do rodapé do ecrã LCD.
Um estado já existente “ PAUSE/
HOLD não é” influenciado pelo início
de um “CAL” (calibração). Durante o
“CAL” (calibração), desaparece a
indicação de estado de funciona‐
mento “ PAUSE/HOLD” , permane‐
cendo entretanto todas as indicações
de estado congeladas até ao final do
“CAL” (calibração)
Se iniciar o “CAL” (calibração) com
indicação de estado de funciona‐
mento em “OPERATION” (modo
normal), é ignorada a indicação de
estado de funcionamento “ PAUSE/
HOLD” até terminar o “CAL” (cali‐
bração). STOP/START é mesmo
assim possível a qualquer momento
Um alarme pode ser confirmado ou
eliminado como segue: Pela elimi‐
nação de todas as causas de erros,
premindo a tecla ou premindo a
tecla enquanto a indicação con‐
tínua está visível
Parâmetros do controlador e funções
10.2
[Tecla STOP/START]
Ao accionar a tecla , o controlo pára/inicia. Poderá premir a tecla de forma
independente do menu exibido actualmente. O estado [STOP] é exibido, mas
apenas na indicação contínua.
STOP
A1627
Fig. 30:
tecla-
Ao ser ligado pela primeira vez, o controlador encontra-se no estado [STOP].
Sob determinadas condições de erro, o controlador comuta para o estado [STOP]. O
controlo está então em (= 0 % variável de ajuste).
Para distinguir o estado de funcionamento anormal [STOP] do estado de funcionamento
[STOP] ao premir a tecla , é sempre apresentada a designação [STOP]e a designação
[ERROR STOP] .
Ao premir a tecla provoca que no estado de funcionamento [ERROR STOP] o estado
de funcionamento seja [STOP] . Premindo novamente a tecla reinicia o controlador.
No estado [STOP] deverá iniciar manualmente o controlador, premindo a tecla
,
Um [STOP] do controlador provoca:
n
n
n
O controlo é parado
O relé P funcionando como relé do valor limite e como relé PWM comutado para o
estado sem corrente
Actua o relé P funcionando como relé do alarme (sem alarme)
O reinício do controlador provoca:
n
n
Se ocorrer um estado [STOP], deverá então iniciar manualmente o controlador após
a religação.
A recolha de erros reinicia, todos os erros anteriores são eliminados
83
Parâmetros do controlador e funções
10.3
Aspiração [PRIME]
STOP
PRIME↑↑↑
A1628
Fig. 31: Aspirar, p. ex. para ventilar uma bomba
Enquanto a indicação contínua é visível, pode iniciar-se o estado [STOP] e
[OPERATION] premindo em simultâneo a tecla e a função de aspiração [PRIME].
Assim, de acordo com a configuração do controlador, é accionado o relé de potência
[P-REL] com 100 %, o relé de frequência [f-REL]com 80 % na "PUMPMAX" e emitidos
16 mA na saída mA. No entanto, este só será o caso se estas saídas forem ajustadas
como elementos de ajuste [dosing].
O relé de potência [REL P] inicia após a aspiração no estado activo.
Com esta função podem p. ex. ser alimentados os meios de dosagem até à bomba e
assim ventilar o tubo de dosagem.
10.4
Valor limite da histerese
Valor medido
Valor limite
alto
"Histerese"
"Histerese"
Valor limite
baixo
t
Violação
de valores
limite
t
Fig. 32: Histerese
Val. limite superior = [LIMIT↑]
Val. limite inferior = [LIMIT↓]
A área entre [LIMIT↑] e[LIMIT↓] é a gama de medição válida.
84
A0009
Parâmetros do controlador e funções
O controlador dispõe de uma [histerese], a qual é ajustada em % relativamente ao res‐
pectivo valor [LIMIT].
Se p. ex. a [HYST] for = 5 % e o [LIMIT↑] for excedido, surge uma mensagem de erro.
Se o valor não atingir 0,95*[LIMIT↑] , a mensagem de erro será novamente removida.
Se [LIMIT↓] não for alcançado, surge a mensagem de erro, a qual será novamente
removida depois de se exceder 1.05*[LIMIT↓].
10.5
Variável de correcção da
temperatura
Temperatura disponível
Deverá haver sempre um valor de
temperatura disponível para a condu‐
tiva, quer seja através de uma
medição da temperatura ou de uma
especificação manual da tempera‐
tura.
A variável de correcção compensa a influ‐
ência da temperatura média no valor de
medição. A variável de correcção é a tem‐
peratura dos meios para medição.
Modos de funcionamento
n
n
[auto] : o controlador analisa o sinal
da temperatura do sensor de tempe‐
ratura ligado
– Para medições com sensor de
temperatura (0 ... 150 °C)
[manual] : a temperatura dos meios
para medição deve ser medida pelo
utilizador. Deverá então introduzir o
valor calculado introduzido no contro‐
lador através das teclas: e
no
parâmetro [VALUE] e guardar com a
tecla
– Este ajuste é necessário para
medições, nas quais o meio
possui uma temperatura cons‐
tante. A temperatura é tida em
consideração durante o controlo.
85
Parâmetros do controlador e funções
10.6
Tempo de controlo da variável de medição e variável de cor‐
recção
Texto de erro
Descrição
LIMIT ERR
Tempo de controlo da variável de medição
TLIMITERR
Tempo de controlo da variável de cor‐
recção
Caso no decorrer do tempo de controlo não for atingida gama de medição válida, então
o Controlador Compacto DULCOMETER® mostra o seguinte comportamento:
n
n
LIMIT ERR: O controlo desliga-se. É emitida uma corrente de fuga, caso a saída
seja configurada como saída da variável de medição
TLIMITERR: O controlo desliga-se. É emitida uma corrente de fuga, caso a saída
seja configurada como saída da variável de correcção ou saída da variável de
medição
De seguida, a infracção de um limite é apenas uma infracção de valor limite. Isto pro‐
voca um “AVISO” . Ao accionar o tempo de controlo “TIMELIM” (> 0 minutos) surge um
alarme da infracção do valor limite. Em caso de um alarme [TLIMITERR], o controlo
comuta para [STOP].
