- Controle Social em Saúde Santa Catarina
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE ADMINISTRAÇÃO 2014-2017 Fernando Tureck – Prefeito PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 Deodato Raul Hruschka Secretário Municipal de Saúde SUMÁRIO Página 1. IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................................08 1.1 Entidade Executora .............................................................................................................. 08 1.2 Características da Entidade ................................................................................................. 08 1.3 Missão ................................................................................................................................... 09 1.4 Visão Proposta ...................................................................................................................... 09 1.5 Valores................................................................................................................................... 09 1.6 Período de Abrangência do PMS ......................................................................................... 09 1.7 Data de Elaboração .............................................................................................................. 09 1.8 Equipe Técnica responsável pela elaboração do PMS ........................................................ 09 1.9 Coordenação da Elaboração do PMS .................................................................................. 09 2. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 10 3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 11 3.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................... 11 3.2 Objetivos Específicos............................................................................................................ 11 4. CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO .............................................................................. 12 4.1 Localização ........................................................................................................................... 12 4.2 População.............................................................................................................................. 13 4.3 Dados Econômicos ................................................................................................................ 13 4.4 Condições Climáticas ........................................................................................................... 13 4.5 Aspectos Populacionais ........................................................................................................ 14 4.6 Educação no Município ........................................................................................................ 20 4.7 Renda e Emprego ................................................................................................................. 26 4.8 Habitação e Estrutura Sanitária .......................................................................................... 26 5. SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO .......................................................................... 30 5.1 Imunizações e Doenças Imunopreveníveis .......................................................................... 30 5.2 Quadro de Funcionários da Secretaria Municipal de Saúde .............................................. 32 5.3 Mortalidade em São Bento do Sul ....................................................................................... 35 5.4 Morbidade e Nascidos Vivos ................................................................................................ 39 5.5 Ocorrências dos Bombeiros ................................................................................................. 42 5.6 Indicadores Pacto e COAP................................................................................................... 44 5.7 Pactuação de Indicadores COAP para o ano de 2013 ......................................................... 53 6. ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE ....................................................................................... 56 7. GESTÃO DE SAÚDE ............................................................................................................ 61 8. INDICADORES FINANCEIROS ......................................................................................... 63 9. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS ............................................................................... 68 10. PLANEJAMENTO 2014 – 2017 .......................................................................................... 81 TABELAS Página Tabela 01: Crescimento populacional entre 1970 e 2011 .......................................................... 14 Tabela 02: População residente entre 1996 e 2011 em São Bento do Sul.................................. 15 Tabela 03: População por bairros segundo sexo – 2011 ............................................................ 16 Tabela 04: Total de pessoas residentes por bairro e grupos de idade ....................................... 17 Tabela 05: Dados demográficos e morbi-mortalidade .............................................................. 18 Tabela 06: Escolas 2012.............................................................................................................. 20 Tabela 07: Professores 2012 ....................................................................................................... 20 Tabela 08: Alunos 2012 .............................................................................................................. 21 Tabela 09: Número de estabelecimentos de ensino da Rede Privada ....................................... 21 Tabela 10: Número de estabelecimentos de ensino da rede estadual........................................ 22 Tabela 11: Número de professores da rede estadual ................................................................. 22 Tabela 12: Número de Estabelecimentos e vagas de ensino da rede pública municipal .......... 23 Tabela 13: Número de professores da Rede Pública municipal................................................ 23 Tabela 14: Taxa de analfabetismo por Ano segundo Faixa Etária ........................................... 24 Tabela 15: Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano em 2.000 .................................. 25 Tabela 16: Número de empregados no mercado formal de trabalho ....................................... 26 Tabela 17: Cobertura de redes de abastecimento de água........................................................ 27 Tabela 18: Famílias cadastradas em UBS/ESF em São Bento do Sul....................................... 27 Tabela 19: Abastecimento de água............................................................................................. 27 Tabela 20: Usuários da rede de esgoto ....................................................................................... 28 Tabela 21: Indicador Social-Saneamento-Censo 2010 .............................................................. 28 Tabela 22: Avaliação das vacinas aplicadas em menores de 01 ano de idade........................... 30 Tabela 23: Avaliação das doses aplicadas em crianças com 01 ano de idade ........................... 30 Tabela 24: Avaliação das doses aplicadas em crianças acima de 04 anos de idade .................. 31 Tabela 25: Campanhas de vacina .............................................................................................. 31 Tabela 26: Quadro de Funcionários .......................................................................................... 32 Tabela 27: % de óbitos por causas por Ano do óbito segundo causas capítulos ...................... 35 Tabela 28: Óbito geral por ano do óbito segundo causas capítulos .......................................... 36 Tabela 29: Óbito por ano do Óbito segundo sexo...................................................................... 36 Tabela 30: Mortalidade Infantil – Menor de 01 ano ................................................................. 37 Tabela 31: Mortalidade Infantil – Menor de 01 ano ................................................................. 38 Tabela 32: Internações por Ano processado segundo Capítulo CID-10 ................................... 39 Tabela 33: Internações ocorridas no hospital do município ..................................................... 40 Tabela 34: Nascidos Vivos, Óbitos e Óbitos Fetais .................................................................... 40 Tabela 35: Taxa Bruta de Natalidade por 1.000 habitantes ...................................................... 41 Tabela 36: Relatório de Ocorrências dos Bombeiros no ano de 2012....................................... 42 Tabela 37: Indicadores ............................................................................................................... 44 Tabela 38: Indicadores ............................................................................................................... 45 Tabela 39: Indicadores ............................................................................................................... 46 Tabela 40: Indicadores ............................................................................................................... 47 Tabela 41: Indicadores ............................................................................................................... 48 Tabela 42: Indicadores ............................................................................................................... 49 Tabela 43: Indicadores ............................................................................................................... 50 Tabela 44: Indicadores ............................................................................................................... 51 Tabela 45: Indicadores ............................................................................................................... 52 Tabela 46: Outros indicadores do COAP .................................................................................. 52 Tabela 47: Indicadores COAP ................................................................................................... 53 Tabela 48: Despesas pagas ......................................................................................................... 63 Tabela 49: Despesas pagas ......................................................................................................... 64 Tabela 50: Receitas ..................................................................................................................... 66 Tabela 51: Indicadores SIOPS ................................................................................................... 67 GRÁFICOS Página Gráfico 01: Crescimento da população do município entre 1970 e 2011................................ 14 Gráfico 02: Evolução População residente entre 1996 e 2011 no município .......................... 15 Gráfico 03: Produto Interno Bruto – PIB ............................................................................... 19 Gráfico 04: Produto Interno Bruto per capita em São Bento do Sul – em R$ ....................... 19 Gráfico 05: Ensino Profissionalizante ..................................................................................... 24 Gráfico 06: Ensino Superior .................................................................................................... 25 Gráfico 07: Cobertura de redes de abastecimento de água em São Bento do Sul ................. 26 Gráfico 08: Abastecimento de água e percentual de variações entre 2008 a 2011 ................. 28 Gráfico 09: Percentual de cobertura do esgoto sanitário ....................................................... 29 Gráfico 10:Óbitos por ano do óbito ......................................................................................... 37 Gráfico 11: Óbitos em menores de 01 ano ............................................................................... 38 Gráfico 12: Causas de mortalidade infantil em menores de 01 ano ....................................... 38 Gráfico 13: Total de internações no município de 2008 a 2012 .............................................. 