FORM EXP(P1) 10-135

Transcrição

FORM EXP(P1) 10-135
FORM EXP(P1) 10-135
USANDO O
COMO
CARTÌO P-T
FERRAMENTA
DE TRABALHO
abricantes de refrigerantes, controles e outros produtos distribuem no mercado
milh›es de cart›es de press‹o e temperatura todos os anos, porŽm Ž muito
raro encontrar um tŽcnico que use estes cart›es sabendo exatamente como se
beneficiar deste instrumento.
F
S‹o poucos os tŽcnicos que usam o cart‹o P-T para diagnosticar apropriadamente
os problemas de um sistema de refrigera•‹o, mesmo sendo estes cart›es t‹o
amplamente difundidos.
O prop—sito deste boletim n‹o Ž somente demonstrar o uso apropriado da rela•‹o
press‹o-temperatura, porŽm pretende tambŽm ilustrar como este instrumento
pode ser utilizado para analisar detalhadamente um sistema de refrigera•‹o ou
ar condicionado.
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O REFRIGERANTE NAS TRæS FORMAS :
Antes de entrarmos propriamente no uso do cart‹o
P-T vamos rever brevemente o sistema de refrigera•‹o
e examinar exatamente como a rela•‹o press‹otemperatura pode ser aplicada
O refrigerante num sistema de refrigera•‹o estar‡ em
uma das seguintes formas:
1. Totalmente l’quido
2. Totalmente vapor
3. Uma mistura de l’quido e vapor
Figura 1
EVAPORADOR
Vapor
L’quido
CONDENSADOR
Mistura de
L’quido e Vapor
COMPRESSOR
TANQUE DE LIQUIDO
Figura 1 ilustra a forma na qual o refrigerante Ž encontrado nos v‡rios pontos de um sistema de refrigera•‹o
operando normalmente.
Note que o lado de alta contŽm o refrigerante nas tr•s
formas listadas acima. A linha de descarga contŽm
vapor. No condensador , onde o vapor se torna l’quido,
h‡ uma mistura de l’quido e vapor.
A linha entre o condensador e o tanque usualmente
contŽm l’quido, embora n‹o seja dif’cil encontrarse
algum vapor misturado ao l’quido.
O tanque tem um n’vel de l’quido em algum ponto e
fica claro que acima deste n’vel h‡ vapor, portanto h‡
uma mistura de vapor e l’quido no tanque. A linha de
l’quido entre o tanque e a v‡lvula de expans‹o termost‡tica dever‡ conter somente l’quido. Um visor de
l’quido Ž freqŸentemente instalado nesta linha para
ajudar a determinar se esta linha est‡ completamente
livre de vapor.
O lado de baixa normalmente conter‡ o refrigerante
em somente duas das tr•s formas que foram listadas
anteriormente. Ou seja , o lado de baixa conter‡ vapor
na linha de suc•‹o e uma mistura de l’quido e vapor
da sa’da da v‡lvula de expans‹o atŽ proximamente a
sa’da do evaporador.
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SE A RELA‚ÌO P-T FOR VERDADEIRA
O REFRIGERANTE ESTç ÒSATURADOÓ
Uma coisa importante a lembrar Ž que a rela•‹o
press‹o-temperatura como mostrada no cart‹o P-T Ž
somente v‡lida quando existir mistura de refrigerante
na forma l’quida e na forma de vapor.
Portanto h‡ somente tr•s lugares num sistema de
refrigera•‹o em opera•‹o normal onde a rela•‹o P-T
Ž certamente v‡lida. Estes lugares s‹o o evaporador,
o condensador e o tanque de l’quido onde se sabe,
com certeza, que existe a mistura de l’quido e vapor.
Quando l’quido e vapor se encontram juntos, esta
condi•‹o Ž conhecida como sendo "saturada". Isto
significa que se formos capazes de determinar a
press‹o de qualquer um destes pontos n—s poderemos facilmente determinar a temperatura bastando
somente se referir ˆ press‹o em um cart‹o P-T e ler
a temperatura correspondente.
