CP01-07 maiores empresas.pmd

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DIRECTOR LINO VINHAL
ESTE CADERNO FAZ PARTE INTEGRANTE DA EDIÇÃO DE 9 DE OUTUBRO DE 2008 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
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II
700 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA
QUINTA-FEIRA, 9 DE OUTUBRO DE 2008
CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
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III
Top 10
Líder incontestável está na Figueira da Foz
Sem grande surpresas, o top 10 das maiores empresas do distrito de Coimbra em 2007
continua a ser liderado
por indústrias com grande capacidade de exportação.
Segundo os dados
da listagem elaborada
para o “Campeão das
Províncias” pela credenciada empresa Informa D&B, líder de
mercado de informação
para negócios e com
uma carteira de mais de
12.000 clientes empresariais, a maior empresa distrital, a Soporcel
– Sociedade Portuguesa de Papel, com sede
em Lavos, Figueira da
Foz, tem um volume de
negócios mais de três
vezes superior à empresa com o galardão
de prata, a congénere
Celulose da Beira Industrial (Celbi).
No terceiro lugar do
pódio está, aliás, à semelhança das edições
anteriores deste dossi-
er temático, a Auto-Industrial, empresa que
constitui um dos mais
importantes grupos do
sector do comércio automóvel de retalho a nível nacional.
Na quarta posição,
mas com uma diferença mínima em termos
de volume de negócios
em relação à sua antecessora, está a AutoSueco (Coimbra), também do sector automóvel.
A seguir aparece a
Alves Bandeira & C.ª,
empresa líder do grupo
com o mesmo nome que
nasceu em Vila Nova
de Poiares e cuja actividade está centrada na
revenda e distribuição
de combustíveis, contando com uma rede de
mais de 90 postos de
abastecimento.
Bem posicionada
está ainda a Fapricela
– Indústria de Trefilaria, empresa que tem
levado o nome de Ançã
aos quatro cantos do
O volume de negócios das dez maiores empresas do
distrito de Coimbra supera os 1.549 milhões de euros
mundo.
No concelho de
Cantanhede está igualmente localizada a filial portuguesa da multinacional especializada
em componentes automóveis Mahle que figura na sétima posição da
listagem das 700 maiores empresas do distrito de Coimbra.
Imediatamente a
seguir está posicionada
a Saint-Gobain Mondego que se dedica ao fabrico de produtos em
vidro e que tem a particularidade de se ter instalado já numa antiga
unidade fabril do mesmo ramo, a Vidreira da
Fontela.
Na nona posição
está a empresa de
construção civil e obras
públicas Manuel Rodrigues Gouveia. Originária de Seia, a empresa
instalou-se há apenas
três anos em Coimbra,
consolidando a partir
deste concelho uma estratégia de crescimento que passa pela expansão dos negócios
em distintos mercados,
com destaque para os
do Norte de África.
No top 10 está ainda a Sorefoz – Electrodomésticos e Equipamentos, também da Figueira da Foz.
Feitas as contas, os
concelhos da Figueira
da Foz e de Coimbra
têm cada um quatro empresas no top 10, sendo
que as restantes duas
maiores empresas do
distrito estão localizadas no concelho de Cantanhede.
Sobre a D&B
A Informa D&B
tem como actividade recolher informação de
marketing, económica e
financeira sobre empresas e disponibilizar
online vários produtos,
serviços e soluções de
informação sobre a
maior base de dados
nacional e internacional.
Desde 2004, a empresa integra a maior
rede mundial de informação empresarial, a
D&B WorldWide Network, com mais de 110
milhões de registos empresariais de todo o mundo, dos quais 650 mil registos activos são em
Portugal.
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ABC
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IV
Energias renováveis diminuem
carga energética dos consumidores e do país
Pese embora as dificuldades acrescidas para as empresas e para os privados, as crises também têm um lado positivo. A passar por uma conjuntura particularmente difícil ao nível energético, Portugal tem finalmente, defende Mariano Pego, investidor e formador na área das energias
renováveis, um ambiente favorável para a aposta nas energias alternativas. “Como sempre, é a seguir às grandes crises que vêm as grandes
mudanças”, argumenta Mariano Pego que, paradoxalmente, está ligado há cerca de 30 anos ao mundo do petróleo.
Campeão das Províncias (CP) – O crescimento do consumo nos países do BRIC levou ao encarecimento das matérias-primas. Uma das consequências
foi a escalada do preço do petróleo. Acha que actualmente
existe um ambiente favorável
para o desenvolvimento das
energias alternativas?
Mariano
Pego
(MP) – Eu acho que
sim. E, como sempre, é
a seguir às grandes crises que vêm as grandes
mudanças. Sabemos
que a seguir aos grandes conflitos mundiais
se aplicaram tecnologias que foram utilizadas
na guerra e que passaram a ser tecnologias
para a paz. Os desenvolvimentos ao longo da
História deram-se sempre aos solavancos.
Quer dizer que o mal às
vezes também pode trazer bonança. É triste
dizê-lo, mas também
aqui podemos aplicar
um bocadinho, do meu
ponto de vista, esta
ideia. É que, de repente, as pessoas ficaram
mais despertas para o
problema que, de facto,
tem grande dimensão,
porque os estudos apontam que o petróleo tem
mais 75 anos e que o
urânio tem mais x
anos... sabe-se isto,
mas e em quantos anos
vão terminar as energias renováveis? É infinita.
CP – O problema é que
as energias renováveis ainda
têm uma produção energética
mais dispendiosa do que a
hídrica, por exemplo.
MP – Têm, mas se
formos para a mais barata, a mais barata é a
das centrais nucleares.
Obviamente, que ao critério do barato têm de
se juntar outros vectores. Mas, de facto, ao
nível de energia hídrica,
em Portugal, do meu
ponto de vista, podemos
dizer que desde os anos
50, não se fez nada. Fizemos uma revolução
de Abril que trouxe coisas boas, e outras nem
tanto, mas uma coisa é
certa: o plano hidrológico português parou e
isso repercute-se agora.
É uma energia mais barata, muito duradoura,
traz outras vantagens
como o estancamento
da água que é proveitosa em muitas outras situações (rega, clima, no
apagamento dos incêndios...). Traz riquezas
suplementares e foi esquecida completamente.
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CP – Apesar de ser defensor das alternativas, acha
que a exploração hídrica deve
manter-se?
MP – Mas essa é
uma energia alternativa.
É renovável.
CP – Mas produz emissões de CO2.
MP – Mas todas
produzem. Mesmo a eólica ao constituir-se o
material também produz. Há sempre um senão. Ao produzir-se os
painéis fotovoltaicos
também se produz, mas,
por outro lado trazemnos o desenvolvimento
de infindáveis radiações. É uma caminhada
do homem. É incipiente, mas acho que este é
o caminho e que as pessoas ficaram alertadas
para isso.
CP – Agora é obrigatório a instalação de painéis solares nas habitações novas.
Qual é o potencial desta medida?
MP – Vale a pena e
mais vale tarde do que
nunca. Aliás, entende-se
melhor e penso que a legislação nem sempre
vem no sentido total,
mas há uma coisa: para
se aderir aos outros sis-
temas é obrigatório também já ter a térmica. E
isso faz sentido, porque
é, digamos, o passo mais
pequenino para caminharmos nas energias
renováveis. A energia
que o Sol nos traz diminui os custos da factura
energética e é o primeiro passo para depois instalarmos a fotovoltaica
ou a eólica.
CP – A energia solar
tem duas vertentes, a térmica
e a fotovoltaica...
MP – Sim, a térmica é obrigatória para
quem quer instalar um
dos equipamentos das
outras energias renováveis e do meu ponto de
vista bem.
CP – A adesão aos painéis fotovoltaicos tem ainda
a vantagem da microgeração
que permite recuperar o investimento mais cedo...
MP – A microgeração, também no país é
muito tardia e incipiente, uma vez que cada
europeu pode produzir
10 quilowatt (kw)/hora
e em Portugal só podemos produzir metade da
potencia instalada e nunca superior a 3.8. Sendo os países europeus
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mais ricos, menos dependentes do petróleo
ou das energias exteriores – devo dizer que
Portugal é dependente
de energias exteriores
ao país na ordem dos 80
por cento, enquanto a
CEE é dependente em
50 por cento, pois, eles
podem produzir 10 kw e
nós só podemos produzir 3.8. Quer dizer, somos pequenos, pobres e
burros. Não se entende.
E ainda por cima com
graves limitações a
quem se quiser candidatar. É preciso fazer uma
inscrição numa plataforma electrónica, há um
dia especial para isso, só
há cinco vezes no ano,
há milhares a querer-se
inscrever-se, mas só entram 600 de cada vez.
Incompreensível.
CP – Não é propriamente um estímulo...
MP – É dar com
uma mão e tirar com a
outra! É fingir que o sector está liberalizado!
Acho que por traz disto
tudo há os interesses
económicos e, vamos
ser muito abertos, há o
dedo da EDP. Quer ser
ela a produzir e não quer
deixar produzir os outros. As pessoas são
obrigadas a pensar desta maneira.
CP – Portugal iniciou
agora a produção de energia
no mar. As pessoas consideram, no entanto, estes investimentos públicos muito
dispendiosos. Qual é a sua
opinião?
MP – São grandes
investimentos, mas trazem vantagens, porque
vai diminuir a factura do
acordo de Quioto, com
a diminuição de emissões de CO2. Ao diminuir esta carga, que Portugal tem de pagar, obviamente pode subsidiar investimentos nesta
área e está a subsidiar
técnicas novas! Se eu
lhe disser que, por
exemplo, por megawatt,
a energia das ondas é
subsidiada em 250 euros, 60 por cento mais
cara do que a fotovoltaica, é muito dinheiro,
24061
BENEDITA OLIVEIRA
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
mas é preciso testarmos
e fazermos o aproveitamento de todas as energias! A potencialidade
de Portugal na energia
das ondas, se a aproveitasse, seria quatro vezes superior à central
térmica de Sines, que é
uma coisa gigantesca.
Esse subsídio diminuiu a
factura das emissões de
CO2 e é uma energia
renovável. É preciso
que as pessoas entendam isso. Esse dinheiro
ou vai para investimentos ou para pagar a nossa parcela definida pelo
Protocolo de Quioto.
CP – Acha que com a
generalização deste tipo de
energias também a produção
tenderá a ficar mais barata?
MP – Esperemos
que sim. Esse é o caminho, que infelizmente em
Portugal é feito de passos pequenos. Isso entende-se mal. Até penso que a inscrição electrónica vai ser liberalizada. Ela não tem pés
nem cabeça! Quem se
quiser candidatar devia
conseguir fazê-lo e a
EDP só tinha de se pro-
nunciar sobre se esse
local tem ponto de ligação ou não. Os pontos
de entrega são como
ilhas e pode dar-se o
caso de a EDP já não
poder ligar ali mais
nada, enquanto não houver aumento de potência. Não se compreende outras restrições que
não sejam técnicas.
CP – Idealmente defende a conjugação das diversas
fontes energéticas para uma
casa, não é?
MP – Acho que
cada casa é um caso.
As casas são construídas de forma diferente,
estão em locais diferentes e o que é bom para
um local pode não ser
para outro. O ideal até
seria logo na fase de
projecto que o arquitecto e o engenheiro ao
desenhar uma casa terem logo alta preocupação nas energias renováveis. Esta casa é
para o local tal e portanto devemos fazer-lhe
esta orientação. Mas
como é feita a orientação de uma casa? É
para a rua. Nem sempre é a melhor ideia,
porque pode estar vira-
da para Norte, o que
provoca perdas energéticas fabulosas, o telhado pode não ter a inclinação correcta para painéis fotovoltaicos (em
Coimbra o ângulo ideal
ronda os 30 graus). Portanto, no projecto está
logo uma grande poupança e é preciso que a
população seja sensibilizada para isso, assim
como os gabinetes de
engenharia e arquitectura.
CP – Mas isso encarece
a construção...
MP – Pode não encarecer, e mesmo que à
partida eventualmente
encareça, diminuía a
factura energética dele
[proprietário] e do país.
É útil a ele e ao país,
porque tem menos
emissões, lucra mais,
paga menos. Agora as
tecnologias devem ser
sempre adaptadas a
cada caso. Se estiver
num sítio em que possa
aproveitar a geotermia
é bom que se pense nisso, o fotovoltaico e o eólico também são fundamentais... Acho que,
pelo menos, as casas
devem ter o fotovoltai-
V
Mariano Pego acredita que as fontes energéticas do futuro são as renováveis
e colocou isso mesmo em prática na sua casa
co e o eólico conjugado
com o térmico.
CP – E com esses equipamentos a casa pode ter independência energética?
MP – Pode. Posso
dizer-lhe que dá independência quase total. O único problema decorre da
estabilização da energia,
que pressupõe, pelo menos de noite, a existência
de baterias. As baterias,
neste momento, ainda são
unidades caras e duram
um período relativamenCONTINUA
25199
PUBLICIDADE
VI
CONTINUAÇÃO
te curto. Mas essa questão colocar-se-á apenas
em casas isoladas.
CP – As pessoas encaram estas tecnologias como um
custo, mas o facto é que mesmo a electricidade não está a
ser paga pelos consumidores
ao preço real. Sabendo-se que
a tendência é de subida, há
que ponderar alternativas...
MP – Essa é uma
grande aposta. A microgeração, que já existe
na CEE há dez ou 15
anos, foi a legislação
que criou um sistema
debaixo desta filosofia:
faça a sua própria energia e venda o excedente à rede. Porquê? Porque os fabricantes de
material não vão fabricar para o João ou para
o António. O fabricante
tem o material que se vai
adequar a determinada
situação. Se produzir
mais deito-a fora? Também me custou material, então devo-a vender
à rede. Foi este tipo de
filosofia que criou a microgeração, mas crioua muito pequenino, porque só nos deixa produzir 3.8 quando qualquer
europeu pode produzir
dez kw. É esta insuficiência de lei. Mas é uma
aposta para 25/30 anos,
sendo que o retorno fazse em alguns anos. Enquanto no Algarve um
sistema fotovoltaico de
microgeração tem um
retorno que não chega
aos cinco anos, em Coimbra rondará à volta
dos seis/sete anos e depois tem mais 20 anos
de durabilidade.
CP – Quer dizer que os
painéis fotovoltaicos duram
30 anos?
MP – É importante
verificar a qualidade do
material e ter em atenção as garantias do fabricante. Penso que poderá haver ai a aplicação de materiais em que
ao fim de 15 anos seja
drástica a redução da
capacidade de produção, porque varia conforme seja célula de silício, policristalino ou
monocristalino... há várias variantes. E, portanto, penso que as pessoas devem tentar aplicar um material em que
o fabricante já tenha
experiência e possa garantir isso. Isto é impor-
A conjugação da energia eólica e fotovoltaica dá quase completa independência energética às casas
tante, porque o interesse não é só pagar o material, é poder fabricar
mais de 20 anos para
nós. Isto também é uma
filosofia de vida. É um
investimento rentável e
que dá um juro simpático, que se fizermos as
contas rondará os 12
por cento, que não se
CONTINUA
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MERCADO ABASTECEDOR
DE COIMBRA
Pavilhão A - Lugar N.º 9
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Sede: Rua S. Lourenço
Telef. 239 980 600 - Fax 239 980 609
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CONTINUAÇÃO
obtém no sistema bancário actual.
CP – Acha que finalmente os construtores automóveis estão realmente interessados em investir em verdadeiras alternativas em termos de
combustível?
MP – Existe grande
investigação e protótipos
e estou em querer que
todos eles, neste momento, estão com vontade em avançar. Estive
recentemente em Valência numa feira-congresso, com fóruns de exposição científica e expositores (a maior exposição da Europa) e via-se
a vontade em mostrar os
novos materiais, o que
estão a fazer e, como
referi, é no fim dos grandes conflitos que aparecem soluções. As universidades e os tipos da investigação estão de tal
maneira a trabalhar que
hão-de apresentar soluções que hão-de reduzir
custos. Neste momento,
ainda são caros.
CP – Qual é que acha
que é o combustível do futuro?
A electricidade, o biodiesel, o
hidrogénio...