10.7
Tempo de cont. do cont.
Determinar o tempo morto
Monitorização do percurso de
controlo
O tempo de controlo monitoriza o per‐
curso de controlo. Através do meca‐
nismo do tempo de controlo pode-se
detectar sensores eventualmente
danificados.
86
Cada percurso de controlo possui um
tempo morto. O tempo morto é o
período que o percurso de controlo
necessita para determinar uma alte‐
ração por adição dos químicos
doseados a nível técnico na medição.
Deve escolher o tempo de controlo
maior do que o tempo morto. Pode
determinar o tempo morto ao deixar
operar a bomba de dosagem no
modo de funcionamento manual e por
ex. dosear o ácido.
Parâmetros do controlador e funções
AVISO!
Determinação do tempo morto
Só pode determinar o tempo morto,
se o próprio processo não poder ser
influenciado negativamente pela
dosagem manual.
Deve determinar o tempo que o percurso
de controlo (ou seja, a totalidade a partir
do controlador, sensor, água de medição,
sensor contínuo, etc.) para detectar uma
primeira alteração do valor de medição, a
partir do início da dosagem. Este tempo é
o “tempo morto” . Deve-se adicionar a
este tempo morto determinado um acrés‐
cimo de segurança, por ex. 25%. Deve
estabelecer para o seu processo este
acréscimo de segurança.
É constantemente verificado se é infrin‐
gido um limite e se este está com o relé
de potência configurado “REL P= limit”
pelo menos “DELAY ON” segundos sem
interrupção, então o relé é energizado.
Caso desapareça a infracção do valor
limite para, pelo menos, “DELAY OFF”
segundos, então o relé do valor limite fica
novamente sem energização.
O relé do valor limite fica sempre sem
energização imediatamente com:
“STOP” , calibração do utilizador,
“PAUSE” e com “HOLD” .
Com o parâmetro “LIMIT” pode ser ajus‐
tado um valor limite para a variável de
ajuste. Caso a variável de ajuste infrinja o
valor limite, o erro CHECKTIME é emitido
(decorrido o tempo de controlo do con‐
trolo). O controlo é comutado para carga
base e é emitida uma corrente de fuga.
10.8
Relé de potência "REL P"
como relé do valor limite
O relé de potência “P-REL” pode ser con‐
figurado como relé do valor limite. Actua
sempre apenas na variável de medição
em que os limites são ajustados em
“LIMITS” . O relé é activado tanto com
uma infracção do valor limite superior
como também do inferior.
87
Parâmetros do controlador e funções
10.9
Ajuste e descrição da função "Relé como válvula magnética"
Electroválvula
on
Ciclo
t on
Tempo min
deslig.
t
Valor comando: 80 %
t on
= 0,80
Ciclo
t
Valor comando: 50 %
t on
= 0,50
Ciclo
Ciclo
on
t on
deslig.
A0025
Fig. 33: Válvula magnética (= REL P: dosing)
Tem. mín. [MIN ON]
Ciclo
= [PERIOD] (em segundos)
Tempos de comutação da válvula magnética
Os tempos de comutação do relé (válvula magnética) dependem do tempo do ciclo,
da variável de ajuste e do “tempo mín.” (duração de funcionamento mínima permi‐
tida do aparelho ligado). A variável de ajuste determina o comportamento ton/ciclo e
assim os tempos de comutação.
O “tempo mín.” influencia os tempos de comutação em duas situações:
88
Parâmetros do controlador e funções
1. tempo de comutação teórico < tempo mín.
Ciclo
Ciclo
Ciclo
Tempo min
on
teórico
deslig.
Ciclo
Ciclo
t
Ciclo
Tempo min
on
real
deslig.
t
A0026
Fig. 34: tempo de comutação teórico < tempo mín.
Tem. mín. [MIN ON]
Ciclo
= [PERIOD] (em segundos)
O Controlador Compacto DULCOMETER® não liga muitos ciclos enquanto a soma dos
tempos de comutação teóricos exceder o “tempo mín.” Este liga pelo período da soma
de tempos.
2. tempo de comutação teórico > (ciclo - tempo mín.)
Ciclo
Ciclo
Ciclo
Tempo min
on
teórico
deslig.
Ciclo
Ciclo
Ciclo
t
Tempo min
on
deslig.
real
t
A0027
Fig. 35: tempo de comutação teórico > (ciclo - tempo mín.) e tempo de comutação calcu‐
lado < ciclo
Tem. mín. [MIN ON]
Ciclo
= [PERIOD] (em segundos)
O Controlador Compacto DULCOMETER® não desliga muitos ciclos enquanto as dife‐
renças entre o ciclo e o tempo de comutação teórico exceder o “tempo mín.”
89
Parâmetros do controlador e funções
10.10
Relé do alarme
O relé do alarme dispara como
“OPERATION” (modo normal), quando
existe um erro definido como “ERROR” e
não apenas como “WARNING” .
As mensagens de erro “ALARME” na
indicação contínua, identificadas com um
✱ (asterisco), podem ser confirmadas
com a tecla . Depois o alarme e o ✱
desaparecem.
10.11
Funcionalidade do
"Error-Logger"
São exibidos os últimos três erros. É indi‐
cado há quantos minutos atrás os erros
ocorreram. Ao ser integrado um erro novo
o erro mais antigo é apagado.
São apenas exibidos erros que ocorram
no estado de funcionamento
“OPERATION” e, portanto, não nos
estados de funcionamento “STOP” ,
“CAL” (calibração do utilizador), “HOLD”
ou “ PAUSE” .
São apenas exibidos “ERROR” e não
“WARNINGS” , por exe. se for exibido um
“LIMIT ERR” , um “ LIMITnão↑” .
