Estatísticas da Pesca 2012

Transcrição

Estatísticas da Pesca 2012
ISSN 0377-225-X
2012
Edição 2013
Estatísticas da Pesca
e
Estatísticas
oficiais
2012
Edição 2013
Estatísticas da Pesca
FICHA TÉCNICA
Título
Estatísticas da Pesca 2012
Editor
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Av. António José de Almeida
1000-043 Lisboa
Portugal
Telefone: 21 842 61 00
Fax: 21 842 63 64
Presidente do Conselho Diretivo
Alda de Caetano Carvalho
Design e Composição
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
ISSN 0377-225-X
ISBN 978-989-25-0199-4
Periodicidade anual
O INE, I.P. na Internet
www.ine.pt
© INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2013
A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que
mencionando o INE, I.P. como autor, o título da obra, o ano de edição e a referência Lisboa-Portugal.
3
INTRODUÇÃO
O Instituto Nacional de Estatística (INE) e a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços
Marítimos (DGRM), no âmbito da sua articulação técnica institucional e tendo como objetivo a produção e
divulgação das estatísticas oficiais da pesca, divulgam o anuário “Estatísticas da Pesca 2012”
A edição de 2012 apresenta uma vez mais aos utilizadores um retrato atual e o mais abrangente possível do
sector nacional da pesca. Assim, a publicação é composta por nove capítulos temáticos, tendo em cada um
deles sido incorporada a análise de resultados e os respetivos quadros de informação.
Não podendo ser descuradas as novas necessidades dos utilizadores, e acreditando que a crítica construtiva
serve de estímulo para a melhoria e aperfeiçoamento da atividade estatística, serão bem acolhidas as sugestões
que contribuam para a valorização do quadro de informação apresentado, o qual se pretende dinâmico e
evolutivo.
Maio de 2013
INTRODUCTION
Statistics Portugal and Directorate General for Natural Resources, Safety and Maritime Services, present the
2012 Fishery Statistics compendium, within their technical cooperation aiming at the production and dissemination
of the official fishery statistics.
The 2012 edition provides once more to the users an updated picture and a wide scope of data concerning the
national fishery sector. This publication is organized into nine chapters, each one including a brief analysis of
the results and data tables.
Statistics Portugal and the General Directorate of Natural Resources, Safety and Maritime Services would like
to thank all those which made this publication possible, especially the Statistical Services of Azores and Madeira
regions, as well as all entities that have provided information on time.
Considering that new user needs must be taken into account, and believing that constructive critics stimulate
the improvement and enhancement of statistical activities, all suggestions will be welcomed, in order to upgrade
the quality of this framework, intended to be dynamic and progressive.
May 2013
Estatísticas da Pesca 2012
O INE e a DGRM agradecem a todos os que tornaram possível a realização desta publicação, em especial aos
Serviços Regionais de Estatística das Regiões Autónomas dos Açores (SREA) e da Madeira (DREM), bem
como a todas as entidades que facultaram a informação em tempo oportuno.
4
ÍNDICE
INTRODUÇÃO/INTRODUCTION
PÁG. 3
SUMÁRIO EXECUTIVO/EXECUTIVE SUMMARY
PÁG. 5
SINAIS CONVENCIONAIS/SIGLAS
PÁG. 9
1 - POPULAÇÃO DA PESCA,
SINISTRALIDADE E
FORMAÇÃO - PÁG. 13
6 - INDÚSTRIA
TRANSFORMADORA DOS
PRODUTOS DA PESCA E
AQUICULTURA - PÁG. 77
2 - ESTRUTURAS DA PESCA PÁG. 25
7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL
- PÁG. 83
3 - MERCADO DOS PRODUTOS
DA PESCA E ESTRUTURAS
ORGANIZATIVAS - PÁG. 33
8 - ECONOMIA DA PESCA PÁG. 93
4 - DESCARGAS E CAPTURAS PÁG. 45
9 - PRINCIPAIS STOCKS E
NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO PÁG. 101
5 - AQUICULTURA E
SALICULTURA - PÁG. 69
10 - ANEXOS - PÁG. 109
Estatísticas da Pesca 2012
5
SUMÁRIO EXECUTIVO
Esta publicação apresenta um vasto conjunto de informação sobre as Pescas em Portugal, bem como sobre
alguns sectores da economia nacional relacionados.
Os dados estatísticos divulgados incidem sobre assuntos tão diversos como descargas e capturas de pescado,
mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas, frota de pesca, número de pescadores matriculados,
indústria transformadora da pesca e aquicultura, comércio internacional do sector da pesca e atividades
correlacionadas, e dados relativos aos “stocks” e níveis de exploração.
A sua estrutura foi organizada de forma a proporcionar uma leitura acessível da informação estatística,
recorrendo-se a uma análise sumária dos diversos temas.
POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO
De acordo com os resultados dos Censos 2011, a população empregada com atividade económica na pesca e
aquicultura era de 13 156 indivíduos, o que representa cerca de 0,3% da população empregada em Portugal.
O número de pescadores matriculados em 2012 registou uma variação pouco significativa (+1,0%) relativamente
a 2011, devido ao ligeiro aumento de inscritos nos segmentos da pesca polivalente e do cerco.
ESTRUTURAS DA PESCA
Em 2012, 4 653 embarcações tiveram autorização para operar.
Foram atribuídas 22 928 licenças de pesca em 2012 o que correspondeu a uma média aproximada de 4 artes/
malhagens por embarcação. Em termos relativos, as licenças aumentaram 10%, em 2012 (-4% em 2011),
Em 2012 foram abatidas 123 embarcações (-68 embarcações em 2011), sobretudo de grande porte, o que
justifica que a capacidade abatida (GT), tenha apresentado um aumento superior em 140%, relativamente a
2011.
MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS
O preço médio anual de descarga de pescado aumentou de 1,67 €/kg em 2011 para 1,81 €/kg em 2012.
Em 2012, 33% (1 525 unidades) das embarcações licenciadas em Portugal pertenciam a organizações de
produtores (OP), correspondendo a uma perda de representatividade de 2,1 p.p. face a 2011 e uma redução
de 187 embarcações.
Ainda assim, as embarcações pertencentes às OP foram responsáveis por 98,0% das descargas de sardinha
e 85,4% da cavala em portos nacionais, reforçando a sua importância face a 2011.
DESCARGAS E CAPTURAS
A produção da pesca nacional decresceu 9,1% relativamente a 2011, evidenciando as capturas em pesqueiros
externos uma redução mais acentuada (12,2%).
As capturas de pescado fresco e refrigerado diminuíram em volume (-7,9%) e em valor (-1,6%) relativamente
a 2011.
A sardinha e os atuns registaram menores volumes de captura (-43,2% e -10,1%, respetivamente). No caso da
sardinha, a diminuição significativa resultou da fixação de um limite de capturas restrito, tendo em vista a
preservação deste recurso.
Em 2012 a pesca polivalente manteve a preponderância em termos de capturas (46,5%), seguindo-se o cerco
(44,0%) e por último o arrasto (9,6%).
Estatísticas da Pesca 2012
Entre 2001 e 2011, a população empregada na pesca diminuiu 18,0%, o que significa que a atividade
perdeu 2 892 efetivos durante a década.
6
AQUICULTURA E SALICULTURA
A atividade aquícola em 2011 produziu cerca de 9 mil toneladas de pescado (+11,4% que em 2010)
correspondendo a uma receita de 58 279 mil Euros (+23,3%, face a 2010).
Estavam 1 570 estabelecimentos licenciados em aquicultura, ou seja mais 1 unidade que em 2010.
Em 2012, a produção de sal marinho no Continente situou-se nas 87 mil toneladas, correspondentes a um
aumento de 87,6%. Esta situação foi devida essencialmente à retoma de atividade em 2012 de algumas
unidades com grandes áreas de produção que se encontravam inativas, tendo resultado um aumento significativo
nos valores da safra.
INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA
Em 2011 a Indústria Transformadora da Pesca e Aquicultura apresentou uma produção que totalizou 207 mil
toneladas, representando um decréscimo de cerca de 2,2%% em relação ao ano anterior.
Na estrutura da produção, os “congelados” ocuparam uma vez mais o primeiro lugar. O segundo lugar foi
ocupado pelo grupo dos “secos e salgados”, seguindo-se o das “preparações e conservas”, que reforçou em
2011 a sua relevância no âmbito dos produtos desta atividade.
COMÉRCIO INTERNACIONAL
As importações de “produtos da pesca ou relacionados com esta atividade” atingiram 1 484 175 mil euros em
2012, um decréscimo de 1,6% face ao ano anterior.
Os “peixes congelados” ampliaram a sua posição como principal grupo de produtos proveniente dos mercados
externos. Em termos dos países parceiros, Espanha foi o principal fornecedor de produtos da pesca, exceto
de “peixes secos, salgados e fumados”, em que a Suécia foi o país fornecedor com maior destaque.
As exportações de “produtos da pesca ou relacionados com esta atividade” atingiram um valor de 817 849 mil
euros, o que representou uma redução de 0,9% relativamente a 2011.
As exportações de “preparações e conservas de peixe” registaram um aumento de 21,4% em 2012, ascendendo
a maior grupo exportado em 2012, concentrando 22,3% do valor global dos produtos da pesca.
Espanha foi igualmente o principal destino dos produtos da pesca nacional no que diz respeito aos peixes
congelados, peixes frescos e refrigerados, crustáceos e moluscos.
O saldo da balança comercial registou uma melhoria de 17 123 mil euros em 2012 face a 2011, em resultado
da redução nas importações que superou a diminuição nas exportações. No entanto, o saldo continuou deficitário,
no montante de 666 326 mil euros. A taxa de cobertura foi 55,1% (+0,4 p.p. face a 2011).
ECONOMIA DA PESCA
A dotação comunitária do programa para 2007-2013 é de 246,49 milhões de euros, prevendo-se um investimento
no setor da pesca de cerca de 436,91 milhões de euros.
No final de 2012 os compromissos assumidos em termos de projetos aprovados foram de 159,88 milhões de
euros de apoio comunitário (FEP), o que permitiu um investimento no setor de cerca 316,53 milhões de euros.
A execução do programa foi de 179,88 milhões de euros de investimento com uma comparticipação comunitária
de 93 milhões de euros, representando 37,7% da dotação comunitária do programa.
Em 2010 o Valor acrescentado bruto do ramo de atividade da Pesca e aquicultura foi de 396 milhões de Euros,
tendo aumentado 5,3% relativamente a 2009.
PRINCIPAIS STOCKS E NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO
O total das possibilidades de pesca em águas da UE aumentou 5% face a 2011, verificando-se um reforço das
quotas disponíveis por trocas de quotas com outros Estados Membros.
Em águas de Países terceiros, ocorreu uma diminuição de cerca de 30% na utilização das licenças de pesca
ao abrigo dos Protocolos bilaterais, em particular em águas de Marrocos e do Gabão, que foram suspensos
em 2011 e 2012, respetivamente.
Estatísticas da Pesca 2012
7
EXECUTIVE SUMMARY
The purpose of this publication is to give an overview of the fisheries mostly for the year 2012 as well as for
some branches of national economy related to this sector.
It includes data related to the landings of fresh and chilled fishery products by ports, species and NUTS II,
market and structures, the fishery activity, the number of fishery workers, the fish and aquaculture processing
industry, the international trade and fish stocks.
The structure of this publication enables an easier approach of the statistical data, including brief analysis of
the several themes.
FISHERY POPULATION, ON THE JOB ACCIDENTS AND TRAINING
According to the population census 2011, population employed with economic activity in fisheries and aquaculture
was 13 156 people, which represents 0.3% of the total employed population in Portugal.
The number of registered fishermen had a slight variation in 2012 (+1.0%), due to a small increase of registers
in the polyvalent and seine fishing segments.
FISHERY STRUCTURES
In 2012, 4 653 fishing vessels were authorized to operate.
The number of fishing licenses in 2012 increased by 10%, with a total of 22 928 (in 2011, -4%), representing
an average of 4 arts per vessel.
In 2012 the fishing fleet lost 123 vessels (-68 vessels in 2011), especially big units, which justifies that the lost
capacity (GT) increased by 140%, relatively to 2011.
FISHERY PRODUCTS MARKET AND ORGANIZATIONAL STRUCTURES
Annual price of fish landed rose 0.14€, an increase of 8.1% compared with 2011, from 1.67 €/kg to 1.81 €/kg.
In 2012 33% (1 525 units) of the total licensed fleet were associated with Producer’s Organizations (PO),
implying a loss of representativeness of 2.1 p.p. towards 2011, and an effective loss of 187 vessels.
Seine fishing is the most representative segment for these organizations, which carried out around 98% of
sardine and 85% of mackerel landings in national ports, reinforcing their importance when compared with
2011.
LANDINGS AND CATCHES
Fishery production decreased 9.1% comparing with 2011, with catches in external waters showing an even
more significant drop (-12.2%).
Fresh and chilled fishery catches decreased in quantity (-7.9%) and value (-1.6%) towards 2011.
Catches of sardine and tuna had significant drops of -43.2% and -10.1%, respectively. Sardine decrease was
due to the catch restrictions established for the specie, considering the management of this resource.
Considering the catch volume by different segments, polyvalent fishing prevails (46.5%), followed by seine
(44.0%) and trawl fishing (9.6%).
Estatísticas da Pesca 2012
In evolutionary terms, and comparing to the census 2001, employment in this economic activity went back
18.0%, meaning a loss of 2 892 people during the decade.
8
AQUACULTURE AND SEA SALT PRODUCTION
In 2011 aquaculture activity produced about 9 thousand tonnes of fish (+11.4% than in 2010) and a total value
of 58 279 thousand Euros (+23.3% than data registered in 2010).
There were 1 570 licensed establishments for this activity, one more unit than in 2010.
In 2012, 87 thousand tonnes of sea salt were produced, plus 87.6% than in 2011. This significant increase was
due to some units with big area sea salt production, that resumed activity in 2012.
FISH AND AQUACULTURE PROCESSING INDUSTRY
In 2011 industrial production of fishery and aquaculture dropped by 2.2%, with 207 thousand tons produced.
Frozen products had once more the biggest quantity in total production, followed by slated and dry products
and in the last position canned fish products, which reinforced their position in 2011.
INTERNATIONAL TRADE
In 2012 imports reached 1484 million Euros, corresponding to a decrease of 1.6% when compared with 2011.
Frozen fish remained the most important trade product, both in quantity and value.
Spain is the main country of origin of fishery products, except for the “salted, smoked and dried fish” group,
where Sweden is the main provider.
Exports reached 818 million Euros, a decrease of 0.9% compared with 2011. Canned fish increased 21.4%,
becoming the main group exported in 2012, with 22.3% of fisheries total value. Spain is also the main destination
market of national fish products, concerning frozen, fresh and chilled, crustaceans and molluscs.
International trade balance of the fishery activity improved by 17 123 thousand Euros in 2012, due to the
reduction of imports, which was more severe than the decrease of exports. However, a deficit of 666 326
thousand Euros remained. The coverage rate of 55.1% represented an improvement of 0.4 p.p. when compared
with 2011.
FISHERY ECONOMY
EU endowment for the Fisheries operational program 2007-2013 (PROMAR) is 246.49 million Euros, with the
investment forecasted in fisheries being 436.91 million Euros.
At the end of 2012, commitments in terms of approved projects were 159.88 million Euros of the European
Fisheries Fund (EFF), which will allow an investment in the sector of 316.53 million Euros.
The program execution was 179.88 million Euros of investment, with an EU contribution of 93 million Euros, i.e.
37.7% of the total endowment for the program.
Gross value added in the fishery and aquaculture branch in 2010 was EUR 396 million, an increase of about
5.3% when compared to 2009.
MAIN STOCKS AND RESOURCES EXPLOITATION LEVELS
In 2012 there was a reinforcement of available quota in EU waters (+5%), achieved by quota exchange with
other MS.
However, fishing possibilities under protocols established with third countries dropped by 30%, particularly in
Morocco and Gabon waters, agreements that were suspended in 2011 and 2012, respectively.
Estatísticas da Pesca 2012
9
…
Valor confidencial
x
Valor não disponível
ԥ
Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada
//
Não aplicável
Pe
Valor preliminar
Po
Valor provisório
Rc
Valor retificado
Rv
Valor revisto
Nota – Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas
SIGLAS
n.e. -
Não especificado
nº
-
Número
p
-
Peso
h
-
Hora
cv
-
Cavalo-vapor
kW
-
Kilowatt
GT
-
“Gross Tonnage”
TAB -
Tonelagem de arqueação bruta
Além destes sinais e siglas são utilizados os símbolos do sistema métrico decimal.
ICCAT - Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico
ICES - Conselho Internacional para a Exploração do Mar
NAFO - Organização da Pesca do Atlântico Noroeste
NEAFC - Comissão da Pesca do Atlântico Nordeste
CTOI - Comissão dos Atuns do Oceano Índico
Estatísticas da Pesca 2012
SINAIS CONVENCIONAIS
População
da pesca,
sinistralidade
e ffor
or
mação
ormação
13
1.1 - POPULAÇÃO DA PESCA
A maior parte da população empregada na
atividade da pesca e aquicultura trabalha por conta
de outrem (69,1%), seguindo-se, com 15,9% os
patrões e com 13,3% os trabalhadores por conta
própria.
Figura 1.1
Figura 1.1 - População residente e empregada com
atividade económica na pesca
(2001-2011)
Outra situação
Membro ativo
cooperativa
Trab. conta
outrem
Trab. familiar não
remunerado
Trab. conta
própria
Patrões
Total
0
2001
2011
Os trabalhadores da atividade da pesca e
aquicultura possuem um nível baixo de
escolaridade. A maioria, 77,5%, não têm o 9º ano
de escolaridade completo: 8,5% não apresentam
qualquer nível de escolaridade, 41,3% possuem
apenas o 1º ciclo e 27,7% atingiram o 2º ciclo.
Com o 3º ciclo completo são apenas 14,9%. A
situação não apresentou grande variação
relativamente a 2001, quer em termos estruturais
quer regionais.
Figura 1.2
2
4
6
8
10
12
14
16
18
103 individuos
Figura 1.2 - Estrutura do nível de ensino da
população residente e empregada na pesca, por
NUTS II (2011)
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
A idade média da população empregada era de
43,6 anos, à data dos Censos 2011. Relativamente
aos dados de 2001, em que a média de idades foi
41,5 anos, ocorreu um envelhecimento da
população da pesca de cerca de dois anos.
Regionalmente, não se observam grandes
diferenças: destaca-se a Região Autónoma dos
Açores, que apresenta a população mais jovem
(37,3 anos), enquanto o Alentejo registou a idade
média mais elevada (47,3 anos).
Algarve
Açores
Madeira
0%
Nenhum
20%
1º ciclo
40%
2º ciclo
60%
3º ciclo
80%
100%
Ensino secundário e superior
Figura 1.3 - Idade média da população residente e empregada na pesca, por NUTS II
(2001-2011)
Idade (anos)
2001
2011
50
48
47
46
44
42
42
44
45
44
47
46
45
44
43
44
44
42
41
40
39
40
38
36
37
36
34
32
Portugal Conti.
Norte
Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
30
Portugal Conti.
Norte
Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
População da pesca, sinistralidade e formação
De acordo com os resultados dos Censos 2011, a
população empregada com atividade económica
na pesca e aquicultura era de 13 156 indivíduos, o
que representa cerca de 0,3% da população
empregada em Portugal. Em termos evolutivos, face
aos Censos 2001, o emprego diminuiu 18,0% nesta
atividade económica, o que significa que a atividade
perdeu 2 892 efetivos durante a década.
14
Figura 1.3
Figura 1.4 - Estrutura etária da população residente
e empregada na pesca, por NUTS II (2011)
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Por grupos etários, o grupo dos 45-54 anos,
com 33,2% e o grupo dos 35-44 anos com
26,6% foram os mais representados. Entre
2001 e 2011 o peso da população empregada
com idade igual ou superior a 45 anos
aumentou, contabilizando já mais de 50% da
população neste sector.
Figura 1.4
Algarve
Açores
Madeira
0%
<35 anos
20%
35-44 anos
40%
60%
80%
45-64 anos
100%
>= 65 anos
1.2 - PESCADORES
O número de pescadores matriculados compreende todos os indivíduos que, estando envolvidos na pesca
comercial, tiveram atividade neste sector, ainda que de forma sazonal ou a tempo parcial. Decorrente da
obrigação de inscrição nas capitanias marítimas, em 2012 registaram-se 16 559 pescadores, valor superior a
2011 em 157 indivíduos, ou seja uma tendência de aumento pouco significativa de inscritos marítimos a nível
nacional (+1,0%). É de destacar o aumento registado na Região Autónoma dos Açores (+10,9%), enquanto
pelo contrário o Norte e a Região Autónoma da Madeira, apresentaram um menor número de profissionais
inscritos em relação ao ano anterior.
Figura 1.5 - Pescadores matriculados, em 31-XII,
segundo os segmentos de pesca (2011-2012)
Número
18 000
16 000
14 000
12 000
10 000
8 000
6 000
4 000
2 000
0
2011
Total
Águas
Interiores
Arrasto
Cerco
Polivalente
A análise por segmento de pesca mostra que o
número de pescadores na atividade polivalente
que envolve cerca de 70% do total de inscritos a
nível nacional, aumentou 2,0% (+235 inscritos).
O número de pescadores no segmento do cerco
mostrou também um aumento de 121 indivíduos
(+6,3%). Pelo contrário, em “Águas interiores
não marítimas” destaca-se uma diminuição de
8,1 % (-143 indivíduos), sobretudo na região
Norte. O arrasto registou igualmente um
decréscimo (-4,5%), que se traduziu em menos
56 indivíduos, devido também ao menor número
de matrículas na região Norte.
<fant>Figura 1.5
2012
Relativamente à classe etária dos pescadores matriculados, verifica-se uma dominância no grupo dos “35 a 54
anos” (60,3% do total); os restantes distribuem-se de forma uniforme pelos grupos dos “16 a 34 anos” (19,5%)
e de “mais de 55 anos” (20,2%).
Na atividade “Águas Interiores não Marítimas” predominam os pescadores pertencentes ao escalão etário de
“mais de 55 anos”, com 31,7% do total de inscritos. Por oposição, o segmento do arrasto envolve maior
número de profissionais com menos de 35 anos (22,1% do total destes profissionais).
A Região Norte detém o maior número de pescadores matriculados (cerca de 25,9% do total nacional) e
também a maior percentagem de inscritos na pesca do cerco, 44,4% do total deste segmento. O Centro, que
detém 21,6% do total de pescadores inscritos, ocupa o segundo lugar, caracterizando-se por ser a região que
concentra 50,3% dos profissionais inscritos na pesca do arrasto. Seguem-se os Açores e o Algarve, que em
2012 contabilizaram 17,8% e 16,8% do total de inscritos a nível nacional, respetivamente.
Estatísticas da Pesca 2012
15
Em 2012 nestas atividades estavam incluídos 1 057 apanhadores de animais marinhos e 239 pescadores
apeados que operaram com redes de tresmalho-majoeiras, para a pesca de espécies piscícolas demersais,
com ganchorra de mão, para a pesca de bivalves, ou com galheiro para a pesca de lampreia no Rio Cávado.
Figura 1.6
Figura 1.6 - Número de pescadores apeados e
Em 2012, a tendência geral foi de decréscimo do
apanhadores licenciados, por NUTSII (2011-2012)
número de indivíduos licenciados, apenas
contrariada por um aumento de licenças para a Continente
pesca apeada na zona Norte, onde foram atribuídas
Norte
algumas novas licenças para a pesca com galheiro
e majoeira.
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
0
200
400
600
800
1 000
1 200
1 400
2011
2012
1.3 - SINISTRALIDADE
As estatísticas sobre a sinistralidade no sector da pesca em 2012, com origem nas mútuas de pescadores e
armadores, apontam para apenas 1 vítima mortal, na faina da pesca, menos 9 que em 2011. O número de
feridos foi também inferior ao registado em 2011, menos 289, assim como o número de dias de incapacidade,
embora o cálculo do período médio aponte para 34 dias/sinistro, indicador superior em 5 dias ao registado no
ano anterior.
1.4 - FORMAÇÃO
Em 2012 no âmbito da formação profissional nos sectores da pesca e aquicultura, indústria transformadora da
pesca e atividades marítimas em geral, o Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (FOR-MAR),
realizou através das 11 unidades/polos de formação de que dispõe ao longo de toda a costa continental e junto
dos principais portos de pesca, 202 ações de formação, envolvendo 3 744 formandos.
As ações desenvolvidas centraram-se, essencialmente, em cursos para ingresso na atividade da pesca e em
cursos no âmbito da segurança marítima. O FOR-MAR dedicou maioritariamente as suas ações à pesca
propriamente dita, através da realização de vários cursos nomeadamente o de pescador, arrais de pesca e
marinheiro. Em 2012, examinou 436 profissionais habilitando-os ao exercício da atividade no sector e prestou
ainda colaboração às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, no âmbito da formação profissional.
População da pesca, sinistralidade e formação
As atividades de apanha e pesca apeada, sem o auxilio de embarcação, são geralmente exercidas em
complementaridade com outras atividades económicas.
16
Quadro 1.1 - População residente e empregada, total e com atividade económica na pesca,
por NUTS II
Portugal
Unidade: nº
Da qual na pesca
NUTS II
Portugal
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001
21 - I I I - 2011
Continente
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001
21 - I I I - 2011
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001
21 - I I I - 2011
Madeira
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001
21 - I I I - 2011
População
residente
População
Empregada (a)
Total
Patrões
Trabalhador
por conta
própria
Trabalhador
familiar não
remunerado
Trabalhador
por conta
de
outrem
Membro
ativo de
cooperativa
Outra
situação
8 441 312
8 889 392
8 611 125
9 833 014
9 867 147
10 356 117
10 562 178
3 196 482
3 315 639
3 163 855
3 848 727
4 129 709
4 650 947
4 361 187
45 965
46 749
36 920
32 623
26 840
16 048
13 156
1 062
1 026
365
1 227
1 900
2 572
2 092
7 072
5 489
5 445
6 217
4 719
1 778
1 746
1 161
817
430
428
225
78
78
36 281
39 390
30 155
24 147
19 702
11 524
9 091
x
x
x
x
178
28
26
389
27
525
604
116
68
123
7 856 913
8 292 975
8 074 975
9 336 760
9 375 926
9 869 343
10 047 621
3 689 682
2 327 755
2 821 876
757 302
451 006
3 005 110
3 126 245
2 988 170
3 679 467
3 947 640
4 450 711
4 150 252
1 501 883
940 211
1 223 276
298 691
186 191
39 710
40 166
32 510
28 742
23 278
13 837
10 802
3 315
3 204
1 803
438
2 042
999
916
355
1 117
1 676
2 234
1 734
437
434
395
108
360
5 544
4 217
4 400
5 212
4 177
1 614
1 596
118
406
298
131
643
883
721
355
354
164
60
56
13
12
18
3
10
31 903
34 285
27 090
21 481
16 973
9 840
7 295
2 721
2 314
1 056
194
1 010
x
x
x
x
176
26
18
6
8
4
0
0
381
27
310
578
112
63
103
20
30
32
2
19
317 409
327 480
285 015
243 410
237 795
241 763
246 772
108 243
107 124
86 615
77 820
84 036
94 728
102 127
4 242
3 967
2 870
2 144
2 137
1 392
1 715
24
103
10
31
153
236
302
909
1 073
910
830
476
137
137
116
90
65
55
52
17
21
3 185
2 701
1 675
1 221
1 452
999
1 233
x
x
x
x
2
2
8
8
0
210
7
2
1
14
266 990
268 937
251 135
252 844
253 426
245 011
267 785
83 129
82 270
89 070
91 440
98 033
105 508
108 808
2 013
2 616
1 540
1 737
1 425
819
639
39
7
0
79
71
102
56
619
199
135
175
66
27
13
162
6
10
19
9
1
1
1 193
2 404
1 390
1 445
1 277
685
563
x
x
x
x
x
0
0
0
0
5
19
2
4
6
Origem: Recenseamento Geral da População
(a) De 10 e mais anos, nos recenseamentos de 15-XII de 1960 e 1970; de 12 e mais anos nos de 16-III-1981 e 15-IV-1991; de 15 e mais anos, a partir do recenseamento de
12-III de 2001.
(b) População presente
Nota: Da população empregada, em 15-XII-1960, foram excluídas as pessoas desempregadas e as que se encontravam a prestar serviço militar.
Os dados de 1970 foram estimados a 20%.
Estatísticas da Pesca 2012
17
Quadro 1.2 - População residente e empregada na pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em 2011
Portugal
Unidade: nº
Nível de ensino
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
13 156
10 802
3 315
3 204
1 803
438
2 042
1 715
639
Ensino básico
Nenhum
1 123
702
177
146
165
37
177
342
79
1º ciclo
5 435
4 368
1 436
1 142
673
229
888
731
336
2º ciclo
3º ciclo
3 640
3 081
1 074
994
438
91
484
435
124
1 964
1 733
448
604
306
49
326
160
71
Ensino
secundário
657
605
128
205
136
19
117
34
18
Ensino pós
secundário
45
43
10
14
13
2
4
1
1
Ensino
superior
292
270
42
99
72
11
46
12
10
Origem: Recenseamento Geral da População 2011
Quadro 1.3 - População residente e empregada na pesca, por classes de idades, por NUTS II, em
2011
Portugal
NUTS II
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Unidade: nº
População
residente
e empregada na
pesca
13 156
10 802
3 315
3 204
1 803
438
2 042
1 715
639
Origem: Recenseamento Geral da População 2011
Classes de idade
15 a 24
anos
25 a 34 anos
858
543
213
173
77
12
68
287
28
2 126
1 583
487
532
269
51
244
452
91
35 a 44 anos 45 a 54 anos
3 503
2 827
949
848
449
93
488
483
193
4 365
3 774
1 165
1 165
571
172
701
358
233
55 a 64 anos
2 022
1 806
467
431
359
90
459
123
93
65 ou mais
anos
282
269
34
55
78
20
82
12
1
Idade média
43,6
44,6
43,3
43,6
45,7
47,3
46,8
37,3
43,7
População da pesca, sinistralidade e formação
NUTS II
População
residente e
empregada na
pesca
18
Quadro 1.4 - Pescadores matriculados, em 31-XII, segundo os segmentos de pesca, por NUTS II
Portugal
Unidade: nº
Águas Interiores não Marítimas
Total Geral
NUTS II
Portugal
Entre 16 e 34
anos
Total Geral
2011
2012
16 402
16 559
13 182
4 297
3 577
1 859
671
2 778
2 948
429
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Entre 35 e 54
anos
3 009
3 230
2 456
873
823
226
72
462
674
100
9 970
9 981
8 087
2 696
2 151
1 091
588
1 561
1 654
240
Mais de 55
anos
3 423
3 348
2 639
728
603
542
11
755
620
89
Entre 16 e 34 Entre 35 e 54
anos
anos
Total
1 769
1 626
1 626
366
868
178
0
214
0
0
Arrasto Costeiro
NUTS II
Portugal
Entre 16 e 34
anos
Total
2011
2012
1 034
979
979
249
383
96
45
206
0
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
335
333
333
75
215
16
0
27
0
0
211
213
213
58
85
18
13
39
0
0
Portugal
Entre 16 e 34
anos
Total
2011
2012
233
257
159
14
76
0
0
69
0
98
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
703
673
673
152
279
70
32
140
0
0
Mais de 55
anos
Portugal
2011
2012
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
NUTS II
Portugal
6 657
6 786
4 634
1 012
993
877
479
1 273
2 029
123
1 126
1 256
767
194
234
101
22
216
449
40
Total
120
93
93
39
19
8
0
27
0
0
220
219
219
0
219
0
0
0
0
0
53
52
52
0
52
0
0
0
0
0
112
130
90
5
41
0
0
44
0
40
Mais de 55
anos
2011
2012
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Estatísticas da Pesca 2012
200
179
128
0
42
0
71
15
0
51
Mais de 55
anos
157
159
159
0
159
0
0
0
0
0
69
71
43
2
27
0
0
14
0
28
Total
Entre 16 e 34 Entre 35 e 54
anos
anos
1 673
1 770
1 715
885
310
215
13
292
0
55
273
315
310
120
94
30
8
58
0
5
10
8
8
0
8
0
0
0
0
0
Mais de 55
anos
1 070
1 136
1 106
652
181
123
2
148
0
30
330
319
299
113
35
62
3
86
0
20
Polivalente Costeiro
Entre 35 e 54
anos
3 909
3 901
2 768
533
579
504
453
699
1 071
62
Mais de 55
anos
1 622
1 629
1 099
285
180
272
4
358
509
21
Total
Entre 16 e 34 Entre 35 e 54
anos
anos
4 616
4 743
3 722
1 771
686
493
63
709
919
102
936
970
720
419
115
61
15
110
225
25
Polivalente Largo
Entre 16 e 34
Entre 35 e 54
anos
anos
Total
598
516
516
114
232
77
0
93
0
0
Cerco Costeiro
Entre 35 e 54
anos
52
56
26
7
8
0
0
11
0
30
Entre 16 e 34
anos
Total
836
777
777
177
421
85
0
94
0
0
Entre 16 e 34 Entre 35 e 54
anos
anos
Polivalente Local
NUTS II
Mais de 55
anos
Arrasto do Largo
Entre 35 e 54
anos
Cerco Local
NUTS II
2012
23
35
35
0
20
0
14
1
0
0
Mais de 55
anos
3 013
3 066
2 426
1 177
469
309
45
426
583
57
667
707
576
175
102
123
3
173
111
20
Mais de 55
anos
170
139
88
0
22
0
56
10
0
51
7
5
5
0
0
0
1
4
0
0
19
Quadro 1.5 - Pescadores apeados e apanhadores licenciados, por Zona de Apanha e NUTS II
Unidade: nº
Continente
NUTS II / Zonas de Apanha
Apanhadores de
Animais
Pescadores Apeados
Continente
Norte
Capitania de Caminha
Capitania de Leixões
Capitania de Póvoa de Varzim
Capitania de Viana do Castelo
Capitania de Vila do Conde
Capitania do Douro
Molhe Norte da Barra do Rio Cávado
Centro
Capitania de Aveiro
Capitania de Figueira da Foz
Capitania de Nazaré
Capitania de Peniche
Lisboa
Capitania de Cascais
Capitania de Lisboa
Capitania de Setúbal
Alentejo
Capitania de Sines
Algarve
Capitania de Faro
Capitania de Lagos
Capitania de Olhão
Capitania de Portimão
Capitania de Tavira
Capitania de Vila Real de Santo António
2012
279
37
0
0
0
0
0
15
22
138
38
66
34
0
19
0
17
2
6
6
79
5
4
27
1
3
39
Apanhadores de
Animais
Pescadores Apeados
1 084
50
2
11
8
22
6
1
0
388
204
2
54
128
309
58
59
192
36
36
301
79
78
113
17
12
2
239
46
0
0
0
0
0
22
24
120
31
58
31
0
9
0
7
2
4
4
60
7
4
18
1
2
28
1 057
50
2
12
8
20
7
1
0
391
222
1
52
116
298
52
60
186
30
30
288
64
86
107
18
11
2
Nota: A partir de 2011 os apanhadores podem ser licenciados para pesca apeada nos termos do artigo 5º da Portaria nº 1228/2010, de 6 de dezembro.