De outra forma se pudermos medir a temperatura de
forma precisa poderemos determinar a press‹o correspondente no cart‹o P-T.
SE A RELA‚ÌO P-T NÌO FOR VERDADEIRA, VAMOS ENCONTRAR
SUPERAQUECIMENTO OU SUBRESFRIAMENTO
Nos pontos em que o sistema apresenta somente
vapor , a temperatura real ser‡ maior que a indicada
na rela•‹o P-T para a press‹o que estamos medindo.
A temperatura do vapor pode atŽ ser a mesma da
rela•‹o P-T, porŽm na pr‡tica ela Ž sempre maior.
Neste caso, a diferen•a entre a temperatura medida e
a temperatura correspondente ˆ press‹o tomada no
ponto em quest‹o resulta no superaquecimento.
Quando se sabe que somente l’quido est‡ presente,
tal como na linha de l’quido , a medida da temperatura
ser‡ algo abaixo da temperatura correspondente ˆ
press‹o tomada no ponto em quest‹o.
Neste caso a diferen•a entre a temperatura medida e
a temperatura correspondente ˆ press‹o tomada no
ponto Ž o subresfriamento .
Novamente, Ž poss’vel encontrar que a temperatura
real medida seja igual ˆ da rela•‹o P-T, neste caso
considerase que o subresfriamento Ž igual a zero.
ENCONTRANDO REFRIGERANTE SATURADO , SUPERAQUECIDO E SUBRESFRIADO
EM UM SISTEMA REAL.
A figura 2 mostra alguns pontos de medi•‹o reais ao
longo de um sistema operando normalmente e usando
R-12 o que nos d‡ uma vis‹o mais precisa da
condi•‹o do refrigerante nos v‡rios pontos do sistema.
A temperatura medida na entrada do evaporador Ž
-6¡C. Um man™metro instalado neste ponto indica a
press‹o de 22 psi. 22 psi no cart‹o P-T indica a temperatura de -6¡C - a mesma que foi medida. Isto Ž o
que se esperava uma vez que l’quido e vapor est‹o
juntos e a rela•‹o P-T Ž v‡lida.
Um man™metro instalado na linha de suc•‹o mede
18 psi. Se neste ponto houvesse uma mistura de
l’quido e vapor a temperatura medida seria a mesma
da rela•‹o P-T, ou seja, -9¡C. Contudo a medida real
neste caso Ž -3¡C.
Portanto a quantidade de superaquecimento no vapor
neste ponto Ž a diferen•a entre a temperatura medida
de -3¡C e a temperatura indicada no cart‹o P-T de
-9¡C. O superaquecimento neste caso Ž de 6¡C.
Se tambŽm medirmos 18 psi na entrada do compressor
com uma temperatura medida de 8¡C, nosso superaquecimento neste caso seria 17¡C, calculado por subtra•‹o da temperatura equivalente a 18 psi [-9¡C] da
temperatura realmente medida no ponto de 8¡C.