MP – O hidrogénio
é o que mais seduz o homem desde a antiguidade, porque o Sol é constituído por 90 por cento
de hidrogénio e mesmos
os nossos corpos o têm
na sua composição – se
tiver 75 quilos, sete quilos e meio são de hidrogénio. A abundância na
Natureza é tal que podíamos pensar que estava o
problema resolvido, mas
não está, porque é uma
tecnologia difícil e cara. É
a que é usada no vaivém
espacial, mas é cara. O
que acho é que existem
investigações em todo o
mundo e todas elas avançam e acho é que o homem deve usar aquela que
é mais adequada a cada
altura. Agora se amanhã
o hidrogénio arruma com
as outras todas, não se
sabe.
CP – As próprias energias alternativas têm grandes
especificidades e tipos. A energia das marés, por exemplo,
tem quatro tipos...
MP – São muito específicas e as tecnologias têm de ser usadas
conforme as condições.
Cada caso é um caso e
acho que todas têm fu-
turo. Por exemplo, quando surgiram as energias
com oleaginosas houve
logo gente que levantou
a voz, acusando que os
cereais é que vão ser
desviados da alimentação e o pão é que vai
pagar. Mas não é bem
assim. Por exemplo,
está-se a desenvolver
uma tecnologia ligada a
microalgas que se desenvolvem com uma rapidez fantástica e produzem energia. Estas não
fazem falta à alimentação. Está-se também a
estudar o nenúfar, que é
uma planta que pode ser
utilizada em sistemas de
biomassa. Ou seja, nem
sempre são desviados os
bens alimentares. Tudo
precisa de racionalização. Eu acho que todas
as tecnologias são boas.
Cada uma tem as suas
técnicas e dá os seus
passos. O homem tem a
ciência à sua disposição
e nunca há-de parar.
Para mim o futuro tem
duas vertentes: uma boa
racionalização e um maior desenvolvimento das
energias renováveis, porque têm um horizonte infinito.
VII
Um gerador eólico pode ser paisagisticamente integrado até num jardim
25261
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VIII
Encontro de Business Angels decorreu no CEC/CCIC
Investidores na fase inicial de projectos
de negócios poderão ter benefícios fiscais
O presidente da Federação Nacional de Business
Angels adiantou em Coimbra que esta rede de investidores apresentou ao Governo uma proposta de incentivo fiscal que poderá ser
contemplada já no próximo
Orçamento de Estado. A
proposta prevê que os Business Angels possam abater à matéria colectável, em
sede de IRS, 20 por cento
do valor investido, até a um
montante de 40 mil euros.
Este incentivo, defendeu Francisco Banha, poderá aumentar a disponibilidade dos investidores em
arriscarem “onde mais ninguém arrisca”, que é na fase
inicial de um projecto de
negócio, precisou.
“O ano passado as 26
sociedades de risco [existentes no país] só fizeram
um investimento em capital
inicial”, realçou o responsável, durante a conferência
“Business Angels - Apoio e
Financiamento do Empre-
endedorismo”, que decorreu
no dia 24 de Setembro, no
CEC - Conselho Empresarial do Centro/CCIC - Câmara de Comércio e Indústria do Centro, no âmbito da
segunda edição da Semana
Nacional de Business Angels – iniciativa que se iniciou em Évora e terminou
em Ponta Delgada a 27 de
Setembro, com eventos ainda na Marinha Grande, Guimarães e Estoril, local onde
interveio o secretário de
Estado adjunto da Indústria
e da Inovação António Castro Guerra, patrono desta
edição da Semana Nacional de Business Angels.
“O risco [dos investimentos feitos pelos Business
Angels] é grande e entendemos que devemos ter
esse estímulo fiscal, até porque as empresas em que
investimos são lideradas por
pessoas qualificadas que,
com o seu negócio, vão gerar riqueza para o Estado”,
salientou.
A fraca apetência para
apoiar as chamadas start ups
regista-se, notou Francisco
Banha, não só em Portugal
como nos restantes países
dos 27 da UE sendo que,
observou, alguns já colocaram em prática estratégias
com vista a amenizar esta
situação. A Grã-Bretanha é
um dos países que ao verificar “este desfasamento” criaram há já dez anos um incentivo fiscal, exemplificou.
“É importante”, continuou,
“porque tem um efectivo impacto na criação de empresas, sendo que para mais em
Portugal, quando se sabe que
as micro-empresas têm
grande dificuldade em aceder ao crédito, para mais nesta altura de crise financeira”.
Agilização de
procedimentos
precisa-se
Estabelecer protocolos
com universidades e politécnicos é outra das priorida-
des da federação, que deste modo pretende ter conhecimento e intervir mais
cedo junto das spin-offs e
spin-outs nascidas no meio
académico.
Francisco Banha apelou ainda à agilização dos
procedimentos inerentes ao
financiamento das empresas, sob pena, frisou, “de não
se investir na fase inicial dos
projectos de negócios”, o
que colocará, a prazo, em
causa a renovação e modernização do tecido empresarial.
“Todos nós temos a responsabilidade de alimentar
este ecossistema sob pena
de continuarmos a ser um
país pobre economicamente”, rematou, recordando
que a melhoria económica
do país passa pela aposta na
inovação.
Para o investidor e dinamizador da rede de business
angels em Portugal esta é
uma fase crucial para os negócios mais empreendedo-
João Margarido, Francisco Banha, José Couto e
José Carlos Albuquerque
res e arriscados, e que portanto mais dificilmente têm
acesso ao sistema bancário.
A Semana Nacional de
Business Angels teve como
principal objectivo divulgar
a actividade dos Business
Angels e contribuir para o
crescimento da rede de investidores em Portugal, não
só por via do número de
Business Angels, como da
criação de condições favoráveis à sua actuação.
A actividade dos Busi-
ness Angels tem obtido uma
crescente atenção por parte da sociedade civil, em
particular devido à intervenção deste perfil de investidores em algumas operações que alavancaram projectos de jovens empreendedores qualificados, bem
como, fruto do reconhecimento legal dos Business
Angels (investidores em
capital de risco), através do
Decreto-Lei 375/2007 (8 de
Novembro).
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IX
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De Penela para o mundo
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Minihabitat abre-se
a empresas globais
Penela juntou-se ao
grupo dos concelhos que
apostaram na criação de
ninhos de empresas para
estimular a dinamização
económica no município.
Inaugurado no passado dia
29, feriado municipal, o
Minihabitat de Empresas
de Penela abriu as suas
portas com uma empresa
já em actividade, a GesEvolution. Instalado no pólo
da Escola Tecnológica local, o Minihabitat conta
com recepção, sala de reuniões e cinco gabinetes, a
ser ocupados por outras
tantas empresas, sendo
que o gabinete de apoio ao
empreendedorismo da autarquia se encontra a analisar a candidatura de um
grupo de Lisboa interessado em instalar uma empresa, com actividade na área
das energias renováveis,
no espaço municipal.
A primeira empresa do
ninho penelense dedica-se
ao fomento do empreendedorismo nas escolas e
tem como accionistas o
grupo, Gesventure, com
sede em Caxias, e os municípios de Penela, Alvaiázere e Ansião.
“A partir de Penela, a
GesEvolution vai dinamizar”, explicou o presidente da Câmara, acções de
empreendedorismo nos
estabelecimentos de ensino de todo o país, mas com
especial ênfase, naturalmente, na região Centro.
“Concorri a este espaço, porque no desenvolvimento das minhas actividades empresariais constatei que a geografia não
é o factor que faz a diferença, mas o talento”, referiu, por sua vez, Francisco Banha, da GesEvolution, defendendo que o talento também tem de ser
estimulado. “Sillicon Valey
não surgiu por acaso. Tem
talentos, porque foram criadas condições para que
brotem”, argumentou o
empresário, sublinhando
que “hoje a geografia não
faz a diferença, com a Internet a distância está ultrapassada. É no talento
que está o futuro das nossas organizações e regiões”.
Defensor da disseminação do empreendedorismo de uma forma “consolidada e sustentada”, Francisco Banha encontrou na
Paulo Júlio e Alfredo Marques inauguraram o ninho
de empresas de Penela no passado dia 29
região do Pinhal Interior os
interlocutores de que precisava.
Para o autarca de Penela, que se orgulha de já
ter lançado as primeiras
sementes do empreendedorismo nas escolas do 1.º
ciclo do município, o futuro do concelho passa precisamente por atitudes positivas e construtivas.
“Entendo que a única
forma de mudar e conseguir novas oportunidades
é através da mudança de
mentalidades”, referiu, aliás, Paulo Júlio na sessão
solene que se realizou, nesse mesmo dia, na sede do
município.
Certeza no futuro
“Acreditamos que podemos fazer melhor e só
uma atitude positiva nos
permite melhorar a qualidade de vida e projectar
melhor o futuro”, defendeu, pese embora, reconheceu, Penela seja um
território pequeno e a conjuntura desfavorável.
“Sentimos que não podemos perder tempo e só
com mais trabalho poderemos ser mais competitivos”, continuou o edil que
fez um elogio público a todos aqueles que investiram
no concelho “na sua terra,
por razões económicas e
emocionais”.
“O caminho que iniciámos já não tem retorno”,
frisou, afirmando, já no final da intervenção, que
“estamos a passar de uma
fase de ter esperança no
futuro à certeza no futuro”.
A par dos investimentos privados, que começam
a surgiu, Paulo Júlio enumerou alguns dos projectos públicos previstos para
a região, destacando que
“nos próximos meses serão adjudicadas várias
obras”, entre os quais se
contam estradas, uma
ETAR e um centro educativo.
“Estamos a iniciar um
novo ciclo de investimentos autárquicos, com o
apoio dos fundos estruturais da União Europeia,
que têm preocupações diferentes”, corroborou Alfredo Marques, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro,
também presente na cerimónia, acrescentando que
os anteriores QCA privilegiaram “domínios básicos”. Hoje, notou, “as prioridades são as economia,
da competitividade, protecção do ambiente e valorização dos recursos
ambientais histórico e patrimoniais que todos os territórios têm”.
O responsável da
CCDRC referiu ainda que
actualmente as “regras do
jogo” em matéria de fundos comunitários pressupõem o estabelecimento de
parcerias estratégicas entre os municípios, tendo salientando que a este nível
também Penela se revelou
exemplar “ao interpretar de
uma maneira excelente as
novas prioridades”.
XI
25322
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XII
Entre Wall Street e o distrito de Coimbra
PEDRO VAZ SERRA *
O bem mais precioso no
mundo financeiro é a confiança, associada a um clima
tranquilo, potenciador de relações estáveis e duradouras,
entre os bancos e os seus clientes.
Este é um activo intangível que, em boa verdade,
está quase dado como desaparecido ou, pelo menos,
estará algures “em parte incerta”. E que, nos últimos
18 meses, tem espalhado
um clima de receio – por
vezes, de pânico justificado - com origem em Wall
Street mas que, rapidamen-
te, chega ao mundo inteiro.
Na era da informação digital, qualquer factor perturbador chega, ao fim de poucos segundos, a todos os
agentes económicos do planeta. E a distância entre Wall
Street e o distrito de Coimbra
corresponde, apenas, aos
poucos segundos que demoro a consultar o computador
e a ter, em tempo real, as notícias mais relevantes do que
se vai passando.
Ao contrário do que aconteceu durante muitos e bons
anos, o modelo de crescimento e desenvolvimento alterouse. A minha geração, tal como
as que a precederam, ganhou
maturidade com um modelo
onde os Estados Unidos apareceram, de forma sistemática, como a “locomotiva” do
mundo, logo seguidos por
uma Europa que, caminhando a várias velocidades e com
dificuldades, muitas vezes,
em falar a uma só voz, conse-
25326
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guiu, apesar de tudo, manter
um papel de “parceiro activo” e “potenciador de valor”
ao longo de décadas.
Hoje, este paradigma
está alterado. Os Estados Unidos e a Europa deixaram de
ser os únicos “actores em
palco”. O Japão lá vai aparecendo, timidamente, como
potência económica mundial; a China e a Índia passam
de países emergentes para
economias globais e competitivas; o Brasil e a Rússia,
ainda que em circunstâncias e formas muito diferentes, fazem o seu percurso.
Mas, para além destes
países, muitos outros têm
estado a emergir e com indicadores fabulosos. Desde
logo, os países produtores
de petróleo - com especial
destaque para os Emirados
Árabes Unidos – que têm
sabido gerir, com grande
mestria, o excesso de liquidez originado pelas exportações de petróleo, aliás do
qual estão a diminuir, a um
ritmo acelerado, a sua dependência e têm estado a
diversificar os seus interesses um pouco por todo o
mundo, em particular na
Europa e Estados Unidos.
Depois, temos casos como
o de Singapura, Nova Zelândia, Hong-Kong e muitos
outros pequenos países ou
pouco mais do que cidadesEstado que, nos últimos
anos, têm crescido a ritmos
muito significativos.
Ou seja e em resumo:
no meio de todas estas circunstâncias, o mundo vai
crescer, este ano, acima dos
4,5% (o que é muito bom!),
com a particularidade de
que o “centro do crescimento” foi desviado e está
agora na Ásia e no Próximo
e Médio-Oriente, onde estão as “potencias emergentes” e as “potencias confirmadas”.
Mas, afinal, qual o impacto para as empresas do distrito de Coimbra de todas
estas adversidades e alterações? O impacto existe, desde logo. E é muito significativo. Mas não é, sempre, negativo. Temos, felizmente,
casos de indiscutível sucesso. Assim como temos, alguns outros, mais complicados.
Vejamos quais. Empresas com exportações para
Leste, principalmente de elevado valor-acrescentado, não
sabem o que é a crise. Continuam a crescer em volume
de negócios e em resultados.
Empresas de base-tecnológica, com exportações relevantes para o mercado euro-
peu, são também casos de
indiscutível sucesso e, para
2008, tal como nos anos
mais recentes e nos próximos, vão continuar a crescer
a bom ritmo e em mercados
exigentes e sofisticados.
Empresas mais tradicionais, por exemplo no Sector
da Construção, ou colaterais
a este, que souberam detectar, oportunamente, boas
oportunidades de negócio,
bons segmentos de mercado, que anteciparam tendências e, com espírito visionário e com uma boa estratégia de actuação, conseguem contornar a crise, continuam a crescer, quase
sempre em contra-ciclo,
com resultados expressivos.
Mas existem, também,
outras empresas, mais dependentes do factor “combustíveis” e/ou da paridade
euro-dólar, com maior dificuldade de ajustamento e
com maior exposição ao
mercado americano: estas
estão a atravessar uma fase
mais difícil, financeiramente
conturbada, mas economicamente viável. O futuro é,
muitas vezes, uma incógnita
mas, a experiência e a capacidade de adaptação dos
nossos empresários às circunstâncias irá – na maior
parte dos casos – proporcionar empresas mais sólidas, ao
transformar constrangimentos em oportunidades.
Por fim, temos as empresas tradicionais, mas a operar
no mercado europeu, com
uma forte concorrência dos
operadores asiáticos. Este é,
de longe, o cenário mais
complicado e onde o futuro
é, neste momento, uma hipótese, mas não uma “quase-certeza”… no mundo actual, em bom rigor, já não há
“certezas.” Estas empresas,
ou reajustam o seu posicionamento estratégico e de
mercado, adaptando-se a nichos específicos, não competindo com baixos custos
de produção, mas sim com
critérios de qualidade e valor-acrescentado, ou não vão
conseguir sobreviver.
De forma transversal,
para todas as empresas, temos ainda um outro aspecto
importante: o relacionamento com a banca. Aqui, os dias
têm sido de elevada tensão.
E quando se pensa que a situação vai acalmar, após injecções massivas de dinheiro por parte dos bancos centrais e surpreendentes iniciativas de nacionalização por
parte das autoridades, eis
que nascem novas potenciCONTINUA
CONTINUAÇÃO
ais vítimas.
A pouca disponibilidade
que as instituições financeiras têm revelado para emprestar dinheiro umas às outras expõe a desconfiança
generalizada que estamos a
viver. As grandes vítimas dessa falta de confiança, desde
logo, são os clientes, que estão a suportar “custos de financiamento” mais elevados, para além de verem aplicados, nomeadamente às
suas empresas, muitas delas
de bom risco, critérios de análise - de risco e de decisão muito mais selectivos e exigentes do que os praticados
até há bem pouco tempo.
Hoje, mais do que nunca, os bancos só emprestam
aos que têm a certeza que
reúnem as condições para
estarem seguros. O que até
pode ser um estímulo adicional para os nossos empresários, ao exigir, ainda mais,
que as suas empresas sejam
bem geridas, com produtos
ou serviços competitivos pela
diferença, com estratégias
claras na criação e sustentação de ideias de negócio.
