PPC - CST Agronegócio - 2012

Transcrição

PPC - CST Agronegócio - 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
AGRONEGÓCIO
CÂMPUS JÚLIO DE CASTILHOS
Autorizado pela Resolução CONSUP Nº 30/2011 de 09 de setembro de 2011
Júlio de Castilhos, RS, Brasil
2012
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 04
2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 08
3. DETALHAMENTO .......................................................................................................... 09
4. REQUESITOS DE ACESSO ............................................................................................ 10
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................... 11
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................... 13
6.1. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 15
6.2. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ................................................................. 19
6.3.
ESTÁGIO CURRICULAR: INSTITUIÇÕES, PRÁTICAS PROFISSIONAIS E
COMPETÊNCIAS ........................................................................................................... 20
6.4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PARA CONCLUSÃO DO CURSO ............ 21
6.5. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES ......................................................................... 22
6.6. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTAS.................................................................. 22
6.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO.................................................... 24
6.8. EMENTÁRIO: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ...................................................... 27
6.9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................. 76
6.10. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTA S E EMENTAS .......................................... 77
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......... 90
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ..... 90
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA ........ 91
10. PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO.................................................................... 93
11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADOS .................................. 95
12. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 95
13. COLEGIADO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO.................................... 96
14. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ......... 97
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Presidente da República
Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Elizier Pacheco
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-reitora de Ensino
Tanira Narinho Fabres
Diretor Geral do Câmpus Júlio de Castilhos
Valtemir Iver Capellari Bressan
Diretora de Ensino do Câmpus Júlio de Castilhos
Thaís Andrea Baldissera
Coordenadora de Graduação e Pós-Graduação
Luciana Vescis Lourega
Comissão de Elaboração do Projeto:
Carina Petry Lima Brackmann – Coordenadora
Cátia Aline Veiverberg
Cleudson José Michelon
Jorge Alex Willes
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1. JUSTIFICATIVA
O Instituto Federal Farroupilha (IFFARROUPILHA) – Câmpus Júlio de Castilhos, RS
localizado a 360 Km da capital do Estado, caracteriza-se por estar situado entre a região do
planalto e central do estado onde é marcante a influência da Instituição junto à comunidade
externa no intuito de contemplar seus objetivos de trazer conhecimento e desenvolvimento. A
instituição visa oportunizar a comunidade acadêmica e, em geral, a sociedade a inserção na
dinâmica do conhecimento associado ao desenvolvimento local e regional, respeitando não só
as especificidades locais e regionais, mas também aproveitar das mesmas para agregar valor
no processo de desenvolvimento da produção na região.
A Região apresenta sua atividade econômica, predominantemente, voltada ao setor
primário. Neste, a agropecuária, traduzida em atividades na agricultura e pecuária é
predominante, entre os cultivos de destaque encontramos a soja e milho, no verão, e trigo e
cevada, no inverno. Esses cultivos fortaleceram e sustenta toda a dinâmica econômica, social
e institucional da região de Júlio de Castilhos, RS e, por isso, contribuíram para o surgimento
de uma cultura de cooperação local e regional, estimulando o surgimento das cooperativas
locais e regionais e, por sua vez, possibilitando a instalação de outras cooperativas de
armazenamento de grãos na região.
A força da pecuária se refletiu na história, quando o município de Júlio de Castilhos,
RS ficou conhecido como a “capital do charolês”, em que a construção de um frigorífico com
uma planta moderna e uma capacidade de abate regional, transformou-se em marco. A
pujança do município no setor da agropecuária e a necessidade de fomentar o entendimento e
a competitividade dos elos formadores do agronegócio no município e na região passaram a
ser evidenciados como fatores diferenciais e imprescindíveis para o desenvolvimento
regional. Soma-se à força da pecuária, a produção de grãos na região. No Estado do Rio
Grande do Sul, a região central é destaque na produção de soja. O município de Tupanceretã,
RS se caracteriza como sendo um dos maiores produtores de soja no Estado. Além da soja,
outros produtos e culturas, tais como, milho e trigo, são desenvolvidos na região central do
Estado.
O Instituto Federal Farroupilha – Campus Júlio de Castilhos, RS além de uma
localização privilegiada, é marcante a influência da Instituição junto à comunidade. A região
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de abrangência possui como arranjos produtivos rurais a agricultura empresarial,
principalmente voltada à produção de grãos como soja, milho e trigo, sendo exemplo os
municípios de Júlio de Castilhos e Tupanciretã; e, a agricultura familiar, principalmente na
região da Quarta Colônia. Ainda, na região destaca-se a presença de inúmeras áreas de
assentamentos de reforma agrária com predomínio das atividades primárias, a utilização da
Mão-de-obra familiar e a produção voltada à subsistência e comercialização. Nessas áreas as
principais atividades estão voltadas a bovinocultura de leite, fruticultura e olericultura.
Os municípios de abrangência do Câmpus Júlio de Castilhos apresentam carência na
oferta de uma educação e formação superior que associe as potencialidades da região com as
novas oportunidades de desenvolvimento proporcionadas pelo advento da globalização,
desenvolvimento tecnológico, informação e conhecimento. Por este motivo, é fundamental
destacar a necessidade de repensar o setor primário dentro da nova concepção sistêmica,
global e inovadora, proporcionada, especialmente no ambiente de crescente competitividade
econômica global – daí a importância do curso de agronegócio.
Assim, fica evidente que o setor agrícola passou a ser entendido como sendo
imprescindível para o surgimento vários mercados especializados, tais como: mercado de
insumos: fertilizantes, inseticidas, fungicidas, herbicidas, maquinas, pesquisas agrícolas, entre
outras; Mercado de pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves; equinos, entre outras; e, mercado
de serviços: armazenamento, secagem, limpeza, compra, vendas, melhoramento genético,
controle de parasitas, nutrição animal, tratamento de sementes, medicação, inseminação
artificial, clinica, agricultura de precisão, irrigação, gestão empresarial, assistência técnica,
transporte, logística, importação, exportação, preço agrícolas, entre outras.
Com a finalidade de preparar profissionais para satisfazer as demandas da sociedade e
da região central do Estado do rio grande do sul, esta reconhecidamente agrícola; somando a
relevância de formar profissionais certificados para compreender o mercado e a dinâmica do
agronegócio para facilitar a agregação de valor nas cadeias produtivas na região e, ao mesmo
tempo contribuir para o desenvolvimento econômico, social e institucional da região; e, por
fim, a necessidade do IFFarroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos, RS de se integrar, ainda
mais, com a comunidade regional e ajudar no processo de desenvolvimento educacional e
profissional, a mesma se disponibilizou para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em
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Agronegócio (CST Agronegócio), através da portaria nº 079 de 12 de Agosto de 2010, ao
constituir uma comissão responsável para a elaboração do projeto pedagógico do curso.
A oferta do CST Agronegócio, além de buscar atender às demandas da sociedade
(local, região, nacional), que busca profissionais com formação técnica e tecnológica, de
acordo com os arranjos produtivos locais e regionais, considerando os avanços tecnológicos e
a crescente facilidade de acesso às tecnologias de comunicação, se justifica não só pela
potencialidade e demanda da região, mas também pela crescente formação dos técnicos
agropecuários (modalidades integrados e subsequentes) egressos do próprio Instituto Federal
Farroupilha – Campus Júlio de Castilhos, RS desde 2008. Nesse sentido e dentro das
prerrogativas a Direção Geral e toda a comunidade do Campus partem para uma nova
modalidade de ensino, oferecendo o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio (CST
Agronegócio).
O curso visa atender os interesses do Governo Federal, no seu Programa de Expansão
da Educação Profissional, bem como da comunidade regional. A dinâmica da realidade exige
uma qualificação do potencial de trabalho regional. Nesse sentido, a Direção do Campus de
Júlio de Castilhos, pautando-se pela oportunidade de contribuir nesse processo de
desenvolvimento regional, decidiu encaminhar ao Conselho Superior do Instituto Federal
Farroupilha e ao MEC o Projeto Pedagógico do Curso de CST Agronegócio. Este instrumento
constitui o balizador da formação do Tecnólogo em Agronegócio dentro do contexto
acadêmico do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais, de forma que busca uma adequação
das necessidades de desenvolvimento socioeconômico da região onde está localizado o
Campus de Júlio de Castilhos, RS com o desenvolvimento das competências próprias da
profissão segundo a diretriz geral para os cursos de CST expressa na resolução CNE 03/2002.
Neste sentido, o curso objetiva dar uma resposta satisfatória e rápida às
necessidades de formação profissionais públicos e privados, responsáveis pela melhoria das
condições de vida das populações, a partir do ordenamento do processo produtivo em
diferentes contextos organizacionais.
Para terminar essa introdução, é relevante destacar que a construção de conhecimento
é um processo dinâmico, sistêmico, participativo e inovador, desde que a sociedade, os
profissionais, os governos, as instituições, as empresas, os acadêmicos, os dirigentes, os
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servidores, as famílias, entre outras, percebam que o desenvolvimento envolve o todo e as
partes, a capacidade de avaliar e reavaliar periodicamente os objetivos, as estratégias, os
processos e as metas estabelecidas.
Com isso, fica evidente que planejar e replanejar tornam-se instrumentos relevantes
para o desenvolvimento de uma cultura institucional moderna, inovadora e que busca focar na
satisfaça das necessidades sociais, profissionais, empresariais, capacitando os discentes para
um melhor ingresso no mercado de trabalho ou, ainda, estimular para o desenvolvimento de
uma cultura empreendedora. É nesse sentido que o projeto de ação do Plano Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio deverá ser continuamente revisitado, a fim
aprimorar o processo de qualificação e modernização do ensino e aprendizagem, de reforçar
uma cultura inovadora e agregadora de valor e, por fim, na busca de excelência no
IFFarroupilha- Câmpus Júlio de Castilhos, RS.
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2. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Formar profissionais cidadãos com senso crítico e ético, com competências e
habilidades voltadas para o desenvolvimento e utilização de técnicas aplicadas aos sistemas e
arranjos produtivos locais, regionais e nacionais, enfatizando a tecnologia em agronegócio
como um dos fundamentos e sustentáculo da economia brasileira e do desenvolvimento
moderno e sustentável do setor agrícola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Qualificar profissionais com uma visão geral, sistêmica e moderna das ciências
agrárias com ênfase em tecnologias sustentáveis visando à qualidade de vida;
 Qualificar profissionais com ênfase nos fundamentos econômicos, financeiros e
estratégicos do setor, visando o desenvolvimento sustentável da região;
 Qualificar profissionais com visão especializada em cadeias produtivas com
importância regional, estadual e/ou nacional e, com isso, incorporar o agronegócio
brasileiro no contexto da globalização e oportunidades de mercado mundial;
 Qualificar profissionais no gerenciamento de propriedades rurais, de unidades de
beneficiamentos, cooperativas, agroindústrias e de escritórios e/ou empresas
agropecuárias com ênfase na sustentabilidade;
 Qualificar profissionais com foco no planejamento estratégico e de longo prazo,
visando o desenvolvimento do setor agrícola associado ao desenvolvimento
econômico, político, social e institucional da sociedade brasileira; e,
 Formar profissionais para atuar nos setores públicos e privados com posturas éticas e
morais, assim como atuante e sensível para perceber os desafios e construir caminhos
para o desenvolvimento social e humano de uma forma sustentável;
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3. DETALHAMENTO
Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
Tipo: Curso Superior de Tecnologia
Modalidade: Presencial
Habilitação: Tecnólogo em Agronegócio
Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Júlio de Castilhos
Acesso secundário para Tupanciretã - Bairro: São João do Barro Preto – Interior
Município de Júlio de Castilhos – RS
Turno de funcionamento: Noturno – com eventuais atividades práticas no turno diurno; e
algumas horas-aulas serão lecionadas nos sábados.
Número de vagas: 35 (poderá ser alterada no edital de vestibular).
Periodicidade de oferta: anual (poderá ser alterada no edital de vestibular).
Carga horária total: 2720 horas relógio
* 2050 horas relógio de aula
* 350 horas relógio de atividades complementares
* 320 horas relógio de estágio
Regime letivo: 6 semestres ou 3 anos
Integralização curricular mínima: 6 semestres, incluindo o Estágio Supervisionado.
Integralização curricular máxima: 09 semestres, incluindo o Estágio Supervisionado.
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4. REQUISITOS DE ACESSO
O IF FARROUPILHA – Câmpus Júlio de Castilhos, RS em seus Processos Seletivos,
adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção
(COPESEL). Os demais sistemas seguem a regulamentação e orientação institucional. Para
ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio é necessário ter concluído o
Ensino Médio.
Em caso das vagas disponíveis, será ofertado por meio de edital específico, o acesso
por transferência externa ou por reingresso (mediante apresentação de documentos exigidos
pela força legal do edital).
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5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O IF FARROUPILHA prioriza a formação de profissionais que: tenham competência
técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do
trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham
formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;
atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar
continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de
ser e pontos de vista divergentes; e, sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na
busca de novos conhecimentos.
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio terá uma orientação
com ênfase na realidade agrícola da região de abrangência do IF FARROUPILHA, Câmpus
Júlio de Castilhos, RS inserido em uma das maiores áreas de produção agrícola e pecuária do
Estado do Rio Grande do Sul. Nesse ambiente, o egresso se ocupará do gerenciamento de
atividades, projetos e programas relacionados às cadeias de produção regionais, estaduais e/ou
nacionais, conhecendo aspectos relacionados à produção, gestão e comercialização de
produtos agropecuários, dentro de uma visão sistêmica do agronegócio (ou seja, antes, dentro
e depois da porteira).
Os egressos poderão participar nas pesquisas tecnológicas para aumento da
competitividade das cadeias produtivas com o objetivo de desenvolvimento local, regional e
nacional. Este profissional, também, poderá emitir pareceres sobre questões ambientais, de
gestão, empreendedorismo, e comercialização com ênfase no agronegócio regional, e
abrangência de temas como controle de qualidade, otimização dos processos, impacto
ambiental, novas tecnologias de produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de
grãos, sementes, olerícolas e produtos cárneos e lácteos. Com isso, o tecnólogo em
agronegócio se configura um profissional com competências, habilidades e atitudes que
procuram viabilizar e/ou buscar caminhos, estratégias e soluções tecnológicas e institucionais
que reforçam a competitividade e gestão eficiente nas cadeias produtivas do setor agrícola da
economia. Por este motivo, o CST Agronegócio do Instituto federal Farroupilha, Câmpus
Júlio de Castilhos, RS forma profissional capacitado a:
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a) Viabilizar soluções tecnológicas competitivas para desenvolvimento de
negócios rurais;
b) Dominar processos de Gestão de cadeias produtivas do setor, realizar
prospecção de novos mercados e análise de viabilidade econômica;
c) Propor políticas públicas em agronegócio, assim como as alternativas
de
captação
de
recursos,
gerenciamento
moderno
das
empresas
agropecuárias, logística e comercialização no setor;
d) Planejar e executar projetos sustentáveis para otimização e uso racional
de recursos, dentro de um ambiente de crescente inovação tecnológica no
setor agropecuário;
e) Monitorar e avaliar o impacto ambiental na implantação das novas
tecnologias na produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de
produtos agropecuários;
f)
Analisar pesquisas e estudos de mercados internacionais, assim como as
relações desses mercados com o desenvolvimento local, regional e nacional;
g) Analisar os diversos mercados agropecuários, tais como: mercado de
cereais; mercado de serviços zootécnicos, agricultura e comercial; mercado
de insumos; mercado de pecuária; mercado de instituições financeiras; entre
outras; e,
h) Gerenciar as empresas e/ou empreendimentos agroindustriais.