Vamos agora examinar o man™metro que instalamos
no meio do condensador o qual marca 146 psi. De
acordo com o cart‹o P-T a temperatura ser‡ de 46¡C
e esta Ž a temperatura que dever’amos ser capazes
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Figura 2
Temperatura Medida
-3¡C
Equivalente P-T a 18 psi -9¡C
Superaquecimento = 6¡C
Temperatura Medida
-6¡C
Equivalente P-T a 22 psi
-6¡C
Superaquecimento/Subresfriamiento= 0¡C
Temperatura Medida
40¡C
Equivalente P-T a 131 psi
42¡C
Subresfriamiento = 2¡C
131
22
18
EVAPORADOR
Temperatura Medida
86¡C
Equivalente P-T a 146 psi
46¡C
Superaquecimento = 40¡C
Temperatura Medida
46¡C
Equivalente P-T a 146 psi
46¡C
Superaquecimento/Subresfriamiento= 0¡C
Vapor
Vapor
146
Liquid
L’quido
146
COMPRESSOR
CONDENSADOR
18
Temperatura Medida
43¡C
Equivalente P-T a 135 psi 43¡C
Superaquecimento = 0¡C
Temperatura Medida
8¡C
Equivalente P-T a 18 psi
-9¡C
Superaquecimento = 17¡C
R-12
135
Mixture de
of
Mistura
vapor
and
liquid
L’quido e Vapor
135
Temperatura Medida
40¡C
Equivalente P-T a 135 psi
43¡C
Subresfriamiento = 3¡C
TANQUE DE LIQUIDO
de medir se pudŽssemos colocar um termopar no
refrigerante neste mesmo ponto onde ele est‡ se
transformando de vapor em l’quido. Em outras
palavras, n‹o existe diferen•a entre a temperatura
medida e a lida no cart‹o P-T. Pode-se dizer que o
superaquecimento Ž zero e que o subresfriamento Ž
zero tambŽm. A esta condi•‹o tambŽm nos referimos
como sendo "saturada".
No nosso exemplo n—s tambŽm medimos 146 psi na
linha de descarga do compressor. A temperatura
medida neste ponto Ž de 86¡C. Calculando o superaquecimento da mesma maneira que foi feito na linha
de suc•‹o, (diferen•a entre a temperatura medida e a
obtida no cart‹o P-T) determina-se que o superaquecimento Ž de 40¡C.
Quando um sistema usa um tanque de l’quido , pode
n‹o haver subresfriamento na superf’cie do l’quido
dentro do tanque. A raz‹o para isso Ž que quando h‡
l’quido e vapor juntos o refrigerante deve seguir a
rela•‹o P-T, ou seja, o refrigerante tem que estar "saturado". No nosso exemplo a press‹o medida no
tanque Ž de 135 psi , portanto o refrigerante dentro do
tanque tem que estar a 43¡C.
Uma vez que tenhamos uma coluna "s—lida" de l’quido, o subresfriamento pode ser obtido baixando a
temperatura do l’quido atravŽs do uso de um intercambiador de calor, um "subcooler" ou do ar de um
ambiente com temperatura mais baixa ao redor da
tubula•‹o da linha de l’quido.
Subresfriamento Ž uma temperatura mais baixa na
rela•‹o P-T. Na nossa ilustra•‹o -Figura 2 - um subresfriamento de 2¡C e de 3¡C foram encontrados em
dois pontos.
ƒ importante manter o l’quido subresfriado na linha de
l’quido para prevenir a forma•‹o de "flash" de g‡s na
linha de l’quido e que este possa atingir a v‡lvula de
expans‹o termost‡tica.
Form EXP(P1) 10-135/ P‡gina 5
Com o uso do cart‹o P-T n—s devemos ser capazes
de determinar o estado do refrigerante em qualquer
ponto do sistema medindo a temperatura e a press‹o
e observando as seguintes regras:
1. L’quido e vapor est‹o presentes em conjunto quando
a temperatura medida corresponde ˆ rela•‹o P-T
(Ž teoricamente poss’vel ter l’quido saturado ou
vapor saturado , porŽm na pr‡tica num sistema em
opera•‹o deve-se assumir que "algum" l’quido ou
vapor est‹o presentes nestas condi•›es).
2. Encontra-se vapor superaquecido quando a tempe
ratura medida est‡ acima da temperatura correspondente ˆ rela•‹o P-T. A "quantidade" de superaquecimento Ž indicada pela diferen•a entre as
temperaturas.
3. Encontra-se l’quido subresfriado quando a tempera
tura medida est‡ abaixo da temperatura correspondente ˆ rela•‹o P-T. A "quantidade" de subres
friamento Ž indicada pela diferen•a entre as temperaturas.