Esta crise promete ser
uma grande lição para o
mundo financeiro. Para já
parece que se está a saber
separar entre o que se deve
deixar falir e o que se deve
nacionalizar. Voltaram as fusões e as aquisições – já não
é, apenas, uma questão de
mercado e de estratégia é
sim, muito mais, uma questão de sobrevivência.
Quando a crise tiver terminado – o que irá acontecer, de forma incontornável é tempo de reconstruir um
sistema financeiro mais
transparente. E, também
aqui, os empresários do distrito de Coimbra, tal como os
de todo o mundo, terão uma
excelente oportunidade de,
aproveitando um sistema financeiro mais forte e transparente, tornarem as suas
empresas – por si, em associação, por fusão ou por aquisição – também mais sólidas
e sustentáveis.
Quando isto acontecer –
e pode até nem demorar
muito mais tempo – a distância entre Wall Street e o
distrito de Coimbra continuará a ser de segundos, mas
as notícias serão boas e estimulantes para um saudável
e competitivo “ambiente de
negócios”… e o distrito de
Coimbra estará lá, muito bem
representado!
* GESTOR
XIII
Por uma estratégia de política económica diferente
BELARMINO AZEVEDO *
O actual momento económico “não é risonho” para
ninguém. Nem para os cidadãos, nem para as famílias,
muito menos para as empresas
Na verdade, prevê-se que
os próximos anos sejam difíceis sobretudo para as Micro
Pequenas e Medias Empresas
e estas representam, como se
sabe, 99,6% do tecido empresarial nacional.
Os problemas com que se
deparam os empresários da
região são, assim e no essencial, comuns aos sentidos pela
maioria dos empresários do
resto do país.
A crise portuguesa parece que não acaba. Em termos
económicos vivemos os piores anos das últimas décadas.
É imprescindível pensar
numa estratégia de política
económica diferente que, a
curto prazo, possa inverter a
situação.
O Estado está hoje mais
eficiente mas, no entanto, as
empresas continuam a sofrer
devido a um excesso de burocracia e a uma carga fiscal pesada e inadequada, que penaliza quem trabalha e que tem
vindo a agravar-se devido ao
aumento do custo da energia.
Esta situação torna as empresas menos competitivas
face aos seus concorrentes
num mercado global em que
os países competem baixando custos de produção.
A produtividade é a capacidade de produzir o máximo
de bens e serviços utilizando a
menor quantidade de recursos. Ora, o bom desempenho
das empresas é fortemente
penalizado pelos custos externos e não controláveis pela sua
organização.
É necessário que o governo reveja a politica fiscal. Ela
penaliza fortemente as pequenas empresas. Há variadíssimos exemplos.
O pagamento por conta
é, do meu ponto de vista, ridículo e injusto (paga-se sobre o
lucro ainda não realizado); faria sentido as empresas dedu-
zirem o IVA com o Recibo e
não com a factura (não faz sentido uma empresa passar factura ao cliente, este não paga
e beneficia do direito de dedução do IVA); a tributação autónoma, cá está mais uma injustiça, pois não considera uma
despesa no seu total quando
esta é necessária para a realização do proveito; a não dedução do Iva dos veículos não
comerciais, etc...
Assim, estas injustiças fiscais juntam-se aos custos elevados com os combustíveis,
com a energia, com as comunicações, etc…
Todos estes problemas se
reflectem de forma considerável no país e na região de
Coimbra onde a percentagem
de micro e pequenas empresas é muito elevada.
A ACIC, consciente da
ameaça que estes problemas
representam para o tecido
empresarial do distrito, vai continuar a luta pelos interesses
das empresas, sejam elas associadas ou não, sejam do sector da indústria, comércio e
serviços.
Mas o apoio associativo
não será suficiente! Temos de
investir mais na formação dos
nossos R.H., na inovação, e na
flexibilização, simplificar processos e procedimentos, no
controlo de custos e eliminar
todos aqueles que nada acrescentam ao produto ou serviço.
A asfixia em que se encontram a maioria das Micro e
PME’s portuguesas já levaram
a “queimar toda a gordura”.
Não devemos esperar sentados que “o vento mude”.
Mas como, quando se trata de resolver problemas ou
vencer desafios, os empresários “tiram uma nota” bem
melhor que o governo, confiamos que os empresários vão
arregaçar as mangas.
O segredo do sucesso,
para quem não pode competir com base nos custos que
não controla, começa na imaginação e criatividade… olhar
para esta situação como uma
ameaça- certo, mas também
encara-la como um desafio
para a nossa estratégia.
Já que o futuro se constrói com base no passado, e
que futuro faz-se com estratégia, vamos aplicá-la, e manter
a confiança. Como o que não
mata, fortalece, aquelas que
sobreviverem, estarão mais
fortes no futuro!!!
* RESPONSÁVEL PELA INDÚSTRIA DA ACIC
25189
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XIV
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Confiança
dos consumidores
recuperou ligeiramente
25049
24088
A bluepharma é hoje um produtor e exportador de medicamentos para algumas
das mais importantes empresas multinacionais.
A bluepharma desenvolve projectos na área da Investigação e Desenvolvimento
em parceria com centros de excelência de reconhecido mérito Internacional.
A bluepharma está no mercado dos medicamentos genéricos e conta já com
um porfólio de 24 medicamentos num total de 66 apresentações.
Acreditamos em Portugal e queremos fazer parte do seu desenvolvimento.
Pese embora a crise
dos mercados financeiros,
o indicador de confiança
dos consumidores recuperou ligeiramente no mês de
Setembro. Segundo dados
do Instituto Nacional de
Estatística, o indicador
melhorou para 43 pontos
negativos contra a leitura
negativa de 45,3 pontos
registada em Agosto.
No último relatório sobre o tema, o organismo
frisou que o indicador está
a registar um melhor desempenho há já dois meses, interrompendo a tendência decrescente que se
iniciara em Novembro de
2006.
Trata-se de um elemento relevante, dado que
a confiança dos consumidores atingiu em Julho último “o mínimo histórico
da série iniciada em Junho
de 1986”.
O INE referiu que a
evolução observada neste
últimos meses “resultou do
andamento positivo de todas as componentes, mas
principalmente das expectativas sobre a evolução
económica do país”.
As famílias estão, segundo os dados estatais,
mais confiantes, prevendo
uma melhoria da sua situação financeira nos próximos 12 meses, assim como
do país. De realçar que a
propensão para a poupança está mais reforçada,
essencialmente nos consumidores que vêem o desemprego deteriorar-se no
prazo de um ano.
Já a confiança das
empresas regista uma evolução inversa, acentuando
a tendência de queda verificada nos últimos quatro meses.
O indicador de clima
económico, que atesta a
confiança da indústria, serviços e construção, caiu
pelo quarto mês consecutivo, atingindo os 0,1 pontos.
O indicador revela
uma clara retracção da
expectativa destes sectores que receiam a queda
da procura e da carteira
de encomendas.
O comércio foi o único sector da área económica a registar uma tendência contrária, com o
indicador de confiança a
verificar uma melhoria,
quer ao nível do comércio
por grosso, quer a retalho.
Sistema fiscal
e competitividade das
PME debatidos na ACIC
25038
A Associação Comercial e Industrial de Coimbra
(ACIC) no âmbito do programa das comemorações
dos seus 145 anos, promoveu no passado dia 23, na
sua sede, uma sessão subordinada ao tema “O Sistema Fiscal e a Competitividade das PME’s”. O presidente da direcção da Câmara dos Técnicos Oficiais
de Contas, António Domingues de Azevedo, foi o orador da sessão que visou des-
tacou existir um desfasamento entre as exigências
fiscais e a realidade do tecido empresarial português.
Numa altura em que o
Governo ultima a elaboração do Orçamento de Estado para 2009, o técnico
adiantou ainda que a Câmara dos TOC pretende ver
reflectidas no documento
algumas das suas preocupações, com vista a estimular a competitividade das
empresas portuguesas.
Paulo Mendes e António Domingues de Azevedo
XV
Qualificar – o Centro de um novo Desafio
ANTÓNIO ALMEIDA HENRIQUES *
Portugal apresenta
ainda graves deficits de
qualificação em relação
aos países mais desenvolvidos, situação que urge
corrigir, para tornar o País
mais competitivo no contexto da globalização.
Os factores de competitividade alteraram-se significativamente nas últimas décadas, passando a
economia Portuguesa de
um modelo relativamente
fechado para um contexto
de integração Europeia e
concorrência à escala
mundial. A aposta nos nossos Recursos Humanos
tornou-se, desta forma,
numa das principais opções para superar as dificuldades e desafios que se
nos apresentam, tendo
em vista a promoção do
crescimento económico, a
coesão social e territorial.
A qualificação da nossa população deve assumir-se, por isso, enquanto
uma das principais prioridades para o desenvolvimento do País e das suas
Regiões, importando que
se operacionalizem as linhas constantes dos diversos documentos estratégicos nacionais e europeus
que abordam esta temática.
Segundo os dados oficiais disponíveis, cerca de
dois terços da população
portuguesa, da população
empregada e dos desempregados apresentam
apenas o ensino básico ou
menos, sendo os indicadores lusos igualmente inferiores no que à participação em acções de formação respeita quando comparados com a média comunitária.
Em termos de capital
humano, a Região Centro,
reflectindo embora a baixa taxa generalizada do
país, apresenta uma situação mais desfavorável face
à média nacional, impondo-se uma estratégia específica que combata esta
lacuna territorial.
Tal aspecto estrutural
tem merecido elevada importância e estado presente nos debates da Câmara
de Comércio e Indústria.
No documento estratégico que nos move, o
Pacto Para a Nova Centralidade, a problemática das
qualificações assumiu especial destaque, quer ao
nível das reflexões produzidas, quer das metas aí
propostas.
Corporizar tais propos-
tas em acções concretas
tem constituído um nosso
móbil permanente, recentemente reconhecido através da delegação de competências no CEC/CCIC,
por parte do Programa
Operacional Potencial Humano (QREN), da gestão
de parte da componente
do Eixo dirigido à formação-acção em micro, pequenas e médias empresas.
Disponibilizar consul-
toria de excelência, através de ferramentas especializadas, aos gestores das
nossas PME e articular
efectivamente essa intervenção com o reconhecimento e validação de
competências dos seus
quadros, numa perspectiva de aumento da competitividade das organizações e de garantia de empregabilidade dos trabalhadores é um dos objectivos do Programa Qi-pme,
que sustenta aquela delegação, que assumimos
com elevado orgulho, enquanto reconhecimento
público das competências
do CEC/CCIC, mas sobretudo com enorme responsabilidade, no desafio que
será contribuir para o aumento da capacidade de
inovação, gestão e modernização das nossas empresas e do Centro de Portugal.
* PRESIDENTE DO CEC/CCIC
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Interacção entre empresa e universidade
Pese embora ainda
não atinja os rácios mais
desejáveis, as empresas
em Portugal já manifestam uma interacção relevante com as universidades. Conscientes das
mais-valias que podem
decorrer das parcerias
com centros de investigação, as empresas nacionais têm acompanhado a
tendência internacional,
também por força do aumento da competitividade
a nível global.
Com uma relação que
se caracteriza por parceria e complementaridade,
empresas e universidades
beneficiam de igual modo
com esta interacção.
As empresas, por
um lado, procuram não
só vantagem competitiva e produtos inovadores, como os melhores
profissionais para os
seus quadros. Já as universidades, por esta via,
aumentam os seus magros orçamentos e ganham elevados níveis de
excelência que se reflectem nos seus cursos
e nos seus estudantes,
uma vez que estes pode-
rão beneficiar de uma
colocação mais rápida
no mercado de trabalho.
Uma maior aproximação entre o mundo empresarial e o académico é
cada vez mais desejável
e imperiosa. Os dois mundos devem trabalhar em
sintonia para assegurar a
transição necessária para
os estudantes virarem
profissionais integrados e
competentes. A comunidade ganha com a criação e transferência de talentos para a economia
portuguesa, que por sua
vez tem cada vez mais de
basear a sua competitividade na inovação e criação de produtos e serviços diferenciadores.
A cooperação entre
as empresas e universidades permite adequar o
programa educativo às
necessidades reais do
mercado, só desta forma
os programas acabam
por ser um prolongamento da universidade para a
empresa e se conseguem
formar profissionais qualificados, competentes e
com um espírito empreendedor.
25502
Uma relação frutuosa
XVI
Dinâmicas para uma nova inteligência
ALFREDO LOPES*
Não precisamos de mais
estudos ou diagnósticos, já
conhecemos suficientemente todos os problemas. O que
precisamos é de uma nova
acção concertada, de atitudes
inteligentes, de difundir atitudes positivas e de participar
numa nova dinâmica grupal
capaz de resolver esses tais
problemas.
Todos temos que assumir
o nosso papel e a nossa responsabilidade, temos que ganhar ambição e espírito critico
exemplar, e não fica mal a ninguém a dose certa de humildade para aprender aquilo que
não se sabe, e acima de tudo
para aceitar que só participando se conseguirá verificar aquilo que nos falta saber, ou partilhar aquilo que temos para oferecer.
Temos hoje o programa
operacional do potencial humano (POPH), que teoricamente iniciou em 2007, mas
que na prática só agora chegou, e que se prolongará até
2013, que poderá ser um instrumento valioso para apoiar
esta transformação cultural e
educacional, considerada fundamental, indispensável, e até
mesmo última oportunidade,
bastando agora apenas a sua
boa aceitação e a sua boa execução.
Pela primeira vez na nossa história a experiência de vida
conta para validação/reconhecimento de competências (via
CNO´s – centro de novas oportunidades), o acesso ao conhecimento bate á porta de cada
um, numa prática de proximidade e sem custos, e estão criados os perfis profissionais
(CNQ-Catálogo Nacional de
Qualificações).
O Código do trabalho obriga e aponta a formação como
prática necessária, surge a nova
certificação necessária para o
exercício de cada profissão, os
níveis mínimos de habilitações
académicas e de participação
na formação, e assim, chegará
a todos, e em velocidade relâmpago, uma nova vivência,
e uma nova dinâmica para a
inteligência.
Esta dinâmica para a inteligência poderá ser vista numa
perspectiva meramente educativa e profissional, mas ao
trazer riqueza (individual e colectiva), ao trazer uma nova
aceitação e reconhecimento
social do profissional de qualquer área, provocará também
um maior equilíbrio social,
uma maior qualidade de vida,
acréscimos motivacionais, e
porque não dizer, novos padrões de exigência a que só
aqueles que dominem o conhecimento saberão responder.
Na prática, é um virar de
página com repercussões sociais profundas, que outros
países idênticos ao nosso souberam aproveitar com sucesso, e que estão orientados estrategicamente para uma evolução estruturante que tarda
em chegar, e que jamais será
alcançada nos padrões até
agora existentes.
Todo o saber tem o seu
lugar e importância, mas temos agora que considerar
também que a formação profissional, ao ser encarada como
um investimento, e nunca
como um custo, e se operacionalizada em padrões de qualidade e eficácia exemplares,
que cada um de nós enquanto consumidor deverá aferir,
será o centro de desenvolvimento de competências actuante naquilo que de melhor
tem o mundo em que vivemos – o potencial humano, e
daí irradiará toda a nova dinâmica para a inteligência que
se pretende.
* DIRIGENTE DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL
DE ENTIDADES FORMADORAS
Finanças admitem
que crise vai reflectir-se
em Portugal
Em contagem decrescente para a apresentação do Orçamento de Estado para 2009,
o ministro das Finanças,
Fernando Teixeira dos
Santos, admitiu na semana passada que a
economia portuguesa
não escapará imune à
crise internacional. Na
reunião do Conselho de
Ministros que aprovou os
valores finais do Orçamento para o próximo
ano, o responsável governamental confessou
que esta variável será
também tida em conta no
OE do próximo ano, que
será apresentado a 15 de
Outubro.
Ao comparar-se as
previsões do Governo e
de outras instituições
financeiras, verifica-se,
no entanto, que o Governo mantém uma estimativa optimista no
que respeita ao crescimento para o próximo
ano. O executivo aposta num crescimento
económico na ordem
dos 2 por cento – estimativa contestada pela
maioria dos economistas e que poderá sofrer
uma revisão devido aos
desenvolvimentos da
crise financeira que irrompeu nos EUA –; o
Banco de Portugal calcula que a riqueza suba
1,3 por cento e a Comissão Europeia estima
uma subida de 1,6 por
cento. Mais optimista
que o Executivo só a
OCDE, que espera que
Portugal cresça 1,8 por
cento.