Quadro 1.6 - Vítimas de acidentes no trabalho e dias de incapacidade, segundo as causas,
por NUTS II
Portugal
Unidade: nº
Total
NUTS II
Portugal
Mortos
2011
2012
2011
2012
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Dias de
incapacidade
Feridos
10
1
9
1
0
1
0
0
0
1
0
0
0
2011
2012
2011
2012
Faina da pesca
1 377
1 088
1 275
1 013
551
187
128
24
123
74
54
28
21
Mortos
39 146
36 576
35 817
33 641
15 706
7 346
5 745
1 146
3 698
2 852
1 821
477
1 114
1
1
1
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
Naufrágio
NUTS II
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Origem: Mútuas dos Pescadores
Mortos
2011
2012
2011
2012
2011
2012
2011
2012
8
0
7
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
4
0
2
2
0
0
0
0
0
1
0
1
1 278
1 022
1 184
955
519
176
122
24
114
70
50
24
17
36 605
33 738
33 396
31 107
14 463
6 455
5 587
1 146
3 456
2 732
1 684
477
947
Outras causas
Dias de
incapacidade
Feridos
Dias de
incapacidade
Feridos
Mortos
0
226
0
16
16
0
0
0
0
0
43
0
167
Dias de
incapacidade
Feridos
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
99
62
91
56
30
11
6
0
9
4
3
4
3
2 541
2 612
2 421
2 518
1 227
891
158
0
242
120
94
0
0
População da pesca, sinistralidade e formação
2011
20
Quadro 1.7 - Movimento escolar, no Continente no âmbito do FOR-MAR
Continente
2012
Cursos
Cursos
Inscritos
Aprovados
Transita para
2012
nº
2011
2012
Ambiente, Segurança, Higiene e Saude no Trabalho
Ajudante de Maquinista
Arrais de Pesca
Arrais de Pesca Local
Comunicações Maritimas
Condução e Manobra de Equipamentos de Carga e Descarga
Condução de Motores de potência igual ou inferior a 250 kW
Condução de Motores de potência igual ou inferior a 350 kW
Contramestre Pescador
Curso Básico de Prevenção e Combate a Incêndios
Electromecânico de Refrigeração e Climatização
GMDSS A1 e A2
Higiene e Segurança Alimentar
Língua Estrangeira
Língua Inglesa - Comunicações Maritimas
Língua Inglesa - Documentação Administrativa
Linguagem e Comunicação inicial
Manuseamento e Conservação do Pescado a Bordo
Máquinista Prático 1ª Classe
Máquinista Prático 2ª Classe
Marinheiro de 2º Classe
Marinheiro de 2º Classe de Tráfego Local
Marinheiro Pescador
Mestre Costeiro
Mestre Largo Pescador
Mestre de Tráfego Local
Pescador
Primeiros Socorros - Técnicas Básicas
Qualidade na Comercialização do Pescado
Rastreabilidade e Segurança Alimentar nas Pescas
RHP - Marinhagem do Trafego Local
RHP - Mestre do Trafego Local
Segurança e Sobrevivência no Mar
Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho a Bordo das Embarcações
Sistema HACCP
Técnico Administravo
Tecnologias de Informação e Comunicação
217
202
1
11
1
13
6
5
4
4
1
2
7
1
5
4
2
1
1
1
1
2
12
16
1
1
2
1
59
1
4
5
4
3
1
14
2
1
2
3457
3744
18
206
15
218
91
87
67
51
19
13
112
15
88
73
34
18
17
16
11
36
232
337
13
13
31
17
1283
18
42
94
56
31
19
263
32
26
32
2917
2951
18
168
7
189
86
83
49
29
19
13
79
14
84
53
30
10
14
14
11
13
139
248
9
13
13
12
971
16
42
91
55
31
19
251
31
0
27
208
402
0
0
0
0
0
0
0
12
0
0
12
0
0
0
0
0
0
0
0
19
79
43
0
0
18
0
195
0
0
0
0
0
0
0
0
24
0
Taxa de
sucesso
%
Observações
(d)
84
79
100
82
47
87
95
95
73
57
100
100
71
93
95
73
88
56
82
88
100
36
60
74
69
100
42
71
76
89
100
97
98
100
100
95
97
0
84
Origem: FOR-MAR Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar
Corpo docente: 145 formadores externos (regime de prestação de serviços); 16 professores e formadores internos do quadro do FOR-MAR
(d) 1 - Educação e formação de adultos
2 - Sistema de aprendizagem
3 - Preparação para exame
4 - Formação modelar certificada
5 - Educação e formação de jovens
Notas: A diferença existente entre inscritos e aprovados é referente a um total de 96 reprovados, 295 desistentes e 402 foramados cujas ações de formação transitaram de ano.
Na formação englobada no sistema de aprendizagem não estão os formandos de anos sequenciais.
Não estão consideradas ações de formação interna.
Estão consideradas ações de formação em regime de prestação de serviços.
Estatísticas da Pesca 2012
4
4
3
3
3
4
3
3
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
3
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
1
4
21
Quadro 1.8 - Exames Realizados
2011
2012
Ajudante Maquinista
Arrais de Pesca
Arrais de Pesca Local
Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 250 KW
Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 350 KW
Certificado de Operador de Radiotelefonista da Classe A
Electricista
GMDSS A1 Ea2 nacional
Máquinista Prático de 1ª Classe
Maquinista Prático de 3ª Classe
Marinheiro de 2ª Classe
Marinheiro de 2ª Classe de Trafego Local
Mestre Costeiro Pescador
Mestre do Largo Pescador
Mestre do Tráfego Local
Pescador
Segurança e Sobrevivência no Mar
Origem: FOR - MAR
1 - Exame de reconhecimento de equivalência
2 - Exame de avaliação de aptidão
3 - Exame para a obtenção de certificação
4 - Exame para levantamento de suspensão de inscrição marítima
Total
526
436
1
32
227
45
43
22
1
1
17
1
2
1
13
14
20
1
4
Apto
nº
483
425
1
27
217
45
40
22
1
1
16
1
2
1
13
13
20
1
4
Não Apto
43
11
0
2
5
0
2
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
2012
Taxa de sucesso Observações
(d)
%
92
97
100
84
96
100
93
100
100
100
94
100
100
100
100
93
100
100
100
4
2
2
3
3
3
1
3
2
4
4
4
2
2
1
4
3
População da pesca, sinistralidade e formação
Portugal
Exames efectuados, ao abrigo dos DL 280/2001 de 23 de Outubro e
206/2005 de 28 de Novembro
Estr
utur
as
Estrutur
uturas
da pesca
25
2 - ESTRUTURAS DA PESCA
Em 31 de dezembro de 2012 encontravam-se registadas na frota de pesca nacional 8 276 embarcações,
totalizando uma arqueação bruta de 99 836 GT e uma potência propulsora de 366 303 kW, o que, face a 2011,
representa uma diminuição de 1,3% em número de embarcações, de 1,7% da arqueação bruta (GT) e de
1,4% da potência (kW).
A análise da frota registada, distribuída de acordo com os segmentos definidos no 4º “Programa de Orientação
Plurianual” (POP IV), mostra uma prevalência das embarcações que operam com artes fixas e possuem um
comprimento de fora a fora inferior a 12 m (cerca de 90% do número total de embarcações registadas),
correspondendo a 12,3% do total da arqueação bruta e a 40,4% do total da potência.
Nos restantes segmentos destaca-se o das embarcações com artes fixas e comprimento igual ou superior a 12
metros, que totaliza 521 embarcações (i.e. cerca de 6,3% do total), e que estão presentes tanto na frota do
Continente como nas das Regiões Autónomas.
A frota licenciada apresenta o mesmo tipo de estrutura da frota registada, sendo as embarcações com
comprimento fora a fora inferior a 12 metros que operam com artes fixas o segmento mais representativo em
termos de número (85,9%) e de potência propulsora (39,5%).
Figura 2.1
Em 2012 foram atribuídas 22 928 licenças de
pesca, entendendo-se por licença de pesca a
autorização para o uso de uma determinada arte
com uma certa malhagem ou especificação, o que
representa, em média, 4 artes/malhagens
licenciadas por embarcação. Relativamente a 2011,
registou-se a atribuição de mais 2 094 licenças,
exclusivamente no que se refere aos aparelhos de
linhas e anzóis, sobretudo nas zonas de Lisboa,
Centro e Algarve. Este aumento resultou da
atribuição, no Continente, de licenças para palangre
de fundo e para cana e linha de mão a todas as
embarcações de pesca local licenciadas em 2011,
com o intuito de incentivar o uso de artes mais
seletivas.
Figura 2.1 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de
arte (2011-2012)
Número
24 000
20 000
16 000
12 000
8 000
4 000
0
Total
2011
2012
Anzol
Armadilhas Arrasto
Cerco
Redes
Outras
Artes
No Continente é ainda de destacar as reduções mais significativas que ocorreram nas redes, enquanto na
Região Autónoma dos Açores há que referir um aumento do licenciamento atribuído para cerco (mais 23
licenças) e redes (mais 22 licenças).
A distribuição do número de artes licenciadas, por classes de comprimento das embarcações, revela que 84%
das licenças foram emitidas para embarcações com comprimento inferior a 10 metros que operam principalmente
com artes fixas (redes, anzol e armadilhas). Estas artes continuam a ser as mais representativas.
A frota de pesca encontra-se distribuída por 45 portos de registo (capitanias e delegações marítimas), dos
quais 32 estão situados no Continente, 11 na Região Autónoma dos Açores e 2 na Região Autónoma da
Madeira.
Em 2012, à semelhança do ano anterior, a região Centro detinha o maior número de embarcações registadas
(1 986) correspondentes a 24% do número total de unidades. A análise da capacidade da frota registada, em
função da arqueação bruta, permite igualmente destacar a região Centro, que representou 39,5% do total,
como resultado do maior número de registos de embarcações de pesca do largo.
As pequenas embarcações, com arqueação bruta inferior a 5 GT representaram cerca de 84,2% do número
total de embarcações mas apenas 8,4% do total da arqueação bruta. As grandes embarcações (mais de 100
GT) representaram apenas 2,4% do número total de embarcações, detendo cerca de 68,2% do total da
arqueação bruta.
Estruturas da pesca
A frota licenciada em 2012 (frota com autorização para operar com uma determinada arte de pesca, numa
zona específica e por um determinado período) totalizou 4 653 embarcações, correspondendo a 84,6% do
total da arqueação bruta e a 83,5% do total da potência da frota registada em 31 de Dezembro de 2012.
26
Figura 2.2 - Número de embarcações por classes
de GT (2012)
>100 GT
51-100 GT
26-50 GT
5-25 GT
<5 GT
0
1 000
2 000
3 000
4 000
5 000
6 000
7 000
8 000
Figura 2.3 - Nº de embarcações segundo o tipo de
propulsão, por NUTS II (2012)
Número
1 600
1 400
1 200
1 000
800
600
400
200
0
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
embarcações com motor
embarcações sem motor
Figura 2.4 - Fluxo das embarcações na frota de
pesca nacional (2011-2012)
Número
200
150
A caracterização da frota em termos de propulsão,
mostra a existência de 81,2% de embarcações
motorizadas, verificando-se uma percentagem
ligeiramente inferior à observada em 2011. Cerca
de 18,8% da frota nacional em 2012 era composta
por embarcações não motorizadas, das quais 84,3%
pertenciam à frota registada no Continente. Lisboa
e Centro têm o maior número de embarcações não
motorizadas, com respetivamente 28,9% e 23,6%
do total de embarcações registadas nestas regiões.
Em contrapartida, o Norte é a região que apresenta
menor percentagem de embarcações sem motor,
apenas
7,6%.
De
referir
que
nos
Açores apenas 1,1% da frota desta região é
constituída por embarcações não motorizadas.
O indicador de relação entre a potência do motor e
a arqueação bruta das embarcações (kW/GT)
manteve-se idêntico face a 2011, com a Região
Centro a registar o valor mais baixo (2,23) e o
Algarve o mais elevado (5,44).
No ano em análise, foram abatidas à frota de pesca
123 embarcações, o que comparativamente a 2011,
corresponde aproximadamente a -20,6% do número
de unidades saídas. No entanto, relativamente a
2011, em termos de capacidade abatida, observou-se um aumento superior em 140%, e em termos
de potência propulsora, houve uma redução de
36,8%, situação explicável pela saída de
embarcações de grande porte.
Em termos do tipo de saídas da frota de pesca,
verificou-se que 65,8% das embarcações foram
demolidas.
No que respeita a entradas de embarcações na frota
de pesca, em 2012 ocorreram 53 novos registos, o
que face a 2011, representa um decréscimo na
ordem dos 39% de unidades. Do total de
embarcações entradas, 24 são novas construções.
O registo do número de embarcações entradas por
região em 2012, mostra que o Centro contribuiu com
cerca de 41% para o total de entradas a nível
100
nacional, seguindo-se as regiões de Lisboa e do
Algarve, respetivamente com 24,5% e 15,1% das
50
embarcações entradas. A Região Autónoma dos
Açores teve o menor número de embarcações
0
entradas, apenas 1,9% e na região do Alentejo não
2011
Entradas
Saidas
se verificaram entradas de embarcações na frota
2012
de pesca. Em termos de arqueação bruta referente
a novas entradas na frota verificou-se um
decréscimo de cerca 63,5% relativamente a 2011 e um decréscimo na ordem dos 66,6% ao nível da capacidade
de potência propulsora entrada na frota nacional. No que respeita à distribuição por regiões, observa-se que a
região Norte deteve 71,5% do total da capacidade entrada, seguida da região Centro com 12,5%. Relativamente
à capacidade propulsora, verifica-se que em termos regionais existe uma distribuição mais homogénea no que
se refere ao Continente, onde a apotência entrada teve valores máximos e mínimos que variaram entre os
28,6% no Centro e os 20,1% na região Norte. As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira totalizaram
apenas cerca de 6% do total da potência propulsora entrada na frota de pesca no ano em apreço.
Estatísticas da Pesca 2012
27
Quadro 2.1 - Composição da frota de pesca, por NUTS I e segmento:
situação em 31 de Dezembro
NUTS I
Stocks
Artes
POPIV
2011
2012
Portugal
Continente (f)
CIEM IXa
CIEM VIIIc,IXa,IXb,X E CECAF
CIEM VIIIc,IXa,Ixb
CIEM IXa
Águas internacionais
Açores
CIEM X
CIEM X e águas internacionais
Madeira
CECAF
CECAF e águas internacionais
Demersais
Demersais
Demersais (+carapau)
Pequenos pelágicos (sardinha e outros)
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Arrasto *
Cerco *
Polivalente, arrasto e anzol
MFL
4K1
4K2
4K3
4K4
4K5
Demersais
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas e palangres >= 12 m
4K9
4KA
Demersais
Demersais e pelágicos
Pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Cerco
4K6
4K7
4K8
nº
GT(e)
8 380
8 276
7 051
6 395
359
82
176
39
787
668
119
438
392
43
3
101 574
99 836
85 960
9 536
17 085
14 958
6 870
37 510
9 968
2 288
7 680
3 908
465
3 308
136
POT(kw)
371 578
366 303
296 275
114 411
60 826
38 166
34 924
47 946
54 150
29 791
24 359
15 878
3 667
11 434
777
Quadro 2.2 - Embarcações licenciadas, por NUTS I e segmento:
Licenças no ano de 2012
NUTS I
Portugal
Continente (f)
CIEM IXa
CIEM VIIIc,IXa,IXb,X E CECAF
CIEM VIIIc,IXa,Ixb
CIEM IXa
Águas internacionais
Açores
CIEM X
CIEM X e águas internacionais
Madeira
CECAF
CECAF e águas internacionais
Stocks
Artes
POPIV
2011 (Rv)
2012
Demersais
Demersais
Demersais (+carapau)
Pequenos pelágicos (sardinha e outros)
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Arrasto
Cerco
Polivalente, arrasto e anzol
MFL
4K1
4K2
4K3
4K4
4K5
Demersais
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas e palangres >= 12 m
4K9
4KA
Demersais
Demersais e pelágicos
Pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Cerco
4K6
4K7
4K8
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg.(CEE) Nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg.(CE) Nº 3259/94, de 22 de Dezembro
(f) O segmento atual MFL corresponde à Frota Metropolitana de Portugal.
nº
4 913
4 653
3 860
3 319
285
79
146
31
679
595
84
114
81
30
3
GT(e)
84 858
84 445
73 174
6 677
14 087
14 512
5 612
32 287
8 908
2 120
6 788
2 363
245
1 981
136
POT(kw)
312 387
306 039
246 483
90 475
49 714
36 485
29 222
40 586
48 334
27 625
20 708
11 222
2 738
7 707
777
Estruturas da pesca
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg.(CEE) Nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg.(CE) Nº 3259/94, de 22 de Dezembro
(f) O segmento atual MFL corresponde à Frota Metropolitana de Portugal.
* Inclui embarcações provenientes dos segmentos 4K1 e 4K2, reclassificadas nestes segmentos.
28
Quadro 2.3 - Embarcações por classes de GT e NUTS II
2012
Embarcações
NUTS II
Classes de GT
2011
2012
Portugal
Total
GT (e)
nº
8 380
8 276
6 970
828
162
117
199
7 051
1 387
1 986
1 658
203
1 817
787
438
Até 5 GT
De mais de 5 GT a 25 GT
De mais de 25 GT a 50 GT
De mais de 50 GT a 100 GT
De mais de 100 GT
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
371 578
366 303
114 573
67 539
28 962
32 540
122 689
296 275
80 797
87 764
46 492
10 709
70 512
54 150
15 878
com motor
GT (e)
Até 5 GT
De mais de 5 GT a 25 GT
De mais de 25 GT a 50 GT
De mais de 50 GT a 100 GT
De mais de 100 GT
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
101 574
99 836
8 357
9 108
5 620
8 641
68 110
85 960
22 191
39 423
9 260
2 146
12 940
9 968
3 908
2011
2012
sem motor
kW
100 633
98 876
7 513
9 103
5 575
8 575
68 110
85 117
22 107
39 121
8 986
2 127
12 776
9 960
3 799
nº
371 579
366 303
114 573
67 539
28 962
32 540
122 689
296 275
80 797
87 764
46 492
10 709
70 512
54 150
15 878
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro
Estatísticas da Pesca 2012
6 825
6 716
5 413
827
161
116
199
5 736
1 281
1 518
1 178
164
1 595
778
202
Embarcações
NUTS II
Classes de GT
Portugal
com motor
nº
kW
GT (e)
1 555
1 560
1 557
1
1
1
0
1 315
106
468
480
39
222
9
236
942
960
844
5
45
66
0
843
84
302
274
20
164
8
110
29
Quadro 2.4 - Embarcações entradas na frota de pesca portuguesa
2012
Total
NUTS II
nº
Portugal
GT (e)
2011
2012
87
53
48
5
22
13
0
8
1
4
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
kW
877
320
313
229
40
22
0
22
1
6
Novas construções (cont.)
GT (e)
kW
NUTS II
Portugal
2011
2012
512
73
73
18
31
8
0
17
0
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Novas construções
nº
nº
4 337
1 446
1 359
291
413
363
0
292
15
72
64
24
24
3
14
3
0
4
0
0
Outras entradas na frota de pesca
GT (e)
3 053
693
693
163
236
85
0
209
0
0
23
29
24
2
8
10
0
4
1
4
kW
365
247
240
211
9
14
0
5
1
6
1 284
754
666
129
177
278
0
83
15
72
Estruturas da pesca
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro
Quadro 2.5 - Embarcações saídas da frota de pesca portuguesa
2012
NUTS II
2011 Rv
2011
2012
Portugal
155
123
106
26
35
19
5
21
7
10
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
NUTS II
kW
620
1 491
1 167
604
130
303
29
100
228
96
Naufrágio
GT (e)
nº
2011
2012
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Total
GT (e)
4
4
2
1
0
1
0
0
0
2
nº
3 813
5 216
4 179
1 427
697
991
253
811
528
508
kW
23
174
85
66
0
20
0
0
0
88
Embarcações demolidas
GT (e)
103
81
74
17
25
18
3
11
2
5
Saída
GT (e)
nº
253
840
424
350
0
74
0
0
0
416
48
38
30
8
10
0
2
10
5
3
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro
kW
539
941
933
532
28
283
27
63
2
6
2 692
2 897
2 800
987
272
917
187
436
18
79
kW
58
376
149
7
102
0
2
37
226
2
868
1 479
956
90
425
0
66
375
510
13
30
Quadro 2.6 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de arte e NUTS II,
segundo o comprimento fora a fora
NUTS II
Portugal
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Continente
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Norte
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Centro
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Lisboa
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Alentejo
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Algarve
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Açores
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Madeira
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Total
2011 Rv
2012
20 834
17 568
1 874
904
423
65
17 534
15 077
1 223
842
327
65
3 521
2 616
295
497
98
15
4 644
4 112
250
133
114
35
4 041
3 765
193
55
28
0
459
329
70
31
29
0
4 869
4 255
415
126
58
15
2 883
2 204
566
34
79
0
417
287
85
28
17
0
22 928
19 573
1 950
914
414
77
19 633
17 133
1 255
847
333
65
3 696
2 763
304
511
103
15
5 308
4 774
257
130
112
35
4 742
4 444
212
55
31
0
488
364
65
31
28
0
5 399
4 788
417
120
59
15
2 893
2 163
612
42
64
12
402
277
83
25
17
0
Anzol
2011
2012
9 188
7 762
830
351
225
20
7 264
6 396
384
306
158
20
802
498
84
157
54
9
1 676
1 480
89
63
44
0
2 179
2 057
68
31
23
0
227
167
26
15
19
0
2 380
2 194
117
40
18
11
1 611
1 158
377
26
50
0
313
208
69
19
17
0
11 400
9 957
862
349
206
26
9 513
8 632
399
302
160
20
1 115
807
83
155
61
9
2 315
2 113
101
62
39
0
2 906
2 778
73
31
24
0
271
216
21
15
19
0
2 906
2 718
121
39
17
11
1 580
1 122
392
31
29
6
307
203
71
16
17
0
Armadilhas
2011
2012
3 175
2 585
418
160
8
4
2 639
2 149
326
154
6
4
703
523
65
111
3
1
498
407
69
20
2
0
556
507
41
7
1
0
87
73
13
1
0
0
795
639
138
15
0
3
478
393
83
0
2
0
58
43
9
6
0
0
3 157
2 548
418
176
11
4
2 635
2 129
327
170
5
4
685
487
69
126
2
1
494
403
68
21
2
0
572
519
45
7
1
0
78
66
11
1
0
0
806
654
134
15
0
3
469
379
84
0
6
0
53
40
7
6
0
0
Arrasto
2011
2012
872
629
59
29
116
39
872
629
59
29
116
39
132
83
21
2
22
4
521
430
3
2
51
35
97
75
18
2
2
0
11
0
3
4
4
0
111
41
14
19
37
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
870
614
62
28
122
44
865
614
62
28
122
39
128
75
24
3
22
4
521
426
3
2
55
35
94
72
18
2
2
0
11
0
3
4
4
0
111
41
14
17
39
0
5
0
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
Cerco
2011
2012
288
86
77
79
46
0
214
63
57
73
21
0
56
14
13
25
4
0
55
20
11
13
11
0
13
3
4
6
0
0
14
0
6
4
4
0
76
26
23
25
2
0
71
23
20
3
25
0
3
0
0
3
0
0
305
84
94
79
48
0
208
58
59
70
21
0
54
11
14
24
5
0
51
18
10
12
11
0
15
3
6
6
0
0
13
0
6
4
3
0
75
26
23
24
2
0
94
26
35
6
27
0
3
0
0
3
0
0
Redes
2011
2012
6 904
6 120
469
285
28
2
6 181
5 490
383
280
26
2
1 743
1 413
112
202
15
1
1 663
1 554
68
35
6
0
1 183
1 111
61
9
2
0
117
86
22
7
2
0
1 475
1 326
120
27
1
1
723
630
86
5
2
0
0
0
0
0
0
0
6 771
5 966
493
282
27
3
6 026
5 330
392
277
25
2
1 633
1 302
114
203
13
1
1 673
1 570
65
33
5
0
1 145
1 063
69
9
4
0
114
81
24
7
2
0
1 461
1 314
120
25
1
1
745
636
101
5
2
1
0
0
0
0
0
0
Unidade:nº
Outras Artes
2011
2012
407
386
21
0
0
0
364
350
14
0
0
0
85
85
0
0
0
0
231
221
10
0
0
0
13
12
1
0
0
0
3
3
0
0
0
0
32
29
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
43
36
7
0
0
0
Nota: na NUTS II Norte foram contabilizadas as artes de redes das embarcações licenciadas pela Capitania do porto de Caminha para operar no Rio Minho, ao abrigo do
Regulamento de Pesca no Troço Internacional do Rio Minho.
Estatísticas da Pesca 2012
425
404
21
0
0
0
386
370
16
0
0
0
81
81
0
0
0
0
254
244
10
0
0
0
10
9
1
0
0
0
1
1
0
0
0
0
40
35
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
39
34
5
0
0
0
Mercado
dos
produtos
da pesca e
estr
utur
as
estrutur
uturas
or
ganiza
ti
vas
org
anizati
tiv
33
3 - MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS
Em 2012 estavam reconhecidas 15 organizações
de produtores (OP) dos produtos da pesca, das
quais 12 sediadas ao longo da costa continental,
2 na Região Autónoma dos Açores e 1 na Região
Autónoma da Madeira.
O número de embarcações pertencentes a estas
OP em 2012 era de 1 525 unidades, o que
corresponde a 33% do total de embarcações
licenciadas em Portugal, traduzindo uma diminuição
de 187 embarcações relativamente a 2011.
Figura 3.1 - Nº de associados do sector da pesca e
Nº de embarcações de Organizações de Produtores
(OPs)
(2011-2012)
Número
5000
95
95
4000
845
954
3000
2000
Uma análise das descargas provenientes das
embarcações aderentes de OP por principais
espécies e NUTS II, permite identificar a pesca
de cerco como o segmento mais representativo
destas estruturas, e a sardinha e a cavala como
as principais espécies descarregadas, que
representaram respetivamente 98,0% e 85,4% das
descargas em portos nacionais, reforçando a sua
importância face a 2011.
1000
3 051
3 309
2011
2012
0
Nº de assoc. da indústria
Nº de assoc. da aquicultura
Nº de assoc. da pesca
Nº de embarcações associadas a OPs
O volume de descargas de pescado efetuadas pelas OP registou um decréscimo de 8,2% face a 2011, sendo
de salientar a diminuição das descargas de sardinha. Pelo contrário, registaram-se aumentos das descargas
de cavala, carapau e verdinho pelas OP em 2012.
Comparativamente ao ano transato, em 2012 houve um decréscimo de 70,6% dos montantes totais pagos às
OP, sobretudo devido à diminuição significativa das retiradas e das intervenções direcionadas para a sardinha,
cuja captura sofreu fortes restrições introduzidas pelos despachos n.º 1520/2012 de 18 Janeiro e n.º 7509/
2012 de 31 de maio. Contrariamente ao que sucedeu em anos anteriores, os mecanismos de intervenção mais
utilizados pelas OP em 2012 foram as compensações, com base em retiradas definitivas.
No âmbito das intervenções previstas na
Organização Comum de Mercado, verifica-se que
em 2012, 73% do total dos pagamentos feitos às
OP respeitaram a sardinha,12% a carapau e 15%
a outras espécies.
Em 2012 o preço médio anual de descarga teve,
em termos nacionais, uma subida de 0,14€, o que
significa um aumento de 8,1% em relação a 2011,
passando de 1,67 €/kg para 1,81 €/kg.
Figura 3.2 - Preços médios anuais do pescado
descarregado fresco ou refrigerado, por NUTS I
(2010-2012)
Euros/kg
3,00
2,80
2,60
2,40
2,20
2,00
Este aumento deveu-se aos preços mais elevados
registados no Continente (+7,9%) e nos Açores
(+16,9%), já que a Madeira registou uma descida
de 9,8% em relação ao ano transato.
1,80
1,60
1,40
1,20
Portugal
Continente
Açores
Madeira
A subida do preço médio dos “peixes marinhos”
2010
2011
2012
(+10,8%) foi determinante para este resultado,
nomeadamente de espécies como a sardinha (+71,1%) e os atuns (+23,2%). O preço médio dos “crustáceos”
também registou um aumento significativo (+18,5%), devido principalmente aos elevados preços atingidos por
espécies como as gambas.
O preço médio dos “moluscos”, pelo contrário, teve uma redução de 11,2%, devido essencialmente à descida
de preço registada nos polvos (-19,6%) e amêijoas (-15,4%).
Mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas
Figura 3.1
34
Figura 3.3 - Pescado descarregado (2010-2012)
103t
250
200
150
100
50
0
2010
Frescos
Congelados
Estatísticas da Pesca 2012
2011
2012
O volume total de pescado descarregado em 2012
decresceu 7,9% face a 2011, tendo sido
descarregadas, entre portos nacionais e não
nacionais, 191 593 toneladas (peso à descarga,
incluindo a totalidade das retiradas e rejeições).
Verifica-se um decréscimo de 6,3% nas descargas
de pescado fresco e refrigerado, o qual representa
mais de 85% do volume total de pescado
descarregado. A descarga de congelados regista
igualmente uma diminuição (-16,7%) em relação a
2011.
Relativamente às descargas de pescado de
embarcações não nacionais em portos do
Continente, ainda que as mesmas tenham um peso
reduzido no total das descargas, verificou-se um
aumento de 13,4% em 2012, face a 2011, sobretudo
devido ao maior volume de carapau descarregado.