40 Gráfico 14: Nascidos vivos, Óbitos e Óbitos fetais entre 1996 a 2011 .................................... 41 Gráfico 15: Taxa bruta de natalidade...................................................................................... 42 Gráfico 16: Ocorrências dos Bombeiros no ano de 2012 ........................................................ 43 MATRIZES Página Matriz 01: Problemas Consolidados....................................................................................... 68 Matriz 02: Preenchimento Tabela de Pontuação ....................................................................73 Matriz 03: Tabela de Pontuação ..............................................................................................79 8 01. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Entidade Executora Município de São Bento do Sul/SC Código 421580-2 25ª GERSA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL Rua Jorge Lacerda, 75 – Centro – CEP 89280-902 Prefeito Fernando Tureck SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CNPJ: 08.281.643/0001-62 Rua Largo Hugo Fischer, 25 – Centro – CEP 89280-364 Secretário Municipal de Saúde – Deodato Raul Hruschka Fone/Fax (47) 36310409 E-mail: [email protected] Home Page: www.saobentodosul.sc.gov. 1.2 Características da Entidade Órgão Público de caráter Político Administrativo, que desenvolve trabalhos em diversas áreas como: Saúde, Educação, Obras, Agricultura, Promoção Social, Esportes, Lazer, Cultura, Meio Ambiente e Outras. Sua abrangência é a Nível Municipal. 9 1.3 Missão Proporcionar Serviços de Saúde de qualidade aos usuários do Sistema Único de Saúde, residentes no município de São Bento do Sul. 1.4 Visão Proposta Ser uma instituição voltada para a excelência no atendimento em saúde pública. 1.5 Valores Ética, Agilidade, Transparência, Inovação, Atendimento voltado à Humanização. 1.6 Período de Abrangência do Plano Municipal de Saúde 2014 a 2017 1.7 Data de Elaboração: Setembro a Novembro de 2013 1.8 Equipe Técnica responsável pela elaboração do Plano Municipal de Saúde Contabilidade Sirlene Peters Diretora Administrativa Sandra dos Santos Schreiner Diretora Vigilância em Saúde Luciane Mary Koch Scatolon Estratégia Saúde da Família/Atenção Básica Elaine do Prado Planejamento, Projetos, Serviços Especializados Etiane Ploszai Linzmeyer Controle e Avaliação Elsina Nehls Saúde Bucal Marcelo Nenevê 1.9 Coordenação da Elaboração do Plano Municipal de Saúde Planejamento, Projetos, Serviços Especializados Etiane Ploszai Linzmeyer 10 2. INTRODUÇÃO Em 27 de novembro de 2008, a CIB – Comissão Intergestora Bipartite, aprovou a Portaria que institui o Pacto pela Saúde em São Bento do Sul. O Pacto pela Saúde possui três componentes: o Pacto pela Vida, o Pacto em Defesa do SUS e o Pacto de Gestão. O Pacto pela Saúde compreende a adesão do município para o Termo de Compromisso de Gestão, que tem por finalidade substituir os instrumentos de gestão adotados anteriormente a fim de estabelecer metas e compromissos que são revisados anualmente. No ano de 2011, por meio da publicação do Decreto Federal de nº 7.508, que regulamenta a Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, determinou-se novas definições para o processo de planejamento em saúde. Nesse documento, surgiu o Contrato Organizativo de Ação Pública em Saúde – COAP, que se trata de um: acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde (BRASIL, 2011) O mesmo decreto determina ainda nova definição de Região de Saúde, cuja configuração deve ter os serviços organizados: I - atenção primária; II - urgência e emergência; III - atenção psicossocial; IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e V - vigilância em saúde. A Região de Saúde que o município está inserido é denominada de Região do Planalto Norte, e compreende 13 municípios da macrorregião Norte, de Campo Alegre até Porto União. A Lei Complementar de nº 141 de 2012 e o Decreto Federal de nº 7.501 de 2011, determinam que os planos de ação deverão ser realizados conforme pactuações realizadas mediante análise situacional regional. O COAP surgiu a fim de substituir o Pacto pela Vida e a pactuação loco-regional ocorreu em 11 de novembro de 2013. O Plano Municipal de Saúde é estabelecido mediante a análise situacional da situação de saúde do município e as prioridades do COAP, que busca remeter à práxis os cinco princípios básicos da lei 8080/90, que são: integralidade, universalidade, equidade, participação social e descentralização, buscando a co-participação popular. 3. OBJETIVOS 11 3.1 Objetivo Geral Promover ações em saúde para fortalecer a assistência em saúde pública no município, de acordo com o Planejamento Plurianual proposto em 2013 com objetivos de ampliar a Assistência, estimular ações de Promoção, Proteção e Apoio à Saúde do Usuário do Sistema Único de Saúde, seja em ações de atenção básica, média e alta complexidade, priorizando atividades para legitimar os princípios básicos do SUS. 3.2 Objetivos Específicos a) Promover o fortalecimento da Atenção Básica; b) Incentivar a readequação das ações de alta e média complexidade ambulatorial, hospitalar e estratégica; c) Estimular as ações no âmbito da vigilância em saúde d) Implementar a Assistência Farmacêutica; e) Articular e efetivar as ações de gestão do SUS. 4. CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO 12 4.1 Localização O município de São Bento do Sul localiza-se na região Norte do Estado de Santa Catarina, na microrregião do Alto Vale do Rio Negro, com área total de 501,634 km2 (Fonte: IBGE, 2013). Municípios limítrofes: Rio Negrinho, Campo Alegre, Corupá, Jaraguá do Sul, Piên (PR), Rio Negro (PR). A distância até a capital é de 259 km. Áreas de influência: - Campo Alegre – SC - Corupá – SC - Jaraguá do Sul – SC - Joinville – SC - Mafra – SC - Piên – PR - Rio Negrinho – SC - Rio Negro - PR O município possui 20 bairros: Alpino, Bela Aliança, Bohemerwald, Brasília, Centenário, Centro, Colonial, Cruzeiro, Dona Francisca, Industrial Sudoeste, Lençol, Mato Preto, Oxford, Progresso, Rio Negro, Rio Vermelho Estação, Rio Vermelho Povoado, Schramm, Serra Alta e 25 de Julho. Há ainda, nove localidades: Ano Bom, Fundão, Humboldt, Pedreira, Ponte dos Vieiras, Rio Antinha, Rio Mandioca, Rio Natal e Sertãozinho (Fonte: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, 2012). 4.2 População 13 A população é de 76.215 habitantes (Fonte: IBGE, 2013). A densidade demográfica é de 152,26 hab/km² (Fonte: PNUD, 2011). A expectativa de vida em São Bento do Sul, referente ao ano de 2003, é de 75,9 anos (Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano, 2010). 4.3 Dados Econômicos A economia de São Bento do Sul é essencialmente industrial. Uma parcela importante do parque industrial esteve relacionada à indústria moveleira (móveis de madeira), que exportava boa parte da produção. O polo moveleiro da região foi até recentemente o principal exportador de móveis do Brasil, mas o segmento passou por um período de turbulência e descontinuidade, que o levou à sua proscrição quase que completa do mercado mundial, resultante de problemas de câmbio e da agressividade de eventual concorrência asiática e de países do leste europeu. Outros segmentos industriais importantes na economia local são: metalurgia de transformação (tubos e escapamentos), tecelagem e fiação, cerâmica, plásticos, indústrias de componentes para móveis e máquinas para a manufatura da madeira, esses últimos em escala menor. No ano de 2011, a metalurgia de transformação passa a ser um dos segmentos que mais ofertam empregos no município, com a empresa Tuper S/A. Ainda no âmbito da prestação de serviços, ocorre um incremento da oferta de emprego no município. Pode-se destacar também as empresas: Condor, que tem presença importante na produção de escovas de dente na América Latina, bem como a manufatura de produtos de higiene e limpeza; Buddemeyer, altamente conceituada na produção de artigos para cama, mesa e banho; Oxford S/A, empresa de porcelanato e cristais e Ecoflex no ramo de colchões. Essas empresas atuam fortemente no mercado interno nacional e exportam seus produtos para diversos países. Recentemente tem se cristalizado um, ainda incipiente – mas promissor, núcleo de produção de autopeças e componentes automotivos. Há também o incentivo para o fortalecimento da agricultura familiar, mesmo que abrangendo uma pequena parcela dos munícipes (4,77%), gerando trabalho e renda para a população do interior do município. Em São Bento do Sul, a população por sexo feminino é maior que a do sexo masculino. Na faixa etária de 40 a 49 anos, o mesmo se repete, sugerindo que a expectativa de vida é maior para as mulheres. Já nas faixas etárias iniciais, a predominância é masculina, somente sofrendo a inversão aos 40 anos. A partir da análise dos dados, considera-se que as políticas públicas voltadas para a 14 promoção de saúde e prevenção de doenças necessitam ser intensificadas, melhorando a qualidade de vida e ampliando a expectativa de vida dos homens em nosso município. IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Médio (2000): 0,782. Fonte: PNUD, 2010. elevado IDHM – Renda (2000): 0,738. Fonte: PNUD, 2010. IDHM – Longevidade (2000): 0,848. Fonte: PNUD, 2010. IDHM – Educação (2000): 0,929. Fonte: PNUD, 2010. 4.4 Condições Climáticas Temperatura máxima de 36 ºC; Temperatura média 16,40 ºC; Temperatura mínima -6,0 ºC; Índice pluviométrico 1.500 mm/ano; Umidade relativa do ar 88%; Classificação climática Temperado. Fonte: Centro Integrado de Meteorologia e Recursos Hídricos – CLIMERH, 2012. 4.5 Aspectos Populacionais Tabela 01:Crescimento populacional entre 1970 e 2011: Anos Taxa Média % 1970 a 1980 7,8 1980 a 1991 3,9 1991 a 1996 2,7 1996 a 2000 3,6 2000 a 2011 Fonte: IBGE, 2013. 1,4 Gráfico 01: Crescimento da população do município entre 1970 e 2011 Fonte: IBGE, 2013. 15 Tabela 02: População residente entre 1996 e 2011 em São Bento do Sul Ano Urbana % Rural % Total 1996 49.572 86,8 7.526 13,2 57.098 2000 61.826 94,5 3.611 5,5 65.437 2007 69.766 96,2 2.782 3,8 72.548 2008 - - - - 75.543* 2009 - - - - 76.514* 2010 71.234 95,2 3.567 4,8 74.801 95,2 *3.603 4,7 75.520* 2011 71.917 Fonte: IBGE, 2013. *Estimativa IBGE Gráfico 02: Evolução População residente entre 1996 e 2011 no município Fonte: IBGE, 2013. 16 Tabela 03: População por bairros, segundo o sexo – 2011 Bairro HOMENS MULHERES Total % Total Total (2011) % Total (2007) Alpino 498 0,7 481 0,6 979 1.419 Bela Aliança 289 0,4 287 0,4 576 311 Boehmerwald 897 1,1 917 1,2 1.796 2.136 Brasília 3.970 5,3 4.011 5,3 7.981 7.041 Centenário 2.388 3,2 2.357 3,1 4.745 5.008 Centro 3.285 4,3 3.683 4,9 6.968 4.945 Colonial 4.002 5,3 4.002 5,3 8.004 7.339 Cruzeiro 3.790 5,0 3.834 5,1 7.624 6.792 923 1,2 856 1,1 1.779 2.049 52 0,1 52 0,1 104 66 566 0,8 594 0,8 1.160 1.380 Mato Preto 1.355 1,8 1.392 1,8 2.747 2.668 Oxford 1.697 2,2 1.653 2,2 3.350 3.550 Progresso 1.734 2,3 1.863 2,5 3.597 3.267 Rio Negro 700 0,9 761 1,0 1.461 - Rio Vermelho Estação/Povoad o 719 1,0 679 0,9 1.398 1.207 Schramm 2.531 3,3 2.642 3,5 5.173 4.193 Serra Alta 5.851 7,7 5.870 7,7 11.631 10.647 25 de Julho 2.198 2,9 2.279 3,0 4.477 5.748 População urbana 35.727 100 36.220 95,5 71.947 69.766 População rural 1.885 5 1.718 4,5 3.603 2.782 Total Fonte: IBGE, 2013. 37.427 49,5 38.122 50,5 75.549 72.548 Dona Francisca Industrial Sudoeste Lençol 17 Tabela 04: Total de pessoas residentes por bairro e grupos de idade – 2011 Grupos de idade Bairro 0à 10 11 à 20 21 à 30 31 à 40 41 à 50 51 à 60 61 à 70 71 à 80 81 ou mais Alpino 217 173 165 150 118 97 38 11 16 Bela Aliança 95 94 87 101 70 55 38 23 19 296 307 272 256 197 96 35 35 1.394 1.255 1.022 726 311 167 116 Boehmerw 269 ald Brasília 1.59 1.399 2 Centenári 945 o 786 887 774 567 439 199 71 97 Centro 856 887 1.083 1.077 1.022 801 534 361 317 Colonial 1.52 1.198 2 1.461 1.477 1.086 686 343 130 88 Cruzeiro 1.52 1.252 6 1.420 1.170 985 675 331 180 100 Dona Francisca 369 302 288 306 215 158 92 30 16 15 23 13 14 7 5 2 0 Industrial 21 Sudoeste Lençol 296 196 190 185 144 82 46 29 10 Mato Preto 611 384 546 475 338 241 96 42 42 Oxford 625 557 557 510 455 329 164 68 74 Progresso 584 519 640 590 522 366 190 102 42 Rio Negro 227 225 249 272 238 137 53 22 21 Rio Vermelho Estação/ Povoado 214 205 251 194 194 145 105 47 42 Schramm 845 708 900 935 776 499 244 129 82 1.937 1.917 1.466 969 514 276 161 752 690 652 419 194 84 71 Serra Alta 2.46 2.002 5 25 de Julho 850 771 Total 2012 14.1 11.967 13.151 32 12.251 10.139 7.029 3.596 1.810 1.359 Total 2007 12.7 12.591 14.110 60 11.516 9.695 2.731 1.861 140 Fonte: IBGE, 2012. 