Um erro que seja exibido durante 999
minutos, desaparece automaticamente do
“Error-Logger” . Em caso de falha da
tensão de rede, o “Error-Logger” não é
guardado nem memorizado.
90
Manutenção
11
Manutenção
Qualificação do utilizador: utilizadores
qualificados, ver Ä Capítulo 3.4 “Qua‐
n
lificação do utilizador” na página 15
O controlador não necessita de manu‐
tenção.
11.1
Mensagens de erro
Qualificação do utilizador para o diag‐
nóstico: utilizador Ä Capítulo 3.4
n
Erro específico da variável de
medição: [TDS ↑]
>2000: se o valor TDS calculado for
superior a 2000.
“Qualificação do utilizador”
na página 15. Outras qualificações se
aplicam dependendo do tipo e âmbito
de eventuais medidas de resolução
de avarias.
Erro específico metrológico:
[INPUT↑]
O sinal eléctrico do sensor directa‐
mente na entrada LF do sensor é
muito alto. A condutibilidade calcu‐
lada (LF) é inferior à condutibilidade
efectivamente existente.
Erro específico da variável de
medição: [SAL ↑]
>70: se o valor SAL calculado for
superior a 70.
Recolha de erros após o início
do aparelho
A maioria dos erros é indicada com
um atraso de 10 segundos após o
início do aparelho.
O erro ocorre a partir de um valor de:
–
–
–
200mS/cm em caso de sensores
com constante da célula 1,0
20mS/cm em caso de sensores
com constante da célula 0,1
2mS/cm em caso de sensores
com constante da célula 0,01
O limite indicado pode ser também
superior consoante o sensor.
91
Manutenção
Mensagens de erro
Mensagem
de erro
[Error ]
Breve descrição de erro
[Warning]
[RANGE↓]
E
A variável de medição principal não alcança a gama de
medição
[RANGE↑]
E
A variável de medição principal excede a gama de medição
[T
RANGE↓]
E
O valor de temperatura não alcança a gama de medição
[T
RANGE↑]
E
O valor de temperatura excede a gama de medição
[CAL
ERROR]
E
Erro de calibração durante a última calibração executada
pelo utilizador
[CHECK‐
TIME]
E
Ver capítulo Ä Capítulo 10.7 “Tempo de cont. do cont.”
[mA
RANGE↑]
E
A corrente a emitir na saída de sinal padrão mA encontra-se
acima de 20 mA. Não se aplica à emissão da corrente de
fuga 23mA
[mA
RANGE↓]
E
A corrente a emitir na saída de sinal padrão mA encontra-se
abaixo de 0/4mA. Não se aplica à emissão da corrente de
fuga 0/3,6mA
[LIMIT↑]
W
Variável de medição principal superior ao limite ajustado
[LIMIT↓]
W
Variável de medição principal inferior ao limite ajustado
[T LIMIT↑]
W
Variável de correcção superior ao limite ajustado
[T LIMIT↓]
W
Variável de correcção inferior ao limite ajustado
[LIMIT
ERR]
E
Ver capítulo Ä Capítulo 10.6 “Tempo de controlo da variável
de medição e variável de correcção” na página 86
[TLIMI‐
TERR]
E
Ver capítulo Ä Capítulo 10.6 “Tempo de controlo da variável
de medição e variável de correcção” na página 86
[NO CAL]
W
Ainda não foram executadas calibrações pelo utilizador
[CON‐
TACTIN]
E
O alarme foi activado através da entrada de contacto. (menu
[INPUT]: [ALARM=on] seleccionado)
[TDS↑]
W
O valor TDS é demasiado alto. Indicação contínua: >2000
92
na página 86
Manutenção
Mensagem
de erro
[Error ]
Breve descrição de erro
[Warning]
[SAL↑]
W
O valor SAL é demasiado alto. Indicação contínua: >70
[INPUT↑]
E
O sinal de condutibilidade excede a gama de medição de
entrada
[PROBE ?]
E
Verificar ligação do sensor. Ruptura do cabo? Nenhuma
água de medição?
93
Manutenção
Reacção do aparelho devido a mensagens de erro
Mensagem de
erro
Modo do
controlador
Saída de
medição mA
Saída de
correcção
mA
Relé de
valor
limite
Omitida
durante a
calibração do
utilizador
[RANGE↧]
Carga
base
Corrente de
fuga
-
-
sim
[RANGE↥]
Carga
base
Corrente de
fuga
-
-
sim
[T RANGE↧]
Carga
base
Corrente de
fuga
Corrente
de fuga
-
sim
[T RANGEt]
Carga
base
Corrente de
fuga
Corrente
de fuga
-
sim
[CALERROR]
-
-
-
-
sim
[LOW ZERO]
-
-
-
-
sim
[CHECKTIME]
Carga
base
Corrente de
fuga
-
-
não
[mA RANGE↥]
-
-
-
-
não
[mA RANGE↧]
-
-
-
-
não
[LIMIT↥]
-
-
-
energizar1 sim
[LIMIT↧]
-
-
-
energizar1 sim
[T LIMIT↥]
-
-
-
-
não
[T LIMIT↧]
-
-
-
-
não
[LIMIT ERR]
Paragem
Corrente de
fuga
-
-
sim
[TLIMITERR]
Paragem
Corrente de
fuga
Corrente
de fuga
-
não
[NOCAL]
-
-
-
-
sim
[CONTACTIN]
-
-
-
-
não
[TDS↥]
-
-
-
-
não
[SAL↥]
-
-
-
-
não
94
Manutenção
Mensagem de
erro
Modo do
controlador
Saída de
medição mA
Saída de
correcção
mA
Relé de
valor
limite
Omitida
durante a
calibração do
utilizador
[INPUT↥]
Carga
base
Corrente de
fuga
-
-
não
1) Caso a funcionalidade do relé de valor limite seja activada e o atraso ao ligar seja
ultrapassado.
