ementas e programas - Diretoria de Educação Profissional e

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ementas e programas - Diretoria de Educação Profissional e
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
EMENTAS E PROGRAMAS
CURSO TÉCNICO DE MINERAÇÃO
Eixo: Recursos Naturais
Integrado
Concomitância externa / Subsequente
ARAXÁ
Araxá – 2010
CEFET – MG
CAMPUS IV - Av. Amazonas, 807 - São Geraldo - CEP - 38180-084 - Araxá - MG. Telefone: (34) 3662 3238
1
DIRETORIA GERAL
PROF. FLÁVIO ANTONIO DOS SANTOS
VICE-DIRETORIA GERAL
PROFA. MARIA INÊS GARIGLIO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PROF. EDUARDO HENRIQUE LACERDA COUTINHO
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO
PROF. GRAY FARIAS MOITA
DIRETORIA DA UNED
PROF. MÁRIO GUIMARÃES JÚNIOR
DIRETORIA DE ENSINO
PROFA. MARÍLIA RAMALHO DOMINGUES NESSRALLA
COORDENAÇÃO DO CURSO
PROF. FRANCISCO DE CASTRO VALENTE NETO
CEFET – MG
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1 – APRESENTAÇÃO
1.1 - Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma Integrada em Mineração
Definida de acordo com o inciso II do artigo 1o e o inciso I do parágrafo primeiro do artigo 4o
do Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004.
1.2. Designação do Curso:
Eixo Temático:
Nome do Curso:
Forma (s) de oferta:
Recursos Naturais
Técnico em Mineração
Integrado Diurno, Concomitância Externa/Subsequente
A designação do curso está definida no catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT),
instituído pelo parecer CNE/CEB 11/2008, implantado pela resolução n° 3 de 9 de julho de
2008. As formas de oferta dos cursos estão de acordo com os Artigos 36-B e 36-C da Lei
N° 9.394 de 20 de Dezembro de 1996.
2 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O perfil do técnico em Mineração foi elaborado em consonância com sondagem inicial às
empresas mineradoras da região, com a realização do I Seminário do Perfil do Técnico em
Mineração, desenvolvido em 1999 e, ainda, com o proposto pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais do MEC/SETEC. Pode ser definido como profissional com capacidade para o
aprendizado contínuo, o trabalho em equipe, a liderança, o domínio da língua portuguesa
nas suas modalidades oral e escrita e o uso de ferramentas de informática.
Para formar profissionais capazes de absorver a rapidez do avanço da tecnologia, três
premissas básicas devem ser atendidas: flexibilidade para as mudanças, sólida formação
humanística e técnico-científica o suficiente para permitir a absorção de novos
conhecimentos, através da educação continuada.
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) o técnico em mineração
opera equipamentosde extração mineral, sondagem, perfuração, amostragem e transporte;
Auxilia na caracterização de minérios sob aspectos físico-químicos, mineralógico e
granulométrico; Executa projeto de desmonte, transporte e carregamento de minérios;
Monitora a estabilidade de rochas em minas subterrâneas e a céu aberto; Auxilia na
elaboração de mapeamento geológico e amsotragem de superfície e subsolo; Opera
equipamentos de Fragmentação, de separação mineral, separação sólido-líquido,
hidrometalúrgicos e de secagem. Além disto, é possibilitado ao profissional adquirir
competencias para:
1. caracterizar e identificar minerais e rochas;
2. interpretar mapas geológicos, topográficos e produtos de sensores;
3. executar amostragens geológicas;
4. executar levantamentos geofísicos e geoquímicos;
5. controlar a execução de projetos de pesquisa mineral;
6. organizar e tabular dados geológicos, utilizando recursos de informática;
7. aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pela atividade
de mineração;
8. executar e supervisionar plano de lavra;
9. executar e supervisionar as operações unitárias de lavra;
10. planejar, calcular e executar planos de fogo;
11. controlar a produção de minério e a disposição de estéril;
12. monitorar a estabilidade das escavações;
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13. monitorar e executar os serviços de drenagem de água;
14. supervisionar o carregamento e transporte de minérios;
15. operar os equipamentos de uma usina de tratamento de minérios, controlando as
variáveis operacionais dos processos;
16. calcular os balanços de massas e metalúrgicos da usina de tratamento de minérios;
17. controlar a produção da usina de tratamento de minérios;
18. executar ensaios de laboratório de caracterização tecnológica de minérios;
19. controlar a disposição de efluentes sólidos e líquidos;
20. executar trabalhos topográficos expeditos;
21. acompanhar os trabalhos de sondagem;
22. acompanhar e executar planos de pesquisa;
23. executar a avaliação de um jazimento;
24. aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho;
25. aplicar os métodos de amostragem de minérios;
26. interpretar cronogramas físicos;
27. interpretar e avaliar as variáveis econômicas de decisão;
28. aplicar os conceitos de hidráulica.
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3 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Curso: MINERAÇÃO – INTEGRADO
Turno: NOTURNO
Campus: IV – ARAXÁ
BASE NACIONAL COMUM
CARGA HORÁRIA (H/A)
ÁREA
DISCIPLINA
1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
A
Linguagem
e suas
Tecnologias
B
Ciências da
Natureza,
Matemática
e suas
Tecnologias
C
Ciências
Humanas e suas
Tecnologias
CARGA HORÁRIA
TOTAL
H/A
H
Artes
2
0
0
80
66,7
Educação Física
2
2
2
240
200,0
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
3
2
2
280
233,3
Redação
2
2
2
240
200,0
Biologia
3
2
0
200
166,7
Física
4
3
2
360
300,0
Matemática
4
3
2
360
300,0
Química
2
2
2
240
200,0
Geografia
2
2
0
160
133,3
História
2
2
2
240
200,0
Filosofia
2
0
0
80
66,7
Sociologia
0
0
2
80
66,7
Carga Horária – BNC
28
20
16
2560
2133,3
PARTE DIVERSIFICADA
A
Língua Estrangeira (INGLÊS)
2
2
2
240
200,0
Informática (básica e aplicada)
2
0
0
80
66,7
4
2
2
320
266,7
160
133,3
120
100,0
Carga Horária – P D
PARTE ESPECÍFICA
Geologia
2
Mineralogia e Petrografia
2
Desenho Cartográfico
2
2
1
80
66,7
Introdução à Estatística
1
40
33,3
Topografia
3
120
100,0
Pesquisa Mineral
2
160
133,3
2
Lavra de Mina
3
2
200
166,7
Tratamento de minérios
2
4
240
200,0
Geoprocessamento
2
80
66,7
Sistemas de Gestão
2
80
66,7
Hidráulica e Mecânica Aplicada
2
80
66,7
Mineração e Ambiente
2
80
66,7
Informática Aplicada
2
80
66,7
Carga Horária – P E
6
13
19
1520
1266,7
Carga Horária Anual
Estágio Curricular Obrigatório
38
35
37
4400
3666,7
Carga Horária Total do Curso
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480
4146,7
5
Curso: MINERAÇÃO – CONC/SUBSEQ
Turno: NOTURNO
DISCIPLINA
Campus: IV – ARAXÁ
CARGA HORÁRIA (H/A) CARGA HORÁRIA TOTAL
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
(H/A)
(H)
Geologia
4
160
133,3
Pesquisa Mineral
3
120
100,0
Mineralogia e Petrografia
3
120
100,0
Desenho Cartográfico
2
80
66,7
Topografia
2
80
66,7
Informática
2
80
66,7
Química Aplicada
3
120
100,0
Introdução à Estatística
1
40
33,3
CARGA HORÁRIA ANUAL
20
800
667
Redação Técnica
1
40
33,3
Geoprocessamento
2
80
66,7
Lavra de Mina
5
200
166,5
Tratamento de Minérios
6
240
200,0
Hidráulica e Mecânica Aplicada
2
80
66,7
Sistema de Gestão – Gestão empresarial, Segurança no
Trabalho, Qualidade Industrial
2
80
66,7
Mineração e Ambiente
2
80
66,7
Carga Horária ANUAL
0
20
800
667
Carga Horária do curso
20
20
1600
1333,3
Estágio Curricular obrigatório
480,0
Carga Horária Anual (HORAS)
1813,3
Processo 23062.004255/09-89
Resolução CEPT-73/09
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Ementário de Disciplinas
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
PRIMEIRA SÉRIE
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
INFORMÁTICA
1ª/1º
02 h/a
80 h/a
O computador. Redes de comunicação. Editor de textos. Programa de Apresentação. Planilha
de cálculos. Programa de desenhos em duas dimensões.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
GEOLOGIA I
1ª/1º
02 h/a
80 h/a
O Ciclo da água. Dinâmica externa da terra. Dinâmica interna da terra.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
CH. Total
Disciplina:
Série
CH. Semanal
MINERALOGIA/PETROGRAFIA I
02 h/a
80 h/a
1ª/1º
Noções sobre mineralogia. Propriedades físicas dos minerais. Mineralogia determinativa.
Noções sobre rochas. Rochas ígneas. Classificação e descrição das rochas ígneas. Rochas
sedimentares. Classificação e descrição das rochas sedimentares. Rochas metamórficas.
Classificação e descrição das rochas metamórficas.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
DESENHO CARTOGRÁFICO
1ª/1º
02 h/a
80 h/a
Princípios básicos de desenho. Localização geográfica. Representação do relevo terrestre.
Noções de cartografia topográfica. Noções de cartografia geológica. Documentos cartográficos
mineiros. Noções de cartografia digital.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
SEGUNDA SÉRIE
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
GEOLOGIA II
2ª/1º
02 h/a
80 h/a
Dinâmica interna da terra. O Tempo geológico. Estratigrafia. Geologia aplicada à mineração.
Pré-Requisito: Unidades didáticas de geologia da 1ª série.
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
2ª/1°
01 h/a
40 h/a
Estatística. Representação gráfica de variáveis. Medidas associadas a variáveis quantitativas.
Probabilidades. Interpretação do desvio padrão - Curva normal. Amostragens. Variáveis que
se relacionam.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
TOPOGRAFIA
2ª/1º
03 h/a
120 h/a
Conceitos básicos. Medidas lineares, medidas angulares e a topografia expedita.
Levantamentos topográficos de precisão. Fotogrametria e sensoriamento remoto.
Sistematização de terrenos e locação topográfica. Cálculo de áreas e volumes. Técnicas
computacionais em topografia.
Pré-Requisito: Desenho Cartográfico.