LIMITA‚ÍES PRçTICAS Ë LOCALIZA‚ÌO DOS MANïMETROS
Na nossa ilustra•‹o n—s colocamos man™metros em
pontos que nem sempre Ž poss’vel ou pr‡tico colocar
em sistemas reais. Por causa disso devemos, com
muita freqŸ•ncia, fazer dedu•›es e "chutes" quando
trabalhamos com sistemas reais.
de press‹o na linha de suc•‹o e de ser absolutamente preciso na determina•‹o do superaquecimento
da v‡lvula de expans‹o um man™metro tem que ser
instalado na linha de suc•‹o pr—ximo ao local do
bulbo sensor.
Como exemplo, n—s assumimos normalmente que
145 psi medidos no man™metro instalado na descarga
do compressor Ž tambŽm a press‹o que existe no
condensador. Ou seja, estamos assumindo que n‹o
h‡ perda de press‹o entre a descarga do compressor
e o condensador. Por esta raz‹o Ž que chegamos a
uma temperatura de condensa•‹o de 46¡C. Se a linha
de descarga for subdimensionada ou possuir qualquer
outra restri•‹o n‹o poderemos assumir o que foi afirmado acima e outras tomadas de press‹o talvez
sejam necess‡rias a fim de localizar pontos problem‡ticos.
Deve-se tomar cuidado em rela•‹o a perda de
press‹o no sistema. Pode-se detectar perda de
press‹o excessiva usando os princ’pios da rela•‹o P-T.
Por exemplo, na figura 2 com os man™metros instalados somente na suc•‹o e descarga do compressor e
lendo o que est‡ indicado, uma perda de press‹o significativa atravŽs do evaporador seria indicada pela alta
temperatura de, digamos, 10¡C medida na entrada do
evaporador o que corresponderia a uma press‹o
medida neste ponto de 47 psi para uma diferen•a de
press‹o de 29 psi da entrada do evaporador ˆ entrada do compressor (47 psi menos 18 psi). Enquanto
isto seria considerado excessivo num evaporador de
circuito simples, lembramos que em evaporadores
de circuitos mœltiplos e com uso de distribuidor de
l’quido, que no caso do R-12, a perda de press‹o
chega a ser de atŽ 25 psi somente no distribuidor.
ƒ tambŽm pr‡tica comum assumir que a press‹o
medida na v‡lvula de suc•‹o do compressor Ž a
mesma press‹o que existe na sa’da do evaporador no
local onde se encontra o bulbo sensor da v‡lvula de
expans‹o. Isto Ž verdade em sistemas de pequenas
dimens›es e quando se sabe que a linha de suc•‹o
tem o dimensionamento ideal. Assumindo esta aproxima•‹o como correta podemos determinar o superaquecimento da v‡lvula de expans‹o sem instalar uma
tomada de press‹o extra no local do bulbo. Contudo,
para eliminar qualquer dœvida sobre o total de perda
Isto significa que com o uso de distribuidor de l’quido
a temperatura medida entre a sa’da da v‡lvula de
expans‹o termost‡tica e a entrada do distribuidor de
aproximadamente 10¡C n‹o seria anormal no sistema
ilustrado na figura 2.