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XVII
25503
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XVIII
Lisboa, Norte e Centro concentram actividades produtivas
representavam, em 2003, cerca de 85 por cento do total do
PIB, do emprego total e das
remunerações, mas também
da população residente.
A sub-região que mais
se destaca é, naturalmente,
a da Grande Lisboa que era
“responsável isoladamente,
em 2003, por quase um
quarto do emprego nacional e por um terço da actividade produtiva nacional
(32,4 por cento do total do
PIB)”.
A publicação, que vai
apenas na quarta edição
consecutiva e que tem
como núcleo central em
matéria de âmbito temporal os anos de 2004 e 2005,
evidencia que no capítulo
da distribuição do Produto
Interno Bruto per capita a
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Grande Lisboa supera a
média nacional em 70 por
cento, à semelhança do
que sucedera nos anos anteriores. Igualmente destacadas figuram as regiões
da Madeira, Alentejo Litoral, Algarve e o Grande
Porto que registam valores acima da média nacional.
Já as sub-regiões que
registam um Produto Interno Bruto per capita inferior
a 75 por cento da média
nacional estão concentradas, refere o documento, no
Interior do país abrangendo
a maior parte do Norte
(com excepção do MinhoLima), grande parte do Centro e ainda a sub-região do
Baixo Alentejo.
Quanto a disparidades
regionais, Lisboa é também
a região que regista um valor mais acentuado, com 28
por cento, seguido do Norte
com 24 por cento. O INE
justifica as disparidades com
a capacidade de influência
das áreas metropolitanas
que “enquanto pólos de emprego beneficiam de importantes movimentos pendulares que contribuem para
o aumento do PIB, sem no
entanto serem considerados
no cálculo do PIB per capita dessas subregiões”.
As regiões que revelaram valores mais reduzidos
no nível de disparidade intra-regional foram o Centro
e o Alentejo, registando, respectivamente 16 por cento
e 13 por cento.
Analisando a produtividade por ramo de actividade ao nível nacional,
o sector terciário é aquele que mais se evidencia,
com destaque para as actividades financeiras, imobiliárias e serviços prestados às empresas que
registam “valores muito
superiores às restantes”.
Das actividades com produtividades mais baixas,
destaca-se a agricultura,
produção animal, silvicultura e pesca.
O INE observa que, em
termos regionais, os diferentes níveis de produtividade estão relacionados com
a especialização sectorial de
cada região, sendo que a
região com maior produtividade, Lisboa, surge fortemente especializada nas actividades do sector terciário.
Com uma menor produtividade aparece o Norte e o
Centro, sendo que, nota o
documento, estas regiões
encontram-se fortemente
associados às actividades industriais.
25200
25355
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25245
O último Retrato Territorial de Portugal do Instituto
Nacional de Estatística, editado em 2007, confirma que
as actividades produtivas estão concentradas nas regiões
de Lisboa, Norte e Centro.
Conjuntamente, estas regiões
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XIX
XX
Os Sistemas Multimunicipais
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das autarquias locais, promovendo e assegurando a
criação de grandes sistemas multimunicipais com
dimensão adequada em
regiões prioritárias” ou
“criar, nos sistemas multimunicipais, condições
para uma gestão partilhada com os municípios,
abrindo ainda a possibilidade de participação de
capitais e de know-how
privados”.
O Estado, através da
empresa AdP – Águas de
Portugal criada nessa ocasião (e da EGF – Empresa Geral de Fomenta para
os resíduos) assumiu assim a responsabilidade de
estruturar geograficamente, infra-estruturas fisicamente e empresarializar o
sector em bases nacio-
nais.
Foi então criada a figura dos sistemas multimunicipais, os que servissem pelo menos dois municípios e exigissem um
investimento predominante a realizar pelo Estado
em função de razões de
interesse nacional.
O principal objectivo
era “assegurar a implementação de soluções integradas envolvendo vários municípios, visando
deste modo a geração de
economias de escala, tanto no investimento como
na exploração, com consequente reflexo positivo
a nível tarifário.
Após 1999, alargouse para o restante território nacional a criação de
sistemas multimunicipais
de abastecimento de
água, de saneamento de
águas residuais. As experiências positivas da primeira geração de sistemas multimunicipais levaram o MAOTDR, através
do Plano Estratégico de
Abastecimento de Água
e Saneamento de Águas
Residuais (PEAASAR) a
definir um conjunto de orientações estratégicas no
que respeita às intervenções indispensáveis para
completar e melhorar a
cobertura do País em
abastecimento de água e
saneamento de águas residuais, visando atingir,
com qualidade, níveis de
atendimento da população
de 95% em água no domicílio e de 90% em drenagem e tratamento de
águas residuais, cumprindo, assim, com as directivas comunitárias. Cobertura esta que concilia os
investimentos “em baixa”
e “em alta”.
A Águas
do Mondego
Assim foi criado o Sistema Multimunicipal de
Abastecimento de Água
e Saneamento de Águas
Residuais do Baixo Mondego-Bairrada e constituída a Águas do Mondego,
em Julho de 2004, tendo
sido o 18º Sistema Multimunicipal constituído em
todo o País. Esta empresa resulta de uma parceria entre a AdP – Águas
de Portugal (51%) e os
Municípios aderentes
(Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-Nova,
Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do
Corvo, Penacova, Penela
e Vila Nova de Poiares),
no sentido de dotar a região litoral centro de infra-estruturas de água
potável e tratamento de
águas residuais na componente “em alta”, bem
como gerir eficazmente
estas infra-estruturas por
35 anos.
A Águas do Mondego tem como objectivo
satisfazer as necessidades
da população da região
ao nível da quantidade e
qualidade da água de
abastecimento e do tratamento das águas residuais.
A Águas do Mondego abastece 13 municípios: Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-Nova,
Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do
Corvo, Penacova, Penela
e Vila Nova de Poiares.
Municípios estes aos
quais corresponde uma
população de 205 mil habitantes, em 2007, sendo
que no ano horizonte do
projecto (2039) o abastecimento corresponderá a
uma população de 450 mil
habitantes.
Ao nível das infra-estruturas de abastecimento a construir destacamse nove Sistemas de Tratamento de Água, 320 km
de Condutas Adutoras, 50
Reservatórios, 36 Estações Elevatórias de Água
e nove Captações de
Água.
A empresa trata também os efluentes provenientes de 11 municípios: Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-Nova,
Góis, Lousã, Mealhada,
Miranda do Corvo, Penacova, Penela e Vila Nova
de Poiares. Até ao final
da concessão, será servida uma população futura
de 270 mil habitantesequivalentes e tratados 20
milhões de m3 de águas
residuais por ano (relativos aos 11 concelhos).
Quanto às infra-estruturas de saneamento a construir ou a reabilitar/reformular, salientam-se 77 Estações de
Tratamento de Águas
Residuais (ETAR), 225
km de Emissários e 31
Estações Elevatórias.
Investimentos
em curso
A Águas do Mondego tem investimentos realizados e a realizar quer
no fornecimento de água,
quer no tratamento de
efluentes. Até ao ano de
2011 está previsto um conCONTINUA
PUBLICIDADE
25154
O ordenamento empresarial do sector das
águas e dos resíduos em
Portugal está a cargo do
Ministério do Ambiente,
do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTDR) que, no início da
década de 90, decidiu
modificar o sector, com os
objectivos de aumentar a
cobertura e a de melhorar a qualidade dos serviços, que antes deste período eram da responsabilidade das autarquias.
A nova política para o
sector das águas e resíduos foi apresentada em
finais de 1993, com objectivos bem definidos, como
“atribuir à Administração
Central um papel complementar da intervenção
CONTINUAÇÃO
junto diversificado de investimentos, cujo valor se
aproxima dos 170 milhões de euros, dos
quais 33 milhões de euros
serão co-financiados pela
União Europeia, através
do Fundo de Coesão.
A nível de tratamento de efluentes, a Águas
do Mondego está a dotar
os municípios com as
ETAR necessárias para
um saneamento básico.
Várias infra-estruturas
estão em fase de construção tais como a ETAR de
S. Martinho de Árvore
(conclusão prevista para
final 2008), as ETAR Vil
de Matos e ETAR da
Conraria (conclusão prevista para 2009), a ETAR
da Lousã/Póvoa e ainda
a ETAR de Ribeira do
Moinho (Vila Nova de
Poiares) (conclusão prevista para o primeiro semestre de 2009), entre
outras. A ETAR da Lousã/Póvoa é a maior infraestrutura da Águas do
Mondego, estando dimensionada para receber os
efluentes de cerca de 20
mil habitantes-equivalen-
XXI
tes. Prevê-se ainda a
construção de dois grandes Subsistemas de tratamento de águas residuais,
o de Cerejeiras e o de
Quinta de Cima, em Penela.
Já concluídas, destacam-se, por exemplo, o
Sistema de Requalificação urbana da Zona Norte, em Coimbra, em parceria com a Águas de
Coimbra, a ETAR de Almalaguês (Coimbra), a
ETAR de Penacova, a
ETAR do Lorvão, a
ETAR de Alagoa (Arganil), a ETAR de Ansião,
entre outras.
No que respeita ao
abastecimento de água,
destaca-se o Subsistema
de Abastecimento de
Água da Boavista, que irá
servir 250 mil habitantes,
dos municípios de Coimbra, Miranda do Corvo,
Mealhada, Condeixa-aNova, Lousã e Penela.
Este projecto engloba sete
obras, representando um
investimento total de cerca de 50 milhões de euros.
Destaca-se ainda o
Subsistema de Abastecimento de Água da Ron-
queira. Esta empreitada
representa um investimento total de mais de 9
milhões de euros, co-financiado pelo Fundo de
Coesão da União Europeia em 53%. As obras
vão permitir servir freguesias de Penacova e Vila
Nova de Poiares representando, no ano horizonte do projecto (2039), cerca de 25 mil habitantes.
Também em Leiria, já
foi feito um grande investimento nas captações de
Amor. A obra de reforço
de abastecimento de água
a Leiria, a partir das captações de Amor representa cerca de 1/3 das necessidades actuais do município de Leiria. A Águas
do Mondego está, assim,
em condições de fornecer
também ao município de
Leiria água de qualidade.
Fusão Águas do
Mondego e SIMLIS
Os estudos técnicos
de viabilidade económicofinanceira da fusão entre
os Sistemas análogos
Águas do Mondego e a
SIMLIS estão concluídos
e serão, agora, remetidos
para decisão final dos ac-
cionistas e concedente.
As fusões estão consagradas no Plano Estratégico de s Abastecimento
de Água e Saneamento
de Águas Residuais (PEAASAR II), tanto quanto
possível, é necessário que
a gestão esteja concentrada e que haja economia
de ganho, escala e de
gama, de modo a melhor
o serviço aos clientes.
25405
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XXII
Novo ciclo à vista
A crise financeira gerada nos Estados Unidos
da América, cuja impacto
leva economistas e a analistas a considerar que é
a pior desde a Grande
Depressão, da década de
30, marca o início de um
novo ciclo.
Para estancar a crise
que nasceu do descalabro
do crédito designado de
subprime, o gigante norte-americano propôs um
PUBLICIDADE
plano para restabelecimento da confiança nos
mercados. A injecção de
mil milhões de dólares no
sistema bancário, preconizado pelo Plano Paulson, visa essencialmente
retirar do mercado os
activos problemáticos e
credibilizar de novo o sistema.
A falência de bancos
e até de uma grande seguradora norte-americana
levou a administração liderada por George Bush
a empenhar-se no encontro de uma solução, de
modo a evitar uma corrida generalizada aos bancos. Em causa está não
só o poderio norte-americano, mas na sanidade
económica do próprio
país, sendo que a sua saúde financeira (ou a falta
dela) tem repercussões
em praticamente todo o
mundo. O plano de combate à crise da administração Bush inclui a criação de uma agência estatal por parte do Tesouro e
da Reserva Federal norte-americano, injectando
dinheiro nas instituições
fragilizadas em troca de
participações accionistas.
Idealizado pelo secretário do Tesouro norteamericano, Henry Paulson Jr., e pelo presidente
da Reserva Federal, Ben
Bernanke, o plano visa
absorver activos como
empréstimos hipotecários
dos segmentos residencial e comercial e outros
instrumentos financeiros
ligados à crise.
Esta operação será,
no entanto, o último recurso para as instituições e
só caso outras instituições
financeiras não estejam
interessadas em adquirir
esses activos.
Recolocar a economia norte-americana sob
carris novamente vai, contudo, ditar o aumento da
dívida pública do país.
Paralelamente, alguns
líderes mundiais já se manifestaram a favor de uma
nova regulamentação
para o sistema financeiro
a nível mundial.
Gordon Brown, da
Grã-Bretanha, Luis Zapateiro, de Espanha, Sarkozy, de França, e Lula da
Silva, do Brasil, estão de
acordo que é necessário
criar uma organização internacional, que imponha
normas mais restritas e
rigorosas nos mercados
financeiros.
A actual conjuntura
financeira marca inevitavelmente uma viragem na
economia mundial, acelerando a entrada de novos
competidores no mercado e o desaparecimento
de outros.
Não será só ao nível
da banca de investimento
que haverá mudanças. Os
equilíbrios macroeconómicos também foram
afectados e até o papel
dos bancos centrais deverá ser revisto.
A crise financeira representa não só novas
oportunidades para os investidores – os “saldos”
já ditam o surgimento de
novos grandes “players”
– como para as potencias
emergentes. Previsível é
que os EUA deixem de
ter, ainda que temporariamente, o domínio mundial, sendo que o papel de
motor de desenvolvimento da economia mundial,
em regra alicerçado na
força do consumidores,
deverá passar a ser desempenhado por países
como a China.
Entretanto, a turbulência também já fez vítimas
na Europa, sendo que os
sinais mais visíveis desta
crise foi a nacionalização
parcial de alguns bancos,
com destaque para o belga holandês Fortis, e a injecção de vários mil milhões de euros (a uma escala nunca antes vista)
por parte do Banco Central Europeu no mercado
financeiro.
A crer nas soluções
preconizadas, as medidas
deverão alavancar a capacidade de crédito das
instituições financeiras,
aumentando a liquidez e
estabilizando os mercados
a nível mundial.
EUA lutam por restituir credibilidade às instituições
financeiras
FICHA TÉCNICA
COORDENAÇÃO EDITORIAL E TEXTOS Benedita Oliveira
PUBLICIDADE Departamento Comercial
do “Campeão das Províncias”
N.º
NOME
LOCALIDADE
ACTIVIDADE
XXIII
VOLUME
NEGÓCIOS 2007
1
SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de pasta
610.612.149,16 €
2
CELULOSE DA BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de pasta
178.630.586,44 €
3
AUTO-INDUSTRIAL, S.A.
COIMBRA
Comércio de veículos automóveis
131.826.649,69 €
4
AUTO-SUECO (COIMBRA), LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos para a indústria, comércio e navegação
130.627.503,15 €
5
ALVES BANDEIRA & CA., LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de combustíveis líquidos, sólidos, gasosos e produtos derivados
113.459.146,03 €
6
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A.
CANTANHEDE
Trefilagem
7
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
CANTANHEDE
Fabricação de componentes e acessórios para veículos automóveis e seus motores
86.033.757,72 €
8
SAINT-GOBAIN MONDEGO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de vidro de embalagem
75.148.480,45 €
9
MANUEL RODRIGUES GOUVEIA, S.A.
COIMBRA
Construção de edifícios
70.060.683,45 €
SOREFOZ – ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Electrodomésticos e equipamentos
55.325.108,38 €
11
RAMOS CATARINO, S.A.
CANTANHEDE
52.272.306,99 €
12
SOPORGEN - SOCIEDADE PORTUGUESA DE GERAÇÃO DE ELECTRICIDADE E CALOR, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de motores, geradores e transformadores eléctricos
42.506.081,68 €
13
ROCA TORNEIRAS, LDA
CANTANHEDE
Fabricação de louça metálica e artigos de uso doméstico
41.907.878,60 €
14
PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de artigos de plástico, n.e.
37.444.546,60 €
15
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
LOUSÃ
Comércio a retalho de combustível para veículos a motor
33.545.391,49 €
16
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
CONDEIXA-A-NOVA
17
BEIRADIS - COMÉRCIO DE MÁQUINAS E PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos para a indústria, comércio e navegação
32.044.499,99 €
18
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA
COIMBRA
31.666.029,38 €
19
BASCOL II - PROMOÇÃO IMOBILIARIA, S.A.
