Derm – Dermatologia
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Derm – Dermatologia
CMCPA Dermatologia Adriane Pimenta da Costa Val Mv; MSc; PhD [email protected] O diagnóstico dermatológico A pele: morfologia e funções Funções da pele Proteção contra perdas: água, eletrólitos e macromoléculas. Proteção contra injúrias externas: químicas, físicas ou microbíológicas (microbiota). Produção de estruturas queratinizadas: pêlos, unhas e camada córnea Proteção e movimentação Flexibilidade: mamíferos diferentes movimentos realizam Funções da pele Termorregulação: manto piloso, regulação dos vasos sanguíneos e a função glandular. Reservatório: eletrólitos, água, vitaminas, ácidos graxos, carboidratos, proteínas Imunoregulação: imunidades celular e humoral Pigmentação: Melanina, cor dos pêlos e da pele, proteção contra os raios solares Funções da pele Produção de vitamina D: necessita de ativação cutânea. Identificação: superfícies das impressões digitais dos humanos. narinas - Percepção: rede nervosa cutânea, a pele é o órgão receptor sensitivo do calor, frio dor e tato Secreção: glândulas sudoríparas e sebáceas, manutenção e lubrificação do recobrimento piloso, termoregulação, e determinação de odores. Morfologia da pele Morfologia da pele-Epiderme Morfologia da pele-Epiderme Epiderme Camada basal Camada espinhosa Camada granulosa Camada lúcida (coxins palmo plantares e narinas) Camada córnea Células de Meckel 2%: funções táteis e sensitivas Morfologia da pele-Derme Derme Superficial Contato com a epiderme Abrange folículos pilosos e glândulas Derme Profunda Feixes de fibras colágenas paralelos á superfície Morfologia da pele-Pêlos e Folículos Pêlo Primário Gl. Sebácea, mm e 1/poro Pêlos Secundários Gl. Sebácea e grupos/poros Proporção: 1 primário/5-20 secundários Pêlos e Folículos-Ciclo do pêlo Anágena: crescimento, intensa atividade da matriz Catágena: interrupção do crescimento, redução do tamanho Telógena: folículos quiescentes, pêlos prestes a desprender Morfologia da pele-Glândulas Sudoríparas Epitriquiais Pele com pelame Função antimicrobiana e feromônios Atriquiais Coxins Morfologia da peleVascularização Plexo profundo, subdérmico ou subcutâneo Plexo intermediário ou cutâneo Plexo Superficial ou subpapilar Morfologia da pele-Hipoderme Tecido Subcutâneo ou panículo adiposo Depósito nutritivo de reserva Isolamento térmico Proteção mecânica Deslizamento da pele O diagnóstico dermatológico A importância dos casos dermatológicos na clínica de animais de companhia. O que faz da dermatologia uma área tão difícil? A pele tem maneiras limitadas de responder ás diversas formas de injúrias As lesões são semelhantes em doenças diferentes Boa parte das afecções não tem cura, apenas controle!! O diagnóstico dermatológico Lesões=Letras Palavras e frases=Afecções e síndromes Como fazer? Como fazer? Anamnese completa Exame clínico sistemático X Ansiedade Mapa Dermatológico Lista de diagnósticos diferenciais Exames complementares Educação do cliente Prescrição adequada Acompanhamento do paciente Identificação do paciente Etária Doenças da infância: demodicose em cães e dermatofitose em felinos, Alergias: adultos jovens e maduros Alterações hormonais: adultos maduros Neoplasias: idosos Identificação do paciente Sexual Dermatopatias relacionadas aos hormônios sexuais Tendências: Fístulas perianais em cães, abscessos em gatos Estro, prenhez e parto!!!! Acontecimentos marcantes Quadros raros Identificação do paciente Racial Canino Akita: Adenite Sebácea Felino Persa: Complexo Granuloma Eosinofílico Identificação do paciente Cor do pelame Doença do mutante de cor em cães de pêlos azulados Carcinoma espinocelular em gatos brancos Anamnese completa Primordial!!!!! Identificação Queixa principal Antecedentes Recentes e distantes Início do quadro