CHECANDO OS GASES NÌO CONDENSçVEIS
O uso apropriado da rela•‹o P-T pode ser œtil na
descoberta da presen•a de gases n‹o condens‡veis
ou ar. Isto seria revelado pela medida de temperatu-
ra no condensador ou pela temperatura do fluido
usado para condensa•‹o sendo muito mais baixo do
que o indicado pela rela•‹o P-T
10.9
8.9
6.7
4.3
1.7
0.5
1.3
2.0
2.8
3.6
4.5
5.3
6.2
7.1
8.1
9.1
10.1
11.2
12.2
13.4
14.5
15.7
17.0
18.2
19.5
20.9
22.3
23.6
25.1
26.6
28.2
29.8
31.5
33.2
35.0
R-22(V)
18.3
17.1
15.8
14.3
12.7
11.0
10.1
9.1
8.2
7.1
6.1
5.0
3.9
2.7
1.5
0.2
0.48
1.14
1.81
2.51
3.2
4.0
4.7
5.5
6.3
7.2
8.0
8.9
9.8
10.8
11.8
12.8
13.8
14.8
15.9
15.1
13.4
11.5
9.5
7.2
4.8
3.5
2.2
1.8
0.3
1.0
1.8
2.6
3.4
4.3
5.2
6.1
7.0
8.0
9.0
10.1
11.2
12.3
13.5
14.7
15.9
17.2
18.6
19.9
21.4
22.8
24.3
25.9
27.5
29.1
0.4
2.1
3.9
5.8
7.9
10.1
11.3
12.5
13.7
15.1
16.5
17.9
19.3
20.8
22.4
24.0
25.7
27.4
29.2
31.0
32.9
34.8
36.8
38.8
41.0
43.1
45.4
47.7
50.1
52.5
55.0
57.6
60.2
63.0
65.7
R- 12(F)
R- 410(Z) R- 407C(N)
21.1
20.0
18.9
17.6
16.2
14.7
13.9
13.0
12.1
11.2
10.3
9.3
8.2
7.2
6.1
4.9
3.7
2.4
1.1
0.1
0.8
1.5
2.2
3.0
3.8
4.6
5.4
6.3
7.2
8.1
9.1
10.1
11.1
12.2
13.3
R- 134a(J)
REFRIGERANTE (CîDIGO SPORLAN)
-10
-9
-8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
TEMPERATURA
¡C
36.8
38.6
40.5
42.5
44.4
46.5
48.6
50.8
53.0
55.2
57.5
59.9
62.4
64.9
67.4
70.0
72.7
75.5
78.3
81.2
84.1
87.1
90.2
93.3
96.5
99.8
103.2
106.6
110.1
113.7
117.3
121.1
124.9
128.8
132.7
R-22(V)
68.6
71.5
74.6
77.7
80.8
84.1
87.4
90.8
94.3
97.9
101.6
105.3
109.1
113.1
117.1
121.2
125.5
129.8
134.2
138.7
143.3
148.0
152.8
157.7
162.7
167.8
173.0
178.4
183.8
189.4
195.1
200.8
206.8
212.8
218.9
30.9
32.6
34.4
36.3
38.2
40.2
42.2
44.2
46.4
48.6
50.9
53.1
55.6
58.0
60.5
63.1
65.8
68.5
71.3
74.1
77.1
99.8
103.2
106.8
110.4
114.1
117.9
121.7
125.7
129.7
133.8
138.0
142.3
146.7
151.1
17.1
18.2
19.4
20.6
21.8
23.1
24.4
25.8
27.1
28.6
30.0
31.5
33.0
34.6
36.2
37.8
39.5
41.2
43.0
44.8
46.6
48.5
50.4
52.4
54.4
56.5
58.6
60.7
62.9
65.2
67.5
69.8
72.2
74.6
77.1
R- 410(Z) R- 407C(N) R- 12(F)
14.4
15.5
16.8
18.0
19.3
20.6
22.0
23.4
24.8
26.3
27.8
29.3
30.9
32.6
34.3
36.0
37.8
39.6
41.5
43.5
45.4
47.5
49.6
51.7
53.9
56.1
58.4
60.8
63.2
65.7
68.2
70.8
73.5
76.2
79.0
R- 134a(J)
REFRIGERANTE (CîDIGO SPORLAN)
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
TEMPERATURA
¡C
Press‹o manomŽtrica - psig
Negrito.
