projeto pedagógico do curso superior de redes de

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projeto pedagógico do curso superior de redes de
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE REDES DE
COMPUTADORES
Carapicuíba - SP
Setembro / 2013
CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
www.faculdadeFNC.com.br
Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
SUMÁRIO
1
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................ 5
1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA ............................................................................................ 5
1.2
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ................................................................................................................... 5
1.2.1
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA ....................................................................................................... 5
1.3
INFORMAÇÕES DO CURSO .......................................................................................................................... 6
1.4
APRESENTAÇÃO DO PROJETO.................................................................................................................... 6
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ............................................................................................................................... 8
2.1 BASES LEGAIS ....................................................................................................................................................... 8
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES ______________________________________________________________________ 8
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO _______________________________________________________ 8
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE ______________________________________ 10
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO .................................................................................... 11
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO ________________________________________ 12
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA ______________________________________________ 13
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO ________________________________________ 13
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO __________________________________________________________________ 13
3.2 PERFIL DO COORDENADOR __________________________________________________________________ 14
3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ___________________________________ 15
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................................ 15
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................................................................. 15
4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS _________________________________________________________________ 18
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO _____________________________________________________ 18
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA ___________________________________________________ 20
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO __________________________________________________ 21
4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ........................................................................................................................... 21
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO _____________________________________________________________ 23
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ________________________________________________ 26
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES ____ 27
4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO ........ 28
4.5 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................................................... 31
4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.............................................................................................................. 32
4.7. MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO .................................................................................... 33
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS .......... 72
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) _______________________ 75
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................................... 76
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS _____________________________________________________ 77
4.11 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................................................ 88
4.11.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE __________________________________ 92
4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ______________________________________________________________ 97
5 CORPO DOCENTE................................................................................................................................................. 105
5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ______________________________________ 105
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ____________________________________________________________________ 105
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE ______________________________________________________ 106
5.1.4
REGIME DE TRABALHO DO NDE _________________________________________________________ 107
5.2
ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................................. 107
5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR __________________________________________ 109
5.3 PERFIL DOS DOCENTES ................................................................................................................................... 109
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE __________________________________________________________ 109
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
110
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE _______________________________________________ 112
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO ___________________________________________________________________ 114
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL _______________________________________________________________________________ 114
5.4 COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................................... 115
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
6
INFRAESTRUTURA ................................................................................................................................... 117
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL .................................................................................................................................... 117
6.1.1
PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA ___________________________________________________________ 117
6.1.2
ESPAÇO FÍSICO ATUAL _________________________________________________________________ 117
6.2
DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA .................................................................... 118
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI _____________________________________________________ 118
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ........................................................ 125
6.3.1
SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ____________________________________________ 125
6.3.2
GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES__________________________________________ 125
6.3.3
SALAS DE AULA _______________________________________________________________________ 126
6.3.4
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA _______________________________ 126
6.4
BIBLIOTECA............................................................................................................................................... 126
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA _________________________________________________________ 126
6.4.2
LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _____________________________________________ 126
6.4.3
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS __________________________________________________________ 127
6.4.4
POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA ________________________________________________________ 127
6.5
LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ..................................................................... 134
6.6
LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO ..................................................................... 142
4
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
1
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA
Faculdade Nossa Cidade – FNC
Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: 11-4185-8410
Fax: 11-4185-8410
Site: www.FaculdadeFNC.com.br
1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
CNPJ: 07.228.183/0001-46
Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) -4185-8410
Fax: (11) -4185-8410
E-mail: [email protected]
1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA
Joel Garcia de Oliveira
Sexo: Masculino
CPF: 012.581.158-67
RG: 13.998.478-1
Cargo: Diretor-Geral
Profissão: Educador
Nacionalidade: Brasileiro
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E-mail: [email protected]
1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime Acadêmico de Oferta: Semestral
Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)
Carga Horária do Curso: 2780 horas
Integralização do Curso: Mínimo de 6(seis) e máximo de 10 (dez) períodos letivos
Coordenador do Curso: Professor Mestre Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Nossa Cidade,
autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 318, de 02 de agosto de 2011, publicada no DOU de
04/08/2011, com 240 (duzentas e quarenta) vagas anuais distribuídas nos períodos diurno e noturno,
possui duração de 2780 horas, com disciplinas distribuídas em 06 (seis) semestres.
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma ação
consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade, pois o
concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e, principalmente,
seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir.
Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que possam
desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as perspectivas e
condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem prescindir do
pleno desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo da cidadania.
O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Redes de Computadores da Faculdade Nossa Cidade – FNC que se submete à apreciação das
instâncias do Ministério da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de
seus dirigentes no sentido de cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados e
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
as estratégias de ação para executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação
pedagógica, as decisões institucionais traduzidas na compreensão de uma educação como prática
social e experiência de vida, que se manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã.
A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atém, com precisão, ao que determinam o Parecer
CNE/CES 436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério da
Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em Curso
Superior de Tecnológia em Redes de Computadores e, se conforma ainda às demais orientações legais
oriundas do sistema regulador federal do ensino superior.
Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o
desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já apontado,
o comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética e a
pluralidade cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua
comunidade de inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os paradigmas
contemporâneos de formação profissional e as ações educativas que respondem à atual política
brasileira para a área.
Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante – NDE na preparação
e atualização periódica deste Projeto Pedagógico, desejou-se comprometer cada um dos participantes
com o desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais envolventes à sua
execução são continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que todo o corpo social da
FNC seja de fato agente transformador da sociedade.
Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o
enfrentamento dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e determinação
em pensar constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresentamos o
presente Projeto Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores com base nos seus postulados e em sintonia com as transformações no campo da
educação tecnológica, do trabalho e da sociedade como um todo.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
2.1 BASES LEGAIS
O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa Cidade,
situado na Avenida Francisco Pignatari, 630 - Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP, CEP 06310390, é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade
empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o número
07.228.183/0001-46, cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na Junta
Comercial do Estado de São Paulo 370.893/12-8, datado de 01 de julho de 2012.
A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e está
credenciada pela portaria MEC número 431, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se com
processo de recredenciamento protocolizado no e-Mec sob o nº 201109651.
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES
A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um processo
educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e independência
intelectual do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e
responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão “Ser um pólo difusor de
conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de maneira ética e objetiva no
processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São Paulo.
De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)1, a população estimada da
cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de 372.020 habitantes, o que equivale a dizer que a
densidade demográfica era de 10.637,98 hab./km².
Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com 32
indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de atividades
1
Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em <http://www.seade.gov.br> Acessado em 04/09/2012.
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diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes de lojas de
vários segmentos do varejo.
A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de
serviços, que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos
empregatícios, enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local.
Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público Municipal é
responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da população: 42% e
53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em salários mínimos, é de
1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do salário mínimo; e,
14,46% dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo.
Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades sócioeconômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades ficam mais
evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da população de 15
anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da população de 15 a
64 anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da população de 25 anos e
mais têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a grande maioria da população
não conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da população de 18 a 24 anos têm
ensino médio completo.
Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados2 registram também que o
município contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56
escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as
dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores
condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no
ensino superior.
Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta melhora.
Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e, apesar do
aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de qualidade escolar.
2
SEADE, op. cit.
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Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais baixas entre os
municípios metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado.
Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento
observado principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o
município ter recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual.
O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o aumento
do produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica reduzem o nível
de riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta dimensão.
De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de
São Paulo – FIESP3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o ranking
do município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios afiliados na
região administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos.
Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do
município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração
pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a
participação de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados.
Fonte: FIESP<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/DadosGerais.aspx>. Acesso 26 de março de 2012.
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE
A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria MEC
número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de 2006.
Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento,
Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor Isidoro Villibor
Júnior, trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um ensino de qualidade.
3
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, 2000. Disponível em:
<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/RankingIDH.aspx. >. Acesso em: 18 Maio 2011.
10
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo
Professor Mestre Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Sandra Aparecida Simões Garcia
de Oliveira e pelo Doutor Silvio César Simões, membros da Diretoria do Grupo Educacional UNIFTS,
grupo este mantenedor do Colégio Universitário Taboão e da Faculdade Taboão da Serra - FTS, com
experiência de 15 anos na área Educacional.
A administração atual não mede esforços para que a FNC – Faculdade Nossa Cidade, torne-se
um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando
intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira plenamente satisfatória
os cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização de funcionamento junto ao
MEC, cursos estes idealizados para atender a necessidade social da população de Carapicuíba e região.
O diferencial da FNC – Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação
adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus
mantenedores e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração
especialmente focada a atender as necessidades da região.
A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e
pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais
dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida.
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO
Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos Graduação
nas modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme demonstra o
quadro a seguir:
CURSO
MODALIDADE
TEMPO DE
DURAÇÃO
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO
QTDE. DE
VAGAS
ANUAIS
1
Administração
Bacharelado
4 anos
(8 sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006
RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de
29/11/2010
210
2
Ciências Contábeis
Bacharelado
4 anos
(8 sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011
240
3
Direito
Bacharelado
5 anos
(10 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/2011
100
4
Enfermagem
Bacharelado
4 anos
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/2011
240
11
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
(8 Sem.)
5
6
7
Engenharia Civil
Farmácia
Educação Física
Bacharelado
5 anos
(10 sem.)
Bacharelado
5 anos
(10 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/2011
240
Licenciatura
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 1619 de 13/11/2009
200
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011
240
8
Letras
Português/Inglês
Licenciatura
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006
RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de 22/01/2009
210
9
Pedagogia
Licenciatura
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 791, de 27/03/2006
150
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
10
Ambiental
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/2011
11
da Tecnologia da
Informação
Superior
Tecnológico
2 anos e meio
(5 Sem.)
12
de Recursos
Humanos
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
13
REDES DE
COMPUTADORES
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 47 de 19/03/2010
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
14
Financeira
240
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010
240
240
240
15
Logística
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
16
Marketing
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/2010
240
17
Radiologia
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011
240
18
Redes de
Computadores
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/2011
240
19
REDES no Trabalho
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
240
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/2011
240
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a
profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma das
seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e Negócios.
Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado
formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA
Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um processo
cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a comunidade local.
Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que
proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.
Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:
Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças,
Tecnologia da Informação,
Comportamento e Saúde.
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a
profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma das
seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e Negócios.
Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado
formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime de Acadêmico de Oferta: Semestral
Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)
Carga Horária do Curso: 2780 horas
Integralização do Curso: Mínimo de 6 (seis) e máximo de 10 (dez) períodos letivos
Coordenador do Curso: Professor Mestre Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
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O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores funciona na Avenida Francisco
Pignatari, número 630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP 06310-390, nos turnos matutino
e noturno com 240 vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 2780 horas, em regime modular.
O tempo mínimo de integralização previsto é de 3 anos (6 semestres) e máximo de 5 anos (10
semestres).
3.2 PERFIL DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, Professor
Mestre Allan Rangel Barros de Oliveira Barros, possui Mestrado em Administração de Empresas pela
Universidade Cristã da Flórida, Pós-graduação em Metodologia e Didática do Ensino Superior,
Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Sua
formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica com a
área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em fevereiro de 2009. Na área de TI está completando 19
anos de experiência profissional.
Atualmente mantém na Instituição vínculo de tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho
semanais.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam
por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações
cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de
mudanças que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a
criatividade de todos os envolvidos no processo educacional.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores é pró-ativo.
Trata-se de uma pessoa de amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional.
Os contatos com dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras
para os alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações,
com decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não
correspondam às expectativas do Curso.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório
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e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Redes
de Computadores.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis
de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária
suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à
comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do Projeto
Pedagógico do Curso.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos
docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
Nome
Titulação
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Mestre
Kleber Silva
Mestre
Luiz Carlos Correa
Mestre
Luiz Antonio do Nascimento
Mestre
Marilene Miranda Moussa
Mestre
Valdir Luiz Lopes
Doutor
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da
Faculdade Nossa Cidade – FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que diz
respeito à valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de atendimento
na educação superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo da região, à
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população do ensino médio e técnico local e à política institucional de expansão para a área
tecnológica, de maneira plenamente adequada.
A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC considerou
o levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela Empresa
Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual de Análise de
Dados de São Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de Carapicuíba e região
comportam e absorve grande parte dos profissionais que a FNC pretende formar.
Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas,
historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São
Paulo que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados
estatísticos, a EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade
de melhor construção do espaço urbano.
Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da
região metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da
qualidade de vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse
desenvolvimento ampara-se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto
aos recursos naturais, deve ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio
de ações educativas da população; em relação aos recursos humanos, a garantia da capacitação físicomental e a profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento. Essas previsões
norteiam as ações educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do
meio ambiente e prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.
Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado,
mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança
de vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 desenvolvimento
humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que 0,800
desenvolvimento humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece em 218º.
lugar, com 0,793 que lhe confere desenvolvimento médio.
Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de
desenvolvimento desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que
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comprovam a necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados,
principalmente, na cidade de Carapicuíba, sede da FNC.
Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com 369.368
habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero
da cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte,
Cotia ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.
Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100
metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como
agências bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um comércio
bastante freqüentado pela população.
A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem característica
bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte, a Rodovia
Raposo Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na horizontal pelo
Rodoanel. Carapicuíba conta 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas
estaduais que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
É registrado um total de 57.105 matrículas no ensino fundamental o que representa um
significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é
significativo o número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160, que
se constituem, em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios vizinhos.
Observa-se também crescente demanda por cursos superiores motivada pelo aumento do
número de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades
oferecidas pelo mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas de
Computadoress. A exigência de qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de
Carapicuíba e a demanda por diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a
disputa por empregos, maiores são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às
oportunidades de trabalho por elas oferecidas.
Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba
mostram que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da
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combinação dos fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista da
geração de trabalho e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.
É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, e outras lideranças
comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional – a Faculdade Nossa Cidade apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas viáveis, colocando à
disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a formação de profissionais de
nível superior.
O Curso Superior de Tecnologia em REDES DE COMPUTADORES da FNC considera como
missão levar a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências Humanas e
Tecnológicas e aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como
também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do
País.
4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a educação é concebida como um instrumento que
oferece ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.
Nessa linha filosófica, seus cursos terão uma orientação de permanente estímulo à imaginação
e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua capacidade de
realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita.
Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a
evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de
aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como
profissional, mas também como cidadão responsável.
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO
Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa
concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim,
compreender criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e
determinada pela sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode
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contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir
assegurar a todos ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu
papel na sociedade.
A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os condicionantes
de ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente, elementos de mudanças
que garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse pressuposto, e busca garantir,
ao aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado.
O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das trocas
que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao professor
exercer a mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa
de conteúdos significativos, vivos e atualizados.
A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da
abordagem comportamentalista da aprendizagem. Conseqüentemente, os métodos de ensino passam a
fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos
discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes
estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de
aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.
Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que permite a
formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para diagnosticar, desenvolver
e implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma
geral, e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de São Paulo.
São princípios subjacentes a essa política:

Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento;

Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de Carapicuíba
no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

Preocupação com os valores e princípios éticos;

Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre considerando
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as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba;
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA
De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade – FNC tem como princípio
incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio:

Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica;

Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;

Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições nacionais
e estrangeiras;

Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de
investigação científica;

Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os
professores e o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa;

Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas
científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.
A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a
investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a forma
mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.
Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do
aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas
enfrentados no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação
contínua de alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, colocando-os em contato com
o que há de melhor e mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático.
A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no Programa
de Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-pesquisadores
aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e apresentação da
produção científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos científicos. A FNC
também subsidia a viabilização da execução de projetos de pesquisa apresentados pelos docentes.
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Estes subsídios incluiem a disponibilização de infra-estrutura para a realização da pesquisa até o apoio
financeiro para a mesma.
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a
Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os
conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida
de suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade é que irão
orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo recíproco é importante
para ambas as partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu meio social.
Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:

A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos
conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;

A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;

A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão;

A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.

Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob a
forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma de:
atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e de
Computadoress; participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e
promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas.
4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade,
estão arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a redução
das desigualdades sociais e regionais.
O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de
graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional,
social e econômico.
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A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos
alunos em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de
ações que contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos.
A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências relacionadas
ao ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº. 10.861/2004 dá um
indicativo sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior: “A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente
no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e
social; à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural
– contempla o compromisso social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem
público e expressão da sociedade democrática e plural, de respeito pela diferença e de solidariedade,
independentemente da configuração jurídica da IES”.
Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do
conceito de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da
dimensão social e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do
conhecimento.
A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do
desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo principal
conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse público, que se
constituem como inerentes à natureza institucional das IES.
Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de
transformação social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na
escola possam contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.
O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por
conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar
que a Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas
sociais.
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Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante
interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da
responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento localregional.
A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade social a
formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a sua
vocação regional e comunitária nas seguintes áreas:

Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;

Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;

Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;

Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

Promoção do bem estar social.
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO
De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio 20092013, a Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva interação com
a sociedade. Dentro dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a responsabilidade
da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão, objetivando a promoção e o desenvolvimento do
conhecimento relativo às áreas de atuação de seus cursos, bem como o da comunidade em que atua.
A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio de
ações e políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por
exemplo, adaptar suas instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais, possibilitando
o acesso e a permanência de alunos que apresentam alguma deficiência. Desta forma, buscando
atender ao disposto da legislação educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da
Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, formulou sua política de responsabilidade
social.
A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva:
 Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas tais como
Português, Matemática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo
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aluno da sua formação anterior ao ingresso na FNC;
 Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da FNC;
 Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a
história e a cultura afro-brasileira;
 Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;
 Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade
acadêmica e da população do entorno;
 Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a
inclusão social de discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na
sua inserção nas atividades profissionais;
 Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de interesse
público;
 Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de
graduação e pós-graduação oferecidos;
 Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos
públicos e privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento, por
meio de cursos e programas de motivação inclusiva e social.
Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria
Estadual de Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e Escrever
e Jovens Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com o PROUNI
e FIES.
Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os quais
se destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação de
alimentos, agasalhos e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e
comunidades carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel; Construção e reforma de
uma Creche; Projeto Expressão; Culturas e Linguagens.
Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua
mobilização para as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e do
entorno, bem como do corpo técnico-administrativo e funcionários.
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Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação
pedagógica que assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias,
criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional.
A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino superior
no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas,
por meio da construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este investimento busca
atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles para os quais será
solicitada autorização de funcionamento junto ao MEC, cursos estes que ao encontro da necessidade
social da população de Carapicuíba e região.
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4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:
A. Para alunos com deficiência física:

eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o
acesso aos espaços de uso coletivo;

reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;

rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de
cadeira de rodas;

portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

barras de apoio nas paredes dos banheiros; e

lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira
de rodas.
B.
Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada,
desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
 sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de
datilografia Braille;
 gravador e fotocopiadora que amplie textos;
 aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
 software de ampliação de tela;
 equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;
 lupas, réguas de leitura;
 scanner acoplado a computador; e
 aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada,
desde o acesso até a conclusão do curso:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso
de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado.
D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação inclusiva,
constando, especialmente, da oferta de:
E.

informações sobre os portadores de necessidades sociais;

cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações:
 Programa Escola da Família;
 FIES;
 Prouni;
 Programa de bolsas da Própria Instituição;
 Monitoria;
 Estágios (na IES).
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA
ALUNOS CARENTES
Bolsas de Estudo
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com
potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo para
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos, cuja
captação será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e de Computadoress.
A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por uma
comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante cautela, para
que nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.
Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente
responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova proposta
pedagógica do Curso proposto.
Bolsas –Trabalho
A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho,
em convênios com instituições públicas e Privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do
Município de Carapicuíba e da região.
A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e
instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no mercado
de trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as partes: do
lado da empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos profissionais de carreira
e por um custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a utilização na prática dos
conhecimentos adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a possibilidade de, ao concluir o curso
superior, já possuir seu posto de trabalho garantido.
4.4
PRESSUPOSTOS
CONTEXTUAIS
E
CONCEITUAIS
QUE
JUSTIFICAM
A
NECESSIDADE DO CURSO
A Faculdade Nossa Cidade, ao pleitear o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em
Redes de Computadores, visa contribuir na formação de profissionais conscientes de sua
responsabilidade ética e social, qualificados, empreendedores, competentes e com forte conhecimento
da área de Redes de Computadores, inclusive no que pertence ao planejamento e execução de sistemas
e estratégias para redes, proporcionando aos alunos o contato com novas metodologias existentes no
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
campo das atividades relacionados ao funcionamento e a otimização dos serviços prestados pelos
profissionais de redes de computadores.
Três ministérios estão envolvidos na produção de um grande projeto que promete revolucionar
as telecomunicações no país. Dados obtidos pelo jornal Folha de São Paulo dão conta de incentivos e
investimentos que, no total, somariam mais de 100 bilhões de reais.
O setor de telecomunicações cresceu 0,9% no ano passado e há estudos que relacionam o
fornecimento de banda larga com o crescimento direito do PIB (Produto Interno Bruto). Portanto, é
mais do que bem-vinda uma iniciativa que, no cenário ideal, instalaria uma grande malha de fibra ótica
no lugar dos fios de cobre do século passado.
Este crescimento implicará diretamente na demanda por recursos humanos e atualizações nas
infraestruturas internas das empresas.
Os pequenos provedores estão avançando no mercado que presta serviços de acesso à internet
em banda larga fixa no Brasil. Do total de 4 mil provedores desse serviço, 20% são de grande porte e
80% são pequenas e médias empresas, as quais já respondem por 9% dos 20 milhões de pontos de
acesso no país. Estão fora dessa conta as grandes operadoras de telefonia e TV por assinatura, que
também oferecem banda larga.
Somente no ano passado, essas pequenas empresas aumentaram sua base de clientes em 33%,
um ritmo duas vezes mais forte do que os 16% do segmento como um todo, segundo dados da Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Devido ao exposto acima, justifica-se a necessidade de recursos humanos com competências e
habilidades para o desenvolvimento, manutenção, gerenciamento e atualização das novas
infraestruturas de Redes de Computadores.
Fundamental que os gestores da área de Redes de Computadores não apenas conheçam
efetivamente o conteúdo técnico dos serviços prestados, mas também percebam as peculiaridades
envolvidas neste ramo de atividade, compreendendo as características das diferentes atividades de
Redes de Computadores e, sobretudo, mantendo-se atualizados com as tecnologias e técnicas de
trabalho e planejamento estratégico, buscando sempre a entrega ao cidadão do melhor serviço possível.
Em suma, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, o qual a Faculdade
Nossa Cidade pleiteia o seu reconhecimento, tem por objetivo formar agentes qualificados para essa
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atividade, preenchendo uma lacuna existente no cenário mercadológico da região, atendendo assim aos
anseios da comunidade da cidade de Carapicuíba e região.
Vale ressaltar que a Faculdade Nossa Cidade leva em consideração as necessidades da região,
bem como os últimos dados do censo educacional do ensino superior, disponíveis no INEP.
Isto posto, a Faculdade Nossa Cidade ao pleitear o Reconhecimento do Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores, para além de suprir a atual carência por profissionais com este
perfil no mercado de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da região, visa oferecer um curso de
qualidade, com novas tecnologias e metodologias, atendendo às exigências profissionais e
empresariais do mercado de trabalho.
Assim sendo, a Faculdade Nossa Cidade ao estimular o desenvolvimento da pesquisa aplicada,
indissociável do ensino e extensão, e propiciando uma formação de profissionais altamente
capacitados para atuarem no mercado de trabalho, sensibilizados com a habilidade necessária em todas
as etapas do funcionamento da estrutura de tecnologia da informação dos mais variados segmentos
corporativos.
Perante, tais apontamentos de extrema relevância, a Faculdade Nossa Cidade – FNC,
considerando os Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CES nº277/2006, e a Resolução CNE/CP
3/2002 para a formação de tecnólogos, organizou seu Projeto Pedagógico de Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores, para o preparo do exercício profissional específico, os
seguintes princípios norteadores:
I – As competências como norteadoras do Projeto Pedagógico;
II – A coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro tecnólogo em
Redes de Computadores.
Balizando-se por esses princípios e os Pareceres e Resolução anteriormente citados, o Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da FNC em seu Projeto Pedagógico estabelece os
pontos norteadores do Curso:
 Formação de Tecnólogo em Redes de Computadores para atuar em projetos, gestão e
atualização da infraestrutura de Redes nos mais variados ambientes;
 Desenvolvimento de capacidades e habilidades profissionais para planejar, operar e
controlar o gerenciamento de Redes de Computadores;
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 Procedimentos práticos de elaboração e implantação dos planos em gestão de riscos,
auditoria e consultoria em Redes de Computadores.
4.5 OBJETIVOS DO CURSO
Considerando que as atividades em Redes de Computadores envolvem e necessitam de
profissionais com habilidades e competências para atuarem no segmento tecnológico das organizações,
o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Nossa Cidade visa a
formação qualificada de profissionais para gerenciar as redes de computadores dos mais variados
segmentos, com excelência no domínio de conteúdo, destreza, coerência e raciocínio crítico frente aos
desafios profissionais.
Por meio dos conhecimentos adquiridos nas atividades teórico-práticas, habilitado para a ampla
compreensão dos princípios gerais e dos fundamentos que norteiam o suporte empresarial dos recursos
humanos e materiais envolvidos, o egresso estará apto para análise, planejamento, execução e controle
das operações que envolvem a execução e manutenção das redes de computadores.
Nesse sentido, são objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da FNC:
 aprimorar habilidades e desenvolver competências para a implementação de mudanças no
ambiente organizacional;
 calcular receitas e despesas de um projeto de redes e analisar sua viabilidade econômica e
financeira;
 capacitar o discente para a análise de riscos;
 desenvolver a capacidade de comunicação e de expressão de ideias;
 despertar o espírito empreendedor nos alunos do curso;
 diferenciar as técnicas e processos de redes corporativas e domésticas;
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 diferenciar estratégias para o gerenciamento de infraestrutura, pessoas e de processos;
 dominar a legislação pertinente da área de redes de computadores;
 dominar as técnicas gerenciais e administrativas para tomada de decisões estratégicas e
operacionais;
 efetuar contratos de projetos de redes, dentro das suas implicações legais;
 elaborar planos de redes e segurança da informação;
 envolver os docentes e alunos em atividades de pesquisa e extensão nas áreas afins;
 estabelecer os princípios éticos e humanos na área de redes de computadores;
 gerenciar e prevenir incidentes de redes;
 gerenciar infraestrutura de redes, sejam de pequenos negócios ou grandes corporações;
 identificar os fundamentos teóricos-práticos relacionados às atividades de Redes de
Computadores.
4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil delineado para o profissional a ser formado pelo Curso Superior de Tecnologia em
Redes de Computadores da Faculdade Nossa Cidade está alicerçado numa visão proativa, criativa,
crítica e analítica do mundo das atividades típicas de infraestrutura de Redes de Computadores.
Ao egresso do curso será ofertado um embasamento teórico-prático amplo das atividades
relacionadas aos serviços de Redes de Computadores nos âmbitos interno e externo, enraizadas numa
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inter-relação entre o conhecimento e a realidade do trabalho, favorecendo a formação e a capacitação
profissional dos alunos do Curso.
O tecnólogo em Redes de Computadores é um profissional apto tanto para atuar no setor
privado, nas empresas que prestam serviços ligados à atividade de Redes de Computadores, ou em
qualquer organização que necessite de infraestrutura de Tecnologia da Informação.
A Faculdade Nossa Cidade projeta que, ao final do curso, os alunos tenham capacidade para:
 Desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades ligadas aos serviços de Redes de
Computadores em todas as suas vertentes de atuação, perante as novas demandas tecnológicas
em constante atualização;
 Implantar, gerenciar e manter projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de
longa distância;
 Diagnosticar e solucionar problemas relacionados à comunicação de dados, segurança de redes,
avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede e de sistema de comunicação de
dados;
 Conhecer intalações elétricas e realizar testes físico e lógico de redes;
 Conhecer as normas de instalações e utilização de instrumentos de medição e segurança;
 Promover, como profissional qualificado e preparado, a evolução dos serviços de Redes de
Computadores de caráter interno e externo dos agentes e empresas pertinentes, sabendo atuar
de forma interativa em prol de objetivos comuns e propiciando um processo contínuo de
implementação de mudanças, com equipes motivadas para ações coletivas;
 Exercer todas as atividades relacionadas à área de Redes de Computadores, englobando os
projetos de infraestrutura de ordem lógica e física.
4.7. MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO
O profissional formado no Curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores
poderá atuar
em
diversas empresas de tecnologia, entre as quais
pode-se
destacar:
telecomunicações, informática, órgãos governamentais, instituições de ensino e pesquisa e
empresas que utilizam equipamentos computacionais e sistemas de informação em rede.
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Poderá exercer, entre outras possibilidades, as seguintes funções:

Administrador de Redes;

Gerente de Segurança de Redes;

Projetista de Redes;

Analista e Gerente de Departamento de Informática;

Analista de Suporte;

Profissional Liberal no desenvolvimento de projetos e serviços voltados para a área
de redes; e