e evolução Agudo X Crônico Periodicidade Contactantes Co-habitantes animais e humanos Anamnese completa Terapia Utilizada Em utilização Resultados Ambiente e manejo Ectoparasitas Sintomas relacionados a outros órgãos Anamnese completa Sintomas Lesões dermatológicas Prurido!!!!! Na maioria as vezes apresenta etiologias cumulativas!!!! Limiar de prurido Avaliação da presença do prurido Intensidade do prurido Manifestações do prurido: lamber, roçar, mordiscar, esfregar-se Localização do prurido Intensidade do prurido (Hill et al., 2007) Prurido extremamente severo/quase contínuo O cão se coça não importa o que esteja acontecendo, mesmo no consultório (precisa de contenção física para não se machucar). Prurido severo/episódios prolongados O prurido pode ocorrer a noite (se observado) e também quando está dormindo, comendo, brincando ou exercitando-se. Prurido moderado/episódios regulares O prurido pode ocorrer à noite (se observado), mas não quando está dormindo, comendo, brincando ou exercitando-se. Prurido discreto/um pouco mais freqüente. Não se coca quando está dormindo, comendo, brincando ou exercitando-se Prurido muito discreto/ apenas em episódios ocasionais A doença aumentou o prurido do cão de forma discreta Cão normal. O prurido não é problema Exame clínico sistemático X Ansiedade Erros X Ansiedade do proprietário Erros X Ansiedade do clínico Escolher seu próprio método! Repetir sistematicamente=Diminuição do número de falhas A maioria dos erros é cometida por não ver e não por não saber!!! Exame Físico-Inspeção Caninos: alopecia abdome ventral, região axilar e face interna da orelha Exame Físico-Inspeção Caninos: raças de recobrimento piloso em toda a superfície corporal Exame Físico-Inspeção Caninos: raças com alopecia face externa da orelha, cervical, torácica e abdominal ventral Exame Físico-Inspeção Caninos: raças com recobrimento piloso somente nas extremidades Exame Físico-Inspeção Felinos: alopecia na face interna da orelha e rarefação pilosa entre a órbita e base da orelha Exame Físico-Inspeção Felinos: raças recobrimento piloso em toda superfície Exame Físico-Inspeção Felinos: recobrimento piloso ausente ou só nas extremidades Exame Físico-Inspeção Quedas fisiológicas Quedas patológicas Cor da pele Rósea Palidez, cianose, icterícia e hiperemia Sudorese Anidrose Hipoidrose Hiperidrose Exame Físico Palpação Sensibilidade das lesões, volume, espessura, elasticidade, temperatura, consistência, umidade e untuosidade Edemas Digitopressão: eritema ou púrpura Reflexo Otopedal Olfação Reflexo Otopedal Classificação das lesões Quanto a distribuição Localizada: de 1-5 lesões individualizadas Disseminada: + de 5 lesões individualizadas Generalizada: acometimento difuso de + de 60% da superfície corpórea Universal: toda a superfície corpórea Classificação das lesões Quanto à origem Lesões primárias: desenvolvem-se espontaneamente como reflexo direto da doença subjacente Mancha Pápula ou placa Pústula Vesícula Nódulo Tumor ou cisto Classificação das lesões Quanto à origem Lesões secundárias: evoluem das lesões primárias ou ocorrem por envolvimento do paciente ou de outros fatores Colarete epidérmico Cicatriz Exulceração e úlcera Fissura Liquenificação Classificação das lesões Quanto à origem Lesões que podem ser tanto primárias quanto secundárias Alopecia Escamas Crostas Comedo Alterações pigmentares Classificação das lesões Quanto a topografia Simétricas ou assimétricas Uma lesão em relação à outra Endocrinopatias Doenças não endócrinas!!!!! Classificação das lesões Quanto á profundidade Superficial: quadros mais brandos Profunda: quadros mais graves Classificação morfológica Grupos Alterações de cor Alterações de espessura Formações sólidas Coleções líquidas Perdas e reparações teciduais Classificação morfológica Alterações de