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Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
PESQUISA MINERAL I
2ª/1º
03 h/a
120 h/a
Conceitos básicos. Noções básicas de geologia econômica. Estudo geral dos depósitos
minerais. Noções básicas de geologia do Brasil. Principais depósitos minerais do Brasil.
Pré-Requisito: Mineralogia e Petrografia, Geologia, Química.
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
LAVRA DE MINA I
2ª/2º
03 h/a
120 h/a
Lavra. Prospecção e avaliação. Desenvolvimento e explotação. Operações unitárias.
Desenvolvimento de uma mina a céu aberto. Métodos de lavra a céu aberto na forma sólida.
Lavra a céu aberto por extração na forma fluida.
Pré-Requisito: Geologia 1ªsérie, Desenho Cartográfico, Mineralogia e Petrografia 1ªsérie,
Física 1ªsérie, Matemática 1ª série.
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
TRATAMENTO DE MINÉRIOS I
2ª/2º
02 h/a
80 h/a
Terminologia do tratamento de minérios. Fases operatórias do tratamento de minérios.
Introdução ao estudo de fluxogramas. Quantificação das operações do tratamento.
Amostragem para processamento mineral. Granulometria. Liberação. Cominuição.
Peneiramento industrial.
Pré-Requisito: Mineralogia e Petrografia, Estatística, Informática, Física, Matemática e
Química da 1ª série.
TERCEIRA SÉRIE
Disciplina:
Série
CH. Semanal
MINERALOGIA/PETROGRAFIA II
3a/1º
01 h/a
Definições. Minérios. Minerais-Minérios/Ganga. Minerais-Minérios/Rochas.
Pré-Requisito: Mineralogia/Petrografia I, Geologia, Pesquisa Mineral, Química.
CH. Total
40 h/a
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
PESQUISA MINERAL II
3ª/1º
01 h/a
40 h/a
Técnicas de prospecção mineral. Amostragem de jazidas. Classificação e avaliação de
reservas minerais. Legislação mineira. Relatório de pesquisa.
Pré-Requisito: Estatística, Mineralogia e Petrografia, Matemática, Química e Informática.
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
LAVRA DE MINA II
3ª/2ª
02 h/a
80 h/a
Comparativo dos métodos de lavra a céu aberto. Desenvolvimento da lavra subterrânea. Lavra
subterrânea com auto-sustentação. Lavra subterrânea por escoramento ou enchimento. Lavra
subterrânea com abatimento do teto. Comparativo dos métodos de lavra subterrânea. Métodos
de lavra não convencionais. Visão geral dos métodos e segurança no trabalho.
Pré-Requisito: Unidades didáticas de Lavra de Mina da 1ª série.
Disciplina:
Série
CH semanal
CH. Total
TRATAMENTO DE MINÉRIOS II
3ª/2º
04 h/a
160 h/a
Movimento dos sólidos em meio fluido. Classificação em meio fluido. Concentração e
quantificação das suas operações. Concentração gravítica. Concentração magnética e
eletrostática. Flotação. Separação sólido – líquido. Balanços de massa e metalúrgicos.
Princípios básicos dos processos metalúrgicos. Princípios básicos de simulação e dos
sistemas especialistas.
Pré-Requisito: Tratamento de Minérios I, Mineralogia e Petrografia, Física, Matemática e
Química, Estatística e Informática.
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Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
GEOPROCESSAMENTO
3ª/2º
02 h/a
80 h/a
Princípios básicos em geoprocessamento. Mapas e suas representações computacionais.
Bancos de dados e SIGs. Operações de análise geográfica. Aplicações do geoprocessamento
em mineração.
Pré-Requisito: Desenho Cartográfico
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
SISTEMAS DE GESTÃO
3ª/2º
02 h/a
80 h/a
Legislação trabalhista. Relações humanas no trabalho. Pessoa jurídica – documentos básicos
contábeis e de crédito. Noções de gestão financeira. Recrutamento, seleção e treinamento de
pessoal.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
HIDRÁULICA E MECÂNICA APLICADA
3ª/2º
2 h/a
80 h/a
Mecânica aplicada às máquinas. Resistência dos materiais. Hidráulica. Bombeamento de
polpa.
Pré-Requisito: Introdução à Estatística, Desenho Cartográfico, Física 2ª Série, Matemática 2ª
Série, Topografia.
Disciplina:
Série
CH. Semanal
CH. Total
MINERAÇÃO E AMBIENTE
3ª/2º
02 h/a
80 h/a
Conceitos básicos. Aspectos ambientais da mineração. Poluição das águas. Poluição do ar.
Poluição do solo. Noções sobre relatórios de impacto ambiental. Noções sobre legislação
ambiental e órgãos fiscalizadores.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Disciplina:
Série:
CH. Semanal
CH. Total
INFORMÁTICA APLICADA
3ª
02 h/a
80 h/a
Excel aplicado à mineração. Apresentações técnicas. Princípios básicos de autocad. Acess.
Simulação de processos minerais.
Pré-Requisito: Informática
CH
CH. Total
semanal:
Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO Série/Módulo:
80 h.a.
02 h.a.
2ª Noturno
Unidades Didáticas: Da Palavra ao Texto; A Linguagem; A escrita; O Texto; Semântica – O
Sentido das Palavras; A leitura e a construção de Sentidos; Os Nós Lingüísticos do Texto; A
articulação do sentido; Produção de texto Técnico.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Ementa da Disciplina: QUÍMICA APLICADA
Série:
1ª serie
noturno
CH
semanal:
3 ha
CH. Total
120 h.a.
Unidades Didáticas: Classificação Periódica Dos Elementos, Ligações Químicas, Estudo sobre
os principais elementos da Tabela, Funções Inorgânicas, Soluções e pH, Reações Químicas,
Estequiometria, Cinética e Equilíbrio Químico, Estudo das Funções Organcias, Pilhas e
Eletrólise, Estudo dos principais minerais.
Pré- Requisito: Não tem pré-requisitos
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5 – Programas de Disciplina
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: INFORMÁTICA
Série: 1ª/1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Identificar a informática como uma ferramenta que visa facilitar o trabalho.
- Ter conhecimento geral da estrutura de funcionamento de um computador e seus
periféricos.
- Utilizar os recursos disponíveis de um computador, associando os principais programas
à tarefa mais apropriada.
- Associar a dinâmica do computador à comunicação, à resolução de problemas, à
pesquisa e às inúmeras outras tarefas que a criatividade e o conhecimento permitirem.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O COMPUTADOR
1.1. Partes constituintes do micro
1.2. Periféricos
1.3. Processador, sistema binário e memórias
1.4. Sistemas operacionais
1.4.1. Programa de desenho
1.4.2. Programa editor de textos
1.4.3. Gerenciar arquivos e pastas
UNIDADE 2 – REDES DE COMUNICAÇÃO
2.1. Utilização de serviços de impressão
2.2. Uso da Internet para pesquisa
2.3. Configuração e uso de correio eletrônico
UNIDADE 3 – EDITOR DE TEXTOS
3.1. Editar, salvar e abrir documentos
3.2. Formatação de fontes, parágrafos e páginas
3.3. Inserção e formatação de figuras
3.4. Inserir e formatar colunas, símbolos, marcadores, hyperlink
3.5. Inserção e formatação de tabelas e gráficos
3.6. Desenhar objetos
3.7. Editor de equações
3.8. Criar mala direta
UNIDADE 4 – PROGRAMA DE APRESENTAÇÃO
4.1. Utilizar modelos de apresentação
4.2. Criar novas apresentações
4.3. Editar e formatar apresentações
4.4. Utilizar recursos de animação e configuração de apresentação
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UNIDADE 5 – PLANILHA DE CÁLCULOS
5.1. Selecionar células, linhas e colunas
5.2. Inserir, excluir, mesclar células, linhas e colunas
5.3. Inserir funções
5.4. Criar planilhas de cálculos
5.5. Gerar gráficos a partir das planilhas
5.6. Formatar dados, formatação condicional
5.7. Classificar, filtrar, gerar formulários e validar dados
UNIDADE 6 – PROGRAMA DE DESENHOS EM DUAS DIMENSÕES
6.1. Apresentação dos comandos e teclas de funções
6.2. Introdução ao editor gráfico
6.3. Modificar desenhos
6.4. Dimensionamento
III – BIBLIOGRAFIA
1 - MICROSOFT Word: software. Versão 1997: Microsoft Corporation, 1997.
2 - MICROSOFT Excel: software. Versão 1997: Microsoft Corporation, 1997.
3 - Eletronics Workbench: software. Versão 4.0: Interactive Image Technologies
Ltda,1989.
ELABORADO POR:
Profa. Birgit Yara Frey Riffel
Prof. Henrique José Avelar
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: GEOLOGIA I
Série: 1ª/1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Descrever os principais processos naturais que atuam na Terra, moldando-a,
concentrando recursos minerais e criando condições para a permanência da vida em sua
superfície.
- Auxiliar na confecção e interpretação de mapas geológicos voltados para a pesquisa
mineral.
- Operar nas atividades de pesquisa mineral básica ou de frente de lavra.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O CICLO DA ÁGUA
1.1. A Terra no espaço e a radiação solar
1.2. As estações do ano e o clima na Terra
1.3. O ciclo hidrológico
1.4. Lençol freático
1.4.1 Tipos de aqüíferos
1.4.2 Movimento da água subterrânea
1.4.3 Poços comuns e artesianos
1.4.4 Contaminação de aqüíferos
UNIDADE 2 – DINÂMICA EXTERNA DA TERRA
2.1. Processos de intemperismo e formação de solos
2.2. Processos erosivos e sedimentares
2.2.1. Rios
2.2.2. Geleiras
2.2.3. Processos eólicos e desertos
2.2.4. Oceanos
2.3. Bacias sedimentares, seus ambientes e depósitos minerais associados
UNIDADE 3 – DINÂMICA INTERNA DA TERRA
3.1. Estrutura interna da Terra
3.2. O ciclo das rochas
3.3. Processos magmáticos, seus produtos e depósitos minerais associados
III – BIBLIOGRAFIA
1 - A TERRA. São Paulo: Ática, 1994. (Série Atlas Visuais).
2 - LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional,
1995.
3 - MORAES, L. C., SEER, H. J. Geologia Geral. 2001. apostila.
4 - OS RECURSOS Físicos da Terra. The Open University, Blocos I, II, III e IV. Tradução:
Universidade de Campinas. Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 1994.