Assim, o objetivo do curso é formar profissionais com competências em tecnologias
de agronegócio, visando o entendimento das principais questões relacionadas ao Agronegócio
brasileiro e produzindo, como consequência (direta ou indireta), a intervenção na
multiplicidade de variáveis dos segmentos agroindustriais públicos e/ou privados.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Com a finalidade de adequar os cursos de Graduação Tecnológica às novas
necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução tecnológica e
atendendo ao que propõe a Reforma do Ensino Profissional, conduzida pelo MEC e, tendo
como base legal a LDB 9394/96, Decreto 5154/2004, bem como a Regulamentação do
Conselho Nacional de Educação, o IF FARROUPILHA – Câmpus Júlio de Castilhos, por
meio de sua equipe técnico-pedagógica, estruturou o currículo do Curso de Graduação
Tecnológica em Agronegócio.
O desenho curricular do curso atende aos princípios da empregabilidade e
flexibilidade, de acordo com propostas, recomendações e metas explicitadas nas políticas
públicas e governamentais, visando desenvolvimento social, econômico e institucional.
Portanto, a matriz curricular está estruturada em disciplinas, levando-se em conta as
habilidades e competências que o futuro profissional deverá possuir para um desempenho
satisfatório no mundo do trabalho.
Há possibilidade de flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e
outros mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes,
capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para comunidade interna e
externa respeitando os saberes e as experiências do estudante, mantendo contato com seu
contexto de vida.
Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar as
relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes
esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalhará com a integração, não só entre
disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A
integração permitirá ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e
transformadora no desenvolvimento da sociedade.
O currículo integrado desenvolverá também a articulação dinâmica entre
trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as relações entre
ensino e trabalho. E, ainda, tendo como pano de fundo as características socioculturais do
meio em que esse processo se desenvolverá.
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A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares, sob a
ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios educativos,
oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das necessidades oriundas do
mundo do trabalho. Para que ocorra essa interdisciplinaridade e interação com o mundo do
trabalho, o curso desenvolverá atividades que integrem a teoria com a prática em horários
especiais na instituição e em horários e locais diferenciados fora da mesma.
O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, do câmpus Júlio de Castilhos, a
cada período letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores
entre as disciplinas do período letivo, contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e
extensão. A organização desse trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de
encontros periódicos, preferencialmente quinzenais.
O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todas as
disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados
práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto. Durante
o período letivo serão organizados momentos em que as produções resultantes das práticas
interdisciplinares possam ser compartilhadas.
A articulação entre ensino, pesquisa, extensão e a flexibilidade curricular, possibilita o
desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as
vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho. Nesse
sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns,
palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras
atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e
potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.
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6.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio está estruturada
de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e obedecerá a
seguinte organização:
QUADRO 1: Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio
CARGA HORÁRIA
PRIMEIRO SEMESTRE
Teoria
PPI*
C.H.**
H.R.***
Português Instrumental
40
40
33,33
Matemática Básica
60
60
50,00
Fundamentos do Agronegócio
70
10
80
66,67
Estatística Aplicada
50
10
60
50,00
Informática Aplicada
30
10
40
33,33
Fundamentos de Produção Animal
60
60
50,00
Fundamentos de Produção Vegetal
60
60
50,00
TOTAL
370
400
333,33
30
PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio.
SEGUNDO SEMESTRE
Empreendedorismo
Gestão Ambiental
Contabilidade Geral para o
Agronegócio
Metodologia Científica
Gestão do Agronegócio
Fundamentos da Ciência do Solo
Fundamentos da Economia
Matemática Financeira
Disciplina Eletiva I
TOTAL
Teoria
40
40
40
30
50
40
50
40
40
370
CARGA HORÁRIA
PPI
C.H.
40
40
40
10
10
10
30
H. R.
33,33
33,33
33,33
40
60
40
60
40
33,33
50,00
33,33
50,00
33,33
40
400
33,33
333,31
16
CARGA HORÁRIA
TERCEIRO SEMESTRE
Cadeia Produtiva de Culturas
Anuais
Sociologia Aplicada ao
Agronegócio
Associativismo e Cooperativismo
Cadeia Produtiva da Aquicultura
Climatologia Zootécnica
Inglês Técnico I
Estrutura dos Mercados
Agroindustriais
Economia Brasileira
Disciplina Eletiva II
TOTAL
QUARTO SEMESTRE
Mecanização Agrícola em
Agronegócio
Planejamento e Projetos em
Agronegócios
Cadeia Produtiva de Aves e Suínos
Cadeia Produtiva de Ovino e
Caprinocultura
Cadeia Produtiva de Frutíferas e
olerícolas
Desenho e Instalações Zootécnicas
no Espaço Rural
Sistema de Informação no
Agronegócio
Disciplina Eletiva III
TOTAL
Teoria
60
PPI
60
30
40
50
40
50
40
40
410
C.H.
60
60
50,00
10
40
40
60
40
60
33,33
33,33
50,00
33,33
50,00
30
40
40
440
33,33
33,33
366,65
10
10
CARGA HORÁRIA
Teoria
PPI
C.H.
50
10
60
50
H. R.
50,00
60
50,00
60
40
60
40
50,00
33,33
40
40
33,33
60
50,00
40
40
33,33
60
390
60
420
50,00
349,99
50
10
H. R.
50,00
10
30
17
QUINTO SEMESTRE
Cadeia Produtiva da Bovinocultura de
Corte
Direito e Legislação Aplicada ao
Agronegócio
Comércio Exterior e Agronegócio
Cadeia Produtiva da Bovinocultura de
Leite
Cadeia Produtiva da Apicultura e
Cunicultura
CARGA HORÁRIA
Teoria
PPI
C.H.
60
60
H. R.
50,00
50
10
60
50,00
30
60
10
40
60
33,33
50,00
60
50,00
60
40
40
33,33
30
10
40
33,33
Disciplina Eletiva IV
40
40
33,33
TOTAL
370
30
400
333,32
PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio.
Agroenergia e Biocombustíveis
Projeto de Estágio Supervisionado
SEXTO SEMESTRE
Avaliação, Auditoria e Perícia em
Agronegócio
Marketing e Logística no
Agronegócio
Políticas Públicas no Agronegócio
Educação e Ética Profissional
Qualidade, Segurança alimentar e
Sustentabilidade na Produção Animal
Mercado Futuros e Opções de
Agropecuária
Disciplina Eletiva V
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Teoria
PPI
C.H.
50
10
60
60
H. R.
50,00
60
50,00
60
40
60
50,00
33,33
50,00
60
60
50,00
60
60
50,00
400
333,33
50
30
50
360
10
10
10
40
Em relação aos semestres letivos, Terceiro e Quarto, que possuem em sua Carga
Horária mais de 400 horas a serem registradas, a carga horária excedente, 40 e 20 horas,
respectivamente, serão ministradas com eventuais atividades práticas no turno diurno; e
algumas horas/aulas serão lecionadas nos sábados.
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QUADRO 2: Resumo da carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio.
Carga Horária:
Carga Horária:
(Horas-Aula)
(Horas-Relógio)
1 º Semestre
400
333,33
2 º Semestre
400
333,31
3 º Semestre
440
366,65
4 º Semestre
420
349,99
5 º Semestre
400
333,32
6 º Semestre
400
333,33
Semestre
= Carga Horária (horas/aula)
+ Atividades Complementares do
= 2460
= 2050
+350
+350
= 2810
= 2400
+320
+320
= 3130
= 2720
Curso (horas)
= Carga Horária (Horas)
+ Estágio Supervisionado
= Carga Horária Total
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6.2. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA
Serão contemplados conteúdos na forma de Prática Profissional Integrada (PPI) e, a
cada semestre letivo, em três ou mais disciplinas serão desenvolvidas conteúdos de forma
integrada no formato de viagens, visitação, atividades e/ou projetos de pesquisa e extensão,
perfazendo um mínimo de 30 horas semestrais, distribuídas dentro da carga horária total
prevista para as disciplinas envolvidas no período letivo.
A carga horária será dividida em atividades integradas conforme a matriz curricular.
As disciplinas podem ser planejadas junto aos setores e departamentos da instituição,
possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das características do
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.
A avaliação do PPI será feita através da produção de um relatório. Essas práticas
interdisciplinares, integradoras e de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, atende a
nova concepção do processo de aprendizagem-ensino.
20
6.3. ESTÁGIO CURRICULAR: INSTITUIÇÕES, PRÁTICAS PROFISSIONAIS E
COMPETÊNCIAS
Para a obtenção do título de Tecnólogo em Agronegócio, o estudante deverá
obrigatoriamente realizar o Estágio Supervisionado (com carga horária estabelecida na grade
curricular), o qual propicia a complementação da aprendizagem, constituindo-se em
instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-científico-cultural e de relacionamento
humano, reforçando: agregar o processo de ensino, pesquisa e extensão; aperfeiçoar rotinas, e
práticas profissionais; oportunizar aos discentes a conveniência de cultivar e aplicar aptidões
desenvolvidas na formação; inserir o discente no ambiente e dinâmica do mercado de
trabalho; estimular a aproximação dos conhecimentos teóricos às práticas profissionais
desenvolvidas na empresa/instituição/organização; estimular e auxiliar os discentes a procurar
soluções dos diversos problemas, devidamente orientado por um supervisor; estimular o
desenvolvimento do espírito empreendedor e ético; e, por fim, aprofundar as relações
institucionais e de cooperação com o IFFarroupilha – Câmpus Julio de Castilhos, RS.
Ao orientador compete: prestar assistência aos discentes estagiários, orientação
necessária para promover integração e melhor desempenho no desenvolvimento das sua
atividades; elaborar, em consonância com o supervisor e o discente estagiário, um programa
de atividades a serem desenvolvidos e cumpridos no local de estágio; avaliar o relatório de
estágio e, em prazos determinados pela normativa institucional do IFFarroupilha, emitir o
seguinte ditame: recomendado para a defesa final do estágio; não recomendado para a defesa
final do estágio; ou, reprovado.
A carga horária do Estágio Supervisionado está prevista na matriz curricular do curso.
O referido estágio poderá ser iniciado após o aluno ter cursado o quinto semestre (podendo
realizá-lo durante o período de férias) ou concomitante com o sexto semestre (no período
diurno). Assim, os discentes do CST em Agronegócio poderão fazer estágio supervisionado
nas Organizações não governamentais, empresas (públicas, privadas), cooperativas e
organizações do Agronegócio bem como instituições de ensino, pesquisa e extensão tanto
nacional quanto internacional.
A CST em Agronegócio prepara os discentes para desenvolver as competências nas
instituições de estágio supervisionado, ou seja, a capacidade para executar intervenção direta
21
ou indireta nos processos e dinâmico do Agronegócio, assim como, decompor, ponderar e
controlar as variáveis encontradas neste segmento produtivo, especialmente no caso
brasileiro. Portanto, em resumo, são as seguintes competências: aplicar conhecimentos sobre
cadeias produtivas; cadeias agroindustriais; planejamento estratégico; análise e controle de
custos de produção; marketing; finanças; gestão da qualidade; políticas agrícolas nacionais e
internacionais; organização empresarial; macro e microeconomia; planejamento e controle da
produção; gestão de recursos humanos; empreendedorismo; legislação; análise de
investimentos; logística; gestão ambiental; tecnologia da informação; administração de
estoques; contabilidade; comércio internacional; procedimentos de exportação; políticas
agrícolas, estratégias e visão sistêmica do mercado agropecuário.
6.4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PARA CONCLUSÃO DO CURSO
O processo de avaliação do Estágio Supervisionado constará de:
 Relatório de Estágio;
 Ficha de avaliação da Empresa, que será subsídio para a avaliação da Banca
Examinadora;
 Avaliação do Relatório por uma equipe de professores da instituição;
 Avaliação da defesa do Estágio por parte do aluno à Banca Examinadora,
formada por três professores da área técnica, sendo um deles o Coordenador da
Banca. O aluno deverá entregar o relatório original, acompanhado de três
cópias com, no mínimo, 40 dias antes da data marcada para a defesa do
Estágio. Essa data deverá ser definida pelo Colegiado do Curso e
Departamento de Ensino;
 Orientador(a), sendo este(a) um(a) docente do mesmo Câmpus do discente e da
mesma área de conhecimento escolhida para a prática;
 Banca escolhida em consonância entre aluno, orientador e coordenação; e será
composta por três membros, incluindo-se o docente orientador;
 Banca, podendo, também, ser formada por professores de outros Câmpus e/ou
outras instituições de ensino;
 Professores de outros câmpus poderão atuar como co-orientadores; e,
22
 Ao final da realização da banca do estágio, o aluno deverá entregar um
Relatório Final corrigido, segundo as normas e os prazos definidos pela
instituição.
6.5. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES
O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, do Câmpus Júlio de Castilhos, a
cada período letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores
entre as disciplinas ministradas no semestre, contemplando a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, já prevista no PPI.
O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todas as
disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados
práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto.
Durante o período letivo serão organizados momentos em que as produções resultantes
das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas (sala de aula; ou apresentação; ou
divulgação via página da instituição).
6.6. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTAS
O curso de Tecnologia Superior em Agronegócio contemplará em seus projetos a
oferta de disciplinas eletivas, num total de 240 horas, divididas em disciplinas eletivas I, II,
III, IV e V ofertadas conforme a matriz curricular. Há possibilidade de optar a partir de um rol
de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso
e publicadas em edital, qual disciplina será ofertada, podendo ainda, ser realizada em outro
curso ofertado no Câmpus Júlio de Castilhos, com aprovação prévia do colegiado.
A disponibilização será de que a cada disciplina eletiva proposta na grade, três opções
de disciplinas eletivas serão disponibilizadas via edital para escolha dos alunos, levando em
conta as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciarão
discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando
23
espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o
desenvolvimento da sociedade.