11.2
Substituição do fusível do
Controlador Compacto
DULCOMETER®
ATENÇÃO
Perigo por tensão eléctrica
Consequência possível: morte ou feri‐
mentos muito graves.
–
–
O Controlador Compacto
DULCOMETER® não dispõe de
um interruptor de rede.
Em trabalhos no interior do con‐
trolador, desligar tensão do con‐
trolador através de um interruptor
externo ou removendo o fusível
externo
Substituição do fusível
O fusível de rede encontra-se num porta-fusíveis no interior do aparelho.
1.
Desligar tensão do controlador
2.
Abrir controlador e virar para a
esquerda a parte superior da caixa
do controlador
3.
Desmontar cobertura da placa
4.
Desmontar microfusível com ferra‐
menta adequada
5.
Montar microfusível com ferra‐
menta adequada
6.
Montar cobertura da placa
7.
Colocar parte superior da caixa do
controlador e fechar o controlador
AVISO!
Utilizar apenas microfusível 5 x 20
mm
Consequência possível: Danificação
do produto ou da sua área envolvente
–
–
5x20 T 0,315 A
Número de peça 732404
95
Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador compacto
12
12.1
Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador com‐
pacto
Condições ambientais permitidas
Tipo de protecção (IP)
O controlador cumpre o tipo de protecção IP 67 (montagem na parede/tubo) ou IP
54 (montagem no painel de controlo). Este tipo de protecção apenas é cumprido
quando todas as vedações e uniões roscadas estão correctamente colocadas.
Condições ambientais permitidas em funcionamento
Temperatura
-10 °C ... 60 °C
Humidade do ar
< 95 % humidade relativa do ar (sem con‐
densação)
Condições ambientais permitidas no armazenamento
Temperatura
-20 °C ... 70 °C
Humidade do ar
< 95 % humidade relativa do ar (sem con‐
densação)
12.2
Dimensões e pesos
Aparelho completo:
128 x 137 x 76 mm (L x A x P)
Embalagem:
220 x 180 x 100 mm (L x A x P)
Peso do aparelho sem embalagem:
aprox. 0,5 kg
Peso bruto do aparelho com embalagem:
aprox. 0,8 kg
96
Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador compacto
12.3
Dados dos materiais
Peça
Material
Parte superior e inferior da caixa
PC-GF10
Suporte da parte traseira da parte inferior
da caixa
PPE-GF20
Película para operação
Película de poliéster PET
Vedação
PUR expandido
Tampa de parafusos
Aço inoxidável A2
Vedação de perfil (montagem no painel de Silicone
controlo)
12.4
Resistência química
O aparelho é resistente à atmosfera
normal em salas técnicas
12.5
Nível de pressão sonora
Não pode ser medida formação de ruído.
97
Dados eléctricos
13
Dados eléctricos
Ligação à rede eléctrica
Gama de tensão nominal
100 ... 230 VAC ± 10 %
Frequência
50 ... 60 Hz
Consumo de corrente
50 ... 100 mA
Entradas principais e secundárias, áreas de indicação e gamas de medição
Entrada principal:
Tamanho
Área de indicação
Condutibilidade condutiva específica
0,001 … 1,999 µS/cm
2,00 … 19,99 µS/cm
20,0 … 199,9 µS/cm
200 … 1999 µS/cm
2,00 … 19,99 mS/cm
20,0 … 199,9 mS/cm
200 … 1999 mS/cm
Resistência específica
0,001 … 1,999 Ωcm
2,00 ... 19,99 Ωcm
20,0 … 199,9 Ωcm
0,200 … 1,999 kΩcm
2,00 … 19,99 kΩcm
20,0 … 199,9 kΩcm
0,200 … 1,999 MΩcm
2,00 … 19,99 MΩcm
20,0 … 199,9 MΩcm
200 … 999 MΩcm
98
Dados eléctricos
Tamanho
Área de indicação
TDS (total dissolved solids)
0 … 2000 ppm (mg/l)
SAL (salinidade)
0,0 … 70,0 ‰ (g/kg)
Comprimento máximo do cabo de sensor (K = constante da célula):
n
n
10m: na área de 1μS * K … 200mS * K
50m: na área de 10μS * K … 20mS * K
Exemplo para 10 metros de comprimento do cabo:
n
n
n
K=1/cm: 1μS/cm ... 200 mS/cm
K=0,1/cm: 0,1μS/cm ... 20 mS/cm
K=0,01/cm: 0,01μS/cm ... 2 mS/cm
Entrada secundária:
Tamanho
Área de indicação
Temperatura Pt100/Pt1000 (detecção automá‐
tica)
Comprimento do cabo 10 m: - 20 °C
… 150 °C
Comprimento do cabo 50 m : - 20 °C
… 120 °C
99
Dados eléctricos
Precisão de medição
Tamanho
Gama de medição
Precisão
Condutibilidade condu‐
tiva específica
1 μS * K … 100 mS * K
1 % do valor de medição ±
1intervalo de escala
100mS * K … 200 mS * K
2 % do valor de medição ±
1intervalo de escala
10 Ω / K … 1MΩ / K
1 % do valor de medição ±
1intervalo de escala
5 Ω / K … 10 Ω / K
2 % do valor de medição ±
1intervalo de escala
Temperatura Pt100
- 20 °C … 150 °C
< 0,8 % da gama de medição
Temperatura Pt1000
- 20 °C … 150 °C
< 0,5 °C
Resistência eléctrica
específica
K = constante da célula
Constante da célula
n
Área de ajuste da constante da célula K(1/cm): 0,005 … 15,000
A ligação à rede eléctrica é isolada de todas as outras peças de ligação através de isola‐
mento reforçado. Não existe interruptor de rede no aparelho, existe um fusível interno do
aparelho.
Relé de potência (relé P)
Capacidade de carga do contacto de
comutação
100
5 A; sem cargas indutivas.
Dados eléctricos
Saída isolada galvanicamente de todas as outras peças de ligação através de isola‐
mento reforçado.