5.311 18 Tabela 05: Dados demográficos e morbi-mortalidade Demografia e dados de morbi-mortalidade (Fonte: DATASUS/IBGE) População estimada do ano 76.215 2012 (Fonte: TCU) Obs.: O detalhamento apresentado abaixo tem como fonte o Censo 2012 do IBGE População do último Qte % Censo(ano 2012 ) Rural 3.603 4,73% Urbana 76.215 95,27% População do último Censo(ano 2010 ) Branca Preta Amarela Parda Indígena Sem declaração Qte % 64.503 906 214 9.144 34 0 86,49% 1,19% 0,28% 12,00% 0,04% 0,00% Fonte: IBGE, 2013 Outros indicadores socioeconômicos: A expectativa de vida em São Bento do Sul, referente o ano de 2003, é de 75,9 anos (PNUD:2012). Leitos hospitalares por habitantes: 1,39/1.000 habitantes (SEMUS:2013); Abastecimento de água: 99% dos domicílios (PERFIL SOCIOECONOMICO:2012); Energia elétrica: 99% dos domicílios (PERFIL SOCIOECONOMICO:2012); Esgoto tratado: 16% dos domicílios (PERFIL SOCIOECONOMICO:2012); População economicamente ativa: 45,5% (PERFIL SOCIOECONOMICO:2012); Potencial de consumo: 70,6% nas classes A e B; 29,4 % nas classes B e C (PERFIL SOCIOECONOMICO:2012); Automóveis por habitantes: Cálculo: 36,52% dos munícipes tem carro e 365/1.000 automóveis por habitante (DETRU:2012) – dados dezembro 2012 19 Gráfico 03: Produto Interno Bruto - PIB Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina – SEFSC, 2012. Gráfico 04: Produto Interno Bruto per capita em São Bento do Sul – em R$ Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina – SEFSC, 2012. 4.6 Educação no município: 20 Em 2013, o município foi indicado para o Prêmio Educador Elpídio Barbosa, na categoria de até 100.000 habitantes, com o Colégio da Univille; 03 escolas municipais concorrendo na etapa final do Projeto Epagri Ecologia, com premiação prevista para dezembro; No ano de 2012, São Bento do Sul recebeu o Prêmio DENATRAN de Educação no Trânsito, com 02 prêmios: educação especial (mosaico com 1º lugar) e pré-escola (poesia em 3º lugar); Escola de Educação Básica São Bento: destaque nas séries iniciais e finais do ensino fundamental, a EEB São Bento em ênfase no trabalho em equipe desenvolvido pelos professores, pela direção e pelas famílias. Melhor desempenho no Ensino Fundamental Regular, Anos Finais, com nota 6,2. Tabela 06: Escolas 2012 Escolas Alunos Urbanas 46 10.335 Rurais 03 156 TOTAL 49 10.491 Fonte: SEMED, 2012. Tabe la 07: Prof essor es 2012 Font e: SEM ED, 2012. Tabela 08: Alunos 2012 Alunos 21 Educação Infantil 3.085 Ensino Fundamental 7.133 TOTAL 10.21 Fonte: SEMED, 2012. Ensino Particular Tabela 09: Número de estabelecimentos de ensino da Rede Privada Nº de Escolas Grau de Ensino Nº de vagas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Educação Infantil 8 8 6 6 7 7 649 688 423 432 637 717 Ensino Fundamental 5 4 5 6 6 7 900 739 867 804 861 894 Ensino Médio 4 4 4 4 4 5 757 358 501 390 363 862 Supletivo (Fundamental) 1 2 1 1 2 2 225 145 96 77 231 215 Supletivo (Médio) 2 2 1 1 2 2 1168 1113 445 367 750 768 Pré-vestibular 1 1 - - - - 14 - - - - 21 21 17 18 21 23 3724 3057 2332 2070 2842 3456 Total Fonte: Instituições de Ensino Privado, 2012. 25 22 Tabela 10: Número de estabelecimento de ensino da rede estadual GRAU DE Nº de Escolas Nº de vagas ENSINO Ano 2009 2010 2011 2009 2010 2011 6 7 7 3.348 3.414 3.477 Ensino Médio 4 4 4 3.791 2.679 3.324 Supletivo (CEJA) 1 1 1 1.621 1.125 738 11 12 12 8.760 7.218 7.539 Ensino Fundamental TOTAL Fonte: Gerência Regional de Educação e Inovação – GERED, 2012. Tabela 11: Número de professores da rede estadual Nº de professores Estabelecimento 2008 2009 2010 2011 Fundamental 176 163 162 142 Ensino Médio 98 136 119 106 - - - 17 234 299 281 265 Ensino Supletivo (CEJA) Total Fonte: Gerência Regional de Educação e Inovação – GERED, 2012. 23 Rede Municipal Tabela 12: Números de Estabelecimentos e vagas de ensino da rede pública municipal ESTABELECIMENTOS VAGAS OFERECIDAS ESCOLAS 2010 2011 2010 2011 - Urbanas 44 45 10.619 10.213 - Rurais 3 3 160 168 Adultos 1 1 444 254 TOTAL 48 49 11.223 10.635 ESCOLAS MUNICIPAIS EMEJA (Ed. De Jovens e Fonte: Secretaria de Educação, 2012. Tabela 13: Número de professores da Rede Pública Municipal Estabelecimento Educação Infantil e Creches Urbana Rural Número de professores 2010 2011 143 106 - - 77 169 2 6 Pré-escola Urbana Rural Séries Iniciais 24 Urbana Rural 170 190 3 9 219 280 - - 15 11 Séries Finais Urbana Rural Centro de Ed. Para Jovens Adultos/ Urbana TOTAL 629 771 Fonte: Secretaria de Educação, 2012. Taxa de analfabetismo Tabela 14: Taxa de analfabetismo por Ano segundo Faixa etária Faixa etária TOTAL 80 anos e mais 70 a 79 anos 60 a 69 anos 40 a 59 anos 25 a 39 anos 15 a 24 anos Fonte: TABNET, 2013. Gráfico 05: Ensino Profissionalizante 1991 2000 5,5 46,2 25,3 17,2 9,4 3,1 1,3 2010 3,3 13,6 18,7 10,1 5,2 1,3 1,2 Total 2,8 17,7 11,3 7,2 4,2 0,8 0,5 3,6 22,2 16,1 10,3 5,6 1,5 1,0 25 Fonte: Próprias entidades, 2012. Gráfico 06: Ensino Superior Fonte: Próprias entidades, 2012. Tabela 15: Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano em 2000 Municípios Renda Longevidade Educação IDH Lugar em SC 26 São Bento do 0,738 Sul 0,848 0,929 0,838 22º Rio Negrinho 0,780 0,898 0,789 174º Mafra 0,693 0,780 0,892 0,788 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – Brasil – PNUD 175º 0,690 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano, 2012. 4.7 Renda e Emprego: Tabela 16: Número de empregados no mercado formal de trabalho Setores 2006 %Partes 2007 uperior do formular io %Partes 2008 uperior do formulár io % 2009 % Primário 321 1,3 275 1,1 306 1,2 88 -71,2 Secundá 14393 rio 57,1 14152 58,5 14268 58,3 13858 -2,9 Terciário 10491 41,6 9753 40,4 9918 40,5 10861 9,5 Outros 0 - 0 - 0 - 0 0 Total 25205 100 24180 100 24492 100 24807 1,3 Fonte: RAIS, 2009 4.8 Habitação e Estrutura Sanitária: Usuários de abastecimento de água Tabela 17: Cobertura de redes de abastecimento de água Município 1991 2000 Total 68,74 88,08 79,68 TOTAL 421580 São Bento do Sul 68,74 88,08 79,68 27 Fonte: TABNET, 2013. Gráfico 07: Cobertura de redes de abastecimento de água em São Bento do Sul Fonte: TABNET, 2013 . Tabela 18: Famílias cadastradas em UBS/ESF em São Bento do Sul – 2013 Bairro Unidades domiciliares SIAB Progresso 659 Centro 445 1º de Maio 885 Lençol 405 Vila Pilz 317 Bela Aliança 177 25 de Julho 1.287 Rio Vermelho Estação 400 Rio Vermelho Povoado 236 ESF 01 – Serra Alta 1.635 ESF 02 – Serra Alta (CAIC) 1.621 ESF 03 - Centenário 1.017 ESF 04 - Centenário 1.277 ESF 05 - Cruzeiro 1.180 ESF 06 - Cruzeiro 1.201 ESF07 - Alpino 1.080 ESF 08 - Urca 1.195 ESF 11 – Vila São Paulo 1.050 ESF 12 – Mato Preto 1.080 TOTAL 17.147 28 Fonte: SIAB,2013. Tabela 19: Abastecimento de água Setores 2008 Var % 2009 Var % 2010 Var % 2011 Var % Residenciais 21.073 0,7 21.518 2,1 22.079 2,6 23.024 4,3 Comerciais 1.038 1,4 1.038 0,0 1.047 -0,9 1,043 -0,4 Industriais 220 -3,9 214 -2,7 212 -0,9 219 3,3 Poder Público 139 8,6 138 -0,7 146 5,8 148 1,4 2,5 24.433 4,0 Total 22.470 0,8 22.908 1,9 23.484 Fonte: Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAMAE, 2012. Gráfico 08: Abastecimento de água e percentual de variações entre 2008 a 2011 Fonte: Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAMAE, 2012. Tabela 20: Usuários da rede de esgoto Setores 2008 Var % 2009 Var % 2010 Var % 2011 Var.% Residenciais 2.549 13,8 3.274 28,4 3.741 6,0 4.006 15,4 Comerciais 28 33,3 73 160,7 75 2,7 81 8,0 Industriais 5 0,0 23 360,0 23 0,0 27 17,4 Poder Público 12 0,0 16 33,3 23 43,8 25 8,7 Total 2.594 13,9 3.386 30,5 3.592 6,1 4.139 Fonte: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto – SAMAE,2012. 15,2 29 Cobertura de esgotamento sanitário Tabela 21: Indicador Social – Saneamento – Censo 2010 Tipo de saneamento Rural Urbano Total Adequado 28,6 92,2 89,3 Inadequado 6,8 0,0 0,3 Semi-adequado 64,6 7,8 10,4 Total de domicílios 1.113 22.702 23.815 Fonte: IBGE, 2013. Gráfico 09: Percentual de cobertura do esgoto sanitário Fonte: IBGE, 2013. 30 5. SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO: Crescimento populacional (2000)*: 2.42 (SAGE:2013) Fecundidade (2000)*: 2,54 (SAGE:2013) Grau de urbanização (2005): 94,5 (SAGE:2013) Proporção de idosos (2005): 6,2 (SAGE:2013) Índice de desenvolvimento humano - IDH (2000)*: 0,62 (SAGE:2013) 5.1 Imunizações e Doenças Imunipreveníveis Série histórica imunização – Crianças menores de 5 anos Tabela 22: Avaliação das vacinas aplicadas menores de 1 ano de idade VACINA Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 1 D. BCG 1211 1020 1229 1181 2 D. ROTAVÍRUS 1080 914 1058 1026 2 D. MENINGO C Não era 17 (ano de contemplado no implantação – calendário básico mês 12) 1390 1141 1163 3 D. PENTAVALENTE (início em 08/2012 ou tetra) 1034 1082 1037 3 D.SABIN 1164 1034 1081 1036 3 D. PNEUMO 10 Não era 1581 contemplado no calendário básico 1105 1045 31 1077 3 D. HEPATITE B 990 Não era 810 (ano de contemplado no implantação) calendário básico Fonte: Vigilância Epidemiológica, 2013. 1 D. FEBRE AMARELA 980 1071 894 983 Tabela 23: Avaliação das doses aplicadas em crianças com 1 ano de idade VACINA Ano 2009 1 D. VTV Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 1146 1034 1126 REF. PNEUMO 10 Não era 428 (ano de contemplado no implantação) calendário básico 1056 1002 REF. MENINGO C Não era 137 (ano de contemplado no implantação) calendário básico 1142 1028 1 REF. DTP 1064 1060 1077 1163 1057 1048 1134 1053 REF. SABIN Fonte: Vigilância Epidemiológica, 2013. Tabela 24: Avaliação das doses aplicadas em crianças acima de 4 anos de idade VACINA Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 2 D. VTV 1168 1104 1131 993 1081 1035 976 Ano 2010 Ano 2011 1205 2 REF. DTP Fonte: Vigilância Epidemiológica, 2013. Tabela 25: Campanhas de vacina CAMPANHAS Ano 2009 Ampliados para outros grupos Ano 2012 INFLUENZA (IDOSO) 4561 (79,10%) 4911 (85,17%) Ampliados para outros grupos 1 ETAPA POLIO (crianças menores de 5 anos) 5772 (99,98%) 5493 (95,15%) 5330 (96,51%) 5405 (97,86%) 5829 (100,97%) 2 ETAPA POLIO (crianças menores de 5 anos) Fonte: Vigilância Epidemiológica, 2013. 5392 (97,63%) 5392 (97,63%) EXTINTO Na Campanha de Multivacinação de 2012, foram vacinadas 456 crianças menores de 05 32 anos, sendo que 3.398 crianças compareceram às UBS/ESF. Já na da Influenza + H1N1 (idosos, gestantes, crianças menores de 02 anos e profissionais de saúde), em 2012, alcançou-se 82,62% da meta, com 7.698 indivíduos vacinados; e em 2013 foram 8.281 pessoas vacinadas com 85,25% de cobertura. Em 2010, devido epidemia de H1N1, o Ministério da Saúde disponibilizou vacina exclusiva, com cobertura de 63,83% e 8.457 pessoas dos grupos prioritários vacinadas (gestantes, portadores de doenças crônicas, crianças menores de 02 anos, trabalhadores da saúde e adultos de 20 a 39 anos). 5.2 Quadro de Funcionários da Secretaria Municipal de Saúde Tabela 26: Quadro de Funcionários PROFISSÃO/CARGO Nº DE PROFISSIONAIS Agente Comunitário de 96 Saúde Agentes de Endemias 3 Almoxarife 1 Assistente Administrativo 6 Assistente Social 3 Auxiliar Administrativo 10 Auxiliar de Biblioteca 1 Auxiliar de Consultório 25 Dentário Auxiliar de Enfermagem 13 Auxiliar de Escritório 3 Auxiliar de Operações 4 Auxiliar de Saúde 3 33 Auxiliar de Serviços 32 Bioquímico 3 Chefes de Divisão 4 Contador 1 Coordenador de Setor 4 Coordenador de Serviços 3 Diretores 3 Enfermeiros 26 Farmacêutico 6 Fiscal da Vigilância em 5 Saúde Fisioterapeuta 2 Fonoaudiólogo 3 Instrutor atividades 1 artesanais Médico (esf + rede básica + 62 especialistas) Médico Veterinário 1 Motorista tipo I 7 Motorista tipo II 9 Nutricionista 1 Odontólogos (rede básica + 27 especialistas + generalistas) Oficial Administrativo 4 Pedreiro 1 Professor 2 Professor educação infantil 1 Professor anos finais 1 34 Psicólogo 9 Recepcionista 11 Secretário de Saúde 1 Técnico de Laboratório 1 Técnico em Enfermagem 64 Técnico em Saúde Bucal 3 Técnico em Informática 1 Técnico em Raio X 3 Telefonista 3 Terapeuta Ocupacional 1 Total Geral 474 Fonte: Recursos Humanos, 2013. 