COIMBRA
31.363.912,25 €
20
10
97.770.548,74 €
Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão
32.808.245,43 €
PROBAR - INDUSTRIA ALIMENTAR, S.A.
COIMBRA
Fabricação de produtos à base de carne
31.312.325,94 €
21
BASCOL - CONSTRUÇÃO CIVIL, S.A.
COIMBRA
30.659.394,21 €
22
ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
29.187.209,65 €
23
ALFREDO VIDEIRA, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
26.469.216,39 €
24
SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Outras actividades de diversão e espectáculo diversas, n.e.
24.498.827,78 €
25
MICROPLÁSTICOS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricantes de plásticos
23.639.963,00 €
26
LITOCAR - AUTOMOVEIS DO LITORAL, S.A.
COIMBRA
23.255.227,73 €
27
DOMINÓ - INDÚSTRIAS CERÂMICAS, S.A.
CONDEIXA-A-NOVA
Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica
21.558.351,18 €
28
CIDACEL - COMERCIO E INDUSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
LOUSÃ
Fabricação de margarinas e de gorduras alimentares similares
21.371.204,93 €
29
PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
LOUSÃ
Fabricação de artigos de papel para papelaria
21.196.793,92 €
30
VETAGRI HUMANA - MATÉRIAS PRIMAS PARA A INDÚSTRIA, LDA
CANTANHEDE
Comércio por grosso de produtos químicos
20.119.223,88 €
31
PARQUE DA PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EOLICA, S.A.
PAMPILHOSA DA SERRA
Distribuição e comércio de electricidade
19.987.781,69 €
32
VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA
CANTANHEDE
19.883.951,14 €
METALURGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A.
COIMBRA
Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e.
19.830.278,46 €
34
AC, ÁGUAS DE COIMBRA, E.M.
COIMBRA
Captação, tratamento e distribuição de água
18.815.645,49 €
35
GMB - GRUPO METALURGICO DO BOTÃO, LDA
COIMBRA
18.573.428,97 €
36
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A.
LOUSÃ
Fabricação de aparelhagem e equipamento para instalações eléctricas de baixa tensão
37
MARIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A.
CANTANHEDE
17.800.564,66 €
38
ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA
MIRANDA DO CORVO
17.768.471,52 €
39
DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE, S.A.
CANTANHEDE
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
17.583.234,49 €
40
AUTO MARAN (COIMBRA), LDA
COIMBRA
17.254.714,36 €
41
M.COUTINHO CENTRO - COMERCIO DE AUTOMOVEIS, S.A.
COIMBRA
16.800.588,46 €
42
RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL, S.A.
COIMBRA
Transportes urbano e local por metropolitano, eléctrico, troleicarro e autocarro
16.774.858,40 €
43
JOSE A.GUARDADO CARVALHO & FILHOS, LDA
COIMBRA
16.609.686,19 €
44
CENTRIPNEUS - CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO, S.A.
COIMBRA
Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico
16.424.451,14 €
45
MAÇARICO, S.A.
MIRA
Culturas agrícolas, n.e.
16.180.556,68 €
33
18.381.352,47 €
46
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
COIMBRA
15.847.846,56 €
47
CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Construção e engenharia civil
15.595.857,64 €
48
FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
COIMBRA
Fundição de ferro fundido
15.594.120,01 €
49
SPECIALITY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Outras indústrias extractivas, n.e.
15.109.334,08 €
50
VETAGRI - ALIMENTAR, S.A.
CANTANHEDE
Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e.
15.049.432,67 €
51
AQUINOS, S.A.
TÁBUA
Fabricação de cadeiras e assentos
14.816.622,30 €
52
COIMBRACAR - SOCIEDADE COMERCIAL DE AUTOMÓVEIS, S.A.
COIMBRA
14.662.067,41 €
53
MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
COIMBRA
Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção
14.449.915,50 €
54
CANAS - ELECTRO-MONTAGENS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Instalação eléctrica
13.884.457,30 €
55
ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO, S.A.
COIMBRA
Recolha e tratamento de outros resíduos
13.526.426,16 €
56
AUTOMOVEIS DO MONDEGO, LDA
COIMBRA
12.978.716,54 €
57
FARMALABOR - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
Fabricação de medicamentos
12.301.502,95 €
58
BATATAS MIRENSE, LDA
MIRA
Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por processos, n.e.
12.242.726,69 €
59
MARIGOLD INDUSTRIAL PORTUGAL - LUVAS INDUSTRIAIS, UNIPESSOAL, LDA
VILA NOVA DE POIARES
Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário, n.e.
12.089.035,54 €
60
AREIAS DE PORCHES - REALIZAÇÕES TURISTICAS, LDA
COIMBRA
11.954.500,00 €
61
OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDALIO SOARES RAMOS, LDA
CANTANHEDE
11.594.644,38 €
62
ERNESTO MORGADO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Descasque, branqueamento e glaciagem de arroz
11.171.632,61 €
63
J.CARRANCA REDONDO, LDA
LOUSÃ
Produção de licores e de outras bebidas destiladas
11.108.191,97 €
64
A.BATISTA DE ALMEIDA, S.A.
COIMBRA
11.039.852,59 €
65
GELCENTRO - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de outros produtos alimentares
10.989.544,99 €
66
PROQUIFA - SOCIEDADE QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA
COIMBRA
10.773.813,40 €
67
AGUAS DO MONDEGO-SISTEMA MULTIMUNICIPAL ABASTECIM.AGUA SANEAM.BAIXO MONDEGO-BAIRRADA, S.A.
COIMBRA
Captação, tratamento e distribuição de água
10.650.327,85 €
68
LIVRARIA ARNADO, LDA
COIMBRA
Comércio a retalho de livros
10.500.448,28 €
69
MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
Outro comércio a retalho de produtos alimentares em estabelecimentos especializados
10.475.224,23 €
70
71
AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A.
TRIDEC - SISTEMAS DIRECCIONAIS PARA SEMI-REBOQUES, LDA
CANTANHEDE
CANTANHEDE
Actividades de engenharia e técnicas afins
Fabricação de veículos automóveis
10.387.746,15 €
10.314.888,17 €
72
VIDROCICLO - RECICLAGEM DE RESÍDUOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
10.310.533,27 €
73
GRESCO - GRES DE COIMBRA, S.A.
COIMBRA
Olaria de barro
10.282.109,86 €
74
LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
COIMBRA
Secagem, salga e outras actividades de transformação de produtos da pesca e da aquacultura
10.282.096,10 €
75
LOBO, ALVES & AMARAL, LDA
COIMBRA
9.996.214,66 €
76
PEREIRA & SANTOS, S.A.
COIMBRA
9.974.197,98 €
77
S & A - SOCIEDADE INDÚSTRIAL DE APERITIVOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
9.964.231,48 €
78
QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
9.841.060,08 €
79
AGUAS DA FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Perfurações e sondagens
9.804.794,38 €
80
ACORFATO - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A.
TÁBUA
9.695.683,66 €
81
DAVION - INDUSTRIA DE VESTUARIO, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL
9.572.075,02 €
82
GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MATERIAL ELECTRICO, S.A.
COIMBRA
Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário
9.293.568,16 €
83
TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA
LOUSÃ
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
9.135.598,79 €
84
AMMA - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A.
ARGANIL
Confecção de outro vestuário exterior em série
9.055.783,69 €
85
QUITERIOS - FABRICA DE QUADROS ELECTRICOS, LDA
MIRA
9.028.020,76 €
86
SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
8.805.494,79 €
87
GARAGEM SANTA CRUZ, LDA
COIMBRA
8.651.219,73 €
88
SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
COIMBRA
Fabricação de motociclos
8.647.639,41 €
89
LEAL & SOARES, S.A.
MIRA
Serração de madeira
8.637.896,52 €
90
ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, LDA
PENACOVA
Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente
8.585.915,28 €
91
IRMÃOS GONÇALVES - SUPERMERCADOS, LDA
8.542.236,45 €
92
BLUEPHARMA - INDUSTRIA FARMACEUTICA, S.A.
COIMBRA
8.422.175,07 €
93
SULPASTEIS - COMERCIO E INDUSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
ARGANIL
Congelação de frutos e de produtos hortícolas
8.204.412,69 €
94
TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Transportes rodoviários de mercadorias
7.730.333,65 €
95
SOMARO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
7.677.313,50 €
96
PROMOCENTRO - ACTIVIDADES PROMOCIONAIS, S.A.
COIMBRA
Outras actividades de serviços prestados principalmente às empresas diversas, n.e.
7.407.852,60 €
97
FRUTORRA - PIMENTA, LDA
SOURE
7.381.562,25 €
98
NSDU - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de bebidas alcoólicas
7.205.292,20 €
99
OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
MIRA
Agentes do comércio por grosso de matérias primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produtos semi-acabados
7.055.656,03 €
100
NEVES & BANDEIRA, LDA
7.039.499,91 €
101
JOAQUIM MACHADO, S.A.
COIMBRA
7.030.973,33 €
102
L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, SA
CONDEIXA-A-NOVA
Extracção de saibro, areia e pedra britada
6.921.674,33 €
Comércio por grosso de artigos de papelaria
6.895.277,99 €
Comércio a retalho de fruta e de produtos hortícolas
6.877.468,39 €
103
PAUL STRICKER, S.A.
CANTANHEDE
104
FRUTI-TAIPINA, LDA
CANTANHEDE
105
SOCORTEL - SOCIEDADE DE CORTE DE PAPEL, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de artigos de pasta de papel, de papel e de cartão, n.e.
106
MARIO DE ALMEIDA CAETANO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
107
MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
LOUSÃ
Outras obras especializadas de construção
6.635.813,61 €
108
WELL-HOME - INVESTIMENTO E PROMOÇÃO URBANA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
6.617.728,10 €
109
CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
6.596.634,37 €
110
SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA
Comércio por grosso, n.e.
6.565.300,50 €
111
BARATA & MARCELINO - INSTALAÇÕES ELECTRICAS, LDA
COIMBRA
6.366.479,87 €
112
A.M.C.- REPRESENTAÇÕES TEXTEIS, LDA
COIMBRA
6.339.877,85 €
113
JOVIMOTO - VEÍCULOS, MAQUINAS E EQUIPAMENTOS, S.A.
CANTANHEDE
Comércio por grosso de máquinas agrícolas e outros equipamentos agrícolas
6.262.046,69 €
114
DIVANEX - INDÚSTRIA DE ESTOFOS, S.A.
TÁBUA
Outras indústrias têxteis diversas, n.e.
6.243.004,67 €
115
LITORAL COELHO - ABATE E COMERCIALIZAÇÃO DE COELHO, S.A.
CANTANHEDE
Abate de gado (produção de carne)
6.187.676,11 €
116
SUPERLAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
117
SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA
TÁBUA
118
ARMAR - ARMAZENS REUNIDOS DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
5.885.184,69 €
119
ARMAZÉNS DE MERCEARIA A.MONTEIRO, S.A.
5.824.280,29 €
120
LOUSÃ
6.819.137,00 €
6.640.140,16 €
6.036.266,27 €
5.925.593,18 €
UNITEFI - INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de puloveres, casacos e artigos similares de malha
5.576.866,32 €
121
RUNKEL & ANDRADE, S.A.
COIMBRA
Comércio de peças e acessórios para veículos automóveis
5.555.426,75 €
122
FRICAR - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PEIXE, LDA
COIMBRA
5.450.048,13 €
123
SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA
5.416.643,16 €
124
CALADO & DUARTE, LDA
PENELA
5.302.784,80 €
125
ONDACENTRO - COMERCIO AUTOMOVEL, S.A.
COIMBRA
5.252.059,37 €
126
DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
5.160.333,51 €
127
MATADOURO REGIONAL DA BEIRA SERRA, S.A.
5.107.121,38 €
128
CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A.
COIMBRA
5.078.517,45 €
129
CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS PROGRESSO DE COIMBRA, S.A.
COIMBRA
5.063.723,75 €
130
DELEME - INDUSTRIAS DA CONSTRUÇÃO, S.A.
CANTANHEDE
5.061.025,20 €
131
SIMÕES & RODRIGUES, LDA
PENELA
5.023.676,22 €
132
VALE & TEIXEIRA, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos
4.956.309,49 €
133
DISTRISOURE - SUPERMERCADOS, LDA
SOURE
Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e.
4.940.136,77 €
134
NAMORAS - POSTO ABASTECEDOR DO CALHABÉ, LDA
COIMBRA
4.905.279,31 €
135
EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA
CANTANHEDE
Outro comércio por grosso de outros bens de consumo, n.e.
4.773.431,58 €
136
IRMÃOS LOURO, LDA
CANTANHEDE
4.762.270,62 €
137
MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
PENACOVA
4.728.458,28 €
138
PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA
COIMBRA
4.720.836,36 €
139
VALENTE & NETO, LDA
CANTANHEDE
Comércio por grosso de tabaco
4.703.620,68 €
140
ANTONIO SIMÕES LOPES, SUCRS., LDA
LOUSÃ
Comércio por grosso de tabaco
4.696.524,03 €
Listagem elaborado por:
25023
PUBLICIDADE
XXIV
N.º
NOME
LOCALIDADE
INOVA - EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL DE CANTANHEDE - EM
CANTANHEDE
CANTANHEDE
JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA
PECOMARK PORTUGAL - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTO DE FRIO E AR CONDICIONADO, UNIPESS COIMBRA
CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MOVEIS DE JARDIM, LDA
COIMBRA
DISPAN - DISTRIBUIDORA CONIMBRICENSE DE MATERIAS PRIMAS PARA PANIFICAÇÃO, LDA
COIMBRA
DELTAFISH - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
VIEIRA CORDEIRO, LDA
SOURE
FIGUEIRA DA FOZ
ZUME - CONSTRUÇÕES, LDA
ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.
COIMBRA
COIMBRA
EDIÇÕES ALMEDINA, S.A.
LUSIMAT II - MOVEIS, S.A.
CANTANHEDE
J.SOARES & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
PETROFOZ - GESTÃO DE AREAS DE SERVIÇO, LDA
TRANSPORTES CARDOSO, LDA
COIMBRA
SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS, LDA
ENTREVENTOS - ENERGIAS RENOVAVEIS, S.A.
COIMBRA
C.W.J. - COMPONENTES ELECTRICOS E ELECTRONICOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
CANTOLIVA - PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PRODUTOS HORTICOLAS, LDA
CANTANHEDE
TÁBUA
CLIMAX PORTUGUESA - EQUIPAMENTOS E MOBILIARIO DE CONFORTO, S.A.
IMOALPES - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
MIRANDA DO CORVO
GRACARNES - INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARNES, LDA
BARREIROS & VILAS, LDA
COIMBRA
GAUDENCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA
COIMBRA
TÁBUA
ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA
PELICHOS, LDA
CANTANHEDE
PASCOAL & PASCOAL - CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
COIMBRA
PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
TÁBUA
PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA
EMPRESA DE PESCA SÃO JACINTO, S.A.
COIMBRA
FRUTICOIMBRA - SOCIEDADE DE FRUTAS DE COIMBRA, LDA
COIMBRA
TÁBUA
ESTRELA BEIRÃ - GESTÃO DE IMÓVEIS, LDA
REETEC IBERICA - ENERGIAS RENOVAVEIS, LDA
PAMPILHOSA DA SERRA
DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA
COIMBRA
ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA
JULIO DE OLIVEIRA & CA., LDA
CANTANHEDE
FIGUEIRA DA FOZ
IRMÃOS HELENO, LDA
COIMBRA EDITORA, LDA
COIMBRA
CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
CANTANHEDE
M.N.CARVALHO & CA., LDA
MORGADOS & CA., LDA
ARGANIL
COIMBRA
MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
CANTANHEDE
CRIOESTAMINAL - SAUDE E TECNOLOGIA, S.A.
CANTANHEDE
ANTONIO MARIA VELOSO & CA., S.A.
PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA, LDA
EMPRESA DE AUTOMOVEIS DE ALUGUER SEM CONDUTOR DO CENTRO, LDA
MIRA
GELGURTE - DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTARES DO CENTRO, LDA
COIMBRA
ARNAUT & FILHOS, LDA
MIRANDA DO CORVO
B.B.F. - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
COIMBRA
NOVOS CONSTRUTORES - PROMOÇÃO E INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA
CANTANHEDE
ARGANIL
EMPRESA DE CERÂMICA DA CARRIÇA, S.A.
BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
G.C. - GRAFICA DE COIMBRA, LDA
COIMBRA
QUINTA DAS LAGRIMAS - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, S.A.
COIMBRA
NIVELCAR - COMERCIO DE AUTOMOVEIS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
ABEL DOS SANTOS FERNANDES, S.A.
ARGANIL
SOCIEDADE DE CARNES LUSA ATENAS, LDA
COIMBRA
INDUSTRIA DE CARNES DA GANDARA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
MARTHAS & CA., S.A.
COIMBRA
CENTROQUIMICA - SOCIEDADE PRODUTOS QUIMICOS DO CENTRO, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
LUPA PROFISSIONAL - COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS PARA CABELEIREIRO, LDA
TORRICENTRO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES DO CENTRO, S.A.
COIMBRA
COIMBRA
S.V.P.AUTO - SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS, LDA
OLIVEIRALIMENTAR, LDA
TRANSPORTES REUNIDOS, LDA
COIMBRA
FARMACIA SÃO JOSE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
DIARIO DE COIMBRA, LDA
COIMBRA
CANTANHEDE
CADIMARTE - CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA
MONTEIRO & FRESCO, LDA
COIMBRA
CALDEIRA & CALDEIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
GASPROCAR - DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA
REI & REI, LDA
CANTANHEDE
MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A.
COIMBRA
F.I.G.- INDUSTRIAS GRAFICAS, S.A.
COIMBRA
INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA
COIMBRA
ARGANIL
ARGOCONSTRUTORA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA
COIMBRA
COIMGOMES - ÁREA DE SERVIÇOS DE CELAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
STICLA - SOCIEDADE TECNICA E INDUSTRIAL DE CONSTRUÇÕES, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA
COIMBRA
QUINTA DAS LAGRIMAS - SOCIEDADE IMOBILIARIA E DE CONSTRUÇÃO, S.A.
TEIXEIRA & MARQUES SOUSA - COMERCIO DE PEIXE, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
COIMBRA
COIMBRA
NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA
SODRENAGENS - DRENAGENS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
BLUEPHARMA GENERICOS - COMERCIO DE MEDICAMENTOS, S.A.
COIMBRA
BETA VIAGENS E TURISMO, LDA
COIMBRA
COIMBRA
ESPAÇO RENAMOTORES - COMÉRCIO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, S.A.
TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, LDA
PENACOVA
SOUSA, SOBRINHO & FREIXO, LDA
COIMBRA
ARGANIL
SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA
INLAND GEO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICO, LDA
SOURE
FIGUEIRA DA FOZ
TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
REGIVIR - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO E FORMAÇÃO DE PESSOAL, LDA
CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA
COIMBRA
COIMBRA
INSTITUTO EDUCATIVO DE LORDEMÃO, LDA
CANTANHEDE
SUPERMOTO - COMÉRCIO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS, S.A.
LOUSÃ
PARQUE EÓLICO DO TREVIM, LDA
CLINICA DE MONTES CLAROS, LDA
COIMBRA
FIMARTEL - INDUSTRIAL ELECTRICA DE COIMBRA, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
GUILHERME GONÇALVES CORREIA & FILHOS, LDA.
IMACENTRO - CLINICA DE IMAGIOLOGIA MEDICA DO CENTRO, LDA
COIMBRA
M.S.C.- SOCIEDADE DE EQUIPAMENTOS E VEICULOS, S.A.
CANTANHEDE
ABEL DINIS O.SANTOS, LDA
CANTANHEDE
FARMACIA FONSECA & SILVA, LDA
LOUSÃ
TRANSPORTES ESTRADA DA PAZ - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
ROSARIO & COSTA, LDA
COIMBRA
FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
COIMBRA
ADEMIAUTO - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA
COIMBRA
VIDEIRA & FILHOS, LDA
COIMBRA
LOUSÃ
CARLOS GIL - OBRAS PUBLICAS, CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGENS ELECTRICAS, LDA
CATARINOS - COMERCIO ALIMENTAR E DE HIGIENE, LDA
COIMBRA
J.CARDOSO & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
CONDEIXA-A-NOVA
J.R.C. - CONSTRUÇÃO E OBRAS PUBLICAS, LDA
FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
NUNES & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
SIRMAF - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE RECONSTRUÇÃO DE MAQUINAS - FERRAMENTAS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOVAÇÃO DE TRANSPORTES, LDA
COIMBRA
RIO STATE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A.
LABORATORIOS BASI - INDUSTRIA FARMACEUTICA, S.A.
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
MADICENTRO - IMOBILIÁRIA, LDA
TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA
JOSE TAVARES & FILHOS, LDA
COIMBRA
MIRA
SOLANUM - COMERCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
LUBRICENTRO DOIS - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
SUBSONIZA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA
CANTANHEDE
IRMÃOS FERREIRA COSTA, INDUSTRIA E COMERCIO DE CARNES, LDA
COIMBRA
JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA
BEIRASTEXTO - SOCIEDADE EDITORA, S.A.
COIMBRA
BRITOS, ACESSORIOS DE FARMACIA, LDA
COIMBRA
COIMBRA
FLEXITEL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, LDA
CIPROS - COMERCIO E INDUSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
CONSTRUÇÕES IRMÃOS PERES, LDA
ACTIVIDADE
VOLUME
NEGÓCIOS 2007
Administração regional
Reconstrução de pneus
Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimen
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
Transporte interurbano em autocarros
Edição de livros
Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins
Produção de electricidade
Fabricação de aparelhagem e equipamento para instalações eléctricas de alta tensão
Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por processos, n.e.
Fabricação de colchoaria
Fabricação de betão pronto
Pesca marítima
Comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas
Mediação e avaliação imobiliária
Comércio por grosso de outras máquinas e material de escritório
Instalação de canalizações e de climatização
Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico)
Outras actividades de saúde humana, n.e.
Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais similar
Aluguer de veículos automóveis
Comércio por grosso de leite, seus derivados e ovos
Fabricação de tijolos e telhas
Secagem, salga e outras actividades de transformação de produtos da pesca e da aquacultura
Edição de livros
Restaurantes de tipo tradicional
Carpintaria
Comércio por grosso de carne e de produtos à base de carne
Fabricação de produtos à base de carne
Comércio por grosso de artigos de papelaria
Comércio a retalho de produtos farmacêuticos (farmácias)
Edição de jornais
Comércio por grosso de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
Edição de jornais
Ensino básico (2º e 3º ciclos)
Estabelecimentos hoteleiros com restaurante
Comércio a retalho de peixe, crustáceos e moluscos
Agências de viagens e de turismo e de outras actividades de apoio turístico
Comércio a retalho de artigos de papelaria, jornais e revistas
Abate de aves e de coelhos (produção de carne)
Selecção e colocação de pessoal
Formação profissional
Construção e empresas
Laboratórios de análises clínicas
Agentes do comércio por grosso de matérias primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produtos
Fabricação de outras máquinas-ferramentas para metais
Transporte interurbano em autocarros
Fabricação de medicamentos
Fabricação de papel e de cartão canelados e de embalagens de papel e cartão
Actividades de limpeza industrial
Abate de aves e de coelhos (produção de carne)
Edição de revistas e de outras publicações periódicas
4.695.267,24
4.653.344,93
4.637.770,56
4.629.903,24
4.628.913,43
4.620.711,41
4.589.997,49
4.525.744,09
4.507.700,00
4.506.732,72
4.452.995,57
4.451.701,55
4.444.713,85
4.413.886,13
4.408.490,94
4.364.451,86
4.362.120,44
4.315.444,80
4.312.464,86
4.302.984,00
4.281.150,36
4.264.304,71
4.253.982,63
4.249.162,72
4.244.117,31
4.232.864,13
4.231.500,00
4.214.037,66
4.213.797,57
4.199.790,54
4.176.248,56
4.133.206,21
4.117.136,58
4.105.417,48
4.102.373,13
4.092.297,44
4.087.227,96
4.074.405,69
4.074.223,50
4.049.510,85
4.048.335,35
4.022.480,36
4.015.315,43
4.001.483,64
3.980.805,01
3.979.112,23
3.933.693,38
3.922.427,58
3.912.339,04
3.912.065,18
3.826.135,23
3.816.500,00
3.806.636,82
3.799.631,30
3.761.053,34
3.722.524,95
3.715.668,99
3.657.655,19
3.645.349,18
3.611.144,41
3.598.725,48
3.595.908,81
3.553.101,03
3.503.879,22
3.476.064,78
3.470.618,75
3.459.362,33
3.407.326,19
3.400.674,81
3.373.023,56
3.341.126,97
3.340.454,19
3.338.367,27
3.318.272,60
3.289.452,64
3.253.772,97
3.225.830,30
3.219.420,88
3.219.142,47
3.192.844,42
3.189.459,85
3.185.985,37
3.177.301,70
3.149.659,33
3.148.354,83
3.146.719,98
3.133.250,56
3.131.313,52
3.121.545,83
3.119.108,16
3.097.007,65
3.094.996,62
3.085.237,92
3.068.791,04
3.049.892,52
3.033.656,19
3.016.375,30
3.006.665,63
3.002.874,01
2.988.264,54
2.987.014,85
2.986.765,75
2.986.714,35
2.986.115,20
2.985.655,50
2.966.295,26
2.965.148,93
2.947.612,06
2.941.044,81
2.928.682,23
2.925.899,84
2.914.314,45
2.906.155,53
2.883.530,45
2.868.135,31
2.855.895,51
2.829.714,29
2.828.520,02
2.809.780,90
2.809.021,60
2.792.423,93
2.791.034,05
2.789.337,20
2.784.701,65
2.776.841,98
2.775.000,00
2.765.136,65
2.754.719,88
2.748.324,47
2.746.614,67
2.730.833,26
2.723.401,43
2.717.295,52
2.715.755,38
2.715.584,05
2.708.882,04
2.703.454,77
2.701.890,67
2.669.659,40
2.658.639,55
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ISOCENTRO
Impermeabilizações Conservação
e Reabilitação de Edifícios
A qualidade é o nosso lema
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FIGUEIRA DA FOZ - Morraceira - (Antiga seca do Bacalhau) - Telef. 233 430 062 - Fax 233 412 022
N.º
NOME
LOCALIDADE
ACTIVIDADE
XXV
VOLUME
NEGÓCIOS 2007
MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de produtos forjados, estampados e laminados
AGRO-MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
LITOFISH, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
RECICOM - RECICLAGEM E SERVIÇOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
ARSENIO M.R.FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA
PENACOVA
Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e a exploração florestal
INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA
COIMBRA
Actividades de consultoria para os negócios e a gestão
TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA
ARGANIL
RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS, LDA
ARGANIL
ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
CANCHO, LDA
COIMBRA
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
BFT - COMERCIO DE AUTOMATISMOS E MATERIAL DE SEGURANÇA, S.A.
COIMBRA
CATARINO - MOBILIARIO E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA
CANTANHEDE
Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins
ANTONIO ANIBAL MARTINS - INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
FONSECA & FONSECA, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Construção de edifícios
INTERAGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA AGUA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Manuseamento de carga
SERQUEIJOS PIMENTA - FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA
PENELA
Indústrias do leite e derivados
IMOPERFECT - CONSTRUÇÕES E IMOBILIARIA, LDA
COIMBRA
GENTIL & PEREIRA - AUTOMOVEIS, LDA
CANTANHEDE
I.C.M.P.- INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS DE PORTUGAL, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
CRISOGAS - SOCIEDADE DE COMPONENTES E COMERCIO, S.A.
COIMBRA
PAULINO & RODRIGUES, LDA
CANTANHEDE
IRMÃOS PAIS ALVES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMOVEIS, LDA
PENACOVA
SUPERMERCADO ECONOMICO - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
SILVAS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de outras máquinas diversas para uso específico, n.e.
SOL ALVA - MECÂNICA DE PRECISÃO, S.A.
ARGANIL
Fabricação de outro equipamento eléctrico, n.e.
BRASTEC - CONSTRUÇÃO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA
MIRA
PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Comércio de peças e acessórios para veículos automóveis
LITOGRAFIA COIMBRA, S.A.
COIMBRA
Impressão, n.e.
FARMACIA SAUDE, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA
COIMBRA
CASTRO & CASTANHEIRA, S.A.
COIMBRA
COSTA & FIGUEIREDO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Transportes rodoviários de mercadorias
PETROCOJA - COMBUSTIVEIS E SERVIÇOS, LDA
ARGANIL
PEREIRA & CRUZ, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Comércio por grosso de animais vivos
MEDBIZ - COMERCIO TEXTIL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário, n.e.
JÚLIO SIMÕES, LDA
CANTANHEDE
CARQUEIJEIRO & LOBO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
REAL CERÂMICA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, S.A.
COIMBRA
Fabricação de artigos de uso doméstico de faiança, porcelana e grés fino
PASCAL 2 - CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
AQUITRAL - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA
COIMBRA
EMACOR II - INDUSTRIAS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica
PERFUME-ARTE - COMERCIO DE ARTIGOS COSMETICOS DO CENTRO, LDA
SOURE
CRISTÓVÃO BELFO & FILHOS, S.A.
COIMBRA
QUINTA DE JUGAIS - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e.
COSTA FERREIRA & CA., LDA
ARGANIL
Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins
LOJAS GOIS - COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
COIMBRA
Comércio a retalho de relógios e de artigos de ourivesaria
PR'HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA
COIMBRA
Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos para a indústria, comércio e navegaçã
LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA
COIMBRA
Comércio a retalho de têxteis
SILVINA & ROMEU, LDA
COIMBRA
Comércio a retalho de calçado
ELITE - SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
SALSICHARIA BEIRA-SERRA, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Fabricação de produtos à base de carne
IBERTRADE - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E IMOVEIS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
XENAX - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS, LDA
COIMBRA
EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA
ARGANIL
PARQUE EOLICO DE MALHADAS - GOIS, S.A.
GÓIS
C.A.- CONSTRUTORA DO ALVA, S.A.
FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA
CANTANHEDE
Aluguer de máquinas e equipamentos para a construção e engenharia civil
PROFIFORMA - GABINETE DE CONSULTADORIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, LDA
COIMBRA
CONSTRUÇÕES J.PAIVA, LDA
COIMBRA
COLEGIO DE QUIAIOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Ensino básico (2º e 3º ciclos) e secundário geral
FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES, LDA
COIMBRA
J.GUERRA, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Outras indústrias têxteis diversas, n.e.
TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Manutenção e reparação de veículos automóveis
MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FERNANDO DE OLIVEIRA INOCENCIO - UNIPESSOAL, LDA
MIRA
Comércio a retalho de pão, produtos de pastelaria e de confeitaria
PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
LOUSÃ
CONSTRUÇÕES ALBERTO VASCO, S.A.
LOUSÃ
Fabricação de artigos de mármore e de rochas similares
INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
TÁBUA
FOZTRAFEGO - AGENCIA MARITIMA DA FIGUEIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Outras actividades auxiliares dos transportes terrestres
PAMPILHOSA DA SERRA Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e.
MINICASH - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
BARBOSA COIMBRA, S.A.
PENACOVA
Fabricação de outros produtos de barro para a construção
TRANSMITIR - TRANSPORTES RODOVIARIOS, LDA
MIRA
FARMACIA GONÇALVES DE MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL Comércio a retalho de produtos farmacêuticos (farmácias)
COIMBRA
COLEGIO SÃO MARTINHO - ESTABELECIMENTO DE ENSINO, LDA
MANUEL FERNANDES, LDA
PENACOVA
ISLAMAR - PRODUTOS DO MAR, LDA
COIMBRA
CASA DAS LUVAS, LDA
COIMBRA
Comércio a retalho de vestuário para adultos
CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA
JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, LDA
CLINICA DE DIALISE DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
BENJAMIM F.LIMEDE & CA., LDA
CANTANHEDE
CAVALEIRO & CA., LDA
FIGUEIRA DA FOZ
CLARA FORTUNATO - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
VILA NOVA DE POIARES Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
HERMES & FILHOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
Cristalaria
FIGUEIRA DA FOZ
MARIA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
FARMÁCIA FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA
MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA
LOUSÃ
FIBROCOIMBRA - COMERCIO IMPORT EXPORT, LDA
CANTANHEDE
COIMBRA
SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
FARMACIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA
LEANDRO & RAINHO, LDA
MIRANDA DO CORVO
RODRIGUES & OLIVEIRA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
COIMBRA
MIRA
EXPOMIRA - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DO MAR, LDA
J.SILVAS & CA., LDA
VILA NOVA DE POIARES Comércio por grosso de bebidas alcoólicas
COIMBRA
BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA
FARMACIA ESTADIO, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
Fabricação de caldeiras e radiadores para aquecimento central
FABRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA
ARGANIL
COIMBRA
MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A.
GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
Manutenção e reparação de veículos automóveis
AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
TÁBUA
CANTANHEDE
PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
MARQUES & IRMÃO, LDA
DANIEL DE JESUS LOUREIRO, LDA
MIRA
OLIVEIRA DO HOSPITAL Instalação eléctrica
SOCORREIAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, AGUAS E ELECTRECIDADE, LDA
ANTONIO BORGES TRAVASSOS, LDA
ARGANIL
COIMBRA
GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA
BRAZ & BRAZ, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Comércio por grosso de têxteis
MONTALVO - PECUARIA E TURISMO, S.A.
MIRA
Suinicultura
OLIVEIRA DO HOSPITAL Serração de madeira
SERRAÇÃO DE PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
MIRA
BRASÃO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOBILIÁRIO, S.A.
J.BATISTA CARVALHO, LDA
CANTANHEDE
MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA
COIMBRA
LUSALAR - UTILIDADES DOMESTICAS, LDA
COIMBRA
Comércio a retalho de outros artigos para o lar, n.e.
CANTANHEDE
Comércio por grosso de móveis e de artigos de mobiliário para uso doméstico, carpetes e revest
BRICOCANTANHEDE - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
COIMBRA
COMPRIFLOR - CONSTRUÇÃO, COMPRA E VENDA DE IMOVEIS, LDA
DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO, LDA
COIMBRA
Actividades de teatro, música e outras actividades artísticas e literárias
VILA NOVA DE POIARES Comércio de veículos automóveis
CARBAND - AUTOMÓVEIS, LDA
FARMACIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
MIRA
SOMENGIL - SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ENGENHARIA, LDA
CIL - CLINICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
LOUSÃ
Comércio a retalho de electrodomésticos, aparelhos de rádio, de televisão e vídeo
TELOMIR - DISTRIBUIÇÃO DE GAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Fabricação de perfumes, cosméticos e de produtos de higiene
LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, LDA
SIMOBEIRA, VENDA DE COMBUSTIVEIS, LDA
MIRANDA DO CORVO
WIT - SOFTWARE, CONSULTORIA E SOFTWARE PARA A INTERNET MOVEL, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
COIMBRA
Comércio a retalho de vestuário
ANTÓNIO BORGES VILA NOVA, LDA
GASODUEÇA - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA
MIRANDA DO CORVO
COIMBRA
HAPARALELA - CONSTRUÇÕES, LDA
MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
DATAPLAS - PLASTICOS TECNICOS, S.A.
COIMBRA
ENGISSIL - SILVICULTURA E JARDINAGEM, UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
Actividades dos serviços relacionados com a agricultura
COIMBRA
SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
FOZOVO - AGRO PECUARIA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
Avicultura
CANTANHEDE
ANTÓNIO PAULO SANTIAGO, LDA
2.643.455,43
2.595.510,26
2.591.650,08
2.589.233,44
2.586.328,16
2.584.053,15
2.582.853,04
2.579.304,58
2.575.827,56
2.570.908,41
2.566.451,77
2.509.001,38
2.502.706,00
2.502.067,97
2.496.636,24
2.491.876,86
2.491.252,39
2.483.874,26
2.475.621,84
2.471.845,69
2.456.866,70
2.451.676,46
2.412.362,48
2.407.167,16
2.402.570,74
2.398.441,50
2.393.504,79
2.371.388,44
2.369.124,78
2.349.652,53
2.347.888,29
2.343.608,85
2.342.959,81
2.337.080,26
2.336.212,80
2.336.081,30
2.335.972,80
2.335.493,34
2.331.032,92
2.312.365,95
2.311.117,44
2.310.254,35
2.309.252,67
2.302.503,34
2.293.198,97
2.287.790,39
2.263.843,99
2.258.314,29
2.256.408,14
2.256.144,29
2.253.096,93
2.242.329,76
2.241.573,25
2.237.629,93
2.234.476,70
2.229.547,52
2.218.677,55
2.206.823,48
2.188.901,13
2.184.399,94
2.176.558,58
2.169.642,27
2.168.607,15
2.167.933,65
2.165.841,91
2.163.069,28
2.156.023,25
2.151.187,03
2.148.625,80
2.148.532,39
2.146.881,05
2.145.511,16
2.140.462,90
2.128.984,24
2.126.599,42
2.123.067,13
2.121.399,05
2.117.397,36
2.116.104,63
2.113.481,73
2.110.557,54
2.106.855,35
2.101.735,96
2.094.716,66
2.088.740,93
2.081.850,34
2.076.391,91
2.057.928,10
2.057.051,12
2.056.157,99
2.055.372,22
2.049.702,49
2.049.171,96
2.036.449,43
2.023.500,00
2.022.667,87
2.018.599,11
2.015.962,24
2.014.466,51
2.013.237,13
2.004.386,47
1.996.439,01
1.983.713,79
1.978.908,87
1.975.370,35
1.963.130,04
1.947.735,33
1.941.718,99
1.930.770,34
1.921.490,08
1.914.007,76
1.912.793,14
1.908.123,74
1.903.369,44
1.901.815,52
1.897.651,23
1.897.258,38
1.895.737,52
1.891.717,25
1.886.716,15
1.881.354,22
1.867.753,78
1.864.673,37
1.863.105,75
1.858.817,32
1.858.244,51
1.855.931,98
1.840.810,74
1.835.770,52
1.834.230,66
1.829.043,81
1.829.036,50
1.827.408,64
1.824.927,30
1.822.952,03
1.822.011,71
1.819.697,45
1.819.645,29
1.815.652,25
1.809.283,76
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420
XXVI
N.º
NOME
LOCALIDADE
CRUZ & CRUZ, LDA
SOURE
IRALDISTRIBUIÇÃO - DISTRIBUIÇÃO, ASSISTENCIA E MONTAGENS, LDA
LUCAS & FONSECA, LDA
COIMBRA
FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA
PENACOVA
PRISNOV - INDUSTRIA DE QUADROS ELECTRICOS E AUTOMATISMOS, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
MARPAIXÃO - PRODUÇÃO E COMERCIO DE PEIXE, LDA
FARMACIA ROCHA, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRAPÃO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTARES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
BOTICA HOMEOPATICA CHOI - PRODUTOS ALIMENTARES E COMPLEMENTOS DIETETICOS, LDA COIMBRA
BRITO & BRITO, LDA
SIC - SOCIEDADE DE INCREMENTO CULTURAL, LDA
COIMBRA
FARMACIA ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA
MIRANDA DO CORVO
MONTEMOR-O-VELHO
AZENHA & IRMÃO, LDA
FIGUEIRALIMPE - SOCIEDADE DE LIMPEZAS E DESINFECÇÕES DA FIGUEIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
PNEUS RECTA DO NORTE, LDA
CANTANHEDE
PENELA
FERNANDES & CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
IMOBILIARIA PATROCINIO TAVARES, S.A.
COIMBRA
LOUSANICOSMETICA - EMPRESA INDUSTRIAL DE COSMETICA E SABÕES, LDA
LOUSÃ
COIMBRA
FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA
TRANSPORTES VILVAL, LDA
COIMBRA
ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA
MIRANDA DO CORVO
COLLANTS PADRÃO - FABRICO E COMERCIALIZAÇÃO DE MEIAS, PEUGAS E COLLANTS, LDA
LOUSÃ
CANTANHEDE
MURCIVIL - CONSTRUÇÃO CIVIL E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS, LDA
PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
LOUSÃ
FERDIFER - IMOBILIARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
CARVING - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ARTIGOS DE DECORAÇÃO, LDA
COIMBRA
COIMBRA
J.RASCÃO, LDA
LE MARSOUIN - REDES DE PESCA, LDA
SOURE
FIGUEIRA DA FOZ
MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA
MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA
COIMBRA
ISOCENTRO - ISOLAMENTO IMPERMEABILIZAÇÕES E CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
CENTROPEIXE - COMERCIO DE PEIXE E MARISCO, LDA
CANTANHEDE
ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
CARLOS MANUEL DE OLIVEIRA PEDREIRO - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA
CANTANHEDE
TRANSPORTES JOÃO CARLOS ROSA, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
SIMÕES & CA., LDA
PROPYRO - PRODUTOS PIROTECNICOS, LDA
CANTANHEDE
SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA
COIMBRA
EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTENCIA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
CARLOS CABETE CAÇÃO, LDA
VASCO FIGUEIREDO, LDA
SOURE
ISS PEST CONTROL - SOCIEDADE DE DESINFECÇÃO E DESINFESTAÇÃO, LDA
COIMBRA
CANTANHEDE
METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA
GARCIAÇO - COMBUSTIVEIS, FERRO E AÇOS, LDA
LOUSÃ
TRANSPORTES VASCO, LDA
COIMBRA
COIMBRA
RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
DUARTE & FILHOS, LDA
CONSTRUÇÕES JOÃO VITOR RIBEIRO FERNANDES, LDA
MIRA
IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA
MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
LEITE & LEITE VI - MICROCIRURGIA OCULAR, LDA
COIMBRA
HELDER DOMINGUES FELIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
PENELA
TRANSPORTES FIGUEIREDO & FIGUEIREDO, LDA
VESAM - ENGENHARIA, LDA
COIMBRA
PUCHE, LDA
TRANSFRESCO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
COIMBRA
SERRAÇÃO DE MADEIRAS DE CESAR DE ALMEIDA FIGUEIREDO & FILHOS, LDA
AGROCONDEIXA - VENDA E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E REBOQUES, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
SANTOS & ABREU, LDA
COIMBRA
FERNANDES & HENRIQUES, LDA
PENACOVA
VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
COIMBRA
MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A.
COIMBRA
ENERGFOZ - INSTALAÇÕES ESPECIAIS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
JOSE GARCIA, LDA
LOUSÃ
CANTANHEDE
FRISABA - COMÉRCIO ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
TRANSPORTES ALUGUER CAVACO & CORDINHÃ, LDA
COIMBRADESPORTO - COMERCIO DE ARTIGOS DE DESPORTO, LDA
COIMBRA
CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
GO UP DESIGN, LDA
COIMBRA
TRANSPORTES A.MONTEIRO DA SILVA, LDA
MILLER MENDES, LDA
COIMBRA
JÚLIO & ANA, SUPERMERCADOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
CONDUCTOR - SERVIÇOS E REPARAÇÃO DE MOLDES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
HAPPY FASHION - IMPORT, EXPORT E COMERCIO DE VESTUARIO, LDA
TÁBUA
PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA
COIMBRA
COIMBRA
HIGIMARTO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA, LDA
MONDEGOPEÇAS - COMERCIO DE ACESSORIOS PARA AUTOMOVEIS, LDA
COIMBRA
JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
TRANSPERA - TRANSPORTES, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
SOMISIS - SOCIEDADE DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA
ARNEIRAUTO – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA.
MIRANDA
I.M.C.L. - INDUSTRIA DE MOLDES CERAMICOS, LDA
CANTANHEDE
FIGUEIRA DA FOZ
MACODAL - COMERCIO E TRANSPORTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTRUÇÃO, LDA
PAMPILHOSA DA SERRA
O.H.C. - OBRAS HIDRAÚLICAS E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
MIRA
BEBIFRESCO - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA
ONDACOIMBRA - COMERCIO E REPARAÇÕES DE VEICULOS MOTORIZADOS, LDA
COIMBRA
SANTOS & FERNANDES - ARMAZEM DE UTILIDADES PORLAR, LDA
COIMBRA
OPERBRAVO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
GRANIPLAC - GRANITOS DO CENTRO, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
JOÃO CARLOS SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
MIRANDA DO CORVO
ISIDOVIAS - SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA, LDA
LOPES & COUTO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
ESCOLA PEDRO TEIXEIRA, LDA
CANTANHEDE
PAULA INES MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL, LDA
ARGANIL
ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMÍNIOS, LDA
COIMBRA
FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA
COIMBRA
PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA
COIMBRA
AM PEREIRA & PEREIRA, LDA
CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA
CANTANHEDE
CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
SOURE
RAQUEL MARTINS ROSA, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
EP - ELEVADORES PADRÃO, LDA
LOUSÃ
ZNWIRE, LDA
MIRA
MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
TÁBUA
VICOMAT - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
SOURE
TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA
LOUSÃ
FIGUEIRA DA FOZ
COFOTRANS - EMPRESA DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL, S.A.
LOGICENTRO - IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE COMPUTADORES, LDA
COIMBRA
COIMBRA IMPORTADORA, S.A.
COIMBRA
MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS, LDA
COIMBRA
ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
MIRA
TRANSLAPACE - TRANSPORTES, LDA
FIGUEIRA DOMUS - EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO DE HABITAÇÃO DA FIGUEIRA DA FOZ, E.MFIGUEIRA DA FOZ
AUTOGARSILVA, LDA
MIRANDA DO CORVO
LUIS FILIPE & FIGUEIREDO, LDA
COIMBRA
LOPEZ CAMARA, UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
BARBOSA & NETO, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
PAVINETTO - INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO, LDA
ERNESTO ALVES PINTO & CA., LDA
CAMPISUL - PARQUES DE CAMPISMO, LDA
CANTANHEDE
AUTO-CARAPELHOS, LDA
MIRA
RIBEIRO & VIDIGUEIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
LOUSÃ
COIMBRA
SOTECNIGAS - SOCIEDADE TÉCNICA DE GAS, LDA
COIMBRA
ROQUE & FILHOS - REPARAÇÃO E COMERCIO DE AUTOMOVEIS, LDA
SEIXAS & SIMÕES, LDA
COIMBRA
COIMBRA
CONIMBRIGA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRAULICOS, LDA
S.H.P.DO MARQUES - COZINHAS E MOBILIARIO, LDA
CANTANHEDE
RCSOFT - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA
COIMBRA
AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
MECANICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA
COIMBRA
MATIAS & SILVA, LDA
COIMBRA
MIRA
RUPORT - COMERCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
CRUZ BORGES, LDA
TÁBUA
VIVEIROS PLANCERT - PLANTAS SELLECCIONADAS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
ACTIVIDADE
Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares
Fabricação de aparelhagem e equipamento para instalações eléctricas de alta tensão
Pesca marítima
Panificação
Fabricação de cadeiras e assentos
Actividades jurídicas
Fabricação de perfumes, cosméticos e de produtos de higiene
Fabricação de papel e de cartão canelados e de embalagens de papel e cartão
Fabricação de artigos de desporto
Isolamentos, impermeabilizações e construção civil
Comércio a retalho de outros produtos novos em estabelecimentos especializados, n.e.
Comércio por grosso de minérios e de metais
Reparação de bens pessoais e domésticos, n.e.
Comércio por grosso de vestuário e de acessórios
Fabricação de margarinas e de gorduras alimentares similares
Comércio a retalho de artigos de desporto, de campismo, caça e de lazer
Comércio a retalho de carne e de produtos à base de carne
Agências de publicidade
Comércio de automóveis
Olaria de barro
Demolição e terraplanagens
Comércio por grosso de têxteis
Fabricação de ascensores e monta cargas, escadas e passadeiras rolantes
Edição de livros
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico)
Acção social com alojamento, n.e.
Comércio por grosso de máquinas para a indústria extractiva, construção e engenharia civil
Tratamento e revestimento de metais
Construção e engenharia civil
Parques de diversão
Distribuição e comércio de combustíveis gasosos por conduta
Comércio a retalho de mobiliário e artigos de iluminação
Fabricação de motores e turbinas
Consultoria em equipamento informático
Fabricação de outras máquinas-ferramentas, n.e.
Comércio a retalho de outros produtos novos em estabelecimentos especializados, n.e.