cor Alterações de espessura Formações sólidas Coleções líquidas Perdas e reparações teciduais Manchas vásculo-sangüíneas Eritema: coloração avermelhada da pele decorrente de vasodilatação.Volta à coloração normal quando submetido a digitopressão ou vitropressão. Exantema: eritema disseminado, agudo e efêmero Eritrodermia: eritema crônico Manchas vásculo-sangüíneas Púrpura: coloração avermelhada da pele decorrente de extravasamento de hemácias na derme e interstício. Não volta à coloração normal quando submetido a digitopressão ou vitropressão. Petéquias: até 1cm Equimose: + de 1 cm Víbice: linear Manchas vásculo-sangüíneas Cianose: coloração arroxeada, por congestão passiva ou venosa, com dinimuição de temperatura Enatema: eritema de mucosas Fonte: Fabíola Paes Fonte: Fabíola Paes Manchas vásculo-sangüíneas Mancha lívida:cor plúmbea, de pálido ao azulado, por isquemia Mancha anêmica: branca, permanente, por agenesia vascular. Telangectasia: evidenciação dos vasos cutâneos através da pele, decorrente do adelgaçamento desta. Os vasos revelam-se sinuosos. Manchas Pigmentares ou discrômicas Hipopigmentação ou hipocromia: diminuição do pigmento melânico, lesão do melanócito. Acromia: ausência do pigmento melânico, também denominada leucodermia Leudermia, leucotriquia, leuconiquia Manchas Pigmentares ou discrômicas Hiperpigmentação ou hipercromia: aumento de peigmento de qualquer natureza Pigmento biliar, hemossiderina Melanodermia!! Cronicidade Mancha senil em abdome ventral. Exame Físico-Inspeção diretaClassificação morfológica Alterações de cor Alterações de espessura Formações sólidas Coleções líquidas Perdas e reparações teciduais Hiperqueratose ou queratose Fonte: Feitosa, 2004 Espessamento de pele decorrente do aumento da camada córnea. Áspera, inelástica, dura e de coloração acinzentada. Leucoplasia: mucosas. Liquenificação ou lignificação Fonte: Feitosa, 2004 Espessamento da pele decorrente do aumento da camada malpighianaespinhosa. Acentuação dos sulcos cutâneos normais . Edema Aumento da espessura Depressível (sinal de Godet) Sem alterações de coloração, Decorrente do extravasamento de plasma na derme e/ou hipoderme Inflamação aguda, irrigação linfática deficiente, hipoproteinemia ou cardiopatias Cicatriz Fonte: Feitosa, 2004 Lesão de aspecto variável, saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou aderente. Não apresenta estruturas foliculares, nem sulcos cutâneos, decorrente de reparação de processo destrutivo da pele. Classificação morfológica Alterações de cor Alterações de espessura Formações sólidas Coleções líquidas Perdas e reparações teciduais Formações sólidas Resultam de processo inflamatório, infecioso ou neoplásico, atingindo, isolada ou conjuntamente a epiderme, derme e hipodeme Pápula Lesão sólida circunscrita, elevada, que pode medir até um centímetro de diâmetro. Placa Area elevada da pele com mais de 2 centímetros de diâmetro, geralmente pelo coalescimento de pápulas. . Nódulo Lesão sólida circunscrita, saliente ou não, de um a três centímetros de diâmetro. Tumor ou nodosidade Lesão sólida circunscrita, saliente ou não de mais de três centímetros de diâmetro. O termo tumor deve ser utilizado preferencialmente para neoplasia. Goma Nódulo ou nodosidade que sofre depressão ou ulceração na região central e elimina material necrótico. Agente etiológico ainda envolvido Vegetação Lesão sólida, que cresce se distanciando da pele (exofítica), avermelhada e brilhante Aumento da camada espinhosa Fonte: Feitosa, 2004 Verrucosidade Lesão sólida, exofítica, acinzentada, áspera, dura e inelástica Aumento da camada córnea Fonte: Feitosa, 2004 Classificação morfológica Alterações de cor Alterações de espessura Formações sólidas Coleções líquidas Perdas e reparações teciduais Vesícula Elevação circunscrita de até