5.2.1 Organograma 35 5.3 Mortalidade em São Bento do Sul De 2009 a 2012, ocorreram 1.591 óbitos no município de São Bento do Sul, sendo 437 casos de doenças do aparelho circulatório, os agravos são associados a hipertensão essencial (80 casos), 36 acidente vascular encefálico – AVC (69 casos), Infarto Agudo do Miocárdio – IAM (67 casos) e Insuficiência Cardíaca (53 casos). São necessárias ações de promoção e prevenção no âmbito de doenças crônico-degenerativas na Atenção Básica. Em segundo lugar são as neoplasias, totalizando 343 casos; e nessa categoria as afecções de brônquios e pulmões são em grande maioria, com 32 casos, seguido de tumores de estômago e esôfago com 24 casos (em cada categoria), seguidos de câncer de cólon com 22 casos, a promoção e prevenção precoce às afecções pulmonares e digestivas, antes que os usuários adquiram condições crônicas. Na sequência, são as doenças do sistema respiratório, com 170 óbitos. São 74 óbitos por pneumonias, 55 óbitos por doenças pulmonares obstrutivas crônicas. Grande parte das patologias crônicas pulmonares está associada ao fumo. As causas externas entram em quarto lugar, com 155 óbitos, em quinto lugar são causas mal definidas, com 124 óbitos (sendo outras causas mal definidas com 81 óbitos) e em sexto lugar são as mortes por doenças endócrinas nutricionais e metabólicas, com o total de 78 mortes sendo 60 somente por complicações de Diabetes Mellitus Ao todo foram 920 óbitos na população masculina e 671 mulheres. No ano de 2011 morreram mais homens e em 2010 foram a óbito 186 mulheres. Ao longo da série histórica, estão ocorrendo mais óbitos em homens, sendo característica de quem não procura os serviços de saúde para atendimentos de promoção e prevenção em saúde. Tabela 27: % de óbitos por causa por Ano do Óbito segundo Causas Capítulos Causas Capítulos 2009 2010 2011 2012 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 2,85 2,41 4,08 3,49 Alg dças infecciosas e parasitárias 19,43 23,86 20,86 21,98 Neoplasias (tumores) 1,04 0,72 0,24 0,27 Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 3,37 2,65 5,52 8,31 1,55 1,69 2,88 4,29 Transtornos mentais e comportamentais 0,78 1,69 2,40 2,68 Doenças do sistema nervoso 21,50 32,05 28,54 27,35 Doenças do aparelho circulatório 12,95 8,92 12,47 8,31 Doenças do aparelho respiratório 6,22 4,34 3,36 4,56 Doenças do aparelho digestivo 0,26 0,24 0,00 0,54 Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0,26 0,24 0,24 1,07 Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0,52 1,20 2,40 0,80 Doenças do aparelho geniturinário 0,26 0,00 0,00 0,00 Gravidez parto e puerpério 1,04 2,17 3,60 1,61 Algumas afec originadas no período perinatal 0,52 0,96 0,72 1,34 Anomalias congênitas 15,80 7,71 2,88 5,09 Mal Definidas Total 100,00 3,21 21,56 0,57 4,90 2,58 1,89 27,47 10,69 4,59 0,25 0,44 1,26 0,06 2,14 0,88 7,79 37 11,66 Causas externas Fonte: TABNET, 2013. 9,16 9,83 8,31 Tabela 28: Óbito Geral por ano do Óbito segundo Causas Capítulos Causas Capítulos 2009 2010 2011 2012 386 415 417 373 TOTAL 83 133 119 102 Doenças do aparelho circulatório 75 99 87 82 Neoplasias (tumores) 50 37 52 31 Doenças do aparelho respiratório 45 38 41 31 Causas externas 61 32 12 19 Mal Definidas Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 13 11 23 31 24 18 14 17 Doenças do aparelho digestivo 11 10 17 13 Alg dças infecciosas e parasitárias 6 7 12 16 Transtornos mentais e comportamentais 4 9 15 6 Algumas afec originadas no período perinatal 3 7 10 10 Doenças do sistema nervoso 2 5 10 3 Doenças do aparelho geniturinário 2 4 3 5 Anomalias congênitas 4 3 1 1 Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 1 1 1 4 Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 1 1 0 2 Doenças da pele e do tecido subcutâneo 1 0 0 0 Gravidez parto e puerpério Fonte: TABNET, 2013. Tabela 29: Óbito por Ano do Óbito segundo Sexo Sexo 2009 2010 2011 2012 Total TOTAL 386 415 417 373 1.591 Masc 236 229 240 215 920 Fem 150 186 177 158 671 Fonte: TABNET, 2013. Gráfico 10: Óbitos por ano do óbito Total 1.591 437 343 170 155 124 78 73 51 41 34 30 20 14 9 7 4 1 9,74 38 Fonte: TABNET, 2013. Em relação aos óbitos infantis, em 2012 foram 11 mortes, sendo a maioria por afecções originadas no período perinatal (6), e mesmo assim, ocorreu ainda redução em comparação com os anos anteriores (2010 com 13 óbitos e 2011 com 20 casos). Anomalias congênitas geraram 04 óbitos em 2012, e doenças infecciosas e parasitárias com óbitos em 2010 e 2011, totalizando 03 no geral. Conforme as causas de mortalidade, percebe-se que houve falhas na detecção precoce das má-formações e complicações e também falhas na puericultura. Tabela 30: Mortalidade Infantil - menor de 1 ano Ano do Óbito Óbito <1 ano 51 TOTAL 7 2009 13 2010 2011 20 11 2012 Fonte: TABNET, 2013. 39 Gráfico 11: Óbitos em menores de 01 ano Fonte: TABNET, 2013. Tabela 31: Mortalidade Infantil - menor de 1 ano Causas Capítulos 2009 2010 2011 2012 7 13 20 11 TOTAL 0 1 2 0 Alg dças infecciosas e parasitárias 0 0 0 1 Neoplasias (tumores) 1 0 0 0 Doenças do aparelho respiratório 4 9 15 6 Algumas afec originadas no período perinatal 2 2 2 4 Anomalias congênitas 0 1 1 0 Mal Definidas Fonte: TABNET, 2013 Total 51 3 1 1 34 10 2 Gráfico 12: Causas de mortalidade infantil em menores de 01 ano Fonte: TABNET, 2013. 40 5.4 Morbidade e Nascidos Vivos: Nos anos de 2009 a 2012, o número total de internações foi de 17.623. A maior causa foi por complicações da gravidez, parto e puerpério com 4.374 casos. Na sequencia foram as lesões por envenenamentos e outras consequências de causas externas, com 2.394 internações. Em terceiro lugar seguem as doenças do aparelho circulatório, com 1.893 casos, em quarto lugar as do aparelho geniturinário (1.822 internações), em quinto são as patologias por doenças respiratórias, com 1.721 casos, seguido de doenças do aparelho digestivo, totalizando 1.634 internações. Morbidade Hospitalar - SUS Tabela 32: Internações por Ano processamento segundo Capítulo CID-10 Capítulo CID-10 TOTAL XV. Gravidez parto e puerpério XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas IX. Doenças do aparelho circulatório XIV. Doenças do aparelho geniturinário X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo II. Neoplasias (tumores) XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas XVI. Algumas afec originadas no período perinatal VI. Doenças do sistema nervoso XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár XXI. Contatos com serviços de saúde XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas V. Transtornos mentais e comportamentais XX. Causas externas de morbidade e mortalidade VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide Fonte: TABNET:2013 2009 2010 2011 2012 Total 4.187 4.547 4.534 4.355 17.623 993 1.158 1.122 1.101 4.374 604 565 631 594 2.394 448 550 463 432 1.893 423 500 458 441 1.822 459 458 416 388 1.721 395 329 391 519 1.634 177 203 224 209 813 146 165 218 130 659 141 184 169 136 630 138 129 103 73 443 56 65 78 53 252 89 54 62 42 247 34 34 78 66 212 38 60 32 46 176 2 40 38 55 135 28 30 24 50 132 15 11 18 13 57 6 6 6 18 4 1 1 6 1 1 1 3 1 1 2 41 Tabela 33: Internações ocorridas no hospital do município Município TOTAL 421580 São Bento do Sul Fonte: TABNET, 2013. Total de Total de Total de Total de Total de Internações Internações Internações Internações Internações 2008 2009 2010 2011 2012 3.741 3.983 4.292 4.511 4.341 3.741 3.983 4.292 4.511 4.341 Gráfico 13: Total de Internações no município de 2008 a 2012 Fonte: TABNET, 2013 Em relação aos nascimentos, houve redução significativa, de 2.356 nascidos vivos no ano de 1996, para 1.193 em 2011, totalizando queda de 50,63% no indicador. Tabela 34: Nascidos Vivos, Óbitos e Óbitos Fetais Ano Nascidos vivos Óbitos Óbitos fetais 1996 2.356 476 24 1997 1.335 293 12 1998 1.436 283 15 1999 1.523 280 9 2000 1.340 278 5 2001 1.389 301 12 2002 1.269 296 13 2003 1.176 344 8 2004 1.293 357 9 2005 1.387 361 9 42 2006 1.276 354 12 2007 1.236 363 11 2008 1.193 323 7 2009 1.134 375 16 2010 1.101 402 8 377 12 1.193 2011 Fonte: IBGE, 2012. Gráfico 14: Nascidos vivos, óbitos e óbitos fetais entre 1996 a 2011 Fonte: IBGE, 2012. Tabela 35: Taxa Bruta de Natalidade por 1.000 habitantes Ano Taxa Bruta de Natalidade TOTAL 15,65 2007 15,32 2008 14,94 2009 14,31 2010 15,94 2011 15,47 2012 Fonte: TABNET, 2013 43 Gráfico 15: Taxa bruta de natalidade Fonte: TABNET, 2013. 5.5 Ocorrências dos Bombeiros Tabela 36: Relatório de Ocorrências dos Bombeiros no ano de 2012 Fonte: 2ª CBM/9º BBM São Bento do Sul, 2013 Gráfico 16: Ocorrências dos Bombeiros no ano de 2012 44 Fonte: 2ª CBM/9 º BBM São Bento do Sul, 2013. 5.6 Indicadores Pacto e COAP Tabela 37: Indicadores Município 1.Tx 2.Razão 3.%Seguim 4.Rz internação exames lesões AG colo mamografias fratura fêmur citopatológicos útero realizadas TOTAL 2007 17,96 0,06 38,10 - TOTAL 2008 25,33 0,20 100,00 0,07 TOTAL 2009 26,01 0,28 100,00 0,12 TOTAL 2010 32,93 0,26 100,00 0,12 TOTAL 2011 21,95 0,13/0,98 100,00 0,17 0,82 100,00 0,38 COAP 2012 15,39 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Taxa de internação por fraturas de fêmur: em 2007 foi a menor, atingindo o pico em 2010, com a taxa de 32,93 tendo redução de 10,98 no indicador. Quanto menor o indicador, melhor. Razão de exames citopatológicos: em 2007 a razão foi de 0,06 exames, em 2009 houve pico nas coletas de exames em 0,28 e em 2011 reduziu o indicador novamente para 0,13.Quanto maior, melhor. % de seguimento de lesões Intraepiteliais de colo uterino: em 2007 foi de 38,10 e nos demais anos se manteve em 100% que é a meta do MS. 45 Razão de mamografias realizadas: em 2007 o município ainda não havia implantado o SISMAMA, já em 2008 a razão foi de 0,7, elevando-se progressivamente para 0,12 e então 0,17 em 2011 devido campanhas de sensibilização das mulheres. Indicadores do Pacto e COAP Tabela 38: Indicadores Município 5.Taxa 5.Número mortalidade de óbitos infantil infantis 5a.Taxa 5a.Número mortalidade de óbitos neonatal neonatais 5b.Taxa mortalid pósneonatal 5b.Número óbitos pósneonatais TOTAL 2007 17,14 21 13,06 16 4,08 5 TOTAL 2008 10,37 12 9,51 11 0,86 1 TOTAL 2009 6,12 7 4,37 5 1,75 2 TOTAL 2010 11,87 13 10,96 12 0,91 1 TOTAL 2011 16,61 20 14,12 17 2,49 3 9,33 11 8,48 10 0,85 1 COAP 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. 46 Taxa de mortalidade infantil: em 2007 a taxa alcançou o pico de 17,14 com 21 óbitos, seguindo em 2011 com 16,61 e 20 mortes, já em 2009 foi a menor taxa com 6,12 e 7 óbitos. Taxa de mortalidade neonatal: a menor foi de 4,37, correspondente a 5 óbitos, e a maior de 14,12 com 17 óbitos em 2011. Taxa de mortalidade pós-neonatal: em 2008 foi de 0,86 com 1 óbito e a maior em 2007, com 4,08 e 5 óbitos. Em 2011 aumentou para 3 óbitos. Indicadores do Pacto e COAP Tabela 39: Indicadores Município 6.%Óbit 7.Incidência 8.Tx letalid 9.%Cura mulh id sífilis form grav casos novos fértil invest. congênita dengue hanseníase 10.%Cura casos novos TBC CNP+ TOTAL 2007 42,86 - ... 100,00 100,00 TOTAL 2008 55,56 - ... 50,00 100,00 TOTAL 2009 100,00 - ... 100,00 85,71 TOTAL 2010 100,00 2 ... 100,00 80,00 TOTAL 2011 100,00 1 ... ... 72,73 0 - 0 - COAP 2012 Óbitos infantis invest. 100,00 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. 47 Óbitos de mulheres em idade fértil investigados: a partir de 2009 a 2011 todos foram investigados. Incidência de sífilis congênita: o ideal é não ter casos de sífilis, no entanto ocorreram 2 casos em 2010 e 1 caso em 2011. Proporção de cura em casos novos de hanseníase: o ideal é não ter casos de hanseníase, mas quando tiver deverá ter cura de 100%. Em 2008 a cura deu-se em 50%. Proporção de cura de casos novos de Tuberculose Pulmonar Bacilífera: em 2007 e 2008 foi de 100%, e a partir de 2009 foi decrescendo até 2011, onde alcançou 72,73. Legenda Indicadores do Pacto e COAP Tabela 40: Indicadores Município 11.IPA de 12.Prop malária amostr vírus influenza 13.%casos hepat B conf sorolog 14.Tx incidênc aids (<5 anos) 15.%Ativ física suficiente TOTAL 2007 ... ... 100,00 - ... TOTAL 2008 ... ... 100,00 - ... TOTAL 2009 ... ... 100,00 - ... TOTAL 2010 ... ... 100,00 - ... TOTAL 2011 ... ... 91,67 - ... ... - - - - COAP 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. 48 Proporção de casos de Hepatite B confirmados por sorologia: em 2011 reduziu-se a confirmação de casos confirmados para 9,67. Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos: não houve casos Legenda Indicadores do Pacto e COAP Tabela 41: Indicadores Município 16.%Tabagi 17.%Popul 18.%NV 19.Tx smo ação c/7+ consult internação cadastrada pré-natal diabete ESF melit 20.Tx internação AVC TOTAL 2007 ... 40,03 96,00 3,01 8,70 TOTAL 2008 ... 40,66 93,78 3,75 7,15 TOTAL 2009 ... 41,67 68,59 7,93 8,26 TOTAL 2010 ... 46,23 86,94 10,98 9,04 TOTAL 2011 ... 46,38 80,40 4,52 8,72 Atenção Básica 62,10 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. 