Desenvolvedor de Aplicativos Computacionais para áreas de Redes e Internet.
4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foi concebido para
atender aos dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES nº277/2006, e
Resolução CNE/CP 3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação do Graduado em Curso Superior de Tecnologia.
O eixo curricular vincula-se com as áreas de formação de profissionais de Informação e
Comunicação e envolve, ainda, a atuação em espaços públicos e privados.
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores está organizado para ter uma
duração mínima de seis e máxima de dez períodos letivos para integralização de 2780 horas relógio de
efetivo trabalho acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular em razão de
um plano de formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem a uma seriação adequada
ao encadeamento lógico dos conhecimentos e práticas previstas, creditados de acordo com a natureza
temática e as cargas horárias que lhes são atribuídas. Cuida, também, de buscar certa disposição dos
saberes na direção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, da articulação e
contextualização das dimensões teórico-práticas, da interdisciplinaridade e flexibilidade curricular,
constituindo presença constante no quotidiano do estudante desde o início do curso.
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Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na forma
da transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades de trazer
ao aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses, conforme a
relevância atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as demandas emergentes
do mercado ocupacional.
Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem, desta feita, a
maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-se de
forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais atividades
acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em Redes de
Computadores. Tal trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes curriculares que
formam a base de sustentação do Curso em cada uma de suas fases, ou seja, aqueles conteúdos de
natureza específica.
Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação
pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor
atividades, definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a
transposição didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.
De outra via, a proposta dos projetos integrados encontra sua razão na certeza da necessidade
de envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o aprendizado
concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a resolução de problemas
reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.
As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e o
Coordenador do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará a
estrutura pensada para os mesmos.
Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação que
sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades da
vida acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.
Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares
Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso e as
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experiências vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos
conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções
pertinentes e equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter
equivalência dos estudos anteriores, quando realizados em data não superior a dois anos do ingresso no
Curso, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito.
Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores da Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a
formação profissional:
 o desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento profissional
do gestor em redes;
 a coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro profissional
de redes, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, as
habilidades e os valores em interação com a realidade social;
 a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer,
tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de
construção do conhecimento.
A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores é de 2000 horas relógio. Entretanto,
na Faculdade Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 2780 horas relógio, sendo assim
distribuídas:
Estrutura Curricular
Disciplinas Regulares do Curso
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso em Horas Relógio
Horas relógio
2.460
320
2780
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O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores da FNC foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a
prática profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o
desenvolvimento da capacidade empreendedora.
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
da FNC contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da carga horária
total e articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a formação e
capacitação de profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a aprender, isto
é, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.
Disciplinas - 1º semestre
Carga
Horária
Teórica
(h/r)
50
50
Carga Horária
Prática
(h/r)
10
10
Carga
Horária
Total
(h/r)
60
60
50
10
60
Introdução aos Estudos da Língua Inglesa
50
10
60
Organização de Computadores
50
10
60
Projeto Integrador Orientado I
Total do 1º semestre
20
270
80
130
100
400
Cálculos aplicados a Redes de Dados
Fundamentos de Redes e Comunicação de
Dados
Introdução a Programação WEB
Disciplinas - 2º semestre
Gerenciamento de Projetos
Leitura e Produção Textual
Programação WEB
Projeto Integrador Orientado II
Carga
Horária
Teórica
(h/r)
50
50
50
20
Carga
Horária
Prática
(h/r)
10
10
10
80
Carga
Horária Total
(h/r)
60
60
60
100
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Redes sem fio
Responsabilidade Social e Meio-ambiente
Total do 1º semestre
10
10
130
60
60
400
Carga
Horária
Teórica
(h/r)
50
Carga
Horária
Prática
(h/r)
10
Carga
Horária
Total
(h/r)
60
Cabeamento estruturado
50
10
60
Gestão de Redes de Computadores
50
10
60
Noções de Segurança em Redes
50
10
60
Projeto Integrador Orientando III
Redes de softwares proprietários
Total do 3º semestre
20
50
270
80
10
130
100
60
400
Disciplinas - 3º semestre
Acordos de níveis de serviços (SLA)
50
50
270
CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ANALISTA DE REDES DE COMPUTADORES
Disciplinas - 4º semestre
Carga
Horária
Teórica
(h/r)
50
50
Carga
Horária
Prática
(h/r)
10
10
Carga
Horária
Total
(h/r)
60
60
Laboratório de Redes de Computadores
Projeto Integrador Orientado IV
Redes de Banda Larga
50
20
50
10
80
10
60
100
60
Redes de Software Livre
Total do 4º semestre
50
270
10
130
60
400
Disciplinas - 5º semestre
Carga
Horária
Teórica
(h/r)
50
Carga
Horária
Prática
(h/r)
10
Carga
Horária
Total
(h/r)
60
Direito Digital
Fundamentos de Banco de Dados
Banco de Dados para Redes
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Empreendedorismo
50
10
60
Estratégias em Tecnologia da Informação
50
10
60
Gestão de Segurança em Redes
50
10
60
Projeto Integrador Orientado V
20
80
100
Redes Convergentes
50
10
60
Total do 5º semestre
270
130
400
Carga
Horária
Teórica
(h/r)
50
50
Carga
Horária
Prática
(h/r)
10
10
Carga
Horária
Total
(h/r)
60
60
Projeto Integrador Orientado VI
Redes em Telecomunicações
Roteamento e Comutação
Sistemas Distribuídos
20
50
50
50
80
10
10
10
100
60
60
60
LIBRAS (optativa)
50
10
60
Total do 6º semestre
320
140
460
Disciplinas - 6º semestre
Gestão em Tecnologia da Informação
Melhores Práticas de Infraestrutura (ITIL)
Resumo da Matriz Curricular
Estrutura Curricular
Disciplinas Regulares do Curso
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso em Horas Relógio
Horas relógio
2.460
320
2780
4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais
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As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os seis semestres letivos do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da seguinte maneira:
1º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
2º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
3º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
4º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira.
5º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
6º semestre: 460 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira.
A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da
Faculdade Nossa Cidade foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos quatro módulos que compõem a matriz
curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas
supervisionadas.
Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Leitura e Produção
Textual, à qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para às
aulas teóricas ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para
às atividades práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60
horas/relógio.
Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de
atividades práticas supervisionadas, consolidando ao final dos quatro módulos a carga horária de 2780
horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação.
40
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 320 horas/relógio de Atividades Culturais
Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso. Em
atendimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e a declaração interna da FNC “a inclusão da
Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa
nos demais cursos de educação superior (bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou
que advenham na IES”, fica disponibilizada a disciplina optativa de LIBRAS com carga horária de 60 horas no
último semetre do CST em Redes de Computadores.
A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-se
de um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de
situações do ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas que
compõe o currículo do Curso.
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao
longo do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os
conteúdos curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores são guiados pelo
critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua
corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos
que permitam a intervenção profissional.
Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o desenvolvimento
do perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização, adeaquação das cargas
horárias e adequação da bibliografia.
4.8.2.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes
de Computadores, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o conhecimento do
conteúdo das disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central das ditretizes de
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formação profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das disciplinas,
indicando o assunto nele tratado:
1º SEMESTRE
CÁLCULOS APLICADOS A REDES DE DADOS
Estudo da notação e terminologia da teoria dos conjuntos. Introdução ao TCP/IP. Números Binários e
Máscara de Sub-Rede; Estudo da Lógica e Cálculo Proposicional. Investigação de valor lógico de
declarações com quantificadores. Matrizes; Introdução ao estudo de Limite de uma função. Derivadas.
BÁSICA
FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de Lógica e Matemática Básica. Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2005.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.), et al. Pré-Cálculo. 2ª Edição ver e atual. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
SILVA, Sebastião Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da, SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
Básica para cursos superiores. 1ª. edição. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª edição. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc; Matemática Discreta. 2ª. edição. Porto Alegre: Bookman,
2004.
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MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. Números 16 e 19.
2ª edição. Porto Alegre: Bookman: Instituto de Informática da UFRGS, 2008.Guia Ilustrado do
TCP/IP. Editora Berkeley, 2001.
MORETTIN, Pedro A.-HAZZAN, Samuel -BUSSAB, Wilton de O. Cálculo : funções de uma e várias
variáveis.São Paulo, Saraiva, 2010. 2.ed.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo; Matemática Aplicada. 2ª. Edição. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.3
FUNDAMENTOS DE REDES E COMUNICAÇÃO DE DADOS
EMENTA
Estudo dos tipos de enlaces. Apresentação dos principais equipamentos que estruturam uma rede de
computadores. Classificação das Redes.
Análise da topologia e meios físicos de transmissão.
Detalhadamento da arquitetura de Rede, padrões e protocolos de comunicação. Modelo ISO/OSI.
Tecnologias de Redes Locais. Tipos de Banda Larga. performance dos computadores. Levantamento
dos fundamentos de redes e comunicação de dados.
BÁSICA
FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. São Paulo –
Thomson, 2003. .
KUROSE, James F e ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, Pearson Addison Wesley, 2006. .
TANENBAUM, A S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003..
COMPLEMENTAR
BARBOSA, MAXUEL. FIREWALL VIA WEB. CIENCIA MODERNA.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre,
Bookman, 2006. 3. ed.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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MORAES, A.L. Redes de Computadores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2004..
STARLIN, Gorki. Redes de computadores comunicação de dados TCP/IP: conceitos, protocolos e
uso. Rio de Janeiro, alta books, 2004.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro, Nova Terra, 2009.
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO WEB
EMENTA:
Utilização básica de HTML com CSS. Aplicação da lógica da programação em HTML. Noções de
Java Script. Elaboração de projetos de páginas web (lojas virtuais e construção de formulários).
BÁSICA
CROWDER, David A. Construindo Web Sites para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008..
CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: unidos no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro, Brasport, 2013.
SILVA,
MAURICIO
SAMY.
HTML
5:
A
LINGUAGEM
DE
MARCAÇAO
QUE
REVOLUCIONOU A WEB Editora: NOVATEC.
COMPLEMENTAR
ALFIM MARCONDES, Chistian. HTML 4.0 Fundamental: a base da programação para Web, São
Paulo, Ed Érica, 2005.
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento Web
para programadores. Pearson Education, 2009.
JORGENSEN, David. Desenvolvendo . Netservices com XML. Rio de Janeiro, alta books, 2002
NIELSEN, Jakob. Usabilidade na Web. 1ª ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2007.
PFEIFFER,
PETER-MAGALHÃES,
Giovana
(Col.).
Gerenciamento
de
projetos
de
desenvolvimento: conceitos, instrumentos e aplicações. Rio de Janeiro, Brasport, 2011.
INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Leitura e interpretação de textos técnicos. Levantamento de estratégias de leitura e aplicação em
textos. Técnicas de leitura: Guessing, Scanning, Skimming, Prediction, ivity, Flexibility.
Uso do dicionário e relação das palavras no contexto prático do uso de configuração de equipamentos
de redes. (manuais utilizados no curso).
BÁSICA
LeonildeFavoreto de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. Disal Editora,
2005. 2ª edição.
LONGMAN. Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Longman, 2007.
SCHUMACHER, Cristina. Inglês Urgente! Para Brasileiros. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009.
1ª edição.
SCHUMACHER, Cristina. O inglês na tecnologia da informação.Disal Editora, 2009.
SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO,
COMPLEMENTAR
BERLITZ, Charles. Inglês Passo a Passo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.16 ex.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental : estratégias de leitura - módulo I. Inglês - São Paulo,
Texto Novo, 2000.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge, 2007. 3rd edition.7 ex.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo,
Saraiva, 2007.
Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. São Paulo, Oxford University
press, 2007. 2 ed.
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
EMENTA:
Estudo da evolução Histórica dos Computadores. Caracterização dos componentes de um sistema de
computação.
Análise dos subsistemas de memória .Levantamento de Unidade central de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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processamento. Descrição de dispositivos de entrada e saída de dados. Estudo das métricas de
performance dos computadores.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MONTEIRO, M. A. (org.). Introdução à organização de computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007..
STALLINGS, William, et al. Arquitetura e organização de computadores : projeto para o
desempenho. 8ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010..
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
COMPLEMENTAR
LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Hardware PC: guia de referência. Rio de Janeiro, alta books, 2008.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. São Paulo, LTC, 2007. 4. ed.
incluindo exercícios com o simulador Sosim e estudos do MS Windows.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. São
Paulo, Pearson Education do Brasil, 1994. 2 ed. Atua.
TANENBAUM, Andrew S. -SOUZA, Vandenberg D. (Trad.) -JAMHOUR, Edgard (Rev. Tec.).
Redes de Computadores. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro, Nova Terra, 2009.
PROJETO INTEGRADOR I
EMENTA
Estudo de viabilidade do projeto a ser desenvolvido. Integração de atividades de projetos
interdisciplinares. Contextualização dos conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do
curso. Desenvolvimento das habilidades de trabalho em grupo e de comunicação.
BÁSICA
KEELING, Ralph. Gestão de projetos, uma abordagem global. Editora. Saraiva, 2002..
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2º
ed. São Paulo: Atlas, 2002. .
MENEZES, L.C. de M. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São
Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed. .
COMPLEMENTAR
CARVALHO, Marly Monteiro de -RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos :teoria e casos. São Paulo, Atlas, 2008. 2. ed.
BARRETTO, Carlos. Administração: uma visão para bem administrar. Campinas: Alínea, 2001.
BARROS, Allan Rangel Barros de Oliveira. It Coaching: A ferramenta humana essencial aos
profissionais da Tecnologia da Informação. São Paulo, Laços, 2012.
CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, LeneBelon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de
projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
2º SEMESTRE
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
EMENTA
Definição de Projeto. Contexto e Evolução do Gerenciamento de Projetos. Estudo das áreas de
conhecimento e processos de gerenciamento do PMBoK: iniciais, de planejamento, de execução, de
controle e de encerramento. Caracterização do ciclo de Vida dos Projetos. Análise das Estruturas
Analíticas de Projetos (EAP). Diagrama de Gantt. Método PERT/CPM; Riscos de Projetos; Confecção
de cronograma físico e financeiro; Interface entre alocação de recursos humanos e financeiros.
Organização de planejamento, acompanhamento e controle do projeto.
BIBLIOGRAFIA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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BÁSICA
CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: unidos no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro, Brasport, 2013.
.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As melhores práticas. 2ª ed. Porto Alegre :Bookman,
2006..
MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados.
2º ed. São Paulo: Atlas, 2002. .
COMPLEMENTAR
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. .
PFEIFFER, Peter. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo:
Pearson Education, 2004. .
DUFFY, Mary -LASSERRE, Eduardo (Trad.) -SERRA, Afonso Celso da Cunha (rev. tec.). Gestão
de projetos: Arregimente os recursos; estabeleça prazos; monitore o orçamento; gere relatórios;
soluções práticas para os desafios do trabalho. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. 5. ed.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
EMENTA:
Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico, pragmático e
discursivo; reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da leitura e sua pertinência para o
desenvolvimento da compreensão leitora; estudo de estratégias de leitura aplicadas a diversos gêneros
textuais; organização e desenvolvimento de resumos, resenhas e paráfrases. Estudo da história e
cultura dos países africanos de língua portuguesa. Reflexão sobre os recursos naturais e ambientais sob
a ótica da sustentabilidade.
BÁSICA
ABREU, A. S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. Cotia : Ateliê, 2001.
COLOMER, T.; CAMPS, A. Ensinar a ler ensinar a compreender. Porto Alegre : Artmed, 2002. .
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro : FGV, 2006.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo : Atlas,
2009. .
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2007. 23 ed.
2
Bibliografia complementar
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro : Lucerna, 2004.
BOAVENTURA, E. Como ordenar idéias. São Paulo : Ática, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 2010.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto.São Paulo : Ática, 1992.
KLEIMAN, Â. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas : Papirus, 1999.
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre : Artmed, 1998. 9 ex.
PROGRAMAÇÃO WEB
EMENTA
Caracterização de ferramentas para desenvolvimento de páginas Web. Estudo da linguagem HTML e
Java Script. Aprofundamento de editores de páginas Web e formulários web. Criação de páginas e
portais Web. Análise de requisitos para avaliação de ferramentas de desenvolvimento Web. Conceitos
de servidores de publicações Web.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro, Ciência Moderna,
2003.
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo, SP: Saraiva,
2006.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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COMPLEMENTAR
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação: Uma Visão Inovadora da Gestão. São Paulo,
Ciência Moderna, 2006.
DAWEL, George. A Segurança da informação nas Empresas: ampliando horizontes além da
Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2005.
FERREIRA, Fernando N. Freitas e ARAUJO, Marcio T. Política de Segurança da Informação:
Guia prático para elaboração e Implementação. 2 ed - Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2009.
JUNIOR, Cicero Caiçara. Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba,
IBPEX, 2008. 3.ed. 7 ex.
SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2003.
REDES LOCAIS E SEM FIO
EMENTA
Introdução às comunicações sem fio. Conceitos e terminologia. Espectro eletromagnético e técnicas de
transmissão: rádio, microondas, infravermelho. Comunicações via satélite. Redes locais sem fio:
conceitos e terminologia. Componentes de uma rede local sem fio. Padronização IEEE 802.11.
Bluetooth. Padronização IEEE 802.16. Tendências na área de redes sem fio.Redes locais (LAN):
cabling e fibra. Apresentação de equipamentos de uma rede local.
BÁSICA
ENGST, Adam e FLEISHMAN, Glenn. Kit do Iniciante em Redes sem Fio. 2ª edição. Editora
Pearson, 2005..
MORAES, A.L. Redes de Computadores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2004.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4a edição. Rio de Janeiro. Editora Campus,
2003.
COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de Janeiro,
RJ: Ciência Moderna, 2006. .
Editora Érica, 6ª edição.
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, LeneBelon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de
projetos: as melhores práticas.Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
RUFINO, Nelson M. de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio. Novatec Editora. São Paulo, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo, Person, 2010. 8.ed.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMENTA
Estudo da conjuntura contemporânea do meio ambiente. Análise das variáveis controláveis e
incontroláveis do meio ambiente. Relação entre os impactos do ambiente de negócios sobre o ambiente
natural. Conceitual de gestão ambiental para os negócios. Histórico da gestão ambiental. Exame de
políticas ambientais. Aplicação de legislação ambiental. Levantamento de tecnologias limpas e custos
ambientais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, Fernando. Experiências empresariais em sustentabilidade. 1ª Ed. São Paulo: Campus
2009..
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus 2007..
BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2006..
COMPLEMENTAR
BERNA, V.D. Pensamento Ecológico. 1ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2008.
BRASIL-WINDIT, Márcia Cristina Vaz dos Santos (Col.) -CÉSPEDES, Livia (Col.). Constituição
da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988 - atualizada e preparada
com as Emendas Constitucionais; íntegra das Emendas Constitucionais; textos originais dos artigos
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alterados (Adendo Especial); novas notas remissivas; índice sistemático e alfabético-remissivo. São
Paulo, Saraiva, 2009. 42 ed.
PEREIRA, Raquel Silva (org.). Gestão para o desenvolvimento sustentável : desafios e proposições
para a sustentabilidade social socioambiental. São Paulo, Globus Editora, 2013.
SILVA, Ana Lúcia da Rocha (ORG.) -SANTOS, Luiz Dario dos (ORG.). Estudos sobre o meio
ambiente empresarial moderno. São Paulo, Fiuza, 2013.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
3º SEMESTRE
ACORDO DE NÍVEIS SLA
EMENTA
Conceituação de Qualidade de Serviço e Acordos de Nível de Serviço (SLA). Gestão de qualidade de
serviço em Tecnologia da Informação. O modelo ITIL de gestão de qualidade de serviço. A norma ISO
20000.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de Janeiro,
RJ: Ciência Moderna, 2006.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon & ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de
TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. Brasport: Rio de Janeiro, 2006..
KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. (1997) "A estratégia em ação: Balanced Scorecard".
Rio de Janeiro: Campus..
COMPLEMENTAR
AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento
estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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MATTOS, João Roberto Loureiro de-GUIMARÂES, Leonam dos Santos.Gestão da Tecnologia e
inovação: uma abordagem prática. São Paulo, Saraiva, 2005.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação – E as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Editora Saraiva, 2001.
PECK, P.. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2002.
WEILL, Peter & ROSS, Jeanne W. Governança de TI – Tecnologia da Informação. São Paulo: M
Books do Brasil Editora Ltda, 2006.