CEFET – MG
CAMPUS IV - Av. Amazonas, 807 - São Geraldo - CEP - 38180-084 - Araxá - MG. Telefone: (34) 3662 3238
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5 - POPP, J. H. Geologia Geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1985.
6 - TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.et al. (Org.). Decifrando a
Terra. São Paulo: Oficina de Textos Editora, 2000.
ELABORADO POR:
Profa. Lúcia Castanheira de Moraes
Prof Hildor José Seer
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: MINERALOGIA/PETROGRAFIA I
Série: 1ª/1ª
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Diferenciar os principais minerais e rochas.
- Compreender a constituição da Terra, enfocando o estudo dos minerais e das rochas.
- Identificar a relação existente entre as rochas e os recursos minerais.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - NOÇÕES SOBRE MINERALOGIA
1.1. Conceitos básicos: mineral, mineralóide, cristal, ganga, mineral-minério, rocha,
mineral-industrial
UNIDADE 2 - PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
2.1. Brilho, cor, densidade, dureza, traço, magnetismo, clivagem, fratura, partição, hábito
UNIDADE 3 - MINERALOGIA DETERMINATIVA
3.1. Silicatos
3.2. Óxidos e hidróxidos
3.3. Sulfetos
3.4. Sulfatos
3.5. Halóides
3.6. Elementos Nativos
1.7. Carbonatos
UNIDADE 4 – NOÇÕES SOBRE ROCHAS
4.1. Conceitos básicos
1.2. Principais tipos de rochas
UNIDADE 5 - ROCHAS ÍGNEAS
5.1. Conceitos Básicos
5.2. Magmas
5.3. Cristalização magmática
5.4. Corpos ígneos
UNIDADE 6 - CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ROCHAS ÍGNEAS
6.1. Principais caracteres diagnósticos das rochas ígneas: texturas, mineralogia,
estruturas
UNIDADE 7 - ROCHAS SEDIMENTARES
7.1. Conceitos Básicos
7.2. Sedimentos
7.3. Diagênese
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UNIDADE 8 - CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES
8.1. Principais caracteres diagnósticos das rochas sedimentares: mineralogia,
granulometria, texturas e estruturas
UNIDADE 9 - ROCHAS METAMÓRFICAS
9.1. Conceitos Básicos
9.2. Metamorfismo e deformação das rochas
UNIDADE 10 - CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ROCHAS METAMÓRFICAS
10.1. Principais caracteres diagnósticos das rochas metamórficas
III – BIBLIOGRAFIA
1 - AMERICAN GEOLOGICAL INSTITUTE. Livro Básico de Geologia e Ciências Afins.
Coordenação geral, tradução e adaptação de Nabor Ricardo Rüegg. São Paulo:
Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, 1970.
2 - BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São
Paulo: Oficina de Textos, 2003.
3 - BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Principais depósitos minerais
do Brasil. Carlos Schobbenhaus (Coord.). Brasília: DNPM/CPRM, 1991. 4 v.
4 - DANA, J. D. Manual de Mineralogia. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1976. v. 1.
5 - ______.______. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. v. 2.
6 - HUANG, W. T. Petrologia. Traducción al espãnol por Rafael Garcia Diaz. Revisión de
la traducción por Salvador Orellana Romero. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1968.
7 - LEINZ, V. Guia para Determinação de Minerais. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora
Nacional, 1971.
8 - ______. Glossário Geológico: com a correspondente terminologia em inglês, alemão e
francês. 2. ed. ver. e aum. São Paulo: Editora Nacional, 1977.
9 - POTSCH, C. Mineralogia e Geologia. 5. ed. [S.I.]: Ed. Didática Científica, [19--].
10 - SIAL, A. N. Petrologia Ígnea: os fundamentos e as ferramentas de estudo. Salvador:
SBG/CNPq/Bureau, 1984. v.1.
11 - SUGUIO, K. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica.
São Paulo: Edgard Blücher, 1980.
12 - VAZ, T. Determinação de Minerais. 3. ed. Belo Horizonte: Escola Nacional de Minas e
Metalurgia, 1953.
13 - WINPLER, H. G. F. Petrogênese das Rochas Metamórficas. Tradução de Carlos
Burges Junior. Revisão de Ruy Ozório de Freitas. São Paulo: Edgard Blücher; Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1977.
ELABORADO POR:
Prof Francisco de Castro Valente Neto
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: DESENHO CARTOGRÁFICO
Série: 1ª/1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Demonstrar uma visão geral sobre o desenho e a interpretação de documentos
cartográficos topográficos, geológicos e mineiros, em meio analógico e digital.
- Demonstrar noções sobre orientação geográfica de mapas em geral e sua interpretação.
- Desenvolver habilidades de desenho de corpos geológicos em duas e três dimensões.
- Utilizar o computador para a elaboração de desenho cartográfico.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO
1.1. Histórico da cartografia
1.2. Noções de desenho técnico
UNIDADE 2 – LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
2.1. Forma e dimensões da Terra
2.2. Magnetismo terrestre, bússolas e orientação geográfica
2.3. Sistemas de coordenadas
2.4. Projeções cartográficas, datum e orientação geográfica de mapas
2.5. Sistema de posicionamento global por satélite
UNIDADE 3 – REPRESENTAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE
3.1. Nível médio dos mares. Cotas e altitudes de pontos
3.2. Curvas de nível e a representação do relevo
3.3. Formas notáveis de relevo
1.3. Mapas cotados e de curvas de nível
UNIDADE 4 – NOÇÕES DE CARTOGRAFIA TOPOGRÁFICA
4.1. Plantas topográficas e elementos de uma planta topográfica
1.3. Construção e desenho de curvas de nível
4.3. Desenho de poligonais topográficas
4.4. Simbologia topográfica e formatos e disposição de legendas e selos
4.5. Perfil topográfico e a interpretação de plantas topográficas
4.6. Séries Cartográficas
UNIDADE 5 – NOÇÕES DE CARTOGRAFIA GEOLÓGICA
5.1. Posição e representação espacial de corpos geológicos
5.2. Noções de mapeamento geológico e a simbologia geológica
5.3. Desenho de mapas geológicos
5.4. Desenho de seção geológica
5.5. Desenho de coluna estratigráfica
5.6. Interpretação de documentos cartográficos geológicos
CEFET – MG
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UNIDADE 6 - DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS MINEIROS
6.1. Mapas, cartas e plantas mineiras
6.2. Seções e projeções verticais
6.3. Plantas especiais
6.4. Convenções em documentos cartográficos mineiros
UNIDADE 7 - NOÇÕES DE CARTOGRAFIA DIGITAL
7.1. Introdução aos sistemas de desenho digital
7.2. Desenho cartográfico em computador
7.3. Uso do GPS em cartografia
III - BIBLIOGRAFIA
1 - BACHMANN, A.; FORBERG,R. Desenho Técnico. 13. ed. Porto alegre: Editora Globo
S. A., 1970.
2 - CARDOSO, R. N.; SGARBI,G. N. C. Manual de Aulas Práticas de Geologia
Introdutória. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1984.
3 - DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC,
2002.
4 - FRENCH, T. Desenho Técnico. 17. ed. Porto Alegre: Editora Globo S. A., 1977. v. 1.
5 - ______.______. 17. ed. Porto Alegre: Editora Globo S. A., 1977. v. 2.
6 - MACHADO, E.R.; CASTANHO, O. S. Geologia Estrutural. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1976.
7 - PINK, H.; CAVALCANTE, O. A. Normas Técnicas de Topografia Mineira. Brasília:
Departamento Nacional de Produção Mineral, 1986.
8 - QUEIROZ, E. T. Manual Técnico de Geologia. Brasília: Ministério das Minas e Energia
–Departamento Nacional de Produção Mineral, 1985.
9 - RAGAN, D. M. Structural Geology: an Introduction to Geometrical Techniques. New
York: John Wiley & Sons-INC., 1968.
10 - SCHÄFFER, N. O.; KAERCHER, N. A.; GOULART, L. B. et all. Um Globo em Suas
Mãos: Práticas para a Sala de Aula. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
11 - SILVEIRA, L. C. Desenho Técnico Topográfico. Criciúma: Escola Brasileira de
Agrimensura, 2000.
ELABORADO POR:
Prof Hildor José Seer
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: GEOLOGIA II
Série: 2ª/1º
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Compreender a dinâmica interna da Terra, suas causas, agentes e processos.
- Compreender a teoria da Tectônica de Placas e seu significado para o nosso modus
vivendi.
- Compreender os processos deformacionais e metamórficos, seus produtos e depósitos
associados.
- Compreender o tempo geológico e seu significado na evolução da vida e na distribuição
dos depósitos minerais.
- Aplicar os princípios extratigráficos na mineração.
- Aplicar os conhecimentos geológicos na solução de problemas da mineração.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – DINÂMICA INTERNA DA TERRA
1.1. Revisão da estrutura da Terra e do ciclo das rochas
1.2. Processos deformacionais, seus produtos e depósitos minerais associados
1.3. Processos metamórficos, seus produtos e depósitos associados
UNIDADE 2 – O TEMPO GEOLÓGICO
2.1. O conceito de tempo
2.2. História geológica da Terra
2.2.1. A evolução da vida
2.2.2. A distribuição dos depósitos minerais ao longo do tempo
2.2.3. O significado do tempo profundo para a raça humana
UNIDADE 3 – ESTRATIGRAFIA
3.1. Conceitos básicos
3.2. Coluna estratigráfica
3.3. Correlação estratigráfica
3.4. A estratigrafia na mineração
UNIDADE 4 – GEOLOGIA APLICADA À MINERAÇÃO
4.1. Um pouco da história
4.2. Mapeamento geológico
1.4. A Geologia na solução de problemas em uma mina
III – BIBLIOGRAFIA
1 - Brown, Geoff et. al. Os recursos físicos da Terra - Bloco 1 - recursos, economia e
geologia: uma introdução. Tradução: Luis Augusto Milani Martins. Campinas, SP: Ed. da
UNICAMP, 1994.
CEFET – MG
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2 - ______. Os recursos físicos da Terra - Bloco 2 - materiais de construção e outras
matérias brutas.Tradução: Luis Augusto Milani Martins. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP,
1995.
3 - Brown, Geoff et. al. Os recursos físicos da Terra - Bloco 3 - Parte 1 - Depósitos
minerais 1: origem e distribuição. Tradução e adaptação: Roberto Perez Xavier.
Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 1997.