94,32 - - COAP 2012 ... 49 Proporção de população cadastrada ESF: elevou-se conforme o esperado, progressivamente. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas pré-natal: o melhor indicador foi no ano de 2007, com 96,00 caindo para 2009 com 68,59 e novamente aumentando em 2010 e reduzindo em 6,54. Taxa de internação por diabetes mellitus e suas complicações: em 2007 foi a menor taxa de 3,01 e a maior taxa, de 10,98 foi em 2010 reduzindo em 6,46 o valor final para 4,52 em 2011, o que demonstra que as ações de promoção e prevenção foram eficientes no período. Taxa de internações por AVC: a maior taxa foi em 2010, com 9,04 casos e a menor em 2008, com 7,15. Em 2011 ainda continuou alta, em 8,72. Indicadores do Pacto e COAP Tabela 42: Indicadores Município 21.%crianç 22.%fam. as <5a Bolsa c/baixo peso Família acomp. 41.Cobert 42.Média 23.Notific 23a.% var equip escov dental Saúde notific Saúde superv Trabalhado Saúde Trab Bucal r TOTAL 2007 ... 1,71 22,03 - - ... TOTAL 2008 3,05 22,82 22,83 0,91 29 - TOTAL 2009 4,86 39,74 27,05 8,38 29 - TOTAL 2010 3,30 92,71 32,29 13,71 20 -31,03 TOTAL 2011 9,37 73,00 32,29 11,26 19 -34,48 - 88,12 48,36 7,99 0 - COAP 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Percentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para a idade: em 2007 não houve registros, já em 2011 foram 9,37 sendo que aumentou em 6,07 o percentual de crianças com baixo 50 peso. Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do Programa Bolsa Família e acompanhadas pela Atenção Básica: em 2007 foram 1,71 % das famílias acompanhadas. Em 2010 aumentou significativamente para 92,71% e em 2011 a média anual ficou em 73%. Cobertura populacional estimada de equipes da Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família: em 2007 a cobertura geral ficou em 22,03 otimizando a cobertura para 32,29%, atingindo ainda parte da população, gerando déficit. Transição entre sistemas de informação. Média da ação coletiva da escovação dental supervisionada: em 2008 as ações foram insuficientes, aumentando significativamente em 2010, com 13,71 e reduzindo na sequencia para 11,26 em 2011. Ainda são insuficientes para toda a população do município. Número de notificações dos agravos à saúde do trabalhador constantes na Portaria GM de nº 777/04: em 2008 e 2009 foram 29 notificações, já em 2011 apenas 19. Indicador questionável, pois estão sendo notificadas todos os acidentes de trabalho. Indicadores do Pacto e COAP Tabela 43: Indicadores Município 26.%Munic 27.%Munic 28.Munic/U c/Prev Viol c/notif viol F implant implant c/estr.Saúde Homem 29.Núm cirurg prostat suprapúb 29a.%var 30.% DNC núm cirurg encerr prostat oportuname nte TOTAL 2007 ... ... - 9 ... ... TOTAL 2008 ... ... - 7 -22,22 88,89 TOTAL 2009 ... ... - 7 - 95,24 TOTAL 2010 ... ... - 8 14,29 100,00 TOTAL 2011 ... ... - 6 25,00 96,49 ... 1 - - - - COAP 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Número de cirurgias de prostatectomia suprapúbica: eram 9 em 2009, reduziu-se para 6. 51 Percentual de variação do número de cirurgias de Prostatectomia Suprapúbica por local de residência em relação ao ano anterior: a variação maior foi de 25% em relação ao ano de 2011. Proporção de casos de doenças de notificação compulsória encerradas oportunamente após notificação: o ideal é atingir 100% ou próximo disso, em 2010 atingiu-se a meta. Em 2011, atingiuse 96,49%. Fonte: Ministério da Saúde. Indicadores do Pacto e COAP Tabela 44: Indicadores Município 31.%Óbitos 32.Cobert 33.%Amost 34.%munic 35.%CGR causa vacinal ra coli total c/pact constituídos definida tetravalente vig.sanitári a TOTAL 2007 92,39 87,35 ... - ... TOTAL 2008 92,77 94,55 - 100,00 ... TOTAL 2009 89,12 100,52 25,46 100,00 ... TOTAL 2010 92,29 90,46 46,99 100,00 ... TOTAL 2011 97,12 94,66 38,43 100,00 ... 94,91 99,52 (tetra e penta) 28,01 - ... COAP 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causa básica definida: o ideal é estar em 100% ou com valores aproximados. O maior valor foi atingido com 97,12% em 2011.Fonte: 52 Cobertura vacinal com a vacina tetravalente DPT + Hib em crianças menores de 01 ano: a meta sempre é o mais próximo de 100%, somente em 2009 alcançou-se o valor máximo. Em 2011, a cobertura foi de 97,12% de crianças imunizadas. Ministério d Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais: a meta é de 50% de amostras realizadas, o maior percentual foi do ano de 2010, com 46,99%. Em 2011, atingiu-se 38,43%, o indicador pode ser melhorado. Percentual de municípios com pactuações de ações estratégicas de vigilância sanitária: o município possui pactuações. Indicadores do Pacto e COAP Tabela 45: Indicadores Município 36a.UF 36b.%Muni Relat c Relat Gestao Gestao aprov aprov 37.Índice aliment regular CNES 38.%CIES 39.Implant em ouvidoria UF funcioname e caps nto TOTAL 2007 - - 100,00 ... - TOTAL 2008 - - 100,00 ... - TOTAL 2009 - - 100,00 ... - TOTAL 2010 - - 100,00 ... - TOTAL 2011 - - 100,00 ... - - - - ... 1,31 COAP 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Índice de alimentação regular do CNES: em São Bento do Sul o CNES é alimentado constantemente. Fonte: Ministério da Saúde. 53 Tabela 46: Outros indicadores do COAP: Município % Serv % Partos Óbitos Hosp Normais Maternos Contrato metas % Inter sens Atenção Primária % Exodontias COAP 2011 - 2012 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. 33,72 - 14,56 5,55 34,44 - 13,94 5,55 % de Partos Normais: o indicador está baixo, se comparado com a população do município. Óbitos maternos: não houve óbito no período. % de Internações por causas Sensíveis à Atenção Primária: em 2012 reduziu para 13,94%. Meta: reduzir as internações. 5.7 Pactuação de Indicadores COAP - para o ano de 2013 Tabela 47: Indicadores COAP Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a servicos de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Nº Tipo Meta 2013 Unidade 1 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA. 62,1 % 2 U PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA (ICSAB) 19,1 % 3 U COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 85,0 % 4 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES BÁSICAS DE SAÚDE BUCAL. 48,36 % 5 U MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA 9,0 % Se aplica? Sim 4,84 % 6 E Indicador PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Nº Tipo 7 U RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE Indicador 8 U RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 9 E RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 10 E RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE ALTA COMPLEXIDADE NA POPULAÇÃO RESIDENTE 11 E PROPORÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES COM CONTRATO DE METAS FIRMADO. Meta 2013 Unidade 0,67 (indicador just.) /100 4,4 /100 Se aplica? Sim 3,01 Se aplica? Sim 1,89 Se aplica? Sim 100% /100 /1000 % Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Nº Tipo 12 U 13 E Indicador NÚMERO DE UNIDADES DE SAÚDE COM SERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIAS IMPLANTADO PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOS ÓBITOS POR ACIDENTE Meta 2013 Unidade 1 N.Absoluto Se aplica? Sim % 54 31,82 14 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕES POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) 15 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS, EM MENORES DE 15 ANOS, NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) 16 E COBERTURA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU 192) Se aplica? Sim 18,56 Se aplica? 11,11 Se aplica? Sim 100 % % % Objetivo 2.2 - Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SUS. Nº Tipo 17 E Indicador PROPORÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA REGULADAS Meta 2013 Se aplica? Não somente vagas UTI Unidade % Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da "Rede Cegonha", com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de útero. Nº Tipo 18 U 19 U Indicador RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA Meta 2013 Unidade 0,82 RAZÃO 0,38 RAZÃO Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Nº Tipo Meta 2013 Unidade 20 U PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL Indicador 26,55 % 21 U PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL. 94,82 % 22 U NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE. 2,0 RAZÃO 23 U NÚMERO DE OBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. 0 N.Absoluto 24 U TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 10 N.Absoluto 25 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS 100 % 26 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS 100 % 27 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS 100 % 28 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE 2 N.Absoluto Diretriz 4 - Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Nº Tipo 29 E Indicador COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) Meta 2013 Unidade 1,31 /100.000 Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doencas crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Nº Tipo 30 U Indicador NÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (<70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS) Meta 2013 Unidade 99 N.Absoluto Diretriz 7 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Nº Tipo Indicador Meta 2013 35 U BCG: 90% Penta: 95% Pólio: 95% PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA COM COBERTURAS VACINAIS Pneumo 10: 95% ALCANÇADAS Rota: 90% Tríplice: 95% média: 100% 36 U PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILÍFERA 37 U PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE 38 U PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA 39 U PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO 40 U PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM CASOS DE DOENÇAS OU AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO NOTIFICADOS. 41 U PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE EXECUTAM AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS 42 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 43 E PROPORÇÃO DE PACIENTES HIV+ COM 1º CD4 INFERIOR A 200CEL/MM3 44 E NÚMERO DE TESTES SOROLÓGICOS ANTI-HCV REALIZADOS Unidade % 80 % 100 % 96 % 95,42 % 1 N.Absoluto 100 % 0 N.Absoluto Se aplica? não Se aplica? Sim % N.Absoluto 55 791 45 E PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 46 E PROPORÇÃO DE CONTATOS INTRADOMICILIARES DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS 47 E NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR LEISHMANIOSE VISCERAL 48 E PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA 49 E PROPORÇÃO DE ESCOLARES EXAMINADOS PARA O TRACOMA NOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS 51 E NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR DENGUE E PROPORÇÃO DE IMÓVEIS VISITADOS EM PELO MENOS 4 CICLOS DE VISITAS DOMICILIARES PARA CONTROLE DA DENGUE 52 Se aplica? Sim 50 Se aplica? sim 80,6 Se aplica? não Se aplica? não Se aplica? não Se aplica? não Se aplica? não % % N.Absoluto % % N.Absoluto % Objetivo 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Nº Tipo 53 U Indicador PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ Meta 2013 Unidade 40 % Diretriz 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 - Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica - HORUS como estratégia de qualificação da gestão da assistência farmacêutica no SUS. Nº Tipo 54 E Indicador PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM O SISTEMA HORUS IMPLANTADO Meta 2013 Se aplica? não Unidade % Objetivo 8.2 - Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza.. Nº Tipo 55 E Indicador PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS DA EXTREMA POBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTRUTURADOS Meta 2013 Se aplica? não Unidade % Objetivo 8.3 - Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade. Nº Tipo 56 E Indicador PERCENTUAL DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS INSPECIONADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, NO ANO Meta 2013 Se aplica? não Unidade % Diretriz 11 - Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Nº Tipo 57 U 58 E 59 E 60 E Indicador PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE IMPLEMENTADAS E/OU REALIZADAS PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE E DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA/SAÚDE COLETIVA PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA E MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL NÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASIL REDES IMPLANTADOS Meta 2013 Unidade 83,33 % Se aplica? não Se aplica? não Se aplica? Sim 1 % % N.Absoluto Objetivo 11.2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde. Nº Tipo 61 U Indicador PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QUE ATENDEM AO SUS, NA ESFERA PÚBLICA, COM VÍNCULOS PROTEGIDOS Meta 2013 Unidade 89,96 % Objetivo 11.3 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde. Nº 62 Tipo Indicador E NÚMERO DE MESAS OU ESPAÇOS FORMAIS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS, IMPLANTADOS E/OU MANTIDOS EM FUNCIONAMENTO Meta 2013 Se aplica? Sim 1 Unidade N.Absoluto Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 - Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Nº Tipo Meta 2013 Unidade 63 U PROPORÇÃO DE PLANO DE SAÚDE ENVIADO AO CONSELHO DE SAÚDE Indicador 01 N.Absoluto 64 U PROPORÇÃO DE CONSELHOS DE SAÚDE CADASTRADOS NO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE - SIACS 01 N.Absoluto Diretriz 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Nº Tipo 65 E PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM OUVIDORIAS IMPLANTADAS Indicador 66 E COMPONENTE DO SNA ESTRUTURADO Meta 2013 Se aplica? não Se aplica? não Unidade N.Absoluto N.Absoluto 56 67 E PROPORÇÃO DE ENTES COM PELO MENOS UMA ALIMENTAÇÃO POR ANO NO BANCO DE PREÇO EM SAÚDE Se aplica? não N.Absoluto Fonte: SISPACTO, 2013 6. ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE Atenção Básica: o município vem se estruturando para garantir uma atenção básica resolutiva e fortalecida, para isso tem equipado as suas unidades de saúde com reformas, adequações dos espaços físicos, aquisição de materiais e equipamentos, manutenções preventivas, etc, desenvolvimento de atividades de educação continuada para os diversos profissionais do quadro funcional. Está sendo realizado uma redefinição das áreas de abrangência das unidades de saúde através da reterritorialização, respeitando as portarias ministeriais e investindo na expansão territorial pelos agentes comunitários de saúde. A atenção básica é a porta de entrada e de acesso aos nossos serviços, temos 10 unidades de saúde que são Estratégia Saúde da Família; distribuídas nos maiores bairros como duas em Serra Alta, duas no Centenário, duas no Cruzeiro, uma na Urca, uma na Vila São Paulo, uma no Alpino e uma no Mato Preto, mais uma que está pronta para o funcionamento faltando apenas a contratação dos profissionais e outra em fase de construção. Ainda o serviço conta com nove Unidades Básicas de Saúde localizadas em pontos distintos do município. As equipes funcionam das 07:00 as 17:00 horas, totalizando 40 horas semanais. No período noturno das 17:30 as 21:30 horas temos atendimento as urgências nos chamados Pronto Atendimento Médico (PAM) nos bairros do Cruzeiro, Serra Alta e Centenário. Precisamos reordenar e reorganizar de maneira efetiva o acesso dos usuários ao serviço para que a atenção básica consiga realmente ser efetiva. 57 Saúde Bucal: Unidades de Saúde com Dentista: Central, 25 de Julho, 1° de Maio, Rio Vermelho Estação e Unidades Móveis Odontológica (atendimento às escolas do interior) e Portátil (atendimento às creches). Equipes de Saúde Bucal nos ESF: Serra Alta (02 equipes), Centenário, Cruzeiro, Alpino, Vila São Paulo, Mato Preto e URCA (total de 8). Na Unidade Central existe o atendimento Noturno (17h às 20:30h) para contemplar a Saúde do Trabalhador e a confecção de Próteses totais (dentaduras) para pacientes com mais de 60 anos e com prévia avaliação socioeconômica encaminhados pelas outras Unidades de Saúde. No Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) são realizados tratamentos referentes ao tipo I conforme Portaria própria do Ministério da Saúde. No Hospital são atendidos pacientes com fraturas e traumatismos faciais realizados por um Cirurgião Buco-maxilofacial lotado na Secretaria Municipal. Também alguns Pacientes Especiais são atendidos neste ambiente por um dentista do quadro de funcionários. Centro de Especialidades Odontológicas – CEO tipo II, que atende o município vizinho de Campo Alegre e Rio Negrinho. Assistência Ambulatorial Especializada: possui um Centro de Atendimento Terapêutico – CAT, situado na sede da Secretaria Municipal de Saúde, com os serviços de: psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e fisioterapia. Há ainda Laboratório Municipal, Centro de Especialidades Médicas - CEM (especialidades, ortopedia, pequenas cirurgias e atendimento a diabéticos e hipertensos, que ocorre no CADIA) e No âmbito da diagnose, há serviços de Radiologia (Raios X e Ultrassonografias), endoscopias digestivas e eletrocardiogramas. Os demais serviços são terceirizados, ou seja, são contratualizados pela Secretaria Municipal de Saúde e então distribuídos mensalmente conforme as necessidades da população e pactuação com prestadores (clínicas de fisioterapia, laboratórios, consultas médicas especializadas, clínica de diagnóstico por imagem), além de serviços pactuados via consórcio intermunicipal CIS/AMUNESC. Sistemas de informações utilizados no município: Olostech (Sistema de informações integradas em todos os serviços da Secretaria Municipal de Saúde), gerenciado pelo setor de Tecnologia da Informação – T.I.: SISVAN (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional), SISCAN WEB (Sistema de Informação do Câncer), SISCOLO (Sistema de Informação do Câncer de Colo Uterino), SISMAMA (Sistema de Informação do Câncer de Mama), SISPRENATAL Web (Sistema de Informação Pré-Natal), SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica), CNES (Cadastro Nacional dos Estabelecimentos em Saúde), SIOPS (Sistema de Informações em Orçamento Público em Saúde), Sistemas de Faturamento (FPO – Ficha Programação Orçamentária; VERSIA- Sistema de Verificação do 58 SIASUS; CIHA- Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial), Sistemas de Registro Ambulatorial (APAC- Autorização de Procedimentos Alta Complexidade,;RAAS- Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde, BPA MAGNÉTICO- Boletim de Produção Ambulatorial Magnético), SIASUS (Sistema de Informação Ambulatorial), SIHD (Sistema de Informação Hospitalar Descentralizado, Sistemas Betha (Transporte, Controle de Frotas, Contabilidade, Protocolos, Compras, Planejamento, LRF), Sistema de Telemedicina UFSC (laudos de Eletrocardiogramas online), SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notificação), SIM (Sistema de Informação em Mortalidade), SINASC (Sistema Nacional de Nascidos Vivos), SI-PNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações), SIAU (Sistema de Apuração de Imunobiológico); SINAVISA (Sistema Nacional de Informações em Vigilância Sanitária), NOTIVISA (Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária), SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária), SISÁGUA (Sistema de Informação de Vigilância em Qualidade da Água para consumo humano), SINAN (Sistema de Informações de Agravos de Notificação), PHAROS (Sistema Estadual de Vigilância Sanitária), JUCESC (Junta Comercial de Santa Catarina), COVS (Sistema Municipal Terceirizado), SIGTAP (Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS), SISREG (Sistema Nacional de Regulação), SISMOB (Sistema de Monitoramento de Obras), SARGSUS (Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão), Sistema de Gerenciamento de Propostas, Sistema de Cadastro de Propostas Fundo a Fundo, PMAQ, Sistemas de Tabulação (TABWIN, TABNET), CADSUS WEB (Sistema de Cadastramento de Usuários do SUS), BFASUS (Bolsa Família). À implantar: E-SUS (Sistema Integrado de Gestão da Saúde), SISRCA (Sistema de Regulação, Controle e Avaliação). Os Programas de Saúde são: Programa de Assistência ao Paciente Estomizado, Oxigenoterapia Domiciliar, CADIA (Diabetes e Hipertensão), DST/HIV/AIDS e Sífilis, Tuberculose, Hanseníase, Imunização, Programa de Combate à Dengue, Fisioterapia Domiciliar, Planejamento Familiar, Programa Bolsa Família, SISVAN, São Bento Sorridente, Agita São Bento, Tabagismo, Climatério – De Bem com a Vida, Saúde Mental, Rede Cegonha, PMAQ, Combate à Violência e Cultura de Paz. O Centro de Vigilância em Saúde – CVS é responsável por coordenar, formular e implantar políticas e as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças de acordo com as normativas estadual e federal. Suas atividades incluem a coordenação a nível municipal da Vigilância Sanitária: responsável por ações de Educação e orientação - que é a capacidade que os profissionais possuem para educar e orientar em Vigilância Sanitária; e Fiscalização – é o poder de polícia, exclusivo do estado, executado nas fiscalizações, aplicação de intimação e infração, interdição de estabelecimentos, apreensão de produtos e 59 equipamentos, etc. Vigilância Epidemiológica: responsável por programas relevantes como os de prevenção e controle das doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, da dengue, malária, hepatites virais, hanseníase e da tuberculose, entre outras; além da investigação e resposta aos surtos de doenças de relevância nacional. Cabe ainda coordenar o Programa Nacional de Imunizações – PNIS. Vigilância Ambiental: análise e controle das amostras de água e controle do borrachudo. Assistência Hospitalar: São Bento do Sul possui um nosocômio, o Hospital e Maternidade Sagrada Família, com capacidade instalada para 106 leitos. Os níveis de atenção são: média e alta complexidade. A instituição tem serviços de cirurgia geral, urgência e emergência, Unidade de Terapia Intensiva tipo II e Hemoterapia. Faz parte ainda da Rede de Urgência e Emergência (RUE). No âmbito de transplante de órgãos, em São Bento do Sul, é realizada a retirada de córneas, o município foi cadastrado no mês de agosto de 2013 e recebe recursos via FAEC mensais (fixo e valores por produção). As famílias recebem aconselhamento e acompanhamento da equipe. Já os transplantes são realizados em Hospital credenciado no município de Joinville. Quanto aos equipamentos, são 07 Equipamentos para Manutenção da Vida adquiridos com recursos municipais e 81 equipamentos privados, todos disponibilizados para o SUS (SAGE:2010). São 02 Equipamentos por Métodos Gráficos adquiridos com recursos municipais e 04 equipamentos privados, todos disponibilizados para o SUS; 02 Equipamentos de Infra-Estrutura, todos disponibilizados para o SUS. Além desses, existem Outros Equipamentos adquiridos pela iniciativa privada, são 20 e todos estão disponíveis para o SUS (SAGE:2010). Os leitos regulados pela Central de Regulação de Joinville. Os leitos disponíveis para atendimento por especialidade são: 28 leitos cirúrgicos privados, sendo disponibilizados 20 para o SUS; 23 leitos clínicos privados, sendo disponibilizados 15 para o SUS; 10 leitos complementares privados, sendo disponibilizados 10 para o SUS; 26 leitos obstétricos privados, sendo disponibilizados 20 para o SUS; 16 leitos pediátricos privados, sendo disponibilizados 10 para o SUS; 1 leitos para outras especialidades, sendo disponibilizados 1 para o SUS; 0 leitos para Hospital/Dia, indisponíveis para o SUS. Assistência de Urgência e Emergência: Os serviços de urgência e emergência são realizados diretamente no Pronto-Atendimento do Hospital, financiado com recursos repassados do Fundo Municipal de Saúde. O município possui uma viatura do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, cujo porte é USB – Unidade de Suporte Básico, sendo regulada pela central situada no município de Joinville. Há ainda parceria 60 entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Corpo de Bombeiros. Assistência Farmacêutica: a logística dos medicamentos funciona da seguinte forma: são recebidos e armazenados na CAF – Central de Abastecimento Farmacêutica, então dispensados para as Unidades de Saúde e Estratégias Saúde da Família, além da farmácia satélite (Central de Medicamentos). O controle de estoque e dispensação também são efetuados na CAF. Os medicamentos judiciais e alto custo são dispensados na sede da Secretaria Municipal de Saúde, separadamente. O controle de insulinas (NPH e Regular) é realizado pela enfermeira responsável pelo CADIA. A Central de Medicamentos (CM) e Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) funciona de segunda a sexta das 08:00 às 17:00h. Ao todo são 11 funcionários. Atividades desenvolvidas: Dispensação de medicamentos e controle do Programa Hiperdia (hipertensos e diabéticos); Dispensação de medicamentos da farmácia básica; Dispensação de medicamentos sujeitos ao controle especial; Dispensação de medicamentos excepcionais do Programa Componente Especializado da Assistência Farmacêutica; Orientação e digitação de processos administrativos do Programa Componente Especializado da Assistência Farmacêutica; Orientação e Assistência Farmacêutica; Programação e aquisição de medicamentos da farmácia básica; Cadastro, gerenciamento e distribuição dos medicamentos do Programa Remédio em Casa: é a entrega no domicílio de medicamentos para usuários com mais de 60 anos, restrições de mobilidade e portadores de doenças crônicas. O Programa iniciou o cadastramento em 01/07 na Urca, com 09 pacientes. No bairro Alpino as atividades deram início em 26/08 com 39 cadastros e em 30/09 no Cruzeiro com 15 pacientes. Para 2014 está previsto para outros bairros. Recebimento, armazenamento e distribuição de medicamentos às unidades de saúde; Controle de estoque das unidades de saúde. 