35
Quadro 3.1 - Associações de profissionais da pesca, aquicultura,
mercados e indústria transformadora
Número de Associações
Portugal
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Continente
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Norte
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Centro
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Lisboa
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Alentejo
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Algarve
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Açores
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Madeira
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
2012
Número de Associados
40
3
35
2
32
3
27
2
5
1
4
0
4
1
3
0
6
1
5
0
1
0
1
0
16
0
14
2
8
0
8
0
0
0
0
0
Número de Associações
4 100
95
3 051
954
3 492
95
2 443
954
418
17
401
0
211
19
192
0
671
59
612
0
72
0
72
0
2 120
0
1 166
954
608
0
608
0
0
0
0
0
Número de Associados
41
3
36
2
32
3
27
2
6
1
5
0
4
1
3
0
6
1
5
0
1
0
1
0
15
0
13
2
8
0
8
0
1
0
1
0
4 249
95
3 309
845
3 535
95
2 595
845
753
17
736
0
211
18
193
0
735
60
675
0
73
0
73
0
1 763
0
918
845
612
0
612
0
102
0
102
0
(g) Inclui Associações de Produtores de Bivalves, Mariscadores e Moluscos
Quadro 3.2 - Número de embarcações associadas a Organizações de Produtores, por NUTS II
segundo o local de registo (situação a 1 de Janeiro)
2011
NUTS II
Embarcações
Associadas
nº
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
1 712
1 309
675
421
77
0
136
319
84
2012
Percentagem do total de
embarcações licenciadas
Embarcações
Associadas
%
nº
35
32
70
37
10
0
13
45
71
Percentagem do total de
embarcações licenciadas
%
1 525
1 342
661
468
73
0
140
98
85
33
35
77
41
10
0
14
14
75
Mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas
2011
NUTS II
36
Quadro 3.3 - Descargas de pescado fresco ou refrigerado efectuadas pelas Organizações de
Produtores, por NUTS II, segundo as principais espécies
Espécies
Total
Sardinha
Cavala
Carapau
Verdinho
Sarda
Outras
Continente
2011 Rv
2012
2011 Rv
2012
2011 Rv
2012
2011 Rv
2012
2011 Rv
2012
2011 Rv
2012
2011 Rv
2012
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
t
110 287
101 273
52 828
30 649
23 731
30 820
8 317
12 884
635
1 837
553
254
24 222
24 830
31 933
28 371
19 917
12 962
3 255
4 308
1 304
3 635
305
572
306
155
6 848
6 740
39 429
33 254
19 319
8 908
5 064
8 155
4 809
5 587
133
206
204
84
9 900
10 316
19 222
18 315
3 803
2 529
9 605
8 988
784
1 644
20
58
17
4
4 994
5 093
5 586
6 601
3 614
3 436
1 674
1 754
93
379
41
712
ԥ
4
163
317
14 118
14 732
6 176
2 814
4 135
7 616
1 328
1 640
137
290
25
8
2 318
2 364
Quadro 3.4 - Valor pago às Organizações de Produtores, pelos mecanismos de intervenção,
segundo as espécies
Unidade: 1 000 euros
NUTS II Principais espécies
Portugal
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Continente
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Norte
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Centro
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Lisboa
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Alentejo
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Algarve
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Açores
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Madeira
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Estatísticas da Pesca 2012
2011
2012
2 190
2 068
23
99
2 190
2 068
23
99
1 538
1 449
14
76
595
585
0
10
56
33
9
14
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
644
468
81
95
644
468
81
95
291
218
28
46
285
219
30
36
34
25
5
4
0
0
0
0
34
7
18
9
0
0
0
0
0
0
0
0
37
Quadro 3.5 - Preços médios anuais da pesca descarregada (h) (i)
Total
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Savel
Savelha
Trutas
Diversos
Peixes marinhos
Abroteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe-espada
Peixe-espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Buzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Portugal
2011
1,67
13,32
53,27
11,52
6,69
1,20
3,85
12,02
1,39
3,11
2,59
1,83
4,82
3,70
5,87
1,83
0,20
2,76
4,08
1,71
0,83
0,33
13,61
2,29
5,70
8,79
2,01
8,00
5,63
9,47
5,40
8,69
11,97
3,20
2,89
2,74
15,35
2,30
10,54
13,13
1,48
0,46
8,62
1,09
0,76
4,34
3,23
1,06
4,15
0,70
2,12
2,37
8,55
21,93
0,27
8,06
23,91
22,12
3,83
7,71
3,98
2,72
0,79
5,65
4,23
2,81
2,86
5,43
0,49
0,85
4,98
1,98
2,38
1,39
1,39
10,35
0,00
0,00
10,35
2012
1,81
15,33
109,89
13,69
5,20
0,55
3,79
4,56
1,54
2,91
2,45
2,26
4,73
4,20
4,84
3,07
0,18
2,51
4,23
1,33
0,82
0,33
12,43
2,29
5,82
9,37
1,79
7,51
5,35
8,59
4,80
8,67
10,71
2,68
2,85
2,55
13,96
2,35
10,66
12,56
1,50
0,45
9,51
0,84
1,30
3,88
3,61
0,58
4,66
0,59
1,12
2,43
10,12
19,91
0,28
10,78
22,61
14,73
2,87
9,88
3,53
2,30
0,79
5,95
4,71
2,84
3,10
6,31
0,66
0,80
4,00
2,33
2,29
2,44
2,44
0,00
0,00
0,00
0,00
Continente
2011
2012
1,55
13,32
53,27
11,52
6,69
1,20
3,85
12,02
1,24
3,10
2,59
3,17
4,80
3,70
5,87
1,83
0,16
4,19
3,79
1,71
0,50
0,32
15,67
2,53
5,70
8,80
2,01
8,00
2,88
10,78
11,57
8,69
13,27
5,76
2,81
2,74
15,35
2,40
10,54
13,13
1,49
0,44
8,58
1,09
0,76
4,37
3,23
0,98
4,16
0,70
2,06
2,39
8,51
21,93
0,27
8,06
22,20
22,12
3,84
7,80
3,93
2,72
0,79
5,68
4,23
2,81
2,86
7,05
0,49
0,85
4,97
1,97
2,04
1,39
1,39
10,35
0,00
0,00
10,35
1,68
15,33
109,89
13,69
5,20
0,55
3,79
4,56
1,36
3,01
2,45
3,81
4,72
4,20
4,84
3,07
0,13
3,72
3,55
1,33
0,47
0,31
14,15
2,59
5,82
9,39
1,79
7,51
1,50
10,65
12,39
8,67
13,47
6,19
2,80
2,55
13,96
2,49
10,66
12,56
1,50
0,44
9,61
0,84
1,30
3,92
3,61
0,56
4,68
0,59
1,11
2,60
10,10
19,92
0,28
10,78
20,83
14,73
2,84
9,90
3,49
2,30
0,79
6,00
4,71
2,84
3,10
6,82
0,66
0,80
4,00
2,33
1,99
2,44
2,44
0,00
0,00
0,00
0,00
Açores
2011
2,41
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,29
3,14
0,00
1,53
5,86
3,47
0,00
0,00
0,73
1,68
4,19
0,00
1,60
1,00
12,74
1,70
0,00
0,00
0,00
0,00
5,55
9,32
4,97
0,00
10,22
1,90
3,02
2,41
0,00
1,03
0,00
0,00
0,91
1,09
9,45
0,00
1,36
3,43
0,00
1,77
1,94
0,00
1,76
2,65
13,29
1,00
2,72
0,00
27,28
0,00
3,37
5,17
4,74
13,32
0,00
1,26
0,00
0,00
0,00
4,65
0,00
0,00
7,09
0,00
7,60
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2012
2,81
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,75
2,85
0,00
2,19
5,86
3,57
0,00
0,00
0,78
1,62
4,67
0,00
2,44
1,33
11,54
1,63
0,00
0,00
0,00
0,00
5,52
8,21
4,41
0,00
8,64
2,35
2,36
2,29
0,00
0,81
0,00
0,00
0,74
0,86
7,78
0,00
1,76
3,08
0,00
1,69
1,85
0,00
1,53
2,10
14,63
1,83
0,60
0,00
28,37
0,00
3,31
9,22
5,70
17,55
0,00
1,92
0,00
0,00
0,00
5,53
0,00
0,00
7,65
0,00
6,44
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Unidade: Euros/kg
Madeira
2011
2012
2,43
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,39
2,60
0,00
2,45
6,40
4,17
3,93
0,00
0,74
1,12
5,28
0,00
1,04
0,82
12,19
1,09
0,00
2,34
0,00
5,06
6,57
7,87
5,71
0,00
6,23
0,00
3,00
8,83
0,00
0,02
0,00
0,00
0,00
3,00
3,76
0,00
0,25
5,09
0,00
4,01
0,00
0,00
2,75
1,08
5,52
6,00
5,48
0,00
0,00
0,00
0,00
5,38
3,99
0,00
0,00
4,81
6,17
0,00
0,00
4,08
0,00
0,00
7,88
3,94
3,98
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,20
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,17
2,21
0,00
1,83
6,43
4,36
4,50
0,00
0,85
1,12
4,70
0,00
1,47
1,29
10,72
1,32
0,00
1,92
0,00
4,29
5,76
6,99
3,47
0,00
5,62
0,00
3,06
6,23
0,00
0,10
0,00
0,00
0,00
2,64
4,63
0,00
0,31
4,57
0,00
3,38
0,00
0,00
2,87
1,43
3,55
3,35
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
5,17
3,53
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3,84
0,00
0,00
7,78
5,07
3,50
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas
Principais espécies
38
Quadro 3.6 - Preços de retirada e preços médios à descarga,
por ano e segundo as espécies
2011
Espécie/Classificação
Sardinha
Sarda
Cavala
Biqueirão
Carapau
Congro
Faneca
Raia
Peixe Espada
Peixe Espada Preto
Pescada
Tamboril
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 5
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 5
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 5
Estatísticas da Pesca 2012
Média do preço de
retirada fixado
0,32
0,36
0,35
0,29
0,25
0,24
0,24
0,24
0,24
0,19
0,14
0,94
0,98
0,82
0,34
1,27
0,83
0,73
0,70
0,85
2,75
1,81
0,99
1,73
1,36
1,02
0,62
1,65
1,48
1,08
0,78
0,00
0,00
0,00
0,00
2,27
2,21
2,79
2,08
2,05
1,69
1,58
3,07
3,26
3,17
2,70
1,74
2012
Preço de 1.ª Venda
0,58
0,78
0,64
0,93
1,87
1,27
0,95
0,70
0,67
0,42
0,24
0,00
3,01
2,23
1,74
2,76
1,64
1,18
1,00
1,74
3,83
2,55
1,45
2,98
2,41
2,16
1,51
2,91
1,09
4,01
1,30
6,87
6,17
5,50
4,40
3,10
2,55
4,19
3,40
2,64
2,00
2,32
4,54
5,22
3,78
3,66
3,91
Média do preço de
retirada fixado
0,32
0,37
0,35
0,28
0,25
0,25
0,24
0,24
0,24
0,20
0,15
0,93
0,98
0,82
0,33
1,02
0,82
0,71
0,64
0,67
2,57
1,75
0,98
1,74
1,37
1,11
0,74
1,65
1,48
1,08
0,83
0,00
0,00
0,00
0,00
2,46
2,17
2,69
1,99
1,97
1,62
1,51
3,05
3,25
3,15
2,67
1,73
Preço de 1.ª Venda
2,98
1,36
0,99
1,33
2,32
1,64
0,49
0,79
0,65
0,34
0,23
1,33
3,79
3,00
1,44
1,99
1,61
1,13
1,03
1,18
3,97
2,65
1,54
3,14
2,18
1,88
1,36
2,22
1,56
4,13
0,00
7,34
6,34
5,69
4,86
3,89
3,70
4,25
3,51
2,74
1,77
1,99
4,58
5,53
4,99
4,68
2,38
39
Quadro 3.7 - Retiradas definitivas de pescado, por NUTS II, segundo as espécies
Principais
espécies
Total
1 000
t
Euros
Continente
1 000
t
Euros
Norte
1 000
t
Euros
Portugal
Centro
Lisboa
1 000
1 000
t
t
Euros
Euros
1 091
531
81
18
10
6
27
4
131
202
51
ԥ
240
171
55
0
8
5
24
ԥ
ԥ
72
8
ԥ
732
207
15
14
3
1
3
3
86
51
29
ԥ
Alentejo
1 000
t
Euros
Algarve
1 000
t
Euros
Açores
1 000
t
Euros
Madeira
1 000
t
Euros
2011
2012
Carapau
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Pescada
Raias
Sarda
Sardinha
Biqueirão
Tamboril
1 091
531
81
18
10
6
27
4
131
202
51
ԥ
424
296
69
4
16
7
58
4
31
67
39
ԥ
424
296
69
4
16
7
58
4
31
67
39
ԥ
146
146
47
0
12
6
50
ԥ
0
25
6
ԥ
241
91
13
3
4
1
8
4
20
16
23
ԥ
118
153
11
4
0
0
0
0
44
79
15
0
37
58
9
1
0
0
0
0
11
26
11
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Nota: Os valores apresentados são preços estimados
Quadro 3.8 - Pescado rejeitado, por NUTS II e principais portos
Portos de descarga
Rejeições em terra
Por inspeção sanitária
(impróprio para consumo) (j)
t
Total
Por impossibilidade de
comercialização em lota (k)
Continente
2011 Rv
2012
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de Santo António
Madeira
Funchal
344
507
18
ԥ
1
17
270
185
19
53
14
144
ԥ
139
5
35
35
37
3
ԥ
33
0
1
3
3
(j) Origem: Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
(k) Origem: Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM).
18
19
1
ԥ
ԥ
1
11
4
5
ԥ
2
4
0
4
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
3
3
326
488
17
ԥ
ԥ
16
260
181
14
53
12
140
ԥ
135
5
35
35
37
3
ԥ
33
0
ԥ
0
0
Mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas
Total
40
Quadro 3.9 - Pescado descarregado (l)
Principais espécies e
apresentações
Total
Geral
t
Frescos
t
Total
Congelados
t
Portos Nacionais
Frescos
Congelados
t
t
Portos não Nacionais (m)
Frescos
Congelados
t
t
Total
2011 Rv
2012
Inteiros
Abróteas
Areeiro e Carta
Atum e similares
Besugo
Biqueirão
Boga
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou Safio
Corvinas
Faneca
Galo Negro
Goraz
Imperador
Linguado e Azevia
Peixe-espada
Peixe-espada preto
Pescada branca
Raias
Robalos
Ruivos
Salema
Sarda
Sardinha
Sargos
Sarrajão
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Outros Peixes
Amêijoas
Berbigão
Camarões
Caranguejos
Choco
Conquilha
Gambas
Lulas
Polvos
Outros Crustáceos e Moluscos
Eviscerados
Abróteas
Atum e similares
Bacalhau
Badejo
Cantarilhos
Carapau
Congro ou Safio
Faneca
Peixe-espada
Peixe-espada preto
Pescada branca
Raias
Sarda
Solhas
Tamboril
Outros Peixes
Outras Apresentações
Atum e similares
Bacalhau
Cantarilhos
Pescada branca
Raias
Solhas
Verdinho
Outros
208 132
191 593
167 521
766
234
12 606
689
769
847
5 654
18 681
5 233
36 639
406
1 461
403
2 136
388
734
254
824
289
4 535
2 034
1 408
393
407
251
5 522
31 284
728
318
2 630
486
1 894
904
7 180
1 417
1 125
670
455
1 172
343
953
691
9 573
2 133
15 339
116
2 007
1 788
7
6
219
5
264
15
274
385
11
752
242
4
9 245
8 733
86
2 134
4 207
57
140
199
44
1 866
Nota: Peso à descarga
(l) Inclui a totalidade das retiradas e as rejeições
(m) Inclui as descargas em portos não nacionais e os transbordos
Estatísticas da Pesca 2012
175 420
164 360
160 405
766
234
12 603
689
769
847
535
18 675
5 233
36 639
405
1 461
402
2 136
386
733
244
820
289
4 535
2 034
1 407
393
407
251
5 522
31 284
726
318
2 630
484
1 894
904
6 235
1 417
1 125
102
449
1 153
343
831
669
9 430
1 992
3 620
100
27
0
7
6
8
5
263
15
274
385
11
0
239
4
2 276
335
5
0
5
57
19
ԥ
44
205
32 712
27 233
7 117
0
0
3
0
0
0
5 119
6
0
0
1
ԥ
ԥ
0
2
1
10
4
0
0
ԥ
1
ԥ
0
0
0
0
2
0
0
1
0
0
946
0
0
568
6
19
0
122
21
143
141
11 718
16
1 980
1 788
0
0
210
0
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
752
2
0
6 969
8 398
81
2 134
4 203
ԥ
121
199
0
1 661
166 152
151 700
149 612
765
159
12 116
672
769
401
490
16 216
5 079
36 101
402
1 456
402
2 049
365
716
230
754
289
4 534
1 971
1 300
392
359
250
1 160
31 275
724
316
2 630
469
1 505
387
5 893
1 417
1 125
98
449
1 144
343
759
601
9 236
1 843
1 798
71
2
0
ԥ
6
8
5
258
15
274
326
9
0
206
4
612
291
ԥ
0
5
56
19
ԥ
35
176
10 036
6 633
1 257
0
0
1
0
0
0
1 182
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
1
8
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
21
0
0
1
0
0
0
35
0
ԥ
7
2 906
9
37
1 712
0
0
1
0
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
165
2
0
978
2 470
20
366
1 815
ԥ
29
3
0
237
9 267
12 660
10 792
2
75
487
17
0
446
45
2 459
154
538
3
5
0
87
21
17
13
66
ԥ
1
63
107
ԥ
49
1
4 363
9
1
2
0
15
389
517
342
ԥ
0
4
0
8
0
72
68
194
149
1 823
29
25
0
7
ԥ
0
0
6
0
0
59
1
0
33
0
1 664
45
5
0
ԥ
1
ԥ
0
9
30
22 676
20 600
5 859
0
0
2
0
0
0
3 937
6
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
2
0
2
4
0
0
ԥ
1
ԥ
0
0
0
0
2
0
0
1
0
0
925
0
0
567
6
19
0
87
21
143
134
8 812
7
1 943
75
0
0
209
0
0
0
0
ԥ
0
587
0
0
5 991
5 928
61
1 768
2 388
0
92
196
0
1 424
41
Quadro 3.10 - Descargas em portos nacionais, de embarcações comunitárias ou de Países
Terceiros
Principais
espécies
Total
t
1 000 Euros
Países Comunitários
t
1 000 Euros
t
Países Terceiros
1 000 Euros
2011 (h)
2012 (h)
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Savel
Savelha
Trutas
Peixes marinhos
Abroteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cachuchos
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe-espada
Peixe-espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Santola
Lagostas e lavagantes
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Buzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(h) Peixe fresco ou refrigerado
449
509
0
0
0
0
0
0
509
ԥ
0
1
0
0
0
0
16
ԥ
ԥ
ԥ
156
ԥ
91
2
1
0
0
0
0
ԥ
ԥ
10
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
0
ԥ
0
0
195
1
ԥ
0
0
0
32
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
302
499
0
0
0
0
0
0
499
1
0
2
0
0
0
0
3
ԥ
ԥ
2
88
ԥ
25
23
3
0
0
0
0
ԥ
ԥ
78
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
3
0
0
ԥ
0
0
209
3
ԥ
0
0
0
50
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
449
509
0
0
0
0
0
0
509
ԥ
0
1
0
0
0
0
16
ԥ
ԥ
ԥ
156
ԥ
91
2
1
0
0
0
0
ԥ
ԥ
10
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
0
ԥ
0
0
195
1
ԥ
0
0
0
32
3
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
302
499
0
0
0
0
0
0
499
1
0
2
0
0
0
0
3
ԥ
ԥ
2
88
ԥ
25
23
3
0
0
0
0
ԥ
ԥ
78
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
3
0
0
ԥ
0
0
209
3
ԥ
0
0
0
50
7
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
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0
0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas
Total
Descar
gas
Descarg
e ca
ptur
as
captur
pturas
45
4 - DESCARGAS E CAPTURAS
Em 2012 foram capturadas pela frota portuguesa
197 512 toneladas de pescado. A produção da
pesca nacional diminuiu 9,1% relativamente a 2011,
com um decréscimo de 12,2% verificado nas
capturas em pesqueiros externos.
Figura 4.1 - Capturas nominais de pescado fresco
ou refrigerado, em portos nacionais (2010-2012)
103 t
210
106 Euros
300
270
180
Do total capturado, 151 343 toneladas
corresponderam a pescado fresco ou refrigerado,
transacionado em lota, no valor de 281 307 mil euros,
o que representa um decréscimo de 7,9% em
volume e de 1,6% em valor, relativamente a 2011.
240
150
210
120
180
150
90
120
60
90
Os crustáceos, em 2012 e relativamente ao ano anterior, apresentaram também um decréscimo em quantidade
(-25,9%) e em valor (-11,0%), essencialmente devido à menor captura de gamba (-36,4%), recurso que
apresenta uma elevada variabilidade.
No que diz respeito aos moluscos, verificou-se um aumento do volume de capturas (+14,1%) bem como do
valor correspondente (+1,5%), que ficou a dever-se fundamentalmente à maior quantidade de polvos (+32,9%),
que em 2011 tiveram uma redução considerável de abundância, em consequência de condições ambientais
desfavoráveis e do aumento de ameijoas (+46,0%), devido ao aumento das descargas registadas de amêijoa
japonesa em portos da zona Centro.
Em 2012 a diminuição do volume de capturas a nível nacional resultou essencialmente do decréscimo, no
Continente, da captura de sardinha (-43,2%) e da redução das capturas nos Açores, resultante da menor
disponibilidade de atuns (-23,9%), espécies muito relevantes nesta Região Autónoma. Na Madeira, pelo contrário,
observou-se um aumento do volume de pesca em 2012 (+29,5%) devido principalmente à maior captura de
atuns em relação ao ano transato.
No Continente, registou-se uma redução na quantidade de capturas (-8,0%) essencialmente nos peixes marinhos
e também nos crustáceos, tendo o decréscimo em valor sido menos expressivo (-2,2%), pela maior valorização
de espécies com grande peso no volume total de capturas, nomeadamente a sardinha, cujo preço subiu mais
de 70% em 2012.
Nas Regiões Autónomas, é de assinalar a diminuição
das capturas nos Açores, que recuaram 16,9%,
fixando-se nas 13 366 toneladas. O decréscimo de
2 726 toneladas no total de capturas desta região
em relação a 2011 foi essencialmente devido ao
decréscimo ocorrido na pesca de tunídeos. Na
Madeira assinala-se a descarga de 5 769 toneladas
de pescado, o que representa um aumento
significativo de 1 316 toneladas face a 2011
(+29,5%), resultante do volume de capturas de atuns
na região, que mais do que duplicou no ano em
análise (+130,7%).
Em 2012 e considerando o tipo de pesca, a
modalidade polivalente mantém a preponderância
das capturas (46,5%), seguindo-se o cerco (44,0%)
e por último o arrasto (9,6%).
Figura 4.2 - Capturas nominais de pescado fresco
ou refrigerado (%), por arte de pesca (2012)
Polivalente
46,5%
Cerco
44,0%
Arrasto
9,6%
Descargas e capturas
60
A redução registada a nível nacional deveu-se à menor
30
30
captura de peixes marinhos (-9,7%) sobretudo de
0
0
sardinha e de atuns, que registaram no ano em análise
2010
2011
2012
menores volumes de captura (-43,2% e -10,1%,
Quantidade
Valor
respetivamente). No caso da sardinha, esta diminuição
significativa resultou da fixação, através dos Despachos nº 1520/2012 e 7509/2012, de um limite de capturas restrito
(36 mil toneladas), tendo em vista a gestão deste recurso. Em contrapartida, registaram-se aumentos relevantes de
outras espécies igualmente capturadas pela frota de cerco, nomeadamente cavala (+19,4%) e carapau (+48,6%)
devido a uma maior disponibilidade destes recursos e ao desenvolvimento de novos mercados para a cavala.
46
As capturas provenientes da pesca polivalente totalizaram 70 301 toneladas, o que significa uma diminuição de
10,5% do volume capturado por este segmento, relativamente a 2011. Esta descida ficou a dever-se às menores
quantidades capturadas de peixes marinhos (nomeadamente de sardinha e atuns).
As capturas do cerco tiveram uma redução na ordem dos 7,3%, não ultrapassando as 66 585 toneladas
devido, especialmente, à diminuição das capturas de sardinha e biqueirão. Em contrapartida, registaram-se
aumentos nas capturas de outras espécies como a cavala e o carapau, que, no entanto não compensaram a
perda registada na sardinha. Como todos os pequenos pelágicos, esta espécie tem variações de abundância
consideráveis, em função das condições ambientais e, quando aparece nas águas portuguesas, é capturada
pela frota do cerco pelo que as restrições impostas à sua captura no ano em análise condicionaram de forma
decisiva os resultados deste segmento.
A pesca do arrasto foi a única modalidade que registou um aumento (+4,3%) em 2012 o que corresponde a
um acréscimo de 602 toneladas face ao ano anterior, com 14 456 toneladas capturadas. Para esta subida
contribuíram as maiores capturas de peixes, designadamente de espécies como o verdinho (+202,6%), as
pescadas (+65,1%) e o carapau (+6,3%) e também um aumento verificado nos moluscos, particularmente nos
polvos (+64,4%).
As descargas de peixe fresco ou refrigerado em portos nacionais, proveniente de capturas efetuadas em
águas de Espanha cresceram 59,1% em 2012, passando de 152 toneladas para cerca de 243 toneladas,
compostas essencialmente por peixes como a raia, a pescada e o linguado, e por moluscos como o polvo e o
choco.
Figura 4.3
Figura 4.3 - Capturas nominais de pescado fresco
ou refrigerado, por NUTS II (2012)
Quantidade
Açores
8,8%
Madeira
3,8%
Valor
Madeira
4,5%
Norte
20,8%
Açores
13,4%
Norte
16,0%
Algarve
15,6%
Algarve
19,4%
Alentejo
5,9%
Lisboa
16,9%
Centro
28,2%
Estatísticas da Pesca 2012
Alentejo
4,6%
Centro
27,5%
Lisboa
14,7%
Em 2012, no que se refere à distribuição regional
das capturas de pescado fresco ou refrigerado em
termos do volume de descarga, foram as regiões
Centro e Norte que assumiram a preponderância,
com 28,2% e 20,8%, respetivamente, do total
descarregado em portos nacionais. Seguem-se as
regiões de Lisboa (16,9%), o Algarve (que com
15,6% reforçou a sua posição em relação a 2011),
e os Açores (8,8%).
Em termos do valor das capturas, mantém-se a
preponderância da Região Centro, com 27,5% do
valor total, e do Algarve (19,4%), seguidas pela
Região Norte (16,0%), Lisboa (14,7%) e Açores
(13,4%).