Entrada digital
Tensão de circuito aberto
22 V DC máx.
Corrente de curto-circuito
6,5 mA
Frequência máx. de comutação
Estátic. Para operações de comutação
“PAUSE” , “HOLD” , etc.
AVISO!
Sem alimentação de tensão.
Para ligação de um interruptor semicondutor externo ou de um interruptor mecânico.
Saída mA
0 ... 20 mA
4 ... 20 mA
manual
Gama de cor‐
rente
0 ... 20,5 mA
3,8 ... 20,5 mA
0 ... 25 mA
Em caso de
erro
0 e/ou 23 mA
3,6 e/ou 23 mA
Carga máx.
480 W com 20,5 mA
Tensão de
saída máx.
19 V DC
Resistente a
sobretensão
até
± 30 V
Precisão de
saída
0,2 mA
A saída mA é isolada galvanicamente de todas as outras ligações (500 V)
101
Dados eléctricos
Accionamento da bomba (relé f)
Tensão de corte máx.:
50 V (baixa tensão de protecção)
Corrente máx. de comutação:
50 mA
Corrente residual máx. (aberta):
10 mA
Resistência máx. (fechada):
60 W
Frequência máx. de comutação (HW) com 100 Hz
factor de enchimento de 50 %
Saída digital isolada galvanicamente de todas as outras ligações através do relé
OptoMos.
102
Peças sobressalentes e acessórios
14
Peças sobressalentes e acessórios
Peças sobressalentes
Número de peça
Microfusível 5x20 T 0.8 A
732408
Suporte de parede/tubos
1002502
Borne blindado Parte superior (porca)
733389
Etiquetas Variáveis de medição
1002503
Cinta de fixação DMT
1002498
Conjunto uniões roscadas do cabo DMTa/DXMa (métrico) 1022312
Peça inferior da caixa do controlador (processador/pla‐
tina), completo
Código identificação
DCCA_E_E1 ...
Peça superior da caixa do controlador (visor/secção de
comando), completo
Código identificação
DCCA_E_E2 ...
Acessórios
Número de peça
Conjunto de montagem para montagem no painel de con‐
trolo
1037273
Fita para sustentação de carga 130
1039762
Linha de medição LF 1m:
1046024
Linha de medição LF 3m:
1046025
Linha de medição LF 5m:
1046026
Linha de medição LF 10m:
1046027
103
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
15
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
Qualificação do utilizador, montagem
mecânica: técnico com formação,
consultar Ä Capítulo 3.4 “Qualifi‐
n
15.1
cação do utilizador” na página 15
Qualificação do utilizador, instalação
elétrica: Eletricista, consultar Ä Capí‐
tulo 3.4 “Qualificação do utilizador”
na página 15
n
AVISO!
Base do cabo de fita plana
A base do cabo de fita plana está sol‐
dada de forma fixa à placa. A base
não pode ser montada. Para soltar o
cabo de fita plana deve ser aberto o
bloqueio (3) da base, ver Fig. 36
CUIDADO!
Alça de retenção para descarga de
tração
Consequência possível: Danos mate‐
riais.
O cabo de fita plana e as suas bases
não suportam cargas a nível mecâ‐
nica. Por isso, é incondicionalmente
necessário integrar, durante a mon‐
tagem no painel de controlo do con‐
trolado, a alça de retenção (número
de peça 1035918) para a descarga
de tração e proteção mecânica. Sem
alça de retenção o cabo de fita plana
ou as suas bases podem ser danifi‐
cados, se a parte superior da caixa
do controlador cair.
104
Substituir a parte superior
da caixa
1.
2.
3.
4.
Fig. 36: Soltar cabo de fita plana
1.
Desapertar os quatro parafusos e
abrir o Controlador Compacto
DULCOMETER®
2.
Abra o bloqueio (3) à esquerda e
direita (setas) na base e retire o
cabo de fita plana (1) da base
3.
As nervuras (2 e 4) não são neces‐
sárias em aparelhos para a mon‐
tagem no painel de controlo.
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
2.
7.
1.
No caso da montagem do painel de
controlo: Fixe a descarga de tração
(2) com dois parafusos (1)
1.
Fig. 37: Desmontar dobradiça
A0352
4.
Desmonte o parafuso (2), retirar
clipes da dobradiça (1) na parte
inferior da caixa do controlador
(setas) e removê-la
Fig. 39: Colocar cabo de fita plana na
base e bloqueá-lo
5.
No caso da montagem do painel de
controlo: Retire os dois parafusos e
remova a descarga de tração
8.
Colocar cabo de fita plana (1) na
base e bloqueá-lo
9.
Monte a dobradiça
10.
Aparafusar a parte superior da
caixa do controlador na parte infe‐
rior da caixa do Controlador Com‐
pacto DULCOMETER®
11.
No caso da montagem do painel de
controlo: Verifique agora mais uma
vez a fixação das vedações de
perfil
1.
2.
1.
A0351
Fig. 38: No caso da montagem do painel
de controlo: Instalar vedação de perfil na
parte superior da caixa do controlador
6.
No caso da montagem do painel de
controlo: Coloque a vedação de
perfil (seta) uniformemente na
ranhura da parte superior da caixa
do Controlador Compacto
DULCOMETER®. As linguetas (3)
devem ser dispostas como indicado
na imagem
ð Verifique novamente a fixação
da vedação. Apenas quando a
montagem está correta é
alcançado o tipo de proteção IP
67 (montagem na parede/tubo)
ou IP 54 (montagem no painel
de controlo)
105
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
15.2
Substituir a parte inferior
da caixa (suporte de
parede/tubos)
AVISO!
