Seminário Anual de Saúde Towers Watson

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Seminário Anual de Saúde Towers Watson
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Seminário
de Saúde
titre
Towers Watson
João Ricardo de S. Cavalcanti
RH & Comunicação
15 de setembro de 2010
© Jean-Philippe Mesguen
Lafarge Brasil
Perfil e Principais Dados

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1959 - início das operações em Matozinhos (MG);
Cimento Campeão – 1º produto produzido;
Faturamento líquido 2009: R$ 900 milhões
1.300 empregos gerados;
Atuação em três atividades:
• Cimento
• Concreto & Agregados
• Gesso
2

Presença comercial em todas as regiões do país;

Principais marcas de cimento:
A “Nova Lafarge” cimento
ANTES

DEPOIS
5 Fábricas / Estações de Moagem
–

MG: Montes Claros, Matozinhos, Santa
Luzia, Arcos (Cidade e Jazida)
–
RJ: Cantagalo
9 Fábricas / Estações de Moagem
–
MG: Montes Claros, Matozinhos, Santa
Luzia, Arcos (Cidade e Jazida)
–
RJ: Cantagalo, Santa Cruz
–
BA: Candeias
–
PA: Caaporã
–
GO: Cocalzinho

Capacidade anual: 4MTons

797 empregados;

Capacidade anual: 7MTons

9 centros de distribuição;

1228 empregados;

7.000 clientes (média mensal)

12 centros de distribuição;

11.500 clientes (média mensal)
DEPOIS
3ª Produtor
ANTES
6ª Produtor
3
Plano de Saúde/Dental: situação em 2008

4 formas de administração do plano de saúde
•
•
•
•

6 operadoras diferentes prestando serviços na área de saúde
•
Amil, Bradesco, Unimed, Central Nacional Unimed, Matermed, Empremed.

Desenho e coberturas dos planos diferentes entre as localidades

Planos autogestão não registrados junto a Agência Nacional de Saúde (ANS)

Sistema de custeio gerando passivo para a empresa (IAS 19/ FAS 106)

Riscos para a Lafarge
•
•
4
Medicina de Grupo;
Unimed ‘s (não regulamentada);
Autogestão (não regulamentada);
Administrado.
Planos administrados e autogestão com reduzido número de vidas;
Autogestão: riscos estimados excedentes a R$ 500 mil em multas pela ANS.
Motivos da mudança proposta
5

Eliminar (ou reduzir) os riscos existentes para a Lafarge;

Enquadrar planos na Lei 9656/98;

Concentrar em uma única operadora (ou no máximo duas)
possibilitando melhores condições comerciais;

Simplificar processo de gestão do programa, identificando
oportunidades de redução de custos;

Plano único, com padronização da assistência médica e odontológica
em todo Grupo Lafarge no Brasil, porém diferenciado por nível
hierárquico;

Benefício competitivo, em linha com as melhores práticas de
mercado (atração e retenção);

Permitir uma efetiva Gestão da Saúde, mudando o foco da doença
para a saúde.
Principais mudanças para o empregado
 Sem cobrança de mensalidade (elimina passivo dos
aposentados);
 Co-participação para consultas, exames simples e terapias;
• 15% na rede credenciada;
• 30% na livre escolha.
 Plano diferenciado por nível hierárquico, mas sem direito ao
upgrade:
• 33 vidas (1%) que teriam downgrade não foram alteradas.
 Cobertura do plano em nível nacional para todos os
empregados.
Principais características do novo modelo
 Novo parceiro Lafarge: Bradesco (saúde e dental)
• Estamos avaliando outra operadora onde Bradesco não tem
rede satisfatória.
 Modalidade Pós Pagamento:
• Constituição de reserva técnica;
• Migração para pré-pagamento de 2 empresas do Grupo
Lafarge por impossibilidade de mutualidade.
 Níveis dos planos:
• 4 níveis para assistência médica;
• 5 níveis para assistência odontológica.

Apoio de gestão externo.
Desafios: novos e aqueles ainda não
resolvidos
10

Integrar a população das fábricas recentemente adquiridas ao
desenho do plano existente (3 localidades, 430 empregados)  a
“Nova Lafarge”;

Definir processo de mitigação dos riscos com a criação da “reserva
técnica”;

Buscar alternativas de atendimento onde o alcance da rede for
restrita;

Evitar os riscos dos aposentados, buscando alternativas de
benefícios diferenciados para os nossos empregados;

Ajustar forma de pagamento para os aposentados (plano
administrado);

Equacionar situação dos afastados: cobertura adequada x limites de
responsabilidade;

Investir na saúde dos nossos empregados.

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