Os acadêmicos matriculados no curso deverão cursar as disciplinas eletivas que serão
oferecidas via edital pelo colegiado do curso. Essas serão eleitas pelos estudantes, na carga
horária definida na matriz curricular do curso, salvo, quando aprovado pelo colegiado a
realização das disciplinas eletivas em concomitância com outro curso superior do IF
FARROUPILHA – Câmpus Júlio de Castilhos.
Fica estabelecida neste Projeto Pedagógico do CST em Agronegócio que, caso haja
necessidade e demanda dos discentes, novas disciplinas eletivas poderão ser ofertadas
consoantes às disponibilidades dos docentes. Também, fica estabelecida, caso haja
necessidade, a alteração das ementas, assim como das bibliografias nas disciplinas eletivas
propostas no CST em Agronegócio, desde que devidamente discutido e autorizado pelo
colegiado do curso, NDE e Departamento de ensino do campus Júlio de Castilhos, RS.
As alterações deverão nortear as adequações necessárias, as novas demandas
tecnológicas, sociais, políticos, econômicos e institucionais, assim como, as recomendações
institucionais e políticas públicas. Nesse sentido, o CST Agronegócio oferece, nesse
momento, as seguintes disciplinas eletivas:
 EDUCAÇÃO FÍSICA;
 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS;
 INGLÊS TÉCNICO II;
 ESPANHOL;
 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS);
 PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS;
 SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS;
 BEM ESTAR E SANIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL;
 GESTÃO
DA
QUALIDADE
E
CERTIFICAÇÃO
PRODUTIVA ANIMAL;
 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS;
 MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLA;
 RECURSOS HÍDRICOS;
NA
CADEIA
24
 AGRICULTURA DE PRECISÃO;
6.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO
O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio oportunizará Atividades
Complementares, as quais serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso
normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima
do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 350 horas (11,18% da carga horária
mínima do curso), atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão
validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e
descrição das atividades desenvolvidas.
Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular
obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, trezentos e cinquenta (350) horas em outras
formas de atividades complementares de curso (ACC’s), de acordo com o Colegiado do
Curso. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser
desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma
maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem
envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas a seguir:
QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA EM TODO
O CURSO (HORAS)
Participação em cursos extracurriculares na área
200 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou
internacionais (como participante)
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou
internacionais com apresentação de trabalho (como
apresentador do trabalho)
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou
internacionais com apresentação de trabalho (como colaborador
do trabalho)
Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso)
Cursos de extensão (como participante do curso)
Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área do curso
Cursos a distâncias em áreas afins
200 horas
100 horas
50 horas
100 horas
80 horas
60 horas
180 horas
25
Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.)
desenvolvidos a distância
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e
outros programas do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de
Castilhos
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de
Castilhos com bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de
Castilhos sem bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica de órgãos de fomento à pesquisa
(FAPERGS, CAPES, CNPq) com bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica de órgãos de fomento à pesquisa
(FAPERGS, CAPES, CNPq) sem bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos com
bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos sem
bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão externos com bolsa de incentivo
Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso da
área
Publicações: artigos publicados em revista nacional
Publicações: artigos publicados em revista internacional
Produção de material técnico na área com certificação
Tutoria de ensino a distância na área
Tutoria em pólos presenciais na área
Organizadores de eventos na área
Visitas técnicas supervisionadas
Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares)
Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins
Dias de Campo e Participação em Feiras Agropecuárias
80 horas
150 horas
200 horas
120 horas
180 horas
150 horas
150 horas
150 horas
150 horas
30 horas por artigo
40 horas por artigo
50 horas por artigo
60 horas por material
produzido
100 horas
100 horas
140 horas
140 horas
200 horas
150 horas
160 horas
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio terá um portfólio, contendo
comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades complementares de
curso, o aluno deverá solicitar, por meio de requerimento à Coordenação do Curso, a
validação das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios.
Cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que
possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o
26
aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária será
contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas será utilizado um fator de conversão de
1:1, isto é, para todos os certificados apresentados serão validadas as cargas horárias integrais,
desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade
desenvolvida.
A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a qualquer
momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de divulgação dos
resultados.
O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do Colegiado de
Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades
complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminhará os processos
ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos que considerar
importantes para computação das horas das outras atividades complementares de curso.
Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do
período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações não
previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.
27
6.8. EMENTÁRIO: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
A seguir, estão descritas as ementas e as bibliografias das disciplinas obrigatórias do
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, bem como das Disciplinas Eletivas
propostas. O currículo segue uma estrutura semestral.
PRIMEIRO SEMESTRE
400 horas/aula
28
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
40 horas
Ementa da Disciplina
Leitura, interpretação e produção de textos. Texto dissertativo, técnico e científico. Redação
acadêmica. Redação oficial. Coesão e coerência textual. Métodos para composição de
resumos. Regras e princípios gramaticais na produção de textos oficiais. Tipologia textual:
resenha, artigo científico, relatório, monografia.
Bibliografia Básica
MARCUSSCHI, Luiz António. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editoria, 296p, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. REDAÇÃO CIENTÍFICA: A Prática de Fichamentos,
Resumos, Resenhas. Editora: Atlas, 11ª Ed, 336p, 2009.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em
qualquer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão.
Bibliografia Complementar
MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. CORRESPONDÊNCIA: Técnicas de Comunicação Criativa.
Editora: Atlas, 20ª Ed, 400p, 2010.
RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 12ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA
LÍNGUA PORTUGUESA. Editora: Atlas, 118p, 2009.
29
MATEMÁTICA BÁSICA
60 horas
Ementa da Disciplina
Sistema internacional de unidades. Razão e Proporções. Grandezas Diretamente e
Inversamente Proporcionais. Porcentagem. Regra de Três Simples e Composta. Taxas de
Inflação. Área de superfícies planas. Volume de sólidos: prismas, cilindro, cone, esfera.
Aplicações de áreas e volume. Noções de desenho geométrico.
Bibliografia Básica
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar:
geometria espacial, posições e métrica. 6ª ed., São Paulo: Atual, 2005.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar – VOL 1. 8º ed. São
Paulo: Atual, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria plana. V.1 São Paulo: Pearson Makron
books, 2008.
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, Djairo. Guedes de. Análise I. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 266p, 2011
HOFFMANN, Laurence D. ; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3ª Edição. Editora: Harbra, 1994
MORI, I.; ONAGA, D.S. Matemática: Idéias e desafios. (5ª a 8ª série). São Paulo: Saraiva,
2005.
STEWART, James. Cálculo, Volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
30
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO
80 horas
Ementa da Disciplina
Origem e evolução do agronegócio. Agronegócios: Conceitos e dimensões. Estudos de
cadeias produtivas e sistemas agroindustriais. Evolução da gestão e inovação tecnológica no
agronegócio. Visão sistêmica do agronegócio. Agronegócio e sua inter-relação com o
desenvolvimento econômico. Mercado mundial de agronegócio: oportunidades; desafios e
regulação.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009.
CALLADO, A.A.C. Agronegócio. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Mário Otávio (Coord.); FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no
MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 São Paulo: Atlas, 2008.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BRUM, Argemiro Luis; MULLER, Patricia K. Aspectos do Agronegócio no Brasil. 1ª
Edição. Editora: UNIJUI, 2009.
NEVES, M.F. (Coord.) Agronegócio de Desenvolvimento Sustentável: uma agenda para a
liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
31
ESTATÍSTICA APLICADA
60 horas
Ementa da Disciplina
Noções de projetos de pesquisa. Noções de amostragem. Estimação. Análise exploratória de
dados. Estatística Descritiva e inferencial. Noções de Probabilidade. Distribuição Normal.
Análise de regressão e correlação linear. Noções de planejamento e manejo de experimentos.
Noções de delineamentos experimentais. Usos de pacotes estatísticos.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antônio Arniot. Estatística Fácil. 190 Edição São Paulo: Saraiva, 2009.
MORETIN, Pedro; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 70 Edição,
2011.
MOORE, D. S., A. Estatística básica e sua prática. 5º Ed. Rio De Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Dalton F; OGLIARI, Paulo J. Estatística para as Ciências Agrárias e
Biológicas com Noção de Experimentação. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.
BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTÍNEZ, Francesc. Introdução à
Estatística: Enfoque Informático com o Pacote Estatístico SPSS. Tradução de Fátima
Conceição Murad. Porto Alegre: Penso, 2004.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed. 2003.
HAIR, J.F.; BLACK, W.C.; BABIN, B.; ANDERSON, R.E.; RONALDO, L.T. Análise
Multivariada de Dados. 6ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas,
2011.
32
INFORMÁTICA APLICADA
40 horas
Ementa da Disciplina
Introdução. Sistemas Operacionais. Redes de Computadores e Internet. Editor de Textos.
Planilha Eletrônica. Apresentador de Slides.
Bibliografia Básica
MANZANO, André Luiz N. G.; Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de
informática básica. 7.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2011.
SILVIA, Mário Gomes da. Informática terminologia básica: Windows XP, Word, Excel
XP, access XP, PowerPoint XP. 5ª Ed.. São Paulo: Érica, 2011.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à informática. Tradução José carlos Barbosa
dos Santos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE WORD 2007 – Passo a passo. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE POWERPOINT 2008 – Passo a
passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Pearson, 2011.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3ª Ed. Porto
Alegre Bookman, Instituto de informática da UFRGS, 2008.
33
FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO ANIMAL
60 horas
Ementa da Disciplina
Introdução à zootecnia. Generalidade e terminologia zootécnica. Noções gerais de sistemas de
produção pecuária. Noções de pastagens. Noções de nutrição animal. Mercados e serviços
zootécnicos. Noções gerais de cadeias de produções animais: avicultura de corte e postura;
suinocultura; caprino e ovinocultura; piscicultura; bovinocultura de corte e de leite. Mercado
de insumos, equipamentos e tecnologias. Comercialização e vantagens competitivas.
Bibliografia Básica
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de
fazenda. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal. v.1. As bases e os fundamentos da nutrição
animal. Alimentação animal. São Paulo: Nobel, 2002.
BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 3ª Ed.
2008.
MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Vol. I. Piracicaba: FEALQ, 2010.
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: Raças que
interessam ao Brasil. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2. Ed, 1982.
34
FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO VEGETAL
60 horas
Ementa da Disciplina
Principais órgãos das plantas e suas funções. Nutrição mineral nas plantas. Absorção e
translocação de água e solutos nas plantas. Mercados, crescimento e desenvolvimento vegetal
integrada. Aspectos legais e institucionais. Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas, organografia. São Paulo: Nobel,
2004.
FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. São Paulo, Nobel, 2011.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia: Quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4 ed. Viçosa: UFV, 2010.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 3ª Ed.
2008.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 494p.
Neves, Marcos Fava; Castro, Luciano Thomé e. Agricultura Integrada: Inserindo Pequenos
Produtores de Maneira Sustentável em Modernas Cadeias Produtivas. 1ª Ed. 2010.
Editora: Atlas.
SORATTO, R.P.; ROSOLEM, C.A.; CRUSCIAL, C.A.C. Integração Lavoura-PecuáriaFloresta: alguns exemplos no Brasil Central. Botucatu: Editora FEPAF, 2011.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
35
SEGUNDO SEMESTRE
400 horas/aula
36
EMPREENDEDORISMO
40 horas
Ementa da Disciplina
O Espírito Empreendedor. Entendendo o Mundo dos Negócios. Focalizando o mundo dos
negócios: Criatividade e Inovação. Cooperação e comprometimento para Criar. Análise de
mercado. Plano de Negócio. Empreendedorismo no agronegócio, estudos de oportunidades de
mercado nacional e mundial.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2011.
MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. 2ª Ed. São Paulo: Prentice- Hall, 2010.
SALIM, Cesar Simões; SILVA; Nelson Caldas. Introdução ao Empreendedorismo:
despertando a atitude empreendedora. Editora: Campus, 2009.
Bibliografia Complementar
BAUTZER, Deise. Inovação: repensando as organizações. 1ª Edição (2009). Editora: Atlas,
2009.
BERNARDI, Luiz António. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2ª edição. Editora: Atlas, 2012, 336p.
GOMES, Carlos Francisco Simões; GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. TOMADA DE
DECISÃO GERENCIAL: Enfoque Multicritério. 4ª Edição, Editora: Atlas, 2012.
LENZI, Fernando César. A NOVA GERAÇÃO DE EMPREENDEDORES : Guia Para a
Elaboração de um Plano de Negócios. 1ª Ed (2009). Editora: Atlas, 2009.
MENDES, Jerônimo; FILHO, Iússef Zaiden. Empreendedorismo para Jovens:
ferramentas, exemplos reais e exercícios para alinhar a sua vocação com o seu projeto
de vida. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 160p.
37
GESTÃO AMBIENTAL
40 horas
Ementa da Disciplina
Histórico da agricultura e introdução à questão ambiental. Conceito de meio ambiente e
sustentabilidade. Questões ambientais globais. Gestão dos resíduos. Legislação ambiental.
Educação ambiental. Legislação ambiental. Desenvolvimento sustentável. Comercialização,
oportunidades e mercados. Educação ambiental e tratamento de afluentes agroindustriais.
Desafios institucionais e políticas públicas de proteção ambiental.
Bibliografia básica
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9ª Edição. São Paulo:
Gaia, 2004.
LOREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO,
Ronaldo Souza de (Organizadores). Educação ambiental: repensando espaço da
cidadania. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
VIANA, Gilney; SILVA; Marina; DINIZ, Nilo (Organizadores). O desafio da
Sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2001.
Bibliografia Complementar
ADISSI, Paulo José; PINHEIRO, Francisco Alves; CARDOSO, Rosangela da Silva. Gestão
Ambiental das Unidades Produtivas. Editora: Elsevier, 2012.
GUIMARÃES, Mauro (Organizador). Caminhos da Educação Ambiental: da forma à
ação. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
8ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
MILLER, Jr; G. TYLER. Ciência Ambiental. Tradução da 11ª Ed. Norte Americana. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
38
CONTABILIDADE GERAL PARA O AGRONEGÓCIO
40 horas
Ementa da Disciplina
Conceito, utilização, objetos e princípios fundamentais da Contabilidade. O patrimônio. O
método das partidas dobradas. Balancete de verificação e ajustes patrimoniais. As
demonstrações contábeis. Princípios de contabilidade rural. Assessoria contábil nas
instituições de agronegócio. Noções básicas de contabilidade pública.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Eugênio Celso; Baptista, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Contabilidade da pecuária: atualizada pelas leis
11.638/07 e 11.941/09. Editora: Atlas. 10 ª Ed. 2012, 210 p.
OLIVEIRA, NEUZA CORTE DE. CONTABILIDADE DO AGRONEGOCIO - TEORIA E
PRATICA. 1ª Ed. Editora: JURUA EDITORA – 2010, 193 p.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Contabilidade na Era da Globalização. 1ª Edição (1999). Editora: Atlas.