Base do cabo de fita plana
A base do cabo de fita plana está sol‐
dada de forma fixa à placa. A base
não pode ser montada. Para soltar o
cabo de fita plana deve ser aberto o
bloqueio (3) da base, ver Fig. 36
Colocação em funcionamento
completa do controlador
Após substituir a parte inferior da
caixa, realize a colocação em funcio‐
namento completa do ponto de
medição e controlo, pois a nova parte
inferior da caixa não possui ajustes
específicos, apenas o ajuste de
fábrica.
1.
2.
3.
4.
Fig. 41: Soltar cabo de fita plana
2
1
A0273
Fig. 40: Desmontar o suporte de parede/
tubos
1.
2.
Desapertar os quatro parafusos e
abrir o Controlador Compacto
DULCOMETER®
3.
Abra o bloqueio (3) à esquerda e
direita (setas) na base e retire o
cabo de fita plana (1) da base. As
nervuras (2 e 4) servem para o ali‐
nhamento das metades da caixa.
2.
1.
Desmontar o suporte de parede/
tubos. Puxar para fora ambos os
ganchos de encaixe (1) e pres‐
sioná-los para cima
Fig. 42: Desmontar dobradiça
106
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
4.
5.
Desmonte o parafuso (2), retirar
clipes da dobradiça (1) na parte
inferior da caixa do controlador
(setas) e removê-la
Identifique as uniões de cabo des‐
montadas para evitar uma troca e
retire o cabo da parte inferior da
caixa do controlador
Prepare a nova parte inferior da caixa do
controlador
9.
Insira o cabo no controlador
10.
Ligue o cabo como indicado no
esquema de bornes
11.
Aparafuse as uniões roscadas
necessárias e aperte estas bem
12.
Aperte bem as porcas de bloqueio
das uniões roscadas de forma a
estas ficarem vedadas
Montar novamente o controlador
13.
Monte a dobradiça
1.
2.
3.
A0272
Fig. 43: Efetuar orifícios roscados
6.
4.
Fig. 44: Fixar o cabo de fita plana
14.
Colocar cabo de fita plana (1) na
base e bloqueá-lo. As nervuras (2 e
4) servem para o alinhamento das
metades da caixa.
15.
Aparafusar a parte superior da
caixa do controlador na parte infe‐
rior da caixa do Controlador Com‐
pacto DULCOMETER®
16.
Verifique novamente a fixação da
vedação. O tipo de proteção IP 67
(montagem de parede/tubos) é
obtido apenas se a montagem
estiver correta
União roscada grande (M 20 x
1,5)
Uniões roscadas pequenas (M
16 x 1,5)
No lado inferior da parte inferior da
caixa do controlador, efetue a
quantidade de orifícios roscados
necessária
Montar o cabo e uniões roscadas
7.
Insira o cabo nas respetivas inser‐
ções de redução
8.
Aplique as inserções de redução
nas uniões roscadas
107
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
15.3
1
Substituir a parte inferior
da caixa (montagem do
painel de controlo)
Colocação em funcionamento
completa do controlador
Após substituir a parte inferior da
caixa, realize a colocação em funcio‐
namento completa do ponto de
medição e controlo, pois a nova parte
inferior da caixa não possui ajustes
específicos, apenas o ajuste de
fábrica.
2
3
A0275
Fig. 45: Pendurar e fixar Controlador
Compacto DULCOMETER®
17.
AVISO!
Pendurar o Controlador Compacto
DULCOMETER® em cima (1) no
suporte de parede/tubos e pres‐
sionar com ligeira pressão para
baixo (2) contra o suporte de
parede/tubos. De seguida, pres‐
sionar para cima (3) até se ouvir
encaixar o Controlador Compacto
DULCOMETER®
Base do cabo de fita plana
A base do cabo de fita plana está sol‐
dada de forma fixa à placa. A base
não pode ser montada. Para soltar o
cabo de fita plana deve ser aberto o
bloqueio (3) da base, ver Fig. 36
1.
A0352
Fig. 46: Soltar o cabo de fita plana da
base
1.
108
Desapertar os quatro parafusos e
abrir o Controlador Compacto
DULCOMETER®
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
2.
Abra o bloqueio à esquerda e
direita na base e retire o cabo de
fita plana (1) da base.
2.
1.
6.
Desmonte a parte inferior da caixa
do controlador (3 parafusos de
fixação)
7.
Identifique as uniões de cabo des‐
montadas para evitar uma troca e
retire o cabo da parte inferior da
caixa do controlador
Prepare a nova parte inferior da caixa do
controlador
Fig. 47: Desmontar dobradiça
3.
Desmonte o parafuso (2), retirar
clipes da dobradiça (1) na parte
inferior da caixa do controlador
(setas) e removê-la
1.
2.
A0272
Fig. 49: Efetuar orifícios roscados
8.
União roscada grande (M 20 x
1,5)
Uniões roscadas pequenas (M
16 x 1,5)
1.
A0351
Fig. 48: Desmontar a descarga de tração
4.
Desmonte a descarga de tração
(2). Para isso, retire os parafusos
(1).
5.
Verifique a vedação de perfil (seta),
a vedação de perfil tem de assentar
uniformemente na ranhura da parte
superior da caixa do Controlador
Compacto DULCOMETER®. As lin‐
guetas (3) devem ser dispostas
como indicado na imagem
No lado inferior da parte inferior da
caixa do controlador, efetue a
quantidade de orifícios roscados
necessária
Montar o cabo e uniões roscadas
9.
Insira o cabo nas respetivas inser‐
ções de redução
10.
Aplique as inserções de redução
nas uniões roscadas
11.
Insira o cabo no controlador
109
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
12.
Ligue o cabo como indicado no
esquema de bornes
13.
Aparafuse as uniões roscadas
necessárias e aperte estas bem
14.
Aperte bem as porcas de bloqueio
das uniões roscadas de forma a
estas ficarem vedadas
2.
1.
Montar novamente o controlador
1.
A0351
Fig. 51: Instalar vedação de perfil na parte
superior da caixa do controlador
1.