um centímetro de diâmetro, contendo liquido claro. Este conteúdo inicialmente claro (seroso), pode-se tornar turvo (purulento) ou avermelhado (hemorrágico). Bolha Elevação circunscrita de mais de um centímetro de diâmetro, contendo liquido claro. Pústula elevação circunscrita de até um centímetro de diâmetro (?), contendo pus Cisto Formação elevada ou não, constituída por cavidade fechada, envolta popr epitélio e contendo líquido ou substância semi-sólida Abscesso Formação circunscrita de tamanho variável, encapsulado, proeminente ou não? contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor, dor e flutuação. Fonte: Feitosa, 2004 Flegmão Aumento de volume de consistência flutuante, não encapsulado, de tamanho variável, proeminente ou não, contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor e dor. Fonte: Feitosa, 2004 Hematoma Formação circunscrita de tamanho variável, proeminente ou não, decorrente de derramamento sanguíneo na pele ou tecidos subjacentes, Fonte: Feitosa, 2004 Classificação morfológica Alterações de cor Alterações de espessura Formações sólidas Coleções Perdas líquidas e reparações teciduais Escama Placas de células da camada córnea que se desprendem da superfície cutânea, por alteração da queratinização. Podem ser classificadas em farinácea, furfurácea ou micácea (se desprende em lâmina) Erosão ou exulceração Perda superficial da epiderme ou de camadas da epiderme. Ulceração Perda circunscrita da epiderme e derme, podendo atingir a hipoderme e tecidos subjacentes. Úlcera Úlceração crônica Úlcera tenebrante: muito profundas Afta: pequena ulceração em mucosa Colarete epidérmico Fragmento de epiderme circular que resta adendo a pele após a ruptura de vesículas, bolhas ou pústulas. Crosta Concreção amarelo claro (crosta raelicérica), esverdeada ou vermellla escura (crosta hemorrágica), que se forma em área de perda tecidual, decorrente do dessecamento de serosidade, pus ou sangue, além de restos epiteliais. Fonte: Feitosa, 2004 Fístula Canal com percurso na pele que drena foco de supuração ou necrose e elimina material purulento ou sanguinolento. Lesões associadas Papulocrostosas Ertitêmato-papulosas Vesicobolhosas Ulcerocrostosas Lesões particulares Celulite Comedo Corno Mílium ou mílio Cilindro folicular Mapa dermatológico Fonte: CD Virbac, Linha Allerderm Profa. Ramadinha, 2000 Mapa dermatológico Fonte: Guaruère e Prelaud, 1999 Lista de diagnósticos diferenciais Doenças com características semelhantes Escolha dos exames complementares adequados Sistematização e organização das idéias Exames complementares Material necessário Lâminas de vidro Lâminas de bisturi Microscópio Corantes: Panóptico® Óleo mineral Material de biópsia Condições de anestesia geral Laboratórios externos de confiança Exames complementares Quais são os mais usados? Raspados de pele Citologia Tricograma Biopsia Diagnóstico eliminação Raspado de pele Indicações Maioria das afecções parasitárias da pele!! Técnica simples, barata e muito útil! Seleção da área a ser raspada Pele anormal Pápulas, pústulas, comedos, descamação, perda de pêlos Superficial ou profundo Raspado de pele Técnica Depilar a área afetada (se necessário) Aplicar óleo mineral na pele ou na lâmina de bisturi (se necessário) Raspar no sentido da crescimento dos pêlos Colocar o material na lâmina de vidro ou recipiente de transporte Homogeneizar Cobrir com lamínula Examinar Raspado Superficial Raspado Superficial Raspado Profundo Fonte: Carlotti et al, 1998 Fonte: Carlotti et al, 1998 Fonte: Carlotti et al, 1998 Fonte: Carlotti et al, 1998 Raspado Profundo Citologia Indicações Afecções pruriginosas, mal-cheirosas, descamativas e com alopecia=quase todas! Técnicas Esfregaços por aposição Colheita com “swab” Raspados de pele, Preparações com fita adesiva Colheita com