4 - ______. Os recursos físicos da Terra - Bloco 4 Parte 1 - Recursos Hídricos. Tradução
e adaptação: Álvaro P. Crosta. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2000.
5 - LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral, 12. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional,
1995. 399 p.
6 - ______. Os recursos físicos da Terra - Bloco 6 - O futuro dos recursos; previsão e
influência. Tradução e adaptação: Saul Suslick. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.
7 - MORAES, L. C., SEER, H. J. Apostila de Geologia Geral. Araxá: CTM Uned/Araxá –
CEFET/ MG, 2001.125 p.
8 - POPP, J. H. Geologia Geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1985.
9 - TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de.; FAIRCHILD, T. R. et al (Org.) Decifrando a
Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.
ELABORADO POR:
Profa. Lúcia Castanheira de Moraes
Prof Hildor José Seer
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
Série: 2ª/1°
Carga Horária Anual: 40 h/a
Carga Horária Semanal: 01 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Construir e interpretar gráficos de freqüência.
- Calcular e interpretar mediana, moda e média de uma distribuição.
- Calcular e interpretar cálculo e interpretação do desvio padrão.
- Efetuar cálculos de probabilidades e estabelecer intervalos de confiança.
- Elaborar estimativas e estabelecer correlações entre variáveis.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 - ESTATÍSTICA
1.1. Conceitos básicos
1.2. Variáveis
1.3. Tabelas e distribuição de freqüência
UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE VARIÁVEIS
2.1. Gráficos de barras, colunas e áreas
2.2. Histograma, polígonos de freqüência e ogivas
UNIDADE 3 - MEDIDAS ASSOCIADAS A VARIÁVEIS QUANTITATIVAS
3.1. Medidas de posição
3.2. Medidas de dispersão
UNIDADE 4 - PROBABILIDADES
4.1. Definição
4.2. Regra do produto e soma de probabilidades
4.3. Probabilidade condicionada
4.4. Probabilidade e conjuntos
4.5. Distribuição probabilística
4.6. Distribuição binomial
UNIDADE 5 - INTERPRETAÇÃO DO DESVIO PADRÃO - CURVA NORMAL
5.1. Curva normal
5.2. Interpretação do desvio
5.3. Intervalo de confiança
UNIDADE 6 - AMOSTRAGENS
6.1. Tipos de amostragem e pesquisa
6.2. Métodos de cálculo para estimativas
6.3. Estimativas
CEFET – MG
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UNIDADE 7 - VARIÁVEIS QUE SE RELACIONAM
7.1. Diagramas de dispersão
7.2. Correlação linear
7.3. Cálculo do coeficiente de correlação linear
7.4. Regressão linear
III – BIBLIOGRAFIA
1 - CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999.
2 - SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1976.
3 - SPINELLI, W.; QUEIROZ, M. H. S. Introdução à Estatística. São Paulo: Ed. Ática,
1990.
ELABORADO POR:
Prof. José Pimenta dos Reis
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: TOPOGRAFIA
Série: 2ª/1º
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Realizar levantamentos topográficos expeditos e de precisão.
- Descrever o estudo da fotogrametria e do sensoriamento remoto.
- Compreender a execução de locações de malhas de pesquisa mineral.
- Descrever o cálculo de áreas e volumes de pilhas de minério e rejeito.
- Identificar ferramentas básicas de softwares de topografia em geral.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS
1.1. Conceitos básicos em Topografia e Geodésia
1.2. Histórico da Topografia
UNIDADE 2 – MEDIDAS LINEARES, MEDIDAS ANGULARES E A TOPOGRAFIA
EXPEDITA
2.1. Medidas de distâncias
2.2. Bússolas e medidas angulares
2.3. Caminhamento e orientação geográfica utilizando bússola
2.4. Planimetria e altimetria expeditas
2.5. Levantamento topográfico expedito com GPS
UNIDADE 3 – LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS DE PRECISÃO
3.1. Goniologia e goniômetros
3.2. Levantamento topográfico planimétrico com teodolito
3.3. Levantamento topográfico altimétrico com níveis e teodolitos
3.4. Levantamentos topográficos com GPS de precisão
UNIDADE 4 – FOTOGRAMETRIA E SENSORIAMENTO REMOTO
4.1. Noções sobre fotogrametria
1.2. Introdução ao Sensoriamento Remoto
1.3. Uso da fotogrametria e do sensoriamento remoto em topografia
UNIDADE 5 – SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS E LOCAÇÃO TOPOGRÁFICA
5.1. Construção de terraços e bancadas em minas
5.2. Terraços em nível e com desnível
5.3. Locação de bancadas, malhas de amostragem e pesquisa mineral
UNIDADE 6 - CÁLCULO DE ÁREAS E VOLUMES
6.1. Calculo de áreas em mineração
6.2. Cálculo de volumes em mineração
CEFET – MG
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UNIDADE 7 – TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM TOPOGRAFIA
7.1. Softwares utilizados em trabalhos topográficos
7.2. Principais ferramentas disponíveis nos softwares convencionais
7.3. Desenho e plotagem de plantas topográficas
III – BIBLIOGRAFIA
1 - CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia, 1963. 465 p.
2 - LOCH, C; CORDINI, J. Topografia Contemporânea. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995.
3 - MORAES, L. C.; SEER, H. J. Apostila de Geologia Geral. Araxá: CTM da Uned/Araxá
– CEFET/MG, 2001.
4 - OLIVIERA, M. T.; SARAIVA, S. L. C. Apostila de Fundamentos de Topografia. Belo
Horizonte: CEFET/MG, 2002.
5 - SEER, H. J. Apostila de Topografia para o Técnico de Mineração. Araxá: CTM da
Uned/Araxá – CEFET/MG, 2002.
6 - SEER, H. J. Apostila: Curso de Introdução ao Sistema GPS. Araxá: CTM da
Uned/Araxá - CEFET/MG, 2003.
ELABORADO POR:
Prof. Hildor José Seer
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: PESQUISA MINERAL I
Série: 2ª/1º
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Relacionar a Geologia Econômica e Geologia do Brasil aos principais depósitos minerais
brasileiros.
- Definir a sistemática, a gênese e os elementos característicos dos vários depósitos
minerais.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS
1.1. Histórico da pesquisa mineral
1.2. Conceitos básicos de pesquisa mineral
1.3. Prospecção e exploração mineral
UNIDADE 2 – NOÇÕES BÁSICAS DE GEOLOGIA ECONÔMICA
2.1. Definições de: ocorrência mineral, depósito mineral, jazida mineral, mina, garimpo,
minério, mineral-minério, ganga, proto-minério, rochas encaixantes, teor médio, teor
crítico, subproduto
2.2. Morfologia de corpos e depósitos minerais: contatos geológicos, afloramento,
cobertura estéril, zonas de enriquecimento, relações com as encaixantes, potência, tipos
morfológicos, apófises, camadas, chaminés
2.3. Atitude de corpos de minério: direção, mergulho, caimento
UNIDADE 3 – ESTUDO GERAL DOS DEPÓSITOS MINERAIS
3.1. Sistemática, gênese e elementos característicos dos depósitos
3.1.1. sedimentogênicos
3.1.2. vulcanogênicos
3.1.3. plutogênicos
3.1.4. metamorfogênicos
3.1.5. supergênicos e residuais
UNIDADE 4 – NOÇÕES BÁSICAS DE GEOLOGIA DO BRASIL
4.1. Unidades geotectônicas da América do Sul
4.2. Geologia do Brasil – principais províncias e épocas metalogenéticas
UNIDADE 5 – PRINCIPAIS DEPÓSITOS MINERAIS DO BRASIL
1.1.
Descrição detalhada de oito dos maiores depósitos minerais brasileiros
III – BIBLIOGRAFIA
1 - BIONDI, J. C. Depósitos de Minerais Metálicos de Filiação Magmática. São Paulo:
Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1986.
CEFET – MG
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2 - ______. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo:
Oficina de Textos, 2003.
3 - BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Métodos e Técnicas de
Pesquisa Mineral. Luiz Antônio Oliva (Coord.). Brasília: Divisão de Fomento da Produção
Mineral, 1985. 355 p.
4 - BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Principais depósitos minerais
do Brasil. Carlos Schobbenhaus e Carlos Eduardo Silva Coelho (Coord.). Brasília:
DNPM/CPRM, 1998. 4 v.
5 - EVAUS, A. M. An Introduction to ore Geology. Printed in Great Britain by Galliard Ltd,
1985. v. 2.
6 - FERREIRA, J. B. Dicionário de Geociências. Ouro Preto: Fundação Gorceix, 1980. 550
p., il.
7 - MARANHÃO, R. J. L. Introdução à Pesquisa Mineral. 3. ed. Fortaleza: ETENE, 1985.
796 p., il.
8 - PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
9 - SCHOBLENHAUS, C.; CAMPOS, D. A.; DERZE, G. R. et al. (Coord.). Geologia do
Brasil: texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente
incluindo depósitos minerais, escala 1:2.500.000. Brasília: Departamento Nacional de
Produção Mineral, 1984.
ELABORADO POR:
Prof. Francisco de Castro Valente Neto
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: LAVRA DE MINA I
Série: 2ª/2º
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Compreender o desmonte e a perfuração de rochas, incluindo descrição dos diversos
equipamentos e técnicas empregadas na lavra de jazidas.
- Aplicar conhecimentos de planejamento de minas.
- Aplicar conhecimentos de perfuratrizes, equipamentos de carregamento e transporte de
rocha.