Coloque a vedação de perfil (seta)
uniformemente na ranhura da parte
superior da caixa do Controlador
Compacto DULCOMETER®. As lin‐
guetas (3) devem ser dispostas
como indicado na imagem
18.
Fixe a descarga de tração (2) com
dois parafusos (1)
19.
Monte a dobradiça
A0360
Fig. 50: Instalar vedação de perfil na parte
inferior da caixa do controlador
15.
17.
Parta as nervuras com um alicate.
Estes não são necessários para a
montagem no painel de controlo
1.
Coloque a vedação de perfil unifor‐
memente na aresta superior da
caixa da parte inferior da caixa do
controlador do Controlador Com‐
pacto DULCOMETER®. As lin‐
guetas (1) devem ser dispostas
como indicado na imagem
16.
110
A0352
ð A vedação de perfil deve
envolver uniformemente a
aresta superior da caixa.
Fig. 52: Colocar cabo de fita plana na
base e bloqueá-lo
Aplique na fenda a parte inferior da
caixa do Controlador Compacto
DULCOMETER® com vedação de
perfil a partir de trás e aperte com
os três parafusos
20.
Colocar cabo de fita plana (1) na
base e bloqueá-lo
21.
Aparafusar a parte superior da
caixa do controlador na parte infe‐
rior da caixa do Controlador Com‐
pacto DULCOMETER®
Substituição dos módulos de peças sobresselentes
22.
Verifique agora mais uma vez a
fixação das vedações de perfil
ð Apenas se a montagem estiver
correta, é conseguido o tipo de
proteção IP 54 durante a mon‐
tagem no painel de controlo
111
Normas respeitadas e Declaração de conformidade
16
Normas respeitadas e Declaração de conformidade
A Declaração de Conformidade CE do
controlador está disponível para download
na homepage da ProMinent.
EN 60529 Tipos de proteção providenci‐
ados por caixa (código IP)
EN 61000 Compatibilidade Eletromagné‐
tica (CEM)
EN 61010 Disposições de segurança para
aparelhos elétricos de medição, comando,
controlo e aparelhos de laboratório –
Parte 1: Pedidos gerais
EN 61326 Aparelhos elétricos de
medição, comando, controlo e aparelhos
de laboratório – Pedidos CEM (para apa‐
relhos da classe A e B)
112
Eliminação de peças antigas
17
n
Eliminação de peças antigas
Qualificação do utilizador: pessoa ins‐
truída, ver Ä Capítulo 3.4 “Qualifi‐
cação do utilizador” na página 15
AVISO!
Prescrições eliminação de peças
antigas
– Tenha em atenção as prescri‐
ções e normas legais nacionais
em vigor para si no momento em
questão
O fabricante aceita a devolução de apare‐
lhos antigos descontaminados mediante
uma franquia de envio suficiente.
Antes de enviar o aparelho tem de pro‐
ceder à sua descontaminação. Para isso,
todas as substâncias perigosas têm de
ser removidas. A este respeito, tenha em
consideração a folha de dados de segu‐
rança do produto de dosagem.
Na página de início, está disponível para
download uma declaração de descontami‐
nação actual.
113
Glossário
18
Glossário
Coeficientes da temperatura
Constante da célula
Se uma solução aquosa for aquecida, a
sua condutibilidade electrolítica aumenta,
apesar de a concentração p. ex. de sal
não sofrer alterações.
A constante da célula de um sensor de
condutibilidade condutiva é determinada
pela geometria (superfície dos eléctrodos
e a sua distância) do sensor.
O coeficiente da temperatura compensa
de forma aritmética esta influência de
temperatura sobre a condutibilidade, de
modo que durante a alteração da tempe‐
ratura da solução, surge sempre o mesmo
valor de indicação (atenção: é necessário
uma medição da temperatura).
A constante da célula poderá sofrer um
desvio, causado pela produção, de até
10 % do valor nominal referido no sensor.
A geometria poderá também ser alterada
através do desgaste ou teste de limpeza
grosseiro.
A medição da temperatura de um sensor
de condutibilidade é lenta, de modo que
só necessita de alguns minutos de tempo
de espera até que a temperatura do
líquido esteja estável. Aguarde até o valor
estar estável ou comece a alterar-se ligei‐
ramente de forma oposta. Em caso de
alterações de temperatura rápidas, reco‐
mendamos um sensor de temperatura
externo com uma velocidade de resposta
mais rápida.
A medição da condutibilidade refere-se a
uma temperatura de referência, a qual
normalmente é de 25 °C. A medição da
condutibilidade pode porém ser adaptada
também a temperaturas de referência
desviantes. A compensação automática
da temperatura permite uma comparação
da condutibilidade electrolítica também
em caso de alterações de temperatura. O
coeficiente da temperatura α é indicado
em %/°C ou %/K. Em caso de água
potável, o coeficiente da temperatura
encontra-se aprox. a 2%/°C da alteração
da temperatura.
114
A calibração da constante da célula com‐
pensa ambos os efeitos no controlador.
Os depósitos nos eléctrodos, p. ex.
devido a sujidade ou calcário, poderão
também alterar a constante da célula. A
alteração das constantes da célula ocorre
normalmente de forma subtil durante um
longo período de tempo. No caso da alte‐
ração é obrigatoriamente necessário um
controlo ou limpeza recorrente do sensor.
Índice remissivo
19
Índice remissivo
A
Abraçadeiras plásticas . . . . . . . . . . . 22
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Ajustar contraste . . . . . . . . . . . . . . . 54
Alça de retenção para descarga de
tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
Arruela plana . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
B
Broca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Cablagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Cabo Prominent original . . . . . . . . . . 34
Cabos de sensor confeccionados . . . . 42
Código de identificação . . . . . . . . . . . . 7
Condições ambientais . . . . . . . . . . . . 96
Configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Conjunto de montagem . . . . . . . . . . . 23
Conjunto de uniões roscadas para
cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Corrente máx. de comutação: . . . . . 102
Corte do painel de controlo . . . . . 24, 26
D
Declaração de conformidade . . . . . . 112
Descarga de tracção . . . . . . . . . . 26, 39
Dessalinização . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Diâmetro do tubo . . . . . . . . . . . . . . . 22
Dosagens erradas . . . . . . . . . . . . . . 46
E
F
H
Histerese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
I
Igualdade de tratamento . . . . . . . . . . . 2
Inserções de redução . . . . . . . . . . . . 39
Instruções de Segurança . . . . . . . . . . 11
L
C
Efectuar orifícios roscados . . . . . . .