61 7. GESTÃO DE SAÚDE Planejamento: o processo de planejamento é realizado junto à Comissão para Elaboração dos Instrumentos de Gestão Municipal, conforme Portaria Municipal de nº 3518, de 02 de outubro de 2013. Descentralização/Regionalização: A descentralização das esferas Federal e Estadual, ocorre por meio da Comissão Intergestores Regional – CIR e das reuniões da CIB – Comissão Intergestores Bipartite, para definir as deliberações e pactuações, que são então encaminhadas para a CIT – Comissão Intergestores Tripartite no âmbito federal. O município de São Bento do Sul, é membro da Comissão Intergestores Regional da região Norte de Santa Catarina, que compreende ainda mais doze cidades vizinhas e pertence para a 25ª Gerência Regional de Saúde (GERSA) de Mafra. O Termo de Compromisso de Gestão foi assinado em 2007, com o intuito de assegurar o cumprimento do Pacto pela Saúde. O município possui consultas pactuadas de especialidades com o município de Campo Alegre, de acordo com a PPI – Programação Pactuada e Integrada. É também referência em leitos de UTI para Campo Alegre e Rio Negrinho. Em algumas situações, o município acaba se tornando referência informal para outros municípios, quando não se consegue atender a demanda. Por exemplo: procedimentos em ortopedia. Financiamento: A partir do exercício de 2013, foi implantado através do Sistemas de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde – SIOPS, o certificado digital aos gestores do Fundo Municipal de Saúde, para encaminhar e assinar eletronicamente os dados Bimestrais, o 1º Bimestre de 2013, foi encaminhado e assinado, os demais ainda não foram transmitidos devido ainda faltar alguns arquivos a serem liberados pelo SIOPS. Conforme informações prestadas ao SIOPS, do total da despesa com saúde do município, 48,06% são financiados por recursos transferidos por outras esferas do governo, sendo 80,79% dessas transferências de origem da União. Esses indicadores demonstram o grau de independência em relação a repasses de recursos de outras esferas no financiamento da saúde local. A despesa com 62 saúde financiada com recursos próprios municipais representou 23,41% da receita de impostos e transferências constitucionais e legais. O indicador informa se o município está ou não cumprindo a Emenda Constitucional 29/2000. As despesas com saúde representaram um gasto por habitante de R$ 541,41, sendo 53,62% com pessoal ativo, 5,06% com medicamentos, 32,80% com serviços de terceiros – Pessoa jurídica, 2,09% com investimentos 6,42% com outras despesas. Em relação às receitas 11,33% da receita total de São Bento do Sul são provenientes de impostos diretamente arrecadados e 50,26% são transferidos por outras esferas de governo. As transferências para saúde representam 17,69% do total de recursos transferidos para o município. Participação Social: No ano de 2013, foi realizada a 12ª Conferência Municipal de Saúde, com os temas: “A Função do Agente Comunitário de Saúde” e “Relação Médico-Paciente”, com participação de aproximadamente 350 pessoas. As Conferências Municipais de Saúde são realizadas bianualmente, de acordo com o decreto efetuado na Lei Orgânica Municipal de nº 137. O Conselho Municipal de Saúde – CMS, é regulamentado e possui o número 406. Foi criado a partir da lei nº 060/2001, por meio da portaria de nomeação dos membros do conselho de nº 1905 de 10 de novembro de 2006. As reuniões ocorrem mensalmente, na última segunda-feira de cada mês, com o objetivo de: “formular a política municipal de saúde a partir das diretrizes emanadas da Conferência Municipal de Saúde, planejar e fiscalizar a distribuição dos recursos destinados à saúde e aprovar a instalação e o funcionamento de novos serviços públicos ou privados de saúde atendidas as diretrizes do Plano Municipal de Saúde”. Fazem parte do CMS, 16 membros titulares representando 50% , de acordo com os critérios abaixo citados: Representantes dos Usuários: 8 membros Representantes dos Profissionais de Saúde: 5 membros Representantes Governamentais: 4 Os Conselhos Locais de Saúde dos bairros são: Cruzeiro, Serra Alta, Alpino, Centenário e Urca, sendo que 03 participam do Conselho Municipal de Saúde - CMS. 63 8. INDICADORES FINANCEIROS Tabela 48: Despesas pagas DESCRIÇÃO / DESPESAS PAGAS TOTAL - 2012 DESPESAS CORRENTES 39.847.405,64 DESPESAS DE CUSTEIO 39.847.405,64 ADIANTAMENTOS AGUA E ESGOTO 1.556,50 10.997,48 ALUGUÉIS 201.424,25 ASSISTENCIA MEDICA E DE EXAMES 352,907,88 AUXÍLIO 26.942,47 AUXILIO ALIMENTAÇÃO 428.829,24 CAMPANHAS E EVENTOS 71.789,98 CAPACITAÇÃO RH CAPS CIS/AMUNESC 8.631,69 64.044,72 448.400,50 CLINICA VETERINÁRIA 24.817,00 COLETA DE LIXO HOSPITALAR 57.153,90 COMBUSTIVEL 177.456,69 64 COMUNICAÇÃO EM RADIO E JONAL 2.065,77 COPA E ZELADORIA 77.121,81 DESPESAS COM PESSOAL 15.941.807,11 DIARIAS 115.370,00 ENERGIA ELETRICA 95.833,95 ESTAGIARIOS 71.543,93 G PLENA ALTA COMPLEXIDADE SUS 1.828.127,09 G PLENA FUNREBOM SUS 63.867,44 G PLENA HOSPITAL SUS 6.774.373,55 G PLENA SERVIÇOS COMPLEMENTARES SUS 1.763.429,82 Fonte: Contabilidade SEMUS, 2013 Tabela 49: Despesas pagas DESCRIÇÃO / DESPESAS PAGAS INFORMÁTICA LABORATÓRIO MUNICIPAL LAVAÇÃO DE ROUPAS TOTAL - 2012 65.625,75 122.672,75 10.425,73 MANUTENÇÃO 127.348,44 MATERIAIS AMBULATÓRIO 430.106,98 MATERIAIS EXPEDIE 128.629,66 MATERIAL ODONTOLOGICO/CEO 163.597,62 MEDICAMENTOS 1.631.290,93 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 2.566.683,60 65 OFICINAS 159.133,41 OUTROS 6.560,67 OXIGENIOTERAPIA 54.889,46 PLANTÃO MÉDICO 3.101.600,00 REDES DE URGENCIA EMERGENCIA - HOSPITAL E REFORMAS 1.581.580,00 98.778,04 SAMU 1.789,80 SEGURANÇA E SEGUROS TARIFA BANCARIA 44.461,53 2.892,32 TELEFONE 180.093,07 TRANSPORTE DE PACIENTES 457.613,03 UTI HOSPITAL 180.000,00 VALE TRANSPORTE 122.704,58 DESPESAS DE CAPITAL 660.600,60 INVESTIMENTOS 660.600,60 OBRAS E INSTALAÇÕES EQUIPAMENTO PERMANENTES E 481.324,29 MATERIAIS TOTAL FONTE: Contabilidade SEMUS, 2013 179.276,31 40.508.006,24 66 Tabela 50: Receitas Fonte: Contabilidade SEMUS, 2013 Fonte: Contabilidade SEMUS, 2013. 67 INDICADORES SIOPS 2012 Tabela 51: Indicadores SIOPS Transmissão Única Participação da receita de impostos na receita total do Município 11,33% Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 50,26% Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 17,69% Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no Município 80,79% Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 37,14% Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 41,91% Para Fins de Calculo do Percentual da EC-29 41,91% Despesa total com Saúde, em R$/hab, sob a responsabilidade do Município, por habitante R$ 541,41 Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 53,62% Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 5,06% Participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 32,80% Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 2,09% SUBFUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 0,00% SUBFUNÇÕES VINCULADAS 100,00% Atencão Básica 67,17% Assistência Hospitalar e Ambulatorial 32,29% Suporte Profilático e Terapêutico 0,00% Vigilancia Sanitária 0,08% Vigilancia Epidemiológica 0,45% Alimentação e Nutrição 0,00% INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 0,00% Fonte: SIOPS, 2013. A E.C. 29/2000 preconiza que os municípios repassem no mínimo 15% da arrecadação, para a saúde. O montante da receita própria enviado para a saúde ultrapassa muito esse valor, sendo de 23,4%. São recursos para complementação de folha de pagamento, algumas ações estratégicas que devem ser efetuadas com recursos próprios. 68 9. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS Para a detecção dos problemas, a Matriz 01 foi encaminhada aos funcionários de saúde e membros do Conselho Municipal de Saúde e devolvida para a Comissão dos Instrumentos de Gestão, para então determinar a elaboração da Matriz 02, com a classificação dos problemas por Magnitude, Transcedência, Vulnerabilidade e Custos. Matriz 01: Problemas Consolidados Problema Causa Consequência Super-lotação na Unidade de Saúde Atendimento pacientes fora de área de abrangência Reclamações, pacientes insatisfeitos com o atendimento, Demora, funcionários estressados. Falta de estacionamento para funcionários e população Infraestrutura Atritos entre creche e posto Falta de lazer para população Infraestrutura Crianças na rua preocupação e reclamação dos pais Funcionários sobrecarregados Atendimento ultrapassam o limite Superlotação estresse dos funcionários e demora no atendimento Falta de creches Crescimento populacional Mães que trabalham e não tem onde deixar as crianças, e ou deixam seus empregos Crescimento descontrolado de cães Falta controle de zoonoses Aumento de cães na rua e sujeira nas calçadas Eixo CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO Acúmulo de lixo nos terrenos e Falta de higienização, residências educação população Doenças, aumento de animais peçonhentos Esgoto a céu aberto Falta de infraestrutura Contaminação do rio Falta de lombada na rua em frente ao posto de saúde Irresponsabilidade de alguns motoristas Ocorrência de acidentes Cachorros soltos na rua População Risco de acidentes, seja ele por mordedura ou com carro Escassez de especialistas Oferta salarial pouco Filas de espera 69 atrativa Uso abusivo de álcool e outras Sociocultural, drogas fragilidade do núcleo familiar, sofrimento mental Aumento de internações em Comunidades Terapêuticas, óbitos, gastos desnecessários na média e alta complexidade do SUS Falta de consciência da população frente ao Diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças crônicas Falta de instrução em prevenção a saúde e baixa aderência dos usuários ao tratamento Gastos com hospitalização, procedimentos excessivos e possivelmente preveníveis Desarticulação da rede Desconhecimento dos equipamentos que formam a rede Perda de tempo, diagnósticos equivocados, encaminhamentos incorretos, cronificação das patologias Inexistência de uma equipe de NASF Não investimento por parte da gestão Inexistência de matriciamento e aprimoramento dos serviços na Atenção Básica Equipes de ESF com áreas de abrangência superlotadas Escassez de equipes de Usuários descobertos, equipes ESF e não planejamento incompletas e demora no habitacional prévio nas atendimento áreas de abrangência Hipertensão arterial Não aderência ao Obesidade, descompensação da tratamento, alimentação pressão arterial.AVC, infarto. inadequada, sedentarismo, Diabetes Falta de comprometimento do paciente para aderir as dietas e ao tratamento. Descompensação da glicemia: hiperglicemia e hipoglicemia. Complicações do Diabetes. Gravidez na adolescência Inicio da vida sexual precoce, falta de informação, condições sócio econômicas. Gravidez, interrupção dos estudos, imaturidade. Irresponsabilidade pelo menor. Animais soltos nas ruas Abandono falta de responsabilidade dos donos em manter os animais presos e bem cuidados em seus domicílios. Mordedura, risco de contrair doenças. Obesidade Dieta rica em gorduras, Maior incidência de algumas 70 açucares e CH e falta de doenças com DM, HA, atividades física. dislipidemia Baixa procura dos homens aos Cultura da população e serviços de saúde. dificuldade de acesso. Doenças agravadas. Alto índice de doenças mentais. Genética baixa, incidência do sol e desocupação da população Alto índice de