CABEAMENTO ESTRUTURADO
EMENTA
Características dos sistemas de cabeamento estruturado. Estudo dos meios de transmissão e sistema de
cabeamento estruturado. Análise da interferência entre circuitos. Testes, ativação e operação do
sistema. Estudo das principais mídias utilizadas no sistema de cabeamento estruturado. Cabeamento
estruturado comercial, residencial e industrial. Conceitos das normas brasileiras e internacionais de
cabeamento estruturado. Elaboração de planejamento e projeto de sistemas estruturados usando a
abordagem top-down.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão, Recepção AM e FM – Sistemas Pulsados.
Editora Érica. .
PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Campus, 2003..
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Digital. Editora Érica. Editora Érica, 6ª edição.
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático.
HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4ª Edição – Wiley.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As melhores práticas. 2ª ed. Porto Alegre :Bookman, 2006.
VELLOSO, Fernando de Castro-XIMENES, Fernando Barcellos (Con.ed.). Informática: Conceitos
básicos. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. 7 ed.
GESTÃO DE REDES DE COMPUTADORES
EMENTA
Introdução a gestão de redes e Modelos Analíticos de Desempenho. Caracterização dos tipos e
modelos de gerencia de redes. Estudo e teoria de Filas. Análise de fluxos e fluxos forçados. Elaboração
de planejamento de capacidade de Sistemas Computacionais. Laboratórios de Simulação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERREIRA, Fernando N. F. Segurança da Informação. Editora Ciência Moderna, 2003.2
MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: fundamentos. São Paulo, Érica, 2013.
7.ed. .
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição. Rio de Janeiro.
COMPLEMENTAR
MINASI, Mark... [et al]. Dominando o windows server 2003: a bíblia. São Paulo, Person Mark
Book, 2003. .
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São
Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
RUFINO, Nelson M. de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio. Novatec Editora. São Paulo, 2005.
THOMPSON, Marco Aurélio. Microsoft Windows Server 2008 R2: Fundamentos. Editora: Erica.
VELLOSO, Fernando de Castro-XIMENES, Fernando Barcellos (Con.ed.). Informática: Conceitos
básicos. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. 7 ed.
NOÇÕES DE SEGURANÇA EM REDES
EMENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Conceitos Gerais de Segurança da Informação. Caracterização dos tipos de Ameaças a Segurança
,tipos comuns de invasão, vírus e ataques. Estudo da ciência Computacional Forense, Mecanismos e
Ferramentas de Segurança em Rede. Demonstração dos Sistemas de Proteção ,topologias de Segurança
em Redes; Ciber Terrorismo Backup e Restore de dados de Servidores. Análise da Segurança na
Computação em Nuvem . Aplicação de Computacional Forense em um Servidor de Arquivos, acesso a
Deep Web e Firewall no Linux – iptables.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006..
FERREIRA, Fernando N. F. Segurança da Informação. Editora Ciência Moderna, 2003. 2
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo, SP: Saraiva,
2006.
COMPLEMENTAR
DAWEL, George. A Segurança da informação nas Empresas: ampliando horizontes além da
Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2005.10 ex.
FERREIRA, F. N. Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
FERREIRA, Fernando N. Freitas e ARAUJO, Marcio T.. Política de Segurança da Informação:
Guia prático para elaboração e Implementação. 2 ed - Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2009.
RUFINO, Nelson M. de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio. Novatec Editora. São Paulo, 2005.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
REDES DE SOFTWARES PROPRIETÁRIOS
EMENTA
Elaboração de planejamento e gestão de sistemas deredes no ambiente das empresas. Abordagem
sistemática e abrangente dos problemas .Estudo da Administração segura, eficaz e eficiente das redes
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
corporativas. .Análise de sistemas operacionais. Utilização da ferramenta de gestão administrativa.
Aplicação do Softaware. Proprietário.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues -ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de bancos de dados:
uma visão prática. São Paulo, Érica, 2008. .
MINASI, Mark... [et al]. Dominando o windows server 2003: a bíblia São Paulo, Person Mark Book,
2003. .
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição. Rio de Janeiro.
COMPLEMENTAR
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. Editora Érica, 6ª
edição.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo, Érica, 2012. 7.ed.
TANENBAUM, Andrew S.
-ARAUJO, Regina Borges de (Rev. Tec.). Sistemas Operacionais
Modernos. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. 2. ed.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
THOMPSON, Marco Aurélio. Microsoft Windows Server 2008 R2 - Fundamentos. Editora: Erica.
4º SEMESTRE
DIREITO DIGITAL
EMENTA:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Estudo das noções básicas dos direitos trabalhista e previdenciário. Caracterização da Política
Nacional de Informática. Propriedade industrial. Análise da proteção legal do hardware e do software.
Exame de questões sobre direito do autor. Regulamentação da profissão. Informática e a privacidade.
O direito aos dados (habeas data).
BÁSICA:
PAESANI, L. M.. O Direito na Sociedade da Informação. São Paulo: Atlas, 2007.
PECK, P.. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2002.
Vieira, Jair Lot. Crimes na internet: interpretados pelos tribunais. São Paulo: Edipro, 2009.
ACCIOLY, Hildebrando-CASELLA, Paulo Borba. Manual de Direito Internacional Público: de
acordo com o Decreto n. 7.030, de 14-12-2009 e a Lei n.12.134, de 18-12-2009. São Paulo, Saraiva,
2010. 18.ed.
COMPLEMENTAR
EQUIPE RT, organizadores. VadeMecum RT. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011. 6.ed. 20 ex.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São
Paulo, Saraiva, 2006.
MIRABETE, Júlio Fabbrini-FABBRINI, Renato N. Manual de Direito Penal: Parte Geral arts. 1° a
120° do CP. São Paulo, Atlas, 2010. 26.ed.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo, Atlas, 2007. 8 ed. rev. amp.
FUNDAMENTOS DE BANCOS DE DADOS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Conceitos básicos sobre aplicações cliente/servidor. Fundamentos de uma linguagem de programação
para desenvolvimento cliente/servidor: Tipos de dados, variáveis, operadores, expressões, escopo de
variáveis, estruturas de decisão e de repetição. Interação entre aplicações na Web. Integração com
banco de dados. Mecanismos de autenticação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e
linguagem SQL. Campinas, Unicamp, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues -ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de bancos de dados:
uma visão prática. São Paulo, Érica, 2008.
COMPLEMENTAR
AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento
estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem
SQL. Campinas, Unicamp, 2003.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, .
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues -ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de bancos de dados:
uma visão prática. São Paulo, Érica, 2008. .
SILBERSCHATZ, Abraham -KORTH, Henry -SUDARSHAN, S. et al. Sistemas de bancos de
dados. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.
LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES
EMENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Atividades práticas envolvendo a operação, configuração e gerenciamento de redes de computadores.
Componentes de uma rede local. Escopo de uma rede local para um ambiente de escritório.
Configuração de uma rede local baseada em Windows. Configuração de uma rede local baseada em
Windows e Linux. Configuração de uma rede local com conexões cabeadas e sem fio.
BÁSICA
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão, Recepção AM e FM – Sistemas Pulsados.
Editora Érica.
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. Editora Érica, 6ª
edição..
HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4ª Edição – Wiley.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Digital. Editora Érica.
KUROSE, James F. -ROOS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. São Paulo, Person, 2012. 5.ed. .
RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas
informações em ambiente Wi-Fi e Bluetooth. São Paulo, Novatec, 2011. 3.ed.
STARLIN, Gorki. Redes de computadores comunicação de dados TCP/IP: conceitos, protocolos e
uso. Rio de Janeiro, alta books, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.-SOUZA, Vandenberg D. (Trad.)
-JAMHOUR, Edgard (Rev. Tec.).
Redes de Computadores. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003.
REDES DE BANDA LARGA
EMENTA:
Estudo dos tipos de Banda Larga com ou sem fio. Backbones, cabos transoceânicos, satélite, BPL/PLC
(Internet Via rede elétrica), conexões via rádio 811, WI-MAX.
BIBLIOGRAFIA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição. Rio de Janeiro.
KUROSE, James. Redes de computadores e a Internet: Addison Wesley.
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão, Recepção AM e FM – Sistemas Pulsados.
EditoraÉrica.
COMPLEMENTAR
HAYES, Monson H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
LATHI, BhagwandasPannalal-DING, Zhi. Sistemas de comunicações Analógicas e digitais
modernos. Rio de Janeiro, LTC, 2012. 4.ed.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo, Érica, 2012. 7.ed.
.
MATTOS, João Roberto Loureiro de-GUIMARÂES, Leonam dos Santos. Tecnologia e inovação:
uma abordagem prática. São Paulo, Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Mirian-ABDALA, Elisabeth Avila. Tecnologias da Internet: Casos Práticos em
empresas. Porto Alegre, Edipucrs, 2003.
REDES DE SOFTWARE LIVRE
EMENTA:
Análise e desenvolvimento dos Softwares Livres.Estudo das quatro liberdades do Software
Livre.Aplicaçõesdesenvolvidas.As leis de copyright. Estudo das plataformas Linux. Servidores
SAMBA, DNS, FTP, Proxy. Estudo da administração de redes com software livre.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Hardware PC: guia de referência. Rio de Janeiro, alta books, 2008.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux, guia prático. Porto Alegre, Sul Editores, 2013.
TANENBAUM, Andrew S.
-ARAUJO, Regina Borges de (Rev. Tec.). Sistemas Operacionais
Modernos. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. 2. ed.
COMPLEMENTAR
HOLCOMBE, Jane-HOLCOMBE, Charles
-BRAGA, Gustavo (trad.). Dominando os sistemas
operacionais: teoria e pratica. Rio de Janeiro, alta books, 2003.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. São Paulo, LTC, 2007. 4. ed.
PEZZÉ, Mauro -YOUNG, Michal -COPSTEIN, Bernardo (Trad.) et al.Teste e análise de software:
processos, principios e técnicas. Porto Alegre, Bookman, 2008.
SILBERSCHATZ, Abraham -GALVIN, Peter Baer -GAGNE, Greg et al. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. Rio de Janeiro, LTC, 2004. 6 ed.
STARLIN, Gorki. Redes de computadores comunicação de dados TCP/IP: conceitos, protocolos e
uso. Rio de Janeiro, alta books, 2004.
5º SEMESTRE
BANCO DE DADOS PARA REDES
EMENTA:
Banco de Dados Relacional, Banco de Dados em Rede; Arquitetura Cliente/Servidor;comandos DML
(Data ManipulationLanguage); Comandos DDL (Data DefinitionLanguage); Comandos DCL (Data
ControlLanguage). Padrão SQL ANSI; Comandos de Pesquisa avançados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus. .
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzatto,. .
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem
SQL.Campinas, Unicamp, 2003.
COMPLEMENTAR
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento Web
para programadores. Pearson Education, 2009.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados.3. ed. São
Paulo: Makron-Books.
SOARES, Walace. Php 5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de dados. São Paulo:
Érica.
EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
Análise de mercado. Aspectos legais e burocráticos que envolvem a criação de empresas, produtos e
serviços. Registro de idéias e/ou produtos. Componentes de um plano de negócios. Elaboração de um
plano de negócios.
BÁSICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4.ed. São Paulo :
Campus, 2012. 14 ex.
DORNELAS, J. C. A.; TIMMONS, J. A; ZACHARAKIS, A. Planos de negócio que dão certo: um
guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro : Campus. 12ex.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.ed. São Paulo :
Manole, 2012. .
DORNELAS, J. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro :Elsevier, 2011.
DUALIBI, R.; SIMMONSEN JR., H. Criatividade & marketing. São Paulo :M.Books, 2009. .
GOBE, A. C.; PEREZ, M. C; CARRAMENHA, P. R. C.; PASQUALE, P. P. Gerência de produtos.
São Paulo : Saraiva.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de
Janeiro : Livros Técnicos e Científicos.
ESTRATÉGIAS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Missão Organizacional. Estratégias e Mudanças. Métodos Quantitativos. Sistemas de Informações
Estratégicas. Variáveis Ambientais. Planejamento Estratégico. Alternativas de Investimento. Posição
Competitiva. Estrutura Organizacional. Políticas Empresariais. Administração Estratégica de R.H.
Análise de projetos em tecnologia, Projetos em gestão de TI, Fábricas de software, Softwarehouses,
Aplicações integradas (EAI), Sistemas integrados, sistemas legados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LAUDON, Kenneth-LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2011. 9.ed.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
O´BRIEN, James A. -CUNHA, Luiz Eduardo de Abreu (Rev.Tec.) -GRAJEW, Jakow et al. Sistemas
de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo, Saraiva, 2004. 2 ed.
OLIVEIRA, Djalma P R. Sistemas, Organizações e Métodos uma Abordagem Gerencial. 14ª ed.
São Paulo: ATLAS, 2004.
COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto Luiz ;Albertin, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de Informação e
Desempenho Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento e
alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.
LIVEIRA, Djalma. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. 25ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MATTOS, João Roberto Loureiro de-GUIMARÂES, Leonam dos Santos. Gestão da Tecnologia e
inovação: uma abordagem prática. São Paulo, Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: : como
estabelecer, implementar e avaliar. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GESTÃO DE SEGURANÇA EM REDES
Componentes de uma política de segurança. Vulnerabilidades em sistemas operacionais e em
aplicações de rede. Soluções para segurança em sistemas operacionais e aplicações. Ferramentas de
segurança. Ferramentas de auditoria. Análise de requisitos de redes e aplicações, projeto e
implementação de políticas de segurança. Criação de cenários para testes de segurança de redes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de Janeiro,
RJ: Ciência Moderna, 2006.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro, Ciência Moderna,
2003.
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo, SP: Saraiva,
2006.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Maxuel. Firewall via web. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2012.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas-ARAUJO, Márcio Tadeu de. Política de segurança da
informação: guia prático para elaboração e implementação. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2008.
2.ed.
NORTHCUTT, Stephen. Como Detectar Invasão em Rede - Um Guia para Analistas. Editora
Ciência Moderna, 2000.
RUFINO, Nelson M. de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio. Novatec Editora. São Paulo, 2005.
SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2003.
REDES CONVERGENTES
Tecnologias e tipos de redes convergentes: dados, voz e vídeo. Ciclos Evolutivos das
Telecomunicações. Arquitetura das redes atuais e das redes futuras para Convergência de voz. Voz
sobre IP (VoIP). Codificadores de voz. Arquitetura H.323: Gateway, Gatekeeper, Terminais H.323,
MCU. Protocolos H.323. Arquitetura VoIP da IETF: SIP, SDP, RTP, RTSP. Outros protocolos: IAX.
Exemplos de serviços de redes convergentes: Skype, etc. Serviços de vídeo: HTDV, TV interativa,
Vídeo sob demanda (VoD) e streaming de vídeo.
BIBLIOGRAFIA
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão, Recepção AM e FM – Sistemas Pulsados.
Editora Érica.
HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4ª Edição – Wiley. .
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
KUROSE, James F e ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, Pearson Addison Wesley, 2006. .
COMPLEMENTAR
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre,
Bookman, 2006. 3. ed.
HAYES, Monson H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
HAYKIN, Simon -VEEN, Barry Van -LASCHUK, Anatólio (Cons.). Sinais e sistemas. Porto
Alegre, Bookman, 2001.
VICO MANÃS, A. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Erica, 2004.
XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do
projeto. São Paulo: Saraiva, 2012.
6º SEMESTRE
GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
EMENTA
Áreas estratégias para Gestão de TI. Alinhamento de Estratégias de TI e do Negócio. Critérios para
controle da Informação. Processos de Gestão de TI. Tipos de recursos em TI. Modelos de Gestão de
TI. Controle de Processos de TI. Indicadores e métricas para gestão de TI. Maturidade e capacitação de
processos de TI. Planejamento e organização da área de TI. Aquisição e Implementação de serviços de
TI. Entrega e suporte a serviços de TI. Monitoramento e avaliação de resultados de TI.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2004..
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Integrada à Inteligência Empresarial:
Alinhamento Estratégico e Análise da Prática nas Organizações. São
Paulo: Altas, 2002..
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 4 ed. LTC:
2002.16 ex.
COMPLEMENTAR:
BARROS, Allan Rangel Barros de Oliveira. It Coaching: A ferramenta humana essencial aos
profissionais da Tecnologia da Informação. São Paulo, Laços, 2012.
CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo?:repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo,
Gente, 2009.
FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. São Paulo –
Thomson, 2003.
FERNADES, Aguinaldo Aragon-ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da
estratégia à gestão dos processos e serviços. Rio de Janeiro, Brasport, 2012. 3.ed.
VICO MANÃS, A. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Erica, 2004.
MELHORES PRÁTICAS EM INFRAESTRUTURA (ITIL)
EMENTA
Visão geral do ITIL® V3 e seus principais conceitos e benefícios. Visão geral da abordagem do Ciclo
de Vida do Serviço e composição de cada estágio. Descrição dos pontos principais dentro dos 5
estágios no ciclo de vida: o Estratégia de Serviço, o Desenho de Serviço. Transição de Serviço.
Operação de Serviço. Melhoria Contínua de Serviço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNADES, Aguinaldo Aragon-ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da
estratégia à gestão dos processos e serviços. Rio de Janeiro, Brasport, 2012. 3.ed.
FERNANDES, A ARAGON; ABREU, V. Implantando a Governança de TI. Brasport, 2008. .
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
KERZNER, Harold -RIBEIRO, LeneBelon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de
projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBARÁ, Saulo (org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação
- foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. Rio de Janeiro, Qualitymark,
2008. 2. ed.
BARROS, Allan Rangel Barros de Oliveira. It Coaching: A ferramenta humana essencial aos
profissionais da Tecnologia da Informação. São Paulo, Laços, 2012.
BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método brasiliano
avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.
DRUCKER, Peter Ferdinand-MONTINGELLI JUNIOR, Nivaldo (Trad.). Desafios gerenciais para o
século XXI. São Paulo, Thomson Learning, 1999.
WEILL, Peter & ROSS, Jeanne W. Governança de TI – Tecnologia da Informação. São Paulo: M
Books do Brasil Editora Ltda, 2006.
REDES EM TELECOMUNICAÇÕES
Conceitos de circuitos utilizados em Sistemas de Comunicações. Classificação e identificação de
tecnologias e arquiteturas. Utilização de tecnologias e arquiteturas para transmissão e recepção de
sinais para voz e dados. Emprego de técnicas de modulação, codificação e multiplexação.
Bibliografia
HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4ª Edição –Wiley.
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão, Recepção AM e FM – Sistemas Pulsados.
Editora Érica.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Bibliografia complementar
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Digital. Editora Érica.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo, SP: Saraiva,
2006.
HAYKIN, Simon -VEEN, Barry Van -LASCHUK, Anatólio (Cons.). Sinais e sistemas. Porto
Alegre, Bookman, 2001.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. Editora. Saraiva, 2002.
LATHI, B.P. Sistemas de Comunicações. Editora Guanabara.
ROTEAMENTO E COMUTAÇÃO
Conceito de roteamento e endereçamento IP; Endereçamento Multicast; Protocolo RIP; Protocolo
OSPF;
Protocolo
BGP.
Classes
de
endereçamento,
máscara
de
rede
e
roteamento.
VariableLengthSubnetMask (VLSM). Cálculo de máscaras variáveis de sub-rede. Tabela de rotas.
Endereçamento Multicast.
BIBLIOGRAFIA
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo, SP: Saraiva,
2006.
KUROSE, James F e ROSS, Keith W, Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, Pearson Addison Wesley, 2006. , .
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. .
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Digital. Editora Érica.
LATHI, B.P. Sistemas de Comunicações. Editora Guanabara.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc; Matemática Discreta. 2ª. edição. Porto Alegre: Bookman,
2004.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. Números 16 e 19.
2ª edição. Porto Alegre: BookmanInstituto de Informática da UFRGS, 2008.Guia Ilustrado do
TCP/IP. Editora Berkeley, 2001.
PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Campus, 2003.
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Paradigmas para Sistemas Distribuídos, Modelos para Sistemas Distribuídos, Distribuição de
Conteúdo, Computação Global, e Computação Peer-to-Peer. Conceito de sistemas distribuídos.
Arquitetura de sistemas distribuídos. Comunicação entre processos.
Sincronização. Alocação de processadores. Sistemas distribuídos de tempo real. Sistemas de arquivos
distribuídos. Tolerância a falhas.
BIBLIOGRAFIA
MINASI, M., et al. Dominando o Windows Server 2003. Makron Books, 1ª edição, 2003.
KUROSE, James F e ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, Pearson Addison Wesley, 2006.
MONTEIRO, M. A. (org.). Introdução à organização de computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Bibliografia complementar
THOMPSON, Marco Aurélio. Microsoft Windows Server 2008 R2 - Fundamentos. Editora: Erica.
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo, SP: Saraiva,
2006. .
BARBOSA, Maxuel. Firewall via web. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2012.
STALLINGS, William, et al. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 8ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. .
REZENDE, Denis Alcides.
Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informação
empresariais. São Paulo: Altas, 2002.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
LIBRAS
Descrição do processo da surdez e implicações na aprendizagem; introdução à Língua Brasileira de
Sinais (história e legislação); fundamentação dos parâmetros em libras; descrição de noções
lingüísticas de libras; aplicação de sistema de transcrição; estudo de conteúdos básicos de libras;
reflexão sobre a expressão corporal e facial; análise da gramática de libras, da cultura e identidade
surdas.
BÁSICA
FERNANDES, E. (Org). Surdez e bilinguismo. 4.ed. Porto Alegre : Mediação, 2011.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento alem dos sinais. São Paulo : Pearson Brasil.
REIS, B. A. C.; SEGALA, S. R. ABC em libras. São Paulo : Panda Books.
SKLIAR, C. (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Bilbiografia Complementar
GESSER, A. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo : Parábola, 2012.
LACERDA, C. B. F. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental.
4 ed. Porto Alegre : Mediação, 2012.
Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos FENEIS. Libras: língua brasileira de sinais.
Disponível em:<http://www.feneis.org.br/>
MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre : Artes Médicas.
www.dicionariolibras.com.br
http://www.fonojp.hpgvip.com.br/libras/lib05.pdf
http://www.ines.gov.br/libras/principal.asp?ASSU_id=13 http://www.acessobrasil.org.br/libras
http://www.libras.org.br/
http://www.editora-arara-azul.com.br
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações
Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, nos termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004,
estabelecendo adequações aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos
Cursos Superiores de nossa Instituição.
O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os
coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da
complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica
do Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática.
Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das
disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria direta
do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos, rompendo
com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e comprometido com a
função social do ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas reivindicações e
propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a necessidade de projetos
empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos africanos, assim como na
missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir.
O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de
reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma estrutura
curricular, fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e
busca combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros. Além disso, a
Faculdade Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à comunidade interna
e externa, organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em debates e oficinas de
arte.
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Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes,
posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-descendentes
de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção
de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade
valorizada.
É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos
negros se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com
autonomia, individual e coletiva, seus pensamentos.
Este princípio deve conduzir:

à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;

à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnicoraciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em
conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;

ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira
na construção histórica e cultural brasileira;

à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos
indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são
comumente tratados;

à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar
conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito
da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;

à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a análise
das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura afrobrasileira e
africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular concepções não baseadas
em preconceitos e construir ações respeitosas;

ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de
negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.

o desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou
distorcida;
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
o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação,
contra os negros e os povos indígenas;

o esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal;

o combate à privação e violação de direitos;

a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a
recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;

a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos
alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com pessoas
negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros, indígenas e
brancos no conjunto da sociedade;

condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo
responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando
discordâncias, conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças;
Além disso, o Programa Tópicos Tranversais objetiva:

acompanhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em
torno do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico,
com o propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da adequação entre a
ação docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil do egresso pretendido
na concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade;

Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre os
problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na construção
de alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a prática
educativa e as intenções do projeto;

Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando
necessário, para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das problemáticas
que estão sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana;
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
Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das disciplinas e
subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos semestres;

Propor uma concepção de tópico transversal como um estratégia de apoio pedagógico às
disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre, em
torno da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, fomentando a
construção de projetos interdisciplinares semestrais;

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar
necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em vista
o tópico transversal proposto.
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005)
Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o
mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de
22 de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos
cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior
(bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que advenham na IES.
A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo orientações
de procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de 2007.
Para o Curso Superior de Tecnologia em REDES DE COMPUTADORES a disciplina de
LIBRAS é obrigatoriamente dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da
Coordenação, do Colegiado de Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do Ministério
da Educação aos atos autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de 2006.
A disciplina de LIBRAS para os cursos superiores de Bacharelado ou Tecnólogo deverá ser
ofertada como optativa para todos os alunos regularmente matriculados, respeitando-se todos os
procedimentos estabelecidos no Regimento Interno da Faculdade Nossa Cidade no que se refere a
calendário, frequência, regime disciplinar, avaliação e plano de aula.
O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de LIBRAS,
deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre letivo,
seguindo as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da FNC.
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No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no
regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida
operacionalidade.
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO
Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação aos
assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do
aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o
processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação das
ações que se fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.
Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensinoaprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de
conteúdo.
As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o
curso. São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas com
reconhecida competência.
As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia
adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do
educando e para a sua formação integral.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de Tecnologia
em Redes de Computadores os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas
seguintes diretrizes:
 planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais necessidades
sendo continuamente reestruturadas;
 usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos;
 garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do aluno;
 fomentar a aprendizagem através da ação das reconhecendo que os alunos podem aprender
uns com os outros;
 instalar um sistema educativo altamente participativo;
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 focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo específico
de avaliação de resultados da ação pedagógica.
Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, o seu
próprio marketing, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final
palpável.
O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais
importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma que
este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.
A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos, incluindo a
verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de Curso, o desempenho do
aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da carga horária
exigida.
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores são apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem autodirigida; aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos;
aprendizagem orientada para a comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme descritas
a seguir.
a) Aprendizagem auto-dirigida
A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida de
cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho para
aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem e a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos
objetivos formulados.
Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais
pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de
recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
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b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos
Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como estímulo
à aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar:
 aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe
alguma pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor
explicá-lo;
 resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que trata o
problema?
 identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de conhecimento
relevantes;
 identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de
aprendizagem propostos;
 desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;
 identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do problema,
baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;
 identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros,
periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas
com professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais
são as fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?;
 procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que
implica em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras
bibliotecas, outros acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de ensinoaprendizagem);
 sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em
sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;
 repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;
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 reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não foi
adequadamente explorado, para incursões complementares; e,
 sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do conhecimento
adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.
c) Aprendizagem em pequenos grupos
A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em
pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a estimular a
construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem a
prática profissional futura.
O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições
para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho formado por
profissionais.
O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana,
onde alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para
aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições
produtivas ao grupo.
O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu
próprio progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.
d) Aprendizagem apoiada em simulação
As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à
realidade da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.
Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão
oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades. As
práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o participante
pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num contexto de
atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e simultânea, como a
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intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e sociabilidade), e a estratégia
(empreendedora e inovadora).
Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração e a
sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau de
aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação.
É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação, porém,
em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando da
aplicação de simulações.
Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho
decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser
adotada em cada esquema (dados de entrada do simulador).
É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o seu
ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode gerar
situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em contrapartida,
equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam enriquecer as
trocas intragrupo.
Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de uma
análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e
experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das
decisões a serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e
qualidade do material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta).
Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de aluno, divididos em
equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter ampliada a
interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes variáveis
interdependentes, com destaque a:

percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles
esperada;

conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações simuladas;
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
conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de competição,
os efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são trabalhadas
pelas equipes;

volume de troca de informações entre os membros da equipe;

a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;

a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela que
melhor se ajuste à situação;

as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento de
um clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos pelas
práticas simuladas; e

a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das
ações que representam o pensamento da equipe.
O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem
adicional no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos
teóricos fixados pelos alunos.
O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a
possibilidade de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos alunos
no uso das ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o comportamento do
aluno para expor seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de analisar o problema
enfrentado e quais os procedimentos mais adequados para análise da situação e avaliação das
alternativas viáveis.
De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do aproveitamento
dos alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando os pontos fortes e
os fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias (feedback do processo).
Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de "técnicas", o
desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior utilização junto aos
alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá terminar com
resultados duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade.
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4.9.2 ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO

Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área
A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área,
enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas disciplinas,
propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação básica. Serão
convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a ser tratada.
 Encontro com Autores
Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou
debates com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros
selecionados e, após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos do
curso. Esse debate permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e reflita
sobre o assunto tratado, desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado.
A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e suas
obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.