47
Quadro 4.1 - Capturas nominais segundo as espécies, por NUTS I
Principais
espécies
t
Portugal
1 000 Euros
Continente
t
1 000 Euros
t
Açores
1 000 Euros
t
2012
Madeira
1 000 Euros
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
164 236
151 343
90
5
46
34
4
ԥ
ԥ
133 582
889
143
12 477
104
789
108
777
286
90
489
14 893
4 468
37 113
385
1 558
407
230
2 160
403
47
756
224
798
194
298
4 842
2 593
49
1 234
401
40
387
253
239
766
31 344
754
71
2 487
697
1 947
415
4 978
1 446
95
269
678
12
217
23
152
16 224
1 448
1 303
34
1 180
378
66
587
90
109
9 665
97
1 266
1
1
0
0
0
0
285 880
281 307
1 387
566
636
179
2
2
2
208 619
2 602
350
28 434
487
3 334
523
2 385
49
232
2 059
19 789
3 547
12 258
4 861
3 579
2 364
2 156
3 880
3 035
248
6 577
1 075
6 870
2 144
807
13 808
6 608
671
2 896
4 278
500
596
115
2 339
374
40 815
2 977
257
1 456
3 250
1 152
463
12 419
14 189
1 792
75
7 321
261
3 185
67
1 488
57 109
3 446
1 028
209
5 554
1 074
204
3 709
59
87
38 691
226
2 822
4
4
0
0
0
0
143 691
132 208
90
5
46
34
4
ԥ
ԥ
114 842
478
143
1 421
103
781
108
777
270
42
216
14 893
3 556
36 571
157
1 114
407
230
2 160
403
3
143
11
798
102
28
2 668
2 575
49
1 131
401
40
385
247
230
766
31 326
724
71
2 457
694
1 947
413
3 805
1439
94
269
678
10
217
23
148
15 836
1 448
1 303
34
1 180
378
66
359
90
109
9 653
97
1 118
1
1
0
0
0
0
236 313
231 018
1 387
566
636
179
2
2
2
160 372
1 440
350
5 357
484
3 304
523
2 385
36
154
787
19 789
1 660
11 543
2 232
2 858
2 364
2 155
3 880
3 035
5
1 541
136
6 870
1 378
172
7 472
6 566
671
2 812
4 278
500
595
109
2 269
374
40 800
2 882
257
1 405
3 245
1 152
456
10 087
14089
1 792
75
7 321
199
3 185
64
1 453
55 167
3 444
1 028
208
5 554
1 074
204
2 451
59
87
38 601
226
2 232
4
4
0
0
0
0
16 092
13 366
0
0
0
0
0
0
0
13 096
396
0
7 900
ԥ
8
0
0
10
47
268
0
562
377
226
441
0
0
0
0
33
613
213
0
83
271
458
19
0
103
0
0
1
6
9
0
7
30
0
30
3
0
ԥ
985
7
ԥ
ԥ
0
2
0
1
4
263
ԥ
0
ԥ
0
0
0
226
0
0
11
0
25
0
0
0
0
0
0
38 723
37 613
0
0
0
0
0
0
0
36 014
1 129
0
17 316
2
28
0
0
8
77
1 251
0
1 371
503
2 613
717
0
0
0
0
179
5 031
938
0
713
635
1 080
42
0
83
0
0
1
5
68
0
11
92
0
50
6
0
1
2 064
100
ԥ
ԥ
0
62
0
3
35
1 498
2
0
1
0
0
0
1 251
0
0
86
0
159
0
0
0
0
0
0
4 453
5 769
0
0
0
0
0
0
0
5 643
15
0
3 156
ԥ
ԥ
ԥ
0
6
1
4
0
351
165
1
3
0
ԥ
0
ԥ
11
1
ԥ
0
9
0
1 716
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
1
0
11
1
0
ԥ
0
0
2
187
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
126
0
0
0
0
0
0
2
0
0
ԥ
ԥ
123
0
0
0
0
0
0
10 844
12 676
0
0
0
0
0
0
0
12 233
33
0
5 761
2
2
ԥ
0
5
1
21
0
516
212
15
4
0
1
0
ԥ
63
5
1
0
52
0
5 256
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
3
0
3
2
0
1
0
0
6
268
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
443
0
0
0
0
0
0
7
0
0
4
ԥ
432
0
0
0
0
0
0
Descargas e capturas
Total
48
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies
2012
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
t
1 000 Euros
t
1 000 Euros
t
Matosinhos
1 000 Euros
Total
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
36 050
31 480
59
28 780
146
49
3 999
234
4 253
303
1 001
116
1
10
570
175
110
581
13 016
96
573
3 547
74
0
2
ԥ
72
2 566
ԥ
13
12
2 164
377
1
0
46 829
44 927
1 210
34 285
152
171
4 036
82
1 581
663
1 991
765
3
42
1 310
426
810
156
15 508
310
504
5 775
420
0
33
1
387
9 010
ԥ
52
77
7 852
1 028
2
0
2 455
2 545
51
1 767
11
7
374
ԥ
63
90
138
27
0
ԥ
76
32
49
9
537
12
1
340
8
0
ԥ
ԥ
8
718
0
ԥ
ԥ
717
ԥ
1
0
7 124
6 989
1 151
3 225
16
28
303
ԥ
30
177
285
184
0
ԥ
232
64
337
5
448
46
3
1 066
33
0
2
1
30
2 578
0
1
ԥ
2 577
ԥ
2
0
2 272
2 762
1
1 969
14
5
515
2
104
31
240
43
ԥ
ԥ
285
34
15
15
472
67
1
126
17
0
2
0
15
776
0
ԥ
ԥ
765
10
0
0
4 354
5 395
2
2 913
13
16
447
1
33
61
405
215
ԥ
ԥ
519
72
114
8
408
186
1
414
139
0
29
0
111
2 341
0
1
2
2 317
21
0
0
31 323
26 173
8
25 044
121
37
3 110
232
4 086
182
623
46
1
10
209
109
46
557
12 007
17
571
3 082
49
0
ԥ
0
49
1 072
ԥ
12
12
682
366
0
0
35 352
32 542
57
28 147
123
126
3 286
82
1 517
425
1 301
366
3
42
559
289
358
143
14 652
78
500
4 295
248
0
2
0
246
4 091
ԥ
50
75
2 959
1 007
0
0
(continua)
49
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
t
Aveiro
1 000 Euros
Continente
Centro
Figueira da Foz
t
1 000 Euros
t
Nazaré
1 000 Euros
t
Peniche
1 000 Euros
2011
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
48 931
42 655
27
36 480
803
273
7 065
1 813
9 178
492
1 110
247
23
1
1 269
522
117
149
9 041
106
286
3 986
298
ԥ
4
1
292
5 850
679
456
303
3 105
1 307
ԥ
0
82 266
77 302
160
57 591
3 434
1 100
10 005
828
3 607
1 393
1 722
1 880
152
5
3 380
1 331
1 522
163
9 843
527
137
16 563
712
ԥ
78
73
560
18 838
1 838
1 730
1 908
11 602
1 760
ԥ
0
13 305
11 001
15
7 383
13
31
2 167
99
1 537
37
498
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ԥ
0
202
91
18
39
1 869
9
32
648
236
0
ԥ
0
236
3 367
652
404
164
1 113
1 034
0
0
20 017
19 207
93
9 939
23
135
3 140
33
531
89
601
522
ԥ
0
499
223
173
43
1 740
36
16
2 135
64
0
2
0
62
9 111
1 650
1 501
995
3 501
1 464
0
0
15 902
11 582
7
10 609
16
27
1 680
54
3 030
23
313
53
0
0
324
77
6
51
4 569
8
29
350
14
0
ԥ
0
13
952
0
13
73
642
225
0
0
16 507
13 213
45
10 154
17
100
2 141
20
736
56
525
311
0
0
652
200
58
33
4 198
22
16
1 069
54
0
6
0
48
2 960
0
48
443
2 274
194
0
0
3 784
4 019
3
3 586
13
47
1 406
164
322
61
157
31
ԥ
ԥ
424
109
21
21
343
12
59
396
6
0
1
ԥ
5
425
ԥ
8
49
357
11
0
0
9 242
8 896
5
6 907
19
207
1 949
68
98
180
287
315
ԥ
ԥ
1 205
253
243
28
389
57
27
1 582
86
0
19
10
57
1 898
ԥ
39
326
1 507
25
0
0
15 940
16 052
3
14 902
761
168
1 812
1 496
4 289
371
142
68
23
1
320
245
72
38
2 260
78
166
2 592
42
ԥ
3
1
38
1 106
28
31
17
994
36
ԥ
0
36 500
35 987
17
30 591
3 376
657
2 775
706
2 243
1 068
309
732
152
5
1 024
655
1 049
59
3 516
412
77
11 776
508
ԥ
51
63
394
4 870
188
142
144
4 320
77
ԥ
0
(continua)
Descargas e capturas
Total
50
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Continente
Lisboa
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
t
Cascais
1 000 Euros
t
Sesimbra
1 000 Euros
t
Setúbal
1 000 Euros
Total
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
27 355
25 540
2
22 706
240
152
1 901
820
10 707
100
24
172
2
2 656
347
225
114
20
2 684
161
77
2 304
64
ԥ
ԥ
ԥ
64
2 767
482
312
10
1 210
753
ԥ
0
43 708
41 294
16
31 002
1 410
635
3 116
333
2 508
285
64
1 727
13
7 425
959
496
1 215
40
2 941
715
38
7 083
428
2
2
3
422
9 848
982
1 705
109
5 934
1 119
ԥ
0
436
421
1
203
ԥ
1
35
ԥ
1
4
4
27
0
0
10
34
5
ԥ
41
1
1
39
18
0
0
0
18
199
0
13
ԥ
184
3
0
0
2 529
2 023
8
800
ԥ
4
71
ԥ
ԥ
10
7
276
0
0
24
84
57
ԥ
69
7
ԥ
192
308
0
0
0
308
907
0
46
ԥ
856
5
0
0
22 172
22 335
1
20 896
235
118
1 699
804
10 004
76
13
89
2
2 656
292
157
95
15
2 481
156
76
1 929
20
ԥ
ԥ
ԥ
19
1 417
308
108
10
932
60
ԥ
0
34 041
33 583
7
27 315
1 403
465
2 736
326
2 352
222
33
887
13
7 425
820
328
1 026
27
2 639
688
38
5 885
99
2
2
3
93
6 162
634
578
102
4 660
187
ԥ
0
4 748
2 784
ԥ
1 606
4
33
167
16
703
21
8
56
0
0
45
34
14
5
162
4
0
336
26
0
ԥ
0
26
1 151
174
191
1
95
690
0
0
7 138
5 688
1
2 887
7
166
308
7
155
52
24
564
0
0
116
84
132
13
233
20
0
1 007
20
0
ԥ
0
20
2 779
348
1 081
7
417
926
0
0
(continua)
51
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Continente
Principais
espécies
t
Alentejo
Sines
1 000 Euros
t
Total
1 000 Euros
t
Algarve
Lagos
1 000 Euros
t
Portimão
1 000 Euros
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
9 410
8 942
ԥ
8 341
138
48
377
98
2 542
77
9
25
ԥ
ԥ
42
34
20
4
3 695
67
712
452
12
1
1
ԥ
10
589
30
76
ԥ
452
30
0
0
10 876
13 018
ԥ
10 541
188
247
399
27
758
177
30
228
ԥ
ԥ
95
87
238
5
6 013
295
335
1 419
157
8
18
1
129
2 320
163
367
2
1 711
76
0
0
21 944
23 591
1
18 537
94
258
1 552
591
9 891
142
15
238
1
ԥ
346
174
40
12
2 891
264
300
1 726
990
677
3
215
96
4 063
256
323
34
2 722
728
ԥ
0
52 633
54 477
ԥ
26 952
173
1 153
2 234
391
3 089
340
72
2 270
4
ԥ
821
473
494
11
6 495
1 397
139
7 398
12 372
7 311
67
3 108
1 886
15 151
460
1 699
354
11 502
1 136
1
0
1 940
2 436
1
1 963
8
82
536
15
340
70
8
71
ԥ
0
32
61
23
2
133
152
ԥ
432
22
0
2
ԥ
20
449
ԥ
24
6
390
29
ԥ
0
7 873
8 803
ԥ
6 409
20
369
829
22
156
180
34
635
1
0
78
141
320
2
296
773
ԥ
2 553
296
0
56
ԥ
240
2 097
2
146
71
1 787
91
ԥ
0
6 060
4 171
ԥ
3 476
3
94
700
539
315
26
3
25
1
0
113
34
1
5
1 273
11
66
269
9
3
ԥ
ԥ
6
685
3
40
5
626
11
ԥ
0
10 395
10 244
ԥ
6 946
8
373
916
340
154
54
16
249
3
0
226
85
5
4
3 200
63
49
1 203
55
19
ԥ
ԥ
35
3 241
26
217
39
2 927
31
1
0
(continua)
Descargas e capturas
Total
52
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Principais
espécies
t
Olhão
1 000 Euros
t
Continente
Algarve
Tavira
1 000 Euros
Vila Real de Santo António
t
1 000 Euros
Total
2011 (h) (i)
2012(h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
11 596
14 440
ԥ
12 416
83
68
299
37
9 228
39
4
113
0
0
138
58
14
5
1 481
34
ԥ
815
2
2
ԥ
ԥ
1
2 022
248
202
22
890
659
0
0
16 377
17 808
ԥ
11 589
145
335
464
28
2 773
93
21
1 067
0
0
358
193
148
5
2 995
196
ԥ
2 769
12
9
ԥ
1
2
6 207
417
1 035
240
3 720
794
0
0
564
1 000
ԥ
155
ԥ
11
4
ԥ
5
2
ԥ
22
0
0
13
11
1
ԥ
1
4
0
81
1
0
ԥ
0
ԥ
845
5
28
ԥ
801
11
ԥ
0
3 452
4 101
ԥ
782
ԥ
50
9
ԥ
4
3
1
234
0
0
27
29
6
ԥ
1
24
0
391
7
0
6
0
1
3 312
14
144
1
3 029
124
ԥ
0
1 784
1 545
ԥ
527
0
5
13
1
2
5
ԥ
8
0
ԥ
51
11
1
ԥ
4
63
234
129
956
672
ԥ
215
69
62
1
29
ԥ
14
19
0
0
14 537
13 522
ԥ
1 227
0
25
17
1
1
10
ԥ
85
0
ԥ
133
26
14
ԥ
3
340
89
482
12 002
7 284
4
3 106
1 608
293
1
157
2
38
95
0
0
(continua)
53
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
t
Regiões Autónomas
Açores
S. Maria
S. Miguel
1 000 Euros
t
1 000 Euros
t
Terceira
1 000 Euros
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
16 092
13 366
0
13 096
7 900
8
0
562
377
441
0
0
271
458
19
103
0
0
7
3
0
2 950
7
0
2
0
5
263
ԥ
0
226
11
25
0
0
38 723
37 613
0
36 014
17 316
28
0
1 371
503
717
0
0
635
1 080
42
83
0
0
11
6
0
14 223
100
0
62
0
38
1 498
2
0
1 251
86
159
0
0
1 021
666
0
664
575
ԥ
0
1
ԥ
2
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
86
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
2
0
0
1
ԥ
ԥ
0
0
1 870
1 602
0
1 587
1 288
ԥ
0
3
ԥ
3
0
0
1
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
292
8
0
ԥ
0
8
7
0
0
6
ԥ
ԥ
0
0
8 054
6 307
0
6 135
3 310
7
0
463
313
290
0
0
254
53
12
69
0
0
4
1
0
1 358
1
0
ԥ
0
1
171
0
0
162
9
ԥ
0
0
19 076
17 098
0
16 019
7 634
26
0
1 103
381
473
0
0
616
133
32
73
0
0
9
3
0
5 538
20
0
9
0
10
1 059
0
0
989
70
ԥ
0
0
1 179
1 064
0
1 054
73
ԥ
0
80
57
85
0
0
12
112
4
23
0
0
3
2
0
602
4
0
1
0
2
6
0
0
ԥ
2
4
0
0
5 024
4 254
0
4 165
214
ԥ
0
214
108
121
0
0
14
263
8
4
0
0
3
2
0
3 213
50
0
39
0
11
39
0
0
1
12
25
0
0
(continua)
Descargas e capturas
Total
54
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Principais
espécies
t
Graciosa
1 000 Euros
Regiões Autónomas
Açores
S. Jorge
t
1 000 Euros
Pico
1 000 Euros
t
Total
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
147
123
0
104
ԥ
ԥ
0
1
2
8
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
3
0
0
0
ԥ
0
90
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
19
0
0
18
ԥ
ԥ
0
0
749
704
0
629
ԥ
ԥ
0
5
4
11
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
1
0
0
0
ԥ
0
608
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
74
0
0
72
ԥ
1
0
0
351
284
0
255
78
ԥ
0
9
2
3
0
0
0
75
ԥ
1
0
0
ԥ
0
0
88
1
0
ԥ
0
ԥ
28
ԥ
0
15
ԥ
13
0
0
789
834
0
680
97
ԥ
0
27
2
7
0
0
0
152
ԥ
1
0
0
ԥ
0
0
393
11
0
9
0
2
143
2
0
56
1
84
0
0
4 085
2 283
0
2 254
1 996
ԥ
0
5
1
22
0
0
1
4
ԥ
3
0
0
0
0
0
222
1
0
ԥ
0
1
28
0
0
22
ԥ
6
0
0
5 705
4 450
0
4 304
3 449
ԥ
0
12
2
58
0
0
1
11
ԥ
1
0
0
0
0
0
770
10
0
4
0
6
135
0
0
97
1
37
0
0
(continua)
55
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Principais
espécies
Faial
t
1 000 Euros
Regiões Autónomas
Açores
Flores
t
1 000 Euros
Corvo
1 000 Euros
t
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
1 103
2 493
0
2 489
1 868
ԥ
0
3
2
28
0
0
3
213
1
3
0
0
0
ԥ
0
367
ԥ
0
0
0
ԥ
4
0
0
3
ԥ
1
0
0
4 634
7 582
0
7 565
4 631
1
0
6
5
42
0
0
4
521
2
3
0
0
0
ԥ
0
2 349
ԥ
0
0
0
ԥ
17
0
0
13
ԥ
4
0
0
126
109
0
104
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
2
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
101
ԥ
0
0
0
ԥ
5
0
0
4
ԥ
1
0
0
642
813
0
788
1
0
0
ԥ
ԥ
3
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
783
ԥ
0
0
0
ԥ
24
0
0
16
ԥ
8
0
0
27
36
0
36
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
35
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
235
277
0
277
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
277
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(continua)
Descargas e capturas
Total
56
Quadro 4.2 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2012
Principais
espécies
Total
1 000 Euros
t
t
Regiões Autónomas
Madeira
Madeira
1 000 Euros
t
Porto Santo
1 000 Euros
Total
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
4 453
5 769
0
5 643
3 156
ԥ
0
351
165
3
0
0
0
1 716
ԥ
ԥ
0
0
11
0
0
241
ԥ
0
0
0
ԥ
126
0
0
2
ԥ
123
0
0
10 844
12 676
0
12 233
5 761
2
0
516
212
4
0
0
0
5 256
ԥ
ԥ
0
0
3
0
0
479
ԥ
0
0
0
ԥ
443
0
0
7
4
432
0
0
4 404
5 742
0
5 616
3 139
ԥ
0
343
164
3
0
0
0
1 716
ԥ
ԥ
0
0
11
0
0
240
ԥ
0
0
0
ԥ
126
0
0
2
ԥ
123
0
0
10 755
12 630
0
12 187
5 729
2
0
507
211
4
0
0
0
5 255
ԥ
ԥ
0
0
3
0
0
476
ԥ
0
0
0
ԥ
443
0
0
7
4
432
0
0
49
27
0
27
17
0
0
8
1
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
ԥ
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
89
46
0
46
32
0
0
9
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
ԥ
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
57
Quadro 4.3 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS I, segundo as espécies
(pescado fresco ou refrigerado)
Principais
espécies
t
Portugal
1 000 Euros
Continente
t
1 000 Euros
t
Açores
1 000 Euros
t
2012
Madeira
1 000 Euros
2011 (i) (n)
2012 (i) (n)
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(i) Não inclui retiradas e rejeições
(n) Inclui capturas de pescadores apeados
78 523
70 301
88
5
46
33
2
ԥ
ԥ
54 356
885
33
12 187
98
335
99
195
123
84
443
4 137
1 163
9 100
385
1 527
402
222
1 724
258
47
710
224
742
181
294
4 842
1 780
45
948
400
35
257
180
167
137
3 342
580
71
591
536
12
415
4 424
497
30
269
6
12
6
23
151
15 359
1 448
1 303
32
1 145
378
66
310
90
109
9 184
32
1 263
1
1
0
0
0
0
201 941
189 907
1 385
566
636
178
2
2
2
132 775
2 592
90
28 108
444
1 520
491
683
31
214
1 943
5 457
2 020
3 584
4 856
3 493
2 322
2 068
3 172
1 967
247
6 147
1 075
6 348
1 966
793
13 807
4 587
609
2 313
4 260
414
448
88
1 821
90
4 954
2 455
257
475
2 496
9
463
11 601
2 527
249
74
104
260
296
67
1 477
53 216
3 446
1 028
204
5 387
1 074
204
1 952
59
87
36 892
67
2 815
4
4
0
0
0
0
57 978
51 166
88
5
46
33
2
ԥ
ԥ
35 616
473
33
1 132
97
327
99
195
106
35
171
4 137
250
8 557
157
1 084
402
221
1 724
258
3
97
11
742
89
23
2 668
1 762
45
845
400
35
256
174
158
137
3 324
549
71
561
533
12
412
3 251
490
30
269
6
10
6
23
147
14 971
1 448
1 303
31
1 145
378
66
82
90
109
9 172
32
1 115
1
1
0
0
0
0
152 374
139 618
1 385
566
636
178
2
2
2
84 528
1 430
90
5 031
440
1 490
491
683
17
136
671
5 457
134
2 869
2 228
2 771
2 322
2 067
3 172
1 967
5
1 111
136
6 348
1 201
158
7 472
4 544
609
2 229
4 260
414
447
82
1 750
90
4 939
2 360
257
424
2 491
9
456
9 269
2 426
249
74
104
198
296
64
1 442
51 275
3 444
1 028
204
5 387
1 074
204
693
59
87
36 802
67
2 225
4
4
0
0
0
0
16 092
13 366
0
0
0
0
0
0
0
13 096
396
0
7 900
ԥ
8
0
0
10
47
268
0
562
377
226
441
0
0
0
0
33
613
213
0
83
271
458
19
0
103
0
0
1
6
9
0
7
30
0
30
3
0
ԥ
985
7
ԥ
ԥ
0
2
0
1
4
263
ԥ
0
ԥ
0
0
0
226
0
0
11
0
25
0
0
0
0
0
0
38 723
37 613
0
0
0
0
0
0
0
36 014
1 129
0
17 316
2
28
0
0
8
77
1 251
0
1 371
503
2 613
717
0
0
0
0
179
5 031
938
0
713
635
1 080
42
0
83
0
0
1
5
68
0
11
92
0
50
6
0
1
2 064
100
ԥ
ԥ
0
62
0
3
35
1 498
2
0
1
0
0
0
1 251
0
0
86
0
159
0
0
0
0
0
0
4 453
5 769
0
0
0
0
0
0
0
5 643
15
0
3 156
ԥ
ԥ
ԥ
0
6
1
4
0
351
165
1
3
0
ԥ
0
ԥ
11
1
ԥ
0
9
0
1 716
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
1
0
11
1
0
ԥ
0
0
2
187
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
126
0
0
0
0
0
0
2
0
0
ԥ
ԥ
123
0
0
0
0
0
0
10 844
12 676
0
0
0
0
0
0
0
12 233
33
0
5 761
2
2
ԥ
0
5
1
21
0
516
212
15
4
0
1
0
ԥ
63
5
1
0
52
0
5 256
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
3
0
3
2
0
1
0
0
6
268
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
443
0
0
0
0
0
0
7
0
0
4
ԥ
432
0
0
0
0
0
0
Descargas e capturas
Total
58
Quadro 4.4 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado)
Total
Portos de descarga
Portugal
t
2011 (i)
2012 (i)
Portos de descarga
Portugal
2011 (i)
2012 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
(i) Não inclui retiradas e rejeições
(n) Inclui capturas de pescadores apeados
Estatísticas da Pesca 2012
1 000 Euros
78 523
70 301
51 166
9 450
1 898
2 362
5 189
15 542
5 646
2 234
1 524
6 139
10 687
401
8 580
1 707
2 558
2 558
12 930
2 271
1 169
8 326
997
167
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
t
Crustáceos
1 000 Euros
763
497
490
74
8
17
49
298
236
14
6
42
64
18
19
26
11
11
43
22
6
1
1
14
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
4 880
2 527
2 426
420
33
139
248
711
64
54
86
507
425
308
96
20
145
145
726
296
36
3
7
383
201 941
189 907
139 618
23 204
6 518
5 067
11 618
46 111
11 855
4 795
4 661
24 800
32 121
1 987
25 306
4 828
6 171
6 171
32 011
8 652
4 955
13 161
4 084
1 159
t
Moluscos
1 000 Euros
13 554
15 359
14 971
2 543
718
776
1 050
5 132
3 067
775
278
1 013
2 746
199
1 396
1 150
589
589
3 960
449
649
1 966
845
50
52 847
53 216
51 275
8 912
2 578
2 341
3 992
15 493
7 547
2 163
1 246
4 537
9 784
907
6 100
2 777
2 320
2 320
14 766
2 094
3 104
5 988
3 312
268
89
88
88
59
51
1
7
26
15
7
2
2
2
1
1
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
1 194
1 385
1 385
1 210
1 151
2
57
159
93
45
5
16
16
8
7
1
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
2
1
1
1
1
0
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
2
4
4
2
2
0
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
1
ԥ
1
0
ԥ
0
2012
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
64 115
54 356
35 616
6 772
1 121
1 568
4 083
10 086
2 328
1 439
1 238
5 082
7 875
182
7 163
530
1 957
1 957
8 926
1 801
513
6 359
151
102
143 017
132 775
84 528
12 660
2 754
2 584
7 321
29 748
4 151
2 534
3 324
19 739
21 897
764
19 102
2 030
3 706
3 706
16 517
6 262
1 813
7 170
764
508
Outros Produtos
t
1 000 Euros
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(continua)
59
Quadro 4.4 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado) (cont.)
Açores
2011 (i)
2012 (i)
Santa Maria
Vila do Porto
São Miguel
Ponta Delgada
Rabo de Peixe
Outros portos
Terceira
Praia da Vitoria
S. Mateus
Outros portos
Graciosa
Praia
Outros portos
São Jorge
Velas
Outros portos
Pico
Madalena
Lajes
S. João
Outros portos
Faial
Sª. Cruz do Faial - Horta
Outros portos
Flores
Lajes das Flores
Sª. Cruz das flores
Outros portos
Corvo
Vila Nova
Madeira
2011 (i)
2012 (i)
Madeira
Câmara de Lobos
Caniçal
Funchal
Outros portos
Porto Santo
Porto Santo
(i) Não inclui retiradas e rejeições
t
Total
1 000 Euros
18 944
13 366
666
666
6 307
5 244
1 063
0
1 064
589
475
0
123
123
0
284
284
0
2 283
2 283
0
0
0
2 493
2 493
0
109
0
109
0
36
36
4 453
5 769
5 742
1
2 502
3 103
136
27
27
39 572
37 613
1 602
1 602
17 098
14 241
2 857
0
4 254
2 292
1 962
0
704
704
0
834
834
0
4 450
4 450
0
0
0
7 582
7 582
0
813
0
813
0
277
277
10 844
12 676
12 630
4
4 690
7 537
400
46
46
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
15 392
13 096
664
664
6 135
5 222
913
0
1 054
586
468
0
104
104
0
255
255
0
2 254
2 254
0
0
0
2 489
2 489
0
104
0
104
0
36
36
4 331
5 643
5 616
1
2 478
3 099
39
27
27
35 317
36 014
1 587
1 587
16 019
14 109
1 910
0
4 165
2 264
1 900
0
629
629
0
680
680
0
4 304
4 304
0
0
0
7 565
7 565
0
788
0
788
0
277
277
10 355
12 233
12 187
3
4 604
7 522
57
46
46
t
Crustáceos
1 000 Euros
11
7
ԥ
ԥ
1
ԥ
1
0
4
1
3
0
ԥ
ԥ
0
1
1
0
1
1
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
146
100
8
8
20
ԥ
20
0
50
15
35
0
ԥ
ԥ
0
11
11
0
10
10
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
t
2012
Moluscos
1 000 Euros
688
263
2
2
171
22
149
0
6
2
4
0
19
19
0
28
28
0
28
28
0
0
0
4
4
0
5
0
5
0
0
0
123
126
126
ԥ
25
4
97
0
0
3 261
1 498
7
7
1 059
132
928
0
39
12
27
0
74
74
0
143
143
0
135
135
0
0
0
17
17
0
24
0
24
0
0
0
489
443
443
ԥ
85
16
342
0
0
Descargas e capturas
Portos de descarga
60
Quadro 4.5 - Capturas nominais do arrasto costeiro e do cerco, segundo as espécies
(pescado fresco ou refrigerado)
2012
Portugal
Principais
espécies
Total
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
t
2011 (i)
2012 (i)
Arrasto costeiro
1 000 Euros
13 854
14 456
2
ԥ
0
1
ԥ
0
0
12 644
4
110
1
7
315
7
17
1
7
46
5 049
1 678
673
ԥ
30
1
1
422
146
ԥ
46
ԥ
53
12
4
ԥ
813
3
283
ԥ
5
130
ԥ
71
145
31
48
ԥ
1
161
1 936
ԥ
387
949
65
ԥ
672
ԥ
211
ԥ
1
862
0
0
3
34
0
ԥ
276
0
0
481
65
3
0
0
0
0
0
0
Cerco
t
34 975
36 224
1
ԥ
0
1
ԥ
0
0
20 692
10
260
3
44
1 305
24
22
ԥ
18
116
8 535
884
314
4
86
13
7
686
1 068
ԥ
430
ԥ
499
172
13
ԥ
2 021
62
576
2
86
148
ԥ
514
163
22
151
ԥ
ԥ
754
1 144
1
534
11 662
1 543
1
7 217
1
2 889
ԥ
11
3 868
0
0
4
157
0
ԥ
1 745
0
0
1 796
159
7
0
0
0
0
0
0
1 000 Euros
71 859
66 585
1
0
ԥ
0
1
0
0
66 581
ԥ
0
288
0
139
1
566
162
ԥ
0
5 707
1 628
27 341
0
ԥ
3
8
14
ԥ
0
0
0
3
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
2
1
ԥ
ԥ
73
ԥ
483
27 971
126
ԥ
1 895
0
ԥ
0
167
ԥ
0
ԥ
0
0
0
0
0
3
0
0
0
2
0
0
1
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
48 964
55 176
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
0
0
55 152
ԥ
0
323
0
509
8
1 681
18
ԥ
0
5 798
642
8 360
0
ԥ
29
81
22
ԥ
0
0
0
23
5
0
0
1
1
7
16
ԥ
ԥ
27
5
122
35 839
371
ԥ
980
0
ԥ
0
285
ԥ
0
ԥ
0
0
0
0
0
24
0
0
0
10
0
0
12
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
61
Quadro 4.6 - Capturas nominais da pesca do arrasto costeiro, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado)
Portugal
t
2011 (i)
2012 (i)
Portos de descarga
Portugal
2011 (i)
2012 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Vila Real de S. António
(i) Não inclui retiradas e rejeições
1 000 Euros
13 854
14 456
14 456
1 233
0
1 233
8 185
2 224
1 434
1 867
2 659
1 089
0
1 089
0
721
721
3 228
12
1 692
145
1 379
Continente
Norte
Viana do Castelo
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Vila Real de S. António
t
Crustáceos
1 000 Euros
1 187
949
949
0
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
1
1
947
ԥ
3
2
942
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
11 062
11 662
11 662
0
0
0
1
0
ԥ
ԥ
1
3
0
3
0
12
12
11 646
ԥ
19
9
11 619
34 975
36 224
36 224
1 890
0
1 890
16 916
5 080
3 026
3 677
5 132
1 691
0
1 691
0
357
357
15 371
33
2 432
543
12 363
t
Moluscos
1 000 Euros
665
862
862
22
0
22
718
299
178
148
93
20
0
20
0
ԥ
ԥ
102
ԥ
35
54
12
3 394
3 868
3 868
96
0
96
3 342
1 562
797
651
333
56
0
56
0
ԥ
ԥ
374
2
137
210
26
1
2
2
ԥ
0
ԥ
1
ԥ
ԥ
ԥ
1
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
1
1
ԥ
0
ԥ
1
ԥ
ԥ
ԥ
1
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2012
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
12 001
12 644
12 644
1 211
0
1 211
7 466
1 924
1 256
1 719
2 566
1 069
0
1 069
0
719
719
2 179
12
1 654
89
425
20 518
20 692
20 692
1 794
0
1 794
13 571
3 518
2 230
3 026
4 798
1 632
0
1 632
0
345
345
3 350
31
2 276
324
719
Outros produtos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Descargas e capturas
Total
Portos de descarga
62
Quadro 4.7 - Capturas nominais da pesca do cerco, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado)
Total
Portos de descarga
Portugal
t
2011 (i)
2012 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
Portos de descarga
Portugal
2011 (i)
2012 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
1 000 Euros
71 859
66 585
66 585
20 797
646
400
19 751
18 929
3 132
7 914
628
7 254
13 763
21
12 666
1 077
5 664
5 664
7 433
151
1 311
5 967
3
0
t
Crustáceos
1 000 Euros
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
48 964
55 176
55 176
19 834
471
329
19 034
14 275
2 272
5 391
558
6 054
7 482
36
6 586
859
6 492
6 492
7 094
115
2 866
4 095
18
0
t
Moluscos
1 000 Euros
4
3
3
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
1
0
1
ԥ
ԥ
ԥ
1
0
1
0
0
0
2012
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
33
24
24
3
0
0
3
2
2
ԥ
ԥ
0
8
0
6
2
2
2
9
0
9
0
0
0
ԥ
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
71 855
66 581
66 581
20 797
646
400
19 750
18 928
3 131
7 914
628
7 254
13 762
21
12 664
1 076
5 664
5 664
7 431
151
1 310
5 967
3
0
t
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
48 931
55 152
55 152
19 831
471
329
19 032
14 272
2 270
5 391
557
6 054
7 474
36
6 580
857
6 490
6 490
7 085
115
2 857
4 095
18
0
Outros produtos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
63
Quadro 4.8 - Capturas nominais da pesca em águas não nacionais (Espanha e Marrocos) e
descarregada em portos nacionais, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado)
Portugal
2012
2011 (i)
2012 (i)
Águas salobra e doce
Enguias
Salmão
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
Total
(i) Não inclui retiradas e rejeições
t
Em águas de Espanha
1 000 Euros
152
243
0
0
0
0
0
0
0
147
1
ԥ
0
0
6
3
0
0
ԥ
ԥ
2
ԥ
1
ԥ
2
8
9
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
18
1
0
0
33
ԥ
14
1
ԥ
2
ԥ
2
ԥ
3
6
ԥ
ԥ
5
ԥ
ԥ
29
1
0
ԥ
0
ԥ
1
ԥ
0
94
0
0
4
23
0
0
ԥ
0
0
66
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
t
864
1 174
0
0
0
0
0
0
0
655
2
ԥ
0
0
32
15
0
0
2
ԥ
3
ԥ
1
1
4
34
54
2
ԥ
ԥ
0
0
191
11
0
0
82
4
39
6
1
3
ԥ
20
ԥ
2
20
ԥ
ԥ
32
ԥ
ԥ
94
56
0
ԥ
0
5
50
1
0
463
0
0
63
107
0
0
ԥ
0
0
292
0
1
0
0
0
0
0
0
Em águas de Marrocos
1 000 Euros
37
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
288
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Descargas e capturas
Principais
espécies
64
Quadro 4.9 - Capturas nominais da pesca em águas de Espanha e descarregada
em portos nacionais
Total
Portos de descarga
Portugal
t
1 000 Euros
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
152
243
243
0
0
243
ԥ
88
87
68
Continente
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Lagos
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
Portos de descarga
Portugal
864
1 174
1 174
0
0
1 174
1
358
421
394
Crustáceos
1 000 Euros
t
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
3
1
1
0
0
1
ԥ
ԥ
ԥ
1
Continente
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Lagos
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
Moluscos
1 000 Euros
t
178
56
56
0
0
56
ԥ
ԥ
3
52
41
94
94
0
0
94
0
20
60
14
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
218
463
463
0
0
463
0
102
285
75
2012
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
108
147
147
0
0
147
ԥ
67
27
52
467
655
655
0
0
655
1
255
133
266
Outros produtos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Quadro 4.10 - Capturas nominais da pesca em águas de Marrocos e descarregada em portos
nacionais
Total
Portos de descarga
Portugal
t
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Portos de descarga
Portugal
2011 (h) (i)
2012 (h) (i)
Continente
Centro
Peniche
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Lagos
Olhão
Tavira
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2012
1 000 Euros
37
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Continente
Centro
Peniche
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Lagos
Olhão
Tavira
t
Crustáceos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
288
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
t
Moluscos
1 000 Euros
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2012
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
36
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
t
282
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Outros produtos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
65
Quadro 4.11 - Capturas nominais por mês e área de pesca (divisão FAO)
Unidade: t
Áreas
2011 Rv
2012
21 - ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO) (o)
3L
3M
3N
3O
6G
6H
27 - ATLÂNTICO NORDESTE (ICES)
IIa - Noruega
IIb - Svalbard
VIII - Norte de Espanha
IXa - Portugal Continental
Xa - Açores
XIVb - Divisão Nordeste da Gronelândia
Outras
31 - ATLÂNTICO CENTRO-OCIDENTAL
34 - ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF)
34.1.1 Divisão Costeira de Marrocos
34.1.2 Madeira
34.1.3 Divisão Costeira do Sara
34.2.0 Divisão Oceânica Norte
34.3.1 Divisão Costeira de Cabo-Verde
34.3.2 Divisão Insular de Cabo-Verde
34.3.3 Divisão Sherbro
34.3.4 Divisão Oeste do Golfo da Guiné
34.3.5 Divisão Centro do Golfo da Guiné
34.4.1 Divisão Sudoeste do Golfo da Guiné
34.4.2 Divisão Oceânica Sudoeste
37 - MEDITERRÂNEO E MAR NEGRO
41 - ATLÂNTICO SUDOESTE
41.1.4 Divisão Oceânica Norte
41.2.3 Divisão Oceânica Central
41.2.4 Divisão Oceânica Central
41.3.1 Norte da Patagónia
41.3.3 Divisão Oceânica Sul
Outras
47 - ATLÂNTICO SUDESTE
47.A.0 Divisão Tristão da Cunha
47.C.0 Divisão Stª Helena e Ascenção
Outras
51 - ÍNDICO OESTE
57 - ÍNDICO ESTE
77 - PACÍFICO CENTRO ESTE
81 - PACÍFICO SUDOESTE
87 - PACÍFICO SUDESTE
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Peso à saída da água
Jun
Jul
Ago
12 523 13 688 18 650 18 021 20 868 18 696 17 043 23 695
14 122 13 451 15 564 12 561 18 677 15 882 20 661 21 887
483 1 174 2 499 1 951 1 942 2 012 1 195 1 902
20
109
171
336
213
217
259
342
97
198 1 540
940 1 064 1 303
620 1 268
107
197
249
104
64
291
172
135
259
670
529
568
553
157
138
144
0
0
6
0
0
0
0
0
0
0
4
2
48
44
6
12
12 225 11 184 11 878 9 062 14 467 12 108 18 311 18 134
439 1 263
88
0
0
0
0
216
0
275
564
0
0
719
837
0
144
544 4 099
521
594
197
144
98
10 524 7 329 6 087 7 050 11 899 8 825 14 675 15 697
1 099 1 121 1 039 1 491 1 865 2 283 2 632 2 089
17
0
0
0
108
79
4
36
ԥ
652
ԥ
0
0
5
18
0
1
3
23
6
2
5
0
12
627
611
524
980 1 339 1 266
654
648
ԥ
3
11
9
19
15
12
2
265
253
312
675 1 118 1 063
361
453
18
25
12
37
0
0
23
0
23
26
29
72
109
86
53
29
48
0
4
10
31
9
39
0
38
86
4
8
ԥ
0
ԥ
8
17
98
79
58
23
38
102
31
0
0
2
0
0
0
26
27
0
0
0
0
0
0
3
0
18
1
14
80
9
53
34
56
199
118
57
32
30
3
1
42
1
4
4
1
3
4
5
5
462
314
412
270
609
259
279
89
7
16
10
15
101
0
0
0
0
0
0
0
305
0
6
15
277
53
43
11
10
129
210
52
155
122
0
2
170
104
3
0
13
123
359
232
23
25
11
1
11
0
0
10
0
0
49
21
274
83
49
48
48
53
36
786
13
0
31
39
23
0
3
1
0
78
0
0
0
0
0
1
261
5
18
9
25
53
34
785
38
43
103
174
222
156
99
238
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
11
0
0
0
0
5
80
74
0
36
73
68
46
14
0
0
Nota - Inclui as quantidades retiradas, rejeitadas e as descargas efectuadas em portos não nacionais.
(o) Inclui todas as capturas efectuadas na àrea 21.