GIMENEZ, Levi; OLIVEIRA, António Benedito Silva. CONTABILIDADE PARA
GESTORES: uma abordagem para pequenas e médias empresas. 1ª Edição (2011).
Editora: Atlas, 240p.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos: Livro Texto. 10ª Ed. Editora: Atlas, 2010.
SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012, 232p.
39
METODOLOGIA CIENTÍFICA
40 horas
Ementa da Disciplina
A ciência e o conhecimento científico. Evolução do pensamento científico e tipos de
conhecimento. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. As ciências humanas, ética
e a sociedade. Produção do conhecimento científico, leitura e técnicas de estudo. A pesquisa
científica, o projeto de pesquisa: abordagens, tipos, orientações metodológicas e etapas para a
construção do projeto de pesquisa. Trabalhos científicos e acadêmicos. Normas técnicocientíficas para a redação de trabalhos, de acordo com a ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas).
Bibliografia Básica
GIL, António Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Edição. São Paulo: Atlas,
2010, 200p.
LAKATOS, E. M.;. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Marina. Técnicas de pesquisa.
Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação dos dados. 7. ed. – 5ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico educativo. 14ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia Científica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis RJ,
Vozes, 2008.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica; guia para eficiência nos estudos. 6ªed.
Reimpre. São Paulo: Atlas, 2008.
40
GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
60 horas
Ementa da Disciplina
Conceitos básicos de organização. As empresas, seus recursos e sistemas de produção: sob
encomenda, em lotes e contínua e a organização nas diversas áreas funcionais e operacionais.
O processo de planejamento (estratégico), organização, controle, direção. Gestão da produção
rural no agronegócio. Gestão de propriedades rurais, inovação tecnológica e nova cultura
empreendedora. Gestão inovadora, arranjos produtivos e novos paradigmas no mercado de
agronegócio.
Bibliografia Básica:
REIS, Luis Filipe Sousa Dias. AGRONEGOCIOS - QUALIDADE NA GESTAO. 1ª Ed.
Editora: QUALITYMARK, 2011.
ZUIN, Luis Fernando Soares; QUEIROZ, Timoteo Ramos. AGRONEGOCIOS GESTAO E INOVAÇAO. 1ª Ed. Editora: SARAIVA EDITORA, 2006, 464 p.
XAVIER, Coriolano; TEJON, José Luiz. MARKETING E AGRONEGOCIO - A NOVA
GESTAO. 1 Ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL 2009, 336 p.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, Mário Otávio; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no
MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p.
BULGACOV, Sergio (org.). Manual de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Octávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. 1ª Ed. Editora: Atlas,
2007, 200p.
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições
de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro:
Garamond, 2008.
41
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO
40 horas
Ementa da Disciplina
Origem e formação do solo. Composição do solo: propriedades físicas, químicas e biológicas
do solo. Classificação dos solos. Uso agrícola e não agrícola do solo. Importância econômica
do solo no contexto da produção.
Bibliografia Básica
RESENDE, M.; CURI, M.; RESENDE, S.B.; CORREA, G.F. Pedologia: bases para a
distinção de ambientes. Editora UFLA, Lavras, 2007. 322p.
STRECK, E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.;
SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS, EMATER-RS/UFRGS,
2006. 107p.
WHITE, R.E.. Princípios e práticas da ciência do solo: o solo como um recurso natural.
Editora Andrei. São Paulo, 2009. 426p.
Bibliografia Complementar
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 7a Ed. São Paulo: Ícone Ed.,
2010. 360p.
BRADY, N. C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3ª Ed.
Bookman, 2012.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999.
421p.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e Conservação dos Solos –
Conceitos, Temas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 340p.
KHIEL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. Editora Ceres. 1979. 460p.
42
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
60 horas
Ementa da Disciplina
Princípios econômicos básicos. Os sistemas econômicos. Demanda, oferta e equilíbrio. As
curvas de oferta e demanda. Teoria do consumidor. Teoria da produção. Teoria dos custos.
Economia como ciência social. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização
e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. O agronegócio brasileiro:
importância no desenvolvimento econômico, social e institucional. Oportunidades e ameaças
no mercado mundial. Políticas públicas e desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica
O´SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven; NISHIJIMA, Marislei. Introdução a
Economia: princípios e ferramentas. Editora: Pearson/Prentice Hall. 488p. 2004.
VASCONCELOS, Marco António Sandoval de. Economia: micro e macro. 4ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
VASCONCELOS, Marco António Sandoval de; GARCIA, Manuel Enrique. Fundamentos
de Economia. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 18ª Ed. Ver. E atual. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2011, 1024p.
GALESNE, Alain. Decisões de Investimentos da Empresa. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: notas introdutórias. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
PARKIN, MICHEL. Economia. 8ª Ed.. Editora: Prentice Hall Brasil, 2009.
43
MATEMÁTICA FINANCEIRA
40 horas
Ementa da Disciplina
Percentagem. Juros Simples. Definição. Conceito. Cálculo do juro. Homogeneidade entre a anuidade
de tempo, de taxa de juro e do prazo de aplicação. Taxa proporcional, nominal e efetiva. Juro exato,
comercial e bancário. Montante. Juros Compostos. Definição. Conceito. Montante. Fator de
Capitalização. Cálculo do capital, da taxa e do tempo. Taxas proporcionais, equivalentes, nominal,
efetiva, real e aparente. Montante por períodos não inteiros. Desconto Simples. Definição. Títulos de
crédito. Desconto comercial. Valor atual comercial. Taxa de juros efetiva. Equivalência de capitais.
Desconto Racional. Desconto Racional em função do valor nominal. Desconto Composto. Definição.
Valor atual. Equivalência de capitais.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SAVOIA, JOSE ROBERTO FERREIRA. AGRONEGOCIO NO BRASIL - UMA
PERSPECTIVA FINANCEIRA. 1ª Edição. Editora: SAINT PAUL, 2009, 174 p.
Bibliografia Complementar
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática Financeira Aplicada: método algébrico,
HP 12C, Microsoft Excel. 3ª Ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2010.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 9ª Ed. São
Paulo: Elsevier, 2011.
SAMANEZ, Carlos Patrício.
Matemática Financeira: aplicações à análise de
investimentos. 4ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
ZENTGRAF, Walter. Matemática Financeira com emprego de funções e planilhas,
modelo Excel. Rio de janeiro: Elsevier, 2007.
44
TERCEIRO SEMESTRE
440 horas/aula
45
CADEIA PRODUTIVA DE CULTURAS ANUAIS
60 horas
Ementa da Disciplina
Panorama do Mercado Mundial e nacional para as principais culturas. Inserção do Brasil no
Mercado Mundial. Mercado de oferta e demanda nacional e mundial. Pontos críticos e fortes
em relação à demanda e oferta. Legislação sobre culturas anuais. Culturas anuais e arranjos
produtivos. Controle sanitário e produtividade. Oportunidades e ameaças ambientais. Cadeias
produtivas das principais culturas produtoras de grãos.
Bibliografia Básica:
GALVÃO, João, C.C., MIRANDA, Glauco V. Tecnologias de produção do milho. 1
Edição. Editora:UFV. 366p. 2004.
ROSSI, R.M.; NEVES, M.F. Estratégias para o trigo no Brasil. PENSA/UNIEMP. São
Paulo: Ed. Atlas, 2004.
SEDIYAMA, Tuneo. Tecnologia de produção e usos da soja. Editora: Mecenas, 314p,
2009.
Bibliografia Complementar:
CÔNSOLI, M.A., Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. 1
Ed. Editora: Atlas. 2011, 344p.
DUARTE, Jorge; CASTRO, António Gomes de. Comunicação e Tecnologia na cadeia
produtiva da soja em MT. Editora: Embrapa. 275 p. 2004.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 São Paulo: Atlas, 2008.
NEVES, Marcos Fava. Agronegócio no Brasil. Editora: Saraiva. 152p, 2006.
PORTUGAL, Alberto Duque; MEDEIROS, Aldo Arnaldo de; LEAL, Alex Carneiro;
HOMMA, Alfredo Kingo Oyama. Cadeias Produtivas e Sistemas Naturais: Prospecção
Tecnológica. Editora: Embrapa, 564p, 1998.
46
SOCIOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO
60 horas
Ementa da Disciplina
Sociologia como ciência social e as bases da sociologia rural. Contextualização e informação
do desenvolvimento rural brasileiro, envolvendo a ocupação do espaço agrário, formação da
sociedade, contexto histórico e cultural das etnias formadoras (Europeia, Afro-Brasileira e
Indígena), modernização da agricultura e os reflexos na Sociedade. Conceitos de campesinato,
agricultura familiar e/ou pequena agricultura e agricultura patronal. Desafios para a
agricultura de hoje: alta produtividade, consumo de massas e alto consumo de energia.
Desenvolvimento rural sustentável, diagnóstico de sistemas agrários, os meios e métodos
mais usados em extensão rural.
Bibliografia Básica
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 9º Ed. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ºed, Prentice Hall Brasil, 2010.
ZYLBERSZTAJN, D. Caminhos da Agricultura Brasileira. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BRYM, Robert J.; LIE, John; Hamlin CYNTHIA, Lins; Mutzenberg, Remo; Soares, Eliane
Veras; Souto Maior, Heraldo Pessoa. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São
Paulo: Cengage Learning, 2006.
COSTA, Maria Cristina Castiho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2002.
MAZZALI, L. Processo Recente de Reorganização Agroindustrial do Complexo à
Organização em Rede. Unesp, 2000.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo.
2003.
47
ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO
40 horas
Ementa da Disciplina
Noções gerais da economia solidária. Importância da economia solidária. Introdução ao
associativismo. Cooperativas. Cooperativismo e geração de renda. Legislação e aspectos
jurídicos do cooperativismo. Experiências históricas de associativismo e cooperativismo no
Brasil. Responsabilidade social das cooperativas. Instituições governamentais (federais,
estaduais e municipais) de apoio aos projetos de Economia Solidária. Experiência brasileira
sobre associativismo e cooperativismo.
Bibliografia Básica
ADAMS, T. Educação e Economia Popular Solidária. Aparecida: Ed. Ideias & Letras.
2010.
OLIVEIRA, Djamal de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas. 6ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo.
2003.
Bibliografia Complementar
FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011.
MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições
de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro:
Garamond, 2008.
48
CADEIA PRODUTIVA DA AQUICULTURA
40 horas
Ementa da Disciplina
Situação atual e perspectivas do mercado. Biologia e fisiologia das espécies de valor
econômico. Avaliação dos potenciais e condicionantes da produção. Métodos de produção de
espécies, sistemas de cultivo, manejo. Controle de qualidade dos produtos. Estratégias de
comercialização: marketing e planejamento. Aquicultura e oportunidades no mercado
nacional e mundial. Aquicultura: desafios, demanda e instrumento de desenvolvimento
econômico. Aquicultura e sustentabilidade. Legislação sobre aquicultura no Brasil.
Bibliografia Básica
BARCELLOS, L. J. G. (Org.) ; FAGUNDES, Michele (Org.) . Policultivo de jundiás, tilápias
e carpas: uma alternativa de produção para a piscicultura rio-grandense. 2. ed. Passo Fundo:
UPF Editora, 2012. v. 1. 318p .
MENEZES, A. Aquicultura na Prática. São Paulo: Ed. Nobel, 2010.
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991.
Bibliografia Complementar
BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. (Org.). Espécies Nativas para Piscicultura no
Brasil. 2ª edição. Santa Maria: Ed. UFSM, 2010.
LOPERA-BARRETO, N.M.; RIBEIRO, R.P.; POVH, J.A.; MENDEZ, L.D.V.; POVEDAPARRA; A.R. Produção de Organismos Aquáticos. Guaíba, RS: Agrolivros, 2011.
KUBITZA, F. LOVSHIN, L.L.; ONO, E.A.; SAMPAIO, A.V. Planejamento da Produção
de Peixes. Jundiaí, SP: Acqua Supre, 4a ed., 2004.
KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí, SP: Acqua
Supre, 2003.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R.; SOTO, D. Aquicultura no Brasil: o desafio é
crescer. FAO, 2008.
49
CLIMATOLOGIA ZOOTÉCNICA
60 horas
Ementa da Disciplina
Fundamentos de Climatologia: Tempo e clima; Coordenadas geográficas; Elementos e
fatores climáticos; Estações meteorológicas; Orvalho e Geada; Chuva e granizo. Classificação
climática. Climatologia Zootécnica: Relações entre clima e elementos climáticos com os
animais domésticos. Climatologia Agrícola: Relações entre clima e elementos climáticos com
os cultivos agrícolas. Dados climáticos, previsão e estratégicas produtivas nas cadeias
produtivas. Instituições climatológicas, pesquisas e inovações.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, FRANCISCO; DANNI-OLIVEIRA, INES MORESCO. Climatologia - Noções
básicas e climas do Brasil. Ed. Oficina de Textos, 2007.
MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometeorologia dos Cultivos: O fator meteorológico na
produção agrícola. Brasília: INMET. 2009.
ZAVATINI, J.A. Estudos do clima no Brasil. Campinas, Ed. Alínea. 2004. 398p.
Bibliografia Complementar
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 8 ed. Rio de Janeiro.
2002.332p.
CARLESSO, Raimar; MIRTA TERESINHA PETRY, et al. Usos e benefícios da coleta
automática de dados meteorológicos na agricultura. Ed. UFSM, 2007.
CUNHA, GILBERTO ROCCA DA. Meteorologia: Fatos e Mitos, Vol. 3. Ed. Embrapa,
2003.
TORRES, E. Climatologia fácil. Ed. Oficina de textos. São Paulo. 2002. 144p.
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Ed. Aprenda fácil. 2001.
224p.
50
INGLES TÉCNICO I
40 horas
Ementa da Disciplina
Introdução à língua inglesa: levantamento da opinião dos educandos em relação ao
aprendizado da língua estrangeira (experiências, frustrações, sucessos e/ou insucessos, suas
causas e consequências). Breve discussão sobre a importância da língua para o curso e para a
vida. Mundo circundante: introdução às perguntas e respostas mais comuns relacionadas à
realidade cotidiana do aluno. Conteúdo Gramatical: Grupos Nominais; Grupos/Tempos
verbais; Estrutura da sentença. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de
comunicação no processo interativo (dias da semana, meses e estações do ano, horários, etc.).
Bibliografia Básica
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:
Texto Novo, 2002.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Third Edition. Cambridge Press. 2004.
SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. São Paulo: Elsevir, 2010.
Bibliografia Complementar
GODOY, S.M. Baccari; GONTOW, C.; MARCELINO, M.. English Pronunciation for
Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.
MARTINEZ, Ron. Como dar Palestras em Inglês. Editora: Campus, 2012, 176p.