- Demonstrar conhecimentos de segurança do trabalho voltada à mineração.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – LAVRA
1.1. Influência da mineração na civilização
1.2. Elementos de mineração
1.3. Desenvolvimento da tecnologia
1.4. Etapas da vida de uma mina
1.5. Operações unitárias
1.6. Economia mineral
1.7. Impactos da mineração
1.8. Análise econômica de um bem mineral
UNIDADE 2 - PROSPECÇÃO E AVALIAÇÃO
2.1. Pré-requisitos para a lavra
2.2. Prospecção
2.3. Avaliação: estimação de reservas
2.4. Estudo de viabilidade
2.5. Estimativa de uma reserva
UNIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E EXPLOTAÇÃO
3.1. Desenvolvimento
3.2. Desenvolvimento: proteção ambiental
3.3. Desenvolvimento: implementação e custos
3.4. Explotação: métodos de lavra
3.5. Explotação: organização e custos
UNIDADE 4 - OPERAÇÕES UNITÁRIAS
4.1. Operações fundamentais e ciclos
4.2. Perfuração de rocha
4.3. Desmonte por explosivos
4.4. Carregamento e escavação
4.5. Transporte e elevação
4.6. Operações auxiliares
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4.7. Ciclos e sistemas
4.8. Acompanhamento de lavra e amostragem e fluxo contínuo
4.9. Blendagem de minérios
4.10. Plano de fogo e operações subseqüentes
UNIDADE 5 - DESENVOLVIMENTO DE UMA MINA A CÉU ABERTO
5.1. Conceitos básicos
5.2. Planejamento de lavra
5.3. Seleção dos equipamentos e dos sistemas
5.4. Relação estéril: minério e limites de lavra
UNIDADE 6 - MÉTODOS DE LAVRA A CÉU ABERTO NA FORMA SÓLIDA
6.1. Classificação dos métodos
6.2. Lavra em flanco e em cava
6.3. Lavra de blocos
6.4. Lavra em tiras
6.5. Lavra a trado
6.6. Noções de estabilidade de talude
UNIDADE 7 - LAVRA A CÉU ABERTO POR EXTRAÇÃO NA FORMA FLUIDA
7.1. Classificação dos métodos
7.2. Desmonte hidráulico
7.3. Dragagem
7.4. Dissolução através de poços
7.5. Lixiviação
7.6. Extração de petróleo
7.7. Seleção de equipamentos de manuseio
III – BIBLIOGRAFIA
1 - ATLAS Copco. Manual do Ar Comprimido. São Paulo: McGraw Hill, 1976.
2 - CANTO, E. L.; PERUZZO, T. M. Química na Abordagem do Cotidiano. São Paulo: Ed.
Moderna, 1999.
3 - COSTA, R. R. Projeto de Mineração. Ouro Preto: UFOP, 1979.
4 - CUMMINS, A. B. Mining Enginneering Handbook. Nova Iorque: Ed. SME, 1973.
5 - DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Ventilação em Minas
Subterrâneas. [S.L.: s.n.], 1986.
6 - FONSECA, M. Lavra de Minas. Ouro Preto: UFOP, 1970.
7 - GUERRA, P. A. G. Geoestatística Operacional. Brasília: DNPM, 1988.
8 - GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São
Paulo: Ed. E. Blucher, 1984.
9 - GUSTAFSSON, R. Swedish Blasting Technique. Gothenburg, Sweden: Ed. SPI, 1973.
10 - HARTMAN, H. L. Introductory Mining Engineering. Nova Iorque: Ed. John Wiley e
Sons, 1987.
11 - HERRMANN, C. Manual de Perfuração de Rocha. São Paulo: Ed. Polígono, 1972.
12 - MAIA, J. Lavra de Minas. Ouro Preto. Escola de Minas de Ouro Preto, 1952.
13 - PFLEIDER, E. P. Surface Mining. Nova Iorque: Ed. AIME, 1972.
14 - RICARDO, H. S. e CATALANI, G. Manual Prático de Escavação. São Paulo: Ed. Pini,
1990.
15 - SILVA, M. A. M. Apostila de Lavra de Minas. Ouro Preto: Escola Técnica Federal de
Ouro Preto, 1986.
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Prof. José Pimenta dos Reis
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Coordenador de Curso / Área
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: TRATAMENTO DE MINÉRIOS I
Série: 2ª/2º
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Conhecer os princípios básicos do Tratamento de Minérios, os principais métodos e
equipamentos empregados e os cálculos das operações.
- Conceituar granulometria, liberação, cominuição e suas principais operações.
- Classificar minérios por peneiramento.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – TERMINOLOGIA DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS
1.1. Conceitos básicos de tratamento de minérios e seus objetivos
1.2. Tipos de tratamento
1.3. Usina, tipos de alimentação
1.4. Circuitos e fluxogramas
UNIDADE 2 – FASES OPERATÓRIAS DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS
2.1. Definição das principais fases operatórias
2.2. Principais operações e seus produtos
UNIDADE 3 –INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FLUXOGRAMAS
3.1. Representação dos principais símbolos dos equipamentos
3.2. Interpretação e descrição de fluxogramas
UNIDADE 4 – QUANTIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DO TRATAMENTO
4.1. Teor, recuperação em massa e metalúrgica, relação de concentração e
enriquecimento
4.2. Conceitos básicos de balanço de massa e metalúrgico
UNIDADE 5 – AMOSTRAGEM PARA PROCESSAMENTO MINERAL
5.1. Conceituação e importância da amostragem
5.2. Erros de amostragem
5.3. Estabelecimento do plano de amostragem
5.4. Técnicas de amostragem
UNIDADE 6 – GRANULOMETRIA
6.1. Conceito de Granulometria e “tamanho” das partículas
6.2. Escalas granulométricas
6.3. Análise granulométrica. Curvas granulométricas
UNIDADE 7 – LIBERAÇÃO
7.1. Conceitos básicos. Tipos de liberação
7.2. Grau de liberação e métodos de determinação
7.3. Comportamento de partículas mistas
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UNIDADE 8 - COMINUIÇÃO
8.1. Objetivos e tipos de cominuição
8.2. Britagem. Métodos e equipamentos. Cálculos de britagem
8.3. Moagem. Métodos e equipamentos. Cálculos de moagem
8.4. Circuitos de moagem
UNIDADE 9 – PENEIRAMENTO INDUSTRIAL
9.1. Princípios teóricos
9.2. Tipos de peneiras e suas variáveis
9.3. Eficiência do peneiramento
III – BIBLIOGRAFIA
1 - BERALDO, J. L. Moagem de Minérios em Moinhos Tubulares. Ed. Edgar Blücher,
1987.
2 - CHAVES, A. P. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. 1. ed. São Paulo: Signus
Editora, 1996.
3 - GAUDIN, A. M. Principles of Mineral Dressing. New Delhi: MacGraw-Hill, 1971.
4 - KELLEY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to Mineral Processing. New York:
John Wiley and sons. 1982.
5 - LEJA, J. Surface Chemistry of Froth Flotation. New York: Plenum Press, 1982.
6 - LUZ, A. B. et al. Tratamento de Minérios. 3. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2002.
7 - MANUAL de Britagem. 4. ed. São Paulo: FAÇO, 1985.
8 - PRYOR, E. J. Mineral Processing. 3rd ed. London: Elsevier, 1965.
9 - SAMPAIO, J. A.; LUZ, A. B. e LINS, F. F. Usinas de Beneficiamento de Minérios do
Brasil, CETEM/MCT, 2001.
10 - SILVA, A.T. Curso de Tratamento de Minérios. Belo Horizonte: UFMG, 1973.
11 - TRATAMENTO de Minérios e Hidrometalurgia. Recife: ITEP, 1980.
12 - WILLS, B. A. Mineral Processing Technology. London: London Pergamon Press,
1988.
ELABORADO POR
Profa. Michelly dos Santos Oliveira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: MINERALOGIA/PETROGRAFIA II
Série: 3ª/1º
Carga Horária Anual: 40 h/a
Carga Horária Semanal: 01 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Identificar os minerais formadores de rocha;
- Identificar minerais-minérios;
- Correlacionar os minerais-minérios com os ambientes geológicos;
- Observar as relações entre os minerais-minérios e os de ganga.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – DEFINIÇÕES
1.1. Mineral, rocha, minério, mineral-minério, ganga, concentrado, rejeito, estéril
1.2. Principais minerais formadores de rochas
1.3. Principais tipos de rochas
UNIDADE 2 – MINÉRIOS
2.1. Principais minerais-minérios metálicos
2.2. Principais minerais-minérios não metálicos
2.3. Rochas ornamentais
2.4. Noções sobre gemologia
2.5. Minerais da classe II
UNIDADE 3 – MINERAIS-MINÉRIOS/GANGA
3.1. Correlações química e física entre minerais-minérios e ganga
3.2. Separabilidade de minerais-minérios – Lupa e microscópio petrográfico (grãos)
UNIDADE 4 – MINERAIS-MINÉRIOS/ROCHAS
4.1. Correlações entre os minerais-minérios e as rochas
4.2. Gênese das mineralizações
1.3. Ambientes geológicos
III – BIBLIOGRAFIA
1 - AMERICAN GEOLOGICAL INSTITUTE. Livro Básico de Geologia e Ciências Afins.
Coordenação geral, tradução e adaptação de Nabor Ricardo Rüegg. São Paulo:
Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, 1970.
2 - BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São
Paulo: Oficina de Textos, 2003.
3 - BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Principais depósitos minerais
do Brasil. Carlos Schobbenhaus (Coord.). Brasília: DNPM/CPRM, 1991. 4 v.
4 - DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Revisão: Cornelius S. Hurlbut Junior.
5 - Ribeiro Franco. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974.
6 - ______.______. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. v. 2.
CEFET – MG
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31
7 - HUANG, W. T. Petrologia. Traducción al espãnol por Rafael Garcia Diaz. Revisión de
la traducción por Salvador Orellana Romero. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1968.
8 - LEINZ, V. Guia para Determinação de Minerais. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora
Nacional, 1971.
9 - ______. Glossário Geológico: com a correspondente terminologia em inglês, alemão e
francês. 2. ed. ver. e aum. São Paulo: Editora Nacional, 1977.
10 - POTSCH, C. Mineralogia e Geologia. 5. ed. [S.I.]: Ed. Didática Científica, [19--].
11 - SIAL, A. N. Petrologia Ígnea: os fundamentos e as ferramentas de estudo. Salvador:
SBG/CNPq/Bureau, 1984. v.1.
12 - SUGUIO, K. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica.
São Paulo: Edgard Blücher, 1980.
13 - VALENTE NETO, Francisco de Castro. Apostila de Mineralogia e Petrografia II.
Araxá:CEFET-MG-Uned-Araxá, 2003.
14 - VAZ, T. Determinação de Minerais. 3. ed. Belo Horizonte: Escola Nacional de Minas e
Metalurgia, 1953.
15 - WINPLER, H. G. F. Petrogênese das Rochas Metamórficas. Tradução de Carlos
Burges Junior. Revisão de Ruy Ozório de Freitas. São Paulo: Edgard Blücher; Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1977.
ELABORADO POR:
Prof. Francisco de Castro Valente Neto
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: PESQUISA MINERAL II
Série: 3ª/1º
Carga Horária Anual: 40 h/a
Carga Horária Semanal: 01 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Diferenciar as diversas técnicas de prospecção mineral.