Set
Out
25 514
20 761
1 844
351
524
300
669
0
0
17 533
211
0
122
16 413
755
32
0
4
830
0
604
0
17
0
30
52
0
0
8
119
4
257
11
3
232
0
4
7
69
0
0
69
186
0
0
35
0
17 982
19 232
1 213
257
480
199
277
0
0
16 800
279
0
183
15 267
1 071
0
0
0
648
0
494
0
96
0
15
11
0
0
0
31
12
247
0
0
173
0
0
74
147
0
0
147
113
23
0
28
0
2012
Nov
Dez
Total
18 428 12 199 217 305
15 891 8 824 197 512
236
0 16 451
21
0 2 296
124
0 8 159
47
0 1 864
45
0 4 009
0
0
6
0
0
116
15 041 8 130 164 872
0
0 2 497
0
0 2 396
326
87 7 060
13 916 7 585 135 266
799
457 16 701
0
0
277
0
0
676
0
55
110
206
305 8 639
7
1
79
199
199 5 997
0
8
124
ԥ
34
575
0
0
140
0
2
191
ԥ
49
557
0
0
55
0
0
3
ԥ
0
273
0
12
643
13
3
59
20
107 3 325
1
0
161
0
0
329
18
102 1 309
0
0
557
0
5
796
1
0
173
197
72 1 862
0
0
109
0
0
80
197
72 1 673
77
98 1 547
49
2
75
0
0
ԥ
51
41
324
0
12
248
Descargas e capturas
Portugal
66
Quadro 4.12 - Capturas nominais por mês, área de pesca (divisão FAO) e
espécies em pesqueiros externos
Portugal
Unidade: t
Áreas
2011 Rv
2012 Po
21 - ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO)
Cantarilhos do Norte nep
Bacalhau-do-Atlântico
Alabote da Gronelândia
Solha do Mar do Norte
Peixe prata
Outras
27 - ATLÂNTICO NORDESTE (ICES) (o)
27 - IIa - Noruega
Bacalhau-do-Atlântico
Peixe vermelho da fundura
Arinca
Outras
27 - IIb - Svalbard
Bacalhau-do-Atlântico
Arinca
Cantarilhos do Norte nep
Outras
27 - VIII - Norte do Golfo da Gasconha
(Norte de Espanha)
Sarda
Carapau
Verdinho
Outras
27 - XII/XIVb - Divisão Nordeste da Gronelandia
Peixe vermelho da fundura
Outras
27 - Outras
34 - ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF) (o)
Tintureira
Espadarte
Atum albacora
Tubarão anequim
Polvo vulgar
Outras
41 - ATLÂNTICO SUDOESTE
Tintureira
Tubarão anequim
Espadarte
Atum albacora
Atum patudo
Outras
47 - ATLÂNTICO SUDESTE
Tintureira
Tubarão anequim
Atum albacora
Espadarte
Escolar
Outras
51 - OCEANO ÍNDICO OESTE
Espadarte
Tintureira
Tubarão anequim
Escolar-preto
Escolar
Outras
87 - PACÍFICO SUDESTE
Espadarte
Tintureira
Tubarão anequim
Espadim negro
Atum patudo
Outras
OUTROS PESQUEIROS EXTERNOS
Tintureira
Espadim negro
Espadarte
Outras
Jan
Fev
Mar
Abr
Peso à saída da água
Mai
Jun
Jul
Ago
2 232
2 234
483
324
47
32
25
1
55
601
439
431
0
5
4
0
0
0
0
0
4 299
4 747
1 174
830
75
96
73
7
94
2 733
1 263
1 241
0
17
6
275
249
21
2
3
7 306
8 126
2 499
1 384
603
296
50
53
113
4 752
88
87
0
1
ԥ
564
515
34
13
2
6 285
3 345
1 951
1 048
378
325
12
89
99
521
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 643
3 794
1 942
1 120
203
261
12
119
226
703
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 913
3 712
2 012
1 158
265
195
149
23
223
1 001
0
0
0
0
0
719
677
37
0
5
2 165
2 992
1 195
630
205
120
15
21
205
1 004
0
0
0
0
0
837
808
26
0
3
144
544
4 099
521
594
197
144
98
122
183
25
76
2
41
17
0
17
ԥ
362
210
36
12
7
15
83
462
405
19
6
10
5
18
274
151
9
61
15
5
33
38
19
11
2
0
ԥ
5
0
0
0
0
0
0
0
14
2
1
9
2
305
67
115
56
0
0
0
652
357
206
36
18
9
0
88
314
294
5
2
6
1
5
83
69
3
1
3
0
7
43
21
15
2
0
ԥ
5
36
20
9
1
2
2
2
7
2
0
ԥ
5
3 696
105
20
278
0
0
0
ԥ
212
92
26
12
11
6
64
412
389
10
6
4
1
4
49
24
3
ԥ
1
6
14
103
48
33
3
0
1
18
73
40
16
11
3
2
1
26
15
1
2
9
0
242
60
218
0
0
0
0
306
144
20
18
22
22
80
270
238
5
5
11
8
4
48
34
3
ԥ
ԥ
2
8
174
86
61
7
0
2
18
68
42
20
2
1
1
2
7
5
ԥ
ԥ
2
0
332
44
219
108
108
0
0
221
70
12
12
17
2
108
609
528
24
20
15
7
15
48
38
4
0
1
1
4
222
83
107
17
0
4
10
46
30
12
1
1
1
ԥ
5
2
0
ԥ
4
0
69
36
93
79
79
0
5
203
107
19
8
21
ԥ
49
259
240
17
1
ԥ
0
0
53
29
15
0
2
2
5
156
55
74
18
0
4
5
14
5
7
ԥ
0
ԥ
1
14
8
ԥ
ԥ
6
0
17
3
125
4
4
0
18
293
160
18
6
16
48
45
279
220
30
17
ԥ
5
8
36
30
4
0
1
1
1
99
48
27
12
0
4
9
0
0
0
0
0
0
0
85
46
22
0
18
ԥ
ԥ
0
98
36
36
0
0
195
123
42
10
8
0
12
89
62
15
6
1
ԥ
3
786
752
13
2
12
3
5
238
60
109
14
16
3
36
0
0
0
0
0
0
0
90
57
16
1
17
ԥ
69
24
29
32
32
0
0
226
134
62
13
4
0
13
257
216
15
8
1
14
4
69
39
4
2
8
4
12
186
89
61
14
5
1
16
0
0
0
0
0
0
0
42
7
18
ԥ
17
30
69
38
46
0
0
0
0
166
99
39
7
4
0
16
247
178
10
24
15
1
20
147
119
13
1
8
2
4
113
74
20
9
2
ԥ
9
0
0
0
0
0
0
0
63
13
14
12
25
Set
4 050 3 983
3 648 2 990
1 902 1 844
1 081
891
322
459
188
186
65
57
60
75
185
175
349
366
216
211
0
0
216
211
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Out
2012
Nov
3 127 2 168
2 412
976
1 213
236
371
59
391
49
220
54
50
ԥ
30
4
151
69
462
326
279
0
0
0
279
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total
891
582
0
0
0
0
0
0
0
87
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
45 062
39 559
16 451
8 896
2 998
1 972
509
482
1 595
12 905
2 497
1 758
706
23
10
2 396
2 249
117
16
14
326
87
7 060
5
196
2
122
0
0
0
0
7
2
ԥ
0
ԥ
0
5
20
15
1
2
ԥ
0
2
197
178
5
ԥ
2
4
7
77
50
16
7
0
1
4
0
0
0
0
0
0
0
112
21
24
33
34
0
49
0
39
0
0
0
0
106
79
3
13
3
0
7
107
76
11
17
ԥ
0
3
72
51
4
1
5
4
7
98
37
44
3
ԥ
0
13
12
12
0
0
0
0
0
101
47
17
9
29
4 061
1 289
345
1 364
277
260
17
676
2 653
1 426
313
130
122
92
570
3 325
2 862
161
113
64
40
85
1 862
1 514
81
69
58
32
107
1 547
669
577
109
23
22
148
248
149
65
15
7
6
6
568
224
113
66
165
Nota - Inclui as quantidades retiradas, rejeitadas e as descargas efectuadas em portos não nacionais.
(o) Não estão contempladas as Divisões estatísticas correspondentes à ZEE nacional, Divisão IXa e Xa da área de pesca 27 e Divisão 34.1.2 da área de pesca 34.
Estatísticas da Pesca 2012
Dez
Aquicultura
e
salicultura
69
5 - AQUICULTURA E SALICULTURA
Produção na Aquicultura
Figura 5.1
Figura 5.1 - Produção de aquicultura (2010-2011)
103 t
10
106 Euros
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
9
8
7
A produção em águas salgadas e salobras mantém
uma tendência de crescimento, verificando-se a
concentração da produção aquícola em torno das
principais espécies: pregado, dourada, e amêijoa.
Na produção em águas doces, mantem-se
constante a produção de truta.
6
5
4
3
2
1
0
2010
2011
O aumento verificado na produção de peixes
Quantidade
Valor
deveu-se essencialmente à maior produção de
pregado que compensou o decréscimo acentuado na produção de robalo e dourada. A redução verificada na
produção destas duas espécies deve-se, na prática, à passagem de um regime de produção semi-intensivo a
um regime de produção extensivo como forma encontrada de melhor acomodar os custos de produção.
A produção de moluscos bivalves recuperou cerca de 6%, devido essencialmente à maior produção de mexilhão
e ostras no ano em análise.
A produção em águas salobras e marinhas continua
a ser a mais importante, correspondendo a cerca
de 88% da produção total. A produção de peixe
em águas salobras e marinhas representou 49%
da produção total (sendo 89,3% constituída por
“dourada” e “pregado”). Os moluscos bivalves
representaram 38,6% da produção total, sendo as
amêijoas a espécie mais produzida.
Figura 5.2
Figura 5.2 - Estabelecimentos de aquicultura, em
Portugal (2011)
Unidades de
reprodução
0,8%
Viveiros
88,8%
Tanques
8,8%
No final de 2011 existiam 1 570 estabelecimentos
licenciados em aquicultura, para águas doces,
salgadas e salobras, ou seja mais 1 unidade em
relação a 2010, não existindo alterações
significativas em termos de área total (+0,1%).
A estrutura em termos de tipo de estabelecimentos
manteve-se em relação ao ano 2010: cerca de 89%
eram viveiros para produção de moluscos bivalves,
a maioria dos quais localizados na Ria Formosa.
Os tanques para a produção de peixe
correspondiam a 8,8% e as estruturas flutuantes
(maioritariamente destinadas à produção de
moluscos bivalves) a 1,7% do total dos
estabelecimentos licenciados.
Flutuantes
1,7%
Figura 5.3 - Produção de aquicultura por tipo de
água e regime (2011)
103 t
4,5
4,0
45%
3,0
2,5
2,0
1,5
Em termos de regimes de exploração, a produção
de aquicultura em águas doces é exclusivamente
intensiva. Da produção aquícola em águas salobras
e marinhas, 43,5% do volume provém do regime
extensivo, utilizado sobretudo para a cultura de
bivalves, 45,3% provém do regime intensivo e 11,2%
do regime semi-intensivo.
44%
3,5
100%
11%
1,0
0,5
0,0
Águas doces
Extensivo
Águas Salobras e Marinhas
Intensivo
Semi-intensivo
Aquicultura e salicultura
Em 2011, a produção em aquicultura atingiu 9 166
toneladas, correspondendo a 58 279 mil euros, o
que representou um aumento em quantidade
(+11,4%) e em valor (+23,3%) relativamente a
2010.
70
Produção de sal
Figura 5.4 - Produção de sal marinho, por NUTS II
(2011-2012)
103t
100
90
80
70
A costa atlântica portuguesa, compreendida entre
a Ria de Aveiro e a Foz do Guadiana, apresenta
condições potencialmente favoráveis para a
produção de sal marinho por evaporação solar,
especialmente o Sul, como é próprio de um país
que se estende em latitude.
Em termos de solo, matéria-prima e clima, é no
Algarve que se encontram reunidas as melhores
condições para a produção de sal marinho, tendo
este Salgado representado, em 2012, cerca de
96,5% da produção nacional.
60
50
40
30
20
10
0
Total
Norte
2011
2012
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Em 2012, a produção de sal marinho no
Continente situou-se nas 87 mil toneladas,
registando um aumento de 87,6% em relação a
2011. A produção média anual por salina foi cerca
de 2 464 toneladas, ou seja quase duplicou
relativamente a 2011.
Esta situação deve-se essencialmente a unidades com grandes áreas de produção que se encontravam
inativas, e que retomaram a atividade em 2012, promovendo assim um aumento significativo nos valores da
safra.
Estatísticas da Pesca 2012
71
Quadro 5.1 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal
2010 Rv
2011
Tipo de estabelecimento
Unidade de reprodução
Unidade de engorda
Tanque
Viveiro
Flutuante
Regime de exploração
Extensivo
Intensivo
Semi-intensivo
ha
1 569
1 570
1 707
1 708
39
39
40
58
1 530
1 531
1 667
1 651
12
1 558
138
1 394
26
11
1 697
1 035
531
130
9
30
29
0
1
11
47
47
0
ԥ
3
1 528
109
1 394
25
ԥ
1 650
989
531
130
1 436
68
66
739
333
636
1
38
0
ԥ
57
0
1 435
30
66
739
276
636
nº
Estabelecimentos Ativos com Produção (p)
Total
Pisciculturas e molusciculturas
Águas doces
Águas salobras e marinhas
nº
ha
nº
ha
Total
Tipo de estabelecimento e regime de exploração
2010 Rv
2011
Tipo de estabelecimento
Unidade de reprodução
Unidade de engorda
Tanque
Viveiro
Flutuante
Regime de exploração
Extensivo
Intensivo
Semi-intensivo
ha
1 476
1 475
1 209
1 195
6
13
5
27
1 470
1 462
1 204
1 168
4
1 471
67
1 385
19
5
1 190
551
527
112
3
10
9
0
1
5
22
22
0
ԥ
1
1 461
58
1 385
18
ԥ
1 168
529
527
112
1 409
35
31
628
281
286
1
12
0
ԥ
27
0
1 408
23
31
628
254
286
(p) - Incluem-se todos os estabelecimentos que se encontram em laboração, mesmo que a sua atividade não contribua para a produção final, ex.: repovoamento
Quadro 5.2 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas por tipo de água e regime,
segundo as espécies
Portugal
Principais espécies
t
2010 Rv
2011
Águas doces
Truta arco-íris
Truta comum
Águas salobras e marinhas
Peixes
Corvina legítima
Dourada
Enguia europeia
Linguado legítimo
Linguados nep
Pregado
Robalo legítimo
Robalos nep
Sargo legítimo
Sargos nep
Taínhas
Diversos
Moluscos e Crustáceos
Amêijoas (q)
Berbigão vulgar (q)
Camarinha (q)
Choco vulgar (q)
Lambujinha
Longueirão
Mexilhões nep
Ostra japonesa
Ostra portuguesa
Ostras nep (q)
Total
1000 Euros
8 225
9 166
1 115
1 113
2
8 051
4 506
15
828
1
4
ԥ
3 197
460
ԥ
ԥ
ԥ
1
ԥ
3 545
2 339
89
1
ԥ
3
1
250
373
106
385
47 265
58 279
2 597
2 585
13
55 682
26 744
95
4 561
4
49
ԥ
19 294
2 734
ԥ
3
2
2
1
28 937
26 338
61
2
ԥ
6
3
117
1 108
253
1 049
Águas doces, salobras e marinhas
Extensivo
Intensivo
t
1000 Euros
t
1000 Euros
3 359
3 504
0
0
0
3 504
21
0
18
ԥ
ԥ
ԥ
0
2
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
3 483
2 339
89
1
ԥ
3
1
187
373
106
385
20 028
29 024
0
0
0
29 024
118
0
99
3
4
ԥ
0
11
0
ԥ
0
1
ԥ
28 906
26 338
61
2
ԥ
6
3
86
1 108
253
1 049
3 886
4 763
1 115
1 113
2
3 648
3 586
15
302
0
ԥ
0
3 197
72
0
0
0
0
0
62
0
0
0
0
0
0
62
0
0
0
21 924
23 776
2 597
2 585
13
21 179
21 148
95
1 371
0
5
0
19 294
382
0
0
0
0
0
31
0
0
0
0
0
0
31
0
0
0
Semi-intensivo
t
1000 Euros
979
899
0
0
0
899
899
0
508
ԥ
3
ԥ
0
387
ԥ
ԥ
ԥ
1
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
5 314
5 478
0
0
0
5 478
5 478
0
3 091
2
39
ԥ
0
2 341
ԥ
2
2
1
1
ԥ
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
(q) Espécies de regime extensivo, produzidas em pisciculturas de tipo misto (extensivo e semi-intensivo) classificadas como semi-intensivas em função do regime de produção
predominante.
Aquicultura e salicultura
nº
Licenciados
Total
Pisciculturas e molusciculturas
Águas doces
Águas salobras e marinhas
nº
ha
nº
ha
Total
Tipo de estabelecimento e regime de exploração
72
Quadro 5.3 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas, por NUTS II
Portugal
2011
NUTS II
t
2010 Rv
2011
Portugal
NUTS II
t
2010 Rv
2011
NUTS II
t
2010 Rv
2011
t
2 211
2 597
2 597
2 404
193
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
7 273
8 051
7 882
2
4 124
315
234
3 207
169
Águas salobras e marinhas
Intensivo
t
1 000 Euros
20 028
29 024
29 024
0
2 355
161
287
26 221
0
2 936
3 648
3 479
2
3 223
89
160
5
169
Extensivo
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Águas salobras e marinhas
Total
t
1 000 Euros
Semi-intensivo
t
1 000 Euros
2 208
2 597
2 597
2 404
193
0
0
0
0
Extensivo
1 000 Euros
Total
1 000 Euros
951
1 115
1 115
1 063
52
0
0
0
0
Águas doces
Intensivo
1 000 Euros
3 359
3 504
3 504
0
581
88
74
2 761
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Madeira
t
47 265
58 279
57 601
2 415
23 692
1 106
1 125
29 263
678
951
1 115
1 115
1 063
52
0
0
0
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Madeira
Portugal
1 000 Euros
8 225
9 166
8 997
1 065
4 176
315
234
3 207
169
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Madeira
Portugal
Águas doces
Total
t
19 715
21 179
20 501
11
19 403
195
839
53
678
45 054
55 682
55 004
11
23 499
1 106
1 125
29 263
678
Semi-intensivo
1 000 Euros
979
899
899
0
320
137
0
441
0
5 311
5 478
5 478
0
1 740
750
0
2 989
0
Quadro 5.4 - Vendas da aquicultura para o mercado nacional e internacional, por espécie
Portugal
Principais espécies
Total
t
2010 Rv
2011
Águas doces
Truta arco-íris
Truta comum
Águas salobras e marinhas
Peixes
Corvina legítima
Dourada
Enguia europeia
Linguado legítimo
Linguados nep
Pregado
Robalo legítimo
Robalos nep
Sargo legítimo
Sargos nep
Taínhas
Diversos
Moluscos e Crustáceos
Amêijoas (r)
Berbigão vulgar (r)
Lambujinha
Longueirão
Mexilhões nep (r)
Ostra japonesa
Ostra portuguesa
Ostras nep (r)
(r) quantidades estimadas
Estatísticas da Pesca 2012
1000 Euros
6 750
7 923
505
503
2
7 418
3 884
6
968
ԥ
5
ԥ
2 405
498
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
3 534
2 339
89
3
1
240
373
106
385
42 774
53 094
1 141
1 128
12
51 953
23 023
60
5 399
1
62
1
14 608
2 885
ԥ
2
2
1
1
28 930
26 338
61
6
3
112
1 108
253
1 049
Águas doces, salobras e marinhas
Nacional
t
1000 Euros
5 199
5 304
481
479
2
4 823
1 444
6
965
ԥ
5
ԥ
2
464
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
3 379
2 339
89
3
1
240
246
77
385
32 639
37 746
1 091
1 079
12
36 655
8 223
60
5 380
1
62
1
13
2 700
ԥ
2
2
1
1
28 433
26 338
61
6
3
112
702
162
1 049
t
Internacional
1000 Euros
1 551
2 619
24
24
0
2 595
2 439
0
3
0
0
0
2 403
33
0
0
0
0
0
155
0
0
0
0
0
127
29
0
10 134
15 347
50
50
0
15 297
14 800
0
19
0
0
0
14 595
186
0
0
0
0
0
497
0
0
0
0
0
406
91
0
73
Quadro 5.5 - Repovoamento da aquicultura por origem das espécies,
expresso em número de indivíduos
Unidade: 1 000 indivíduos
Espécies
Total
2010 Rv
2011
160 108
314 040
4 834
4 780
54
309 206
15 992
4 154
10 273
1 445
120
293 214
116 438
26 622
2 549
147 605
878
5 957
488
434
54
5 469
1
1
0
0
0
5 468
5 468
0
0
0
Comércio Internacional
Entradas
133 032
158 691
0
0
0
158 691
120
0
0
0
120
158 571
110 970
26 622
2 549
18 430
26 198
149 392
4 346
4 346
0
145 046
15 871
4 153
10 273
1 445
0
129 175
0
0
0
129 175
Aquicultura e salicultura
Águas doces
Truta arco-íris
Truta comum
Águas salobras e marinhas
Peixes
Dourada
Pregado
Robalo legítimo
Sargo legítimo
Moluscos e Crustáceos
Ameijoas
Berbigão vulgar
Mexilhões
Ostras
Origem do repovoamento
Unidade de Reprodução
Captura em Meio Ambiente
Nacional
Quadro 5.6 - Produção de sal marinho, por NUTS II e zona de salgado, no Continente
NUTS II /Zona de salgado
2011 Rv
2012
Norte
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Lisboa
Tejo
Sado
Alentejo
Tejo
Sado
Algarve
Algarve
Salinas com atividade
nº
Área
ha
37
36
0
11
0
11
0
0
0
1
0
1
24
24
Produção
t
778
768
0
31
0
31
0
0
0
48
0
48
689
689
47 267
88 693
0
738
0
738
0
0
0
2 340
0
2 340
85 615
85 615
Indústria
tr
ansf
or
mador
a
transf
ansfor
ormador
madora
dos
produtos
da pesca e
aquicultura
77
Em 2011 a Indústria Transformadora da Pesca e Aquicultura apresentou, uma produção conjunta de
“congelados”, “secos e salgados” e “preparações e conservas” que totalizaram 207 mil toneladas, que
representaram um decréscimo de cerca de 2,2% em relação ao ano anterior. Foram vendidas 175 mil toneladas,
isto é, cerca de 85% da produção nacional. O valor das vendas atingiu os 795 milhões de euros, refletindo um
aumento de 9,0%, relativamente aos resultados do ano 2010.
A produção de “secos e salgados” em 2011 (59 mil toneladas) registou face a 2010 uma redução de 2,7%,
tendo a produção de “bacalhau salgado seco”, registado uma ligeira diminuição (-1,3%).
As “preparações e conservas”, cuja produção foi 44 mil toneladas, apresentaram um aumento de 4,9%,
justificado sobretudo pela maior produção de conservas de atum e sardinha em óleo vegetal.
Figura 6.1
Os “congelados” (104 mil toneladas em 2011) registaram um decréscimo de 4,6%, devido à redução significativa
do volume de produção (em termos absolutos) de “sardinha”, “invertebrados aquáticos” e “redfish” congelados.
Pelo contrário, relativamente ao bacalhau mantém-se a tendência de crescimento dos últimos anos, devido
essencialmente ao aumento das exportações deste produto, fundamentalmente para os mercados
extracomunitários.
Em relação à estrutura da produção, os
“congelados” ocuparam uma vez mais o primeiro
lugar. O segundo lugar foi ocupado pelo grupo dos
“secos e salgados”, seguindo-se as “preparações
e conservas”, que reforçaram em 2011 a sua
relevância no âmbito dos produtos desta atividade.
Figura 6.1 - Quantidades Produzidas de Produtos
da Pesca e Aquicultura, pela Indústria
Transformadora (2009-2011)
103 t
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Produtos congelados
2009
2010
2011
Produtos secos e
salgados
Preparações e
conservas
Indústria transformadora dos produtos da pesca e aquicultura
6 - INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA
78
Quadro 6.1 - Número de empresas e pessoal ao serviço na indústria transformadora da pesca e
aquicultura, por NUTS II
NUTS II
Empresas
2009
Pessoal ao serviço
202
183
79
63
19
9
13
11
8
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
6 815
5 758
1 609
2 800
744
357
248
868
189
Empresas
2010
Pessoal ao serviço
194
176
73
64
19
8
12
10
8
Empresas
7 277
…
1 755
3 139
806
259
…
…
…
Unidade: nº
2011
Pessoal ao serviço
185
167
62
68
19
8
10
10
8
7 314
…
1 778
3 308
760
221
…
…
…
Origem: Sistema de Contas Integradas das Empresas
Quadro 6.2 - Quantidades produzidas de produtos provenientes da pesca e aquicultura,
pela indústria transformadora
Portugal
Produtos Produzidos
Produtos congelados
Dos quais:
Invertebrados aquáticos (inclui lulas, potas, chocos, polvos, amêijoas, berbigão
e outros), congelados, secos, salgados ou em salmoura.
Pescada congelada
Filetes de peixe congelados
Sardinha congelada
Bacalhau congelado
Redfish congelado
Produtos secos e salgados
Dos quais:
Bacalhau salgado seco
Preparações e conservas
Das quais:
Preparações e conservas de sardinha em azeite
Preparações e conservas de sardinha em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de sardinha em tomate
Preparações e conservas de atum em azeite
Preparações e conservas de atum em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em azeite
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em outros óleos
2009 Rc
2010 Rc
t
2011 Po
109 953
109 052
103 998
13 585
7 335
3 830
15 583
22 656
5 662
60 132
11 192
9 256
4 667
20 628
25 478
6 398
60 267
9 440
9 175
4 364
14 829
30 780
5 103
58 649
51 243
41 457
50 713
42 190
50 042
44 267
6 116
5 713
4 630
3 430
12 180
1 446
528
6 981
5 928
5 094
2 965
9 846
1 538
1 014
5 619
7 424
4 649
3 198
11 132
1 786
824
Origem : Inquérito Anual à Produção Industrial - Inquérito realizado ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 3924/91 do Conselho, com uma taxa de cobertura de 90% do volume de
negócios das empresas, por actividade principal. A nomenclatura utilizada na recolha de informação segue a lista PRODCOM.
Estatísticas da Pesca 2012
79
Quadro 6.3 - Quantidades vendidas e valor das vendas de produtos provenientes da pesca e
aquicultura, pela indústria transformadora
Portugal
t
Produtos Congelados
Dos quais:
Invertebrados aquáticos (inclui lulas, potas, chocos, polvos, amêijoas, berbigão
e outros), congelados, secos, salgados ou em salmoura.
Pescada Congelada
Filetes de peixe congelados
Sardinha Congelada
Bacalhau congelado
Redfish congelado
Produtos secos e salgados
Dos quais:
Bacalhau salgado seco
Preparações e conservas
Das quais:
Preparações e conservas de sardinha em azeite
Preparações e conservas de sardinha em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de sardinha em tomate
Preparações e conservas de atum em azeite
Preparações e conservas de atum em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em azeite
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em outros óleos
2009 Rc
1 000
Euros
t
2010 Po
1 000
Euros
t
2011 Po
1 000
Euros
86 466
303 804
90 530
310 704
84 246
338 927
9 139
7 000
2 848
14 686
12 968
5 468
44 143
30 703
23 681
11 619
19 627
88 734
13 017
236 677
8 278
8 967
3 758
20 264
16 496
6 395
45 017
30 342
29 256
13 381
27 939
108 761
16 849
241 526
7 016
8 997
3 513
14 530
21 438
5 072
43 987
30 406
31 098
14 188
21 243
142 206
17 682
255 789
36 835
38 503
208 085
169 496
36 700
40 671
207 952
176 637
36 434
46 864
226 558
200 045
5 791
5 507
4 235
2 408
11 570
1 431
517
24 990
17 216
13 017
22 184
48 272
9 524
1 864
6 174
5 673
4 684
3 052
10 109
1 496
1 032
27 035
17 579
13 744
26 043
42 043
10 150
3 387
5 585
7 531
5 077
3 489
12 500
1 766
850
22 158
22 058
17 977
23 738
53 739
12 243
3 200
Origem : Inquérito Anual à Produção Industrial - Inquérito realizado ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 3924/91 do Conselho, com uma taxa de cobertura de 90% do volume de
negócios das empresas, por actividade principal. A nomenclatura utilizada na recolha de informação segue a lista PRODCOM.
Quadro 6.4 - Volume de negócios e VAB da indústria transformadora da pesca e aquicultura,
por NUTS II
3
NUTSII
2009
Volume de Negócios
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Origem: Sistema de Contas Integradas das Empresas
1 014 957
935 050
163 484
593 149
91 383
70 387
16 647
56 448
23 459
VABpm
148 154
133 386
29 668
73 503
17 986
7 844
4 385
11 386
3 382
2010
Volume de Negócios
1 089 175
…
213 472
625 528
112 531
42 112
…
…
…
VABpm
154 855
…
33 726
79 794
16 586
5 412
…
…
…
Unidade: 10 euros
2011
Volume de Negócios
VABpm
1 131 578
…
172 367
716 731
108 100
30 574
…
…
…
158 799
…
31 298
89 030
19 390
3 186
…
…
…
Indústria transformadora dos produtos da pesca e aquicultura
Produtos Vendidos
Comércio
Inter
nacional
Internacional
83
7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL
Figura 7.1
As importações de “produtos da pesca ou
relacionados com esta atividade” atingiram um valor
de 1 484 175 mil euros em 2012, o que corresponde
a um decréscimo de 1,6% face ao ano anterior.
Figura 7.1 - Comércio internacional de produtos da
pesca ou relacionados com esta actividade, em
valor (2011-2012)
106 Euros
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Importação
2011
Exportação
2012
As importações de “peixes secos, salgados, e fumados” também contribuíram significativamente para a redução
global, tendo registado uma taxa de variação anual de -5,2%, em resultado sobretudo da diminuição contabilizada
nos “bacalhaus salgados e não secos” (-18,1%), que mais do que compensou o aumento verificado nos
“bacalhaus salgados e secos” (+8,3%). Em 2012, o peso dos “peixes secos, salgados, e fumados” atingiu os
21,3% (-0,8 p.p. face a 2011), pelo que continuaram a ser o 2º principal grupo de produtos importado do
exterior. De salientar que os “bacalhaus salgados” (secos e não secos) concentraram 18,9% do valor global da
importação dos “produtos da pesca ou relacionados com esta atividade”. O maior fornecedor deste grupo de
produtos foi a Suécia, com um peso de 54,0% (-2,2 p.p. face a 2011), seguida dos Países Baixos (peso de
11,7%).
Os “peixes congelados” reforçaram a sua posição
como principal grupo de produtos proveniente dos
mercados externos no ano de 2012, tendo atingido
um peso de 23,2% (+1,0 p.p. face a 2011). As
importações de “peixes congelados” aumentaram
3,0% em relação ao ano anterior. Neste grupo,
Espanha registou um peso de 43,5%, o que
representa uma redução significativa relativamente
ao ano anterior (-7,8 p.p.), enquanto os Países
Baixos atingiram um peso de 17,0% (+2,0 p.p.).
Os “peixes frescos ou refrigerados” mantiveram-se
igualmente como o 3º principal grupo de bens
importado, com um peso de 15,8% (+0,9 p.p. face
a 2011). Em 2012, Espanha concentrava 58,1% do
valor total deste grupo de produtos (-1,6 p.p.), sendo
a Grécia o 2º maior fornecedor (peso de 11,5%).
Figura 7.2 - Valor das Importações e Exportações
por grupo de produtos (2012)
Importações
Peixes
frescos ou
refrigerados
16%
Outros
21%
Moluscos
(vivos,frescos
,refrig.,congelados)
12%
Preparações
e conservas
de peixe
7%
Peixes
congelados
23%
Peixes secos,
salgados e
fumados
21%
Exportações
No ano de 2012, salienta-se ainda o acréscimo de
14,7% registado nas importações de “preparações
e conservas de peixe”, que passaram a representar
6,9% do valor global dos “produtos da pesca ou
relacionados com esta atividade” (+1,0 p.p. face a
2011). O principal fornecedor deste grupo de
produtos foi a Espanha, com um peso de 66,9%.
Em 2012, Espanha permaneceu como o principal
fornecedor de “produtos da pesca” a Portugal,
exceto no que respeita aos “peixes secos, salgados
e fumados”.
Outros
24%
Moluscos
(vivos,frescos
,refrig.,congelados)
16%
Preparações
e conservas
de peixe
22%
Peixes
frescos ou
refrigerados
16%
Peixes
congelados
14%
Peixes secos,
salgados e
fumados
8%
Comércio internacional
Esta evolução deveu-se principalmente à redução
registada nas importações de “moluscos, vivos,
frescos, refrigerados, congelados” (taxa de variação
anual de -15,3%). No entanto, estes permaneceram
como 4º principal grupo de produtos proveniente
dos mercados externos, concentrando 12,1% do
valor global dos “produtos da pesca ou relacionados
com esta atividade” (-2,0 p.p. face a 2011). Em
termos dos países parceiros, Espanha foi o principal
fornecedor deste tipo de produtos a Portugal em
2012, com um peso de 51,7% (-0,7 p.p. face a
2011).
84
No ano de 2012, as exportações de “produtos da pesca ou relacionados com esta atividade” atingiram um valor
de 817 849 mil euros, o que representa uma redução de 0,9% relativamente a 2011.
Os “moluscos, vivos, frescos, refrigerados, congelados” foram os principais responsáveis pela diminuição
global registada nas exportações, com uma redução de 19,4%, passando de principal grupo exportado em
2011 para 3º em 2012, com um peso de 15,7% (-3,6 p.p. face a 2011). Em termos dos países parceiros,
Espanha foi o principal mercado de destino, com um peso de 84,3%, o que representa uma redução de 5,7
p.p. relativamente ao ano anterior.