OTÁVIO, E. Técnicas de Leitura em Inglês: Estágio 1. São Paulo: Texto novo, 2007.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado, São Paulo:
Saraiva, 2007.
VILAÇA, M.. Vocabulário temático: Inglês para profissionais e estudantes. São Paulo:
Ciência moderna, 2010.
51
ESTRUTURAS DOS MERCADOS AGROINDUSTRIAIS
60 horas
Ementa da disciplina
Sistemas agroindustriais: definições e correntes metodológicas. Mercados agroindústrias:
conceitos e dimensões. Principais processos agroindustriais de origem animal e vegetal.
Principais insumos e equipamentos agroindustriais. Estruturas agroindustriais, arranjos
produtivos e desenvolvimento sustentável. Mercados agroindustriais: experiência brasileira e
governança institucional. Mercados agroindustriais e canais de comercialização.
Bibliografia Básica:
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Atlas, 2007.
MAZZALI, L. Processo Recente de Reorganização Agroindustrial do Complexo à
Organização em Rede. Unesp, 2000.
PAULILLO, L.F.; ALVES, F. Reestruturação Agroindustrial. São Paulo: Edufscar, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, L.C.G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão da
qualidade total e reengenharia. 4ed. Rev.Atual. São Paulo: Atlas, 2008. v 1.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 São Paulo: Atlas, 2008.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
OLIVEIRA, Octávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. 1ª Ed. Editora: Atlas,
2007, 200p
ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócios: Gestão e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.
52
ECONOMIA BRASILEIRA
40 horas
Ementa da Disciplina
Aborda o desenvolvimento da economia brasileira da fase agroexportadora à industrialização.
O plano de industrialização mediante substituição de importações. O papel da agricultura na
industrialização. Os planos de desenvolvimento e os de estabilização econômica. O controle
da inflação e o Plano Real. As reformas relacionadas à inserção internacional e a economia
atual. Economia brasileira: políticas públicas; governança institucional; estratégias de curto e
longo prazo; e, impactos no agronegócio. Agronegócio brasileiro e mercado internacional.
Bibliografia Básica
GIAMBIAGI, Fabio; CASTRO, Lavinia Barros de; VILLELA, Andre; HERMANN, Jennifer.
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA [1945-2010]. 2ª Edição. Rio de
Janeiro. Editora: Campus, 2011.
GREMAUD, A.P.; VASCONCELLOS, M.A.; TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira
Contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Nilson Araújo. Economia Brasileira Contemporânea: de Getúlio a Lula. 2ª
edição, 2008, 368p
Bibliografia Complementar
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 20 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CASTRO, A.B.; LESSA, C. Introdução à Economia: Uma Abordagem Estruturalista.
37ed. São Paulo: Forense Universitária, 2005.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
PEARSON, ACADEMIA. Economia Brasileira. Autor: Academia Pearson, 1ª Ed 2011.
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições
de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
53
QUARTO SEMESTRE
420 horas/aula
54
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA EM AGRONEGÓCIO
60 horas
Ementa da Disciplina
Tratores e motores. Máquinas de preparo do solo. Máquinas de implementação de culturas.
Máquinas e técnicas de colheita e pós-colheita. Normas de segurança. Mercado de máquinas
agrícolas no Brasil.
Bibliografia Básica
MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas para Plantio. Editora: Millennium. 2012, 623p.
SILVEIRA, G. Máquinas para colheita e transporte. Editora: Aprenda Fácil. 2001, 290p.
SILVEIRA, G. Máquinas para plantio e condução das culturas. Editora: Aprenda Fácil.
2001, 334p.
Bibliografia Complementar
MORAES, A. G.; REIS, J.C.O.; BRAGA, M.A.B. Breve história da ciência moderna: das
máquinas do mundo ao universo-máquina. V.2. São Paulo: Jorge zahar, 2004.
ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las máquinas agrícolas y su aplicación. 6ª Ed. Ver. Y ampl.
Madrid: ediciones Mundi-Prensa, 2003, 526p.
RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual Prático do Agricultor:
máquinas agrícolas. 1ª ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005, V.1. 192p.
RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Máquinas Agrícolas: noções
gerais. 1ª ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2010, V.1. 201p.
SILVEIRA, G. Os cuidados com o trator. V. 1, Editora: Aprenda Fácil, 2001, 312p.
55
PLANEJAMENTO E PROJETOS EM AGRONEGÓCIOS
60 horas
Ementa da Disciplina
Noções gerais de planejamento. Planejamento estratégico no espaço rural Projetos: fases do
projeto; tipos de projetos; custos de projetos; planejamento, projetos e produção. Empresas e
projetos agropecuários. Investimentos. Gerenciamento estratégico das empresariais.
Competitividade. Estratégias de mercado. Programas e projetos em agronegócio: experiência
brasileira e desenvolvimento. Políticas públicas e projetos de desenvolvimento do
agronegócio brasileiro. Planejamento, projetos e empreendedorismo.
Bibliografia Básica
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. Ed. rev.
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise. São Paulo: Atlas, 1996.
TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos - Uma Abordagem
Prática. São Paulo: M. Books, 2012.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
GALESNE, Alain. Decisões de Investimentos da Empresa. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Pequenas empresas, arranjos
sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
produtivos
locais
e
XAVIER, C.M. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2004.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro:
Garamond, 2008.
56
CADEIA PRODUTIVA DE AVES E SUÍNOS
60 horas
Ementa da Disciplina
Histórico e constituição do mercado. Caracterização e perfil da cadeia de produção.
Vantagens competitivas, barreiras e desafios para o desenvolvimento. Nível tecnológico,
insumos, inovação e desafios na cadeia produtiva. Políticas de desenvolvimento, normas e
legislação. Impacto ambiental.
Bibliografia básica
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. 3ed. São Paulo. ATLAS. 2010. 176p.
BATALHA, M. O.; FILHO, H. M. S. Agronegócio no Mercosul: uma agenda para
desenvolvimento. São Paulo. ATLAS. 2009. 386p.
BATALHA, M. O. et al. Gestão do agronegócio - textos selecionados. São Carlos.
EDUFSCAR. 2005. 465p.
Bibliografia complementar
CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 3ed. São Paulo. ATLAS. 2011. 224p.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da
nova economia. Curitiba. APPRIS. 2013. 340p.
NEVES, Marcos Fava. AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
Uma Agenda para a Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. 1ª Ed. 2007.
Editora: Atlas.
ZYBERSZTAIN, D. N.; FAVA, M. V.; MARZABEL, N. E. Agronegócio do Brasil. São
Paulo. SARAIVA. 2005. 152p.
57
CADEIA PRODUTIVA DE OVINO E CAPRINOCULTURA
40 horas
Ementa da Disciplina
Situação econômica brasileira e mundial da produção de ovinos e caprinos. Mercado de ovino
e caprinocultura. Principais sistemas de produção de carne e lã. Principais raças e linhagens
de importância econômica. Noções de manejo nos sistemas de produção. Estratégias de
comercialização e cadeia mercadológica. Legislação sobre ovino e caprinocultura. Políticas
públicas e experiência brasileira.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE, A.C.R.; WANDER, A.E.; LEITE, E.R. (Eds.). Caprinos e ovinos de corte:
o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
GOUVEIA, A.M.G. Criação de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do
Brasil (raças e cruzamentos). Brasília: LK Editora e Comunicação, 2006.
RADOSTITS, O. M.; et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2002.
1737p.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 3ª Ed.
2008.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2004.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel,
1997. 318p.
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: Raças que
interessam ao Brasil. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2. Ed, 1982.
58
CADEIA PRODUTIVA DE FRUTÍFERAS E OLERÍCOLAS
40 horas
Ementa da Disciplina
Conceitos, histórico. Relevância social e econômica. Situação mundial, brasileira, estadual e
regional. Potencial regional. Sistemas de cultivo. Manejo da colheita e da pós-colheita.
Transporte, logística e Armazenamento. Programa integrado de hortifrutigranjeiros. Mercado
de frutas e a estrutura comercial. Legislação brasileira.
Bibliografia Básica:
FILGUEIRA, Fernando Antonio dos Reis. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia
Moderna na Produção e Comercialização de Hortaliças. Viçosa: UFL, 3ºEd. 2008.
GOMES, Raimundo Pimentel. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel, 2006, 13ºEd. 2006.
LUENGO, Rita de Fátima Alves. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas
no Brasil. Embrapa 1ºEd. 2009.
Bibliografia Complementar:
CHITARRA, Isabel Fernandes. Pós-colheita de frutas e hortaliças: Glossário. Editora
UFLA. 2ºEd. 2005.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Editora Odessa. Vol.2. 2003.
LUENGO, R.F.A.; CALDO, A.G. Pós-colheita de hortaliças – 500 perguntas/500 respostas.
1ª edição. Editora: Embrapa. 2011, 252p.
NASCIMENTO, Warley Marcos. Tecnologia de sementes de hortaliças. Embrapa.
hortaliças. 1ªEd. 2009.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro:
Garamond, 2008.
59
DESENHO E INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS NO ESPAÇO RURAL
60 horas
Ementa da Disciplina
Noções gerais do desenho arquitetônico. Materiais de construção. Técnicas de construção.
Planejamento, orçamento e modelo arquitetônico adequado. Planejamento de instalações
zootécnicas. Manejo das diversas instalações zootécnicas. Inovações tecnológicas, novas
estruturas e desenvolvimento sustentável. Mercado de desenho e instalações arquitetônicas.
Bibliografia Básica
BIANCA, J. B. Manual do Construtor. Rio de Janeiro. Ed. Globo, 1990.
BORGES, AC. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,
1986.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, Ed. Nobel, 1999, 104p
Bibliografia Complementar
BUENO, C. F. H. Tecnologia de materiais de construção. Viçosa, MG: UFV. 2002.
40p.
CARNEIRO, O. Construções rurais. Nobel. São Paulo, 1982, 719p.
CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1983.2 vol.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1987, 404p.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3º ed. Porto Alegre: Globo. 1978, 435p.
60
SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO AGRONEGÓCIO
40 horas
Ementa da Disciplina
Sistema de informação. Estruturação das informações e suas interconexões. Novas
tecnologias e informações. Gerenciamento do sistema e tomada de decisões. O sistema de
informação no processo gerencial. Gestão de sistemas de informação. Construção de um
sistema de informações e soluções de software no Agronegócio. Tecnologia da informação e
rastreabilidade. Informática aplicada à logística. Inovação e soluções para comunicação no
Agronegócio.
Bibliografia Básica
AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: conceitos,
metodologias, planejamento e avaliações. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 256p.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de Informação: um enfoque gerencial. 2ª edição. Editora:
Atlas, 2008, 240p.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7ª Ed. São
Paulo: Perason Prentice hall, 2007.
Bibliografia Complementar
CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias.
Londrina: Ed. EDUEL, 2008.
FILHO, Alécio Fiel; KANAANE, Roberto; FERREIRA, Maria das Graças
(ORGANIZADORES). Gestão Pública: planejamento, processos, sistemas de informação
e pessoas. 1ª edição, Editora: Atlas, 2010, 264p.
MANZANO, André Luiz N. G.; Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de
informática básica. 7.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2011.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Pearson, 2011.
SILVIA, Mário Gomes da. Informática terminologia básica: Windows XP, Word, Excel
XP, access XP, PowerPoint XP. 5ª Ed.. São Paulo: Érica, 2011.
61
QUINTO SEMESTRE
400 horas/aula
62
CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE CORTE
60 horas
Ementa da Disciplina
Panorama da cadeia produtiva bovinocultura de corte no Brasil e no mundo. Noções gerais
sobre sistemas de criação dos bovinos e sua produção. Escrituração Zootécnica. Gargalos da
cadeia produtiva da bovinocultura de corte. Inovações tecnológicas e biotecnologias relativas
ao manejo, nutrição, melhoramento genético, sanidade e reprodução dos bovinos. Estratégias
e modelos para otimizar a produção: produtividade; competitividade; e, mercado. Mercado de
melhoramento genético: experiências brasileira e internacional. Legislação sobre o mercado
de melhoramento e manipulação genética.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, F.A. & SOUZA, R.C. Administração de Fazendas de Bovinos - Leite e Corte.
Editora Aprenda Fácil, 2008, 342 p.
OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de Corte – desafios e tecnologias.
Salvador: Editora da UFBA, 2007.
REIS, L.F.S.D. Agronegócios Qualidade na Gestão. Editora QualityMark, 2011, 400p.
Bibliografia Complementar:
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Vol. I. Piracicaba: FEALQ, 2010.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Vol. II. Piracicaba: FEALQ, 2010.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos.
Viçosa: UFV, 2002.
VALLADARES FILHO, S. C., et al. Exigências Nutricionais de Zebuínos Puros e
Cruzados/ BRCorte. Viçosa: UFV, 2010.
63
DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA AO AGRONEGÓCIO
60 horas
Ementa da disciplina
Noções gerais de direito. Sistemas jurídicos. O direito brasileiro. Normas éticas e normas
técnicas. Elaboração de contrato social empresarial. Seleção e admissão de empregados.
Execução do contrato de trabalho. Extinção do contrato de trabalho. FGTS. Legislação
sindical
e
cooperativista.
Educação
Ambiental.
Biodiversidade,
Biossegurança
e
Biotecnologia. Licenciamento Ambiental. Política de Recursos Hídricos. Parcelamento
Imobiliário. Dos Crimes Ambientais. Meio Ambiente e Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, Lutero de Paiva. GUIA JURIDICO DO AGRONEGOCIO – GJA. 1ª Ed. Editora:
JURUA EDITORA – 2008, 86 p.
SANTOS, M.W.B.; QUEIROZ, J.E.L. Direito do Agronegócio. São Paulo: Fórum, 2005.
SOUZA, Andre Ricardo Passos de; BURANELLO, Renato; PERIN JUNIOR, Ecio.
DIREITO DO AGRONEGOCIO, V.2: MERCADO, REGULAÇAO, TRIBUTAÇAO E
MEIO AMBIENTE. 1ª Ed. Editora: QUARTIER LATIN. 2012, 954 p.
Bibliografia Complementar:
ABRÃO, Carlos Henrique. A Responsabilidade Empresarial no Processo Judicial. 2ª
edição, 2012, 104p.
BRASIL. CLT Saraiva e constituição federal. 40ª Ed. Atual e aum. São Paulo: Saraiva,
2012.
CARMONA, Carlos Alberto (Coordenador); VALLE, Martim Della. Arbitragem e
equidade: uma abordagem internacional. Editora: Atlas, 1ª Ed. 2012, 392 p.
LUZ, RODRIGO. Comércio internacional e legislação aduaneira. 4 ed. Editora: Elsevier,
2011.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
64
COMÉRCIO EXTERIOR E AGRONEGÓCIO
40 horas
Ementa da Disciplina
Princípios e conceitos de comércio exterior. Blocos Econômicos. Políticas Internacionais de
Agronegócios.