agulha fina Aspiração Punctura Citologia Esfregaço por aposição Pacientes com pele oleosa ou úmida ou com lesões exudativas: a lâmina de vidro pode ser friccionada ou comprimida diretamente sobre a pele. Citologia Esfregaço por aposição Citologia Esfregaço por aposição Citologia Colheita com “swab” Se a pele estiver seca, pode-se usar “swab” umedecido com salina e esfregá-lo na pele afetada antes de de transferir o material para a lâmina Citologia Raspado de pele A pele afetada é exposta e a superfície raspada superficial e delicadamente com uma lâmina de bisturi. Os debris são transferidos para a lâmina de vidro e espalhados como se fosse “manteiga no pão” Deve ser bem superficial e suave Áreas sem pelo e “suja”!! Citologia Raspado de pele Citologia Preparações com fita adesiva Citologia-Colheita de material por agulha fina Indicações Cistos, massas, nódulos, placas Tumores cutâneos X biópsias Diferencia entre processos neoplásicos e inflamatórios Material Seringa de 3 ou 10 ml e agulhas de 18, 20 ou 22 gauges. Mastocitomas!!! Fonte: Carloti et al., 1998 Citologia aspiração por agulha fina Técnica O nódulo é firmemente seguro e a agulha é inserida e a aspiração é feita, até 10 vezes se possível O êmbolo da seringa é solto para liberar a pressão e a seringa e a agulha são retiradas do nódulo Não empurrar o êmbolo A agulha é removida, o êmbolo é puxado, a agulha é recolocada e o material é soprado na lâmina de vidro e espalhado, com outra lâmina ou pincel antes de ser corado. Citologia Aspiração por agulha fina Citologia Aspiração por punctura Fonte: Carloti et al., 1998 Tricograma Indicação Pacientes com alopecia, hipotricose, suspeita de dermatofitose, doenças papulares, pustulares e crostosas Técnica Puxar os pêlos com uma pinça comum ou hemostática com as bordas protegidas Colocar os pêlos na lâmina de vidro, todos no mesmo sentido Óleo mineral e lamínula Fonte: Carloti et al., 1998 Tricograma Tricograma Biopsia Indicação Lesões desconhecidas para o clínico Lesões que não respondem ao tratamento adequado Nódulos neoplásicos? Doenças que coloquem em risco a vida do animal ou de tratamento muito caro Eliminar outros diagnósticos . Biopsia Onde fazer??? Escolher as lesões mais representativas das doenças listadas no diagnóstico diferencial Retirar múltiplos fragmentos, exceto em lesões solitárias. Pele normal? Despigmentação: área inicial (cinza) Alopecia: centro da pior área e na junção da pele normal com a pele afetada Biopsia Preparação do local Nenhuma preparação deve ser feita, exceto em biópsias excisionais de nódulos. Até mesmo álcool pode ressecar a epiderme. As crostas não devem ser retiradas. Se o forem acidentalmente, devem ser colocadas no formol e seu exame indicado no pedido. Apenas cortar os pêlos!!! Biopsia Biopsia excisional Incisional com bisturi ou punch Anestesia local ou geral Retirada do fragmento Colocação em papel cartão Envio da amostra Dermatohistopatologista veterinário!!!!! Biópsia com punch Biópsia com punch [email protected] Histopet: 11 6915 0484 Provet: www.provet.com.br Diagnóstico por Eliminação Bem aceitos em dermatologia veterinária Feitos quando há suspeita de uma certa doença ou se a tentativa é o melhor caminho para uma doença de base. Dieta Hipoalergênica Controle de insetos Escabiose Laboratórios de confiança Isolamento e cultura de fungos Cultura e antibiograma para bactérias Testes hormonais Testes alérgicos IgE específicos Educação do cliente Explicar o caso de forma clara, sem “cientifiquês” Elaboração de folhetos explicativos Ser disponível para resolver dúvidas Prescrição adequada Equilibrar custo do tratamento com disponibilidade do cliente, mas ter sempre em vista o melhor para o animal Novidades do mercado X produtos já existentes
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