Elementos de operação . . . . . . . . .
Error-Logger . . . . . . . . . . . . . . . . .
Espessura do material do painel de
controlo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Esquema de bornes . . . . . . . . . . . .
Fornecimento padrão . . . . . . . . . . . . 20
funçõesbásicas . . . . . . . . . . . . . . . . 17
. 39
. 52
. 90
. 23
. 38
Fazer os orifícios . . . . . . . . . . . . . . . 20
Fita para sustentação de carga . . . . 103
Formação de ruído . . . . . . . . . . . . . . 97
Legenda relativa à tabela "Cablagem" . 34
Ligação do sensor . . . . . . . . . . . . . . 42
Ligações a elementos ou secções
deste manual ou a documentos forne‐
cidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
linhas avariadas . . . . . . . . . . . . . . . . 31
M
Manuseio passo-a-passo . . . . . . . . . . 2
Material de montagem . . . . . . . . . . . 20
Medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Microfusível 5x20 T 0.8 A . . . . . . . . 103
Modelo de perfuração . . . . . . . . . . . . 24
Montar (mecanicamente) . . . . . . . . . . 20
Mosquetões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
N
Nível de pressão sonora . . . . . . . . . . 97
Normas respeitadas . . . . . . . . . . . . 112
O
Outra identificação . . . . . . . . . . . . . . . 2
P
Parte inferior da caixa do controlador . 26
Parte superior da caixa do controlador 26
Peças sobressalentes . . . . . . . . . . . 103
Pergunta: Como deve ser montado o
cabo do sensor? . . . . . . . . . . . . . . . 32
115
Índice remissivo
Pergunta: Como é a primeira colo‐
cação em funcionamento? . . . . . . . . . 46
Pergunta: Como podemos calibrar
tudo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Pergunta: Como posso ventilar, p. ex.
a bomba? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Pergunta: Como são calibrados o
aparelho e o sensor? . . . . . . . . . . . . 58
Pergunta: Em que posição de leitura,
montagem e operação deve ser mon‐
tado o controlador? . . . . . . . . . . . . . 18
Pergunta: Existe compensação de
temperatura? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Pergunta: Existe uma legenda da
tabela "Cablagem"? . . . . . . . . . . . . . 34
Pergunta: O controlo deve ser ajus‐
tado na colocação em funciona‐
mento? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Pergunta: O que acontece ao calibrar
de forma incorrecta? . . . . . . . . . . . . . 59
Pergunta: O que deve ser respeitado
ao nível da acessibilidade? . . . . . . . . 18
Pergunta: O que devo respeitar em
relação à reciclagem? . . . . . . . . . . . . 19
Pergunta: O que indicam os díodos
luminosos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Pergunta: Onde posso encontrar a
declaração de conformidade? . . . . . 112
Pergunta: Para que aplicações foi
concebido o controlador? . . . . . . . . . 17
Pergunta: Quais os sensores que
posso ligar ao controlador? . . . . . . . . 42
Pergunta: Qual a capacidade de
carga da dobradiça? . . . . . . . . . . . . . 18
Pergunta: Qual a capacidade do relé
de potência? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Pergunta: Qual o cabo certo para
cada união roscada? . . . . . . . . . . . . 33
Pergunta: Quando são repostos os
elementos de ajuste para o ajuste de
fábrica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Pergunta: Que direcção de controlo é
elegível? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Pergunta: Que normas foram respei‐
tadas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Pergunta: Que tipo de informações
encontramos na indicação contínua? . 55
116
Pergunta: Que tipo de informações
encontramos na indicação de info? . . . 56
Pergunta: Que variáveis de medição
podem ser processadas? . . . . . . . . . 17
Pesos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Posição de montagem . . . . . . . . . . . 18
Preparar painel de controlo . . . . . . . . 24
Princípio de igualdade de tratamento . . 2
Q
Qualificação do utilizador . . . . . . . . . 15
R
Rebarbar arestas . . . . . . . . . . . . . . . 24
Resistência química . . . . . . . . . . . . . 97
S
Salas técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Selecção do sensor ligado . . . . . . . . . 42
Substituição dos módulos de peças
sobresselentes . . . . . . . . . . . . . . . . 104
Substituir a parte inferior da caixa
(montagem do painel de controlo) . . . 108
Substituir a parte inferior da caixa
(suporte de parede/tubos) . . . . . . . . 106
Substituir a parte superior da caixa . . 104
Suporte de parede/tubos . . . . . . . . . . 20
Suporte de tubos . . . . . . . . . . . . . . . 20
T
Tensão de corte máx.: . . . . . . . . . . 102
Tipo de protecção IP 54 . . . . . . . . 26, 39
Tipo de protecção IP 67 . . . . . . . . . . 39
Tratamento geral de águas . . . . . . . . 17
U
União roscada grande (M 20 x 1,5) . . . 39
Uniões roscadas pequenas (M 16 x
1,5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Utilização correcta . . . . . . . . . . . . . . 14
V
Vedação de perfil . . . . . . . . . . . . . . . 26
Ventilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Vista geral do aparelho . . . . . . . . . . 52
117
118
119
ProMinent GmbH
Im Schuhmachergewann 5 - 11
69123 Heidelberg
Telefone: +49 6221 842-0
Fax: +49 6221 842-419
E-Mail: [email protected]
Internet: www.prominent.com
985076, 3, pt_PT
© 2015

Documentos relacionados