suicídio, superlotação do CAPS e serviços de psiquiatria. Falta de médico para suprir a demanda Demanda grande Muitas pessoas da área de abrangência acabam ficando sem consulta Falta de odontologia Demanda grande e distância para locomoção até o centro Acabam tendo que procurar a US Central Ausência de médico para realizar visita domiciliar Médicos da AB não fazem visita domiciliar População acamada sem assistência domiciliar Programa do trabalhador sem ambulatório específico Falta de um programa de Descontos nas folhas de atenção à saúde do pagamentos, demissões trabalhador Obesidade Maus hábitos alimentares, sedentarismo DETERMINANTES E Necessidade de educador físico Falta de profissional especializado CONDICIONANTES para desenvolver atividades com a comunidade DE SAÚDE Aumento de doenças associadas (DM, HAS, depressão, esteatose hepática, artrose) Resultado não esperado ou provocar lesões e piora do quadro de pacientes Necessidade de academia para comunidade Falta de infraestrutura Diminuição do número de pessoas e usuários que praticam exercícios por falta acesso Cultura, baixa condição sócio econômica, falta de iniciativa para procurar um trabalho. Baixa escolaridade, medo de perder o beneficio do governo. Patologias, moradias inadequadas, falta de lazer, e transporte. Falta de apoio psicológico e de Carência do NASF outros profissionais Doenças agravadas Falta de saneamento básico Rede de esgoto deficiente, esgoto a céu aberto. Aumento de doenças infectocontagiosas. Violência, uso de drogas nas ruas Falta de policiamento ostensivo. Agressão, estimulo ao uso de drogas, vida sexual precoce entre os adolescentes. Conflitos nos cadastros do Programa Hiperdia Morador é cadastrado em uma determinada Unidade de Saúde a qual não utiliza ou reclama que é inviável retirar o Atrito na dispensação de medicamentos do Programa Hiperdia, dados incorretos, usuário descontente. 71 medicamento neste local por morar mais perto de outra Unidade de Saúde. Receituários da rede Hospitalar vem prescrito os medicamentos referência ou por nome de marca. GESTÃO/SAÚDE Paciente não entende Pacientes descontentes com o que não podemos trocar serviço público. medicamentos por nome de marca (referência) por medicamentos similares os quais são dispensados no serviço público. Falta de atenção para técnicas Dispensações de nas unidades de saúde para a medicamentos dispensação de medicamentos. divergentes nas quantidades, marcas, trocam medicamentos e outros... Informações e dispensações divergentes para um mesmo usuário. Academia pública Obesidade e sedentarismo Doenças crônicas Associação de moradores Problemas de saúde do bairro Falta de informação e estímulos de participação comunitária Falta de informação sobre diabetes nas escolas, especialmente a tipo I/e doença celíaca Desconhecimento dos assuntos, falta de importância a essas doenças. Educadores e atendentes não sabem orientar alunos, acarretando em possíveis complicações das patologias Fragmentação e demora do atendimento, com filas para o cuidado especializado Sobrecarga de Insatisfação do usuário e de atendimento para profissionais de saúde, especialistas e déficit na morosidade no atendimento AB População não usa com racionalidade os serviços do SUS Falta de conhecimento de como os serviços SUS funcionam Os funcionários precisam aprender libras É preciso compreender o Não entendimento do deficiente deficiente auditivo Estrutura física depreciada e pequena para a demanda Prédio antigo e aumento Falta de espaço para espera de significativo da demanda usuários, demora no nos últimos 5 anos atendimento, estrutura física inadequada (pequena) dificulta o trabalho dos profissionais que nela atuam Filas de espera para algumas especialidades médicas Número insuficiente de profissionais médicos Aumento significativo nas filas de espera Falta de insumos e sucateamento de alguns equipamentos Alguns estão depreciados pelo uso Aumento das filas para pequenas cirurgias (nitrogênio para cauterizações) e dificuldade para a realização de procedimentos Agendas lotadas, excesso de exames e medicamentos prescritos 72 Dados telefônicos sem comprovação com o que foi dito para agendamentos de consultas. Informações assimiladas Estresse para ambas as partes de forma errônea pelos usuários via contato telefônico, acarretando em discussões com a equipe do CEM Liberação de prioridades pela enfermeira do CEM Falta de profissional Excesso de priorizações e falta médico regulador para de critérios pelos médicos. avaliação e liberação de consultas priorizadas (exemplo: Jaraguá do Sul) Despreparo de servidores Falta de incentivo Espaço físico limitado Duas equipes atendendo Insatisfação dos usuários e no mesmo espaço físico funcionários. Tumultos e confusão dos usuários quanto a equipe que pertence. Atendimento ineficiente ou desatualizado Falta de treinamento e A assistência Pacientes são afetados e ficam educação continuada na área de farmacêutica não ocorre descontentes com o serviço. assistência farmacêutica. ou ocorre de maneira errada EPIDEMIOLOGIA -Déficit na busca ativa de sintomáticos respiratórios -Atividades educativas insuficientes referentes ao HIV, enfatizando a realização de exames -Subnotificação de agravos -Falta de divulgação do trabalho da V.E. -Notificações insuficientes de violências (físicas, domésticas e sexuais), conforme a realidade -Inexistência de notificações para acidentes de trabalho pela Vigilância -Déficit de profissionais a fim de legitimar o Ambulatório de Hepatites virais -Falta de assistente social na Epidemiologia 73 Matriz 02: Preenchimento Tabela de Pontuação ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO: Magnitude: tamanho do problema. Transcendência: importância política, cultural e técnica que é dada ao problema considerado. Vulnerabilidade: existência de conhecimento e recursos materiais para enfrentar o problema. Custos: quanto custa, em termos de recursos financeiros, para enfrentar o problema. A pontuação a ser utilizada pode ser de 1 a 3, sendo que o 1 significa uma baixa magnitude, transcendência, vulnerabilidade e o 3 uma alta magnitude, transcendência, vulnerabilidade e o 2 é uma situação intermediária para magnitude, transcendência e vulnerabilidade. Diferentemente dos demais critérios, os custos são apresentados na ordem inversa, onde um alto custo financeiro receberia baixa pontuação e na situação contrária, um baixo custo seria melhor pontuado. Alto custo – baixa pontuação 1 Baixo custo – alta pontuação 3 Problema CONDIÇÕES DE Super lotação na SAÚDE DA Unidade de Saúde/ESF POPULAÇÃO Falta de estacionamento para funcionários e população Falta de lazer para população Funcionários sobrecarregados Falta de creches Magnitude Transcedência Vulnerabilidade Custo Total de Pontos 74 Crescimento descontrolado de cães Acumulo de lixo nos terrenos e residências Esgoto a céu aberto Falta de lombada na rua em frente ao posto de saúde Cachorros soltos na rua Escassez de especialistas Uso abusivo de álcool e outras drogas Falta de serviços para avaliação de serviços de alimentação em estabelecimentos e instalações (VS) População de cães e gatos descontrolada Falta de prontuário único interligado em todos os setores da rede SUS do município Falta de um setor de análise documental (alvarás VS) Estrutura deficiente e horário reduzido para a distribuição de insulinas Atendimento de animais de grande porte sem estrutura de serviços adequados referente ao porte Obesidade Alto índice de doenças mentais Elevada taxa de doenças pulmonares e câncer de pulmão Número elevado de internações por AVC Elevado índice de 75 acidentes por queda de motocicletas DETERMINANT ES E CONDICIONAN TES DE SAÚDE Falta de consciência da população frente ao diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças crônicas Desarticulação da rede Inexistência de uma equipe de NASF Equipes de ESF com áreas de abrangência superlotadas Hipertensão arterial Diabetes Gravidez na adolescência Animais soltos nas ruas Baixa procura dos homens aos serviços de saúde. Falta de saneamento básico Violência, uso de drogas nas ruas Cultura, baixa condição socioeconômica, falta de iniciativa para procurar um trabalho. GESTÃO/SAÚDE Falta de médico para suprir a demanda Construções de estabelecimentos públicos municipais (escolas, creches, etc.) sem consultar a VISA Serviço de odontologia insuficiente nos bairros 76 Ausência de médico para realizar visita domiciliar Programa do trabalhador sem ambulatório específico Necessidade de educador físico para desenvolver atividades com a comunidade Necessidade de academia para comunidade Falta de apoio psicológico e de outros profissionais para trabalhadores de saúde Conflitos nos cadastros do Programa Hiperdia Receituários da rede Hospitalar vem prescrito os medicamentos referência ou por nome de marca. Falta de atenção para técnicas nas unidades de saúde para a dispensação de medicamentos. Academia pública Associação de moradores envolvida com saúde Falta de informação sobre diabetes nas escolas, especialmente a tipo I/e doença celíaca Fragmentação e demora do atendimento, com filas para o cuidado especializado População não usa com racionalidade os serviços do SUS 77 Os funcionários não entendem libras Estrutura física depreciada e pequena para a demanda Filas de espera para algumas especialidades médicas Falta de insumos e sucateamento de alguns equipamentos Dados telefônicos sem comprovação com o que foi dito para agendamentos de consultas. Liberação de prioridades pela enfermeira do CEM Despreparo de servidores Espaço físico limitado Falta de treinamento e educação continuada na área de assistência farmacêutica. Falta de capacitação aos profissionais de saúde sobre doenças notificáveis Déficit na busca ativa de sintomáticos respiratórios Atividades educativas insuficientes referentes ao HIV, enfatizando a realização de exames Subnotificação de agravos Falta de divulgação do trabalho da V.E. Notificações insuficientes de violências (físicas, domésticas e sexuais), conforme a realidade 78 Inexistência de notificações para acidentes de trabalho pela Vigilância Déficit de profissionais a fim de legitimar o Ambulatório de Hepatites virais Falta de assistente social na Epidemiologia 79 Matriz 03: Tabela de Pontuação elaborada pela Comissão Problema Magnitude Transcedência Vulnerabilidade Custo Total de Pontos CONDIÇÕES DE Ausência de ordenação e 2 SAÚDE DA organização no acesso ao POPULAÇÃO atendimento nas unidades de saúde DETERMINANT ES E CONDICIONANT ES DE SAÚDE 3 2 3 10 Número elevado de internações por AVC 3 3 3 1 10 Uso abusivo de álcool e outras drogas 3 3 2 2 10 3 Número elevado de pessoas com transtornos mentais(stress, burnout, psicoses, etc.) 3 2 1 9 Cachorros e gatos soltos na rua sem responsabilidade de posse 3 3 3 3 12 Aumento da obesidade em adultos e crianças no município 3 3 3 3 12 Elevada taxa de doenças 3 pulmonares e câncer de pulmão 3 3 1 10 Elevado índice de acidentes por queda de motocicletas 3 3 3 3 12 3 Falta de adesão da população ao tratamento das DCNT (Doenças Crônicas NãoTransmissíveis) 3 3 1 10 Inexistência de uma equipe de NASF 3 3 3 1 10 Aumento no número de usuários portadores de 3 3 3 3 12 80 condições crônicas Gravidez na adolescência 3 3 3 3 12 Baixa procura dos homens aos serviços de saúde. 3 3 3 1 10 GESTÃO/SAÚDE Ausência de profissionais 3 médicos nos processos seletivos 3 3 1 10 Absenteísmo e uso inadequado pela população dos serviços do SUS 2 1 2 3 8 Ausência de equipe multidisciplinar para realizar visita domiciliar, no Programa Acamados 3 3 3 1 10 Inexistência de um programa de saúde do trabalhador 3 3 3 1 10 Necessidade de ampliação do Programa Agita São Bento 3 3 3 1 10 Falta de apoio psicológico 3 para os trabalhadores de saúde 3 3 1 10 Falta de capacitação aos 2 profissionais de saúde sobre doenças notificáveis e subnotificação de agravos 2 3 3 10 Déficit na busca ativa de 2 sintomáticos respiratórios 2 3 3 10 Baixa adesão da população no Controle Social através dos Conselhos Locais de Saúde 2 3 1 3 9 Desmembramento do atendimento da Unidade de Saúde Central (Odontologia) do CEO 2 3 3 2 10 2 Atividades educativas insuficientes referentes ao HIV, enfatizando a realização de exames 2 3 3 10 81 3 Falta de um Núcleo de Educação Permanente e Setor para Gestão de RH 2 3 1 9 Notificações não realizadas de violências (físicas, domésticas e sexuais) 2 2 3 10 10. PLANEJAMENTO 2014 - 2017 3
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