Em 2012, as exportações de “filetes de peixes” também diminuíram relativamente a 2011 (-15,3%), resultando
na diminuição do seu peso para 7,9% (-1,3 p.p. face a 2011).
Em sentido contrário, as exportações de “preparações e conservas de peixe” registaram um aumento de
21,4% em 2012, ascendendo de 2º maior grupo exportado em 2011 para 1º em 2012, concentrando 22,3% do
valor global dos “produtos da pesca ou relacionados com esta atividade” (+4,1 p.p. face a 2011). Os principais
destinos deste grupo de produtos foram a França e o Reino Unido (31,5% e 17,7%, respetivamente).
Os “peixes frescos ou refrigerados” ascenderam de 3º maior grupo exportado em 2011 para 2º em 2012, com
um peso de 16,0% (-0,5 p.p. face a 2011). As exportações deste tipo de produtos registaram uma redução de
3,9% em relação ao ano anterior. O maior cliente deste grupo de produtos foi a Espanha, com um peso de
82,7% (+1,1 p.p. face a 2011), seguida da Itália (peso de 11,2%).
No ano de 2012, salienta-se ainda o aumento verificado nas exportações de “peixes congelados” (+11,0%),
tendo atingido um peso de 14,2% (+1,5 p.p. face a 2011). Neste grupo de produtos, Espanha liderou como
principal mercado de destino com um peso de 52,6%, seguida do Brasil (peso de 18,3%).
Em termos dos países parceiros, Espanha continuou a ser o principal mercado de destino dos produtos da
pesca nacional, exceto nos “peixes secos, salgados e fumados” e nos “crustáceos, moluscos e outros em
conserva”.
O saldo da balança comercial dos “produtos da pesca ou relacionados com esta atividade” registou uma
melhoria de 17 123 mil euros em 2012 face a 2011, em resultado da redução nas importações que superou a
diminuição nas exportações. No entanto, o saldo continuou deficitário, no montante de 666 326 mil euros. A
taxa de cobertura foi de 55,1% (+0,4 p.p. face a 2011).
Como tradicionalmente, os principais grupos de produtos da pesca apresentaram défices nas transações com
o exterior, com exceção das “preparações e conservas de peixe”, que atingiram um excedente de 80 325 mil
euros em 2012, correspondendo a uma melhoria de 19 005 mil euros face a 2011.
A maior redução do défice relativamente ao ano anterior foi registada nos “peixes secos, salgados, e fumados”
(+22 503 mil euros), decorrente do aumento das exportações destes produtos e da redução das importações.
No entanto continuou a registar o maior défice nas transações com o exterior (saldo de -247 462 mil euros).
As transações de “peixes congelados” com o exterior continuaram a representar o 2º maior saldo negativo em
2012, tendo totalizado 227 351 mil euros.
O saldo das transações de “peixes frescos ou refrigerados” com o exterior permaneceu igualmente como o 3º
maior défice, no montante de 102 997 mil euros, o que corresponde a um aumento de 14 744 mil euros face a
2011, em resultado da diminuição das exportações e do aumento das importações no ano de 2012.
Estatísticas da Pesca 2012
85
Quadro 7.1 - Importações de produtos da pesca ou relacionados com esta atividade (s)
Portugal
TOTAL
SECÇÃO I - Animais vivos e produtos do reino animal
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos (t)
0301 - Peixes vivos
0301.10 - Peixes ornamentais
0301.10.10 e 0301.11.00 - De água doce
0301.10.90 e 0301.19.00 - Do mar
0301.92 - Enguias
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
0302.12, 0302.13, 0302.14 - Salmões
0302.50 e 030251 - Bacalhaus
0302.61 e 0302.43 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas
0302.64 e 0302.44 - Cavalas, cavalinhas e sardas
0302.69 - Outros *
0303 - Peixes congelados exceto filetes, etc.
0303.52 e 0303.63 - Bacalhaus
0303.78 e 0303.66- Pescadas
0304 - Filetes de peixes e outras carnes de peix.,etc.
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
0305.51 - Bacalhaus salgados e secos
0305.62 - Bacalhaus
0303.78 e 0303.66 - Pescadas
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
0306.13, 0306.16 e 0306.17 - Camarões congelados
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
0307.49 - Chocos, potas e lulas , congelados, secos, salgados
Capítulo 5 - Produtos de origem animal n. e.
0507.90.00 - Marfins, tartarugas, barbas, chifres, etc.
0508.00.00 - Coral e similares
0511.99.31+ 0511.99.39 - Esponjas naturais de origem animal
0511.91 - Peixes, crustáceos, moluscos etc., mortos
SECÇÃO II - Produtos do reino vegetal
Capítulo 13 - Sucos e extratos vegetais
1302.31.00 - Ágar - ágar
SECÇÃO III - Gorduras e óleos animais, etc.
Capítulo 15 - Gordur., óleos, de orig. anim. etc.
1504 - Gorduras e óleos de peixe ou mamiferos marinhos
1504.10 - Óleo de fígado de peixe
1504.20 - Gord. e óleos, exceto óleo de fígado
SECÇÃO IV- Produtos das ind. alimentares, etc.
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1603 - Extratos e sucos de carne, peixes, etc.
1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
1604.14 - Atuns, bonitos listrados ou bonitos
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
Capítulo 23 - Resíduos das ind. alimentares
2301.20.00 - Farinha e pó de peixe, crustác. e moluscos
2309.90.10 - Prod. solúveis de peixe
SECÇÃO XI - Matérias têxteis e respect. obras
Capítulo 56 - Cordeis, cordas e cabos
5608.11 - Redes confecionadas para a pesca
SECÇÃO XIV - Pérolas naturais ou cultivadas, etc.
Capítulo 71 - Pérolas naturais ou cultivadas etc
7101 - Pérolas nat. ou cult., trabalhadas ou não
7116.10.00 - Obras de pérolas nat. ou cultivadas
SECÇÃO XVII - Material de transporte
Capítulo 89 - Embarcações e estrut. flutuantes
8902 - Barcos de pesca
SECÇÃO XX - Mercadorias e produtos diversos
Capítulo 95 - Artigos para desporto
9507 - Canas de pesca, carretos, anzóis e camaroeiros
Capítulo 96 - Obras diversas
9601.90.10 - Coral natural, trabalhado e suas obras
t
2011 Pe
1 000 Euros
t
2012 Pe
1 000 Euros
444 023
1 508 747
438 581
1 484 175
392 742
663
55
44
11
117
67 763
4 762
4 078
7 289
1 815
45 304
133 331
39 956
23 611
30 811
67 141
26 470
29 668
25 218
30 342
24 710
62 692
19 575
1 373 943
17 405
2 247
1 489
758
1 082
224 451
22 058
15 263
12 436
1 997
151 778
333 844
114 694
65 319
90 404
333 328
155 040
138 007
65 357
161 714
133 205
212 797
51 671
391 842
746
39
31
8
109
71 342
8 727
2 989
11 433
1 476
41 286
144 081
44 223
22 391
26 749
64 458
30 569
24 837
22 391
30 204
25 403
54 263
19 041
1 336 813
14 192
2 017
1 246
771
1 112
233 818
37 753
12 611
16 864
1 760
144 554
343 802
116 632
60 386
87 392
315 991
167 973
113 034
60 386
161 332
132 877
180 286
51 883
22
365
13
222
26
601
6
291
17
164
12
160
4 839
756
861
649
15
113
8
153
289
79
205
855
379
459
648
90
556
1 620
730
882
87
28 083
13 254
4 289
278
88 798
49 994
17 729
114
27 525
12 623
2 953
358
101 866
62 488
12 922
6 645
5 699
5 215
7 439
6 069
7 119
5 188
8 253
227
1 888
148
3 668
1
2
286
244
1
1
318
97
0
0
42
450
681
10 550
588
11 170
21
253
22
192
(s) O Capítulo 3 contempla somente produtos da pesca. Nos restantes capítulos foi realizada uma seleção somente dos produtos relacionados com esta atividade, permitindo
que o total reflita, em sentido estrito, o total das importações de produtos da pesca ou relacionados com esta atividade.
(t) O total do Capitulo 3 é ajustado, pelo que não corresponde à soma das posições.
* Inclui no ano de 2012 os códigos das subposições, 0302.42 (45, 45), 0302.54 (55, 56, 59), 0302.71 (72, 73, 79), 0302.82 (84, 85, 89).
Nota: A informação relativa ao Comércio Intra-UE inclui uma componente de estimativas (de não respostas e de transações abaixo do limiar de assimilação).
Comércio internacional
Código/Designação
86
Quadro 7.2 - Importações de produtos da pesca, por principais países de origem
Portugal
Produtos/ Países
t
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
INTRA-UE
Espanha
Grécia
Suécia
EXTRA-UE
Senegal
Mauritania
Marrocos
0303 - Peixes congelados exceto filetes, etc.
INTRA-UE
Espanha
Países Baixos
Suécia
EXTRA-UE
Estados Unidos
Russia
Africa Sul
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
INTRA-UE
Suécia
Países Baixos
Espanha
EXTRA-UE
China
Russia
Islândia
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
INTRA-UE
Espanha
França
Reino Unido
EXTRA-UE
China
India
Moçambique
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
INTRA-UE
Espanha
França
Paises Baixos
EXTRA-UE
India
China
México
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
INTRA-UE
Espanha
Alemanha
Bélgica
EXTRA-UE
China
Mauricia
Equador
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
INTRA-UE
Espanha
Países Baixos
Alemanha
EXTRA-UE
Chile
Bangladesh
Vietname
2011 Pe
1 000 Euros
t
67 763
66 028
48 345
5 436
4 794
1 735
599
732
231
133 331
99 038
70 916
20 542
1 633
34 293
10 658
4 448
4 192
67 141
51 801
34 224
7 797
4 471
15 340
8 563
2 820
2 503
30 342
17 523
11 275
1 804
2 153
12 820
4 064
2 013
1 147
62 692
34 341
31 869
812
525
28 350
6 672
6 666
728
224 451
212 682
134 086
25 721
19 827
11 769
4 139
5 598
965
333 844
245 354
171 339
50 244
6 152
88 490
30 037
11 330
11 512
333 328
275 770
187 101
40 530
23 637
57 558
28 124
14 514
10 912
161 714
98 899
63 561
12 778
7 665
62 815
13 729
9 982
5 630
212 797
120 075
111 551
3 248
1 978
92 722
20 249
11 301
6 643
71 342
69 211
49 396
5 977
5 608
2 131
922
523
623
144 081
98 574
62 235
26 883
2 110
45 507
12 521
5 460
5 433
64 458
49 450
31 578
7 809
4 592
15 007
6 906
4 185
1 918
30 204
18 617
12 928
1 664
1 920
11 587
4 127
2 524
1 685
54 263
29 835
27 908
892
707
24 428
5 159
7 870
1 297
233 818
220 903
135 952
26 912
22 596
12 915
5 946
4 116
2 564
343 802
231 672
149 527
58 514
6 161
112 131
34 085
14 388
13 617
315 991
256 366
170 550
37 054
23 333
59 625
25 331
21 244
7 729
161 332
103 773
69 876
11 704
7 285
57 560
14 660
11 964
8 450
180 286
101 329
93 197
4 121
2 383
78 957
18 851
14 103
8 598
28 083
20 901
16 452
2 919
946
7 182
3 290
873
814
4 289
3 204
2 857
165
35
1 084
36
ԥ
40
88 798
73 251
60 307
8 694
2 088
15 547
4 208
2 904
2 744
17 729
14 900
12 848
929
281
2 829
234
4
265
27 525
19 289
15 386
2 660
764
8 236
4 116
793
417
2 953
2 414
2 058
114
161
539
196
71
49
101 866
79 908
68 099
8 379
1 595
21 958
6 547
3 465
2 094
12 922
10 597
8 923
711
574
2 325
653
548
364
Nota: A informação relativa ao Comércio Intra-UE inclui uma componente de estimativas (de não respostas e de transações abaixo do limiar de assimilação).
Estatísticas da Pesca 2012
2012 Pe
1 000 Euros
87
Quadro 7.3 - Exportações de produtos da pesca ou relacionados com esta atividade (s)
Portugal
TOTAL
SECÇÃO I - Animais vivos e produtos do reino animal
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos (t)
0301 - Peixes vivos
0301.92 - Enguias
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc
0302.61 e 0302.43 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas
0302.64 e 0302.44 - Cavalas, cavalinhas e sardas
0302.69 - Outros *
0303 - Peixes congelados exceto filetes, etc.
0303.52 e 0303.63 - Bacalhaus
0303.71 e 0302.43 - Sardinhas
0303.74 e 0303.54 - Cavalas, cavalinhas e sardas
0303.79 - Outros **
0304 - Filetes de peixes e outras carnes de peixe, etc.
0304.21 e 0304.84 - Filetes de espadartes "Xiphias gladius", congelados
0304.29 - Filetes de peixe, congelados (exceto de espadartes "Xiphias gladius" e de
marlongas "Dissostichus spp.") ***
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
0305.51 - Bacalhaus salgados e secos
0305.62, 0305.72 e 0305.79 - Bacalhaus
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
0306.13, 0306.16 e 0306.17 - Camarões congelados
0306.23, 0306.26 e 03.06.27 - Camarões não congelados
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
0307.51 - Polvos, vivos, frescos ou refrigerados
0307.59 - Polvos, congelados, secos, salgados
Capítulo 5 - Produt. de origem animal n. e.
0511.91 - Peixes, crustáceos, moluscos etc., mortos
e seus produtos impróprios para alimentação humana
Capítulo 13 - Sucos e extratos vegetais
1302.31.00 - Ágar - ágar
SECÇÃO III - Gorduras e óleos animais, etc.
Capítulo 15 - Gordur., óleos, de orig. anim. etc.
1504 - Gorduras e óleos de peixe ou mamiferos marinhos
1504.10 - Óleo de fígado de peixe
1504.20 - Gord. e óleos, exceto óleo de fígado
t
2011 Pe
1 000 Euros
t
2012 Pe
1 000 Euros
240 171
825 299
247 040
817 849
177 659
1 519
2
51 530
12 537
13 098
14 746
48 023
4 063
7 241
13 829
12 041
18 399
27
622 374
7 524
232
136 198
12 798
11 252
56 973
104 867
25 889
8 737
7 533
29 618
76 153
194
169 308
890
14
49 758
6 587
14 507
16 291
50 184
4 632
6 587
16 010
14 474
15 331
3
585 186
8 282
698
130 821
9 611
11 523
53 699
116 451
30 249
9 611
8 977
36 683
64 492
23
9 912
31 273
7 318
26 772
10 511
7 433
1 956
13 571
11 593
1 107
34 105
2 359
12 448
63 363
49 765
9 167
74 876
55 052
11 048
159 392
14 930
84 752
11 686
8 695
1 241
12 332
10 656
754
29 127
2 691
9 488
68 528
55 319
5 843
68 212
50 562
9 472
128 400
15 819
62 458
3 474
468
12 889
859
155
3 227
158
3 741
1 766
787
979
6 691
5 905
786
875
399
396
3 971
3 454
371
3
38 228
15 751
7 673
7 387
3 996
15
150 117
63 314
32 971
32 594
11 822
8
42 962
16 553
8 450
8 482
2 088
26
182 191
72 809
44 320
42 578
7 524
409
10 776
298
9 286
2 400
12 639
1 925
11 383
3 468
17 735
3 496
17 616
ԥ
ԥ
23
4
0
ԥ
0
12
8
279
20
997
228
2 944
197
2 416
1
14
ԥ
2
SECÇÃO IV- Produtos das ind. alimentares, etc.
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1603 - Extratos e sucos de carne, peixes, etc.
1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
1604.13 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas
1604.14 - Atuns, bonitos listrados ou bonitos
1604.15 - Cavalas, cavalinhas e sardas
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
Capítulo 23 - Resíduos das ind. alimentares
2301.20.00 - Farinha e pó de peixe, crustác. e moluscos
2309.90.10 - Prod. solúveis de peixe
SECÇÃO XI - Matérias têxteis e respect. obras
Capítulo 56 - Cordeis, cordas e cabos
5608.11 - Redes confecionadas para a pesca
SECÇÃO XIV - Pérolas naturais ou cultivadas, etc.
Capítulo 71 - Pérolas naturais ou cultivadas etc
7101 - Pérolas nat. ou cult., trabalhadas ou não
7116.10.00 - Obras de pérolas nat. ou cultivadas
SECÇÃO XVII - Material de transporte
Capítulo 89 - Embarcações e estrut. flutuantes
8902 - Barcos de pesca
SECÇÃO XX - Mercadorias e produtos diversos
Capítulo 95 - Artigos para desporto
9507 - Canas de pesca, carretos, anzóis e camaroeiros
Capítulo 96 - Obras diversas
9601.90.10 - Coral natural, trabalhado e suas obras
(s) O Capítulo 3 contempla somente produtos da pesca. Nos restantes capítulos foi realizada uma seleção somente dos produtos relacionados com esta atividade, permitindo
que o total reflita, em sentido estrito, o total das exportações de produtos da pesca ou relacionados com esta atividade.
* Inclui no ano de 2012 os códigos das subposições, 0302.42 (45, 45), 0302.54 (55, 56, 59), 0302.71 (72, 73, 79), 0302.82 (84, 85, 89).
** Incui no ano de 2012 os códigos das subposições, 0303.23 (24, 25, 29), 0303.39, 0303.55 (56), 0303.67 (68, 69), 0303.82 (84, 89).
*** Inclui no ano de 2012 os códigos das subposições, 0304.61 (62, 63, 69), 0304.71 (72, 73, 74, 75, 79)e 0304.81 (82, 83, 86, 87, 89).
Nota: A informação relativa ao Comércio Intra-UE inclui uma componente de estimativas (de não respostas e de transações abaixo do limiar de assimilação).
Comércio internacional
Código/Designação
88
Quadro 7.4 - Exportações de produtos da pesca, por principais países de destino
Portugal
Produtos/ Países
t
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
INTRA-UE
Espanha
Itália
França
EXTRA-UE
Estados Unidos
Japão
A.P. Bordo P. Terc.
0303 - Peixes congelados exceto filetes, etc.
INTRA-UE
Espanha
França
Reino Unido
EXTRA-UE
Brasil
Angola
Canadá
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
INTRA-UE
Espanha
França
Itália
EXTRA-UE
Brasil
Angola
Congo (Rep. Dem.)
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
INTRA-UE
Espanha
Itália
França
EXTRA-UE
Angola
Vietname
Tailândia
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
INTRA-UE
Espanha
Itália
França
EXTRA-UE
Estados Unidos
Suiça
Angola
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1604 - Prep., conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
INTRA-UE
França
Reino Unido
Itália
EXTRA-UE
Angola
Estados Unidos
Venezuela
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
INTRA-UE
Espanha
França
Alemanha
EXTRA-UE
Estados Unidos
Angola
Suiça
2011 Pe
1 000 Euros
t
51 530
50 631
48 456
1 568
415
899
353
150
169
48 023
40 148
33 305
4 242
573
7 875
3 162
877
1 603
10 511
4 016
1 266
1 937
343
6 495
3 949
1 682
91
13 571
12 953
12 504
238
129
618
208
27
43
34 105
32 844
30 623
903
776
1 262
258
255
299
136 198
128 656
111 109
15 838
854
7 542
2 326
1 027
941
104 867
71 208
55 474
8 820
1 172
33 659
20 468
4 782
3 411
63 363
21 962
7 693
8 985
2 254
41 401
26 304
10 325
631
74 876
71 004
66 666
2 459
1 464
3 871
1 376
60
193
159 392
153 131
143 457
4 793
2 814
6 262
1 951
1 132
1 221
49 758
49 014
46 626
1 888
202
744
274
161
150
50 184
39 523
33 682
2 936
393
10 661
2 898
2 382
1 584
11 686
3 914
1 634
1 500
328
7 772
4 861
1 921
136
12 332
11 796
11 246
264
179
536
316
44
74
29 127
27 494
25 148
1 132
763
1 633
586
307
301
130 821
125 610
108 183
14 704
1 292
5 211
1 691
1 087
1 006
116 451
76 678
61 287
8 135
1 491
39 773
21 278
8 008
3 446
68 528
21 662
9 903
6 914
2 097
46 866
29 931
10 696
909
68 212
64 127
59 100
2 626
1 664
4 085
2 399
537
368
128 400
118 872
108 197
5 712
3 135
9 527
4 477
1 540
1 224
38 228
30 728
9 119
8 019
2 801
7 500
1 189
1 106
1 148
3 996
2 699
2 237
400
15
1 297
1 063
87
52
150 117
121 290
42 670
30 282
17 525
28 827
4 379
4 881
4 982
11 822
7 412
5 724
1 448
55
4 410
3 351
384
235
42 962
33 475
11 900
7 706
2 615
9 487
1 885
1 767
1 072
2 088
694
402
244
12
1 394
1 094
106
78
182 191
140 532
57 436
32 332
18 785
41 659
8 978
8 564
4 885
7 524
2 589
1 270
1 119
58
4 935
3 585
466
356
Nota: A informação relativa ao Comércio Intra-UE inclui uma componente de estimativas (de não respostas e de transações abaixo do limiar de assimilação).
Estatísticas da Pesca 2012
2012 Pe
1 000 Euros
89
Quadro 7.5 - Saldo da balança comercial dos produtos da pesca ou relacionados
com esta atividade
Portugal
2011 Pe
2012 Pe
Taxa de variação
%
1 000 Euros
TOTAL
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0303 - Peixes congelados exceto filetes, etc.
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1604 - Prep., conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
Exportações
Importações
Saldo
Taxa de cobertura (%)
825 299
1 508 747
-683 449
54,7
817 849
1 484 175
-666 326
55,1
-0,9
-1,6
136 198
224 451
-88 253
60,7
130 821
233 818
-102 997
55,9
-3,9
4,2
104 867
333 844
-228 976
31,4
116 451
343 802
-227 351
33,9
11,0
3,0
63 363
333 328
-269 965
19,0
68 528
315 991
-247 462
21,7
8,2
-5,2
74 876
161 714
-86 838
46,3
68 212
161 332
-93 120
42,3
-8,9
-0,2
159 392
212 797
-53 405
74,9
128 400
180 286
-51 886
71,2
-19,4
-15,3
150 117
88 798
61 320
169,1
182 191
101 866
80 325
178,9
21,4
14,7
11 822
17 729
-5 908
66,7
7 524
12 922
-5 398
58,2
-36,4
-27,1
Nota: A informação relativa ao Comércio Intra-UE inclui uma componente de estimativas (de não respostas e de transações abaixo do limiar de assimilação).
//
//
//
//
//
//
//
//
Comércio internacional
Código/Designação
Economia
da pesca
93
8 - ECONOMIA DA PESCA
Programa de investimento no sector das pescas
O Programa Operacional Pescas 2007-2013, designado por PROMAR é cofinanciado pelo Fundo Europeu
das Pescas (FEP). O seu objetivo é promover a competitividade e a sustentabilidade a prazo do sector,
apostando na inovação e na qualidade dos produtos, aproveitando melhor todas as possibilidades da pesca e
potencialidades da produção aquícola, com recurso a regimes de produção e exploração biológica e
ecologicamente sustentáveis e adaptando o esforço de pesca aos recursos disponíveis.
A gestão do PROMAR é efetuada no quadro de um único programa nacional, que abrange o Continente e as
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Os objetivos específicos são:
Melhorar a competitividade do sector pesqueiro
Reforçar, inovar e diversificar a produção aquícola
Criar mais valor e diversificar a indústria transformadora
Para alcançar estes objetivos, o PROMAR está estruturado de acordo com os seguintes eixos prioritários e
correspondentes medidas:
Eixo 1 – Adaptação do esforço de pesca
Objetivos:
Melhorar as condições de trabalho e de operacionalidade das embarcações;
Adaptar o esforço de pesca aos recursos disponíveis;
Manter a coesão económica e social das populações piscatórias mais afetadas pela adaptação do esforço
de pesca;
Medidas:
Investimentos a bordo e seletividade
Pequena pesca costeira
Cessação definitiva das atividades de pesca
Cessação temporária das atividades de pesca
Compensações socioeconómicas
Eixo 2 – Aquicultura, Transformação e Comercialização dos Produtos da Pesca e Aquicultura
Objetivos:
Aumentar a produção aquícola de forma sustentável com vista à aproximação das médias comunitárias;
Inovar e diversificar a produção da Indústria e da Aquicultura;
Melhorar a participação dos produtos da pesca e da aquicultura nos mercados externos.
Medidas:
Investimentos produtivos na aquicultura
Transformação e comercialização dos produtos da pesca e aquicultura
Economia da pesca
Assegurar o desenvolvimento sustentável das zonas costeiras
94
Eixo 3 – Medidas de Interesse Geral
Objetivos:
Melhorar as condições infraestruturais, técnicas e profissionais, organizativas e de conhecimento necessárias
ao desenvolvimento sustentável das atividades produtivas do setor da pesca e da aquicultura.
Medidas:
Ações coletivas
Proteção e desenvolvimento da fauna e da flora aquática
Portos de pesca, locais de desembarque e de abrigo
Desenvolvimento de novos mercados e campanhas promocionais
Projetos-piloto e transformação de embarcações de pesca
Eixo 4 – Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca
Objetivos:
Assegurar o desenvolvimento sustentável das zonas costeiras mais dependentes da pesca;
Melhorar a qualidade de vida das comunidades piscatórias mais dependentes da pesca.
Medidas:
Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca
Eixo 5 – Assistência Técnica
Objetivos:
Permitir a realização de todas as atividades que concorram para a preparação, gestão, controlo,
acompanhamento, avaliação, informação e divulgação do PROMAR, bem como as atividades destinadas a
reforçar a capacidade administrativa e técnica necessária para a sua execução.
Medidas:
Assistência técnica
Figura 8.1 - PROMAR - Taxa de execução das
medidas, por eixos
(2012)
106 euros
350
70%
300
60%
250
50%
200
40%
150
30%
100
20%
50
10%
A dotação comunitária do programa para 20072013 é de 246,49 milhões de euros, prevendo-se
um investimento no setor da pesca de cerca de
436,91 milhões de euros. Estas dotações
encontram-se distribuídas por eixos, regiões de
objetivo ligado à convergência e não convergência,
Continente e Regiões Autónomas.
No fim de 2012 os compromissos assumidos em
termos de projetos aprovados foram de 159,88
milhões de euros de apoio comunitário (FEP), que
permitirá um investimento no setor de cerca 316,53
milhões de euros.
0%
0
Total
01
02
03
04
05
Adaptação Invest. na Medidas de Desenvol. Assistência
do
aquicultura, interesse sustentável Técnica
esforço de
transf.
geral
das zonas
pesca e comercial.
de pesca
Valor Aprovado
dos prod. da
pesca
Taxa de execução (%)
Estatísticas da Pesca 2012
A execução do programa foi de 179,88 milhões
de euros de investimento com uma
comparticipação comunitária de 93 milhões de
euros, representando 37,7% da dotação
comunitária do programa.
95
Quadro 8.1 - PROMAR, por eixos - 2007-2013
Total
TOTAL
Previsto
370 355
276 286
209 571
209 571
66 715
300 568
203 860
154 704
154 704
49 156
Aprovado/Anual
323 304
211 938
160 282
160 282
51 657
Aprovado
93 008
93 008
27 147
Executado
179 917
120 154
49%
43%
44%
44%
41%
Executado/Previsto
01 - Adaptação do esforço de pesca
87 328
64 684
54 915
54 915
9 769
Previsto
53 946
40 872
35 799
35 799
5 073
Aprovado/Anual
53 797
40 821
35 765
35 765
5 056
Aprovado
Executado
46 555
37 142
32 869
32 869
4 273
53%
57%
60%
60%
44%
Executado/Previsto
02 - Investimentos na Aquicultura, transformação e comercialização dos produtos da pesca e aquicultura
151 832
86 259
62 328
62 328
23 932
Previsto
157 073
79 372
57 197
57 197
22 175
Aprovado/Anual
173 725
82 316
59 024
59 024
23 292
Aprovado
Executado
88 913
41 523
29 624
29 624
11 900
59%
48%
48%
48%
50%
Executado/Previsto
03 - Medidas de interesse geral
98 442
95 148
70 070
70 070
25 078
Previsto
66 809
63 042
46 630
46 630
16 412
Aprovado/Anual
71 629
66 940
49 492
49 492
17 448
Aprovado
Executado
38 652
36 337
26 721
26 721
9 615
39%
38%
38%
38%
38%
Executado/Previsto
04 - Desenvolvimentos sustentavel das zonas de pesca
Previsto
22 911
20 354
14 800
14 800
5 554
12 122
9 957
7 280
7 280
2 676
Aprovado/Anual
13 534
11 243
8 203
8 203
3 040
Aprovado
Executado
2 927
2 281
1 694
1 694
586
13%
11%
11%
11%
11%
Executado/Previsto
05 - Assistencia Técnica
Previsto
9 841
9 841
7 459
7 459
2 382
10 618
10 618
7 798
7 798
2 820
Aprovado/Anual
10 618
10 618
7 798
7 798
2 820
Aprovado
Executado
2 871
2 871
2 099
2 099
772
29%
29%
28%
28%
32%
Executado/Previsto
Origem: Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)
Siglas: FEP- Fundo Europeu para as Pescas
Notas:
(1) O Eixo "Adaptação do Esforço de Pesca" inclui as seguintes Medidas:
1.1) Cessação Definitiva Por Demolição
1.2) Cessações temporarias as atividades da pesca
1.4) Pequena pesca
1.5) Compensações sócio-economicas
51 465
34 233
36 539
19 179
37%
3 623
1 465
1 451
112
3%
11 626
13 458
13 667
7 855
68%
94 069
96 707
111 365
59 763
64%
8 249
4 333
4 316
3 748
45%
0
0
0
0
0%
1 520
740
740
525
35%
22 644
13 074
12 976
9 412
42%
21 630
19 813
20 930
11 121
51%
0
0
0
0
0%
2 302
2 362
2 362
779
34%
65 573
77 701
91 409
47 389
72%
15 252
5 616
6 501
3 032
20%
2 722
771
739
41
2%
7 104
10 024
10 208
6 542
92%
3 295
3 767
4 689
2 315
70%
4 070
1 689
2 010
509
13%
901
694
712
71
8%
583
293
319
6
1%
2 557
2 165
2 291
646
25%
2 265
2 782
2 782
769
34%
0
0
0
0
0%
117
38
38
3
3%
0
0
0
0
0%
1.3) Investimentos a bordo e seletividade
(2) O Eixo "Investimentos na aquicultura, transformação e comercialização dos produtos da pesca e aquicultura" inclui as seguintes Medidas:
2.1) Investimentos na aquicultura
2.2) Transformação e comercialização do produtos da pesca
(3) O Eixo "Medidas de interesse geral" inclui as seguintes Medidas:
3.1) Ações coletivas
3.2) Proteção e desenvolvimento da fauna e flora aquática
3.5) Projectos piloto e transformação de navios de pesca
3.3) Portos de Pesca, locais de desembarque e de abrigo
3.4) Desenvolvimentos de novos mercados e campanhas promocionais
(4) O Eixo "Desenvolvimento Sustentável das zonas de pesca" inclui as seguintes Medidas:
4.1) Desenvolvimentos sustentavel das zonas de pesca
(5) O Eixo "Assistência Técnica " inclui a seguinte Medida:
5.1) Assistencia tecnica
Economia da pesca
Custo total
elegível
Unidade: 1 000 Euros
Despesas Públicas
Subvenções comunitárias
Contrapartida pública nacional
Sector
AdminisAdminisprivado
Total
FEP
Total
tração
tração
Outra
Central
Local
96
Quadro 8.2 - Contribuintes e matéria coletável; IRS e IRC da pesca
Contribuintes
nº
2010
2011
Declarações
IRS Sem contabilidade organizada (u)
1 - Com resultado positivo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
2 - Com resultado nulo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
3 - Com resultado negativo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
IRS Com contabilidade organizada (v)
1 - Com resultado positivo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
2 - Com resultado nulo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
3 - Com resultado negativo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
IRC (w)
1 - Com resultado positivo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 )
2 - Com resultado nulo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 )
3 - Com resultado negativo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 )
Matéria coletável
1 000 Euros
2010
2011
12
2 872
800
29
6
2 776
815
17
124
52 450
7 162
837
50
50 984
6 454
792
0
533
745
6
…
600
708
6
0
0
0
0
…
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
…
675
27
…
0
314
8
0
…
14 225
323
…
0
6 623
52
0
0
16
…
0
…
14
0
0
0
0
0
0
…
0
0
0
…
271
3
…
0
351
18
0
…
-4 171
-12
…
0
6 217
21
0
0
211
0
0
0
224
…
0
0
9 220
0
0
0
14 822
…
0
0
281
4
…
0
287
0
…
0
0
0
0
0
0
0
…
0
162
…
0
0
178
…
0
0
-7 984
…
0
0
-8 282
…
0
Origem: Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)
(u) Valores correspondentes ao anexo B (quadro 4 - quadro 9)
(v) Valores correspondentes ao anexo C do quadro 04 linha 35/36
(w) Valores correspondentes ao campo 346 do quadro 09 do modelo 22
Quadro 8.3 - Valor Acrescentado Bruto, Excedente Bruto de Exploração, a preços correntes, e
Volume de Emprego, do Ramo de Atividade da Pesca e Aquicultura
6
Portugal
Unidade: 10 Euros
Anos
Rubricas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Produção de bens da pesca
Produção de serviços relacionados com a pesca e a aquicultura
Outros produtos e serviços
Produção do ramo da pesca (1 + 2 + 3)
Consumo intermédio
Valor acrescentado bruto (4 - 5)
Outros impostos sobre a produção
Outros subsídios à produção
Remuneração dos assalariados
Excedente bruto de exploração (6 - 7 + 8 - 9)
Volume de emprego da pesca (ETC*)
2007
569,14
29,34
10,03
608,50
204,62
403,88
2,04
6,77
172,94
235,67
13,74
2008
593,08
31,60
10,74
635,42
223,46
411,97
2,78
7,32
172,69
243,81
13,89
2009
534,49
31,95
11,74
578,18
201,84
376,34
2,39
17,89
159,35
232,48
13,47
2010
557,67
31,97
14,36
604,00
207,64
396,36
3,56
15,73
156,89
251,64
13,58
Origem: Contas Nacionais Portuguesas (Base 2006)
Notas: de acordo com o Sistema Europeu de Contas (SEC 95) a produção é registada a preços de base, isto é, inclui subsídios sobre os produtos e exclui impostos sobre os
produtos, custos de transporte e margens comerciais.