136.8
140.8
145.0
149.3
153.8
158.2
162.8
167.4
172.1
177.0
181.9
186.9
192.0
197.2
202.3
207.8
213.3
218.9
224.5
230.3
236.2
242.2
248.3
254.5
260.8
267.2
273.7
280.3
287.1
293.9
300.9
308.0
315.2
322.5
329.9
225.2
231.6
238.1
244.8
251.5
258.5
265.5
272.7
280.0
287.5
295.1
302.8
310.7
318.7
326.9
335.2
343.7
352.4
361.2
370.1
379.3
388.6
398.0
407.7
417.5
427.4
437.6
447.9
458.5
469.2
480.1
491.2
502.5
514.0
525.7
155.7
160.3
165.0
169.9
174.8
179.8
184.9
190.2
195.5
200.9
206.4
212.0
217.8
223.6
229.5
235.6
241.7
248.0
254.4
260.9
267.5
274.2
281.0
288.0
295.0
302.2
309.5
317.0
324.5
332.2
340.0
347.9
356.0
364.2
372.5
R- 410A(Z) R- 407C(N)
79.7
82.3
84.9
87.6
90.4
93.2
96.0
98.9
101.9
105.0
108.0
111.2
114.4
117.6
121.0
124.4
127.8
131.3
134.9
138.5
142.2
146.0
149.8
153.7
157.7
161.7
165.9
170.0
174.3
178.6
183.0
187.4
192.0
196.6
201.3
R- 12(F)
81.8
84.7
87.7
90.7
93.8
97.0
100.2
103.6
106.9
110.4
113.9
117.6
121.2
125.0
128.8
132.7
136.7
140.8
144.9
149.2
153.5
157.9
162.4
167.0
171.7
176.4
181.3
186.2
191.2
196.4
201.6
206.9
212.3
217.8
223.4
R- 134a(J)
REFRIGERANTE (CîDIGO SPORLAN)
R-22(V)
CARTÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA
Para determinar subresfriamiento para o refrigerante 407C use os valores de PONTO CRITICO (temperaturas acima 10 ¡C - Fundo cinza);
Para determinar superaquecimento para o refrigerante 407C use os valores de ESTADO SATURADO (temperaturas 10¡C e abaixo)
-50
-48
-46
-44
-42
-40
-39
-38
-37
-36
-35
-34
-33
-32
-31
-30
-29
-28
-27
-26
-25
-24
-23
-22
-21
-20
-19
-18
-17
-16
-15
-14
-13
-12
-11
TEMPERATURA
¡C
V‡cuo- Polegadas de HG
It‡lico
TESTE SEUS CONHECIMENTOS NA RELA‚ÌO P-T
A figura 3 Ž um exerc’cio para testar seus conhecimentos no uso do cart‹o (rela•‹o) P-T. A press‹o e a temperatura s‹o
mostradas em v‡rios pontos no sistema. Marque o quadrado que indica a condi•‹o em que o refrigerante se encontra em
cada ponto. No caso de vapor superaquecido e l’quido subresfriado, indique a "quantidade" de cada nos espa•os da figura.
P‡gina 6 / Form EXP(P1) 10-135
242
Temperatura Medida 46¡C
Saturado
_______
Superaquecido _______ ¡C
Subresfriado
_______ ¡C
TANQUE DE LIQUIDO
R-22
CONDENSADOR
261
Temperatura Medida 49¡C
Saturado
_______
Superaquecido _______ ¡C
Subresfriado
_______¡C
EVAPORADOR
70
Temperatura Medida 5¡C
Saturado
_______
Superaquecido _______ ¡C
Subresfriado
_______¡C
COMPRESSOR
Temperatura Medida 16¡C
Saturado
_______
Superaquecido
_______ ¡C
Subresfriado
_______ ¡C
67
261
Temperatura Medida 99¡C
Saturado
_______
Superaquecido _______ ¡C
Subresfriado
_______ ¡C
67
Temperatura Medida 9¡C
Saturado
_______
Superaquecido _______ ¡C
Subresfriado
_______ ¡C
Figura 3
Mistura de
L’quido e Vapor
L’quido
Liquid
Vapor
Vapor
Temperatura Medida 43¡C
Saturado
_______
Superaquecido _______ ¡C
Subresfriado
_______ ¡C
242
225
Temperatura Medida 39¡C
Saturado
_____
Superaquecido _____ ¡C
Subresfriado
_____ ¡C
Form EXP(P1) 10-135/ P‡gina 7
AC A L
Yo u r S o u r c e F o r Q u a l i t y C o m p o n e n t s
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