Comércio
Internacional.
Procedimentos
de
Exportações.
Relações
multilaterais. GATT. OMC. Acordos Internacionais. ALCA. Mercosul. Mercado mundial:
oportunidades; desafios; e, estratégias do agronegócio. Políticas públicas de longo prazo e
competitividade internacional. Instituições, governança coorporativa e legislação brasileira.
Bibliografia Básica
FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Cursos de Comércio Exterior: visão e experiência
brasileira. 3ª edição, Editora: atlas, 2012, 344p.
LOPEZ, José Manuel Cortiñas; GAMA, Marilza. Comercio Exterior Competitivo. 4ª
Edição. São Paulo, Editora: Aduaneiras, 2010, 546p.
MAIA, JAYME DE MARIZ. Economia Internacional e Comércio Exterior. 14ª Ed. Editora:
Atlas, 2011, 552p.
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: teoria e gestão. 3ª edição.
Editora: Atlas, 2012, 386p.
LUZ, RODRIGO. Comércio internacional e legislação aduaneira. 4 ed. Editora: Elsevier,
2011.
MINERVINI, Nicola. O Exportador – ferramentas para atuar com sucesso no mercado.
5ª Ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2008.
KIM, W. CHAN. A estratégia do oceano azul – como criar novos mercados e tornar a
concorrência irrelevante. 20ª Ed. Editora: Elsevier, 2005.
SOARES, C.C – Introdução ao comércio exterior: Fundamentos teóricos do comércio
internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.
65
CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE LEITE
60 horas
Ementa da Disciplina
Importância da Bovinocultura de Leite. Contextualização e perspectivas da cadeia produtiva.
Aspectos da legislação brasileira. Principais sistemas de produção de leite. Raças utilizadas na
produção. Fatores de competitividade da cadeia. Aspectos da Gestão Ambiental na atividade:
problemas e oportunidades. Estratégias e ações do tecnólogo na cadeia produtiva. Mercado
internacional de bovinocultura de leite: oportunidades; ameaças; e, inovações tecnológicas.
Políticas públicas e experiência brasileira da cadeia produtiva da bovinocultura de leite.
Bibliografia básica
SANTIAGO, L.L.; NOGUEIRA, E.T. Apontamentos estratégicos no agronegócio do leite.
Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2011.
STOCK, L.A.; ZOCCAL, R.; CARVALHO, G.R.; SIQUEIRA, K.B. Competitividade do
Agronegócio do leite brasileiro. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2011.
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2a Ed. Santa Maria: Ed. da
UFSM, 2003.
Bibliografia complementar
AGUIAR, A.P.A.; RESENDE, J.R. Pecuária de Leite: custo de produção e análise
econômica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2012.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócios. 3a Ed. Revista, Ampliada e Atualizada. São
Paulo: Atlas, 2010.
CHAPAVAL, L.; PIERKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional
e sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
GEBLER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão ambiental na agropecuária. Editores Técnicos/
Luciano Gebler; Júlio César Pascale Palhares. 1a ed. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2007.
SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Manejo para maior qualidade do leite. 1a ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2011.
66
CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA E CUNICULTURA
60 horas
Ementa da Disciplina
Criações alternativas: mercado brasileiro e mundial; subprodutos e derivados. Construções e
equipamentos. Manejo das criações para uma produção racional e produtos e derivados.
Principais doenças para as criações. Alternativas de renda.
Mercado e estratégias de
comercialização. Qualidade da produção. Inovações tecnológicas. Políticas públicas de
apicultura e cunicultura. Legislação brasileira e recomendações institucionais.
Bibliografia Básica
FABICHAK, I. Coelho: criação caseira. São Paulo: Saraiva, 2004.
MELLO, Hélio Vaz de; SILVA, José Francisco da. Criação de coelhos. Viçosa: Ed. Aprenda
Fácil. 2003, 266 p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. Guaíba: Agrolivros, 2005.
Bibliografia Complementar
COSTA, P.S.C.; OLIVEIRA, J.S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa, MG: Ed.
Aprenda Fácil, 2011.
PINHEIRO, A.L.; CÂNDIDO, J.F. As Árvores e a Apicultura. Viçosa, Editora: Aprenda
Fácil, 2009.
VIEIRA, M. I. Doenças dos coelhos. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1981.
VIEIRA, M.I. Produção de coelhos: caseira, comercial e industrial. 7ª ed. São Paulo.
Saraiva, 1981.
VIEIRA, M.I. Coelhário: Instalações adequadas, maiores lucros. São Paulo. Editora: Saraiva,
1995.
67
AGROENERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS
60 horas
Ementa da Disciplina
Conceito e importância da agroenergia. Matriz energética do Brasil e agroenergia no Brasil.
Mercado mundial e brasileiro de agroenergia: etanol e biodiesel. Inserção brasileira no
mercado mundial de agroenergia. Biomassa: conceitos, fontes e importância. Implicações
econômicas, sociais e ambientais dos componentes do complexo agroenergético. Florestas
energéticas do Brasil: biogás, etanol, biodiesel e resíduos agropecuários e florestais.
Bibliografia Básica
ABRAMOVAY, R. Biocombustíveis: a energia da controvérsia. 1ª edi. Editora: Senac São
Paulo, 2009, 184p.
GOLDEMBERG, José (coord). Energia e Desenvolvimento Sustentável – Série
sustentabilidade. Editora: Blucher, 2010, 94p.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz A. V.; BONELLI, Cláudia Maria Chagas.
Meio Ambiente, Poluição, e Reciclagem. Editora: Blucher, 2ª edição, 2010, 200p.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
GOLDEMBERG, José; PALETTA, Francisco Carlos (coordenadores). Série Energia e
Sustentabilidade – Energias Renováveis. Editora: Blucher, 2012, 110p.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
NEVES, Marcos Fava. AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
Uma Agenda para a Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. 1ª Ed. 2007.
Editora: Atlas.
KNOTHE, Gerhard; KRAHL, Jürgen; GERPEN, Jonvan; RAMOS, Luiz Pereira. Manual de
Biodiesel. São Paulo: Edgard Blücher, 2006, 352p.
68
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
40 horas
Ementa da Disciplina
Conceito de estágio supervisionado. Obrigações e deveres do estagiário. Áreas de atuação.
Atuação profissional. Conhecimento das instituições: ambiente interno e externo. Modelo de
projeto de estágio recomendado pela instituição. Procedimentos metodológicos: elaboração,
estruturação e apresentação do relatório do estágio supervisionado.
Bibliografia Básica
BIANCHI, A C M; ALVARENGA, M; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estagio
Supervisionado. Cengage, 2009.
OLIVO, S; LIMA, M C. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
Thomson Pioneira, 2006.
KROKOSCZ, Marcelo. Autoria e Plágio: um guia para estudantes, professores,
pesquisadores e editores. 1ª edição, Editora: Atlas, 2012, 168p.
Bibliografia Complementar
DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1999.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
RUIZ, J.Á. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 6º Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
69
SEXTO SEMESTRE
400 horas/aula
70
AVALIAÇÃO, AUDITORIA E PERÍCIA EM AGRONEGÓCIOS
60 horas
Ementa da Disciplina
Demonstração e avaliação contábil. Auditoria interna e independente. Perícia contábil,
financeira, trabalhista, previdenciária e tributária no espaço rural. Pericial judicial e
extrajudicial. Legislações brasileiras e internacionais sobre auditoria e perícia. Legislação e
controle normativo: impactos organizacionais e institucionais no mercado de agronegócio.
Mercado internacional: arbitragem e procedimentos.
Bibliografia Básica
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. Editora: Atlas. 8ª Ed.
2012, 859 p.
LONG, C. G. Manual de auditoria e revisão de demonstrações financeiras: novas normas
brasileiras e internacionais de auditoria. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARRA, Ernesto ; FRANCO,
Hilário. Auditoria contábil: normas de auditoria,
procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria.
Editora: Atlas, 4ª Ed. 2001, 608 p.
Bibliografia Complementar
ATTIE, W. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6ª ed., São Paulo, Atlas, 2011.
CARMONA, Carlos Alberto (Coordenador); VALLE, Martim Della. Arbitragem e
equidade: uma abordagem internacional. Editora: Atlas, 1ª Ed. 2012, 392 p.
JÚNIOR, Alberto do Amaral. A solução de controvérsia na OMC. Editora: Atlas. 1ª Edição
2008, 326 p.
MAUSS, Cézar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais:
instrumento de suporte à gestão pública. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 320p.
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Auditorias das demonstrações contábeis: uma
abordagem jurídica e contábil. Editora: Atlas, 1ª Ed. 2011, 328 p.
71
MARKETING E LOGÍSTICA NO AGRONEGÓCIO
60 horas
Ementa da Disciplina
Conceito de marketing. Os 4 P’s. Estratégias de comunicação. Comportamento do agregando
consumidor. Publicidade e propaganda em marketing. Promoção de vendas. Posicionamento
do produto: posicionamento no mercado e da empresa. Marketing no agronegócio. Sistemas
de inteligência de marketing. Conceito da logística, caracterização dos principais
componentes da cadeia logística, relevâncias e tendências. Produto logístico: caracterização e
ciclo de vida. Suprimento, armazenagem e movimentação de materiais. Sistemas de
transportes e administração de tráfegos. Sistemas de informações logísticas. Gerenciamento
da cadeia de suprimentos. Políticas públicas para logística. Logística, inovações e impactos
no desempenho do agronegócio brasileiro.
Bibliografia Básica:
DIAS, Marco Aurélio. Logística, transporte e Infraestrutura: armazenagem,
operador logístico, gestão via TI, multimodal. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVO, Rodolfo L. F. LOGISTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: Técnicas,
Ferramentas e Conceitos. Editora: SAINT PAUL, 2011, 176 p.
XAVIER, Coriolano; TEJON, José Luiz. MARKETING E AGRONEGOCIO - A NOVA
GESTAO. 1 Ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL 2009, 336 p.
Bibliografia Complementar:
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain.
Editora: Atl as, São Paulo, 2004, 256p.
DIAS, S.R. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
DORNIER, Philippe-Pierre, et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo:
Atlas, 2000.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 726p.
WANKE, Peter F. LOGISTICA E TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL:
produtividade e eficiência no século XXI. 1ª Edição. Editora: Atlas, 2010, 200 p.
72
POLÍTICAS PÚBLICAS NO AGRONEGÓCIO
60 horas
Ementa da disciplina
Realidade agropecuária nacional: histórico, transformações (modernização), dificuldades e
desafios gerenciais. Políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal para o
agronegócio brasileiro. Estratégias de curto, médio e longo prazo e seus efeitos no
desenvolvimento do país. Políticas de estímulos fiscais, financeiros e institucionais.
Agronegócio e comércio exterior. Efeito das Políticas Econômicas no agronegócio brasileiro.
Regulação estatal no agronegócio brasileiro. Política florestal e de proteção ambiental.
Política comercial.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas: princípios, propósitos e processos.
1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 264p.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. 1ªed.. Editora: Atlas, 2011,
144p.
Bibliografia Complementar:
FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. 4ª edição. Editora:
Atlas, 2012, 328p.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Pequenas empresas, arranjos
sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
produtivos
locais
e
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e
proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
73
EDUCAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
40 horas
Ementa da Disciplina
Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Relações humanas e éticas no
ambiente de trabalho. Ética e conduta profissional. Relações sociais e raciais no ambiente de
trabalho. Ética profissional. Ética, Educação e Moral.
Bibliografia Básica
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. 19º. ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
DEMO, Pedro – Desafios Modernos da Educação. 17ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
NALINI, J.R. Ética geral e profissional. E ampl. São Paulo: RT, 9º Ed, 2012; e, 7ºEd. 2009.
Bibliografia Complementar
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 33ª Ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
COSTA, Maria Cristina Castiho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2002.
HENZ, C. I; ROSSATO, Ricardo (Orgs.) Educação humanizadora na sociedade globalizada.
Santa Maria: Biblos, 2007.
PENA-VEGA, A.; ALMEIDA, C.R.S.; PETRAGLIA, I. (orgs.). Edgar Morin: ética,
cultura e educação. 4º Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SÁ, A.L. Ética Profissional. 9º Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
74
QUALIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E SUSTENTABILIDADE NA
PRODUÇÃO ANIMAL
60 horas
Ementa da Disciplina
Qualidade na zootecnia e normas legais e vigentes no Brasil e no mundo. Qualidade e
sustentabilidade zootécnica. Qualidade, importância e segurança alimentar. Culturas
zootécnicas: novos modelos de sustentabilidade e competitividade no mercado.
Bibliografia Básica
GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O bem-estar dos animais - Proposta de uma vida melhor
para todos os bichos. São Paulo. ROCCO. 2010. 336p.
OLIVO, Rodolfo L. F. LOGISTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: Técnicas,
Ferramentas e Conceitos. Editora: SAINT PAUL, 2011, 176 p.
RADOSTITS, O. M.; et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2002.
1737p.
Bibliografia Complementar
BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. Viçosa.
UFV. 2010. 269p.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain.
Editora: Atl as, São Paulo, 2004, 256p.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
PALADINI, E. P. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos. 2ed.
São Paulo. ATLAS. 2009. 240p.
75
MERCADO FUTURO E OPÇÕES DE AGROPECUÁRIA
60 horas
Ementa da Disciplina
Noções básicas dos seguintes mercados de capitais: de ativos derivados, a termo, futuros,
opções e swaps. Funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários.
Desenvolvimento, informações e interpretações do mercado internacional. Estratégias atuais e
potenciais com futuros e outros derivativos. Formação de preços e análise de preços de
mercado futuro. Análise econômica do mercado de opções agropecuária.
Bibliografia Básica
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3ª edição.
Editora: Atlas, 2011. 264 p.
FILHO, Armando Mellagi; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. Editora:
Atlas, 2ª edição, 2003, 384 p.
MICELI, WILSON MOTTA. DERIVATIVOS DE AGRONEGOCIOS: GESTAO DE
RISCOS DE MERCADO. 1 Ed. Editora: SAINT PAUL, 2008, 220p.
Bibliografia Complementar
CARMONA, Charles Ulises de Montreuil (Organizador) et al. Finanças corporativa e
Mercados. 1ª edição. Editora: Atlas, 2009, 264p.
CASTELLANO, Murilo. Gestão de Risco por Meio de Derivativos. 1ª edição. Editora:
Atlas, 2008, 126p.
JÚNIOR, Alberto do Amaral. A solução de controvérsia na OMC. Editora: Atlas. 1ª Edição
2008, 326 p.
NETO, Alexandre Assaf ; LIMA, Fabiano Guasti. Investindo em ações: guia teórica e
prática para investidores. Editora: Atlas, 2ª edição, 2011, 280 p.
SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito: empresas, pessoas físicas, agronegócio e
pecuária. 4ª Ed. Editora: Atlas, 2011. 336 p.
76
6.9.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISINADO
320 horas
Ementa
Estágio no campo de atuação profissional com aperfeiçoamento e/ou suplemento dos
conhecimentos adquiridos durante a formação, sob orientação de um(a) docente e de um(a)
supervisor(a) da área correspondente da empresa e/ou da instituição.
BIANCHI, A C M; ALVARENGA, M; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estagio
Supervisionado. Cengage, 2009.
OLIVO, S; LIMA, M C. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
Thomson Pioneira, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Marina. Técnicas de pesquisa.
Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação dos dados. 7. ed. – 5ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1999.
LIMA, A. OLIVEIRA. Manual de Redação Oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. REDAÇÃO CIENTÍFICA: A Prática de Fichamentos,
Resumos, Resenhas. Editora: Atlas, 11ª Ed, 336p, 2009.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica; guia para eficiência nos estudos. 6ªed.
Reimpre. São Paulo: Atlas, 2008.
77
6.10. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTAS E EMENTAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
... horas
Ementa da Disciplina
Educação física: conceito, importância e função. Escola e educação física. A Educação Física:
componente curricular, valores e princípios. Educação física e o sujeito. Cultura corporal:
corpo, movimento e saúde. Abordagens da educação física: desenvolvimentista,
construtivista, e iniciação esportiva universal.
Bibliografia Básica
EVANGELISTA, ALEXANDRE LOPES; MACEDO, JONATAS. Treinamento funcional
e core training: exercícios práticos aplicados. Editora: Pharte, 2011.
JUNIOR, LUIZ CARLOS CARNEVALI; LIMA, WALDECIR; PEREIRA, RICARDO;
LORENZETI, FABIO. Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento: aspectos
fisiológicos e metodológicos. 2ª Edição. Editora Phorte, 2012.
SABA, FABIO. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. Editora: PHORTE
Bibliografia Complementar
ABIGAIL ELLSWORTH. Yoga: anatomia ilustrada. Editora Manole, 2012.
CRISTIANE CASSONI GONCALVES SANTOS; KIKO BELLUCI; RENEE
FAJTLOWICZ E THIAGO SOGAYAR BECHARA. A linguagem corporal circence –
interfaces com a educação física e a atividade física. Editora Phorte, 2012.
DAVID L. GALLAHUE; JOHN C. OZMUN E JACKIE D. GOODWAY. Compreendendo
o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. 7ª Edição. Editora
Artmed, 2003.
HEITOR DE ANDRADE RODRIGUES; SURAYA CRISTINA DARIDO. Educação Física
no ensino superior: basquetebol. 2012. Editora Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2012.
WALDEMAR GUIMARÃES NETO. Musculação Intensidade Total. 2ª Edição, 2012.
Editora Phorte. 2012
78
TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS
... horas
Ementa da Disciplina
Formas de apresentação de trabalhos. Técnicas de oratória. Práticas de orientação.
Bibliografia Básica
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Marina. Técnicas de pesquisa.
Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação dos dados. 7. ed. – 5ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em
qualquer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão.
Bibliografia Complementar
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1999.
LIMA, A. OLIVEIRA. Manual de Redação Oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2006
RUIZ, J.Á. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 6ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
79
INGLÊS TÉCNICO II
... horas
Ementa da Disciplina
Leitura, compreensão de textos técnico e gramático do texto. Níveis de compreensão;
Inferência; Uso do dicionário e a relação entre as palavras; Grupos Nominais; Grupos/Tempos
verbais; Estrutura da sentença; Referência; Conectivos; Palavras-chave e Resumo. Domínio
do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo.
Bibliografia Básica
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:
Texto Novo, 2002.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Third Edition. Cambridge Press. 2004.
SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. São Paulo: Elsevir, 2010.
Bibliografia Complementar
GODOY, S.M. Baccari; GONTOW, C.; MARCELINO, M.. English Pronunciation for
Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.
MARTINEZ, Ron. Como dar Palestras em Inglês. Editora: Campus, 2012, 176p.
OTÁVIO, E. Técnicas de Leitura em Inglês: Estágio 1. São Paulo: Texto novo, 2007.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado, São Paulo:
Saraiva, 2007.
VILAÇA, M.. Vocabulário temático: Inglês para profissionais e estudantes. São Paulo:
Ciência moderna, 2010.
80
ESPANHOL
... horas
Ementa da Disciplina
Compreensão de textos em língua espanhola a partir da aplicação de estratégias de leitura.
Compreensão da estrutura frasal e gramatical. Leitura crítica de diversos gêneros textuais da
área.
Bibliografia Básica
COLLIN, P.h. Espanhol dicionário de negócios- Português- Espanhol/EspanholPortuguês. SBS, 2011.
HENARES, Universidad Alcalá de. Señas- Diccionario para la Enseñanza de la Lengua
Española para Brasileños. Wmf Martins Fontes.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 4ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
ANGELS, Martinez. Guia de Conversação Comercial- Espanhol. Wmf Martins Fontes.
CONCHA, Moreno e FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Gramática Contrastiva Del Español
para Brasileños. SGEL, 2007
HERMOSO, Alfredo González. Conjugar. Verbos de España y de América. Edelsa.
UNIVERSIDAD DE ALCALÁ. Diccionario de Español para Extranjeros para la
enseñanza de la lengua española. Vox Espanha, 2011.
VV.AA. Diccionario Escolar de Sinónimos y Antónimos. Editoral Vox/Bibliograf, 2012.
81
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
... horas
Ementa da Disciplina
Legislação e inclusão. História, identidade, comunidade e cultura Surdas. Introdução às
práticas de compreensão e produção em LIBRAS através do uso de estruturas e funções
comunicativas elementares. Introdução ao sistema fonético e fonológico da LIBRAS. Uso de
expressões faciais gramaticais e afetivas. Vocabulário básico geral e específico do curso.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e
projetos pedagógicos. 3ed. Porto Alegre: Mediação, 2009
SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: interfaces entre
pedagogia e linguística. 3ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina.
Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009.
1.v.:Il
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina.
Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009.
2.v.:Il.
FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. Reimpresso em 2010.
LOPES, M.C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
82
PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS
... horas
Ementa da Disciplina
Pastagens: principais espécies forrageiras cultivadas, manejo de cultivo e utilização. Aspectos
da integração lavoura-pecuária. Planejamento de Sistemas Forrageiros. Produção de sementes
de espécies forrageiras: normas de produção para sementes forrageiras, condições climáticas
para produção de sementes, estabelecimento e manejo de campos de produção de sementes
forrageiras, maturação e ponto de colheita de distintas espécies forrageiras. Métodos de
colheita. Processamento pós-colheita. A atuação do tecnólogo na cadeia de produção de
pastagens e sementes forrageiras. Mercado nacional e internacional de sementes.
Bibliografia básica:
BUNGENSTAB, D.J. Sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta: a produção
sustentável. Editor Técnico Davi José Bungenstab, 2a Ed. Brasília: EMBRAPA, 2012.
CARNEIRO, V.T.C.; DUSI, D.M.A. Clonagem de plantas por sementes: estratégia de
estudo da apomixia.1a Ed. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2004.
SOUZA, F.H.D. Produção de sementes de gramíneas forrageiras tropicais. Francisco
Humberto Dübbern de Souza. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2001. (Embrapa
Pecuária Sudeste. Documento, 30).
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, R.P. Cultivo e utilização da alfafa nos trópicos. [Editores técnicos, Reinaldo de
Paula Ferreira … et al.]. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2008.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ,
2005.
PEIXOTO, A.M. Planejamento de Sistemas de Produção em Pastagens. Anais do 180
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Editado por Aristeu Mendes Peixoto et al. Piracicaba: FEALQ, 2001.
SORATTO, R.P.; ROSOLEM, C.A.; CRUSCIAL, C.A.C. Integração Lavoura-PecuáriaFloresta: alguns exemplos no Brasil Central. Botucatu: Editora FEPAF, 2011.
SOUZA, F.H.D. et al. Usos alternativos da palhada residual da produção de sementes
para pastagens. Francisco H. Dübbern de Souza ...[et al.] - São Carlos: Embrapa Pecuária
Sudeste, 2006.
83
SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
... horas
Ementa da Disciplina
Definição, classificação, funções, importância e disponibilidade de alimentos. Importância e
evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Princípios e
métodos de conservação e transformação de alimentos. Características e processamento das
matérias-primas de origem animal e vegetal. Agroindústria Familiar. Controle de qualidade.
Conceitos de Higiene Alimentar. Legislação pertinente.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no
MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p.
MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009.
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições
de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar
DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da
nova economia. Curitiba. APPRIS. 2013. 340p.
FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
OETTERER, M.; DARCE, M.A.B.R.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia
de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
OLIVEIRA, Octávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. 1ª Ed. Editora: Atlas,
2007, 200p
84
BEM ESTAR E SANIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL
... horas
Ementa da Disciplina
Bem-estar animal, histórico, importância. Resposta adaptativa ao ambiente, condições
fisiológicas e psicológicas, magnitude das doenças sobre o bem-estar dos animais de
produção. Graus de bem-estar, métodos para avaliação do bem-estar dos animais de produção,
princípios éticos, legais e científicos. Sanidade dos animais de produção, enfermidades e
doenças de importância econômica, programas de sanidade, acordos nacionais e
internacionais.
Bibliografia Básica
BROOM, D. M.; FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos.
4ed. Barueri. MANOLE. 2010. 452p.
GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O bem-estar dos animais - Proposta de uma vida melhor
para todos os bichos. São Paulo. ROCCO. 2010. 336p.
RADOSTITS, O. M.; et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2002.
1737p.
Bibliografia Complementar
BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. Viçosa.
UFV. 2010. 269p.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
MELLOR, D.; PATTERSON-KANE, E.; STAFFORD, K. J. The Science of Animal
Welfare. New York. WILEY-BLACKWELL. 2009. 224p.
MOBERG, G. P.; MENCH, J. A. The Biology of Animal Stress: Basic Principles and
Implications for Animal Welfare. CABI. 2000. 384 p.
TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia Veterinária. 3ed. Rio de
Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2010. 768p.
85
GESTÃO DA QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA
ANIMAL
... aulas
Ementa da Disciplina
Princípios e evolução do conceito de qualidade, estrutura do sistema de qualidade,
ferramentas e sistemas de gestão da qualidade. Selos de qualidade. Normas, legislação e
acordos nacionais e internacionais. Procedimentos de certificação. Rastreabilidade nas cadeias
produtivas. Organismos certificadores.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, J. O.; et al. Gestão da Qualidade - Tópicos Avançados. São Paulo. CENGAGE
LEARNING. 2003. 243p.
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade. Teoria e Prática. 3ed. São Paulo. ATLAS. 2012.
344p.
REIS, LUIS FILIPE SOUSA DIAS. AGRONEGOCIOS - QUALIDADE NA GESTAO.
1ª Ed. Editora: QUALITYMARK, 2011.
Bibliografia Complementar
BATALHA, M. O. et al. Gestão do agronegócio - textos selecionados. São Carlos.
EDUFSCAR. 2005. 465p.
DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da
nova economia. Curitiba. APPRIS. 2012. 340p.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ed. São Paulo. ATLAS. 2011.
256p.
PALADINI, E. P. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos. 2ed.
São Paulo. ATLAS. 2009. 240p.
86
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
... horas
Ementa da Disciplina
Conceito de arranjo produtivo local. Da desorganização produtiva local, aos arranjos
produtivos locais e clusters, para os sistemas produtivos locais, até às cadeias de valor local e
global: caracterização, caminhos e implicações para o desenvolvimento das regiões. Redes de
pequenas e médias empresas e desenvolvimento local e regional.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no MERCOSUL: uma
agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p.
CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M.; STALLIVIERI, F. Arranjos Produtivos Locais
uma Alternativa para o Desenvolvimento: Experiências de Política. 1. ed. V.1. Rio de
Janeiro: Editora e-papers, 2008.
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições
de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar
DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da
nova economia. Curitiba. APPRIS. 2013. 340p.
FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Competitividade no Comércio Internacional: acesso das
empresas brasileiras aos mercados globais. 1ª edição. Editora: Atlas, 2010, 264p.
LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de
planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta
performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p.
OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Pequenas empresas, arranjos
sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
produtivos
locais
e
PLONKI, G.A. et al. Arranjos produtivos locais e o desenvolvimento sustentado do
estado de São Paulo. São Paulo: Páginas & Letras, 2005.
87
MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLA
... horas
Ementa da Disciplina
Mercado de commodities agropecuário: noções gerais, estruturas empresariais e de mercado,
negociações, precificação, ativos. Commodities e fluxo internacional: produção, oferta,
demanda e consumo nacional e mundial. Commodities agropecuárias e fluxos comerciais e de
capitais. Arranjos legais e institucionais do mercado agropecuário: ativos e derivativos.
Economia mundial: produção e distribuição de commodities
Bibliografia Básica
FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Competitividade no Comércio Internacional: acesso das
empresas brasileiras aos mercados globais. 1ª edição. Editora: Atlas, 2010, 264p.
FILHO, Armando Mellagi; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. Editora:
Atlas, 2ª edição, 2003, 384 p.
MICELI, WILSON MOTTA. DERIVATIVOS DE AGRONEGOCIOS: GESTAO DE
RISCOS DE MERCADO. 1 Ed. Editora: SAINT PAUL, 2008, 220p.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, L.C.G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão da
qualidade total e reengenharia. V.1 - 5ª Ed. Rev.Atual. São Paulo: Atlas, 2011.
DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da
nova economia. Curitiba. APPRIS. 2012. 340p.
JÚNIOR, Alberto do Amaral. A solução de controvérsia na OMC. Editora: Atlas. 1ª Edição
2008, 326 p.
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação Baseada em Estratégia. 3ª edição. Editora:
Atlas, 2012, 176p.
NETO, Alexandre Assaf ; LIMA, Fabiano Guasti. Investindo em ações: guia teórica e
prática para investidores. Editora: Atlas, 2ª edição, 2011, 280 p.
88
RECURSOS HÍDRICOS
... horas
Ementa da Disciplina
Ocorrência e distribuição das águas na atmosfera terrestre, na superfície e no subsolo.
Precipitação. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Evaporação, interceptação,
infiltração. Vazões. Determinação de hidrogramas. Legislação para uso dos recursos hídricos.
Gerenciamento de recursos hídricos. Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água.
Bibliografia Básica
CECH, T.V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. Editora LTC,
452p, 2011.
MENDONÇA, FRANCISCO; DANNI-OLIVEIRA, INES MORESCO. Climatologia - Noções
básicas e climas do Brasil. Ed. Oficina de Textos, 2007.