Projeto de Monitoria
O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual e
profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar continuidade a
seus estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta oportunidade, a
Monitoria também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de trabalhar junto a alunos
que apresentem dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los.

Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica
Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante
das atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo
Conselho de Ensino e Pesquisa.
As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos de
ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões,
estágios e outros previstos nos planos de ensino.
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Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho
escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o
Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de
avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem.
4.10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam ao
aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiências e
vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição.
O cumprimento da carga horária total de 100 horas relógio estabelecida para as Atividades
Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno,
privilegiando:

A complementação da formação social e profissional;

As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;

As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.
A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no
histórico escolar dos alunos.
Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a
documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do
aproveitamento se fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação.
A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou
Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em
Redes de Computadores; por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades internas e externas,
dentre elas, com destaque para:

Semanas de Estudos;

Jornadas de Redes de computadores;

Monitoria de Disciplinas Curriculares;
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Programas de Iniciação Científica;

Cursos de Aprofundamento;
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da FNC promove atividades
externa com o objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a coordenação de
professores da FNC.
4.10.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO
Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares
(AC) neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização do
currículo.
Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e
devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em
atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.
Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser
desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com a
finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade.
Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares
dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do
curso.
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas, sócioculturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação comprobatória
necessária, as descritas no quadro a seguir:
MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-ACADÊMICAS
CH
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Apresentação de trabalho em evento científico
Apresentação de trabalho em feira
Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e
40h
20h
80h
Certificado
Relatório com assinatura do professor responsável
Certificado de participação, com freqüência, se for o
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas
organizados ou não pela FNC
Disciplina de outro curso ou instituição
Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura
Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC:
Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates,
Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de
Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc.
Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia,
Dissertação e Tese
Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido
ou Estudo de Caso
Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e
supervisão de um professor
Visita técnica
MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS
caso
40h
40h
Certificado de participação, com nota e frequência
Comprovante de aprovação na disciplina
80h
Certificado de participação
20h
Relatório com assinatura do professor responsável
20h
Declaração do Professor Orientador
20h
Cópia da resenha e assinatura do professor
responsável
Relatório com assinatura do professor responsável
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
20h
CH
Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e
avaliados por docente responsável pela atividade: cinema,
peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop,
feira, mostra, etc.
Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação
ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e
Escrever, Escola da Família
Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou
extensionista como voluntário
Resenha de obra literária
40h
Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo
com assinatura do professor responsável
40h
Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura
do responsável
40h
MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL
Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio
Supervisionado na Licenciatura)
Docência em mini-curso, palestra e oficina
Monitoria supervisionada e avaliada por docente
responsável pela disciplina
CH
40h
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do responsável
Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do
Curso
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
20h
20h
40h
Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima atribuída à
atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as descritas
nesse artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do Curso.
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas
Coordenadorias su de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo 5º, com
antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o evento para a
comunidade acadêmica.
Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e
protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos.
Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante
as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento e no
Projeto Pedagógico de Cursos.
Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem
poderá cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades.
Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o
aluno está regularmente matriculado.
Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na Central
do Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos registros. A
saber:
I – Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades realizadas);
II – Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros).
Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que procede a
avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos.
Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades
realizadas pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros.
Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da
FNC após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas.
Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a validação
do documento pelo Coordenador de Curso.
Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades
Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando
necessário, os documentos comprobatórios.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado, ingresso
de teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras.
Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como
comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de
idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no
Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de
teatro, cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório.
Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar um
relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela
indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades
Complementares).
Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas dos
professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso.
Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade do
Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem cabe:
I – manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades;
II – encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade;
III – sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e realizadas
no campus da FNC;
IV – assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso;
V – informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos
não aceitos.
Art. 16 É da responsabilidade do aluno:
I – cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares;
II – cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto
Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado;
III – cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares;
IV – preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas;
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
V – manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares
convalidadas pelo Coordenador de Curso.
Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso.
Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que
deliberará providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das Atividades
Complementares.
Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico.
4.11 APOIO AO DISCENTE
O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o
Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, que objetiva oferecer ao corpo docente apoio didático
pedagógico permanente e momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente,
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que tangem
os processos de ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a alunos e
professores, como dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares, análise de
materiais didáticos, etc.
O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP configura-se como espaço de estudos e ações
educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente,
oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e
visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos.
Tem como foco principal as relações professor – aluno, auxiliando no processo de ensino –
aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a
CPA a Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à
comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas questões
relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e matrizes
curriculares; participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores; promove a
qualificação acadêmica e atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha a legislação
educacional e as diretrizes curriculares nacionais e institucionais.
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
São atribuições do NAP:

Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio, promovendo
mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas;

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na
aprendizagem;

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que
impossibilitam a permanência no curso, reduzindo os casos de evasão;

Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao meio
acadêmico;

Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer;

Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente, que
possam influenciar positivamente no processo de ensino–aprendizagem.

4.11.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de Atendimento
Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade – FNC.
Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao
corpo docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e
aprendizagem, visando sua integração acadêmica.
Art. 3° O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura de
caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que visa:
I – contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente
por meio de ações educativas no contexto institucional;
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II – contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação acadêmica
do corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho;
III – estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a
convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural;
IV – oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de
permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão;
V – assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em
grupo, ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de
relações interpessoais no interior da FNC;
VI – Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica;
VII – Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas
tendentes à sua eliminação.
Art. 4° O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em
Psicopedagogia, nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade.
Art. 5° Compete ao Coordenador do NAP:
I – cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP;
II – planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente;
III – receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar
quanto às práticas educativas;
IV – acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a
auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e
profissional, contribuindo para a promoção do bem-estar;
V – encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário;
VI – acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto
educativo;
VII – realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes;
VIII – promover ações de capacitação continuada do corpo docente;
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IX – realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o
levantamento de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as possibilidades
de apoio do NAP;
X– manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável pela avaliação
institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações;
XI – elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes
programas temáticos de apoio;
XII – elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP;
XIII – zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP.
Art. 6° São objetivos do NAP:
I – Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo
mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do conhecimento e
da formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior;
II – fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do
conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão;
III – Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na
aprendizagem do aluno;
IV – Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de autoavaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessita;
V – Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do
corpo discente e docente.
Art. 7° O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre que
houver necessidades de natureza psicopedagógica.
Art. 8° O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e aprovada
pelo Conselho Superior Acadêmico.
Art. 9° O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico.
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O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP oferece o suporte necessário ao bom desempenho
acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o acompanhamento do
desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e
demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de
iniciação científica.
Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à
colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de programas
de educação continuada.
A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao educando,
conforme destacado a seguir.
4.11.2 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente
A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de
aula, coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do
aluno.
Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:
 Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos
alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;
 Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção oral
e/ou escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de
aprendizagem;
 Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e Comunicação
e Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em Língua Portuguesa e
ou Matemática, no horário de pré-aula.
 Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de
seu registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou diretamente na secretaria. O
acesso eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha
específica.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo restante
para a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade da
Secretaria. O acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no
Laboratório de Informática.
O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são informadas as
datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo, para que as
solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.
Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade
Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas instituições,
sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas, realizam o
recrutamento contínuo de estagiários.
a) Acompanhamento psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente que,
ao iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns
conflitos e dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.
Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.
Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos, tendo
como objetivos:
 oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o processo
de aprendizagem;
 atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e
acadêmico;
 propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de
atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades.
 atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises
emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;
 promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e conseqüentemente, para o
autodesenvolvimento deste;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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 possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu
desenvolvimento profissional;
 oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor;
 assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão de
sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por
meio de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno.
b) Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a
oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa
e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente,
nas funções institucionais.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e
extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos
de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.
c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)
O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da
Faculdade Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis
deficiências dos alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados
professores de disciplinas elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento, reforço
ou recapitulação de alguns conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como nas
disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática.
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Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e
matutino, conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam com
a orientação e acompanhamento de docentes.
d) Atendimento Extraclasse
Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da
Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos alunos
por meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso, podendo, assim, elaborar mudanças
curriculares ou projetos de atividades culturais.
Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:
 atender ao aluno diariamente;
 reunir-se periodicamente com representantes de classe;
 elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e
iniciação científica;
 elaborar projetos de monitorias e tutorias;
 lecionar no curso;
 realizar as reuniões de conselho de curso.
Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos de
conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de
aulas. Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação discente.
A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar
vagas para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação
no mercado específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como alternativa
complementar, para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não mantêm vínculo
com a atividade, a Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão.
A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos
desenvolvidos no Estágio Supervisionado, no TCC (estudo científico direcionado à pesquisa, muitas
vezes também para a análise do ensino em escolas), nas Horas-complementares, desenvolvidas para
dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente.
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e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação Científica,
Extensão e Eventos Diversos
Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares
organizados pelo curso com participação dos alunos.
Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos,
Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição,
diárias, transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES.
Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de
atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com
apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas
relevantes e/ou emergentes relacionados com os cursos.
f) Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema
avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a
reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como:
manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e
técnico-científicas, feiras, mostras.
O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a
melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:
 a sua posição no mercado de trabalho;
 as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;
 as dificuldades de colocação profissional;
 as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;
 a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação
continuada;
 os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.
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O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica dos
discentes, a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de
laboratórios e biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns – constituem fonte de
informação para elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso.
4.12 Sistema de Avaliação do Curso
A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação
institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES
do Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos
documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da
Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação são
estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade acadêmica
(alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de
acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.
A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da
Diretoria Geral.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a participação
dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), seus
dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as Coordenadorias de Cursos, a fim de
apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.
A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de
disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do
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cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados,
ainda:

o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de
carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção);

o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);

biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia;
informatização; acesso à internet etc);

laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);

instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e
desportivas); e

programa de iniciação científica.
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da
e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter
pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da
instituição.
4.12.1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das
atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do
Ministério da Educação.
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Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa
Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos
colegiados da instituição.
CAPITULO II
DA COMPETÊNCIA
Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:
I. conduzir os processos de avaliação interna;
II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Superior (SINAES);
III. constituir subcomissões de avaliação;
IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação,
aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional;
VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo
institucional.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO
Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros:
I – pelo Coordenador da CPA;
II – por um professor representante dos Coordenadores de Curso;
II – por um professor representante do Corpo Docente;
III – por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo
IV – por três representantes do Corpo Discente;
V – por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa
Cidade.
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§ 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à
homologação do Conselho Superior Acadêmico.
§ 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução.
§ 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a dois
anos.
Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e
extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus
membros.
§ 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas,
mencionando-se os assuntos da pauta.
§ 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior e
dos pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados.
§ 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser
comunicada verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento.
§ 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos membros.
§ 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos
presentes.
§ 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a voto
na reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros presentes.
Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil
organizada, é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.
§ 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões consecutivas
ou a cinco alternadas.
§ 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação, em
horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos
escolares.
CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
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Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a fase
de elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade
acadêmica, pelos meios de comunicação usuais da instituição.
Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações institucionais,
exceto as que envolverem sigilo.
Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as
unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade.
Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido pela
Comissão Própria de Avaliação.
Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infraestrutura e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação.
Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho
Superior Acadêmico.
Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário.
4.13 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores é realizado a partir de procedimentos internos e externos.
A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação específica.
A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é realizada
de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:
I – Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências,
atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e
desenvolvida em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento
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oferecido pela Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca de
alternativas para o seu aperfeiçoamento;
II – Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
III – Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de
aprendizagem;
IV – Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que
desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no
sentido de buscar alternativas para sua superação;
V – Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos
concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos alunos
ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento;
VI – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares programados
pelo corpo docente;
VII – Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los para
trabalho de maior qualidade.
A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a pesquisa são
entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção pedagógica no
sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como elemento de reflexão
contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior qualidade ao trabalho
desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades apresentadas pelos
alunos.
Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação
possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de
Curso e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que
possam corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das
exigências da sociedade contemporânea.
A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e
desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e cumulativo:
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I – Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais
convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos no
seu Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica
Institucional e de Curso;
II – Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do
aluno e o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação;
III – Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados obtidos
ao longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao seu final;
IV – Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do
desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria
pessoa, às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da
sociedade.
O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá ser
submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele
apresentadas, ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento.
As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que exigirem
subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade
Mantenedora, antes do seu início.
A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:
I – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado;
II – Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado;
III – Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos alunos
matriculados.
A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o seu
controle, da Secretaria Acadêmica.
Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do percentual
mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período definido para esse regime,
efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição, sempre que
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compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que
comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas,
infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de freqüentar, durante certo tempo à
escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação específica.
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5 CORPO DOCENTE
5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento
docente no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação e
implementação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 5 dos
docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
Nome
Titulação
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Mestre
Kleber Silva
Luiz Carlos Correa
Mestre
Mestre
Luiz Antonio do Nascimento
Mestre
Marilene Miranda Moussa
Valdir Luiz Lopes
Mestre
Doutor
5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE
Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem formação
em Programas de Stricto Sensu.
105
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Nome
Formação Acadêmica
Titulação
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Kleber Silva
Luiz Antonio do Nascimento
Luiz Carlos Correa
Gestão da Tecnologia da Informação
Sistemas de Informações
Tecnologia da Construção Civil
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Marilene Miranda Moussa
Direito
Mestre
Pedagogia/Matemática
Letras
Valdir Luiz Lopes
Doutor
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE
Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência profissional de mais de
3 anos e 100% possuem experiência docente superior a 2 anos.
EXPERIÊNCIA
NOME DO PROFESSOR
DOCENTE
NÃO-DOCENTE
+
2 2 +
3 3
ANOS
ANOS
ANOS
ANOS
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
5
19
-
Kleber Silva
2
14
-
Luiz Antonio do Nascimento
9
10
-
Luiz Carlos Correa
10
20
-
Marilene Miranda Moussa
4
5
-
Valdir Luiz Lopes
21
41
PORCENTAGEM (%)
100
100
TOTAL
06
06
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5.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou parcial
sendo 3 (60%) em tempo integral e 2 (40%) em tempo parcial.
Nome
Titulação
Regime de Trabalho
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Mestre
Integral
Kleber Silva
Mestre
Parcial
Luiz Antonio do Nascimento
Mestre
Parcial
Luiz Carlos Correa
Mestre
Parcial
Marilene Miranda Moussa
Mestre
Parcial
Valdir Luiz Lopes
Doutor
Integral
5.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, Professor Mestre
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros, possui Mestrado em Administração de Empresas pela
Universidade Cristã da Flórida, Pós-graduação em Metodologia e Didática do Ensino Superior,
Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Sua
formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica com a
área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em fevereiro de 2009. Na área de TI está completando 19
anos de experiência profissional.
Atualmente mantém na Instituição vínculo de tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho
semanais.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam
por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações
cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de
mudanças que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a
criatividade de todos os envolvidos no processo educacional.
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A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório
e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Redes
de Computadores.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis
de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária
suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à
comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
A coordenação do curso é responsável pela condução integral do processo pedagógico. Além
de dirigir o Colegiado de Cursos, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de novos
professores para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao
cumprimento dos programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas.