- Identificar processos de amostragem.
- Classificar e avaliar reservas minerais.
- Conhecer as noções de legislação mineral.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – TÉCNICAS DE PROSPECÇÃO MINERAL
1.1. Mapas e escalas de trabalho
1.2. Abertura de pequenos trabalhos superficiais
1.3. Prospecção geoquímica
1.4. Prospecção de minerais pesados com bateia
1.5. Prospecção geofísica
1.6. Prospecção de minerais especiais
1.7. Sondagem
1.8. Noções de geoestatística
UNIDADE 2 – AMOSTRAGEM DE JAZIDAS
2.1. Objetivo da amostragem
2.2. Processos para a coleta de amostras
UNIDADE 3 – CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESERVAS MINERAIS
3.1. Modelamento de minérios
3.2. Classificação das reservas minerais
3.3. Avaliação de jazidas
UNIDADE 4 – LEGISLAÇÃO MINEIRA
4.1. Código de mineração
4.2. Requerimento de pesquisa mineral
UNIDADE 5 – RELATÓRIO DE PESQUISA
5.1. Relatório de Pesquisa
III – BIBLIOGRAFIA
1 - BIONDI, J. C. Depósitos de Minerais Metálicos de Filiação Magmática. São Paulo:
Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1986.
2 - ______. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo:
Oficina de Textos, 2003.
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3 - BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil:1988. 10. ed. BRASÍLIA:
Câmara dos Deputados/Coordenação de Publicações, 1998. 360 p.
4 - ______. Departamento Nacional da Produção Mineral. Métodos e Técnicas de
Pesquisa Mineral. Luiz Antônio Oliva (Coord.). Brasília: Divisão de Fomento da Produção
Mineral, 1985. 355 p.
5 - ______.______. Principais depósitos minerais do Brasil. Carlos Schobbenhaus e
Carlos Eduardo Silva Coelho (Coord.). Brasília: DNPM/CPRM, 1998. 4 v.
6 - ______.______. Sumário mineral. Brasília: [s.n.], 1981. v.1.
7 - EVAUS, A. M. An Introduction to ore Geology. Printed in Great Britain by Galliard Ltd,
1985. v. 2.
8 - FERREIRA, J. B. Dicionário de Geociências. Ouro Preto: Fundação Gorceix, 1980.
550 p., il.
9 - MANUAL DE ORIENTAÇÃO BÁSICA AO PEQUENO E MÉDIO MINERADOR. Belo
Horizonte: [s.n.], 1999. 35 p.
10 - MARANHÃO, R. J. L. Introdução à Pesquisa Mineral. 3. ed. Fortaleza: ETENE, 1985.
796 p., il.
11 - PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
12 - SCHOBLENHAUS, C.; CAMPOS, D. A.; DERZE, G. R. et al. (Coord.). Geologia do
Brasil: texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente
incluindo depósitos minerais, escala 1:2.500.000. Brasília: Departamento Nacional de
Produção Mineral, 1984.
13 - VALENTE NETO, Francisco de Castro. Apostila de Pesquisa Mineral. Araxá: CEFETMG/Uned-Araxá, 2002.
ELABORADO POR:
Prof. Francisco de Castro Valente Neto
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: LAVRA DE MINA II
Série: 3ª/2º
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Conhecer os principais métodos de lavra e sobre planejamento de minas.
- Conhecer e utilizar equipamentos de carregamento e transporte de rocha.
- Conhecer as especificidades de ventilação em mina subterrânea.
- Conhecer as características especificas de segurança do trabalho voltada à mineração.
- Aplicar conhecimentos de planejamento de minas.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE LAVRA A CÉU ABERTO
1.1. Conceitos básicos
1.2. Seqüência do desenvolvimento
1.3. Ciclo de operações
1.4. Condicionantes geológica e natural
1.5. Vantagens e desvantagens
1.6. Custo de equipamentos de manuseio
UNIDADE 2 – DESENVOLVIMENTO DA LAVRA SUBTERRÂNEA
2.1. Conceitos básicos
2.2. Desenvolvimento e projeto
2.3. Lay-out
2.4. Construção das aberturas de desenvolvimento
2.5. Sistema de elevação em poços
2.6. Estudo de um sistema de elevação
UNIDADE 3 - LAVRA SUBTERRÂNEA COM AUTO-SUSTENTAÇÃO
3.1. Classificação dos métodos
3.2. Método de câmaras e pilares
3.3. Método de alargamento e pilar
3.4. Método de recalque
3.5. Método do subnível
3.6. Cálculo da recuperação
3.7. Elementos de projeto de abertura subterrânea
UNIDADE 4 - LAVRA SUBTERRÂNEA POR ESCORAMENTO OU ENCHIMENTO
4.1. Classificação dos métodos
4.2. Método de travessas
4.3. Método de corte e enchimento
4.4. Desmonte subterrâneo por explosivos
UNIDADE 5 – COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE LAVRA SUBTERRÂNEA
5.1. Conceitos Básicos
5.2. Seqüência de desenvolvimento
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5.3. Ciclo de operações
5.4. Condicionantes geológica e natural
5.5. Vantagens e desvantagens
5.6. Determinação de custos e lucros de uma mina
UNIDADE 6 – MÉTODOS DE LAVRA NÃO CONVENCIONAIS
6.1. Classificação dos métodos
6.2. Método de plena seção
6.3. Automação e robótica
6.4. A hidráulica nas operações unitárias
6.5. Recuperação de metano
6.6. Gaseificação subterrânea
6.7. Método de retorta em depósito subterrâneo
6.8. Lavra oceânica
UNIDADE 7 - VISÃO GERAL DOS MÉTODOS E SEGURANÇA NO TRABALHO
7.1. A céu aberto versus subterrâneo
7.2. Métodos tradicionais versus não tradicionais
7.3. Saúde e segurança no trabalho
III – BIBLIOGRAFIA
1 - ATLAS Copco. Manual do Ar Comprimido. São Paulo: McGraw Hill, 1976.
2 - CANTO, E. L.; PERUZZO, T. M. Química na Abordagem do Cotidiano. São Paulo: Ed.
Moderna, 1999.
3 - COSTA, R. R. Projeto de Mineração. Ouro Preto: UFOP, 1979.
4 - CUMMINS, A. B. Mining Enginneering Handbook. Nova Iorque: Ed. SME, 1973.
5 - FONSECA, Mauricio. Lavra de Minas. Ouro Preto: UFOP, 1970.
6 - GUERRA, P. A. G. Geoestatística Operacional. Brasília: DNPM, 1988.
7 - GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São
Paulo: Ed. E. Blucher, 1984.
8 - GUSTAFSSON, Rune. Swedish Blasting Technique. Gothenburg, Sweden: Ed. SPI,
1973.
9 - HARTMAN, H. L. Introductory Mining Engineering. Nova Iorque: Ed. John Wiley e
Sons, 1987.
10 - HERRMANN, Curt. Manual de Perfuração de Rocha. São Paulo: Ed. Polígono, 1972.
11 - MAIA, Joaquim. Lavra de Minas. Ouro Preto. Escola de Minas de Ouro Preto, 1952.
12 - PFLEIDER, E. P.. Surface Mining. Nova Iorque: Ed. AIME, 1972.
13 - RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual Prático de Escavação. São Paulo: Ed. Pini,
1990.
14 - Silva, M. Apostila de lavra de minas. Ouro preto ETF de Ouro Preto1986.
ELABORADO POR:
Prof. José Pimenta dos Reis
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DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: TRATAMENTO DE MINÉRIOS II
Série: 3ª/2º
Carga Horária Anual: 160 h/a
Carga Horária Semanal: 04 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Identificar o movimento dos sólidos em meio fluido.
- Detalhar os princípios, variáveis, equipamentos e cálculos de eficiência da classificação
em meio fluido.
- Detalhar os princípios, variáveis, equipamentos e cálculos de recuperação em massa e
metalúrgica, bem como de seus balanços de materiais das operações de concentração
gravítica, magnética e flotação.
- Conceituar as principais operações de separação sólido-líquido.
- Identificar as principais operações de transformação metalúrgica do minério em um bem
metálico.
- Conhecer os princípios básicos de simulação e sistemas especialistas.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – MOVIMENTO DOS SÓLIDOS EM MEIO FLUIDO
1.1.Resistência dos fluidos
1.2. Velocidade terminal
1.3. Lei de stockes e Lei de Newton
1.4. Partículas equidepositantes
UNIDADE 2 – CLASSIFICAÇÃO EM MEIO FLUIDO
2.1. Conceituação
2.2. Classificadores espirais
2.3. Hidrociclone;
2.4. Deslamagem
2.5. Curvas de partição
UNIDADE 3 – CONCENTRAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DAS SUAS OPERAÇÕES
3.1. Principais métodos de concentração e pré - requisitos para o sucesso dos métodos
3.2. Cálculo de eficiência de separação e do Índice de secletividade
3.3. Cálculos de recuperação em massa e metalúrgica e das condições de polpa
UNIDADE 4 – CONCENTRAÇÃO GRAVÍTICA
4.1. Mecanismos atuantes na concentração gravítica
4.2. Princípios de funcionamento, variáveis e tipos de equipamentos presentes na
jigagem
4.3. Princípios de funcionamento, variáveis e tipos de mesas vibratórias
4.4. Princípios de funcionamento, variáveis e tipos de espirais concentradoras
UNIDADE 5 – CONCENTRAÇÃO MAGNÉTICA E ELETROSTÁTICA
5.1. Grandezas e mecanismos atuantes nos métodos
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5.2. Princípios de funcionamento, variáveis e tipos de concentradores magnéticos
5.3. Princípios de funcionamento, variáveis e tipos de concentradores eletrostáticos
UNIDADE 6 – FLOTAÇÃO
6.1. Conceitos básicos e princípios gerais do método
6.2. Introdução ao estudo das interfaces
6.3. Critérios de flutuabilidade
6.4. Principais reagentes e suas características
6.5. Operações auxiliares da flotação
6.6. Máquinas de flotação
6.7. Flotação em coluna
UNIDADE 7 – SEPARAÇÃO SÓLIDO - LÍQUIDO
7.1. Introdução. Finalidades e etapas
7.2. Espessamento e tipos de espessadores
7.3. Cálculo da área de espessadores
7.4. Filtragem e tipos de filtros
7.5. Aspectos gerais da secagem
UNIDADE 8 – BALANÇOS DE MASSA E METALÚRGICOS
8.1. Cálculo dos balanços envolvendo todas as fases e operações do tratamento de
minérios
UNIDADE 9 – PRINCÍPIOS BÁSICOS DOS PROCESSOS METALÚRGICOS
9.1. Conceituação e princípios gerais dos processos de pelotização, sinterização,
ustulação e calcinação
9.2. Conceitos básicos dos processos hidrometalúrgicos
UNIDADE 10 – PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SIMULAÇÃO E DOS SISTEMAS
ESPECIALISTAS
10.1. Princípios básicos da simulação de usinas de beneficiamento
10.2. Princípios básicos de sistemas especialistas no processamento mineral
III – BIBLIOGRAFIA
1 - BERALDO, J. L. Moagem de Minérios em Moinhos Tubulares. Ed. Edgar Blücher,
1987.