ETC* - Equivalente a tempo completo.
Estatísticas da Pesca 2012
97
Quadro 8.4 - Valor Acrescentado Bruto, a preços constantes de 2006, do Ramo de Atividade da
Pesca e Aquicultura
6
Portugal
Unidade: 10 Euros
Anos
Rubricas
1
2
3
4
5
6
Produção de bens da pesca
Produção de serviços relacionados com a pesca e a aquicultura
Outros produtos e serviços
Produção do ramo da pesca (1 + 2 + 3)
Consumo intermédio
Valor acrescentado bruto (4 - 5)
2007
559,23
28,98
9,83
598,04
200,64
397,40
2008
590,39
31,07
10,17
631,63
206,37
425,25
2009
528,91
31,16
11,02
571,09
203,84
367,25
2010
574,72
32,54
13,54
620,80
202,58
418,22
Economia da pesca
Origem: Contas Nacionais Portuguesas (Base 2006)
Nota: de acordo com o Sistema Europeu de Contas (SEC 95) a produção é registada a preços de base, isto é, inclui subsídios sobre os produtos e exclui impostos sobre os
produtos, custos de transporte e margens comerciais.
Principais
stoc
ks e
stocks
nív
eis de
níveis
exploração
101
9 - ESTADO DE STOCKS E POSSIBILIDADES DE PESCA
O estabelecimento de um Total Admissível de Captura (TAC) constitui uma medida de gestão das pescas, que
visa limitar o volume global de capturas de um determinado stock a um nível prefixado. Esse TAC é depois
repartido em quotas de pesca pelos Estados-Membros, com base em chaves de repartição consolidadas
(princípio da estabilidade relativa).
Portugal dispõe de quotas de pesca para as espécies sujeitas a este tipo de medidas em águas nacionais e
internacionais. Dispõe igualmente de possibilidades de pesca no âmbito de acordos celebrados entre a União
Europeia e Países Terceiros.
No conjunto das espécies sujeitas a limitações de capturas, destaca-se o verdinho, cuja quota aumentou para
2 009 toneladas, retomando o nível habitual, depois de uma redução a 10% deste valor em 2011, o tamboril,
cuja quota duplicou, e a pescada com um aumento de 15% do TAC relativamente a 2011. De referir, ainda, os
aumentos de 10% na quota de biqueirão, de 5% na quota de carapau da unidade populacional que se distribui
nas águas do Continente e dos imperadores.
A União Europeia tem em vigor um plano de recuperação para os stocks de pescada do sul e de lagostim, que
determina uma redução anual nos dias de pesca. Neste contexto, as embarcações abrangidas pelo plano
puderam operar 155 dias no ano 2012, sendo que os dias correspondentes às viagens na qual a pescada
representa menos de 4% não são contabilizados para o esforço de pesca regulado.
Figura 9.1
Figura 9.1 - Nível de utilização das quotas de pesca
Em 2012, o total das possibilidades de pesca
nacionais por Stock/Espécie/Zona
atribuídas em águas da União Europeia aumentou
(2011-2012)
5% relativamente a 2011, tendo sido possível obter 103 t
55
100%
um reforço das quotas disponíveis por trocas de
50
90%
quotas com outros Estados Membros para o
45
80%
verdinho, tamboril e areeiro, no que se refere a
40
70%
35
recursos que se distribuem em águas nacionais.
60%
Portugal beneficiou ainda, em 2012, de um
acréscimo de quotas de 3 981 toneladas face às
quantidades inicialmente atribuídas, através do
mecanismo previsto no nº2 do artigo 4º, do
Regulamento (CE) nº 847/96, que permite transferir
para o ano seguinte até 10% da quota atribuída e
não utilizada.
30
25
20
15
10
5
0
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Águas
Comunitárias
Quota final 2011
Peixes de
Profundidade
Quota final 2012
Grandes
Migradores
Águas
Internacionais e
CE
% Utilização 11
% Utilização 12
Portugal dispõe ainda de possibilidades de pesca obtidas no âmbito de Organizações Regionais de Pesca
para águas internacionais, e de Protocolos de Pesca anexos aos acordos de parceria entre a União Europeia
e Países Terceiros, para águas das respetivas Zonas Económicas Exclusivas.
São exemplos paradigmáticos, para as primeiras, a atividade de pesca que se desenvolve tradicionalmente nas
áreas NAFO, NEAFC, ICCAT e CTOI, e para as segundas, os Protocolos com Marrocos, Mauritânia, Cabo
Verde, Guiné-Bissau e Moçambique.
No Atlântico Norte verificou-se um leve decréscimo no total das possibilidades de pesca relativamente a 2011,
mas globalmente mantiveram-se as quotas de bacalhau no Svalbard, Noruega e na NAFO, de cerca de 6 mil
toneladas. No Atlântico Sul, houve um ligeiro aumento (3%) das possibilidades de pesca de tunídeos e afins em
2012, nomeadamente de atum rabilho, atum voador e patudo.
Em águas de Países Terceiros, ocorreu uma diminuição de cerca de 30% na utilização das licenças de pesca
ao abrigo dos Protocolos bilaterais, em particular em águas de Marrocos, da Mauritânia e do Gabão, o que se
deveu a dificuldades nas negociações bilaterais conduzidas pela Comissão Europeia.
O Protocolo com Marrocos foi suspenso em 15/12/2011, não tendo sido renovado, e as negociações com o
Gabão foram suspensas, impedindo a continuação da atividade da frota nacional em águas gabonesas. O
novo Protocolo concluído com a Mauritânia levou à desistência da atividade da frota portuguesa em águas
mauritanas, devido às complexas condições de operação que passaram a vigorar a partir de 01/08/2012.
Principais stocks e níveis de exploração
Para 2012, os Regulamentos (UE) nº 43 e 44/2012 do Conselho, fixaram as possibilidades de pesca aplicáveis
às unidades populacionais e aos navios da União Europeia e a sua repartição por Estado Membro.
102
Quadro 9.1 - Total Admissível de Captura (TAC) e quotas de pesca para os stocks explorados,
pela frota nacional
2012
Unidade: t
Distribuição de Quotas
Stocks
Espécie/Zona
TAC Total
Comunitários
Total
Àguas Comunitárias
Areeiros
Badejo
Biqueirão europeu
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Juliana
Lagostim
Linguados
Pescada branca
Raias
Sarda
Sarda
Sarda
Solha legítima
Tamboris
Verdinho comum
Peixes de Profundidade
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Goraz
Goraz
Goraz
Imperadores
Peixe-Espada preto
Peixe-Espada preto
Tubarões
Tubarões
Grandes Migradores
Atum patudo
Atum rabilho
Atum voador
Atum voador
Espadarte
Espadarte
Espadim azul
Espadim branco
Águas Internacionais e CE
Abrótea branca
Alabote da Gronelândia
Alabote da Gronelândia
Alabote do Atlântico
Arenque do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Camarão do Norte
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Carapaus
Maruca comum
Raias
Raias
Raias
Solha do Mar do Norte
Verdinho comum
Verdinho comum
Portugal
Espanha
França R.Unido Alemanha Holanda
Outros
Países
Terceiros
Total
8C3411
9/3411
9/3411
4BC7D
09.
*08C.
08C.
*09.
X34PRT
341PRT
9/3411
9/3411
8CDE34
8C3411
89-C.
8C3411
*08B.
*8ABD.
8/3411
8C3411
8C3411
1 214
(n.f.)
8 360
44 180
30 800
(y)
25 011
(z)
(n.f.)
(n.f.)
282
273
1 072
12 299
4 222
(q.p.)
(x)
(x)
395
3 300
391 000
1 214
0
8 360
40 630
30 800
1 540
25 011
1 231
0
0
282
273
1 072
12 299
4 222
29 651
2 490
7 413
395
3 300
10 043
37
0
4 362
41
22 831
1 142
2 214
111
0
0
9
205
669
3 673
1 298
5 051
424
1 263
66
547
2 009
1 121
0
3 998
359
7 969
399
22 409
1 120
0
0
273
68
403
7 870
1 305
24 438
2 052
6 110
66
2 750
8 034
56
0
0
1 604
0
0
388
0
0
0
0
0
0
756
1 601
162
14
41
263
3
0
0
0
0
4 602
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 708
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
11 642
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
20 674
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 550
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
380 957
*567891012*67809103X148910C34125678910-
21
267
54
62
780
1 136
328
3 348
3 867
0
0
21
267
54
62
780
1 136
328
3 348
3 867
0
0
1
10
36
13
166
1 116
214
3 311
3 867
0
0
19
242
0
49
614
10
74
11
0
0
0
1
15
9
0
0
0
20
26
0
0
0
0
0
9
0
0
10
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ATLANT
AE045W
AN05N
AS05N
AN05N
AS05N
ATLANT
ATLANT
85 000
12 900
28 000
24 000
13 700
15 000
(n.f.)
(n.f.)
29 867
5 757
26 859
1 540
8 358
5 379
73
56
6 157
227
2 535
531
1 263
354
49
22
15 759
2 411
14 076
759
6 949
5 025
24
34
7 952
959
6 119
250
0
0
0
0
0
0
233
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 160
3 896
0
146
0
0
0
55 133
7 143
1 141
22 460
5 342
9 621
0
0
5 000
2 941
12 098
7 093
(n.f.)
198
(n.f.)
1 075
833 000
54 228
172
172
(n.f.)
133
737 000
27 785
(n.f.)
16 309
9 280
5 292
12 000
670
134
134
600
600
(n.f.)
69
(n.f.)
1 500
32 000
4 944
6 500
7 813
20 000
7 000
157 989 155 989
7 824
14 164
(n.f.)
496
9 915
9 915
8 500
5 352
(n.f.)
340
391 000
63 421
(n.f.)
43 144
1 668
1 875
198
1 000
61
172
133
2 449
2 198
1 821
29
134
600
69
405
637
2 354
5 229
1 589
5
1
22
802
340
763
519
1 273
4 486
0
0
61
0
0
11 870
2 198
1 328
106
0
0
0
95
533
233
1 771
16 498
2 156
54
1 082
4 132
0
8 209
5 584
0
0
0
0
802
0
0
2 339
1 809
185
0
0
0
0
84
283
0
0
6 226
2 299
201
4 018
0
0
6 738
4 584
0
0
0
0
11 879
0
0
3 397
7 645
865
0
0
0
0
150
7
0
0
14 587
2 647
128
2 562
0
0
12 563
8 546
0
335
0
0
3 254
0
0
5 195
1 971
432
0
0
0
0
766
3 005
513
0
12 096
107
1
12
0
0
3 765
2 561
0
0
0
0
6 649
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
48 532
0
ԥ
4
0
0
11 807
8 032
0
397
0
75
31 522
0
0
2 535
488
661
536
0
0
0
0
477
4 713
0
56 461
610
111
2 215
418
0
19 576
13 317
2 059
5 005
0
0
778 772
0
0
709 215
0
3 988
0
0
0
0
0
27 056
0
13 000
2 000
6 340
0
0
3 148
0
327 579
0
N3NO.
N3LMNO
*C-FRA
514GRN
1/2.
*C-CUB
*C-FRA
1/2B.
1N2AB.
N3M.
N3L.
*C-CUL
*C-CUM
*C-FRA
1N2AB.
51214D
N3M.
N3O.
2A-146X14
*07D.
67AKXD
N3LNO.
*C-FRA
1X14
*NZJM1
(x) Limite máximo de captura na zona (Regulamento (UE) nº 44/2012).
(y) Até 5 % da quota da área 09. pode ser pescada na divisão VIIIc. Todavia, a utilização desta condição especial deve ser previamente notificada à Comissão (JAX/*08C).
(z) Até 5 % da quota da área 08C. pode ser pescada na subzona IX. Todavia, a utilização desta condição especial deve ser previamente notificada à Comissão (JAX/*09).
(n.f.) Não fixados (Regulamento (UE) nº 43/2012)
(q.p.) Quota provisória.
Estatísticas da Pesca 2012
103
Quadro 9.2 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais
Aguas Comunitárias
Areeiros
Badejo
Biqueirão
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Juliana
Lagostim
Linguados
Pescada branca
Raias
Sarda
Sarda
Sarda
Solha legítima
Tamboris
Verdinho comum
Peixes de Profundidade
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Goraz
Goraz
Goraz
Imperadores
Peixe-espada preto
Peixe-espada preto
Tubarões
Tubarões
Grandes Migradores
Atum patudo
Atum rabilho
Atum voador
Atum voador
Espadarte
Espadarte
Espadim azul
Espadim branco
Águas Internacionais e CE
Abrótea branca
Alabote da Gronelândia
Alabote da Gronelândia
Alabote do Atlântico
Arenque do Atlântico
Arinca
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Camarão do Norte
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos
Carapaus
Maruca comum
Raias
Raias
Raias
Solha do Mar do Norte
Verdinho comum
Verdinho comum
Quota inicial
(t)
2011
Quota final
Captura
(t)
(t)
2012
Quota inicial Quota final Captura
% utilização
% utilização
(t)
(t)
(t)
8C3411
9/3411
9/3411
4BC7D
09.
*08C.
08C.
*09.
X34PRT
341PRT
9/3411
9/3411
8CDE34
8C3411
89-C.
8C3411
*08B.
*8ABD.
8/3411
8C3411
8C3411
34
588
3965
43
21 931
//
2 226
//
3 072
1 129
9
227
669
3 194
1 426
5 038
//
//
66
260
206
135
588
2 882
43
24 274
//
873
//
3 072
1 129
29
202
669
3 472
1 578
4 746
//
//
66
260
483
134
96
2 920
0
13 464
//
740
//
1 753
486
2
127
486
2 236
1 554
2 880
//
//
55
335
712
99%
ԥ
101%
0%
55%
//
85%
//
57%
ԥ
ԥ
63%
73%
64%
98%
61%
//
//
83%
129%
147%
37
588
4362
41
22831
1141,5
2214
111
3 072
1 229
9
205
669
3 673
1 298
5 051
424
1 263
66
547
2 009
192
588
2 074
1
22 758
1 017
1 091
111
3 072
1 229
9
205
669
4 020
1 322
5 472
526
153
65
934
2 497
164
88
800
0
18 229
326
1 024
0
563
359
2
177
431
2 631
1 123
5 473
0
0
72
812
2 385
85%
15%
39%
0%
80%
32%
94%
0%
18%
29%
20%
86%
64%
65%
85%
100%
0%
0%
110%
87%
96%
891012*5670910*6783X148910C34121056789-
10
36
//
166
1 116
//
214
3 311
4 071
ԥ
4
10
40
//
155
1 237
//
220
3 305
4 542
ԥ
4
12
11
//
104
622
//
241
3 547
1 941
0
4
120%
ԥ
//
67%
50%
//
110%
107%
ԥ
0%
113%
10
36
1
166
1 116
13
214
3 311
3 867
0
0
11
40
1
182
1 240
13
203
3 045
4 321
0
0
6
6
0
118
619
0
239
2 919
1 718
0
7
57%
16%
0%
65%
50%
0%
118%
96%
40%
0%
//
ATLANT
AE045W
AN05N
AS05N
AN05N
AS05N
ATLANT
ATLANT
5 050
227
2 530
660
1 480
351
69
18
6 880
188
2 030
660
1 480
326
69
18
7 022
180
1 017
70
895
323
72
17
102%
95%
50%
ԥ
60%
99%
105%
94%
6 157
227
2 535
531
1 263
354
49
22
6 964
227
2 535
531
1 263
454
49
22
6 916
0
1 362
21
1 167
281
62
26
99%
0%
54%
4%
92%
62%
127%
119%
N3NO.
N3LMNO
*C-FRA
514GRN
1/2.
1N2AB.
1/2B.
1N2AB.
N3M.
*C-FRA
N3L.
1N2AB.
51214D.
514GRN
N3M.
N3LN.
N3O.
*C-FRA
*C-CUL
*C-CUM
2A-146X14.
N3LNO.
67AKXD
*07D.
*C-FRA
1X14
*NZJM1
2 001
1 974
208
1 000
73
0
2 378
1 904
1 947
200
//
405
757
0
2 354
0
5 229
69
294
875
//
5
1 132
25
//
340
121
//
1 301
2 414
208
1 000
1
78
1 891
1 742
2 526
200
//
405
603
1 650
6 235
933
4 629
69
294
875
//
5
862
25
//
340
0
//
13
2 508
0
0
0
30
1 871
1 705
2 754
234
//
5
719
787
5 431
984
3 983
0
0
0
//
0
115
0
//
0
0
//
ԥ
104%
0%
0%
0%
ԥ
99%
98%
109%
117%
//
ԥ
119%
ԥ
87%
105%
86%
0%
0%
0%
//
0%
ԥ
0%
//
0%
//
//
1 668
1 875
198
1 000
61
0
2 449
2 198
1 821
172
29
405
637
//
2 354
0
5 229
69
134
600
1 589
5
802
22
1
340
763
519
1 677
2 055
198
980
1
24
1 947
1 548
2 652
172
43
405
425
//
4 503
888
5 049
69
134
600
21
5
717
25
1
340
55
556
20
1 895
0
0
0
24
1 947
1 546
2 325
0
5
1
250
//
3 504
1 205
4 226
0
0
0
0
ԥ
380
ԥ
0
0
1
0
1%
92%
0%
0%
0%
100%
100%
100%
88%
0%
12%
0%
59%
//
78%
136%
84%
0%
0%
0%
0%
0%
53%
0%
0%
0%
0%
0%
Principais stocks e níveis de exploração
Stocks
Espécie / Zona
104
Quadro 9.3 - Estimativa de biomassa desovante e nível de recrutamento para cada stock
Stocks
Espécie / Zona
Águas Comunitárias
Sardinha (1) (ICES Div. VIIIc+IXa) (7)
Biomassa Idade 1+ (1000t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Areeiro (L.whiffiagonis, Div VIIIc, IXa) (6)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
Areeiro 4 pintas (L.boscii, Div VIIIc, IXa) (6)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Tamboril branco (Div. VIIIc, IXa) (6) (8)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento (milhões peixes)
Tamboril preto (Div. VIIIc, IXa) (6)
Biomassa total / Bmsy (2)
Recrutamento (milhões peixes) (2)
Pescada (Div VIIIc, IXa) (6)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Verdinho (ICESsub-áreas I-IX, XII,XIV)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
Lagostim (UF 28+29) (3)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 2 (milhões lagostins)
Sarda (4)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Carapau (Div. IXa) (6)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Águas Internacionais e CE
Palmeta NAFO Div. 3LMNO (5)
Biomassa explorável (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
2006 Rv
2007 Rv
2008 Rv
2009 Rv
2010 Rv
2011
2012
2013
581
3 341
537
5 594
412
7 511
336
11 431
314
5 910
330
11 627
340
6 720
276
6 720
0,824
2,065
0,716
2,593
0,672
1,491
0,650
1,234
0,717
5,338
0,962
2,504
1,067
2,504
1,130
2,504
4,514
27,302
4,690
22,180
5,103
20,385
4,603
34,771
4,797
21,810
4,818
24,016
4,092
24,016
4,850
24,016
7,253
1,340
7,029
0,582
7,306
ԥ
7,652
0,536
7,618
1,024
7,629
0,886
7,298
1,166
7,200
1,166
0,96
x
0,97
x
0,97
x
0,99
x
1,02
x
1,05
x
1,07
x
1,09
x
12,4
99,5
14,7
159,2
15,1
120,7
17,2
159,7
18,7
80,8
27,7
80,8
25,1
80,7
20,6
80,8
6 144
7 217
5 020
3 937
3 768
4 718
2 920
5 005
2 859
15 887
2 825
24 594
3 836
24 594
5 130
13 250
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
2 262
7 736
2 488
4 743
2 755
4 627
3 112
3 294
2 973
4 732
3 040
3 887
2 677
3 887
2 554
3 887
297,38
1 097,5
280,22
1 678,4
259,10
3 043,4
246,42
3 037,4
241,40
6 057,7
238,34
2 806,2
233,00
2 806,0
242,00
2 806,0
91,909
66,960
94,276
74,520
100,613
60,512
96,652
98,229
x
123,659
x
124,659
x
x
x
x
Fonte: ICES e NAFO
(1) - Embora a Sardinha não tenha TAC/Quota, tem legislação nacional que tenta restringir o esforço de pesca.
(2) - As estimativas de biomassa são relativas ao ponto de referência Bmsy e não há estimativas de Recrutamento devido ao modelo matemático utilizado na avaliação deste
recurso.
(3) - Atualização avaliação em 2013 para lagostim.
(4) - Dados relativos ao stock do Atlântico Nordeste (Sul, Oeste e Mar do Norte).
(5) - Não houve uma estimativa independente da captura disponível para 2011. A avaliação analítica não foi por isso actualizada em 2012 pelo Conselho Científico.
(6) - Não houve avaliação analítica em 2012 por falta de dados de Espanha. Os valores apresentados são projecções das avaliações aprovadas em 2011.
(7) - Biomassa desovante substituída por estimativa de Biomassa Idade 1+
(8) - Desde 2012 que o stock de Tamboril branco é avaliado por métodos analítcos.
Estatísticas da Pesca 2012
105
Quadro 9.4 - Possibilidade de pesca em acordos bilaterais e multilaterais
Cabo Verde
Comores
Costa do Marfim
Gabão
Guiné-Bissau
Madagascar
Mauritânia
Marrocos
Micronésia
Moçambique
Quiribati
S.Tomé e Princípe
Seicheles
ATLÂNTICO NORTE
Gronelândia
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Pesca do camarão
Cefalópodes (aj)
Palangre de superficie
Crustáceos (excepto lagosta e caranguejo) - cat.1
Lagosta com covos - cat.6
Arrasto/Pal.FundoPesc.Negra - cat.2 (aj)
Arrasto pelágico industrial - cat. 9
Palangre de superfície - cat.8 (aj)
Cefalópodes - cat. 5
Palangre de fundo (cat. 2 )
Pesca demersal (cat. 4) - Palangre de Fundo
Pesca demersal (cat. 5) - Redes Arrasto (aj)
Pesca pelágica (cat. 6)
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Alabote do Atlântico
Cantarilhos
Noruega
Bacalhau
Cantarilho
Arinca
Paloco
Svalbard
Bacalhau
Camarão
NEAFC
Cantarilhos
NAFO
ICCAT
CTOI
Bacalhau (3M)
Camarão (3M)
Cantarilho (3M)
Cantarilho (3O)
Cantarilho (3LN)
Palmeta (3LMNO)
Raia (3LNO)
Abrótea (3NO)
Rabilho
Espadarte Norte
Espadarte Sul
Voador Norte
Voador Sul
Patudo
Espadim azul
Espadim branco
Espadarte
Tintureira
2011
Possibilidades
Utilização
9 navios
9 navios
5 navios
0
5 navios
0
3 navios
3 navios
4 navios
4 navios (ag)
1 066 TAB/mês/
216,84 TAB/mês/
0
155,33 TAB (aj)
7 navios
4 navios
886 GT 1 navio (143,82 GT)
300 GT
0
0
1 navio
0
parte de 250 000 t
1 navio
0
1 navio
1 navio
10 navios
3 navios
4 navios
0
0
0
1 333 t
0
0
0
9 navios
3 navios
6 navios
0
3 navios
3 navios
5 navios
0
4 navios
1 000 t
1 650 t (ai)
9 navios
1 742,2 t (ak)
405 t
78 t (ai)
80 t (ai)
9 navios
1 891,3 t (ak)
1 navio/92 dias
7 navios
603
13 Navios
2 525,7 t (ak)
moratória
6 234,8 t (ak)
4 629 t (ak)
932,8 t (ai)
2 413,8 t (ak)
862 t (ak)
1 301 t
188,4 t (ak)
1 480 t
326 t
2 030 t
660 t
6 879,7 t
69 t
18 t
18 navios
18 navios
(ag) Disponibilizadas 3 licenças a outro Estado Membro.
(ai) Obtenção de possibilidades de pesca ao abrigo do artigo 20º (nº5) do Regulamento(CE) nº2371/2002.
(aj) Acesso a licenciamento por disponibilização intra-comunitária.
(ak) Incluindo quotas obtidas ou cedidas ao abrigo do artigo 20º (nº5) do Regulamento (CE) nº2371/2002.
* Incluindo dedução de sobrepesca verificada em 2011.
4 navios
0
839,5 t
4 navios
1 705 t
4,6 t
30 t
41 t
4 navios
1 871,1 t
0
4 navios
593,9 t
13 navios
2 506,9 t
0
5 545,7 t
4 093,6 t
1 227,4 t
2 349,8 t
263,1 t
12 t
180,5 t
1098 t
322 t
1026 t
50 t
7022 t
72 t
18 t
640 t
626 t
2012
Possibilidades
Utilização
9 navios
9 navios
5 navios
0
5 navios
0
negociações suspensas
4 navios
1 navios
1 066 TAB/mês/ 216,84 TAB/mês/
0
0
7 navios
2 navios
886 GT 1 navio (287 GT)
0
0
0
1 navio
0
parte de 250 000 t
1 navio
0
1 navio
1 navio
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7 navios
1 navios
6 navios
0
3 navios
3 navios
5 navios
0
0
980 t (ak)
0
9 navios
1 547,7 t (ak)
405 t
50 t (ai)
40 t (ai)
9 navios
1 946,7 t (ak)
1 navio/92 dias
7 navios
424,7 t (ak)
13 navios
2 652,4 t (ak)
moratória
4 503,2 t (ak)
5 049 t (ak)
888,1 t (ai)
2 055,3 t (ak)
717 t (ak)
1 677 t (ak)
226,84 t
1 263 t
454,2 t
2 534,7 t
531,3 t
6 963,8 t (ak) *
45,3 t *
21,8 t
16 navios
16 navios
0
0
0
2 navios
1 546,3 t
1,3 t
23,9 t
8,2 t
2 navios
1947 t
0
3 navios
249,7 t
10 navios
2 325,4 t
3 504,2 t
4 225,5 t
1 204,7 t
1 894,9 t
379,5 t
19,5 t
223 t
1 166,6 t
280,8 t
1 362,2 t
20,5 t
6 915,9 t
61,7 t
26,0 t
714,2 t
596,1 t
Principais stocks e níveis de exploração
Acordos
Ane
xos
Anex
109
CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS
ÁGUAS INTERIORES: Todas as águas doces, lênticas ou correntes à superfície do solo e ainda as águas de
transição não submetidas à jurisdição da autoridade marítima.
APANHADOR DE ANIMAIS MARINHOS: Pessoa que exerce a atividade de apanha com fins comerciais,
mediante registo e licenciamento para o efeito.
AQUICULTURA EM ÁGUA DOCE (ÁGUAS DE TRANSIÇÃO): Cultura de organismos aquáticos em água
doce, nomeadamente água de rios e outros cursos de água, lagos, tanques e albufeiras em que a água tenha
uma salinidade constante insignificante.
AQUICULTURA EM ÁGUA MARINHA: Cultura de organismos aquáticos em água cujo grau de salinidade é
elevado e não está sujeito a variações significativas.
AQUICULTURA EM ÁGUA SALOBRA (ÁGUAS DE TRANSIÇÃO): Cultura de organismos aquáticos em água
cujo grau de salinidade é significativo embora não seja constantemente elevado. A salinidade pode estar sujeita
a variações consideráveis devido ao influxo de água doce ou do mar.
ARTE DE PESCA: Engenho utilizado para pescar.
ARTES FIXAS: São artes não móveis colocadas no mar que se destinam à captura do atum.
BIOMASSA DESOVANTE: Peso total de todos os indivíduos (machos e fêmeas) da população que contribuem
para a reprodução.
COMÉRCIO INTERNACIONAL: Conjunto do comércio intracomunitário e do comércio extracomunitário, ou
seja o conjunto das entradas e/ou saídas de mercadorias
Nota: Para simplificação da terminologia associada às estatísticas do Comércio Internacional é efetuada
apenas a referência a “importações” e “exportações”, sendo contudo identificado o mercado respetivo (IntraUE, Extra-UE e Comércio Internacional, que congrega ambos os mercados).
COMPRIMENTO DA EMBARCAÇÃO (FORA A FORA) : Distância medida em linha reta da extremidade de
vante da proa à extremidade de ré da popa.
CONSUMO DE CAPITAL FIXO: Representa a depreciação verificada, no decurso do período considerado,
pelo capital fixo em resultado da utilização normal e da obsolescência previsível, incluindo uma provisão para
perdas de bens de capital fixo na sequência de prejuízos acidentais seguráveis.
CONSUMO INTERMÉDIO: Consiste no valor dos bens e serviços consumidos como elementos de um processo
de produção, excluindo os ativos fixos, cujo consumo é registado como consumo de capital fixo. Os bens e
serviços podem ser transformados ou utilizados no processo produtivo.
DIA DE PESCA: Unidade ou fração de 24 horas em que efetivamente o navio esteve a pescar, independentemente
do produto da pesca ser nulo. Pressupõe-se que foram usadas artes de pesca.
EMBARCAÇÃO DE PESCA: Embarcação capaz de utilizar artes de pesca.
ESTABELECIMENTO DE AQUICULTURA: Unidade onde se procede à cultura de organismos aquáticos,
pressupondo a intervenção humana no processo de produção (repovoamento, alimentação e proteção contra
predadores) e a existência de propriedade individual ou coletiva sobre o resultado da produção.
EXCEDENTE LÍQUIDO DE EXPLORAÇÃO ou RENDIMENTO MISTO: Esta variável é calculada subtraindo
ao rendimento de fatores as remunerações dos assalariados.
FAINA DA PESCA: Conjunto de atividades referentes à captura de pescado para consumo.
FLUTUANTE (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada na água, acima do fundo, constituída por
jangadas ou cordas, como por exemplo, jangadas para piscicultura, jangadas para moluscicultura ou cordas
em “long-lines”, etc.
Anexos
CAPTURA NOMINAL: Peso vivo correspondente aproximadamente à pesca descarregada. A sua determinação
faz-se normalmente pela aplicação de fatores de conversão.
110
FORÇA MOTRIZ: Capacidade do motor expressa em unidades de trabalho (cavalos-vapor ou kilowatts).
FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: Engloba as aquisições líquidas de cessões, efetuadas por produtores
residentes, de ativos fixos durante um determinado período e determinadas mais-valias dos ativos não produzidos
obtidas através da atividade produtiva de unidades produtivas ou institucionais. Os ativos fixos são ativos
corpóreos ou incorpóreos resultantes de processos de produção, que são, por sua vez utilizados, de forma
repetida ou continuada, em processos de produção por um período superior a um ano. O cálculo desta
variável é importante, pois permite medir o esforço de investimento e de modernização da capacidade produtiva
do ramo.
FROTA DE ARRASTO: Embarcações especialmente armadas para a pesca por arrasto.
FROTA DE CERCO: Embarcações especialmente armadas para a pesca por cerco. Estas embarcações
atuam, normalmente, em regime de maré diária e relativamente perto da costa.
FROTA DE PESCA: Frota cujas embarcações são registadas e utilizadas para o exercício da atividade da
pesca comercial e o uso de artes, podendo ou não estar licenciadas, proceder a bordo à transformação do
pescado capturado e efetuar o transporte do mesmo e seus derivados.
FROTA DE PESCA LICENCIADA: Frota de pesca cujas embarcações têm autorização para operar com uma
determinada arte de pesca, numa zona específica e por um determinado período.
FROTA POLIVALENTE: Embarcações que estão equipadas para o uso alternativo de duas ou mais artes de
pesca, sem ser necessário fazer modificações significativas no arranjo do navio ou respetivo equipamento.
Neste segmento estão incluídas todas as embarcações da pesca local e todas as embarcações da frota
costeira que não efetuem, exclusivamente, a pesca por arrasto e a pesca por cerco.
GT: Arqueação Bruta de uma embarcação ou navio, ao abrigo da “Convenção Internacional sobre a Arqueação
dos Navios de 1969”, à qual Portugal aderiu pelo Decreto do Governo nº4/87, de 15 de Janeiro e transposta
para o direito interno pelo Decreto-Lei 245/94. A Arqueação Bruta representa a medida do volume total de uma
embarcação ou navio, determinada em conformidade com as disposições do D.L. 245/94. A Arqueação Bruta
“GT” também vem representada, na documentação oficial nacional, sem carácter internacional, com a sigla
“AB” (Arqueação Bruta, sendo a sigla GT a designação de Gross Tonnage).
INSPECÇÃO SANITÁRIA: Ato médico-veterinário que visa verificar e assegurar o estado higeo-sanitário dos
produtos da pesca destinados ao consumo humano.