Participação da coordenação de curso no Projeto Pedagógico do Curso: Exercendo
a direção das assembléias do Colegiado de Cursos, coordena o universo de professores e participa,
com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos semestrais,
liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e seqüências das diversas
disciplinas e áreas de saber contidas na matriz curricular.

Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As
atribuições da coordenação do curso são relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica. A
começar, pela presidência do Colegiado de Curso, plenária de professores, com participação do corpo
discente, onde são definidas as matrizes curriculares, os programas e planos de aulas, a contratação e
dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades especiais
e o calendário escolar. No trato diário, a coordenação promove uma avaliação contínua do
cumprimento das atividades docentes, mantendo contato com representantes dos alunos ou classes
inteiras, para em tempo e hora, promover alterações e mudanças de rumos. Mantém contato
permanente com a Biblioteca, para renovação e ampliação do material de consulta, sejam livros,
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revistas, vídeos ou fitas. Atende individualmente os alunos, encaminhando suas reivindicações. Em
síntese, promove a do processo pedagógico, em seu amplo espectro.

Participação do coordenador do curso em órgãos colegiados; Suas funções
regimentais são claramente definidas: preside o Colegiado de Cursos, que representa, nas reuniões do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Superior, onde representa o curso.
5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR
O Coordenador do curso Professor Mestre Allan Rangel Barros de Oliveira Barros possui 6
(seis) anos de experiência no Magistério Superior e
Acadêmica. É professor titular da Faculdade
Nossa Cidade – FNC na área de Redes de Computadores.
O Regime de Contratação do coordenador é de 40 horas semanais, sendo que destas 30 horas
são destinadas exclusivamente para atividades de coordenação do curso.
5.3 PERFIL DOS DOCENTES
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Redes de Computadores é composto de profissionais com
titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo Regime
de Trabalho CLT.
O corpo docente do CST em Redes de Computadores é integrado por 12 professores
apresentando o seguinte perfil: 07(59%) dos docentes possuem titulação obtida em Programas de PósGraduação Stricto Sensu, sendo 02 (17%) doutores e 05 (42%) são mestres; e 05 (41%) têm titulação
de especialistas obtida em Programa de Pós-Graduação Lato Sensu.
TITULAÇÃO POR TIPO DE PROGRAMA
QTDE
%
Stricto Sensu
07
58
Lato Sensu
05
42
TOTAIS
12
100
109
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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TITULAÇÃO
QTDE
%
Doutor
02
17
Mestre
05
42
Especialista
05
41
TOTAIS
13
100
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferta 36 disciplinas nos 6 semestres de funcionamento do CST em
Redes de Computadores e conta com 13 professores, atingindo uma média de 2,76 disciplina/docente.
O quadro a seguir apresenta o perfil dos professores que integram o corpo docente do Curso.
QUADRO ADEQUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA
NOME
TITULAÇÃO
Allan Rangel Barros de Oliveira
Barros
Tecnologia da Informação
Eduardo Ferreira Galego
Disciplinas Ministradas
GRADUAÇÃO
Bacharel em Ciência da
Computação
Eduardo Relmes Silva
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Bacharel em Ciência da
Computação
ÁREA
2º Redes Locais
3º Acordos de Níveis de
Administração e
Serviços (SLA)
Metodologia
4º Redes de Banda Larga
Projetos integradores
Desenvolvimento de 4º Fundamentos de
Soluções
Banco de Dados
Corporativas -JAVA
1º Introdução a
Governança da
Programação Web
Tecnologia de
2º Programação Web
Informação
110
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João Luiz de Souza Lima
Especialista
Administração de
2º Gerenciamento de
Empresas, Núcleo de
Projetos
Concentração:
Análise de Sistemas
Administração –
Especialista
Concentração:
Organização e
Métodos
Bacharel em Administração
de Empresas
Economia –
Especialista
Concentração:
Mercado de Capitais
Mestre em
Mestre
Administração:
Administração e
Planejamento
Doutor
Ciências Sociais:
Sociologia
Kléber José da Silva
Mestre
Bacharel em Sistemas de
Informação
Leandro Gonçalves de Meireles
Engenharia da
Computação
Especialista
Bacharel em Sistemas de
Informação
Leda Alencar
Letras
Integração de
Sistemas
Especialista
Língua Inglesa
1º Fundamentos de
Redes e Comunicação de
Dados
3º Noções de Segurança
em Redes
3º Cabeamento
Estruturado
4º Lab. de Redes de
Computadores
4º Redes de Softwares
Livre
1º Língua Inglesa
Aplicada
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Luiz Antonio do Nascimento
Tecnologia da Construção
Civil- Modalidade Edifícios
Especialista
Análise e projeto de
Sistemas
Especialista
Gestão Ambiental
Mestre
Engenharia Civil
Luiz Carlos Correa
Direito Educacional
Bacharel em Ciências
Jurídicas e Sociais
Especialista
2º Responsabilidade
Socioambiental
Ciências da
Mestre
1º Organização de
Computadores
4º Direito Digital
Engenharia
Ambiental
Marilene Miranda Moussa
Matemática
Mestre
Educação
Especialista
Rodrigo Valvassori Batalhone
Administração- Habilitação
em Sistemas de Informação
Didática do Ensino
Superior
Doutor
Licenciatura Letras
Valdir Luiz Lopes
Mestre
1º Cálculo aplicados a
Redes de Dados
3º Gestão de Redes de
Computadores
3º Redes de Softwares
Proprietários
Linguagem e
Leitura e Produção
Educação
Textual
Língua Portuguesa
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos critérios
definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na
contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a
assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e
programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o
percentual de horas/atividades.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministrar
de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para orientação discente,
participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em acadêmica, orientação
de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação docente.
O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Redes de Computadores está distribuído da
seguinte maneira: 03 (23%) dos professores em regime de Tempo Integral, 8 (62%) professores em
regime de Tempo Parcial e 02(15%) no regime Horista, conforme se verifica no quadro a seguir.
CARACTERIZAÇÃO
REGIME
QTDE
%
3
25
8
67
1
8
12
100
(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010)
Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma
Docentes em
instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a
tempo integral estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, , planejamento, avaliação
e orientação de estudantes.
Docentes em
tempo parcial
Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo
para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado
Docentes
pela
instituição
exclusivamente
para
ministrar
aulas,
horistas
independentemente da carga horária contratada, ou que não se
enquadre em outros regimes de trabalho.
Totais
Dos 12 professores que integram o quadro de docentes do CST em Redes de Computadores 11
(92%) possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.
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5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO
A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias semanais
dos Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.
Titulação

Professor
1.
2.
Allan Rangel Barros de Oliveira
Barros
Eduardo Ferreira Galego
3.
Eduardo Relmes Silva
4.
João Luiz de Souza Lima
5.
Kléber José da Silva
6.
Carga Horária
Carga
em Atividades
Regime
Carga
Carga
Horária Complementares
de
Horária
Horária
em
(atendimentos a
Trabalho
no
na IES
outros alunos, extensão,
Curso

cursos
pesquisa,
coordenação)
Mestre
I
40
13
0
26
Especialista
P
12
3
3
6
Especialista
P
25
6
12
7
Doutor
Mestre
P
12
3
6
3
P
12
6
3
3
Leandro Goncalves de Meireles
Especialista
P
16
9
3
4
7.
Leda Alencar
Especialista
P
20
3
10
7
8.
Luiz Antonio do Nascimento
Mestre
P
14
3
7
4
9.
Luiz Carlos Correa
Mestre
I
40
6
13
21
Mestre
P
15
3
7
6
Especialista
H
9
6
3
0
Doutor
I
40
3
7
30
10. Marilene Miranda
11. Rodrigo Valvassori Batalhone
12. Valdir Luiz Lopes
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Dos 12 (doze) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores, 12 (100%) possuem dois anos ou mais de experiência no
magistério superior.
Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 12 professores, 12 (100%)
possuem três anos ou mais de experiência profissional.
O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
EXPERIÊNCIA
DOCENTE
NOME DO PROFESSOR
Allan Rangel Barros de Oliveira
NÃO-DOCENTE
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
+2
- 2
+3
ANOS
ANOS
ANOS
- 3 ANOS
-
5
19
Eduardo Ferreira Galego
3
9
-
Eduardo Relmes Silva
3
4
-
João Luiz de Souza Lima
20
Kléber José da Silva
2
14
Leandro Goncalves de Meireles
3
9
Leda Alencar
2
10
Luiz Antonio do Nascimento
9
10
Luiz Carlos Correa
10
20
Marilene Miranda
4
5
Rodrigo Valvassori Batalhone
2
3
Valdir Luiz Lopes
21
Barros
-
-
31
41
TOTAL
12
12
PORCENTAGEM (%)
100
100
5.4 COLEGIADO DE CURSO
Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas atividades
acadêmicas. De acordo com os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC:
Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3 (três)
docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
§ 1º-
Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à
recondução.
§ 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com freqüência regular, indicado
por seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução.
Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso:
I – garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das
disciplinas do curso, respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no projeto
pedagógico do curso;
II – deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e
planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do
profissional objetivado pelo curso, considerando as instruções do Núcleo Docente
Estruturante NDE e Atos do Conselho Superior Acadêmico;
III – acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às exigências
da comunidade;
IV – solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didáticopedagógico;
V – deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às normas
aprovadas pelo Conselho Superior Acadêmico;
VI – apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo do
curso de graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso;
VII – apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação, desativação,
extinção ou suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão;
VIII – apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações do
Núcleo Docente Estruturante.
Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus
membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Rede de
Computadores
NOME
Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
REPRESENTAÇÃO
Coordenador
Luiz Antonio do Nascimento
Professor
Marilene Moussa Miranda
Professor
Valdir Luiz Lopes
Professsor
Herbert Santana da Silva
6
Aluno
INFRAESTRUTURA
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se por
áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda infraestrutura necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno atendimento
para acesso dos portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto nº. 5.296/2004.
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a
Instituição oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda.
Atualmente, a FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari, 630,
Vila Gustavo Correa, na cidade de Carapicuíba – SP.
6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL
As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica.
Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos
diversos espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade
acadêmica.
117
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços, atende
de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira
para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto
administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir.
6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI
A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2013
finalizou as obras de ampliação do 4º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de
ampliação contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e
cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no
PDI.
118
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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
FNC - Faculdade Nossa Cidade
Campus Pignatari
Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS
ÁREA EM M²
BLOCO 1
Térreo
Coordenação de Cursos
279,00
Secretaria
20,00
02 Laboratórios de Informática
140,00
Sala NDE/CPA/Sanitário
42,00
Cobrança
40,00
Átrio da Entrada
95,00
Servidor
6,00
Escadas e depósito
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do andar Térreo
748,00
1º andar
Direção
100,00
Ouvidoria/ Gerência Administrativa
44,00
02 Laboratórios de Informática
140,00
Secretaria
100,00
Sala dos Professores
108,00
Gabinetes Professores TI e TP
110,00
Departamento de Pessoal
20,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Corredor
42,00
Total do 1º andar
748,00
2º andar
08 Salas de aula
622,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
748,00
3º andar
08 Salas de aula
622,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
748,00
4º andar
01 Área Técnica
14,00
08 Laboratórios
608,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
748,00
Lateral
Rampas de acesso 300m²/ andar.
1.200,00
Corredores 70m²/ andar.
280,00
Total da Lateral
1.480,00
Total da Área do Bloco 1
5.220,00 M2
BLOCO ANEXO I
PAVIMENTOS
ÁREA EM M²
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
ANDAR TÉRREO
Área Esportiva
Piscina
312,50
Quadra 1
540,00
Quadra 2
540,00
Campo de Futebol (gramado)
636,00
Vestiários e sanitários
75,60
Corredores e arredores
1.915,90
Total Bloco Anexo I
4.020,00 M2
BLOCO 2
Térreo
Cantina / Pátio
362,00
Copiadora
42,00
Auditório
308,00
Escadas
36,00
Total do andar Térreo
748,00
1º andar
09 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
748,00
2º andar
09 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
748,00
3º andar
08 salas de aula
670,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
748,00
4º andar
08 Salas de aula
618,00
01 Sala de atividades rítmicas
52,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
748,00
Total da Área do Bloco 2
3.740,00 M2
BLOCO 3
Térreo
04 Cantinas / Pátio
664,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem. / Masc.
42,00
Átrio de entrada pelo estacionamento
72,00
Total do andar Térreo
820,00
1º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
820,00
2º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Total do 2º andar
820,00
3º andar
09 Salas de aula
646,00
Audiovisual
30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico
12,00
Enfermaria
10,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
820,00
4º andar
09 Salas de aula
676,00
NUE – Núcleo de Estágio
12,00
Atlética
10,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
820,00
Total da Área do Bloco 3
4.100,00 M2
Total Geral Fase 3
17.080,00 M2
Total de Área do Terreno
19.288,74 M2
Blocos 4 a 8 - obras futuras
19.775,65 M2
BLOCO 4
Térreo
Biblioteca
748,00
Átrio de entrada pelo estacionamento
72,00
123
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Total do andar Térreo
820,00
1º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
820,00
2º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
820,00
3º andar
09 Salas de aula
646,00
Audiovisual
30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico
12,00
Enfermaria
10,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
820,00
4º andar
09 Salas de aula
676,00
NUE – Núcleo de Estágio
12,00
Atlética
10,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
820,00
Total da Área do Bloco 4
4.100,00 M2
Total Geral Fase 4
21.180,00 M2
Total de Área do Terreno
19.288,74 M2
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Blocos 4 a 8 - obras futuras
15.675,65 M2
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações físicas a serem utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso Superior
de Tecnologia em Redes de Computadores apresentam condições de salubridade satisfatórias às
exigências técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto, comodidade e REDES,
orientando-se pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se
destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda
ventiladas e com boa acústica.
6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os
docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso
exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e
cadeiras estofadas.
A sala de reuniões, em frente à sala dos Professores, está equipada com mesa para reuniões,
cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.
As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade
proposta.
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos
professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou
Parcial.
125
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
6.3.3 SALAS DE AULA
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira
para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade
educacional proposta.
6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150 máquinas
ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de funcionamento é de
2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.
Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma
média de 25 alunos por computador.
6.4
BIBLIOTECA
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em REDES DE
COMPUTADORES foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira
plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na
Bibliografia Básica, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em REDES DE
COMPUTADORES foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira
plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na
Bibliografia Complementar, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso
possuindo 2 (dois) exemplares para cada título.
126
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos
especializados, indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em
REDES DE COMPUTADORES. No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de
acesso aos mais diversos tipos de periódicos informatizados.
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA
É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada por
uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos
acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam
atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta,
com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:
 assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca
à comunidade acadêmica e à sociedade;
 destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos
e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e outros);
 captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se
necessário;
 expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais
produzidas no Brasil e no exterior;
 destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu acervo
bibliográfico.