VOLUME
NEGÓCIOS 2007
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1.733.676,84
1.730.588,85
1.725.779,21
1.723.332,26
1.722.618,91
1.722.019,79
1.717.302,41
1.714.984,68
1.713.564,25
1.695.651,55
1.694.521,86
1.689.492,42
1.688.899,86
1.688.232,94
1.688.002,32
1.683.499,76
1.681.736,03
1.671.659,02
1.671.451,12
1.671.008,37
1.664.281,89
1.663.881,78
1.661.869,20
1.656.945,20
1.647.869,49
1.642.292,84
1.641.346,35
1.638.980,98
1.638.493,37
1.622.941,45
1.619.073,88
1.617.246,34
1.617.157,67
1.615.427,84
1.612.983,04
1.609.715,21
1.608.041,05
1.605.840,86
1.601.213,17
1.601.169,85
1.597.444,14
1.595.950,97
1.595.297,07
1.593.172,27
1.585.292,17
1.584.050,18
1.583.601,67
1.583.422,61
1.583.184,25
1.583.010,65
1.579.795,78
1.577.412,55
1.574.442,76
1.571.768,70
1.570.503,80
1.569.122,35
1.568.730,28
1.559.202,91
1.556.340,67
1.554.084,40
1.551.601,34
1.545.100,37
1.542.797,97
1.537.322,59
1.538.440,11
1.533.965,68
1.529.515,43
1.519.869,38
1.517.158,56
1.514.966,25
1.513.478,50
1.509.879,30
1.508.339,84
1.505.782,31
1.501.680,74
1.500.286,01
1.499.453,17
1.498.755,90
1.493.547,51
1.491.916,89
1.488.867,05
1.488.301,62
1.487.825,82
1.481.828,16
1.476.930,59
1.475.177,81
1.474.492,99
1.473.971,41
1.472.340,59
1.470.829,38
1.467.722,17
1.467.490,00
1.465.702,66
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1.462.240,11
1.460.795,38
1.460.331,75
1.458.249,11
1.458.033,33
1.457.890,06
1.453.828,62
1.453.076,21
1.446.886,42
1.445.399,34
1.444.497,60
1.441.836,02
1.435.749,02
1.434.705,29
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1.422.428,50
1.417.005,90
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1.410.140,13
1.407.517,53
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N.º
NOME
LOCALIDADE
P.A.C. - VALE MONDEGO - POSTO ABASTECEDOR DE CVOMBUSTIVEIS, LDA
SOURE
FIGUEIRA DA FOZ
TAVAREDE CAR - CENTRO DE MANUTENÇÃO DE VEICULOS, LDA
REACEL - RELOGIOS E ACESSORIOS, LDA
COIMBRA
CANOLIVA - EQUIPAMENTOS TÉCNICOS DE CANALIZAÇÃO E REPRESENTAÇÕES, LDA
COIMBRA
VOLPEÇAS - COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA
IMPORFABRIL - INDÚSTRIA E SERVIÇOS, LDA
CANTANHEDE
WOODSER - INDÚSTRIA EM MADEIRA, LDA
COIMBRA
FRUTO VERDE - COMÉRCIO DE FRUTAS, UNIPESSOAL, LDA
CENTROPACK - COMERCIO DE EMBALAGENS, LDA
COIMBRA
LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
CARLOS MANUEL DE SOUSA LOUREIRO EDIÇÕES, COMPRA E VENDA LIVROS, SOCIEDADE UNIPEFIGUEIRA DA FOZ
FRESCO & GOMES, LDA
MIRA
MANUEL SILVA PEREIRA, LDA
PENACOVA
SOURE
MATERFREITAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
ARMANDO RODRIGUES, LDA
LOUSÃ
SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
CONFECÇÕES H.B.C., LDA
FOZMAQUINA - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS DA FIGUEIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
FARMÁCIA CENTRAL MARIA DO CEU, LDA
COIMBRA
TEDITEL - TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA
COIMBRA
CONSTRUDÉMIA - CONSTRUÇÕES, LDA
BERNARDO & VENTURA, LDA
ARGANIL
FARMACIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
CIGRAN - COMERCIO E INDUSTRIA DE GRANITOS, LDA
COIMBRA
VITADREAM - MARKETING, LDA
COIMBRA
COIMBRA
FARMÁCIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
MUSICA.COM - INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA
COIMBRA
VIRGILIO CARDOSO DE OLIVEIRA & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
PROPESADOS - PEÇAS E ACESSORIOS, LDA
MESTRES & ROCHAS, LDA
MIRA
COIMBRA
ACONTROL - AUTOMAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL, LDA
A.M.CACHO & BRAS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
FIGUEIRA DA FOZ
COFRAFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA
PLACOLAS - COMERCIO DE PLADUR E GESSO, LDA
PENACOVA
COIMBRA
FARMÁCIA DE CELAS, LDA
H2AUTO - GESTÃO, LDA
COIMBRA
COIMBRA
GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA
CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA
MIRA
JOSÉ MANUEL SOUTILHA - SERVIÇOS AUTO - SOCIEDADE, UNIPESSOAL, LDA
PENACOVA
A.SIMÕES & FILHOS, LDA
INTERVISA - AGENCIA DE VIAGENS DE COIMBRA, LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS MARIA DE LOURDES BEJA CACHULO, S.A.
UNIGUARDA - ARMAZENISTA DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
COIMBRA
FREIXIAL - MODA E PAPELARIA, LDA
CANTANHEDE
FERNANDO OLIVEIRA RODRIGUES SILVA, LDA
CANTANHEDE
ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA
COIMBRA
FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA
JOSE FERREIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
TÁBUA
CUNFIL - INDUSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA
LUBRICENTRO - COMBUSTIVEIS E PNEUS DO CENTRO, LDA
COIMBRA
DAPAVAL - DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTARES, AZEITES E REFRIGERANTES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
SOMAFE - COMERCIO DE ARTIGOS PARA O LAR, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
CENTRALFOODSERVICES - SERVIÇO DE CATERING, LDA
SÃO TEOTONIO - SOCIEDADE DE ENSINO CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A.
COIMBRA
CRUZ OCULISTA, LDA
COIMBRA
JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA
MIRANDA DO CORVO
SUPER TALHO MARTINS, LDA
SOURE
ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA
GÓIS
PENACOVA
CONSTRUÇÕES RODRIGUES & FILHO, LDA
LOURO & SANTOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
COIMBRA
FARMACIA MIGUEL SILVESTRE, UNIPESSOAL, LDA
GÓIS
MONTEMOR-O-VELHO
HOMAR - INSTALAÇÕES TECNICAS EM EDIFICIOS, LDA
FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA
COIMBRA
COMPRALAR - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇOES, LDA
JANELA MOURISCA, LDA
COIMBRA
CONFORLUX - COMERCIO DE ELECTRODOMESTICOS E COMBUSTIVEIS, LDA
PAMPILHOSA DA SERRA
ANDRADE & TELES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
FARMÁCIA MARIA DO CÉU ALBUQUERQUE, LDA
J.C.P. - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
PENACOVA
FAPILOR - FABRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA
MIRANDA DO CORVO
COSMATEL - COMERCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
CASTELO - CARPINTARIA MECANICA, LDA
LOUSÃ
COIMBRA
CEDAP - CENTRO DE DIAGNÓSTICO ANÁTOMO-PATOLÓGICO, LDA
TÁBUA
EUROTÁBUA - INDÚSTRIA DE MÓVEIS, S.A.
SOGESSO - SOCIEDADE DE GESSOS DE SOURE, S.A.
SOURE
SANTIAGOS, LDA
COIMBRA
H2AUTO - RECURSOS, LDA
COIMBRA
PLACOFERRAGENS - DERIVADOS DE CARPINTARIA E MARCENARIA, LDA
MONTIC - MONTAGENS INDUSTRIAIS DO CENTRO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
TÁBUA
ECC - EMPRESA DE CERAMICA DE CANDOSA, LDA
TE AND M - TECNOLOGIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, S.A.
COIMBRA
SISFOZ - MONTAGENS ELECTRICAS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
TAVOLANOSTRA - EVENTOS GLOBAIS, LDA
ARGANIL
IN TOCHA IN HOTELARIA, LDA
CANTANHEDE
SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA
CANTANHEDE
COIMBRA
AUTOFEBRA - PEÇAS E ACESSORIOS, LDA
MIRAGIRA - COMPRA E VENDA DE PROPRIEDADES, LDA
MIRANDA DO CORVO
FIGUEIRA DA FOZ
HABITAFOZ - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA
NEVES & NEVES, LDA
EMPRESA POIARENSE DE MADEIRAS, LDA
BRICOMANIA - COMERCIO DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
COIMBRA
TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA
COIMBRA
COIMBRA
LOGIDOC - EQUIPAMENTOS DE ESCRITORIO E EDIÇÃO DE DOCUMENTOS, LDA
MAR NATIVO - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA
MIRANDA DO CORVO
COIMBRA
FEGAMAR - ANÁLISES, EQUIPAMENTOS E REAGENTES, S.A.
MOVEIS TRALHÃO, LDA
SOURE
LOPES & MARQUES, LDA
COIMBRA
MIRANDA DO CORVO
CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
DIAGNOSTICUM - CLÍNICA DE DIAGNÓSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA
TÁBUA
JOSE MARQUES SIMPLICIO, LDA
COIMBRA
MMVV - COMERCIO E INDUSTRIA CARAVANAS, AUTOCARAVANAS E CARROÇARIAS, LDA
MACROPEÇAS - RECUPERAÇÃO MECANICA, LDA
PAULA MURTA - FARMACIA, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
INDOLIVA - SOCIEDADE INDUSTRIAL OLEICOLA, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
JOSE ALEXANDRE DAS NEVES FIGUEIREDO, LDA
FERNANDO CAMELO - UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA
CANTANHEDE
LOUSÃ
FÁBRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S.SILVESTRE, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
GIL DIAS - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA
EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
ARGANIL
RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA
COIMBRA
SILFEMA - COMÉRCIO DE ILUMINAÇÃO E ARTIGOS DECORATIVOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
CONSTRUÇÕES M.BARROCA & FILHOS, LDA
ROTA DO MUNDO - VIAGENS E TURISMO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
EUROCOMPONENTES - COMPONENTES PARA VEICULOS AUTOMOVEIS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
FIGUEIRA DA FOZ
IRMÃOS NORINHO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
FACHAIMPER - PINTURAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
SILVA TOME IRMÃOS, LDA
EPORGAL - EQUIPAMENTO AUTOMOVEL DE PORTUGAL, LDA
COIMBRA
LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS CRUZ DE CELAS, LDA
COIMBRA
ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
CANTANHEDE
PETRODAVID - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA
PENELA
PROMEI CENTRO - COMPRA E VENDA, MONTAGEM E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS COIMBRA
J.M.RODRIGUES & LUIS CASTRO, LDA
COIMBRA
ENDUIDOS GIL MENDES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MASSA DE ACABAMENTOS PARA CONSTRCANTANHEDE
COELHO NETTO & CA., LDA
FIGUEIRA DA FOZ
JOSE JOAQUIM BARBOSA MOREIRA, UNIPESSOAL, LDA
MIRA
MONTEMOR-O-VELHO
TECNIMEÃS - ALUGUER DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS, LDA
O MOVEL DE CONDEIXA, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
JOSE MANUEL HENRIQUES COSTA - COMERCIO E FABRICO DE ESTORES, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
ACACIO NUNES & FILHOS, LDA
COIMBRA
MARSERRA ALIMENTAR, LDA
LOUSÃ
JOÃO DOS SANTOS MOREIRA, LDA
COIMBRA
PARQUEGEST - GESTÃO DE PARQUES, S.A.
COIMBRA
FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA
GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMACIA, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
LOUSÃ
SERRA DA LOUSÃ – ACTIVIDADES TURÍSTICAS E HOTELEIRAS, S.A.
XXVII
VOLUME
NEGÓCIOS 2007
ACTIVIDADE
Fabricação de mobiliário para outros fins
Fabricação de artigos de pasta de papel, de papel e de cartão, n.e.
Comércio por grosso de desperdícios de materiais, n.e.
Comércio a retalho de instrumentos musicais, discos, cassetes e produtos similares
Comércio a retalho de artigos de papelaria, jornais e revistas
Comércio por grosso e a retalho de motociclos, de suas peças e acessórios
Bovinicultura
Fabricação de carroçarias, reboques e semi-reboques
Comércio a retalho de outros artigos para o lar, n.e.
Comércio a retalho de material óptico, fotográfico, cinematográfico e de instrumentos de precisã
Demolição e terraplanagens
Fabricação de folheados, contraplacados, lamelados e de outros painéis
Montagem de trabalhos de carpintaria e de caixilharia
Obtenção e primeira transformação de alumínio
Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares
Tratamento e revestimento de metais
Fundição de metais não ferrosos, n.e.
Selecção e colocação de pessoal
Fabricação de carroçarias, reboques e semi-reboques
Comércio por grosso de desperdícios de materiais, n.e.
Produção de óleos vegetais brutos (excepto azeite)
Panificação
Comércio a retalho de vestuário para adultos
Pintura e colocação de vidros
Confecção de vestuário interior
Fabricação de gesso
Construção de auto-estradas, estradas, vias férreas, aeroportos e instalações desportivas
Aluguer de máquinas e equipamentos para a construção e engenharia civil
Fabricação de produtos forjados, estampados e laminados
Outras actividades auxiliares dos transportes terrestres
Actividades turísticas e hoteleiras
1.396.523,97
1.396.391,16
1.395.013,79
1.393.035,59
1.392.271,15
1.392.104,60
1.391.027,52
1.388.195,89
1.386.384,21
1.384.427,84
1.380.629,62
1.380.369,49
1.378.459,18
1.377.711,78
1.371.640,74
1.370.483,65
1.369.021,31
1.365.047,28
1.364.838,89
1.363.718,67
1.358.758,02
1.357.138,46
1.356.656,15
1.353.469,63
1.352.621,37
1.350.831,56
1.349.335,92
1.348.594,11
1.345.799,48
1.343.852,78
1.343.616,64
1.340.003,16
1.334.696,12
1.331.422,87
1.330.597,10
1.321.393,46
1.320.516,68
1.318.903,67
1.316.946,02
1.316.921,12
1.316.521,02
1.315.679,61
1.315.106,57
1.315.084,34
1.312.743,49
1.312.423,99
1.310.208,88
1.307.255,69
1.298.453,53
1.295.367,93
1.292.901,82
1.292.705,60
1.292.275,07
1.284.140,73
1.283.390,77
1.279.384,79
1.273.716,99
1.271.308,66
1.269.555,70
1.266.705,69
1.265.622,67
1.264.715,56
1.258.873,67
1.255.083,36
1.251.915,95
1.251.857,34
1.251.148,04
1.250.000,00
1.246.570,12
1.246.569,74
1.246.528,36
1.241.357,32
1.239.127,82
1.239.014,55
1.237.372,90
1.237.106,27
1.237.011,05
1.234.815,50
1.233.756,29
1.231.325,36
1.230.633,72
1.229.547,58
1.226.912,82
1.226.555,88
1.222.391,94
1.222.352,39
1.221.937,95
1.218.417,23
1.217.164,85
1.215.218,63
1.210.000,00
1.208.005,63
1.206.320,90
1.200.736,67
1.199.903,40
1.193.336,58
1.191.994,97
1.191.485,64
1.188.089,68
1.187.306,30
1.186.216,63
1.185.945,15
1.185.444,74
1.184.325,15
1.184.319,13
1.183.678,21
1.182.738,07
1.182.110,86
1.181.503,27
1.179.617,85
1.179.597,57
1.179.582,58
1.174.761,78
1.174.754,31
1.173.272,99
1.173.000,00
1.170.992,48
1.170.948,88
1.170.295,24
1.170.048,06
1.168.876,05
1.161.601,71
1.160.896,59
1.158.567,24
1.157.672,20
1.154.526,93
1.150.946,14
1.149.997,81
1.149.806,57
1.147.505,52
1.146.710,75
1.145.127,25
1.139.709,49
1.139.228,47
1.139.115,01
1.133.808,78
1.131.837,09
1.130.851,32
1.129.244,53
1.031.276,26
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Pecuária
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MONTALVO - 3070 MIRA - TELEFONE: 231 451 161 - FAX: 231 451 248 - EMAIL: [email protected]
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Transportes Ferrão
& Martins, Lda
Maladão – Apartado 7
3300-112 Arganil
Telef. 235 713 561 Fax 235 713 563
[email protected]
Alvará Nº 278/1991 * Licença Nº 465/1997
Cont. Nrº 502 031 700 – Capital Social 249.398,95 •
Soc. Quotas Matriculada na Cons. Reg. Comercial de Arganil Sob Nrº 306
RESIMADEIRAS
RESINAS
E MADEIRAS, LDA
Maladão – Apartado 7
3300-112 Arganil
Telef. 235 713 561 Fax 235 713 563
[email protected]
25032 e 25033
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Cont. Nrº 501 179 909 – Capital Social 9.975,96 •
Soc. Quotas Matriculada na Cons. Reg. Comercial de Arganil Sob Nrº 200
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