ZAVATINI, J.A. Estudos do clima no Brasil. Campinas, Ed. Alínea. 2004. 398p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8a.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1998.
BERNARDO, S.; et al. Manual de Irrigação. 8a.ed. Viçosa: UFV, 2008.
BRANDÃO, Viviane Santos. Infiltração da água no solo. 3ª edição. Editora: UFV. 2006,
120p.
MARTINS, J.A. Hidrologia básica. Ed. Edgard Blucher, 1976. 278p.
VALENTE, Osvaldo F.; GOMES, Marcos A. Conservação de Nascentes: hidrologia e manejo de
bacias hidrográficas de cabeceiras. 1ª edição. Editora: Aprenda Fácil. 2005, 201p.
89
AGRICULTURA DE PRECISÃO
... horas
Ementa da Disciplina
Histórico e conceituação da agricultura de precisão; Sistemas e informação geográfica (SIG) e
sensoreamento remoto; Eletrônica embarcada: estudo dos sensores, atuadores, aquisição e
comunicação de dados, sistemas eletrônicos de posicionamento e georeferenciamento;
Sistemas de coleta de dados e mapeamento; Monitoramento da produção; Monitoramento das
condições do solo; Sistemas de controle e monitoramento de semeadura; Sistemas para
aplicação localizada de adubos e corretivos; Mapeamento de infestação por plantas daninhas
pragas e doenças; Sistemas para aplicação localizada de defensivos; Tecnologia de
informação e gerenciamento.
Bibliografia Básica
MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometeorologia dos Cultivos: O fator meteorológico na
produção agrícola. Brasília: INMET. 2009.
GOMES, Edaldo; PESSOA, Luciano M. C.; JÚNIOR, Lucílio B. Silva. Medindo Imóveis
Rurais com GPS. 1ª edição. Editora: LK. 2001, 140p.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologia de
Aplicação. 4ª edição. Editora: UFV. 2011, 422p.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, E.M.; MASSENA, F.S.; LONDERO, J.C. (Org.). Novos olhares para o
desenvolvimento regional sustentável: caminhos e perspectivas. Santa Cruz do Sul: Ed. da
UNISC, 2010.
KALINOWSKI, Sérgio Restani. Utilização do GPS em trilhas e cálculo de áreas. 1ª edição.
Editora: LK. 2006, 190p.
NEVES, Marcos Fava. AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
Uma Agenda para a Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. 1ª Ed. 2007.
Editora: Atlas.
SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e
proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
ZAVATINI, J.A. Estudos do clima no Brasil. Campinas, Ed. Alínea. 2004. 398p.
90
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem do Curso Superior de
Tecnologia em Agronegócio seguem o Regulamento da Avaliação e do Rendimento Escolar
do IF FARROUPILHA.
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS
As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estão relacionadas
com o perfil de conclusão do curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, poderão ser
avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislação vigente.
Assim, poderão ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências
desenvolvidos:

em disciplinas cursadas em outros cursos de nível similar, obedecendo aos
critérios expressos em regulamentação específica;

em experiências em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos
de educação profissional de formação inicial e continuada de trabalhadores, no
trabalho ou por outros meios informais, mediante a solicitação do aluno e
posterior avaliação do aluno através de banca examinadora conforme
regulamentação própria.
A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, com
indicação de eventuais complementações ou dispensas, será de responsabilidade da
coordenação de curso que deverá nomear uma comissão de especialistas da área para analisar
o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competências, indicando, se necessária, a
91
documentação
comprobatória
desses
conhecimentos
e
habilidades
desenvolvidos
anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação e dos resultados obtidos pelo aluno.
O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do
período letivo em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e a devida análise
e parecer da comissão nomeada para esse fim, com indicação de eventuais complementações.
O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos segue a Regulamentação
Pedagógica dos Cursos Superiores, aprovada pela Resolução 04/2010.
9.
INSTALAÇÕES,
EQUIPAMENTOS,
RECURSOS
TECNOLÓGICOS
E
BIBLIOTECA
O Câmpus Júlio de Castilhos conta com 84.234,79 m2 de área construída, englobando
áreas didáticas específicas, salas de aula, laboratórios, área de apoio pedagógico, serviços
gerais, sede administrativa, unidades educativas de produção, centro de saúde e demais áreas.
Neste montante, o Câmpus possui um total de 20 salas de aula e previsão para mais salas entre
2014 - 2016.
O campus possui laboratórios de Secretariado (1) e Informática (3), com previsão para
a construção das seguintes: Biologia e Botânica (1), Química (1), Física (1), Microbiologia
(1), Bromatologia (1), Laboratório de Beneficiamento de Grãos (1), Laboratório Didático de
Classificação e Análise de grãos e sementes (1), Laboratório Didático de Solos (1), Sala de
manipulação de agroquímicos (1), Infraestrutura Rural (Topografia, Mecanização e Irrigação).
Esses Laboratórios, em caso das necessidades, são imprescindíveis para o desenvolvimento de
atividades assim como para a qualificação profissional dos discentes.
Além disso, o campus possui estruturas produtivas compostas por tambo, dois
aviários, duas pocilgas, setor de ovinocultura, mecanização, três depósitos e dois galpões de
apoio.
Para apoio pedagógico, há um campo de futebol, ginásio de esportes, anfiteatro com
capacidade para 90 pessoas, biblioteca, dependências de agroindústria, quatro salas de
professores e sanitários.
92
Nos serviços gerais estão alocados a cozinha, o refeitório, os sanitários e o vestiário, a
lanchonete, a garagem, a subestação e a guarita para vigilância. Na unidade administrativa,
conta-se com oito salas, sanitários, almoxarifado e central de informática.
O Câmpus oportuniza aos seus estudantes o atendimento necessário no centro de
Saúde, constituído por consultório médico, sala de procedimentos, sala de enfermagem,
recepção e sanitário adaptado para pessoas deficientes.
Todas estas áreas construídas auxiliam no desenvolvimento das atividades didáticas,
de produção, pesquisa, extensão e as atividades administrativas.
A Biblioteca do IFFarroupilha - Câmpus Júlio de Castilhos – Biblioteca Miguel
Wairich Filho – com 153 m2 de área construída, disponibiliza aos usuários infraestrutura
física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade. Possui microcomputadores com
acesso à internet para consultas virtuais, mesas e cadeiras para estudo individual e em grupo,
área para restauração do material bibliográfico.
A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 7h 45min às
17h05min, e das 18h30min às 22h35min, e conta com uma bibliotecária e um técnicoadministrativo, e dois bolsistas. Estes servidores desenvolvem paralelamente as rotinas do
setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e ampliação de acervo,
instalações e demais serviços oferecidos.
Entre essas ações está a automação das rotinas do setor para implantação de um
sistema de gerenciamento do acervo. O acervo é organizado conforme Classificação Decimal
Universal – CDU – e, atualmente, conta com cerca de 12.000 exemplares (data da informação
10/08/2011). A instituição vem priorizando a compra de novos títulos e exemplares.
93
10. PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO
A seguir, uma relação do pessoal técnico administrativo do IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos:
NOME DO SERVIDOR
Betina Garcia Teixeira
Assistente em Administração
REGIME DE
TRABALHO
SEMANAL (h)
40
Bruno Oliveira da Silva
Assistente em Administração
Ciro Adilson Atzler
Assistente em Administração
Cleber Lixinski de Lima
Assistente de Alunos
40
Cristiane Ambrós Guerch
Assistente em Administração
Cristiano Sasse dos Santos
Assistente em Administração
40
Daniel de Melo Jacobsen
Assistente em Administração
40
Daniela Zanon Casarin
Técnico em Enfermagem
40
Felippe Flain Pires Santos
Técnico em Tecnologia da
Informação
40
João Hermes Moreira Neto
Técnico em Agroindústria
40
Liana Gomes dos Santos
Assistente em Administração
40
Luciane Mendonça Pereira
Assistente em Administração
40
Marcos Roberto Casarin Jovanovichis
Técnico em Agropecuária
40
40
40
40
FORMAÇÃO Nível
Intermediário (NI) – ENSINO
MÉDIO
Ensino Médio
Cursando Bacharelado em
Administração de Empresas
Ensino Médio
Cursando Arquitetura e Urbanismo
Ensino Médio
Ensino Médio
Cursando Bacharelado em Sistemas
de Informação
Ensino Médio – Cursando Direito
Ensino Médio
Técnico em Tecnologia da
Informação
Cursando Superior em Tecnologia
de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Ensino Médio
Profissionalizante Técnico em
Informática
Cursando Superior em Matemática
Ensino Médio
Profissionalizante Técnico em
Enfermagem
Ensino Médio
Profissionalizante Técnico em
Informática
Cursando Curso Superior em
Informática – Análise de Sistemas
Ensino Médio Técnico em
Agropecuária
Técnico em Agroindústria
Ensino Médio
Profissionalizante Técnico em
Informática Cursando
Administração
Ensino Médio
Cursando Superior em Serviço
Social
Ensino Médio
Profissionalizante Técnico em
Agropecuária
94
Valério Armando de Miranda Vieira
Assistente em Administração
NOME DO SERVIDOR
Adriane Peripolli da Rosa
Pedagoga
Agnes Hubscher Deuschle
Técnico em Assuntos Educacionais
Carla Regina Pires
Assistente Social
Bruna Maria Martins Estivalet da
Silva
Psicóloga
Daiana de Freitas Carpenedo
Auditora
Daniel Biazus Massoco
Engenheiro Agrônomo
Everton Malheiros Fava da Silva
Analista de Tec. Da Informação
Fernanda Miranda Conterato
Nutricionista
João Manoel Maximo de Camargo
Engenheiro Civil
Joice Nara Rosa Silva
Bibliotecária
Maria do Socorro M. C. Moura
Técnica em Assuntos Educacionais
Silvia Regina Montagner
Pedagoga
40
REGIME DE
TRABALHO
SEMANAL (h)
Ensino Médio Técnico em
Contabilidade
Cursando Bacharelado em
Administração de Empresas
FORMAÇÃO NÍVEL
SUPERIOR
40
Licenciatura em Pedagogia
Especialização em Pré Escola
Especialização em Gestão Escolar
40
Licenciatura em Letras
Mestrado em Letras
40
Superior em Serviço Social
40
Bacharelado em Psicologia
40
40
40
Bacharel em Direito
Especialista em Direito Público
Engenheiro Agrônomo
Mestrado
Superior em Ciências da
Computação
Cursando Especialização em
Gerenciamento e Aplicação de
Redes
40
Bacharel em Nutrição
40
Superior em Engenharia Civil
40
Bacharel em Biblioteconomia
Cursando Mestrado
40
Cursando Mestrado
40
Licenciatura em Pedagogia
Especialização em Gestão Escolar
Especialização em PROEJA
Cursando Mestrado em Educação
95
11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADO
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso é
conferido ao egresso o diploma de: Tecnólogo em Agronegócio. Essa expedição segue as
normativas para os cursos superiores no âmbito do IF FARROUPILHA.
12. AVALIAÇÃO DE CURSO
O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior em
Tecnologia em Agronegócio serão feitos, permanentemente, pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) na busca da reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que
compõem o projeto. Cabe a CPA responsabilidade por tal avaliação, além de registrar
informações relevantes para o processo de avaliação do curso, estimular a participação dos
docentes, do corpo discente e da sociedade em geral.
O presente projeto pedagógico deverá ser avaliado, formalmente, de dois em dois anos
ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação por meio da utilização dos
mecanismos institucionais de avaliação de curso, como o Programa Permanente de Avaliação
Institucional implantado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional.
A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema do
Instituto Federal Farroupilha cujos resultados permitirão o planejamento de ações com vistas
à permanente qualificação do trabalho de formação. Além de utilizar instrumentos e
resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE).
A CPA, também, realizará diagnóstico das condições das instalações físicas,
equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Instituto e encaminhará aos
órgãos competentes as solicitações quando necessárias solicitações de mudanças e/ou
adaptações necessárias ao desenvolvimento das atividades de ensino. A Pró-Reitoria de
Ensino, a Direção Geral, a Direção de Ensino e o Colegiado de Curso subsidiarão as
instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto de curso.
96
13. COLEGIADO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de ensino,
pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um órgão
permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento,
acompanhamento e avaliação das atividades do Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio.
Será constituído pelo Coordenador do Curso, docentes que ministram aulas no Curso,
um representante dos discentes e um representante dos Técnico-Administrativos em
Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano, e extraordinariamente,
a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a
requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela
concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Agronegócio do IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos. Será
constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela Direção de Ensino e
professores atuantes no curso e com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto
Sensu.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente,
sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
97
14 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
O IF Farroupilha, a partir de sua política de atendimento a pessoa com deficiência,
atua em três perspectivas de atendimento ao estudante: ingresso, permanência e formação. No
ingresso organiza-se a adaptação do processo seletivo com vistas a atender as necessidades
especiais dos candidatos. Com vistas na permanência desse estudante, o IF Farroupilha atua
de forma permanente na capacitação dos docentes e demais profissionais envolvidos no
processo educativo e, no futuro, cada câmpus contará com um Núcleo de Apoio às Pessoas
com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE) – equipe que será formado por
profissionais habilitados na área (psicólogo, pedagogo, técnico em assuntos educacionais,
entre outros) que visa apoiar o desenvolvimento das atividades de ensino do docente.
Essas ações visam garantir a formação do aluno com qualidade, buscando
desenvolver as potencialidades dos estudantes. Faz-se importante destacar que o IF
Farroupilha está iniciando as discussões no que tange à terminalidade específica dos
estudantes com deficiência, com vistas a garantir a adaptação e a flexibilização curricular
quando necessárias à conclusão dos estudos.
O IF Farroupilha, através da Assessoria de Ações Inclusivas, está solicitando junto
aos órgãos competentes a contratação de profissionais de transcrição de Braille e educadores
especiais (profissionais especialistas no atendimento educacional especializado) para
atendimento junto aos NAPNEs dos câmpus.
No Câmpus são disponíveis materiais e instrumentos necessários para o atendimento
pedagógico dos estudantes com deficiência, assim como, uma professora específica de Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) que além de ministrar a disciplina atua como intérprete desta
linguagem.
Atribuições do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais (NAPNE):
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 Auxiliar o processo de inclusão no que concerne a: barreiras arquitetônicas,
educacionais e atitudinais; promoção de eventos de sensibilização e capacitação de
servidores para a prática inclusiva.
 Articular os diversos setores nas atividades relativas à inclusão.
 Assessorar aos dirigentes em questões relativas à inclusão.
 Fazer levantamento dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais e suas
especificidades;
 Buscar recursos didático-pedagógicos facilitadores do processo ensino-aprendizagem;
 Ajudar a pensar estratégias de ensino: adaptar atividades e avaliações;
As instalações físicas são adaptadas de acordo com a NBR 9050 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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