2 - CHAVES, A. P. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. 1. ed. São Paulo:Signus
Editora, 1996.
3 - GAUDIN, A. M. Principles of Mineral Dressing. New Delhi: MacGraw-Hill, 1971.
4 - KELLEY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to Mineral Processing. New York:
John Wiley and sons. 1982.
5 - LEJA, J. Surface Chemistry of Froth Flotation. New York, Plenum Press, 1982.
6 - LUZ, A. B. et al. Tratamento de Minérios. 3. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2002.
7 - PRYOR, E.J. Mineral Processing. 3rd ed. London: Elsevier, 1965.
SAMPAIO, J. A.; LUZ, A. B.; LINS, F. F. Usinas de Beneficiamento de Minérios do Brasil.
Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001.
8 - SILVA, A. T. Curso de Tratamento de Minérios. Belo Horizonte:UFMG, 1973.
9 - WILLS, B. A. Mineral Processing Technology. London Pergamon Press, 1988
CEFET – MG
CAMPUS IV - Av. Amazonas, 807 - São Geraldo - CEP - 38180-084 - Araxá - MG. Telefone: (34) 3662 3238
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ELABORADO POR:
Profa. Michelly dos Santos Oliveira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
CAMPUS IV - Av. Amazonas, 807 - São Geraldo - CEP - 38180-084 - Araxá - MG. Telefone: (34) 3662 3238
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: GEOPROCESSAMENTO
Série: 3ª/2º
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Conhecer as técnicas de geoprocessamento que incluem inserção e análise de dados
espaciais e não espaciais em computador.
- Manipular bancos de dados geográficos e sistemas de informação geográfica.
- Relacionar o conhecimento adquirido com exemplos do setor mineral.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – PRINCÍPIOS BÁSICOS EM GEOPROCESSAMENTO
1.1. Conceitos básicos
1.2. Histórico do geoprocessamento
1.3. Sistemas de informação geográfica e análise espacial
UNIDADE 2 – MAPAS E SUAS REPRESENTAÇÕES COMPUTACIONAIS
2.1. Tipos de dados em geoprocessamento
2.2. Representações computacionais de mapas
2.3. Representações de modelos numéricos de terreno
2.4. Representações computacionais de atributos não-espaciais
2.5. Organização do ambiente de trabalho em SIGs
UNIDADE 3 – BANCOS DE DADOS E SIGs
3.1. Tipos de bancos de dados
3.2. Modelagem de dados geográficos
3.3. Exemplos de bancos de dados geográficos
UNIDADE 4 – OPERAÇÕES DE ANÁLISE GEOGRÁFICA
4.1. Operações sobre geo-campos
4.2. Operações sobre geo-objetos
4.3. Operações entre geo-campos e geo-objetos
4.5. Operações mistas
UNIDADE 5 – APLICAÇÕES DO GEOPROCESSAMENTO EM MINERAÇÃO
5.1. Cartografia geológica
5.2. Prospecção mineral
5.3. Monitoramento e análise ambientais
III – BIBLIOGRAFIA
1 - MORAES, L. C., SEER, H. J. Apostila de Geologia Geral. Araxá: CTM Uned/Araxá –
CEFET/ MG, 2001.125 p.
CEFET – MG
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2 - LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral, 12. ed. São Paulo: Cia Editora
Nacional,1995. 399 p.
3 - THE OPEN UNIVERSITY Os recursos físicos da Terra - Bloco 2 - materiais de
construção e outras matérias brutas. Tradução: Luis Augusto Milani Martins - Campinas,
SP: Ed. da UNICAMP, 1995.
4 - THE OPEN UNIVERSITY Os recursos físicos da Terra - Bloco 3 Parte 1 - Depósitos
minerais 1: origem e distribuição. Tradução e adaptação: Roberto Perez Xavier. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 1997.
5 - THE OPEN UNIVERSITY Os recursos físicos da Terra - Bloco 4 Parte 1 - Recursos
Hídricos.Tradução e adaptação: Álvaro P. Crosta. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2000.
6 - THE OPEN UNIVERSITY Os recursos físicos da Terra - Bloco 6 - O futuro dos
recursos; previsão e influência. Tradução e adaptação: Saul Suslick. Campinas, SP: Ed.
da UNICAMP, 2003.
7 - POPP, J. H. Geologia Geral, 3. ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 1985.
8 - TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. et al. (Org.) Decifrando a Terra.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.
ELABORADO POR:
Prof. Hildor José Seer
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: SISTEMAS DE GESTÃO
Série: 3ª/2º
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Solucionar, teórica e praticamente, problemas de organização e administração, tanto na
área pública como na área privada.
- Identificar fenômenos administrativos de organização, de relacionamento humano e
econômico, sabendo solucioná-los dentro dos princípios racionais e técnicos.
- Aplicar meios adequados à forma mais econômica, dentro do menor prazo e custo a fim
de obter a melhor produção e produtividade.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
1.1. Direitos e deveres do empregado frente à CLT e Constituição Federal
1.2. Direitos e deveres do empregador frente à CLT e Constituição Federal
UNIDADE 2 – RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
2.1. Formas de adaptação do homem ao trabalho, do trabalho ao homem e do homem
ao homem
2.2. Tipos de chefia e estudo de situações atípicas
2.3. Delegação de responsabilidade e de autoridade
2.4. Condução de reuniões, objetivos propostos e resultados obtidos
2.5. Atitudes de chefia e liderança
2.6. Comunicação formal e informal. Análise e funções dos elementos básicos da
comunicação
2.7. Estudo do boato
UNIDADE 3 – PESSOA JURÍDICA - DOCUMENTOS BÁSICOS CONTÁBEIS E DE
CRÉDITO
3.1. Empresa individual, limitada e sociedade anônima
3.2. Tipos e aspectos legais de: nota fiscal, fatura, duplicata, recibo, letra de câmbio,
nota promissória, cheques
UNIDADE 4 –NOÇÕES DE GESTÃO FINANCEIRA
4.1. Conceitos básicos, objetivos e aplicabilidade
4.2. Fluxo de caixa
4.3. Simulações de caso
UNIDADE 5 – RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E TREINAMENTO DE PESSOAL
5.1. Conceituação de recrutamento, seleção e treinamento de pessoal
5.2. Estudo e análise do “TURN-OVER”
5.3. Estudo e análise do mercado de trabalho
5.4. Tipos de avaliações – objetivas, clássicas e práticas
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5.5. Necessidades e validade do treinamento
5.6. Objetivos e rentabilidade econômica do treinamento
5.7. Apresentação e postura profissional
5.8. Entrevistas
III – BIBLIOGRAFIA
1 - BATISTA, H. A. Organização e Normas. São Paulo: Ed. Atlas, 1984.
2 - CAMPANHOLE, A. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, [19--].
3 - CANTANHEDE, C. Curso de Organização do Trabalho. São Paul: Ed. Atlas, 1965.
5 - MIRANDA, G. I. M. Organização e Métodos. São Paulo: Ed. Atlas, 1974.
6 - PEREIRA, T. Lições de Economia Política. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, [19--].
7 - ZIGARME, D. Liderança e o Gerente Minuto. Rio de Janeiro: Ed. Record,1986.
8 - KENNETH, B.; SPENCER, J. O Gerente Minuto. Rio de Janeiro: Editora Record S/A,
1981.
ELABORADO POR:
Prof. Quaider Omar Mattar
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: HIDRÁULICA E MECÂNICA APLICADA
Série: 3ª/2°
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Calcular e dimensionar o bombeamento de água e polpa.
- Dominar os conceitos básicos de mecânica.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS
1.1. Conceitos básicos
1.2. Rendimento das máquinas
1.3. Resistências passivas
1.4. Atrito de escorregamento
1.5. Atrito de rolamento
UNIDADE 2 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
2.1. Lei de Hooke
2.2. Classes de resistência
UNIDADE 3 – HIDRÁULICA
3.1. Hidrostática
3.2. Hidrodinâmica
3.3. Equação de Bernoulli
3.4. Escoamento em orifícios
3.5. Bocais e tubos curtos
3.6. Vertedores
3.7. Escoamento em condutos
3.8. Perdas de carga
3.9. Encanamentos de recalque
UNIDADE 4 - BOMBEAMENTO DE POLPA
4.1. Equipamentos e instalações
4.2. Bombeamento
4.3. Comportamento das polpas
4.4. Perda de carga
4.5. Dimensionamento
4.6. Minerodutos
III – BIBLIOGRAFIA
1 - CHAVES, A. P. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. São Paulo: Signus, 1996.
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2 - COUTO, O. M. Resistência dos Materiais. Belo Horizonte: SENAI, 1978.
3 - PROVENZA, F. Mecânica Aplicada. São Paulo: Escola Protec, 1987.
4 - PROVENZA, F.; SOUZA, H. R. Hidráulica. São Paulo: Ed. F. Provenza, 1990.
ELABORADO POR:
Prof. José Pimenta dos Reis
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: MINERAÇÃO E AMBIENTE
Série: 3ª/2°
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Compreender os impactos que a mineração causa ao ambiente.
- Identificar formas de controle dos impactos ambientais.