JUROS: Nos termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os juros são o
montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo, sem reduzir o
montante do capital em dívida.
LICENÇA DE PESCA: Autorização para a prática da atividade de pesca com determinada arte durante
determinado período, local, e espécie.
LOTA: Infraestrutura, em terra, implantada na área de um porto de pesca ou em zona ribeirinha na sua
influência, que integre o local para a realização das operações de comercialização e outras operações que lhe
são inerentes ou complementares.
NÃO PESCADORES: Pessoal que não exerce a sua atividade diretamente na pesca.
NÚMERO DE DIAS DE PESCA: Número de dias completos (das 00.00 às 24.00 horas) em que o navio esteve
nos pesqueiros em atividade, descontando não só o tempo de trajeto de e para os portos e entre pesqueiros,
mas também o tempo perdido em atrasos provocados por condições meteorológicas desfavoráveis, por avarias
ou outros fatores.
NÚMERO DE DIAS DE PESQUEIRO: Número de dias completos (das 00.00 às 24.00 horas) em que o navio
esteve efetivamente nos pesqueiros independentemente dos motivos porque neles permaneceu (avaria, mau
tempo, etc.).
ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES: Toda a pessoa coletiva constituída por iniciativa dos produtores com o
objetivo de tomar as medidas apropriadas para assegurar o exercício racional das atividades da pesca e
melhorar as condições de venda da sua produção, promovendo, nomeadamente, a aplicação de planos de
captura, concentração da oferta, estabilização dos preços e o incentivo dos métodos que apoiem a pesca
sustentada, e que seja oficialmente reconhecida nos termos da legislação comunitária aplicável.
Estatísticas da Pesca 2012
111
OUTROS IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO: São todos os impostos em que as empresas incorrem pelo
facto de se dedicarem à produção, independentemente da quantidade ou do valor dos bens e serviços produzidos
ou vendidos. Podem ser devidos por terrenos, ativos fixos ou mão-de-obra empregada no processo de produção
ou em certas atividades ou operações.
OUTROS SUBSÍDIOS À PRODUÇÃO: São constituídos pelos subsídios, exceto subsídios aos produtos, que
as unidades produtoras residentes podem receber em consequência da atividade estarem envolvidas na produção.
São os subsídios que não dependem diretamente da quantidade ou valor dos bens e serviços produzidos ou
vendidos.
PESCA COM LINHA DE MÃO: Pesca efetuada com linha de mão.
PESCA COM REDES DE EMALHAR: Pesca efetuada com uma rede ou redes retangulares colocadas junto
do fundo em posição vertical (rede fundeada) podendo também ser mantida à superfície ou próximo desta por
meio de boias ou amarrada à embarcação (rede de deriva).
PESCA COSTEIRA: Pesca praticada no mar a distância mais ou menos significativa de terra (nas áreas
definidas no artigo 64 do Decreto Regulamentar nº 7/2000 de 30 de Maio), normalmente a várias horas ou até
dias de navegação do porto ou do fundeadouro e realizada pelas embarcações de pesca costeira.
PESCA DESCARREGADA: Peso do pescado e produtos de pesca descarregados. Representa o peso líquido
no momento da descarga do peixe e de outros produtos da pesca (interior ou eviscerados, cortados em filetes,
congelados, salgados, etc.).
PESCA LONGINQUA (OU DO LARGO): Pesca efetuada quase sempre a grande distância do porto de origem
(nas áreas definidas no artigo 65 do Decreto Regulamentar nº 7/2000 de 30 de Maio), praticada pelas
embarcações de pesca do largo (ex.: a pesca na NAFO, na Islândia, na Noruega, etc.).
PESCA POLIVALENTE: Pesca exercida utilizando artes diversificadas como por exemplo, aparelhos de anzol,
armadilhas, alcatruzes, ganchorra, redes camaroeiras e do pilado, xávegas e sacadas-toneiras.
PESCA POR ARRASTO: Pesca efetuada com estruturas rebocadas essencialmente constituídas por um
corpo cónico, prolongado anteriormente por “asas” e terminando num saco onde é retida a captura. Podem
atuar diretamente sobre o leite do mar (arrasto pelo fundo) ou entre este e a superfície (arrasto pelágico).
PESCA POR CERCO: Pesca efetuada com a utilização de ampla parede de rede, sempre longa e alta, que
largada de uma embarcação é manobrada de maneira a envolver o cardume e a fechar-se em forma de bolsa
pela parte inferior, de modo a reduzir a capacidade de fuga.
PESCADO FRESCO: Todo o produto da pesca, inteiro ou preparado que não tenha sofrido qualquer tratamento
destinado à sua conservação exceto a sua refrigeração.
PESCADO FRESCO REJEITADO: O pescado fresco considerado pelo inspetor sanitário impróprio para o
consumo humano.
PESCADO RETIRADO: Pescado cujo preço de venda atingiu um determinado preço limite, fixado anualmente
e variável em função da espécie, da frescura e do tamanho (abaixo do qual as organizações de produtores não
vendem os produtos fornecidos pelos seus membros) e ao qual foi dado um dos destinos previstos de forma a
não interferirem com a comercialização normal dos produtos em questão. O regime das retiradas é um mecanismo
que, em caso de excesso de oferta, permite evitar a degradação dos preços garantindo, através de uma
compensação financeira, um rendimento mínimo aos produtores.
PESCADOR APEADO: Pescador que opera sem o auxílio de uma embarcação.
PESCADOR MATRICULADO: Profissional que exerce a atividade da pesca e se encontra inscrito numa
Capitania ou Delegação Marítima.
PESCADOR: Pessoa que exerce a sua atividade diretamente na pesca.
PESQUEIRO: Local onde ocorrem operações de pesca pelas boas condições para a atividade, tal como a
existência de razoáveis concentrações de pescado, tais como bancos de peixes ou de bivalves.
Anexos
PESCA LOCAL: Pesca realizada pelas embarcações de pesca local, nos rios, estuário dos rios, lagunas,
praias e orlas marítimas junto à terra e sempre próximo do local onde vara, fundeia, ou atraca a embarcação.
112
POPIV: Programa de Orientação Plurianual 1997-2001, prorrogado para 2002.
POPULAÇÃO EMPREGADA (CENSOS DA POPULAÇÃO): População com 15 ou mais anos que, na semana
de referência, se encontrava numa das seguintes situações:
Tinha trabalhado durante pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a
um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros;
Tinha um emprego e não estava ao serviço, mas mantinha uma ligação formal com o seu emprego;
Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica.
Consideram-se como fazendo parte da população empregada:
a) As pessoas que, na semana de referência, não trabalharam por motivos passageiros, tais como doença,
licença de maternidade, férias, acidentes de trabalho, redução de atividade por motivos técnicos, condições
climatéricas desfavoráveis ou outros motivos;
b) Os trabalhadores familiares não remunerados se trabalharem, pelo menos, 15 horas na semana de
referência;
Apesar das recomendações internacionais não imporem qualquer limite de horas para se considerar trabalhador
familiar não remunerado (para além do ter trabalhado 1 hora), desde 1970 que os censos tem estabelecido o
limite das 15 horas trabalhadas.
A imposição deste limite teve como principal objetivo não considerar como população empregada as pessoas
que trabalharam ocasionalmente menos de 15 horas num estabelecimento ou empresa de um familiar. Assim,
no sentido de dar continuidade à série iniciada em 1970 e não aumentar “artificialmente” o universo da
população empregada será mantido o limite das 15 horas.
c) As pessoas a frequentar formação profissional e que mantêm um vínculo com a entidade empregadora;
d) Aprendizes e estagiários que recebem uma remuneração em dinheiro ou em géneros;
e) Estudantes, domésticos, reformados ou em pré reforma que estejam, pelo menos, numa das situações
acima indicadas para a população empregada e que trabalharam na semana de referência.
POPULAÇÃO RESIDENTE (CENSOS DA POPULAÇÃO): Conjunto de pessoas que, independentemente de
estarem presentes ou ausentes num determinado alojamento no momento de observação, viveram no seu local
de residência habitual por um período contínuo de, pelo menos, 12 meses anteriores ao momento de observação,
ou que chegaram ao seu local de residência habitual durante o período correspondente aos 12 meses anteriores
ao momento de observação, com a intenção de aí permanecer por um período mínimo de um ano.
PORTO DE DESCARGA: Vide Zona de Descarga.
PORTO DE REGISTO: Local (Capitania ou Delegação Marítima) onde a embarcação está registada.
POTÊNCIA DO MOTOR (POT): É a capacidade de trabalho expressa em cavalo-vapor ou Kilowatt, que
determinado motor desenvolve em produção de trabalho.
PREÇO DE BASE: É o preço que os produtores recebem do adquirente de uma unidade de um bem ou
serviço produzido ou prestado, deduzido dos impostos a pagar relativamente a essa unidade, em consequência
da sua produção ou venda (ou seja, os impostos sobre os produtos), e acrescido de qualquer subsídio a
receber relativamente a essa unidade, em consequência da sua produção ou venda (ou seja, os subsídios aos
produtos). Não engloba despesas de transporte faturadas à parte pelo produtor, mas inclui as margens de
transporte cobradas pelo produtor na mesma fatura, mesmo que estejam incluídas numa rubrica autónoma
desta.
PRODUÇÃO: É constituída pelos produtos criados durante o período contabilístico. São abrangidos os seguintes
casos especiais: a) os bens e serviços fornecidos por uma unidade de atividade económica (UAE) local a
diversas UAE locais pertencentes à mesma unidade institucional; b) os bens produzidos por uma UAE local
que continuem integrados nas existências após o final do período em que são produzidos, independentemente
da sua utilização ulterior.
Estatísticas da Pesca 2012
113
PRODUÇÃO DO RAMO DE ATIVIDADE DA PESCA E AQUICULTURA: É constituída pela soma da produção
de bens da pesca, da produção de serviços da pesca e dos bens e serviços produzidos no âmbito das
atividades secundárias não-separáveis, sendo avaliada a preços de base.
PROFISSÃO PRINCIPAL (CENSOS DA POPULAÇÃO): Profissão que o indivíduo ocupou mais tempo no
período de referência.
Foi utilizada a Classificação Portuguesa das Profissões mais recente - CPP 2010 - compatível com a
Classificação Internacional Tipo de Profissões (CITP 2008).
QUOTA: Parte do total autorizado de captura (TAC) repartido segundo critérios diferentes, tais como países,
regiões, frotas ou embarcações.
RAMO DE ATIVIDADE: Agrupa as unidades de atividade económica ao nível local que exercem uma atividade
económica idêntica ou similar. Ao nível mais pormenorizado de classificação, um ramo de atividade compreende
o conjunto das UAE locais inseridas numa mesma classe (4 dígitos) da NACE Rev.2 e que exercem, por
conseguinte, a mesma atividade, tal como definida na NACE Rev.2.
RAMO DE ATIVIDADE (CENSOS DA POPULAÇÃO): Tipo de produção ou a atividade económica desenvolvida
pelo estabelecimento (unidade local) onde a pessoa exerceu a sua profissão principal, na semana de referência.
O ramo de atividade económica foi classificado segundo a Classificação Portuguesa das Atividades Económicas
– CAERev3- mais recente, compatível com a Statistical Classification of Economic Activities in the European
Community (NACE).
REGIME EXTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual a alimentação é exclusivamente
natural.
REGIME INTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual a alimentação é predominantemente
artificial.
REGIME SEMI-INTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual se associam ao alimento natural
suplementos de alimento artificial.
REMUNERAÇÕES DOS ASSALARIADOS: Definem-se como o total das remunerações, em dinheiro ou em
espécie (no caso específico da pesca: “caldeirada”), a pagar pelos empregadores aos empregados como
retribuição pelo trabalho prestado por estes últimos no período de referência.
RENDIMENTO DOS FATORES: Indicador económico que permite medir a remuneração de todos os fatores
de produção que deram origem à Produção do Ramo. Esta variável é calculada subtraindo ao Valor acrescentado
líquido os Outros impostos sobre a produção e adicionando os Outros subsídios à produção.
RENDIMENTO EMPRESARIAL LÍQUIDO: Obtém-se deduzindo ao Rendimento dos fatores a Remuneração
dos assalariados e as Rendas e os Juros pagos, e adicionando os Juros recebidos. Mede a remuneração do
trabalho não assalariado e do capital investido pelo empresário. É semelhante ao conceito de lucro corrente
antes da distribuição e dos impostos sobre o rendimento, utilizado na contabilidade das empresas.
SALGADO: Zona produtiva de sal marinho, localizada na orla costeira, nas margens dos rios ou em zonas
estuarinas, em terrenos essencialmente constituídos por aluviões fluvio-marinhos, argilosos, sujeitos à ação
das marés; pode ser localizado fora da orla costeira, produzindo sal marinho proveniente de fonte salina
subterrânea.
SALINA: Unidade produtiva de sal, resultante da evaporação da água do mar ou de salmouras subterrâneas
concentradas.
STOCK OU UNIDADE POPULACIONAL: Conjunto de indivíduos de uma mesma população, que partilham
características biológicas e de comportamento e que reagem de uma forma relativamente homogénea à
exploração.
TANQUE (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada em terra, constituída por materiais diversos,
desde terra propriamente dita ao betão.
Anexos
RECRUTAMENTO: Número de indivíduos jovens de um dado Stock que, em cada ano, entram na área de
pesca (que nasceram num determinado ano para um determinado Stock).
114
TONELAGEM DE ARQUEAÇÃO BRUTA (TAB): Volume interno total, do casco do navio e das super estruturas
(espaços relacionados ou destinados a carga, passageiros e tripulação, à navegação e T.S.F., paióis e tanques),
expresso em toneladas Moorsom ou de arqueação (iguais a 100 pés cúbicos ou 2,832 m3).
TOTAL AUTORIZADO DE CAPTURA (TAC): Medida de gestão que limita o total de captura de um recurso
pesqueiro numa área e período específicos.
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL: Subdividem-se em Ajudas ao investimento e Outras transferências de
capital. São transferências, em dinheiro ou em espécie, efetuadas pelas administrações públicas ou pelo resto
do mundo a unidades de produção da pesca, para lhes permitir financiar, na totalidade ou em parte, o custo de
aquisição de ativos fixos, ou indemnizar os proprietários de bens de capital que tenham sido destruídos por
atos de guerra, outros acontecimentos políticos, catástrofes naturais ou perdas excecionais devidas a causas
externas à unidade de produção.
TRIPULANTE: Pessoal de bordo não classificado como pescador.
UNIDADE DE ENGORDA (AQUICULTURA): Instalação onde se promove o crescimento e engorda dos
espécimes.
UNIDADE DE REPRODUÇÃO (MATERNIDADE) (AQUICULTURA): Instalação onde se produzem ovos, larvas,
juvenis ou esporos.
VALOR ACRESCENTADO BRUTO: Representa o resultado final da atividade produtiva durante um determinado
período de tempo, neste caso o ano civil. É um indicador económico fundamental pois permite calcular a
produtividade de um ramo, assim como a sua importância relativamente ao total da economia. Resulta da
diferença entre o valor de Produção do Ramo e o valor do Consumo intermédio necessário para obter essa
produção.
VALOR ACRESCENTADO LÍQUIDO: Corresponde ao Valor acrescentado bruto deduzido do consumo de
capital fixo.
VIVEIRO (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada no leito do mar, lago ou rio, como por exemplo:
viveiros de bivalves.
VOLUME DE EMPREGO (ou Emprego equivalente a Tempo Completo): É definido como o total de horas
trabalhadas dividido pela média anual de horas trabalhadas em empregos a tempo completo no território
económico. Por definição, pode ser dividido em Assalariado e Não-assalariado.
ZONA DE DESCARGA: Local da costa onde é descarregado o pescado capturado.
ZONA DE MATRÍCULA: Local onde a Capitania ou Delegação Marítima exerce a sua autoridade.
ZONA DE PESCA: Zona (área) onde se efetua a captura.
Estatísticas da Pesca 2012
115
OUTRA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NÃO PUBLICADA
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA:
- Número de pescadores matriculados (por segmento de pesca) nas Capitanias e Delegações Marítimas
Estas séries de dados ficarão disponíveis no Portal das Estatísticas Oficiais, cujo endereço é www.ine.pt.
DIREÇÃO GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS:
- Descargas no Continente
-Total anual de espécies e grupos de espécies por mês
-Total anual por delegação e por mês
- Comparação das estimativas de descarga referentes aos anos de 2011-2012
- por mês
- por delegação
- por delegação e posto de venda
- Descargas nas Regiões Autónomas
-por mês
- Espécies transacionadas em lota com maior significado
- totais
- por região
- por segmento de pesca
- por pesqueiro
- quotas de Pesca por Stock
- Capturas nominais efetuadas por pescadores apeados e apanhadores licenciados para as atividades de
apanha de animais marinhos
Estas séries de dados ficarão disponíveis no Portal da DGRM, cujo endereço é www.dgrm.min-agricultura.pt
Anexos
- por espécie e grupo de espécies
116
PORTOS DE DESCARGA
NUTS II
NORTE
PORTO PRINCIPAL
VIANA DO CASTELO
PÓVOA DO VARZIM
MATOSINHOS
CENTRO
AVEIRO
FIGUEIRA DA FOZ
NAZARÉ
PENICHE
LISBOA
CASCAIS
SESIMBRA
SETÚBAL
ALENTEJO
SINES
ALGARVE
LAGOS
PORTIMÃO
PORTOS
Viana do Castelo
Caminha
Esposende
V.Praia de Ancora
Ancora
Castelo do Neiva
Fão
Póvoa do Varzim
A-Ver-O-Mar
Caxinas
Vila Chã
Vila do Conde
Matosinhos
Leixões
Douro
Anjeiras
Afurada
Paramos
Areinho
Ouro
Ribeira
Aguda
Espinho
Valbom
Miramar
Aveiro
Miramar
Torreira
Mira
Furadouro
Esmoriz
Figueira da Foz
Buarcos
Gala
Leirosa
Nazaré
S.Martinho do Porto
Peniche
Porto das Barcas
Porto Dinheiro
Foz do Arelho
Cascais
Assenta
Ericeira
V. F. de Xira
Sesimbra
Costa da Caparica
Trafaria
Fonte da Telha
Barreiro
Montijo
Seixal
Alcochete
Setúbal
Faralhão
Gambia
Sines
Porto Covo
Vila Nova de Milfontes
Azenhas do Mar
Zambujeira
Almograve
Santo André
Carrasqueira
Lagos
Sagres
Carrapateira
Arrifana
Burgau
Salema
Praia da Luz
Meia Praia
Portimão
Carvoeiro
Praia da Oura
Albufeira
Alvor
Armação de Pêra
Benagil
Olhos d'água
Ferragudo
NUTS II
PORTO PRINCIPAL
OLHÃO
TAVIRA
V.R.Stº ANTÓNIO
AÇORES
S.MIGUEL
Stª MARIA
TERCEIRA
GRACIOSA
S.JORGE
FAIAL
PICO
FLORES
MADEIRA
CORVO
MADEIRA
PORTO SANTO
Nota: a desagregação geográfica dos Portos reporta-se à Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos (NUTS),
de acordo com o Decreto-lei nº 244/2002.
Estatísticas da Pesca 2012
PORTOS
Olhão
Fuzeta
Quarteira
Barreta
Faro
Tavira
Cabanas
Santa Luzia
V.R.Stº António
V.R.Stº António contrato
Cacela
Manta Rota
Monte Gordo
Torre d'Aires
Castro Marim
Mértola
Água de Pau
Capelas
Faial da Terra
Lagoa
Maia
Mosteiros
Nordeste
Povoação
Ponta Delgada
Porto Formoso
Rabo de Peixe
Ribeira Quente
V.Franca do Campo
Stª Maria
Biscoitos
Cinco Ribeiras
Porto Judeu
Porto Martins
Porto Pipas
Praia da Vitória
Silveira
S.Mateus
Vila Nova
Carapacho
Folga
Praia
Porto Afonso
Stª Cruz
Calheta
Manadas
Norte Grande
Topo
Urzelina
Velas
Castelo Branco
Salão
Stª Cruz
Varadouro
Calheta
Lajes
Monte Calhau
Madalena
Manhenha
Piedade
S.Caetano
Stª Cruz das Ribeiras
S.Amaro
S.João
S.Mateus
S.Roque
Fajã
Lajes
Ponta Delgada
Stª Cruz
Vila Nova
Funchal
Camara de Lobos
Ribeira Brava
Madalena do Mar
Cacela
Paúl do Mar
Porto Moniz
Caniçal
Machico
Santa Cruz
Porto Santo
117
FATORES DE CONVERSÃO
PRODUTO
UNIDADES
Bacalhau
Bacalhau
Bacalhau
Bacalhau
Pargo, Goraz, Cachucho, Besugo, Dourada,
Ruivo, Salmonete e Corvina
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
EQUIVALÊNCIA APROXIMADA
1 Kg de bacalhau fresco
1 Kg de bacalhau salgado verde
1 Kg de bacalhau fresco
1 Kg de bacalhau fresco
0,333 Kg de bacalhau salgado verde
0,700 Kg de bacalhau seco
0,233 Kg de bacalhau seco
0,714 kg de bacalhau descabeçado, eviscerado, congelado
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
0,952 Kg de peixe descarregado
0,700 Kg de peixe em salmoura
0,800 Kg de peixe fumado
0,345 Kg de peixe seco
0,847 Kg de peixe salgado
2,222 Kg de peixe em conserva (lata de 1/4 club)
0,200 Kg de farinha de peixe
NOME ESPECIE
Abrótea-branca
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Abrótea-do-alto
Alabote da Gronelândia
Alabote da Gronelândia
Alabote da Gronelândia
Alabote da Gronelândia
Alabote do Atlântico
Alabote do Atlântico
Areeiro
Areeiro
Areeiro
Areeiro quatro manchas
Areeiro quatro manchas
Areeiro quatro manchas
Arenque
Arenque
Arinca
Arinca
Arinca
Arinca
Arinca
Arinca
Arinca
Arinca
Arreganhada
Atum patudo
Atum patudo
Atum patudo
Atum patudo
Atum voador
Atum voador
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Bacalhau-do-Atlântico
Badejo
Badejo
Barroso
Bolota
Cantarilho dos Mares do Norte
Cantarilho dos Mares do Norte
Cantarilho dos Mares do Norte
Cantarilho dos Mares do Norte
Cantarilho dos Mares do Norte
Cantarilho dos Mares do Norte
CONSERVAÇÃO
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
APRESENTAÇÃO
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Em filetes, com pele e espinhas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Filetes sem pele
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Em filetes, com pele e espinhas
Escalado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Filetes sem pele
Descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Filetes sem pele
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Corte Japonês sem cauda
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
COEFICIENTE
DE CONVERSÃO
PARA PEIXE
FRESCO
REGULAMENTO
1,4
1,12
1,4
1,11
1,4
1,08
1,4
1,39
1,08
1,1
1,3
1,06
1,06
2,5
1,06
1,06
2,5
1,12
1,19
2,7
3
1,17
1,46
2,6
2,6
1,17
1,46
1,7
1,25
1,29
1,1
1,29
1,23
1,11
2,95
1,63
1,17
1,7
2,6
2,6
1,38
1,17
1,7
2,6
2,6
1,18
1,18
1,7
1,14
1,9
3
1,19
1,8
1,78
3,37
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
(continua)
Anexos
TABELA DE COEFICIENTES DE CONVERSÃO PARA PEIXE FRESCO
118
TABELA DE COEFICIENTES DE CONVERSÃO PARA PEIXE FRESCO (cont.)
NOME ESPECIE
Cantarilho dos Mares do Norte
Cantarilhos do Norte nep
Cantarilhos do Norte nep
Cantarilhos do Norte nep
Cantarilhos do Norte nep
Cantarilhos do Norte nep
Cantarilhos do Norte nep
Cantarilhos do Norte nep
Carapau
Carapau
Carapau do Cunene
Carapau do Cunene
Carapau do Mediterrâneo
Carapau do Mediterrâneo
Carapau negrão
Carapau negrão
Carocho
Carta-do-Mediterrâneo
Carta-do-Mediterrâneo
Carta-do-Mediterrâneo
Cartas nep
Cartas nep
Cartas nep
Donzela-azul
Donzela-azul
Donzela-azul
Escamudo
Escamudo
Escamudo
Escamudo
Escamudo
Escamudo
Espadarte
Espadarte
Espadarte
Espadarte
Espadarte
Espadarte
Galhudo malhado
Galhudo malhado
Galhudo malhado
Galhudo malhado
Gata
Goraz
Goraz
Granadeiro
Granadeiro
Granadeiro
Granadeiro
Granadeiro
Granadeiro
Juliana
Juliana
Lagostim
Lagostim
Linguado da areia
Linguado legítimo
Linguados nep
Lixa
Lixa barbatana curta
Lixinhas da fundura nep
Maruca
Maruca
Maruca
Maruca
Maruca
Maruca
Maruca
Maruca
Peixe lobo
Peixe lobo
Peixe lobo riscado
Peixe lobo riscado
Peixe prata
Peixe prata
Peixe vermelho da fundura
Peixe vermelho da fundura
CONSERVAÇÃO
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
APRESENTAÇÃO
Eviscerado com cabeça
Corte Japonês sem cauda
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Em filetes, com pele e espinhas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Eviscerado com cabeça
Descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado, descabeçado e sem pele
Eviscerado com cabeça
Eviscerado, descabeçado e sem pele
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Rabos
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado e salgado
Filete
Eviscerado e descabeçado
Filete
Eviscerado e descabeçado
Filete
Eviscerado e descabeçado
Filete
Corte Japonês sem cauda
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
COEFICIENTE
DE CONVERSÃO
PARA PEIXE
FRESCO
REGULAMENTO
1,19
1,9
3
1,19
1,8
1,78
3,37
1,19
1,08
1,08
1,08
1,08
1,08
1,08
1,08
1,08
1,7
1,06
1,06
2,5
1,06
1,06
2,5
1,17
1,4
1,17
2,12
2,43
1,19
1,44
2,78
1,19
1,33
1,12
1,33
1,31
1,11
1,31
1,7
2,52
1,35
2,52
1,7
1,11
1,11
1,11
1,92
4
1,11
3,2
1,92
1,17
1,17
3
3
1,04
1,04
1,04
1,7
1,7
1,7
2,3
1,14
1,33
2,8
1,14
1,32
2,8
2,64
1,6
3
1,6
3
2,2
4
1,9
3
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
(continua)
Estatísticas da Pesca 2012
119
NOME ESPECIE
Peixe vermelho da fundura
Peixe vermelho da fundura
Peixe vermelho da fundura
Peixe vermelho da fundura
Peixe vermelho da fundura
Peixe-espada preto
Peixe-espada preto
Peixe-espada preto
Peixes lobo nep
Peixes lobo nep
Pescada branca
Pescada branca
Pescada branca
Pescada branca
Pregado
Pregado
Raia bicuda
Raia bicuda
Raia bicuda
Raia bicuda
Raia bicuda
Raia de Bigelow
Raia de Bigelow
Raia de Bigelow
Raia de Bigelow
Raia de Bigelow
Raia de dois olhos
Raia de dois olhos
Raia de dois olhos
Raia de dois olhos
Raia de quatro olhos
Raia de quatro olhos
Raia de quatro olhos
Raia de quatro olhos
Raia de quatro olhos
Raia de S. Pedro
Raia de S. Pedro
Raia de S. Pedro
Raia de S. Pedro
Raia de S. Pedro
Raia lenga
Raia lenga
Raia lenga
Raia lenga
Raia lenga
Raia manchada
Raia manchada
Raia manchada
Raia manchada
Raia pontuada
Raia pontuada
Raia pontuada
Raia pontuada
Raia repregada
Raia repregada
Raia repregada
Raia repregada
Raia repregada
Raias nep
Raias nep
Raias nep
Raias nep
Raias nep
Rodovalho
Sapata
Sapata preta
Sapata-áspera
Sapata-guilha
Sarda
Sarda
Solha americana
Solha da pedra
Solha da pedra
Solha do Mar do Norte
Solha escura do Mar do Norte
Solha escura do Mar do Norte
CONSERVAÇÃO
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Fresco
APRESENTAÇÃO
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Asas
Asas sem pele
Eviscerado com cabeça
Asas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado com cabeça
Eviscerado, descabeçado e sem pele
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
COEFICIENTE
DE CONVERSÃO
PARA PEIXE
FRESCO
REGULAMENTO
1,19
1,8
1,78
3,37
1,19
1,48
1,4
1,24
1,6
3
1,34
1,67
1,11
1,4
1,09
1,09
2,09
4
1,13
2,09
1,13
2,09
4
1,13
2,09
1,13
2,09
1,13
2,09
1,13
2,09
4
1,13
2,09
1,13
2,09
4
1,13
2,09
1,13
2,09
4
1,13
2,09
1,13
2,09
1,13
2,09
1,13
2,09
1,13
2,09
1,13
2,09
4
1,13
2,09
1,13
2,09
4
1,13
2,09
1,13
1,09
1,7
1,7
1,7
1,7
1,11
1,09
1,3
1,08
1,39
1,3
1,11
1,39
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
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Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
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Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
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Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
(continua)
Anexos
TABELA DE COEFICIENTES DE CONVERSÃO PARA PEIXE FRESCO (cont.)
120
TABELA DE COEFICIENTES DE CONVERSÃO PARA PEIXE FRESCO (cont.)
NOME ESPECIE
Solha legítima
Solha legítima
Solha legítima
Solha legítima
Solha limão
Solha limão
Solhão
Solhão
Tamboril
Tamboril
Tamboril
Tamboril
Tamboril
Tamboril
Tamboril
Tamboril africano
Tamboril africano
Tamboril africano
Tamboril africano
Tamboril africano
Tamboril africano
Tamboril africano
Tamboril americano
Tamboril americano
Tamboril americano
Tamboril americano
Tamboril americano
Tamboril americano
Tamboril americano
Tamboril preto
Tamboril preto
Tamboril preto
Tamboril preto
Tamboril preto
Tamboril preto
Tamboril preto
Tamboril-espinhoso
Tamboril-espinhoso
Tamboril-espinhoso
Tamboril-espinhoso
Tamboril-espinhoso
Tamboril-espinhoso
Tamboril-espinhoso
Tamboris
Tamboris
Tamboris
Tamboris
Tamboris
Tamboris
Tamboris
Tubarão da Gronelândia
Tubarão lusitano
Verdinho
Verdinho
Verdinho
Verdinho
Xara preta de natura
Estatísticas da Pesca 2012
CONSERVAÇÃO
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Fresco
Fresco
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Congelado
Fresco
Congelado
APRESENTAÇÃO
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filete
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado descabeçado e s. cauda
Eviscerado com cabeça
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Filetes sem pele
Rabos
Eviscerado com cabeça
Eviscerado e descabeçado
Rabos
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
Eviscerado com cabeça
Filetes sem pele
Surimi
Eviscerado com cabeça
Em filetes, sem pele e com espinhas finas
COEFICIENTE
DE CONVERSÃO
PARA PEIXE
FRESCO
REGULAMENTO
1,07
1,05
1,39
2,4
1,05
1,05
1,3
1,06
1,22
3,04
5,6
3
1,22
3
3
1,22
3,04
5,6
3
1,22
3
3
1,22
3,04
5,6
3
1,22
3
3
1,22
3,04
5,6
3
1,22
3
3
1,22
3,04
5,6
3
1,22
3
3
1,22
3,04
5,6
3
1,22
3
3
1,7
1,7
1,15
2,65
2,97
1,15
1,7
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Reg. (CE) 404/201 de 8 de Abril de 2011
Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
121
PRINCIPAIS PORTOS DO CONTINENTE
CONTINENTE
(NUTS II)
Viana do Castelo
Norte
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Aveiro
Anexos
Figueira da Foz
Centro
Nazaré
Peniche
Cascais
Lisboa
Setúbal
Sesimbra
Alentejo
Sines
Lagos
0
50
Km
Vila Real de
Santo António
Tavira
Olhão
Algarve
Portimão
NUT S II
122
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Ilha do Corvo
Vila Nova (Corvo)
Ilha das Flores
Ilha Graciosa
Santa Cruz das Flores
Praia da Graciosa
Ilha Terceira
Ilha de São Jorge
Praia da Vitória
Ilha do Faial
Velas
Madalena (Pico)
Santa Cruz do Faial
(Horta)
Ilha de São Miguel
Ilha do Pico
Ponta Delgada
Ilha de Santa Maria
Vila do Porto
0
20 Km
Estatísticas da Pesca 2012
Mu nicípios
NU TS III
123
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Ilha de Porto Santo
Porto Santo
Anexos
Ilha da Madeira
Funchal
Munic ípios
NUT S III
0
20 Km
124
ÁREAS DE PESCA (DIVISÃO FAO)
Estatísticas da Pesca 2012
125
Anexos
21 ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO)
126
27 ATLÂNTICO NORDESTE (ICES)
Estatísticas da Pesca 2012
127
Anexos
31 ATLÂNTICO CENTRO-OCIDENTAL
128
34 ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF)
Estatísticas da Pesca 2012
129
Anexos
37 MEDITERRÂNEO E MAR NEGRO
130
41 ATLÂNTICO SUDOESTE
Estatísticas da Pesca 2012
131
Anexos
47 ATLÂNTICO SUDESTE
132
51 OCEÂNO ÍNDICO OESTE
Estatísticas da Pesca 2012
133
Anexos
57 OCEÂNO ÍNDICO ESTE

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