Dados gerais
127
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 8h às 22h30 e, aos
sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 80,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo pelo
Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código angloamericano.
A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade
acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização
demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento
qualitativo e quantitativo do acervo.
 Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento
ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem
desperdícios. Seus principais objetivos são:
 Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
 Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
 Estabelecer priopridades de aquisição de material;
 Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível
com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de materiais
(obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros).
 Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e
audiovisiual deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios:
 Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;
 Edição atualizada;
 Relevância do autor e/ou editor para o assunto;
128
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
 Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;
 Preço acessível;
 Língua acessível;
 Número de usuários potenciais.
 Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são
indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme
solicitação do corpo docente. O número de exemplares será calculado na base de um
exemplar para cada dez alunos.
 Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia
básica do curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto nos
casos que haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um
número maior de exemplares.
Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para
orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos
da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores
consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.
 Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão: obras
(bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas
interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de
interesse para novas linhas de investigação ou complementação de áreas carentes;
duplicação de título de uso muito frequente; reposição de perdas e de obras
desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de periódicos relacionados aos cursos
existentes, mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de dados para os
cursos de graduação.
129
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
 Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores de
Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para
manter a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado,
disponibilizando aos alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e
subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de
informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos, consulta à
Internet.
 Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca
deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não
comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão
submetidos aos mesmos critérios do material comprado.
Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na FNC,
leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a proposta
pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas enfatiza
também a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado editorial, no
sentido de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas acadêmicas.
Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para
melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no acervo
bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.

Espaço físico
A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área de
mais de 300m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em grupo
e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade acadêmica atual.
A Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial
adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em
toda sua extensão e a ventilação artificial por meio de ventiladores de parede.
130
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Instalações para estudos individuais
A Biblioteca possui atualmente 1 sala com 10 cabines para estudo individual e 10 cabines
equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o
estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line.
Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de
arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.

Instalações para estudo em grupo
As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na lateral
da mesma, equipadas com:
 02 mesas
 08 cadeiras

Acervo geral
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por
solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização
dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e
extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia
básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros,
periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser utilizados
nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação científica, técnica,
geral e humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e
ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de periódicos
assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o
cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de
funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.
TIPO DE ACERVO
Livros

ANO / QUANTIDADE
2010
2011
2012
2013
2014
TOTAL
700
1050
1.250
1.080
1.008
5.088
1.136
3.942
7.922
9.820
9.122
31.942
Periódicos assinados
25
19
34
19
13
110
Fitas de vídeo
29
23
38
23
17
130
Base de dados
3
3
5
5
5
21
CD/DVD ROM
28
20
104
20
12
184
Jornais e Revistas
4
4
4
4
4
20

Títulos

Exemplares
Informatização
A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME, RENPAC,
STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico.
A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:
 acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;
 aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);
 consultas do acervo em terminais;
 controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios
estatísticos;
 integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na
cobrança de livros não devolvidos;
 interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado acima; e
 sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças, cadastramento
de contas, etc.
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Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será
celebrado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre bibliotecas
de todo o Brasil.
QDE
01
02
10
02

EQUIPAMENTOS
Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como
servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software
SÁBIO;
Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa
de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.
Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor
colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da
Biblioteca.
Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta
pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias
para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos
de conclusão de curso.
No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da
biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados na
realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.

Recursos Humanos
a) Estrutura organizacional
O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária,
subordinada administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada pelos
Coordenadores de Curso.
Tem a seguinte organização:
 Bibliotecária Responsável;
 Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;
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 Serviço de Atendimento ao Usuário.

Serviços
a) Formas de acesso
Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD –
ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/
cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da
instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras
mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza do
estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando
ocorrer avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
c) Reprografia
São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da
Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de
propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.
d) Tipos de documento
Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros, periódicos,
folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.
6.5
LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Equipamentos
A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática e
múltiplas estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes,
comunidade e corpo administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza através de seu
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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site (www.faculdadeFNC.com.br) endereços eletrônicos de organismos e instituições de cunho
econômico, político e social relevantes aos interesses de sua população acadêmica.
Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e a
aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus Pignatari uma
sala para manutenção dos equipamentos.
No terceiro andar do Bloco 3 temos a sala de audiovisual, onde se armazenam os
retroprojetores, os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, filmadora, câmera
fotográfica, aparelhos de som e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo docente e discente
com prévio agendamento, junto aos monitores do setor.
Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a utilização dos
recursos de informática existentes na Instituição.

Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes
Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o
desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida
acadêmica.
Para dirimir dúvidas, bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos, há no
Laboratório um Aluno-Monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário de
funcionamento dos mesmos.
Atualmente estão implementados e em funcionamento quatro Laboratórios de Informática, que
são utilizados pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos específicos de cada área,
bem como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades extracurriculares, além de terminais
instalados na Biblioteca da IES.

Rede de comunicação científica
Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda larga,
propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial.
Por meio da home page da FNC (www.faculdadeFNC.com.br) os alunos podem ter acesso a
vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais como:
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 CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - http://www.ibic.br/ccn/acesso;
 BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) - http:// www.bireme.br;
 SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca – USP - http:// www.usp.br/sibi;
 Mec - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/;
 Portal do Estagiário - http://www.ciee.org.br/;
 Passe Escolar - http://www.emtusp.com.br/;
 Escola da Família - http://www.escoladafamilia.sp.gov.br/;
 Núcleo Brasileiro de Estágios - http://www.nube.com.br/;
 CNPq
-
Conselho
Nacional
de
Desenvolvimento
Científico
e
Tecnológico
-
http://www.cnpq.br/;
 FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - http://www.fapesp.br/;
 Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/;
 FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br/.

Equipamentos de informática
A FNC conta com 180 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do seu
corpo discente.
a) Softwares Aplicativos
SISTEMA OPERACIONAL
Microsoft Windows (todos até último lançamento)
(upgrade permanente)
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE
SQL Server / Windows server 2003
PROCESSADORES DE TEXTO
Microsoft Word
(Upgrade permanente)
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
PLANILHAS
Microsoft Excel
INTERNET
Microsoft Internet Explorer
Mozilla Firefox
DEMAIS INTEGRANTES DO PACOTE
OFFICE FRONT PAGE
Contrução de Páginas Web
(Upgrade permanente)
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Corel Draw 9.0
Microsoft Publisher
Adobe Acrobat
Microsoft Power Point
Microsoft Project
(Upgrade permanente) – exceto Corel
BANCO DE DADOS
Microsoft Access
SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre
Microsoft Visual Basic
Microsoft Visio
AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO
RM Sistemas (Projeto Pedg)
Microsoft Office Pro
WinFax Pro
Outros Projetos em andamento
OUTROS
Dicionário Aurélio
FREE
AVG – Antivírus
Ultra VNC
AVG – Antivírus
7.0 e AVG Server. (2 licenses)
Administração e Gerenciamento de Aulas
TRS COMPANY planeja, executa e gerencia todas as aulas
no Laboratório
Os softwares a serem adquiridos pela FNC serão sempre as versões mais recentes, sendo uma
Licença por máquina adquirida. A FNC tem o Contrato de Licença aberta Campus Agreement da
Microsoft que permite utilizar qualquer versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados acima.
b) Relação de Softwares adquiridos

ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;

GRANA - Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica;

AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;

GRUPPOOTECA;
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
EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de criação,
equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de projetos
multimídia;

DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DICIONÁRIO MICHAELIS;

ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;

DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;

ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;

NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;

SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;

TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.
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CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
DESCRIÇÃO
Servidor
Estações de Trabalho
QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO
2009
2010
2011
2012
2013
TOTAL
1
10
0
60
0
60
0
0
1
60
2
190
6.5.1 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Regulamento do Laboratório de Informática da FNC trata da regulamentação de acesso e uso
dos Laboratórios de Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja,
Coordenadores de Curso, Corpo Docente, Corpo Discente, colaboradores Técnico-Administrativos e
Comunidade em geral.

REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC
Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30
ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h.
1.
É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório.
2.
É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação ou do
responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por e-mails).
3.
Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam eles
baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento (disquetes,
cds, etc...);
4.
É proibido alterar as configurações dos computadores;
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5.
É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de trabalhos
para terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e trabalhos
acadêmicos;
6.
É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para jogos, para
exibição de material pornográfico ou para uso de chats e comunicadores instantâneos.
7.
A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas.
8.
O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução de
material estritamente acadêmico.
9.
Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou equipamentos, de
propriedade ou não do FNC.
10.
Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.
11.
Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que acadêmicos, que
não pertençam à turma em aula, usem os computadores.
12.
Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório.
13.
Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo
pornográfico.
14.
14. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7 às 22 horas e aos
Sábados das 8 às 16 horas.
A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades aos que
violarem este Regulamento.

Recursos audiovisuais
Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela IES. Tais
recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de ensino adotadas,
propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea.
A FNC dispõe dos seguintes s recursos:

1 Filmadora com tripé;

1 Câmera Fotográfica;

10 Retroprojetores;
140
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
100 Telas de 100´

CD Player / DVD-ROM;

12 Projetores Multimídia;

3 Televisores.
CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS
QUANTIDADE
TIPO DE EQUIPAMENTO
2009
2010
2011
2012
2013
TOTAL
Projetor Multimídia
05
04
03
02
05
19
Videocassete
0
0
3
0
0
3
Televisor
05
01
01
01
05
13
Retroprojetor
05
01
01
01
05
13
Filmadora
01
0
0
01
01
03
Aparelho de Som
02
01
01
01
01
06
Aparelho de DVD
05
02
02
02
02
13
Máquina Fotográfica
01
01
01
01
01
05
Quadros Móvel
03
01
01
01
01
07
Telas de Projeção
10
25
30
40
40
145

SERVIÇOS
Horário de funcionamento
Os Laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 7h às 22h30,
e aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de
desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e cursos de
extensão.

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
141
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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A manutenção dos equipamentos da FNC é realizada periodicamente, por empresas contratadas
ou pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado e a conservação de
todos os equipamentos. A FNC trabalha com um cronograma de expansão e atualização de
equipamentos e também com a reposição imediata de equipamentos que por motivos técnicos não
possam ser consertados.
6.6
LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO
Políticas para os laboratórios
A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos
cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços
físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o
crescimento com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
 ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de
ensino e pesquisa de acordo com a demanda;
 assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo
específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
 assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas
e limpeza;
 manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização;
 manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de
consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
 atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas na Instituição;
 estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições
de funcionamento;
 contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades
laboratoriais;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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 destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e
equipamentos de laboratórios.
1. LABORATÓRIO DE INFRAESTRUTURA:
 4 palcos de madeira simulando função do piso elevado;
 Racks de 30 Us para fixação de patchs e switchs;
 Patch panels;
 switchs 10/100 e 1 /1000
 Cabos de Rede CAT 5 e CAT6 (1 caixa);
 roteadores wireless tecn N
 1 bridge via BPL/PLC – AP via rede elétrica;
 TV 32’ para monitoramento de comunicação;
 12 Computadores dualcore 2gbram hd 250gb COM LINUX UBUNTU
 12 monitores LED 18,5
 Materiais para aulas de manutenção de hardwares (30)
 25 maletas de ferramenta
 45 pulseiras antiestática
 multimetros
 alicates RJ45
 4 pushdown para patch
 1 modem adsl
 1 Access Point TPLINK
 1 repetidor ASUS
 2 rádios Airaya 5.8 GHZ
 2 caixas herméticas com antena bidirecionais
 12 teclados ps2
 12 mouses usb
143
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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 3 notebooks de descarte
 25 gabinetes ATX com fonte
 20 processadores com cooler
 1 Localizador de cabos
 3 bancadas
 45 cadeiras
2. MULTIUSO: LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES:
 12 computadores dualcore 2gbram hd 250gb com mini torre ATX e monitor 18,5 LED
LG; COM WINDOWS
 20 filtros de linha
 1 RACK da Tellecom Plus 44u x 25" x 970 prof. Composto por:
 - Kit 04 ventiladores no teto (Acabamento: azul oceano Dcbp227t)
 - Porta frontal aço tela hexagonal (D 6.2mm) c/ fecho cremona e dobradiça Di 421
(Acabamento prata liso brilhante)
 - Porta traseira bi-partida aço tela hexagonal (D 6.20mm) c/ fecho cremona e varão
(Acabamento prata liso brilhante)
 - Fechamentos laterais duplo (Acabamento prata liso brilhante):
 - 01 Fechamento lateral aço tela hexagonal (D 6.20mm) c/ moldura e fecho fenda
 - 01 Fechamento lateral aço tela (D 4.0mm) c/ moldura e fecho fenda
 - 01 Fechamento lateral 100% aletas de ventilação c/ fecho com chave
 - 01 Fechamento lateral liso c/ fecho com chave
 - 02 Organizadores de cabos vertical 44u x 3" x 73 prof. c/ tampa (Acabamento prata
liso brilhante)
 - 01 Bandeja Deslizante 19"x800p Tellecom Azul Oceano
144
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
 - 02 Bandeja Fixa 19"x800p Unificada Azul Oceano
 - Base com suporte organizadores de cabos
 - Kit redutor 25" p/ 19"
 - Kit rodízios, 02 com travas e 02 sem travas
 Switch Gigabit 16Portas
 1 switch 10/100 d-link
 1 modem adsl
 1 roteador wireless tecnologia N
 print servers
 1 Adaptador de Rede para compartilhamento de dispositivos USB
 roteadores 3G
 1 Access Point N
 Cabos CAT6
 Cabos Cat5
 Tubulações galvanizados para aulas de passagem de cabos
 12 patchcords
 1 patchpanel
 2 bancadas lisas com emborrachamento antiestático 50mm
 computadores HP core2duo 2gbram hd 250gb para manutenção mini torre horizontal
BTX
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CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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