- Identificar as formas de recuperar áreas degradadas pela mineração.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS
1.1. Ambiente, ecologia, impacto ambiental, poluição, desenvolvimento sustentável,
biota, ação antrópica
1.2. A relação do homem com o meio ambiente
UNIDADE 2 – ASPECTOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO
2.1. Situação geográfica das jazidas; topografia, clima, solo, vegetação, densidade
populacional, aspectos sócio-econômicos
2.2. Tipo de lavra: céu aberto, subterrânea e dragagem
2.3. Tipo de minério: metálico, ferroso, energético, material de construção
2.4. Estudo de caso
UNIDADE 3 – POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
3.1. Formas mais comuns de poluição das águas
3.2. Métodos de prevenção da poluição
3.3. Métodos de monitoramento e controle da poluição
3.4. Estudo de caso
UNIDADE 4 – POLUIÇÃO DO AR
4.1. Formas mais comuns de poluição do ar
4.2. Métodos de prevenção da poluição
4.3. Métodos de monitoramento e controle da poluição
4.5. Estudo de caso
UNIDADE 5 – POLUIÇÃO DO SOLO
5.1. Formas mais comuns de poluição do solo
5.2. Métodos de prevenção da poluição
5.3. Métodos de monitoramento e controle da poluição
5.4. Estudo de caso
UNIDADE 6 – NOÇÕES SOBRE RELATÓRIOS DE IMPACTO AMBIENTAL
6.1. EIA-RIMA: Estudo de Impactos Ambientais – Relatório de Impacto sobre o Meio
Ambiente
CEFET – MG
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6.2. PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada
UNIDADE 7 – NOÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
FISCALIZADORES
7.1. Órgãos fiscalizadores: Federais, Estaduais e Municipais
7.2. Licenciamentos: Relatórios exigidos
7.3. Histórico e situação atual da legislação mineral no Brasil
E
ÓRGÃOS
III – BIBLIOGRAFIA
1 - BORGES, A. L. (Coord.). Mineração e Meio Ambiente. Brasília: Instituto Brasileiro de
Mineração – IBRAM, 1992. 126p. il.
2 - GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos.
Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil. 1999.
3 - MORAES, L. C. Apostila de Mineração e Ambiente. Araxá: CTM/ Uned/Araxá –
CEFET/MG, 2000.
4 - MAZZINI, A. L. D. A. Apostila de Proteção do Meio Ambiente. Belo Horizonte: FUMEC,
2000.
ELABORADO POR:
Profa. Lúcia Castanheira de Moraes
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
TÉCNICO EM MINERAÇÃO
Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
- Aplicar programas de informática às áreas da mineração.
- Simular processos minerais.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – EXCEL APLICADO À MINERAÇÃO
1.1. Tabelas e gráficos
1.2. Fórmulas e cálculos de lavra e tratamento de minérios
UNIDADE 2 – APRESENTAÇÕES TÉCNICAS
2.1. Uso do Power Point em apresentações de trabalhos técnicos
UNIDADE 3 – PRNCÍPIOS BÁSICO DE AUTOCAD
3.1. Ferramentas do Autocad aplicado a processos minerais
UNIDADE 4 – ACESS
4.1. Banco de dados
UNIDADE 5 – SIMULAÇÃO DE PROCESSOS MINERAIS
5.1. Balanços de massa e metalúrgicos das principais operações de tratamento de
minérios
5.2. Simulação das operações de lavra
III – BIBLIOGRAFIA
1 - MANZANO, A. L. N. G. Microsoft Office Power Point 2003. Editora Érica, 2004.
2 - MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. Editora: Ciência Moderna,
2005.
3 - RONCONI, L. M. Access 2003. Editora Senac, 2004.
ELABORADO POR:
Prof. Marcelo Maciel de Souza
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
CEFET – MG
CAMPUS IV - Av. Amazonas, 807 - São Geraldo - CEP - 38180-084 - Araxá - MG. Telefone: (34) 3662 3238
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
ARAXÁ - CAMPUS IV
Portaria Reconhecimento nº 215 / 92
Av. Amazonas nº 807 - CEP 38.180 - 084 Fone: (0XX34) 3662 - 3238
DISCIPLINA: Química dos Minerais
GRAU: 2°
OBJETIVOS GERAIS:
SÉRIE: 1° Mineração Noturno
- Relacionar a Química com outras disciplinas do curso de Mineração.
- Relacionar a gênese dos minerais com as reações químicas.
- Aplicar profissionalmente os conceitos adquiridos e expandí-los em áreas de pesquisa.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO :
Unidade 1- Classificação Periódica
1.1 – Distribuição eletrônica.
1.2 - Classificação periódica dos elementos.
1.3 - Características dos elementos da tabela periódica.
1.4 - Estudo das propriedades periódicas.
Unidade 2 – Ligações Químicas
2.1 – Tipos de ligações químicas: iônica, covalente e metálica.
2.2 – Formulação (eletrônica, estrutural e molecular).
2.3 – Geometria molecular.
2.4 – Polaridade.
2.5 - Forças intermoleculares.
Unidade 3 – Estudo sobre os Principais Elementos da Tabela
3.1 – Mineral de origem.
3.2 – Como foi descoberto e por quem?
3.3 – Processos de extração e variáveis (temperatura, pressão, volume) que deverão ser
controlados no processo.
3.4 – Industrialização (para que serve).
Unidade 4 – Funções Inorgânicas
4.1 – Ácidos, bases, óxidos e sais.
4.2 – Propriedades físicas e químicas.
Unidade 5 – Soluções e pH
5.1 – Definição, coeficiente de solubilidade, tipos de concentração, diluição, mistura de
mesmo soluto.
5.2 – Cálculo de pH para classificação de soluções ácidas, básicas e neutras.
Unidade 6 – Estudo dos principais minerais: silicatos, fosfatos, óxidos, carbonatos,
sulfatos.
6.1 – Estudo e geometria molecular.
6.2 – Principais reações químicas envolvidas no processo de extração e ocorrência dessas
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reações baseadas nos pré-requisitos adquiridos.
Unidade 7 - Reações Químicas
1.5 – Definição e classificação: Reação de síntese, reação de decomposição, reação de
simples troca e reação de dupla troca.
1.6 – Outras reações químicas: reação de simples troca (ordem de reatividade), reação de
dupla troca (formação de precipitado e produto volátil).
1.7 – Balanceamento e montagem das reações químicas.
Unidade 2– Estequiometria das Reações Químicas
2.1 – Relação massa-massa.
2.2 – Relação massa-mol.
2.3 – Relação mol-mol.
Unidade 3 – Estequiometria de minerais
3.1 – Análise da pureza dos reagentes.
3.2 – Análise do rendimento de uma reação química.
3.3 – Análise da proporção estequiométrica dos reagentes (excesso de reagentes).
3.4 – Aplicação da estequiometria em reagentes envolvendo minerais.
Unidade 4 – Cinética e equilíbrio químico
4.1 – Cálculo da velocidade da reação e análise de parâmetros que influem na reação.
4.2 – Determinação da constante de equilíbrio em uma reação química, deslocamento do
equilíbrio de uma reação (efeito da concentração, pressão, temperatura).
Unidade 5 – Estudo de funções inorgânicas.
5.1 – Hidrocarboneto em cadeia normal e ramificada.
5.2 – Compostos oxigenados: álcool, aldeído, cetona, ácidos carboxílicos, étres, ésteres.
5.3 – Compostos nitrogenados: aminas e amidas.
Unidade 6 – Estudo das pilhas e eletrólise.
6.1 – Construção de pilhas e montagem de reações de funcionamento de pilhas.
6.2 – Estudo do processo de galvanização e cromação.
6.3 – Tipos de eletrólise: ígnea e aquosa.
IIl - BIBLIOGRAFIA:
PERUZZO, T.M; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano, volume único,
1ªedição, Editora Moderna, São Paulo, 1996.
LEPREVOST, A. Química Analítica dos Minerais. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio
de Janeiro, 1975.
USBERCO, J. SALVADOR, E. Química, volume único, 5ªedicação, Editora Saraiva, São
Paulo, 2002.
ELABORADO POR: (Prof.(a):
Michelly dos Santos Oliveira
DE ACORDO:
CEFET – MG
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE MINERAÇÃO
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO
Modalidade: Concomitancia Externa/ Pós Médio
Série: 2º
Carga Horária Anual: 80
Carga Horária Semanal: 2
I – OBJETIVOS GERAIS
1. Identificar a diversidade lingüística como característica marcante dos sujeitos, grupos,
culturas e compreender o fenômeno da adequação lingüística.
2. Reconhecer a linguagem como instrumento de interação, de construção de identidade
e dos sentidos coletivos.
3. Reconhecer os diferentes estilos narrativos.
4. Reconhecer a função da descrição na estrutura narrativa.
5. Identificar os diferentes objetivos comunicativos e suportes dos gêneros textuais.
6. Identificar marcas lingüísticas características de diferentes dialetos e registros no
discurso do narrador e personagens.
7. Produzir textos dissertativos a partir de propostas diversas.
8. Dominar técnicas básicas e atualizadas de produção de textos técnicos.
9. Sensibilizar-se para a beleza da poesia e produzir textos poéticos.
10. Desenvolver estratégias de leitura e ser capaz de realizar resumos, resenhas e
análises.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Texto e Produção de Sentido
1.1. – Ler: Compartilhar Sentidos
1.2 – Considerações sobre Texto
1.3 – Autor, Locutor e Enunciador
1.4 – Leitor Virtual, Alocutório e Destinatário
1.5 – Situação Comunicativa e Fatores de Contextualização
1.6 – Intencionalidade, Conhecimento compartilhado e Aceitabilidade
1.7 – Intertextualidade
UNIDADE 2: O Texto Narrativo
2.1 – O Foco Narrativo
2.2 – Personagem
2.3 – Espaço e Tempo
2.4 – O Clichê na Narrativa
UNIDADE 3: O Texto Analítico-Expositivo
3.1 – Variedades da Exposição
3.2 – Recursos Expositivos
3.3 – Resumo
3.4 – Resenha
3.5 – Análise
3.6 – Dissertação
CEFET – MG
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UNIDADE 4: O Texto Persuasivo
4.1 – A Persuasão e o Contexto
4.2 – As Características do Interlocutor
4.3 – A Carta Argumentativa
UNIDADE 5: Produção de Texto Técnico
5.1 – Abaixo-Assinado
5.2 – Atestado
5.3 – Carta Comercial
5.4 – Registro de Reunião
5.5 – Ofício
5.6 – Procuração
5.7 – Relatório
UNIDADE 6: Poesia – um mergulho no “canto e plumagem das palavras” (Cohen)
6.1 – Poesia X Prosa
6.2 – Prosa Poética
6.3 – O Fazer Poético
III - BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português
Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único.
BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume
único.
KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume
único.
MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo –
Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único.
NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São
Paulo: Scipione, 1995. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
(Prof.(a):
Régina Donizete Pereira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Estudante
CEFET – MG
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